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V iH^aiJAiiaww^HWUilB^1'.1".1!. ".'nillKllll imsimsamstW— ,'M Anno -XVII" Hio de Taneiro ~ Domingo 7 de Agosto fite 1893 Tt?%m J^^tt jj íi »i» . =_*» assiq-IATuhas mm a oapiwl Si HI-MHl.. •Vt.hO _,,..»--••• PflOOO 1CPM VA-AME-TO ADIANTADO ESCRIPTORIO 150 iu** »<> ouvinon *»o urMi_/L TA DE NOTICIAS ASSNMTUMt MM OS ESTADOS S.M.STUi, 10R0C *•*««•.-. _o; PAÜAiXENTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA a O HUA HKTK UU HKTICMIIIIO »0 NUMERO AVULSO 60 RS. Os artigos (-.Moi i rc_sc.Io nio srrio rolilnidai linda qne nio wjim p-llir*-* Stereolypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, ua typographia da sociedade anonyma « Gazeta de Noticias)) NUMERO AVULSO 60 RS. li Miigniluni co_ks_bi tn qtuli-iier dii«terraitiam cm lim de nurjo, juoho, «lembro on .eit-ibn Tiragem 40.000 exemplares A SEMANA To.» estn semana loi empreg»<U om eòmmentar a elolçío de domingo. 15' sn- lildo que o eleitorado llcou cm casa. Uma pequena minoria 6 quo 60 dou ao tia- lallit) ilo cnllnr as calças, pegai' do tltuli- e da cédula o caminhar para as urnas. Multas áe-çõe. nüo viram mesarios, nom eleitores. outras, esperando cem, du- sjuti.1, ircscntos eleitores, contentaram- so com sete, dez, at6 quinze. Uma d'cllas. uma oscola publica, foz melhor, tirou r tuna que a auetoridade llio mandara, i pn/ esto lctrcli-o na porta : A urn» dr 8" secção ostá na padaria dos Srs. Alvor Lopes & Teixeira, á rua de S. Salva- dor n... »> Alguns eleitores ainda fo- ram á padaria j acharam a urna, ma- não viram mesarios. Molhor que isse Bticcertou im eleição anterior, cm qu. n urna da mesma escola nem chegou a sir transferida á padaria, foi simples- niente posta na rua, com o papel, lintai- jieiinas. Como pequeno sj-mptoma de anai•• chia, valioso. Variam os commenlarlos. Uns queren. vor n'isto iudllTeronça publica, outro» des-ronça, outros abstenção. No que todos eslãi) de accordo, c que 6 um mal, < fraude mal. N&o digo que nüo ; mas hu tim abysmo entre mim e os commenln flores j ó que cllos dizem o mal, sem ac- crescentar o remédio, e cu trago um remédio, qno lia de curar o doente. Tudo eslá em acertar com a causa da moléstia. Comecemos por excluir a abstenção. Li. tjne houvesse algumas abstenções, creio j \_cz. nas e alé centenas, ê possivel; ma? Éão concedo mais. Não creio em vinte t> oito mil ahslonçõcs solitárias, por inspi- ração própria j o se os eleitores se con- 'cer(assem para alguma cousa, seria natu- ralmente para votar em alguém, —no leitor ou em mim. Excluamos tambem a descrença. A des crença é explicação fácil, e nem sempit sincera. Conheço um homem que despen deu outr'ora vinte annos da existenein jem falsilicar actas, trocar cédulas, que- .In-ar urnas, e que me dizia hontem. quasi com lagrimas, que o povo ji nfn Crê em eleições. « Elle sabe—acerescenloir íazendo um geslo conspicuo—que o seu voto não será contado. » Pessoa que es tava comnosco, multo lida cm sciencias t meias sciencias, vendo-me um pouco apa- teta'io com essa contradicção do homem, restabeleceu-me, dizendo que não havi: alli verdadeira contradicção, mas um sim £>ie.. caso de «alteração da personalidade". Resta-nos a IndilTcrença; mas nem ist», mesmo admitlo. Indiflerença diz pono- lem relação á causa real, que é a inércia, inércia, eis a causai Estudai o eloitor; «m vez de andai'des a trocar as pornnr entre tres e seis horas da tarde, estudai t. eleitor. Aclial-o-heis bom,honesto, dese-' (oso da felicidade nacional, Elle encheo> lientros, va iás paradas, ás procissões.ao- bailes, aonde quer que ha pittorescoe ver- fladeirõ goso i"__i_al. Fnçam-meo favor de dizei' que pittorosco o que espécie ti„ so.i Jiessoal ha em uma eleição? Sahir de casn sem almoço (cm domingo, note-seI), sem leitura do jornaes, sem sofá ou rede. nem chambre, sem um ou dous pequei-- ruchos, para ir votar em alguém que represente no Congresso, não 6 o qu. Vulgarmente se chama cacetcação? Qm tem o eleitor com isso? Pois não lia gn .verno? O cidadão, além dos impostos, ha de ser perseguido com eleições ? Ouço d'aqui (e a voz é do leitor) qu» eleições se fizeram em que o eleitorado. ,_0do,^ ou quasi todo, sahia á rua, com tinimo, com ardor, com prazer, e o ven- cedor celebrava a victoria á força de fo- 'guete e musica; que os partidos... Ah I Os partidos i Sim, os partidos podem e têm ubnladoos nossos eleitores; mas par- tidos são cousas palpáveis, agitam-se. escrevem, distribuem circulares e opi- nis es; os chefes locaes respondem aos penti-aos, ató que no dia do voto todas *ns inerciás eslão vencidas; cada um vai movido por uma razão suflicicnle.-Mas que fazer, se não ha partidos? Q te fazer? Aqui entra a minha medi- cação soberana. Ha na tragédia Nova Castro umas palavras que podem servir de marca de fabrica d'oste produeto, Nãn quizeste ir, vim eu. Creio que é D. AJTonsu _._!__ „a_s_dlz_i>.D.,_Pe_mj_mas_não_insists, porque posso estar em erro, o não gosto de questões pessoaes. Ora, tendo lido ha alguns dias (e vi a mesma cousa em situações análogas) declarações de elei- tores do Estado do Rio do Janeiro, aüir- mando que votam em tal candidato, creio haver achado o remédio na systematis--- ção desses accôrdos prévios, que ficarão definitivos. Não quizeste ir, vim eu. O eleitor não vai á urna, o urna vai ao eleitor. Uma lei curta e simples marcaria o prazo de sete dins para cada eleição. No dia 2-1, por exemplo, começariam as listas a ser levadas ás casas dos eleitores. Elles, estendidas no chaise-longue, liam o as- signavam. Algum mais esquecido pode- tia confundir ns cousas. ²Subscripção? Não assigno. ²Náo, senhor... ²O gaz ? Eslá pago. ²Náo, senhor, é a lista dos votos para tinia vaga na câmara dos deputados; eu trago a lista do candidato Ramos... ²Ahi sei... Mas eu assignei ainda lia pouco a do candidato Ávila. A alma do agente era, por dous minu- tos, theatro de um formidável conflicto. teujn victoria tinha de caber ao Mal. ²1'ois, sim, senhor ; mas V. S. pôde assignar esta, c nds provaremos em tempo que a outra lista foi assignada amanhã, por distracção do Vossa Senhoria. O eleitor, sem sahir da inércia, apon tava a porta ao ágegfe. Mas taes casos seriam raros; cm furai, todos procede- riam bem. Na dia 31 recolhiam-se as listas, pu- bllcavam-so, a câmara dos deputados som- Mava, approvava e empossava. Tal é o remédio ; se acharem melhor, digam mas eu creio que não acham. Ha sempre uma sensação deliciosa quando a gente açode a um mal publico; mas não é menor, ou h pouco menor a que se obtém do obséquio feito a um par- ti.ular, salvo empréstimos. Assim, no lado do prazer que me trouxe a achada 'do remédio político, sinto o goso do ser- tico que vou prestar ao Sr. deputado àlcindo Guanabara. Este distineto repre- S-nlante, em discurso de nnto-lioniem, declarou que temia fallar com liberdade, •i vista do governo armado contra o Sr. Dr. Miguel Vieira Ferreira, pastor evan- Ceüco o aceusado de mandante no des- acato folio á Imagem do Jesus Christo no itiry. Perilõo-me o dlv-no deputado; vou loatltillr-llte a qulct»Ç-0 »o espirito. 1 ]>•]o1. q i.i o Sr. deputado Alclwlo -ii.niiili.iia fallou, foi publicada a len- tença de pronuncia, Quo consta d'cll» '.' Jue havia dous denunciados,o Dr. Miguol Vieira Ferreira, pastor da Igreja evange- llca, dado como mandante do desacato, e Domingos lleleodoro, denunciado manda- ai lo. A icntcnça estabelece claramente dous pontos capitães: 1', quo Domingos lleleodoro, embora ninguoiii o visse quo- br ar a Imsgom, ao perguntarem-lho o quo fora aquillo, respondera: W a lei que se cumpre; 2\ que o partor Miguel V. For- ,trlra, na vspera do desacato, allirmando - algumas pessoas que a Imagem havia lo sahir.accrcjcciitott quo, se não acabasse nor bem, acabaria por mal. Tudo vlito o considerado, a sonlonç» proferiu a crlml- mlldade de Domingos lleleodoro, o não idniittlu a do Dr. Miguel V. Ferreira. .'.-ja o mou distineto patrício a dilTeronça, n faça isto que lhe vou dizer. Quando houver de discutir matérias rspirltuaes, evite sempre dizer: E' o lei /ue te cu.iijrr»,—-phraso claríssima, a lespeito de nm certo nariz postiço, vago t obscuro. Ao contrario, diga : lia de sahir por 'iem ou por mal, expressão obscura o frouxa; apezar do aspecto ameaçador quo inadvertidamente se lhe podo attrlhiiir. i.allc S. Ex. como pastor, e nüo como ivelha. A verdade c que os desacatos podem reproduzir-se, sem que Deus saia da alma lo homem, Ainda ultimamente no senado, tomados de pânico, muitos senadores nãn tiveram outra invocação. O Sr. senador Ubaldlno do Amaral analysava o projecto le um grande bauco emissor, em que havia este artigo: «Fica auetorisado poi- antecipação a fazeruma emissiode tresen- tos mil contos de réis (.m000:000<í000.. ²Santo Deus I exclamaram os senado- res aterrados. Crêdo-me. Deus é a natural exclama- ;ão diante de um grande perigo. Um ibysmo que se abre aos pés do homem, im terremoto, um flagello, um cyclonc, qualquer eficito terrível de forças nalu- : aes ou humanas,' arranca do imo do licito este grito do pavor e ds desespero: ²Santo Deus I .XTMMfflâS ASMCAMS UMA ASSEMBLÉA POLÍTICA Os delegados do partido republicano de todos os Estados da União, reunidos em Ylinneapolls, traiam de eleger os seus andidatos á presidência e vice-presiden ria da republica, para o quatriepnio que someça cm 4 de março de 1893. Esta ro- mião ou convenção nacional do parlido cclebra-so em um vasto odlllcio do tijolo, •om fôrma abarracada, que costuma ser- .-ir para feira ou exposição, situado fora Ia cidade, sobro uma eminência, na mar- icm do Mlsstssipt, esse marco indelével ' uma indestrttclive! republica, de ma- -it-ii-u 4uo ao lonRQ figura perfeitamente um so£i_>• íio castello medieval. A ornamentação interior é no genuino •stylo americano --ramagens de louro o niiirta enlaçadas ás columnas, c bandei- i-as pendentes do tecto o do peitoi-il das fálo.ias. Ao topo da quadra, um alio e largo palanque aleatifado, onde está uma rpparatosa mesa, com poltronas para o presidente e secretários. Pelas naves abaixo, cm filas cerradas, doze mil ca- leiras para o publico. Fora, na esplanada, alinham-se varias tendas, onde se vendem comidas c bebi- .Ias. Rodeia-as nm povaréo insaciável, .(lie ri, gritae tregeila estapafurdiamente, ¦¦pplaudindoou npupando os bobos (idiota) que passam—umas figuras caricatas de anões o gigantes, de tísicos o obesos, ves- tidos de bandeira nacional, casaca e calça de listras vermelhas e colietes aztios es- t-.cllailos de branco, arvorando tnboietas com emblemas e cartazes dos clubs poli- licos, onde se vêem os nomes e os retra- tos dc Harrison ou de Blaine o coroados por um HuKP.,vn. Abrom-se as portas. Mais do doze mil homens o mulheres precipitam-se a tomar os logares, n'uma desordem e atropello indcscrlptiveis. A algazarra, a3 garga- Hindus, os assobios/ o estrupido amo- -eioiiam—um—momento,—eniquanto—o Dr. Wnyland Iloyt, assomando á borda da plataforma, entoa meliiíluamente a oração do ritual : Oh, lord, bless these thy servants (senhor, abençoa estos teus servos)! Inaugurados por tão santa maneira os trabalhos da sessão, o presidente Mekin- loy debalde tenta passar adiante. As interrupções assaltam-no a cada iu- stnnte e a pretexto de tudo. Oradores inipacientesinvadeni aplalaforma c põem- se a. vociferar, cada qual para seu lado Alguns são suppriniidos (suppressed) a soco porliclorcsolliciosos. O publico,ima- gitie-sol... Até que, emílm, iam ser chamados os representantes dos diversos Estados, nn ordem alphabeticn, para declararem o nome do seu predllccto, quando surde ao meio da plataforma um anafado ô rubi- cundo figurão, abraçando enorme ramo de cravos o rosas, (pio deposita sobre a mesa, e quo o presidente, depois de ehei- rar o dar a cheirar aos circtimstanles, agradeci com «mas jmoGuras tão gracio- sas, que fj» iam mesmo lembrar a Patti, segundo diz o jornal que temos presente. Entretanto?--) barulho, as desordens, re- crescem. Os delegados não param sen- tados nos seus logares. A trama eleito- ral enreda-se. Os adversários de Harri- son, em desespero dc causa, intrigam para lhe npoucarein a victoria, fazendo divergir o suffragio entre quatro candi- datos, em vez do dous, como é costumo. Ia outra vez começara chamada,quando unia senhor» pediu a palavra. Era Mrs. •1. Ellen Foster, de Iowa, que vinha nli exercer o inaufcrlvel direito da mulher a fallar. Vinha cm nome de suas pobres irmãs cspesirihàdás, etc. A oradora apresentava um rostinlio redondo, nedio, papudo, que denotava vida contente e folgada. Trazia sobre o eabello um chapclinho com galão de ouro, uma fila de velludo .ao pescoço c um bello vestido novo de setim e seda; no que mostrava não ser nenhuma pobresinha do Christo. Além d'isso, o olhar altivo, o modo des- embaraçado com que dominou o iiniiienso c tumultuoso auditório, eram de quem estava mais acostumada a mandar e a espesinhar, do que a obedecer e ser espe- sinhada. Potisaudo a uiãa sobre o ramiuho de (ltVcs qne trazl» no selo, declarou que ni suas companheiras políticas tinham-na enviado i ronvençto, nio ptr» pedirem a protecção do partido ropubllcano, mm sim para lho orô-rocei-em o seu auxilio. om troca concessão dos direitos eleito- raes. Depois, passou a elogiar cada um dos Estados, dizendo que amava o Ore- gon por sor a su» residência, mns quo gostava tambom muito da N.w-Yor_,ntc. Abanava constautemente ns duas mãos, quo pareciam suspensas dos pulsos por cordéis; o nas guinadas do enthuslasiiio batia uma na outra, com nm oslampldo ile fazor tremer, Findo o discurso, rctlrou-so n'um pas- sinho de cão (a dog-trot), próprio de todas as damas quando ae roliram do palco, quer sojam oradoras, quer planls- Us, segundo observa o jornal quo tomos presente. Escusado ó dizer quo foi calorosamonto applaudida. Começa agora a chamada : Alabama I Arkansas I Califórnia I Ninguém re- sponde. <*¦ Colorado I grita o secretario. E logo o delegado .Volcott, o extrenuo campeão da moeda de prata, pallido, de graudei olheiras por não ter dormido desde aves- per», exhattslo o rouco, recita um pe- queno arrazoado, que ninguém ouve, o termina gritando n'nm esforço supremo : James Blainol Eis que rompem hurrahs de todas as bandas, tremulam lenços e bandeiras o a casa parece vir abaixo com o vendaval dc alaridos e patadas. A demonstração durou um minuto o cinco segundos, pelo relógio do reportei- do IKorM; um minuto e quinze segundos, pelo relógio do repórter do Sun. Então -Vallcott ganha forças. Levan- ta-so o recomeça a fallarcom um bello en- ihusiasmo. Diz cousas magníficas. Oecupa metade da plataforma abrindo os braços as pernas, o de vez em quando salta no ar. Por fim exclama: Blaine gosa per- feita saúde, c comqusnto os seus amigos desejem vcl-o remoçado como a águia, não deixam do reconhecer que debaixo d'aquellcs cabellos brancos persisto a mesma inquebrantavel vontado de outros tempos, e que elle é ainda o mais bri- Ihante e o mais digno dos estadistas re- publlcanos. Seguem-se seis minutos de applausos delirantes—concordam lodosos roporters. Depois continua a chamada dos Estados. Indiana I Levanta-se o delegado-Thompson sobre a plataforma c diz simplesmente: « Es- cuso fazer o elogio de um homem cujo nome está no coração de todos, como é o nosso amado presidente Harrison. » Ao ouvirem este nome os homeus de Arkanas, capitaneados por Clayton, er- gnom-se das cadeiras e começam a ap- plaudir n'uns guinchos que elles sabem,e que sobresahem a todas a3 outras vozes. A ovação no mais ê exactamonte como a quo se fez a Blaine, excepto na duração, que todos os roporters ele- vam a dous minutos o quinze segundos. Esta vantagem, na opinião dos Blai- nistas, dexou-so ao reforço do elemento ollicial, pago para applaudir. Chegou a vez a Minneapolis, cujo re- presentnnte, depois do discursar longa- monte sobro a importância e augmento d'aquella cidade, acabou por acclamar o nome de Blaine. Os applausos iam a morrer, quando uma nova vista se de- para, estranha e bella, que exalta o en- thusiasmo a um auge extraordinário, inexcedivel t E' uma joven dama que surge por detraz da poltrona do presidento, bran- dindo um guarda-sol do seda branco o chamando com voz angelical Blaine I Blaine I Uns olhos sciiitillmites, uma cintura breve, um talhe esbolto, uma attitude de quem vai voar I.... Tudo n'ella estava combinado para pro- dttzir eficito ao perto e ao longe. O ves- tido era do uma espécie de gaze ama- rella. Quando, ao repetir o nome do Blaine, cila acenou á assembléa para quo se lhe ouvisse, todos se puzoram de pé, excepto meia/luzia do delegados harriso- nistas, os mais caturras. Uns sacudiam os lenços o os chapéos nas pontas das bengalas. Outros, na ga leria, punlinm-so em mangas de camisas para sacudir os casacos. Tudo gritava e gesticulava n'um delirio extremo. Quatro jovens .delegados; .tinuam.-sobro;08:lH>iri bros, em pé, outros tantos eollegas que desfraldavam longas bandeiras america- nas. A scena durou vinte c quatro mi- nutos e alguns segundos. Ao principio a supraditadama, que ora Mistress Carson Lake, de New-York, contentava-se com agitar o seu (guarda-sol branco, gritando sempre—Blaine 1 Blaine! Mas depois, ri'um rapto de inspiração, abre o mesmo guarda-sol, o põe-se n brandil-o por cima da cabeça com uma força e rapidez incríveis. Logo mil guar- tlas-sól se abrem por todo o salão e galerias e um verdadeiro horror do applausos cobre o nome do sympalhico candidato. Duas damas que até alli tinham permanecido indecisas, ou talvez contrariadas no meio do geral enthusiasmo, npproxiniam-so dc Miss Lake, e, emquanto uma d'ellas lhe nguenta o braço cançado, a outra abana-lhe com o leque o rosto afogucado. Em redor da heroina circulam uns trinta artistas a estudar-lhe os traços, a physionomia. Afinal, porém, um photo grapho, com uma enorme machina nos braços, consegue á força de muitos om- purrões o pontapés abrir caminho até de- fronte da dama e a assestar-lhe o canudo. Ella, logo que notou estes preparativos, escondeu-se esquivamento por detraz de um sujeito gordo. A multidão, desgostosa d'estecclypse, entrou a gritarcom tal fnria que o photographo achou prudente reti- rar-se. A dama reappareccu empunhando uma bandeira americana. Foi então... o diabo... Para dar idéa do barulho diz um jornalista quo o homenzarrão que tivesse a voz mais forte do mundo, não poderia ser ouvido a mais dc seis passis de distancia. Houve mesmo quem não percebesse qiie uma banda do musica marcial com tambores, clarins o pratos, começara a tocar quando Miss Lake, largando o guarda-sol, empunhou um estandarte vermelho semeado de estrellas azues e brancas c com o retrato de Blaine no meio. Mal terminar., esla demonstração unica na historia das convenções 1 —o presidente pedira ordem. Mas debalde. A agitação que ficou no auditório—diz outro jornalista—representava uma cner- gia c força nervosa capaz de escrever um volume c dc dar vinte cargas como a da batalha de Balaklana. Foi preciso-juc a dama se retirasse ou tscondosse, par» poderem continuar oi trabalhos da sessão. O secretario chamou o Mlsslsslpe. Respondeu o Revd. W. Mollisou, que i nm padrn migro, com multo bo» voz. Fez uma falia multo moderada tendents a defonder os eleitores da su» raça aceusação dc venaos. Chegou a vez do New-York e do» anil- gos do Ifarrisson tirarem desforra grande demonstração a favor de Blalno, fazendo acclamar o seu candidato du- rante vinte e trinta minutos—uma hora | exclama com Júbilo um Jornalista. O orador, Mr. Dopou, foz um oxienso encomio da pessoa e governo do Harrison, acabando por dizer que depois de Washington ainda não houvo homem que llzosso tanto pelo sou paiz como o actual presidente. Então salta Miss Pauldlng quo abro o sou guarda-sol vermelho com o qual tonta debaldo provocar um enthu- siasmo Igual ao que provocou a sua com- petidora. Findas as acclamações, qua- tro homens atravessaram a multidão e foram pOBtar-se detraz da plataforma, erguendo bom alto um retrato do liar- rison—uma onormo . horrível pintura preta sobre panninho branco, esticado em um calxilho de madeira, diz nm jor- nalista advorso. O effolto d'esta pantomima, observa o mesmo critico, cresceu sobremaneira quando os portadores do estafermo se puzeram a levantal-o e a abaixal-o alter- nadamenle ao som da musica. Ao mesmo tompo que o espectro de Harrison dançava diante da tumultuosa assembléa, os mais anlmosos dos amigos do Blaine assaltavam a plataforma e com o retrato de Blaine arvorado sobre umes- tandarte de seda encarnada, pelejaram a murro para tapar a vista do do seu au- tagonista, Na galeria alguns harrisonistas agita- ram chocalhos de vaccas para abafarem as acclamações contrarias. Por fim o can- saco venceu a todos. Continuando a chamada apresentou-se o Sr. Chcatham, o unico negro que ó de- putado ao Congresso e que tem um tom de voz muito musical. Disse quo om nome, não do partido republicano da Carolina do Norte, como tambem dos 8 milhões de negros dos Estados-Unidos, cuja educação moral e intellectual e prosperidade econômica liavia feilo admiráveis progressos nos últimos tempos, tinha a lionra de apoiar a candidatura do grando orador, do bravo soldado, do mais sábio estadista da America, o illustro Benjamin Harrison. Seguiram-se mais uns sois discursos, som maior novidade, antes qiie se on- trasso na verdadeira ordem do dia: A os- colha dos candidatos por votos nominaes. O resultado como os leitores sabem foi a d.eslgnçfão do Harrison para. pre- sidente, o a do Road para vice-presidente, da grande Republica. HISTORIA DE UM ÁTOMO ( A FRASCM. T_HBU,A ) E' um átomo do forro. A «ua idado a Idado E' do mundo. A existir por Ioda a eternidade, Do Ijinn.o vem o para o Infinito caminha. Que ora irm anlos do sor o ouo é 1 que forma tinha 1 Ondo foi quo surgiu e como 1 Deiconlieco. Quando 6 longa a oxialencia, o suu iromuço eiqucce E a do alomo transpie os lompos. Todavia Elle que, nova c cm flor, era seu começo, um dia Do seio o ilcmnlrrinha a terra so recorda ; E se recorda mais que do uma grula 1 tarda Viu-se 4 primeira vai na l.rma arennolliada Do oiydo, a colorir-lho o verde limo á cnlrada. Variiu combinações quo ò quo ti matéria soflre, Adiantas em que entrou com ochloro, oiodo.ocmofre E com outros cornos, saes de toda a côr tormando Dias que, lenlo c surdo, estevo elaborando Das pyrit-s a masía o a massa dos pesados Imaus que jazem sob a torra sepultados, Tudo d sua memória acóde, mas incerto; I,embra-so haver descido á lonle de um dosorto N'_ma pedra brutal desgalgatla de um monl», Lembra-se haver ouvido o choro aquella foate E tor ido a rolar com as suas crystalllnas Águas o sciios por vallailos o campinas; Lembra-se quo um volcão «iplodlra mais tardi, Enlro o espesso belumo o a lavao o sulphur queards, Enlra a dillagração do corpos mil que Iroam, Ello, o alomo, se vin, Os séculos escoam. E' ura dia do batalha: ao sol, um do oulro om front», Dous exércitos veom-se e atropelladaraento Chocam-so. Um general sobro ardego glnele Cruia. Como uraa oslrella arde-lho o capacito. Ncllo, lembra-so aiuda o alomo, so achava. Passou d'ahi mais tardo a existir _'nma aljavn, Parto de ura pique íoi, de uma conraça parte; IWgia espada a pendor do rico talabarle _.T_______._5J. c._Entro_-S_____i.de César.victorioso Ardau n'um glatlio j entrou no oceano magestoso Do nma qullha no lópo, em náo do largas vela»; Depois ontorrajou-se, ao clarão das estrellas, Dormindo á, noilo sobro as ondas qun do rastros Lovavam-n'o, levando os destroços dos mastros; Do solitária cosia ,'is praias impellido Foi com o rolo madeiro a qne estlrera unido j D'alil, lembra-se mais, arvoro annosa o toma, Fal-o om seiva subir í sua esparsa comi E com elle, ás virações que vêm do mar, suspira, Toda verdo, a canlar, como uma grando lyra... Ob I do átomo na terra a trajccloria excedo A' da oslrella quo o ciio de lado a l»ilo meda ; Sol obscuro, elle vai, preso a um systema Ignoto, Do Universo atravdz, om seu continuo moto; Todas as creações, loihis as consas, tudo Perluslra, explora, anima e, sompre aclivo o mudo Sempre, inileiliuclo, elerno, o quo bojo cal desfeito Rftcompõo amanhã n'tim outro ser perluilo; Novas fôrmas empresta ao quo sem fôrmas vê-se, Principio a tudo, om tndn o alomo apparecé I Esln, depois que a vida cm sou mais rude aspecto Animara—c á lembrança agora esse trajécto Longo lho vera—so apraz ora om ton corpo ardente, 0' Emma, a circular do sangue na corrente Ouve-o 1 ii elle quo, ao sol da mocidade, o poema Da saúdo e tio amor canta em leus lábios, Emma I Ouve-o I ti ello que ao roslo essas vermelhas rosas Tio vermelhas assim lo pii o lão formosas I Ouve-o I c ello quo canta, 6 ollo qno murmura: —» Dclxa-inn aqui viver, carne cheirosa e pura, Delia-mo aqni viver pcrpeluamenlo I a vida agora a comprolionJo aqui, carno querida I Abi que fogo, ao corrcr-le os músculos, me inllamma, D'esla ride arlcrial embalado na trama I Qno anciã no collo leu, no cândido regaço, Qae suavo desmaiar, que amoroso cansaço I Quo desejo, ao roçar dos selos teus pudicos Os marlincos bolücs, os lovanlados bicos, Ah I que doce existir, carno piedosa, agora I D'este sangue em raudans na diluída aurora Afoga-me, abafando a queixa quo tamanha Do tão longe o por tudo ha tanto me «companlirt I Deixa-me aqni viver, guarda-me aqui I Bemdicla A alma seja e foliz quo n'cste corpo habita I I.i.imlida esta em quem vivo, cm cujo sangue corre 0 ulomo vil, berailicta I Ella é quo mo soecorre, 1-1 Ia c quo me consola cm mea destino vario I f-lla unica foi a abrir-mo do sanetuario Dc nm goso não sentido as porlasl E cu me inllammo, Ea arde, iimnlma cu soo quo pede outra alma. Eu [amo I >> Aii.nTO m Ouvem... Sabe-mos que os diversos grupos que pretendem disputar a eleição do dia 21 do corrente, para preenchimento da vaga aborla na representação do Estado doRioa dc Jnneiro, no senado, apresentam seguintes candidatos: Srs. Quintino Bo- cayuva, general Bernardo Vasques, Dr. Pedro Lui- c Di-, Urbano Marcou..??, ECHOS CONTEMPORÂNEOS 1 REGRESSO DA VELHICE  MOCIDADE O sablo professor Buchner, de Uarms- tadt, piiblli'o'i lia pouco uma obra sobre A Longevidade, onde se prova cabal- mente quo a vida da mulher »'• em