v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/fa.137.380_15.pdf ·...

49
ài ^■ ^■ v t ^ ‘" ' l . . - > - *.,v^ -iV. If - . •• '. *(.

Upload: others

Post on 24-Jul-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

à i

■ ^ ■ ^ ■ v t ^ ‘" ' l . . - > - * . , v ^

■ -iV.I f - .

••'. *(. •

Page 2: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

.. . ’•í,‘ • í í

- .+ •

f

G

% %

\r% >•'» ..r

V «r.

Page 3: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

S» ÙhAìamh^ en. d ^ i n í M :

(TlhÁt-- --■--.vC';.-.'.-_-A-.::--r;;>>i->-..

evtaJ tir*.-: Q hj íím a i ^ ^ L 4/nA?

' 'Ch.Jaj aiMiJi/ inui^^ cÂ/Hj ^*-^ mu íCí xnm^ A / 4 - 7^ ^ - ^ r ^ '

j 2 n. '^umäy/fjhMU^^jr

^ '^ i i m c L U

â ^ j

J ^ ß l^ '‘H ^ j j ^ _ .

Page 4: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

^ ■ s ) •---- A-rÇ; a'Vi.*

>f * ,

“ •* - - - M • . • . • ¡ M . > i , . . ^ . v k v ; , , ; ^

• •- ' ^ ^ '>\: * . . , . • . '^ -

• tv. ^ •

* • - ' '

^ - f^ - y

* '3

!

.isvS*

Page 5: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

I k

S s

V á

2$:%

T E S O R O I N E F A B L E D E D I V I N A S K I Q ^ V E Z A S .

EL G L O R I O S O P ‘ . S . M A R T I N , O B IS P O D E T V R S .S E 7(M 0 ^ Q J'B T Q lE 'jìlcO

E L “R m o . P . M F r . M A M V b L i r t N C H E Z U £ L C A S T E L L A R , Y

A R I ì V S T A N T B , D o t o r e n T e o l o g i a , E x a m i n a d o r S i n o d a l d e

O c i h u e U , y P r c d i c a d o c d e tu M d g c f t a d l e e i c ó l o > c o n aél ua l

e g e t c i c i ( : d e la O c d e n d e N u e i l r a S e ñ o r a d e la

M e r c e d R e d e n c i ó n d« C a u t i v o ? .

£tt S . M a t t ì a

Á ñ o » 6 9 0 .

(h Va!ccia.

s j ì c a t {^l b a L r Z ,^ L O S B E N E F I C I A D O S D H L A P A R R O Q V I A L D E S . M A R T I N .

^ T L E (DEDICA NyA L E G R E G I O D . J U A N L V I S S O L E R , M A R R A D A S , Y V i C K , *? j

C o n d e d e l S a c r o R o m a n o I m p e r i o , y d e Sa l ie nt . S e ñ o r d e l a s ^

B a r o n i a s d e C b e l l a . T u r l s , Llauci» A l b a l a t d c l a R i b c i a , g

M a t a d Q , y P a r d i n c s , & c .^ W i ■ ^

^ 0 V a l e n c i a : P o c L o h e h ^ o M e s n i h R>eu£rcnte l a Di put ac i ón» ^

Page 6: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

H.:-JQîIi>5 l^ïft|:QÎ^^T

n

I"’

ì ; :>NI»• '* ' M«■ A •> C-.Ì: - - vÜaMîV ì i

a

r i £ 2 TE . 3 i h ) n n w | > " '1 3i i i ; i i o 3{f . Db n .:

31 i ^ n 5 : jg%; : i3hlCF.

■lon 1:1 £ ÍO i n s i l a i *

r>*. « o m f^ i i

i ì K i^ ' ' 4 V * -'3 :

• li T n A H MAe

•# -

<'•'<■Iti. S i

% *5 '-.y .' \ 5 y.-^ ' t^nàc .•/« ^

^'^MíVfjíKí hd. ?aeciqfii:iJriâKi&iàôinti;.'«,y.K (è . a i\. . ;.''J 20jif;i

- ♦«W ‘V.'9 tìft7-#ii>^MÌUróÌaLW>Ì>> K

" v : S Í S i J ? l á i f s ? x ? £ í « í S i 4í ^ '

Page 7: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

A L E G K E C r o V

a W A K L V IS S O L E íl ,M A&R A D A S J V IC H , C o n d e dcl Sacro R o m a n o Invpcrio,-y de Sa llen t,

S cü o r d c la s B a r a n ia sd cC íie i la , Turis,/^Liauri « Á lb a la t la H.ibcra

M atad o ,y ratdin«s;.

E s t e S « -m o n ,q u c fe p f c d k ó en la P a r r o q u i a l de S, M arJ t i ú e í l c A ñ o , com o P a n c g i r k o de fu T i t u l a r i y acabad<>

d e o í r ; fue Pa rncg i r icodH í i -P ' f ed ieado rqüe fe e f p c r ó , c o m o ^ r m o H d e los MilagrOjS d e S> M ar t in > y fe rec iv ió co m o Mí* lag'ro dfe lo sad m ira b le s 'S e rm o n c s del- R eve rend i f s im o P , M , A r tH i f t a n t c .n u e f t r o P r e d i e a d o r d e C q a r e f m a , p a r a el A ñ o figuientc' ; r e fo lv im o s los-Ben^fi-ciados d e d ich a I g l e f i a , im- p n m h ’lej p o iq u e las vircüeicsde^mjeftro P a t r o n o - , r e fu c i t a - . «ÍAs arla n o t ic ia d-emuchos, p o r c i e f t u d i o d e t Q i a d o r i f e p e r - ^ í ’*' * pctúen-j con el benef icio de la E f t^m pa ,cn la (ie to d o s , //r/íz/j

A c o r d a d o , el fa ea r á l i t t p r im orof i fs im a .O bra . , fe >htu/, o f rec ió luego ,e lbuf^a l lc fag rado<O Í¿vo , de quien penda,pa«- crf, r a la f ru ic ión cómtin i com o le ten ia« los A t e n i m f e s , p a r a h a c e r p a ten t e s l a s t a rea^ de fus O r a d o r e s ; y h ie g o fe nos o f rec ió V , S. á quien p o r t o d o s t í tu los con í idc ram os vn ico A c r e e d o r defte O b fe q u io . Gt»*lu

Efte Sermón t iene eres D u e ñ o s , Es d e S ,M a r t in ,p o r q u c fe 5e con fag ró i es del Predicador» p o r q u e le t r a b a j ó j y es de lo s Benefic iados de S, ft lart ini p o r q u e lo que fe ofrece á l o i San to s en los Tem plos jes d e los Miniftros dcl A l ta r . Y to d o s e ñ o s D u eñ o s t ienen i n t e r é s , en que fe d e d iq u e á V.S.

T iene im e ré s S . M a r t i n , d e q u e vaya á V. S. eíla O r a c i ó : P o r q u e el S a n to , n e n e m ucho rec iv ido de V . S. Pues po r te ­n e r la C a í a de V*S. e l P a t r o n a t o d e la p r im er C a p i l l a de fu Ig lc í i a , c o n t f ib u y c con gran gene rc í id ad al lu f t rede aque l la ; y ningún r e to rn o p u d ie ra ferio deftas f in e z a s , fiao efte. L a M age í tad d c C r i f t o í c d e j a r e t r a t a d o en el L i e n t o que vna

^ i p iad o fa

Page 8: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

p ia d o fa m'jgcr Ic ap l icó ál R o f t ro ip ó rq u c que r ien d o p a g a r le vn í e r v i c io . i u d a ic p a ^ w ó ta n k p t a p o f i t o , com o d e ja i l a fu i i t ; i ;ra to .£fl£ í ic tm oá c s ' I tnagcndc San iMaruiu y ^vicn(Jp,cl S a n t o oe r e to n ia t á V,S; v a Ofafequió ,ehgió e lm c d io d « h a . cclle du eñ o de fu-Imagen . /

T i e n e i n c e r é s e l O i a a Q r í p o r ^ I o s P r c d i c a d o r e s I c t i en en ; en q ídá cTcricoS íe ihmoi t a í ú e n i y ' c o n el P a t r o c i n i o J e V ,S , t e n d r á eíle lo g ro el Se rm on/Las A gu i la s ion DiVífa G e n t i l i ­c ia de la Iluftri íima.C.afa dq V .S , por U i a d u f í o n , q t iene con Jas p r im era s de A le m a n i a .L a s p lumas de las A gu i la s fon in- t í i o n f l e s jp o r la ca l idad que t ienen de no p a d ec e r c o r r u p - x i o n . C o n qi^e hacer fuya, las Agui las de V.S . c o a / u P r o t e c - -cion^píla P lum a, fe rá l inagc de in m o r ta l i z a r l a , ,

T iene Ín te res nueftra C o m u n id a d .d e que fe dedique á V,S.. efte S e rm ó n .P o rq u e e lR e v e r e n d o C l e r o d e S .M a r t in ,d e v e á V . S. t o d o lo q fe í ab e , y m ucho masiy el o b l ig a d o d e fc a n f a j

M reconoc ido , y . S. hace los b-ericfícios^»«««fl ío rno los» >íobIes Rom anos i no p a r a rceob ra l les , fino p a r a

-pcrdeljes, P e r o nueftra C o m u n i d a d , com o los v e rd a d e ro s ag ra d fe id o $ iq u i f íe ra ,y á q n o p u c d e p a g a r ^ c o m o d c v c , p o r fu

t-ac at. p 9b ; e z a ; p 3g a r , c o m o puede: Y efto logra^cóefta dem onf t ra - cioii .bft£ Sermonjrobó^al p r e d i c a r í a , p o r la d o t r i n a , c l inge^ n io jy Ja e locuencia , los c o r a j o n e s d e í o d a la C o m u n id a d i con que ofrt ícerfele á V.S.es da r le la C o m u n id a d los c o r a - ^ o n e í d e to d o s fus B.eocfici.adpsjy d a r el o b l ig a d o , el C o r a - fon^no pudiendo o t ro jp u e d e fer, que no fea da r t o d o lo que t f . v c ip e ro j a m á s díí jar 'á de fer i da r t o d o lo qae p u e d e ,• Y p u e s c s l o g r o c o m u n j c l q V .S , reciva d e b a jo de fu Pro« t e c c ió e f t e p a p e l i n o d u d á lo hará V .S .c u a n d o a lcá fa la fuya , aun k los in te refes p i r t i c u l a r e s de todos . D io s 'g u a rd e á V,S> en fu ma yor g - á J e z a , c o m o lo fu p U cam o s .D e .e í l aP a r ro q u ia l Ig-leiia d e S. M ar t in de V a len c ia , D e z ie m b r e 13 . da

B. I, m. de V . S.Sus mas obiig idos fe fv ;dores ,

y C ape l lanes ,Lqs beneficiados ÁelaTatro^mMÍ

d e j A a r t i n »

Page 9: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

«

C E N S V R A

D E L R“ ». P . M . Fr. A N D R E S C A P E R O , p o t e r en Sagra,da T e o lo g ia , C alif icad or de | S a n t o O f ic io , E xam in ad orS in od a l del A rcobif- pado de V alen cia , P red ica d o r , del Rey n u e ñ r o

S eñ or ,y ex P ro v io c ia l , y D if in id o c G eneral de la O rd en de N ueftra Señora del

C arm en en los R ey n o s de A r a g ó n ,V a le n c ia ,y N avarra .

M A ndam e el S e ñ o r D . M arco A n to n io A l c a r a z , y P a r ­d o , D o t o r en am bos drecl ios j luez d é l a N ui ic ia tu i í i

d e E fpana , P r o t o n o t a r i o A po í lo l ico , y V ic a r io G e p e ia J .defte A r f o b i í p a d o de V alenc ia , exam ine efte T e f o r o d e Jas lU qu ezas in e f t im ab les de S ,M ar t in O b i í p o , que en el P a n e ­g i r i co d e f u F ie f t ade ícub r ió el R eve rend i fs im o P. M.Fi*. Manuel Sánchez del Caí le l lar^y A rb u í l a n te ,P re d ic a d o r de íu Má§eftad,Ócc. Y nunca mas guftofa ,ni mas in re rc íada mi o b e d ien c ia ,q u e aviendole con a tenc ión i e i d o , vna y o t r a vez* yá d i jo ^ iqqÍúxo, Cihram lecere > tj?' perie^ere, ígnum')^oluptati.teJi '.V olu n ta s autem afprohationis, V nq p i id iendo e l d e f a l i ñ o de mi p lum a co n cu r r i r al inm:>iral ^ o n ib r e d e i a o p in ion de fn A u to r ; fe c o n ten ta rá con decir r c íp e to fa , ia mult i tud de R iq u e za s j que en e l à alladt-s T lttf^u e habet»quod¡audesyquam quodi^nofsasi n ih ilp ro h a t Stn Uh, fii[t tu tu m \ m>n quia imbeciUus ejl, f e d quia cir£»K¡pe¿hif. Er> eita ca^üía qui i iera a l la rme menos in te re fad o , [)aja e fc r iv i r io ^ le en e lla i icnto j a unqne no pi icJe tem erfe i i ion ja , cu an d o el A u tp r eÜá tan cal i f icado en t : t a l o s d e fab iduru i , y difcrccion* Sj g rande le m i ram o s en cl Pül^nto , m;iyt>r s i]os pa rece en ì d^ fem peños de la C a t e d i a . T u n an t iga es là fa fnftdefte .I i i i igae O i a 4 9 i ; e n i o s a c i e r t o i d e la Plc^^^ca*

cion.

Page 10: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

c io n ,q u e d e v io de e m p e z a r cfln fu v id a la fa m a , A u 5 á ñ t « d e fe r Sacerdote» le bufcò la Iglefia C a t e d r a l de Segorbe, ' p a r a P i C d i c a d o r d e f u / C u a c e f ì ù a , aoííloía de log ra r . , an tes ( j u c o r r a s , fu e r u d i c i ó n , c íp i r i tu ,y d oc r ina . S ie te djefgu^s le à t e n id o Valcnc ia i fe is O r ih u e la > r e p e t id a s veze?, . can te , Z a r a g o z a , y D a r o c a jy m ovidas d e i f r u to .y o p in io n , q u e i d e i a d o c a to da¿p -ac tc i* le a a b u f c a d a las^ C iu d a d es de B;iicploiia j H u c íca ^ T u d c la iT a ra jo n a ^ y o n a s , Y a v e r í e m a n te n id o tan la rg a c a r r e r a de a ñ o s , con los r e íp e to s dfc p r im e ro en C iu d a d e s t a n In l Í g n es , califica el g rande ' c au ­d a l de £u Tefoxo,,. av ien d o l ido , m ina fcu j i ida ¿ d e q u e . cuando m as p r o f u n d o , à fa l ido el a r o mas aq^ i l í i tado , Y afs í el i tp lauío de O r a d o r tan e lo cu c n te ,d ev ie ra ,ó fiai fe de m e jo r Rcto iica>ó c o n f a g r a r í c a l íiicncio. Bien q u e d o n d e fon tan e le v a d a s las luzes de D o t r in a ,y e n fc ñ a n z a , la ruda p o n d e ra c ió n de mi p lu m a , no p o d r á í e r v i r l e de ío m b r a i pues com o o b f e r v ó A r i f t o t e l e s , las fom bras fe d e sh a c en con la sd i f tanc ia s ; y el A g u i la que fe e leva m u c h o , n inguna d e j a en la t i e r r a ' . I n d i c i o manif íe f to ,que no t r a ta n de o b í t c u r e c e r j los q u e fe faben r e m o n ta r , Y q u e los q u e f a b e a r e m o n t a i f e .n o pueden obfcurece i fe.

