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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO Departamento de Processos Seletivos e Concursos DEPSEC Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419 E-mail: [email protected] EDITAL Nº 007/2019, DE 26 DE ABRIL DE 2019 ANEXO II TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS Campus Marco Zero Curso: Artes Visuais 1901 - Área do conhecimento: Ensino de Artes Visuais Temas: 1. As mentalidades históricas do ensino de artes visuais e educação em cultura visual; 2. Saberes e fazeres escolares em educação da cultura visual e ensino de arte; 3. Caminhos investigativos, processos e experimentos para ações educativas em artes visuais e cultura visual; 4. Os estudos culturais e as implicações pedagógicas para o ensino de arte; 5. Diálogos pedagógicos em artes visuais: experiências visuais feministas e a teoria queer; 6. Ensino de Artes Visuais, cultura visual, multiculturalismo e Educação para as relações étnico/raciais; 7. Estágio supervisionado em Artes Visuais como prática de pesquisa educacional; 8. Perspectivas curriculares pós-críticas e o ensino de artes visuais; 9. Identidade e diferença e o ensino de artes visuais e cultura visual; 10. Multiculturalismo, educação e o ensino de artes visuais. Bibliografia sugerida: CANDAU, Vera Maria Ferrão. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. COSTA, Marisa Vorraber; SILVEIRA, Rosa Hessel; SOMMER, Luis Henrique. Estudos culturais, educação e pedagogia. Disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a03.pdf DIAS. Belidson. O I/Mundo da educação em cultura visual. Brasília: Editora da Pós-Graduação em Arte da Universidade de Brasília, 2011. GARCIA, Regina Leite (org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GHIRALDELLI JR, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006. HALL Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998. HERNÁNDEZ, Fernando. ¿De qué hablamos cuando hablamos de Cultura Visual?. Ver. Educação & Realidade, v. 30, n. 2 (2005). Disponível em: http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/12413 HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual: proposta para uma nova narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007. MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Educação da Cultura Visual: Conceitos e Contextos. Santa Maria: Editora UFSM, 2011.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

EDITAL Nº 007/2019, DE 26 DE ABRIL DE 2019

ANEXO II – TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA E BIBLIOGRAFIAS

SUGERIDAS

Campus Marco Zero

Curso: Artes Visuais

1901 - Área do conhecimento: Ensino de Artes

Visuais Temas:

1. As mentalidades históricas do ensino de artes visuais e educação em cultura visual; 2.

Saberes e fazeres escolares em educação da cultura visual e ensino de arte; 3. Caminhos

investigativos, processos e experimentos para ações educativas em artes visuais e

cultura visual; 4. Os estudos culturais e as implicações pedagógicas para o ensino de

arte; 5. Diálogos pedagógicos em artes visuais: experiências visuais feministas e a teoria

queer; 6. Ensino de Artes Visuais, cultura visual, multiculturalismo e Educação para as

relações étnico/raciais; 7. Estágio supervisionado em Artes Visuais como prática de

pesquisa educacional; 8. Perspectivas curriculares pós-críticas e o ensino de artes

visuais; 9. Identidade e diferença e o ensino de artes visuais e cultura visual; 10.

Multiculturalismo, educação e o ensino de artes visuais.

Bibliografia sugerida:

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas

pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

COSTA, Marisa Vorraber; SILVEIRA, Rosa Hessel; SOMMER, Luis Henrique.

Estudos culturais, educação e pedagogia. Disponível

emhttp://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a03.pdf DIAS. Belidson. O I/Mundo da

educação em cultura visual. Brasília: Editora da Pós-Graduação em Arte da

Universidade de Brasília, 2011.

GARCIA, Regina Leite (org.). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro:

DP&A, 2003.

GHIRALDELLI JR, Paulo. História da Educação Brasileira. São Paulo: Cortez, 2006.

HALL Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

HERNÁNDEZ, Fernando. ¿De qué hablamos cuando hablamos de Cultura Visual?.

Ver. Educação & Realidade, v. 30, n. 2 (2005). Disponível em:

http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/12413

HERNÁNDEZ, Fernando. Catadores da Cultura Visual: proposta para uma nova

narrativa educacional. Porto Alegre: Mediação, 2007.

MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Educação da Cultura Visual: Conceitos e

Contextos. Santa Maria: Editora UFSM, 2011.

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COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

MARTINS, Raimundo; TOURINHO, Irene. Processos & Práticas de pesquisa em

cultura visual & educação. Santa Maria: Editora UFSM, 2013.

MOREIRA, A. F. B. e Candau, V. M. Educação escolar e cultura(s): construindo

caminhos. Revista Brasileira de Educação. nº. 23. Rio de Janeiro, Mar/Ago, 2003, p.

156-168.

OLIVEIRA, Marilda Oliveira de (Org.). Arte, educação e cultura. Santa Maria, RS:

Editora UFSM, 2007.

PANSINI, Flávia, NENEVÉ Miguel. Educação Multicultural e Formação Docente.

Currículo sem Fronteiras, v.8, n.1, pp.31-48, Jan/Jun2008.

PIMENTA. Selma Guarrido. PIMENTA, S. G. (Org.) ; ALMEIDA, Maria Isabel de

(Org.) . Estágios Supervisionados na Formação Docente. 1a. ed. São Paulo: Cortez

Editora, 2014.

SARDELICH, Maria Emilia. Leitura de imagens, cultura visual e prática educativa.

Cad.Pesqui. [online]. 2006, vol.36, n.128 [cited 2009-12-03], pp. 451-472 . Available

from: . SILVA, TOMAZ TADEU. Documentos de Identidade: uma introdução às

teorias do Currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

Curso: Artes Visuais

1902 - Área do conhecimento: Linguagens

artísticas Temas:

1. Bidimensionalidade na Composição Artística Contemporânea; 2.

Tridimensionalidade: Apropriação, Objetos e Instalação; 3. O Corpo e a Arte

Contemporânea; 4. Culturas Híbridas e Globalização; 5. Razão Compositiva; 6.

Visualidades Contemporâneas: Fotografia, Cinema e Vídeo; 7. Reprodutibilidade na

Arte: da gravura a fotografia; 8. Obra e autoria na Arte Digital; 9. Arte e Tecnologia:

possibilidades de Interação; 10. Performance no Brasil.

Bibliografia sugerida:

ARANTES, Priscila. @rte e mídia:perspectivas da estética digital. São Paulo: Senac,

2005.

ARCHER, Michel. Arte contemporânea: uma história concisa. São Paulo: Martins

Fontes,1994.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo. Companhia das Letras. 1992.

BENNET, Ed. Colaborações entre artistas e técnicos. In: DOMINGUES, Diana (Org.)

A arte do século XXI: a humanização das tecnologias. São Paulo: UNESP, 1997.

BRIKMAN, L. A Linguagem do Movimento Corporal. São Paulo: Summus Editorial,

1989.

CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas. 3ª ed. São Paulo, Ed. da USP, 2000.

CANTON, Kátia. Novíssima arte brasileira. São Paulo: Iluminuras, 2000.

COUCHOT, Edmond. A tecnologia da arte: da fotografia à realidade virtual.

Trad.Sandra Rey. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2003.

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E-mail: [email protected]

(Coleção Interfaces) DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia

enciclopédico da arte moderna. [S.l.]: Cosac Naify, 2003.

DUTRA, Lidiane Fonseca; MAIO, Ana Zeferina Ferreira. O ensino de arte diante das

tecnologias contemporâneas. In. Revista Palíndromo. Disponível em:

http://ppgav.ceart.udesc.br/revista/arquivos/3_palindromo_lidiane.pdf. Acesso em

10/05/2011.

FREIRE, C. Poéticas do Processo. São Paulo: Iluminuras/MAC-USP, 1999.

GOLDBERG, Roselee. A Arte da Performance. SP: Martins Fontes, 2006.

HARRISON, Hazel. Desenho e Pintura. RS: Edelbra.1994.

HEARTNEY, E. Pós-Modernismo. S. Paulo. Cosac & Nayfy, 2002.

HERNÁNDEZ, Fernando; OLIVEIRA. Marilda Oliveira de. A formação do professor e

o ensino das artes visuais. Santa Maria (RS): UFSM, 2005.

KRAUSS, Rosalind. Caminhos da Escultura Contemporânea. São Paulo: Martins

Fontes,

MELIM, Regina, A performance nas artes visuais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2008.

MELLO, Odon Ferreira. Percepções do professor universitário sobre a incorporação e o

uso de novas tecnologias na sua prática pedagógica. Belo Horizonte, PUCMINAS,

2001.

RUSH, Michael. Novas Mídias na arte contemporânea. Trad. Cássia Maria Nasser. São

Paulo: Martins Fontes, 1999-2006.

(Coleção a) WONG, W. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes.

1996.

Curso: Matemática

1903 - Área do conhecimento: Matemática pura e

aplicada Temas:

1. Sequências de Números Reais; 2. Séries de Números Reais; 3. Topologia na Reta; 4.

Limites e Continuidade; 5. Derivadas de Funções Reais; 6. Teorema Fundamental do

Cálculo; 7. Subespaços Vetoriais; 8. Transformações Lineares; 9. Teorema de

Lagrange; 10. Estatística Descritiva.

Bibliografia sugerida:

GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Projeto Euclides, IMPA, 1999.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Álgebra: um curso de introdução. Rio de Janeiro: Projeto

Euclides, IMPA, 1988.

GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides,

IMPA, 2003.

LIMA, Elon Lages. Curso de Análise. Vol. 1. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, IMPA,

1976. LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 3. ed. Editora CMU-IMPA.

ÁVILA, Geraldo. Introdução à análise matemática.

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E-mail: [email protected]

FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Brasília: Ed. UnB.

STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora Thomson, 2005.

SALAS-HILLE. Cálculo. Vol 1 e 2. Editora LTC, 2005.

HOFFMAN KENNETH. Álgebra Linear. Editora Prenti

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de contorno. Editora Thomson, 2005.

DOERING, Claus I.; LOPES, Artur O. Equações Diferenciais Ordinárias. 2.ed. Editora

CMU-IMPA, 2005.

TENENBLAT, Kéti. Introdução à Geometria Diferencial. 2. ed. Editora CMU-IMPA,

1998.

MILIES, César Polcino. Números – uma introdução à Matemática. EDUSP, 2006.

Curso: Engenharia Civil

1904 - Área do conhecimento: Engenharia de estruturas

Temas: 1. Dimensionamento de ligações em estruturas de aço; 2. Flambagem em

colunas com tipos variados de apoios; 3. Ferramentas computacionais para análise de

estruturas; 4. Ensaios de caracterização mecânica da madeira; 5. Ações em estruturas; 6.

Lajes em concreto armado - tipos e aplicações; 7. Cálculo de deflexões em vigas e

pórticos através do Princípio do Trabalho Virtual – PTV; 8. Cisalhamento transversal

em seções retangulares; 9. Determinação da resistência de cálculo da madeira; 10.

Deformação por flexão em elementos retos.

Bibliografia sugerida:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

BEER, F. P ... [et al]. Estática e Mecânica dos Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2013.

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6 ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013.

PFEIL, W. Estruturas de Aço. 8 ed – Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BITTENCOURT, M. L. Análise Computacional de Estruturas. Campinas, SP: Editora

da UNICAMP, 2010.

HIBBELER, R. C. Análise das Estruturas. 8 ed – São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2013.

CARVALHO, R. C. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado.

4 ed. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2014.

Curso: Jornalismo

1905 - Área do conhecimento: Comunicação e Informação

Temas: 1. Marcos conceituais da comunicação convergente e multimidiática; 2.

Elementos teóricos e práticos da Comunicação Midiática; 3. As tecnologias de

comunicação e informação; 4. Teoria e linguagem audiovisual; 5. Narrativa jornalística

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em novas plataformas; 6. Comunicação organizacional e gestão de projetos de mídia; 7.

Assessoria de Comunicação Especializada; 8. Produção de conteúdos multimídias; 9.

Comunicação na sociedade de dados; 10. Comunicação com o mercado na Amazônia.

Bibliografia sugerida:

BENCHIMOL, Samuel. Amazônia: formação social e cultural. Manaus: Valer, 1999.

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial. Barueri- SP: Manole, 2003.

CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.

São Paulo: EDUSP, 1997.

DUARTE, Jorge (org.) Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e

técnica. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.

GOMES, Pedro Gilberto. Filosofia e ética da comunicação na midiatização da

Sociedade. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 3. ed. São Paulo: Companhia das

Letras, 1997.

JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2009.

KELLNER, Douglas. A cultura da mídia: estudos culturais: identidade e política entre o

moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001

LEMOS, André. JOSGRILBERG, Fabio (orgs.) Comunicação e mobilidade : aspectos

socioculturais das tecnologias móveis de comunicação no Brasil. Salvador: EDUFBA,

2009.

LONGHI, Raquel e D'ANDRÉA, Carlos. Jornalismo Convergente. Florianópolis,

Insular, 2012.

MACHADO, Elias. O Jornalismo digital em Base de Dados. Florianópolis, Calandra,

2006.

MATTELART, Armand. MATTELART, Michelle. História das teorias da

comunicação. São Paulo: Loyola, 1999

MORAES, Denis (org.). Sociedade Midiatizada. Rio de Janeiro, Mauad, 2006.

REGO, Francisco Gaudencio Torquato do. Comunicação empresarial/comunicação

institucional. São Paulo: Summus, 1986.

SOUZA, Márcio. Breve História da Amazônia. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

THOMPSON, John. A mídia e a modernidade. Petrópolis, Vozes, 1998

ZUFFO, João Antônio. A tecnologia e a Infosocieadade. São Paulo: Manole, 2003.

Curso: Relações Internacionais

1906 - Área do conhecimento: Relações Internacionais

Temas: 1. Grandes debates teóricos das relações Internacionais; 2. A ordem

internacional Pós – Westphaliana e o Sistema Internacional Contemporâneo; 3.

Terrorismo Internacional e a Ameaça do Estado Islâmico; 4. Teoria Política Moderna e

Contemporânea; 5. Reforma da ONU e a pretensão brasileira de ter um assento

permanente no Conselho de Segurança; 6. Integração Regional Latino- Americana; 7.

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Cooperação Amazônica e Desenvolvimento Regional; 8. Relações Internacionais e

Meio Ambiente; 9. Geografia Política e Geopolítica; 10. Relações Econômicas

Internacionais.

Bibliografia sugerida:

JACKSON, R.; SORENSEN, G. Introdução às Relações Internacionais. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2007.

NOGUEIRA, João Pontes e MESSARI, Nizar. Teoria das Relações Internacionais:

correntes e debates. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

SARFATI, Gilberto. Teoria das Relações Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2005.

ANGELL, Norman. A grande ilusão. Brasília: Editora da Universidade de Brasília:

2002

BULL, Hedley, A Sociedade Anárquica. Imprensa Oficial do Estado. Ed. Universidade

de Brasília. Instituto de pesquisa em Relações Internacionais. São Paulo. 2002.

CARR, E. H. Vinte Anos de Crise, 1929-1939, Imprensa Oficial do Estado. Editora

Universidade de Brasília. Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais. São Paulo

2001

DUROSELLE, Jean- Baptiste. Todo Império Perecerá. Brasília: Editora Universidade

de Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.

KEOHANE, Robert. Neorealism and its Critics, New York: Columbia University Press,

1986.

KEOHANE, Robert. Nye, Joseph. Power and Interdependence. New York: Longman:

2001. KEOHANE, Robert. Neorealism and its Critics, New York: Columbia University

Press, 1986. KRASNER, S. International regimes. Ithaca: Cornell University Press,

1983.

WALTZ, Kenneth N. Teoria das Relações Internacionais. Lisboa: Gradiva, 2002.

Curso: Letras Português/Inglês

1907 - Área do conhecimento: Língua Inglesa e suas respectivas literaturas.

Temas: 1) Phonetics: the “th” sound: A Contrastive Analysis between Portuguese and

English; 2) Developing Communicative Skills in an EFL Class; 3) Approaching Writing

through Reading; 4) Teaching English for Specific Purposes (ESP); 5) Regular English

Intonation Patterns; 6) Applying Translation to Cultural Studies; 7) Christopher

Marlowe, William Shakespeare and Their Greatest Plays; 8) William Shakespeare’s

Contribution to the History of Poetry; 9) Colonial Beginnings of American Literature;

10) English and American Literature in the XIX Century and Later.

