vou destruir as acusaÇÕesmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 ·...

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PAUIA (Asapress) - Em tomo, M\&ptòç;M- $è$Ê£k "distas1 traalftitis^ 'ti\ts*i'cttégçffttrrt* aor destroços do "PíesldentVds- ve-se salientar,' tambem, à atua- csVn do piloto Carlos Alberto, do helicóptero da Secretaria de Agricultura. Da margem esquerda do rio Araguaia, de onde levantou vôo o helicóptero até £ clarMra dos contra-fortes da Serra do Ronca, dor base dos pára-quedistas (Conclui na 3.* pás.» gl ^H^>'-'. '- '>JflBAv^^BBBs;y¦¦'iatm^^^mm, ¦H^L^LV* ¦ »*' ¦iiBB^fl^^^v *'^tB^B^^aBpa^^aw^^BJ Vfàtdstkét F<mM'Ukrlâüt!f-repririiir grwm*nt« !èm» # tçmrrtwl ,-¦Lopes, põssaf/elro, morto no desastre <yVV^V^W»i^V^i^»<AAa*.»^^^AaW tVVVWVV«Ar>rVVVSAAAAr\AAA<V Feriu uma vizinha, mas foi preso em flagrante - Rixa antiga ;Èsta sinistra seqüência de acl- dentes aéreos que.vem se veri- ficando ultimamente, ceifando tantas vidas e cobrindo de lu- to tantos lares, espalhou pelo pais um clima de verdadeira de- 'solação, aliás muito compreensi- vel e Justificável. Acontece que tal estado de coisas exige um* pronta providencia, pois do qua nfio dúvida é de que algo es- errado em tudo lbto. Impôs* sível seria relatar aqui os lnu- meros acidentes aéreos ocorridos1 nos dois últimos meses. Mas bas« (Conclui na 3." P*K-> Tenente Alberto Jorge Franco Bandeira dias" surtiram acusações contra o tenente da Aeronáutica Alberto Jorge i Franco Bandeira, dando-o cómo<o homem que ma- tara o bancário Afranio de Lè- rríos. A coisa teve a mais ampla repercussão, pois houve jornais que noticiaram dando minúcias do que teria ocorrido. De tudo isso o mais grave é que as ln- LINDA BATISTA CHEGA AMANHà Citar de Alencar organiza o programa de recepção— Cortejo Coquetel na "boite" do Alencar Con- vite aos fãs e escolas de samba formaçõespareclam ter sido tor- hecidas pela policia. Restava pois, ouvir o tenente. Este em (Conclui na," 6/ pág.) PRIMEIRO MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DO BRASIL Inauguradas ontem, na Praia Vermelha, as suas instalações - O aparelho tomou o nome de "Leonardo", em homenagem« ao sábio florentino Osvaldo José Ferreira, Mina da Silva e Dorialva Primo Tibiriça Sétimo Borges, o "MadragOa" ou ' Urso Branco" acusada de haver assasinado a amante Desde maio do «no passado lolina da Silva, de 32 anos, viu- :,va, vem ocupando, juntamente com seu amaslo, João da Silva Viana, um dos cômodos do bar- racâo de propriedade de Osval- do JOsé Ferreira, servente, de 36 anos. solteiro, na rua João Hen- rlque, 324. Logo de Inicio lolina nfio se deu bem com o senhorio. Vi- viam às turras. Discutiam por, Jualquer motivo e, nessas oca- des/ segundo a Inquilina; Osval- do se saia com'um palavrlado horroroso^ dlstratando-a vilmen- Us, cobrlndo-a de calúnias e de vergonha. ,0 amaslo de lolina; no entanto, procurava, sempre, acomodar as coisas de modo a que se acabassem de ves com aquelas cenas degradantes de desrespeito. E a interferência con-, ciliatória .de João .Viana,. surtiu seus efeitos. Ultimamente,, em- bora náVse vissem com 'bons olhos, a inquilina e o senhorio nunca mais discutiram. ; . Ontam, desapareceu uma pasta de casa de lolina, dando mar- gem. a que esta , viesse para o (Conclui na 6.» pág.) <i> Novo pfóessó de fabri- cação de açúcar O professor catediáücq da Universidade do Recife'e teeno- logista químico do Instituto do Açúcar e do Álcool, Aníbal Ra- mos de Matos, telegraínu ao Pre- sidepte da República comuuican- do que. após suceslvas cxpfrlên- cias conseguiu um novo proces- so da fabricação de açúcar in- tegral. partindo diretamente do caldo de cana è "que vem dispen- sar as operações pnuioadt.n na indústria àçucárélrá depois do . (Conclui na 10.* página) ||1^|||1M|^|||MMM(aiHHaMHIi^aWN FUGIU PARA S. PAULO O AUTOR DO ASSASSIMIO DA RUA SANTO AMARO Linda Batista Ko sábado de Carnaval, I/.nda Batlstn estreaví. no "Clne Monu- mental", em Lisboa, abrindo umt. temporada que se «tenderia, além do tempo previsto, pria Françn t Itália. Em Parla, na "Bolte Car- (Conclui na li.3 P-i--) Surpreendentemente, o homicl- dio ocorrido no palacete da rua Santo Amaro, 107. no Catete, to- ma um novo aspecto, de veü que o sr. Mario Pinto é suspeito da morte de sua espoia. d. Maria Pinto, abatida brutalmente a fa- ca quando dormia na madrugada da última terça-feira. Tal hipo- tese fói levantada pelas autorl- daJes da Fw«eU TcCiilca,' que Teria planejado um pacto de morte com a vitima Bilhetes encontrados nos aposentos do criminoso k Polícia Técnica examinou o palacete Atravessou a barreira o carro de "Madragoa" náo crêem fosse o motorista Se- tlmo Borges, mais conhecido por "Madragoa" e "Urso Branco", o verdadeiro assassino. O fato é que. diante da nova versão apre- sentada, o sr. Mario Pinto, pro- Aspecto da inauguração primeiro microscópio eletrônico, O Instituto de Biofísica inau. gurou, ontem, no edifício en> que íunciona, na Praia Vermelha, as Instalações do primeiro micros- copio eletrônico do pais que. cerca de um ano, me fora con- cedido pelo Conselho Nacional de Pesquisas. .- \. ", Durante o ato falaram ò prof. Carlos Chagas e o.almirante Al- varo Alberto, tendo sido proce- (lida a benção do aparelho por D. Tito, do Mosteiro de Sâo Bento. O mlcr^óplo Instalado é um aparelho que auü£a a &a» mil volts de avelsraçao e pod- dar ampliações diretas uté setenta mil vezes. Na sua instalação tra- balharam os drs. Amoroso, do Centro Nacional de Pesquisas Fl- eleas, e C?r'c! Chagas, do Ins- tiluto d? Biofísica, além de um curado pela reportagem, mostrou se surpreso e, referiu-se à morta, que, disse^ lhe tinha sido. em vi- da, de uma dedicação Impar, vir- tuosa esposa e mãe amantlssl- ma. REVELOU OUE VTNH*. SENDO PERSEGUIDA Bastante emocionado, o comer- clante voltou aos antecedentes (Conclui na 2.» nig.) Instituto de Biofísica ' " grupo de oficiais da Escola .Téc nica-do Exército, capitaneados pelo major Yalverde. . . . FINALIDADES .DO APA,. RE.LHO - , . O, aparelho será utilizado, pruv» cipalmente, cm estudos sobre pa- (Conclnl na 6.* pág.) ' legal o aumento das passagens de ônibus O Juiz da 2.» Vara da Fa- zenda Pública, em longo e fundamentada sentença, Jul- gou jurídico o aumento nos .preços das passagens dos õnl- bus. VivVV>ArVVVV\VVV\VVSA^VVVVVlSAMf\ m m 9 is

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Page 1: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

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DIRETOR: PLÍNIO BUENO

ANO *l ~

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PReco oesíeeKempLnR

GERENTE: ALARICO LISBOA IRIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de maio de 1952 NUM. 3.304

Seqüência sinistra de desastres aéreos — Quais serão ascausas!— Novos detalhes sobre o acidente com oPP-SPM, da VASP — A morte do comandante — Comose salvou a aero-moça — Logo depois, dois outros

aviões da mesma companhia voltavam ao campo comdesarranjo nos motores.-¦...- • f »VVVWWVWV\í

DISSE O TENENTE íRANÇO AO DESEMBARCAR"VOU DESTRUIRSorridente ao desembarcar, ontem/no ae-

, roporto - Telefonou para Marina

AS ACUSAÇÕES II

<?; •a***.*****.***********CURTO-CIRCUITO A CAUSA DA

//tMM-riiM-UTr//: CATÁSTROFE DO rKtòwtmtaos destroços cs pára-quem^|^*« í*

- Mensagem dos expedicionários - Descerá no locaido desastre um helicóptero -f Saltou nas selvas

"S. PAUIA (Asapress) - Em

tomo, M\&ptòç;M- $è$Ê£k"distas1 traalftitis^ 'ti\ts*i'cttégçffttrrt*

aor destroços do "PíesldentVds-ve-se salientar,' tambem, à atua-csVn do piloto Carlos Alberto, dohelicóptero da Secretaria deAgricultura.

Da margem esquerda do rioAraguaia, de onde levantou vôoo helicóptero até £ clarMra doscontra-fortes da Serra do Ronca,dor — base dos pára-quedistas

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Feriu uma vizinha, mas foi preso emflagrante - Rixa antiga

;Èsta sinistra seqüência de acl-dentes aéreos que.vem se veri-ficando ultimamente, ceifandotantas vidas e cobrindo de lu-to tantos lares, espalhou pelopais um clima de verdadeira de-'solação, aliás muito compreensi-vel e Justificável. Acontece que

tal estado de coisas exige um*pronta providencia, pois do quanfio há dúvida é de que algo es-tá errado em tudo lbto. Impôs*sível seria relatar aqui os lnu-meros acidentes aéreos ocorridos1nos dois últimos meses. Mas bas«

(Conclui na 3." P*K->

Tenente Alberto Jorge Franco Bandeira

Há dias" surtiram acusaçõescontra o tenente da AeronáuticaAlberto Jorge i Franco Bandeira,dando-o cómo<o homem que ma-tara o bancário Afranio de Lè-rríos. A coisa teve a mais amplarepercussão, pois houve jornaisque noticiaram dando minúciasdo que teria ocorrido. De tudoisso o mais grave é que as ln-

LINDA BATISTACHEGA AMANHÃCitar de Alencar organizao programa de recepção—Cortejo — Coquetel na"boite" do Alencar — Con-

vite aos fãs e escolas desamba

formaçõespareclam ter sido tor-hecidas pela policia. Restavapois, ouvir o tenente. Este em• (Conclui na," 6/ pág.)

PRIMEIRO MICROSCÓPIOELETRÔNICO DO BRASIL

Inauguradas ontem, na Praia Vermelha, as suas instalações- O aparelho tomou o nome de "Leonardo", em homenagem«

ao sábio florentino

Osvaldo José Ferreira, Mina da Silva e Dorialva Primo Tibiriça

Sétimo Borges, o "MadragOa" ou' Urso Branco" acusada de haver

assasinado a amante

Desde maio do «no passadololina da Silva, de 32 anos, viu-

:,va, vem ocupando, juntamentecom seu amaslo, João da SilvaViana, um dos cômodos do bar-racâo de propriedade de Osval-do JOsé Ferreira, servente, de 36anos. solteiro, na rua João Hen-rlque, 324.

Logo de Inicio lolina nfio sedeu bem com o senhorio. Vi-viam às turras. Discutiam por,

Jualquer motivo e, nessas oca-

des/ segundo a Inquilina; Osval-do se saia com'um palavrladohorroroso^ dlstratando-a vilmen-Us, cobrlndo-a de calúnias e devergonha. ,0 amaslo de lolina;no entanto, procurava, sempre,acomodar as coisas de modo aque se acabassem de ves comaquelas cenas degradantes dedesrespeito. E a interferência con-,ciliatória .de João .Viana,. surtiuseus efeitos. Ultimamente,, em-bora náVse vissem com 'bons

olhos, a inquilina e o senhorionunca mais discutiram. ; .

Ontam, desapareceu uma pastade casa de lolina, dando mar-gem. a que esta , viesse para o

(Conclui na 6.» pág.)

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Novo pfóessó de fabri-cação de açúcar

O professor catediáücq daUniversidade do Recife'e teeno-logista químico do Instituto doAçúcar e do Álcool, Aníbal Ra-mos de Matos, telegraínu ao Pre-sidepte da República comuuican-do que. após suceslvas cxpfrlên-cias conseguiu um novo proces-so da fabricação de açúcar in-tegral. partindo diretamente docaldo de cana è "que vem dispen-sar as operações pnuioadt.n naindústria àçucárélrá depois do

. (Conclui na 10.* página)

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FUGIU PARA S. PAULO O AUTOR DOASSASSIMIO DA RUA SANTO AMARO

Linda Batista

Ko sábado de Carnaval, I/.ndaBatlstn estreaví. no "Clne Monu-mental", em Lisboa, abrindo umt.temporada que se «tenderia, alémdo tempo previsto, pria Françn tItália. Em Parla, na "Bolte Car-

(Conclui na li.3 P-i--)

Surpreendentemente, o homicl-dio ocorrido no palacete da ruaSanto Amaro, 107. no Catete, to-ma um novo aspecto, de veü queo sr. Mario Pinto é suspeito damorte de sua espoia. d. MariaPinto, abatida brutalmente a fa-ca quando dormia na madrugadada última terça-feira. Tal hipo-tese fói levantada pelas autorl-daJes da Fw«eU TcCiilca,' que

Teria planejado um pacto de morte com a vitima — Bilhetesencontrados nos aposentos do criminoso — k Polícia Técnica

examinou o palacete — Atravessou a barreira ocarro de "Madragoa"

náo crêem fosse o motorista Se-tlmo Borges, mais conhecido por"Madragoa" e "Urso Branco",

o verdadeiro assassino. O fato éque. diante da nova versão apre-sentada, o sr. Mario Pinto, pro-

Aspecto da inauguração dó primeiro microscópio eletrônico, nóO Instituto de Biofísica inau.

gurou, ontem, no edifício en> queíunciona, na Praia Vermelha, asInstalações do primeiro micros-copio eletrônico do pais que. hácerca de um ano, me fora con-cedido pelo Conselho Nacional dePesquisas. .- \.

",Durante o ato falaram ò prof.

Carlos Chagas e o.almirante Al-varo Alberto, tendo sido proce-(lida a benção do aparelho porD. Tito, do Mosteiro de SâoBento.

O mlcr^óplo Instalado é umaparelho que auü£a a &a» milvolts de avelsraçao e pod- darampliações diretas uté setentamil vezes. Na sua instalação tra-balharam os drs. Amoroso, doCentro Nacional de Pesquisas Fl-eleas, e C?r'c! Chagas, do Ins-tiluto d? Biofísica, além de um

curado pela reportagem, mostrouse surpreso e, referiu-se à morta,que, disse^ lhe tinha sido. em vi-da, de uma dedicação Impar, vir-tuosa esposa e mãe amantlssl-ma.REVELOU OUE VTNH*. SENDO

PERSEGUIDABastante emocionado, o comer-

clante voltou aos antecedentes(Conclui na 2.» nig.)

Instituto de Biofísica ' "

grupo de oficiais da Escola .Técnica-do Exército, capitaneadospelo major Yalverde. . .

. FINALIDADES .DO APA,.RE.LHO - , .

O, aparelho será utilizado, pruv»cipalmente, cm estudos sobre pa-

(Conclnl na 6.* pág.) '

legal o aumento daspassagens de ônibus

O Juiz da 2.» Vara da Fa-zenda Pública, em longo efundamentada sentença, Jul-gou jurídico o aumento nos

.preços das passagens dos õnl-bus.

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PAGINA 7RIO, QUINTA FEIRA, 15-5-I9JZ — A MANíiA

fa—-^-r-^st^ÊmimÊÈ^imi I c,a'u ^««ippffL

*' ¦ SS .' ¦ :=»•• *. , . J****** j __ • „ -en -_*»"¦ • •"• «O¦¦aMKliiVXaES&S»^^

»- ..... .. .awaJCL Lit O..Í/CÍKA¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO

Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados'Discos

Voadores". Desta vez o local de apresentação•oi a Barra da Ti|uca, onde um fotógrafo teve tempoJe colher diferentes flagrantes do "fenômeno",

foca-zando-o, como apareceu na reportagem que iíustrou,

;a terra, da praia e de ou

QUADRINHASempre a mulher ideal

o homem p'ra si sonhou.Mas quando um dia a

encontraOutro, por êle, a levou

JOSÉ FERNANDO OEMOURA

IH. W. .¦«•ÒJnial incurável no uo e 0abuso que neve, tjiea ua uli-ItmçãO de carros ofa.,i,.s cfiL

^ocasiões impróprias u condeinadas. p0l mais .qlic 4#-queira corrigir este vertía-deiro assalto á propriedade' \do Lslado, verdade c qu- é*"chapas-brancus" contl-nuam rodando, fora dos ex-pedlcntes das icnart.çucs eem dias Indicado'; para des-canso, Ainda domingo iittl-mo um deles, dc n. 'j-24-sOtrafegava livremcifc peia rBarão de Mesquita, condiuzindo em seu interior moçase rapazes num tagarelar semcanta, fsto aconteceu porvolta das 19 horas e, ao quetudo indicava, parreia o ml-cio de um longa PASSEIOpelas ruas da ctàade.

líiioops ú;e,su <J

j i**t********************^*******************************^

•:t a Le»te, rco-

O DRAMA DEMATA HARI

ros lugares... Pelo visto,j tal "disco", contrariando3 que comumente se lêião tinha nenhuma pres;a. Antes, era vagaroso e...amigo 100 por cento dootógrafo...

«-*->¦ UMA CRECA NOCAMINHO DE ALI

ROMA, 14 (INS) - IreneTapas, uma atriz grega de cor-po escultura., admitiu quo•gosta" tle Ali Khan, que atem chamado diariamente nor.Sr' ÍS r"**™^ ríí??8 Ç^aiaW^e^as u7""VoSoistar"e"XSZ n~di

lsseIren«=.-oprin- fábricas de peniclllna no pais, Chamava-ae MargaridaGcr-ripe muçulmano não lhe fez verifica-se que - com o « >- ,r,„i„., n«n ••**"•¦* •-™"'1 v«*"

propostas de casamento quan- mento das Instalações atuau C n"SCCrtt Cm La,Ndo sc divorcie da atriz Kita - conseguiremos urna produção wardon* na »o'anda, em 7 dcin,^?'-

"-iosto .dc Ali Uln ÍCÍ6 triIhõcs de unidades Ox- afosto dc «¦«. Dcsposou em

,,° " , ,'

nar° mu,l0 ~ Ae' ÍOrd por ano' ° ^'e bastara 1895 o capitãoclarou Irene. L continuou: "AH pnra atender comp'etamente aíme íelefonou ontem e espero nossas necessidades Interna»outra chamada dêlc hoje". Dls- Isso porque importamos cmse tnmhcm que sc propõe a pas- 1951, mais de 12 trilhões de uni-Üaü..l!!nJ_fin,1 <le ,semana_ como dndçs o que — com 1,5 trilhão

Mata Harl alcançou triunfosespetaculares nos palcos dc to-do o mundo. O seu drama tor-nou-sc popular após o fuzila-PENICILINA PARA mcnto. da cé,el)rc bailarina.TODOÇ Transformada cm heroina ro-

Ámmrtt Ji mantica, Mata Ilitrl serviu de( segundo dados publicados no tcm» » muitos livros e filmes,uiario de feão Paulo" e refe- transfigurada pela imaginação

Mc Leod, doexercito holandês, mais velhodo que ela 20 anos. O caráterexótico dos seus bailados e ostrajes suscintos com que scapresentava, consagraram-lhegrande notoriedade. Durante a

fez espionagem (era

convidada do príncipe AH, em produzido no país -' peritaseu "chateau" de l/IIorlzon, menos de 14 trilhões. Haverána Rivicra. Quando lhe per- portanto, abundância desse nn '

HrSSS SC :,frcditava 1"e tib,lótlco ll0Je tao empregado guerra ... ,,,„.,„.«,.,,„ „.Ali ainda amava sua esposa, pela medicina no combate », »*»i»««»sem ic

Irene respondeu: "Êle nbnea mais diversas infeccoes a age"le SCCrC,a If-21) a ,avorme falou dela". r- '

... da Alemanha. Um telegrama doEVA AUXILIA nr c, ft-lSSSfÇí^ Estado Maior ^rmanko. inter-

ceptado pelos franceses, assina-lou o fim dc Mala Hari.

ADAQ PE ELIZABETH II* ^ ,, °s íoalhelros ingleses iã es-

Í.K.. .?".' ,pe,a .Jh0!?,ta,i- tft0 P'aneJando os emblemas co-áade que lhes tem sido dlspen- memorativos da coroação da«nda na Ora-Brctanha, ses- rainha Elizabeth II. Entre oslenta mulheres norte-america- desenhos projetados para aias, residentes na Inglaterra, grande festa estão reproduçõesque um bacharel britânico pos- ro e pedras, da Coroa, do Ce-mir..0.uíf™I:8f emllc,ên«,-"»»iní- tro e outros objetos reais. Osmicas na Universidades de Tc- camafeus com a cabeça da Jo-ias, A coleta se efetuou atra- vem Rainha gravada em perfilvés da organização de bailes, constituirão também nota delombolas e festas. destaque.

O maior infortt'deste mundo é quebons hábitos são mimais fáceis de perdeque os maus. — SOMERSET MAUCHAM.

lio ;OS [':to ;

r ;• . j

Bnm, cem nevoeiro.h TEMPERATURAi — EsUv«l.IÇtVl ;s.OS: — Ue NuriHB»»-»,¦MÁXIMA i — jo:¦Mínima i — m.o'.

PAGAMENTOSMIO TESOURO f.ACIONAlÀ**Na P.igadoria do Tewnro KstfaaalWo p><a>, ho|f, j;a 15> „ folluWiiVii» ».. 10." dia útil. a saüer: —M*itcpiu da Viação (letras E a « —fàjll.a 7.«Ij a 1.926).

rclt,._-..,VK6'i¦ris feiras-livrci serio reaüzMa,. lof»qunla-fe.ra „o» segumte» pontos: ,*.E»t!rs de Ar»u|0 (Ev.acio de Si); t«.Sita Rabelo (Meier); rua Mon f,«Sslr,.ha); rua F.llsbsrto de MenercstEngenho Velho); ,ua Conselheiro l„R.chuelo); pr,w Almir,nte ^

«SmUlt praça Cardeal ArccverO t*C>

1 piift. M,1r °^ Aurel,° <Vil1 c°™»— Pính») i ,ua Cl.rias. Ind:o do BraJil (Botafogc); rua Araulo Lima (An."aar-i); praça C.ir,„dia Dutra (1'tsa 4,0U>frr.adur, praça d. Taquara (/»«

As barracas do SAPSAs barraca, do SAPS, otacionirK

livre»! d, rua Silva Rabí,0 ,M.;,r'.-I. rua FeH.berto de Menere, U«ttnilVeho l da praça Almirante Baltazar• Ti n t '"'l Clari"e -**«»» dé

{R,mt°'0)' 'I* rua Araújo tina£''1-r»i)i ds rua Uura de Ara™(E»t.cla de Sá»; da avenida Ba£umeu Mure (Leblon); „a »,,-, ,5 f.N-vembro (.„ ,aJa do t^*,*niclp.|)i n. praça da Ban.-|,.r,. rt,morif. do Jacarertnho e no conitaro re-iidetiClsl c!o IAP1 (Penha)Alím dessas, eslào funeiona-d» »,

J»rr«ca» fwas que o SAPS mamim m.W Ue SIo Francisco - Central do Bra-

"«io d» Carioca — p,aç. dan^rendenci. _ Bírin de ^%£poldlna) _ Pr,ç, serredelo Con-é^Praça Bario d. DrumnnJ (V,I. ÍS3)

|.rd,m) _ pr,1Cj (-„„,, 0v)ri<) _Pilares^ (praça) _ Var l.obo - Bocn«"o (estação); na Ptnlr»ttl rraia do Pinto.

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|| Desmascarados os comunistas pelo D. AEscola de Engenharia

da

Falsearam a verdade os adepios de Mascou — Enérgico e vigor.so prfifríio fo mdèmico Joio Bacelar — Procuraram tirar partido do Iroie de calouros

RecebMBCe:A propà-uo ie uma torpe rcportaRem do Jornnl comunista "Imprensa Popular" nn «tun. edlçSo d,

IJ do coíTentf. o Diretório Acadêmico da ESCOLA NACIONAL, DE ENGENHARIA, a bem da verdade vr:;-,• público esclarecer o segiunto

So dU 13 da Maio próximo passado íol reullaado o tradicional "trote" dos colouros dn Eeco;a Sa.cioaal de Engenharia, o» qual» desfilaram pelas ruas centrais da cidade.

D*st« episódio riROrofimiente estudantil, procuraram o» panfletário» comunistas tirar motivo p.v6J as »>.:v.« usuais aisacllhas, tentando envolver os estudantes na mm política de subserviência a Moscou

IProcurarani

na sua noticia transformar o "trote" tra dlrlonal numa manifestação "pró-paz", "ar.1.!ImperUllsU", dessas tâo a mlude encetadas por seus asseclas.

Kio é a primeira vez, nem será esta a última, f|ue o» comunistas falseiam a verdade do» fatos, ln |.nuando-te no melo estudantil, tentando desviridarsuns campanhas e Iludir o povo quanto aos unlversi.Urios. «n audaciosa mentira que »ó encontra paralelo na sua IndlniUdade de falsos JornalUtas.

Bm nome dos alunos da ESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIA, mala uma vez denunciamos 05 út.turpaCores e «Itrtamos a opinião pública contra suas manobras futuras,

(a.) JOÃO LUIZ BACELLAR — Pelo presidente doDiretório Acadêmico

(Praça)

Posse, hoje, ds Presi-deníes das (OAPS daParaíba e Território do

Rio BrancoPerante o sr. Benjamin Soa-res Cabello. serão empossadosnoje ás 15 horas nos cargos de'Presidentes da COAP do Estadona Paraíba e do Território doRio Branco os srs. Ernesto Sil-velra e João Aprigio da Silvarespectivamente.

NOTICIÁRIO DO D. A. DAE. N. E.

CCRSO DE INGLtS — As au-Us terão Inicio quinta-feira as1M0 horas para uma turma esexta-feira as 38.30 e 19.30 horna,P*tj» as cutras turmas. Pedimoso cornnaweclmento no D. A. dosInscritos para tomarem conheci-mento das respectivas turmas eprovidencia rem o pagamento.

AVISO AOS ALUNOS — Os con-

lóes da Associação dos Emprega- realizadodos do Comércio, serão distribui- Pinto.dos no D. A. nos seguintes dlns:hoje. de 9 as 11 horas c das 13 as18 horas para os alunos tia !.*• 84.» séries; sexta-feira, 16. de 9às 11 e das 13 as 16 horas, para osalunos da 2.» o 3.» séries, sába-du, 17, de 9 as 12 horas para osalunos da 5.» série,

EXIBIÇÃO FOTOGRÁFICA E Cl-NEMA — S;ra realizada s^xta-fcl-

pclo colega Amaurs

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - De íconformidade com o artigo i." >.io iRegimento Interno da Diretoria >e Departamento», cstA convoendt,para o dia 19 dc maio, segunda-íelra, a Reunião Conjunta da DS-retoria e Departamentos.

Pedimos aos colegas Diretoras <¦;.Departamentos que compareço

16. uma exposição fotográfica *•"* ú0 «P'«"»»« •«"» rtíaw.nhalVne *t*, nti.nn» An ffr. i IOS »com trabalhos de alunos da Es-

* Tlt«« pu» o "Baile do Calouro" a cola. Scra exibido qulnui-felra, 22.% ser trallndo. sábado 17, nos sa- um filmo sôbrc o Trote de 1932,**^***************************************************^**********************************Hs

(a.) — PAULO ALVIM mo.-;;RO DE CASTRO.

PARTIU-SE AO MEIO 0 AVIÃÍ\jt.i-las nos hospitais tle clinicas, t 2 passageiros. O referido s:;!arn<)Uma camlonetc de um negociante I Informou que viu o aparelho per-das imediações transportou lmedia- dendo altura, enquanto o pilototamente para o hospital da Ima- | empregava grandes esforços pari

FUGIU PARAASSASSINIQ

(Conclusão da 1* pag,) ?çj riacís

aW* r

dn impressionante drama, declü-rando que lom um crime de lou-co e que jamais o tempo apaga-rã de sua lembrança a estúpidacena que se desenrolou no seuquarto, a sua vista. Depois es-darece que Ignorava que alguémviesse perseguindo sua esposa, oque sô velo a saber na vésperario crime, qunndo d. Maria dissoHi_e deu a entender. Nessa oca-•sião quis saber ouem era. e suamulher o rlf*movcu de qualquernHtude. Todavia, na matihS dodia seguinte, --ua mulher lhe te-lcfrmnu para a loia rie íerracense. chorosa, lhe comunlqnu nu*»um homem rentnrn invnriir a re-«'rjência, fito que a nhrleou at^ançar.gfl nn nunrto Corno, po-rém. a fimrjregãrln anwrcasse oÍiiM-hí"! pom ¦ nnlfriti. »ste fii"!-li. PpIo t"!ofnno in«;i<(iu nova-mente nnra saber rie ri Mariaqiipm serin "> *r\i nersettiiírior, W<\imrrou-sp out-T vti, a fim riopvlfnr |irn nwAnrtplo. fi a sua np-pif.lvn PURl^tr-ijip i x-íclfi. "So mpVt<^kp tqvpi--^ Hifjrj; ei, saberiarylfcflT* p fi*T"ífi-v **COMO O an M«*°tn DESCRE-

VE O ORTMIEAo relr>tpr n renn rio crime,rnrr, rnn<, nicruns detalhes, o sr!Márln rils<:p:— CtIo nos vpcolhemos ao lei-tn. r)»nr)i'i de f?oh«v a porfn riotiunrfo de iit-us filhos, feche!t-mhéni n vortn dn minha n'po-V". n n iptipta. Mn^-in, ent.r°tonto,oupixoii-sr> Ho calnr e nbrlti a

porta. faHutqnrio dessa maneiran POnsurnncjo dn<s int«n*OR cri-Mlnoencj rio motorista. *Pol cftrcad«ít í!S0 hnrns nuc desnorfej enmUm irrito ri» um Immprn desval-lado ntip, Irl no lnt««-ior rin ntip.r-to. PvrílflrvinvT "íTato Vou ma-t"r f-r1n<!" T>«nni«i o intmso ten-to'i Imohiu^r-mp. tendo nasl^íos uma tnrn, mas «íonseíuld»svpnpilhnr-me de seu golne.Livre, corri mra snanhar umaarma, sem saber se minha *!•-posa estava ferida ou nao.embora fritas" t>or socor-ro. Denols rpflcti • que nun-ea tlvemoi anrfs em casa eresolvi nop.-«^ar rinas garrafns.Cnm itma em cad-» m-lo. volteino ouprfo nara pnfrentT o dc?-conhffirio. mas ia era tarde. Nocnn-erior, r>vcfo da •-,„»¦,, Hooupiecômodo In7,ia no rhao minha es-pisn. banhada em snnrrue. e ocriminoso lá tl"ha fueldo. Pe-cordo muito bpm oue. ouanrioma riehittn nos hroros rio h^mPTi.men rnnhnrio Btiarecu, ptrftMornt.ttrflmonte n^ios pr'tnq de ml-rha mulher. No«e mom^to f-Vé .plr/imia psnpran"a, Itiiorn-io»,vp p'n|iio v'pss" em mpu nnx'-]'o. Kie entretanto, no xz? o v,?.iripm orrnprlo. fnmVjpm ofu fi nro-nira rie um arma. Nesse meioferonr» tiirtn fip«r>1-CCçiji rjara ml-riTm Inf^lnlrlnrtp".

O s*-. Kmi'io Npvps. pomprclnn-fe e mie cunn o navimento tír-r»-> do nalic»-tp de s"a nronrle-(1"(lP. nor yun P*í PS^larPfPM r1'")ro vn'*nr po lo"al rii tratr^^io^Tmniou. nor nSn pn^o» ¦•«•jjctt»ft fr---fo ooria. .ATpcrp^fou niie se-jr-Min/-fo-fa*r'\ «»*"» írmq fÔr1 PQJTp^tpIrO rio esO B°'"itO. nora so-licitar consPlhos aos frades; aouem confiou o rlrima oue vinhaVivendo. Não queria contudo d!»

DA RUAJii g 'respeito no marido.EntSó fòl estudado um melo parasolucionar a questão, que consls-Ua em levar o fato ao conheci-mento das autoridades policiais.Acontece porém que o crímino-so antecipou-se ao projeto. Dls-se também o sr. Emílio que porvárlhs vezes fora servido pclo mo-torista, sem jamais pressentirsuas Intenções. Declarou ainda

que sua irmfi era de gênio px-pansivo e embora tivesse 45 anosaparentava muito menos e quec!a. ar vésperas do crime, pro-curava precaver-se contra o mo-torista, rmegando mesmo a orde-nar a empregada Maríeto doaSantos que "n"tn estiva em casa"Para ouem Ihp telefonasse.RECONHECIDO

Ja itó ia íiuiitb ue anteontemera sabida u Identidade dc mo-torista apontado con»u autor uoorirneí Descoberta sua identida-ae, apuròu-sv r.o Sorvioo Uerransno quu Sétimo era luòto-rlsta do ••taxi» 5-38-õb'. ituuocomo prontuário o ae numeroae Madragoa», o detetive Oscar2 loSO de fazer 0 nconhe-20 horas. O sr. Mario PereiraPinto, esposo da vitimo. 0 seucunhado Emílio Neves e «eu n.lho Fernando, imediatamente re-g»

'o Homem que lnesinvadira a casa. Assim, com ni-dicios seguros, os policiais ruma-ram para a casa onde boi, oacusado, na rua Riashuelo, 143segundo andar. Nas buscas pro-cedidas noe dois quartos ocupa-dos pelo motorista loram encon-trados vanos íascunhos de car-tas comprometedoras, enviadaspeJ0 mesmo a d. Maria;aiguinasdas quais teriam sido enviadaspara Portugal, quando aU se dn-contrava a vitima. Num ias-cunho que parecia ser bem re-cente, "Madracoa"

pede aquelasenhora que o procure em seusaposentos e sove, íiuma maleta,a importância de 20 mil cruzei-los, que restituirla assim que pu-desse, Foi encontrado núiaa en-tre os papéis do motorista o se-gulnte endereço: "D. Maria dasNeves, Vila Carioca — Grljó —Oala — Correio de Argancllho —Portugal". Pelas cartas e tele-gramas que a vitima lhe en:le-leçava, sabe-se que o pcusadotratava d. Maria de "Carrlca".

TERIAM COMBINADOUM PACTO DE MORTE

De alguns rascunhos encontra-dos pelas autoridades ficou ad-nntlda a possibilidade de que ocasal de amantes teria combina-do um pacto de morte. Entre ascartas havia uma que dizia o se-Suíntc:"A. P."Em virtude da lmpossiblllda

AUL0 0 AUTOR DOSANTO AMARO

íiidu ao marido e ievar

seguir: l uAo Mano P. Pinto, que cm

puno muita culpa L*abe por tu-ao que tem acontecido, porquenunca me procurou compreendeitratando-me sempre com munodescaso, a ponto de me obrigara procurar um pouco dc carinhonus braços deste homem, o quose tornou em grande amor. Pe-ço agora que cuide dos meus ii-íhcs, porque cies bem o mvre-cem e eu os levo trancados nomeu coração. Adeus, xvl. s. P.".

Ainda entre as missivas ue d.Maria loi encontrada lsu;"/.cs msus queridos irmãos eminha querida mãeziniia c iodosos meus quoridosi P*-Ço. perdãoe a sua benção. E a ti EiriUJo,peço-te de todo o meu coráçftoque nos laça scpuuai um ao Ja-do do outro. JA que nào porte-mos unir-nos com vida, que 1103seja permitido depois de mor-tos".

E também outra, dirigida aomarido, do seguinte teor:"Pinto, você é o culpado de tu»do isto, pois sou obrigada a to-mar esta atitude, indo li''ar-me aoutro hoiuem, que ja conheço a11 anos, porque você nunca sou-be me tratar como esposa (¦. vocôsabe bem disso, que nunca no3demos bem. Agora espero quecuide dos meus iühos até quoseja permitido íazê-10 Esperotambém que não se preocupe co

A mesma coisa dissera aosr. Emílio, recomendando.lhe queexaminasse com urgência a st-tuaçao de sua Irmã e de tudoInformasse ao sr. Mario. Reto-mando a palavra, D. Crisóstomodeclarou que na terça-feira ultl-ma. quando estivera no mosteirod. Maria, o motorista acusadoa perseguira até às escadarias dotemplo. Nesse instante, a senho-ra, apontando para "Madrasoa'*,dcse.lhe:

•- E' aquele. D. Crisóstomo.E5iô ali à minha espera.

•CAFTEN* E PERIGOSOSegundo apurou a policia, Se-

Mino Borges, o "M-idragoa;: é utn"caften" conhecldtssimo. nãoolhando meios para conseguirseus intentos inqualificáveis, oque o torna sanguinário e perver-so. Seus antecedentes atestaraquo varias vezes foi preso e pro-cessado pelo sr. Frota Aguiar.qunndo da campanha contra csexploradores de mulheres de vidafácil i

NAO VIU NADAOntem à, tarde, o senhor Ma-

rio Ferreira Pinto, esposo de Mk

(Conclusão da L" páj.)ts cilar apenas a iremenaa ca-tassrofe ocorrida com o "Pre-sídeate- e o sinistro de an.ecu» ,tem com o PP-SPM da VASP ' ou••'"•"¦ Conct'll.'Ao. d» Santo Amaro, j atlnulr a estrada, a fim de temaNo rjrirneiro. cinqüenta jcsioaspesecenun e no segundo morre-rarn cinco e muitas ficaram íc-ridas. Qual a causa destes de-sasíres? Eis a dolorosa Inteiro-gação. O Ministério da Atro-náutica .u providenciou os cem-pe tentes inquéritos e passível-mente se che-rurá a uma con-clusâo sobre os instes aconte-cimentes. Mas urje que. depoisttisto. ou melhor,

"qu? imediata-

mente sejam tomadas medidascné-rçicas para sc apurar us res-ponsabOidades. Segundo um te.lesrarna distribuído ;x>r umaagencia tíe noütías. no própriodia do acidente com o avião da•"ASP. mais dois outros da ines-ma cemoanhia deixaram o cam-po de Congonhas c minutos dc-pois de alçar vôo voltavam comura tíesarranjo qualquer. E foiassim que os passaçeiros aca-taram desistindo de viajar. Umpassaceiro que saiu. por ieiicida-de. sáo e salvo do desastre dav*s?. o

as tres primeiras vitimas QUA luram soeorrlcliis que sfto: J0A0 61-monette e suo esposa, com fraturacio frontal e base üo crânio, en-contranclo-se cm estado desespera-dor c Waldemar fortes Rodrigues,funcionário da Delegacia do Im-posto dc Renda dc Sfto Paulo, comfratura de uma perna. As duusprimeiras vitimas sfto do Bauru,onde Já ocuparam posto de direçãona rádio local. Essas vitimas fo-ram assistidas pelo dr. Aurélio Fal-cáo Rulz, médico daquele estabele-cimento hospitalar que prestou aosferidos os primeiros socorros. O drFalcfto. após socorrer as primeirasvitimas chegadas ao hospital, dlrl-glu-se uo local do desastre, ondeprestou socorros de urgência aosdemais feridos. Posteriormente essestres feridos também foram removi-dos para o Hosplwl das Clínicas..COMO SE SALVOU

A AERO-MOÇAO comandante Landell. socorrido

por um popular que o conduziu emseu automóvel, nâo suportando osferimentos recebidos, faleceu aochegar ao posto do Hospltr» Ima-culada Conceição, do Santo Ama-ro. Em rápida» pn|RvrH8 no Hr!*c.-~i.l ^;:^, disse j pite! Im?cu!ada Corkckac-, >

que va. sr-sana passada, vlajan- wgelro Joáo simcnette declaroudo também num avião da VASP, que P°*-i<*o após levantar vôo em¦' &i*c:clh3 sofrerá uma ' ll ••¦•¦-¦'¦¦' • ¦••¦"¦• •• -panne no moior, obrigando o pilo»í?_? r^*T*>ssar ao ierooortoDCTAU1ES DO DESASTRE COMO ATUO DA VASP

SAO PAULO. U (Asapress) — Re-percutíu Cücrosameote enta cida-de. o «!e«a*»- Terincado com oaviio <U VASP. <!e prefixo PP-SPMPouorn rcSaujoe após levantar vôo«slsms com destino à cldnrtece Cor

ria Pinto e suspeito da autoriado crime compareceu ao 4.° Dts-trito, juntamente com a empre-sada da casa. Maricta dos San-tos e o irmão da morta. EmílioNeves. Conforme íora delibera-do todos prestariam depoimento.

migo porque nunca o quis. Por O delegado Belens Porto, no en-

de de continuarmos n presservaro nosso grande amor como o te-mos feito já há 11 anos, resolve-mos de bom acordo tomar estaatitude, pois foi a -.olução por nósencontrada: eterna união. Agora,o nosso pedido e irrande desejoé que os nossos corpo» 3ejam se-pultados lado „ lado. Como avontade dos mortos è respeitada,estamos certos de ser atendidos.Sem mais, pedimos humildemen-te perdão de todos que precisa-mos ser perdoados. Aw.nmos

Isso nào me espero mais, porqueeu não voltarei a sua companhia.Sinto multo pelos meus filhos etoda a minha lamllia, mas a ml-nha vida era Insuportável e Issotinha que ter seu fim. — Adeus,Maria".