E l R ev e ien d i f s im o P, M, A rbu f tan te en ro d o es fingu^ l a r . A fido a c r e e d o r k las a c la m a c io n es , en ro d as las l ineas d e Sabio> p o r fu vn ive r fa ] idad ,y fus ac ie r to s ; como l ó f o n ; la dulce voz de^ fu d o r r in a ; la p ro fu n d a fu t i leza de fus co n cep to s ; la n o v e d a d de fus d i fcu r fos , y lo f e rv o ro fo , y eficaz de fu e f p i r i t u , y raocioni en los cua le s t i e n e ,q u c ad - t t i i rar ,cHrigen io fu art if ic io . L a R e to r ica lo a rm on io fo d e fus v ozes , j la T e o lo g ia Mift ica la t e r n u r a d e fus p o n d e ­ra c io n es . V a f s i d e l a s m i f m a s r i q u e z a s , q u e efte e locnen- t i f s im o O r a d o r d c fc u b re con t a n t a n o v e d a d en e l T c f o r o d e S.Marcin^ Ò de fo rm ar yo la C o r o n a à las Sienes d e fu luc in i ien te .

. Ó d o n , A b a d C l u n i a c e n f e , c fc r iv iò t re s l i b r o s p ro * riam 4it vando'j que S ,M ar t ín O b i fp o e ra ígua l cn S a n t id a d ' c o u l o i 11. 2 - A'poíiólcs; excepc ión d e a quella regla genera l del- A n g c í i -

D o t í j r S a n to T o m a s , Temcr/criftm e(á er£o Smpp*ihm

Page 11: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

V h T^leíi en el r e p Car ;t ré li ^»#í. id t ä m o fa v o ee c ec f te lc n r iT ,c an ta n d o aisi en las p r i m e n ^ Vif- peras* O-J^^rtine, o eß gíCHÚ re ¿e -te í O **.^Jti.ferthíe%T^ro^etis co-f»p-4r, ,j4po^0¡hc(í?sffrtuy»TriefüÍ^m / gcij0mi$rßfiei Ó * m ír iih e^re£h'» fietitte , 7n!f^tHctír!íht, c4rít¿£tein^Mhíh>facCítrre no'lHSi nunc CP* ame 2>eftm. Y S . Serm. 4e B e r n a r d o a y c n d o con adm irac ión aquel'Ias r a z o n c s c jucd i s.M itt. x o an tas dem ovir,'^ om í^ e ^ aJ^»c fo ^ u h tuo fpim ttcccjfn* rh ís , no»recufó con las cual^s- fc ’ofrecido á piivatY'epor algun tiempo de k Bienaventuranza qiit mirara railcerca : es de fcntir que fue Ííj-periocea aélítati erefcó -a b s Angeles, y qi>eel Ecce »os rcliquimus omnia de S. P t d f ó , y dé lo« Apoftoles^c^miif inferior a id e S. Martin, .yi-a^na quidem -ohcHefítía yeßm ^^ngeü SanBi\fedmfsf^;}tn i'nytmii- fftr inyohis quif'quamparatns ifi aU^-^^íio 'm'tniße'hium m istii tH-quo neceffe haheat nov'iitdére facfem T^tris^ C^H£^ nnmeß V e tr t , qtfod omnia rcliqutßiy fe d äftdiyi te in ^'oftfc di cmtcm^'3>nc hoaum eß Hos hlc rjfe, Í\?oJb f// hoc, ft itdhtic f^opuio. tac fum »ecf^arJitf, a^c. Y fícndo txnc^s lös Privilegiáis de San Martin, que le hacen ign.il á los Pi ofeta:s , CoHip«-- fiero d e io s Apoitoles, y comofupenor á los Angeles ! le engrandece canto ei Orador en las V ir tu d es , M e n t o s , M u la g r o 5, y Signos.,qae foniasR iquezas mas preciofas , que defcubren e lT e fo ro de fu Vida,que le h i fo parecer mayor á fus D e v o to s . Y no ex a l t a menos á efte Religíoíi í imo O. a - d o r , á quien r e c o n o zc o yo R ic o en V i r t u d e s , comii lo tcft i- f ican, los que con fam i l ia r idad le t r a t a n . R ico en M cr i to s , con:ií> lo cüiificffa fu familia I lu f t reen los g o v i e r n o s , y c a r - g o s ,q u e le á en co m e n d a d o . Rico en M ilag ros , com o lo pu ­b lican lo sp a r to s in im itab les de fu labo r io fo eftudio en a m ­b a s filias,y Rico eo f e ñ a le s , c o m 3 lo e t e r n iz a n los m oldes , en la d iv e r í ldad de T ratado>s,que t i e n e Impj efos,

C o t i c l a / o d i c i e n d o , q u e cumplió O 'ad o r tan In í ignc .con los em peños de fu devo c io n y d o t r in a .E l A u d u o j io .con las a t J a m c lones d e v id as á P a n e g i r ic o can doiíto. Y el g r a v e C l e r o d e aquel la ínfigne Iglcíía , no folo f a t i s fe th o , íino d e u d o r a canto o b fequ io , p ro c u ra d c fcm p eñ a r íe con la lw

' c en c ía .

Page 12: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

cencía,que folicira^para eternizaren laPre'nfa , l o q u e f u e tan celebrado de codos. E t Cedro digna locutus^ Y afsi fe ic deve dar,la licencia,que pide, para que íe J i la t c la fa m a d c los Prodigios del Eroe Turoneníe S.Marcin en lo qu e o b to , y del Revcicndifsimo P, M. Arbuftante en lo que prcdicóé Y íiendo hijo de vna Religion tan Sanca , grave , y do(âa, mal pudiera aliar mi cuidado defcuydo alguno , digno de corrección. Ñeque enim fas srat, dice Caíiodoro « y t quem familia tanta produxerat, fentenria noflra in eo corrigendum

^ri aliquidin>enirct^ N i pudiera dar dotnna menos ícgitra tan grande T e o l o g o , tan eminente Predicador, y tan dc¿éo Maeftro*

Y afsi concluyo, admirado con Sidonio Apollinar; 'Tcpis hih. 7. honé\ y>lro cenfura cuffí^enuliate , ¡t quid detiberer for^ ■

fuadeat'>, a b u n d a f animi ¡ale cumconfulitur i metle Cum confulit* Sttmma homini cura de litteris , fed maxime re '• Ugiofts X in quibus eum ma^is occupât medula fenfuum, auam fpuma\erborum. Sicfentio» 0 *c* En elle Real Convento de Nueñra Señora del Carmen de V a le n c ia , en %6 * de D e - ziembrc x6 $o% .

J'r. t^ndrcs Caperò^

Page 13: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

SS9

BSALVTACION.

V E L O S faltan al ingenio , y alas al d i fcu rfo , p a r a . dar alcance al Ailunto remontado,-que oy ic propo­ne, y alSiigeto fuperìor, y iingular, qiic oy fci'eileja,

GonfìeiTo ingenuamente , quc excede à mis fuerzas el- cm* peñoi pues aun el ¡ñas aventajado O r a d o r , mas que Predi­cador, día de S. Martin, devia elegir cu e rd o , íer oyet.te,Y mas en Concurfo tan grave,como numcrofo; tan Noble,- como entendido ; que por íer efte Sermón, el Indíccdc los tic la íiguiente Cuareímaj-quifás por curiofidad , mas que por devocion a l S a n t o , d e toda la Ciudad afsifte atento.Bien empiefo el Sermón, pues le empie§:o,comolo empefó S .B ernardo , aun finfer Predicador de Cuarefma, Sermo^s^ Sertt' nema nohis exp etit, tam "Vefler ijlecon)^efitfís , adl^en' Serm . s,tus honorahilium perfonaram , quas ddin¿inquo gratuÍamur

?• Sane audirem eos ipfe libentius ; fed quoniam imo exÍ£unt mdgis , >/ loquar\ mihi (t non licet auàire eos cis necrjje t¡i oháudire* Equidem quamplures meritls ftnfiw * res , di£ttit4te fuperiores ,fapientU locufletiores , etiam ad *tf^diendum nos di£n4tífvínt declinare. Conque dize 5 . Ber­n a r d o , lo mifmo que tengo dicho. Obedecer,pucs,es tor- f o f o , à quien con la Cuarefma me ha lionrado : Bien, que obedecer oy à fatisfacion , lo juzgo como impofsible. N o cftrañeis la propoíicion,advirtiendo lo quedenueftro glo- rioío P a tro n , y Titolar S. Martin canta la Iglcfía. O ineffahiiem ! d i z e , nec labore 'i i£Íum , nec morte yincendam. Inefable le llama j y Inefable le propone la Igleíia nueftra M a d r e , regida del Efpiritu Divino.Sicndo,puefi,Inefable,Jo que no/e puede explicar , ni dezir ; temeridad feria, querer, òprefumir e x p l ica r , fin cortedad mucha, de San Martin, que es Inefable jSas glorias, Incomprehcnfiblc es

A al

Page 14: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

al entendimiento humano, dixo S. A gu ft in , ct todo de lá natui a leza,por fer fus obras tan rc c o i i j í ta s , y tan arcanos fas fccrecós.Eíto no obílante, fe levantó Plinio con el tituló de Zahori de fus honduras , y lengua de fus Sacramentos. N atura /'«/fr/írí'/.Paravjue no pueda llamarfe inefable.aun el todo de la naturaleza,que fe dize ¡ncóprehenfible. Lúe- gp fei á mas incópreheníiblc el todo de la gracia de S, Mar- titi,pues la Iglefia nos le publica Inefable.

S o io j en Dios, fe llama Inefable el nombre fuprémo de Ieo>a , y fí l o e s , íegundize S, G ero n im o, porque incluye la infinidad de perfección, que no es comunicable á criatu. ra alguna : Llamarfe Inefable entre codos los Santos San Martin , fera dezir , que el todo de fus virtudes, y maravi­llas , á ningún otro Santo han fido comunicadas , ni fe co-- municarán tan de lleno. Incluye el inefable nombre de Ieova,Ia Divinidad.Sii Eííencia con Trinidad de Peifonas, Su Eííencia y Divinidad, porque (i^mñc^L fer el que fj-.Las P erfonas ,porqueconftad etres le tras ,L a primera es que esprtacipítím , y íignifica al Padre, que es el principio de todo. Lafegunda es ^e^que es , y ílgnifica al Hijo: Mgo y efta fe dobla por las dos vidas dcl Hijo enlas dos naturalezas. La tercera es que es conjunción copulativa, y fignifíca al Eípiritu S a n t o , que e s , y>triufque Afs i S. Martin explica en fu gracia toda la T r i -

$ceUf.in nidad Santifsima, pues.por cíTo refucitó tres difuntos, Cui S í/jjcn/. Domuífis fofl i^ipo/tolos tantam gfatiam conferre ¿¿^natus

in yirtHte ‘Trlm eatis Deifica mercretur fieri trium Mortuorum fíijcitatormagnificus s Y en fu nombre eílán por elementos la la /, y la Mar-ti-nus, Porque la A,ÍÍg- niíica al P adre , quees el Alpha^ pprincipiode codo. L a í , por fer laletra mas pequeña ea Hebreo , y en Latín,figai- fica al Hijo , que HumUiaylt jemetipfum, y la V ,qu e fe lor-* ma de dos lineas vnidas , íigtiifica al Eíp inta Santo.

CUnd Je Padre , dize el doicliísimo Claudio de Rota,^taSer ^ terram. El Ducño de todp. El

e s , Irrijans»diabolum 4d inVidiam* D ígalo Lucifer^Simi*

Page 15: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

S im llh ìfù E l Efpii'ìtiiSanto oy>ocàns T>o~mimmadmifericordiam. D ize lo S. P ab lo , prohis gemitihfi'^ ìnenArr^hiiihus^ A ora , què quiere dezir S. i»*z6. J^ a rtinu f^ C o f a bica fingular. jA d r tìn u s ìnterfretatur ^omìnans ^irrìtansiptoy>Qcans , dize Claudio de Rota. San Martin es,el que domina en to d o lo c r ia d o ,corno elPadre, ^ominans. El que caufa embidia al demonio, corno el Hijo ,

y el que mueve à Dios à Mifcricürdia , como el Efpiritu SantOi Tro^ocaní^

A ñ ad o. En la Translación C a ld a y c a > fe reprefenta el nombre inefable de/foVrf con tres lo d s , qoe es Dominus, íZ?íJ/«;«ííy,7?í)»í/í9«/. Saliendo del verbo lia , que es el fer eterno, que abraca los trestiemposi porque parece coníc- quencia de lo inefable > fer Señor» ydom inar,enelt iem po pafTado, prefenre , y venidero. C o n o z c a í e , p u e s , el do-’ minio que tuvo, y tiene S. Martin en todas las criaturas,* c i e l o , f u e g o , a y r e , tierra, éinfíerno , y en los vivientes todos, como dize S u rio , por confequencia íegura de lo Inefable. V irum ineffabilem. Luego diziendo oy con Gere- mias : £í:í:tf«í/í:zí?/í) í/;,avré de apelar de la impofsibiiidad de la naturaleza à Ja efícacia de la gracia , reconociendo, p red ican d o , y perfuadiendo, que no fe puede Iiablar con acierto de S.Martin,íin que efte lleno de gracia el Orador, D iz e lo a f s i S. Paulino O o ifp o d e N olaefcr iv iendo à Scve- roSulpicio .Hiíloriador de nueftro Santo. Heque enim tib-is, 'PauíídonatHmftiijjfct enarrare ^}A4rtinumim¡t àìgnumos tuumfa- «ícrislauiibíts mundo corde fecijfcs^xz% cofas bien particula-*^^^^™’ res,dize en eftas palabras S. Paulino. La primera, q hablar de S.Martin esDondeDios.í/£)«í/f»«í/iv/^e’r>que es lo que fe d i z e , quando el Efpiritu Santo fe nos concede. Donum :Dei KhíJsimi^Lz fegunda, que fus alabanifas,como fi fueran de Sugeto divino, {on f a g r a d a s . í r f f r i x L a tercera, como el A b a d Laurencio nota , que para a lab ar le , es ne- ceíTarialimpieza de cora§:on;í//)í mundo conkiy fiendo efto lo que fe pide para fer bienaventurados los hombres; Beati mundo c&rde,qmnia íffi ’peum yidcbunf, queda corta la ma-