Bibliografia sugerida:

BURGESS, Anthony. English Literature – A Survey for Students. Essex, England:

Longman, 1974. Impression 1994.

HIGH, Peter B. An Outline of American Literature. Essex, England: Longman Group

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E-mail: [email protected]

UK Limited, 1986. Impression 1994.

McMICHAEL, George (ed.). Concise Anthology of American Literature. 4ª ed. Upper

Saddle River, New Jersey, USA: Prentice Hall, 1998.

RICHARDS, Jack C. Interchange 1.4th ed. New York: Cambridge University Press,

2013.

SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1980.

THOMSON, A. J. & MARTINET, A. V. A Practical English Grammar – New Edition.

3a ed. Oxford: Oxford University Press, 1980. Com livros de exercícios 1 e 2.

Curso: Administração

1908 - Área do conhecimento: Administração

Temas: 1. Sistemas de Gestão Integrada: metodologia de implantação e auditoria; 2.

Sistemas organizacionais e sua integração; 3. Análise Comportamental: diagnóstico,

estratégia e gestão da mudança; 4. Comportamento e perfil do empreendedor; 5.

Sistemas de Administração da Produção; 6. Estrutura e análise de balanços: indicadores

de liquidez, endividamento e rentabilidade; 7. Conceitos, técnicas de gestão de ativos e

passivos circulantes; capital de giro, caixa, estoques, contas a pagar e a receber; 8.

Análise de investimentos: tipos de investimentos, fluxo de caixa nas decisões de

investimento, métodos de análise de investimentos, análise comparativa dos métodos,

análise de sensibilidade e avaliação de cenários; 9. Projeção de fluxos de caixa.

Orçamento empresarial, tipos de orçamento, estrutura; Controle orçamentário e análise

das variações; 10. Princípios da Administração Pública.

Bibliografia sugerida:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 3 ed. Barueri, São Paulo.

Manole, 2012.

CORRÊA, H.L; CORRÊA. C.A. Administração de Produção e Operações: Manufaturas

e Serviços. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas,2010;

DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em

negócios: 3ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 10. ed. São Paulo:

Addison Wesley, 2004.

HISRICH, Robert; PETERS, Michael. Empreendedorismo: 5ª ed. Porto Alegre: Editora

Bookman, 2004.

LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula; RIGO, Cláudio Miessa.

Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública-Foco nas instituições e

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

ações governamentais. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2013 v. 2000.263p.

MAXIMIANO, Amaru. Teoria Geral da Administração. Atlas, 2012.

MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 28.ed.rev. e

atual. São Paulo: Malheiros, 2011.

SLACK,N; CHAMBERS.S; JOHNSTON, R. Administração da Produção 3ª, ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

Curso: Tecnologia em Secretariado

1909 - Área do conhecimento: Secretariado

Temas: 1- Desenvolvimento histórico e as competências profissionais do Secretário

contemporâneo; 2- Os processos secretariais e seus desdobramentos para alcançar os

resultados organizacionais; 3- Os Processos de Controle de Agenda e de

Acompanhamento e suas relações com a eficiência, eficácia e efetividade nas

organizações; 4- Consultoria e seus desdobramentos na área Secretarial; 5- Elementos

envolvidos no planejamento e organização de Eventos; 6- Assessoria e sua importância

para a atuação Secretário dentro das organizações e fora del; 7- Cerimonial, Protocolo e

Etiqueta, em eventos as Novas Competências do Profissional de Secretariado; 8-

Redação e Correspondência oficial: Sua Importância para a organização, principais

tipos, características e formas; 9- Documentação e Arquivo no contexto organizacional;

10- Gestão Secretarial: Suas Características e principais influências na organização.

Bibliografia sugerida:

ANDRADE, Marielza. O Cerimonial nas Empresas: Etiqueta nas Relações

Profissionais. Brasília: LGE Editora, 2006.

D'ELIA, Bete; AMORIM, Magali. Excelência no Secretariado. 1 ed.. Editora Ser Mais,

2013.

DURANTE, Daniela Giareta: Fávero, Altair Alberto. Gestão Secretarial: formação e

atuação profissional. Editora Universidade Passo Fundo. Passo Fundo: 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

NEIVA, Edmea Garcia. As Novas Competências do Profissional de Secretariado. 2. ed.

São Paulo: Iob, 2009.

OLIVEIRA, Saulo Alberto, Brevíssimo tratado conceitual da assessoria: para entender o

secretariado. 1. ed. Editora Ideal. 2011.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2008. -SALGADO, Paulo Regis. Protocolo, cerimonial e etiqueta em eventos.

São Paulo: Paulus, 2010. SABINO, Rosimeri Ferraz; ROCHA, Fabio Gomes.

Secretariado - Do Escriba ao Web Writer. Editora Brasport. 2004.

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COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

VEIGA, Raquel Denize. Guia de Secretariado Técnicas e Comportamento. Editora

Erica, 2007.

Curso: Tecnologia em Secretariado

1910 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Francesa

Temas: 1. Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância

como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 2. O emprego adequado da

linguagem escrita e oral, livre de mal-entendidos; 3. A importância da utilização da

Língua Portuguesa na comunicação humana: sua teoria e sua prática; 4. Gênero

acadêmico: o artigo científico; resumo, resenha, ensaio e exposição oral; 5. Uso da

linguagem por meio de estudo de textos em Língua Portuguesa relacionados à prática do

profissional de Tecnologia em Secretariado; 6. Le texte littéraire dans l’enseignement de

la Langue Française; 7. La place des grammaires dans l’enseignement et l’apprentissage

du FLE; 8. L’utilisation des manuels dans l’enseignement et dans l’apprentissage du

FLE: possibilités et limitations; 9. Les Techonologies de l’Information et de la

Communication pour l’Enseignement de Français Langue Étrangère; 10.

L’Enseignement du Français Objectifs Spécifiques (FOS) appliqué aux négociations et

au contexte administrative;

Bibliografia sugerida:

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. RJ: Padrão Editora,

1979.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1999.

, Maria da Graça; MARCUSCHI, Beth. (Orgs.). Livros de Língua

Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.

DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria

Auxiliadora(orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. RJ: Lucerna, 2010.

FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. & AQUINO, Zilda G. O.

Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. SP: Cortez, 2002.

FERRAZ C. & MENDOÇA M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo

Horizonte, Autêntica, 2005.

KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed.

SP: Contexto, 2010.

, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP:

Contexto, 2009.

, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. SP: Cortez, 2005.

, Ingedore. O Texto e a Construção dos Sentidos. SP: Contexto, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP:

Cortez, 2001.

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola, 2008.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos e

debates. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.

MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife, Ed. Universitária

da UFPE, 2009.

BASSI, C.; SAINLOS, A. Administration.com. Paris: CLE International, 2005.

B/ESCHERELLE. La grammaire pour tous. Paris: Hatier, 1990.

BESSE, H; PORQUIER, R. Grammaire et didactique des langues. Paris: Hatier-Crédif,

1984.

CLOOSE, E. Le Français du monde travail. Grenoble, PUG, 2009.

CONSEIL DE L’EUROPE. Cadre Européen Commun de Référence pour les langues:

apprendre, enseigner, évaluer. Paris: Didier, 2000.

GREGOIRE, M.; THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du Français. Paris: CLE

International, 2003.

HIRSCHPRUNG, N. Apprendre et Enseigner avec le Multimedia. Paris: Hachette,

2005. Littérature et enseignement du FLE: rappels historiques. Disponível em:

<http://www.edufle.net/litterature-et-enseignement-du-FLE.html>.

REICHLER-BÉGUELIN, M.-J; DENERVAUD, M.; JESPERSEN, J. Écrire en

Français. Paris: Delachaux & Niestlé, 1990.

RIEGEL, M; PELLAT, J.-C; RIOUL, R. Grammaire Méthodique du Français. Paris:

PUF, 1994.

Curso: Tecnologia em Secretariado

1911 - Área do conhecimento: Psicologia aplicada ao secretariado

Temas: 1. Aspectos históricos do desenvolvimento da Psicologia Organizacional e do

Trabalho; 2. Diagnósticos de clima e cultura organizacional; 3. Teorias da motivação e

liderança nos contextos organizacionais; 4. Gestão de Conflitos nas organizações; 5.

Processos de trabalho e constituição da subjetividade; 6. Trabalho e saúde nas

organizações; 7. Avanços tecnológicos e suas influências no comportamento

organizacional; 8. Relações interpessoais no trabalho; 9. Grupos, organizações e

instituições; 10. Criatividade e mudança organizacional.

Bibliografia sugerida:

SCHULTZ, D.P. & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. 10ª ed. São

Paulo: Cultrix, 1998.

FIGUEIREDO, L. C. M.. Matrizes do Pensamento Psicológico. Petrópolis: Vozes,

1991.

HEIDBREDER, E. Psicologias do Século XX. 5ª ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

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Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

MARX, M.H. & HILLIX, W.A. Sistemas e Teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix,

1976.

CIAMPA, A.C. A Estória do Severino e a História da Severina: um ensaio de Psicologia

Social. São Paulo: Brasiliense, 1987.

LANE S.T.M. O que é Psicologia Social. Brasiliense, 1981.

LANE S.T.M. e CODO, W. Psicologia Social: o homem em movimento. São Paulo:

Brasiliense, 1984.

AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma introdução à Psicologia

Organizacional. São Paulo: Excellus, 1992.

CHAUÍ, M.S. O que é ideologia? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense,

1984.

HERSEY, P. & BLANCHARD, K. Psicologia para Administradores: a teoria e as

técnicas da Liderança Situacional. São Paulo: EPU, 1986.

SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.

HOBBINS, S.P. Comportamento Organizacional. 9ª Edição. Prentice Hall, 2002.

Curso: Ciências Ambientais

1912 - Área do conhecimento: Química e Engenharias (Química Geral; Química

Ambiental; Saneamento Ambiental; Métodos Quantitativos Aplicados às Ciências

Ambientais; Redação Científica)

Temas: 1 - Estudo de funções, limites, cálculo diferencial (derivadas) e integrais

aplicado aos problemas de Engenharia Sanitária e Ambiental; 2 - Estatística aplicada à

Engenharia Sanitária e Ambiental. Distribuições de probabilidade. Medidas de

tendência central e de dispersão. Intervalos de confiança; 3 - Delineamento

Experimental. Aplicações em tomadas de decisão na Engenharia Sanitária e Ambiental.

Testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos uni e multivariados aplicados; 4 -

Química geral, leis da conservação de massa e energia. Equilíbrio químico e cinética

das reações químicas no meio ambiente. Aplicações às Engenharias Sanitária e

Ambiental; 5 - Química e atmosfera: clima, partículas e nuvens, aerossóis. Gases de

efeito estufa; poluição do ar e seus efeitos; Smog fotoquímico; controle de Emissões; 6 -

Química e hidrosfera: água como solvente no meio ecológico. Propriedades físico-

químicas e biológicas da água. Fontes pontuais e difusas de poluição da água. Água e

perigos à saúde. Acidificação, eutrofização; 7 - Química e litosfera: solo como substrato

no meio ecológico. Propriedades físico-químicas e biológicas dos solos e sub-solos.

Poluição e contaminantes. Tecnologias de tratamento e recuperação do solo e sub-solo;

8 - Química e Bioesfera: Controle de Pesticidas; Substâncias Químicas Tóxicas:

Toxicidade Aguda e Crônica; Poluentes Orgânicos Persistentes; Metais Tóxicos;

Dioxinas; Transporte Global; 9 - Padrões, avaliação e monitoramento da qualidade da

água. Fornecimento e tratamento de Água. Aplicações às Engenharias Sanitária e

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E-mail: [email protected]

Ambiental; 10 - Efluentes domésticos e industriais. Tratamento: primário, secundário e

terciário. Tratamento e eliminação do lodo. Seleção de estratégias de tratamento.

Autodepuração.

Bibliografia sugerida:

AYRES, M; AYRES, M. Jr; AYRES, D. L. e SANTOS, A. S. Biostat 5.0. Aplicações

estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. 5ª Edição. Editora IDSM/MCT.

Belém – PA. 364p. 2007.

BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Editora Interciência da

EDUSP. Tradução de Vera Maria Abud Pacífico da Silva e Junia Maria Penteado de

Araújo Quitete. Rio de Janeiro- RJ. 596 p. 1978.

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER,

M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à Engenharia

Ambiental. São Paulo, SP: Prentice Hall. 305 p. 2002.

BRASIL, FUNASA (Fundação Nacional da Saúde do Ministério da Saúde). Manual de

Saneamento: Orientações Técnicas – Engenharia de Saúde Pública. Brasília - DF, 408p,

2006.

COLIN, B. Química Ambiental. Tradução Maria Angeles Lobo Recio; Luiz Carlos

Marques Carrera. 2ª Edição. Porto Alegre Bookman, 2002.

GOTELLI, J. N e ELLISON, A. M. Princípios de Estatística em Ecologia. Tradução:

Fabrício Beggiato Baccaro et al. Revisão Técnica Victor Landeiro. Porto Alegre.

Artmed. 2011.

LEVINE, D. M. et al. Estatística – teoria e aplicações usando o Microsoftware em

português. 3ª Edição. LTC Editora, São Paulo. 819 p, 2005.

LENZI, E. et al. Química Geral Experimental. Rio de Janeiro; Freitas Bastos, 390p.

2004.

LENZI, E. et al. Química da Água: Ciência, Vida e Sobrevivência. Rio de Janeiro; LTC,

604p. 2009.

LOPES, P. A. Probabilidade e estatística: conceitos, modelos, aplicações em Excel.

Raichman & Afonso Editores. RJ. 1999.

LORA, E. E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de

transporte. Editora Interciência. 2ª Edição. Rio de Janeiro. 2002.

MIHELCIT, J. R. e ZIMMERMAN, J.B. Engenharia Ambiental: Fundamentos,

Sustentabilidade e Projeto. Autores colaboradores: Auer, M. T. [et al]; tradução Pires,

R.M.S. S; Revisão: Pires, E. C. Rio de Janeiro. LTC. 2012.

MILLER Jr, G.T. Ciência Ambiental. Tradução da 11ª Edição norte-americana.

Cencage Learning. São Paulo. 437 p. 1991. (Re-impresso em 2007).

NUVOLARI, A. et al. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso

Agrícola. Editora Edgard Blücher LTDA. 1991.

RICHTER, A. C., Tratamento da Água: Tecnologia Atualizada. Editora Edgard Blücher

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E-mail: [email protected]

LTDA, São Paulo. 332 p, 1991 (Re-impresso em 2007).

RUSSEL, J. B, Química Geral. Vol 1. 2ª Edição. Tradução e revisão técnica Márcia

Guzekian et al. Makron Books, São Paulo. 621 p, 1994.

Curso: Ciências Ambientais

1913 - Área do conhecimento: Áreas Protegidas, Fundamentos de Ecologia;

Métodos de estudos e amostragem da fauna

Temas: 1 - Unidades de conservação do Amapá e seu papel no desenvolvimento do

estado; 2 - Efetividade das áreas protegidas na conservação da natureza e conflitos

relacionados; 3 - Terras indígenas como áreas protegidas; 4 - Métodos de amostragem

de fauna aquática; 5 - Métodos de amostragem de répteis e anfíbios; 6 - Métodos de

amostragem de aves; 7 - Métodos de amostragem de mamíferos; 8 - Padrões de

biodiversidade no espaço e no tempo; 9 - Crescimento e regulação populacional; 10 - O

fluxo de energia nas comunidades biológicas.

Bibliografia sugerida:

BEGON, M; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. Artmed Editora, 2009.

BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação. 2000. (Lei 9.985/2000)

BRITO, D. M. C. (2008). Conflitos em unidades de conservação. PRACS: Revista de

Humanidades do Curso de Ciências Sociais/UNIFAP

CULLEN, L; RUDRAN, R; VALLADARES-PADUA, C. Métodos de estudos em

biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Editora UFPR, 2004.