E mais eta, endereçada ao seulrmao, sr. Emílio:"Peço-te que perdões por estaminha declsSo, mas era preciso,pois tu sabes que eu nunca sentium pouco de felicidade Junto dePinto e por causa disso corihecium homem há muitos anos quemuito me quer e me estima. Re-solvemos, entfio, vivermos juntosaté que Deus nos separe. Por Issonâo fiques preocupado, '"¦stoumulto bem. Agora vou te pedirum grande favor que tu te "in-teres" em tudo que seja precisopelos meus filhos até que eu pos-sa tomar conta deles, porque as-sim espero sc Deus quiser. A?o-ra mais uma vez te peço des-culpas e em poucos dias dareinotícias minhas. Um grandeabraço para tl e para os meusfilhos c ad?us. — Maria".O QUE DISSE O MONGE D.

CRISÓSTOMOFalando à reportagem no Mos-

telic de São Bento, D. Crisos.temo declarou que não era dire-ter espiritual da sra. Maria Fer-relri. Pinto, porém que a tinhaco melhor conceito. Conhecia-abem porque seus filhos estudampli e a considerava uma católicafervorosa, Depois o próprio con-fessor de d. Maria, informou queula há cerca de oito dias o pro»curara. c*;pondo-lhe a grave si-tupçío. Um indivíduo a perse-pula, querendo-a conquistar àforça. Como lhe pedisse um con-sclho, o sacerdote iiit»e-lli2 qua quiiou-rs

tanto, em regresso de suas ferias.preferiu ouvi-los. apenas, deixan-do a tomada dos depoimentos pa-ra outra ocasião. Teve o cuida-do, Inclusive, de manter o comer-cinnte Mario Ferreira Pinto.afar.tr.do dos Jornalistas.

A Jovem Marleta, no entanto,ouvida pela reportagem, contra-riou tudo o que dissera no diado crime.. Afirmou, agora, quenão vira, absolutamente, vulto ai-gum no Interior do palacete nemc.:*.*ira n-ialquer ruído nas esca-das, antes da descida do patrão.Disse que logo após os gritos dedena Maria da Silva Pinto, osenhor Mario veio até os seusaposentos, determlnando-lhe quelesse cuidar da patroa.— Ela está ferida, disss-lhe.foi esfaqueada.

Marleta, então, encaminhou-se00 quarto de dona Maria, alichegando na ocasião em que esta.cuida ao solo, pedia a seu filhoFernando que a socorresse. Pou-co depois morreu sem dizer maisnada.

A empregada contesta, também,que tenhu ouvido o ladrar doscachorros da casa, afirmação esta

d. Rittr-ú e Londrina, no Fitado doParani «o atingir a estrada deSÍ5 l55f - *¦¦ •5crrs- n* alt«« devi-s. siara-.iiji. o aviio perdeu ai-.ura.' ao pnieader atingir o local

r pre?!-*» a, orna aterrissa cem det •.rrr-tí-.j. baíe-a era urna àR, trs-v»s d» ua ia-mjo oe futebol e umaCM s-rw tks eixxc-a-st contra uma£*¦¦• «•«¦^uiüTnranoo-o e a seguirrotfcavr com ua» ess roaas num5»?n=ío aterai a uma rua. partiu-SES S *>"•" * «*««• <J0 avlfto"«"• tolateeate destruída, prole-.aaso-se jjr «M abertura oa pís.MÇCUM. Fenrmeate sâo houve in-cecüo no arilo. pois do contrárioeso haverU »t>fcreTlTentes. dado .1cornp.í-o derrame «Se combustívelBO !tvx!. A parte trazelra do avlâotí.LL 1]ü =,':-os *°rreu- ,,mbí'"i.vewe todas as poJticnaa arranca-%?.*Ù1*?*** V7S* »«™ «« ou-tn». o »nip a» su» que&x átisoxices rofoa r.arsa esteira de mal» decera r¦ ¦¦--¦, i^j-j-j^jj „ >njmelro noter «ates de atinttir a mae pcaco depcis do íeu primeiro'—— o ecr-^i a ârrer;. c o outr-^motor foi preietado alguns metrosco ariSo.

O cc3undante do »Tiao, ao per-<*e!*»*r «rae este» recussva rarer aater-tssiçf-ji forcada, pretendeu ai-çar uma das ruas do local f talveio ttjesse censenudo se nêo houves-se tando ccatra a trave do campoMItitetal e nurn» Arvore ao ladop<Tá»Q<io dessa lorma altura ao^f^"*6 c«a-r»- o barranco. Oavtlí ssa^rrado transportava deze-core -•---•::-. , tv,n tripulaçãocornp--*3!ia-se d> c.ustro pessoas, eao se TerUlrar o desastre íoi gran-de • ií..:•-:.» de moradores ao lo-cal. todos procuraado eocorrer as•rt:tr=as Graade numero de carrosrarttra!i-es e tíe aluiruei que tran-?.'2Ta r»*»o ioc&l, aiua £tj Ca ;>Ildartetlade. «Isaadoaaram seus pav•actlros cc:ocaado-se 3 inteira dls-

posição das - - •.- . -

Confjonlias. o avlfto denunciou f.ilhas nos motores, tendo entfio ampia vlsfto do desastre que s0 iriaverificar, dado o local Imprópriopnra uma aterrissagem forçada. i$-to 6, de emergência. O comandanteda aeronave, morto ao chestar aoHospital Imaculada Conceição, foiprojetado a vários metros adiantedo «parelho. c a aero-moça Irmão seu segundo desastre em nvlftn'da VASP, e quo se encontrava aolado do comandante pouco segun-dos antes do sinistro, quando teveordem de se colocar Junto A por-ts do avlfto para no caso de ln-cendlo abrir Imediatamente a por-ta para os primeiros socorros Acre-dita ela. que a es*a errterr. deve afelicidade do ter saldo ilesa do ad-dente.VIU A QUEDA l>0A VIA O DA VASP

SAO paulo. 14 (Asapress) — oeltlantj. Estudo Rosário CBtatuaro.que trabalhava na chácara CampoBelo, assistiu ontem .-. queda doavlfto da VASP de prefixo PP-SPM<iue caiu no terreno da Vila Mnra-

urna aierragem dc emergência Re.velando grande pertcla. o cercan»dante Luiz Landell conseguiu toa-tornar o morro denominado "LulaAndrade". Entretanto, antes daatingir a estrada, o aparelho ba-teu com uma das asas nurr.;i Ar-vore. caindo de bico contra o solo,esputlfando sua cablne e partindon fuselagem.NAO E1ÍAM PASSAGEIROS

DO AVIÃO SINISTRADODA VASP

SAO PAULO. 14 'Asaprem — Al»gtins vespertinos desta capita! notl-ciaram que os srs. Wilson Costa.Manoel Ozorlo o Américo Rubeujeram passageiros do avlfto slnls»trado.

A nossa reportagem transportou»se até n sede da VASP, onde ater.»dtdo3 pela sua diretoria tomos au»torlzados a desmentir tal notícia.Portanto, os reíerldos senhores nftoembarcaram no avlfto acidentado,t,imbém como o sr. Lourenço P.Franco, cujo Jnome constava tíiprópria lista da VASP.MAIS POIS PEQUENOS

ACIDENTES COM AVIÕESDA VASP

sao p.«.nT.o: ti (Aâaprenl -- .».nonna reportagem, presente ao ae-roporto dc Coiit.oah:-, na tarda d0ontem, teve oportunldado de pre-eenciar mais uma Incrível colnol-dencla. Aproximadamente fts U.30horas um outro aviio da VASPcujo prefixo nao nos foi possívelapurar, e que levantara vôo comdestino as cidades de Bauru. Ma.rllta e Londrina, respectlvsinentf,logo depois da decolagem aterrissounovamente com pane no motor, osegundo conseguimos apurar a su*temperatura era de 300 graus cen-tlgrados, o que provocou alguma»correrlas motivadas pelo receio daexplosão do motor.

Os passageiro» que Já estavambastante nervosos com o sucedidopela manhft, com um avláo dnmesma empresa e da mesma Unhavoltaram para a estaçio de em-bnrqur, scudo em seguida txans.feridos para um segundo avlfto. qur,podemes declarar por ouvir de pes.soas presentes, tratava-»e de umavlfto novo. Depois dos passagclrc-iterem tomado seus lugares nrsísavlfto, cujo preítxo ainda Iníell?.mente nftc nos foi possível »not.i?devido a correria anormal que ha.via no aeroporto, para surpresa tiatodos os presentes, minutos ar^"ter levantado vôo, aterrissou nova»mente com defeito em uma dai

rana. pouco distante do Qutlómetro 19 da estrada de Itapcccrlca,prrtxlmo a Santo Amaro.

Como anunciamos, o aparelho que hélices. Obvio será dizer que u-se desunida a Bauru e Londrina dos os passageiros desistiram dalevava 18 passageiros e 4 trlpulan- viagem. Será sabotagem? Ou rerites. tendo perecido 3 tripulantes t | mera fatalidade»

O Governo da CidadeZfl

JQÍLHERIS

PASCHOULJOtASll

tiidototlo* •»•«•»»>

¦-«fM.Avisto»*»

tío-se a prestar qualquer decla-ração a náo ser em cartório.

KECOXSTTTriDO O CRIMEc.-.:¦:.-: mesmo o detective Os-

car. da Policia Técnica, acompa-chado de um legista realizou,«ob a orient*!çâo do deletrado Be.que fizera, táo somente, por In- tens Porto, a reronstltillcae dosiniiaçao do patrão. Por ultimo | Crjne. ExuarAamente. todaviaejclareceu que ao se recolher fe-

china a porta da cozinha. Entre21 e 22 horas, todavia, verificouque seu patrào fora até o quin-tal, acompanhado de Fernando,pretextando ter ouvido estranhoarumores vindos dali. rumores estesque Marieta diz nâo ter ouvido.

pâo íol permitido aos repórteresacompa-uihar os trabalhos da Po-tida.

Secundo o deíectire Mota chefeda Seção «le investieaçôes Cri-¦-•.:* :s da Divisão de Policia Téc-nica. o detecüre Oscar, apôs areconsíínrção co..venceu-se dea despeito de seu quarto se en- que -Madragoa''" é eíeti.-amenteco:itrar localizado nos fundos da

casa. exatamente para onde seriii isiram o seu patrão e o filha l ciai rue o motorista fugiu paraJá o senhor Emílio Neves es» j Sâj Paulo, tendo passado comuo.» repórteres, non. I rtri autoxcrtl prla tzrrrira.

o crimmoso.DerlaroE-rjos, ainda, esse poli.

>^ ^.onei uuiciüio uardoso, se-CKiario geral do Interior e be-gurança, substituiudo o prefeito,assinou os seguintes aecretos:nomeando, de acordo com a iel217, para o cargo de ajudante oeoperador üxnico teatral, Vai-domiro Lourenço, Oscar Fraca;para o cargo de trabalhador tea-irai. Julia Teixeira de MoraisBenedito Monteiro dos aantos'Edgard Brito Salvador Hibeiro*paia o cargo Ue au.xiii.ir d po.Itaria, Lula da Costa Vieira Fi.lho; para o cargo de operadortécnico teatral. Apoion» Batistada Costa e Cláudio Augusto Pi-ragibe Magalhftcs; colwanao àdisposição do rabin-ate do pre-^eito, Ines Lacerda Moura e Dul-ce Gonçalves Sampaio; autori-zando 0 médico Benjamim Vine-h a ausentar-se do nnís, peloprazo da seis meses, a fim derealizar estudos e observações naEuropa, de interesse para aor-ganizaçáo do Laboratório deAnatomia e Cirurgia dc .H-.,spi.tal Pedro Ernesto; ciesigrnncioJoaquim Pereira Junior paraexercer as funções de pre.-iden-te da Comissf.o de Aquisição deMaterial, da Secretaria de At-rt-cultura, no impedimento tio ti-tular; Jovita Glória R°y Her-ntndes para integrar a Comis-sao de Aquisição de Material daSecretaria de Agricultura; Jo?éRodrigues Pinto Junior parasem prejuízo das vantatreno deseu cargo, realizar observações eestudos em Portuiral, Espanlvi eFrança, no prazo dc 4 meses, sò-

PúblicasIisca!lzaçâ0 & diversões

A RENDA

o l^eri«tu-a ^«afloui ontem,a importância de C*-^10.535.249.70. '

EXCURSÃO DE EDUCA-DOREá DO ENSINO FR1«MARIO

Na última reunião fcemanal, adiretoria da União dos Educa-dores aprovou as propostas donovos associados e adotou ou-trás medidas de estimulo à cam-panlia de ampliarão do quadrosocial.

Como providencia inicial foiorganizada uma excursão á Co-l-ilia de Fériaã de Cinco Lago?,em Mendes, no próximo domir.»go, dta 18. As üiscriçoes de as.soclados e membros do maeií-tério primário podem ser feitasna sede da União, na avenidaPresidente Wilson 210, faia 60-,pessoalmente ou pelo '.eleicue •£2-5211. Ônibus especiais levará'}os excursionistas da Praça Mauáac local citado.

Novos horários para asbarbearias

Esteve ontem no Palácio Gua»nabara, em audiência com o pre»feito interino, coronel DuMdioCardoso, uma comissão de p.o-prietários das barbearias (lestacapital, cogitando do horáriopara o funcionamento des esta-belecimentos fora das horas nor-mais e* aos domingos. Segundoos Interessados, que se faiiamacompanhar do vereador Gonçal-ves Ltmp, existe uma portaria den.° 45. baixada pelo prefeito, per-mítindo o funcionamento ns'condições acima aludidas, desça".ue a barbearia ou salão de bi-lhar esteiam localizados em re-cintos fechados.

O prefeito prometeu examinaio câSd.cca» a -cUa z'.::.',~.x

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/, MANDA - RIO, QUINTA-FEIRA, 15-5-1552 PAGINA 3

<«;v

PLANO DE EN TO AS ELEIÇÕES NA ALEMANHA

;flí" entrar em seu terceiro ano *o conflito na Coréia

õcj de mortos entre civis e militares — Avaliado emIfca ds dois biliõ&s dc dólares o preço da tragédia — Com-

lamente destruída lôda a nação — Maior que na última"erra mundial as baixas experimentadas pelos EE. UU. —

comunistas já perderam quase dois milhões de homensWASHINGTON, 14 <U. P.) — A guerra da Coréia està para

mnlótar dois linos Nao ° mn^° velha, em termos da vida dasf, n tirm tampouco c muito grande, ein termos de homens cjlcriftls empregados, mas alinha-se como uma das mais fero-a

ja história, Milhões dc homens, mulheres c crianças Já mor-íanl ou fornm feridos desde que os comunistas investiram paraSul, cm junho dc l^-

FEROZ GUERRA PA HISTORIACURTO-CIRCUITO A CAUSA DACATÁSTROFE DO "PRESIDENTE"

W mWSsgÊf"'•-iSMS- •¦¦¦¦ '

Am--

: -emtantes aliados e comunista discutindo a questão do irmis-fo na Coréia. Até agora nenhuma solução foi encontrada para a

cessação das hostilidades

A própria Coréia esta ostropcadai«m, lavouras, gente, bens edlfi

ias públicos e cflcolas estão *«»itldoe. E' Impossível avalia

líffo du tragòdla, mos 03 •fíelsls calculam os danos enaBU dois bilhões de dóiaroísustentar essa 'íp&qUGnft ecomo tem sido chamada. <oEstados UnldoB dlspondcrnm

ifta do 15 bilhões de dólares, Istocerca de 10 por cento do orça-

ipntn federal norte-americano nosc!s últimos nnos. Mais de quatroillhôes do civis coreanos deserta-im de auas casas, paro viver emicrtvel mlsírln em albergues su-«lotados ou no relelto. Informou-

15 que milhares de =oldados e ei-rli ns Corcla do Korto estfto so-rendo ou morrendo de oeste.STIHWOMICO O NUMERO DB

miXASMas Isso * apenas pnrte da his-

írh. Nenhuma .'stutlsticn oodenedlr a nngustlante perda de tem-10 que a guerra representou para•entenas de milhares de soldado»

pnrte a parte. A3 baixas totais«lstraüns na Corcla sio maioresiue ns experimentadas pelos Esf\-los 1'nldos, cm todas as outras:uerras de que participaram. Mes-

' na última guerra mundial »o>ntp a Rússia, Alemanha. Jnnfto e

'olonla tiveram baixas maiores,nt-s MILHÕES de civisAs baixas norte-americanas sft-">

alculadaa em 107.9(15. as Ml-corèa-139 cm 192.060. ns dos outros nlln-los rm 9.411! por outro Indo, rsonumlstas perderam, segundo olepartamento da Defesa dos Eüta-

Doenças Nervosas_ Mentais

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço de Elctrochoque adomicílio

A1CINDO GUANABARAN.« 15-A, I.» AND.

2", 1." e 6.* rias U ás 1B nora»TU- H-408S Kes «6-386:/

dos Unido». 1.721.000 homens. NaCoréia do Sul, as vitima» de guer-ra civis sfto calculadas em maisdi> dois milhões o na Coréia doNorte cm uni mllhllo e melo.

(Conclusão da 1." pág.)— o percurso é feito cm malBou menos uma hora, ou sejam(tuas liuia.s pura ida e voua. Aautonomia dc vôo do helicópteroé precisamente de duas horas e,excedendo esse tempo, poderia omesmo cair na matu. Nao obs-tanto esse risco, o piloto Car-los Alberto levantou vôo e apósSO minutos atingiu, com êxito, aclareira.

OUTRA CARAVANA DI-RIGE-SE AO "PRE-SIDET"

S. PAULO, 14 (Asaprcss) —O prefeito dc Porto Nacional; sr.João Querido, que se encontracom o deputado Lino de Matos noposto avançado da expedição pau-lista, cerca de 50 quilômetros dolocal do desastre, Informou estardisposto a rumar para a Serrado Roncador, com mais doze no-mens, sob a direção do íazendei-ro Aloir.lo Sollno, Acrescentouque tem possibilidades dc alin-gir o local em apenas 3 dias.

Por outro lado, os Jornalistaspaulistas e cariocas que se en-contravnm em Campos do Eze-qulel, em pleno sertão rolano,receberam Instruç6e3 para.se pre-parar, a fim de serem transpor-tados em helicóptero até o pe-oueno campo de pouso próximoaos destroços preparado pólospára-quedlstas paulistas.

BELÉM, 14 (Asapress) — Oprefeito de Porto Nacional, le-vou para ft base de Pisas duasmensagens dos pára-qucdlstas,tendo unia delas o seguinte teor:

Dr. Juvenal Lino de Matos.Perdemos a carga. Nao ha pos-slbllldade de descer seu téco-té-co ferramentas especiais? Nossaúnica alimentação 6 leite em pó,avela, bolachas e café Águaexiste a vontade. Uma parte dospára-quedlstas — oito homens —,1á seguiu para o local do ncl.dente. Estou no comando de seishomens da clareira, aguardandoqualquer coisa. Se for possívelmande-nos comida de sal e salrefinado, bemo como algumas be-bltlas alcoólicas. O local é ex-celcnte e nfio há mosquitos. Omoral é ótimo e a expedição éum sucesso. Sentimo-nos orgu-lhosos por ter proporcionado aoBrasil a primazia em tal e?pécledo socorro após a recusa por par-te de outras expedições. Índios

existem mas até açora nao toma-mos contacto direto e, por con..seguinte, nao nos molestaram.iberas, só através de barulhostienunciadores de sua presença.Um abraço de todos os demaiscomponentes da expedição, Ga-vronski, Instrutor da Escola dePára-qucdistas de Sáo Paulo.

SALTOU NAS SELVASUM FUNCIONÁRIO DAP. A. A.

O sr. Humphrey W. Toomey,gerente-geral da Divisão Latino-Americana da Pan AmericanWorld Airways, dc 60 nnos deidade, que saltou nas selvas doPará, descendo de um helicop-tero, á tarde da última terça-feira, (14 de nvalo) num pontosituado a 1.500 metros do lo.cal onde caiu o "Presldent".Juntamente com esse alto lun-cionário da PAA, desceu tam-bem o tenente Pereira, da For-ça Aérea Brasileira, Ambos lc-vavam consigo grande quantida-dc de armas e munições, bem co-mo equipamento de silvai. Lo^odepois do sua descida, os doishomens juntaram-se ás forçaspara-quedisUs que já so encon-travam na região, continuando amarchar para o local do aciden-to. Toomey residiu durante mui-to tempo no Brasil, tendo pilo-tado Clippers anfíbios pela cos-ta do Brasil. O sr. Toomey vememprestando sua colaboração à-expedição oticial terrestre que aPAA enviou ao encontro dos des-uoços do avláo.

EXALTA A PAN AMERI-CAN O HEROÍSMO DOSPARA-JUEDISTAS

8. PAULO, 14 (Asaprets) —"Depois da façanha dos seus

pára-qucdlstas, eu não duvido demais nada. Vocês brasileiros sãoverdadeiros heróis" — declarou osr. Humphrey Toomey, Diretorda Divisão Latino-Americana daPAA, respondendo a uma ob.«er-vaçfio do piloto paulista Mon-tarnlni. Esse diálogo íol trava-do no pouso avançado «Ia e.xpe-rilçfio paulista aonde foi ter o sr.Toomey c outros dirigentes daempresa americana. Um jorna-lista desejava seguir de téco-tecoeté a clareira nberta nos contra-fortes da Serra do Roncador pe-los pára-qucdistas bandeirantes.Mr. Toomey, depois de váriasconsiderações técnioas, disse qua

EDITAL

M. V. O. P.Serviços de Navegação da Amaxônia e de Administração

do Porto do Pará (SNAPP)CONCORRÊN CIA PÚBLICA

ly*èjky»matW»M*»0kPV}i*0l»M

ba-TôÉo TAolc* •ftuxilUur mtrrjt.-.incmto

fi» tíftfla t tnaí HM»ntfe*ti»çf**

Novas cníieas ao go*vêrno de Truman

WASHINGTON ,14 (U-P) — Ber-r.i.n L. B.uuch acusou o goverao dec>i;if segu n<io um programa

"ir(>pee<>,•¦» pedacinho» e subrtptioo" de Ittobl-liíifio, que n3o conseguiri sssfsnrnra stttiranr» militar, quando o perigofíviéiico for maior. O veterano e«ta.d'!!,' autor do progr«ma ue controleJtrrr.ieo norte-americano, lançou tun'iHügantc ataque a todo o programade mobtliatSõ d-j governo, em dltcurnpminciado na F« uldaile IndustrialOis Furças Armadas. "Há duas on•ris sem«nas — disse êle — fomosraramente informados de (|ue. 1SSI'" 1 o «no do maior perigo militarMo obstante, » ferça aírea de 143a'", que cs militares declarar»- setKerttsarla para nos»» segurança. n3o«islirá antes de 195.; ou 195<>. mesmoí'i» o^ proictos de oioducão <rism cum-ptiooi".

IÇABELLOS BRANCOS

JUVENTUDEALEXANDRE

De ordem do sr. Diretor Geral da SNAPP,torno público que, a partir de 10 do corrente mês,serão recebidas propostas para fornecimento dc:

a) — Oito (8) tratores com capacidade de tra-ção, sobre piso de concreto, para 73.000quiios, aproximadamente, equipado commotor a gasolina c rodas de borracha.

hl — Um (1) guindaste automóvel sobre ro-das de borracha, com giro de 360.°, paracinco (5) toneladas, equipado com mo-tor Diesel, lança com comprimento deÜ0' e raio de ação mínimo de 3' quandocm plena capacidade.

•:; — Dois |2) tratores monta-carga, com capa-cidade aproximada para 4.000 libras, ai-tura aproximada dos garfos; posiçãomais baixa: 12" e posição mali alta: 10"aproximadamente, equipados com motora gasolina e dotados de rodas de bor-racha.

a» — Lm U) trator com "Bulldozer" com po-léncia na Barra de Tração aproxinuuia-mente de 32 HP, esforço de Tração,aproximadamente, na: l", 3.150 quilos;2.», 2.140 quilos; 3.\ 1.700 quilos; 4.», 1.350quilos; 5.*, 885 quilos, dotado de esteiras,motor resfriado por água, sistema departida com motor a gasolina lndepen-dente, "Bulldozer", completo com con-tróle hidráulico para operar.

c) — Cinqüenta (50) carros-reboque. com ca-pacldadc mínima para 2.000 quilos, cadaum, com quatro (4) rodas revestidas de'jorraeha, para transporte a curta dls-âncla.

I — DA INSCRIÇAC

1* — Somente te admitirão à concorrência,entidades que tenham personalidade Jurídica eque deverão apresentar os seguintes documentos:

a) — Quitação de Impostos devidos à FazendaFederal; _

hl — itecllit» provando ter efetuado a cauçãode CrS 1.000,00 (num mil cruzeiros), porunidade que se proponha vender comexceção das constantes do Item "e", cujacaução global será de Cr$ 5.000,00 (cincomil cruzeiros), em moeda corrente outítulos da divida pública para garantiado cumprimento do contrato, fcstes de-pósitos serão levantados depois de Jul-gadas as propostas e aprovada a con-corrêncla, com exclusão das cauções daíirma vencedora, que responderá pelaexecução do contrato;

c) — Declaração do nome dos responsáveiscredenciados pela firma proponente;

d) — Elementos relativos à concorrência (es-peclficação, plantas, etc), visados pelaComissão de Concorrência e pelo re-,presenlante da firma concorrente.

Os documentos relativos aos comprovantesde que trata a letra "d", devem ser apresentadoscm envelopes separados ao da proposta.

II - IDA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS

2», — No dia 16 de junho próximo às liríSÒm,no edifício Central da SNAPP, em Bk-km do Pará. funcionará a Oomls«f«o deConcorrência e as propostas dos ^on-correntes jnlírados Idôneos serão rere-bidas e abrrtns pela referida Cnmis^o.

3.» _ .\s propostas datilografadas, em envclo-pes fechados, deverão ser apresentadascm três vias. sem emendas, rasuras,entrelinhas ou ressalvas, sendo a pri-

melra via selada na forma da lei edeverão declarar expressamente que oproponente se submete às condiçõesdeste edital c do regulamento de Con-tabllidadc Pública, contendo ainda:a) — preço global e unitário, por exten-

so c em algarismos, de cada tipodos equipamentos que se propõemfornecer, dc acordo com o presen-te Edital;

b) — preço unitário de aquisição no ex-terior, inclusive frete e seguro(C. I. F. Belém), de cada tipo dosequipamentos, por extenso e emalgarismos em moeda do pais doprocedência.

III - DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

i* — A Comissão de Concorrência observaráo estatuído pelo Regulamento de Con-tabilldade Pública no que se refere aparte de concorrência.

5.» — O Diretor Geral da SNAPP poderá anu-lar a presente concorrência, sem quepor esse motivo tenham os concorrentesdireitos à indenização ou reclamação ju-dlolal ou cxtra-judlclal, além das cau-ções efetuadas.

IV — DO CONTRATO

t* — As condições estabelecidas neste Edital,bem como as plantas e especificaçõesdos equipamentos pretendidos, faraó par.te Integrante do contrato que será la-vrado com a firma vencedora,

7.» — Elcgcr-sc-á o foro de Belém do Parácomo domicilio dog contratantes.

8.» — A firma contratante ficará sujeita &perda do contrato e caução, caso exce-da de 30 dias o prazo estipulado naproposta para entrega dos equlpamen-tos, em Belém do Pará.

9.» — Ao Diretor Geral da SNAPP caberáresolver as dúvidas decorrentes da exe-cução do contrato,

V— DA RESCISÃO DO CONTRATO10.» _ a rescisão do contrato, com o compe-

tente perda de caução, terá lugar depleno direito, independente de Interpela-ção judicial ou extra-judlcial, quando,

, além do que dispõe a cláusula 7":a) — a firma contratante falir, entrar

em concordata ou se dissolver;b) — a firma contratante transferir no

seu todo ou em parte o contrato,sem prévia anuência do DiretorGeral da SNAPP;

C) _ os eiittipamcrttos fornecidas nãofornn os mesmos propostos oúnão forrespnndererr1 às cartrtpris-tidas dos catáloços e plantas

VI — 1)0 PAO.VMKNTO

11.* — Os proponentes Indicarão ò procesí» peloqual preferem receber o valor total daImportância devida pelos equipamentosn serem fornecidos.

VII - DIVERSOS

12.* — Durante o horário do expediente normalda Supériulendêneia Portuária, em Be-lêm, serão atendidas as firmas que de-sejarem quaisquer escVircolmcntos sôbrca presente concorrência.

Klêm, Fiiarlo do Pari. 0 de maio de 19r>2.Ai.cio rooni di: ftoceiredo

Presidente da Conilsr-ão de Concorrência

o nviao téco-téco nfto poderiadescer ali. Interveio o pilotoMontiignlnl alirmando que seriacapaz de aterrisar no Roncador,fazendo, então, o dirigente daFAA aquela observação CjOglosaa capacidade e coragem dor bra-slleiros.

AS CAUSAS DO AOIDEN-TE COM O "PRESI-DENT"

BELÉM, 14 (Asapress) — Aoque se informa, já na próximasexta-feira será conhecida a cau-sa do desastre do "Presldent"pois a expedição alcançará osdestroços amanhã. Com destinoao local onde f,e encontra os res-tos do luxuoso avláo, seguirão omajor Correia de Miranda, quepresidirá o Inquérito. capitàoAlclnclo c o medico Eurinlo Ma-chado.NO LOCAL DOS DESTROÇOS

S. PAULO, 14 (Asap.i - Debordo do avláo PP-AXI, da Aero.vias, o comandante Ophlr Mas-tra ndein, informou que o depu-trdo Lino de Matos e o pilotoCarlos Alberto, além de 18 mem-bros da caravana paulista, às 17heras dc ontem chegaram ao lo-cul dos destroços do "Presldent".O coronel Ribamar Miranda, che.fe das Operações Militares impe-diu qualquer pessoa de tocar nosobjetos ou parte do aparelho si-niítrado."E' motivo de grande entuslas-mo -— acrescenta o despacho —o notável feito dos heróicos pára-qucdistas patrícios com a coupe-ração da Aerovias, Escola de Pa-ruquedismo Civil, gloriosa ForçaPublica, Aeroclube de São Pau-lo o outras entidades".TERIA SIDO CURTO-CIRCUITO

BBLEM, 14-(Asap.) — A "Fo.lha Vespertina" publicou telegra.nu de seu correspondente noRio. dizendo que um eletricista daPanair declarara que a causa daexplosão do "Presldent" fora uincurto circuito. Adiantava a cor-refponclcncía, que a Pan Amerl-cau sabia da deficiência da redeelétrica do avláo, mas autorizaraapenas reparos de emergência. Odefeito vinha desde Buenos. Al-re; e o avião chegara ao Riocom uma hora de atraso. O curtocircuito, envolvendo o aparelho,afligira o deposito de combustl-vel, provocando a explosão dogirtantescò aparelho.

Sobre o assunto, ouvimos o sr.Charles Coakes, representante doConselho Administrativo Civil deAeronáutica, dos Estados Unidos,e que viajou no "Presldent" doRio para^uenos Aires.

Esclareceu o entrevistado, quenessa viagem o aparelho chega-ra a capital platina com umatraso de meia hora apenas, issoporque os motores haviam sidodemasiadamente aquecidos. Le-vados para as oficinas, íoramAtestados e dados como em or-dcm. Depois de reiniciado o vôo,não ocorreu nenhum outro atra-so tudo correndo normal. Che-gando ao Rio, a rede elétrica náoacusava qualquer defeito, estandoperfeita. Em caso contrario, oavlfio nfto teria prosseguldo via-gem. mesmo que tivesse de seatrasar trís dias ou mais."Náo sei a causa do sinistro— concluiu — mas presumo quetenha ocorrido algum imprevisto,Igual a tantos outros comuns emtodos os setores de trabalho".

Entregues os pedidos de de-missão dos presidentes do

IAPM, IÂPC e IPASEEm seu despacho de ontem

com o presidente da República, oministro do Trabalho levou aosr. Getulio Vargas' as cartas dossrs. Henrique de La Rocque Al-melda, Amando Palmerio e Ota-clllo Gualberto, depondo 03 car-gos que vinham ocupando dè pre-sldentes, respectivamente, doIAPC, do IAPM e do IPASE, afim de quo o chefe da Naçãofique à vontade para a escolhados dirigentes dessas autarquias,de acordo com o seu desejo deentregar os Institutos aos res-pectlvos segurados.

As referidas cartas ficaram emmãos do presidente da Repúbl'-ca, que deverá deliberar a respel-to nos próximos dias.

O Sindicato dos Empregadosno Comércio do Rio de Janeiro,endereçou ao presidente da Re-pública o seguinte telegrama:

"Diretoria Sindicato Emprega-dos Comércio Rio Janeiro cum-nre indeclinável dever solicitarVossa Exrflencia permanênciaHenrique Ln Rocoue Almeidanrestdêneia Instituto Comercia-rios, de vez oue vem c.orrespon-denrlo «os liistos anseios da cias-se comerciaria, através digna,admlnlstracftò e medidas de nl-caneo Vr-tefMo Beirados dacue-ln «rnnr''' hutcnrnto.

Permltc-se lerrbrp.r Vossa T?.-crMprln. mie doutor T n Rpenue.como lornfillrin. sntlsfnz plenn-mT>tn o nrocrnmrç m'c o be*>e-mérito Qpvenio Vossa Ey",'Ar.-cta traçou em favor dos tráDa*'harlfres brrísIlMros. 'fl^ NelsonPf-*>'rc> da Mnta. presidente.

No dia de ontem, uma comls-«.Io 6f 1*0 a<;<rHadr>* do Rlnrt'-"frio rfot Vén^ertorÁs Viáíaptfii fXoHir» rio Jnnoiro. esteve nn eab*-"cta do niTRliíentr» r*o IAPC. Tre--farino tinta inan!fontacán dc eo'i-''-iriiíd-de no sr. Henrique í*Rocqt'e. popúinléflridp fiüe iá ti-•-•ha rido *pfyvé™d« um telegri-ma ao Chefe df> Go^mo, soli-citando a sua permanência.

Subsiste o compromisso fir~mado entre os Três GrandesCategóricas afirmações de Anthony Édensobre a política do Ocidente - InterpeladoÂttlee sobre os verdadeiros propósitos da

! manobra trabalhista - Divulgados aos Co-imuns os termos da nota britânica enviada1 a Moscou - Vai responder o lider

da oposição1 LONDRES, 14 í\V. O. Landrey, correspondente da U. P.) —

, O ministro das Relações Exteriores, Anthony Éden. advertiu que,se forem realizadas agora eleições na Alemanha Ocidental, issoretardará c dará por terra com o rcarmamento alemão, e detonaos países do Ocidente com a obrigação de defenderem a Alemanhasein auxilio dos germânicos. Éden fez tal declaração ao iniciar osdebates sobre assuntos europeus na Câmara dos Comuns. Pos-teriormente. o chefe trabalhista, Clement Attlec, fará uma expo-sição sobre a nova política de seu Partido cm favor das eleiçõesna Alemanha, antes de seu rcarmamento.

AVANTE COM O REARMAMKNTOO ministro (lo Exterior afirmou

que rui ainetçus comuii-U», cnüivcí mais violenta», n&o faraó a-nfio alimentar a determinação dooeft» de seguir avnnte com talrearmamento. Ea.ius palavra» to-ram uma evidente alUsAo ás amea-ças dos governante» da AlemanhaOriental, por motivo da próximaAMlnaturn do contrato de pa/ e dorearmamento germânico». Éden de-clarou que a recente proposta docomitê executivo nacional traualhls-ta «obro novas eleições, antes do re-armamento alemão, slKnlflcara quea ratlflcaç&o do contrato de paaaliado com a Alemanha Ocidentale o tratado do exército europeu te-tao adiados ati o outono do pr<Hl-mo ano.O ADIAMENTO SERÁ O FIM"Devo pedir, acrescentou — ao il-der da oposição, *e e Isso o querealmente deseja. Um uno de dc-liberado adiamento »i«ntflcara ofim do tudo l»»o". Recordou apromessa, que flrornm em Nova íor-que, cm setembro de 1950, o» Esta.-dos UnldM, a Clrft Bretanha, a aFrança, de quo qualquer ataquecontm n Alemanha Ocidental ser!;iconsiderado como um ataque a to-das aquelas potência». "Esse com-promlsao rubsttte" — acrescentou.Vamo» cumpri-lo sem ajuda algu-ma doa alem&es?A QUESTÃO PO MERCAUO

Vamos assumir & poslçAo de que

nossos recursos e nosso poten^iMhumano sejam dedicados a derr<»dos germânicos. • dur-lhes garsi-

[ tias enquanto eles dedicam too>seu esforço ft produção civil? Mn'..sadiante Edrn dtuei "Dever-s-adeixar que a Industria alemA entroem compctlç&o com a Uoa aliado*nos mercados do mundo, sem ne-nhum dos encargos e restrlçôe» que

rcarmamento Impõe ao nosso pro-nrlo esforço de cxportaç&o?"ELEIÇÕES COM LIBERDADE

Reiterou em seguida que as arr.c-çaa comunistas "nao enfraquecerãonossa dwlsfto, comn tao pouco e.a.foi debilitada na ípora do aba'.-teclmcnto aéreo de Berlim, quanto0.1 russos a bloqueanim em 191K".A seiuilr. em resposta a pe"zuntndoa trabalhistas, Éden disse que a»nota» envladn» ontem a Moscou pr-Ia Orá Bretanha, França e Etati-sUnido», mostram quo o Oclden:»está disposto a seguir avante com,01 preparativos para a realização ce)eleições livres cm toda a Alcma-nha. "Essas eleições — acrescentou— devem realizar-se em verdadoi-ras condições de liberdade, antes.durante o depoti na vouçíio. r~.routro lado, propomo-no3 levar adt-ante os preparativos ri" unificaçãoe detesa comum. Oferecemos, aln-da, om nossa nota, hases razoáveispara negociações práticas com tiRússia. Estes sao os fundamentosd» noisa política e convido a Ca«i—.ara a, prcstar-lli,cs seu apoio".

ImÊm_^<__>G_ _yczr_l

ALCANCE A FELICIDADEASPIRA!QUE

A Astrologia * uma ciência positiva. Todostêm épocas íavoraveia em sorte, negocies, aoV.-zado», eto, Porém, nem todos conhecem as »uaaoportunidades.

Envie «eu endereço junto com a data donascimento par» P. EMTE, caixa postal 1141.:Porto Alegre, Rio Grande do Sul, e recebera,grátis e «em compromisso a resposta do seu ln-terésse.

Fixando detalhes sobre o financiamento do alnodão —Na manha de ontem, representante» de firmas comerciais que ne-t-oclam com algodão reuniram-se, sob a presidência do sr. Ricardo;Jafet, presidente do Banco do Brasil, fixando detalhes para o fi-nanclamento do algodão, autorliado pelo Chefe do Govemo, na,base de CrÇ 85,00 a arroba. A gravura reproduz um aspecto da

reunião. (Foto A. N.)

LOTERIAFEDERA

1*% Milhões^^^|^0E

CRUZEIROS

SABABâ

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PAGINA 4 RIO, QUINTA-FEIRA, 15-5-1952 - A MANHA

lAm IWl / mm /VI *--.'-!=-.*.- ..-..-. v*-- r^íta»-**¦ ma* *• -BHiA t*aSn^lBam«^KJHDU K* ta usa afrjca &a Nor^e. _;<_-*..

DIRE10R — PLINIO BUENORedução, gerencia e oficinas*. Boa Sacadura CiBraL

leiefonea do Diretor; «3-IW79 • 43-&Z41 inuaaijGorem. — ALARICO LISBOA

Telelooea: 23 44711 • UUH iiamajiDepart «Mioi.m rt« Ptüsücüí-ae; -.IMia »Eic*4

Telefones! tt-W)67 * U-UU tr&mtrJ)Secretario da itoàaçió: adao CARK,\ZZUM

Telefones: 43-69U8 e 43-5264 (ramal)SMTUS.VL 1>I. ÜíiO 1'All.U: Jom Luu «Jantam» «te

Kua 7 de Abril. I7H - 6.* andar — «ala 52 — lei. 3J-3&*".riiita ivuui, tósnuiura» « ext-taicau. rua SacM-u» taam ta

Cumpoaiiilo e rcristu: tel. tl-WSZ; imprntào e diautaiuvaui. •O-aãKc

Aiainalura: anual, incluiu»» rutocravmra. Cri IM.N; iwwiraa, crj SM**.dumliiii".) npcuaa cr), 5fl.no Nünurn afoito. Cr| 0.34. daoUs****. li* UM

fc.M Toi IAS AS CAPITAIS HllASlLhlKAS (Cor ariiii)uiat úteis: Cr> 1,00. — uonunjaa: Crt 1J*> .