media mnis larga do que n do homom. Marl» Prlom, um» franceza do Salnto-Colomhe, foi a mulher que, nos tempos modernos, chegou a Idade mais avançada. Morreu em 1.33, com 158 annos 1 0 Sr. Btielinercila numerosos casos de mulheres quo conservaram intacta, até a velhice, a helleza de raparigas. E cita casos mais extraoi .lln«rlos,o relativamente freqüentes, dc mulheres a quem a extrema velhice destituiu a frescura e a graça perdidas - Uma d'eslas foi a marqueza do Mira- beau, que morreu aos oitenta, o sois annos, depois de ter readquirido todo o viço e brilho da juventude. O mesmo suecedeu cora uma monja, Margarida Yerdiir: aos sessenta e cinco annos sumiram-so-lha todas as rugas do rosto, a vista que se en- fraquecera, revigorou-se; os cabellos vol- taram bellos e fortes : o ató os dentes nasceram do novo com o antigo esmaltei Feliz sexo o que podo ter a esperança do voltar á mocidado na idade om que, do ordinário, oa homens voltam a in- fancial Quaes ssrão as sensações dc uraa velha, que de repente começa a remoçar, e dia a dia, ao espelho, o regresso delicioso dos antigos encantos? A monja, essa, está claro, acreditou logo qno fora escolhida par» um milagre—e de certo a canoni- saram. Mae a marqueza de Mirabeau, que não acreditava era milagres?... Que magniflea sorte, assistir á própria resurreição, e sontir-so renascer, reen- trar na belleza perdida, c ser outra vez uma fonte do emoções I Mas com a recuperação da mocidade physica dá-se tambom a recnperação da mocidade moral ? Rejuvenece a alma como o corpo ? Não o diz o sábio profes- sor:—mas para felicidade das mulheres, eu espero que seja a face, não o co ração, que rafloresça. Senão qne sorte lamentável o voltar na velhice ás pai- xüei, ás anciedades, aos desejos, ás doail- lusões da mocitlade Reentrar na lucta ardente da vida— quando so estava já- no repouso e na qnietação perfeita I Sor avó—o tornar a chor»r por amor, e atravessar de novo os desenganos, o resoflfi-or com as antigas luetas d'alma 1 Pobres mulheres, se tal flm de vid_.'lhes é possivel I E felizes nós, os liomons, a quem não é concedida essn renovação, de primavera. Que me tirem as rugas cm velho, bom Mas que me deixem a doce pnz da velhice. UH LIVREIRO IDEAL Um livreiro japonez, de Tokio, publicou um annuncio que, ou revela a existência do uma livraria ideal, ou à a. obra prima do reclamo. Eil-o textualmente : «c Vantagens da nossa casa : 1* preço: tão baixos como nas loterias j 2" livros tão elegantes como gentis raparigas de 20 annos ; 3* impressão tão clara como o crystal; 4" papel da espessura da pelle do elephantc: 5" freguezes tratados com tanta delicadeza como nas salas de um embaixador ; 6* tanta abundância de obras como em iima bibliotheca impe- rlal ; 7" encommendas expedidas com a rapidez das balas de canhão j 8' embrulhos arranjados com o cuidado com que os fnz a mulher para o homem que ella adora; 9* todos os defeitos, taes como a preguiça e a dissipnção, desappa rocer3o n-aquelles qno noa derem a sua freguezia; 10* e oflerecemos ainda outras vantagens, e em tão vasto numero que a lingua não as pode exprimir todasI... Seria curioso saber que lfvròs vendo este livreiro —e se aquelles cujas paginas tém a espessura considerável da pelle do elephante, são os mesmos que ofTerecem a elegância dc gentis moçan de vinte primaveras em flor... Em todo o caso seria bem de desejar que aqui no Rio tivéssemos, se não estes livros, ao menos estes livreiros:—porque não será nunca o Sr. Laemmert ou o Sr. Garnier. ou es-seus consortes, que embrulharão os livros que compramos, com o carinho «com que a mulher prepara embrulhos para o homem que adora »; nem o facto de ser freguez d'essos lojas respeitáveis nos curará jamais da preguiça e da disslpação... Mas ô um fado I Estas boa*, consas não são nunca na nossa terra, são sompre na torra dos outros. João LÈTuno. Na secção respectiva publicamos hoje o balanço do Banco da Republica, impor- tante estabelecimento de credito. Para o balanço chamamos a attenção dos interessados. Uma commissão da câmara municipal de Nictheroy foi ter hontem com o Sr. marechal Floriano Peixoto, aflm de entender-so com S. Ex. sobre a proposta do vereador Alciblades Leite, relativa a melhoramentos da navegação entre estn o aquella cidade, assim como sobre o abastecimento de carne verde. S. Ex. convidou a commissão a Ir hoje a palácio. Vieram hontem para terra, onde os es- peravam, familia o amigos, os distinetos brasileiros detidos nas fortalezas d'esta ca- ,pital desde abril ultimo. A's 8 1/2 horas da manhã partiu do Nictheroy uma barca da companhia Ferry, enfeitada com bandeiras,. levando uma banda de musica e considerável numero de amigos dos ex-detidos políticos. Em lanchas foram tambem amigos e admiradores dus nossos concidadãos, acompanhando a barca que parou nas fortalezas de S. João, Santa Cruz o Lagc, recebendo de cada uma d'cllas os nossos compatriotas, quo por espaço de quasi quatro mezes alli estiveram pri- vados da sua liberdade. Ao passarem a barca e as lanchas pela esquadra ingleza surta no nosso porto, o navio chefe saudou-os com o sou pavilhão. Igual distineção receberam dos navios na- cionaes e estrangeiros, quando á elles se appro.-imaram. As snudaç-ies recebidas foram retri- buidas com cntliusinsticos vivas, acenos de lenços o outras demonstrações. Desde muito cedo achavam-se no mar -mitos botes com amigos dos ex-detidos, aos quaes, cm demonstração de regosijo, foram queimados muitos foguetes. Na ponta de embarque, uo cáes do 1'lia- ronx, onde descoram ns ox-detidos poli- ticos, foram recebido» com abraços e cum- primentori de grande numero de amigos que alli os esperavam, Seguiu depois cada um para sua resi- dencia, indo o Sr, Dr. Malta Machado, sua família o amigo» quo o acompniihn- ram, em bonds espcclaes postos á sua dis- posição. DIPLOMACIA ALLEMà Antes de partir para » sua vlngom animal ás costas da Noruega, o impe- rador Guilherme preparou um movimento diplomático consid.rnvol. Foi mandado para Conslantir.opla o príncipe Itailolin, amigo antigo do Fm- ilcrico III o outr'ora socretario do cmbal- xnda n'aqtl-1!. mosma capital, duranto a guerra tiireo-russo. Voi ilemittido o Sr. Schloezer, ministro da Prússia junto do Vntlcnno.Porque, nSo se sabe bem. Uns o attribuem a ser elle amigo ílol de Bismarck, outros explicam pela intenção do significar desagrado A eurla romana, pela approximaçáo que cila está tentando com a Franç» repu- blicana. Para substituil-o n'estc cargo melindroso foi nomeado o Sr. de Bulow, ministro em Berna. De Constantlnopla passou para Madrid o Sr. de Uadowltz, a figura talvez mais saliente da diplomacia allemã nVste mo- monio. Será para acompanhar da perto a questão de Marrocos, on por causa das relações commerciaes com a Hespanha? Ambos os motivos podem ter influido para a escolha de um homem experinien tado, activo e superior. A Inglaterra por seu lado mandou par» Mudriii sír Honry Drummond WolIT, cuja nctivldade é conhecida em todo o Oriente. Esta contradança diplomática não foi folia debalde, é no qflo todos estão dc accordo. Foi assignado o seguinte decreto: Art. 1.' Fica o governo auetorisado a pagar ao padro Antônio Martucci o que lhe e dovido por serviços do propaganda na Europa, em favor da immigração, não excedendo á quantia de um conto de réis. Art. 2.' Revogam-se as disposições om contrario. » ESTADO ORIENTAL O governo remetteu ao Congresso o projocto do novo tratado de commercio com o Brasil. ²chegou a SanfAnna do Livra- mento a- columna commandada. polo ge- neral Isidoro Fernanda, a qnal íoi sau- dada por nma salva de 21 tiros. ²A subvenção concedida polo governo á companhia lyrica Loaheiler é de 12,000 pesos, papel do Banco Nacional o 400 pesos em ouro. A esta somma ó preciso addieianar-.e 25,000 francos destinados a passagens. ²Continuavam boatos de próxima, re- volução que, segundo se dizia, tinham porflm especulações na Bolsa. A. estabilidade do governo, segundo a opinião da imprensa, è indiscutível, pois o exercito q refrnetario a qualquer su- borno o a opposição não tem chefes. - Cojitinú* vivíssima a- campanha- em favor do general Tajés á presidência du Republica, sendo o Club Monlevidéo o centro do operação. ²foi publicado o plano hydro-topo- grnphico do bahia de Montevidéo, levan- lado pelo engenheiro Regoni. O plano mereceu os mais sinceros e francos applausos. Foi nomeado professor de geographi,' Io 2* externato o Dr. Coelho Lisboa. Ua mais de sei3 annos, que o Sr. Ave- lino tle Souza Guimarães, deixou o logar 'le collector da Sapueaia. Apezar do decorrido tão longo prazo até hoje, não foi possivel ao fiador tl'a- quelle funecionario, levantar as apólices |uo tem depositadas no thesouro. Ao qtir parece, as contas ainda não estão liqui- ladas. Será por falta de tempo ? Tudo í possivel, princlpalmonte nas repartições publicas. Foi concedida auetorisação áCompanhia ile Soguros Contra Fogo Hamburgo Mag- ileburgo para estender as suas operações ao Estado de S. Paulo. Tentativas de assassinato e de suicídio Hontem A 11/2 hora da tarde, o francez Ifrançois Felisbcrt Tampy, oflicial lus- trador, dirigiu-se ã casa n. 2 da ruado Marquez dc Olinda, residência dc Alfredr. Henrique Dutra, allm de cobrar d'esle a quantia do 1008000, importância por qur havia tratado a lustração de uma mo- bilia. Dutra, ao advertir Tampy pelo modo insolente por que a ello so dirigira, rece- beu d'esto dous tiros de revólver, que fe- lizmente não o offenderani. Em seguida, Tampy, servindo-se da mesma arma, tentou suicidar-se, dispa- rando: dous tiros, que o ofenderam na região tom poral direita e na região sterno- c-jido-mastodiana do mesmo lado. O Dr. Tapajós, 5* delegado de policia., mandou lavrar auto do flagrante contra Tnmpy, que foi recolhido ao hospital da .Mizericordi-i,. Hontem.anniversario da independência tia Bolívia, estiveram embandeirados qua- <i todos os consulados diversas nações, ¦pie assim prestaram homenagem aquella prospera nação. * O caso que se deu com o dono do arou- «file n. 92 da rua da Uruguayana, e* do nual trataram alguns eollegas, não. ilovo llear sem repressão por parte da intendencia municipal. Dois guardas liscaes penetraram, ante hontem, ás 7 horas da tarde n'aquelle açougue e apprehendcram cerca de 45 ki- los do carne fresca em perfeito estado de conservação. A principio queriam que. a carne fosse remetida para a Santa Casi ila Misericórdia, mas depois flzeram-na conduzir para a estação policial, onde llcou detida como qualquer gatuno. O dono do açougue tambem recebeu ordem de prisão; mas o Sr. subdelegado, mandou-o em pnz, dizendo que niio era responsável pelos actos dos guardas fis- caes. Ha n'este caso um abuso que náo póile ficar sem correcção. Se a carne, como foi dito, estava deteriorada, para que ia ser rèmettida para a Misericórdia? Se não eslava, como flcoii provado, det°i-inratia, por que apprebenderam-nn ? Quem iinlem- nisaráo dono da mercadoria? Tão grande arbitrariedade não pódc ficar impune. O bond n. 20 da Companhia Carris Ur- bauos, da linlia de S. Diogo, ante-hon- tem, na viagem das 7 horas e 45 minutos, ao chegar em fronto ao gaz, deu ahi por terminada a viagom, fazendo-so a muda do animal e regressando para a cidade. Um dos passageiros perguntou ao condti- ctor, sc aquella manobra era feita por or- dem da gerencia. O conduetor respondeu allirmativnmente, mas não quiz mostrar a sua chapa. Sobre o péssimo serviço da estrada de ferro do Rio d'Onro temos recebido fre- quentes o quasi sucessivas reclamações. O trem da tabeliã, quo sahe do Rio d'Oui-0 ás 5 horas da manhã, c cuja cs- tação dista 53 kilometros da do Cajti, chegou a José dos Reis com 4 lioras de atrazo, por ter sido a machina obrigada a parar 27 vezes para fazor vapor. A estação do José dos Reis está no kilometro 10 da estrada, por conseqüência o trem gastou 6 horas a percorrer 43 kiiomet.os III é velocidade 1 Ainda por cima do celebre caipo- rismo, acontece descarrilhar o trem , graças ao máu estado da chave e ã falta de um guarda. Pedem-nos, até pelo amor de Deus, que reclamamos dn governo as necessárias o urgentes providencias, allm de evitar desastres multo possivel» o natui-almento de comequonclas as mala lamentáveis. O chefe do trafego o inala pessoal estl- veiam presentes, apenas foram Informa- dns do oceorrido, o nada pouparam para restabelecer o serviço, sendo, entretanto, preciso o auxilio da Companhia de Sáo Lázaro, Noticiando o facto, cremos que não nos è necsesarlo accrescentar cousa alguma, porque a nua simples narração b»stt par» que o Sr. ministro reconheça quanto o Indispensável a sua Immediata e salutar 'nlervcnçáo. so devo votar o projecto em globo, alim do não snçrlllcar-so osta matéria que h sumnw Im.io. tonela. Requer, pois nua Mn adiada a discussão alò vir o proiect» Ua câmara. O Su. Aiicni-o I,ono requer por sua ?,_,'_ •*•'• * Mmmtalo da linsnç»» apro» veto a opnortiiiililml,. ,mra dl.er.obrt a -onstltiiçíoiialldado do decreto do outu- bro du 1801 o sobro o alvitre apresentado pelo ministro da fazenda no seu relatório. hão approvados som debates os dous requerimentos. Incerra-so a sessJo a 1 3/1. Tiveram hontom começo os trabalhos ile locação o cadastro para a grando Avenida que vai do campo da Acclama- ção no largo de Estado de Sá, o diversos outros melhoramentos n'aqiiclla zona o qoe fazem parto da concossáo dos enge- nhi-iros Joso Brant do Carvalho o Fran- oisco da (ltio.. Os trabalhos estão a cargo do Dr. Antonio Marques Baptista do Leão, engenhoiro do Banco Constructor do Brasil. Consta que o Dr. Fausto Barreto, pro- fes_or do português no primeiro oxtor- nato do Gymnasio Nacional, será transfe- rido para o segundo externato. Foi hontom interrogado na 5" dnlegncla de policia Nicolau Cnlsinl, vulgo padre Leonardo Sorrelli, que, conformo noti- ciámos, fura preso por se achar pronun- ciado na comarca de Mar de Hespanha. Cliiaini declarou que tomou ordens em 14 de março 1854, e que o nome de Leonardo Sorrelli, quo tambem usava, pertence a um outro padro provisionado, quo não tem licença para exercer sua profissão. Que na Ralla exerceu a profissão de _acerdote,sendo que n'esto bispado nunca alcançou licença para celebrar. Boletim Parlamentar Na câmara, hontem, logo dopois de aberta a sessão, oecupa a tribuna O Sk. A-Mrao A_ nosso, que a propósito ila 3* discussão do projecto de fixação dc força naval, expendo demoradas conslde- rações sobre política geral. A's 3 horas, observando-lhe o Sr. presidente estar es- sotada a hora da I * parte da ordem do ilia, o Sr. deputado declara não ter con- cluido o seu discurso, aliás encetado na sessão da véspera, e pede á mesa lhe re- serve o direito do terminal-o na sessão de amanhã. Passa-so á 2' parte da ordem do dia, sendo annunciada a continuação da 3' dis- cussão do orçamento do exterior. O Sr. Dkmktrio Ribeibo allude, em primeiro logar, á eliminação, que deve ser feita, da logação junto ao Papa. D'entre as medidas decretadas pelo governo republicano, a que mais desta- cou-se, sem duvida, foi a separação dn igreja do Estado. Esse acto foi festejado pela opinião republicana e bem acceito mesmo pela igreja, que aliás ficou di- gnifleada com elle, podendo 'cila entrar _em suspeição na lucta das Idéas em con- currencia com outras religiões. O restabelecimento da legação junto ao Papa è uma fraudação do pacto consti- tucional. O que se pretende com isso 6 falsear o principio republicano, abalando !i-r»o_iç-es contidas no art. 72 da Con- stituição. Lembra as tres votações nominaes qno na Constituinte foram dadas, no intuito de se manter a mais completa separação do temporal e do espiritual. Refere-se o orador.om seguida, á recla- mação dos possuidores de apólices para- guayas, os quaes, não tendo sido satis feitos no pagamento pelo thesouro do Pa raguny, pedem sejam ellas substituídas -¦or apólices brasileiras, vencendo juros i taxas. Essa reclamação não foi atten- lida pelo governo provisório, aliás da- divoso e pródigo para com outros assum- nlo-i. Essas apólices são as que foram emittidas para indemnização aos prejuízos que com a invasão das forças paraguayas soffreram os moradores de certa parte do Rio Grando do Sul. Declara o orador aproveitar o ensejo pai-aoceupar-so ainda de questões refe r-ontes á politica d'esso Estado, respon- lendo ao discurso ultimo do Sr. Valladao. liste seu collega, ainda que o orador lh'o houvesse solicitado, não publicou completamente os telegrammas lidos poi '_. Ex., trocados entre o governo fedoral ¦) os amigos do orador. Aguarda essa publicação para voltar ao assumpto. Passa-se ao expediente. O Sr. Thomaz Flores oecupa-se tle questões partidárias do Rio Grande do sul, respondendo a alguns tópicos do dis curso do. Sr. Demctrio Ribeiro. Depois de algumas considerações hiato- ricas-sobre a politica estadonl, dcclar. pie não poderia jamais deixar de umn iralumnia que lhe tem sido assacada, dando o orador como tendo adherido ar- íoipo de Estado. Aílirma que nunca foi solidário, nen •éqüer mentalmente, com a dictadura dt 'r. marechal Deodoro. O orador compromette-se, sob sua pa- lavra de deputado e de homem do honra, i exliibir documentos originaes, que des- truirão semelhante ealumnia. Tendo sido signatário da Constituição, .ie modo algum poderia' estar de accôrdi' cora a perpetração do desgraçado atten tado. Levanta-se a sessão ás 0 horas menos quinze minutos. Ao meio dia abre-so a sessão do senadt- sob a presidência do Sr. Prudente dt Moraes. E' lida a acta da sessão anterior, cujn votação fica adiada por falta de numero. Depois da leitura do expediente o Sr. Saldanha Marinho congratula-se com o Urasil por ter entrado com a approvaçãc da amnistia n'uma phase que todos bons h.iwünifos desejam soja de ordem e prosporidade. .ui,._ii..iii mais pedindo a palavra pas- sa-se á ordem do dia. havendo numero é approvada a acta. São mais approvadas sem debate as seguintes matérias : Discussão unica da redacção do projecto "db senado n. 31 de 1892, elevando os ven- cimeutós dos empregados da Imprensa Nacional e Didrio Official. Votação em 2' discussão.da proposição da câmara dos deputados nT"29 de 1892- lixando as forças de terra para o exerci- ciodelS.3. Discussão unica da emenda da câmara no projecto <!o senado n. 8, que cria umn escola de maehinista navaes no Estudo ¦Io Pará. } O Sr. Ramiro Barcellos acha que a emenda que diz ficar igualmente creada outra escola no Estado de Pernambuco, deve sar separada, aflm de constituir projecto especial o passar pelas tres dis- ciissõos regimentaes. Fali» o Sr. Rosa Jl-nior, que defende a commissão de marinha e guerra, que deu parecer sem emendar o projecto por- que achou que somente o senado podia fazer a separação pedida pelo nobre se- nador do Rio Grande. O Sr. Presidente faz considerações so bre esta questão de ordem levantada polo Sr. Ramiro Barcellos, achando que o que deve fazer o senado é approvar ou rejeitar a emenda. O Sr. Ubaldino do Amaral è obrigado a votar coutru a emenda por ser materia especial, e fal-o contrariado porque o Estado a que ella se refere não sc acha representado n'csta cnsa. A discussão é encerrada e posta a votos a emenda é rejeitada. 2* discussão do projocto do senado, n. 17, creando uma alfândega em Santa Anna do Livramento e providenciando sobre o contrabando no Estado do Rio Grande. O Sn. Ramiro Barcellos diz que o projecto em sua quasi totalidade è lei, cm virtude do decreto dc outubro do Í8fll, do governo provisório e portanto este pro- jecto é somente uma lei regulamentar. Sobre o alfandegamento de Sant'Anua do Livramento acha-se mn projecto em dis- cussão na câmara e por isso acha qttenão Ei DESPACHOS OFFICIAES Criwram.se commandos superioros do guardas naclonnos uns comarcas do Pira- c caba, em S. Paulo, o de Palmas, na 1-ivuna. ²Foi elovado á categoria de batnlhlo a secção de reserva da guarda nacional da comarca da Lapa, no Estado do Pa- rann. —• Ci _mram-so novos corpos de guardas nacionaes na comarca de Paranaguá, Estado do Piauhy.h ' ²Foi romoviiíoo juiz de direito Hugo Raposo Barradas da comarca do Carolln». do primeira entrancia, para a do Sio nento.de segunda, ambus no estado do Maranhão. ²í*oram promovidos na arma de in- fanlnrla: 3(»*ibatalli|-io. A tenonto-coronol, o major Gaographo de Castro e Silva, por antigüidade.r li)* batalhão.—A tenente-coronel gra» duatlo, o major Antonio Bernardo do Fi- guciredo. 4" batalhão.—A major, o major gra- duado Mlnervino Tliomé Rodrigues, por antigüidade.n ' •?-' ".'¦'•'•''âo.—A maior graduado, o ca- pitno Alfredo Ramos Chaves. 9' batalhão.—A capitão o tenonto Josô Jorge de Mello, por estudos, como aju- danle; a tenente da arma, o alferes VI- cento -erreira Alvares, por antigüidade. Para p 3' batalhão, o tenento-coronel graduado do 19*, Autonio Bernardo do Figueiredo./ . Para o 7* batalhíStv"o capilSo do 9*. Francisco Flayros da Cruz, como aja- dauti'.' Para o 8* batalhão, o tenente-coronel commandante do 30', Felisbelln José Fer- reira da Fonseca. -rPars,m_17'.batB,hi5()> 0 maior do 35* Manuel Thomé Cordeiro. Para o 19* batalhão, o major do 3% Pedro Abrelino de Oliveira. .,Pan. £ _**.' '"••'•Ihào, o major do 3_\ Manuel Feliciano Pereira dos Santos. Para o 34* batalhão, o major do 4*, Claudmo de OllTeira Cruz. Pnra o 35' batalhão, o major do 17*. Golasio Servulo de Araujo. '. "7.F?- dMlaradasem elTcito a nomeação de Carlos Gomes Ribeiro de Avellar para agente do correio de Eutre Rios, sendo nomeado Dominsos Luiz Ribeiro. —_,F(>i concedida a enonoração pedida por Targinio Delfim do Oliveira Rareei- los, de agente do correio estação do Paty, sendo nomeado Carlos Gomos Ri- beiro de Avellar. ²Foram nomeados, praticantes do classe da directoria dos correios, o prati- canto supplonte Brasil Alves, Francisco Alexandre Sousa e José Francisco Silva. ²Foram nomeados: Chefe da 4' secção da Bibliotheca Na- ______ o ,V oflicial Antonio Josó Fornaâ- des'de Oliveira ! Primeiro ollicial da mesma repartição o amanuense João Aydano da Costa Im- buzeiro. DEPORTAÇÃO DE CAFTENS Em data do 30 do mez lindo, o Sr. Dc. Bernardiuo da Silva, chefe de policia, di, rigiu ao Sr. miuislro da justiça o •_. guinto ofllcio: « A torpe industria do lenoelnio, tenaz o constantemente perseguida pola policia durante os últimos annns, não roappa- receu agora, como ainda se ostenta conji cyiuca jactancia no próprio centro de nossa populosa capital; Rigoroso e severo inquérito a que pro- ' cedi; mo habilitou a conhecer por seus nomes, estados o nacionalidade os caften» que continuam a especular, empregando »s mais detestáveis meios o até o da imeaça a estas desgraçadas mulhores, iue, impellldas pelas privações o miséria, nao tem forças para resistir ás suas sug- ;estoes com a esperança de protecção qué nem sempre se erTectua. Como seus ante- cessores, que om épocas diversas fora» mandados retirar para fora do paiz, oi vis proxenetes,que actualmente concorrer» para a relaxação de nossos costumes, são tambem estrangeiros. ¦A sua vergonhosa industria é sem du- nda classificada como crime e punida om as penas marcadas no art. 278 do -odigo penal. Com a vossa esclarecida intuição, com- orehendorois porém facilmente, Sr. mi- listro, que a instauração do processo -riminal para repressão do hediondo içllcto de proxonetismo, com a publi- idade dos debates do julgamento pe*» ante o jury, produziria tão ruidoso es- ¦andalo, que não devem os poderos pu- blicos recorrer a esso meio, aliás legal, íeuão quando falharem outros recursos da 'gual etlicacia e do effeitos menos repu- jnantes á moral social. Ora, o recurso prompto e de resultado ¦oguro tem o governo á sua disposição. Os proxenelos ou caftens, reconhecidos nanife3tamente como taes, e cuja lista vos remetto, são todos estrangeiros, de nacionalidades diversas, o por isso estão nas condições do serem deportados. A deportação, ninguém o ignora, ô um lireito soberano, cujo uso não é contes- indo seriamente á toda nação indepen- lente, que tem a liberdade de expulsar de -eu seio ao hospede Incommodo, que põe mi perigo o seu socego ou affronta a mo- ralidade. Assim, pois, Sr. ministro, peço-vos.a leportação dos estrangeiros incluídos na lista a que me refiro, » Tendo o Sr. ministro auetorisado a S. Ex. i deportação dos indivíduos constantes da mencionada relação, S. Ex. mandou honteni á tarde prender aquelles caftens, dos |tiaes se acham recolhidos á detenção os seguintes: Bernardo Gultzer, S. Cauf- ninnn, João Marenoças, Adolpho Macobs, Natlian Monstack, Marrou Capelan, M. Goldsberg, Jacob Hahenemberg, William Wechi, Israel Netzeler, Leopoldo Ein- stein, Daniel Franklin, Adolpho Silvcr- ston, Rosa Steliiiger, Cantpn Joçepl:, Jacob Buzu!s.çlvji, Cecilia-Huiigára, Her- mann Kaminer, Adolpho Toppelberg. Maria Catiuger, Moritz Cheler e Emma Hapors. Foi hontem nomeado polo Sr. Dr. Ber- nardino da Silva, chefe do policia, para o logar de administrador da casa de deten- ção o Sr. Firmino Felix de Barros, em substituição do Sr. capitão José Gaspar ila Cunha Brito, que solicitou a exonera- ção do dito cargo. Nas estações da estrada do ferro Central do Brasil existiam hontem 45,759 saccas Ie café, sendo: Central 3.478. Marítima U.61S, Palmeiras 4, Mendes 45, Barra dp Pirahy 360, Ypiranga 72, Vassouras 127, Desengano 1.016, Concórdia 330, Com-* mercio 3.325, Alliança 601, Casal 60, Paty 1.638, Avellar 2S2, Parahyba 245, Entro Rios 152, Serraria 4.184, Pirahy* buna 008, Espirito Santo 4G3, Mathias Barboza 45, Ccdofeita 520, Retiro 134, Juiz de Fiira 277, Mariano Prócopio 59. Dias Tavares 41, Penha Louga 130, Chiador 2.015, Anta 920, Sapucaia 2.200, Benjamin Constant 374, Conceição 1.252, Porto Novo 1.H00, Vargem Alegro 180, Pinheiro 227, Volta Redonda 100, Sau- dade 31, Divisa 129, Suruby 250, Canipo Bello 71,(Itatiitya 405, Engenheiro Passos 100, Queluz h"9, Lavrluhas 178, Cruzeiro 176, Cachoeira 300, Lorena 574, Guará- tinguetá 617, Apparecida 110, Roseira 480, Pindamonhangaba 1.053, Quiririm 218, Caçapava 1.073. ^ ."¦'¦MA Foram approvadas as reformas dos es- tatutos da companhia Beberibe, da compa- nhia Frlgorifera, Pastoril Braslloira eda Companhia Agrícola c CoxumjjrciiU^ .- ^ ~5r: ,.../,• c>..-. _:.. -• --.