DRUMMONT et al. 2008. Atlas das Unidades de Conservação do Amapá 2008.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

5ª ed. 503p.

TERBORGH, J; SCHAIK, C; DAVENPORT, L; RAO, M. Tornando os Parques

Eficientes: estratégias para conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: Ed.

UFPR/Fundação O Boticário, 2002.

Curso: Secretariado Executivo

1914 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa e Língua Inglesa

Temas: 1) Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância

como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 2) O emprego adequado da

linguagem escrita e oral, livre de mal-entendidos; 3) A importância da utilização da

Língua Portuguesa na comunicação humana: sua teoria e sua prática; 4) Gênero

acadêmico: o artigo científico; resumo, resenha, ensaio e exposição oral; 5) Uso da

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E-mail: [email protected]

linguagem por meio de estudo de textos em Língua Portuguesa relacionados à prática do

profissional de Tecnologia em Secretariado; 6) A Contrastive Analysis between

Portuguese and English; 7) Developing Communicative Skills in an EFL Class; 8)

Approaching Grammar through Reading; 9) Approaching Writing through Reading; 10)

Teaching English for Specific Purposes (ESP).

Bibliografia sugerida:

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.

BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. SP: Cortez, 2000.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós chegamu na escola, e agora? Sociolinguística

& educação. SP: Parábola, 2005.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um inter-

racionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 2007.

CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. RJ: Padrão Editora,

1979.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. SP: Martins Fontes, 1999.

, Maria da Graça; MARCUSCHI, Beth. (Orgs.). Livros de Língua

Portuguesa: letramento e cidadania. BH: Autêntica, 2005.

DIONISIO, Ângela Paiva Dionísio, MACHADO, Ana Rachel & BEZERRA, Maria

Auxiliadora(orgs.). Gêneros Textuais e Ensino. RJ: Lucerna, 2010.

FÁVERO, Leonor Lopes, ANDRADE, Maria Lúcia C. V. O. & AQUINO, Zilda G. O.

Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. SP: Cortez, 2002.

FERRAZ C. & MENDOÇA M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo

Horizonte, Autêntica, 2005.

KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed.

SP: Contexto, 2010.

, Ingedore; ELIAS, Vanda. Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP:

Contexto, 2009.

, Ingedore. Desvendando os segredos do texto. SP: Cortez, 2005.

, Ingedore. O Texto e a Construção dos Sentidos. SP: Contexto, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP:

Cortez, 2001.

, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola, 2008.

MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (orgs.). Gêneros: teorias, métodos e

debates. São Paulo: Parábola Editorial. 2005.

MILLER, Carolyn R. Gênero Textual, Agência e Tecnologia. Recife, Ed. Universitária

da UFPE, 2009.

ROJO, Roxane.Org. Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1998.

, Roxane – Org. A prática de linguagem em sala de aula: praticando os

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.

, Roxane; BATISTA, Antônio – Org. Livro didático de língua portuguesa,

letramento e cultura da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.

SANTOS, Leonor Werneck; PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino. (Org.).

Estratégias de Leitura: texto e ensino. RJ: Lucerna, 2006.

SIGNORINI, Inês. Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento.

Campinas: Mercado de Letras, 2001.

, Inês. (org.). Re(Discutir) Texto, Gênero e Discurso. SP: Parábola, 2008.

SOARES, Magda Becker. Letramento: um tema em três gêneros. BH: Autêntica, 1998.

McMICHAEL, George (ed.). Concise Anthology of American Literature. 4ª ed. Upper

Saddle River, New Jersey, USA: Prentice Hall, 1998.

SIQUEIRA, Valter Lellis. O Verbo Inglês – Teoria e Prática. São Paulo: Ática, 1987.

Série Princípios. STEINBERG, Martha. Pronúncia do Inglês Norte Americano. São

Paulo: Ática, 1985.

Série Princípios. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University

Press, 1980.

THOMSON, A. J. & MARTINET, A. V. A Practical English Grammar – New Edition.

3a ed. Oxford: Oxford University Press, 1980. Com livros de exercícios 1 e 2.

Curso: Secretariado Executivo

1915 - Área do conhecimento: Economia aplicada ao secretariado

Temas: 1) Teoria da Firma; 2) Estrutura de Mercado: Concorrência Perfeita e

Concorrência Imperfeita; 3) Análise de Equilíbrio Parcial e Equilíbrio Geral; 4)

Externalidades e Bens Públicos; 5) Assimetria de Informações e Risco Moral; 6)

Sistema de Contabilidade Nacional e Balanço de Pagamentos; 7) Oferta agregada:

Curva de Oferta Agregada (clássica e Keynesiana); Curva de Oferta de Lucas; Curva de

Phillips e expectativas; 8) Teorias do Crescimento Econômico; 9) Oferta e Demanda de

Moeda, Dívida Pública e Inflação; 10) Demanda Efetiva em Keynes e Kalecki.

Bibliografia sugerida:

BLANCHARD, O. Macroeconomia, São Paulo, Prentice Hall (Pearson), 2007.

CARVALHO, SOUZA, SICSÚ, PAULA & STUDART Economia Monetária e

Financeira. Rio de Janeiro, Editora Campus, 2007.

DORNBUSCH, R.; FISCHER, S. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2009.

FEIJO, C. A. Contabilidade Social. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva. 2001.

JONES, C. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro, Editora

Campus, 2000. 6.KALECKI, M. Teoria da dinâmica econômica. São Paulo, Editora

Nova Cultural, 1985.

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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

KEYNES, J. M. Teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo, Editora Nova

Cultural, 1985. 7. MCCONNELL, C.R.; BRUE, S.L. Microeconomia: princípios,

problemas e políticas. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

PINDYCK, R.; RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2006.

SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 2000.

SANTOS, M.L.; LÍRIO, V.S.; VIEIRA, W.C. Microeconomia Aplicada. Viçosa: UFV,

2009.

Curso: Teatro

1916 - Área do conhecimento: Técnicas Teatrais

Temas: 01 – Processos de criação contemporânea nas visualidades cenográficas; 02 – A

criação da iluminação cênica em laboratórios de sala de ensaio; 03 – Cena

contemporânea e paisagem sonora; 04 – Poéticas do corpo: o traje como estímulo para a

criação; 05 – Criação coletiva e sua relação com os elementos da cena em processos de

montagem contemporânea; 06 – As renovações tecnológicas na história da visualidade

teatral; 07 – Recursos alternativos luminosos não teatrais na iluminação cênica

contemporânea; 08 – Trilha sonora e sua relação na composição da cena em tempo real;

09 – Exploração de vestimentas e materialidades como disparador na produção da

encenação; 10 – Bonecos, máscaras e objetos: teatro de formas animadas na sala de

aula.

Bibliografia sugerida:

AMARAL, Ana Maria. Teatro de Formas Animadas. Ed. Edusp/Fapesp, 1991.

CAMARGO, Roberto Gil. Função Estética da Luz. São Paulo: Editora TCM

Comunicação, 2000.

GONÇALVES, Lisbeth Rebollo. Entre Cenografias. O Museu e a Exposição de Arte no

Século XX. São Paulo: EDUSP, 2004.

MANTOVANI, Anna. Cenografia. Série Princípios. São Paulo: Editora: Ática,1989.

NERY, Maria Louise. A evolução da indumentária. Subsídios para criação de figurino.

Rio de Janeiro: Editora: SENAC, 2004.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. SP. Perspectiva: 2003.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Editora Perspectiva,1999.

RATTO, Gianni. Antitratado de cenografia: variações sobre o mesmo tema. São Paulo:

Editora SENAC, 1999.

ROUBINE, Jean Jaques. A linguagem da encenação teatral (1880-1980). Rio de

Janeiro: Editora Zahar, 1982.

TRAGTENBERG, Lívio. Música de Cena. São Paulo: Perspectiva, 1999.

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Curso: Letras Francês

1917 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa

Temas: 1) Letramentos, multiletramentos e novos letramentos no contexto de ensino da

língua portuguesa; 2) Processo de referenciação em gêneros orais e escritos; 3) Processo

de sequenciação em gêneros orais e escritos; 3) Leitura e produção escrita: perspectivas,

estratégias e capacidades; 4) Didatização e transposição didática no ensino de Língua

portuguesa; 5) Ferramentas de auxílio no processo de didatização e transposição

didática: livros didáticos de língua portuguesa; sequências didáticas e projetos didáticos;

6) Conhecimentos linguístico-gramaticais nos documentos oficiais de Língua

Portuguesa para a Educação Básica; 7) Teorias de Gêneros Discursivos nas

perspectivas/abordagens: sociodialógica, sociorretórica, semiodiscursiva e sócio-

semiótica; 8) A disciplinarização da língua portuguesa do seu nascimento ao novo

paradigma; 9) Os gêneros textuais orais e escritos: características gerais e importância

como ferramenta/objeto de ensino da Língua Portuguesa; 10) Gêneros acadêmicos:

resumo, resenha, ensaio, artigo e exposição oral.

Bibliografia sugerida:

ANTUNES, I. Análise de Textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola

Editorial, 2010.

, I. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,

2003.

AZEREDO, J.C.. Ensino de português: fundamentos, percursos, objetos. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2007.

BARBOSA, J. Do professor suposto pelos PCNs ao professor real de língua portuguesa:

são os PCNs praticáveis?. In: R.. H. R. . (Org.). A prática de linguagem em sala de aula:

praticando os PCNs. Campinas: Mercado de Letras, 2000.

BAKHTIN, M. Os Gêneros do Discurso. IN: Estética da criação verbal, pp. 277 – 326.

São Paulo: Martins Fontes, 1992 [952-53/1979].

BATISTA, A.; GALVÃO, A. (Orgs.). Leitura: práticas, impressos, letramentos. Belo

Horizonte: Autêntica, 2005.

BATISTA, A.; COSTA VAL, M. (Orgs.). Livros de Alfabetização e de Português: os

professores e suas escolhas. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

BAZERMAN, C. Gêneros Textuais, Tipificação e interação. Tradução por Judith

Hoffnagel. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos – PCN. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEF, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio:

linguagens, códigos e suas tecnologias – conhecimentos de línguas estrangeiras.

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica, 2006.

BRANDÃO, H.N. (Org). Gêneros do discurso na escola. São Paulo: Cortez, 2000.

BUNZEN, C. Reapresentação de objetos de ensino em livros didáticos de língua

portuguesa: um estudo exploratório. In: SIGNORINI, I. (Org.). Significados da

inovação no ensino de Língua Portuguesa e na formação de professores. Campinas:

Mercado de Letras, 2007.

BRONCKART, J.P.. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo

sociodiscursivo. São Paulo: EDUC, 2007.

COSTA VAL, M. G.. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

,; MARCUSCHI, B.. (Orgs.). Livros de Língua Portuguesa: letramento e

cidadania. BH: Autêntica, 2005.

CHARAUDEAU, P. Uma análise semiolinguística do texto e do discurso. In:

PAULIUKONIS, M. A. L.; G., S. (Org.). Da língua ao discurso: reflexões para o

ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. p. 11-30.

.. Para uma nova análise do discurso. In: CARNEIRO, A. D. (Org.). O discurso

da mídia. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1999. p. 5-44.

CHARAUDEAU, P.; MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São

Paulo: Contexto, 2004.

CHEVALLARD, Y. La transposition didactique : du savoir savant au savoir enseigné.

Grenoble : La pensée sauvage, 1985.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e a

escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros

orais e escritos na escola. Tradução de: Campinas: Mercado de Letras, 2004, p. 95-128.

& SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita –

elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: SCHNEWLY,

B. & J. DOLZ. Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução de: Campinas: Mercado

de Letras, 2004, p. 41- 70.

DIONISIO, A. P. D.;, MACHADO, A. R. & BEZERRA, M.A. (Orgs.). Gêneros

Textuais e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2010.

DIONÍSIO, Â. P. Gêneros multimodais e multiletramento. In: KARWOSKI, A. M.;

GAYDZECKA, K. S. B.(Orgs). Gêneros textuais: reflexão e ensino. Palmas e União da

Vitória, PR: Kaygangue, , 2005, p.159-177.

FÁVERO, L.L.; ANDRADE, M.L.C. V. O. & AQUINO, Z. G. O. Oralidade e escrita:

perspectivas para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 2002.

FERRAZ C. & MENDOÇA. M. Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo

Horizonte, Autêntica, 2005.

KLEIMAN, A, B. (Org). Os significados do letramento. Campinas: Mercado das

Letras, 1995.

KOCH, I. ; ELIAS, V.. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2 ed. São Paulo:

Contexto, 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

, I. ; ELIAS, V. . Ler e Compreender: os sentidos do texto. 3 ed. SP: Contexto,

2009.

, I. . Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005.

, I.. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo: Contexto, 2001.

Curso: Letras Francês

1918 - Área do conhecimento: Língua Francesa

Temas: 1- L’approche communicative X approche actionnelle; 2- La place de l’erreur

dans l’enseignement/apprentissage de langues étrangères; 3- Comment évaluer la

production orale en classe de FLE ?; 4- Les ressources numériques dans

l’enseignement de FLE; 5- Le discours direct et indirect; 6- Exprimer l’antériorité et la

postériorité; 7- Parler de l’avenir; 8- Les textes littéraires en classe de FLE; 9-

Littérature et francophonie; 10- Raconter au passé.

Bibliografia sugerida:

BARRIÈRE, Isabelle; EMILE, Hélène; GELLA, Frédérique. Les Tic, des outils pour la

classe. Grenoble: PUG, 2011.

BARTHÉLÉMY, Fabrice. Professeur de FLE historique, enjeux et perspectives. Paris:

Hachette, 2007.

BÉRARD, Évelyne. L’approche communicative. Théorie et pratiques. Paris: CLE

International (coll “Didactiques des Langues étrangères »), 1981.

, LAVENNE, Christian. Modes d’emploi. Grammaire utile du français.

Paris, Hatier. 1989.

BLONDEAU Nicole, ALLOUACHE Ferroudja, NÉ Marie-Françoise. Littérature

progressive de la francophonie. Cle Interntional. Paris, 2008.

BOULET, R, Vergne-Sirièys, A, Quinton, S, Ogle, C.Grammaire Expliquée du

Français. Paris, Clé International, 2003.

CADRE EUROPÉEN COMMUN DE RÉFÉRENCE POUR LES LANGUES. Paris:

Didier, 2001.

CICUREL, Francine. Les interactions dans l’enseignement des langues : agir

professoral et pratiques de classe. Didier, Paris, 2011.

COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE, Hachette, 2002.

CRINON, Jacques, Marin Brigitte, LALLIAS, Jean-Claude. Enseigner la littérature.

Nathan, Paris, 2006.

CUQ, Jean-Peirre. Dictionnaire de didactique du français, langue étrangère et seconde.

CLE International, Paris, 2003.

CYR, Paul. Les stratégies d’apprentissages, Paris, CLE international, 1998.

DARCOS Xavier. Histoire de littérature française. Hachette .Paris, 1992.

DELATOUR, Jennepen, LÉON-DUJOUR. Teyssier. Grammaire Pratique du français.

Paris. HACHETTE

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

DE LIGNY C., ROUSSELOT M.. La littérature française : répères pratiques. Nathan.

Paris, 2009.

GALISSON, Robert. D’hier à aujourd’hui. La Didactique Générale des Langues

étrangères. Du Structuralisme au Fonctionnalisme, Paris, CLE International, 1980.

GERMAIN, Claude. L’approche communicative en Didactiques de Langues. Anjou

(Québec) : CEC (coll « Le point sur... »), 1981.

. Evolution de l’enseignement des langues. 5000 ans d’histoires. Paris, CLÉ

International, 1993.

GREGOIRE, M, THIEVENAZ, O. Grammaire Progressive du français. CLE

Internatioinal (3 volumes: débutant, intermediaire et avancé).

HIRSCHSPRUNG, Nathalie, Apprendre et enseigner avec le multimédia, Hachette,

Paris, 2005.

JOUBERT, Jean-Louis. La francophonie. CLE international, Paris, 1997.

Littérature francophone : « anthologie », Paris : Nathan, 1992

. Les voleurs de langue : traversée de la francophonie littéraire, Philippe

Rey, Paris, 2006.