ANO XI Quinta-feira, 15 de maio de 1952 N* 3.304

!i se m i**eit3. .-:*kí Kcaaso».. ariait»ijuuúi A.-rcii,,i: ;:»-;¦;..,¦' sj-ae pe-La..•*i*.;tE.-_-; srea csvs*Mae& e tu-

y,yu~ ".rsrratas para a R >*. (.c-, -.t "curva a f*wM"iTia õss e*-

5*3. f?'ifc.r,»5. Pcsaca .;.,¦...*.:..'.'oa '_£*..-.» a -tota a&xavsa. Pa-*.•-. ^j^-i»:";».. -o Crrrc.r.-Gi^-iJiJ«jiEiao Ha tie* «sa c;s ebKa¦i.. igg.fcaa Mtaiac AJt-sic» saolit.is&iàXM a .. : _ i — .; t^-:_ eifJitftfMtT — ;.-. _r.: —edi Rea-; •;. íPara sao — mümwaltcm-, if.tmwitww.. -^ ¦paesrra!""**v**S*Sa — aT**flpWb**MtaT*ll pp|paCiafl—fte a rrralaia-Se ;. •---1 :;.- «LU+jre — ir.:** -» ;:- ir --=¦: ? -•-r:f. rio afrtka Kacy.~ .!•"_. i ü r. *ara*a****aBte. — ;-:¦:¦': -«Sície :¦:..» -...--—*. ;*¦-**¦¦¦ a tQ-jg

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Biografia do Marechal Rommel,por um oficial inglês

i****^******^^^****^^^^^^ Antônio ReysVII

4lr>*li<*>**^'*f*irm*^*'**i*s*'*>,

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ARMAS DA BATALHAECONOMICAOESCAPAMENTO

do valora* devido • *wfcrmidadei do gado bovino cusra-nes,cada ano, Irti quartoi d* bilhão da ciu-

zeirot, conformo o preiidtnto da República fa-caliiou para a Nação, no icu recente diicurao daUberaba, Dirigindo-ia aoi criadora» patrieica, •chofo do Governo, naquela oportunidade, revelouo todoi oi seus compatriota*, também atta cam-ploxo ojpeclo da baralha da produção.

Não batra proporcionar financiamento, meie» deindustrialização, d* armaienamtnro * da distribui-ção dot safra*.. Cumpre, ainda, oo« podarat público*prciervá-los nadavida proporção, dot assalto» deinimlgoi traiçoeiro! como tão ai praga* a aa•ndemiat. A atroia, no qu* dis respeito «a* ra-banhos bovinoi, tem tido tão pernicioso quantaa posto tuina e foi para ot gado* porcino*. Entra-tanto, não fora a incompreensão inicial da ai-gunt tuinocultorat • e terrível enfermidade ca-nheclda pelo nom* da "Hog cólera", nãa teriadevastado cantanas da milhara* da cabaça* donotto rabonho, desde o Estado do Ria ata quaseo Rio Granda do Sul. Fallim*nta, atta batalhafoi ganha a voltamos a formar granda* centre*.criafórioi da porcos. Quem fala em parca pensa,naturalmente, no carne mas nãa lava em cantaqua predomina, na eotinha brasileira, a gorduraanimal, tirada cm sua maior parta desta incetima-vel fonte da riqueia. Cuidemoi, portanto, d* pra-tervá-la • d* dcicnvolvc-lo, come parta importa»-to da batalha da produção reclamada paio prati-dente da Rapública para a consolidação da inda-pendência econômica do pait.

Agora, vejomos o quo aconteça em otjtroasetores, rtto a, observemos c contribuição iniciai

m «MlA«w*****J afe

doabanha*ano, • tetsTÉgte «iario da A.y- «si!!*-t.-r„ ¦friit-áa asata a íe** ela aiatiiga -t-M-n í.r-Sêe *•«*».rfasxit* 325 640 ¦¦Matafai «iaVtmt» *at*at****te • aite »»."i-aara prtparvéa

*T Tt>5 €md «iaraalizrnfn 1.117 «j.inn*as a>

e-*a-a«*a t»ci«>*», «ta-a • «iftaaa. fo-

a**Ȓgea*4 a

2*}- Lição realista

A

PRIMEIRA demonstraçãodo plenário da Câmara emrelação ao petróleo comti-

tul lição realista. For cento etrinta e dois votos contra «eten-ta e oito, os deputados bra*ilel-ros proporcionaram à Nação os-erj pronunciamento coletivo inl-ciai, quanto à constituição daFcirob;»».

A urgência votada no PalácioTiradentes a favor do andamen-to da proposição que institui umprograma imediato de explora-cio do combustível mineral llqul-do nacional é indicio que valepor uma definição bastante cia-ra. O problema em debate nãotem foros acadêmicos, constltuin-do, ao contrário, uma da* impo-slçoes de emergência da economiabrasileira. Clnge-se a questão,!cm termos simples, a isto: deci-dlr rapidamente ou não ter pe-tróleo,

Mas essa celeridade não Impll-ca em precipitação ou açodamen-to. Traduz, um estado material,uma contingência imperiosa quedevemos enfrentar com serenida-de e decisão esclarecida. Ao in-dioar a fórmula da Petrobrás, oGoverno Vargas Implicitamenteassinalava o seu propósito de es-qulvar-seá feição burocratlzantodo monopólio estatal, de efeitos re-tardado-es já comprovados e as-«inalados no caso do campo pe-Irolífero baiano. O regime econõ-mico misto proposto a título ex-perjmental, cercado de um ma-x'mo de garantias dr cunho na-cionalista sem tonalidades extre-madas, foi o quc melhor pareceualustnr-se às exigência* brasllel-ras na fas* de exame do assuntoPd" Executivo.

Entregando-o ao estudo e aopronunciamento do Legislativo, oGoverno o fez em um clima deamplo e ge-al debate da matí-ria, dentro do pronóslto de, comoíe está verificando na prática,encamnar todos o>* reparos * to*d*»s as modificações de nítidaconveniência nacional. Evidente-

mente, om critério por tal í-rc-aiajustado à legitimidade «le ;n-pósitos do cometiraento tàn*leváncla da medida, teria i-t «ra-lar fundo no nptrita da ti***-'*"*Hparlamentar.

Em que per» a corre-.*"!.: «tesentimento* e atttorle* da -gr-a*-**de muito* dos qoe se opdeB iformula em marcha», • prüieb.*»pronunciamento nitiiia d¦; pfaad-ri- ds CSiBifa sís- ps£s sêuhde ser tida como uma*, Itrçaqj nas-lista. E' altamente **ott*a*tadiMi-a.A maioria doa deputadoa rte—»-trou sua dtspotrt**âo) dar me»clonar ao Brasil, com a |—I—que deles requer a £ia«*ie\, saadiploma à altura da* saasaavenlénclat • daa nossa*dadt*.

...:-.-: -..j de-nailado tarde c.ue. : Qt a ou DrOdltUIliUlue 4w._-....:.......: e ãe couuoi*«m 3m-x..«::rai.eo re&iuia ua mie--. í...u ,:.,._.„ oe Maiia. Kommelliraaa-a i\.. :¦:.-. ;.„í.j • com aingu-isr ***«>eineac3a. Haloer — míopeaa ea.ir.»jiM — repe^u a proporia"•-'~ -:••'..; .-.:í: in&UQita. Por issoc ;._• KnjnTnel. em cana-panegl-rüja übe cJaunou "sangrento idio-t»"". *taCi«ciectando: "Halder, naraenai, nada mais lea do que ma.»ar *<iW.-r*i»aQente e sentar-se- _— Itlitioo de escritório.A PATALHA DA ÁFRICA FN-TB£ SOXMEL E O COMANDO

ALEMÃOAo i-^-rr-ar a -«alidade afrl-

.-xra do IMl e 19U. tacren Dei--A IrMorda da ffTierra na Afrl-

ca «3o Norte 4 a historia de ln.••'ííTt^si-i-taT»** *faerra interna entro

|Bra«***j*a — <jue via, e provou, aI psmWBktmúe de êxito maior ne»-w s«cff — e o alio cornando ale-*=*©. tjne se recoiava a levar a**rriD a taspipariha da África.Nessa baiaJha, Roínrnel tinha io-

.,âu as -prolMbihaades contra ai.iEtóava "JD-age, no deserto, e osjwratta oionra têm raaão. Tam-Ip-nto era Mar**chal de Estado

Xlaars" m, K»r»ec^*jn*c«n>ente. esta--» ;j«-:.£-:-> pelos que ae julga.l*am Mpát-amente profisslonaU.8 Nas raias o-ariôes em que riuiBRaec. oT-iica o pôde encontrarIa nos. K, se aJi-uma vea o conse-IC3Í3. Tt-psxoa com desalento queíK:-j*-*- se achava absorto total-|*y*W** J>tí» Itussia. Tudo se re-í~.\ a darem-lha palrosdlnhas

IdC a-.1rr**»i-ao e a prometerem-lhei,.r.r. cjne ctmea mais chegava;jjse. par acaso, consejruia impres.iisstna-: tan. com a orifingüdadejert» seas projetos, então — dissoSe-Rara •¦fç-ai-o 1-t^mmel — a ca-"•rrariihs se encarregava de lhe:; r^çar os "-cêrttos e ate juiso com-Ipk-to. I**rinripalmente os Maré-:,ífc**"s sTjtJtet Jod] e Halder sen-Itina cjcnnes do enorme influxo!l*jae Bcr*rm*tí tinha sobre o Exer-títo, fcíare o povo aJemfio e sobrea *xins*-iêaria -publica.

Pter *-ea lsdo, Rommel tambéma» *3eíestaTa. Freqüentementeirsxbcaia que o Principe Bismar.«* ciT-amaxa Imbecil a Keitel, eqae sasbêm von Haasell o acha-ra **sna-i«Jo e de mentalidade ta-aaha. • ajnntara: **E* totalmen-fa senra nt írua atitude para cora•9 Parcan. e o sen agradecidoF=hr**r cleicreveu-o. na intimi.dada, *oa*xio personagem com men.

O Ide da 2.** Vara da Faieoda | i-r^áade de rxrrtelro de cinema".Pasi-ira, e*a dacisfc prciT«ri*a cia- [O ttaipo dea razão a Rommel.Sena. tstTgeerjae é lesa! a c-Aesi-5- ijKíítea e JocH íoram enforcados¦ça ate j**npo*co «-r*-x?* or-H&t «ia í**t*"-í das •jentenças ds Nurem-leeraataa de staasjea e ***erada. «iw-s;. e Halder. para salvar a ri-

a i**r '-:«r•toa i»-^r«rc*w do ¦— ccaaToo lioatifaia. pmrm• 9 -**4--'f i-t a lua* do boa -miftiõas «Io «uiitiw «Jo»*»•« c--i-~* « «—rtr Cri»j*c-*--»-i« ao alga-titmtm m ta* *a õ SÊSm ém n1*ma «tedívarta* a-iiiÜiii «ato *vt o *5o,èiao Viwt atatiw a •*sa*Jot*ãoj gniit—1 db j«-i ¦>«-«q«w ato poaos **s***jts « Itealka «Ja **J***te*al*a. *n-tYalaaaafo., tssfc «o-ga, «lo aaao a*H«do «'**• do oritacaaeoa • i«*• CMnHMejj if*f*aa*H

¦ovina pooa »»n«**t*»> « aousôait. eájaw £***fítptm a t*r«yssaa**a «ao *aa**ye*agaa «loa laa-aaakaovacunt. Meaõmo a do carSa, do atlin* õt-so dotarritâ-i» «aesS—I. Ts,intuía «* omBâ rocoattet*aaasawoW«aa*esa asMtapstàssa •*• pi*p*ior).io «V*

talãoJit í.vinis aí**-*» «|ta*a*V*S**l *-»"•: **àc**ãcorwsàilpotttcaaa.

ds fca"**u8çio«css-imi'-:* irs.'ii;.t-i-t «*oa o c**s;£'. g*o»*«— fattiprmm«t*»4m esn» êdlai mmocã» mèrimám Am ctqjaa-tintCJito «ro pc*i^t*iBn«a % t)W wt^pisít^ «tis ••-* €mm%¦BcCf4*>L

PRftstvrCayaiH iMísnM

L-&gaI a cobrança do im-posb de cessão

¦ —¦ ..

......... --i'iiiiiii iitnnnjL*j

Coisas di cidade^AAiaittr*T*«Bf*a^W*B««T<i +***0*0stt*mm

E OS ABRIGOS?¦*N^-**»**»^**«\rf%^

NAO mais se falou dot

abrigos que seriam ins-talados nos principais

pontos de embarque de ônibus.Houve, de inicio, muito falatò-rio, entrevistas á imprensaplanos, projetos, porém atéhoje, nada de concreto Aliásde concreto existe o crédito m-tado e aprovado pelo Legisla-tivo carioca. O principal, por-tanto, está despachado.

Nunca è demais lembra/mosque se aproxima o inverno,época de chuvas imprevistas,pavor do carioca. Pavor derwi cheias, trânsito intrrrom-pido, desabamentos o etc.Acresce, ainda, que o sistemqde transportes coletivos i de-licitário, principalmente no*horas de maior movimento.

Justo que se lembre, a quem".abe a construção desses abri-got, que há necessidade impe-rativa e urpente do concreti-tacâo dos planos.

A svn utilização será maisum favor oue o rariora ficaráievendo á atual administraçãoda cidade.

fVw^í^AA^Aitm^ÊnÊnAt^AB+Aá^ÊnA+Í^IW***********

NO SUPREMO TRIBJJHJlFEDERAL

Providos três racaiwaextraordinários

A Primeira Turma cio 5tq**fl mmTribunal Federal, oa. ao» «essitoordinária de entoes, ..<-!; a {-xesi- ;ciência do ministra Barros Banre- jto, negou provi**-*.'*!-.:,; aos ag-ra-

''¦vos opostos nos processos dte lOrs- ]mlngos José AnCuces^ de Si:

'Paulo. Instituto de «*at*a*arar*«a*jrja {e Pensões doa Ind*asta*iarto». o^pra- ívado Ieleta Raro?, de Srk. E-a:_c iIracema de Souza» cto Rto «Èrars- |de do Sul. hospital de Ca-xru-i--.':!. i««gravado Edson Vletra de BeH*a> ide, desta capital. Joiir» Anaeãst-*. íMateus Filho, desta «•agita]'. Cair- !los Fernandes de Paiva» de Sito |Paulo. Max Maria tio Vale» c; .ca |capital. Hélio ítíbetrai i.i SU1»»*,desta capital Manoel lanes Bsaa.desta capital, e 7>rtnrf« CasedSat,de S&o Paulo.

Deu provimento ac sgra-ra cftaCompanhia Nacional de Nr*;¦-1-çfto Costeira, sgravada. à O: - -panhia Renascença de Se°{aroa a.bem assim so recurso cr-Lr -.i;cio Procurador Qeral d?» D. Fe-deral, recorrido José Marta Msa»Guaiba, desta capital, ttntfi-* •.':¦:adiado o julgameab*. 6: a ;-• ••:de Silvio Sampaio Moreira,, %pra~vado Hermlnio MaUisus F&i-eà-a»de Sâo PauJb.

Julgando oa recurso.*! ez:ra.:r--. -nárlos em mesa, a T*nrt3ia tstotomou corahKirnento cftn r> AI-berto Lg*?n üe Cia., ds Sfc PSiría.Zacarias da Silva Ribeixot. da Ba-hia. Instituto de Api-sçntadferna ePen.**5es dos Euiyce^t/Ajs emTransportes e Car-ga**. Erria Ptni-©de Castilhos. de Mfew Ctaaiav.Francisco Sales, de Mtea* OcaS**»e Antônio Ferreira Bá*irtf?to -5f«tacapital. Foram providos ss ira-cursos da Faanda rto Eròadi-t,, rre-corrida Dilfino ria BMsefca Fteía.e, bem assim, o toteii-*3a*i crji %m-cesso da Massa PaTfdl» dis ArrtreibGarden, de SAo Pauto.

"GUAHABflM"FORTALEZA 14 '. AsapressH —

Procedente do sul .rraf-çars a eatracapital o navio escoía -Oaantu- :'bara", que veio err: viaçenji ate jjinstrução, devendo •»rrj*ai3'****ir,,nesta capital até o 2iía tu. Stsa Btripulação fará aq*ij a RMisraa :sendo que a maioria -; •.* :¦*•¦.- ¦- - |tegrantes possui fara-Ssa or** Caa- Bri. A sociedade tocai! r.i-r'v.- Bhomenairearâ os ür+pitfaníifs e a Ioficialidade. Dia Jdi o> «iSuarra-

|barr." prosseiuira. «ít-atenii r-asa ||B«lt-m. rfeiranda atí ia

'mit-títm. í;

ros servindo no' '-íiart-í raptaria»Naval, sediado na c-ar-fviiall *ja**a-<*n«e. o hn*—i «*<tá woi» «xsmmm-do do capitüo rf» frajrur* CBaBiiTAlmeida Azevedo.

- O. Renauit -•SUVB ¦ UBtUrOas

OSS53VAI>aEES da ptíataa &5erni7»clo**Al **»--redltam que,ns afsarrer cSes» saès. será afa-T-sno o p*acto entre a Ale-—""¦¦*¦* • «s peersacas wmmmmm- O noro *4Côrdo, incluiráa A3**rn».-i-"a a© saí-*a*-ja ca õeSesa *ito ocàrlente, Como' protestoa-cara o prcjetafc a-ârcSa. cs ft-rr-Tri-i-rtas Ma ordens de preci-

gg mrxTifrroÊ i-rrraKas esa Berlna e iroutras cidades daAJ5=*ihs, Aias. a Iteba c*^*»aria», «rae se*para Termclhos e alia-3-a. t«*j: im& jaxas *tsj*a«jir«i O =«ís de inalo tem sido farto de•fTKTü. reíie^es e zas-^esap-jes --é^jiüarei em outras partes dtrsnnàrr: ca A3-*eraca dra Wrata, a eD-a=paçio da Indústria slde-¦rirp"-*. ij^a a epr~âa fpLWai e o Cèr***tTe*ao- em Tóquio 450pessciss ¦tope íeriãss depets de ¦— ag:t&çao popular e na cl--ííaãe da S£ei3-*c. era çrapo sa-a-ti-xr-aaiasu emlxentou os'verme-aas e eense pegea» Haãeee frrii*at ..

rtt»Mjo*\ttoA vorvusr

OKtmM,

g tr-. âlPKVtSt inr S&3&OS entregou o "bicho"gse -przr&zzers, sss asazpeSea PaEn-AiBencanot. Fala-se qu-* -pTçicpcTaãr ds títeje pc-rai2at*B «aía somío dingida por

2a*?** vr:* -crstrsssBsx. tmtdmmhtãe contratados. A propo-•j-c-a, x^-sàri AüEifAS cíísc-íi a> :Tr*>iT>íttIo TOjnesro, fle a,--*""aae ¦ *pbj«í=. *rs**-esc<x-© ms etpvZatb VASCONCELOS COS-TAmmmm t* tzssxtz "«***¦ cif-j-ar sdf apa. riuíei j-or umasí^rr-w ¦*MBertaj, cae k»ís dkama.ta de «rstrados. Com meuíCtuL"!. poLattrr^csrrtss^ *pr» *reii-**s «-ftffmran de CflTnpos de pou-kl Se 3*-e*s z^reresB *ac-aiss c atsippcnto*. votem em mim paraee prazaact éJes^es".fOUU K fACAMINTO

EM Sira leeBsje*, d-is BaTaatsaee anancaram das mãos dos

r-x-râas Taaa «Tea*to-«Je^B|seaBrto com 11354 dólares,x-r~** de Cr» StfCSUBen. 34*43 taj.^ ^ts entre-jaram aB-wcaa assa ao Issrssso TmmAmmmw. «de «jus comporta 50.000

;..•-_:_; j*a '-1"í**j*ir

COKSIXANDO OS IHfHJZIS

CX3TA easJaee *«aheha tan o háüto de #»r»oZar os pes-«oatfSB de jvít ttíosoex. Pma tal fim, ela adota uma

^"•ra-**" *c*r5*is2-t. _ -penSer «ma perna nüo i desgraça"— £»c a -,-tss esv-s, esc*© ífsüo fina mtàentaao. "Afinal, praI-t* £ua "peraes-' O temem vse retas Jtnriwpsdo com ama per-*ac «a. r CíMsjcs ¦m-aàwarsi'". Cvtsmn tpse, certa vez. o genroase sats amxairt ,*írs «asoás ie saszasnato- Ela correu ã casa«««íe crt-tpr-, ^eresOzi. o eati?0rís Sestaí ¦palavras: "O mundo-canr. dkea te rssst. TO-wifjre. Ü5FTS «*rerla roole pra «Míor e 1

Çe->fle jrecac der a-yas srsiissstSiA'".UM IAMHO r TUDO

AS

.c-ás-çs» áa T-«ia-*cr*ra --alttajti-n de *df*àTia. quando um*»=jTC^darcT3 **«*alsTtfcaas*a*s*»i Tae «m banho por dia é o*"-*a«e para a Ir^iaae --essail Jia sua opmiao. o atoae ecr*»çsr àe 2353 o rarqp, «saerre o cBeo natural aa pele.vn paia aos

O* fe?5**! s** EtEpzsaZ. wtottíemetíte, falaram no casa-•netís ds er*-a rTftB BAJ-LAT, oom im adndao com-pxismezze mmmmmmmmm emunÃEL não desmentiu a no-lazm. mmmm per eee iiftilu cria e&iuew-. "Por tjiie iria it-mr "-rate- «sio *2e »*-«*r-e*r£-2r>? £» pDSK vir a gostar dele!"

KO-tOO HOSIZONTl

O^ltoa jaac — «jne é a TmsSs itíoi aeronave para pas-*"jP«TtTaa**~**atMaoe : :.rj q^caaeíxos por minutos. Levan-

mu,1m rai cce:» **» â*1-«» d-rri*rçaãos pelos t*k*nioos norte-^¦Eriaraas. a -maíjasaa íaisa o xnyso RIO-BELO HOR1ZON-m ea 33-ma aJa ¦*,-¦»*

"-ttNriãtJO CKR50SO

FOJ*

*r*lvs--aa£ eey aes Etr-B-Sr** r-raiíji». a *3rjmriro reristapers **f*r esasãpÉe éeraíe a sapa tíé m í*o*irTar!flpa. Impressa

-r^g *m -ac-.ttn es-*«r-jaZ. "CCSMETICS E TOILETRIES"zx&stai-m om 4-rCis-es -^í-rísired-a --m asntsíos de brie2fl. Seus««stres eraeaeiBBi xrse e^-arSa i*!i*^ii«**s*So jwra a híriória dos

Dt -6AUUE EKrTUtJUECIDO

Oimm^KL BE OÊXSVLM parçs-ri seu -eníraquecldo parti-m poSáJ-a. para «-tiSa*- TCAtas a3e*«rc5es dos seus corre-

-^i-x^rsae — ê © sy» *rc»Tfea os rdwnadam ooliticos daÍE>ir^r*m bTsUssa -Ei**-r-íxcs rã? PARTIDO DEGATJLISTA Jâ per-¦tenra a Htperaraça rs» IHfaera do aa^tter Inmcês.

da, serviu de testemunha de seu-eaçiio cumia os t>eus antigos su-peuores. Na realiaade, os trosíoraut teneoiosos, crums, vesam-cos e a toUoa os momentos neidentificavam com a íeroz politi-oa ue Hitier. Em síntese; Konuneldespresava-os como homens equalificava-os de soldados ce po.-trora e políticos de baixa rale...

Em certa oportunidade. Rom-me,, ao julgar o Marechal Jodl,cicelarou: "O seu empenho ésempre produzir planos e nãodiscutir ordens. Os seus planosfã > iormosos — pelos desenhos ecitações — na teoria, mas lnu-tels na pratica. Jodl crê erro.r.-amentc que a guerra é um jogode xadres e nao concebe que abase do triunfo é a improvisa-çâo. Os três — Keitel, Jodl efí^lder — sao responsáveis peloscampos de concentração e outrasctiocldades. Encaro-os com ran-cor — salientava o Marechal --porque desonraram o Exercitoalemão". E Rommel protestavaquando podia — diante do pro.prio Hitler, contra as atrocidadespraticadas. Protestava em car-tas, pelo telefone, em radiogra.mas da África ou como pudesse.No fundo — e para a consciênciapopular — convlnha a Rommelsei Julgado duramente por ho-raens de Uo minguada estaturamoral. Apesar de tudo. Rommelcontinuava a ser um herol parao povo e também para centenasde milhares de soldados. Embo-ra o partido nazista pretendessenegA-lo.'

ROMMEL ASCENDE A TENEN-TE-GF.NERAL

A pressão popular favorável aRommel deu o almejado fruto.Contra vento o maré, foi designa-do, com beneplácito quase unanl-me tenente-general. Também oapontaram para o comando dastropas alemãs na Líbia, a 15 deFevereiro de 1941. Para essa da-ta, Rommel formara tropas es-peclalixadas em campanhas dodeserto. Nfto esquecera — porJulga-lo fundamental — o preparoda resistência física para campa,nrua tfto dura.. Com sol artifl-ciai — nos treinos — obteve êxl-to, em manobras sob temperatu-ra baixa, ao fazer que seus ho-mens se habituassem aos terríveiscalores africanos. Adestrou astropas no sentido de tornar su-pcrtavel a existência com o gastomínimo de água. Por ultimo,acostumou-as a empregar só umcopo d'água na estafa de um dlsinteiro.

Horas depois, Rommel partiapara a África. Só, e multo pri*vadamente. — náo viu Hitler —co despediu dele o Marechal vonBrauchltsch. A sua mlssáo —declarou-lhe von Brauchltsch —é. no momento, ajudar os italla-dos os quais manterão o supre-mo comando naquelas terras, eainda evitar que os ingleses avan-cem para Trípoll. As suas tropasnáo sáo. pois, de fato, mais que"uma unidade de bloqueio" e.depois de relancear os olhos porali, é imprescindível que venhapessoalmente informar se real.mente é necessária a nossa aju-da. O General Schmundt, aju-dante de campo do Fuhrer, vaiacompanhá-lo, para dar Informa-coca Independentes a Hitler.

Em toda a campanha africana,Rommel evitava o mais possíveldsr conta dos seus atos por ln-termedlo do Marechal Keitel.-Das minhas "coisas", disla. pou-co devem saber os Goertngs. osHunmlers. os Bormanns, os Jo-dls. os Halders". Ao contrario,para realizar o enlace com o Es-tado Maior e com Hitler, valia-se do General Schmundt, e porseu Intermédio conseguia sallen-tar o que lhe Interessava que oa!to comando conhecesse.

Por certo, a amizade de Rom-mel com o Marechal Schmundt

segundo o biografo Inglês —foi firme e duradoira. Todavia,depois do atentado contra Hitler,a 20 de Junho de 1944. isto é,quando Rommel estava deíinitl.vãmente Indisposto com Hitler,por causa do seu pessimismoacerca do resultado final da guer-ra, Schmundt dlriglu-lhe carinho-so telegrama, assim redigido;"Lembre-se de que sempre podecontar comigo". E Isso quandoSchmundt se encontrava — nanoite do atentado — no quartocom Hitler. ao explodir a bomba.Morreu, dois meses depois, "dasferidas que recebeu". Mas Rom-mel nunca teve multa certeza darealidade ou do "mistério" dsmorte do seu amigo.

SOMMEL FARTE FARÁ AÁFRICA

Deve ter partido secretamente,mas Rommel. contrariando a or.dem recebida, escreveu à esposapara lhe comunicar o destino quolevava. Dizia a carta:

"Agora poderei fazer algo pelomeu reumatismo. Segulrel o con-selho que me deu o medico, quan-do me tratava durante o inver-no Lembras-te de que o medicome repetia: "O senhor precisa desol, general, o senhor devia estarna África". A esposa compreen-deu. sol s África". Pouco depois,o seu fiel ajudante Aldlnger tam-bém partia, com a bagagem, pa.ra o "continente negro**.'

O triunfo náo envaideceu Rom-mel. O filho do Marechal — Man-fredo — disse, repetidas vezes,que seu pai. ao falar-lhe do Oe-reral inglês Wavel, afirmava tra-tor.se de "um comandante deprimeira ordem, um genlo mlll-tar". Na biblioteca de Rommel,depois da morte, encontrou-se umír.lheto de Wavel sobre a "Artele mandar".

AS GRANDES DIFICULDADESDE ROMMEL NO DESERTOSem duvida alguma. Rommel ¦

fji verdadeiro me.itrc em "táticatuftior'". Nesse ospecco, para mui-uu, estava a.ima ue uni estra-lego. Entretanto, nào se deve u.,-c,u?i.er o fato de que, se ule n.iuíosse capaz de compreender einterpretar os amplos objetiv./»dn estratégia, talvez não o cha- ]u assem, como chamaram, paraInetrutor da Escola Militar uePotsciam.

Rommel lutava com desvanta-;gem contra um inimigo poderoso. >

lumporado por inesgotáveis fon- :I tes de reabastecimento, 110 vasto

cieserto africano, pois, uesde uprincipio, Rommel contou ro/n

1 elementos limitados e, depois,quase sem nenhuns. Dai o es-forço de Rommel paru clinitn.tra base inglesa de Malta, causa-d.ru dos afundamentos dos na-rios que lhe transportavam rua-terlal. Mas o Estado Maior Ale-mão náo deu nunca Iniportan-Cia a tais conselhos. Houve oca-slfto em que 15% dos reabasteci-mentos Iam a pique, devido aosetaques aéreos. Só em 1942 6que os alemães enviaram submu-rlnos e embarcações ligeiras pa.ra o Mediterrâneo e ainda te-forçaram a aviação na Sicilia.Er tretanto. Já era demasiado tar-de para abastecer conveniente-mente Rommel, como assinalaDesmond Young. Certa ocasião,Rommel. ao ver que o EstadoMaior Italiano, que quase lhenfto prestava auxilio, lhe enviavaüifctmçôes para retificar a suacampanha, exclamou com violen-cia; "Náo as quero ver!" Porfim. Rommel foi chamado à Ita-lia e à Alemanha para dar con.ta dos seus atos.

Rommel decidira, a todo o eus-to, tomar Tobruk, como o íezposteriormente. Ao solicitar li-cri/ça, por telefone, ae seu inl-nigo o Marechal Jodl, para talato, insistiu diretamente com êle:"Soube que o senhor deseja queeu abandone o ataque a Tobrux.Isso me aborrece bastante. E'preciso rir à África para poderopinar. Posso, acrescentou Rom-mel, dtter a ofensiva inglesa coma 21a Divisão Panzer e atacare tomar simultaneamente Tobruk.Entáo, .0 Estado Maior Alemão,por Intermédio de Jodl. para selivrar da responsabilidade, pon-derou-lhe: "Marechal Rommel,tem capacidade para assegurarque essa audácia não pode tra-xer consigo um desastre em gran-de escala para o Eixo?"

— Sim, estou certo — gritoiiRommel — de que nfto haverádesastre. Ofereço-lhe. se o acharsuficiente, s garanti» pessoal domeu nome". E, entfto, dessa ma-nelia. é que Jodl concordou emque Rommel tentasse a aventura.

Algum tempo depois, Rommelvisitou Roma por poucas horas.A tomada de Tobrulc fora fixa*dn para 23 de Novembro e eradia 15. Rommel ficou no hotel eouviu em silencio as descriçõesque a esposa lhe íez das mara-vilhas de Sfto Pedro, e logo aInterrompeu com veemência: "Es-tava pensando — disse — comodeverei Intercalar a Infantarianos tanques"... Como era diaío seu santo, aceitou, para a noi-te, o convite do comando italianopara ver a película "O avanço d*Bengaai, na África". Rommelsorriu e, no momento, nfto íezcomentário nenhum. No filmeapareciam os Italianos vitoriosos,atacando heroicamente à baio-neta. Apareciam as tropas ln-glesas a fugir espavorídas diantedas hostes "romanas". Viam-so— representados por atores lta-llsnos — os oficiais Ingleses de.prlmldos e desprestigiados. Masnão aparecia nenhum soldado ale-mfto. fiem sequer um membro doAfrlka Korp em açfto. NemRommel. Na Intimidade, disseRommel à esposa: "A película éreulto Interessante e instrutiva.Afinal, cheguei a pensar que todam minha luta na África n&o pas-sou de sonho. Agora, vê-se queeu não estive ali. Ao menos, pu-de saber o que aconteceu nessasbítalhas Italianas". No dia se-gütnte. por via aérea, regrassavaRommel à terra africana...

ROMMEL TOMA TOBRIJK EOCUPA O EGITO

Depois de ocupar Bir Kachelm,Rommel. a 20 de Junho, preci.pita-se para Tobruk. Dura 2 diasa batalha de tanques. E' decisivaa aç&o. Com hábeis manobras ecom o coração tranqüilo, Rommelatira-se — a pnrtlr do Duda, co-me Já o fizera em novembro pas-sádo — por cima dos campos ml-nados para apanhar a cobiçadapresa. Os "Stukas" limpam-lhea passagem. Na peleja esgotaqvose todas as provisões. Porfim, ocupa, em assalto heróico, aInexpugnável fortaleza. Rápida-mente atravessa a rede de aramefrrpado entre a Clrenaica e oEgito. Em Tobruk. opodera-se dematerial de guerra e mantlmen-**¦». e continua a marcha para oEgito mllenario. Aflrma-se oueo. Marechal novamente contrarioua ordem de Mussollnl. pnrn selimitar à Conquista de Tobruk,D ils dias depois, em gigantescamarcha, apodera-se. através deoutros campos minados, os 1a"Chartnc Cross". da estrada de"MBiruh". Auchlnleck, o celebrechefe de toda*; ss forças Inglesas**o Oriente, vc.se obrigado a to-mar a direção dos exércitos bri-tanlcos Mas o avanço de Rom-mel tem tanta vitalid-ide. que a50»' Divisão e a 10«. Dirisfto Indu«So forçadas ft retirada, abando-nánrto armas * mun1**õe<". Ale-xandria está à vista. O canal deSues so alcance da mfto. Rom-mel triunfou. Mas. denois de tan.to labor, os reforços Italianos nfto«"negaram. Rommel «»v>nas con-ta com «.iru*-.«* ramlnnftM-clster-nmi com lO.ono litros d^irua semrefriferaeSo, e só 12 tanaues fil-el-nf».. n*i*-a nro**«.e<nitr no f*var<-co por Mt*. de rooneracSo. Rom.mel. denois de vitorioso, está per-dicio!...

ÁRTICO DE AMANHA:BIOGRAFIA DO MARÉ-CHAL ROMMEL. POR UM

OFICIAL INGLÊSAntônio Reycs

¦- VIII —

ml 1IIÊl74f*lf

ORANDES BENEFICIO, ¦FINANCIA1MO PELO BANCO r .SIL - Tiveram mcr-men(f«1 ulgar nestes ultimu, n^Z -gócios sobre o algodão ,,„ 'Paulo. Em virtude, txduSãte" do financiamento oue?,:de ser concedido e aprontaotuoj atímmiitraçdo rf0 BZ%Brasil. Essa medida que haJto vinha sendo pleiteada »*cu.m de forma protuná^satisfatórias nos ¦lerj&cioj ,*ouro branco, mostrando-n 0, 'culos interessado* •ri.'ii/.j|,, 'o ato do presidente ir, nom»cipal estabelecimento úècrfosr. Ricardo Jatei, cujo Iní^ -pela solução do prrli1(cm ,/? Lrou a medula agora t-ojttjpratica {Asapreft)

-0 —O MINISTRO ,JOAO ST,"*,

CONDECORADO PELO Um— New salões rja Legaçfto dobano, à rua D. Maria;.?., «n atafogo, realizou-M*. ontem •*'solenidade durante a qualoanlstro plenlpotenclario iCpais no Rio dc Janeiro, sr, JomSaoudn, entregou rc embiui£João Neves da Fontr, ira, ninSSdas Relações Exteriorej.»a»*,coração da Ordem rio Cedro n*que acnba de ograciá-lo o •«*.,no de Beirute.

"RECORD" DE JÜLGUHüTOS NO TRIBUNAL Dt CotTAS — O Tribunal de Conliií*União, no ano passado, itina.veu intenta atividade, alcançou^a cifra "record" de prMejioiftgados. Em duzentos e Kínía*-,lôei ordinárias de fiscalla^i,nanceira e tomado it cmübem assim pelas atinitáti iiministros semanários, aqutkf.bunal julgou, somente na 1*4,cinqüenta e seis mil not-crslinoitenta e cinco processos.

SOLICITA A ABI. APERJ/J,NENCIA DO SR. LA RiScojjNO IAPC — O presidentt Otí-lio Vargas recebeu o vftuim» 3.legrama: — "A Associação Brisllelra de Imprensa, fuet&ieco do sentimento da úust <$¦nalLstlca. reconhecida nos tú.vantes serviços nre^t/idos p*:confrade senhor Henrique da**Rocque Almeida, presidente iiInstituto dos Comernário*. a>nlfesta s V. Exa.. ri*.'-*, veria.'satisíaçfio com que veria p**-j,necer o referido jornalista t !•»:¦te daquela autarauls. Sxuivjkatenciosas, (as.) Herbert Mespresidente".

CHEGOU O GOVEJtiVXMDO ACRE — Num Baniftnâa Panair do Brasil, p^oífdrarfe Belo Horizonte, cheoou.tuloi,ao Rio, o dr. Jofio KubitiááaOliveira, (mvernador cíj Trí"*rio Federal do Acre.

¦_

SINAIS DF, TRÉGUA SOPA.LACIO TIRADENTES -Ate»da Câmara, segundo nos tó««mou o presidente do Corra dlImprensa, Irineu de Souzi, case convencendo do iloçismo ft**ximo do absurdo da sus itbàno que se refere à prese.içt uJornalistas no plenAr.n. 0 dt»tado Brochado da Rocha, «;•,*••do a atividade como lider &PTB naquela Casa dc Con-rtís.desenvolve grandes «forçai "*..que se chegue a uma soluçio*»tlsfatória para o caso. Enq.ir.isso: continuam os jorailtóafastados do plenário t as d*jc<tados se afastando tío Brasl'

MIC

-fl

Vai a São Paulo opresidente 4o Banco

do BrasilTratará com os cotonieul*

toret do financiamentodo algodão

O presidente do Banco d.Brasil, sr Ricardo Jafet, P"fsldlrâ no dia 17 do fotTíDK,às 17 horas, a uma conem-f»-çfto de cotonleultores de tod*o pais, na cidade de Farsrtu-çu Paulista, em São PW»aonde levará a palavra ¦ordem do presidente GetuUeVargas, no tocante s mon"11'tosa questão do financiam"*'to do algodáo, .

Para êsse fim. o sr. Rio»**Jafet viajará em avião «P*/ciai, acompanhado de t-cW-cos. membros do governoparlamentares, devendo *»"•tir do aeroporto Santos UJ*mont às 8 horas daquela d*

' ái FôROI

r**«V*is*V*»**-,'*>«i*V-M*>J

ATROPELOU UMA MÍ*°K

Pelo juiz da 4.' Vara ft»jlfoi, ontem, absolvido Hello w»1!Munls. acusado de haver, q^do dirigia um automóvel E"!rua S, Luiz Gonzaga, atrope*»- ¦a menor Nelise de Araújo.

NAO AFIXOU A TABELA D*PREÇtS

O Juiu da 2* Vara Crim^ilabsolveu, ontem. Sei-atin"1mes Fernandes, que no

0C|Caíé

Praça 15 de Novembro 30. at» ¦de afixar a tabela ofi-*al « ¦*'

PEF!'ços da "média do caíé".

VENDIAM PAES COMCIÊNCIA DE PESO

Poram. ontem, pe'o tuir d»..Vara Criminal absolvido* *-»TIFerreira Pinto Júnior e Jose •mes da Silva, scusados o** J.ver. no dia 3 de Setembro*1».;de in49 na "Confelturis W%L\te" ft rua HP^dock Lobo. fJ^Ito' ft venda pães com cieW*^ |de peso.

Page 5: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

PAGINA 5

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A MANHA ~ RIO, QUINTA-FEIRA, 15-5-1951

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^^^IHÉÉGRANDIOSA REAFRESENTA-( \0 DE "ALUCINAÇAO". NO

S. JOSÉ!Depois do estrondo*» sucesso des-t > marcante obra do realista ei-liema sueco. "AMJCINAÇAO-retorna ao cartaz para ser aplau-dido e visto novamente por mui-tas pessoas que o viram na Ci-nelãndia! Ali estào plasmados evivos os conflitos da alma de umhomem sedento de desejo poruma mulher bela e jovem, mas jsem alma... Um filme que é umasugestão e, também, uma adver-tenda'. "AMJCINAÇAO" ê umaapresentação da tradicional Nor-diik Film, e que nos será mos-trada por intermédio da Rio-M;»r Films, com Bertha Qulste-j.ard, Taul Reichhardt e Johan-lies Meyer, na próxima segunda-"

feira, no S. José.

mens inirnicos pelo amor de umamulher, unidos no além-mar emc .-f¦¦¦3 da honra da pátria; umamulher com o coração divididocnire dois homens... Enfim,-CONFLITO" recomenda-se —boa história, excelente fotogra-

fia, som nítido.

DC-F.OBERT TAYLOR E...ZENTAS MULHERES:

fi verdade. Em "O PODER DAMULHER Robert Taylor. encar-üando valoroso e rude _uia douma caravana, condua, atravésdo Inóspito sertão americano, na-da menos que duientas temera-rias mulheres, criaturas de todasas castas, que procuram esquecero passado e construir novas vi-«Ias. Um filme dos mais dispen-diosos, possuidor do mais orifl-nal elenco, "O PODER DA MU-I.IIER" teve sua direção entre-pue ao renomado WUliam A.VTeilman. Será a próxima estréia

dos 3 clnes Metro.

OUTRO GRANDE ARGUMEN-TO DE PAULO ROBERTO NO

CINEMA!"DESTINO" é um outro filmebrasileiro com argumento deTaulo Roberto que a Art Fümsesta anunciando para multo bre-ve. nos cinemas Pathé — Presl-dente — Santa Alice — Art Pa-iácio é muitos outros. "DF.sTI-NO" conta-nos a história de doismédicos, irmãos de sangue e ri-vais no amor. Sáo protagonistasdesta película que revolucionaráo cinema nacional: Herval Ros-sano. Flávio Cordeiro. LisetteBarros. Sar» Darttds, Gil Tunar,Aurélio Teixeira, Francisco Dan-tas e Ciro Monteiro, que pelaprimeira ve* aparece no cinemainterpretando um papel drama-tko, rtvelando-se grande ator.