A 2 yor

Page 16: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

yor ponderación j teniendo folo lugar la admiración de Io qes ,ìo q vaie,io q raerece,y lo q goza S.Martin;pues tanto le pide,y fe requiere para dezir dignaméte ius glorias,quà- co pitia verá.üiosesneceííario.iV/// mundo cordeSedtimü^ docorde,^\tnào Originai deta primorofa copia, el Sobera­no Sacraméto del A itar ,q es el inefable entre todos los Sa­cramentos. Manhu,qutdc¡ihoc\X mi AngelicoDotor Santo Tovaks^^ftior ommlaudeancclaudarefufficis.hn donde,co­mo enei nombre inefable de Ieoya,fe incluyen las tres D i ­vinas Peí fonas.El Padre con el poder, JífemorUmfecie mi- rabiliumfuoru. El Hijo con el ídihQx^Sapie/ítia ^ d ificM t fiU domutrníjcrnt pofait menf^m, Y el Efpiritu S.con el

me r > i a n e t e £ o i n ilio j por Sacramen­to de amor. 5rfcríí/M£*« í5í/« dile[iiomsiC\UQ. d izeel Concil íory pronunciandoíe como en Francia, Contiene cinombre^ las tres mifmas v o c a le s ,q ¡Víartiniis.A.I.V. figni* fícativa.s de las tres Divinas Períonas.Elte Sacramento , es el ^Qmí/íans'i^yxtSiSdCTitmeHtoEficharifíiíe totus mudíis f»b- iu£4tu j É*/ ,dize S. E l i g i ó . E s , diabQÍí^m adin'i^idiíim, como fe figura en el hermano del Prodigo invidioío del bá- quetc.Es^ro>í?o?'«j ^hum >timijericijráia\'< afii ceí^O ci ri-g ^ r à vif ía d e vn S i m b o lo defta M.e(a,2. R c g . ^4» Itrjmifsit

peliileHtjamfyj'queact hjoram^rrf«^/).Veucraíc D i o s en efte S a c i a m e n t o , ti es v c z e s Se ñ o r , c o m o en los-ti es í u d s , l a I n e U b i i i d a d de Üí nombi.Cjy aís i antes d e ree) y u l e , re peti- n i o s t r e s v e z e s ei Dominenun/^/«í^//íswj‘.Coinpr^‘lKndien» d o íu d o m in io t o d o t i c p o .E l paíTadó>pues, recolitur mcmo Wií El pí e í e a t e , p . ' u e s , / ? ? í f / í „ ' Y elfu t u r o ,p u e s , futura gloria nobis pigras datur,Y vl t io ia in c - t e e í l e S a c r a m e n t o r e q u i e r e , en quiCii à de a l a b a r l e , ümr-* p i e z a d e c o r a r o n , c o m o d i z e mi l ì la»splena.>(¡t de.

efto G%pergraíiam.'í como.íi fìuei au el S a c i a m e n t o >la GIo . ia ,y S .M art in p e rtenec ientes à vn miíuií? o r d e n , no í c p i d e p a ra a l a b a r l e s , i n g e n i o , e ü u Jio , ni e i o q u e n c i a , l iao g r a c i a . Aic ; incem cl3 M a r i a S e ñ o r a N u e í l r a , y p a r a o b l i - g a t l a d i g i u a o s c o n c l A n g c l ; ^ r £

Hemo

Page 17: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

J^ em iHcernam acctndit , ( S in ahfcondiio ^onit, c. L ucæ i i .

Caro mea > e rf efl cihus » €?*£•, lo a n . 6*

§ I.

N E v a n g e l io , en que habíais Vos de Vos vciúvciQ i Soberano Sehor Sacfamen- fade» que enfalfado fcais por infinitos fi»

canta la Igleiìa en Ficfla d e S . Mar­tini porque como S. Martin fue cop ia ,y vos Señor el originaUà las luzes dei ori. ginal.quicre la Iglciia fcr vea , la pei fcc-

c ìo n d e la CO X’ ^jNetnolncernamaccendit > in abjcondito pow/ViC^i-.La interlineal.Z)í-/ír;/í/¿ Chrìjìus hoc d¡cit,'ÍH\:^^( Cardenal. Verbf-m Deiinn¿ttura humana* Eíta luz es el D i ­vino Verbo hecho Hombre i y oy no retirado, y oculto en el Sagrarioi fino pateiue enti e l u z e s , para q todos le vean,

t q»iin^rediuntur lumen yideant. Para eíto miímo fe propone oy à los hijos de la Iglefia nueftro gloriofoPatronj y Obifpo S.Martin. El funioSacerdoce llevava dcícubierta pn la ente la lamina de o r o , donde eftava efcrito el nom­bre inefxble de/í ’ í>W , para que todos en entrando en el Templo le adoraífen rendidos. Y al varón inefable S. Mar­tin, fcíteja oy la Iglcfia militante, con ííngular, y v e n tá je­l o cujeo, puefto fobic.el Candelero dtC la Ti iunfantCi como refulgente luz, para q u e t o j o s ios CriíHanos le veneren <levotüS.//líf/* c a tiro s C onfinares A rtinus , p er to tu m moffídum magiy fciiiyc co1ÍTur,á\zt lacobo de Voragine.

Proponele , pues, la Iglefia, como cutí ando en ei C ic lo , i^ a rtin u s C<eluinin£rcditfir% En lugar tan clcvaJu,¿iprque

al

Page 18: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

al levantar los o j o s , los pongamos en S.Martin,por lo mu- cho,queincercííamos cíi no perdelle de vifta. ConfcíTaié* raoslo a f s i , advirtieiido como entra. Rico entra, greditur* Y es cofa íingular; pues de ningiin otro Santo , fe ice,que enere en la Gloria , con el tirulo de R ico . Eíio pon, dera el gran Padre San Bernardo , introduciendo al hom* bre,que feliz fe afsienta en laMefa defte R ico .Y en verdad, q u e o y Crifto Señor Níieftro lafranqueaen el Altar, ^ en fa m d i'ifítisiÁ lzQ S, Bernardo. Sedes hodie l^iìigentèr cofipdera, (^ua (tffonuntur tibii qu<enamyidelket ad admird^ fionem, qu^ ')>eroadimitationem^ Riquezas tiene que admire la devoeion, y riquezas,que imite la virtud^tiene también» 'I>i')feselí i^e Jsàartìnus\7>t)>€s inytrtutihus i'lji')^€s in me~ rttis^T>iy>esin miracuHs,7)iyes in //^»/V.Es rico en virtudes. Rico en merecimientos. Rico en milagros ; y en feñales R i­co. Y a hallo fácil el ajufte al Evangelio jpues eftaes la A n ­torcha, que quiere Crifto fea atendida de losqueeftàncn lalgleíÍa, ^ t quiingrediantur lumenViáeant, Porque la L u ­cerna íignifica, las riquezas de nueíh o Patron S.Martin,La riqueza de Virtudes, en el capir. 3 1 .de los Provetbios.iVo/s extinguetur /«cfr«*# « » j .L a riqueza de Merecimientos, eni el 27. del Exodo, ^ r d e a t lucerna eius femper in Tahernacu* /o. L a riqueza de los Milagros,en el 2 1 , de Iob.7»>í/j- tu U fplendehit lumen, Y la riqueza de los Señales del Divino Amor,cn el 20, de los Proveí bios.Z/ íí-r«*# dom inifpiracu^

A fs i losS an tos Padres, Veanfe Laureto , y Amiano. Siendo fagrado original de tan foberana copia; Crifto Señor Sacramentado, Erario de las divinas rique­z a s . erganos fu i amor/x ¿■/»í/zV, que dize el Concil io. A i eftá la riqueza de virtu- de5,pues es Sacramento de F¿,Efpcranfa>y Caridad, flerlu m F id eliO 'c, A i , la riqueza de merecimientos , pues eftan los de la Pafsion de vn D io s hombi e. jAem oria Tajr

A l , la riqueza de milagros, pues eftàn los mayores d e l B r a f o Omnipotente, ^ em oria m fecit mirahllium rrf/w, Y ai, la riqueza de íeñalesdc fu araor,pues eífencíaU;

mente

Page 19: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

I

mentéQ^i^núiSigHümreif(tcra dé las masràras finezas. lffe > iy e tfro fte rm ed fí me maneta e^o inUìo^Y ya eílas r iquezas , que el Evangelio incluye í que el Sacra­mento contiene > y que fan Martin glorioíamente ate- fora. Empecemos.

D h e s in v irtu ü h s^II.

O pr im ero , quefignifica la lucerna , fon las virtudes, _^Vtos^x\3^lixHonextin£uetutlHcernaelus i Y pidiéndo­las todas eftc original fagrado de Crifto en el Sacramen­to i en eJ]as es rico , y riquifsimo S. Martin,como dize San Bernardo, 7>i'pe^in y¡rtutlhHs. Nació S,Martin en Sabaria de Vrjgria, Cr iófe en Pavía de Italia i y con fer fus Padres Gentiles, fue defde niño dechado de virtudes. A los diez años de fu e d a d , fin noticia de fus P adre s , fue ala Igleíia de Cató l icas , donde para recivir el fagrado Bautifmo» pi­dió le inftruycíTcn en la Fe.Y aunq por orden de fu Padre ,y del Emperador Conftancio fe exercitó algunos años en la M il i c ia , no por Soldado dexó de obrar con la perfección, que pudiera vn Religiofo. Su templanza mucha, fu humil­dad rara, fu oracion continua,y fu piedad íingular. Y al fin defpues del Bautifrao,exerció toda virtud en grado hcroy- co. Beatus JsAarttnu^ omnibus yirtutibus fu it ornatus¡<íÍQXÍ~ VÌÒ la cob od e Voragine. Y aunque no es íingular c f tag lo . ria, lo es,la que añade cfte gravifsimo Awtox.Bene dici io»e?n Qmniumgeutitím àedit Vominus ^Artino.Xy\o\^ Dios á S, Martin por el cumulo total de fus virtudes, el cumulo total d e U s bendiciones. Las que à repartido á fus Siervos de ípda clalfe,y eíi:ado,á S.Maitin las à concedido de lleno« A y SantosPrelados,Rclig iofos,y Soldados, V irg in es ,C ó - fcfíores, Mártires, Apoíloics, Profetas, Patriarcas, y A n ­geles. Pues Benadiíiíonem omninm dedit ’IXQminujt Jd,trtinQ,. L a bei;dicion de ios la. fidelidad de lu minifte- ri.o. La de ios por la í inccndad 4 íu La de

los

Page 20: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

ios Ttdf<t2iT, pór h clArÍiÍ3J‘cíé fu conocími^tíyí- 'L^^iftíí . i^^pajiclesy-^oi laca.iidaJ dc íu vohihtad‘,LadlíI<ys\>#'«y‘í i t

/■¿■jypoi }a invincihilidad^de fu paéicncíavLa d H d s O'éfffép' .r, por la piedadde íu mifericord^a^Lade^oí

poi la pureza de fu cafhd adX a de los ío/wf/¿/íVypOí la eqüiJ-‘ dad de íu jufticia. La de \os‘B^elÍ£tofos ,■ por lo rigido de fu' ol>fcrvaacui y la de los Trelkdos y por 13 Vigilancia de fu cuydadoj y vniveríalidad de fus'limolnas,

y h he dichox que tuvo las v iu u d e s S . Martin'en grado heroyco, he dicho bien; porque de la ca/tidad ti^vó Jó me­jor , con el fruto centefsimbde la virginal’, D e k Vmildad tuvo lo m ejor , pues no falo íefugctó al mayor,- y al jgtial, íino ai menor, íirviendo en todo a fu c i iado. D e ía Piedad tuvo lo mejor, pues no folamentedióde lo fuperfíuo ; y to­do lo fupeifluo,lino lo for^olamente necefíario.Oe laTem- plan^a tuvo lo mejor, pues no folo tuvo en la ábundarícii templanza,y en la penuria paciencia,íino en la mifnia abu- dancia,pobreza fuma. De la C a n d a d , al fin , tuvo tanrbien lo mejor > pues no folo expufo por el Próximo fus bienes, y f u v id a , fino fu voluntad, y fu alma. D ale i pues. Dios las bendicionesde todos, como mas querido, poique tuvo de codos,las Virtudes.

£xcmplar hemos de hallar de S. Martin en la Sagrada E fcr i tura iquede los Santos celebresde la ley de G ia c ia , fueron Prototipos alegóricos los ventajofosde la ley e fc i i -

’ t a . No lofue poco ló ic f i pues le amò lacob fu Padre,m as Ce» todos los hijos que iCTiidiJjrael dHi£ehat lójeplúfupér

Porque fu peífeccion, y virtud, incluía lavirtud, y peifeccionde los dem ás, y por eíTo dixo Ruper¿ ro, que aviendo de declarar el Co'roniíta Sagrado las ge-

aper./L ncraciones todas de lacob , nombró à lo fe f folarmente. H.inGe», fantgenerationes iacoh.Iofeph cumfedecim fjfét annürñ,

A o r a í tan grave Autor. 7)íBurujy lotepheam''fé'íkc'Í^ e p h annoruMtpr^emitíít , hx fttn t£ tm ra th n esl4Ctfh'. E t e¡l fcnfust dH0 ^cím4}a¿dcmfiiÍQs h^hnit , fedt'n>rto io/epl tukm

' > ’ àinesHì

Page 21: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

Jtnìfà ifsamt%sVíufÍ8mhé^eiñ¿Ímnj*1 T o d o s ruvieroi» hcfidick}Qes,^erobnla^poii^oua ( í e l a í c f rf&i^di]yen4odas«j .Y i o s tneriras^cambicn'. Sig^tfìc)òiocl'Seaor cn $9uéll«tuni<*> c^decoio iesyatìosvqit^ic^huo paca fu m a y o r , ytìn-^tar a d o r n o . tkttmicawi'P^ymitam^ El^fìbrco*:'ì4r¿afJu. Hupcrto ; ^Mira >4rt^tate difiinBam i yidcliofit h{