LANCIEN, Thierry. De la vidéo à l’internet: 80 activités pratiques. Hachette, Paris,

2004.

LARRUY, Martine Marquilló. L’interprétation de l’erreur. CLE International, Paris,

2003.

MANGENOT, François; LOUVEAU Élisabeth. Internet et la classe de langue. Paris:

Clé International, 2006.

MONNERIE, Annie. Le français au présent. Grammaire. Français langue étrangère.

Paris. Didier-Hatier. 1987.

NATUREL. Pour la littérature : de l’extrait à l’oeuvre. CLE International, Paris,1995.

PUREN, Christian. Histoires des méthodologies de l’enseignement des langues. Paris,

CLÉ International, 1988.

Technologies éducatives et perspective actionnelle : quel avenir pour les

manuels de langue ? Mutations technologiques, nouvelles pratiques sociales et

didactique des langues. Recherches et applications du Français dans le monde, Clé

International, Paris, julho 2013, nº. 54, p. 122-130. Disponível em

https://www.christianpuren.com/mes-travaux/2013k/

Robert, Jean-Pierre ; Rosen, Evelyne ; Reinhardt Claus. Faire classe en FLE : Une

approche actionnelle et pragmatique. Hachette, Paris, 2011.

SEOUD, Amor. Pour une didactique de la littérature. Hatier/Didier, Paris, 1997.

TAGLIANTE, Christine. La Classe de Langue. CLÉ International, 1994.

VALETTE, Bernard. Histoire de la littérature française. Ellipses, Paris, 2009.

Curso: Pedagogia

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1920 - Área do conhecimento: Didática, Prática Pedagógica de I a VII e afins

Temas: 1. Histórica da didática e as tendências metodológicas; 2. Didática e formação

de professores; 3. Interdisciplinaridade e a construção do conhecimento pedagógico em

didática; 4. Políticas educacionais e a prática pedagógica; 5. Ação docente e

transposição didática; 6. Didática e pesquisa em unidades educacionais; 7. Didática,

Currículo e Projeto Político Pedagógico; 8. Educação Escolar na pós modernidade; 9.

Teoria e prática do estágio supervisionado e prática pedagógica; 10. Avaliação Docente

e Avaliação discente.

Bibliografia sugerida:

ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011

FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas curriculares.

Porto: Porto Editora, 2000.

FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão.

São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.

São Paulo: Cortez, 1997.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In:

VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.

PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico

da escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 2001.

. A pesquisa em Didática (1996 – 1999). In: Didática, currículo e saberes

escolares. Rio de janeiro. DP&A, 2000. ROMÃO, José. E. Avaliação dialógica:

desafios e perspectivas. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

Curso: Pedagogia

1921 - Área do conhecimento: Tecnologia Aplicada à Educação e Prática

Pedagógica de I a VII e afins

Temas: 1. Sociedade da aprendizagem: da informação ao conhecimento; 2. Tecnologias

na educação: desafio docente; 3. Material didático-pedagógico da web para o ensino/

aprendizagem; 4. A inserção da tecnologia, da informação e comunicação (tic) no

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ambiente escolar; 5. Rede de conhecimento: novo contexto de ensino; 6. Multimídia.

Hipermídia. mídias sociais. realidade virtual. concepção e utilização de sistemas

multimídia, hipermídia e de realidade virtual em contextos educacionais; 7. Tempos

digitais: ensinando e aprendendo com tecnologia; 8. Tecnologia Assistiva: a inclusão na

prática; 9. Tecnologia na escola: abordagem pedagógica e abordagem técnica; 10.

Práticas pedagógicas e uso da tecnologia na escola.

Bibliografia sugerida:

MORAN, J. E.; MASSETO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação

pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.

MATTAR, João. Metodologias Ativas para Educação Presencial, Blended e a Distância.

1. Ed. SP:Artesanato Educacional, 2017

HORN, M. B. e STAKER, H. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para aprimorar a

Educação. Porto Alegre: Penso, 2015

BACICH, Lilian; NETO TANZI, Adolfo; TREVISANI, Fernando de Mello. Ensino

híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015

BARROS, D. M. V. Estilos de aprendizagem e as tecnologias. Mato Grosso do Sul:

KCM, 2011.

BELLONI, M. L. O que é mídia-educação. Capinas, SP: Autores Associados, 2001.

LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 7. ed.

Porto Alegre: Sulina, 2015

MATTAR, J. e FREDRIC L. Educação Aberta Online: pesquisar, remixar e

compartilhar. SP: Artesanato Educacional, 2017

FILATRO, A e CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. SP: Saraiva, 2015

KLEINA, Cláudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação

inclusiva. Curitiba: InterSaberes, 2012. (Série Inclusão Escolar)

SANTAROSA, Lucila Maria Costi (Org.). Tecnologias digitais acessíveis. Porto

Alegre: JSM Comunicações Ltda, 2010.

SILVA, Robson Santos da. Objetos de Aprendizagem para Educação a Distância. SP:

Novatec, 2011.

Curso: Licenciatura em História

1922 - Área do conhecimento: Arqueologia

Temas: 1. Conceitos, teorias e métodos da arqueológica pré-histórica e histórica; 2.

História do Pensamento Arqueológico; 3. Estudo da Cultura Material; 4. História da

arqueologia pré-histórica no Brasil; 5. História das sociedades pré-coloniais brasileiras;

6. História da Pesquisa Arqueológica no Amapá; 7. Teorias de ocupação da América; 8.

A cerâmica arqueológica como documento; 9. Teorias de ocupação pré-histórica da

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Bacia Amazônica; 10. Legislação de Proteção ao patrimônio cultural brasileiro.

Bibliografia sugerida:

ALVES, Claúdia et al. A cerâmica pré-histórica no Brasil: novas perspectivas analíticas.

CLIO, Recife, Universidade Federal de Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 11-89, 1991.

(Série Arqueológica n. 7).

. Técnica cerâmica pré-histórica. CLIO, Recife, Universidade Federal de

Pernambuco; EDUPE, v. 1, p. 47-59, 1994. (Série Arqueológica n. 10).

BARRETO, Mauro Viana. História da pesquisa arqueológica no Museu Paraense

Emílio Goeldi. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Antropológica, v. 8, n.

2, p. 203-294, 1992.

BICHO, Nuno Ferreira. Manual de arqueologia pré-histórica. Lisboa: Edições 70, 2006.

FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

FRANCH, J. Alcina. Arqueología antropológica. Madrid-España: Ediciones Akal,

1989.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Arqueologia. – São Paulo: Contexto, 2003.

GOMES, Denise Maria Cavalcante. Cerâmica arqueológica da Amazônia: vasilhames

da Coleção Tapajônica MAE-USP. São Paulo: EDUSP: FAPESP: Imprensa Oficial do

Estado, 2002.

LEMOS, Carlos. O que é patrimônio histórico. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.

MEGGERS, Betty (1977). Amazônia: a ilusão de um paraíso; tradução de Maria Yedda

Linhares, apresentação de Darcy Ribeiro. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.

NEVES, Eduardo Góes. Arqueologia da Amazônia. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

2006. (Coleção Descobrindo o Brasil).

NUNES FILHO, Edinaldo Pinheiro. Túmulos Pré-Históricos no Amapá: Sepultamentos

em Poço. Ed. Centro Genildo Batista, 2010.

. Pesquisa Arqueológica no Amapá. 2. ed. Vitória-ES : B-A-BÀ, 2005, v.1.

p.75.

PORRO, Antonio. O povo das águas: ensaios de etno-história amazônica. Petrópolis:

Vozes, 1995.

PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de

Janeiro: J. Zahar, 2006.

. Arqueologia brasileira. Brasília, DF: Editora Universitária de Brasília,

1992.

RIBEIRO, Bertha G. O índio na história do Brasil. 10 ed. São Paulo: Global, 2001.

ROOSEVELT, Anna C. Arqueologia da Amazônia. In: CUNHA, M. C. da. (Org.)

História dos índios do Brasil. São Paulo: Ed. da Universidade São Paulo, 1992a. p. 53-

86.

TENÓRIO, Maria Cristina. Pré-história da Terra brasilis. – Rio de Janeiro: Editora

UFRJ, 2000.

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TRIGGER, Bruce G. História do pensamento arqueológico. São Paulo: Odysseus, 2004.

Curso: Licenciatura em História

1923 - Área do conhecimento: Teoria e Metodologia da História

Temas: 1) A objetividade em história e a questão da verdade; 2) Representação

histórica do tempo; 3) Rank, Langlois e Seignobos: o nascimento do método positivo na

história; 4) O materialismo histórico e dialético; 5) A Escola dos Annales e a Nova

História; 6) As principais tendências de História Social e Cultural; 7) Modernidade e

Pós-modernidade: a produção do conhecimento histórico; 8) História Oral e Memória;

9) Fontes documentais e a pesquisa histórica; 10) As novas linguagens na pesquisa

histórica.

Bibliografia sugerida:

BARROS, José D’Assunção. Teoria da História. Petrópolis: Vozes: 2012. Vol I, II, III,

IV e V.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales – 1929-1989: A Revolução Francesa da

Historiografia. São Paulo: UNESP, 1992.

CARBONEL, Charles-Oliver. Historiografia. Lisboa: Teorema, 1985.

CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de Teoria e Metodologia. Bauru:

EDUSC, 2005.

CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da História. Rio de

Janeiro: Campus, 1997.

CHARTIE, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL,

1990.

DOSSE. François. A história em migalhas. Dos Annales à História Nova. São Paulo:

Ensaio, 1992.

HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

LE GOFF, Jacques. A Nova História. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

MEIHY, J. C. S. B. (org.). (Re)introduzindo a história oral no Brasil. São Paulo: Xamã,

1996.

PINSKY, Carla B (org.). Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2011.

PINSKY, Carla B e LUCCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. São

Paulo: Contexto, 2012.

REIS, José Carlos. A Escola dos Annales. A inovação em história. São Paulo: Paz e

Terra, 2000.

. História e Teoria: Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio

de Janeiro: FGV, 2006.

. Tempo, história e evasão. Campinas: Papirus, 1994.

SCHAFF, Adam. História e Verdade. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

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COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

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VIEIRA, Maria do Pilar A.; PEIXOTO, Maria do Rosário da C.; KHOURY, Yara

Maria A. A pesquisa em História. São Paulo: Ática: 2007.

ZAIDAN FILHO. Michel. A crise da razão histórica. Campinas: Papirus, 1989.

Curso: Arquitetura e Urbanismo

1924 - Área do conhecimento: Projeto Arquitetônico e urbanismo

Temas: 1. Condicionantes do projeto arquitetônico; 2. Análises e conceituações

gráficas do Projeto Arquitetônico desenvolvimento de proposta para equipamento

urbano de médio porte no setor educacional/cultural(escola, creche, galeria de arte,

museu,etc.); 3. Conceitos Básicos sobre o espaço urbano e a cidade como o processo; 4.

A cidade pós-liberal e a intervenção urbanística do Estado; 5. O desenvolvimento da

legislação urbanística; 6. O desenvolvimento da legislação urbanística; 7. Arquitetura de

Interiores; 8. Acessibilidade Universal; 9. Desenho Urbano; 10. Noções fundamentais

sobre metodologia de projeto urbano de áreas habitacionais.

Bibliografia sugerida:

NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, s.d. (721

N482a);

MACHADO, Isis Faria et al. Cartilha: procedimentos básicos para uma arquitetura no

trópico úmido.Brasília:CNPq,Pini,1986.(728.6 M149c).

FEEL,Lucy et al. Introduccion a la Arquitectura Del Siglo XX.Barcelona: Ediciones

Ceac, 1990.(720

GIST,Nel e HALBERT,L. A Cidade e o Homem.Rio de Janeiro: Fundo de

Cultura,1978. (301.36 G535c). GRAEFF,Edgar.edifício.São Paulo: Projeto,1978.

(720/G729e).

Globalização, Fragmentação e Reforma Urbana: O Futuro das Cidades. Civilização

Brasileira. 2Ed.

HAROUEL, Jean-Louis. História do Urbanismo. Papirus.1990.

FRAMPTON, K. Historia critica de la arquitectura moderna. Barcelona: Gustavo Gili,

1983.

Curso: Arquitetura e urbanismo

1925 - Área do conhecimento: Expressão Gráfica e Representação e Projeto

Arquitetônico

Temas: 1. Decomposição de formas tridimensionais. 2. O homem e suas medidas. 3.

Estudo e representação volumétrica do espaço. 4. Análise, levantamentos e conceituações

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relevantes de um Projeto. Relacionamento da área a intervir com seu entorno. 5.

Conceitos e Categorias dos espaços livres urbanos 6. Maquete Física e digital; 7. Desenho

Projetivo; 8. Perspectivas (isométrica e de observação com dois pontos de fuga; 9.

Desenho Geométrico 10. Programa de necessidade de um projeto

arquitetônico/organograma, fluxograma, partido geral.

Bibliografia sugerida:

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São

Paulo: Pioneira: Editora da Universidade de São Paulo, 1980.

FONTOURA, Ivens. Decomposição da Forma: manipulação da forma como

instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982.

COUTINHO, Edvaldo. O Espaço da Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1977.

PINON, Hélio. Teoria do Projeto. Livraria do Arquiteto. Porto Alegre. 2006

BARCELLOS, V. (1999). Os parques como espaços livres públicos de lazer: O caso de

Brasília. Tese de doutorado. FAU/Usp, São Paulo

Curso: Arquitetura e Urbanismo

1926 - Área do conhecimento: Tecnologia das construções

Temas: 1. Serviços Gerais: obras preliminares; instalações provisórias; maquinários e

equipamentos; administração da obra; canteiro da obra com normas de implantação; 2.

Supra-estrutura: tipos de estrutura; procedimentos de execução; armadura e concreto

(preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura); 3. Instalações prediais de luz e

força; 4. Sistemas urbanos de drenagem de águas pluviais; 5. Saneamento básico e

saneamento ambiental; 6. Instalações Prediais de água e esgoto sanitário; 7. Tecnologias

sustentáveis; 8. Paredes: alvenaria estrutural e de vedação; tijolos cerâmicos; argamassa

de assentamento; outros materiais (elementos vazados; madeira; divisórias removíveis).

9. Forros: madeira; metálico; gesso; PVC. 10. Esquadrias.

Bibliografia sugerida:

RIPPER, Ernesto. Manual Prático de Materiais de Construção. São Paulo: Pini Editora.

S.d (691 R593m). SOUZA, Roberto de.

MORAES, Marcelllo da Cunha. Estrutura de fundações. São Paulo: McGraw-Hill,

s.d(624.15M827).

CREDER,hélio. Instalações Elétricas. Rio da Janeiro:Guanabara dois,s.

d.(621.31042C912i).

DADACH, N. G. Saneamento Básico. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e

Científicos.

SOUZA, Aristóteles Tarcísio. Impacto ambiental na mudança do ambiente construído –

avaliação no sistema de condicionamento ambiental. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ.

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Curso: Arquitetura e Urbanismo

1927 - Área do conhecimento: Conforto Ambiental

Temas: 1. Adequação da arquitetura ao clima; 2. Avaliação do desempenho térmico de

edifícios; 3. Avaliação do desempenho térmico no ambiente construído; 4. Estratégias

de conforto e eficiência energética; 5. Geometria de insolação; 6. Iluminação Natural e

eficiência energética 7. Recomendações bioclimáticas para o desenho urbano; 8.

Tratamento acústico de auditório; 9. Tratamento acústico para o controle do ruído 10.

Uso da iluminação natural de Arquitetura;

Bibliografia sugerida:

ROMERO, M.A.B. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto

Editores Associados Ltda., 1988.

CORBELLA, Oscar, YANNAS, Simos. Em Busca de Uma Arquitetura Sustentável

para os Trópicos: Conforto Ambiental. Revan. Rio de Janeiro. 2003.

LAMBERTS, R at ali. Eficiência energética na arquitetura, São Paulo: Pw, 1997.

BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares- diretrizes para arquitetos. 2ªed. Maceió:

EDUFAL, 1995.