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Anno -XVII" Hio de Taneiro ~ Domingo 7 de Agosto fite 1893 Tt?%mJ^^tt jj íi »i» . =_*»

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VA-AME-TO ADIANTADO

ESCRIPTORIO150 iu** »<> ouvinon *»o urMi_/LTA DE NOTICIAS ASSNMTUMt MM OS ESTADOS

S.M.STUi , 10R0C*•*««• .-. _o;PAÜAiXENTO ADIANTADO

TYPOGRAPHIAa O HUA HKTK UU HKTICMIIIIO »0

NUMERO AVULSO 60 RS.

Os artigos (-.Moi i rc_sc.Io nio srrio rolilnidai linda qne nio wjim p-llir*-*

Stereolypada e impressa nas maohinas rotativas de Marinoni, ua typographia dasociedade anonyma « Gazeta de Noticias))

NUMERO AVULSO 60 RS.li Miigniluni co_ks_bi tn qtuli-iier dii«terraitiam cm lim de nurjo, juoho, «lembro on .eit-ibn

Tiragem 40.000 exemplares

A SEMANATo.» estn semana loi empreg»<U om

eòmmentar a elolçío de domingo. 15' sn-lildo que o eleitorado llcou cm casa. Umapequena minoria 6 quo 60 dou ao tia-lallit) ilo cnllnr as calças, pegai' do tltuli-e da cédula o caminhar para as urnas.Multas áe-çõe. nüo viram mesarios, nomeleitores. outras, esperando cem, du-sjuti.1, ircscntos eleitores, contentaram-so com sete, dez, at6 quinze. Uma d'cllas.uma oscola publica, foz melhor, tirou rtuna que a auetoridade llio mandara, ipn/ esto lctrcli-o na porta : A urn» dr8" secção ostá na padaria dos Srs. AlvorLopes & Teixeira, á rua de S. Salva-dor n... »> Alguns eleitores ainda fo-ram á padaria j acharam a urna, ma-não viram mesarios. Molhor que isseBticcertou im eleição anterior, cm qu.n urna da mesma escola nem chegoua sir transferida á padaria, foi simples-niente posta na rua, com o papel, lintai-jieiinas. Como pequeno sj-mptoma de anai••chia, i» valioso.

Variam os commenlarlos. Uns queren.vor n'isto iudllTeronça publica, outro»des-ronça, outros abstenção. No que todoseslãi) de accordo, c que 6 um mal, <fraude mal. N&o digo que nüo ; mas hutim abysmo entre mim e os commenlnflores j ó que cllos dizem o mal, sem ac-crescentar o remédio, e cu trago umremédio, qno lia de curar o doente. Tudoeslá em acertar com a causa da moléstia.

Comecemos por excluir a abstenção. Li.tjne houvesse algumas abstenções, creio j\_cz. nas e alé centenas, ê possivel; ma?Éão concedo mais. Não creio em vinte t>oito mil ahslonçõcs solitárias, por inspi-ração própria j o se os eleitores se con-'cer(assem

para alguma cousa, seria natu-ralmente para votar em alguém, —noleitor ou em mim.

Excluamos tambem a descrença. A descrença é explicação fácil, e nem sempitsincera. Conheço um homem que despendeu outr'ora vinte annos da existeneinjem falsilicar actas, trocar cédulas, que-.In-ar urnas, e que me dizia hontem.quasi com lagrimas, que o povo ji nfnCrê em eleições. « Elle sabe—acerescenloiríazendo um geslo conspicuo—que o seuvoto não será contado. » Pessoa que estava comnosco, multo lida cm sciencias tmeias sciencias, vendo-me um pouco apa-teta'io com essa contradicção do homem,restabeleceu-me, dizendo que não havi:alli verdadeira contradicção, mas um sim£>ie.. caso de «alteração da personalidade".

Resta-nos a IndilTcrença; mas nem ist»,mesmo admitlo. Indiflerença diz pono-lem relação á causa real, que é a inércia,inércia, eis a causai Estudai o eloitor;«m vez de andai'des a trocar as pornnrentre tres e seis horas da tarde, estudai t.eleitor. Aclial-o-heis bom,honesto, dese-'

(oso da felicidade nacional, Elle encheo>

lientros, va iás paradas, ás procissões.ao-bailes, aonde quer que ha pittorescoe ver-fladeirõ goso i"__i_al. Fnçam-meo favor dedizei' que pittorosco o que espécie ti„ so.iJiessoal ha em uma eleição? Sahir de casnsem almoço (cm domingo, note-seI), semleitura do jornaes, sem sofá ou rede.nem chambre, sem um ou dous pequei--ruchos, para ir votar em alguém querepresente no Congresso, não 6 o qu.Vulgarmente se chama cacetcação? Qmtem o eleitor com isso? Pois não lia gn.verno? O cidadão, além dos impostos,ha de ser perseguido com eleições ?

Ouço d'aqui (e a voz é do leitor) qu»eleições se fizeram em que o eleitorado.,_0do,^ ou quasi todo, sahia á rua, comtinimo, com ardor, com prazer, e o ven-cedor celebrava a victoria á força de fo-'guete e musica; que os partidos... Ah IOs partidos i Sim, os partidos podem etêm ubnladoos nossos eleitores; mas par-tidos são cousas palpáveis, agitam-se.escrevem, distribuem circulares e opi-nis es; os chefes locaes respondem aospenti-aos, ató que no dia do voto todas*ns inerciás eslão vencidas; cada um vaimovido por uma razão suflicicnle.-Masque fazer, se não ha partidos?

Q te fazer? Aqui entra a minha medi-cação soberana. Ha na tragédia NovaCastro umas palavras que podem servirde marca de fabrica d'oste produeto, Nãnquizeste ir, vim eu. Creio que é D. AJTonsu

_._!__ „a_s_dlz_i>.D.,_Pe_mj_mas_não_insists,porque posso estar em erro, o não gostode questões pessoaes. Ora, tendo lido haalguns dias (e já vi a mesma cousa emsituações análogas) declarações de elei-tores do Estado do Rio do Janeiro, aüir-mando que votam em tal candidato, creiohaver achado o remédio na systematis---ção desses accôrdos prévios, que ficarãodefinitivos. Não quizeste ir, vim eu. Oeleitor não vai á urna, o urna vai aoeleitor.

Uma lei curta e simples marcaria oprazo de sete dins para cada eleição. Nodia 2-1, por exemplo, começariam as listasa ser levadas ás casas dos eleitores. Elles,estendidas no chaise-longue, liam o as-signavam. Algum mais esquecido pode-tia confundir ns cousas.

Subscripção? Não assigno.Náo, senhor...

O gaz ? Eslá pago.Náo, senhor, é a lista dos votos para

tinia vaga na câmara dos deputados; eutrago a lista do candidato Ramos...

Ahi já sei... Mas eu assignei aindalia pouco a do candidato Ávila.

A alma do agente era, por dous minu-tos, theatro de um formidável conflicto.teujn victoria tinha de caber ao Mal.

1'ois, sim, senhor ; mas V. S. pôdeassignar esta, c nds provaremos em tempoque a outra lista foi assignada amanhã,por distracção do Vossa Senhoria.

O eleitor, sem sahir da inércia, apontava a porta ao ágegfe. Mas taes casosseriam raros; cm furai, todos procede-riam bem.

Na dia 31 recolhiam-se as listas, pu-bllcavam-so, a câmara dos deputados som-Mava, approvava e empossava. Tal é oremédio ; se acharem melhor, digammas eu creio que não acham.

Ha sempre uma sensação deliciosaquando a gente açode a um mal publico;mas não é menor, ou h pouco menor aque se obtém do obséquio feito a um par-ti.ular, salvo empréstimos. Assim, nolado do prazer que me trouxe a achada'do remédio político, sinto o goso do ser-tico que vou prestar ao Sr. deputadoàlcindo Guanabara. Este distineto repre-S-nlante, em discurso de nnto-lioniem,declarou que temia fallar com liberdade,•i vista do governo armado contra o Sr.Dr. Miguel Vieira Ferreira, pastor evan-Ceüco o aceusado de mandante no des-

acato folio á Imagem do Jesus Christo noitiry. Perilõo-me o dlv-no deputado; vouloatltillr-llte a qulct»Ç-0 »o espirito.

1 ]>•]o1. q i.i o Sr. deputado Alclwlo-ii.niiili.iia fallou, foi publicada a len-

tença de pronuncia, Quo consta d'cll» '.'

Jue havia dous denunciados,o Dr. MiguolVieira Ferreira, pastor da Igreja evange-llca, dado como mandante do desacato, eDomingos lleleodoro, denunciado manda-ai lo. A icntcnça estabelece claramente

dous pontos capitães: 1', quo Domingoslleleodoro, embora ninguoiii o visse quo-br ar a Imsgom, ao perguntarem-lho o quofora aquillo, respondera: W a lei que secumpre; 2\ que o partor Miguel V. For-,trlra, na vspera do desacato, allirmando

- algumas pessoas que a Imagem havialo sahir.accrcjcciitott quo, se não acabassenor bem, acabaria por mal. Tudo vlito oconsiderado, a sonlonç» proferiu a crlml-mlldade de Domingos lleleodoro, o nãoidniittlu a do Dr. Miguel V. Ferreira..'.-ja o mou distineto patrício a dilTeronça,

n faça isto que lhe vou dizer.Quando houver de discutir matérias

rspirltuaes, evite sempre dizer: E' o lei/ue te cu.iijrr»,—-phraso claríssima, alespeito de nm certo nariz postiço, vago

t obscuro.Ao contrario, diga : lia de sahir por'iem ou por mal, — expressão obscura o

frouxa; apezar do aspecto ameaçador quoinadvertidamente se lhe podo attrlhiiir.i.allc S. Ex. como pastor, e nüo comoivelha.

A verdade c que os desacatos podemreproduzir-se, sem que Deus saia da almalo homem, Ainda ultimamente no senado,tomados de pânico, muitos senadores nãntiveram outra invocação. O Sr. senadorUbaldlno do Amaral analysava o projectole um grande bauco emissor, em quehavia este artigo: «Fica auetorisado poi-antecipação a fazeruma emissiode tresen-tos mil contos de réis (.m000:000<í000..

Santo Deus I exclamaram os senado-res aterrados.

Crêdo-me. Deus é a natural exclama-;ão diante de um grande perigo. Umibysmo que se abre aos pés do homem,im terremoto, um flagello, um cyclonc,

qualquer eficito terrível de forças nalu-: aes ou humanas,' arranca do imo dolicito este grito do pavor e ds desespero:

Santo Deus I

.XTMMfflâS ASMCAMS

UMA ASSEMBLÉA POLÍTICA

Os delegados do partido republicano detodos os Estados da União, reunidos emYlinneapolls, traiam de eleger os seusandidatos á presidência e vice-presiden

ria da republica, para o quatriepnio quesomeça cm 4 de março de 1893. Esta ro-mião ou convenção nacional do parlido

cclebra-so em um vasto odlllcio do tijolo,•om fôrma abarracada, que costuma ser-.-ir para feira ou exposição, situado foraIa cidade, sobro uma eminência, na mar-icm do Mlsstssipt, esse marco indelével' uma indestrttclive! republica, de ma--it-ii-u 4uo ao lonRQ figura perfeitamenteum so£i_>• íio castello medieval.

A ornamentação interior é no genuino•stylo americano --ramagens de louro oniiirta enlaçadas ás columnas, c bandei-i-as pendentes do tecto o do peitoi-il dasfálo.ias. Ao topo da quadra, um alio elargo palanque aleatifado, onde está umarpparatosa mesa, com poltronas para opresidente e secretários. Pelas navesabaixo, cm filas cerradas, doze mil ca-leiras para o publico.

Fora, na esplanada, alinham-se variastendas, onde se vendem comidas c bebi-.Ias. Rodeia-as nm povaréo insaciável,.(lie ri, gritae tregeila estapafurdiamente,¦¦pplaudindoou npupando os bobos (idiota)que passam—umas figuras caricatas deanões o gigantes, de tísicos o obesos, ves-tidos de bandeira nacional, casaca e calçade listras vermelhas e colietes aztios es-t-.cllailos de branco, arvorando tnboietascom emblemas e cartazes dos clubs poli-licos, onde se vêem os nomes e os retra-tos dc Harrison ou de Blaine o coroadospor um HuKP.,vn.

Abrom-se as portas. Mais do doze milhomens o mulheres precipitam-se a tomaros logares, n'uma desordem e atropelloindcscrlptiveis. A algazarra, a3 garga-Hindus, os assobios/ o estrupido só amo-

-eioiiam—um—momento,—eniquanto—oDr. Wnyland Iloyt, assomando á bordada plataforma, entoa meliiíluamente aoração do ritual : Oh, lord, bless thesethy servants (senhor, abençoa estos teusservos)!

Inaugurados por tão santa maneira ostrabalhos da sessão, o presidente Mekin-loy debalde tenta passar adiante.

As interrupções assaltam-no a cada iu-stnnte e a pretexto de tudo. Oradoresinipacientesinvadeni aplalaforma c põem-se a. vociferar, cada qual para seu ladoAlguns são suppriniidos (suppressed) asoco porliclorcsolliciosos. O publico,ima-gitie-sol...

Até que, emílm, iam ser chamados osrepresentantes dos diversos Estados, nnordem alphabeticn, para declararem onome do seu predllccto, quando surde aomeio da plataforma um anafado ô rubi-cundo figurão, abraçando enorme ramode cravos o rosas, (pio deposita sobre amesa, e quo o presidente, depois de ehei-rar o dar a cheirar aos circtimstanles,agradeci com «mas jmoGuras tão gracio-sas, que fj» iam mesmo lembrar a Patti,segundo diz o jornal que temos presente.

Entretanto?--) barulho, as desordens, re-crescem. Os delegados não param sen-tados nos seus logares. A trama eleito-ral enreda-se. Os adversários de Harri-son, em desespero dc causa, intrigam sópara lhe npoucarein a victoria, fazendodivergir o suffragio entre quatro candi-datos, em vez do dous, como é costumo.

Ia outra vez começara chamada,quandounia senhor» pediu a palavra. Era Mrs.•1. Ellen Foster, de Iowa, que vinha nliexercer o inaufcrlvel direito da mulher afallar. Vinha cm nome de suas pobresirmãs cspesirihàdás, etc.

A oradora apresentava um rostinlioredondo, nedio, papudo, que denotavavida contente e folgada.

Trazia sobre o eabello um chapclinhocom galão de ouro, uma fila de velludo

.ao pescoço c um bello vestido novo desetim e seda; no que mostrava não sernenhuma pobresinha do Christo.