W i/tfiiei,». ferfifU^Hírti, Veis" af i j i à h o ítí , <mfiridia'fumamenire del Padre'con- Jas virtii^ des>:X mciUQsdetxxdo>sÍashermanos » y~ con-vnabend¿<üon qut incluye las demás bendicioncsafavoresiy premios; Ff- cft aheji^m.yétriam > hieres. Pues efte Varón,tan grandetaJa ley e í c n t i j e s c l que íicrtbo4aaá.S , .M artit i eií ia l í y de g r a d a ; ,Vedlo con mas individuación; Tres eftailQstuví> S* Martini Milífiaí, M onacal i y Epifcopal : 'y d i o s tres eftados íimbolizó lofef. Fuera de fu P a u ia > y en ca fa d e P u t i fa r , ícpieícntoloí Soldado, Apriíionado cn U cárcel ,figurò lo ReUgiofo, Enel goviernode E g ip to ^ g e r - <;kó \q Prelado.*Maa;S,Martin,Soldado,dió.capa & vn def» nudo; en la tarool de la Religión cuvocfpirita Profetico j f c a la dignidad de Obifpo alimentò eípiritualmente à fu Wadcenatural» y á i o s hi>os d é l a Igleíia íus hermanos. Iofef,cuando fimboli^ó lio Soldado, d*o capa à vnaj mugep ^ í n u d a . Cuando alegorizo lo Religtofo » previo y dijo Jo TO£aj:o.Cu3h d o cg crc iò Iad ig n id a d ' ,y P r c la c ìa i alimentò a fus hermanos,f i fu Padr«. E ícr iv ió íotodoelC lnniacen- IC. lofeph baícttt féìim m -t ipfum Jim ipif In Careenfmftírapra^idh^Fuit l>ormnuí JS,giptJy^CP*pah fi T tatrvw ,^ S. MaU, Íf.ratrexi Xnhh , JsX.é$rti$fus-iiofeph^atrÍ49^ jt maxètttè 4p tr tm l^ uritiy fidtfgr ^Mfiitartini^^om4chidem»<iS>f Efijcofal^rn r<prefeMt4Ht^lAxxíA aor» , cuan gran Sanilo fue el Patriar« c a l o í e f k c n l a l e y e f c i i t a , y conocereis>cuan gran Santo es «S.Martin en la ley de gracia^con el Jleno de vjruidcs : om *

>irítarihtií fu U or»4ttis : Y con el Uen<} d c 3 eHdici<y- ^^^^BgncdiÜiénem^omnmm ¿entitim tt^dkiy^minMs Ji^driinó*

^c£eriiré Í4] pobreza5y ponderaccfapi«^df, . £ra íu Pa?- Key de P ^ a U « à de V(igria« Teiua apLaoío ^ eftima-;

^ cion>

Page 22: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

c io rrrf opulencia ; y iodo ! ò d e jK y fòcfeÌL tfaneik.ioìÌÌ de hizó' vii Monaftenaftiera de la Ciudad de* l iicìcrs^aoiNW

bana fud reliqtiif^ immo ipfum HjgnumTaÌ^f%ìtè,t¿ariie,qffoàT4ter fub gerebat. Dic*ft in hiiloriatSicrtdo Obifpoei-aclraas pobre>enci c codos ios deisti O b i f j pado,iìn tener,eti oeaiìones,para podfliic veftirfci£r<»^ ytt»r pìéfìar defualDiaeceji > q^t-eHAP4 aìiquitndo haH ye/ìhL Tan íingular r y rara (a pobreza,quc a lrroa di -ClaJ

3^W/ffr.niaceiife, fer defpues dela de Cri ilo ,la mayorv-vAfiim'/inw S. MArupofì Chriftum, inter omnesfitit pa»ferrtmmii<ie0 ^ e a Eccle^

f i4 perexcellentìamcanit 3 \M ^rtinus hicpauperif^ inadicus; N o ay mas qae dezir; pafemos à iu Caritativa Piedad* -

Sus limofnas no tienen numero,ni ay lengua pai 4.. cxplt^ carias, A vn R i fo alaba el Eípiritu Santo en el 31. de*!

íw/g. j I Ecleíiaítico. Beatus di\eJ»quiin^entusefl finemactíUy y pue- >.S. deentenderíedeSan Martin ; a quicu coaíeíamOs Rrc<>>

tM ir t i fu t s eüyes in g r td itu r i y k quieti eJdenwniano podi*' alUi le m i c u i a . ^ i W in mefunefie repcries. Par l o m c n o s e l - antiquiísirao Haulino entiende de S. Miutin-, lo .q u e dcíle Rico led ize al verío 1 1* Bieemopnasilliuj marrjtbit omnír JEcclepa SanUorum-, Y aun aiíade>quc para las limofíws de S. Martin íe.an de hacer lengua^ las paredes» y pinturas, Hofpfoiitm EccLeftíe » fed eiittmparicte.fi pictnrt^^. N o i e í e

^ la Oración : Omjtis Bccle(Í4 .en4rr4bit,Qi\h lignifica rÍe% Relatarpeifciítiinente v n a c o f a > aita el cabo. V bien, las

Umufnas de 5 . Martin,quien podrá referirlas .l is i > Ona/fij £ccÍefi<t SauÚ orum : coptíU tiye^ diffribñtíyé» T oda Co&-« grcgacion de Fíeles tiene muchas que contar ; pero aita c i c a b o . f o l o las podrá retcrir ,toda la Congregación de los Pieles, Laslimofnasdei Padredc pobres S, luán de Dioíí, Jas contará todas>la Congregación de Pieles de Graaadak Madrid, SeviU a>Lisbba,&t, Las de San luán Liraoínera, .otras Congregacionfcsd« Fitle^vlaspod iáa- todas ,y aísi délos tíetiúSr'Lasde S.Martin, Señares,íi an de can* ta r fc to d ss i^ d c íer portoda-la Iglefia jirntai

- V ........ ' Y o

Page 23: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

t tYiffdíreiyfla, E0»ndà díí»:«ivl)i.pucfta'd«.Ja íQi^dad de Amicn£,en k Qai}^3 eigKajGii^oai¿:^u de.ooròs muchos Say£tdo^fia|ìeml<>iiun bautizada« llcgò .ya pobric Jeinu«^4 q* t.eaibUndOi40 fwo , ( quc ei a, en tiempo,y d u de.rigu- i;afìf^U3c>.|mbÌeB0P;>i p c ¿ r poi DiosiimoAia ¿ y no dan* doiqla . ^fldtei ni que dai; »poràver Carita»yvodada^y.à cHanfeí^íenia,dejó.c^ei cl manto.Alil ìtar.fòi breclvaombi(>ì;afegarò íu e^ trem id íd í e n e i Talabavcer S a c p l a c í p a d a a y t ü í o -, ma'S.en.<;endido en caridad., .que ocrfl icu ceUf#.; píi.J tiò U Q l9,miidCi 4 ió U.vna parte al me.- neftorMÍQ yí.t'ft.íAaUrjgtíiifc qpí3ÚC!fe<;oi) U o t r 4 paati?,par^ hazcivinayerclmciit.oi putii íeíexppnia.,á,qite,hií:í^íí.ebarJ li idéliquicn le mifiaíc, como algunos de lo^tcu cunfianccs lahíCi<íi^ii4

O accioap,rodigiofa à lo&.diez y fcis años de edad í O l^iedad t íaegem pi^icu Lu&,antèccdetues Siglos, y fin imita. cion cnl0 s*aucí¿i05. Aun notis Cnft iano, por no eftar'aiin, .bauu£ado Mattina y ya íon-íus obras d e í a mayor per ' £ñ,CíÁ^if £jU‘- GarAt.tt..jitimifi'pa atiomm caritatem.adfdtam

í'efcriv,iQ el A bad de Clunig Encontraroníc fn efte lárice la Mífcricordia, y la luft ic ia en el alma de Mar­t i n , dize cftc-Autor, 0 (?>Uyeyunf fibi^^ifcricordia» V/-

» ^ 4trtmo^ c'ontendentes, Travófe la conticn- dj^'La.Mikricoriiia aiegava>queavia de íocorrci/e e lqe- 'S Y cefsicadou CsmtViderit nudumoperieum,Lz lüílicia fe opo u nías poi-que la Caridad ordenada empieza por fi. Camcm ‘ 09tamnf defpexeri^^ LaM iíer icordia re p l ica v a , q u e C r i í lo '* hacia c a r g o , deno.veftir aldeíuudo. erd?n, , nm /tfí f’rí«'^¿r./»e* ,LaIufliciajefpGndia,qDe Crifto folo di<Ci* que quien tiene dofi cunicasjde la vna , á quien no tiene»^ u ihahet duastúnicas dct non /jrfí^^í/.La Miíericordia inf*trtva,quefearguiapocacaridad.c;^#;>;fi/fr/>/rrfrrm/#^ww nc^efih^tcmhaáeret-O* (¡aufityifcera fuaabeo ; quomoao^a* r it4é.fDeÍ9n4»etiaeo>!Eñ eftíi contienda , acordjóíc Martin

'ú ^ h ^ i j t i t i a p í p M c c m p e r Pufo de ppr raedáp la efpa- y^^vidiei^i%i{tcapa|.daadola vi>a p ^ t e . a Í ^ o b « e , f

B que-

Page 24: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

t iqùcJandttTt c6n a i M i^ r k o r ^ i a i ' | <luftici|iChÎÂUy^iferiçordiëtiiJ^^X^Jc^itfttfunf, . ,

. ¿ Tui^o MáitiR por egetnptar,iadcjciii(>n^e DioSí^eníemi^J^jaHtccoiítkt ida, qm: delante de la Trinidad 'Santifenna,- tpvieBon Wifcricotrdw j y Í4iíiicia , «scçs dc-la^cdencwfi d c i g e ü t r o Vmttno ^àinueftrocorto^môdodcentcnder-. L w Milictscdtdiaffro^poniat qpeera cl Ombre iinagen de Diiw, y l l i c h a r t fu y a * ,^ a v i à d e t c d im i i fe . La Iwfticia repicÎen^ ta y a la in g r a w c u d d c lO m b r c .y grave d ad d e laofcn fa , y Bomcaecia remedk'rfc. La Miieric-ordia d e c i a , «jue la f-rav ^il idaddei Ombre era mucha'iy quciabotidad de Í>k>&ide« via^coihpadccei^fe.La ktt ic ia l'cpUcava.que e ia in^nita la* culpa.* y Eolocon penam6nita,podia la injuria leci^mpen** fa r fe ,L a M ife r ic o r d ia concluía , con q u e m a s , queàotr»^ taÿtoiial^D'a » icd evià atcïiderà la iPicdad^ J^ifrraPîoHe^ iDeifupêir omnU ùfcratjusu Y q u è i e Ui^o cn cftc cafo ^ Lo g ^ c M a m n h i z o » B l H i |a d e l> io s í a c ¿ la c £ p a d a , biçod'o» partes» y ^oedando el OiubitrCTedcmido «4 je>oÀ la luâicHi« D ivins /atisfccha.Mc|iOr que y a t o d ic e eiOaniaocnie./^^.iù u 2XtJft 7¡gedi«m4nt€rpo}uit> fe^tpdcewt fe r ^èdium *' Moit ycnip4cem m itttre in terrAm^fcd^iidi/tm^fcdëiciliafi-^nt^adifife^turpax^ .................................. , . 5 ,- yf'ucmucliomayu>re!cncrttodeMarrif}>da(>doiamcdi»' capa> que^ ia iîuivicratdadiotgilpobxe.tod*. Alayw-merlf(^îi Si. Doy cv>iècmc rsuçon Damdotoda iacap a^ 'CgércHav« Vi3a virtud»dand£)4a mcdityCgeKicôdos.DandoU crHeMÿ kacia VTiaobtade c^riddë>dando- U mêdva hvipla >obr««}e caridad , y ic:e»£ciidj^luicairKUiki a ïk i /obra 4ie

\ çtOEi« LXicaaUMtauïda; {oloavia, iiioaivo>4eilab«[)«ft <y^ pon ia a< ri erfgo td e; c D ra p k e t » eu Quicd att do)Ír->c^<Be^tf búvo.matcrsapata Ikriia i.^par^ncti<o Vvtctixk>la mcd*aca* i>a , ^ue^v.ia dado , qn\íúckucxktiá0 o,\iáti^i»¿ ÿ vi«ndo la media c ^ a u c tciiia, t^mawt)^ooiLlipnipUbr«*t'» birola« candad £n:gi&iaT<Î AtioiMaiiùacroycodecibanderla à oitA vñwdVi^bsaódokr^ «on m )cvé mei'ùo j.>dd.iic%9 de Y anu i^u i.ia« ..l^ j|^c^c

■ ' • "■ cu riiio

Page 25: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

^##iá%f hfií j í!1^/?juéS.^?c^0'Ceftnfcf0 avia dicíio con t'dmiracion,mucho taits^Trofeíloam flíus áiieÚ hfe txtcn- ^ ih '\ tum fc'cx^lians , C?* dcí^arf^ns , fa llió dimidic

^'Afotftron orätImentc,en cafa Je Pilatos, á Crifto %eñox htrMoj, Niictt*ro>y t^n fei' los afore?cjue füíVid, argun>enco eficaz deín<aridaá infinita, los refieren S. Mateo, S. Marcos» y S. 'Iuanjfolamcntcen dos palabras. S. Mateo dice :

flíf^elíatam^ S.Maicos , Fl^^ellij C4eßtttn\\ S. luan^ behdit^iU tus U\um t Haciendo mas p«nde-7«,i ,i j ,Mcíon ' , d t que le cubrieron con vnpedafod<í capa vieja CO\<yt^diyCÍAamydtmcoccineamcircH*tdederunt ei » dice Saa Mtítco^Conyocanf fotamcohartem , indnunt eum p t^ u »#w, di*c S. Marcos. V eßc purpurea drcuftdedertfnt ef¿m , di- ce $• luán, y noto que era C lá m id e , c o m o í a d e M a i t i n l o era,Oria1>!Ctl i mas digna de ponderación e s , que á Crifto Ic cubrieron, óviftieron, n:>cdia capa colorada, Vurfurea,' c^ ik^ a i cjy^t cinco mi\»y mas a<ores,que por noíotro*s tc*c cive?Parec^e qüc4i. Y doy razón.- En la Sangre j^ uederra- möini«iko D io s íe conocia, fu amor, para con los-Ombres, Ififinko. 'Bftandodeínudasfus E fpa ldas , manífcííavafe fa

' íaridtfd , y TOOvia á corapa^on. Cubiertas <on el ped^fo ‘ d«*citp>a^<y>lorada,quetenia fobie íus Ómbios j feoctílcía'va fu Sai>gie, y fe áefflrendta fu Amor > y íolo le veía la inde- cencía i TOoriv-o para la b u r la ; Illud<bant ei* Sea,pues, eflío, h>qué pomieren ma« Vostvangeliftas Sagrado?; porque fi ♦Bios ^f^orc^ique recive, egei o i U C r i f t ö f u lAktíor j tíon'la rtÄÖiii ffapaj-ciofl qmr Je-cu^ren, l<f eftiende fu diieící0tt,á-la- p<tMKSat)U0íisíHwl-ét'-{u 'paciencia.^wp/í’#/ diieífio f drt,if/m pkUib’dimidio¿Íif4 i^ni^(e•expof^t. C op ia S. Martm ftPslVirtBdesj dcfte iagrado-egcwipkif. V^an tliídot ía <\zt’ wtí«d ééíVa-iHk«- lin te r ^ Q u e fí*