CARLOS, U. Del. Acústica aplicada à arquitetura. João Pessoa: Curso de Pós-

graduação em Conforto Ambiental, UFPB, 1978

Curso: Arquitetura e Urbanismo

1928 - Área do conhecimento: Informática aplicada em Projetos

Temas: 1. Apresentação de projetos; 2. Fotorrealismo e renderização; 3. Fundamentos

teóricos; Geoprocessamento e Sistemas de Informação geográfica. 4. Humanização de

maquetes eletrônicas. 5. Introdução a Cartografia Digital. 6. Novas Tecnologias de

informática aplicada a Arquitetura e Urbanismo. 7. Princípios de animação aplicadas a

Arquitetura 8. Recursos gráficos: reticulado, chapado, cercadura, filetes, títulos

correntes, textura. 9. Revisão das Ferramentas de construção manipulação, edição e

visualização de objetos em 2D (duas dimensões) 10. Revisão das ferramentas de

construção, manipulação, edição e visualização de objetos em 3D.(três dimensões)

Bibliografia sugerida:

LEGGIT, Jim. Desenho de Arquitetura. Técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Editora Bookman,2004.

CELANI, Gabriela. CAD Criativo. São Paulo: Editora Camous, 2003.

MATSUMOTO, E. Y. Autocad 2004: Fundamentos 2D e 3D. São Paulo: Editora Érika,

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COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

432p, 2003.

CÂMARA, Gilberto e DAVIS, Clodoveu (1999). Introdução. Em: Introdução a Ciência

da Geoinformação. Livro on-line, divisão de processamento de imagens do INPPE, são

José dos Campus. URL: http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap1-

introdução.pdf.

FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. Editora Oficina dos Textos,2008.

Curso: Enfermagem

1929 - Área do conhecimento: Enfermagem

Temas: 1- A Estratégia Saúde da Família (ESF) no âmbito da Política Nacional de

Atenção Básica (PNAB) 2018: a atuação do Enfermeiro; 2- Consulta de Enfermagem à

gestante no pré-natal de baixo risco; 3- Consulta de Enfermagem na atenção à criança de

zero a cinco anos; 4- Atuação do Enfermeiro na prevenção do câncer cérvico-uterino; 5-

Consulta de Enfermagem na atenção aos portadores de hipertensão arterial e diabetes

mellitus; 6- Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE); 7- Assistência de

Enfermagem ao portador de Traumatismo Crânio Encefálico (TCE); 8- Assistência de

Enfermagem ao paciente no período pré-operatório; 9- Assistência de Enfermagem ao

paciente com insuficiência cardíaca congestiva; 10- Assistência de Enfermagem à

parturiente.

Bibliografia sugerida:

1- Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política

Nacional de Atenção Básica. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis.

2- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde,

2012.

3- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério

da Saúde, 2012.

4- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.ed. - Brasília:

Ministério da Saúde, 2013.

5- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes

mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

6- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão

arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

7- TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE Guia prático. 2.ed. Rio de

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E-mail: [email protected]

Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

8 - ALFARO-LEFEVRE, Rosanlinda. Aplicação do Processo de Enfermagem:

fundamentação para o raciocínio clínico. 8.ed. São Paulo: Artmed, 2014.

9- SMELTEZER, S.C et al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.

10- VOLPATO, Andrea Cristine Bressane. Enfermagem em emergência. São Paulo:

Martinari, 2010.

11- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos. Departamento de Gestão e incorporação de Tecnologias em Saúde.

Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília:

Ministério da Saúde, 2017.

12- ZUGAIB, Marcelo. Obstetricia. 3.ed. São Paulo: Manole, 2016.

Curso: Enfermagem

1930 - Área do conhecimento: Enfermagem

Temas: 1- Modelos de Atenção à Saúde em Condições e Agravos Crônicos: 2-

Sistematização da Assistência de Enfermagem Tromboembolismo Pulmonar; 3- Central

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E-mail: [email protected]

de Material e Esterilização e Responsabilidades do Enfermeiro; 4- Assistência de

Enfermagem no Pós Operatório Imediato; 5- Terapia Renal Substitutiva:

hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal; 6- Sistematização da Assistência

de Enfermagem Cetoacidose Diabética e Síndrome Hiperosmolar: cuidados de

enfermagem; 8- Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico; 9- Consulta

de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde do Adulto com Diabetes Mellitus; 10-

A Saúde do Homem como Foco de atenção primária.

Bibliografia sugerida:

ARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia

Intensiva, 3 ed. Artemed,2003.

BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre,

Artmed, 2006.

CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2

ed. São Paulo,Atheneu, 2008.

HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES: 2017-

2018,

Sociedade Brasileira de Diabetes,[Organização: José Egídio Paulo de Oliveira;

Sérgio Vêncio], São Paulo: A.C.Farmacêutica, 2018.

FERMI, M.R.V. Diálise para a Enfermagem. Guia prático. 2 ed. Rio de Janeiro:

Editora Guanabara Koogan Ltda. 2010.

GROSSI, S.A.A.; PASCALI, P.M. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus,

São Paulo: A.C.Farmacêutica, 2011.

LIMA, M.H.M.; ARAÚJO, E.P. Paciente Diabético: cuidados de Enfermagem, Rio

de Janeiro:MedBooK, 2012.

MOREIRA, R.F.A. Sintomatologia e Complicações do Diabetes. In: DE MARIA,

C.A.B.; MOREIRA,R.F.A.; MARCÍLIO, R. Bioquímica do Diabetes Melito, Rio de

Janeiro: Interciência, 2011.

MENDES, E. V. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o

imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização

Pan-Americana da Saúde, 2012. CAP. 5 e 7

MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana

da Saúde, 2011. Cap. 2 e 3.

RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 3. Ed, Rio

de Janeiro, EditoraGuanabara, 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO,

RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRAL DE MATERIAL E

ESTERILIZAÇÃO

– SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 7 ed. SãoPaulo: SOBECC, 2017.

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Curso: Enfermagem

1931 - Área do conhecimento: Enfermagem

Temas: 1- Sistematização da Assistência de Enfermagem em coleta e interpretação

de gasometria arterial; 2- Sistematização da Assistência de Enfermagem em

colelitíase, colecistite, e na colecistectomia; 3- Central de Material e Esterilização e

Responsabilidades do Enfermeiro; 4- Assistência de Enfermagem Pós Operatório

Imediato: complicações; 5- Terapia Renal Substitutiva: hemodiálise, diálise

peritoneal e transplante renal; 6- Anemias (Ferropriva, Hemolítica, Falciforme,

Perniciosa) e a implementação dos cuidados de enfermagem planejados; 7-

Assistência de enfermagem ao paciente oncológico cirúrgico: Câncer de tireoide; 8-

Acidente Vascular Cerebral: Isquêmico e Hemorrágico; 9- Ações de Enfermagem na

Atenção Primária à Saúde do Adulto com diabetes Mellitus arterial; 10-

Envelhecimento e saúde da pessoa idosa.

Bibliografia sugerida:

BARRETO, S. M; VIEIRA, S.R.R; PINHEIRO, C. T. S. Rotinas em Terapia

Intensiva, 3 ed. Artemed,2003.

BARROS E. et al. Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 3 ed. Porto Alegre,

Artmed, 2006.

CINTRA, E. A. et al. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo.

2 ed. São Paulo, Atheneu, 2008.

HINKLE, J. L.; CHEEVER, K.H. Brunner & Suddarth. Tratado de Enfermagem

Médico-Cirúrgica. 13 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES: 2014-

2015,

Sociedade Brasileira de Diabetes, [Organização: José Egídio Paulo de Oliveira; Sérgio

Vêncio], São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2015.

FERMI, M.R.V. Diálise para a Enfermagem. Guia prático. 2

ed Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda. 2010.

GROSSI, S.A.A.; PASCALI, P.M. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus,

São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2011.

LIMA, M.H.M.; ARAÚJO, E.P. Paciente Diabético: cuidados de Enfermagem, Rio de

Janeiro:MedBooK, 2012.

MOREIRA, R.F.A. Sintomatologia e Complicações do Diabetes. In: DE MARIA,

C.A.B.; MOREIRA, R.F.A.; MARCÍLIO, R. Bioquímica do Diabetes Melito, Rio de

Janeiro: Interciência, 2011.

POSSARI. J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 2 ed. São

Paulo, Itria, 2006.

RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos, 3. Ed, Rio de

Janeiro, Editora Guanabara, 2010.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO,

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA ECENTRAL DE MATERIAL E

ESTERILIZAÇÃO

– SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 7 ed. São Paulo: SOBECC, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de

Atenção Básica – Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: [Ministério da

Saúde], 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações

Programáticas Estratégicas.

Manual para utilização da Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: [Ministério

da Saúde], 2016.

URDEN, L.D. Cuidados intensivos de enfermagem. Tradução de Maria Inês Corrêa.

6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier editora, 2013. 656p.

LEWIS et al. Tratado de enfermagem médico – cirúrgica: avaliação e assistência dos

problemas clínicos. Tradução de Maiza Ritomy Ide. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier

editora, 2013.

Curso: Ciências Sociais

1932 - Área do conhecimento: Ciências Política

Temas: 1. O pensamento republicano de Nicolau Maquiavel: conflito civil e

liberdade;

2. Teoria política moderna e contrato social em Thomas Hobbes, John Locke e Jean-

Jacques Rousseau; 3. Elites políticas: aportes teóricos de Vilfredo Pareto, Gaetano

Mosca e Robert Michels; 4. As concepções de Estado moderno em Max Weber e

Karl Marx; 5. Regime totalitário, violência e terror em Hannah Arendt; 6. A teoria

democrática contemporânea de Robert Dahl e Jürgen Habermas; 7. Pensamento

político brasileiro: as contribuições de Sérgio Buarque de Holanda e Florestan

Fernandes; 8. Sistema eleitoral e partidário no Brasil; 9.O presidencialismo de

coalizão brasileiro.

Bibliografia sugerida:

AREND, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Ci a. Letras, 1989.

DAHL, Robert A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: EDUSP,

1997. FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Zahar

Editores, 1976.

GOMES, Wilson. Transformações da política na era da comunicação de massa. São

Paulo, Paulus, 2004.

HABERMAS, J. Direito e democracia: entre facticidade e validade Rio de Janeiro:

Tempo Brasileiro, 1997, v. 2.

HOBBES, Thomas. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado eclesiástico e

civil. São Paulo: Nova Cultural, 1999.

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E-mail: [email protected]

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia. das letras,

2004 HOLLANDA, Cristina Buarque de. Teoria das elites. Rio de Janeiro:

Zahar, 2011. LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo. São Paulo: Abril

Cultural, 1983. MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. São Paulo: Abril, 1983.

, Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: UnB, 1982.

MARX, Karl. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. GIANOTTI, J. A. Manuscritos

Econômicos - Filosóficos e outros textos escolhidos. São Paulo, Nova Cultural. 1987.

pp.04-82.

MICHELS, Robert. Sociologia dos partidos políticos. Brasília: UnB, 1982.

PARETO, Vilfredo. Manual de economia política. Trad. João Guilherme Netto. 2 vols.

Col. Os economistas. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

ROSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. São Paulo: Ediouro, 1997.

, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os

homens. Tradução Rolando Roque da Silva. São Paulo: Cultrix. 1999.

SOUZA, Maria do Carmo Campelo de Souza. Estado e Partidos Políticos no Brasil

(1930-1964). São Paulo: Alfa-Omega, 1976.

KINZO, Maria D’Alva Gil. Representação Política e sistema eleitoral no Brasil. São

Paulo: Editora Símbolo, 1980.

Partidos, eleições e democracia no Brasil pós-1985. In: Rev. Bras. Ci. Soc.,

Fev 2004, vol.19, n.54, p.23-40.

WEBER, Max. A política como vocação.

. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 2011. pp.65-157.

Curso: Ciências Sociais

1933 - Área do conhecimento: Sociologia

Temas: 1. Interação Social n a Modernidade e Pós-Modernidade; 2. Dialética e

Materialismo Histórico em Karl Marx; 3. Poder, Dominação e Racionalização em

Max Weber; 4. Objeto, Método e Aplicação da Sociologia em Emile Durkheim; 5.

Conceito de Ideologia e Teoria da Ideologia; 6. Sociedade, Trabalho e Divisão Social

do Trabalho; 7. Cidades, Urbanização e Políticas Públicas Urbanas; 8. Estudos

Migratórios e Fronteiriços na Amazônia; 9. Cultura e Identidade na Pós-

Modernidade; 10. Sujeito, Instituições Sociais e Poder na era da Sociedade

Disciplinar.

Bibliografia sugerida:

ARON, R. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

ADORNO, T; BENJAMIN, W; HABERMAS, J. HOKHEIMER, M. Textos

Escolhidos.

São Paulo: Abril Cultural.Coleção: Os Pensadores.

ADORNO, T. Indústria Cultural e Sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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E-mail: [email protected]

BAUMAN, Z. O Mal Estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

1998. BAUMAN, Z. Vigilância Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2014.

BOTÍA, Carlos G. Zárate. Sílvicolas, Siringeros y Agentes Estatales: el surgimiento

de uma sociedad transfronteiriza em la Amazônia de Brasil, Perú y Colombia 1880-

1932. Leticia: Editorial Universidad Nacional de Colombia, 2008.

CANCLINI, N. G. Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da

Modernidade.São Paulo: EDUSP, 2008.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede, São Paulo: Paz e Terra, 1999.

DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. 3 Ed. São Paulo: Martins Fontes,

2007.

DURKHEIM, E. Da divisão do Trabalho Social. 2 Ed. São Paulo: Martins Fontes,

1999. DURKHEIM, E. O Suicídio. São Paulo Martins Fontes, 2000.

FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. FOUCAULT, M.

Vigiar e Punir: nascimento da prisão, Petrópolis: Vozes, 1987.

FREITAG, B. Teorias da Cidade. São Paulo: Editora Papirus, 2006.

GIDDENS, A. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,

2002.

GIDDENS, A.; BECK, U.; LASH, S. Modernização Reflexiva. São Paulo: Editora da

Unesp, 1997.

KUMAR, K. Da Sociedade Pós-Industrial à Pós-Moderna: novas teorias sobre o

mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

LEFBVRE, H. O Direito à Cidade. São Paulo: Editora Documentos, 2004.

LOWY, M.As Aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchhausen: Marxismo e

Positivismo na Sociologia do Conhecimento. 7ª Ed., São Paulo, Cortez, 2000.

MANHEIM, K. Ideologia e Utopia. 3 Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editora,

1976. MARX, K. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1982. Livro 1.

MARX, K; FRIEDRICH, E. A Ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MARX, K. Karl Marx: sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. 2 ed. São

Paulo: Ática, 1990.

OLIVEIRA, Marcia Maria de. Dinâmicas Migratórias na Amazônia

Contemporânea. São Carlos: Ed. Scienza, 2006.

SANTOS, Boaventura de Souza. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-

modernidade. 7 ed. Porto: Edições Afrontamento,1999.

SIMMEL, G. SIMMEL: sociologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo:

Ática, 1983.

VELHO, O. G. O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1973.

WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.

Brasília? Editora da Universidaed de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado

de São Paulo, 1999.Vol 1 e 2.

Curso: Ciências Sociais

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1934 - Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas / Economia

Temas: 1. O método de Marx no estudo da Economia Política; 2. O trabalho como

determinante do valor em Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx; 3. A teoria do

valor na economia neoclássica: da filosofia utilitarista a revolução marginalista; 4. A

teoria do equilíbrio geral e parcial dos preços na economia neoclássica; 5. As crises

econômicas nas visões marxista, keynesiana e schumpteriana; 6. O papel do

empresário na teoria do desenvolvimento econômico de Schumpeter; 7. O "velho" e

o "novo institucionalismo na economia; 8. A CEPAL e o suas contribuições para o

desenvolvimento econômico da América Latina; 9. Globalização, capital social e

desenvolvimento local; 10. As relações entre a natureza e a economia nas visões da

economia ambiental neoclássica e da economia ecológica.

Bibliografia sugerida:

BARQUERO, Antonio Vázquez. Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. Porto Alegre: Fundação de Economia e Estatística, 2001.