Além d'isso, o olhar altivo, o modo des-embaraçado com que dominou o iiniiiensoc tumultuoso auditório, eram de quemestava mais acostumada a mandar e aespesinhar, do que a obedecer e ser espe-sinhada.

Potisaudo a uiãa sobre o ramiuho de

(ltVcs qne trazl» no selo, declarou queni suas companheiras políticas tinham-naenviado i ronvençto, nio ptr» pedirem aprotecção do partido ropubllcano, mmsim para lho orô-rocei-em o seu auxilio.om troca d» concessão dos direitos eleito-raes. Depois, passou a elogiar cada umdos Estados, dizendo que amava o Ore-gon por sor a su» residência, mns quogostava tambom muito da N.w-Yor_,ntc.

Abanava constautemente ns duas mãos,quo pareciam suspensas dos pulsos porcordéis; o nas guinadas do enthuslasiiiobatia uma na outra, com nm oslampldoile fazor tremer,

Findo o discurso, rctlrou-so n'um pas-sinho de cão (a dog-trot), próprio detodas as damas quando ae roliram dopalco, quer sojam oradoras, quer planls-Us, segundo observa o jornal quo tomospresente.

Escusado ó dizer quo foi calorosamontoapplaudida.

Começa agora a chamada : Alabama IArkansas I Califórnia I — Ninguém re-sponde. <*¦

Colorado I — grita o secretario. E logoo delegado .Volcott, o extrenuo campeãoda moeda de prata, pallido, de graudeiolheiras por não ter dormido desde aves-per», exhattslo o rouco, recita um pe-queno arrazoado, que ninguém ouve, otermina gritando n'nm esforço supremo :— James Blainol

Eis que rompem hurrahs de todas asbandas, tremulam lenços e bandeiras o acasa parece vir abaixo com o vendavaldc alaridos e patadas.

A demonstração durou um minuto ocinco segundos, pelo relógio do reportei-do IKorM; um minuto e quinze segundos,pelo relógio do repórter do Sun.

Então -Vallcott ganha forças. Levan-ta-so o recomeça a fallarcom um bello en-ihusiasmo. Diz cousas magníficas. Oecupametade da plataforma abrindo os braçosií as pernas, o de vez em quando salta noar. Por fim exclama: — Blaine gosa per-feita saúde, c comqusnto os seus amigosdesejem vcl-o remoçado como a águia,não deixam do reconhecer que debaixod'aquellcs cabellos brancos persisto amesma inquebrantavel vontado de outrostempos, e que elle é ainda o mais bri-Ihante e o mais digno dos estadistas re-publlcanos.

Seguem-se seis minutos de applausosdelirantes—concordam lodosos roporters.Depois continua a chamada dos Estados.

— Indiana ILevanta-se o delegado-Thompson sobre

a plataforma c diz simplesmente: « Es-cuso fazer o elogio de um homem cujonome está no coração de todos, como é onosso amado presidente Harrison. »

Ao ouvirem este nome os homeus deArkanas, capitaneados por Clayton, er-gnom-se das cadeiras e começam a ap-plaudir n'uns guinchos que só ellessabem,e que sobresahem a todas a3 outrasvozes. A ovação no mais ê exactamontecomo a quo se fez a Blaine, exceptona duração, que todos os roporters ele-vam a dous minutos o quinze segundos.

Esta vantagem, na opinião dos Blai-nistas, dexou-so ao reforço do elementoollicial, pago para applaudir.

Chegou a vez a Minneapolis, cujo re-presentnnte, depois do discursar longa-monte sobro a importância e augmentod'aquella cidade, acabou por acclamar onome de Blaine. Os applausos iam amorrer, quando uma nova vista se de-para, estranha e bella, que exalta o en-thusiasmo a um auge extraordinário,inexcedivel t

E' uma joven dama que surge pordetraz da poltrona do presidento, bran-dindo um guarda-sol do seda branco ochamando com voz angelical — Blaine IBlaine I

Uns olhos sciiitillmites, uma cinturabreve, um talhe esbolto, uma attitudede quem vai voar I....

Tudo n'ella estava combinado para pro-dttzir eficito ao perto e ao longe. O ves-tido era do uma espécie de gaze ama-rella. Quando, ao repetir o nome doBlaine, cila acenou á assembléa para quose lhe ouvisse, todos se puzoram de pé,excepto meia/luzia do delegados harriso-nistas, os mais caturras.

Uns sacudiam os lenços o os chapéosnas pontas das bengalas. Outros, na galeria, punlinm-so em mangas de camisaspara sacudir os casacos. Tudo gritava egesticulava n'um delirio extremo. Quatrojovens .delegados; .tinuam.-sobro;08:lH>iribros, em pé, outros tantos eollegas quedesfraldavam longas bandeiras america-nas. A scena durou vinte c quatro mi-nutos e alguns segundos. Ao principio asupraditadama, que ora Mistress CarsonLake, de New-York, contentava-se comagitar o seu (guarda-sol branco, gritandosempre—Blaine 1 Blaine!

Mas depois, ri'um rapto de inspiração,abre o mesmo guarda-sol, o põe-se nbrandil-o por cima da cabeça com umaforça e rapidez incríveis. Logo mil guar-tlas-sól se abrem por todo o salão e galeriase um verdadeiro horror do applausos cobreo nome do sympalhico candidato. Duasdamas que até alli tinham permanecidoindecisas, ou talvez contrariadas no meiodo geral enthusiasmo, npproxiniam-so dcMiss Lake, e, emquanto uma d'ellas lhenguenta o braço já cançado, a outraabana-lhe com o leque o rosto afogucado.

Em redor da heroina circulam unstrinta artistas a estudar-lhe os traços, aphysionomia. Afinal, porém, um photographo, com uma enorme machina nosbraços, consegue á força de muitos om-purrões o pontapés abrir caminho até de-fronte da dama e a assestar-lhe o canudo.Ella, logo que notou estes preparativos,escondeu-se esquivamento por detraz deum sujeito gordo. A multidão, desgostosad'estecclypse, entrou a gritarcom tal fnriaque o photographo achou prudente reti-rar-se. A dama reappareccu empunhandouma bandeira americana. Foi então... odiabo... Para dar idéa do barulho dizum jornalista quo o homenzarrão quetivesse a voz mais forte do mundo, nãopoderia ser ouvido a mais dc seis passisde distancia. Houve mesmo quem nãopercebesse qiie uma banda do musicamarcial com tambores, clarins o pratos,começara a tocar quando Miss Lake,largando o guarda-sol, empunhou umestandarte vermelho semeado de estrellasazues e brancas c com o retrato de Blaineno meio.

Mal terminar., esla demonstração —unica na historia das convenções 1 —opresidente pedira ordem. Mas debalde.A agitação que ficou no auditório—dizoutro jornalista—representava uma cner-gia c força nervosa capaz de escrever umvolume c dc dar vinte cargas como a dabatalha de Balaklana.

Foi preciso-juc a dama se retirasse ou

tscondosse, par» poderem continuar oitrabalhos da sessão.

O secretario chamou o Mlsslsslpe.Respondeu o Revd. W. Mollisou, que

i nm padrn migro, com multo bo» voz.Fez uma falia multo moderada tendentsa defonder os eleitores da su» raça d»aceusação dc venaos.

Chegou a vez do New-York e do» anil-gos do Ifarrisson tirarem desforra d»grande demonstração a favor de Blalno,fazendo acclamar o seu candidato du-rante vinte e trinta minutos—uma hora |exclama com Júbilo um Jornalista.

O orador, Mr. Dopou, foz um oxiensoencomio da pessoa e governo do Harrison,acabando por dizer — que depois deWashington ainda não houvo homem quellzosso tanto pelo sou paiz como o actualpresidente. Então salta Miss Pauldlngquo abro o sou guarda-sol vermelho como qual tonta debaldo provocar um enthu-siasmo Igual ao que provocou a sua com-petidora. Findas as acclamações, qua-tro homens atravessaram a multidão eforam pOBtar-se detraz da plataforma,erguendo bom alto um retrato do liar-rison—uma onormo . horrível pinturapreta sobre panninho branco, esticadoem um calxilho de madeira, diz nm jor-nalista advorso.

O effolto d'esta pantomima, observa omesmo critico, cresceu sobremaneiraquando os portadores do estafermo sepuzeram a levantal-o e a abaixal-o alter-nadamenle ao som da musica.

Ao mesmo tompo que o espectro deHarrison dançava diante da tumultuosaassembléa, os mais anlmosos dos amigosdo Blaine assaltavam a plataforma e como retrato de Blaine arvorado sobre umes-tandarte de seda encarnada, pelejaram amurro para tapar a vista do do seu au-tagonista,

Na galeria alguns harrisonistas agita-ram chocalhos de vaccas para abafaremas acclamações contrarias. Por fim o can-saco venceu a todos.

Continuando a chamada apresentou-seo Sr. Chcatham, o unico negro que ó de-putado ao Congresso e que tem um tomde voz muito musical.

Disse quo om nome, não só do partidorepublicano da Carolina do Norte, comotambem dos 8 milhões de negros dosEstados-Unidos, cuja educação moral eintellectual e prosperidade econômicaliavia feilo admiráveis progressos nosúltimos tempos, tinha a lionra de apoiara candidatura do grando orador, dobravo soldado, do mais sábio estadista daAmerica, o illustro Benjamin Harrison.

Seguiram-se mais uns sois discursos,som maior novidade, antes qiie se on-trasso na verdadeira ordem do dia: A os-colha dos candidatos por votos nominaes.

O resultado como os leitores já sabemfoi a d.eslgnçfão do Harrison para. pre-sidente, o a do Road para vice-presidente,da grande Republica.

HISTORIA DE UM ÁTOMO( A FRASCM. T_HBU,A )

E' um átomo do forro. A «ua idado a IdadoE' do mundo. A existir por Ioda a eternidade,Do Ijinn.o vem o para o Infinito caminha.Que ora irm anlos do sor o ouo é 1 que forma tinha 1Ondo foi quo surgiu e como 1 Deiconlieco.Quando 6 longa a oxialencia, o suu iromuço eiqucceE a do alomo transpie os lompos. TodaviaElle que, nova c cm flor, era seu começo, um diaDo seio o ilcmnlrrinha a terra so recorda ;E se recorda mais que do uma grula 1 tardaViu-se 4 primeira vai na l.rma arennolliadaDo oiydo, a colorir-lho o verde limo á cnlrada.Variiu combinações quo ò quo ti matéria soflre,Adiantas em que entrou com ochloro, oiodo.ocmofreE com outros cornos, saes de toda a côr tormandoDias que, lenlo c surdo, estevo elaborandoDas pyrit-s a masía o a massa dos pesadosImaus que jazem sob a torra sepultados,Tudo d sua memória acóde, mas incerto;I,embra-so haver descido á lonle de um dosortoN'_ma pedra brutal desgalgatla de um monl»,Lembra-se haver ouvido o choro aquella foateE tor ido a rolar com as suas crystalllnasÁguas o sciios por vallailos o campinas;Lembra-se quo um volcão «iplodlra mais tardi,Enlro o espesso belumo o a lavao o sulphur queards,Enlra a dillagração do corpos mil que Iroam,Ello, o alomo, se vin, Os séculos escoam.E' ura dia do batalha: ao sol, um do oulro om front»,Dous exércitos veom-se e atropelladaraentoChocam-so. Um general sobro ardego glneleCruia. Como uraa oslrella arde-lho o capacito.Ncllo, lembra-so aiuda o alomo, so achava.Passou d'ahi mais tardo a existir _'nma aljavn,Parto de ura pique íoi, de uma conraça parte;IWgia espada a pendor do rico talabarle

_.T_______._5J. c._Entro_-S_____i.de César.victoriosoArdau n'um glatlio j entrou no oceano magestosoDo nma qullha no lópo, em náo do largas vela»;Depois ontorrajou-se, ao clarão das estrellas,Dormindo á, noilo sobro as ondas qun do rastrosLovavam-n'o, levando os destroços dos mastros;Do solitária cosia ,'is praias impellidoFoi com o rolo madeiro a qne estlrera unido jD'alil, lembra-se mais, arvoro annosa o toma,Fal-o om seiva subir í sua esparsa comiE com elle, ás virações que vêm do mar, suspira,Toda verdo, a canlar, como uma grando lyra...Ob I do átomo na terra a trajccloria excedoA' da oslrella quo o ciio de lado a l»ilo meda ;— Sol obscuro, elle vai, preso a um systema Ignoto,Do Universo atravdz, om seu continuo moto;Todas as creações, loihis as consas, tudoPerluslra, explora, anima e, sompre aclivo o mudoSempre, inileiliuclo, elerno, o quo bojo cal desfeitoRftcompõo amanhã n'tim outro ser perluilo;Novas fôrmas empresta ao quo sem fôrmas vê-se,Principio a tudo, om tndn o alomo apparecé IEsln, depois que a vida cm sou mais rude aspectoAnimara—c á lembrança agora esse trajéctoLongo lho vera—so apraz ora om ton corpo ardente,0' Emma, a circular do sangue na correnteOuve-o 1 ii elle quo, ao sol da mocidade, o poemaDa saúdo e tio amor canta em leus lábios, Emma IOuve-o I ti ello que ao roslo essas vermelhas rosasTio vermelhas assim lo pii o lão formosas IOuve-o I c ello quo canta, 6 ollo qno murmura:—» Dclxa-inn aqui viver, carne cheirosa e pura,Delia-mo aqni viver pcrpeluamenlo I a vidaSó agora a comprolionJo aqui, carno querida IAbi que fogo, ao corrcr-le os músculos, me inllamma,D'esla ride arlcrial embalado na trama IQno anciã no collo leu, no cândido regaço,Qae suavo desmaiar, que amoroso cansaço IQuo desejo, ao roçar dos selos teus pudicosOs marlincos bolücs, os lovanlados bicos,Ah I que doce existir, carno piedosa, agora ID'este sangue em raudans na diluída auroraAfoga-me, abafando a queixa quo tamanhaDo tão longe o por tudo ha tanto me «companlirt IDeixa-me aqni viver, guarda-me aqui I BemdiclaA alma seja e foliz quo n'cste corpo habita II.i.imlida esta em quem vivo, cm cujo sangue corre0 ulomo vil, berailicta I Ella é quo mo soecorre,1-1 Ia c quo me consola cm mea destino vario If-lla unica foi a abrir-mo do sanetuarioDc nm goso não sentido as porlasl E cu me inllammo,Ea arde, iimnlma cu soo quo pede outra alma. Eu

[amo I >>Aii.nTO m Ouvem...

Sabe-mos que os diversos grupos quepretendem disputar a eleição do dia 21 docorrente, para preenchimento da vagaaborla na representação do Estado doRioadc Jnneiro, no senado, apresentamseguintes candidatos: Srs. Quintino Bo-cayuva, general Bernardo Vasques, Dr.Pedro Lui- c Di-, Urbano Marcou..??,

ECHOS CONTEMPORÂNEOS 1

REGRESSO DA VELHICE Â MOCIDADEO sablo professor Buchner, de Uarms-

tadt, piiblli'o'i lia pouco uma obra sobreA Longevidade, onde se prova cabal-mente quo a vida da mulher »'• em mediamnis larga do que n do homom. Marl»Prlom, um» franceza do Salnto-Colomhe,foi a mulher que, nos tempos modernos,chegou a Idade mais avançada. Morreuem 1.33, com 158 annos 1

0 Sr. Btielinercila numerosos casos demulheres quo conservaram intacta, atéa velhice, a helleza de raparigas. E citacasos mais extraoi .lln«rlos,o relativamentefreqüentes, dc mulheres a quem a extremavelhice destituiu a frescura e a graçaperdidas -

Uma d'eslas foi a marqueza do Mira-beau, que morreu aos oitenta, o sois annos,depois de ter readquirido todo o viço ebrilho da juventude. O mesmo suecedeucora uma monja, Margarida Yerdiir: aossessenta e cinco annos sumiram-so-lhatodas as rugas do rosto, a vista que se en-fraquecera, revigorou-se; os cabellos vol-taram bellos e fortes : o ató os dentesnasceram do novo com o antigo esmaltei

Feliz sexo o que podo ter a esperançado voltar á mocidado na idade om que,do ordinário, oa homens só voltam a in-fancial

Quaes ssrão as sensações dc uraa velha,que de repente começa a remoçar, e vêdia a dia, ao espelho, o regresso deliciosodos antigos encantos? A monja, essa, estáclaro, acreditou logo qno fora escolhidapar» um milagre—e de certo a canoni-saram. Mae a marqueza de Mirabeau,que não acreditava era milagres?...

Que magniflea sorte, assistir á própriaresurreição, e sontir-so renascer, reen-trar na belleza perdida, c ser outra vezuma fonte do emoções I

Mas com a recuperação da mocidadephysica dá-se tambom a recnperação damocidade moral ? Rejuvenece a almacomo o corpo ? Não o diz o sábio profes-sor:—mas para felicidade das mulheres,eu espero que seja só a face, não o coração, que rafloresça. Senão qne sortelamentável — o voltar na velhice ás pai-xüei, ás anciedades, aos desejos, ás doail-lusões da mocitlade

Reentrar na lucta ardente da vida—quando so estava já- no repouso e naqnietação perfeita I Sor avó—o tornar achor»r por amor, e atravessar de novo osdesenganos, o resoflfi-or com as antigasluetas d'alma 1 Pobres mulheres, se talflm de vid_.'lhes é possivel I E felizes nós,os liomons, a quem não é concedida essnrenovação, de primavera. Que me tiremas rugas cm velho, bom Mas que medeixem a doce pnz da velhice.

UH LIVREIRO IDEALUm livreiro japonez, de Tokio, publicou

um annuncio que, ou revela a existênciado uma livraria ideal, ou à a. obra primado reclamo. Eil-o textualmente :

«c Vantagens da nossa casa : 1* preço:tão baixos como nas loterias j 2" livrostão elegantes como gentis raparigas de20 annos ; 3* impressão tão clara como ocrystal; 4" papel da espessura da pelledo elephantc: 5" freguezes tratados comtanta delicadeza como nas salas de umembaixador ; 6* tanta abundância deobras como em iima bibliotheca impe-rlal ; 7" encommendas expedidas coma rapidez das balas de canhão j 8'embrulhos arranjados com o cuidadocom que os fnz a mulher para o homemque ella adora; 9* todos os defeitos, taescomo a preguiça e a dissipnção, desapparocer3o n-aquelles qno noa derem a suafreguezia; 10* e oflerecemos ainda outrasvantagens, e em tão vasto numero que alingua não as pode exprimir todasI...

Seria curioso saber que lfvròs vendo estelivreiro —e se aquelles cujas paginastém a espessura considerável da pelledo elephante, são os mesmos queofTerecem a elegância dc gentis moçande vinte primaveras em flor... Emtodo o caso seria bem de desejar que aquino Rio tivéssemos, se não estes livros, aomenos estes livreiros:—porque não seránunca o Sr. Laemmert ou o Sr. Garnier.ou es-seus consortes, que embrulharão oslivros que lá compramos, com o carinho«com que a mulher prepara embrulhospara o homem que adora »; nem o factode ser freguez d'essos lojas respeitáveisnos curará jamais da preguiça e dadisslpação... Mas ô um fado I Estas boa*,consas não são nunca na nossa terra, sãosompre na torra dos outros.

João LÈTuno.

Na secção respectiva publicamos hoje obalanço do Banco da Republica, impor-tante estabelecimento de credito.

Para o balanço chamamos a attençãodos interessados.

Uma commissão da câmara municipalde Nictheroy foi ter hontem com oSr. marechal Floriano Peixoto, aflm deentender-so com S. Ex. sobre a propostado vereador Alciblades Leite, relativa amelhoramentos da navegação entre estno aquella cidade, assim como sobre oabastecimento de carne verde.

S. Ex. convidou a commissão a Ir hojea palácio.

Vieram hontem para terra, onde os es-peravam, familia o amigos, os distinetosbrasileiros detidos nas fortalezas d'esta ca-,pital desde abril ultimo.

A's 8 1/2 horas da manhã partiu doNictheroy uma barca da companhia Ferry,enfeitada com bandeiras,. levando umabanda de musica e considerável numero deamigos dos ex-detidos políticos.

Em lanchas foram tambem amigos eadmiradores dus nossos concidadãos,acompanhando a barca que parou nasfortalezas de S. João, Santa Cruz oLagc, recebendo de cada uma d'cllasos nossos compatriotas, quo por espaçode quasi quatro mezes alli estiveram pri-vados da sua liberdade.

Ao passarem a barca e as lanchas pelaesquadra ingleza surta no nosso porto, onavio chefe saudou-os com o sou pavilhão.Igual distineção receberam dos navios na-cionaes e estrangeiros, quando á elles seappro.-imaram.

As snudaç-ies recebidas foram retri-buidas com cntliusinsticos vivas, acenosde lenços o outras demonstrações.

Desde muito cedo achavam-se no mar-mitos botes com amigos dos ex-detidos,

aos quaes, cm demonstração de regosijo,foram queimados muitos foguetes.

Na ponta de embarque, uo cáes do 1'lia-ronx, onde descoram ns ox-detidos poli-ticos, foram recebido» com abraços e cum-primentori de grande numero de amigosque alli os esperavam,

Seguiu depois cada um para sua resi-dencia, indo o Sr, Dr. Malta Machado,sua família o amigo» quo o acompniihn-ram, em bonds espcclaes postos á sua dis-posição.

DIPLOMACIA ALLEMÃAntes de partir para » sua vlngom

animal ás costas da Noruega, o impe-rador Guilherme preparou um movimentodiplomático consid.rnvol.

Foi mandado para Conslantir.opla opríncipe Itailolin, amigo antigo do Fm-ilcrico III o outr'ora socretario do cmbal-xnda n'aqtl-1!. mosma capital, duranto aguerra tiireo-russo.

Voi ilemittido o Sr. Schloezer, ministroda Prússia junto do Vntlcnno.Porque, nSose sabe bem. Uns o attribuem a ser elleamigo ílol de Bismarck, outros explicampela intenção do significar desagrado Aeurla romana, pela approximaçáo quecila está tentando com a Franç» repu-blicana. Para substituil-o n'estc cargomelindroso foi nomeado o Sr. de Bulow,ministro em Berna.

De Constantlnopla passou para Madrido Sr. de Uadowltz, a figura talvez maissaliente da diplomacia allemã nVste mo-monio. Será para acompanhar da pertoa questão de Marrocos, on por causa dasrelações commerciaes com a Hespanha?Ambos os motivos podem ter influidopara a escolha de um homem experinientado, activo e superior.

A Inglaterra por seu lado mandou par»Mudriii sír Honry Drummond WolIT, cujanctivldade é conhecida em todo o Oriente.

Esta contradança diplomática não foifolia debalde, é no qflo todos estão dcaccordo.

Foi assignado o seguinte decreto:*» Art. 1.' Fica o governo auetorisado

a pagar ao padro Antônio Martucci o quelhe e dovido por serviços do propagandana Europa, em favor da immigração, nãoexcedendo á quantia de um conto de réis.

Art. 2.' Revogam-se as disposições omcontrario. »

ESTADO ORIENTALO governo já remetteu ao Congresso o

projocto do novo tratado de commerciocom o Brasil.

Já chegou a SanfAnna do Livra-mento a- columna commandada. polo ge-neral Isidoro Fernanda, a qnal íoi sau-dada por nma salva de 21 tiros.A subvenção concedida polo governoá companhia lyrica Loaheiler é de 12,000pesos, papel do Banco Nacional o 400 pesosem ouro.

A esta somma ó preciso addieianar-.e25,000 francos destinados a passagens.Continuavam boatos de próxima, re-volução que, segundo se dizia, tinhamporflm especulações na Bolsa.

A. estabilidade do governo, segundo aopinião da imprensa, è indiscutível, poiso exercito q refrnetario a qualquer su-borno o a opposição não tem chefes.- — Cojitinú* vivíssima a- campanha- emfavor do general Tajés á presidência duRepublica, sendo o Club Monlevidéo ocentro do operação.

Já foi publicado o plano hydro-topo-grnphico do bahia de Montevidéo, levan-lado pelo engenheiro Regoni.

O plano mereceu os mais sinceros efrancos applausos.

Foi nomeado professor de geographi,'Io 2* externato o Dr. Coelho Lisboa.

Ua mais de sei3 annos, que o Sr. Ave-lino tle Souza Guimarães, deixou o logar'le collector da Sapueaia.