LABORATÓRIO

BARROS TERRA(Exames de sangue, urina, es-carro, etc. — Vacinas autoge-nas — Tubagens — Dlagnós-

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horas)

Departamento de77. •

Vila IsabelO conservatório de Müalca. do D'.s-

trlto Federal constitui com êxito «vinegociações para Instalação do de.»partamento do Vila iBàbtíl! Pune o-nnra nn Bodo da Acíociaçlo Atlét'-cn de Vila Isabel, Avenida Vinte eOito de Setembro, n.» 160, gentil-mente cedido por «sua diretoria.6 te depaitamento e&iara sob n dl-reçfto da professora Evclyu Pctiade Magalhães.

Qualquer Informação • sobre Ins-crlçõca. cursos, etc., poderá ser o-j-tido na própria Assoclaç&o Atlética,do Vila Isabel ou na sede do Con-servatórlo — Avenida Rio Branca,117 - 5.° andar.

Estréias tia RádioNacional

R F.Adlo Nacional estreara, ho)e.O programa de Max Nunes e PauloOraclndo, "Hoje tem espetáculo",no horário da* 31,05 horas, exata-mente o de "Alma do Sertáo", quadeixará, temporariamente, o ar, de-pois de sete anos de transmissãoIninterrupta só pel» PRE-8.

Ainda hoie, no horário das 13.05fcoris ds-s terças, quintas e aába-dos, será Iniciada a apresentaçãoda novela de Dllma Lebon, "Emnome do amor". No» papeis maisImportante» atuarão: Isls de Olt-velfa, Álvaro Aguiar, Taltta de Ml-randa, Paulo César, Domingos Mar-tlns, Manoel Brandfto, EdmundoMala, Mafra Filho, Samlr do Mon-temor o Norma Qeraldy.

. ,MJ. O "Diário Oficial"Amparo às companhias e grupos ^^#^.^^yrgS *SEffii -lSÁ* Nacional do, «W> do Min 5t r o «Ia

^%*$^^J^A*«to

regimento», que devem aer mttimmMt *MP «^"^T^^S ZZ^Jo Porto Alegre, íl, tém o prtwo dc 30 «« *•«*»&..™ J^V V-» ;<«áedPde Drasllcira de .Au-ci.ü.e soráoracômpauhaaoa dos wgtt W-^SJíSo

A? ffiítWò^TrtbálW, Indústria ctores Teatral» (citação de diretos qfggM Jggg g sEXt^dõs Autores Teatrais, Ue-pomérclo ¦ (carta ou registro de empíetório) ^™i dos A t4cs Teairais.' Cchótfrafos c

illclra de Empresários Teatrais (Idoncldado

:____WmÊ^^ÊMfMÈãMmMmm^^^^^^WÊ^^m

Ú

vJr*í^i_&

HENRIQUE CAMPOS

"A Mancha" e.frecu com sucesso

"Ponlo e Banca", no Carlos Gomss

"CONFLITO". SUA ESTREIAHOJE NO» CÍNJcS METRO

A partir de hv*e. i?i»!i!a-teiraHW Iwcmièkaâ-Tàa»1 telas dos-3clnes Metro a excelente reaUa-íáo da Oceania FUm, de S- Pau-lo — "CONFLITO", película do-tada de qualidades que a desta-cam dentre as melhores produ-cões nacionais. Sob a competen-te direção de Guido Padovam,que tão bem soube conduziro apalxonante argumento de"CONFLITO", vamos encontrarno elenco nomes que constituemverdadeiras promessas no campoda cinematografia brasileira —Tânia Amaral. Paulo Geraldo.Regina Laura e Maurício Barros.Tendo por cenário dois pairses.Brasil e Itália. -CONFLITO"conta o drama intimo de tr»personagens, cada qual lutandocom terrível dilema — dois no-

Os filmes de hojeVIVORIA, AZTECA. LEBION e

\«AtRlCA — "«tu Drrtino * Fícu' ,coca AMonicia ilotiutau e Alexandre_„,„,. _ ás 14 - 1M0 - 17.--0_ IS — 20.4O e 22^0 hor«».

PALÁCIO. MIRAMAR * BOTAFOCO— "A Vid* Começ» Amanhi". comRasa Ronan e Steve Cochrwi. — AiH _ 16 — is — 20 • 22 hora».

PLAZA 3% Semana — "Um It'-

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METRO TU-JCA — Connito — A»14 — 16 — 18 — 20 e 22 horas.

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ODEON. ROXY e CARIO-CA 'Quando Pastar* Torroenu",ro-a V-llUa Holdtn • Nan;y Olson.' —_, 14 _ 16 — 18 — 20 e 22 horai.

ARTJALACIO. RIVOLI. PRESIDEN-TE e PARA TODOS — "Filhai «loDetíio". cora Aldo Faoriitl e Cma Lol-Ufrili. — A partir daa 14 hora».

SANTA ALICE — "Amanha StraTv*t Draiai*". com Anna Mtna Pie-¦ -ir- • Vittorio de Sic*. — A partiréas 14 hora*.

PARISIENSE. ASTORIA. 01.1ND^,RiTZ. COLONIAL. PRIMOR e MASCO.T£

'— -Flor de Sanpie", com Co-

rinnt Calvct t John Barrjmore Jr. —A, I4 _ 18— 18 - 20 e 2j hor».

PATHE' — 2fl Semana — A Ma»-c«rt do Vinjador", cora John Derek. —¦A, 14 _ !0 — 18 — 20 e 22 hora».

REX e IPANEMA — "Dentro daNcitt". cem Humphrey Bogart. — A»11 _ i6 18 — 20 e 22 hora».

IMPÉRIO —¦ 2.» Seman» — "Qrrano

de Ber.erac". com Jo»« Ferrer — A»aro — 15.30 — n.io — m.so •22 hora». '

LEME — "Amanhi Seri Tarde De.mau", cora Anna Maria Pierangeli. —¦X, is — 20 e 22 horas.

C1NEAC TRIANON — Jornaii. de-senho», comedia», documtnUrio», »horts,eu. — SeasSe» continua» • partir da»10 hora».

CAPITÓLIO — Jorn»la, dt«enho», eo-mrca» ,do:umentarios, «horti, rtc —S»«»6e» continu»» s.partir de 10 hora».

J. JOSÉ' — "Fúria no Conio", comttbnny Vílssmuller. — As 12 —• 15,40— 17,20 — 19 — »0,40 e 22.20 horas.

ÍRIS _ «Meu Deatlno < Pecar" —A partir daa 14 hora».

IDEAL — "Panao;»". — A part-.rd»« 14 horas.

PIRAJA' — "Caçadores d* Ouro" e"lua de Mel * Socos". — A psrtirda» 14 *•<•»». .

CATUMBi — "Winclmter 73". — Apartir da» 14 hora».* P-UMlNÍNtS t- . "Ks tSoA&í» dotíütpt^^if^ry-lM Fiat-**»"! **«^rsrrtr d» U"hortr»; *'•*• *'" t,.í7a«EicR'7Wi?*r.s«ji jirí*U»wb*«st>B«1,aitii!'á»i\i4 botes,*, .rt^lnatif^ai

ROUUEN — "Caiel.me Com timMoito" e "O Repetado". — A p»r-tir das 14 hora».

BANDEIRANTES — "Alma de Br»-vo" e "Hotel Imperial". — A partirdt» 14 hcrsY,

POSARIO — "Meu Díítino í P».cn". cora AntonUta Morineau. — Apartir da» 14 hora».

S. PEDRO *— "A Vida Começa Ama»nhi". cera Ruth Roman. — A, partirdas 14 horai.

lLUCY FILHO vai realizar nuSala Camões do Liceu LiterárioPortuguês no próximo dia. vln-te e sete, o seu recital de con-fo em homenagem aos drs.vsmar Radler de Aquino e Alber-

to Dourado Lopes.

Festiva! Tchekov —

O boriíono Paulo Fortes, quecantará "Conbattlmcnto dlTancredt e Clorlnda", no pró-ilmo recito de assinatura daTemporada Nacional de Arte,'no Municipal

Mülcuaynskl-com çOtS-M: Wítoíd

"MtfelfemsíC* "ó ' P«in-'

EM NITERÓI «PAlACE — "foto n* "Carne". —

A r^ir das 14 hor»*.1CARAI — "A Vida Começa Ama»

ni,4". _ A partir da» 14 hora».EM PETROPOLIS.

PETROPOLIS ¦— "A Vida Começapiranha". — A partir das 1;,30 hora».

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CRUZEIROSMENSAIS

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H*lk70 Hi

% Orquestra Brasileira, sob a ro-gêncla d» Heasiir de Carvalho. Aaudição, a re*liwir-»e Umbem noTeatro Munlclpsl, esti marcadapara o dia 30 d» maio corrente.Ao plsqo, Mslcusyn«lcl Interpretarao célebre "concerto" d» Bralims,obra raramente tocada entre nôs.

Conservatório 'dó

musicado Distrito FederalAUDIÇÃO DF. ALUNOS "OS

DEPARTAMENTOS DB CAMPOGRANDE. BANGU ECA8CADURA

Será rcallíad» no próximo dl» 2S.domingo. As 18 hor»». n» sede doclube dos Aliados uma audlçio danunl pnrtlclpnrllo alunoa doa de-partaraento» de Campo Orande.Bangú e CaKadura.

A entrada como de costume aerafranqueada «o publico.

ir, Snmnsa BothierDoença» eeraals 0 urtoirU». U-tacem endoieóplca da Teancnl»,ITofftal* - R. 8ENADOBDAN-

XAS, l»»B — TcLi 22-8361De 1 às 1 horaa

Tre*curioaM

ocea» em um ato de Anton Tchí-kov intitulada. "O pedido de cas*-mento". "O pai de Família e Ocanto do cisne" consUtuIrlo o pro-gruma de estréia do otor mineiroAlexandre Souto no Teatro Fran-Saco Nunes de Belo Horizonte nopróximo dia 19 em beneficio dos"Comediantes Brasileiros' .

Recital de poesia — H_ü±du para » eegunda quinzena destemis o espetaculo-recltal que Ale-xandre Bouto dará em Juiz de Fo-ra no Pálace Hotel, em beneficiodos "Comediantes Brasileiros".

Além da peça em um ato "A con-fcrêncla sobro o tabaco", de Tche-kov e "O eegredo", do próprio re-cltallstn, »erao Incluídos no progra-ma v&rloa poemas do poetas minei-roa entre oa quala Cario* Drum-mond do Andrade. Paulo MendesCamDoe, HenrlqueU , Lisboa, Buçno

nJm, mm^.mmmÈrmmm*^^çvni^,^mt^^'Orvpo Q&

pftlrò Bloch viu cs-trer muls uma pro»

uowul o or.umal. "A MANCHA" luz rir em todos os aoUB "^.^i'''"S de «a «Ita do.o de.ittuacoea seriai,, onde um ç«fl »*_%$£}_$torno dc um acontecimento que acaboh cnvo.vendo tMa.uma MaVá vir "A MANCHA" e teri assistido u um grande ^ c.u(ll0.fin0,lobre'"ractor "A MANCHA" sorá aprer.entaóa Wje, em WW A»

F*?™'a preços reduzidos. » em duas aeuocs noturnaa, ta 20 e m 22 ho.as.

Poucas vezes vlmoauma revista alcançar

.,,.,.;,„ ,.ó,.iu-o roír.u o quo vem se registrando em "PONTO E J?'-fJCA"ím cena i o Teatro Cariei Qomai. Otelo, Violeta Pemw. Bplna. Humber-oVredy .Pene a Leite íazem o público rir multo Estão él«, magnif -

cos e defendem com brilhantismo lnvulgar o original da José Wanflcr-íey e Ma heus da Fontoura. O elenco cont. com %»&^M^_2_*£encabeçado por Virgínia Lane. Rainha clns Atrizes c ao seu lado aparuoa vedeta internacional Carmcm RodrlBuez.

cm verias das nospaB principais Cómpa*»nhlas dc revista o dc comédia, a cnean-

tadom atriz Joana d"ArV. vinha se mantendo discretamente>• Buscadapor Oeysa Boscoll. para assumir a responsabilidade do posto de^n,òi - re.do Teatrlnho Jardel. encabeçando com Anklto (o cômico ««>»«*»>»";¦vista "Você é que é feliz, primo!", a formosa atriz logo so Mfegft»somente à simpatia do público, como da Çrltlca. que nio lhe^.«gateoulouvore* A oplnlfio dos Jornalistas especializados coincidiu com o quaAc OU Netto «abade escíever em "O Cruzei ro": "Com «laçaoa Joana^d" Are. Jamais a vimos tío bem como nesta revista JW»

«físico como pelo desembaraço com que se dirige ao publicoms P'lnclP""mente pela maneira graciosa com quo Interpreta *"-» u«meros do can OvFica demonstrado, portanto, que a ex-rainha das atrizes * «m talentoapreciável em auditórios pequenos, desde que se submeta a uma boad'rrMa°s'na

revista "Você é que é feliz", híl mal* de um mc«.no Teatro'Jardel nfto ha só Joana d'Arc e Anklto... ha ^«^«Ig?^vninrei nols desta vez Qeyfa Boscol agrupando Carlos GU, Virgínia ^o-'

Snh" Vltak R zo dupla Anky and Mory, ArlitOn,^lolandft Fert-er aMU ballet"soube organizar um dos melhore* elencos do revista, mesmocm confronto com os dos grandes teatros.

Embora tenha trabalhado

rótõ. a seguinte carta: "Chapéu-slnho Vermelho ô un» figura quovive incorporada aa lembrança» dainfância do todo» nós. Felizes a»criança» que, diante desse lindo es-petaculo, encantado» com as Ima-nena de hoje, guardarfto uma lem-branco ainda mal» linda para csdlaa de amanhi".

Sábado, a estréia da orques-tra de Perez Prado Esta mar-

cuda paradepois de amanha;- sábado, a es-Uèla da grando or«iuestra clnenvi-tograflca de Pcrea Prado na revista"PONTO B BANCA" que alcançaextraordinário suce&so no ,TeatroCario» Gome*. Perez Prado é o au-tor do MAMBO e ttaz consigo 33figuras entre cantoras, solistas ebailarinas

a atrir.Nlcette

Bruno que foi tomar viria* medi-das para a estréia da sua Compa-nhla no Teatro de Alumínio, ar-mado na Praça da Bandeira, na ca-pitai bandeirante. Nicette d»rà aopúblico a peça "De Amor Também«e Morre", no próximo dia 22 docorrente. O elenco de Nlcette se-gulrá amanha para 8ao Paulo edele faz parte Eleonor Bruno eFernando Vllar.

OS QUIXOTES— Devido ao grandosucesso alcançado coma representação rio"Antes do GrandeMomento", Os Qulxo-tca repetirão o episó-úlo em 1 ato de Pc-rlclcs Leal no sábado17, às 21 horas e naterça-feira. 20. ás 21,30horas, no auditóriodo 3NT (3.e andar daABI). Os convites pa-xa o primeiro desses_n[* e5pet.*.eu'.os taacham á dlspoalçao

le»T^V^cota 9 fira. MatlaDul-

vfHK .*»¦••¦ ...., .;-,-.

Tomam parte no m-petaculo* Marina Le-lia,'Waldir Mala, or-lando, Edson Neqite-te, Luiz Oswaldo,Milton Marcos. Wnl-ter Toblas, JoaquimGentil.

Dlreçflo de José Ma-ria Monteiro.MME. MARIA REGI-NA 84 Guimarães, ttmais recente aqulst

çao de "Os idealls»tas", est d confecclo-nando os vestidos qu«LIcla Magna e NadyrBraga usarfto na co»média "AMOR A HO-RA CERTA", de açor-do com os f!gurtno3desonhados pelo pró-prlo autor da peça —Geraldo Campos —que será apresentadaao público o á crltl-ca nos dias 16, 19 e20 dc rralo. no Audi-tnrlr» Hn MtnUtértn dfiFazenda.¦--• ". * ••> osqtCn' "K^itÍFilíflNAPOqHA--PftUZlNHO ....VERMB*.

-LHO" '-estará ainda'ésro-dorfilhgo as -10.30horas da manha e ás14 horas da tarde,graças a um acordocom o empresário He-Uo Ribeiro, no palcorto Teatro Repina, naClnelandla. Despede-se assim esta P«Ç»que tonto sucesso vemalcançando. Todosquo "ao tiveram

* onortunldadn de as-slstlr àquele msravt

lhoso eípe*Aculo, nftodevcrfto perder esta*tUtimas exibições da"A menina do- cha-péuzlnho , vermelho",pois o Grupo Garotojá prepara o lança-mento de sua novapeça "O bobo da côr*»te". Portanto, domtn*«go próximo As 10,30 O14 horas, últimas exl«bicões do "A meninado chapéuzlnho ver»melho", agora noTsatfü Regina.

OOVk «to*—PROXHÍAAPRESENTAÇÃO 4aVOs ldeaÜJBt*í", Adhe-mar

"Alvln^,. vtaa,., «*<•nonstrar mal» únwívez o seú bom gostoartístico, encarrégan-do-se da encenaç&o d*peça "AMOR A HO*.RA CERTA", comédlivem 3 atos de Geral-dò Campos, que, áoHn dlreçfto cínica daDaniel Rocha, seriapresentada noa dls*16 19 e 20 de maio,no Auditório do MWnlstérlo da Faseada*

Biiimrinas.

Seguiu para S. Paulo

Clínifa de SenhorasCIRURGIA GERAI

Dr. Deoclides Martins Ferreira

NERVOSOS - DR. ARGOLO31 anos d* prática. Ap*rfetçoam*nto na Europa a América do Nort*.Tratamento Pstco-aomftttco o Béttlco. — Rua Evaüsto da Veiga.19. apto. SOI. - Telefone: 43-lia7. Das 8 à» 12 e das 15 às 18 horas.(Cr$ 100.00 o Crt aOO.00). Ouça o programa.da saúda, na Rádio

Jornal do Brasil, ás terças-feiras, as 18,45 horas.

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por Esperança de Barros Costa & Cia,a ,a p_„M 36 • 38 - Telefone. 43-2421 t 43-6180 - A «i.io, «.Avenida Passw. 36 •« inc.radelMf*

100 CRUZEIROS MENSAIS

E' o seguinte o programa Inau>gural. hoje á noite, no Teatro Mu-nlclpal, para o esperado acontect-mento d» "A dança através do*povo*":

PRIMEIRA PARTE — "Ballcte"pelo Corpo ds Bslls do Teatro Muni-clpal, sob a direção do* coréógra-fo*. Tatlána teskova e V. VéltcheK.

b) — COPPELIA (2.o ato), comBeatria Consuelo, David Dupré aDennls Orey no* principais papeis.

b) — DON QUDIOTE (Pa* d»deus), com Tatlana Leskova 0 Ar-thur Perrelr*.

C) — ADAGIO DA RO8A, comBerta Rownova. Johnny ' Franklln,David Dupré, Edmundo Carljó •Yeifl Bltencourt.

d) - PAPAGAIO DO MOLEQUE,coreografia com tema nacional, deV. voltchck, com Beatria Consueloe Dennt* Grey nas figuras centrais.

INTERVALO — BX1BIÇAO DBFILMES

ARGENTINA- "APPLON MÜ8AGETK". co-

reografla de George Ba'.an(7hine emusica de Strawlnsky iníerpretàçUode Marta Ruonovn e Vlktor Ferrnrl..Tema migertao pela lenda mltoiô-glea de Annolon. cooperação daEmbalada ft Arr*rinina.ESTADOS UNinOS

— "A PAVANA DO MOURO"rorer>';r.-!fla de ,T-sé t.inipn, musleade H«n" Pnrrell. em arfonjo det?!],**)'* Sr.dofí. Interpr.t-içft-) C- Jo-fi» l.irhnn .'e P.*yii)|tia Konfr TemaInspirado , no Ot?io., ,de Sh-Hé-.-pcH*re. Cocnèraçáo da 'Embaixada' daA--.*>n«|!,a.FRANCA ;-

73 - "MEPHI8TO'VALSE",- coreo-palia CC .Sergç. lÂtOft £UW««« u«

Llzt. Interpretaçào de LudmllaTcherlna, Wladlmlr Skouratoff oEdmond Audran. Tema seguindo alenda do Fausto, Margarida e Me»ft-tífcle". Cooperação da Embalsa-da da França * da França FUms.

4-A) — "I-AGO DO CISNE". CO-reograíla de Petlta, música deTchaikowaky. Interpretações de Ma-rlna Semlonov* e Corpo de Bailedo Teatro Bolshol. A lenda da prln»cesa quo sa transformou em rainhado* dane*; B) "LA BAYADERE".coreografia de Petlta, música deMlnkut. Interpretação de NathnileDudakaya « Tchabukianl. Bailadode caráter brilhante. Cooperaçfto doasrs. Fernando de Melo Viana o A.B. I. Detcner.

FRANÇA .-,,-«3 - "A LA MEMOIRE D'ON HE-

ROS", coreonrafln de Sert:e Mfar,musica de Beethoven. und;vnte daTercelM *lnfon!n. rnterpretnçftn deludmlla Tcherlna e Fdmond Au*drun. Tema augcrldo peln trajeto-r's de NtipoleSo, suas glórias e in-fortunlos.GnA-BRETANlU¦ 8 — "LES f^YI.PHIDES-'. corcogra-f\i de Fokine. miiflea de nhnolnIiiferpretn^s de M.irgnt Fontevne Mlchnrl Pomes ., \

í _ "OP^.LF", porecrnflo oeR-int Gforfie/* •" cotbHo Mu-cd de

KÀdóltò-.-Adaw A '-nCn d'.«*vlpv*is•t- ;«.'fl1*.. suáerida' por Thcor.hlle

| Gnutler„ mor ^ 1111 inicio

O epetâculo eítft mp.rcarto ímra.{•«.'.. liilw.s íi. 31.13 .Uoíús. ..

Hrovador do Caribe", e seu ™fN±m£°^SíÇTTte mapanhado diariamente grande número de naouues .

•••'• * *tur-Á v wrrw-<? 'Fernanda Lobo c Atv Barroso apresentarão eni

outú^Somm sbsw^ ™°aa pr-mMmaGandhi, cujo título ainda não foi escolhido

ir *PAT KING c»H..ua abrilhantando com sua linda W>2 as noites

rfn bar e "bolfe" do Hotel Novo Mundo, no Flamengo.'No mesmotshZ» se apresenJam ainda o pianista Amyrton Vallim e o ban-

tono brasileiro Alberto Ramirez. , • . t*•*

As noites do bar Mocambo continuam sendo as preferidas de

grande número de boêmios do *?. Atualmei^'wadejleterestá apresentando um "show» maisculo, às 0 horas ™ minutos, ten*do como atrações principais Eneida, o "broto do Mambo e dcaníorà°Cella Maria. Danças a cargo deJulinho e seu conjunto,

** lVLTGostamos

Dastante „a peça de Roussin "Os ™\,AeAAve%ru*L,;levada no Teatro Copacabana pelos "Artistas Unidos". A peca. temcomo principal interprete o ator Francisco Dantas, que reputamoso melhor da temporada Verão-Outono. DIRCEÜ

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Page 6: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

ft Ul AMIMANO XI Quinta-feira, 15 do maio do 1952 N.° 3.304

SDCIAISAniversáriosmitimwimm\mwm immm

FAZEM AN03 HOJE:SENHORAS:

Oremllda Alvet SlmOet — EunlceWerneck Ramos — Carmelita Pln-to de Castro.SENHOR1TAS:

Maria da Lourdea Tavares AlvesVanda de Oliveira Santos — Ufa

Mauro.MENINAS:

Norma Nogueira Lunet.SENHORES:

Prof. Alfredo Monteiro — Oas-Uo Vldlgal — Almirante Mllola-dce Pereira — Portela Alves — Mau-rle.lo César Brito — Salvador Na-

.poli. -T-. Alfredo Oomcs Lago —

.Darcy Machado Magalhães — Otr-ton de Paula Lima — Alfredo San-toa — Manuel Gomes Ribeiro — RI-eardo Fazapdo — Cap. DouglasSnav«?dra Durão.MENINOS:

lan James Vieira.Tmnacorre, líoje. r aniver*».-

rio natallrlo do tr. Prinilsio dtAsttt da Silveira Cnvo. funciona-rio do D«wrt" mento Federal de Se-gurança Pílbllca.

Faài anot. hole, o sr. RevderAlvet Lolrot. funcionário da Adml-nlatrr»cSo dos Estados, da Cia. OMSdo Brasil.

Tranworre, hole. o aniver-tírlo nntallrlo do dr. Oerton PaulaI lma. fundador e ' westdente daíoclpdBr!» n»ntl*!ca Supermmtall*-ta. 8»ra-v*i da oual ve»n realtrandoobra notável como mídtco. iirtro-t*ranev»a - rt»ntt-ti», dlvui^adwdum» fl'rno'1» ronstruMv*, - otlmla-1a. SW"is lnfim»ro» conuVlot t aml-FM Ir.to nr»aUMrie o testemunho(ln "dmlrncfio e apreço em Qu*« tido.

T"<v7^m a"«t. r<ot«. ot no**o«rnnfradr", -n.: vxtul Pedroso — Egf-riti Roi">f* — Ro(r**'o Marl"*") —>"tío e«.-a,n|o T1*^ — «lllrrlo

. Ppvto - Vy^-r.t n> C»»va1no.Ooóinletam. Tio'». 7 «"l-navent

o» tT>tell<rent»« trmfcs p*r"toa .To**• AnMnlo. d"etoe f"*io« do Indct-ÍTÍ»" fcnutfl L/in»t Csr*rt-, e d» vstMnflsa. tra. »"re Vim»» ror-Mi.Tvn rirn^moraçUfl*, a sunrtpa*. datv¦»t4 o^r-T-eHda. u-na lauta roraa d*d<v»« •,-« n«T»ntiMi • f-t-os. *ti tuarMdínrla. a, run Outnesa. 83'Cnnferhtnas

¦ia—— ¦¦ ... ..—». i*mmmwm

SQCIEOADTÍ Ti*. HOM1N8 DE l,Tf>TRÁS DO BRASIL — Amanhl, dlt18 do corrente, àa 18 horas, no salloda Sociedade Amigos dt AlbertoTorres, fc Avenida Rio Branco, n.oJlT — 4.» andar, tala 423. a Socle-dade dt Homem dt Letras do Bra-•TI reallsar*. m»'s uma rtunlso.«m ou* seri debatido- o fcéma:"Brc-Uirâo hlst«Wca do Bratir. ten-do Maioral o proftseer dr. Santoslew e Eifíllia * Jornalista José

l-:;:7t.'fctv'BHt4, coita.' '•'"- ¦-¦¦ .,,. ,.' Àrt)tt*torta da Rort*»dti«« dt Ho-"

t jnent dt Letra* d» Brasil ped* o"'.«wnrmrtelmtntò dt-stur assoelados ,¦sradteendo a estas • lt pes»m»Interessadas no assunto, que ss dlg-stffm corTstMirwCT.

.— A Academia Nacional dt Me-tJielna rtallr*, hole, o"tnta-fe!-!Vàt 10.30 horas, em sua tldt. no SI-

- tofeu Brasileiro, a. su* SesaXo st-manai. A Ordstrl do Dia cons+a daItttura der EmeSlentt e das) eetuln-

i t*s Oomunleaçfles: II Aesd. Oettvlode flouta — ImonssAet» sftbr» vndoa métodos atual» d* l*""""»o dorjarto: 21 Acad. Silvio TVAvIla —Da eoltctomta total prtmArla na co-lite ulctratlva: e SV Acad. Abd dtOliveira — D» Hcenes de m*«*lr*-mentos eom dencmlntçSw arbitra-Hat. Outro» oradores inscritos:Acad. Austreeéillo FUho — Oorteet-to dw rmctfalomlelopttlat: Acad.Joacrulm de Brito — Importânciapato*d«le» do rtaal. estico: A6»1'-Antonlno Ferrart .— Aspectos da^rofltaxia contra a tuberculose noTírutrqat: Acad. Adauto BotMho —A astlstíncla a ntlcóoatts no Bn<-¦11; Ac«d. Von Doc'i!nc»^r da Orara

O'Instituto Português dt Oneo-lopla. de LltbA*. sus orarantesclo e

j Imoortâncla na profllaxla e trata-mento do cSncer fCom tvlhlcflts defilme a respeito); Acad. Neves Man-

ta — RatAo palcogtna da tóxico-mania; Acad. Florlano de Lemos —Em torno da hamacnose; Acad. A.Austregéstlo — A sona tropical bra-«Unira e o homem. A assistência daSessão é franca a médicos e estu-dantes ds medicina.

Homenagens '

DR. WALDEMAR SCHULT2 RI-BEIRO — Por motivo do seu pro-xlmo afastamento e comemorandoos seus 13 anos de chefia na Cli-nica Pedlatrtca Médica do Hospl-tal Jesus, os seus colegas • demaltfuncionários farto realizar, em auahomenagem, um Jantar no restau-rante do hotel Miramar, em Copa-eabana, às 20 horas, amanhl, dia16 do corrente.

— O Departamento Nacional deEatradaa de Ferro prestará, hoje,uma homenagem ao engenheirofranoés André Chapelon, que se en-contra em visita so nosso pais.Trata-se de um técnico ferroviáriode renome, projetador e diretor daconstrução das locomotivas Tan-cesas recentemente adquiridas peloOovérno brasileiro. O engenheiroAndré Chapelon pronunciou, veriasconferências, no Rio e «m Sáo Pau-lo. tendo sido especialmente conM-dados pelo engenheiro Brito Perel-ra, diretor do D N E.F . par» par-tlclpartm do almoço qut lhe teráoferecido, hoje, no rettaurante doAeroporto, o mlnittro Sout» Mm»,vAriot oarl»m»nt»'»t e técnicos doMinistério da Vlaçío.

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VIDA MILITARMinistério (& Guerra

HOMENACEM DO EXÉRCITO A DATA DA INDEPEN-DÊNCIA DO PARACUAI — PARA AS ELEIÇÕES NOCLUBE MILITAR — REGRESSA O COMANDANTE DAZONA MILITAR DO NORTE — AVISOS DE PAGA-MENTO — NOTICIAS DE S. PAULO — CORONÉIS

CHAMADOSXm homenagem so transcurso,

ontem, da dava da Independência doPsrsffuel, foram homtnigeadoa, naEscola de Motomecanlraçfto, os ofl-elals do bérclto daquele pais, quese encontram cursando, ali, emespecialidade. Durante o coque-tel, falaram: o coronel Paiva Cha-•ei «o major Danilo Cunha Ku-nes.ATOR DA PRMIÒtNCIA

Pelo Presidente da República ro-ram assinados docretoa: nomeando«*osé Augusto Duarte para exerceio cargo da classe "H" da carreirade oriclul administrativo s Man»da Conceição Belfort Asevedo, pa-ra o cargo de escrlturarlo, tudo doMinistério da Guerra.DESPACHOS DO D.G.A.

O ohefe do Departamento Geral dtAdmlnlstraolo deferiu i ot requerl-mtntos de Emanuel de Santana, Pe-dro Pinto da Silva, Afonso Clemen-tino de Lucent, Fernando Hoff-mann, Alclno do Nascimento, Ata-rnariiio Cardoso dos Santos, JoioCavalcanti, Áureo Cabral de Farias,Lula Waltbrecht e Buclldes ds Bou-ra Melo.NO RIEX

O Eatabeleclmento Comercial dtIntendtncla tem à venda aspira-dor dt pd marca "Solid". sueco.NOTICIAS DA í.» R.M.

Ktteve em Sio Paulo, em visitasos orgftos do Serviço de Saúde da2.» R.irlfio Militar o general Mar-quet Porto, diretor de Stúde doIhérclto, tendo visitado o HospitalMilitar dt Cambucl e o 3° Bata-lh&o de 8niide. No primeiro Inau-curou o Serviço de Ortopedia eTrnumatoloftla e no Batalhão deSaúde a pista de evacuaçAo de íe-ridos - ns novas Instalações do Cor-po da-Guarda e alojamento dás pra-cas.EXONERADO O CHKFT* DO

BM. DA I.» R.M.Tendo sido etonerado, a pedido,

deixou a chefia do R.M. da 1*R. M. o coronel Joio dt Almeidarreltae.CORONCIS TRAMADOS

Devem comparecer a, Diretoria deMotomeeanlraçío oa coronéis MarioMendes de MoTals, Francisco Perel-ra da Silva. Nnbor Augusto Ribeiro,Adalberto Mendet da Silva, Olln-do Denls. Agenor de Andrade. Joiode Sour* Carvalho e Joio da CostaBraga Júnior, devendo procurar otenente-coronel HlpóUto, na Dlvl-sio Administrativa.NO n. C. E.

Assumiu a chefia das Clinicasftptclallzadaa do H CE., o tenen-te-eoronel médico OUvlo José doAmaral, ei-dlretor do Sanatório Mt-1'tar de Campo Belo.DESPACHOS DO MINISTRO

O mintitro deferiu ot requ-rl-mentos do Abel Tavares' de I.acer-dá' s Rui Ebaén Martins dè Ms-Bssjtti • indeferiu • oé(' ds EduardoCarlos Bmillo waKt,' Atl 9«l PMm./Sociedade de' Explosivos Rupiú-riu SA..-PORTARIAS

O ministro assinou portarias: de-stgnando o tenente-coronel Dela-rey Gomlde ds Moura t souea ps-ra Integrar a Comissão Internado-nal para a Revtslo daa Leis Por-tulrias; nomeando instrutores doCentro de Tnstrúçlo d« Transmls-soes da 3> R.M. os i.°s tenentesAldo Monlz de Sousa*- t Leito dt

Almtlda Ttvtrtt; auxliur dt lns-trutor do Departamento de Kduca-Cio Física da B. 8. A. o l.o tenen-ts José Amaral Caldtlra; autori-«ando o major Mario Sérgio ria-lho a prestar assistência técnica kComlssio Mista Brssll-Bstados Uni-dos.VAI A EUROPA

Embarcara amanhl, psra a Bu-topa, pelo "Auguttut", o coronelDjalma Dlaa Ribeiro, tx-com»n-dante do Grupamento dt Unida-det Escolas.NA ESCOLA MILITAR DB

RESENDBTendo que vlajer dentro de brt-

vet dlns para oi Estados Unldot. ogeneral Nestor Souto dt Ollvtira,pastou, ontem, o comando da Aca-demta Militar - daa Agulhas Negrasso seu substituto legal, coronel La-darlo Pereira Teles.UNIFORME DO'DIA

A Secretaria Oeral da Guerra «ie-algnou o S.o uniforme para ama-nhl.PARA AS ELRIÇAEft NO

CLUBE MILITARConsiderando o acumulo de servi-

ço e a exlRutdsde de tempo, a Se-cretarta avisa que, na falta da em-tetra toclal, poderi o sócio apre-sentar sua carteira de Identidademilitar.

— O Teatrinho Infantil fará apre-sentar no próximo dia ia, » peçaInfantil "O Gato de Botaa' .AVISO DE PAGAMENTO .

O Chefe da Pagadorla Centra:de inativos e Pensionistas, pedepor nusso Intermédio, soa Inau-vot e Pentlonlataa abaixo, o com-pareclmento aquela Reparttçio (Se-cretarta), a fim de tratar de aasun-to de interesse pessoal.

INATIVOS — Majorea Vítor Tel-sMra Pinto e José Pedro Barbos»,1." tenente Jaime Malta Vilas, 2."tenente Jorge Domingos Anto-nlo, sargento ajudante ArlatldetAfonso de Camargo. 1.» aargento A>-ctdes Venanclo da Silva, capitioRaimundo Dutra Nunes, capitio Jo-r« Vasconcelos. 1« tenente JoséNogueira Pinto, subtenentea Aste-rio Corrêa Lones e Msnoel Lemoae soldado José de Santana, t n.Joio Sodrltruea da Sll" íprogenltordo soldado Mleuel Rodrigues dsSilva» » ."1° sargento Francisco daSilva Martins.

PENSIONISTAS — Alice Sardl-nha dos Santos. Nelr Rocco e Al-fredlna Fernundet d» «raujo Ltt-te e Or»»!« P»lxot« Vilela.NO rvtTiTirrn DB

GEOPOLtTICAAt 17 hornt de hoje. haverA reu-

nlto Dlenirta cara exame, d-bate* vot^lo d<** nhtef^oa ii-\ Confe-debelo d» n*few Tlraíllelra.

apitai Federal. 14 de maio deja«.OFfrrar, K nisvrwrto DO

gov#i?\o FtT»ntn«i,O ministro r»«»«->«i i dl^riostclo

do tov**no do FWrltò c*nto. per»pomo vAèrileo, nt»tt-«r ««rvi^oe k Po-1»<-|a Vftar dem'»'» r»f<ido. o c»-"'tln V-ne'eio Leal Pllvri, do Qua-*•-. *. TA-nleot.lirrirrq 0 roMANDANTB

T>\ 7. M. N.F«** se"do «<<Tmrfiado ho'e. n«^ta

fMnlt»', rt« r*~T-ffo dt i»t via-rem d« lnm-^-> «n norf» no pa'^o ««nernl Canrobert Pereira rtaCoata.,

Ministério da Aeronáutica

CRATIFICAÇAO DE SERVIÇO AÉREO PARA OS EN-GENHEIROS CONVOCADOS

O ministro baixou uma portariaestendendo aoa oficiais engenhei-ros da reserva técnlea. convocadot,a gratificação de serviço aéreo.Pelo metmo ato foi fixado em 30horas de vóo, em avlao da FAB. asprovas aéreat referentes à 1052. pa-ra oe oficiais engenhelrot da reter-va técnica convocadot: mandadosIncluir, na relação prevista no Có-digo de Vencimentos e Vantagensdos Militares, para efeito de percep-çlo de gratlflcaçio de serviço aé-reo, no corrente ano. os oficiais en-genhelros da reserva técnica con-vocadot, qut tenham realizado malade. 15 horas de vóo, em avlao. daFAB, em 1031 e tomada rem efeitoa portaria 43, de 20 dt fevereiro docorrente ano.VAI .SERVIR NOS ESTADOS

UNIDOSO' presidente da i República no-

meou o ten. cel. av. Jacinto Pln-to ' de Moura, para- aa f unçóea deadjunto tie-adido aeronáutico jun-to as Embaixadas do Brasil tm Ws*<tüngton'e Ottawa. ¦CQmpíbkciMsnTO *0

GAI1INETE DO MINISTROEstao sendo convidados a compa»

recer i O, M. 2. no Oabtnete doMinistro da Aeronáutica, o 1.° sarg.Braa Vecchlone e o dr. Antônio dsAguiar Lopes, a fim de trataremde assuntos de seus Interesses.SUSPENSA A ETAPA

TRÍPLICEO ministro resolveu qut "em rs-

ce dtt lhttruçóet que acompanhama tabela de flxaçlo de atapas, fica

O SANGUE E* A VIDADEPUR6 0 SAN6UE 00H

ELIXIR 914morssftsivo «o oroa.iuho. -acrao*vv;i. OOMO iTm i,moD>.

KÜMAÍKMOI «ISf• populat dcpTjraUto tampasm

dt HtTtRoftjniL SamambaiiL Nojaelra, Fédt Perdh. Salsa parrtlha e watras phrrtv(tu medreinais dt «lt» «aA*» deparatiwxApisjsmd» pelo H. N & f, como medi-eadtt eturiliat no tnstamento da SafUlat Reamatismo da mesma ortçwn.

vmml^swL

ELIXIR 914

205.° SORTEIO DE APÓLICES DAA EQUIT ATIVARcallia-M boje. dia 15, aa 15 horas, na sede de "A EQLI-

TATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BBASIL", à AvenidaRio Branco, 125 — 7." andar, o 205* sorteio de apólices. A Dl-retoria convida ot sn. segurados e a imprensa para compare-cerem ao ato. -

k Equifafiva dos Estados Unidos dó BrasilSociedade) Mútua do Seguros sobro a Vida

GINECOLOGIA E PEDIATRIADra. Margarida Grillo JordãoRUA MÉXICO, 31 — 10.° AND. — 2,is.. 3ns.. 5,is. e

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Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)

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14 as 1M* iitras — TeL: n-nM - Be».: 17-lftlliâOÜA MABCAlrA . .

suspenso em tOda a Atronlutlca apartir do corrente mèa, Inclusive,o pagamento da etapa tríplice deque trata o C. V. V, M., cuja con-ceaslo vinha sendo regulada peioAviso n. 91.

Em conseqüência, sd devem aetencamlnhadoa ao aeu Qabinrte oaexpedientes relativo* a novaa con-cea<6es que se fizerem mister pornecessidade do serviço, que se en-quAdra rigorosamente nas In.v.ru-çoes da mencionada tabela, obede-cam o critério da mata aevera eco-nomla e devidamente justificadospela autoridade que pleitear a con-cetílo".SOBRE.DESIGNAÇÃO OE

ASPIRANTESEm aviso dirigido «o diretor do

Pessoal da Aeronáutica, o ministrofai referencia a oficio daquela Dl-retoria. que designa, em face dainterpretaçío dada ao Cddlgo deVencimentos e Vantagenf dai Ml.litares,••Inst/ufores 'e,monfwrW

pa»ra a fSscola Vte "Aerõniudcà;

pnes-tando oa tegutntet ««nlareelmentoat"1 o _ || destenac*)** »«rri P!T?%??foram fritas-a partir do dia l.°'demarço: 2.» — aa designações dopessoal transferido pouco antes ouapóa o Inicio do pretente ano leu-vo vigorarão somente atl a dataem que deixaram a funçiu: 3o. —.at .decignaçôes de pessoal nio per-tencente ao efetivo da Escola, queJd vinha exercendo fundes de lns-trutor por ato mlnlaterlal, ato fet-tas na mesma sltucçio anterior.Isto é. sem prejiilro das funç^nas respectivas unidades, ôrgiet ouestabelecimentos noa qual» o reíe-rido pessoal esti classificado".PRESIDÊNCIA DA

CERNAIFoi designado o brlr.ndelro enge-

nheiro Raimundo Vasconcelos Abolm,para exercer as fimvôea de presl-dente da Comlssio de Estudos Rela-llvos 1 Naveijacio Aí rea Interna-clonsl fCERVÀI).