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinquenta anos de pensamento na CEPAL. Rio de

Janeiro: Record, 2000. 2v.

BRUE, Stanley L.. História do Pensamento Econômico.São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2005.

CHANG, Ha-Joon Chutando a Escada. São Paulo: Editora da UNESP, 2004.

FAUCHEAUX, Sylvie, J.F. Noel, Economia dos recursos naturais e do meio

ambiente. Lisboa: Instituto Piaget,1995.

FUSFELD, Daniel R. A era do economista. São Paulo: Saraiva, 2001, p. 356.

HUNT, K.E." A História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro, Editora Campus•

1989.

KEYNES, John Maynard. A teoria geral do emprego do juro e da moeda. São Paulo:

Nova Cultural, 1996, p.352.

MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. Edit. Polis/Vozes.

MARINI, Rui Mauro. Dialética da dependência. Petroplis-RJ: Vozes,

2000. MARX, Karl, "O Capital". São Paulo, DIFEL, 1985 .

MUELLER, Charles C..Os economistas e as relações entre o sistema econômico e o

meio ambiente. Brasilia: Editora da Universidade de Brasilia; FINATEC, 2007.

NAPOLEONI, C.. "Smith, Ricardo e Marx. São Paulo, GRAAL. 1985 .

NELSON, Richard R. e WINTER, Sidney G. Uma teoria evolucionária da mudança

social. Campinas: Editora da UNICAMP, 2005.

NORTH, Douglas. Institutions, Institutional Change and Economic Perfomance.

Cambridge: University Press, 1990.

PUTNAM, Robert D.Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 2.

ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002, p. 260.

RICARDO, David."Principios de Economia Política e Tributação".São Paulo, Nova

Cultural. 1982.

SCHUMPETER, J. A. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril, 1982.

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E-mail: [email protected]

(Os Economistas).

SMITH, Adam. "A Riqueza das Nações". São Paulo, Nova Cultural. 1982.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Atlas,

2012.

Curso: Engenharia Elétrica

1935 - Área do conhecimento: Sistemas de engenharia e controle e automação

Temas: 1. Análise de Sistemas lineares; Modelos Matemáticos e Funções de

Transferência; Representação em Espaço de Estados de uma planta física; Critérios

de Estabilidade de Sistemas Lineares; Análise da resposta transitória e de regime

permanente de sistemas de primeira e segunda ordem; 2. Métodos de projeto de

controladores; Controlador P, PI, PD e PID; Compensadores lead, lage lead-lag; 3.

Resposta em Frequência; Introdução à análise senoidal; Diagramas de Bode: regras

para o traçado assintótico de aproximidade; Diagrama de Nyquist; Critério de

estabilidade de Nyquist; Margens de ganho e de fase; 4. Circuitos de primeira e

segunda ordem; Excitação senoidal; Fatores; Análise em regime permanente CA;

Potência em regime permanente CA; 5. Análise de circuitos acoplados

magneticamente; Transformadores monofásicos e trifásicos; Tipos de Configurações;

Circuitos equivalentes; Características de transformadores de força; 6. Conversores

eletromecânicos: princípios de funcionamento em regime permanente de máquinas

de indução, síncrona e de corrente contínua; relações eletromecânicas; equações

gerais; 7.Valores em p.u.: Conceitos gerais; Aplicação em circuitos monofásicos e

trifásicos; Vantagem da utilização de valores em p.u. na representação de redes

elétricas; Caracterização de redes elétricas trifásicas simétricas e equilibradas;

Modelo de representação de Cargas; Caracterização de redes elétricas trifásicas

assimétricas e desequilibradas; Componentes simétricas: Matriz de transformação e

interpretação; 8. Máquinas CC; Tensão induzida e Força Magnetomotriz; modelo de

máquina CC; Transformadores monofásicos; Transformadores Trifásicos; 9.

Máquinas CA; Máquinas Síncronas em Regime Permanente: modelo e princípio de

funcionamento; Máquinas Assíncronas em Regime Permanente: modelo e princípio

de funcionamento; 10. Linhas de Transmissão; Indutância em linhas de Transmissão;

Capacitância em linhas de transmissão;

Bibliografia sugerida:

ANDERSON, P. Power System Control and Stability, Wiley-IEEE Press, 2002.

CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. John Wiley& Sons, 1998.

DORF, R. Sistemas de Controle Modernos, LTC, 2001.

DUBEY, G. K. Power Semiconductor Controlled Drives. Prentice-Hall, 1989.

EDMINISTER, J.; NAHVI, M. Circuitos elétricos. Bookman, 2005. (Coleção

Schaum). FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Jr. C.;

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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

STEPHEN, D. U. Máquinas

Elétricas.Bookman, 2006. GENE F. FRANKLIM, J.et all Feedback Control of

Dynamic Systems. Addison-Wesley, 1986. HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e

sistemas. Bookman, 2006.

HAYT Jr., W. H; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. LTC, 2003.

IRWIN. J. D. Análise de circuitos em engenharia. Makron Books, 2000.

JOHNSON, D. E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Prentice Hall, 1994.

JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON J. R.Fundamentos de analises de

circuitos elétricos. LTC, 2001.

KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. Globo,

2000.. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2ª edição.

Bookman, 2007.

MONTICELLI, A.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. Editora da

Unicamp, 2004. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, Prentice-hall, 2010.

OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Sinais e Sistemas. 2a.ed.

Pearson Prentice Hall, 2010.

SADIKU, M. N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Bookman, 2004.

SIMONE, G. A. Máquinas de corrente contínua: teoria e exercícios. Érica,

2000. SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios. Érica, 1998.

SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia: uma

introdução ao estudo. Érica, 1999.

SLEMON, G. R.; STRAUGHEN, A. Electric Machines.Addison-Wesley, 1981.

STEVENSON Jr., W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. McGraw-Hill,

1986. SVOBODA, J.; DORF, Richard. Introdução aos circuitos elétricos. LTC, 2003.

ZANETTA Jr, L. C. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Editora Livraria

da Física, 2006.

Curso: Física

1936 - Área do Conhecimento: Física Geral

Temas: 1. Medidas de Grandezas Físicas e Teoria de Erros para Laboratório

Experimental; 2. Práticas Computacionais para Ensino de Física: Aplicações; 3. Teoria

de perturbação independente do tempo na mecânica quântica; 4. Equações de Maxwell;

5. Propriedades elétricas e magnéticas dos materiais; 6. Condições de contorno na

eletrostática e na magnetostática; 7. Leis da Termodinâmica; 8. Estatística de Fermi-

Dirac; 9. Movimento de uma partícula sob uma força central; 10. Oscilador Harmônico

Quântico.

Bibliografia sugerida:

COHEN-TANNOUDJI, Claude; DIU, Bernard; LALOE, Frank. Quantum Mechanics,

Volume 2. Quantum Mechanics, Volume 2, by Claude Cohen-Tannoudji, Bernard

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DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

Diu, Frank Laloe, pp. 626. ISBN 0-471-16435-6. Wiley-VCH, June 1986., p. 626,

1986.

DE AGUIAR, Marcus AM. Tópicos de mecânica clássica. Livraria da Fısica, 1a

ediçao, 2011. .

GRIFFITHS, David J. Introduction to electrodynamics. New Jersey: Prentice Hall,

1962.

GRIFFITHS, David J.; SCHROETER, Darrell F. Introduction to quantum

mechanics. Cambridge University Press, 2018.

LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica. Editora Livraria da Física, 2007.

MACHADO, Kleber Daum. Teoria do eletromagnetismo. UEPG, 2007.

REITZ, John. R; MILFORD, Frederick J. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da

Teoria Eletromagnética. 3a Edição. Editora Campus LTDA. Rio de Janeiro, 1982.

REIF, Frederick. Fundamentals of statistical and thermal physics. Waveland Press,

2009.

SALINAS, Sílvio RA. Introdução a física estatística vol. 09. Edusp, 1997.

Curso: Ciências da Computação

1937 - Área do Conhecimento: Sistema de Informação

Temas: 1. Modelagem de Dados; 2. Banco de Dados; 3. Algoritmo; 4. Computação

Gráfica; 5. Linguagem de Programação Orientada a Objeto; 6. Especificação e

Análise de Requisitos; 7. Teoria dos Grafos; 8. Lógica em Computação; 9.

Inteligência Artificial; 10. Interação Humano-Computador;

Bibliografia sugerida:

AARON M. Tenanbaum, Yedidyah Langsam, Mosha J. Augenstein. Estruturas de

Dados Usando C –– Editora Pearson Makron Books – 2005.

BOOCH, G., Object-oriented Analysis and Design with

Applications, Benjamin/Cummings Pub., 1994.

BUSCHMANN, F., et al, Pattern-Oriented Software Architecture, A System of

Patterns.John Wiley & Sons. 1996.

BOAVENTURA, P.O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. 4ª ed. Edgard Blücher,

2006.

KRUSE, Robert L. e Ryba, Alexander J. Data Structures and Program Design in

C++.Prentice Hall, 1999.

LAFORE, R. Aprenda em 24 horas – Estruturas de Dados e Algoritmos. Campus,

1999. LEISERSON, Charles e Cormen, Thomas. Algoritmos: Teoria e Prática.

Campus, Rio de Janeiro, 2002.

HUTH, Michael; RYAN, Mark. Lógica em ciência da computação: modelagem e

argumentação sobre sistemas. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

Campus Santana

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Curso: Pedagogia

2901 - Área do conhecimento: Educação, Artes e Ludicidade

Temas: 1. Ensino de Artes e interdisciplinaridade; 2. Arte/educação: perspectivas

históricas e contemporâneas; 3. Arte/educação na Educação Infantil; 4. Concepções

de infâncias e o ensino de Arte; 5. Arte/educação, ludicidade e projetos educacionais;

6. A cultura visual e o ensino de Arte; 7. O multiculturalismo no ensino de Arte; 8. A

dimensão estética na formação dos pedagogos; 9. Planejamento educacional, ensino

de Arte e formação docente; 10. Arte e ludicidade: abordagens interdisciplinares.

Bibliografia sugerida:

BARBOSA, Ana Mae. (org). Arte/educação contemporânea:

consonâncias internacionais. São Paulo: Cortez, 2005.

. Ensino da arte: memória e história. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre o brinquedo, a criança e a educação. São

Paulo: Ed. 34, 2002.

FAZENDA, Ivani (org.) O que é Interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2008.

FERRAZ, Maria Heloísa C. de T. Metodologia do Ensino de Arte: fundamentos e

proposições. 2ª Edição ver. e ampl. São Paulo: Cortez, 2009.

FERREIRA, Sueli. (Org.) O ensino das artes: construindo caminhos. Campinas:

Papirus, 2001.

HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho.

Traduzido por: Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

. Catadores da cultura visual: proposta para uma nova narrativa educacional.

Porto Alegre: Mediação, 2007.

KISHIMOTO, Tizuko M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994.

. (Org) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 8ª ed. São Paulo: Cortez,

2005.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. Trad. Francisco

Pereira. 8ª Ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

Curso: Pedagogia

2902 - Área do conhecimento: Educação Especial e Inclusiva

Temas: 1. História da Educação Especial; 2. Políticas Públicas e Educação

Especial/inclusiva; 3. Formação de professores e Educação Especial; 4. Educação

Inclusiva e cotidiano escolar; 5. Prática educacional no contexto escolar e não-

escolar e acessibilidade de crianças com deficiência; 6. Interdisciplinaridade e a

construção do conhecimento pedagógico em Educação Especial; 7. Desenvolvimento

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cognitivo e processos de aprendizagens; 8. Ética e valores para educação especial e

inclusiva; 9. Dimensões sócio políticas da Educação Especial; 10. Legislação e

Educação Especial/inclusiva.

Bibliografia sugerida:

AMARO, D. Giacomelli. Educação Inclusiva, aprendizagem e cotidiano escolar. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

BAÚ, Jorgiana; KUBO, Olga Mitsue. Educação Especial e a capacitação do professor

para o ensino. Curitiba: Juruá, 2009.

BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas

especiais. Brasília: CORDE, 1994.

. Ministério da Educação e do Desporto, Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.

CIASCA, S. M. Distúrbios de aprendizagem: proposta de avaliação interdisciplinar.

São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.

COPETTI, Jordano. Dificuldades de aprendizado: manual para pais e professores.

Curitiba: Juruá, 2011.

EDLER, Rosita Carvalho. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre:

Mediação, 2010.

MACEDO, L. (Org.). Ética e valores metodológicos para um ensino transversal. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

MANTOAN, Maria Tereza Egler. Inclusão escolar o que é? Por quê? Como fazer?

São Paulo: Moderna, 2003.

. (Org.). Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon, 2001.

MARCODES, Itamar; PAGNANELLI, Nancy. Somos todos iguais. São Paulo:

Memnon, 2000

Curso: Pedagogia

2903 - Área do conhecimento: Didática

Temas: 1. Histórica da didática e as tendências metodológicas; 2. Didática e

formação de professores; 3. Interdisciplinaridade e a construção do conhecimento

pedagógico em didática; 4. Políticas educacionais e a prática pedagógica; 5. Ação

docente e transposição didática; 6. Didática e pesquisa em unidades educacionais; 7.

Didática, Currículo e Projeto Político Pedagógico; 8. Educação Escolar na pós

modernidade; 9. Teoria e prática do estágio supervisionado e prática pedagógica; 10.

Avaliação Docente e Avaliação discente.

Bibliografia sugerida:

ARROYO, Miguel G. Currículo, território em disputa. Petrópolis: Vozes, 2011

FERNANDES, M. Mudança e inovação na pós-modernidade: perspectivas

curriculares. Porto: Porto Editora, 2000.

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

FREIRE, Madalena et al. Avaliação e planejamento: a prática educativa em questão.

São Paulo: Espaço Pedagógico, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

GADOTTI, M.; ROMÃO, J. E. (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.

São Paulo: Cortez, 1997.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 3. ed.

Campinas, SP: Autores Associados, 2002.

LOPES, Antonia O. Planejamento do ensino numa perspectiva crítica da educação. In:

VEIGA, Ilma P. A. (Coord.). Repensando a didática. Campinas: Papirus, 1988.

Curso: Letras/Português

2904 - Área do Conhecimento: Língua Portuguesa

Temas: 1. Gêneros textuais/discursivos do domínio acadêmico: planejamento e

produção; 2. Concepções de linguagem e de gramática e suas implicações para o ensino

de língua materna; 3. Fatores de textualidade/textualização: questões teóricas e

aplicadas; 4. Gramática e ensino: metalinguagem, uso e reflexão; 5. (Multi)letramentos

no contexto das aulas de língua portuguesa; 6. Variação e mudança linguística no

português brasileiro e implicações para o ensino de língua portuguesa; 7. O estágio

supervisionado em língua portuguesa e as sequências didáticas como instrumentos

facilitadores de ensino-aprendizagem; 8. A construção da norma culta/padrão e suas

implicações para o ensino de língua portuguesa. 9. Gêneros textuais/discursivos:

perspectivas teóricas e práticas; 10. Processos morfológicos e sintáticos e implicações

para o ensino de língua portuguesa.

Bibliografia Sugerida:

ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.

______. Muito além da gramática. São Paulo: Parábola: 2007.

______. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola, 2003.

______. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2009.

AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar,

2000.

BAGNO, M. (Org.). Linguística da norma. São Paulo: Loyola, 2002.

BATISTA, Ronaldo de Oliveira. A palavra e a sentença: estudo introdutório. São

Paulo: Parábola editorial, 2011.

BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:

afinal, a que se refere? São Paulo, cortez, 2013

BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na

Sala de Aula. São Paulo: Parábola, 2004.

BORTONI-RICARDO, S. M. Nós cheguemu na escola, e agora?: sociolinguística &

educação. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

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E-mail: [email protected]

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN/ Língua Portuguesa EM. Brasília,

MEC/SEF, 2000. _______.Orientações Curriculares Nacionais Língua Portuguesa

(Ensino Médio). Brasília, MEC/SEF.2006

BRITO, E. V. (Org.). PCN de Língua Portuguesa: a prática em sala de aula. São

Paulo: Arte & Ciência, 2003. DIONÍSIO, A. P.; MACHADO; A. R. BEZERRA, M. A.