Apezar do decorrido tão longo prazoaté hoje, não foi possivel ao fiador tl'a-quelle funecionario, levantar as apólices|uo tem depositadas no thesouro. Ao qtirparece, as contas ainda não estão liqui-ladas. Será por falta de tempo ? Tudo ípossivel, princlpalmonte nas repartiçõespublicas.

Foi concedida auetorisação áCompanhiaile Soguros Contra Fogo Hamburgo Mag-ileburgo para estender as suas operaçõesao Estado de S. Paulo.

Tentativas de assassinato e de suicídioHontem A 11/2 hora da tarde, o francez

Ifrançois Felisbcrt Tampy, oflicial lus-trador, dirigiu-se ã casa n. 2 da ruadoMarquez dc Olinda, residência dc Alfredr.Henrique Dutra, allm de cobrar d'esle aquantia do 1008000, importância por qurhavia tratado a lustração de uma mo-bilia.

Dutra, ao advertir Tampy pelo modoinsolente por que a ello so dirigira, rece-beu d'esto dous tiros de revólver, que fe-lizmente não o offenderani.

Em seguida, Tampy, servindo-se damesma arma, tentou suicidar-se, dispa-rando: dous tiros, que o ofenderam naregião tom poral direita e na região sterno-c-jido-mastodiana do mesmo lado.

O Dr. Tapajós, 5* delegado de policia.,mandou lavrar auto do flagrante contraTnmpy, que foi recolhido ao hospital da.Mizericordi-i,.

Hontem.anniversario da independênciatia Bolívia, estiveram embandeirados qua-<i todos os consulados dè diversas nações,¦pie assim prestaram homenagem aquellaprospera nação.

* O caso que se deu com o dono do arou-«file n. 92 da rua da Uruguayana, e* donual já trataram alguns eollegas, não.ilovo llear sem repressão por parte daintendencia municipal.

Dois guardas liscaes penetraram, antehontem, ás 7 horas da tarde n'aquelleaçougue e apprehendcram cerca de 45 ki-los do carne fresca em perfeito estado deconservação. A principio queriam que. acarne fosse remetida para a Santa Casiila Misericórdia, mas depois flzeram-naconduzir para a estação policial, ondellcou detida como qualquer gatuno.

O dono do açougue tambem recebeuordem de prisão; mas o Sr. subdelegado,mandou-o em pnz, dizendo que niio eraresponsável pelos actos dos guardas fis-caes.

Ha n'este caso um abuso que náo póileficar sem correcção. Se a carne, como jáfoi dito, estava deteriorada, para que iaser rèmettida para a Misericórdia? Se nãoeslava, como flcoii provado, det°i-inratia,por que apprebenderam-nn ? Quem iinlem-nisaráo dono da mercadoria?

Tão grande arbitrariedade não pódcficar impune.

O bond n. 20 da Companhia Carris Ur-bauos, da linlia de S. Diogo, ante-hon-tem, na viagem das 7 horas e 45 minutos,ao chegar em fronto ao gaz, deu ahi porterminada a viagom, fazendo-so a mudado animal e regressando para a cidade.Um dos passageiros perguntou ao condti-ctor, sc aquella manobra era feita por or-dem da gerencia. O conduetor respondeuallirmativnmente, mas não quiz mostrara sua chapa.

Sobre o péssimo serviço da estrada deferro do Rio d'Onro temos recebido fre-quentes o quasi sucessivas reclamações.

O trem da tabeliã, quo sahe do Riod'Oui-0 ás 5 horas da manhã, c cuja cs-tação dista 53 kilometros da do Cajti,chegou a José dos Reis com 4 lioras deatrazo, por ter sido a machina obrigadaa parar 27 vezes para fazor vapor.

A estação do José dos Reis está nokilometro 10 da estrada, por conseqüênciao trem gastou 6 horas a percorrer 43kiiomet.os III

Já é velocidade 1Ainda por cima do já celebre caipo-

rismo, acontece descarrilhar o trem ,graças ao máu estado da chave e ã faltade um guarda.

Pedem-nos, até pelo amor de Deus, que

reclamamos dn governo as necessárias ourgentes providencias, allm de evitardesastres multo possivel» o natui-almentode comequonclas as mala lamentáveis.

O chefe do trafego o inala pessoal estl-veiam presentes, apenas foram Informa-dns do oceorrido, o nada pouparam pararestabelecer o serviço, sendo, entretanto,preciso o auxilio da Companhia de SáoLázaro,

Noticiando o facto, cremos que não nosè necsesarlo accrescentar cousa alguma,porque a nua simples narração b»sttpar» que o Sr. ministro reconheça quantoo Indispensável a sua Immediata e salutar'nlervcnçáo.

so devo votar o projecto em globo, alimdo não snçrlllcar-so osta matéria que ho» sumnw Im.io. tonela. Requer, pois nuaMn adiada a discussão alò vir o proiect»Ua câmara.O Su. Aiicni-o I,ono requer por sua

?,_,'_ •*•'• * Mmmtalo da linsnç»» apro»veto a opnortiiiililml,. ,mra dl.er.obrta -onstltiiçíoiialldado do decreto do outu-bro du 1801 o sobro o alvitre apresentadopelo ministro da fazenda no seu relatório.hão approvados som debates os dousrequerimentos.

Incerra-so a sessJo a 1 3/1.

Tiveram hontom começo os trabalhosile locação o cadastro para a grandoAvenida que vai do campo da Acclama-ção no largo de Estado de Sá, o diversosoutros melhoramentos n'aqiiclla zona oqoe fazem parto da concossáo dos enge-nhi-iros Joso Brant do Carvalho o Fran-oisco da (ltio.. Os trabalhos estão a cargodo Dr. Antonio Marques Baptista do Leão,engenhoiro do Banco Constructor doBrasil.

Consta que o Dr. Fausto Barreto, pro-fes_or do português no primeiro oxtor-nato do Gymnasio Nacional, será transfe-rido para o segundo externato.

Foi hontom interrogado na 5" dnlegnclade policia Nicolau Cnlsinl, vulgo padreLeonardo Sorrelli, que, conformo noti-ciámos, fura preso por se achar pronun-ciado na comarca de Mar de Hespanha.

Cliiaini declarou que tomou ordens em14 de março d« 1854, e que o nome deLeonardo Sorrelli, quo tambem usava,pertence a um outro padro provisionado,quo não tem licença para exercer suaprofissão.

Que na Ralla exerceu a profissão de_acerdote,sendo que n'esto bispado nuncaalcançou licença para celebrar.

Boletim ParlamentarNa câmara, hontem, logo dopois de

aberta a sessão, oecupa a tribunaO Sk. A-Mrao A_ nosso, que a propósito

ila 3* discussão do projecto de fixação dcforça naval, expendo demoradas conslde-rações sobre política geral. A's 3 horas,observando-lhe o Sr. presidente estar es-sotada a hora da I * parte da ordem doilia, o Sr. deputado declara não ter con-cluido o seu discurso, aliás encetado nasessão da véspera, e pede á mesa lhe re-serve o direito do terminal-o na sessão deamanhã.

Passa-so á 2' parte da ordem do dia,sendo annunciada a continuação da 3' dis-cussão do orçamento do exterior.

O Sr. Dkmktrio Ribeibo allude, emprimeiro logar, á eliminação, que deveser feita, da logação junto ao Papa.

D'entre as medidas decretadas pelogoverno republicano, a que mais desta-cou-se, sem duvida, foi a separação dnigreja do Estado. Esse acto foi festejadopela opinião republicana e bem acceitomesmo pela igreja, que aliás ficou di-gnifleada com elle, podendo

'cila entrar_em suspeição na lucta das Idéas em con-currencia com outras religiões.

O restabelecimento da legação junto aoPapa è uma fraudação do pacto consti-tucional. O que se pretende com isso 6falsear o principio republicano, abalando!i-r»o_iç-es contidas no art. 72 da Con-stituição.

Lembra as tres votações nominaes qnona Constituinte foram dadas, no intuitode se manter a mais completa separaçãodo temporal e do espiritual.

Refere-se o orador.om seguida, á recla-mação dos possuidores de apólices para-guayas, os quaes, não tendo sido satisfeitos no pagamento pelo thesouro do Paraguny, pedem sejam ellas substituídas-¦or apólices brasileiras, vencendo juros

i taxas. Essa reclamação não foi atten-lida pelo governo provisório, aliás da-

divoso e pródigo para com outros assum-nlo-i. Essas apólices são as que foramemittidas para indemnização aos prejuízosque com a invasão das forças paraguayassoffreram os moradores de certa partedo Rio Grando do Sul.

Declara o orador aproveitar o ensejopai-aoceupar-so ainda de questões refer-ontes á politica d'esso Estado, respon-lendo ao discurso ultimo do Sr. Valladao.liste seu collega, ainda que o oradorlh'o houvesse solicitado, não publicoucompletamente os telegrammas lidos poi'_. Ex., trocados entre o governo fedoral¦) os amigos do orador.

Aguarda essa publicação para voltar aoassumpto.

Passa-se ao expediente.O Sr. Thomaz Flores oecupa-se tle

questões partidárias do Rio Grande dosul, respondendo a alguns tópicos do discurso do. Sr. Demctrio Ribeiro.

Depois de algumas considerações hiato-ricas-sobre a politica estadonl, dcclar.pie não poderia jamais deixar de pé umniralumnia que lhe tem sido assacada,dando o orador como tendo adherido ar-íoipo de Estado.

Aílirma que nunca foi solidário, nen•éqüer mentalmente, com a dictadura dt'r. marechal Deodoro.

O orador compromette-se, sob sua pa-lavra de deputado e de homem do honra,i exliibir documentos originaes, que des-truirão semelhante ealumnia.

Tendo sido signatário da Constituição,.ie modo algum poderia' estar de accôrdi'cora a perpetração do desgraçado attentado.

Levanta-se a sessão ás 0 horas menosquinze minutos.

Ao meio dia abre-so a sessão do senadt-sob a presidência do Sr. Prudente dtMoraes.

E' lida a acta da sessão anterior, cujnvotação fica adiada por falta de numero.

Depois da leitura do expediente o Sr.Saldanha Marinho congratula-se com oUrasil por ter entrado com a approvaçãcda amnistia n'uma phase que todos o»bons h.iwünifos desejam soja de ordem eprosporidade..ui,._ii..iii mais pedindo a palavra pas-sa-se á ordem do dia.

Já havendo numero é approvada aacta.

São mais approvadas sem debate asseguintes matérias :

Discussão unica da redacção do projecto"db senado n. 31 de 1892, elevando os ven-cimeutós dos empregados da ImprensaNacional e Didrio Official.

Votação em 2' discussão.da proposiçãoda câmara dos deputados nT"29 de 1892-lixando as forças de terra para o exerci-ciodelS.3.

Discussão unica da emenda da câmarano projecto <!o senado n. 8, que cria umnescola de maehinista navaes no Estudo¦Io Pará.

} O Sr. Ramiro Barcellos acha que aemenda que diz ficar igualmente creadaoutra escola no Estado de Pernambuco,deve sar separada, aflm de constituirprojecto especial o passar pelas tres dis-ciissõos regimentaes.

Fali» o Sr. Rosa Jl-nior, que defendea commissão de marinha e guerra, quedeu parecer sem emendar o projecto por-que achou que somente o senado podiafazer a separação pedida pelo nobre se-nador do Rio Grande.

O Sr. Presidente faz considerações sobre esta questão de ordem levantada poloSr. Ramiro Barcellos, achando que o quedeve fazer o senado é approvar ou rejeitara emenda.

O Sr. Ubaldino do Amaral è obrigadoa votar coutru a emenda por ser materiaespecial, e fal-o contrariado porque oEstado a que ella se refere não sc acharepresentado n'csta cnsa.

A discussão é encerrada e posta a votosa emenda é rejeitada.

2* discussão do projocto do senado,n. 17, creando uma alfândega em SantaAnna do Livramento e providenciandosobre o contrabando no Estado do RioGrande.

O Sn. Ramiro Barcellos diz que oprojecto em sua quasi totalidade já è lei,cm virtude do decreto dc outubro do Í8fll,do governo provisório e portanto este pro-jecto é somente uma lei regulamentar.Sobre o alfandegamento de Sant'Anua doLivramento acha-se mn projecto em dis-cussão na câmara e por isso acha qttenão

Ei

DESPACHOS OFFICIAESCriwram.se commandos superioros do

guardas naclonnos uns comarcas do Pira-c caba, em S. Paulo, o de Palmas, na1-ivuna.Foi elovado á categoria de batnlhloa secção de reserva da guarda nacionalda comarca da Lapa, no Estado do Pa-rann.

—• Ci _mram-so novos corpos de guardasnacionaes na comarca de Paranaguá,Estado do Piauhy. h 'Foi romoviiíoo juiz de direito HugoRaposo Barradas da comarca do Carolln».do primeira entrancia, para a do Sionento.de segunda, ambus no estado doMaranhão.í*oram promovidos na arma de in-fanlnrla:

3(»*ibatalli|-io. — A tenonto-coronol, omajor Gaographo de Castro e Silva, porantigüidade. rli)* batalhão.—A tenente-coronel gra»duatlo, o major Antonio Bernardo do Fi-

guciredo.4" batalhão.—A major, o major gra-duado Mlnervino Tliomé Rodrigues, porantigüidade. n '

•?-' ".'¦'•'•''âo.—A maior graduado, o ca-pitno Alfredo Ramos Chaves.9' batalhão.—A capitão o tenonto JosôJorge de Mello, por estudos, como aju-danle; a tenente da arma, o alferes VI-cento -erreira Alvares, por antigüidade.Para p 3' batalhão, o tenento-coronelgraduado do 19*, Autonio Bernardo doFigueiredo. / .

Para o 7* batalhíStv"o capilSo do 9*.Francisco Flayros da Cruz, como aja-dauti'. 'Para o 8* batalhão, o tenente-coronelcommandante do 30', Felisbelln José Fer-reira da Fonseca.

-rPars,m_17'.batB,hi5()> 0 maior do 35*Manuel Thomé Cordeiro.Para o 19* batalhão, o major do 3%Pedro Abrelino de Oliveira.

.,Pan. £ _**.' '"••'•Ihào, o major do 3_\Manuel Feliciano Pereira dos Santos.Para o 34* batalhão, o major do 4*,Claudmo de OllTeira Cruz.Pnra o 35' batalhão, o major do 17*.Golasio Servulo de Araujo.'. "7.F?- dMlaradasem elTcito a nomeaçãode Carlos Gomes Ribeiro de Avellar paraagente do correio de Eutre Rios, sendonomeado Dominsos Luiz Ribeiro.—_,F(>i concedida a enonoração pedidapor Targinio Delfim do Oliveira Rareei-los, de agente do correio d» estação doPaty, sendo nomeado Carlos Gomos Ri-beiro de Avellar.Foram nomeados, praticantes do 2»classe da directoria dos correios, o prati-canto supplonte Brasil Alves, FranciscoAlexandre Sousa e José Francisco dáSilva.

Foram nomeados:Chefe da 4' secção da Bibliotheca Na-

______ o ,V oflicial Antonio Josó Fornaâ-des'de Oliveira !Primeiro ollicial da mesma repartição oamanuense João Aydano da Costa Im-buzeiro.

DEPORTAÇÃO DE CAFTENSEm data do 30 do mez lindo, o Sr. Dc.Bernardiuo da Silva, chefe de policia, di,rigiu ao Sr. miuislro da justiça o •_.

guinto ofllcio:« A torpe industria do lenoelnio, tenazo constantemente perseguida pola policiadurante os últimos annns, não só roappa-receu agora, como ainda se ostenta conjicyiuca jactancia no próprio centro denossa populosa capital;Rigoroso e severo inquérito a que pro-

'cedi; mo habilitou a conhecer por seusnomes, estados o nacionalidade os caften»que continuam a especular, empregando»s mais detestáveis meios o até o daimeaça a estas desgraçadas mulhores,iue, impellldas pelas privações o miséria,nao tem forças para resistir ás suas sug-;estoes com a esperança de protecção quénem sempre se erTectua. Como seus ante-cessores, que om épocas diversas fora»mandados retirar para fora do paiz, oivis proxenetes,que actualmente concorrer»para a relaxação de nossos costumes, sãotambem estrangeiros.¦A sua vergonhosa industria é sem du-nda classificada como crime e punidaom as penas marcadas no art. 278 do-odigo penal.Com a vossa esclarecida intuição, com-orehendorois porém facilmente, Sr. mi-listro, que a instauração do processo-riminal para repressão do hediondoiçllcto de proxonetismo, com a publi-idade dos debates do julgamento pe*»ante o jury, produziria tão ruidoso es-¦andalo, que não devem os poderos pu-blicos recorrer a esso meio, aliás legal,íeuão quando falharem outros recursos da'gual etlicacia e do effeitos menos repu-jnantes á moral social.

Ora, o recurso prompto e de resultado¦oguro tem o governo á sua disposição.Os proxenelos ou caftens, reconhecidosnanife3tamente como taes, e cuja listavos remetto, são todos estrangeiros, denacionalidades diversas, o por isso estãonas condições do serem deportados.

A deportação, ninguém o ignora, ô umlireito soberano, cujo uso não é contes-indo seriamente á toda nação indepen-lente, que tem a liberdade de expulsar de-eu seio ao hospede Incommodo, que põemi perigo o seu socego ou affronta a mo-ralidade.

Assim, pois, Sr. ministro, peço-vos.aleportação dos estrangeiros incluídos nalista a que me refiro, »

Tendo o Sr. ministro auetorisado a S. Ex.i deportação dos indivíduos constantes damencionada relação, S. Ex. mandou honteniá tarde prender aquelles caftens, dos|tiaes já se acham recolhidos á detenção

os seguintes: Bernardo Gultzer, S. Cauf-ninnn, João Marenoças, Adolpho Macobs,Natlian Monstack, Marrou Capelan, M.Goldsberg, Jacob Hahenemberg, WilliamWechi, Israel Netzeler, Leopoldo Ein-stein, Daniel Franklin, Adolpho Silvcr-ston, Rosa Steliiiger, Cantpn Joçepl:,Jacob Buzu!s.çlvji, Cecilia-Huiigára, Her-mann Kaminer, Adolpho Toppelberg.Maria Catiuger, Moritz Cheler e EmmaHapors.

Foi hontem nomeado polo Sr. Dr. Ber-nardino da Silva, chefe do policia, para ologar de administrador da casa de deten-ção o Sr. Firmino Felix de Barros, emsubstituição do Sr. capitão José Gasparila Cunha Brito, que solicitou a exonera-ção do dito cargo.

Nas estações da estrada do ferro Centraldo Brasil existiam hontem 45,759 saccasIe café, sendo: Central 3.478. MarítimaU.61S, Palmeiras 4, Mendes 45, Barra dpPirahy 360, Ypiranga 72, Vassouras 127,Desengano 1.016, Concórdia 330, Com-*mercio 3.325, Alliança 601, Casal 60,Paty 1.638, Avellar 2S2, Parahyba 245,Entro Rios 152, Serraria 4.184, Pirahy*buna 008, Espirito Santo 4G3, MathiasBarboza 45, Ccdofeita 520, Retiro 134,Juiz de Fiira 277, Mariano Prócopio 59.Dias Tavares 41, Penha Louga 130,Chiador 2.015, Anta 920, Sapucaia 2.200,Benjamin Constant 374, Conceição 1.252,Porto Novo 1.H00, Vargem Alegro 180,Pinheiro 227, Volta Redonda 100, Sau-dade 31, Divisa 129, Suruby 250, CanipoBello 71,(Itatiitya 405, Engenheiro Passos100, Queluz h"9, Lavrluhas 178, Cruzeiro176, Cachoeira 300, Lorena 574, Guará-tinguetá 617, Apparecida 110, Roseira480, Pindamonhangaba 1.053, Quiririm218, Caçapava 1.073.

^

."¦'¦MA

Foram approvadas as reformas dos es-tatutos da companhia Beberibe, da compa-nhia Frlgorifera, Pastoril Braslloira edaCompanhia Agrícola c CoxumjjrciiU^ .- ^

~5r: ,.../,• c>..-. _:.. -• --.

aTELEGRA1WMA3 .

iiceiro, oFoi cncerrmlo o CoriRremio. Conllním o

llnmor contrn o oraamonto munlcipul.liojo, um AfflffiKlos, pnr nccitilfto dit

cobrança tio Iniposlos, o povo reunido In-tlmou os flscaes a rotfrarom-iOi umo-•ganilò*ó>i tlotlranilo-io 08í1ioooí,o povocrfiiieu vivai, i)Íiiolvórido*io o»> icgútpita rouiilAo. No arrabalde Magdalcna Iam-tom houvo distúrbios poli* moinia causa.

O conucllio nninlolpnl do Olindaconsta ciue crcou lotorlos, concodcndo-iisty um parunlo do Martins Junior. O factoCaUSOU si'I)hiii;iiii.

Consta, fechado o Congrosso, quoSerra Martins asiumlrA o commando do14* batalhão, o boato cousa Bppreltonsqes.¦ ¦¦¦¦'¦ —-_ nttlmdo hostil

GAZETA DE NOTICIAS — Domingo 7 de Agosto de 18C3_^__t_-\_Z_--l _Z_ ¦ n m71„. i ~-.SL_-. -=i nu.. iflllllimUMIU II llfHIII llllll W¦WIIIIHIIIIMWIUUlHJfc»!

tojyMMMMMMjjOMM

Jiir|uli'taiido,a vlstuda suaiáo governador. ,— Torrlvol falta do trocos miúdos, Co-

rogado do negócios do mesmo pai*, Sr.Alto Ni.lilll:

Koma, i:i iik jiji.ho—Approvo grando-mento projecto vlslla .Santos o rogo apro-senliir com uignni-lii uum proposta anil-gnvoí a (vin ministro dos negócios oxto-rloros, fazoudo-llio sobrosalile asvanta-gens quo rOHiiltnrAo par» a pncIfleuçAodos ânimos o paro a cordlalldado dus ro-Iiii;í«:s entro os dous pai/es.•¦

bro o nlekcl ebtilo dando oglo do 14 porcento. , ,, . .

— A Ura Nova. orgílo catholico, hojoeòndemna com vonomoncla o ortjumonloAiunlclpal, aceusando o conselho.

HiuitoM, OForam Inaugurados os trabalhos da cs.

trada Sorocabana, n'cstn cidade. Ao actoconcorreram auetoridades, representantes«lo comnierrlo, da imprensa o de todas asClasses sociaes. Houvo clininpagne, se-guindo-se brindes, Ha esperança dobrovesolução da crisa horrorosa do transportes.O povo, na esperança de quo o «sta es-trada suecoderão outras, regosija-so sln-çoramento. , ,

Corro o boato do quo a companhia In-gloza vai protestar judicialmente. Issocausou Indignação, li' uni horror o quoaqui so dá com transportes.

lt ceife, OA mocidade acadêmica rcallsou hojo

grande reunião o resolveu protestar ener-gicamento contra a demissão do Ur. Sen-bra, appcllando paru a ndhcsüo dos alu-pinos du todos as faculdades brasileiras.Foi acclnmada uma comniissão quo redi-fclrá unia mensagem ao marechal FlorianoFeixoto.Õs acadêmicos incorporados fornmria redneçSus, erguendo vivas no Dr. Soa-bra o ao povo pernambucano.

{Gaieta de Noticias.)

6. FldellH, OA população lldelenso cm ruidoso en-

thusiasmo vem felicitar essa redacção emregozijo por contar mais d'ora om diantecom o valioso auxilio do distineto reda-ctor Dr. Dermcval da Fonseca.—Brandão.

AGENCIA HAVAS._ IHadrld, O

' Após as festas quo sa realisaram em

Htielva o em Paios em lionra ao 4" cen-tenario da descoberta da America, umcuido fúnebre celebrou-so em memóriaUas victimas do caça-torpedos Rotules.

O govorno hespanhol autorisou as equi-pagens dos dois navios de guerra argon-«nos actúalmente nas águas do Huelvn aassistirem em armas a este serviço, cujacerimonia foi das mais imponentes.