(Conclui na 11.» páf.)

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Rua do Ouvidor. 166 — RIO

DESEJAM A POSSE IMEDIATADO PRESIDENTE DA CAIXA

DE APOSENTADORIADA LEOPOLDINA

APELO DOS FERROVIÁRIOSAO MINISTRO DO TRABALHO

Em visita às redações dos Jor-nais. uma comlssáo dos Ferro-viários da Leopoldina está ende-reçando ao Ministro do Traba-lho, por Intermédio da impren-sa, um apelo para que seja dadaposse ao sr. José Santana, nocargo de presidente da Caixa deAposentadoria e Pensões dosFerroviários.

Tendo sido nomeado para oreferido cargo, por decreto de 17do mês p. passado, o sr. JoséSantana, até a presente data,nfto foi empossado, razão pelaqual n&o pôde ainda assumir adlrecSo da Caixa, o que vemcriando sérias dificuldades aobom andamento dos processos.Os ferroviários declaram que osr. José Santana, como associa-do que é da Caixa, terá o decl-dldo apoio da classe, conformeo demonstra o elevado númerodo telegramas de solidariedadeque lhe têm sido enviados. Poroutro lado, mostram-se onflan-tes no Ministro do Trabalho, con-tando com a pronta açfto domewno para remover o "lmpas-se" em que se encontra a mm-clonada Instituição de previdên-cia social.

\tf -A

POLVILHOANTISSÉPTICO

.^GRANADO

|

*

iffffuel de Araújo Filho

DESAPARECIDODetde o dia 0 do corrente acha.

se desaparecido o menor Miguelde Araújo Filho, com 16 anos,cuja fotografia ilustra esta noti-cia.fonnar, por obséquio, no enderê-ço acima menclonaúo.

A partir daquele dia saiu de auaresidência, situada na rua Olgan. 1.071, em ítllôpolis, nlo malaregressando. 8ua família, aflita,por nosso Intermédio, pede aquem tiver qualquer noticia, lu-

PRESO O COMUNISTA

Na rua 3 de ".falo. 1.104 foipreso o servente da Marinha Ed-gard Joaquim Soares, elemento de |dlreçio da célula comunista"Luiz Carlos Prestes". No localfoi apreendido farto material depropaganda subversiva. Kot au-tuado e metido no xadrez.

Também foi detido pela PoliciaPolítica o datlloscoptsta ManoelAraújo, funcionário do D. P. S.P., residente na rua Campos Areia,48, cm Jacarepagul. Foi apreen-dida documentaçio que compro-va sua atuação no Partido Comu-nlsta.

ATACADO PORMALFEITORES

Passava pela esquina das ruasItaplrú e Navarro, alta madru-!K.idn, quando foi abordado por |dois indivíduos desconhecidos,'

FERIDO A BALAPol socorrlUo no Posto Centrai*

de Atsstcncla, Leodoro í.,,.,, ' '

27 anoí, solu-lro, operário, niora!cior na rua Cllorla, 21, Jararea.nho. quando te uproximi'?» fZresidência ouviu um tiro. seatirftfcio-se ferido. Medicado, fo! denot»Internado no H. P. 8. O 20,o rjP. registrou o lato.

VITIMA D~T ACIDENTEQuanrlo passava na eataçlo ft0

Engenho de Dentro. TUjando numtrein da Central. Emílio Aires y,r,'relfa, operário, solteiro, rfslüfnüna rua Bario do Banana), 203. t^:ocaslio um que pôt a cabeia |,,lf|j-foru. pela port* que ae encontreiva aberta, btteu vloíenumtaM-contra um pott«. Bolreu io;t,contusão no frontal, tendo «i^,socorrido no Dlspmatrio do Mel»e Internado no H P. o.

MATOU-SE~NO CABARISáo desconhecidos ot mc.irçs

por qut o marlUmo Kmtllo Vlcen.te FerreUt, contando 33 «net, wutelro. de residência Ignorada, -.-,fim á vida.

Penetrou no cabaré Norn n.1!ltdo. 1 Avenida Mem de 8*.. t te.mando lugar numa cias .-. w,

' I^vÍhH BB *J•av . ¦ ^^mmmmmmmw' ~ >.]

[1 I swátr-'''* '''' ^B m\

¦?> ^^T; ¦ ¦.<>¦¦¦'-;>'WumW&? '"'^*w0!'-'-mn'• ' *áS*r\ '

Conrad V. Foucault, a vitima

Conrad V. Foncault. com J3 anos,solteiro, morador na rua maestroFrancleco Braga, 156. Um dos es-tranhos. avançando, arrebatou-lhelogo um relógio de pulso. A vitl-ma, porém, reagiu. Foi quan-do o outro atacante sacou deuma faca, golpe»ndo-a na re-gHo Intercostal esquerda. Feitotato. fugiram os assaltantes en-quanto que Conrad era conduzi-do ao Posto Central de Assistia-cia. O 14.o Distrito reglttrou ofato.

Emilio Vicent Ferreira

pediu que lhe servissem "cham«pagne". Momentos depota dirigiu»ie para o banheiro, onde foramencontra-lo morto. A policia doS.° Distrito reglatrou a ocorrit.cl», tendo etdo removido o cada»ver para o necrotério do I. :.i. 1.,

ATIROU-SE A FRENTfcDO TREM

Sem que se saiba por qu*. JctaPereira Máximo, eom 34 anet. ic«telro, operário, residente na ruaNatalino Teixeira, 15fl, AnetUKa,«tirou-se á frente do trem d» Leo.poldlna, que pastava pela nta^sde Bonsucesso. Su» morte »(rtli«cou-se Imediatamente. Clecttíift.das, da, c<orrénçla;t,M 'Auçrldaíiído «.o üistrlto fíisrahí •**>««•o cadáve* para n ni*^fr»4*te, da',M. L. • . -i:-'~-j\ fttrts.ith".

CINCO MILHÕES DlMERCADORIAS CON.TRABANDEADAS EM

DOIS MESESRECIFE. 14 (Asapress) — A il«

fundei» local apreendeu nes í!'.:-mos dois mesea cinco milhôes^dscruzeiros em • mercadorias centra-bandeadas. qut tstlo recolhidasaos armazena 1 e 7 do porte.

Tais mercadorlst eram Impor»tadas tem especificação de llcen«ça-prévta, embora com pagam*.-.»to dos dlreltoa tm dobro a muUtas. O Inspetor da Alfândega «!•«clarou i reportagem, que assimagiu de acordo com aa noTaa ini-truçoea resultantes da reunllsultimamente reaUsada no !tlo «n«tre Inspetores de tlfandtgaa • :•<presentantea do Bsnco do Brasllt

PRIMEIRO MICROSCÓPIO(Conclusão da 1.* páf.)

rwltlsmo celular e caracteriza-çâo de vírus, podendo servir-sedo mesmo náo só os técnico* doInstituto de Biofísica, como por"quaisquer cientistas orosneirosInteressados no assunto. Dentreos cientistas que utilizarão o ml-croscóplo eletrônico, destaoa-se asra. Horta Meyer, cujo propra.nia do tratamento, nesse parti-cilar, é muito vasto, tendo roa-Ihado estudos sobre a morfolo-gla do "trlponozoma cnizi". ob-seivado ao microscópio cletioni-co.

O microscópio eletrônico, quepcuco a pouco adquire maior im-portância na pesquisa cientL'ica,ó ym Instrumento destinado àobservação ultra-microscoplco, naqual os ralos de lue sfto si.bstt-tuldos por determinadas parti-culús elctricas que, quanto con-

AT.R0U NA INQUILINA(Conclusão da 1.* página,

terreiro dizer a outros inquilinosque Osvaldo entrara em sua casapara roubar o objeto. Pronto: íolo bastante para que outra ve«os dois entrassem a discutir. Os-valdo exasperou-se ante a acu-saçâo que lhe estava sendo íeltae replsada pela inquilina e amea-çou expulsá-la de sua casa. Obrl-gâ-la a mudar-se de qualquermaneira. A mulher nâo se lntl-midou. Correu em seu quarto deonde voltou com uma vasilhacheia que apanhara em baixo dacama. Sem titubear, lançou-a sô-bre o senhorio.

Todo molhado, Osvaldo entrouem seu quarto e apanhou umagarrucha. Quando apareceu af-macio, Iollna correu. DorlalvaPrimo Tibiracá. de 18 anos, sol-tetra, residente na casa 379, damesma rua e que se encontravaem sua casa, acom*v»ihou-nSalsm ns duas apavoradas nooortáo. quando o s«nhor.o fezum disparo. O pro«étll foi atin-«ti- Dorlr-tva na regtfo glúten. Amoca c<><u, 8»Pdo t-n^rtadnwira o HosnlM Otúlio Vargason-»- frou Int-rnnda.

Os'-a'do. o acre-jor. fot nreso*;m naurants nor nm lrm*o deioiina e apresentado eo omls-.<r!o rto «>i« D P oue Q téttuar na forma da lei.

venientemente aplicada.':, po»"suem as propriedades da luz, t<wimaiores vantagens do qu? ístu.O aparelho premiU), assim s ob-servaçáo do interior das célulase até de partículas que constl»tuem os chamados "vírus ÍÜtri*vels". ¦

HOMENAGEM A LEO-'NARDO DA VTNCI ,

O Instrumento cientifico rec*.beu o nome de "Leonardo'', erahomenagem ao gran.le sábio ílc«rentlno, Leonardo da Vlnd, d«cuja morte se comemora, £.«t8ano, o quinto centenário.

Ao ato de lnstalaçfto do ml»croscóplo compareceram o nlol*rante Álvaro Alberto, D. Tlto. cioMosteiro de Sfio Bento, os pro*fessores César Lattes, CarlosChagas. Branda© Filho. Paulo deCarvalho, Camerlnl, do Centrode Pesquisas Físicas, HerU Me*yer. Amoroso, Jadlr Voçuel, lm»*nuel Dias, madame Gabneli»Mineur, adido cultural da Em-baixada Francesa, além de gran*de número de alunos dos nossosprincipais estabelecimentos uni*versltarios. t

"VOU DESTRUIR ÀSACUSAÇÕES"

(Conclusão da 1.* pãf)

declarações prestadas em Pcrti*leza. onde se encontrava, «rouextranha toda „ hUtórta, dls-n-do nunca ter se Impressionadocom Afranlo, nao tinha clumtsdele, e até que nao o conhecia-Finalmente ontem ch.igou oocusado. Veio S tard» c saltou noaeroporto Santos Dumont. ondeíol recebido por pess,>as da la-mílla • amigos. Estava alegre efalando à nossa reportai;*", o»*se estar satisfeito com a dis*pensa dada pelas autor«daJ«s su*periores, de vez que só assim c°*t'nha uma oportunidade de vo*tar no Rlõ c por abalxj todas Mlnverdades que d'ssernm a '™rcsüelto. Lo<?o após tomava umauto e se dirH< para su« f,a5*õc ond" telefonou onr\ Mftr.n^IrapouIMzando-ft ds qtrlquT cot*sa "-obre sua nes»"!'. A-wn, t**mos ver o riu* d^So as nutí,r;-'"adps do 2." Detrito, lá oue o'tf*nonf» f»7. n',«-*Ko d" «"-'sar: "»<"*

destruir as acusações".

¦:'A

Page 7: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

LiUI^A li IhrtlilALAu rAliA AKIikUo INUEaPENSAVEIS A VIDA DO PAISExplorações feitas à margem das restri-ções do governo - Informações sobre exa-me de motoristas - Antigos serventes doMinistério da Guerra

CHEGARAM

ao .Senado Informações prestadas pelo Departa-mento federá! de Segurança Publica (Serviço,'de ,'Ir;inaito),atendendo a requerimento do senador i.iozarl Lago, sobre

exar.H» «Te motoristas. As informações dizem que "a aptidão oulüajiti.^ib do motorista é declarada, em cada caso, por junta mu-dica, em cujos pareceres este Serviço não intervém direta ou In-diretamente, nem nos resultados que possam acarretar a invalidesdb p-.fis.sioii.il. Quanto às bencikencias, é caso de legislação tipl-oa_ur_te do Trabalho, setor alheio à ingerência desta Repartição".

<s>Aii LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO-- | ANIVERSÁRIO DA POLICIA

'*'

O PTB EM GRANDES PREPARATIVOS

E AS RESTRIÇÕES ORCR8D1TO

O ,arv Aíohca.itro Gulmar&es fol0 pilme.ro orador no expediente,na ...rufiii dc ontem. Disse, no Inl-cio do seu discurso, que desejavafa. i r ufn apílo uo govilrno, iu au-torld-.fles responsáveis, "para aten-t»r«"/i ao modo por que se pro-ce.ia,. ou melhor dizendo, nfto Bej/òce.ai., a concessão de licenças de'lfnportaçfto puni artigos Indispetisft-«eis ã vida do pais c ãs ncccssãrliislicenças de cambio". Referiu-se oorador a um caso que dizia res-peito í» Importação de aparelhosdestinados aos surdos, a fim doMelhorar nuas condições auditivas.A exportação desses aparelhos estaproibida. Alcga-ae a exlst6ncla detim estoque no pais. Mas nfto selixam preços, i De modo que, com• proibição da exportac&o, o quet» está verificando é um aumentopos preços desses aparelhos, queIlcum acessíveis apenas aos ricos.Aludiu, depois, o sr. AlcncastroGulmar&es ao memorial da Asso-claçiio «Somcrclal c da Federaçãodas Associações Comerciais do bra-•U, divulgado pela imprensa, c noflual essas entidades clamam contraws elevadíssimas taxas do Juros epa rcstrlçtes de crédito que nfto>o limitam apenas as especulaçõeslmoblllftrlas. Pediu o orndor a trans-crlçftó do referido memorial nosanais da Casu e demorou-se nu tri-Jbunu em .considerações sobre o ns-junto, fazendo criticas no Ministro

i Faz-cnda.

MILITAR

O sr. Onofre Gomes falou sobreo transcurso do 143.° anlver Arlodc tundaçfto da Policia Militar doDistrito1 Federal, corporação que. \comnndou durante ' algum tempo, i"sentindo, assim, o seu vallmento Imoral e profissional, so mesmotempo que as suas angustias e aapreocupações dos seus servidoreshumildes, que s&o seus sargentos,seus cabos e seus soldados".

ANTIGOS ESCREVENTES DOMINISTÉRIO DA GUERRA

Nn ordem do dia, ao ser anun-ciadii h dlsou «sfto do projeto delei da C&mara, que relcVa a pres-criç&o. em que Incorreu o direitodos antigos escreventes do Mlnls-térlo da Guerra, a fim de pleitearoa benefícios a que se Julgaremcom direito — fol lido requerlmen-to do Br. Alolslo do Carvalho, so-licitando audiência da Comissão de :FôrçaB ArmudnS. O sr. DomlngOB |Velnsco dl-se que o requerlmen- lto era simplesmente protelatórlo.de vez que os beneficiados pelo |projeto s&o civis e nada têm comns Forças Armadas Foram, mes- |mo excluídos do Exército, transfe- |ridos do Ministério da Guerra par,aMinistérios Civis. Ns votaç&o dorequerimento do sr. Alolslo'.de Car-valho faltou "quorum". A sim, avotaç&o do projeto — a única ma-térli, constante do, avulso da or-dem do dia — ficou adiada paraa sessfto seguinte. . , «

"Expectativa em torno da Convenção Nacional, no próximo dia20 — Calmaria que pode ser sinal de tempestades — Di-ficil, mas não impossível a conciliação — Crise na seção

paraibana e inquietação na mineira8 CÍRCULOS peteblstas continuam grandemente interessa-dos pela próxima Convenção Nacional do Partido, a rea_-zar-se no dia 20 do corrente. Os responsáveis maiores pelo

importante conclave tomam as providências necessárias para otêxito do mesmo, para tanto entrando em articulações com as di-versas seções estaduais.

Dos Estados, por outro lado, chegam noticias de que os pro-ceres petebistas que deverão comparecer ao magno certame vêmcheios dos melhores propósitos de fortalecimento do Partido, par»o que deverão trazer toda sorte de sugestões.

O

O governador Amaral Peixoto quando falava no almoço que lhe foi oferecido no Grupo Escolar deSão Pedro D'Aldcia.

MELHORAMENTOS EM S. PEDRO D'ALDEIA

A MANHÃANOlXI Quinta-feira, 15 de maio de 1952 N.° 3.304

Causou, também, certa aprct-.n-Sâo o projeto de lei do ir. Le-'M Neves, autorizando ii uberiuw 'íd 'At MmfflrffiüS

'd€ ttot*. vititióA

Acontecem as coisas mais curiosas na Câmara do Distrito Fe-ócral. «

Uma delas foi a dcsannonia registrada, ontem, por ocasião dadiscussão de um projeto de lei que estabelece normas novas para oensino artístico e musical.

Apesar da suavidade do assunto, os oradores se empenharamem «violenta « hissonanté discussão, com ugudos estridentes sobre oiundo de cantochão do sr. Qladstone Chaves de Melo.

jComo já tem acontecido em inúmeras outras oportunidades, na-da ficou deliberado a respeito.

4e licença, dar uma volta peloVelho Mundo, comentava, num»roda:

—i E_t» Câmara, aftttnil de con-ta», nho c a pior. Imaginem que,em•.e.ria.cidade do interior, umadas capitais do Sul, assistindo auma discussão'da câmara local,recolhi o seguinte trecho de dis-curso:"O Brasil é um pais Infellsdesde sua descoberta. Nossa In-felicidade é táo grande que fo-mos, até, descobertos por estntn-gclros!"

f. xxxNuin justificação a um reqiie-r intento que apresentou, a sra,Ltgia Lessa Bastos chamava aatenção para os ouracos que "*eencontram na avenida Nossa Se.nhora da Penha",

Um Iqxíco carioca ir opôs umaemenda, no sentido de que cons-tasse da justificativa:"... os buracos que tá existem'',

caturrices de gramático.

m tihtmoi; á.phi- ftó «w o í.w*iiiinense Foof-baíí Clube «jiurtessetonvernorar^coiiãignainenie a tas'J\eagem de seu quinquagêsimo am.versário. '

. Segundo apuramos, o proietoem questão, que tomou a uicü-nha de "Parabéns p'ra voct", se.Há -crivado de emendas.

.0 sr. Castrp Menezes, porexemplo, pedirá igual quantiapara o Vasco da Gama, na, oca-sido de sua. data natalícia;' o sr.Couto de Souza puxará a brasa,_H a :'herva",'para o Hamcngo,em idêntica efeméride; o sr. Ve-merandò daíGraça, ao que sabe-Brios, está organizando uma ¦!»-l/a de todos cs times de*"pelada"iiue existem no seu reduto eleito-tal, para os quais invocará, tam-héfn, as favores da hbéralidtude pública.

,l Tudo indica, portanto, que oprojeto, de autoria do sr. LevtNeves chegue a plenário com.«¦ma imensurável cauda... "or-lamentaria",.

XXX, Os srs; Paulo Areai e Luís Pais

.'Leme foram os responsáveis pe-Ja suspensão da se3são durantealguns minutos.

¦ O motivo, foram os contratosên Companhia Telefônica e umamensagem que está sendo anun-ciada, muito embora ainda não'lenha sido enviada à Câmara.

Se antes de chegar, t wu-nsci-çem já está determinando bn-(ias,. calcule-se quando ela apa-lecer na otdem do dia...

xxxO ir. Magalhães Júnior, que é

«mito viajado mas que, apesardisso, está de malas prontas pra,

A visita governamental à região dos lagos — Inaugurado oserviço de água de São Pedro d'Aldeia — Construção de am-pio edifício, na sede do município para o Fórum e a Dele-gacia — Grupos escolares para os distritos de íguaba Gran-de e Baixo Grande — Construção de rodovia em Saquarema

— 50 escolas e 30 serviços dágua em construção —Os problemas dos pescadores

O APARTE DO DIAQuando o sr. Venerando da

Graça faiia um rápido elogiodo maestro Assis Republica-no, engeilado e recolhido, porcaridade, ao Instituto 15 deNovembro para mais tarde tetornar no brilhante musiclstaque todos nós admlravo.i, se-ria formulado o seguinte a-parte:

Mas nem todos, da mes-ma origem, tiveram a aplica-ção do maestro, sr. Verea-dor!

O presidente, fazendo soara campainha nova:

Está suspensa a sessão!S. da F.

Acompanhado de técnicos eauxlliares do seu governo, excur-síonou o governador Ernani doAmaral Peixoto, terça-feira últi-ma. pela região dos lagos ílumt-nenses. inspecionando serviços deimportância e presidindo as ce-rimônias de Inicio de obras degrande utilidade pública e daInauguração, na sede do muni-clplo de São Pedro de Aldeia, dosServiços de Água ali executadospela Comissão de Águas e Es-gotos, dentro do Plnno de Sanea-mento do Estado do Rio.VISITAS, INSPEÇÕES E

OBRAS NOVASIniciando a excursão, visito., j

chefe dc Executivo estadual, à suapassagem pelo distrito de Neves, nomunicípio de Sfto Gonçalo, o Ciro.-po Escolar Santos Dias, que tevesus conatruçfto ultimada pela atualAdministração fluminense-... ocupaarca dcs-iproprlndu, para, tol | tim,ainda na anterior administração de

¦JR. •*•.!?/*¦ »• ! •» t| ' "

IRecepcionado festivamente, per-

correu o governador fluminense, aseguir, acompanhado de sua comi-tlva e do.i srs. Prefeito GilbertoAfonso Pires, Adlno Maciel e depu-tido Eglllo Justl, aa amplas Insta-lac.es do educnndárlo, com capa-cidade para 1.280 alunos, em douturnos.CONSTRUÇÃO DE ESTRADA

Em Saquarema, o chefe do Exe-cuttvo estadual Inspecionou, emcompanhia do prefeito Manoel Qen-tll de Mendonça, oe trabalhos . deConstrução, pelo DER, da estradaligando a rodovia Amaral Peixoto4 Saquarema, que, alem de encur-tar, em 8 quilômetros, a Ugaçloatualmente existente, abrira novasperspectivas para a regi Ao. Em se»gulda; visitou S. Exa. a ponte doGlrftu, sObre a Lagoa de Saqusre-ma, construída, ha anos. pela "Dal-xida" e sem uso até;o presente mo-mento, "mas" que será recuperadaBraças sos trabalhos complementa-"res ali -eallzado*.GRUPO ESCOLAR PARA

IGUABA GRANDEEm íguaba Grande, distrito de

Sto Pedro d'Aldela festiva fol arrcepçfto proporcionada ao Ilustrevisitante, que sil presidiu k sole-

prlmentos aos visitantes. Loco aseguir, teve lugar a cerimônia doinicio de construção do amplo pré-dlo destinado ao "Fórum" c ft De-legada de Policia local, que vimfuncionando presentemente. emInstalações precftrlos. Na ocasião,apôs o governador fluminense suaassinatura na ata relativa ao em-preendlmento, no qua fol acampa-nhado pelas demais autoridades pro-sentes.SESSÃO NA CÂMARA

MUNICIPALEm regozijo pela visita governa-

mental, a Câmara Municipal deSfto Pedro D'Aldcl8 realizou sessftosolene em homenagem a S. Exa.,•JBMldO da palovra, na ocasião, osvereadores Agenor Santos, Heracll-dea Milagres e Celeste Nunes, quesaudaram o chefe do governo flu-mlnense. Agradecendo n homena-gem que se lhe prestava, o nnt.Ernani do Amaral Peixoto, em bre

categoria dai cidades saneadas, paa-sou a exaltar a personalidade • aobra administrativa do Cmt. Ernu-nl do Amaral Peixoto. O orador fejreferência, .ainda,, às . dificuldadesencontradas para a execuçfto doeserviços, principalmente pela lnexia-tenda do mananciais nas proxlml-dados, afirmando que o êxito só foipossível pela aplicação de métodospuramente clássicos c "graças ft ca-pacldade c dedicação do engenhei-ro Lio Ferraz Alves, diretor presl-dente da CAE, que nfto tem poupa-do esforços — disse — para cumpriro programa de obras sob a respon-sabllldade do órgfto que dirige".Por fim, após ter uma pequena co-Icglal agradecido, em nome dascrianças dc Sfto Pedro. D'Aldelumais aquele melhoramento Intro-duzldo no município pelo governofluminense, procedeu o governadoiAmaral Peixoto, sob calorosas pai-mas dos presentes, A abertura doregistro que libertava o preciosoliquido.

GRUPO ESCOLAR PARABAIXO GRANDE

Em Bnlxo Grande, ainda no mu-nlclplo de Sfto Pedro D'Aldela. querecebeu pela primeira vez em suahistoria a visita de um chefe dogoverno, teve S. Exa. festiva recep-çfto. Na sede do Clube Esporte Bra-ali. em expressiva solenidade, folentregue ao governador fluminenseum titulo de s«Jclo honorário, usan-do da palavra, ca ocasião, os srs.

ONDE REINA A CALMARIANfto obstante, noB grupos de "cl-

ma", ou seja, entre os lideres dnscorrentes cm que se acha divididaa agremiação, observa-se um lnjus-tlflcftvel silencio. Pelo menos nsaparência, ha como que um com-pleto dcslntcre ae, nessas roda», pe-Ia Convenção, como «o nfto ae fos-sem decidir, na mesma, questõesde Importância fundamental para avida do partido.

Essa calmaria nfto cstft sendo beminterpretada pelos observadores, ouseja, vêem êstra, nesse fato, um st-nal de que os grupos cm choquenfto. têm sincero Interesse em seaproximar. A bosc de renuncias re-clprocas, como seria do desejo deuma ala ponderável da agrrmlnçftne que pretende, realmente, levar opanldo ft sua perdida coesfto.NAO E' IMPOSSIVEL, POREM,

A CONCILIAÇÃOMalgrado Isso, elementos de maior

experiência e dotados de maior sen-so político, tendo ft vista a evolu-çfto política dos demais portldos,todos Interessados em recuperar egarantir suas melhores forças paraos futuros embatei, que se aproxl-mim e prometem ser difíceis, es-forcam-se por bem definir a pro-gramática do partido, em termosessencialmente sociais, ao mesmo

(:' tempo que arregimentar, numa dl»-clpllna perfeita, todos oa pewbu-tas.TIJRCEIRO HOMEM

Uma coisa parece certa, dentrodes«s conjeturaa todas que se fa-zom: a pacificação do partido sóserA conseguida se as duas gran-des correntes em choque acorda-rem numa candidatura comum fepresidência da agremlaçfto.

Ao que se diz, oa srs. DlnarttDorneles e Danton Coelho nfto pre-tendem constltulr-se obstáculos *ersa harmonização da família peeteblsta.CRISE NA SEÇÃO PARAIBANA

Enquanto Isso. o PTB paraibsneestá em crise, dado que elementosde prestigio no Estado. Inclua'vao presidente da seçfto estadual, es-tnrlum contra o sr. Samuel Duarte,cuja expulsfto das hostes petebta-ton estaria sendo pleiteada po.aqueles elemento».EM MINAS

Quanto a Minas, contlnus Mmt«nclramente" Indefinida a situação.PTB e governo estadual nfto s«9decidindo por um apoio recíprocofranco nem por ura franco rompi-mento, o que tem trazido certainquietude ao» peteblstas mais ot)-Jetlvoe. *

ATOS DO PRE5I0ENTE1o assi-

ves mas expressivas palavra, foca- , Afons9.EM|a, «n.ne^e^VrF,- ,LuUHkmi ' os -problersips ¦ do .munlclpM.jdizendo do» provldénclut. que ym'«endo »dot»dtó'parp'a-^ua; «oliiçlo.;.^CoWnl, ^J^Hflfetf,i<flHfc í*P<a cerni' alturs», ape* «kta_ia*raç0esoutras, agradeceu e.s d«»iiiüü5trr.çCTade apoio o amizade que lhe foramprestadas, acentuando que, ft fren-te do governo do Estado, tem ape-nas uma preocupação constante:"cumprir os promessas de candl-dato". 'ALMOÇO

Teve lugar, a seguir, no GrupoEscolar local, um concorrido almó-ço em homenagem ao governadorfluminense e sua comitiva. No de-correr do agapo, que transcorreu emmelo * .grande cordialidade, • uír-ram da palavra, em expressivas ora-çôes,.o .deputado Miguel Couto Fl-lho, que salientou a atuaçfto do ho-menageado ft frente do governo flu-mlnense; os srs. Epamlnondas Fi-lho, da LBA; deputado HlpólltoPorto, em nome do PTB; promotorHUton.Maisi, dn .Santa Maria Ma-dAlcna; deputado Arlno de Matou,qu», focalizou . a personalidade dosenador Raimundo de Arêa Lefto;q representante do Plaui ft Cftma-ra Alta, a seguir, teceu considera-çôes d» ¦ ordam. vftrla .e fez rSterên-cia especial ft obra administrativado chefe do executivo estadual.FALA O GOVERNADOR

FLUMINENSEPor fim. de improviso, sob a»

tiainimlu, .pri-Wunte do cinlw; Wtf. dlr Koares dos' âai-U"*,, Çapatss ds

nidade de Inicio de conatruçfto de, atcnç6es gerais, pronunciou o goum .ímpio prédio destinado ao Unipo Escolar local, que terá capacl-dade para 630 crianças, era doisturnos.NOVO EDIFÍCIO PARA O"FÓRUM" E A DELEGACIA

Em Sfto Pedro de Aldeia, a co-mltlva governamental fol recebidapelo prefeito Osvaldo Prisco Ramos,desembargador Luiz Paiva, presl-dente do Tribunal de Justiça do ES-tado, cel. Bruno Martins, diretorda Cia. de Alcalls, vereadores e aafiguras mala representativas do r.iu-nlclplo, que apresentaram os cum-

Mau negocio para a PrefeituraTeria sido, segundo o sr. João Luiz de Carvalho, a compra da?Fazenda Brasília — A Escola Popular de Educação Musicai'

O

PRIMEIRO orador da sessfto de ontem da Câmara Muni-clpal fol o sr. Magalhães Jr., que requereu voto de congra-tulações pela data comemorativa da independência do Pa-

raguai. O representante do FSB prosseguiu com a palavra pro-testando mais uma vez contra o pretendido aumento de Ingressosno Estádio do Maracanã, por ocasião da disputa da Copa Rio. Empeguida, outro voto. idêntico (oi aceito pelo plenário. Formulou-oo sr. Pais Leme, pela descida dos pára-quedlstas da Força Públicade São Paulo no local do desastre do "President". O voto foi ei-tensivo também ao sr. Ademar de Barros, por ter sido o organl-sador da expedição.MAU NEGOCIO DA <_ -'T ¦—--

'•—'-;'Ttros. suscitando sucessivas questõesPREFEITURA

Grande parte do tempo destinadoa r.egunda parte do expediente folcr.úpada pelo sr. Jofto Luiz Car-Vfiiho que focalizou asdlverens Ir-íCííúlâHdadea na venda de terrastia "nna Rural do Distrito FederalDeclarou o vereador petebiBt-s quea Prefeitura efetuara um mau ne-gorlo na compra da Fazendo Bra-alila pois afiançou que es a fa-tenda Ji pertencia ft Munlclpoll-dade ha multo. Finalizando o ex-pèrtlcnte o ar , Manoel p.lnsquezvoltpu a tratar dns despejou quea Cia Tèlcfonlcq Brasileira vem

'Pr.-Hi<l--ndo na Prnci TtrnderJtes, O» »• ..tf.r dn »»ot defendeu) os,. lo-c."i«jrio3. chp.TV-nHio a. nicnçfto d»C'.3ü pr.rn o ín(o.D.lSCUSSütS AI-iJNAS-,

a nrilsm do cila teve inicio «ojp.» ' Continuação da tíncelr» - riiicu*sSo tio- tiroleVi que «-Ma n , üsci!'!Phüxilsr de ErtlfncRo Mmlcal « Ar»t:'8tk»t da Miinldpa.lltir.d';. Vírlo.o:Aüõres debateram a matéria e ou-

de ordem, o que conaumlu o tempo regimental. Assim, como na reu-ntffo imierlor. em vista do fascínioque oferecem os microfones liga-doi paru n Rftdlo Roquete Pinto,os vereadores se perdem em dl-va^nçõrs drmagóglcaa e aa mate»rias por ventura, cm dlscussfto fl»rfl- ,n,...r,. pnr decidir.2 MU HflES DE CRUZEIROS

PARA O FLUMINENSE F. C-.-O sr Levl Nevei apresentou ori-

tem A Ci\maro um projeto dfi leique nitturlTi o prefeito a abrir oeródlto -i-Rner-l'-»! d» 1 milhões decruzeiros mira subvencionar o Flu-mlnense FO noa f» trios de seu5no íiniversftrio. Inclusive nn mi-II2íkíIo da Copa Rio. em fi-re «losrelevantes., e rrconb^ldçs ..acpresttfdós pc* es.-n entidade ft soçlMude e soa dosno-tlFtns crtrlooas e h

>ua .eilcierité itiiisrarj pura projetarv|*,orlOrnir,entp a nome rio,

•i,nv toiiipottções Internacional»todos os rumo. ês.ortivria;

ifirxlfflti .'OcTe-

Eçiiftm

*V«^VV^*VVA*V«^.%->A-VV\^W^^

0 prefeito acorreum menina acometi-

da de apendiciteO coronel Dulcldlo Cardoso,

secretário geral do Interior e8egurança, substituto do pie-feito, num gesto humanltá-rio, sabedor de que a meninaMarlene Gomes da Fonseca,residente a rua Goulart 107,caBa 4, encontrava-se no au-dltorlum numa das nossastransmissoras, acometida desucessivas crises de apetidlci-te, npcessltando de urgentessocorros médicos, determinou \ao Secretário de Sr.ude e As- jslstíncia o seu Imediato in- !frn^mento a. fim de ser si'b- jmetidn ^ oporaçáo cirúrgicacompetente.

100 CRUZEIROS POR MÊS1'erri-nos sem entrada e' sem Juros,lotefl. a.partir de « mil rru/elros emNiterói e Distrito .tiieral. r"1""Imedliu. rttimo em|irts« de <-.pl-tal Tmtnos deVjfiulit. lljrstax comI Sluuelra. a Av .vlnrorlial Flor!^uo, Vi, l. P-írt. r te!-r«„ie 23-3313.

diariamente»

vernador fluminense expressivo diacurso, em que focalizou aspectos damaior importância para o Estadodo Rio. iESTRADA PARA CRUZ

Terminado o almoço. Inspeciona-ram os visitantes os melhoramen-tos Introduzidos pelo DER na e.«-trada que liga a sede do munlcl-pto ft localidade de Cruz.INAUGURAÇÃO DO SERVIÇO

DE ÁGUAEm seguida, rumou a comitiva

governamental para o local emque aerla Inaugurada a nova esta»çfto de abastecimento d"ftgua, qu»preenche todos os. requisitos Indls»ponsftvels A eficiente purlílcaçfto daÁgua a ser. distribuída A cidade, eque representa melhoramento dealto alcance econômico, além deconstituir uma das mais antigas as»plraçoes da população local. Pro-cedida a bencfto das Instalaçõespelo padre Jullo Albano Lourenço,desatou o chefe do Executivo esta-dual a fita simbólica que vedava oacesso ao recinto, que fol percor-rido, a seguir pelos presentes, Emseguida, fol realizada visita ft Tor-re de Dlstrlbulrftç, distante l.?00metros da estaçfto principal e loca»llznda a cerca de 3.800 metros ilacidade. 1

Ja em 65o Pedro D'Aldt-a. tevelugar,' mais tarde, a cerimonia deabertura do registro, onortunldadoem que usaram dft palavra, dizendoda importância, para o desenvolvi-mento da cidade,'do'serviço que seInaugurava, os srs. pAdfe Jullo' Al-bnno Lourenro. em nome. do pref ei-to Oívaldo Prisco Ramos, e o sr.Cordellno Telxel'a' dé Píiula. O ge-neral Híllo de Macedo 8oarcs, apôscon«»rntulnr-se com os presentes,pela Intcfjriçao. r partir daquelemomento,- d? Sfto Pedro D'A!rie;a na

as reivindicações--dns homensmar; aêpUtâaOs Ariní de Matos eHlpóllto Porto. Fez-se ouvir, en-tfio, o governador Ernani do Ama-ral Peixoto, cujo discurso vai pu-bltcado adiante. Logo após, em ri-pira solenidade, fol assinada a atados trabalhos de conatruçfto doGrupo Escolar a ser ali erguido.

A COMITIVA GOVERNAMENTAL

O governador fluminense viajoupara a reglfto dos Lagos em compa-nliln dos srs. senador. Raimundo deArêa Lefto, general Hello de Mace-do Soares; deputados Miguel Cou-to Filho. Arlno de Matos, líder damalorlA na Assembléia Legislativa;cel. Agenor Barcelos Feio, secreta-rio de Segurança Pública: Moura ePUva, secretário de Saúde e Assis-téncla, deputado Hlpóllto Porto,engenheiros Manoel Pacheco deCarvalho, secretário de Vlaçfto eObras Público.», Léo Ferraz Alves,Rubens Caminha e Carlos de ArtaLefto, Florlano de Castro Faria, dl-retor do Departamento de Divulga-çfto, Osmor Moreno, oficial de ga-blnetc e tenente Manoel Ramos,ajudante de ordens.

¦*\^^\^^A/^^»»^^^*^.i*v^v»vN»*^**_*v^*^»*»4»**»y*«*>i**»>>*****N_

Câmara dosDeputados

EM

VIRTUDE da situa-ção criada pela Mesa daCâmara dos Deputados,

com as odiosas restrições lm-postas ao desempenho damissão dos jornalistas ali cre-denclados, este Jornal deixade publicar o noticiário rela-tlvo àquela Ca*a do Conjjres-so, até que uma providênciavenha pôr termo a táo lamen-tavel estado de coisas.

0 Estatuto do FuncionárioA Comiss&o de Constltulçto e

Justiça da Câmara dos Deputa-des. em reuniáo extraordináriaontem realizada, tratou do pro-]cto do Estatuto dos FuncionáriosPúblicos, tendo examinado e vo-tado doze das emendas do Sena-dor ao citado projeto. .Esteve pre-sente à sessfto o senador Aloisiode Carvalho, que, na qualidadede relator da matéria na Cftma-ra Alta. prestou esclarecimentosa respeito. De acordo com o»pontos de vista sustentados pelodenutado Gurpel do Amaral, re-ln.tor dn proposlcfto na CftmnraBaixa,, das emendas votadas nl-trur_ "s foram aprovadas e outrasrejeitadas, devendo n anrefit-eftoHq-, riemais prosseguir oportuna-mente.

REFORMA DA L El ELEITORALJá eslá ssndo datilografado o trabalho do senador

. João VilasboasKm complomentn no nofeiário st-r apresentado á Mesa do Se-

ou", com Inteira primazia, tomos nado,dado Bôbve o assunto, podemos m/o-mou-nos a pessoa que es«hoío Acrescentar que o-proieto. de rt^tííõarafando o proieto oue .té ireforma eleitoral, de autoria to ^badò deverá estur-prortn ò t«a:--e^or-Jpfio-jyilfiíhfms. lá pron- bôlhô, n-,0 podendo»tássê-lo pa-n |to íMá re-idQ fintüogvafiido e¦¦{... ... , ., . ¦ !H«verá'. ('wt-.->.ftc pqwij* din.s, «¦•" ttada a complesldaçle da-uma.vfiz joviato pelo-seu, autor,! matéria»

t',e irtiiile ou H«pUUllCOulu os atbUint.es decretos:

Nomeando, cônsul honorário doBrosli em basiieia. Suíça, AlbenSchueer;

ucoiguando Jofto Castaldl par*lnt«?griu-, sem ônus para o TesouroKacional, a Missão Econômica eComercial do tírnell a Europa;

des.gnando o dr. Josué aeCastro, a dia. Isollna üeciter 9o-üuuuo V.am» c aa sra». .lrmlnaouniana e Dayse Furtado para «n-Wgrareta a Delegação do brasil aoI Congresso Nacional de Dletétlca,a reailzar-se em Amsteruam, em Ju-lhe próximo;designando a seguinte Delega-çfto para representar o Brasil «iaXV Sessfto do Conselho da Organi-ruçfto de Allmentaçfto • Agricultura,a realizar-se em Koma, em Junhopróximo — cS-cfa da Delegação,j«3fio qpnçalves de S««uz*». delegado

-»ífii.«ti)lioí; .Antônio Xasler;,^ , Ko-eha,' asàa^sot •'teo«iico,.._.°- s«e.etárioMo Batuta Plnheito m r»*-**""^'

na de. liOiirui-i SaiiíÜha BorDa;x conferindo a urdem . Haclonai

üó Gríurtlro do fmi, no grftu de gra-crus, ao sr. Jos* Rojas- jr WoicUu,conde de Casa Rojas, embaixadoreítraordluarlo o

'plenipotenolirlo oaEspanha;

nomeando, presidente da Co-mitsfto de AOiistccunento e Frcçua(COA. ) uo KsUdo a* Bftüla, OscarEmerson Falcfto;

uomeaiiuo, repiesentuntes n»CQAP ao Eítadp d» Mato Orosso,major Crescendo Monteiro ua Btl-?a, daa Forças Armadas, KurldesMota, da Imprensa, Hello Palma aaArruda, das cooperativos, UcintoMonteiro da SUva. na Pecuária, Ti-moteo Antunes de A.melda, da ln-austria, Daniel de Queiroz, da La-voura, e Antônio O. Bastos, nocomercio; ,

nomeando, representantes n»COAP do Território Federal doAmapA, Jofto Ousado de Lima, doBanco do Brn.il, Antônio CampouMonteiro, das Cooperativas,^ Ader-Dal de Oliveira Meio. da imprensa.Orlando Lefto de Gais, do Ministérioaa Fazenda, Amlraldo Eleres Nune»,da Pecuária, Joaquim Procôplo deOliveira, da Lavoura, Moisés Za-gury, ao Comércio, e Joary MunnosBarriga, da Industria; e,

nomeando, representantes n»COAP do Estado de Alagoas, Joãoa» Carvalho Oama, do Comércio,jofto Athayde Filho, da industria,Igor Tenorio, da Imprensa, corone«Mftrlo de Carvalho Lima, das Fôr-ças Armadas.. Manoel J«xé de Li-ma, das Cooperavlvas,, Samuel Bu-Ihôes Vieira, dos Economistas, •Menoel Messias de Qusmfto, da P.vcuftrla e Lavoura.