E«Vq(K^ i J*,' ■ ' ' í '£>r*wí in mei^nis.. . . . g ‘

0 * í^ ^ f t3 b i qáfei?|^AÍfíííá i i LttCííhKi, tö n los 'métfró's¡^'• Mdtaf

Page 26: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

lUc, 17. ¿,/Kcrhjitít fTithrHjciíh ,ijT í’ réftlíttralofl»ios iüíimcasdó Q íííXo eiveie Sacramencoi f ú b c ai- CisltxS^ AUitin, ri<¡uíi'simo de los íiiyos, w fW m .'St los mc^ricos fe coníigiicn, y íe hacen c o n e le g c r c i c í o d c la s Vartu- d c& : de-las Vircudesde nueftro Sanco j podenioá*'íacar por c^níccuencia »íiis méritos. D e la aijíünencia cnciguíí:0,dc lac lauíuraen los ojos 4 delíiíencio en Jos labios., de laa í- . pereza en el vc¿lidoi de iaeícaicz en el íücño ; del rigor eti lasdiciplíñasi delfei voi en la oracioiu dcl recito en la íolc* dad ;d e l celo en Io:>Monaíterios; y del egem placn codoá 80. Monges, qtié mentó avia adquiridüíí S«ila.vfia viitud-é ponderado; y vn mciico folo é de ponderar aora. Edava cercano á la muercé S. Martin , de ochenta y vn años de edadí y viendo deíconfoladosá fus Feligi cíes y Monges i.itf dize á Dios defta fiieice, 7)otnmejam (atis , qteoA Mu af-que certaVit ffd fi ddhucpopulo tuv fum nece^Arias , non rscuje V<í- horem > fíat yolttntas tua. Señor, yo quiíiera dcftíaníar , y. gofaros; pero fiesneceífanami aliítencia á vucibo Poe» blo, dejaré de ^o^aros, y concinuaié el íerviros. -ÍJt> qtje

S. ®fr», Vos quifíeieis fea. S. Bernardo : T>e(lder9 réquiem fedno» jtrm, s. r^cufoUhorem^E\MciiiOi}e S, Martin en efta refignacioní>

gxcede en mucho á nuefti a capacidad. Refieiela la en la Antífona de Laudes > y profigue luego con ^excla^ znaciones« o Bcdtum Virum \ Neclahore YiBum » nec morté yinccndum^ En efto poco, que dice j incluye la Iglefia ma­cho. HecmorteVincendum^ Eftas palabras tienen dos fenti^ dosi povqueadmitén dos diílintas conílrucciones. Vna cs> Oinbre de tan paímoía virtud, nunca avia de morir. Y que efto lo fienta af^i la Iglefia, es fuperior alabanza , y gioráa d e S , Martin.Yá e IciJo yo , que á vn Empeiador Romano^ queera , porlostr iunfosque adquiria , y m erced es, que ocorgava-, bienhechor vniverfa l , queridode/us Vafíallosí le aclamavan d ic iend o; D e Hofiris^nmf Addat tiJti Jupker «f«^í?/,Pero com a los de todos los Ombres fon finitos, y l i ­mitados, TIO /e contenta ia Iglefia ton eílos< C o n la eterni« dad defea Ce n ü i a n , y juzga devian m«divíe ios añosdi^^^

da

Page 27: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

d f l o d e S s M à r d n . B ? ^ cóí l mc- cíoa v e n d ri im cjar dig&ta ? Lahótsnon yri^Ìam^mortcnon yifuendutn,

. £ a o tr a cot>ftruccion,esporpfefente ; M Í.ía muerte le á- ielfctícer, Y ^ a récc .q u e es la genuina:CjRnílruccion , rtiiraníí do lo antecedente. Paíaíc de preterito à futuro > conci Nec relativOl Ncciahore'ifiÚum>nccmarte')»incendumih\iCQOt íe à de conítruir : N i J-fida Cencido del trAhjtjf) -, con. fer aísi :qae Iddbarimprohfts omnidyincit » axioma Latino. iNi à de .fer 'Zenaida de la muerte t aunque fea la muerte quicn- à 'todos s x\.CQ, Hemini farco^ Diciendo efto Ja Igleíia , eftá ya con lu/pcníÍoai todo mi Auditorio grave, Pues no murió S.ir> Martin? Si Catolicos.S.Martin iumió:Ni las palabrasde Ja Igleíia d u c n , que no à de morir i-folo dicen que la muerte Bole à de vencer : Necmorte')>tncendum* O id i ie , La muer­te efencialmentefolo es termino dcfta vida temporal, y afsi los AntigosUamavan Dios germino à la muerte.Cuando el termino defta vida fueíc principio de la eterna » la mucire fftnviera iiíí,vida> porque dejaría de fcr, apenas fuera. Tti muerte fe ié , ó Muerteidijo Oíeas en Perfona de Crifto,Srt? mor.t tua, o mors ; Que refucitar Crifto , en quien notenia v.14. drecho la muerte, fue díu à la MiiertCa muerte. Tiene,pues, vida^ y fcrjamuerre cn los Ombrcs > por el pecado, feceatum mors, Y aísi aunque es defee,que en el eftado de la inocencia no moririan loaOmbres,emos de decir, que íi entonces murieran,norcndriak Muerte, vida de muerte* Sfi ria la Muerte termino dcfta viiia-, muriendo ella. En cfto cftá'fer ¡a muerte vencedora,©, vencida. Si la Muerte 1 con drccl^vá continuaríe, vivei triunfa la Muerícde:la v i d i i S i Ja Muerte, terminando efta v id a , muerei porque cL Ombre leCucitaà la eterna, triunfa la Vida de la Muerte. £1 nao.* íítlos:Oinb/cSi cafo que murieran, cn elevado« dc;ia Ino^ concia ,.no. feria Vitoria de la Mucrtei i inodeJa.vida tífiuf ffti4u>rquGpo téniendadrcchodcicontmuaric, quedavaJ* Mti«fte,uiu^fU«Por el pecado coftíiguc rímn£o>*ú ^^to'tea(

UAlucRcdu;id¡v «q 4ÍJ. . San

Page 28: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

Sa>aP»t)lo ci> lamnertcdcCrifto,rricga àia Mucffe lavi?^t.Corinth mots >¿¿ior¿Affff t

Con toda ella explicación fe ha aumentado !a Si S. Martin m'ufiò? Si cn S, Mar»n tuvo ia mucttc drecho^ Si S. Martin concrajo la culpa original como i>ok>tro&- ¥ por coníÍguicntc,cnS.Mattin logróla Mucttc vitocia? C o - ttit>dizeia Iglc/ujquc n aha de veucer Ja muerte a. 5 « Mac^ tin ? Demos redotyle à la duda, C c í -ca^ioá la muerte S. Marria. viò ai demonio, que anJava da vna parte à otta de fuCeldi l la i y le b;\Idonò vakroii ) > le lie/afiò valiente ; y.le di;o ^ .icgavxido:< ^ i f ì d h i c c r a e n *

heflia» Hihil tn me funere Eftas rafgnes,Ìon bienparecìdasà Iasqtiedi;oCci£ioScñornucílro>ed pt^ieviad¿ íu in w cn cia purtísima. y.emt Trìnceps h f i i u s ifkmÀ nonhalìvt qaiàqu4M, E\àQ€ii{%imo Gislcrio. / ?/7/o fslo nii h^rm itqr/iprcctitum nonftcii. V elCluniaccnfe, de S.Mar-

Sub faifa fpecie credit&ris a flitif dittbolus » cum nihil ek

H ttSi ^i fe!udi proponer. Si es cierto,-que S. Martin contrajo

< uípa original; porque la Iglefia , nos refiere , que n adai defe¿ÍLiofo aliaría el demonio en S. Martin? m efu*títflc reseñes Ì Com o.el Abad de Cluni Eaulino ,e ícr ive» f enfeáai C ím nihil diabolo > J ^ a r tim s dehcrct ? Qué cn íiada »1 demonio eradcudor?

Oyganme aora^ para mayor alabanza * y gloria de Satl Martin*Los Pucftos naayores,y Dignidades» traen annexas preeminencias,gracias,titulos> y efencioiies. Concedenic eñas algunas vezes, à los que ni la Dignidad tienen * ni el Pueílo. Regente de vn Ccmícjo Supremo>esgian caigo lo pjieJe alcanzar vn Sugete benemerito : io que hace fu MageftadeSi concederle ias gracias,tÍtulos> y preeminen- cids*comofí fiiesa de aquel C on fe jo . En ei mayoí de Efta< do fucede lo mi ímo* y en ia^ graduaciones.de. las Religión lies cambien* Concefíonde titulos>iln la realidad de 1 o§ t i i í^ios, Ai£o,-el íeical>cs vno c o ( a ,y ü am atie ta l j es otra ^len d i í i iau . De C t ^ o Señor d i p ei A n g e l « .que

íeria

Page 29: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

. - ^7l é r h g tin á e. tíle ír if míf£fíu* 5 Y :cñc Señor d i jo por SanMateoi que lUmarfc grande lo conféguiria cual<|iiiera,que cgecutaía la ley , y la cafeñara. fecerit , Ó* rhaghus^oc^bitHr in ¡{egnoCeelorum, D ig o , pues : que San iMirrín¿ aiinque es O a i íx c d e la naturaleza lapfa , y repa- ^radaiaunqúees Ombre que contrajola culpa o i ig in a h a u n - qiiees Ombre, er> quien Ja muerte configuió V ito r ia je s tan ;gvan Santo,que tiene concedidos, los cuuios, que tendrían ^l o s e n el eftado de la Inocencia ; y c o m o e n a q u e i • dichoío eftado, fe dina de los 0[nbres,que no avian de nio- ^ríri y que dado cafo j que murieran, no ferian de la muerte 'vcncido^s ni ella, en ellos triunfaría y af;>i mifmo fe diria, jque nada tenían, en que pudícfíe el demonio tener drecho: d e eííosmifmo5 tirulos gofa , por fus muchos méritos, San ÌMartiu,aclaman-Jóle Ja Igleíia con ellos.iV/ZvV diabolo ar-» \tinus debebct-t 3 nibii ab eo creditum accepir Nec labore >/• tlítminecmorteVincendHm*^cx\g^ los mas fupejiores r e - n o m b r e s , quien no ruvo mortal culpa en fu v ida , '

quien,vna culpa venial,que bufcava el 'de- monio,la pone eñ duda nueítro Apoftol Valenciano, D/W- j . tu r cotnmuniter » quod quando ^ la rtin u s erat puer quinqué Femr» ' annorumiin^enit ymtn obolum^quem r e c e p i i non reflituit^^ d fa b b íu sb 'a b e b a t illu d p ecca tu m in fcripiisM S* ñus non recordabatur\Jed orayit D eu m , iS* dominus f ib i r f - yelayir ; C?* fia tim confejfus f u i t , tlP* r e flttu it , Y añade el

N on eflyeriíim ileiqu od denariuM fu b tr a x e r it : tam en f o f i ib i le e/i*

Eítos títulos gloriofos.propríos del eftado de !a Inoceh- c i a , y concedidos por Privilegio à S. Martin, fe confirmah, con otra gIoria,que con fingularidad le atribuye la Iglefía,S'detrdos D e i^Martine^aperti funt tibi Coeli Para ti ,ó Mar- tÍTi,Sacerdotcde D ios , los C ic los eíluvieron abiertos,Mo- tad,^ no dicc jq le abriero losCielos áS.Martin, fino 4 para S,Mártin citava abiertos.No fe verificaría cito en el eftado 'ttc'lá'lnocent’ ia? Si;pOF^ por el pecado fe cerrar ó las puer- USí7,f^puficroii cerro;o6f g y

• ' C rum

Page 30: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

rum, 0 efpíies4 d p e c a d o , an meneñerlósmas jtiflosi qficV. 77, les abt a Dios las puercas, y í'olo Dios las abi CccU

a^cruits Dcfpues del pecado de A d á n , podemos hacer dos Coro&:en vno eñáti los concebidos en gracia,Crifto Señor nueílfo > y fu Sanciísiaia Madre, Y en elle C o r o eftaria.mos en el citado de Ja inocencia. Todos los demás en otro. De Criíto íe d i c e , que para fu perfona eftán abiertos los C ie- los, Bcccaperti ¡uf$t eiCocH, N o t e í c e l f / , que para que fe note>eftá Qiecce; y por e foa l fubirnodijO(/pm/f i finorf/- /ff/Z/Vf,porque abieitas eílavan las puertas para Crifto, De M aiia Santifiiima jlodiccMift icamente j en el Apocalipfi §an luán ; pues, al decir que el n on o de Dios eítava en el CiClOitVfí’ ¡ejieípafita crat in Ccelo^iJ^ fapra fedem ¡edens\ Oos p re v in o ,q u e e f tav a e lC ic lo a b ie rc o . Bcct ofiiumaper^, tum in Cáelo, Vamos al otro C o ro , D e ninguno fe dice> qiíc para que c n t ia íc j eílava el Cie lo abierto. En nombre

?/. 1 17. de todos j pide David , que le abran, ^ p erit^ mihi portas Jf^hti^^ A c r a ia ponderación.I>e euai d.e 1<ís dos C o j qSjCs ru^ítro Paoron San Martin í Dcl primero-,.no puede íeri ' porque en e l , folo eftán C n í to y Maria , y eílarian los ora- bi esen el eftadode la Inocencia. Luego,íi esd^cl ícgmKÍo,á. d cp e d ir ,cü m o David, que le abran; ,.^p€rite piics , d ice la lg íe í ía , quecftan paia San Maruo>abier5<ís¿ t^ perti jftnt tié;ic<eli^ Otros rtíponderán aicjor >*íni/ef* puefta e s ; porque aunque no es de aquel cftado S m x Mar* t io it iene concedidpspoL' fus mentor Jos tupios de aquel cftado.