(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. 5ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.

BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor.

São Paulo: Parábola, 2006.

CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa 36ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2004.

DOLZ, Joaquim; NOVERRAZ, Michèle; SCHNEUWLY, Bernard. Sequências

didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: ROJO, Roxane;

147 CORDEIRO, Glaís Sales (Org. Trad.). Gêneros orais e escritos na escola.

Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

ESTEBAN, M.T; AFONSO, A. (Orgs). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a

avaliação. São Paulo: Cortez, 2010.

ILARI, R.; BASSO, R. O Português da Gente: a língua que estudamos a língua que

falamos. SP: Contexto, 2009.

KLEIMAN, A.; MATENCIO, M. L. M (Org.). Letramento e formação do professor:

práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de

Letras, 2005.

KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:

Contexto, 2010.

______. Escrever e argumentar. São Paulo: Contexto, 2016.

______. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

KÖCHE, V. S.; BOFF, O. M. B.; MARINELLO, A. F. Leitura e produção textual:

gêneros textuais do argumentar e expor. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.

MARCUSCHI, L. A Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São

Paulo: Parábola, 2008.

MEURER, J. L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos

e debates. São Paulo: Parábola: 2005.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo:

Parábola, 2010.

ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola,

2012.

ROJO, R. (Org.). A prática de linguagem em sala de aula: praticando os PCNs.

Campinas – SP: Mercado das Letras, 2000.

SOUZA, A.L.S. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança. São

Paulo: Parábola, 2011.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez Editora,

2004.

TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática.

São Paulo: cortez, 2009.

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VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Figueiredo (Orgas.). Ensino de

Gramática: descrição e uso. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2016.

Curso: Filosofia

2905 - Área do conhecimento: Filosofia Geral

Temas: 1. Formação Histórica da Filosofia; 2. Filosofia da Educação; 3. Filosofia da

Arte e Estética; 4. Filosofia no Brasil; 5. Filosofia Política; 6. A lógica formal e as

possibilidades críticas das novas lógicas; 7. O Problema do Conhecimento; 8.

Epistemologia e Filosofia da Ciência; 9. Ética Geral e Aplicada; 10. O problema

Metafísico.

Bibliografia sugerida:

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 4. ed. São Paulo:

Loyola, 2002.

ARISTÓTELES. A política. Brasília: UnB, 1988.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13ª edição revista e ampliada. São Paulo, Ed.

Ática, 2004.

DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3ª edição. São Paulo: Editora Perspectiva,

1998.

GRAMSCI, Antônio. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: civilização

Brasileira, 1987.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 6º Ed. Editoria Armênio Amado

Coimbra, 1973.

JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. Francisco Alves. RJ,

1990.

MAQUIAVEL, N. O príncipe. São Paulo: Martins Fontes,

1998. REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo:

Saraiva, 1996

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 15º Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1995.

Campus Oiapoque Curso: Enfermagem

390 - Área do conhecimento: Ciências Fisiológicas Bioquímica, Fisiologia e

Biofísica, Patologia Humana, Farmacologia Geral, Farmacologia Clínica e

Nutrição

Temas: 1- Farmacologia dos anti-inflamatórios não esteroides: AINEs; 2- Necrose;

3- Glicólise Anaeróbica; 4- Farmacologia dos anti-hipertensivos: Betabloqueadores e

Diuréticos; 5- Fisiologia do Sistema Respiratório; 6. Inflamação aguda; 7.

Gliconeogênese; 8.Farmacologia gastrointestinal (antiácidos); 9. Farmacologia do

sistema respiratório (fármacos broncodilatadores); 10. Farmacologia Gastrointestinal

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(secreção gástrica).

Bibliografia sugerida:

GILMAN, A. G.; GOODMAN, L. S.; RALL, T.W. E MURAD, F. As

Bas

es

Farmacológicas da Terapêutica. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 12ª edição,

2012.

ROBBIS & COTRAN. Patologia: Bases Patológicas das doenças 8ª Ed. Editora

Elsevier, 2010.

NELSON, David L. & COX Michael M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6º

ed., Porto Alegre: Artmed, 2014.

VOET, Donald & VOET, Judith G. Bioquímica. 4ª ed., Porto Alegre. Artmed, 2013.

HALL, John E. Guyton & Hall Tratado de fisiologia médica. 12ª ed., Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

Curso: Letras Francês

3902 - Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas em Língua

Portuguesa

Temas: 1 - O Trovadorismo português: as cantigas galego-portuguesas; 2 -

Classicismo português: A Lírica de Camões; 3 - Movimento Barroco Português e

Brasileiro; 4 - O Romantismo de Alencar; 5 - O Modernismo Português: A geração

do Orpheu. 6 - A literatura brasileira no século XIX: Realismo e Naturalismo; 7 -

Guimarães Rosa - romancista e contista; 8 - O regionalismo da geração de 30 na

literatura brasileira; 9 - A narrativa e suas formas: um estudo do romance; 10 -

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.

Bibliografia sugerida:

ABDALLA JR., Benjamin. De vôos e ilhas: literatura e comunitarismos. Estudos

Literários 15. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.

AGUIAR e SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. 8.ª ed. Coimbra: Almedina,

2004.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32.ª ed. São Paulo:

Cultrix. CAMÕES, Luis de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira:

das origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

CHAVES, Rita de Cássia Natal. A formação do romance angolano. São Paulo: Via

Atlântica, 19 99.

MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cancioneiros medievais galego-portugueses.

MENDES, Lauro Belchior; OLIVEIRA, Luiz Cláudio Vieira de. A astúcia das

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palavras: ensaios sobre Guimarães Rosa. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo, 2012.

SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. Porto:

Porto, 2001.

Curso: Letras Francês

3903 - Área do conhecimento: Língua Francesa e Suas Respectivas Literaturas

Temas: 1. L’approche communicative X approche actionnelle; 2. La place de

l’erreur et l’enseignement/apprentissage de langues étrangères; 3. Comment évaluer

la production orale en classe de FLE ?; 4. Les multimídias et l’enseignement de FLE;

5. Le discours direct et indirect; 6. La francophonie dans le monde; 7. La littérature

francophone; 8. Les textes littéraires en classe de FLE; 9. Le Réalisme dans la

Littétarature Française;

10. Poésie francophone de la Guyane Française

Bibliografia sugerida:

BÉRARD, Évelyne. L’approche communicative: Théorieet pratiques. Paris: CLE

International (col.“Didactiquesdes Langues étrangères »), 1981.

BLONDEAU Nicole, ALLOUACHE Ferroudja, NÉ Marie-Françoise. Littérature

progressive de la francophonie. Paris: Cle Interntional, 2003.

CICUREL, Francine. Les interactions dans l’enseignement des langues : agir

professoral et pratiques de classe. Paris :Didier, 2011.

COURTILLON, Janine. Élaborer un cours de FLE. Paris:Hachette, 2002.

CRINON, Jacques, Marin Brigitte, LALLIAS, Jean-Claude. Enseigner la littérature.

Paris:Nathan, 2006.

CUQ, Jean-Peirre. Dictionnaire de didactique du français, langue étrangère et seconde.

Paris:CLE International, 2003.

DE LIGNY C., ROUSSELOT M. La littérature française : répères

pratiques. Paris: Nathan, 1992.

GLISSANT, Édouard. Le discours antillais. Paris: Édition Gallimard,1997.

HIRSCHSPRUNG, Nathalie. Apprendre et enseigner avec le multimedia.Paris:Hachette, 2005.

JOUBERT, Jean-Louis. La francophonie. Paris: CLE international, 1997.

Curso: Letras Francês

3904 - Área do conhecimento: Língua Portuguesa

Temas: 1. Convergências e/ou divergências entre o livro didático e os documentos

parametrizadores em relação à oralidade na aula de português; 2. O ensino de língua

portuguesa no século XXI e suas relações com os documentos parametrizadores e as

tecnologias da informação e comunicação; 3. Concepções de linguagem e interfaces

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com o ensino da produção de textos em língua portuguesa; 4. Compreensão Leitora

na educação básica: o que dizem os PCN e o que fazem os livros didáticos; 5.

Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa: as sequências didáticas como

instrumentos facilitadores do ensino/aprendizagem; 6. O ensino da gramática na

perspectiva da análise linguística: pressupostos teóricos e aplicabilidade; 7. Os

gêneros do discurso na perspectiva dialógica da linguagem: questões teóricas e

aplicadas; 8. Processos sintáticos do português e sua interface com o discurso:

ressignificando a análise sintática nas aulas de português; 9. Processos fonológicos e

morfológicos e implicações para o ensino de língua portuguesa; 10. Elementos de

textualidade e a produção do texto oral e escrita.

Bibliografia sugerida:

ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido (orgs). Estágios

supervisionados na formação docente. São Paulo: cortez, 2014.

ANTUNES, I. Lutar com palavras: Coesão e coerência. São Paulo. Parábola, 2006.

AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Zahar,

1990. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. IN: Estética da Criação Verbal,

pp.277-

326. São Paulo: Martins Fontes, [1952-53/1979]1992.

BASÍLIO, Margarida. Formação e Classes de Palavras no Português do Brasil. 2º

edição- São Paulo: Contexto, 2006. Teoria Lexical. São

Paulo: Ática, 1991.

BATISTA, Ronaldo de Oliveira. A palavra e a sentença: estudo introdutório. São

Paulo: Parábola editorial, 2011.

BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria Augusta. Análise linguística:

afinal, a que se refere? São Paulo, Cortez, 2013.

BUNZEN C; MENDONÇA M. Português no ensino médio e formação do professor.

Parábola, 2006. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais-PCN/ Língua

Portuguesa EM. Brasília, MEC/SEF, 2000.

.Orientações Curriculares Nacionais Língua Portuguesa (Ensino Médio).

Brasília, MEC/SEF.2006.

CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologia. 3º edição. Rio de

Janeiro: Zahar, 1994.

CÂMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 36ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2004.

COSTA VAL. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

KLEIMAN, A. A formação do Professor: Perspectivas da Linguística Aplicada.

Mercado de Letras. 2001.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de Gêneros e compreensão. São Paulo.

Parábola. 2008.

MEURER, J.L; BONINI, A; MOTTA-ROTH, D. Gêneros: teorias, métodos e debates.

São Paulo: parábola editorial, 2005.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 4º edição revista e ampliada.

Campinas: Pontes, 2002.

MORI, Angel Corbera. Fonologia. In: MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Anna

Christina (orgs). Introdução à linguística. 9º edição. São Paulo: Cortez, 2012.

ROSA, Maria Carlota. Introdução à Morfologia. 5º edição- São Paulo: Contexto, 2008.

SANTOS, R.S.; SOUZA, P.C.Fonologia. In: FIORIN, José Luiz (org): Introdução à

linguística II: princípios de análise. 5º edição. São Paulo: contexto, 2011.

SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e

guia de exercícios. 5ª Ed – São Paulo: Contexto, 2001. TRAVAGLIA, L.C.

Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez,

2009.

Curso: Letras Francês

3905 - Área do conhecimento: LIBRAS

Temas: 1. A Libras como língua natural do surdo e sua contextualização histórica;

2. Tópicos da linguística aplicados à língua de sinais; 3. O alfabetismo na escrita da

língua de sinais; 4. A estrutura da frase em língua de sinais; 5. Classificadores: Tipos

de classificadores e restrições que se aplicam ao uso dos mesmos; 6. As novas

tecnologias como ferramenta de inclusão para alunos surdos na contemporaneidade;

7. Estudo da aquisição da língua de sinais em diferentes contextos de aquisição; 8. O

ensino de Libras como L1 para surdos; 9. A história da educação dos surdos no

Brasil; 10. Conceitos de Bilinguismo e Educação Bilíngue

Bibliografia sugerida:

A. S. Et Al. A Invenção Da Surdez: Cultura, Alteridade, Identidade e Diferença no

Campo da Educação. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2004.

CAPOVILLA, Fernando César, Walkiria Duarte Raphael. Dicionário Enciclopédico

Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, Volume II: sinais de M a Z. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.

DORZIAT, Ana. Bilinguismo e surdez: para além de uma visão linguística e

metodológica. In: SKLIAR, C. (org). Atualidade da educação bilíngue para surdos.

Porto Alegre: Mediação, v. 1, 1999.

FARIA, Evangelina Maria Brito de; ASSIS, Maria Cristina de.(org). Língua

portuguesa e LIBRAS: teorias e práticas. Editora Universitária; João Pessoa,UFPB,

2011.

FELIPE, T. (2002) Sistema de flexão verbal na Libras: os classificadores enquanto

marcadores de flexão de gênero. Anais do Congresso Nacional do INES de 2002.

FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre. Editora Artmed, 2003

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

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Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

QUADROS, R. M. de (1997). Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto

Alegre: Artmed.

SKLIAR, Carlos, A. Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora

Mediação,1998.

SOARES, Maria Aparecida leite. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP:

Autores Associados,EDUSF, 1999.

TOMITCH, L. B. Linguagem e cérebro humano: contribuições multidisciplinares.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

Curso: Letras Francês

3906 - Área do conhecimento: Teoria Literária e Literaturas em Língua

Portuguesa

Temas: 1 - O Trovadorismo português: as cantigas galego-portuguesas; 2 -

Classicismo português: A Lírica de Camões; 3 - Movimento Barroco Português e

Brasileiro; 4 - O Romantismo de Alencar; 5 - O Modernismo Português: A geração

do Orpheu. 6 – A literatura brasileira no século XIX: Realismo e Naturalismo; 7 -

Guimarães Rosa - romancista e contista; 8 - O regionalismo da geração de 30 na

literatura brasileira; 9 - A narrativa e suas formas: um estudo do romance; 10 -

Literaturas Africanas de Língua Portuguesa.

Bibliografia sugerida:

ABDALLA JR., Benjamin. De voos e ilhas: literatura e comunitarismos. Estudos

Literários 15. Cotia: Ateliê Editorial, 2003.

AGUIAR e SILVA, Vitor Manuel de. Teoria da Literatura. 8.ª ed. Coimbra: Almedina,

2004.

BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. 32.ª ed. São Paulo:

Cultrix. CAMÕES, Luis de. Obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.

CANDIDO, Antonio; CASTELO, José Aderaldo. Presença da Literatura Brasileira:

das origens ao Realismo. Rio de Janeiro: Bertrand, 1994.

CHAVES, Rita de Cássia Natal. A formação do romance angolano. São Paulo: Via

Atlântica, 1999.

MASSINI-CAGLIARI, Gladis. Cancioneiros medievais galego-portugueses.

MENDES, Lauro Belchior; OLIVEIRA, Luiz Cláudio Vieira de. A astúcia das

palavras: ensaios sobre Guimarães Rosa. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

MOISÉS, Massaud. A Criação Literária. São Paulo, 2012.

SARAIVA, António José, LOPES, Óscar. História da Literatura Portuguesa. Porto:

Porto, 2001.

Curso: Pedagogia

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3907 - Área do conhecimento: Educação

Temas: 1- Políticas Públicas para a Formação de Professores da Educação Básica; 2-

Constituição Histórica da Identidade do Pedagogo no Brasil; 3- Inclusão escolar e

formação docente: estratégias e metodologias; 4- A formação do educador: a prática

docente; 5- A cultura popular na educação; 6- A pesquisa como princípio educativo e

formativo; 7- Políticas educacionais e a nova LDB 9.394/96; 8- O estágio

supervisionado e a formação do coordenador pedagógico; 9- Gestão pedagógica em

estágio supervisionado em espaço não escolar: dilemas; 10- Atuação do pedagogo

nos ambientes não escolares.

Bibliografia sugerida:

VEIGA, Cynthia Greive. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Ed. Ática, 2007.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto (org.). Supervisão educacional para uma escola de

qualidade: da formação à ação. 7 ed. – São Paulo: Cortez, 2008.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2012.

SILVA, Carmem Silva Bissolli da. Curso de Pedagogia no Brasil. Campinas: Autores

Associados, 2006.

LIMA, Priscila Augusta. Educação inclusiva: indagações e ações nas áreas da

educação e saúde. São Paulo: Avercamp,2010.