Washington, O- .0 congresso norte americano em suaiessãode hoje adoptou por grande maioriap credito pedido de 2.500.000 dollars parajt exposição universal de Chicago.

fr Bueuo» Ayrci, O

\ Cotação da libra 16.34 pesos,i. Taxado ouro 324 •/.•,,

, „ ,Telegrammas recebidos do Mendosa

annunciam que falleceu o governador«Testa provincia.O governo argentino decidiu que asgrandes manobras, aue tinham sido adia-das por terem seguido para a HespanhaO encouraçado Almirante Brovm e oCruzador 25 de Alayo, paia assistirem asfestas de Huelva, terão logar próxima-mente. A esto respeito foram já dadaslnstrucções. .

Novas diiileuldades surgiram entroO governo argentino o o conselho de hy-

Íicno d'esta capital, por causa da reso-

ução adoptada por este ultimo de se to-marem todas as precauções sanitárias epreventivas, aflm de impedir a invasão docholera, ol)rigando:se todas as proceden-elas Biispeitas a uma quarentena do al-cuns dias. , ,, ,O inquérito feito polas autoridades,depois dos acontecimentos recentes doSalto, deu em resultado a descoberta do-um deposito importante de armas e demunições, quo foram apprchendidas pela*0lÍCla' Uma, 6

Realisaram-so hoje as nomcaçõos dospresidentes do senado peruviano o da ca-mara dos deputados.

O Sr, Manuel Candamo foi eleito pro-jidento do senado e o Sr. Alexhndo Ha-renas presidento da câmara dos depu-tados. "_

Gcnova,G''

O vapor italiano Sirio, da CompanhiaFlorio & Rubattino, entrou hoje ás 10 ho-ras da manhã, procedente da America doSul*

Fez uma viagem rápida de 15 dias ecom escala por S. Vicente para tomarCarvão. "- ^__

O Diário Official publica boje o se-

8n«TEi.EC.RAMMA.-Pelo almirante Brin,

Íoinistro dos negócios estrangeiros da

talta, foi dirigido o seguinte ao encar-

ESTADOSRIO DE JANEIRO

Na'assombra legislativa do Estado doRio do Jnnoiro estiveram hontem presen-tos St) deputados.

Foi lido o parecer favorável da commis-são quo crea caixas ccuiiumlcns nas sedesdos municípios do listado.—Foi a impil-mlr.

O Sr. Torquato do flouvêa faz uma rc-ctílleação, declarando ter votado contra uemouda do Sr. Maltos 1'itombo sobro jun-tas dlstrlctaes, olferecendo um substltu-tivo dn organisação municipal.

O Sr. 1'edro da Cunha requer quo sojadada nnra ordom do dia na próxima sessãoa sua indicação sobre Immigraçãò chlncza,e nâo hnvendo numero lognl para as vo-tnções daoiganlsaçâo municipal, levanta-so a sessão.

delicio om Argonte Jnsí1, quo fnl offendidophyslcamento pnr um indivíduo quo etevadlu, nn prnçu Tlriulentm.

Anto-hontem, As 7 l/i horas danoite, D. Maria Isabel Monteiro, residenteA rua dn Kngonhi) Novo n. 8, quando sudirigia para a ustoção do Kngeuho Nuvoadindo tomar o trem, foi Innriluadamontuaggredlda por diversos Indivíduos, entreos qunes aehava-so Antônio Josi 1'erelrndo Ollvulra, quo arrebatou-lho uma bole»,contendo n quantln do IfiguuO,

Perseguido pelo olunior publico foi presoo gatuno ainda com n bolsa, pelo que foilavrado auto do llagninlo contra o mesmo.

Na madrugada do uno-lionton, oSr. Dr; l'lmontei Duarto, 4" delegado dopoilcln. deu busca nas casas do Jogo darua do S. Jorge ns, .17 o 89, pertencentesu primeira a Nestòr Domingos Cardoso oa segunda a Ilclmlro Jos6 Porolrn, nasquaes encontrou dlvorsns viciosos o np-íirohendeu todos os objeetos destinados áJogatina.

Cardoso foi multado cm 4503 o Peroiraom 3503000.

RccobVlhds o almanak da brigada po-llclul da Capital Federal.

O máximo dn temperatura duranto odia dc liontem foi do 24, o o minimodc 16.

A Intendencia de Santos vai cstabele-cer armazéns do vlvoies o açougues pnrafornecer gêneros o carno ao publico, porpreços razoáveis.

So n intendencia do Santos seguir oprocesso da nossa, 6 caso para dar peza-mes á população da cidade paulista.

O Sr. contra-almirante Saldanha daGama escreveu a sogiiiuio carta nn Sr.Dr. Mogalháos Castro, secretario do con-selho de intendencia municipal:

« Rio do Janeiro, 3 do agosto de 1802.—Kxm. Sr. Dr. Josó Antônio do Maga-Ihãcs Castro Sobrinho, secretario do con-selho de intendencia municipal da CapitalFederal.

« So dcmorci-mc alguns dias em ac-cusar a recepção da carta do V. Ex.,datada de 23 do julho ultimo, assim comoem dar a devida noticia do donativo quoa acompanhou, foi porquo houvo tam-bem retardamento na entrega.

<i Em todo o caso, pelos jornaes do liojo,deve ter sabido a publico o generoso con-curso quo ns divorsas secções d'essa re-partição vieram assim espontaneamenteprestar A causa, tão humanitária, quãoárdua, que a Associação Protectora dosHomens do Mar tomou sobro os hombros,qual a de acudir ns famílias victimaduspelo lugubro naufrágio do Solimões.

«A publicação feita pela imprensa diáriaconstitue o nosso recibo d'csse donativo,na importância de 1:1458800; O que vo-nho agora fazer, é exprimir a V. Ex., opor intermédio de V. Ex. a todos os di-gnos funecionarios d'essa repartição, oprofundo reconhecimento do que por issoficam a todos devedores a Protectora co seu presidente.

« Prevaleço-mo ainda do ensejo pararenovar a V. Ex. a segurança dos meuspessoaes sentimentos c elevada estima odistineta consideração.— Luiz Felippe deSaldanha da Gama.»

Rio, 6 it Oflosto ie 1S.93

KERCAD0 DE CAMBIO

Manteve-se firmo o mercado que não teto alie-

Mção, continuando em vigor i taia do 10 1/4 d.,

pm operações a 10 5/16 d., mas sem snndo pro-

TAXAS orFICIAM

Sobre Londres, 90 d/v (por IB0O0).

Sobre Parir,90 d/t. (por Iranoo).

Sobro Ramborgo, 90 d/t(por marco)

Sobro Ilalia, 3 d/v. (por lira)...Sobre PotIubuI, 3 d/v.(por conto)

Cobre NovaYork,3d/v.(pordollar)TBAKSACÇÕKS MALHADA»"tetraslançaria

10T/Í olOS/ir, d.

tyla. jiarllenláre • l°3/8e10 »/»««•

JUROS VENCIDOSDKBBNTOnkS

íagom-se, dos dias abaixo om diante, os juros dosliloloj das seguintes sociedades: "EmpréstimoMunicipal

ile S. Pauta,o l- trimestre,DO Banco da Republica, dc 29 cm dlanlo.

Fabrica do Tecidos do Rink, o

Chronica do diaFoi lavrado auto de flagranto contra

Manuel Joaquim Alvos, caixeiro do ar-mazem n. 22 da rua Scto do Setembro,por ter feito um ferimento no queixo deJanuário Ayres, sorviudo-so para isso doum furador do saccos.

Alves foi solto por ter prestado fiançaprovisória.Anto-hontem, ás 9 horas da manhã,foi preso em flagranto o conhecido ga-tuno^osè Francisco Pereira das Chagas,vúlgoCãmõès, por ter furtado uma bolsade couro, quo foi encontrada em seupoder.Manuel Cordeiro Renout foi presoante-hontem no 1* districto de Sant'Anna,por ser aecusado por Manuel da SilvaRocha, estabelecido á rua do Senador Eu-zebio n. 7, de lhe ter snbtrahldo 1:000S emdinheiro, 500 debentures do libras 20 daCompanhia Geral do listradas do Ferro,uma cautela n. 1,794 da mesma compa-nhia, duas ditas da Compnnhia de Se-goros Previdente, de 25 acções cada uma.

Ao xadrez da 9' estação policial foirecolhido preso, ante-hontem, CamilloCarlillo Branco, por tor furtado um ro-logio pertencente a Manuel José da Silva.

Ao Dr. juiz da 10* pretoria foiamremelüdos, pelo subdelegado da fregueziado Esplrito-Santo, os nutos de flagrantelavrados contra Domingos de Souza, porcrimo de oflènsns physiças.O subdelegado do 1* districto do Sa-crnmento remetteu ao Dr. juiz da 3" pro-toria o processo por crimo de furto, qnoinstaurou contra o celebro gatuno JoséArão Coelho de Castro Belfort.

O Dr. Nemesio Quadros, medico dapolicia, procedeu a examo de corpo de

___COMPANHIAS DIVBnSAS

Grando Uotel o Cassino doCaiambii, a ultima do20% ou «8, alé

Industrial de Ouro Proto, uma do 10 % ou J0J,ald 10

Turt-CInb, a 10a ilo 10 "/„ ou 50», atd S0Geral de lubrificação, as atrasadas, atd 20

DI2I19IY CLCIIGf^JNDE RIO DE JANEIRO

Pola oitava vo:', desdo a fundação destasymp.ithlca sociedade sportiva, vul serdisputado lioje, nn prado do Itamaraty, ogrande premio llio de Janeiro entro qun-torzo parelhelros do puro sangue, sendoo mnlnr premio representado pela quan-tia do 30:0003000 o por um objecto doarte.

Todos têm so preparado desdo o começoda soinnna linda paru a grando fcsln quennnuulmcnto attrnho aquello prado ohighlife da sociodndu fluminense. Ver-soes as mais arriscadas o desencontradastêm sido dadas relativamente an cotejo oás condições dos animaes Inscriptos nopareô dc lionra.

Continuarão, pnrtanto.ns hesitações atóo momento solemne, segundo a velhachapa, em quo ver-so-hn a qual dos con-todores cabem os louros da victoria.

Para receber o mundo sportivo, o DerbyClub veste-se do galas, como quo pararelembrar os festivos dias :

de novembro do 1885, em quo foi von-cedo Taillefcr, por Dollor o Gnrdovlsurej

3 de outubro do 1886, em quo fnl ven-cedera Pltrynén, por Cambaio e Lans ;

de outubro de 18S7, em que foi ven-cedor Salvatus, por Salvator o Orphe-lino;

16 de setembro de 1888, em quo foi ven-cedora Tho Witcb, por Poulet o Ca-taniaj

14 de julho do 1889, em que foi venço-dor Huguenotte, por Beauniinet e Ho-nora;

6 do julho de 1890, em qno foram ven-cedores Therezopolis o Blitz em dead-heat;

Ode agosto do 1891, em que foi vence-dora Therezopolis, por Mourlo e Toos.

A' memória do todos devem estar iirnal-mente presentes os nomes do LourençoAlcnba, Williams, Cousins, Jorgo Luff,Bealc, Mnrcolllno o Francisco Luiz, jo-ckeys vencedores nos grandes prêmiosd'esla mesma denominação, quo foramdisputados n'a(|ucllcs annos, sendo qued'cntre elles Alcoba venceu em 1885 o1887.

Os maiores promios levantados foramsuecessivamonto do 5:0003, 8:0008 om1836 o 1887, 20:0003, 100,000 francos,25:0008 o 40:0003000.

Só á circumstancia de ter de ser dispu-tado esto anno o Grande America, cujomaior premio eleva-se á importância de50:000{j, so podo attribuiro decrescimentodo vnlor do que este anno vai sor offere-cido ao vencedor do Grande Rio deJaneiro

Nem por isso será menos gloriosa avictoria, desde quo cila seja alcançadacom honra para vencedor o vencidos,como 6 do esperar da lealdade dos cava-lheiros proprietários dos diversos con-tendores. E são ostes os votos que arden-temente fazemos:

Saudando no dia de hojo a digna dire-ctorla do Derby Club, vamos olferecer áconsideração dos nossos leitores os nossosfavoritos :

1' pareô Republicano e Monitor.3' Fructidores o Excellencc.3* Huron e Hennessy.4' Rayon d'Or o Guaporé.5' Cnúd. Maria Brizard o Licteur.6* Primevéro o Diamante.

Guayanaz.

E1 hoje inaugurado nm importante mo-lhoramento no prado Derby-Club.

A extensa rua central quo acha-se emcommunicação com a rua do Itamaratyacaba do ser calçada a parallelipipedos,sendo despendido cnm esse trabalho asomma do cerca do 20:0008000.

O Turf Fscolar, composto de distinetosalumnos da Iiscola Militar,_ realisa hojea sua primeira corrida a pé. Serão dis-putados sete pareôs.

Tlieotros o...A l-ll.Ml.U-A MIMIIIZA

A fragata Medusa não t> peça quo snannuncie som u certoza plenn do umtriumpho culossal, O Roendo Dramáticoconta com olla o quando o JiiCft, o eternollscal, resolvo-se a untheitourar um bompar de contos do réis, vai á Improma uannuncla: <> Hoje, Recreio, .1 fragataMedusa» mais mula, Ein dando ns 6 daUrde, quer chova, quer fsç i sol, já nãoha um magro bilhete, nem por decreto',E toda a gunto se diverte, e toda n gentesao satisfeita, o ninguém se nrrcpoudo dodinheiro gasto que, aliás não nos arrancaos olhos da cara.

AS maçãs iu: 01'UODizia, ha poucos dias, o Peixoto quo cs-

tava-se sentindo blasà, um tanto farto dagrande colheita do applausos o bravos cs-pontancos quo tem arrancado, multo legi-tlmnmente, no seu papol nus Maças deOuro. O talontoso e estimado artista eslácoberto de razão. A peça tem feito o maisbrilhante tlroclnlo quo so podo Imaginar;o publico traz a bilheteria n'umadoba-doura c não lia mãos a medir ús encom-mandas.

Umn empreza com uicl.i diluía do peçascomo as Maças pôde perfeitamente eu-nverter todo o nosso papel llduclarlo cmmulto bom ouro, de lei.

o' EII.I.O grande ventriloquo O' Klll o sua fa-

milia promettom fazer hoje as doliciasdos que forem ao S. Pedro do Alcântara.

Além d'isso, ha variado e attrahenteespectaculo, pela magnífica troupe quouetualmenlo trabalha n'csse theatro.

Será muito diilicil de contentar quemquer qno não so rotire muito satisfeito,hoje, do grando theatro da praça dn Con-stiluição.

A TKLKrUONISTA

A Julgar pelo enthusiasmo do publicoque tem applaudido as representações daTelephonista, é de prever que hoje oApollo fique abarrotado, e que o Machadotenha do repetir cinco ou seis vezes oscouplets da mulher electrica, um dos

grandes clous da espirituosa opereta.

Depois do uma longa ausência durantea qual se fez ouvir e applaudlr em variascidades do interior, regressou hontem aesta capital a gentil violinista JulietaDionesi. Brevemente terá o publico flu-minense mais uma oceasião de a aprcoiar.

O SanfAnna continua pacificamente acontar as suas enchentes que são tantasquantas as vezes que tem subido á scenaa deliciosa opera cômica LaBruja.

UATINÉK

Ha hojo uma interessantíssima maíí-neà, no Variedades, em benellcio de umasenhora que tem oito filhos.

Se não basta o fim, altamente generosoa que se destina o produeto da festn, pre-venimos o publico de que não pôde sermais variado o programma.

A BRUXA

Pensa a empreza do Polytheama, o comtoda a razão o pensa, que isso de se dei-xar o certo pelo duvidoso éconversa fiada.

Por isso mesmo continua a exhibir aBruxa, de que não tem, pecuniariamente,a minim» razão de queixa. Antes, pelocontrario. «j

""" .S. Ex. o Burro do Sr.. Alcai-.le dá

hoje solemno audiência, i noite no seuponto costumeiro do reunião, á rua doEspirito Santo, theatro Lucinda.

.uiii::.u.aü..i:,-,.u..Anlmilo Jinit Maria Pi'fO Junior, rnmtnnnilniita duU" districto iiiliiiur, n tinenia Pedro Lourlml,

Furam concedlilM IU sngulntsi llcsnoil I SOIS-nenle-eormiKl conunanilnnto do 4" bStifiiJo d» ar-lllliaila Mnn-i» flrlolo 1'OitllliO llunlui, por ullniMÚl nu 1*"ti •n,B*riironi I do coniO (te fln||itli«iroíl-Vli. mim Aul «in ll,.ii|..iiihi. pnr 1 iiii./i--. >0 niilUiidu I" liiiliilii.iu de lul.-iiilaii.-i Autonio l.eltu IIíIkIiiiJnnlur, por !l meni; n nn Ifiiciil* ilo I*" ila intiffl)arui.i AuUinlo Coeilio, por Irm umie*. todos paraIrnliuiiniito dn «uas iaml«>; n do mu nii< nu Iriiínlndn iii" (mlatliito de Infantaria Joio de Lento», pnraIr ao Rifado dn Mnranlrlo liuioar tua f-.ni.ij.-i.

fnl Iraiikliirlilo du ill" para o III" Iwtallüo ilelufiinliiiia o nltiiret Iim» Qoncálvei iliilmanlM,

Foi mandado flcur niMIdo no I" regimento iteOArallorlo, alii icgunda ordom, u lenenle do0"dumonia arma Jost) 1'lnlo Peixoto Vellio.

:^-;,irrzl-ax—a\ar_i.__rzz-.—z—?z^-ZLVK.rvxi—^

A banda do miislbn do 84! bntalhão doInfantaria tnenrá bolo durante a tarde nojnrdim da praça da Republicai

Roalisa-so hoje ás 11 horas a posso so-lem ne dn administração d.i santa cusa deMisericórdia quo tem do servir no nnnocomprumlssnl do 1802 a 1893.

Após o neto terá Ihgàr na isreja daMisericórdia, o grando Te-Deum do Fran-cisco Mnnuel, sendo ii orchestra regidapelos professores Henrique do Mesquita eJoão Pereira.

Consta-nos que o conselheiro Paulino,provedor da pia instituição, serú alvo douma manifestação de elevado apreço oestima.

Foram concedidos 60 dias do licença noengenheiro Francisco Marcondes Pereira,chefe do trafego da estrada de forro doSobral.

Resumo dns premloa ,i>> 2' parto dáIti'.)' loteria do Estado do S, Paulo, ex-truhlda liontem:

Prêmios de 8tÍ,'000„ a ISOftOOO5981... í4i0Ó08Ò00 I 1109... iHORdoo25118... 2:lllU8'i0n [ 2153... IhOSOnO:i'.'57... IWO.SOllll I 27U2.,. 1WI8UII08813'... 4808000 I 881)0... 18081100¦1259,,. ISOjJOpO | 5140... 1808000

Prêmios de 00o000051 2773 3SC0 4805 B340

1282 3218 1201 5185 5915Prêmios de .ltinOOO

487 1280 2t35 8SC0 4390656 2073 2578 3330 4792

1075 2317 2679 8338 511)41279 2326 2775 4319 5501

Approxlmaçõet5080 o 5982 18080002597 e 2099 608000

Todos os números terminndiis cm 1 o 8têm 128, exceptnnndo-so os ns, 2Õ98 o 59S1.

Resumo dos bônus da 20' série dos Re-clbos Fiscaes, sorteados liontem:

Bônus de õ:OUO„a 100^00022421. "t\

• D801 ..*.'.'.'.'.'.'.1917112010

68 Pi22090

5:0008000BOOpiO4UI ISOOOãoosooo1008000íoogooo

A exposição do Panorama da cidado doRio dc Janeiro foi hontem visitada por171 pessoas

Realisa-se hnje, ás 7 horas da noite, napraia de Botafono n. 230 n reunião jália dias convocada para so tratar da ciei-çáo senatorial polo Estado do Rio.

Recebemos o n. 12 dn Gaseta Musical,trazendo trabalhos quo merecem serlidos.

Está publicado o n. 2 dn Itevisla Acà-demica, da Faculdado Livro do Direitodesta capital; quo cnnlém interessantesartigos scicntitkoa o litterarios.

SOO:00»$.—Sabbado, 13, extracçãoda grande loteria da Bahia'. Com 53tira-se 100 contos, com 48 S0 contos, com38 00 contos, com 28 40 contos e com 18'20 contos.

As loterias da Bahia são as mais im-pòrtantcs do Brasil.

j-.orrssi riasResumo do3 prcmios da 4* parte da

54" loteria do Estado do Gram-Pará,extrahida hontem :12901109191110620703710120

Prêmios dc 600$0004887 6160 8313 S669 11606 18004

Prêmios de 300$000523 1503 7372 9001 10182 11016

11844 12572 14117 19857Betenas

120:1100800012:00080000:0008000

¦. 1:50080001:5008000l:5i

12961 a 12970.10911 a 10920.

12001 a 13000..10901 a 11000..

Centenas

1503000908000

608000008000

Ha grand*risieu.

funeção,boje, no Musée Pa-

No Cassino Nacional ha hnje, 2* repre-seutação das Ombres Parisicnncs.

Foi concedida patente de invenção aoengenheiro Pedro Caminada para umsystema hydrnulico applicavcl á navega-ção o destinado a vencer grandes dilü-culdades do nivel.

EXERCITO E ARMADAO superior de dia liojo d o eapilão Carlos Angnslo

Pinlo Pocca o amanliã soii o taiiilão fiscal Intenuodo 22" batallião de Infantaria.

O oilicial do dia á repartição de ajuiiaitte-go-neral bojo «o major Eduardo Holierlo do Bruce, oamanhã 6 o tencnlo Custodio Vieira Prates.

O t° regimento dc cavallaria dará lioje o olll-ciai para ronda du visita o as patrulhas da quintada Boa Vista e amanhã o 9° regimento da mesmaarma dará iguaes serviços. ....

_ O 10° batallião do infantaria dará hoje as pa-Irulhas o serviços entraordinanoj e amanhã o 1" damesma arma dará iguaes serviços.

A guarnição da cidado sora leita hoje pelo 32"batalhão do infanlaria o amanhã pelo 23" da mesmaarma. ,' a

Foi nomoado ajudanto de ordens do general

Approximações12900 e 129C2 1:500800010918 e 10020 600.S000

1109 e llll 150S000Todos os numeros terminados em 1 e

9 têm o premio de 308000.

Resumo dos prêmios da 60* loteriado Hstado do Rio Grande do Sul, extra-hida hontem:6518 IO: 00080003539 1:00080001435 30080007315 2008000

Prcmios lOOftOOO

2177 2912 4769 7958Prcmios de 50«,000

120 1670 2016 2466 4917 0019Prêmios de 24%000

3917 5711 614-1 6566 73804219 6000 6168 G695 777G

Prêmios de lOpOO15 1474 2596 3216 4120

33-1 1501 .2602 3304 4753481 1638 2780 3157 4817740 2170 2830 3502 5181795 2239 SS64 37G1 5581

1239 25S3 2977 4000 5901Approximações

6517 o 65193538 e 3510

Todos os números terminados em9 tèm 58, exceptuando osns. 6518 e 3539,

.Bônus de õOSOOO7581 17519 16711 11529 21831

Bônus ite 30p00610 4937 7375 13158 22570622 5134 11309 19315 226(10

2S36 7101 12705 21613 28708Bônus de SO_00O

2037 7S0O 12785 15195 193012712 7807 18285 16018 209744516 7882 14513 1*219 211487411 101-12 14954 19082 21197

Deierias22-121 a 22IM

5801 n 581019171 a 104S012001 a 12010

Centenas22101 a 23500

5801 a 500019401 n 1950» ¦12001 a 12100

Todos os números terminadostèm 48000, o em 01 3S000.

Todos os números terminados eme 10 tèm 28000.

23013251042607727001

10SÓ00580004800038000

38Ó00380002800028000

em 21

71

Resumo dos prêmios dn 7* serio da6" loteria do Estado do Piauhy, extra-hida ante-hontem:

Prêmios de 60:000'_ a 300?,0008437 60:0008000

2836.... 6:0008000 1 488 60080004985.... 3:O0O.SOOO 1292 800.SO005784.... 1:200jj000 | 1502 30OSO0U

Prêmios de ISOftOOO3198 5158 5909 S46S

Prêmios de 001,0003222 5463 5187 7516

Prêmios dc 60_000499 3519 4513 5225

2619 3740 - 4655 5686Approximações

8436 e 84382835 c 28374984 e 4986

Dezenas8431 a 81102831 a 28404981 a 4990

9090

58276349

22580001508000528500

90,800o60800045<J000

Todos os numeros terminados em 37tèm 008000.