-rProíigueel MéritodeSan Martin lá r i tintííiri»ecyi>ere rfcufa>iíi. Ni temióla inucite>nu diusó la vida. Tan del coraron de D iosfu e David^ q u cn opud o ílpjar de fer fu mentó doguJar, In^eni yirnr» iuxtg cor »j#riw.Singular f«e>dice el C l uniaceni'c.pues teína dlíputf^

IPí 6 animosa raorir,y go^ar> ó a vxvir,y m erecera ra ta iM ‘ cor n7e/ímAcci^iparatKmcormeum,h.íioQ^i^^4 UyorempM'

ratunit etiam parétum ad morttm* D ice Raulioo; y bftD• bernardo lo raifuno de San Maxtin^ i pr ttfttmi

}A.ar tiñe i

Page 31: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

i fa r M m tor Tàum'. ft1>è m ^ f i ÎH^cffori, f¡ye âi^CP* tffexñm cH ^o. Lueg<5 del còrafon de Dios fue S,'

M a r t in « y m m e r i t o , cl m á y o r . Él A p û i to l San P e d r o au- m entô t : ! fuyo,y a c r ed i tó fu fineza, Tarâtes fnm ,dice à Ctiño^f^cttm ín carcerem»{hmui frca lt)€ ^ ¿a ìm rtcm ítí^. Q u e e n í a ind iferenc ia , dè i ir ìori r>ò v iv i r en la. carc 'e l defte l igio , eftà la m ayor fineza. En el T a b o r r i o fueai&iî e l ig ió P e d r o ei goç^ r > p e r o fue i g n o ra r la m a y o r va len t ia d e s a m o r , O ìdfc l t i i San B e r n a r d o . cfl ò Tetre^ s . Ber«,^tt&d'DoiMinurH feqaufum s ùmnìa r&¡iqm(éf I fed audiVkte ih [trm. S* monte dictntem i -bonàm rft nos hic effe* Non efi h&c , fi adhut Mart i p&pitto tuo fum ñeccjjitrius non recufo l^horem* P a rec ió le è$4 B'fiq nardo j que podia S. Pedro atender al bianco de l i nïa'yor fioeza , à qtieacejldKJ S. Martin , comolo-hi^ódef* p«es. es tan grande la de S. Martin, y tart mayot elrac^ rito de fn rèfignada obediencia , que puede gloriarfe entre A n g e le s , y Serafines. Venid a c á , y reÎpOîidedme, Inteli* gcnc*as Sagradas. Eftays difpueftos para fervirá Dios c a | los minifteriosdcfte mtindo? Dicen que fi.Pregunteos mas* S Serviréis a D i o s , dejándole de goçar ? En verdad que no í e . N o l o d i g e r a yo ,f inolod igeraS .Bernard o. s SerJdem ohedientiMyefiréít^^ngeli SanBijfedquididicere aftdeam, fetm. S\ pace yefira\ nefcio an in^ematur in yoiis quifq/Mm ^ar^tu4 in Máitiaii Pale aliquando mint^erium m k t i , in quo neceff'e haheaf non >/-• 'dere faeiem Tatris* Si S. Bernardo, alia ventaja de S, Mar- tin à los Angcles,en la obediencia^ folo puede el merito de Martin caber en la admiración, ,' Fue S.Martinj Mártir ventajofo: porque los demásMar- tires facnficaron fu vidai S,Martin facrificó fu gloria. Loá demás M árt ires , quieren fervir , y merecer por goçar. S, ,Martín quiere, no g o ç a r . ni pofeer por merecer , y fervir*Ello Señores,de Martin,à Mártir, no ay mfeiia ledra ded¡4 ferencÍ3;^ no es otra cofa J^artÍHHSi<\WQ ^ a r ty r u m y n ftÁ cUmA. l Aun no era Griftian»,y ya padecía por la Fèidice S*VÍcen- ,

effet decem^nnçrum nony^lelídt adorare ido* \ hnyejrb^ah^tm à patre^ matrcs net pr$p^r.^^ facithati ^

■ ' ’ C a ;

Page 32: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

Fine, 7)ÌC€,y~0.t enìtn eUf>er w [p .ir4 tìonfm Spìtltus^Sancil. ftrrtfy l 4 tu i , qui ilU s (l/ttnas, adoratìs ( CP* cred ìth qnod fu n t d it\ fer, lUe Cuantas vezes fue c¿j.ieimente a jotad o de los Heregesi

C uantas ,cxpircfto al Martirio,faltó la cgecucion, y efc¿tOj por milagro ! In ca^ufd^m fa /ti cyerpone , cum ^efiilL is eum ffricìo^ìadiQ p c tera t ,nfidam,ccry¡cem p r ^ h u i t pen&Jfuroidow pec a ie exioHeas ad iH um dexteram , cecidtt refupinus^^yiìiert

■ CHmcultro fe r ire yo lu iti fe d fe rru m de m anìbus ejus eh p fu m\ Dice fu liloria, Mait i f fuiile^òMartmef-

c r iv cS , Bernardo. O b tu liflip U n e Ifaac »ym cum iU um ^quem ^ u o d in te f i ì j lu g i i la j ì i .Y mas addante 'V a h iu m m n

ejìj m uìeipliciter coronari,eum ,qui to tien s J ^ a r t y r f u i t affé*B u deyotifsim a yG iu n ta tis i Y a/si la Iglefia lo canta , IJa- inando à fu A lm a, Sam ifsima, elogio bien íingular. o San*í l i f j im a a n im a , quam f t g ladius perjícu toris non (tbflulit» p a lm a m ta m cn ^M artir iinonam ifsit,(iinQ no avia de perder

í Ja palma,y meiito de Mártir,qu ien al g o ja r , defcanfando; 9 al padecer íírviendo i fubordinandole à la v o l u n t a i Di- yina^obrócon masaita ^ ^ :x h c c io v \,jÁ a r r in a s in te r y tr u m -

Se^t.ful^^Hefiiiifuans ,e o tu m D íy in ^ y o lu n ta tifu m m f i i t , Per» 1^* ^ ^ fe íH u 'i

Mirémosla altifsima peifeccion de M o y íe s , 7 los íingu-i. Jajes fa v o r e s , que por íu gran Merito le hifo Dios, C o n c e ­dióle todo bien, Tratóle con amiítaa fina , y cariño, Y le aombió Vice-Dios en la tiei ra , condominio vniveiíal ea Si>do.locfiado. Y íÍendoaÍ5Í, que Ifaiasj pacan as , Eze-t quielj y otros Profetas, muiicron Mártires ; no tuvo Moy* íeSj,tfn lo tr fv d iv o jc fa g lo i ia . N o m i n ò à violencias de ti* fanos , íino ea amoroíos oículos de Dios, In cfcuio f i e n que muchos Antoi es dizen^que no peid.ó la Palma de Mártir , pues tantas vezcs en cafa de Faraón íe expuÍQ à perderla vida, Y no lo dudo; cuatjdo veo, que cgcmplar da S.Martin,íacriííca íu voiuncad à la de. Dios-en g<^ar;,ó í-er- vir;en cjeícanfarjó merecer. Governandoeítava el Puebloj

1 y llamale Dios al monte , para que con defcanfo le goce, >. io . 'P<i>ninu^ in i f fo M ontisyerti.ee, <^y^qc^yif ^ojif<^nÍM CáCfi»

mea

Page 33: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

menmontU^ O y è s ,M o y fe s> d e ja c lP ueb Io ,y f u b e à cftà r cn mi p rc ie n c ia .S i S e ñ o r . D e jo el P ueb lo , y fubo . c umV^w. afcenàijftt, A poco ra to>bue lve à d e c i r l e D ios . O y e í» d e j a mi p re fenc ia , y b a j a à d a r or<Ìenes , y cuy J a r d e l P ueb lo , IDefcendeiZj^i^conteparepopulum. Si S e ñ o r . D e jo te à ci,v voy à c u y d a r del ?\ìeb\o,i)e}ceftMtqaé adpopfihm.Quccs e f to ,M oyfes? Q,ue à de fer; facrifìcar mi vo lu n tad à l a d e D i o s e n g o fa r^ ò fé: v i r .Q u e qu ie re D io j? Q u e d e g e el P u e ­b lo , y fuba à d e f c a n f a r , y à ve ile? ^d>idendumdom inum> »i* D e x e f e el P u e b l o , / vamos à gomarle. T>eftdero requìem,Q\\z q u ie re D ios?Q ue dege de gomarle,y que c u y d e d e l Pueblo? D e g e f c e l d e Ì c a n f o , y vamos à fervir , Ncnrecufolahorem,E a , que com o efte o b r a r > cs la m a y o r peii ' eccion, Totum 7>i\>ina y>oluntati fu m m ip it, ^ u ìd perfeÜiu.' ! N o le avia de n e g a r el O m n ip o te n t e , al Vice- D ios ,y t 'avorcc iJo fuyo, la p a lm a y m er i to de M ár t i r ; ni av ia de e ftùr/ in ella S. M a r ­tin; Talmam ^ a > t ì r i ì non am.-pit, i ìendo r iqu i l ìm ode Me* rec i in ten tos . '2>i>es in meritis , i ignJhcados en la L u ce rna del E v an g c l io iy c o p iad o s de los intiiiitos de Ci l i lo^que ef- t à i i e n ei Üacta tnento , J\U’ f>f'Í4 pa/jiofííi-,

D ív c s in miractélis^IV ,

L o t e r c e r o , q uc i ìgm l ica la L u ce rn a , fon los M ilag ros .'/n yi/s tm s f(>ltn4chit lumtn'yid ejì J^iracttìa^X como

en el originai de Crifto Sacrame(itado,cftà el cefoiode to­dos; S.Martin,que es la copia,cs riquiiimo en ellos. 7)i'ì>et /«w/*^ir»//;r,LosMilagfosUeS.Maitin,nocabencnh Arif- metica. S. Gregorio Turonenfe cfcriviò cuati o Libi os en­tero s , folo de fus Milagros. Venancio Fortunato efcriviò otros cuatro cn verfo. D c e ü o s , y de la vida de nueftro Santo, e k r i v iò S. Panlino O b ifp od e Nola ,feis Librns. Y en fin,en materia d£ M ila g io s , no ay en toda la Iglei ìaCa- tohcaySanto,conio S. Martin. N o pcnfeis,qi:c es Pondera­c i retoricatici Puipito, en quc cada S>into , .cn fu dia. cs

el

Page 34: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

1, 2 ip c lm à y o r . No es fino verdad tic Tcologììi feghra j f aoifR f quiíiera y a , oyences,á todos los Valeneiafíos"; y aun à tos í fcfpañoles todos j pues no conocemos rn Efpaña’ á S. Mar»

tin. Quien quiera Milagros, pídalos à Dios por S. Martm* que cn hacerlos es à todos ventajofo, Y o f o y m u y hijo de S. Gregorio el Tau m atu rgo , de S. Franciícode Paula ¿dé

I S, Antonio de Padua , y de otros admirables S a n to s , tanj prodigiofos que los íolemos llamar los MiíagrerosiPero ai

gloriofo S.Martin,en Milagros,es forfofo confefaüe Pree* fninencia,fin hacer agravia à los demás.No mé arpo-jàra yo à eítá propoíÍcion, Ítíio í-jcra espre ia del Qu-iiito-Docór de la Iglefia, Angel ico Maeítro,y mío, Santo Tomás de Aqui-

®, Tho, no. Oid fu dotrina^fobre el cap. t i ,de S. Mateo. SÍcnt'U dt- f f juj tn SAnBis'i q u ia ^n u s h.thcT exc e lltn tia m in y n o » ailcts in

* * 4Íí6, y “t u ^ u f i in u s habnit exeellentiam tn ¡ nHs in J^iraculís, S. Aguílm mi Padre tiene en ía Iglefia,

excelencia, y primacía cn la doirina. Gran Dotor San luán Crifoftoino:Gran Dotor S.Pedro C n ío lo g o .P e ro S A g u í#

j tin! Gran Dator Santo To nas de Aquino i grande S . A m - s broíio. Pero S. A*goítinl Señores S, Agtiílin>íf^»;/j tiamindoSfrina* Grandes milagros hace mi gran Padre San

Francifco de Paula. Peí o S.Martin! Inumei aoles prodigios obra Santo Tomás de Villanueva. Indecibles maravillas S. AntüniodcPaJua. Confíefalo la Cnft iandad. Pero San Martin! No ofendo à los Santos,ni a fus hijos i porque San Martin , hdhuit excd len tiam in tniraenlis* Afsi lo dice Santo Tomás,y afsi lo digo yo«

Y de lo que dice S. Bernardo c dc facar dos confecuen- «ias legitimas. Rico es cn milagros,dice el Santo. Di^es in miraeuiis^ Y digo yo. Luego cuantos neceísicadosh-uvi-ere, invocando à S- Maitin , paitic ipaián de eía Kiqiwza ? Sii porque S. Pablo aícgura, que cualquiera , que invocare el

s. nombre de Dios tendrá remedio, Omni>s enim quicumqtfe ««/ i^úiocayerit nomen Domìni fállfu-s erif* IWuchO decir: tod'os'í »o* cualquiera, Omnisyquicumq/íe% En qtve fe funda S.Pab.lt)>Eíi

que dice antes : i» Qmnes qui éUm»* Defique-

Page 35: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

wquexa en favorecer faca poi coníecuencía.que an de fer todos favoicc idos. Venga otra dotiina de Santo Tomás, para facar la fegunda confecuencia, 'b icitur 'Beus T^iyes,^/» mifericordia i quiahahet eaminfinitam , Indeficientem, fap.cp aé Formo el filogífmo. Llamafe luieftro D i o s , ricoen miferi- f.; cordia»poi que fu miícricordia es infínica, è indeíc¡etue,di- lo» ce Santo Tomás. Sed ficefi, que S. Marcai le llama Rico cn Milagros,íe^un S. Bernardo. Luego fus milagros fon inde- ^ficientes ,y à nueftro modo de ablar, fon iníinitos» Infinita^

indejicientian Sea en eíta materia la mayor pondej ación, afegurar vn milagro de milagros, en el demonio, pucíla la '■condicion de arrepentirfe. Si te faÜorum tu^rum pamtc^ 5r e t , le dice S. Martin al diablo. Ego tibí Chrijii miferkor^ 'dUmpolliccrer, Y o te prometiera con feguriJad fve isaq ui !'el m ilagro; y efo íignifica poUieeor:) la mifericordia de DioSj y por conlig'.ücnte fu gloria j ÍÍ te arrepintieras de lo que le as ofendido. Bgo%tibi, Vo,á ti, dice, tomo íi la nnfe- ricprdia de Dios,eíluviera al arbitrio de 1a voluntad d e S ,Marxin.