Na pasta da MARINHA — Nom--ando, escrlturftnos, ciasse K, Vlccn-to de' Paula Soares Ribeiro e JoséVllhena Bittencourt.

Na pasta da JUSTIÇA — Neme-ando, ua Justiça do Distrito Fca«»raí, escreventes Juramentados, Ema»-nuel Martins da Cruz e Anecy DomNeves Serrplfto; e, e/crevente au-xll.ar, Armando Pimenta Ribeiro.

Ra»pasta das R_LAÇO_S EXaK-RIORES — Aposentando o dlpto-mata Fernando Faustlno de Fl-gueiredo.

Removendo, "ex-offlclo", no ln-terft.se da admlnlstraçfto, da Secre-t»trla de Estado paia 3." secretarioda Delegaçfto na O. N. \)., o dlpio-mata Lauro Soutello Alve«.

Promovendo, por merecimento, daciasso M ft ciasse N, o diplomataWaldemar de Araujo, cm virtude aofalecimento de Perillo Gomes.

Na pasta da, EDUCAÇÃO — No-meando, professor catedratlco dacadeira de resistência dos materiais— graíostAtica, da Efcola Nacionalae Engenharia,' Stdney Martins. Qo-mes do», Santos.

• Nomeando. Interina e cumulaU-vãmente, a partir de 8';12:50..profea-•ores. catedrfttlcos, da «cadeira, dedireito romano da Faculdade e Dl»lelttHde Gotas,,-o descmb_rgadqr do.Tribunal de Justiça do mesmo Es-tado Clov! a Roberto Esselln e, Oacadeira de direito internacional po-bl|co. da Faculdade de dlreltp rteGolas, o consultor Jurídico do mes-mo Estado Jos* Bernardo Fellx neScuza.

Na parta dn AGRICULTURA -Declarando tem efeito a autorlzaçila

Ci,_fér.dft a Sociedade MmeraacraPonta da Serra para pesquisar Ri«ps ta no município do Paullstaru,Plaul.

Retificando os decretos n». J3.11Íde 18-6 48, que concede autorizaçãoa Álvaro Leonel Vieira a pesquisa?calcftrlo no município de Cantag»-lo, Estado do Rio, e 30.851, üo30 3!SJ, que autoriza Amélia Abe'a lavrar areia quartzo no municípioae Itanhacm. S. Paulo.

Autorlzondo — o governo do Ss-taao do Espirito Santo a pesqu sarcalcftrlo e associados no munlclpiade Cachoclro do Itapemlrlm; EtetroQuímica Brasileira 8. A. a pesqul-sai minério de manganês no r_<:-nlclplo de Concelçfto do Mato Dea-tro, Minas; a Companhia Carboni-fera Brasil Ltda. a lavrar carrt-mineral no município de Crtscluma,Sta. Catarina; a Mltra Arquldloce-sana de Martana a pesquisar este»-tlta no mun!ctpkK-<U. fioi^onhasMlniu; indúsvta jde .J^ftxmore"' Ltd».a pesquisar-márinóre..no, iàur.»*ttfi3thMCaime.v»>E<ít«»do... fio. Rlft»,.Min'»-wçfto Lobato Ltdà.. a pesquisaimlnéreos de manganês, ferro e a*»-ir-rlnd"". rto município de Borbs.Amazona^: e o governo do saíade 8fto Paulo a pesquisar epaV.t»e associados no mvinlclplo de Ja*cuplranga, S. Paulo.

Autorizando os ctdadftos brasUíl-roa-— Armlndo Ramos Filho a "p-vrar areia 'dúftrtzosa no municípiode Itanhaem. 8. Paulo; AlbertoOtto a pesquisar açur» mineral psmunicípio de Petrópolls, Eitado flaRio; Jofto Carlos de Oliveira » pe?-quinar calcftrlo e mirmore. no mn«nlclplo de Itapeva. S. Paulo: C»-«lestlno Nepomuceno da Silva a pes*Cjuisar mlca e associados, no munt-clplo de Conselheiro Pena. Mtm*Gerais; José Raimundo de M«»»oa pesquisar minério de Mollbdíntae aesoclados no município de It»«pecerlea. Minas Gerais: AVrlo Velc»<so de Almeida a pesquisar mlca •r.ssoclados no munlciDlo de Vttôra,Bahia; Francisco Ribeiro de An*drade a pesquisar diamante» e a*-»soclodos no município de Diamen-<tina. Minas Gerais: Mario Eueato •Oreste Mantovanl a pesquuareiaiÁgua mineral no município de Mon-te Slfto, Mlnaa GeraLs: Carlos F»etclnl a pesquisar ardosla no mu_uclplo- de Guarulhcs. Sfto Paulo:Evnrlsto Lortorl a pesquisar á_u»mineral: no município de Campa-nhas, Minas Gerais: Jo«ê de Sour*Pontes a pesquisar mlnéreos d«manganês, e no município de Ba-rfto de Cocais. Minai Geralsi Alta-rò Teixeira de Alenc^stro a lavrai»carvfto mineral no município t«8»o Jerônlmo, Rio Grande do SulíGeraldo Gabriel Antunes Co«Uio » »lavrar mlca no município de SantiMaria de Suassul. Minas Oetat«:Juvenal Felicíssimo a la-rrar dolc-»mMa-e calcftrlo no município 'fl»Santana do Narnalba. Sfto Paulc;

Brae Barroso a • pesquisar «ala-mantes e associados no munleipta

.d» -Dlamantlne. Mtnas Gerais, i

O Presidente da República. an»«rlzou, o geoquimleo Luta ÇvteM.tetado no- Laboratório da ProduçiaMineral do DeDarta-.nento N_ctonald*. Produção Mlnerat.-a ausentar-*.»do pais. em goso de férias:

o professor Luís 6«bastl««Guedes Alcotorado. da Faculdai»de Direito da Universidade do Re-eife, a _usent»r-se do pais por d«*ame.«es a fim de realizar estudo» no»Estado- Unidos da Amérlc» o In*Blaterra;o médico Baltazar Moacyr Ba*tlata Pereira a se ausentar do pais.a fim de «presentar s Feculdadade Farmftcla e Odontologia do Es-tado do Rio de Janeiro, no I Con»g-esso Pan-americano de Odonto''--gta, a se ««Usar no eotre_te mis.em Buenos Aires; e.• j- -Adllta Soares, funclonftrta d»Caixa Econômica Federal do Rio d»Jeneh.. a se atuientar do pala. *r*vK'ta aos E-tadoa Unidos da Amê-¦ric». l

O Presidente da Rernibtte» envtoacfmnrlmentos por intermédio "omlPlstro Jnfto . de Celio .1,'sbiH,c^.ef» do Cerimonial f»a Prç»l^ên»'a,ao ur F*b'n di 8'lva. etSbal»*»do psra_u«l; por motlto d» r>«-«^-cm da festa nacional daquelepais.

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Page 8: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

úPÁGINA 8

RIO, QUINTA-FEIRA, 15-5-1952 — A MANHÃ

; ífII mmLwmf m mm ÂNSÂO ECO .atfftw

Necessitamos romper os pontos de estrangulamento que vêm cerceando a expansão da economianacional mas, para tanto, torna-se imprescindível nítida compreensão de todos os brasileiros, de queisto demanda sacrifícios e depende da congregação de esforços e possibilidades de todo o País"

Relatório do Dr. Ricardo Jafet, presidente do Banco do Brasil, apresentado à Assembléia Geral Ordinária dosAcionistas, realizada em 29 de abril de 1952

O Banco do Brasil S. A. aca-ba de publicar o seu relatório de3931, apresentado à AssembléiaGe il Ordinária dos Acionistas,renVzada em 29 de abril do cor-rente ano de 1952.

Documento longo cobrindo to-dos os setores de atividade donosso principal estabelecimentode crédito, o relatório ocupa umvolume de 415 páginas, nas quaisse reflete a paisagem econômico-financeira do pais, através de da-dos valiosos ali expostos.

Ao apresentar o relatório, opresidente do Banco, dr. Ricar-do Jafet, o féz precedido do serguinte preâmbulo:

''Senhores Acionistas:Iniciando o relatório de 1951,

cm que sao oferecidas à vossaapreciação, na forma estatutária,as contas do Banco do Brasil eum relato dos principais atospraticados no exercício por suaadministração, fazemos a seguiruma síntese das atividades no se-tor crédito, através da qual pro-curamos dar uma idéia precisade como se situa o nosso estabe-lecimento no panorama econômi-co-financeiro do País.

Ao ensejo, é-nos proíundamen-te grato ressaltar a esclarecidae eficiente cooperação de todosos dignos companheiros da Dl-retorin, fator decisivo para qutpudéssemos lev»r a b. n termo .»honrusn e árdua taiefa a nôsconfiada e cuja execuçSo foi

, possibilitada pela operosidade, de.dicação e capacidade técnica dofuncionalismo da Casa"

POLÍTICA DE CRÉDITO

Em seguida registra o relato-rio:"A política de crédito desen-volvida pelo Banco do Brasil, du-rante o ano de 1951, caracterizou-se pelo Intensivo auxilio conce-dldo à produção e circulaçfio dasriquezas.

Dentro dessa orientação, ádo-tada em consonância com as dl-retrlzes fundamentais traçadaspelo Exmo. Sr. Presidente da Re-pública, foram elevados os em-préstimos de natureza econômi-cn. destinados a ampliar e forta-lecer as bases de nossa estrutu-ra interna, enquanto se reduziamaqueles puramente financeiros,es quais, por suas peculiaridades,poderiam criar ou agravar ten-dênclas inflaclonárlas.

Por outro lado. no que diz res-pfiito à origem dos recursos ex-ternos, de que dispõe ou a querecorre o Banco, para atenderaos financiamentos citados ob-servou-se sensível modificaçãonos seuq índices Assim, em 1950,os depósitos do Banco do Brasilcorresnondiam a 74,9% dos em-nréstimos e os redescontos a ..10.6%: no ano findo, a percenta-f-rn depósitos/empréstimos subiuu 84 á% e a dos redescontos bal-

I xou a 7,9Tc, conforme se vê aseguir:

Diminuição efetiva da.queles empréstimos . , 2.765

Aumento dos depósitos doTesouro Nacional . . . 3.658

Si Idos da Lei n.o 1.419(inclusive parcela a cré-alio da Leopoldlna Rall-Vvay) 470

Aumento efetivo daquelesdepósitos a.188

SALDOS EM FIM DE ANO

1959 gm üftii^£'

CrS 1.000.000 «t I Cr| í.OOO.OOO %

Depósitos 09.746 74,8 35.307 84.3Iteclescontos . . ...... 7.763 lí,« 3,297 7,9Outros rteursos . .... 2.179 5,S 3.170 7,6

Empréstimos 39.688 100,0 41.774 100,0"- ¦

11 ii_ 11 1 ¦ 1 . .

Por nl se verifica que se ln-prementou o amparo às atlvlda-das produtoras, recorrendo-se,cm menor proporção, a fundosrdicionais supridos pela Cartel-r-\ de Redescontos. E tais resul-tndos foram alcançados medianteo desvio da corrente de crédito,antes dirigida, em maior parte,para os setores oficiais e peloacréscimo dos depósitos em geral.

especialmente os de entidadespúblicas e, entre estes, os do Te-souro Nacional e aqueles vincu-lados a transações executadaspor sua conta e que são recolhi-dos ao Banco por força de dispo-slções legais e regulamentareiComo conseqüência, alterou-sede forma substancial a composl-cão dos meios e aplicações doBanco, o que e evidenciado nosquadros abaixo:

ÍMPKtSTIMOS

Saldos en fun de anoCr| 1.000.000

Discriminação

Tssouro Nacional Outra» Entidades Públicas . „„Bancos . . ,Produção e Comércio ,„„

TOTAL . . •....,.,„.„„.,.,,,-,.„,

1950

18.700

3.144

2.943

14.901

39.688

1951

D. 270

4.9872.781

24.736

41.774

VarlaçBíj

9.430

1.813162

9.835

+ 2.086

DEPÓSITOS

Baldo» cm fun de anoCrf 1.000.000

Discriminação

Tesouro Nacional Outras. Entidade* Pública» Banco» . ##>>Público . „

.iUi.AU « » ••#••»•••.»•¦»*.*..«....-

1950

6 189

10.124

6.629

6.804

29.748

1931

9.847

10.947

6.778

7.735

33.307

VariaçOes

3.658

823

149

931

+ 3.861

Releva notar que. por força daLei n.o 1.419. de 28 de agosto delJjl. fcife^ enecn-p^das peloli'.«U'o f. -'n» j e.nissôes nomo..tao»* do di 0.135.160 000,00havt do. em decorrência, resga.te. oe á.bno* sur-esslvo-i do Te-sovo pata CüHi o Banco destepara cun a Carteira de Redes-contos e, por fim, desta para como T uro, restando ainda umEftf.'o à disposição do ultimo.PeaJustados as cifras citadasHienas para efeito de análise,uma vez que nenhuma das en-

tltíades Interessadas teve aumen-to ou diminuição real de suasdisponibilidades, e o melo clrru-lante não sofreu também qualquer alteração, ter-se-á

CrS 1.000.000Diminuição dos empres-

timos ao Tesouro Na-cional 9.430

tffigntes da Lei n. 1.419'menos 2.000 milhõssaplicados cm letras doTesouro, registradas soboutra rubrica) .... 66.665

E' claro, e a própria leiturados números acima o indica, quea atuuçáo do Banco do Brasil,pela posição que o mesmo ocupanos sistemas bancário e financei-ro do Pais e em vitrude de suasmúltiplas relações com o Oovêr-no, Inclusive a de seu agenteexecutor de vários encargos, náopode ser apreciada isoladamente,mas deve ser analisada em fun.çfio dessas circunstancias e daconjuntura, da época.

A política econômica e finan-celra do Governo Federal deter-mina as linhas gerais da políticabancaria no seu conjunto e mui-to particularmente a do bancooficial. Desse modo, os próprioselementos que propiciaram oacréscimo das disponibilidadesdeste ultimo, quer peia recupera-çâo de parte das dividas do Era-rio. quer pelo aíluxo de novosdepósitos, compeliram indireta-mente a se incentivar a asslsten-cia ao publico. São fatos quonáo se podem dissociar, em vir-tude da intima conexão que man-têm.

Condicionando, portanto, a evo.luçfto dos negócios, tivemos: aexecução orçamentaria, o comer-cio internacional, a sustentaçãodc preços de produtos exporta-vela, o amparo âs administraçõesestaduais e municipais e o crês-cimento vegetatlvo normal doPais e de suas atividades ccono-mlcas.

Iniciado com um "déficit" pre.vtito de cerca de 0.9 billões decruzeiros, o exercício fiscal de1951 findou, ao contrario, comum saldo da ordem de 2,8 billõesde cruzeiros. Simultaneamentecom a compressão das despesas,essa resultado foi obtido, não sóem virtude de um maior volumede transações, como também atra-vés de uma arrecadação mais ííl.ciente, traduzida no excedente de6,8 billões de cruzeiros, aproxl-madamente. apurados sobre^a re-celta estimada. De outra parte,a severidade nos gastos teria de.terminado o estabelecimento dsprioridades na liquidação das dl-vidas publicas, dilatando, em con-seqüência, os prazos de alguns pa-enmentos aos fornecedores debens e serviços ao Estado. Assim,o desembolso de maiores quan-tias para ocorrer ao recolhimentoda tributos e a delonga no rece-blmento de suas contas forçaram,lncontestavelmente, os produtorese comerciantes a recorrer emmaior escala ao crédito bancário.

No mesmo sentido, atuou a ori-«i; tação seguida 110 comercio in-

ternaclonal. Em face das perspec-tivas de um conflito generaliza-do, latentes no principio do anopassado, as quais, se concretiza,das, resultariam em dificuldadesopostas à aquisição de matériasprimas e equipamentos essenciaisà vida econômica nacional, deter-minaram as autoridades respon-sáveis critérios mais liberais pa-ru as Importações daqueles ar-tigos, visando a quo se formas.tem aqui estoques com que pu-déssemos enfrentar a sua prova-vel escassez. Como é natural, amanutenção de mercadorias esto-cadas e o volume acrescido dosimpostos de importação exigiramn.s Sores fundos de giro. repercu-tindo, era ultima analise, sobreo crédito bancário, por via dassolicitações de financiamentos.

No Interesse de nosso balançode pagamentos Internacionais, JAameaçado de desequilíbrio pelo"déficit"

que necessariamenteadviria do excesso de Importa-ções. foi adotada uma política desustentação dos preços de nossosprodutos exportáveis.

Em conseqüência, foram majo-radas as bases de financiamentodo café e do algodão, concorren-Co tal providencia de maneiraacentuada para a elevação dosníveis de empréstimos.

Na esfera dos poderes públicos,o Banco se viu na contingênciado prestar sua assistência aosGovernos estaduais e municipais,assoberbados uns com problemasfinanceiros de ordem Interna e derealizações de empreendimentos

Imprescindíveis ao seu progressoe outros atingidos pela calami-dade das secas com suas popu-lacões em situação aflitiva. Fo-ram casos urgentes a que não sepoderiam negar os apoios pleitea-dos.

O crescimento físico da produ-çãc e das demais transações aela ligadas exige, por sua vez, emcada fase. bases financeiros maisextensas, supridas cm parte peloorganismo bancário. N&o se podoIgnorar que, na procura crescentede capitais de giro. influem tam-bém as periódicas alta» dos custosde produção, decorrentes do pro-cc-eo lnflacionaric em curso, oqubL embora tenazmente tomba-tido, ainda não pôde ser susta-do. Inclusive por causas de origemexterna.

A concessão de empréstimos, sorealizada Indiscriminadamente,produz efeitos contrários e atélesivos ao objetivo que se temem mira c só pode ser o do de-sonvolvlmento equilibrado e har-mci:lco da economia nacionalTendo era vista essa premissa,constituiu preocupação máximada administração do Banco doBrasil imprimir apurado cunhoseletivo as aplicações, dirigindoa massa de recursos para os se-tort melhor indicados pelas con-dlções e circunstancias do mo-mento.

Aa diretrizes assim fixadas eexecutada pelo Banco em 1951se revelam de forma bastante ex-presslva na distribuição dos em-prestlmos por grupos ctonoaueos

SALDOS EM HM DE ANOCrJ 1.000.001» ""•

Grupos econômicos

Agricultura, Indústria florestal eextraUva mineral

Indústria manuíatureir» « .,.„,Indústria de coaitruçoe» . .......Indústria de transportes . » ....Comércio . Dlvonoa . , .„.

TOTAL .

1950

6.256

3.S13

«37

110

3.487

598

1951

8.095

7.271

812

395

7.393

870

VARIAÇÕES

Absolutas | f,,

-$• 1.839

3.438123

283•;• 4.108

-*• 272

14.901 S4.736 + 0.833

29

91

30

259

118

43

66

E* Interessante observar queao comércio coube, em númerosabsolutos, a maior parcela doacréscimo, responsável que é pe-Ia distribuição glooal das mer-cadorias originárias da indústriae das atividades rurais. Impõe-seressaltar que, nessa rubrica, estaincluído o alto volume de cré-ditos deferidos especificamente avários produtos fundamentais aeconomia nacional, tais como ca.íé, algodão, açúcar, arroz e tri-go, alguns deles com as suas ba-ses de financiamento elevadas,

no período, em obediência a nri-entação governamental, já aludi-da, de manutenção dos preçosnos mercados internacionais.Contribuindo também sígnl-flcativamente para a majoraçãodessa verba, há a considerar aln-da a política de estocaram deartigos essenciais, que determi-nou, como é natural, mais am.pia assistência financeira aosImportadores,

A única redução verificadaocorreu na industria de cons.

truçôes, ligada, por sua nature-za, ac mercado Imobiliário.

Outro aspecto digno de notaô o do substancial aciescimo dosadiantamentos 2 indústria detransportes —¦ o maior em per-centagem — o que demonstra acooperação do Banco para íaclli-tar o escoamento do produtosptra os centros consumidores,problema que constitui hoje n co-gitaçâo precípua dos programasgovernamentais".

ASPECTOS DA ESTRU-TURA ECONÔMICA DOBRASIL

Logo em seguida, o documen-to apresentado aos acionistas doBanco do Brasil focaliza aspec-tos de larço interesse, referen-tes ao exercício de 1951,

Com efeito, lê-se no relatório:"Os Indícios de fortalecimento

da produção global brasileira, noano findo, denotam que, supera-do o período de reajustamentodo após-guerrai Ingressou o Paisnuma era de rápida expansãoeconômica.

Essa evolução é patente, mui-to embora se tenham verificado,no ano anterior, certas defici-ônclas no setor da produção ru-ral, cujo reflexo se fez sentir noabastecimento interno e na bai-xa, ou diminuto aumento, da to-nelagem exportada da produtostradicionais de exportação.

A« estatísticas, que ilustram orelatíiio, são expressivas em re-lação ao aumento da produçãobrasileira, quando tomada cm seuconjunto.

O agrupamento por produtosagrícolas típicos de exportação ede consumo das grandes massasda população mostra què o au.mento da produção do* últimostem sido bem interior ao d&que-les destinados preclpuameiite aomercado externo.

Ora, sabendo-se que o custo daalimentação tem representado amaior parcela do custo de vi-da das classes trabalhadoras ru-rals e urbanas, conslui-se que oequilíbrio econômico du Pais de-pende, era parte considerável, doIncremento da produção de ali-mentos básicos e, o que parece-ria supérfluo acrescentar, de seutransporte eficiente para os gran-des centros consumidores. Diga-se de passagem que a leitura dorelatório evidenciará a preocupa-çàb que teve o Banco do Brasilno ano transato, em cooperarpara a solução desse problema,à qual esta, em parte, subordl-nado o êxito da polltici de de-senvolvlmento industrial''.

TRANSPORTES

Apôs uma série de considera»ções, atinge-se ao título relativoaos transportes, no qual se lê:

"Os meios de transporte noBrasil, Incapazes de ntt-nder àsnecessidades do surto Industriale do acentuado desenvolvimentoda população, constituem o pon-to vulnerável de nosso arcabdu.ço econômico e o mãlõr obstá-

BANCO DO BRASIL S. A.DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS E PERDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE

(COMPREENDENDO DIREÇÃO GERAL E AGÊNCIAS NO PAIS E EXTERIOR)

culo à mais rápida ampliação domercado interno.

A deficiência do transportaeontinua a ocasionar graves pre-Juízos á economia do País. apo-sar da maior Importação e pro-duçâo nacional de material fixoe rodante para nossos portos oestradas de ferro, da incorpora-ção de novas unidades à frotamercante, e da importação maçUçn de caminhões de car^a e chás.sis.

A extensão de nossas linhasferroviárias permanece prática-mento inalterada, desde 1946, nãoacompanhando a expansão doscentros de produção e de consu.mo do País e deixando de lisa-los cm função do crescente en-trelaçamento de seus interesíe-,inclusive no que tange a umaacessibilidade maior, em relaçãoaos portos de escoamento da pro-duçâo exportável.

O aumento do consumo de tri-lhos e outros materiais fixos,para essas estradas, é Inexpressi-vo, em face de suas próprias nc-ccssldades de revisão de Hnha3Já Instaladas e que se achamem precárias condições de con.servação. Por seu turno, o mate.rlal rodante, que utilizam, náotem sido renovado e ampliado sc-gundo o crescimento da produ-ção nacional de Matérlas-primage produtos básicos, cujo transpor-te ferrcvlárie, em vsIueíô crês.cente, concorre para maior tíes«gaste do equipamento disponível,rcdüzlndo-ihe a eficiência.

O próprio trafego marítimo decabotagem, efetuado pela frotamercante brasileira, apresenta os.cilação de tonelagem transporta,da, o que enquadra esse setor cie.nosso sistema de transportes namesmo Insuficiência observadano setor ferroviário".

PROBLEMAS BÁSICOS DODESENVOLVIMENTO ECONO-

MICO

Apôs observar metlculosamen.te uma sérlp de dados, afirma 0.relatório:

"Necessitamos romper os pon.tos de estrangulamento que vêmcerceando a expansão da econo-mia nacional mas, para tanto,torna-se imprescindível nítidacompreensão, de todos os brasl-lelros, de que isto demanda sa-crifíclos o depende da congrega.çfio de esforços e possibilidadesde todo o Pais.

Os recursos de mão-de-obra, datécnica e de capital, reclamadospor uma politlca econômica des-tinada a atingir aquele objetivo,somente poderão ser canalizadospara expansão dos mencionados

(Conclui na página seguinte)

1951

DÉBITO

Cr» CrSDespesas financeiras (juros e redescontos) 43a uni <mi anDespesas administrativas: -""¦»*«"» «8.801.562,80

Despesas de Impostos 27.24577800Outras despesas administrativas .\\ mwMQAQ 1.010.035.498.4.0Amortização do valor dos Imóveis, móveis e utensí- """"""lios de uso do Banco •• ,R7 7R7 .ftPerdas diversas: 32.387.767.50

De operações de semestres anteriores 6 856 565 90De reaiuste e alienação de valores Datrlmonials 6M.14L50 7.518.707.40Provisão que se leva ao "Fundo para prejuízos "eventuais" (Art. 45. parágrafo único dos Estatu-^.o£í.U)ara eventual compensação de prejuízos ... raoram™DISTRIBUIÇÃO DO LUCRO LIOUIDO 6.696.854.70

(Art. 45, parágrafo único do» Estatutos):Fundo de reserva, cota de 10% 3 607 871 in°erçentPgem da Diretoria «mmonoDividendos à rr-zfin de 20% ao an« ... nffiuflOoFundo de Beneficência dos Funcionários. 1% ... 36079710Fundo de previsão, cota de retorço 21.5109^30 36.079.711.50

1.530.520.102.30

CREDITO

Rendas: _ „CrSDmentos ° descontos de emB"5tímos e adianta-

8? Siei^'^^^^'-'''''¦¦'¦¦¦'¦¦¦: WKmOutras renrins ^o».l53.253.li0UM a rcnqas ••" 45.443.116.70

lucros diversos: ~~

si usar. fis&s q§&%tellu »i«s

CrS

1.491,368.692,93

9G.Wl.409.40

1.530.520.102,39

RICARDO JAFETPresidente Rio de Janeiro, D. F., 18 de Janeiro de 195a

ChPfr.rtnHlHt?WAT RODRIGUESClieíe do Departamento de Contabilidade(C. R, C, n.o 8.810)

Page 9: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

¦. '¦

MANHÃ — WO, QUINTA-FEIRA, 15-5-1952 PAGINA 9

Iressou o Pais.Conclusa» da pág. anterior).r_uiuli«meiuais sc apolaaos

lolnroíramas tecnicamente ela-' £¦ QUe evitem a dispersão

reiâiraos disponíveis e a-íZUiem uma diretriz geralSldade na sua aplicação.i circulação da produçfto no,rado interno e seu escoa-

o pnra o Exterior, a melho-ia produtividade, com & con-

numa era de rápidasequente baixa de custo, e a li-beraç&o de fatores de produçãoreclamados pelo nosso acsenvoi-vimt!nto, a elaboração e o apro-veitamento progressivos de nos-sos recursos naturais o cia pro*duç&o primária, o satisfatórioabastecimento das grandes cida-des, constituem problemas quesomente estarão resolvidos de-pois dc cq.i..cionados e elimina»-

dos os fatores que hoje limitamo nosso desenvolvimento e Já im-pedem possamos obter integralproveito da expansão econômicaobservada no Pais". .

E, a seguir:"Em 1951, o Gcôrno «quacio-nou, com ineuft.el objetividade,os problema.; cuja solução noslovará a vencer a crise dc cresci-mento com que nos defrontamos.

Somente se conjugarmos nos-sos esforços e uosisa» possibUida-de para que a execução dos pro-gramas do Governo atinja seusobjetivos com a npile* neces-sárla. em proveito de toda a Na-ção, conseguiremos afastar osobstáculos econômicos fundamen-t&ls e possibilitaremos ao povobrasileiro o,, elementos de quenecessita para melhoria de seu

padrão õe vida e segurançaseu bem-estar social''.

OUTROS PONTOSDocumento objetivo è claro, o

Relatório se ocupa de outros pon*tes de capital interesse, Como se-Jato o comércio exterior, situa-Çãò cambial, ícsenw.-ovio. dis*ponibilldades no exterior e ques-toes correlatas; tópicos sóbremoeda e crédito, finanças públl-

expansãodei

econômica ?íw:a

cas, além de informações sobreias atividades das diversas Car-tetras do Banco no nno de 1961.o volume inclui ainda atas deAssembléias Gerais, assim como08 Balanços e Demonstrações, deLucros e Perdas em 30 de junhode 1951 e em 31 de dezembro de1961. Estes últimos, potr -tremmais atuais, publicamos junto a

, este resumo de Relatório.

Na parte final, o Relatório Iraacoplosos dados estatísticos sóbreas atividades do Banco do Brasil,além de estatísticas monetárias afinanceiras do pais em geral, ba-seada8 em trabalhos dos Serviçosdc Estatística dos Ministério.; daFazenda, da Agricultura, da Ae-ronáutica. do Trabalho e da Via-çfto, do I.B.G.E., da FundaçãoGatúlio Vargas e outros.

BANCO DO BRASIL S. A.BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 1951 (Compreendendo Direção Geral e Agências no país e exterior)

A T IV O !PASSIVO

CrSjj _ DISPONÍVEL

CAIXA:

moeda correnteoutras espécies »

«..intendência da Moeda e do Crédito, nosso depó.íito obrigatório . »•».«•... ,

B -- KEAL1ZAVEL

)préítlmos:

bSKo1?»»01? *u»«o Monetário Internacional .. 2.08l.i79.4«.soittos débitos _.•*•,*•":•; 1.457.9W.003,4-

rações da Carteira de Câmbio:rrtspondentes no exterior

h%i™m%*MTJL~üno) 44.49a.-73.80i ,2, ,„„tni 2.0-4.772.437,70 5.730.982.762.20itras comas ,,,...«....••••» . ________

governos estaduais . ......••. •••• •••••*•governos municipais . ..........outras entidade» públicassuturqulas i

Crt

1.662.O40.12t5,802.073.S67.60

cr»

1.664.115.(93.40

38S.S87.0S7.60

Cri

2.050.802.751,00

¦••¦•*• •• •*•3.621.717.450,70

,..•...••••<>..>>..«.•*."*

1 "'inCTda Caixa de Moblliuçâo Bancária .¦ conta !

conta própria3.285.353.960,40

260.978.154,20

9.270.144.210,10

1.974.399.837,40634.581.805,80170.6.10.267.30

1.704.713.260,30

2.346.332.114,00

do Crédito Agrícola c Industrial:irtelrncurso normslí . -

sílSsina-is •••;•:::.:::::::::::::::. SS:$$

uolndustriais . . "„"!...! 1.750.128.603.00*¦•••*•• ' 18.422.230.20cuSrlos

¦ropecuarlos••§•••••••••••*•• 3.258.415.021.90dustrlals ••* "*•„•«; «720

letras Hipotecárias 17.646.397,20TC produtos agrícolas decorrentesde contratos cora o Governo Fe-deral (gêneros alimentícios — Wl o-M2000ü 7591734129320«15, do 2-2-49) 3.203.200.00 7.591.341.JB-,--

r — nao exigivki,Capital ?•• «'Fundo de reservaFundo de previsto • ••»"Fundo de amortização de imóveis, móveis e utènilllosFundo para prejuízos eventuais

Fundo para o desenvolvimento dt iniciativas de ia-terêsis público _,...«.,..........«

O — EXIGI VEL

DEPÔSITOa

A vlata e * curto prazo.'

DO Tesouro Nacional:

A disposição de entidade» íedewu .............t.....«Fundo de Indenizações (Deoreto 25.147, de 29.6-48) ..Outro* crédito» ...,.............•••••••.

Operações da Carteira de cambio:

Conta aplicação da Wl 16, de 7*2*47 ***I5**I5'S5correspondente» iio eíwrior 3.aao.-»».---,«-

•ArtmàAwmm H» f-fllli-351.820.39

40.961.641,90280.230.342,80

Crt

\

moratória:

jrleolas . . ••»••• »••••••••••••««industrieis • • •••••••••••••«•»••«uirlos ••«pecuários • • ....•••••••..••.•••*

idustilals . • ....•••.••••.«••«•••.••letra» hipotecárias ¦ ....»•••«»••»

20.380.759,90 *114.532,70

1.532.436.592,2014.216.803,902.041.291.40

11.746.174.10 1.600.936.214,20

financiamento ao público

exportadores e Importadores . ,.» ••• •conta corrente ao público:curso normal . ..••••• ,.......••••.••••«•uiüiútúli» • „••••«•••••••••«•••••• iiit.SSÍ

SUa de Empréatlmos aos Funcionários

ítuit» descontsdos:, goremos eatadual» . ••• ••••«• "

autarquias »'» ••••••?•M«*j«.*.VV^*í*,**',*M,"í***

8.874.877.449.10109.982.?1Ç.°0

322.264.863,3020.979.073,7.0

9.192.277.607.40

18.230.153,00

432.749.409,60

5.954.860.165.0.

38.410.706,00

.- i. I r'-Sfe"-tW

_? ''

bancos:conta da Caixa de Mobilização

Bancaria . . ,,...•••••«••»•••••••conta própria • •••••••

WÊkmSF:226.280.182,30' 8.870.000,00

«, público .........•.«•••••••«•••••»•••ítulo» a receber de conta própria •

meias no paia •••••••••«Te-pondente» no pala ,.«»..... ••••

234.930.182.30

9.030.073.555,40 8.828.287.676,40

18.824.482.181.3028.027.230,80

tessí•̂••••-*••••••••••••••* •••«¦••*••••«

iiiM<i*i«*M»«iTa

exterior)

utros valore» em moeda estrangeira (Agenciai noexterior) ditos em liquidação ra« hipotecárias a reemitir . ...>•••ZsSSSsWm Moeda e do Crédito, nowaentte-

ga correspondente a depósito, obrigatórios (Decre-to-Let 9.139, de 10-4-46) . •¦• — ••,•••••"

artelra de Redeaconto». conta de >«ovlm-ntonteclpaçõea de pagamento de câmbio comprado ....nóvcls nio destinados a u»o do Banco -

ítulo» e valore» mobiliário»-ligações de guerra ....pòlice.. o outra» obrluaçóe. federal» .póilces estaduais péllces municipais '.*'**,' ...¦«•«.•utros títulos em moeda ntcionai ••«•

da divida externa brasileira utroa títulos em moedas estrangeiras -rlutroa valores mobiliários ,...........•• ,

i-atri» contas do ativo r-alltóvel «

C - IMOBILIZADO

-líicios d» uso do Banco *laveis e utensílios . «»laterlal de expedlent»

D - DE RESULTADO PENDENTE

tontas de resultado pendente ••

L-l.E COMPENSAÇÃO

-cites a receber de conta alheia:....... 56 572 574,60

do exterior ,. ¦ 8.811.975.580,30do pais • ,...•••••••••••••••»•«•• _____———.

Iindatárlos por cobrança d* títulosíalores sob condlçfio resolutlva ..•.••i

47.089.171,40

20.033.774.30

4i.774.6-3.213.90v63.679.392.60

11.633.109.433.30

67.144.846,00

99.733.869,60363.850.088.80

663.300,00

88.373.975,303.321.109.30

45.615.434,7077.238.978,60

102.640.139.03180.405.657,00

7.964.047.00836.00

160.363.147,6019.199.870,2033.772.486.60

337.831.70 503.886.013,10

79t.109.753.C0

336.808.319,80125.588.353,3031.865.475,20

• • • a*

t • • é •

flores depositados:

toe do Tesouro Nacional (281.569.364.200 gra. de ouroílno) "*'

ítulo» da divida pública federal, à or-dem da Superintendência da Moe-da e do Crédito:Decrato-Lel 0.140, de 5-4-46:Do Banco do Brasil Si A.De outros bancos . ••

8 898.548.134.00

8.384.450.187,306.546.043,80

6.102.933.869.10

17.289.544.388,00

203.155.700.00702 561.800,00

Decreto-Lel 0.159. de 10-4-46

íalores de diferentes espécies em depósito obrigatório(Decreto-Lel 4.186. de 11-3-42)

-tros valores depositados • •••••

pioras em garantia:lpot«c«s utras garantias

Jwouro Nacional, operaçóea da Carteira de Câmbio:fMtos a receber do exterior Mandatários por cobrança io títulos

4» .807.717.500,00

60.798.800,00 968.516.300.0O

25.143.043.607.473.182.-32,90

7.931.850.183.8032.794.437.923,80

14.871.TW.fl«3,60

«0.726.308.117.60

J.172.403.426,406.491658.00 2.178.897.084,40

._..-••••"•• • •••*>-•D*vcdorci por garantias prestadas:Companhia Blderúrglca Nacional .™<io de Bao Paulo Stado de Minas Gerais ."","«074 Brasileiro - Patrimônio Nacionalcompanhia Moglana de Estradas de Perro %K ^.913,40°utras entidades .

960.660.000.0015.613.415.4046.208.623,30

473.879.251.8021.593.667.00

IOutras

contas . . Outra» contas de compensação

1.343738.70.-0

8.376.117.968.30 13.097.731 023.W

6.137.335.395.-0

" M.473,-fr,3023.259.888,50

3.107.696.83160

Cri CrS Cr?

100.000.000,00408.834.036,20

1.177.262.795,90478.926.099.60

1.006.661.114.40 3.071.674.045,504^ii— a.».-» <,

101.064.326,20 3.272.738.371,7011 .:ÍY',! '.•¦¦/''",

¦ .'¦¦ ¦ 'V 1

Depósitos para certificados de cqui-pamento •,»•.•••*•.#•»••?«••••**••

Certificado» de equipamento ........eDepósitos vinculado» ;*•••••»'-*„•Depó»lto» obrigatório» (Decreto 24.038.

de 26-3-34) (à. ordem da BuPenn-tendência da Moeda e do Crédito) 3-2".107.7M.l3

Outras contas 753.380.004.40 6.661.346.060,60

.*

ds governos estaduaisDo governos munlctpalaDe outros entidades públicas

De autarquias:

6uperlntend6nda da Moeda • dòCrédito:

Conta de Fundos (Decreto-lei 7.293,de 2 de fevereiro de 1943):

Banco do Brasil 8. •«•••Outros bancos ........•••••••••••••

Contas de Juro»:

De depósitos (Decreto-lei n.« 8.495,de 28-12-45) De aplicações (Decreto-tem.o 9.159.do 10-4-46) ••• -3.62B.-ie.-0

8.848.778.439,00

344.387.743,3013.907.0-3.80

714.143.038,30

386.687.0-7,801.193.049.259,90

77.196.930,60

Fundo Monetário Internacional:

Conta n.° 1Conta n.° 3

,;:ií»»****i *?***•«•••¦ 3.292.929.442,50i2.7S03o 3.e!4.SO3.886,40

Caixa de Moblllsaç&o Bancária 143.301.393.80Ceb-a ^õmlc-7 à vUU e d. avl» prévio de menos

de 90 dia» *.-•••- u -•"¦»0D- J '•

Outra» autarquias 3.134.674.333,40

1» *••••••¦••••••Da bancos ....•.._••••••••«¦-••---• — :„,.-»-&n garantia de acidentes no trabalho (Decreto 24.637,

de 10-7*34) ..,,..........••>..