GOMES, Márcio (Org.). Construindo as trilhas para a inclusão. 2. ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2012. (Coleção Educação Inclusiva).

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. Ver. E ampl. São

Paulo: Moderna, 2006.

SEMERARO, Giovanni (Org). Filosofia e Política na formação do educador.2 ed.

Aparecisa, SP: Idéias & Letras, 2004.

AGUIAR, M. A. da S. et al. Diretrizes curriculares do curso de Pedagogia no Brasil :

disputas de projetos no campo da formação do profissional da educação. Educação e

Sociedade, Campinas, v. 27, n. 96, Especial, p. 819-842, out. 2006.

CADINHA, Márcia Alvim. Conceituando Pedagogia e Contextualizando Pedagogia

Empresarial. In: Pedagogia Empresarial: uma nova visão da aprendizagem nas

organizações. Rio de Janeiro: Claudia Carvalho, 2006.

FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente e hospitalar. São

Paulo: Memnon, 2003.

Curso: Licenciatura Intercultural Indígena

3908 - Área do conhecimento: Linguagens e Códigos – Ênfase em Artes

Temas: 1. Os Patrimônios culturais e a transmissão de saberes tradicionais dos povos

indígenas no Amapá e norte do Pará; 2. A Globalização e as tecnologias: novas

formas de conhecimentos para o ensino de Artes na formação de professores

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indígenas; 3. Povos indígenas, diversidade cultural e ensino de linguagens artísticas;

4. Identidades Indígenas, aspectos relevantes nas suas tradições, a parti rda raça,

cultura e etnia; 5. As marcas e os grafismos indígenas: padrão técnico e artístico nos

objetos da vida cotidiano ou cerimonial; 6. Missão Artística Francesa e a Arquitetura

Neoclássica: a influência positiva e negativa; 7. Século XIX na Europa: O

Impressionismo na pintura, contribuições para o ensino de artes; 8. Tendência

artística: Cubismo e a decomposição dos objetos as inovações para o ensino de artes

na formação de professores indígenas; 9. A Arte da Narração e os mitos: o cotidiano

da vida indígena e o ensino de arte; 10. A interculturalidade em região de fronteira: A

universidade na formação de professores indígenas.

Bibliografia sugerida:

ANDRADE,U.M. TURÉ dos povos indígenas do Oiapoque. Rio de Janeiro,São

Paulo: Museu do Índio, IEPÉ,2009.

GALLOIS, D.T (Org.). Patrimônio Cultural Imaterial e Povos Indígenas: Exemplos

no Amapá e norte do Pará. São Paulo: Iepé, 2011.

HALL, S. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. Trad. Tomas Tadeu da Silva e

Guacira Lopes Lauro. 9. Ed. Rio de Janeiro: DPB, 2004.

MARTINS,M.S.C.(Org.). Ensaios em interculturalidade: literatura, cultura e direitos

de indígenas em época de globalização. Vol.1.Campinas,SP: Mercado de

Letras,2014.

MELLATI, J.C. Índios do Brasil. 9. Ed., I. reimpr. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2014.

PROENÇA,G. Descobrindo a História da Arte. 1. Ed. São Paulo: Ática,

2005. RIBEIRO, B.G. O Índio na História do Brasil. ed. São Paulo

Global,1987.

TASSINARI, A.M.I. No Bom da Festa: O processo de construção cultural das

famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: USP, 2003.

VIDAL, L. B. Povos Indígenas do Baixo Oiapoque: o encontro das águas, o encruzo

dos saberes e a arte de viver. 2. Ed. Rio de Janeiro: Museu do Índio e Iepé, 2009.

PEDRO, C. Histórias indígenas dos tempos antigos. Ilustrações Zé Vicente. 1 ed. São

Paulo: Claro Enigma, 2015.

Curso: Licenciatura Intercultural Indígena

3909 - Área do conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia

Temas: 1. Cosmologia, xamanismo, rito e mito; 2. Organização social e parentesco;

3. Etnologia Indígena; 4. Etnologia indígena regional e da Amazônia; 5. Encontros e

desencontros entre Saberes Indígenas e Conhecimento Ocidental; 6. Cultura Material

e Imaterial dos povos indígenas; 7. Antropologia e Arqueologia e os povos indígena;

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8. Teoria e Metodologia de Pesquisa com povos indígenas; 9. Povos Indígenas no

Amapá e norte do Pará; 10. Educação Escolar Indígena e Antropologia.

Bibliografia sugerida:

CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da selvagem. 5 ed. São Paulo: Cosac

Naify, 2003.

CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify, 2009.

CUNHA, Manuela C. da. Relações e dissenções entre saberes tradicionais e saber

científico. Revista USP, São Paulo, n.75, p. 76-84, setembro/novembro 2007.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,

2000. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

GALLOIS, Dominique T. (Org.). Patrimônio cultural imaterial dos povos indígenas:

exemplos no Amapá e norte do Pará. São Paulo: IEPÉ, 2006.

JUNQUEIRA, Carmem. Antropologia indígena. Uma (nova) introdução. 2 ed. São

Paulo: EDC, 2008.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24ª ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2009.

NEVES, Eduardo G.. Existe algo que se possa chamar de 'arqueologia brasileira'?

Estudos Avançados, USP, v. 83, p. 7-17, 2015.

SILVA, Aracy L. da; FERREIRA, Mariana K. L. (Org.). Antropologia, história e

educação: a questão indígena e a escola. 2 ed. São Paulo: Global, 2001.

TASSINARI. Antonella M. I.. No bom da festa. O processo de construção Cultural das

Famílias Karipuna do Amapá. São Paulo: EDUSP, 2003.

VIDAL, L. B.. O modelo e a marca ou o estilo dos misturados. Cosmologia, História

e Estética entre os Povos Indígenas do Uaçá. Revista de Antropologia, São Paulo, v.

42, n.1-2, 1999, p. 29-45.

VIDAL, Lux. A Cobra Grande: uma introdução à cosmologia dos povos indígenas do

Uaçá e Baixo Oiapoque, Amapá. Rio de Janeiro: Museu do Índio, 2007.

Curso: Licenciatura Intercultural Indígena

3910 - Área do conhecimento: Ciências da Natureza

Temas: 1. Ensino e aprendizagem de biologia nas escolas indígenas: perspectivas

teóricas e metodológicas; 2. A Pesquisa na formação de professores de indígenas de

biologia; 3. Biodiversidade da Amazônia: implicações para o currículo de

ciências/biologia nas escolas indígenas; 4. Povos indígenas no Amapá e norte do

Pará, conhecimentos tradicionais e ensino de ciências/biologia; 5. Etnobotânica e a

formação de professores indígenas; 6. A interdisciplinaridade, a transdisciplinaridade

e a interculturalidade como eixos articuladores da educação em ciências; 7. O ensino

de bioquímica celular na formação de professores indígenas; 8. Digestão de

biomoléculas e alimentação indígena: relações entre saberes indígenas e não

indígenas; 9. Bioquímica do sistema imune e as doenças que afetam os povos

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indígenas do Amapá e Norte do Pará; 10. As tecnologias da informação e

comunicação aplicadas ao ensino de biologia e seu papel na formação de professores

indígenas.

Bibliografia sugerida:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER , J. S. Imunologia celular e molecular.

7a.ed. Philadelphia, W. B. SaundersCompany, 2012.

ROCHA, R. MARISCO, G Estudos etnobotânicos em comunidades indígenas no

Brasil. Revista Fitos, Rio de Janeiro, Vol, 10(2), 95-219, Abr-Jun 2016. Disponivel

em: https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/19250/2/4.pdf

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECAD. Referenciais para a formação

de professores indígenas. 2. ed. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

COIMBRA JR. CARLOS F. A. (Org.). Epidemiologia e saúde dos povos indígenas

do Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz/Abrasco, 2003.

FLEURI, R. M. Multiculturalismo e interculturalismo nos processos educativos. In:

CANDAU, V. M. (Org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2. ed.

Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE). Rio de Janeiro:

DP&A, 2002. p. 67-82.

GALLOIS, D. T.; GRUPIONI, D. F. Povos indígenas no Amapá e Norte do Pará.

Quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São Paulo: Iepé,

2003.

DA CUNHA J. S. M, MACHADO V. M, CUNHA A. C. Formação de professores

indígenas: estratégias para o ensino de ciências e biologia. Ed. Novas Edições

Acadêmicas. Alemanha, 2018. ISBN: 978-620-2-17593-7.

LEHININGER, A.L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios da Bioquímica.3.ed.

Sarvier, 1999.

STROHER, J.; SANTOS, V. S. As novas tecnologias em contexto indígena: uma

experiência junto aos professores indígenas Arara-Karo e Gavião-Ikholen em

Rondônia. In: JORNADA DE PEDAGOGIA, 11., Cáceres/MT, 2012. Anais...

Cáceres: UNEMAT,2012. Disponível

em:

<http://siec.unemat.br/anais/jornada_pedagogia/impressaoresumo_expandido.php?fxe

v

=MA==&fxid=MTM5OQ==&fxcod=NzYwNw==&fxdl=I>. Acesso em: 25 mar.

2015.

Curso: Licenciatura Intercultural Indígena

3911 - Área do conhecimento: Ciências Humanas - Geografia

Temas: 1. Legislação e Diretrizes para Educação Escolar Indígena; 2.

Territorialização e Povos Indígenas; 3. Povos Indígenas do Amapá e Norte do Pará;

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4. Concepções e práticas espaciais de povos indígenas; 5. Desenvolvimento,

Etnodesenvolvimento e Povos Indígenas; 6. Geografia e Cosmologia; 7. O ensino de

geografia nas escolas indígenas; 8. História demográfica indígena; 9. Geografia da

Amazônia; 10. Formas de manejo indígena.

Bibliografia sugerida:

ALMEIDA, Rosangela Doin de, PASSINI, Elza Yasuto. O espaço geográfico: ensino

e representação. São Paulo. Contexto, 1999.

ANTUNES, Celso (org). Geografia e Didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

ARRUDA, Rinaldo S.V. (org) e DIEGUES, Antônio C. Saberes tradicionais e

biodiversidade no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; S. Paulo: USP,

2001, 205p.

AZANHA, Gilberto. O que é sustentabilidade para as sociedades indígenas? São

Paulo: Edusp, 2005, 182 p.

AZEVEDO, Marta Maria. Fontes de dados sobre as populações indígenas brasileiras

da Amazônia. Disponível

em

www.fundaj.gov.br/geral/textos%20online/amazonia/azevedo.pdf . Acesso em

07/04/2010.

BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parâmetros Curriculares

Nacionais: História e Geografia. Disponível no

site: http://portal.mes.gov.br/seb/arquivos/pdf/geografia.pdf.

Acessado em 12 de janeiro de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional para as Escolas Indígenas. Brasília: MEC/SEF,

2005.

GALLOIS, D. Cultura “indígena” e sustentabilidade: alguns desafios. Tellus /

Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas-NEPPI, ano 5, n. 8/9,

abr./out. 2005. Campo Grande: UCDB, 2005.

GALLOIS, D. Terras Ocupadas? Territórios? Territorialidades? In: FANI

RICARDO. (org.). Terras Indígenas & Unidades de Conservação da natureza. 1 ed.

São Paulo: Instituto Sócioambiental, 2004, v., p. 37-41.

GALLOIS, Dominique T.; GRUPIONI, Denise F. Povos indígenas no Amapá e

Norte do Pará. Quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São

Paulo: Iepé, 2003.

GRUPIONI, Denise Fajardo. Os Tiriyó; História, Cosmologia e Organização social.

03/04/2009. Disponível em www.institutoiepe.org.br. Acesso em 03/04/2009.

LIRA, Eliseu Ribeiro. A geografia, o território capitalista e o território indígena. III

Simpósio Nacional de Geografia Agrária – II Simpósio Internacional de Geografia

Agrária Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira – Presidente Prudente, 11 a 15 de

novembro de 2005.

LITLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos tradicionais no Brasil: por uma

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antropologia da territorialidade. Série Antropologia, Brasília, 2002.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Formação de Professores Indígenas: repensando

trajetórias. Org. GRUPIONI, Luiz. Brasília, 2006.

Curso: Direito

3912 - Área do conhecimento: Direito

Temas: 1. A seguridade social na constituição e seu custeio; 2. A

constitucionalização do direito civil; 3. Investigação penal: inquérito policial e outras

formas de investigação;

4. Dos institutos fundamentais do direito processual civil: processo, jurisdição e

ação; 5. O regime geral de previdência social: conceito, objeto, princípios,

contribuintes, segurados, benefícios, cálculos e prestações; 6. Métodos e técnicas de

pesquisa: a monografia como trabalho de conclusão de curso; 7. O novo código

florestal brasileiro (Lei Federal n° 12651/12); 8. Princípios de direito ambiental; 9.

Poder de polícia ambiental; 10. Direito natural moderno e o iluminismo.

Bibliografia sugerida:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo:

Saraiva. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Niterói:

Impetus.

IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. Niterói: Impetus.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São

Paulo: Saraiva.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:

Malheiros. MILLARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.

ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Comentários ao Novo Código Florestal. São Paulo:

Atlas. REALE. Miguel. Filosofia do direito. 2 vols. São Paulo: Saraiva

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. São Paulo: Martins

Fontes.

ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel.

Curso de Processo Civil: teoria do processo civil. Revista dos Tribunais. São Paulo.

TEODORO JR. Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: v.1: teoria geral do direito

civil. São Paulo: Saraiva.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: v.1: parte geral. São Paulo: Saraiva.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: v.1: parte geral. São Paulo:

Saraiva.

HENRIQUES, Antônio. MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.

São Paulo: Atlas

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva

BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica; Florianópolis: Fundação

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Boiteux. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal; Rio de

Janeiro: Forense.

GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva

Curso: Direito

3913 - Área do conhecimento: Direito

Temas: 1. A seguridade social na constituição e seu custeio; 2. A

constitucionalização do direito civil; 3. Investigação penal: inquérito policial e outras

formas de investigação; 4. Dos institutos fundamentais do direito processual civil:

processo, jurisdição e ação; 5. O regime geral de previdência social: conceito, objeto,

princípios, contribuintes, segurados, benefícios, cálculos e prestações; 6. Métodos e

técnicas de pesquisa: a monografia como trabalho de conclusão de curso; 7. O novo

código florestal brasileiro (Lei Federal n° 12651/12); 8. Princípios de direito

ambiental; 9. Poder de polícia ambiental; 10. Direito natural moderno e o

iluminismo.

Bibliografia sugerida:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da Seguridade Social. São Paulo:

Saraiva. TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Niterói:

Impetus.

IBRAHIM, Fábio Zambitte. Curso de Direito Previdenciário. Niterói: Impetus.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. São

Paulo: Saraiva.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo:

Malheiros. MILLARÉ, Edis. Direito do Ambiente. São Paulo: RT.

ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Comentários ao Novo Código Florestal. São Paulo:

Atlas. REALE. Miguel. Filosofia do direito. 2 vols. São Paulo: Saraiva

VILLEY, Michel. A formação do pensamento jurídico moderno. São Paulo: Martins

Fontes.

ARENHART, Sérgio Cruz; MARINONI, Luiz Guilherme; MITIDIERO, Daniel.

Curso de Processo Civil: teoria do processo civil. Revista dos Tribunais. São Paulo.

TEODORO JR. Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo: Forense.

DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro: v.1: teoria geral do direito

civil. São Paulo: Saraiva.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito

civil: v.1: parte geral. São Paulo: Saraiva.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: v.1: parte geral. São Paulo:

Saraiva.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE PROCESSOS SELETIVOS E CONCURSOS

COMISSÃO DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO

Departamento de Processos Seletivos e Concursos – DEPSEC

Endereço: Rodovia JK KM 2, Jardim Marco Zero, Macapá-AP, CEP 68.903-419

E-mail: [email protected]

HENRIQUES, Antônio. MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito.

São Paulo: Atlas

NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva

BARRAL, Welber. Metodologia da pesquisa jurídica; Florianópolis: Fundação

Boiteux. CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. São Paulo: Saraiva.

NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execução Penal; Rio de

Janeiro: Forense.

GRECO FILHO, Vicente. Manual de Processo Penal. São Paulo: Saraiva