. el caftigo m a y o r , que embia Dios à los ombrcs, que es la pelíc ,á dertinado íu Divina Providencia à S. Martin, para q.ue detenga el .brafo tie fu j^.fticia. Acudid tambtcn a S, Martío, Católicos, como a c u d i s a i Koqiie:ya que af-* ta aora,noos avrà llegado, deíia proteccionde .í .Maitin,I f ,noticia. .PoiideraJ lo que dice el doCío y antiguo L e o ­nardo de Vrino. Obíitiuit ^Marttntis à Domino jg ^ íy»-r í*-‘ffrapit cxpefceret , maxime morbo peflifero laho VUno ransi inefus ytgili^Jnpane, aq»a f f j uñaref , perfccfam ftrm, s, fdnitaíem pro aio anno obtineret. L o miímo e f c t i v e e l C l u niiaccnfe. Y fobie cfta abogacía j l í á dado Dios poder » y 4 ominioíobretodas la criaturas del Vniveifo, d u e l a c o - ^ b o d e V o r a g m e , S u r io , . íevero, y el Padre Ribadeneyra, x^ arítn us bahet potefiatem fttper ornnef creatftra.u Y afi«i, difpuí'a Dios,qupatin las;ÍnfcnÍibles>con eftupendos prodi* g*>4Sj reconociefeaj a íqu e como Moy fes > es V ic e - Dios en U :t icn a« Cuando tíasladaron íui^uerpo a fu l^ le iu i todas

. . las

Page 36: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

las plantas fe viflieronde hojas , y de flores i en tiempo de rigurofo lmbierno.Severo Sulpicio. inmodum res

infenfibilesipdflorì^ fa i fentiente.r adyentum^ ^rata congratulcttionis fu á ¡tgna pr<etendmt* f^/tiVerf^ quidcm a r i f o r e s f r u c i e f a > tempore hrumaliyrepugnante //- cet natura» redí\i'^is yepita foÍiis , jloribus yernant* Atitl

I huvo mas portc*ntos. Todas las antorchas,vélas.lamparas, candeleros.y cualíjuier otro inftnimento de luz > mitagio- íamente fe encendieron, Ómnia luminaria , tam cereorum, quamlampadarumdiyinitu.^ accenriebanfur. Aun hnvo mara­villas mayores. Todos los cnfccmos, y accidentados, de

■ cualquier genero de enfci mcdad , ò achaque qne fuefe , entoda la Provincia,y Dioceíi, íÍn pedirlo, íiii bufcarlo , que-

‘ daron repentinamente íanos. ^^ulcumque ,qualícHmquein~ agrittídinis lahorahant , etl^m non apportati , etiam

épudSu- ^onrogante», dextra^layaque per totamTroyinciam mirifice tium. fanabantur. Dos maravillofoí ¡liftrnmcntos de falud, dio

Dios Omnipotente y mifeiicordioío à los Ifraelitas- La íerpiente de metal,y la Pífcinai con tal Providencia, y dif, poficion i que en la Pifcina,dava Dios falud de toda enfer-

/«». j , medad. ^ quacumque detincbatur infirmitate^ Pero nO à to- doSjíinoá vno folo, CP" qui prii>r ¿tcjce/taebat fanus fiebat^ En la fe¡ piente,allavan todos la {o.iná-,jmcamqtie afpexerit, Pero no de todo a chaque, fino de la mordedura dcias íer- picnres> quem cum p ere» fi afpicerent ¡anabantur* Defuerte»

>. que fanava en la ferpicnte quicumque > pero n o , à quacum» que\ En la Pifcina «r quacumque^ peí O no, quicumque: que de cod os , y à todos no lo qniio Dios hacer » por medio de vn inftrumento folo. Solo S.Maitin tiene la vniverfalidad en beneficiar i porque en todas las criaturas es vniveríal íu dominio, Quicumque, qualicumque mirifice fattahantur*

D e aqui infiero yo,que los Milagros que Dios ha ce , íi fe à invocado à S. Martin,por S,Martin los hace Dios, Vn fu* cefo me à podido perfuadir. Por las calamidades del tiem­po, y perfecuc íon e sd e lo sE rcges , traycndoel cuerpo del Sanco, defde B o r g o ñ a , ¿ T u i s , fe detuvieron los-que le

traían

Page 37: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

t r a u n e n AntifiodÉ>ro,ò Auxérre. Pufieronlo en la Iglefia de San German, junto los hueífos Sagrados dcfte ^antiísÑ mo Obifpo ; y obró Dios allí infinitos milagros cada dia.Ter merita M a r tin i miracula innumera fiunt ^A b a d de Cluni Odon. Todos logtavan fu dcfeo, 0/»W* bus pra y oto per merita B» J ^ a r t in i falus optata reJJelta*tu r . A l Clero de fu familia , ofrecían los Beneficiados, fus kmoínas. /» famiii¿e J^artim yftím , ym^erfa infirmantium tranfíbat obiatío* Y eran tan cxcefivasjcomo hijas de la de­voción, y gratitud; que causò alguna emulación en los aíif- tentes de German. Tantus^oblat^pecunia exerryit cumu* oitAUá ius^yt numcrum quantitas excedcHs ^yintifiodorenfibus Cleri- Cluniéc», ci-f i/iyidia fom item miniftrarct* Vengamos à convcnio,di* dtmttf» geron ei tos.Partafeel veil ,pues también por ía n Geim an, hace los milagros, Dios. T am à noftroyqua à ><y?ro Tontifice mtracula fiú t, e¡l,yt quod^tiììtatis proyenerit^triuf"que mmijiri in commune partiantur, Hagafc la experiencia, rcípondcn,ios vjue à 5*Martin 2,ú^Q.\uLtprofus bic^quiprétom culis e¡tyin medio, fi placet yfanandus inferatur* Ptíugaíc eftc leprofo entie los uos dantos Cuerpos; y fegun la refulta, fe conocerá ei Autor de las maravillas, H i fo íe afsiry la parte íola q e l tavaa l lad od c 5 . Martin,eftuvo buena. ^Medietas hominis a M a r tin i parte pofita,fana,C^ incolumis reperiturx Tars autem altera fananda differtur^ Suelven al leprofo del Otroladoj y quedó í anodci todo, Leprcfiiterumpars fana-* da^yerfus J^ a rtin u y e r t i í u n ^ jftb ocults omniumJyomoto^ tus ex integro alteratus in falate A veis oído pro-dígio m a y or en vuefti a vida.Invocando à í ,Marti ii ,y à í a n Gerraan,qiiíere S, Gei man,y quiere Dios,fepa todo el mü- do,que los M ila g ro s jo s hace í .M a i tin,0 >milvezes dicho- fosólos Ecleliaíticos, que eftán dedicados à la afjftencía , y culcode í .Martin! Puescó portenrosinufitados,folicita,y aumentale! .Santo,rus conveniencias, Afsi concluye el pro- dig io ,e l Cluniaceníe Oáovi, O fignipotentis J^artiniatjoU len ia^r^coniaX ^ u i futs fequacibus,beni¿fiumJar£u»0 >i M u en tem fe ¡empercxhibfiitt

D Tod®

Page 38: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

! 7p j T o c f o l b d k h o c s poca, O ì d à Odon Abad d c C lü n i » el If M í * pias^ltra de la i mìfericordioÌas maravillas de fiueftra *1 S?i^x^áoiy\^i{'!^ù^^arxinifetnhc^otextU»f>rcfequ$ttír fu^

¿lcnteje^»c<kf^r^e>ttdit ref^£tU ,comprel)e»fo/Ìl^ inyentosjtt’*Martin remedia làsnecefidadcs,fin

querer los necciicados remedio,Referire el fuccfo,Avia vn ' coaic^uello raro de dos ombre-S5<pi£ aviédoiedncidola.en-' fermed^dbi cada vuo^iellovà medio via induiìria « avia de I entrainboi^atmado.vn m.oDÌlruo. Era cl vao c ie g o ,y para*I l i h t o él ctfo; y llevavia al para l i t ico , fobre fus om brose i' cicgo;firviendoeI ciego de pies al tul lido, y el. tullido fir-

viendode ojos al ciego. M.icuo auxi l io ,quc pondeiò cn va epigrama el Poeta Griego;y A lc ia to e n d eòiblema i6 o .< ^2mferf^BiAmbQCoe^/iU[edcorp.tt4 Ìnyaum» ^

■ ^uid^tiedf efi\fùcÌQ parafiat>t€rqfie fuQ, .160. Huyend^]vaeítemonítruofácional del cuerpo de S. Mar«

cin,qii€ trasladavan» LaJimofna q u e reco gian e ia mucha« dicc S, Vicente Ferier- E t gentes iabant eij Urge tleemojy*

y por noperder la ganancia , querjai^ alcjacíe de los Lugares por dóde paiava.oyendo los milagros que obt ava cn to d oí , Pc ío cQC9!iGr-arí>nÍe,acafo, en h miímíi fugaj y^i peíar fuyo,quedaron con totalfalud entrambos, N olebant

ftfíita te cofífr<jui, ne deperiret mtterid qu^ílusfut -, fed ambo S» Vìe, contrdeoriiyduntatécontinuo fuKt curaíi>lUet de hoc,pìuKÌ'‘ ietrer, triflarentur^Dìcc^ Í . Yi-Ccat.e.FerrerXlaudio de Rota,

i.i/i Raglino, y OionA^ aù 4J« efte. i n ¡ 4tnÍt4tibus»cMas ih fe J . A Ì s r t , . t. n r *CUuà fedigH itus ejtexhibere ,p ie/n€tia-p^jcenttu coope-ihiàtm, y^luìt^l^nde eli illudi fid estu éte fahjfum ffci f ,T er J\4 ar-9(aul.fer. tìnu yerOiCtiam nonpetentioHSycriam non accurrentibus ,i.de mu, quod ma/orù' clemeatia ejìy etia nphntibus f f i by^ni cbdt S»San^iis» V icen te ^ t i ì ZX\ Xn Htto in n u itu r ind^tíít fa n c ìita s .Js/Cartinì^

CWnU fe prue va ia fancidad ventajt^ia de ¿ .M a r t in - ,iraH* dt l^onderemos.Hacer los Milagros ¿.Martin co reiìflencìau^trfs . pofic iva d e los necef i icados^ cs la r a y a mas altanen materia Mirt, 4 de beneficiar* ^ u o d m a /o r is d e m e n ti^ e jl»enam nolcntibus Burguìt- Jabyeniebat^'i Slìivìì àìcQ O à o u ^ i^ fta m yera p ro m ifs io fa l^ a .

‘ t o ' r i s .

Page 39: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

ÍérJf^dkenttñ opent» èJq facU Vqui cteditm me» ipfe flu te f iCf* ora ¡por um fe d e r i Demos alguna pondeiacion : à cfta fingtiiar clemencia de 5 . Martin,q no la egccuto, eoa ù i c s arcùnftaircias Dios hecho ombic« C n i l o í c ñ o r no cn todos hazc milagros* 5an Martin hacc milagros en to- do$.Criibo,no hacc cn codos tailagnosipoiq aUaxefiftencia en alg^irjis, Mairtta hacc milagitos en tod^^s,porque para hacerla&>iio impide la rcfiilciicta. Olitila la rclÌftena* para haccr milagros l6.(u CnH:oi poi quc I c iu C r it to es lue z . N o cmbara^ra para quc los ha g i i .M a rt in ,po rq iolo obra como Padre y Aijogado. N o los obra CjiftOi.cn quien no quiere* porq como,es l u c i ,à de hacer catigo del beneficio, È^ecu*, talos;aun en.qiMcn no quiere S. Mariini porque obra ^omo A b o g a d o »y como t a l , no pide del beneficio cuenta^, V c is aqui;porqueCriito>pide,dc losmilagros q obra,gratitud*/ porque S Mantinuo lapideifino que los hace.aunqueelbc--' DtCcia^ò fea.ingrato ¡ 4 Cri ilo .èslucz y àitàe hacertcai^o de'lus bcne£;:iosidldo cailigo^àlaùigrà;tmid%i uo parccc pudiera hacer cargo,del bencfitio,nt vaftigni po}%ìng-rarQi à' quicnireciviera el .beneficio violento. Por eftonohacc Crifto milagros » rcfiftiendoie la volutuad vmiinaà £11osìì4 elnò pedirlosideiearlos,y quererlos impide ,q„clpwdcr do D io s ios egecute por>fi*Y aunq Dios à dehater:cairgPjtami*, bien de los beneficiosiy milagi os^que pvi: las Santos lìace»' ^ ì e r a n , o n o quicl lrt íc ivir les los ombiCsipucsnOíliífluLpa ñ o la ingratuudicon todo,com0.1ós Santot» no^r^ncprnot luczes>fino.como A b o g a d o f .y niediancroaicomouIes>ino quiere haxpccargo dcl:benefício¿ÍÍn<3h.Ííacer c l beneficilomo aUQnden à xraftigac.la iograi¿cud,fínO'á¡íuáí«YeQW Uj>ccefsifc. dad:i io intentan.la recoaipctiía, jfiQOielt«medi«iijC®rt efta prectfiun digojq conxp^Mltitisx tiofte ei- podCrtágenccal* q;:Dios le à dadojy ciene,cl querer t'ayorecei íi,to4 os, cabe cn-frf^piedad y amoricorao.Abogado y Padjc/hacer elmiU^ gro,.iftii haccf CAígoidelaán.gratitud/delrtiiJdgrD', Üacfcrel benéficto,léi pedir rccompéía delibencScip.Vjg^O^O liiipte» tUr recooLpcQ dei ben ÍÍ£iuí>ni bguciOL' bene^

D i 'fício^

Page 40: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

»S:ficio,no Ic impide parahaccrle,!a refiftencia; c5 quc Viene a íer el amor de S. Martin , tan íingular, que à de hacer el milagro , en aviendo neceíidad del milagro, aunque no quiera el milagro el qaedelmilagronecefsi ta; Ee quodM^/orh cUmeníiee eßgCtUm nolentibus fubyeniehat*

D o i Textos tengo ob íervados admirables para el cafo.' Ene! cap.14.de S;Lucas,fenos propone vn ombre particu­la r ,p ia io fo y bienhechor,que quiere favorecer à otros,c6

tne4 Xi lo vtiloío , de vn eípiendido banquete. Äowo quidam f e d i €^na n i t U g n a ^oca^it niuhos^Y eil el cap.2a.deS.Mateo> íe'nosreprescta vn Rey.q quiere hacer.elmifmo beneficio.

MéH.ii Sifnil^fßregnu/n'CittorumJjomim regi,qui fe d t nuptias filio /«0 , mifit ferros Juos'Voc4 rein)>itaros»hwii^QÚ,osáos bienhechores,qtiic os parece obraría có mayores mueílraS

I de generondadc’ Diréis q el Rey:pues no es afsi, A l Rey lle- 1 va ven tajas,el ombre particular;porque míts q m el Rey, fe

e í tc j ió en el ombre particular la líber abdad»y ej logro^el beneficio. EIRey folo llama à los combidados.i^ö£:i«rf írf/Ovf.EliOtro los ilama-á todos, yoca^it p2uitos.0mnes,ßne >liarxceptionc'ehnyocatyá\czv\ los Santos Padres,Mirad lì es evidére la vérajarpues oíd aora lo prim oioío . El bentficfo del combíte, del ombre particular,le gomaron, a m i lo s q n o kqiverían^piics có víolécía,y reíiítencia px)litiva,íelíes íir-

■ VíCíon los pintos. Compeile //íír</r¿'. El benefìcio y tombitc ' del Rey , no le logr^, quien no le qnifo. Lh.mado5 fuerocu

>ofrf/f;pe to fuero al combite porque xjuiiieroniq no mando I el Rey les Jlevafen por fuerza. Como pues no obia tániag* i niíico y piadofo vn Rey » como obra, vn ombre pa.ticiilui?! Digolo mejor. Pori^ ® particular no 1<; embaraza ta ingra-

tírud y reíiítenciade los ^ Wölentosfueron, quando aì Rey I Je embarafa? Poiqei Rey jes Rty>y ei otro no.Ei Rey,por

íei Rey fe ve impedido de víar aquella violenta geneto'íi- I iiad.El ombie particular,íiendo bienhechor, fe quedo bien-

^echor^iy afsí pudo favorecer,fin |)«dir retópenía,ni hacer cargo del favori y como hacia el beneficio, por ha te re l be. Hcíkio,qucdó bcneficiado,aun el q no quexia íeilo. Pero el

■ - Rey,

Page 41: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

R « y ,a3 fíendo bicnhechor,era K e y ,y cOmo Rey avia de ha­cer cargo f caíligar,como con efc^o hi^o cargo y caílig^. ^uomoJohue intrAlii^ eumtnteneBras, Y quiéá dehacer cargo de los bcnefícios,y caftigar ingratitudcsj no á de hacer benef¡cios,á quien recivírles no quiere.bfo cabe> en quien nofiendo luez,es vniverfai bienhechor. VocutVit omnes, Efta es feñores, la difercnciat q ay entre Crifto y S, Martini^^í' if tocs R ey,y obra como Inez. Martines A b o - g a d o ,y obra conioPadre:y aísi C n í l o no benefícia^á quien no quiere el benefícioiy S.Martin hace el milagro^ aun»con quien no qniere el milagro. Híla es la mayor riqueza de prodigios , íacada del teToro del Sacramento, y íignificada en la Lucerna del Evangelio d e oy * T>i>es i?% jsSiracHlis^

in fign is . ^ . V .