Compulsórios (do público): ,

Judiciais â vUta e d» aviso prévio d» meno» d» 80dias (Decreto-lei 3.077. de 26-2-41) ••.•;•-••.••••

D» empresas concessionárias de serviço» público» (D»*creto-lel 3.077. de 26-2-41) J..rà«^ ÍS^SfIo

Obrigatório. (D-creto-lel 4.166, de 1W-43) 1!S*£2,S2,SDe garantia (Decreto 15.028, de W-3-46) .....;;""',»;Otrto^lo» de lucros extraordinários (Decreto-lei

8.189, de 10-4-46) ••••'•*.'• V**»*,«___,V !*."'"Obrigatórios (Decreto-lei 6.813, de 3*10-44) •.•••«•

De diversos (do público):

S.406.344.119.1Q

fl.7Tl.-79.783.10

tOO.000,00

1.493.113.802,70

20.098.299,90

83.921.937,103.871.701.70

3.181.346.936,501.313.063.300.60

227.478.287,30306.634.063,9075.380.799.70

681.316.301.30

60.364.776.600,00

M4.262.350,30

50.311.226,30

43.310.153.327,60

Sem limite •• •••••••Limitado» f« ....••.••••••Populares ........••«•••««•••«•»•••«•••••••«•••«*•••8em Juros ••*:De aviso prévio de menos de 90 dia» ..................outros depótilto» •••••

Saldo» credores de empréstimo» •••¦

A prazo:

De autarquias:

Caixas Econômica» de aviso prévio d» 90 dias ou mal»Outras autarqulaa

Compulsórios (do público):

Judiciais a praia e de aviso prévio da '80 dia» ou mata

(Decreto-lei 3.077. de 26-2-41) r*;**-**:**;;*:*;:;Obrigatórios a prazo fixo (Decreto-lei 3.077, de 26.3-41)

De diversos (>io público):

De aviso prévio de 90 dias ou maisA prato fixo Letras a prêmio ••••

Outras responsabilidades:

Bônus era circulação ...;..Letras hipotecárias em circulação

Carteira de Redescontos:

Títulos comerciais rcdeseontsdos ...•••• 2.154.336.330,60Contratos da Carteira de Crédito Agrícola e indus- M-M

trlal redoscontados 1.142.633.2-3.ro

Clientes do pais ••

tlt.MMSlItMIltlSM»*

..•••¦»••••••-»--*•••*•

61.665.-71.10444.043.634.40

31.316.607,00417.783.746,00

119.372.414,10365.758.748,90

340.179,00

*Vi»**M>«MMIAgências no pais ••Correspondentes no país

f-geneto no exterior V'":;_:".'iCorrespondente» no exterior (daa nossas AgencUS no

exterior) '•

Outra» responsabilidade» no exterior (Agênçls» no«terior) .......,.««:

orden» de pagamento ••• •

92 122.934.990.00

153.633.088 317,60

Dlvtdendoa a pagar:

Anteriores, nâo reclamado» Bonificação, nâo reclamada

OI.» dividendo a distribuir

Outras contas do passivo exlglvel

H — DE RESULTADO PENDENTE

Contas de resultado pendent», •>••••

I — DE COMPENSAÇÃO

Depoaltantes de efeitos para cobrança ,,.....,..Deposltante» de valores em custódia ................Deposltante» de valore» em garantia ,..•«<••*•«

Tesoure Nacional, operações da Carteira d» Câmbio:

Deposttantes de efeito» para cobrançaRetponsabllldadss no exterior, por garantias prestada»

a tercetroaOutras contas ..•••• ••

Outras conta» de compensação ••••

IRio de Janeiro, D. F„ 18 de Janeiro de 1852

RICARDO JAFETíTeeld.nto

1.987.063.879,00

4.684.210.811,30

128.740.609,60

303.707.833.30

449.000.743,00

485.471.340,00 33.306.844.633.20

77.341.300.0021.047.000.00

3.296.989.884.50

296.832.347.10

16.300.816.330.2014.357.233.40

"~ 43.201.523.30

17.341.291.40

2.799,249.50119.540,00 9.018.789,30

10.000.000,00

3.692.210.431,60

16.3-4.873.363,60*

60,342816,70

10.603.0t9.4O1.86O.340.452.0O

12.918-789,30

20.383.903.30

17.289.344.388,0014.871.77S.265.-040.728.308.117,60

57.279.017.61UQ

2.838.387 344.-0)

63.310.133.337.sO

2.178 897 084,40

1 342 736 870.909.376.117.968.30

-¦- 7 ¦:

13.007.731 923.606.137.555 293.20 83.123 834 98QU»

155 633 0S3 31T.8S

KWh IIOU AT RODRIGUESChefe do Departamento d» Couta-

Wlldade (CJB.C. n.« 9.810)

•}i

Page 10: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

fACINA

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RIO, QUINTAFIIRA, 15-5-1952 — A MANhj

I^Aâ^-fll

MERCADO DE CAMBIOO merendo de cnmbtu abriu on-

t*ia om pottiçfto estável e sem ai.tcraçtto naa taxas O Banco do Bra-•II. para ooiirancnn vencldat emgeral, para remessas e quotas au-ti" iradas,, deolsrou sucar libras s*!«?¦ para entrega nronta a OrtS2.41 60 e dólares a CrS 18.73 Aque-

le banco «para compra dt letrasde exportação operara a Crt 51,44 4osobre Londres e a Crt 18.38 sobreNova Iorque,

íaelm fechou Inalterado. '

O Banco do Brasil afixou aa ae.«piln**e taxis:A VISTA Veada CompraLibra 53.4180 31.48 40

I

Banco Indústria e Comércio deSanta Catarina S. A.

Agência do Rio de Janeiro: Roa Vise. inhaúma, 134-ÇAgências em toda» as praças de Santa Catarina • tm

Curitiba, no Paraná ». jr * ,-; .*,Capital e Reierva»: ......... Cr? 74.500.000,00Depósitos

Balancete de março de 1952 Ci$'675.'500.u0u.w

ABRA UNA CONTA NO "INCO" E PAGÜÍ CON CHEQUE

¦j-ll nm...iiuuiuttra BVJVJVVVJ iVJVVVJflRNÕlNo Uvparuimento Nacional da In-

duatria e Comércio, (oram registra-daa ai seguintes ílrmaa comerciais:

FIRMAS INDlYIDOAia: — M. An*te nlo do» Santos, Av. Ceaarto deMelo, 4.325; Joaquim Llrlq de Car-vciho-Representaçôes, Praça Pio X.78, 11.°, tala í.nt — p»rv*. CctiTlcCampos, Rua ürugualana. 118. sala1.104: M. I<. Barradas, Rua da La-pa. 81, loja; L. P. Freire, Rua Ba-rio da Torre, 348, 3.o. apartamen*to SOI; Adeüna Aasunçto da Silva.rua'José-dc Quetro», 304-A; W. Fa-ria de Leite, Bua Marques de Ara*catl, 148, sala; I. Juer, Rua Om-

guaiana, 146, loja; VIU Franceaeo,Bua da Lapa. 47 — fundo»; CarlosMangla. Rua do Rosário. 131. to*brado, aala 2; Alfredo da Birra Leite,Bua do Livramento. 309; Metia Au-gusta de Retendo Coutinho, RuaAqutdabi. 570: I. Boaemberg. Ave-nlda Graça Aranha. 418. aalaa 1.210-*.*•!!' H 4? Ptaltaa Rancei. A»»-nlda 13 de Maio. 13. 11.°, sela 18 -parta; A. A. Bandarra, Rua Caro-Una Machado, 1.3S8: Muardo F. dosSantas. Bua Badoek Lobo, 330 ..—loja; José Joio Ciutdlo. AvenidaPresidenta Vargaa. 439, eala 1.303 -parte; Eduardo Fluam, Rua Sena-dor Alencar. 1, barraca 5, pavilhão 3

Dólar ; ... .Escudo . . . .Franco suíço .I'ranço belga , .Franco franote .Coroa -uecn . '..Ooroa dlnaaaar

quês» ....Ooroa tcbece .Peso argentino .Feto uruguaio .Pe*o boliviano .Florim • . ....Pateta . ....soles peruano

18,730.8S734,38 300.37 78

JI.03 358,63 09

3.7S930.37 441.34 007.34180.31.304.02 001,70 981.30

18.380,83 344,33 840,38 430.03 258.88 81

3,83 8*0.38 741.31 306,98 88

4,8393

. OURO-FINO

O Banco do Braall eomprou hoje,a grama de ouro-rino na base di1.000 por í.ooo. em barra ou antot*dado ao preço de Crt 20.81 78.

MERCADO DE GÊNERO*O movimento verUlendo loi o

«ume:

Arroa (taco») . ,Açúcar (tacos! .Farinha (sacos) ,-Banha (catxaa) .Feijão (sacos) .Milho: (taco») .Charque (fardos)

LS°*

o: oue LÍTQD BDOUIPINDOIMDYÈIS

Empresa Viação Automobilística S. A.Sede: Roa Prefeito ,_ - - «Olímpio de Melo, wC tf A

ia ¦¦• ? «tr^nT.t.r«n., J8-6M6 Telefone: C-46.1

RIO DB JANEIRO

QUADRO DE HORÁRIO»LINHA

RIO-JUIZ DE FORAPartida» do

Rto60à•MS (1UX0)8.05••3,05

16.06 r18.05 (luxo)

Partida» doJ. Por»

6.0»7.15 (IUXO)8.05

134»15.0618.05 (lUXO)

LINHABIO-BABBACENA

Partida» do Partida» «Unio Barbacena'^WTai. Wff 4M.

• Sab. e 6aa.6,3» «•

UNHABIO-BELO UOR1ZONTE

Partida» do Partida» «oBlo Belo Horlionta

UNHABIO-CATAGUAZES

Partida» doRto

6,151346 12.15

UNHARIO&iURlAr

Partida do PartWo «o

•V»

Departamento dt Rendas Diversas \Oliveira Csiar, 38» — Cr8 13.000,00

•?.• címÍo ~ Cr8 3.000,00 — 2.»(tnlt, — Cr» 30.000.00. — 3.* c»s»lo•7» Cr$ 38.400.00;ijuven»! Psixoto —*'. Alt*. Baltsisr, 74 \~ Cr» ........20*'200,00; Anloniq Autuito Soares —R. ,Vils TrsvtMS "E" — Cri 7.400,00;Amadeu Pinto toureira — R. BllloaPrAdo, lj — Cri 130.000,00; Joií An-to?lo; GultifM — R. Dr. Renato M.Lima, 316 — Cri le.OOO.OO — cesíle

Cri 70.000.00; Álvaro CotU SilvaR. Siqueira Campo», 30 — Cri

103. «39.00; < Josi Per«i Silva — R.Ibalf. It. 8 — Cri 37.000.00; Hilde*fcando, Arvílos .Walter — R. Imkoss.ia, 17 — Crt 85.000.00; Rubem Muito

R Etir. Novo, 108 — Cri li.IW 000.00; Arma Votoll — R. RanielPtitsna, It. 8 — Cri 110.000,00 ~cimIo — Cr) 15.000,00; Valdir Dias—''R. • Cardeal

"D. Stbaitlto l.smt, 81

Cri 97.364.80t Ed|ird C«rqu»![oQtilnt»n — R. Jeq;tilriçi, *3Í__— Crion.outt.uo; Ma» — Riiú. — m.ieiioi.Üe Corutrucõe* lRet)r***nta(8M lad. 8.A. — R. Bernardo Vasconcelos,. It. 15

Cri 77.000,00, '

Sebre pagamento do impoito de trans.miailo, foram dsdos os segninlt» de»* •

aacbost ¦NAS GUIAS AUAIXO COBRE-^E O

IMPOSTO SOBRE OS BEbPt)aiV03VALORES!

Araty Vllhens' Marcc.ndcs —' Estr.tUmèiro, It. 2 — Cri 68.000,00 -eea»lo

'— Cri 4Ó.Ó0Ò,O0; Resln» Msrt»

R»»o Pairbalm —• R. Vi*c. Inhaiiqra,1,4 — Ctt t.000.00; Resina Maria Re.r> Fairbíitn — R. Viac. Inhaiima,, 184

Cri 1.000,00; Juice Direito 2.* VaraO. SnceuSts — R. Joio Jlomeiro. It.50 — Cri I0.000.00; Malsqul Nicolau

R, Eng. Orloltao Coes, It. 70 —Cil 1.814.000,00 — cenlo —CriW 000.00; l.nli ¦ Auruito Ro.-ha —*; t.'Fi-neirrdo Mstalhlea, 133 — Cri ...tOr 000.00; Oitrt l^mrelro ¦ Coatrnrtifla

R. Pitttelredo Matalhies, a. 118 —Crt 102 000,00; Manuel Saraiva

'— R.

— ¦ * ' ' ¦ ¦ I Wi .' t " t "¦• •»• a. m.

JÊámÊÈÊÊÊÊ -«Kif il\ W1*~tamfSJ&S^SSlvaVÍ^lBavfãl^BaSÊm] V\ "ifl •^1

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3.3S0 1.230 v JflHaK. JSSS i^Ss^^AH H-5?1.001 1.200 \m Saga s8ESSti&ff# mm IBIUL» ^afe^,. »j1.573 2.148 hmSS KK^^g^S mm T:W5BsS&*L'<-<1.D48 i.24o na 1899 mSS&x&Sm oBM lil^^szeM*^^1.449 3.6T0 si MHhh atmmfâSM SE51 jSmÊWzUg m

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Conseqüências da (alfade combustíveis

PARIS. 14 (D.'V.) - A» empresasde navegaçio aírea. desde a Alemn-nh» A Austrália, rediialram »»u*aervlço» d» carga e paaaagelros. emvista, da crescente carência de com-oustlveis. detfrrolnajda.pcla «revêdo petróleo Dos. Eatadoa Unidos.. AAssociação Internacional de Trans-porte» Aéreos celebrou uma reuniãode emergência, ««reta, aqui. bole,para estudar as providencia* a tt-mar. A drenagem dot estoquei decombustível 4 considerada "«lar-mante" e >podt. determinar, outrasmedidas d» poupança, além da» JAdecidida». / . . ,

LINHA

aaa. 4aae «Jaa.

3as. 6a*.e Sab.9JSQ

LINDARIO-PORTO NOVO

Partida» doRto

6,5oUM

Partida» «todc P Noto

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Ri, Caratiara

RIOS AO LOTJRENÇOPartida do Partida do

¦to & LemnaeaTJN S.0O

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COMPBADOB

Joaquim Borge»Jayme Couto lfarcellnoJosé WahimAntônio Duarte Neto ¦José Pereira da Fonseca Júnior

. uu» Gonzaga PortugalAfonso Moreira da silvaAntônio Gonçalves Conceição

Raul Uno de Macei*José Oome» Vieira

Jorge Pen) MainukRudA de Carrilho EuppC* /¦Adão Dia»Eugênio Augusto

NO SUPREMOFEDERAL

Indeferidos vários pedidos de 'rhabeas-corpusTrf ontemO Supremo Tribunal Pederal

estere reunido, obtém, em tessfoplena, sob a presidência do ml-nlatro Joeé Linhares. Indeferiuos habeas-corpua Impetrados emfavor de Djalma d« Souza, destaCapital. José Bezerra de lima. deSAo.PÁulo. Vlgenòr yiven,te;i>bre.gas. de SSo Paulo, elemaco Cor-rela de Oliveira, dé Blo Orandodo Sul. Èstanislou Zlentarsi, do

EM MANAUS.como no resfo do Brgsi|

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Apoio da Associação ComercialSão Paulo ao Sr. Ricardo Ja

- "1 -1 -in ir -1 riir^apinanii^nnrsjyiíVT(a8ajVT»af>ffc

Rio Orando do Sul,-José Pedrode Souza. de.8I0 Paulo. Geral-do Daniel da Silva, de Minas Ge-rala, Antônio Bertoldo Bodes, deMinas, Aimoré Pioravanto Pe*relra, desta Capital, e AgenesloPegado, do Pará, e, bem assim, ode Joeé Jorge Martela, de MinasGerais. Negou, ainda, provlmen-to ao recurso dé habeas-corpusde Eduardo Toblas, de SSo Pau-lo.

Linda Batista chega amanhã(Concloíâo da 1.' P*r.)

rou". o suceuo do Linda nlo rolmenos espetacular qu» em LltDo».Renovou dutt veaet o seu contrato• »• constituiu no centro de atn*ç»0 da vida noturna da "Cidade

Lua". O» jornais a revista» deram*lhe o» mal» variados cpltetos, sem-pre laudatonoa. Im. BOma, Lindacantou no "Open 3ate Club", qu»reúne a mais distinta sociedadeItaliana, sob a prealdíncla do Con*d» Crespl. FOI uma excursão trt-unfal.

Anantit, Linda desembarcar», anoitlnha, ao Galeto, de regres-oVem matai aa saudade» da sua gen*u • da sua terra. Devem tornar aFrança, multo em- breve, para can*tar no Caaaino de Canues. o. oim*lamo-o. do. mundo, a .para atendera propostas surgidas de outra» par*ta».1. ;-, ;•..¦.

Para recepcionar a non» tnttr*prete. César de Alencar, em conjun-t) com vario» Jornais, preparou, umgrande programa. Aaslm. 4 que,para 0 desembarque de Linda, ei-Uo sendo convidado» todo» 01 seusfa». amigo» • colegas. Depois. • auma hora da madrugada de «abalo.na tua "bolte" do Ceaar, a rua Du.viv:cr. 49-C, Linda conctdrrà uma

' ; ii . :i,!. • • . .LICENÇAS CONCEDIDAS

IMPORTADOR IIlolnlio Fluminense 8. A.Moinho Fluminense S. A.S. A. Moinho mo OrtndenseXnddttrl»» Américo eiiva fl. A.0. A. Moinho 8»ntlttaGrande* Moinho» do Brasil 8. Ae. A. Moinho» Rio Orandenae»ílcrcon RepreaenUcOe» Ltda.mrelll S. A. Cl». Ind. Bra».í abrica de Filo 8. A.Erown Bover> S. A.Organlr-arSu Ru' S. i •Fneu» Oeneral 8. A.

Cl». Mecânica Importador» d» 8*0Paulo

Xmp. Walter Maciel Ltda.Ornei Organização Ma». IrtoLtda. _^

O», Rous Imp. e Kxp.Ci». Bou* *mP- • 5*5-Cia. R011* lmp., e Bxp.Jmo ori"'"vao Guimarães fl. ...

lmpi Criato.ao Oulmarft*» 8. A.

MERCADOniA IMP. KM CÜS PROCEDÊNCIA

»»a»»»****ss**aa*»i>»a..i ili -¦ ¦—»—^ataissa.——¦ mf ¦ H . f ájiaji¦,¦!.. ,1 , ,1 |.am|tiPS**f-*.*|. ¦ am -

Trigo em grlo 3.883.000,00 —->> OSA ( '

Trigo em grio 6.S71.000.00 IdemTrigo em grio . ¦ 1.11a.000.00 idemTrigo em crio 1.830.000,00 IdemTrigo em grio 7.888.000.00 ~, Idem";Trigo em grio 3.<H3.ooo.oo TderaTrigo em grio • 343.000.00 IdemMotores elétrico» 500.000.00 Itill»õxído de ilnco 1.847.-80,00 — USAFio da algodão 639.500.oo BulçaCoatadore» -- 440.000.00 Idem •Mei*. dr ctjnUbUlaeu* 1.510.565.00 Idem . ,Conjunto p/monui. '«br.pneu» W.384.180,00 USA

Arama galvanizada ' • 1.000.800,00 HoUndaaatanbo 310.000.00 Idem

Maq. d» escrever 500.000.00 AlemanhaChatcl» d» ônibus 1.3M.080.00 ~» FrancaCbaal» de ônibus __ 1.294.00.1,00 Idemchaaal» d» Ônibus *" 8tS.'0O0,oo IdemCalandra 880.080,00 Inglattrr»E*t'.csd»!ra p/iod. umi I ses.;:?,?» Idem

entrevista coletiva i tmprenta • MagSnclas telcgráflcas. Mo ma<modia, ia 14 hora», uma caravana d»cano» íri buscar Linda em tu»casa,. 00.Flamengo, formando, n»volta, um cortejo d» carro» aberto»drtd» O Obelisco até O Edifício de"A Noite". Al. Ja sendo 18 horas,César da Alencar Inlclarft a trans-missão de teu programa, Irradian-do do sagulo da "Noite", até a m*Md» d» Linda para o auditório,onda grande» homenagens lhe aa*rio prestada» tombem. Vo domingo,o "Dlirlo Trabalhista" oferecer»um almoço Intimo. N» «egunda-tetra, por genuien de Oeaar d»Alencar ainda. Linda oferecera um"cock-tatl" aos seus Íntimos, na"bolte" do famoso animador.

Soubemos também que Teofllo deAndrade, arrendatário, agora; -ela"Bolte Casablanca". propôs Umcontrato a Linda para uma tempo*rada a tn»ugurar*»e no «abtdomesmo, quando a criadora d» "Vin-ganen" cantar» no programa deCe ar, ao lado de aua trmi Dlrclnha.

Pelo vlato, c com o entusiasmodo CeaKr de Alencar, Linda Batutateri um» recepção à altura do quefer li no estrangeuo', pela nonMmúsica • pelo maio: conhéc'm«r'<tdo nome do Braall. Daqui, torrou*íamos veemente apelo »s eccola» •<«¦samba e aos fia para compor****rem aodeaembtrqu» de Linda,

Novo processo de fa-bricação de açúcar

(Conclusão da • 1.* p*í.) "tratamento do. caldo. O técnolo-glsta químico

"do I. A. A. des-teca na sua comunicação que es-ta. trabalhando no, . sentido, deÍtreparar

novas amoatru e.ies.obelecer esquemas em torno do

seu processo, bem como oferecerà ONU «cucar Integral como con*'tribuleao técnica brasileira aoproblema da alimentação dasclaxscs menos favorecidas.~M~Clro!âÍW~

cnmtmou da •tmonOtvetet — Rertt — Uaraasta

DOC PAU. MBD.¦¦¦aader Daataa, tf -

».' - Tal.

•»M«VSpV«vV«/ a&Sa%0ei*a9ePa*Ê

Repercute favoravelmenteem lodo e paíi a ahiaçãodo premente do Bancodo Brasil por ocasião dosdebates da última assei-

bléiâ dos aciorihlas«O^MVWMM*

•^S^»ÍSAAi^V^«-^*^A^<^a^V\A»^a»VS<%»^,»»»»^VWVVti

VIAJARÁ, HOJE, PÂRÂ SÂOPAUIO, 0 PRESIDENTE W

mSTiTUTO HACIOHMDO PIHHO

O» madelrelroe de Slo Paulo,preattglando a »çio coordenado-rá a efletente do dr. Pedro 8a*les, Presidente do Instituto Na-cional do Pinho, vão homenasei-lo, com Um banquete que. atrireallrado na Capital Bándelran*te. Estario presentes i manl-feataçio. que será reaUradaho-Je. 00 mala destacados elemento»da indústria • do comercio deBlo Paulo.

O dr. Pedro Esles. acompanha* -do de seu» ¦ assutentes, «egulrihoje, para a capitai paulista, oo*d» receberá a» homenagens qut,merocldamento, faa Jús. ;,

Continua repercutindo favorá-velmente. em todo o pato, a atua-elo dò sr. Ricardo Jafet, Presl-dente do Banco do Brasil, porocasllo dos debates havidos naultima Assembléia Geral Ordlna-ria dos Acionistas do nosso prin-clpal Instituto de crédito, ouandote escusou de prestar Informa-tòea que Impwtavam na viola-çjU do sifilo comercial.

Depois da Associação Comer-ciai do Rio de Janeiro, que tesolidarizou eom o ar.. Ricardo. Je-fet. também a Associação co-merctal de Sfto IPaulo acaba demanifestar-lhe inteiro apoio, a-trave- do telegrama oue lhe fo!dirigido pelo *>re*ldente dnmielnentidade, ar. Foricio de Mello,noa «tru^te» témios:"Slo Peulo, 13 — AsaocííçiloComercial de Blo Paulo, tendotomado conhecimento dos deba-t*s e conclusões da AssembléiaGeral do Banco do Brasil, bemcomo do relatrYrio apresentado aDiretoria presidida oor Vossa Ex-ceiência. tem a honra de vir

'.:-\ J^H £s*]saaaal

'* -¦' nnnruiJlll

ÍSSBfl-TtoiCO TÜ

Er. Ricardo Jaftt

apresentar-lhe suas ceeVaMções pelo êxito alcançado BM|ferida Assembléia e efpedgieite pelos esclarecimentos v**Jdoe por ocasião dos debato, r^bem revelam o alto espiritaibllco que preside à atusefa lVossa Excelência na direçía^'nosso mais importantede crédito. Cordiais m-(ai Boracio de Mello.tew.

% PRAU DE MURIQW"A COPACABANA FLUMINENSE-

LOTES B CASAS, na Vila BalneirU Munqut Escritório ta\ estaçâe. cora Domlnjro» «¦ Oéclo. No Rio: - Avenida Eio r

18 - 6.« andar - Salas 601/2

r^^WlllJli HUKIIJyil u Jif,mmte^m^ wmr _.

, ,n ' *i fíkl 1T*tI '

NAVIOS «TjSPBRADOS

E'i»o sauncisdfls os segulnttstSeXTA.FtlRA. DIA 10"Formos»", frsncts, de Buenos Ai.

rM psi» Marselha; "Austwus". Ita*l'aro. de Buenos Aires par» Gtnnv*,VCÍnova" Italiano, de Cênova para *»'i.j "Brasil", americano, de Nova lor-mi par» Euenol Aire» e "HijhUr.d

F-inttsa", ln(ll», d* Londres paraM rtfvi.líu o Bueno» Aire».

DIA 18"Msr dei Phla". argentino, do sol

para o». Estsdos Unidos.

KAVlOSUArtLÃCirontram-so áa fila, atí ss 7 ho*

rt* d» insuhi dé ho)e os seguintes ns*v'o< dé lon*o curso,.' roa as retpectivss.11 :<¦ de chegada • lone'sftm d» car-r,* desiinsds • e<t» capital: "RERBi.

CB", do dia iS-4, com i-OSO toneis-dss: "Mcrmadit»" do dls 38.4, cem4 174 lenelsdss! "DEI VIENTO. de diaSr-4, cem, 2P01 tbneladssi "Msrga.r«'1l Gnhfoa*. do d'a 29.4. cora I 551 te*netrdu; "tolde VeReiuels". do dia 80-4,cem. I.S9I 'oneladts; "Leidt Hondti.r»»", de. dia 80.4, cem l.ííS toneis*dai; *Bidsiget1*, do dia 3.5, com 840tón«lr'd»'»;

*¦, "Notms", do dts 4*8'0"t.3.)|l, tonelada»; "LoldéPata»uay". «Io dia 4«5. com 3.120 to*

ne'adas • finalmente o "lili", do dia9JS, com 824 tneiadan.

CIMENTO 'Kncontravamja« estocado» atê ta 18

h<i»f. dc ontem, d!» 14, ns« depem|en.eis». Interna* e .evtemas j Ha AHm:ni«tra.Cli do P.'.rto rto ttló de Jsnelrt», 887.871•teta eom cimento estrangeiro, tjnsndo18 94.1.880 qtflos. Em descarta o, na,vlv ("ATDERBAN h." eom 170.388 «a.cas e' dr»embara(»dos e prontos para•«.tr as «cmitiles nnan:idsí.-a cm rea-pectlvca toells; E*t»t»o "A", 38.831sacos: Externo "D", 3}.702; Exume-B* 4.09fi e eoEmetno "C", 83.87J

ACIOMOVEISExitliam «ti I» 18 rtor«s te ontem

-ei ralees do Cais de Porto, 709 »á:tnmovel».

PílSlCAO ESTATÍSTICA DO CAPE».' Sennndo d*d s fqrnsridoa pa'a. Divi»!*Kcorotnlc» Ctt celta, do MV.'e-V d»Fsr«nds.' a«" bosms d'*ronihitidsder. d*eafl. em 30 de *hfil dó. ponrente sn«verr.m de 4.539.ti» u.s»,,,ia'-m dt»»rl.hvtds».' "«toch»" . ao»' perias de- emesr-que 8.1.18.918 »*e»«, e sstdA ¦ ihVravao '*»»*lor 1.880.719. Em 3O de'|«rih«d». 1851, ao tnWar.ae o ano c«fc«ir«-*»19M-32, e nosso isldo .ie dUppnihl1^d^ícs do ano anlefnr era d» 4 «1>9.9*0,tscai ."^WrlotiW^ ffin» nns'cs div.ríojavitlM »»rt^»« *- ..fl 11^.4.

esse saldo a safra de 1951.52 rtctbtoa« despache do» Estados |>rodnt«res atí30 i'e sbril nhtmo, » qual atlaeia ....14 899.038; ttes» O movimento retis-tvsdr no presente »ne esfeelro alcance»19 487.998 saca». A' txportaeJo e ocor.aait»:, aetnado oa dldoa da DivfsSaBcoaom!ç« Cafeeini. aliariram ao pe*rindo' de 30 de lunho de 1951 » 30 de»»>fil de 1982 o total de 14.281.114«acag, assim distrieuldã», «portselo pa.f« o exterior 14.381.000 »a as, consumodot> Estados, brasileiros nlo pmdntomale esM 282.984; e consumo dos portosdi exportaclo onde. nlo se predni cafí.38» 78J. A mídia mensal ds exportadonata o exterior, j do ccmerçle de cato-tac*m e do eoa*umo dcé pèrin» no ee-ri-«Io de lulho de I98Í a abril de 1912W de I.4S4.I86 sacas, reiditrandojear»!m-um pequeno anmento sobre a me-dn menssl na varra' d» 19J0-51 «n»U de. 1.454.170 sacas.

MICA PARA OS ESTADÒI 'lINinÒS

Nlo nsvle, »meric»no ."ÃRCENTINA".»e«'irlo rafa o porte de Nova Iorqueembaresdos por P-odutf»' Elétricos deMie*. Ltea., es sest«;*{« dea-Kho, ^»me.* GUIA 23*4,--.^152 «ix.» (0n.tendo raie» calibrada - (mtca hruu emoío-c. en níhe-as ds ferm»» irretn-is**» e etresserai d**lji<*1 '*^-« ..«.•V.t». .. I,rf„,|r|s 4«llnll..w'.

d!o, petando brn't> »*.'6 V»10* ^quld. 7.600 quilo» no valor oeffide Cri sOi .103.10 e esmbial it 127 2e3.S0. ÒUIA 3355 — 17 catns e*tenda peças de mica cortaiio» e» • ¦avi» e*p«et»is, obras aio clsjsifiM*mie» còr*ada etn forra a j •seectaaapifcacio n» Industria de varml**f»d:c). peundo bruto Ml <n»!o».*qVHós liçuido» no »a1or coi"«raUCri 110.537.40 e cambial de CS» •-7.IW.23. -r,

TWPAS DE BOI PARA A rWJTHasarer do Bra-il. embarcara P"j

nivl^ aaeloaal "LOIDE NICARAG^-par» o porto de Harre. Franç*. 37 «"^jtei-is contendo «m toul da 5.8SJ ICm ds 18 metros de trpas •ms-"'; *Z«ad»». da boi, pe«ndo broto II.IW*^lo« e 9.990 qutlos Ii»«:^» no ntf^*neiH»l de Cr» 1Ot.81«.T0 « t»1™d* Pr. 1 .OtT.w.OO. .

SFMENTES DF lTWtn.T4 PAWDW AM ARCA .

acjruirlo pelo ntv-o 'VTMgtffgnm destine ao perto de &»«,j5j

DtMraarc». evrorisdr» por Mi - -^

i CÍ«., 100 MC» contendi •**?'**..<wtvi>, ^rl-Iaar', ^o E'!»-!» »Jvp*«*nd* bruto S.I00 onilc» « *.fg1t,»a« lio.-M**. no «lor co-nen-»-CtA 88.489,30 e camHsI dc D- C* ¦*

''•***3 - »»r'*"—•» l. C C"*»t. a a.

mmm

Page 11: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

t

PAGINA li

A MANHA — RIO, QUINTA-FEIRA, 15-5-195*

Dl ÈM, TINA E A PARELHA NABIA-NIX SAO 0CIANO DE AG/II.ÍV9 PU vii !¦ ifl ri P. UIAR

FAKEO - 1 UO METROS18.000.00 — as 13,30 liorti.

Ks.( 1 Ambü, P. Tavares .. ., 50

l :, 3 Esporte, N. Pereira .... 56

i 3 Futurista, N Corre .. ,. 54

i 4 Utaco. S. Machado .. .. 56

( ã spenecr. O. Coita ... ,. 56

i 6 Absoluta, J. Portllho .. 54

i 7 Imaginário, A. G. SUva 564 8 rvrgolfw», X.X.X 54

i 9 Arrojada, N Corre .. .. 54• PAHEO — 1.500 METROS _

rri 10.000,00 — as 13,05 horto.Ks

,- i rjehés, S. Machado .... 52!

I 2 itaplUng». E. Fonseca .. 52

i MJsslouclro, U. Mala .. 58¦i 4 Marau, N.Corre 50

Jockey Club de Petrópolis(.3 Joruqvil, XXX, .

3 | 4 Ero». X-X.X. .. .( 5 Lohengrlu, Ií. Cru»

53535-1

( 6 Pilantra, O, Souza „ .. 873 I 7 Panoplla, NJCorrè 56

( 8 Orienta, NjCorre 50

Programa para a reunião de hoje — Montarias oficiais( 3 Abuuan, E. Silva .. ,

t 3 Muchacho, S. Machado

( 4 Alpino, X.X.X. .. ..I( 5 Abltlruc, N.Corro ..

( 6 Chapadlo, C. Callerl

( 7 Baliza, U. Cunha .. •• 52

SI

56

55

50

58

5,0 PAREÔ — 1.500 METROS -Cr» 10.000,00 sr 4i 13,05 horas"¦'

( l Ben Hur, L. Lins1 | 2 Muauao, J. Marins

( 3 Q. fontei, N,corre

( 4 Sapo, A. Portllhoa | 5 Alvftnel, X.X.X.

Ks508750

5650

4» PATtEO — 1.110 METH03 w>Crj 10.000,00 — ii6 14,20 horas.

Ks

( 5 Odllóa, Bcrnd. Crua

( 6 Huntcr, C. Callerl ..

( 7 N. Club. O.4 i s Murvelo. A.

( 9 Ci. Mald. J

Moura ..Portllho

Costa ..

52

54

545650

1 I( 1 Zalra. O. Moura .. .. .. 53

56

30 PAREÔ — 1.150 METROS —CrS 10 000,00 — iis 13.40 horas.

Ks.Nalild 501 LttX. A.

" Imburl. A. Figueiredo

( 2 Reylambo, X.X.X. • •

( 3 Naccllc, H. Reis ..

( 4 Líbano, S, Lourcnço

( 5 Neve, N Corre .. .. .. 52

( 0 Itamonl. 8. Mar.liado•4 | 10 B, Boy, O, Costa ,.( " B. Star, X.X.X. ,.

585450

7.» PAREÔCr? 12.0W.OO

1.200 METROS —a.-i 16,35 horas.

Ks.

1 I( 1 Ingrld, P. Tavares

50

50

3 I( a Amalto. M. Coutlnho 50

(•6 Místico, NJCorr 31

( 7 Iglno, P. Tavares ., .. 35] 8 Miragem, P. Balula .. .. 30

( " Tahla, J. Baíílca .. .. 50

( 9 D. Fradlque, C. Callerl .. 56( " Vigarista, J. Dias .. •« 54|(10 Paisano. N|Corrs 83( " AloMaba, M. Henrique 37

6.0 PAREÔ — 1300 METROS —CrS 10.000,00 — «U 13,30 horas.

( l Lipe, A. Barbosa .. .. 54

( a Toé, I. Pinheiro .. .1 .. 50

21

( 2 Hastaluogo, P. Coelho

( 3 Clarlnha, B. Machado

( 4 Alvlno, H. Reis

57

85

£3

82

( 8 Fogat», U. Cunha .. ..| " catlra, NjCorre .. .» ..( 8 Mlngo, O. Moura .. ..( 7 B. Dourada, I. Pinheiro

I 8 Theofllo, N|Corre .. ..( 9 OJerlxa, N|Corrt

8» PAREÔ — 1500 METROS —as 17,05 horas.

Ks.Bernd. Cru» .. 57

( 2 P. Bravo, X.X.X 55

PAZEM-St TERKOSSOB MEDIDA

Caslmira »50'°?Linho 300,00Brim .' ^9MCostume p/senbora ... 2.>0,UüManteauí W'mCapas deChantung »

(partir de 150,00

RUA CAKOLINA MCIEB, 55 {— loja, em frente à .Estação

do Meier

Tablelaxo tssú"

Seríl disputado na tarde de do-mitigo próximo, o O. P. "Marche-

no clu Aguiar Mor. ira", prova eusmais expressivas do nosso turre.Dentro (10 campo apresentado, cies-tacam-Ba Platina o a parellm NftJla-Nlx quo cm carreira normal, deve-rio decidir o ambicionado triunfo.

As opiniões dos carreiristas «staodivididas entre as dclcnsoruB da Ja-ciuc to clu Stud Peixoto dc Castroo Llnneu de Paula Machado que,realmente, sao as mais credencia-das concorrcnt.s da grande prova.

Hyüé. Acrópolo, Hlclalga, Flor do

Sul o Vljorosa, quo c.mph-tam acamno du carreira, dentro d« uma,obMrvaoSo serena, nao checam a,coubUiuir aparente eii.p^cilho. aotriunfo das favoritas dos catedraü-C°bu

por uma anormalidade de corrida podemos acreditar num resul-tado contrário a fórmula Platln»

atamos,' assim, de acordo com a

grande maioria dos nossos Ç«urelrU-ias em torno do desfecho da pro-va'bÁslca cia tarde do domiug.

próximo, __

Or$ 10.000,00 •

( I Jamary

( 3 Abdln, P. Tavares .. ..í I

( 4 Parlamento, A. P°rt. .«

( 5 Kanthaca, 8. Machado ..I( 6 Orlsú, J. Portllho .. ..

( 7 Vlslgôdo. I. Pinheiro ..| 8 Popullno, X.X.X( 9 Lumen, X.X.X

50

( 7 Calupó, I. Pinheiro .. .. 524 | 8 Loira. O. Nüves 52

( 9 Onae, J. Marins 50

HEPULSA À CALÚNIA;rC \Jn tíSafrSa Justamente revoltados contra uma publica-

sa anonSn Síatm Stínol «P«^« *«Jf'

mm0 11 CLUB BRASILEIRO E SEUS EAs belas cerimônias do dia 13 na Gávea—Como falaram o presidenteJoão Borges Filho e o presidente do Sindicato dós Empregados em (a-

sas de Diversões, sr. Raimundo Nonato da Rocha

INDICAÇÕESPara a reunião de hoje, em Corrêas, apresentamos I

as seguintes indicações:Ambú — Utaco — Spence.Missioneíro — Murvelo — N. ClubChapadão — Abuman — AlpinoCaiapó — Zaira — LíbanoSapé - Igino - Vigarista

, Lipe — Pilantra — HamcjiFogata - Ingrid - HastaiuegoParlamento - Visigodo - Grizú

«SSXS 7nv7siiu'grosseiramente, não apenas con-nterna nWQ ^"^Sde, mas, lamentavelmente,iitica

ra o maiorurra o cidadão ilustre, honrado e boníssimo que todos

ScS.a.l«a das infam^Tait vrocessosjjvclamcràmenfe. a fraqueza de argumentos ".om que a cjuru Prendem

-ombater a chapa majoritária «7ue será apresentada às prõxlmui"ertes da ZüYr sociedade turfista do pais. Os termos usados pe-

ht -falso nobre" anônimo, compatíveis com odidasl às vitntircs grotescas e insultuosas, atiradas contrai?-WnZ° aSno compat^ü cJin « das favelas malssOr-"

mentiras grotescas e insultuosas, atiradas contra a hotj-de «m cidaddò «fi receberam dos^ verdadeiros *omensJe m-

prensa a resposta que mereciam. E, João Borges Filho, n_ão_cstacesaçravOTA«^«^^de ami-l°-DÁN1ELf'°"N(I?o!i5iíito

da Folha Carioca de 13 de maio de 1952).

Ministério da Marinha

Nh .-' -

Ãi ÍAoKiCAS DE ARMAMENTO m AS VAQAS^COLA tmm EM-1952 w «PROMOÇÕES

NA RESERVAO ministro assinou aviso, deslg-

aando os seguintes oiicials paraconstituírem a Comissão do Ins-talaçSo das Fábricas de Armamen-to da Marinha, èru local Já adquiri-do nas proximidade» da antiga ro-dovia Rto-Sáo Paulo; Presidente,contra-almlranw engenheiro navalCícero de Freitas Marinho: mem-bros. capitio de mar e guerra en-a-nhelro naval OctaclUo Cunha, ca-pltáes de rragata Luiz Octarlo Bm-sil e Manoel Maria Del CastUlo eepitio de correta engenheiro na-vai Adll Barbosa de Oliveira; se-cretârio. capitão de corveta Geral-do Avlta de Malafala.O NOMERO DE VAGAS PARA A

ESCOLA NAVAL, EM 1952Foram lixadas, na lorma abaixo,

ns vagas para matrícula no CursoPrévio da Escola Naval, no cor--<-nto ano: para o Corpo da Arma-d\ — 53; para o Corpo de latcnden-cia da Marinha — 23; e. para o Cor-v>o d* Fuzilei"* Navais — 8.ilEPAKTAMENTO ESCOLAR DA

ESCOLA NAVALO titular da Marinha assinou por-

tarlas, dispensando o capitio decorveta Olivar da Silva Sardinha,d*a tunçôes de cheíe do Deparu-mento Escolar da Escola Naval, edesignando para exercer estas lun-.;ôes o capitão de

' corveta Kamon

Lorenzo Amando.OFICIAL ÜE COMUNICAÇÕES

1)0 COMANDO UA EáQUAURA-. Foi designado o capitio de cor-veta José Gousscus Marcjucs paraexticer as junções de Oitc:>-.l deC:.iun!catoes do Comnado-em-Chefe da Esquadra.PKOMOÇOE8 HE INATIVOS

Forsm asainidoa d(or«tcs, promo-vtuao n% reserva remu»«r«i»: noposto de primeiro teíicnt« os ba-aundoj teivatoe T«lma Alves deffá-.fcira o Manoel rcreira tío Nas-çimesito; ao posto do síÊUndo te-nença w primeiros a»rge»toaJWWF«Klía do Nascimento - F.lonviio

"•BeiíÇdlW da Silva - M»rlp fja-ura Aréas; â graduação de suboti-cif.l o sargento ajudante João Al-vfs de Mencit* « cs primeiros sar-gentes André Gorr.ee Camacho --

Antônio redro dos IMs - }<*° dtt

alar — Manoel MoroU» Uma -

C'àc*r da Paula tnyclã - Raimundocl». .Vascoacetes; à graduação <ePrtjnelrt} sargento os seEimdoa sar-

ntos Abílio Pinto Careta — As-treglMo Barrei Uma — -Joa0 I-ou*h-nço de Muredo — José Vieira —tonrlval Salive de Couru - ManoelLuís de Freitas - P*dr° ^^da Meta -» Severlano J^»e Corroa~ ?:_Histiano Joíí tí« Sa-.uana -«atirn figueiredo «íca Sactcs; a eva-Cuaçiü de sesv.iiío sargento os ter-

celros sargentos Joio Abolardo deSouza — Artur Manoel Marcollno —Deocleclano de Almeida Xatalcan-ti — Clodomlr do Monte Telxel-ra — Gcneslo do Carmo Concel-çao — Jotto Manoel Lopes — JoioQuaresma da Silva — José Martinsdo Oliveira — José Nlcaclo Barbosa— José Severino da Bllva — Lou-rival Antônio da Silva — Luiz An-tonlo Ribeiro — Lula Cordeiro daSüva — Luiz Nunes Nogueira Fl-lho — Manoel Rodrigues do Nas-cimento — Moisés cie Souza Cam-pos — Silvestre Lopes da Silva —Abílio Gonçalves de Farias e SU-,vlno Ferreira dos Passos.PROMOÇÕES E TRANSFER*NCIA9

PARA A RESERVAO presidente da Republica asai-

nou decretos, promovendo ao postode segundo tenente os auboflclalsD.lalma Caetano dos Santos e Fran-cisco de Oliveira Coutlnho: k gra-duaçao de aesundo aargento oi ter-celros sargentos Aiwuato Paulo dosSantos e Severino Antônio de Bar-ros; K graduaçáo de terceiro aer-uento o talfelro dc 1.» classe LulSSilva: e. transferlndo-oa para a re-serva remunerada.MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS.