Todos os números terminados em85 têm 458000.

Todos os números terminados un 6 7têm 308000.

36 e

10 7785'G 7816

6321 70196(!25 7053G713 72S76S16 73326847 74377017 7723

,. 1008000,. 518000

No paqueto Alagoas, que aqui devechegar proximamente, é esperado, vindoda Victoria, o illustro Sr. Dr, MonizFreire, presidento do Estado do EspiritoSanto, que vai a Minas Geraes tratar do3limites dos mesmos Estados.

Hoje, das 10 horas da manhã ás 2 datarde,estão francas ao publico as galeriasda escola Nacional de Bellas-Artes.

O Sr. Joaquim J. de Aranjo Coutinho,manda celebrar amanháSdo corrente, namatriz do Espirito Santo, uma missa desétimo dia, por alma do seu venerandopai. Manuel Josó de Aranjo Coutinho, fal-lecido em Angra dos Reis.

— Oonverten-Ko o julgamento cm «lili—gencia, allm de que n pnllçáu lnlelal sejnrlevldami nie Instruída para so poder(1'elhi tomar conhecimento.

JUItV6' si:ss,\n oiiiiiNAltl.v

Compnreeoram hontem ;n Srj, Juradosa 9' sessão preparatória,Foram mais sorteados os seguintes:Candelária.—Agostinho da Rocha Mala,

Agostinho José Rodrigues Torres, Atr.insodn Cunha Brilhante e José Antunlu (lou-çillvcs dos Sanlos.

Sllllta Rita—Ernesto Wernivl; TeixeiraCastro, Victorino Antônio da Silva bYunene Agostinho da Silva Bittencourt.

Sacramento,—Manuel Nogueira de 011-veira, Manuel Alberto da Sllvn, ManuelPinheiro Carneiro Morciru o FranciscoAlves Pires.

Santo Antônio.—Alfredo Possa Ramos,João Evangelista do Amaral o José AlvesQiltl o.;n Ma-liado.

AVISOS

PARTE JURÍDICASUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

SESSÃO A 6 DK AOOSTO

Presidente o Sr. Freitas llenrique.i, se-cretario o Sr. Dr. João Pedreira

Julgamento.—Uabeas-corputi—N. 333,pacientes Emilio Durand, Affonso Wallere Salvador Size. —Adiou-se o julgamentopara a próxima sessão, afim de seremexigidas novas informações circumstan-ciadas. .„„„., ,

Processo rie revisão.—N. 28. CapitalFederal, impetrante José Vieira da Silva.

!>¦<. ItnHioMfk llotaicta, medico.Ourives 155.

H«'rH>«'rS, iievrlten, ¦'tioiimn-tlNiiio.—Dr. Joruo da Cunha; Rua So-nador Dantas 11, 47, du 1 ás 3 horas. (•

I)r. CtarliiM illilllfto, parteiro, mu-dou a residência dn nm Figueira doMello para o n. 53 ri. Cons. das 0 as 10.Telcph. 9076. (•

MoIonHiiM ncrvoiinii) — EloctrI-cid.-.de medica.—Dr. E. Loureiro, medieo;Municipal 24. Telcph. 861, (•

Concerto» eicpíVUom de idogiosdè nlgibeira, especialidade da RelojoariaGondolo. Rua dn Quitanda n. 71. (•

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PactiE<t<t<lo Mvre «ie Direito.— As aulas dos dllférentos cursos dVstafaculdade estão fuiiceioiiiindo, das 10 ás 5horas da tarde, no edillclo da Escola Nor-mal, oude serão dadas todas ns infor-inações nos interessados. — O secretario.Ilippulglo de Araújo. {'

I>r. Kiiiiicia-a ttanio*,,eí;). mo-lestias da garganta, ouvidos e narii-,cons. r. General Câmara 13, das 12 ás 3.

IU: Peckolt.—Ouvidos, nariz o gar-gnntn, vias urinadas e operações.

Quitanda n. 159, de 1 ás 3 horas " (•

Ur. .fonigtilui ":!nia, medico; ruada Real Grandeza n. 86. ('

Or. Caetano Weraeelí.-Mu-dou-se para a rua das Palmeiras n. 22.Recados na pharmacia Bittencourt, A ruados Voluntários da Pátria; Tcleph. 6556.

I>r. Itiiataiaaniitc Sá, operador.Esp. vias uiinarias, ulero e garganta.Carmo 18, das 12 á 1 1/2 hoias, (¦

Ócio nupcrioa-, da fabrica do C.Bnilly & C, assignaturás no deposito, árua Sete de Setembro n. 77. Sorveteirasmecânicas — apparelhos Can 6.

A'« Quatro Píações. — Chegouum grande sorlimento de sobretudos.mak-farlanes, forrados de seda, ultimanovidade, pa-a a presente estação lyrica.Rua do Hospieio n. 80.

!ii>. M. SanfAnna. Garganta, ouvidoso nariz. C. r. Assembléa 63; dus 12 tis 2.r. Cattete I0G. ('

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teiro.'Residência e consultório á rua Setede Setembro n. 115.

O Da'.- Abel Parente, parteiro eespecialista em moléstias de senhoras,acha-se á disposição dos réus clientes;mas só attende aos chamados de eua cs»pecialldade, a sabor:

Partos.Moléstias dos ovarios.Moléstias titenuas.Colieas uterinás.Hemorrliagias uteríuas.Perdas brancas.Cura do esterilidade.Applicaçao da sua descoberta do pre-

venir para sempre a concepção.Rua dos Ourives 151. Consultas dei ás 3.

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¦ Moléstias «tos olho». — Dr. La-pér.—Cons. Ourives 145, das 10 ás 4. (.

Dr. Paaila Cto«lrlg'iae», oculista,ex-chefe do clinica do professor L. deWecker, om Pariz; cons. 96 rua do Ro-sario, do 1 hora ás 4. (•

¦ '.i.v.iiilin-.ii «In Tlll'Mnill'0, - p,,.rim -i-ii.iiiiin. H, as iiyinii.) (nlliii: |>n,f«iu reaen i" uriOi ilhe loroí b [iit|ieofarn<, iiin^uorei i.u.lll«o< rcforundoi, da Justiça o da u^riritinu» o tlci.i—11 ilo OtirpO dr I. .ml oiio).Correio, -- l-Ms ropsrilçã oipediri nulai.

hoje, pelei wiufiilra |l!U]U0ttll"Planelíi.., pari Snnloi, Paranaguá, Dealrrro, n|gilrau !••, Piloto» e Pariu iWotiro, rm-eli-Miilu Iiiuirruoi

nii! ii ti horiii da iiinnliá, cariai para o Inlcrior mjit o i/i o com porlo .luii ¦> ntd it le.«Iniliitlrlalu. para Di-iUrro c Uuuin, i.-e.-l -n io

Improiiomií ai 0 horoí ná inanhí, phiíim tura oInlírlüi nií ii ti i, • o,.ni poi io ilu|i un... j, io,

Ainiuilil !"Miipliiliuifin, pira Rilila, IViiiiimlm o, S. VI-

rente, l.l.lio.i, vice, Soiillinmplon o áiilucriih teca.bendn lni|irouoi o olijoolei para rciiiitr.ir ul.i á lliora ila lanlii, ,nitm parn oluiorlur lili! â I \/i,com porte iin| li. d para o rxleilur ali) íu 4.

_^m^~~at-._,-T^_T_r_.-raKViirxr. i;i_'««.-«bto;BilBuncoB \mm... Dr. José Tovano diz no s-u alta-

stado ter empregado ha multo tempo, co-Ibendoes molho:cs resullndo» ,, AguaInglesa, de Riboiro da Custa & C, doLisboa, tanto como antiVlni!, como to-nico, c especialmente em cotos dc partoso febres puerperaes.

O OLHO 1>E P10ÁD0 1)11 Il,M".Il:,to OEBhutuiS éo unico, cujos processos do pie-pitraçáo foram approvados pela Academiade Medicina do 1'arlz, cé dlfploilióiilo maisrico em princípios netivos do'(IUO OS óleosdo barulhai) preparados por oui:os modos.

" ]¦',' o oleo escuro que deve ser cm-pregado em medicina com exclusão dosdous outros.—Professor, Troussciilt. "

« As crianças bebem façllnunlósOoleo de Berlhô e chegam nté a pedil-oporque « n<7o <i repugnante » — Professor,Bouchartlat. »

O Oi.no uu BEitTiiéé um reconstituintedo primeira ordoin, de natureza a foi ti-ficar as constituições fran a, os poltOSdelicados. Com o seu uso constanlo dns-envolve-so a corpulencia. E* um dosmeios mais certos para fazer desnppBro-cer a magreza. Merece oecupar o pri-meiro logar no tralamentodus bronehitcschronicas, das constipações Antigas, dosozagres o eúgorgilnníontos d.ts glau-dulas.

O oleo nn BniiTiif: 6 o oleo de baca-lháo natural, preparado com ligados fres-cos, directimentc importados.

Só so vende cm vidros, junto uos quaesse acha uma instrucção. (•

Mil venturas desejam á D. Báhy Cleig.Varias pessoas ile sua amisade.

7—8-92.

EH.tlr tônico «le no» clc EtolnUE OKLANDO RANGEL

O mais poderoso medlcaMenlo indi-cado hojo pelos mais distinclos clínicoscontrn o enfraquecimento cardíaco, oesgotamento nervoso, a depressa i moral,as dyspepsias, as gnslralgias, a anemiaprofunda, convalescenças dilliecis, debili-dade, etc.

O mais vantajoso reinodio cm (odos o.cnsos cm que se quer restaurar as forçnsí

Deposito: rua da Ajuda.Exija-so sempro o nomo do fabri*;.cante. ('

Itua «Io Otavãilor

Qual o rapaz chie e bonito, que elegan-..mente se trajar, deixará de usar umchapéu baixo ou alto, o.i um bom guarda-chuva da Chapelaria Universal ? '.' 1111

Será mnito desgraçado quem náo liveíum chapéu d'cstc bem montado eáialjelo-cimento llllll

Não so enganem I é na rua do Ouvidor!Chapeluri.i de Jacintho Lopes é quem estána ponta junto com Floriano Peixoto 1 I t

Isto é que os faz gelar lllll (''

Gran<!c Pa*c9tiio Uio dc .üaaaulavrRealisa-se boje a grande festa anmiK'

do Derby-Club. Em contrario dos annosanteriores, o grande Rio de Janeiro náodesportaentlnisiamo. A coudelaiin MarieBrisard confirmou a inscripção de quatroparclhciros de primeira ordem ; mas compezar declaramos aos illustres proprleia-rios da mesma coudelaria : não foramjustos nem leaes paia com os outros pro-prietatarios que tem animaes no pareô,Temos a certeza que, se acoudelaria Gram-Pard inscrevesse parclhciros da classede Aventureiro, lleaume e Connannht,com certeza o illustre Sr. <Jai ios Couti-nho trataria do fazer unia pequena grevepara n annullação do pareô. Fazemosestes ligeiros reparos, porque ouvimospessoa da coudelaria Marie Brizard asse-verar que o primeiro e segundo logarestavam garantidos para a mesma cou-deiària.

Saint-ílarch.

tem.

~ riü iMliilii I

„^Z*_.1S"^_^?Z__?____^???___Z?~- ---—— __ _..m-m niTnnnap nn nt rtianimc nr rendi 1

Tlieatro ApolloA TELEPHONISTA

Quem quizer passar uma noite diverti-dissimu, rindo-se ás gargalhadas, vá hojeao Apollo assistir á representação oaTelephonista, u desopilitnte opereta quotão festejada tem sido pelo nosso publico.

X. Y. Z rIIIIIII II

'--WmBBÊBMBB-WÊ

to i/i a.030

18149 a 18140950 a 925429 a 425

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Banco cl» S?a©i?x».*>lio» cios Estados Unidoa cio BrasilBALANCETE EM 30 DE JULHO DE 1892 .il-tí.

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E. dc F. Leopoldina, o juro das obrlsMooa dosDocas Nacionaes ilo 0 "/„¦ União Mineira.dt 1/2 /„í Leopoldina do 6 V„ Jo.dia 8 a 11. .

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PRESTAÇÕES DE CAPITAL'• Eitio Ciados os siguiates ptáMJ (Ma ícalitJiãc

dç eulrtjss de acjOtj:

PAGAMENTOS DE DIVIDENDOSPagam-se a partir dos dias abaixe indicados os

dividendos seguintes;BANCOS

Rural o Hypolhccario, o 77 do 108, por acçãoinlegraliãaila e 58 V°v acção com 50 %¦ do dia 8em diante.

Brasil, o 77 a ratão do 128 pelas da Ia serie o CJpelas da 2', de 9 em diante.

Brasil c N. America, o 4° de semestro ando, de10 em diante. -

Lavoura o do Commercio, o semestro Ondo, árazão do 5Q, do 'J cm diante.

Repolillca, o 3' do 48, dc II em dlanlo.Deposito a Descontos, o 12 do 15 "/o ou 138. de

15 fiin diante.Popular, o 8o do 08 ou 12 %, de 18 cm dianle.Paris o Bio, o 3" do O "/„ ou 38, de t om dianle.Itio o Matto Grosso, o 3" sendo 78 as da Ia sério

e 164UO as da 1', dc 18 em diante.Credito Rural o Intomacional, 10n/„ ou 78500,

dos.Ii? o dia II.C. 11. do Minas, o 5" do 12 n/o, de 18 em diante.Agricola do Brasil, 0o do 38200, do 18 cm dianlo.C. do Bmprcslimos o Penhores, o 2o do 38, de

25 cm dianlo.Franco Brasileiro, o 4o de 6 °/„ ou 38, desde

o dia 20.União do S. Paulo, o 4' de 9 •/„, na aéde, desdodia 20.Popular do Minas, o 3o relativo ao scmeslro

findo, desdo o dia 15.Commissario de Minas e Rio, o 3° do 20 %>doem diante.

COMPANHIAS

«Kaicta do Noticias.,, o 3° de 12 % on 98, li-quidoâ, desde o dia 20.

Seguros Fidclldado, o 63 de 108, desdo o dia 1.União dos Lavradores, o 2o do 12 •/., desd» o

dia 4.Scgnros o Bancaria Integridade, o 39 de 08. lo

dia 7 cm diante.Einprcia Theatral do Brasil, o 2° lie 20 % ao

anno, desde o dia tí. - "£i»-;uros Alliança, o 20 do 10 %, do dia 7 cm

diiuilü.'Central do Brasil, o 3» de 10 •/„, do dia 7 em

diante.Argos Fluminense, o72do 328, do dia 8 cm diante.Seguros Terrestres U. C. dos Varegistas, o 10 de

48000, do dia 12 cm dianlo.Geral do Seguros, o 12 de 40 %, do dia 12 cm

diante.Rural do Brasil, o 4° de 10 %, do dia 11

em dianle.Seguros ConQança, o 38 de 28, do dia 11 em

diante.America Fabril, o semestro findo, d raiao de 128,

do dia II cm dianle.Seguros Garantia, o 47 do 108, do dia7 em dianlo.Confiança Industrial, o 10 do 123, de 11 cm dianlo.Cariuagens Fluminense, o 38 relativo ao semestre

Ondo, de 18 cm diante.Tecidos Carioca, o 12' refereulo ao semestre lindo,

do 15 cm diante.Carris de S. Christovao, o 45 relativo ao Io sc-

mestre, dc 88 dc 18 cm diante.Jardim Botânico, o trímestru Ondo, á raião de

53, de 18 cm diante.Brasileira Torrons, o 4" de 10 "/„ ou 58, do 21

em dianlo.F. Canil do Pernambuco, o 20 do 14 % ou 78,

do 25 um diante.Centros Pastoris, o 3o do 0 % ou 1880O, dc 21

cm diante.Tanoaria Fluminense, 0 % ou 38, de 25 cm

dianle.Pri.grcsso Industrial da Bahia, o 3o do 4 % on

-tí, tle .3 cm diante.F. T. Ilranil Industrial, o 14 dc 128, de 2 a 10.Impressora, 78500 por acção, de I em diante.Comtn. dc tenha 6 Materiaes, o 2o sendo 78 pelosde 50 "/,, o 51000 |iClM do 40» /„, do IO cm dianle.Industrial de Serrarias a Vapor* o 3" de 7 "/o

ue i eu dianto.Gommcreli) Nacional, 106 vor acçSo integralisada

C ÜB pelas dc *J0 "/.., dc h-ijc cm diante.Navegação do Amazona», o 3o b «bônus» do ul-

limo semeslre, desde já.Alies GrapnlcM, o 3' il« 08, do 8 ora dianle.Geral ,1c I.ut r.li.-açío, o lu scmcitrc á raião dc/„, dc 10 nn úiaHlo,

Accionislas

Caixa:

Saldo cxialcnlo om ouro no cambio de 37.Idem em prata e moeda papel.

31:U0g0009.200:7953841

Secção da emissãoNotas a substituir do Banco do BrasilResgate de notai do Banco do Brasil

Thesouro nacional, c/ emissão s/ ouro :

Beposilo em ouro, especio, ao c. 17

Thesouro nacional, c/ emiisão a/ apoliceB:-Deposito realisado em apólices.,.-..-.,...,-.,-.~

Thesouro nacional, c/ resgato :¦Saldo da 3* parte do resgato do papel moeda....Fumlos públicosAcções e debentures do bancos o companhiasEncargos da emissãoTítulos descontadosDepósitos especiaesValores depositadosEmpréstimos sobro cauçõesEmpréstimos sobro cauções a praso fixo....«.•..

Contas correntes:De bancos o companliias.....De liriuas commerciaes o individuais

Agencias e caixas filiaesLetras a receberDilas bypothccarias .t«.Depósitos da directoria o thesourariaIntcgralisação do capilalRebate dr nota.s do ^vvernoDiversos: saldo de varias contas

701:4338100

9.137:9358841277.01!: 270B0OO44.449:99080005.550:0108000

74.514:0908'.00

53.500:0008000

07áfllli629.505:07(1825539.007:08081)90iS. 581:3008781lí.074:487801229.383:0006000

144i00118958020100.189:1428075

8.003:3318810

PASSIVO

Capital: valor do 1.000.000 de acções de 200S0OOReservas:

Lucros suspensosFundo do reservaReconslituiçno dn capitalIilUtgraiisaçito do capitalGarantia de letras hjpothecnrias...Destinado ao resgato do papel-mooda

5.825:11982312.810:7058019

095:89l8il794.774:034 K1H1.040:5213(1705.892:0198961

200.000:0009000

11.044:9568009Notas entreguos pela Caiia da Amortisação «7.04S:í708000

É'mÍttido?no 'triplo,

s/ ouro, lastro ?4.514:O90Ç00OIdem ao par, s/apólices, lastro 53.500:0008000

123.542:570800053.500:0008000

7.70''.:2II83304.872:0618*10

S. E. ou O. — Rio do Janoiro,

12.580:87285708.681:098842858.200:7008970

. . 157:00883(10" 540:0008000

50.000:0008<KIO3.470:0108501)'',¦.¦,'..¦ 15.471:0306055

iTiãS.805:35785335 de agosto de 1892. — Fiscond« io Guabj, presideute. —

Emissão do cheques om ouroDepósitos:

Por conlas correntes de movimento, com joroi.Por conlas correntes som jnros-Porranlas correntes tom praia Jixo.....,._..,.Por letras de dinheiro a premio

Loiras a pagarGarantias especiaesDiversas garantiasDepósitos voluntáriosCòntracto do apólices a liquidarCiinlracto dc cambiacsCau ção •_Garantias da administração o thesouraria.,..Agencia» o caixas üllaes

Dividendos :Saldo do lue 2° a pagarSaldo do 3o apagar

3.706:2838375361:8768420520:9108980

T.'586T8i88!90

320:9188920532:204801)0

Bônus do Banco Nacional, saldo não reclamado....Ilividcndo supplementnr do Banco dos Estados Unidos, ídcui idomFundos públicos a receberThesouro Nacional, c/ de cauçãoThesouro Nacional, c/ especialThesouro Nacional, c/venda leouro por s/cDiversos: saldos de varias contas

ítitíiitU A. Bueno, contador. - losl iíorlinfio ie afore», ajudante do contador.

277.012:27080004.875:4448309

7.135:894896534:0468830

W. 385:000^000231.510:080806013.391:81483006.614:00080009.779:00080009.290:04.18500

540:OüOBtX)i)12.835:0388208

853:1828920105:1428401)29:1005000

672810(112.595:7218511024.432:82784817.570:30189711

12.593:2-188595

1.158.805:3578533

ENTRADAS PELAS ESTRADAS 0E FEÜiUCENTRAL DO Tir.ASil. E LEOPOLDINA

AguardenteArrozAssucar....Algodão....Mamona...Batatas...Cafc.,^i..Carvão....CourosFarinha...Feijão ....FubáFumo.....Madeiras..Mllho„...Polvilho...Queijos....Tnpioca...T. e lliolosToucinhoDiversos.

CI.NTIUL DO BlUSlt,

Dia Desde i

29

5.417 1.417

357.075 1.909.56020.971 109.83745.770 45.770

37Í25 H.701

4Ü04 5.709

6.875 207.18811.904 154.074

Dia Desde 1

3.000

120.375 412.402

5J51 277c2!7.180 7.360_54 -

15.780 '20.520

323 -, 13.350 17.335

Nota.— Na relação acima não estão contempla-das ni expedições em trafego mutuo pelas viasPorto Novo e Serraria, recebidas pela estrada defeiro Central du Brasil.

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 6Santos—vap. franc. «Campana».Gcnova—vap. ilal. «Campana».

MEIODQ 0E CAFÉVenderam-se hontom 10.000 saccas, fechando o

mercado firme.

RENOItiEHTOS FISCAESAlfândega:

Dia 0 (atd 3 horasl 287:4498180Desde o dia I....Em igual periodo de 1891

Recebedoria:Dia Desde o dia Em igual peiiodo do 1891

Eslado do Rio de Janeiro:Dia Desde o dia 1.,

1.971:023.-7101.-425:0223100

80:179,159385il:2lll!8W18357:8341,91.0

i'lil:ÍIB<!(ÍI|173:7598700

Em igual periodo de 1691 2iá:il8a941

ENTRADAS NO DIA 6Rio da Prata-C ds., (3 1/2 ds. de Jloulcvldoo),

paq. ital. «Perseo», comm. K. Picooni, (lassacsios ilals. George (iermi, IUcliard Ca nossa, KliasLiebermann, D. Olga lirlich, V. Fasano, SantiagoCcngolo, Davi! Magnani, Giuseppe Glhelli, 25 do3a ciasse o 308 cm Iransilo.

S. Salvador por Canavieiras-14 ds., (3 ds. do...Jilliiuo),.paq^iuic^!jtó.piiin!i,.comin.J. S!a(rii)d,_

passajís. Adelino Almeida Lima, Napoióao Can-dido Joasario, L. José do Souzn, João Lublno deMello, Hoynaldo Sarmento, Joaquim José deAraújo.

Porto Alegro e escalas- 12 ds., (19 bs. de Santos),paq. nac. «Saiellitu», comm. José Pereira deAuivedo, passags. .Marcolino Caetano c 1 lillio,D. Julia Bclarmina das Dores, D. Carolina dasDores, Severo Henrique Pereira, 3 odiriaes e 5tripulantes náufragos do paquete «Hló Paraná» jo ali. J. Blunbcrg o 0 passageiros ile 3'' classe.

Villa Nova—14 ds., paq. nac. «Industrial», 223tons., comm. Mariano Augusto dc Andrade, equip.8: c. vários gêneros a Companhia Nacional doÓleos.