L O cuarto,que Ja Lucerna ügniüca fon los feñales del divino Amor. LucernaOi>ominifpiraculü hominis: y fien-

deíxíco íeñal de nueftra dicha el Sacramento, Signum rei fdcra. Sube al C ie lo S,Martin, rico de los feñales, con que Dios le á onrado,y favorecido^/í/V.«- in fj£n is. Es S.Martín ap. 4 el querido detodos. P/íííTí*;?j- Tieo fa & u s e¡¡ dilecius^ DiccQ] j», 10. Eípiritu D iv ino de vn Santo ííngular. S. Pabío lo entiende M H th de Enoc , cn Ja Epifíoia,á los E b r e o s , y el Dodifimo Rau- l ino lo acomoda á S.Mainn. Dicefe-, que es am ad o, y no fe ¿ íc e de quien, f ac f use f i d ile ñ u s . Porque no aylunguno, de quien no lo fea , con parricularifimos feñales, Q u c í i d o d e D i o s P a d ie , y e l feñaldeíle amora^ftie lapotef- tad de milagros, que le dio , como emos vifto. Querido de D ios hijo ; y ei íc ñ a ld e fu amor, fue,alabaileen prefencia. de los ADgoles.^\frfr///í».í hac m e^efle coniexit.Q\^QXÍúoáQ\ Eípiritu Sa¡ito,y el feñalde fu amor,fue, bajar lobre fu ca- bc -a en formxde lengua,ó globo de fjego,como~al Apofto,-

<Iado,vn dia de Pcntecoftes.í^/>/>az« SanB um in ignc y ifth iií accep ic^áuc Voragine.Quetidode la VirgéSátiüma María, y elíeñal de fu amor,fue, vifítarle muchas vezes, como di­ce S. V icente Feriver. Querido de los A n g e le s , y eJ ieñal, íue,aliftirle celcUiando , juHtarfe en fu niucrtc,y trasladar­

le

Page 42: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

le con jiibilos al C ie lo .Q i icr id o d c la Curia Ccleftlar* y c lI fcñal,fiie>.bajar Sanca C a ca l in a , Sanca Lucìa , Santa Ines,I Santa Tecla^y los Apoftolcs S. Pedro,y S, Pablo à fu cclda.

muchas vezes,y rcc iv ir le co ios los Bienaventurados go^o- Sìhus me fu/aphr* Querido de todo c l

Mundo, y el fcnal, es, fcftej itle eoa mas oftentolos cultos, ¿e Inter catetos Confc^^nreí^ítrtiñutpertotMm mund&magis

' riAg. frfHye Amándole el Padre por fu obíervancia-dc lospreceptos. Amándole el Hijo por fu cóf>aíi m à los pobres, Amádole el Efpiritu Santo por fu caridad exceíiva* Aman. doleMaria Sanní&ima poríu vmildad profunda. Amandole

j Irti Angeles poríu pureza rara. Amádole ia Celeite Cuna» porque en el egercicio de las virtudes fue ícinejantc à to*

, dos,AmáJole,vInmamete el mudo,por Iíí's bcncfíciostcpo- iales,y efpÍMtüalcs,q por fuintcrceíió à recivido.y recive.

Y íi individuamos los íc*ñ.i!es del divino Amor para S. Martin,fervira de poJeració^el a ó b r o . ^ Q a c mayor feñal de,fineza,que embiar Angeles,para q con ajorcas,y b i o c a - doi del Cielojcubi á los bra§:os de S.Martin;q fe defcubrian por la cortedad de la tunica, cuando.diò encera al pobre la q l levava? jAiracuiofe torqaes a areitt^ gemmati deferutur ai> >^ngelisy^ hrachia .'h^artini de^enter operiuntur , dicen Claudio de Rota,y Surio,Que 1Í Dios viftió à Adán de cor­tezas de arbóies de ia tierra, a S. Martin le viíte de precio- ías telas de laGloria. ei e x manteas in bracbiis de Va radyfo allatas, ~i>t dicit loannes Beleth, e ícn v ió Raulino, % Que mas Icñal de cariño, que enfeñarlc el Efpiritu San­t o , y fer fu vnico Maeftro? SpirituSaK^otdocfustiXice fu Iftoria, Y q no oyeado íinoiepicar las Cajas^rclinchar los cavallos,rechinar ios aceros, crugir las armas .guardar las potìas,y velar las centiuelas, le experinacnten tan doc^o*-^ dice Severo Sulpicio, q eníiingun Ombie m ou al avia vitto tanta ciencia,facundia,y erudicioníYel Cluniaceníe,dice: Licet Hu/iqux tn aliquo^udi^ diiiiciffep^dicuní <áaLius Jdoua * cÍsitSiKJf Clarustquoá'fnaxim^ fcié tiíCprat^Kj^fecft queda librú<de rriWr^íf^íX^ttc.ma^oíiefial de amar^qhacCr D io s b a -

jar

Page 43: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

far fuego del C ie lo , y 4 , filia y rópa del Emperador Valeiuiniano,folo porque no felcvata,cuando S,Martin le entra à ablar?Dcraonftracion,q folo Dios,viendo empeña- da fuonra,lacgecutó por Elias. Qué mayor feñalde cfti- macion.q Jiíponer fu divina Pro videncia,ile ven los l ícy e s de Fráoia,la capa de S.Martin en los Egercitos.y q hacien­do della C ie lo del Altar,íirva de Dofelaimífmo Dios,por .4 folo Dios es digno de citar abrigado della ; y no ponien« dofe por DofeUlino por Cic lo ,venga à fcr C ic lo del Señor del C ic lo ; cuando folo para fencarlefobjcellas , íiiven la* c a p a s d c lo s Apoftoles.lF Que m a y o rfcñ aid e aprecio,que M éíttt ordenar fu eterna Sabiduria , que de la capa de S. Martin, los puertos donde cftá D i o s , y eíián los Santos , fe llamen CapilU si/ Capellanes los queaíiften à los Santos,y à Dios; como dice Dui à io ? ipfa Cappa J ^ a r tin id iC Ìu e fi Capelo GuUhr.

c leric i tin quorum, cuiìodia ip fa cappclLt cra ttC appd lan i dicehantur* B t confequentèr ah iliis adcuncios SacerdoUs no^ men illu d tra n s fu ffa m iV?.De la capa,y aun de la media capa de S.Martin,las masfuntuofasfabricas para Crifto^Mana, n,. y los Sá:o-:,fe llaman por diminutivo Capillas, Capil la ma­yor,C api l la de la Virgen de los Dcfamparados.del Pilar,y Otras. Capil la del Santifsimo Sacramento , y Sagrada C o ­munión,&c. Y yodiíct irro,qcomo Dios tiene oírccUo^co - ceder lo q fe le pida en efos pucftos i ^ u r e s m e a erun t ere- xJPánÍ, t í a a d orationè eiu^» qui /va loc^ ifto ora^erir* Quiere,pai a ha- 7« >• • ccr la merced,vn recuerdo del mciito de San Martin , en la t>tra media C a p a i que fue para fu divina Magcitad, vellido entero. Hac me > e fìe ton tsx it, ^ Q u c mayor feñal de oni a,q veftii fe ei Rey el veílido dcìVaiai lojy có ia librea del cria­do falìrde gala el Scñor;y queii tuvo Criilo fentiiuientode averle v i i g a J o , A f rio fu vciUdura,quemanifeflò à S,Pedr0 ■Mártir Ol>ifpode Alejandría, ^ r r i u s tun icam m ea d ijc id it,Sca mucho mayor el g o f o,porque eilà ve liido, y adornado con la mitad de U C a p a de S.Martin,moítiandoU á ios A n ­geles con a lborotos , y aplaufoi? ^M a riin u s adhuti C ati^cft^Vísnnf htc fneyejie^^Htcxií* Digeron los antiguos,q roda U tierra tiene fcmcjáza c ó v a maro de íoldado. Y

porque

Page 44: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

M*crob. i)j¡ q todo c l mudafe abriga ba jo làcapadeS.MartJnìfoJ eterjs tx ando ia mitad para luftic de todo el Cic lo jcom o dijo S,

^ Qucm ayor feñalde amiftad,que tener con S, u c lu v c l tU o à medias, Dios;y q í i c n d o d c D iu s la m i -

ydi fi capa, fea de S. Martin la ocra mitad, C u brir femil? tfe aiguraéco es de igualdad y parctcfco, £x^

iidixeTut. propinquuses'Á'i)^ Rut à Booz;cercano'fS.Ambr. ptics à la D ivin i jád eftá S.Martin,pues quiere D ios ,q vna CI Credidit mifma capa cubra à enti ábosjq eft> lignifica eUòtexit Amnim

feftáJülcDios en elCie lo,có la gala dcíta clam:de,comoCí- pió c*nRoma,íegü á i c c C i c e u S d p i o m j , g u i i n k f s i a g e f *

mide ¿ chiamyde inCapitoHo (íatua yidetir,édeo \u ^ co inocácOVirgi l iodeiaDiofa Palas;::^/»/^^^»?/«??^//^/, *iV> quoi medio chlamyáe,K^ picíis confpecius in armis,>nuj an Mirad,feñores,fi puede aver mas feñales del divino Amor; guluserátni mas finezas de las q o b ia C n í lo S c ñ o í nueiho,có S.Mar- í» terrât tín.Bic podctnos decir,q esS.Mai tin riquifimo cn ellos.3?i,

Juperb» >¿.j/;,yj^^/,f,QLieesIijqí¡gniHcalaLiicerna,y elSacraméco Martini H Y a ,C a to l ico Auditorio, c cócluido el Sermon,& lf*f Ya eftá regiftradoel tefoxo q deícubnó S,Bernardo,Advir- in ccelo t iendo,q como le tuvo S.Martin en vaio de cicria: piimero /»perhHm encontró la tierra,q el teforo,S.Bernardo, Afsi em pefóe l

. Sermó de S. Martin, terra ¡oquatnur» quia de terra Juhfimtijit. ¡ l i f y i f i s i n terra F ilii hominií ychis dicimus,<^ de yóbisdn

tiAbtmut . . • j /thtfAur ori9>Jur\in terra w&nmur, reyertentes inea^nde ¡urnas¡a affumti, tíic nobis angufius in£roitusy mora breyis¡ fola morsfixiili- certa^ S, Bernardo para predicar de S. Martin predicò pri-

mero denueílro Iodo y ccniça .Y o pata predicar de C en ifa ,4.ftfr,4. ¿ predicado primero de S.Martin, S, Bernardo ca v ó la tie-

rra para deícubrir e l T e í o i o . Nolotros, defcubieitoei Te-foro, tenemos movida la tierra para el dia primero deCua-refma,Concédanos Dios,por intcrcefióde iu plenipotécia-r ioS.M artin ,aborrccimiétodela culpa.íolo por íer oienfadivina ¡amor à las virtudes, / à la infíuhaLódad,íob te todas]as cofas.Triunfos à Eípaña,Suceíion a U Coiona.Fiutos ¿la ticrrai falud álos cuerpos, gracia à las almas , para quele alabemos con S,Maitin en la G loria , 4- *

5 , i í , JE, C, Sftbjicié,

Page 45: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

Ë ül'•' /: ^ ’ ' ‘■*r-*- '^'■■*- ; .K .*' ^ ■'» î/'• Ji Uk-‘l.. ^ «iti «.'* '-**' ••fc -'<« ^ «-'< Âw . 1 iii ,*i. »*'< fV, .»frf. '• ' ü ' *- f» «.'j

s t. g Ks 0 Î 3■*' .. ■■>.■;

Ì- f . :%

utfi

S!m

’4M'S O E KA Í A N T A C R V Z * i f ) Â ,S '1M ÊiN I- ’■ ‘ IrßS r - l V l D A D

» g: i.. r i C;-R { .O Í # Ì' ;. s X. A ;; î>

S A N V A i . L Î U '5 .

liîMfeii*

/ï Í Í? t Ä

»♦'ron. F ' ; c £ v r ß ntv-ßi'ei,:? .U U Sj-yv -j * r-/ '--, ■ ■

E Í- Í/í.íí¿v- ÜJfflÎ4U| - * v f » t y , 1 r ^ ñ (* t(( tn d 9 \

H t/

tâ* » ^

I

.■ÏM. c Il t . £ *■ i w ^»

' : > r o : \ ^ S .A ' :C 0 L V i i y ..• !i, ''^ ■ ‘ . .1

VîiC; . Í rtî J ïu A t Xltih ■ C» ‘ • . Í i. <■ « J l>. •'Í ■'■ -Í â i <

V,*. SiHLÎ C(

T CpKSAC6..4 H

'-S!. V S-Í - Í i i M *.' r -r’

& . t > "■ ":h'y. îtÍ i‘ i ' ^ « k T,V‘

V,. : » ' ‘ .«r . .

f* i.i-- fàé i

= ■i- ■!»> -s ■’»itjj.ip;;'t T. ’• * ,rf» • •'■

f-■¡i- A!

t **

-'» Í

' -'■ *-> -¿ ■<=' . : - , î> T » >!>> M .I .J.frtrr’.'a <’v.i.T r . ‘ i.- - »vc»’ -ííilí. k. .a

■'iUìì%m >iä ÏÏÎÎSTÏ6S

Page 46: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

färi^Jöj£-ß- ‘Púm'iioñr¿)mUry>^

¿fut- ntt?%

/. .J

%

V A

rs: W /

. W 7

. ' C r >’,J

X

. I X a x

• m xw 7 1 %

'

V/ N

i r / xV i W ' ^

- ' V ' - .■• «-» . < V»-. S k J Ü

^ ,w . , V. . . . >■.. í y : ^

o ''» 4 Si . S»'S • I••s * »• ' ♦ • *♦ .

Page 47: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

y

i r

/

Page 48: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos

............ i & . -ÍC' ,:iVf :.í'C5»r •>’■ ■ •. •

,-';'v . .. - 'V -, f r ’Á*'

» r . ' - * « í r 3 t « ...... ...............

'■.í-:

J?T/'

V

« >»V -r'ft-.V,.. Xv ••'■fc

■ i

r-£ .. 'iÿi.. . . I

Page 49: v t ^ ‘ 'l..-> - * .,v ^dadun.unav.edu/bitstream/10171/29887/1/FA.137.380_15.pdf · Señor,y exProviocial, y Difinidoc General de la Orden de Nueftra Señora del Carmen en los Reynos