Aoreaentaram-Rf» a Diretoria doPessoal: o canltio-tenente médicoÁureo Quimera*» de Macedo, pro---dente da A.M.3.A.. nor ter «Idodesignado n»r farer eureó na Fran.c<k; o nrlTielro tenente Intendente<\» Marinha Darci Vanderlel. pro-redentn do eontratorpedetro "0*00-

nhaW'- n r>rlm"lro tenente medi-(•3 jofé Francisco da SllVSjj oroea-dente 'te F'orisnopnll«: o primeiro«enentn «formado Futlro P»n»a Moi'velre. nrocedent» da CariUnriiarios Portos em Plranora: e o rupl-tao-tenrnto I.üila JOJí Catnejjrp do»»endqnra, procedente cl» Ealacio>«-itnr d" Armada.AtTÍlftNCIAH

Forem Terfblrtos. cm audt&ncla. oramrâo-cie n-^r e guerra Carlos Al-mcWa da Bllv», o ranltlo dn fras»-ta AUKimto H- nadeirrüer Oruno-wBiri o canllão-rleltor Mmules r,on-raive» o ir. oeornes GalvUo. um»roro'»«an do tesoureiro» dc» Arasivude MfTlnha e ?. ÍX»; O Ümbalx*-dor (Ia Vene-uMa. FsMveram. alU?d, no gabinete do tltUlBT da Ma.TinVa o KHMÍo de frawnta Aifr»c!ortn Mnral-i FHhn * o cipltllo de cor-veti Herhert Lima t-asiyiry, agrade-aonrio |elf-ra»i« tr\*i*fi»,p»1<J »«»«¦„,.r*r, rio o"« n"lversárlos.nKVUV,SIíNT,\<AO

O ministro da Marinha fez-^c xjrircs-ntar nor aeuaiud^nte cie or-'•'«ui cn-^Mo-tfuent'- .Jonas Cor-ria de Costa Sobrinho, no enter-ro d» Viuva dr, Oswaldo j?ruí, .

ouiiiorme Já publicamos,realizou-se, terça-feira ultima,na Matriz da Gávea e no Hl-podromo Brasileiro, uma belafesta que constou dos casa-mentos religiosos e civis devarloa empregados do turfe, osquais jà haviam construído osseus lares sem a proteção dasleis do matrimônio e as ben-çãos da igreja- Foram atos ver-dadelramente tocantes. A inl-clatlva partiu do Sindicato dosEmpregados em Casas de Dl-versões, e teve a prestlgla-lao Jockey Club Braslltilro, ten-do ficado mais uma vez evl-denclado o espirito que une,na nossa grande sociedadehípica, empregadores e em-pregados. Num gesto que bemtraduz esse sentimento, os nu-,bentos, além dos seus padrl-nlios, convidaram pára para-nliifos simbólicos, o dr. JoãoBorges Filho e sua exma. es-pfèaTly.

vHèleha Borges:' Após

mMMMÈÊMvldados um lauto "lunch".Entre os que no mesmo toma-iam parte, achavam-se o dr.Roque Vicente Ferrer, diretordo Departamento Nacional doTrabalho, representando o ml-nlstro Segadas Viana, outrasaltas autoridades do mlnlste-rio do Trabalho, vários dire-tores do Jockey, o vigário daQavea, padre José Boteno daSilveira, e o juiz, dr. PauloFúria de Cunha. Ao "Cham-pagne", flzeram-se ouvir váriosoradores, todos unanimes emdestacar a harmonia existenteentre os trabalhadores do Jo-ckey Club Brasileiro e sua dl-reç&o sempre atenta ao seubem estar. Os discursos pro-nuclados pelo presidente doSindicato dos Empregados emCasas de Diversões e pelo pre-sidente do Jockey Club Bra-alleíro, que publicamos a se-,guir, demonstram eloqüente»mente esse fato.

Como fajoi, o «r, BalmundoNonato da flocha, presidente dosindicato! , .; ..._„»A InaUtulcao do Mglhngem nossa 1'atrta, <uc ot.lettv.iuluto entre classes. O que í" foioferecer ao trabalhador um orgâo de representação, atravi-sti) <iual passa % iiiass» piolctu-ria espor «eus problemas e p^^alei solicitar solueiics, BxtlP|;u'u-íücom o slndlcAllsmo, » ço»-cuista pela violência. A l>,a„' criada,.^ZTátZt

de suas justaíi

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nróprio trálialliatlorlutar cm bu»oa dc.clWniUcaçôes. Deu-lhe uniajustiça e colocou, n* depondMJ'cia dê sua intcllsòncla t capa-cidade dc acuo, o valor d» W"crédito, a ser debitado porante Asooiedado. EU ai a ww» «»»érrog nue vcrlficauipa, algum. >veaos, no roteiro de nos» irlj»»»-oivlismo. Moureiam o» trabalha-dores sindicalistas, dentro ««uma legislação adiantada, dewi'dendo liiurèstea « direitos «J»suas elases e encontrando bcrioso üomplexop problemas, paracuja solução é nrec»Kurii> pr»;ciência, resignação e amor acausa. No entretanto, por nia>o-ies uue sejaro as ,is*kitudt>s, oidirigentes aindleai» Wm olçíecj-do provas íQbejas do wpaoWadce de espirito de renuncia, t Jua-to oue Uno wJ» Mfmtuwe» P0T.aue o BlndicalUmo nada mau cdo «ue um sacerdócio, tim requerdoéintorêNse pessoal, coraBcní yresignação ilimitada Nl« «°|•Io inütitutilo para *ervlr homensou grupos, e força nue marcha,colaborando com » eoeledade eprestando serviços à pitria. Ks«»festa, é demonstração eloqueniedo que acima foi dito. Aqui («•tfio reunidoíi, por Iniciativa doSindicato, trabalhadorea de ru-dlmcntar Inanição, .outros domais elevado nível educacional «ainda outros, de aprimorada Ins-irução. Ombro a ombro comesses trabalhadores, encontram-se representantes «le entidadesempregndoras, intelectuais C au-torldados do Oovèrno. Nao ro-

presentamos partidos, estamosunidos servindo a sociedade, ten-do o pensamento voltado para aPitria. Náo bastasse a reallda-de presente, como prova do altosentido do sindicalismo, teríamosas palavras de um líder do ca-nltollsmo e homem de negócio,nue na V Conferência dos Esta-Sm Americanos afirmou: "O ca-pitai que nâo colabora para »solução dos problema» sociais,Dlo merece lucro". Com cs aspalavras, o Ilustre Dr. EuvaldoLodl definiu a posição a serocultada pelos empregadores.N&o se pode negar que pensa-mento eomo este, só poderíamosconhecer, após exaustivos traba-lhos, repletos de erros, de desen-ranos, mas sempre condusldoscom persistência, tenacidade csadios prlnciplos. Ksta e a lutaque mantém o trabalhador sln-dlcallsta, que Inúmeras vezestrabalha para sua classe, dei-*ando em abandono, problemasde ordem econômica, que íaíenimergulhar na tristeza t-na des-ventura o lar desse idealistaNossa conquisto, nfto «.condusi-

<dami séntlão «Ia ItívTetsao dff or-dem social, a» ju»*«> meto Mp

na» a ociosidade, ora tontoUf»de desagregação da família, pro-curamos uma melhor distribui-çfto do pfto de cada dia. Desc-íamos uma maior e mais com-preenslvel aproximação, entre opobre e o rico. Neste sentido,com outras palavras, pregou oDivino Mestre, t para a contlnuaçfio dessa obra, de serviços afamília o fc'Pátria, que concla-mo os meus companheiros traba-lhadores. Aos que, por ocuparemcargos de salários mais compen-sadores, desprezam o slndlcalls-mo, eu vos adlvlrto, nossa res-ponsabllldade não cessa nestageração, entre os que nos suce-dem na vida, «ncontram-se nos-sos filhos. Devem colaborar, osmais esclarecido», para a eleva-ção do nível educacional dos tra-balliadorcs de nossa Pátria, • seassim não agirem, tornam seinutilidades sociais c seus nomes«om a matéria e com ela sáolançados à sepultura. Com estas

fialavras, flfla Justificado o sen-

ido desta festo. E necessário,eontudo. que sejam respondidasas possíveis Interrogações, quopossam pairar no espírito dospresentes e concebidas nos se-gulntes termos. - Fw Wjmfesta nitidamente trabalhista,se realiza sob o teto do entidadeempregadora? A resposta a essaInterrogação encontra-se no de-senvolvlmento do pensamento doorador. O Sindicato c a alma liacoletividade, é o elo de uniãoentre os homens do mesmo ofl-cío. Ela reprosenta o sentlmen-to dos que o Integram. E o Jo.ckey Club Brasileiro tem aido acontinuação do lar de seus cm-prefácios, Nestu aiun>nulr&«jáo,<{tie tem eomo presidente oV.xuio. Hr, Dr. Mo Borges PUhvinSo foram poucas as conquistasobtidas paios trabalhadores, semchoques ou lncompréen?6es. Osbeneficio» que proporcionou aosque trabalham no Jockey ClubBrasileiro «Ao idênticos a outrasrealisaçóes, <iue engrandecem«lia Noolcdade, tornando seupresidente digno un. estima gc-ral. Neste cidadão, a quem sóestou ligado por laço» de ad»U;ração e NlPéltOi te»h« encon-traiio o emprosado? justo, o ho-mem bom, o coração generoio.suas atitude», pió dignas dc so-rem imitadas, ela» tomam su»personalidade inconfundível. Naodeixarei passar sem menção, oque obtervo no» demais dlrigen-Uh desto sociedade. Para, èlç«não nego ou meus sinceros agra-deeimentoac oiUuslásticos aulau-sos. O alto grau do espirito deJustiça desses senhores llcouindolevclmente marcado cin meucoração, quando da último *umeiito de salário?, quo obtivepara os empregados desta Soçiç-d«de. como Ilustração de minlUafirmativa, citarei pequeno dc-talhe, talvea pcloN mesmos se-nhore», Interpretado iie forma di-versa á realidade, . (c o oradorconta um episódio df que foi te*-temunha em q«e verificou o *s-plrito liberal dos dirigentes fl'«Jorkey Club Brasileiro com res--peito aos íftjs empregados). CeS-sadi a natural emqçâo «le. unjB,vitoria scin lula, procurei conhe-cer o iionie desses, senhores. «é com respeito 0 admiração que

os pronuncio: Exmo» ors jor-go Jabour, Cândido Lobo, Ru-bens Antunes Maciel, CarlosGuimarães de Almeida, GustavoFlladelpho Azevedo, Manoel re-relra de Araújo, Fernando Ma-ohado Portela, Arthur JoaquimRodrigues Pires e outros. A proa

ibsoureoe a elevação do gosto,sabemos que o maior lastro eco-nòmlco fa» do homem, simples-

.mente mau. profundamente per-verso. O ato, visto pelo.ânguloem que deparamos com a capa-cidade financeira do JocnevClub, a pouco merecimento fazjús, contudo, se voltarmos nos-sas vistas para a felicidade quefoi levada a algumas centenas dolares, permitindo aos chefes des- (ses lares colocarem um poucomais de pfto cm suas mesas, sen-tiremos a grandeza da ação pra-ticada. A eles eu transmito sln-ceramento o multo obrigado dasque foram beneficiados. No ex-posto fica respondida a Intcrro-eacão. Se esto festa, nltidameii-

trabalhista, se realiza neste

BRÍCIO F.LH0Na Assoclaç&o Brasileira do lm-

prensa realizou-se anteontem, a ce-

SSonU da aposição do «trato de

Brlclo Pilho, o sôclo n.o 1 daquelagrande'entidade de clwtaa. ¦ Sabcri-"do-se

o Ilustre o "«"doso Jornall»tacra o decano dos cronistas de Turle

jornalista puro-sangua" ligadoClub Brasileiro do ciuo

coluborndor" — »»

0 QUE VA! PELO TURFEFoi entregue ao treinador Manoel

do Souza o cavalo Come Onl que,era ouldado por Cláudio Roaa.

• caso o cavalo Mau aeja o ganha-dor cio 3.» parco s;r& excluído dúltimo, na domingo.

"oao Jockeyfoi esclarecido ,.,,,,"aso

leu. do dr. Amador^Cysnel-ros do Amaral, o orador da A.B.i.- seria falta Imperdoável d™nossa prestigiosa *&&£*&*ali nfto csUvesao representada. E

çstevs, no entanto, na oeíaoa do.seus diretores, dralho o Manoel Araújo,Club Brasileiro.ciai, estiveram.às homenagens a

corrida de—o—

ao mie catamos.informados, den-tro de três meses o "Fllm Patrol ,adotado uo turle bandeirante, comabsoluto sucesso, estará sendo usa-do no Hlpódromo da Gavea^,

— . no -nt,,,,,, £q> pt.

do JockeyDo seu corpo ao-

também, presentesBrlclo FUho, o

professor Marlõ Jorge do Carvalho oo ar. Jorge Ribeiro,

OFICINA MEYER3, BARRANCO

Bombeiro, tiasistó e üc-trlcla-ta _ instalações de Água, G£à luz - Consertos cm logôesc amiccedores.da «ualquer^«poK. MEYER, :, _ ju., I

| ...«.!

DECLARAÇÃO/^.Diretoria do |ockey Club Brasileiro, fWg

no caso.

loca} 6 Porque os dirfcntf^. pd""Jockey Clutr'fnerccent*it. rí*pel«to, a estima * a «ratW&ft doa «Wlhetj s5p p? WÍa|| |r| IO DISCURSO DO DR- JOÃO

BORGES FILHO"O convite, com que tão

amavelmente me distinguiu osr. Raymundo Nonato parapresidir esta cerimonia, eu oaceitei com a mais viva satls-facão, sobretudo pelo ensejo,que assim terei, de participardo um acontecimento social,como este, que durará nalembrança de tantos leais fun-clonarlos do Jockey Club Bra-sllefro. O belíssimo ato a queacabamos de assistir é dos quenos levam a esperar confiada-mente na regalia de dias fell-zes, pois o casamento é sem amertor duvida uma promessade felicidade. É, como dizemos tratadistas, um contrato defidelidade no amor e da maisestreita comunhão da vida. D.Frunclsco Manuel de Melo, emsua celebre "Carta de gula doscasados", salienta que "quemtam mulher tem a que hamister", acrescentando que, naverdade, assim é entre os bemcasados. N&o será necessáriodemorar-me em acentuar-voso mérito moral para logo ad-quirldo por aqueles que. como casamento, dão mais relevoà suciedade em que vivem, ali-cerçando-lhe os fundamentose preservando-lhe o futuro.Todos quanto aqui ora nos en-contramos temos felizmenteniUda compreensão dos duve-res, que nos cabem, de promo-ver e pugnar na vida não aps-nas pelo bem próprio, mus,igualmente, pela felicidadealheia, na medida de nossoalcance. Isso se consegue comrelativa facilidade pela co*ímmhão de bons sentimentos,pela vocação efetiva, pela pra-tira incessante de atos altruls-ticos. Os casamentos que foramhoje aqui celebrados e que mucoube a honra dc paranlnfar.espero, Uâo-cle ser memorados,pelos anos em fora, com umaoeorrencia criadora de toda asorte tle felicidades. Por ml-nha parte, desejo cordialmen-te só tenhais motivo pnra ¦¦ben-dlxer esta hora de unlao.con-ji:r,al, com as solcnidadcs pres-ori tas pala lei religiosa e pelalei civil, Agradeço o oincera-mente louvo ao sr. RaimundoNonato, Presidente do 81ndicu-to das Casas de Diversões, omulto que fez para a realiza-ção desta festa, em que uvultaa beleza moral. Renovo osmeus melhores votos de fell-cidades para os nubentes eagradeço a presença., daquelesque anuíram ao convite-paruassistir a» esta cerimonia, deque jamais mo esquecerei".

tisfacão da atitude que assumiu ... ,

das

P "SéfS&a p-p4'»"' ^#. ¦ír*^?p* % PreX». O,, (cão h-» TJC5

existentes em toda a associação, tendo eldo «(OiniM w

lãtTw L «eria! confiada como uma «rfaoe...

consaeração dos asiociados. i:rmaPada essa situação, a Diretoria pro*segu,u no f.rma

propósito de encontrar uma .oluçáo conc.hatona ga

o

assunto, parecendo aos seus componentes nao ser este o

momen o favorável a emulações ^•^-J^SSTado • risco, de todo modo

^tW^f^^ffQsociedade, cujo prestígio, •*^*Pi™J)£assentam na comunhão e na fratem.dade dos seus asso

eÍad0Não havia no Jockey Club Brasileiro ra.ôes para

atitudes irreconciliáveis e sobravam nomes merecedo es

do ap o geral, capa.es de conduxir a inst.tu.çao dentro

SSs fumos estatutários, sem quebra do seu P^gJ* '

Nesse sentido, primeiro por .ntermed.o 4os Sr».

Francisco Eduardo de Paula Machado e jose Bastos Pa-"depois,

do, Sr,. Barão de-Saavedr, e ministrotomo o oo ur.dilha

Danton Coelho, surgiram vários nonjsy jome»

u^. -.

Rubens Antunes Maciel, atua K« V,ce^re^n*ee,rfeqiUt3várias vexes exerceu a presidência ^^Wgcorreção e aplausos gerais, posteriormente o dos ilustres

Sos Dr Elmano Cardim, |oio |osé de F.gue.redo,Dr R ymundo de Castro May.. Dr. Herbert Moses Pro-

fessor Paulo de Figueiredo Pwraifaa J^^EJJmesmo sem o consultar, o do ilusire Dr, Nereu Ramo,,

Presidente da Câmara do, Deputados e .um do, cidadãos

mais insuspeitos e eminentes do pais.

sjtó da harmonia, foram recusadas como baldadosifaramtodos os esforços conciliatórios. A alegação¦ uW"". ~

sentido da recusa d£stc, nomes dignos de toda a con-

fiança, foi a de já ter sido convidado o Dr. Mário R.bei-

ro. de nada valendo a ponds^ão d« q"Ç o WPf? "1*didato convidado pola mesma corrente de socos, o emi-

1 nenté Ministro Francisco Antunes Maciel, renunciara aoconvite ao primeiro aceno de uma solução conciliatona.A todas essas indicações, uma ímica foi oposta, a do no-

me digno, respeitado e ilustra do Deseinbargador Cesa-rio Pereira, que meface a confiança de todos os seus com.,

pinheiros, mas que infeüsmsníe, não reuniu o consen-eio geral, ^. ,

A Diretoria, rèpícsentada pela maioria dos seuscomponentes, acredita; que." agindo da maneira acima ex-

pbstis procurou corresponder à confiança dos seus con.;manifestando, sobremodo, o seu Presidente, a es--

ainda nesta altura dos acontecimentos, inde-

pendentemente da atitude pessoal de alguns dos seus coro-panentes. de que o quadro soçisl. consciente das suasresponsabilidades, encontra meios para que *ubs'sta a.harmonia tão neWssárjfo ao prestígio do jockey duo .Pra-.tileiro. apesar da disputa que se iniciou para a próxima'eleição.'

sócios,perança

''''''^M^t-VilTNtViiiMiini m i:"'i i"i'i "tinir"'

Page 12: VOU DESTRUIR AS ACUSAÇÕESmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03304.pdf · 2012-05-21 · ¦*" AMIGO DO FOTÓGRAFO 'Discos Voltaram a ser "vistos" na cidade os chamados Voadores"

ssasss^^^-ggg^^ss^^ssa

Chega hoje ao Rio nova turma de atletas brasileiros, os quais, recentemente, bri-lharam intensamente no Sul-Americano de Buenos Aires

E ITALIANO NA "COPA RIOH

1H1IMMtMMHWMP»-II11 li-an»---» tir imiif

• . . i

¦V ^Jr ^»W n*\^r • ^s^S*»\j, *^ *^»*^ S^^ ^s»»*^ ^ss»*^ ^B»»*^ »«<w.». «-^^w^—>..-.v^.'»..'». .^^~^^-

0 Milano também nio pôde aceitar o convite do Fluminense - Doismilhões de auxílio para o grêmio das três cores

ANO XI RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 15 de maio de 1952 NUM." 3^304 |O América em Campos

BRASIL. CAMPEÃOMORAI DO SUt-AMERICANO DE

ATLETISMO

O SILENCIO DO PUBLICO FOiA MAIOR PROVA DO ESBULHO

O Amtrlca •solicitou a obtere a' necessária autorlsa.So para Jogari sAbddo «domingo, *m Campoa.com1 a A. A. CampUta e com o Sao José.d ¦»¦ i ii m"u i i —f -¦ ii ii ¦ .ii '¦' —

prestigio no Brasil. A atua-ção do Juventus na "CopaRio", fez com que o prestigiodaçaeie socer se firmasse devez. em nossa terra, dai o in-

(Do VALADÀO, enviado especial de A MANHA)

BUENOS AIRES, 14 (Via Pa-nalr do Brasil) — Uma das coU«as.que nos contentaram mais,Imediatamente após o atribuladoílnal do Sul-Americano de Atle-

Embarcou, ontem, ru-mo ao Peru, a primeiraparte do delegaçio de fu-tebol do C. R. Flamengoque, naquele país, reali-xará* uma curta têmpora-da. O restante da repre-tentaçlo rubro-nogra de-

verá embarcar hoje.

Mário Viana e GeraldoFernandes

Conforme «ntaclpamoa, foi homo-locada pela CBD.a fórmula de ar-bitrafftm proposta para o» Jogo»Cariocas i Mineiros. Mano Vianaarbitrará em Belo Horl-onte. au-1-liado por Qentldo*T-Tpandtt f Chi-co Trindade e no Rio, Oeraldo Per-ntndea atri o árbitro, com MárioViana • Alberto aa Garoa Malcbersa "bandeira". '

(arlyle apto areaparecer

O Fluminense apresentou, ontem.saa rMP.o noTO contrato de Carly-1«. para rfgiBtto. o que foi feito.MartMUuMH-. t, altuaoSo do Ir»*,quisto Jogador.

tlsrno, foi a atitude da imprensaportenha em geral, e, ainda noEstádio do Rlver Plate, em Nu-fies, do público. Atitudes, vamosdizer mais claramente, um tantosupérfluas. O verdadeiro reflexode um "triunfo maquinado"...Um espelhóSflel refletindo a lma-gem mista da vergonha e culpade outrem... Mesmo porque, con-venhamos, quem vence, vence...Mas. que "vitória arrumada" nftotem gosto muito bom, lá isso nftotem. E' como uma pedrinha dén-tro da meia, na ocaslfto em queso passeia, vamos dizer, pela ave-nida Rio Branco. Incomoda, ma-chuca. mas temos vergonha detirá-la, ali. E, tfto pouco, "damos

O Vasco levará osconvocados

O Vasco dt dama solicitou a dls-pena» doa seus elementos conroca-clo'i para o. selecionado, a fim d»atuarem, no próximo domingo,' emRlbeiráo Preto. A presidência daFederação Metropolitana de Puteboinfto concedeu a dispensa, mas ogrêmio crusmaltlno e«tá no firmepropósito d« letar os Jogador*», dequalquer maneira. Hoje he-etá no»to entendimento entre os dirigente»da PMP • do clube de 61o Januário,pára-solucionar o caso.

Corintians 3 x A. I.X. 3ESTOCOLMO. 14 (UP) — O

Corintians de 8. Paulo empa*tou com o A. I. K.. da se-gunda dlvis5o sueca, por 3x3,em partida disputada na can-cha de Raasunda. O primeirot«ppa terminou., com ot,

'sue-

cos "vçnceijío por 3xt, • -

**m*p**p*»é*»**sr**r*>^^

,.,'. ü_*j_ gfjjjsag&ffij '£___ .•.'

o braço a torcer"... Então, con-tinuamos a sofrer.,., A nosjui-gar certos e a querer mostrartal... Isso, sem tirar nem por,era a imprensa argentina no dia12 (um dia após o final do Cer-tame). Bem sabia que tinha uma"pedrinha na meia"... Mas per-maneceu na "moita". Calou-seaos acontecimentos mais Impor-tantes. Foi seca anunciando avitória platina. Lacônica falandoda desistência do Brasil, em ter-mos mais ou menos assim: "Pou-co antes da reallsaçao dos 1.500metros do Decatlo, o Brasil aban-donou o Certame". Nada mais...A VITÓRIA QUE O POVO NAOVIU E QUE POUCO APLAU-

DIU... -Como a Imprensa local, o pú-

Mico igualmente sentiu a bruta-lldade da vergonhosa fraude...Nfto no* eüiaiircemo-, qnandn MIni-es anunciaram noa alto-falan-tes aquela» 'famosa» desclassl-flcaçAe»". e. posteriormente, o re-sultado final do Campeonato, arelativa mudes da platéia porte-nha, antes, sempre tio vira e ex-panslva.'.. Claro que- houve pai-mas... Mu nlo tantas quanta»se poderiam esperar. Concluímos,pote, o peão da consciência daque*le» que, enfim, nem culpados fo-ram, enorme, chegando nlo »6para êle». mu também para oaVERDADEIROS CAUSADO-RES da mate Tergonhosa vitóriado detnorto portenho.

Nlo há dúvida, foi uma eoteaque realmente noa contentou! Eque comprovou plenamente a cer-teia de todos os Integrante» denossa delegaçio, ao embarcaremdarwl rumo à pátria: de nue, mo-Mlmonte. fonm oa YERDAIJKI-R08 CAMPEÕES K17I.-AMF.R».

O futebol italiano goza de teresse do publico por todosos jogos de equipes da penin-sula no Brasil.

Para a Copa Rio, deste ano,deveria voltar o Juventus, queé o campeão da Itália da tem-porada. Este clube, porém,não pôde aceitar o convite, oque levou o Fluminense a con-vidar o Milano, vice-campeáodeste ano, e campeão de 51.

Ontem, veio a- resposta doMilano.' também não poderávir ao Brasil, o que vale dl-rer, que nenhum clube Itália-no participará da "Copa Rio".

Va Europa, entretanto, vl&rão clubes da Espanha, L;^cia, Iugoslávia, Áustria, por-*,tugal e França.

DOIS MILHÕES PARA 6 fcTRICOLOR *

\':Sobre a "Copa Rio", temos

ÜTtla boa noticia para os des.portlstas. Os ingressos ridoserão aumentados. Todavia, ti'Fluminense vai receber da Ca-mara Municipal, a titulo d*auxilio para patrocinar os seur.jogos este ano, a importânciade dois milhões.

ESCALADAA SELEÇÃO PAULISTA

De FAUSTO C. DE ALMEIDA, especial para AMANHA'

Na gravura vemos, por ocasião da aterttrrg do Sul-Americanode Atletismo, uma atleta patrícia hasteando o partindo auri-verde num dos Tíias.roJ do Estádio do River Plate. Este. mr»-mo pavilhão, pelo direito, deveria subir ao mastro olimpico damajestosa praça de esportes de Nunes, não fora a parcsalidadrioi fuizes atdermnds...

¦t-»»|ls->-»-W'-S»-»i-»W-»^»%a«t-«»**M

S. PAULO, 14 — Pioastfucmos preparativos cia seleção pau-lista para as semuintus co uam-pt-onato ürastleiro de luteüol como mesmo entusiasmo dos pr.UiCi-ros dias.

A Conussfto de Futeool, presl-áida peto sr> paul0 Machado deCarvalho, esteve reunida maisuma vez com o tecnito Aimoré.Moreira e novas medidas imamtomadas.

Sabe-se, por exemplo, que aFederação Paulista vai Inscrever30 elementos, de acordo com oslegulamentos da C. B. D. Porenquanto estão convocados exa-uimente 23 Jogadores, mn.s serftochamados mais sete, cuja rela-çâo será conhecida somente nodia 21 do corrente, irto é, na pró-xima semana.

CLÁUDIO E JAIR NALISTA

A nota de sensaçAo apuradapela reportagem é a de que oponteiro Cláudio, do Corintianse o meia Jalr, do Palmeiras, se-riam também inscritos, poisacredita-se poderiam os doisatuar no "scratch" bandeiran-te. mesmo nas finais, se o Co-rintians e o Palmeiras regressa,rem a tempo das excursões querealizam no momento.coNfíwrmAc.-i

Ficou decidido qu? os craques

entrarão em regime de tenecn»tiaçfto permanente, ate o «mbar»que para Porto Alegr?, a partiroe sexta-feira, dia 16 do correu»te. O embarque para r capitalsul-riograndense, por via a--rea,dar-se-a no dia 23 do correm*,pela manha e um emissário d<j,Federação Paulista seçuiri -Jn«dft esta semana para Porto Al».gre, a fim de arranjar c provi.dt.nciar acomodações para a de-lcgaç&o bandeirante.

DOMINGO, CONTRA UMCOMBINADO

O coletivo número cinco da m.leçfto bandeirante ser» efetuadodomingo próximo, no Parque An.tártica e será novamente publi.co. Está decidido que até lá, o"scratch* provável enfrentara o.combinado S. Paulo-Portugues*/Santos.

SELEÇÃO PARA A ES-TREIA

Revelou o técnico Almcré Mo*reira que o provável "setatch"paulista para a estréia, di», 35,em Porto Alegre, será o seguiu*te:

Muca; Santas e Mauro: W.Fiume. Brandáo-inhoe Cavo;Tite. Antonlnho, Baltazar, Fisgae Rodrigues.

Existe, porém, a powibilldad»rtr> -TnMrirm mtaar i-Mtabaletlii.i **•lá.

'i >a'i»» ;-y.'*.'* 1. ¦ ;

1F

& ^ - A direção geral do famoso elenco de "Show-Revista A MANHÃ"solicita o comparecimento em nossa redação* amanhã, as 18 ho-ras, dos seguintes artistas: Sidney Más, Hugo Ramos, Paulo Ra-

mús, Marina Lara, Isabel Silva, Zé Brocoio, Rubem Brandão e Marizia Maris, para tratar de assunto de seu interesse

"Show-Revista A MANHA2° Torneio "OCTACILIO REZENDE"

DECIDINDO O TITULO DE CAMPEÃO CARIOCAAMADORISTA INTER-CLUBES INDEPENDENTES-r- Americano Olímpico Clube, da Central do Brasil, frente ao Corintiansde Ipanema, num cotejo de gigantes — Preliminar de sensação — Dò-mingo próximo, no campo do Engenho de Dentro — Árbitro indicadopelo Departamento Autônomo da F. N. F. — Não haverá a peleja entre

os aspirantes — Autoridades escaladas pela direção geral

Z^JbmémmwVem despertando desusado In-

tferêsee o prélio qua aerá travadoqomirujo próximo no campo doEiii.-enno de Dentro A. U. a tuaitenrlquo Sheid, entre os qua-dora principais do Americano

Siimpico carioca, lnter-clubes in*

tpendfntcs.' O AMERICANO OLÍMPICOO esquadrão de Maria da Ora-

Ça,. que levantou com brilr.an.ls*mo o titulo de campeáo da Zonada Central do Brasil, espera le-•ditar suas últimas vitorias con.rmlstadas Irento a podetosot ri-vais. Segundo conseguimos saber,Orlstoldino n&o tem problemas aenfrentar e espera colocar emcampo todos os titulares oo qua-dro principal.

. Q CORINTIANS DEIPANEMA

- Por sua ves, o Oorlntlant de'panem* -que, orgulhosamente,o-tenta q pomposo ntulo d» cam-riefto invicto da ^ona Sul, acscemplo de seu valoroso adver-aário, também nfto tem ciobie-mas em sua equipe, ]â que Le*vi estará firme no seu posto.Essa -era até a semana passada,n dúvida que reinava no qua-dro, finalmente sanada paragáudio dos "torcedores" do sim-cático clube da Zona Sul

NAO HAVERÁ A FRELI-MINAR ENTRE OS AS-PIRANTES

Deliberou a Dlreçáo Técnica doTorneio "Octacilio Reiende" nftoíezer realizar a peleja entre osquadros de aspirantes de ambosòs clubes atendendo a interessesco próprio certame. Caberá a pt-leia anterior ao prélio prlnciDRltos quadro representativos do

Cadete F. C. o do E. C. Ban-deira.

JUIZ OFICIALAtuará n* peleja entre o Ame*

rtcano Olímpico e Corintians deIpanema, o árbitro José Macha-do. Gomes do Departamento Aú-tónomo da F.M.P., que atemdeu assim à solicitação de.nos-so matutino. A peleja terá a du-raçfto normal de 90 minutos mes-mo que seja necessário contl-nuar o prélio á lua dos reíicto-res,

AUTORIDADES QUEFUNCIONARÃO

Foram designado» para funclo-nar nesse prélio as seguintes au*torldades: Identificação de fl.chás, Aroldo Bonifácio e Nono;Direçfto de Campo, Antônio deAlmeida e Durvallno. Bilhete-

ria (Tesouraria), Aniceto Mene-zes, Carlos Sérgio dos Santos,Benl Ferreira e Felipe Trota. Nadtrecfio coral o nosso compa*nheiro Irénlo Delgado. Na dl*recio de árbitros, Joáo da SilvaRamos e Aroldo Sales.

CHAMADO A NOSSA RE-.DAÇAO

Estilo -endo chamados a nos-a-, redação os representantes doAmericano Olímpico c Corintiansde Ipanema a fim de receberemos ingressos para os Jogadores ediretores.

COPA "OTO GLORIA"Ao vencedor dessa peleja será

conferida a Copa "Otto Oiorla",gentilmente oferecida pelo des*porti-U que terá seu noms notroféu.

O Cacique F.C. será um adversário temível!

Em brilhante reaçãoO Continental conseguiu levar a melhor sobre o Brás Cubas

— 3x2. o "placara"'

Em Osvaldo Crur, no campo doBotafoguinho F. O.", defronta-mm-fo na tarde de domingo aipujantes equipes do ContinentalF. C, da Piedade, e do BrazCubas F.C, que arrostou à pre-»enclá-lo uma numerosa awshtên-clfl

ORANDE TRIUNFOOs rnpases da Piedade que et-

tavam levando < a pior por 2 x Oempreenderam uma ("nrtirularreaçfto concluindo o tempo regu-

iameniar com o marcador Já fa-vorávi* vor 3x2.

OJ.!.*.t>RO VENCEDORVadllliiaí Mallct e Orlando:

,'o5o, Ademar e 8nbu; China, Ha-mllton. lllcnrrto. Jaime e Ivnn TIformnrnm o onze vencedor. Mar-enram os t»nto.\ Jaim? 2 e Ivann.

PRELIMINARNa prelMinrar o Bn:' C-.iba.- lo-

groti farll vitória, abatendo afqulw d? aspirjmtes do rontl-Tiental' por 4 tentos'a ?cro, de-pois, c'ft prélio, que, teve tra^s-curso monótono.

Incisivas declarações do dr. Romeu Loureiro, dirigente má-ximo do clube do Engenho Nove — Ainda tem grande amorpele Rio F. C., mas prefere trabalhar con seas parentes —

* Outras notas de reportagemOntem, resolvemos fazer uma visita 4 sede do Departamento

Autônomo da FMF, a fim de ver o que de nora por lá havia. Umavez ali chegados deparamos a figura simpática do ar. Romeu Lou-retro, atual presidente do Cacique F. C. e. ex-dlrigente máximo do

iRio FO. Como nfto podia deixar de acontecer, entabolamos comaquele desportista lcnga palestra, durante a quaL fomos sabedo-res de que, o clube tricolor do Engenho Noto será no próximocertame amadorlsta uma daa «trações máximas, pois o dr. Lourei-ro, com aquela urbanidade que lhe é muito peculiar Já conseguiupara o plantei de seu novo grêmio, inúmeros jogadores de excepcionals qualidades técnicas.

OS VALORESDando seguimento ás sua* de-

claraçôes, o nosso entrevistado,teve ensejo de noa dizer que. paracomeçar, conta com dois ótimosgoleiros que sáo os " players

" Aloi-sio e Altalr, este ultimo, tendo per-tencldo anteriormente ao Caci-que, bandeou-se para o S. Crs•óvSo voltando agora, ao seu cm-be de oriüc-n. após farer a neces-slrla reversão h cate-pria doamador. A!ém de.çses dois. contio Cacique F.C, para o campeo-nato que se aproxima com outrosjnjrndores valorosos, tais comoNtlton, Pinha, Messias e NütonSantos Dará a za«ra; Larcendino,Cel*o, Cesnr. Pacheco, e Gilego.coino médios e os setnilnte.- sta-cantes: Miranda, Bituca. Wil-oa.Bordevone. Tamarindo. Paulinhop muito' outros.

1 UMA "TURMA" I>0 BAItt LHOl Alem" da confiança "que

depo-

sita no onze do seu clube naspelejas do certame prestes a lnl-clar-se, o atual presidonte do Ca-cique, também declarou que. ali,está muito satisfeito pois, tem aseu lado, uma "turma" do báru-lho, que, ê composta de sincerosdesportistas, tais como CarlosXavier de Andrade, o conhecidoCarllnhos, Fausto Loureiro, Lau-ro do Carmo, Artur Irineu deBarros. o popular "Tutca",orientador do quadro e muitosoutros que, lhe dedicam Imensaconsideraçflo.SATISFEITO COM A CLASSI-

FICAÇAOComo Já tivemos conheclmen-

to de que muitos clubes nfto estftosatisfeitos com ns oln«tsificnco»s

Empatou o CorintiansESTOCOLMO. 14 (U.P.) - M

equipe de futebol brasileira d»Corintians. de Sáo Paulo, es*treou hoje em canchas da Sué«cia com um empate de 3 a 3 eonjjtra o team da 2.» dlvisáo A. I. K,

Os suecos terminaram o 1"tempo com a vantagem de 3 a 1,O match disputado num terreno.escorregadio devido à perslstenite chuva e serviu par» demon'*>trar a habilidade • o dominlo dsbola pelos brasileiros desde 9primeiro instante da luta. Con--tudo. os paulistanos tiveram di»»fleuldades para romper a sólidadefesa do A.I.K. e, além dlssofperderam inúmeras oportunid»-*,des de marcar goal- pois pr«f'*;„riam perder-se em filigranas «a,ves de chutar diretamente sobra,.o arco sueco. m

-*>

C,, palestrando' <.jaea Loureiro, picsidente do àáàlqw .com c

'repQttçgek de A .MANHA

que lhes deram, nas diversas ***''rles, procuramos saber do e-por»">tista-botlcário se, o Cacique nl»tinha reclamações a fft»r nestrsentido. Respondendo pront»-„imente, o df. Loureiro, afirmou'que seu grêmio, está sempre daacordo com tudo quanto * ema»nado do Departamento Autóno-mo, uma ves que. gosta dss col--as oficiais e é acatador. Queriatáo somente, farer um apelo psr»rue o camneonato. ao invés de

t?r inicio no prorlmo dia 18. fesiyo retardado para 25, o oue vM»

• 1ar rn<its íirp-a remana D^rs ^wo-, clubes melhor se prfnnr-s*epv-*-»

AINDA TFM \>-OR rFIO RWFi C

P,,,i fin^lTnr, lridajram^t-nw-f tlnhn al-mm rçssentlrrntórontrn o c*rmlp d"» rüB Micv-*',nçfvantes, Scri tltubofc rfsncv?,..r1o"-no« '¦om i^.".re?a cue. con*'.*.hii?'-n dBvo'*ndo n mesiütr s^t»n*i Pir» F. O e o"fi fpnf'js'3*'.''••ii-««<m|, ,„ f^to"de tòjr yonW" ¦fin rín. trabalhar '"""!'«en* cie"""!*'''Wrert,t:,«; ene, i*>«l(f"»m

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