N. B.—Entrou mais do Santos o transp. ilal.bastião Vcniero».

•Se-

AelkoAecionistas;

Entradas a realisar.Mobilia e inslallação

Fundos pertencentes ao banco :Acções e debenturesLetras a receberTitulos cm canção..,

Diversos :Por tilulos oaucionados

Depósitos:Tilulos depositados

Diversos:Saldo de varias coutas

Conlas correntes :Do movimento... 1.241:4428625Garantidas 1.990:2718110

Caixa:Dinheiro no cofre do banco

BASCO UNIÃO DO CREDITObalanço au 30 na jui.no na 1892

PassivoCapital:

4.534:2908000 50,000 acções a 200812:2548761 Fundo do reserva.. 299:0448019

Fnndo do reservaespecial 19:987833(5

Lncros jaspeusos.. 141:OOUgOOO4.292:41183902.616:27783603.042:4598700

1.302:7006000

354:7728405

522:3046885

3.231:7138935

500:3008400

20.409:5503836

10.000:0008000

Letras redosconladasTitulos recaucionados

Diversos:Por titulos caucionadosDiversos: por tilulos depositados..Diversos: saldo de varias conlas.Letras a pagar

Costas correntes:Dc movimento... 800:0878280Garantidas 1.291:9-198120

Dividendos a pagar:Do 13° (o atrazados)

460:0318955

1.443:11284501.302:7008000

3.012:4598700351:7728405

1.280:1198750417;1028»0

2.097:9368-100

11:3158400

S.livros,

E. ou O.—Rio dc Janeiro, 0 dc agosto do 1892A. Villaça.

20.409:5508830-0 presidente, Francisco C. Koijlor.—O guarda-

M. Franco BrasileiraComp. do honds:

Jardim BotânicoS. Christovao

Comp. do navegação:E. Marítimo

Companhias diversas:Melhor, no BrasilMelhor. doS. PauloO. PublicasCenlral do BrasilLinha Estreita, ã'/sAnrilicia BrasileiraTorrensCeres BrasileiraU. Ind. dos Estado

Deb. do E. de Ferro:Gorai, £20.........Leopoldina, £ U,5,UDitas, 01/2 "ASorocabana, papelDilas, £ 50Sapucahy

Debcnls. diversos:B. ViaçioC. C. V. FluminenseLloyd Brasileiro

Letras Iiypotliccarias:B. C. B. Brasil, ouro....Ditas, papel....,Dilas, cautela

MoedasSoberano!.Ditos, v/c.

Apólices

OFFERTAS DA BOLSAV.n.l.

238100238000até 31

>"/.Geraes de !Ditas, 4 «/„Empréstimo dc 1880 ..Empréstimo ilo 1808 ..

AcçSes de baacoi :BiesilDitn«, 21 série .

1:01880001:11080001:2508000

Comp.238300238350

1:01780001:1005000

,1:8006000

fiMMPWUsl Marilimos Conceição, 158 pelas in^E- CommercialcS8n00l.ol.-s do 1118, desde o dia I. Umiinrr.-io, '. /s

Alliança Me.caulii, o >CWCilN lindo dc 15700, do Credito 1'otiularJjuu dianle. lUci..Vev«l

3U0BIXX)1498090

MSOW

22E0UU

C. Rural InlornacC. R. do S. PauloFiscal.....Iniciador ¦Lav. e CommercioRural HypolhccarioDilas. SJ seriellcpublica

Comp. de esl. de lerro :N.S. PauloO. de Minas ,.,,V. Sapucahy

Comp. do se^jMs:Confiança.».VnrogistasVigilância

Comp. de lociJoi;

65800048601101380001035(10858000

295800015ISUOQ

KlíOOO

12S000

148000

2608000508000ÍOgcOQIÇfeOQQ Bu.iÚudUiliul.

103000

148800092Í5U0

SOBOPO138M0

22-000«18000118000

1008OOO

192=00023080OO

408000728000198000

208000

21.8000

758000

128000

1858000

408000

398000

1860004780005080001(18110(1446000

W8000

38500238000107680U728000

70118000508000

108000

1208000538"O05480UÜ

Ditos Idem, 100, 100 e 100 958500Dilas idem, SUO 908000Dilas idem, UO o 500 928500

Comp. diversas;Melhor, do Brasil, 100 408000Ditas Idera, 50 e 150 398500V. Sapncahy, 200, 200, 100 o 200 a... lljOOO

Debentures:Leopoldina, £ 11,5,0, 200, 100 e 100 248000

Lelras bypothccarias:B. C. lt. do Brasil, 200 538')00Llasldom, 100 518000Ditas idem, 100 508000

Venderam-se hontem mais 500 acções do Bancoda Republica a 888500, as quaes não foram lançadasna respectiva pedra.

Slotk em 1* í 2" mãMMovimentoExistência no dia 1, de manhãEntradas desde o dia

Emliaitjues n'esse periodo....Deposito no dia 5, de tarde....'..-

Saccas37.87055.081

92.95743.795

49.162

DaluDia 5....Desde 1".Em 1891.

amiuDAS roa tiLoenwius£. í\ Cenlral Calohijíin D. Deiifro

361.493,1.887.8172.402.704

51800050800O

MifiOJS 2108000

VENDAS DA BOLSA

GOTMieW.. "> 1:0188000Accõcs do bancos:

Conslructor, 200 Iniciador, 500, 100 c 200 Ditas Idem, 100 e 200 Dilas ideni, 112 e 237 llural llypullicc, 2-'/s, 100 Republica, 100,500 o 101) üilas idem, 100, 100, IUO e 100a....Ditas idem, 11)0, II», 100 c 100 Dllas idrin, 100,100, IOO, 100 c 110 a.Dilas idem, 100, 100, 100, 100, 100 e

100 Dilas idera, 100, 100, 500, 100, 50 c 50Ditas idem, 190, 200, 100, 190 o %0) tt

TJSLEGRAMMASBELÉM, 5

O paquelo «Espirito Santo», do Lloyd Brasileiroseguiu bojo para o sul.

DESTEBRO, 5O paquete «Pernambuco», do Lloyd Brasileiro

seguiu para o sul.VICTORIA, 5

O paqneto «Mayrink»,do Lloyd Brasileiro, seguiuboje paia e norto. ^^ ,.

O paqncle allemão «Ohio», da Companliia Nord-deutscher Lloyd de Bremen, sahiu hontom para oUrasil. BAHIA, G

O paquete allemão «Valparaiso», da linha deUamburgo, sahiu hoje para o Kio.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS NO DIA 6Londres—vap. ingl. «Magdalena», P. S. NicolsOQ

& C., ouro cm pó, no valor de U:052g(3ü.Gênova— vap. ilal. «Las Palmas?, Companliia Geral

Commcrcii) e IuduaUia, UUt> saccas do caiu uovalor do 41:4808700.

518000106000lt'800098500

15080009380009380009331:00938500 pfiUTa SEMflHAL pe 8 A 13918000 Aguardente de canna 3IK) rs. o lilro, subiu 10 rs.958000 Dila distiltada 540 rs. o lilro, subiu £0 rs.V08'.:|J J1 Dila cachas» '^00 ra, o litro, subiu 10 rs.

Bla 5....Desde 1".,Em 1891.

Qualidadesl1 ordinária..2* boa2' ordinária..

470.171- 91.914

íilos522.022

3.404.9933.260.509

101.1291.047.005

765.8J1

Saccas8.7105.081

51.311

ultisios rnaços

SAHIDAS NO DIA 6Hamburgo e escalas—pan. ull. «Ilaparica», comia

P. Kier; passags. Carlos WoHcnbcrg, D. llarlliaRlcclmrs, o allemão Adolpho von Raymundo, 28dn 3' classe o 80 om transiu).

Rio Grande do Sul — vap. iug. « Monrovia », 1.558tons., m. Hriviloii P, ürvams; cquip. 'M, c. va-rios (icneros.

Paraty por Angra e Bracnhy — rebocador nac.« Bra-cuhy, 40 lou»., m. Manuol Juvencio da Costa;cquip. 7, c. vários gêneros, p ssap. Nicoláu An-tonio Gomes, Josd Gonçalves da Silva o 0 deproa.

New-York — big amer. «Frcd Gover», 778 tons.,m. C.

"\V. Bultie; eqnip. 8, lastro de pedra.

Diamond lslaud — gal. ing. «Slcrra Blanca», 1.543lons., m. M. Craigic; cquip. 20, lastro dc pedra,

S. João da Barra — pat. nac. «Monto Alegre», 1-0tons., m. Manuel Pereira da Silva; cquip. 0, c.vários gêneros. T.

Imbeliba — paq. nac. « Vera Lowndcs >», comm. G.Hislopcs; passags. padre Ricardo Drovilz, Sim-pliclo de Almeida, Pedro Jose, Anlonio Teixeiradc Oliveira e sua mulher o 2 de 3a classe.

Por 10 kilos118710 a 125910118170 a 11837096070 a 118030

subauques na CAFa' au 0 ne aoostoEmbarcadorci DestinosHard, RandiC N. York..Arlmckte tirutliersEd. Johnslon & ('.Pi S. Nicolson 4 James Mathew 4 John Bradshaw & C. G. C. c Industria..*.Ed. Jolmston & C.......Augusto Lenha AC.....P. S. Nicolson 4CKarl Vaiais 4 Lcvurlng & Jolm Bradibav? &»CVA. Johnslon & \\John Bradshaw & James Malhe vi úiO

Idem.Londres....IdemMem.......GênovaIdemHamburgo...Londres....Gcnova....,IdemLondres....IdemN. Yoik....IdemIdem

VAPORES ESPERADOSPorlos do Sul, «Satellilc.Hamburgo o escalas, «Valparaisu»Portos do Norlo, «Alagoas»Nuva-Yoik e escalas, «Vigilância»Marselha o escalas, «Proveace»Rio da Prata, «Magdalcna»Rio ua Prata, «Brüsil» *••Liverpool o escalas, «I.iguiia»Bordéos o escalas, «Congo»Gênova e escalas, «Hio dc Janeiro».. ¦Laguna e escalas, «Uogarlh»

7778899

II)121213

ToUl.

1892

Saccas1.5703.890

750250701

1.3051.575

500500550250

38809821250035

14172

VAPORES A SAHIR

Nova-York, «La Placc».... í11,.,-i.ví .f/i Cnl ..Plmifiln»Purlos do Sul, «PlaneisNuva-York, «Port Jai-lisou»...ti...Marselha: Gonovae Nápoles, «Perseo ¦••••Genõva é Nápoles, pela Uahia e Pernambuco,«Las-Paltrias» :."'i\

Soulliamplon c escalas, «Magdalenaíii.t .1-1 Prata. «Provence» •,•••Angra! Paraty e Cbatuba, «Adolpho dc Barros».Santos. «Victlanciaw lliV*»POTtos do Norte, «S. Salvador». (10 hs.)Bordcos c escalas, ..Bresil.,..Valparaiso o escalas, «LigariaPortes do Sul, «llapoan,,, 14 hs.)Porlos do Sul, «llaoca», (8 Us.).. ••••¦•Antuérpia o Bremen, pela Bahia e us'",«Kiuiu»

Rio da Prata, «CongoRio da Prata, «Uio de JaBCirt»

_, .v. i>r>J

: r -vfmmt - "-'r*~ . T ''

¦9B8K^Riii' ' ¦-' ¦ ¦- -'''r.--¦'-¦¦¦---——;-- -—-;—*'

»-itp-aii^^t:'?^ílfSSS^a:m!'^'':a''1'

A _', Jí.-

H(»lil»i'_rn r.u.KiNATO 11 MUinÁpí

Sr, marechal FlorianoPei.i'010

V" «I^."mn^*""0 Um.t ãl Xi i irne • .«• vM do

nl. reu publica crllerlomi." ia vimos nrjvaleeei'. lia bem poucoto_i.io o «o prlnclnlo de boa orlontnçllono. fie . o™10 aereillanioi m tornara emí * ia e sempre que no lnlorosio publicoinlo iwr-io a politicagem rtlosde antigosneiiillir.ea arvorados, ainda no regimenrepublicano, cm directores da opinião,K.-iti que para esse alto mister tenham aneoosVarla capacidade intcllcctunl, o, malanuo tudo, a nioriilidadn precisa para soimpor ao respeito publico.

tVcatO município, ondo o elemento ro-líubll.nnó constituo grando maioria o jntem por diversas vezos domonstrado o•teu .'.ovado civismo, nntavolncnlo nos.iltlinos dinn da monarçhia, quando Rn-ilnlpho Abreu bntln-so contra Cario» Af-fonsn, irmão do presidente do cmifjllio riocnUii, conseguindo nsslgnalado- irium-nho, não obstante escandalosa derramalio dinheiro do thesouro çm favor da çe-lebre candidatura ollicial, dizemos, 6 Ia-niontavrl o perniciosa a orientação quevão tendo os nogoolos locaes, ontivguosbeije a um pequeno grupo do .ebnstin-nisPis confessos c refractarios, cm suani:ilor p.irle, a todas as verdadeiras no-»3oã da honra o l'o dever.'

K 6 muito para admirar-se que antigosrepublicanos, em cuja seriedade e amorAs modernas instituições acreditamos,prestigiem verdadeiros cadáveres políticosd'esla clrlii'le, com censurável preteriçãodo republicanos históricos e de outros quosincera e lealmente abraçaram ns insli-tulções Inauguradas cm 1", de novembro.

Acabamos aindn uma vez de vorlllcnrolé ondo pdde chegar o incon.vonlonto doíí for.iiA Iniporcm-sc aos municípiosciiofcs o auetoridades cujas chronicas sãouni pes-.lmo modelo do civismo n estaépoca dc reconstrucçãodii pátria o quandotodos os esforços do patriotismo são poucospara tlebclliir-sé a temerosa crise que nusameaça. _ , ,

Com verdadeira sorproza foi aqui reco-bida a noticia de ter sido nomeado coro-ne! commaadanle superior da guarda na-ciodal d'csta comarca, digna de melhorsorte, o Sr. tencnle-coroncl Ju. intlioDias da Silva, nomeação essa que deixar-nos-liia descrentes, se não fora a confiançaque depositamos no honrado marechalFlnrinno, e a esperança accentuadn que te-mos dc que, em vista do documentoabaixo publicado, será considerada donenhum cITelto tão desastrosa nomeação.

U* llrmudo pcln honradíssimo conse-lheiro Dr. Domingos de Andrade Figueiraquando presidente da provincia, hoje es-tado de .Minas, o esta publicado no No-ticiador Mineiro (inriuil ollicial) n. 104de S do maio dc 18o*.i.

Ell-o:,i BStracto do expediente do moz do

abril dc 1809.Dia 28.— 2" secção.Ao Dr. juiz dc direito da comarca do

Ilio das Velhas.« Sem embargo de não terem sido re-

o me*lidai peças Importantes do processo« crime por falsidade e eslcllionato, a que<i foi snbincttido o cidadão Jácintho Dias<¦ da Silva, como fossem os depoimentos(. das testemunhas c os interrogatórioso dos rio., a certidão que acompanhou o* seu nítido de 25 do corrente me/, é.. BUÍllciente para patentear cabalmentei. quo o referido cidadão cominetleu nm-o bus aquelles crimes por que foi necusa-_ du, e dos quaes livrou-se por prescri-i. pção, mediante umainjiiridicaocavilosaa desclassificação dos delictos, feita pela<( promotoria; terniosem que será diílicil.< decidir o que mais sc deva admirar e« estranhar, se o pouco escrúpulo em ter(. ello sido por vezes nomeado para exer-o cor funeções publicas delicadas, quaes« as de necusar o promover a punição dosd crimes, segundo declara em sou citadoi. oílicio, ou se a defesa de nomeações tão„ inconvenientes n boa administração da<¦ justiça, em uma comarca de que é Vm._ o primeiro magistrado. ¦>

Nada mnis è preciso para 1 honradomarechal verificar a importância do actoque fez do Sr. tenente-coronel JácinthoDias da Silva commandante superior dajruardn nacional d'esta comarca, com ofim exclusivo do perseguir e desfeitear opartido republicano do municipio.

Dizem que essa malfadada nomeação,sabida da pasta do Sr. Fernando Lobo,fora patrocinada pelo Sr. Pallota, natu-rálmonte queremos crer illudido cm sv.aboa fé, apezar dejã ter tido oceasiões de¦ conhecer os individuos qne n!esta cidadeabusam do nome do S. Ex e ufanam-sedo tel-o como defensor perante o governoce rtral. , : ., ,

Em tudo isto vc-se a intrepidez dogrupo a que nos referimos, cm galgarposições polillcas, ainda que afrontandoa opinião publica.

Acreditamos não ter sido ouvido o de-putado por esla zona, Dr. Avellar, muito

- conhecedor de certas individualidadesd'esta cidade, e que com certeza obstsriatão desastrada nomeação, contrnria nosverdadeiros interesses da politica repu-blieaua. ,

Appellando ainda nma vez para o hon-rado marechal Floriano, condamos quefará inteira justiça, annullando esse actocsca'iila!oso e impensado.

Sabará, 1 de agosto de 1892.A voz da justiça.

Rt-onclilos c it.i_i_M.cfSão órgãos que mais se resentem com

as influencias atmosphericas o a humi-dade, sobrevindo os accessos do tosse, abronchite, os catarrhos, a inflammaçãodo larynneeoutros incommodos do peito,quo são convenientemente tratados como Xarope anti-calarrhal, cardus bene-diclús, do pharmaceutico Granado, me-dicaçáo tônica, diaphoretica e expcclo-f-anlc, llicrapeutica recommendada n'estasmoiestias.

O prospeclo que acompanha o frasco,indica a maneira de usal-o. (•

Ao.. «lociitcs tto estornas»ATTESTADO DO EXM. SR. DR. AMERIC»

UllASII.KiUO DÁ" COSTA MOREIRA

Attcsto que, sofrendo do forte dyspe-psin, por longo tempo, me acho restabe-1 cido cnm o uso do Elixir Estomnchico deÇaniòrnilla, dos Srs. Rebello* Granjo.

Du. Américo Brasileiro da CostaMoreira.

Rio, 20 de julho de 1893. (*e^-3aíss^a!atw____________^____________________^___K_______i

1'i'O.c MtA iiollílonMulto propoaltalmento esperei quo Iln-

dnnso lnda a serio do vlolonclaa que lenhosoiTrido desde 12 dn nbrll passado ate Mole,para podor protestar contra a arbitrai le-dndo quo conciilcnu o nnnullnii o.i mou»direitos o as miiilias regalias do ropre-aontanto da nação, do militar e doei-dadfio.

Tivo alô hojo a calma prcclaa pnra,aceusado do fiictoa quo desconheço, ea-pernr paclentcmonto na prisão vexatóriaquo mo liillglrnni, ns provas do moucrime.

Arrnncado violentamente iln logar parao qual, no parlamento, mo havia des!giindo o voto popular de meu Estado; presoe incnmnuinlcavcl, primeiro, com todosos vexames a bordo de um navio doguerra; preso dopois, com todas as In-commodidade. o com todos os rigores, omumn foitnln/a acanhada e insalubre, des-finada á detenção de ri'os de delictoscoininiins; roformndo nrbitrnrlamonto noposto que conquistara na armada nado-nai ; victima duranto quatro mezes dotodns as prepotência» o de. todas asInjustiças, julgado . sontenclado somInterrogatório, som inquérito o som pro-cesso; ninnlstiadocomo fui condemnado,sem sabor por quo me amnlstiam comonão sei por que mo condemnnrnm; —chegou agora o momento om quo devo,autos de reassumir nò Congresso Nacionalo meu posto de reprosontante da nação,exigir da honra e da lealdade d'aquollcsque me julgaram, condemnaram e nmnls-tlnram, a declaração dos motivos porquofui afastado dos ninus doveres o privadodos mous direitos.

Espòrol quo appareccssem contra mimdocumentos de qualquer natureza, verda-delrÓs ou falsos, para que eu, deputadoao Congresso, e como tal só podendo serjulgado c condemnado pelos meus pnres,fosse, annulladns todas as minhas immu-nldadcs, encarcerado como um criminosovulgar, para quo cu, ollicial da armadanacional o portanto só podendo sor pu-nido depois dos tramites legaes do umprocesso militar, fosse, annullados toriosos meus direitos adquiridos, reformadopor ter falindo aos deverès da lealdadee da disciplina I (Decreto de 12 do abrilde 1S92.)

Claro é que sobre mim deviam pesartremendas nccusnçü *s firmadas cm provasirrofragavcls. Por flm, minuciosamenteexarados om longos nrrazoados parla-montares, vieram á luz os documentos,ns considerações, as provas, os depoimen-tos e as declarações em que so baseou ogoverno do Sr. marechal Floriano Pel-xoto, para, rasgando mais uma vez aConstituição Federal, altonlar conlra aliberdade de quarenta e cinco brasileiros;e om vão, n'csse amontoado de provasvehemcnlissimas com que se justificamns medidas tomadas para reprimir e pu-nir a tentativa de conspiração falhadade 10 de abril, procurei, já não os do-cumentos que deveriam evidenciar a mi-nha culpabilidade, mas a minimn refe-roncin, ao menos, ao meu nome. Nãoapparece absolutamente o meu nomo emdocumento dc espécie alguma!

Nenhuma testemunha depoz contramim, ninguém declarou suspeitar demim, não me viram nom me ouviram con-spirnr, nem sc quer alguém declarou terouvido dizer que eu conspirei I oaecresceque todos os que privam na minha inti-midade sabem que desde janeiro ató o diaem que fui preso, residi fdra dY.tn. capi-tal, em Petropolis I

E' justo, portanto, que ou queira saborpor que fui preso, por que fui condemnadoc por que fui amnistindn.

E já que a justiça do meu paiz baixoutanto, que os seus tribunaes, com a mora-lidade alropbiada pelo exercicio continuode uma passiva obediência ao poder, nãosão mais o nsylo a.ipremo a quo se pôdeacolher o direito ferido; e já que entre 03meus pares no Oungresso, ha uma maioriaque se deixa fnnatlsar pelo govorno e quenão hesila em saltar por cima da razão eda lol, para estabelecer -> predomínio dosinteresses da sua politica pessoal; só restaá minha dignidade e no meu direito umsupremo recurso.

Appollo pnra a integridade moral e paraa probidade cívica dos dois illustres par-lamentares qtie_ na câmara e no senadoexaminaram aquelles documentos e rodi-giram os pareceres sobre a approvação do3netos do governo e a minha aninlstia oesporo que acceitem ou deixem passar emsilencio o ropto que d'aqui lhes lanço.

Declarem que provas, que indícios, quesimples referencias acharam contra mimnos libollos necusatorios quo tão detida-mente estudaram o em qne com tantaconvicção se firmaram.

Se o fizerem, e ficar provado por fôrmaclara e irrecusável que com justiça foramcalcadas aos pés as minhas immunidadese sacrificada a minha liberdade, compro-melto-mc ató a resignar o mandato deque me acho investido. Quero voltar aoCongresso de cabeça erguida; as violen-cias que soffrl não attlnglram somenteao meu nome, ropresentante de um Es-tado, que me confieu os seus interesses,

GAZETA DE NOTICIAS — Domingo ? cie Agosto de l&QB- ----N_«;ci«_;--rrk--rt_WJ^ -J —— --..¦_.....

EDITAES.u.-*.-_i'k_--U-r .....,i.l«i-C.-_i.lOr»,-*.H! ___r.__-.___i___.i_i_ __*•_.r...-w..,.___.w-^__r»r__j__-s_ .r&irVirsmmfrn at______wjmjgtgja___m_m _j_5___Q

homologou os netos do governo, annccln-liando oa anua erros o apprnvando us aeusabusos I N'aquella tribuna Já o meu pro-testo não tom razão de ser,

Demais, oa meus Intorcasoa peaaunoanãn ariliropujnrilo nunca oa mona devorescívicos j so a maioria, servindo oa Inter-eaica dn sua pilltlca, tem consumidoduna torças partes da ücasãn cm salva-guardar o proteger ns convonlonclns doSr, vlco-prcaldonto da ltepubllca, somcogitar doa assumptos quo ae devem Im-por á preocupação do loglolador, n'ostnquadra angusties» o quasi doscspcrailonida nossa vida social, —ou, por mim,querondo sompre, apezar do todna oa snf-frlincntos, pautar o meu procedimentopolns normas quo o dever mo impõe, nãoIrei Cí.llnborar n'csso crime, oecupando anttonção do Cnngresso, com uma questãoallual vencida dopois do tantas protela-ções, pouco serias, o do tanto desperdíciode tempo.

E bnsla. Desprezo o esqueço oa voxa-mos quo, pessoalmente tive do supportar-c que apenas servil «m para robuslcccr aminha fó política c a lntrnnalgcncln comquo sompro combaterei todns as InfrncçOoJda leio todos os desacatos á justiça.

So foi crimo o quo fiz, defender a auto-nnmla do meu Estado, ferida covarde-monle, como a de todos os outros, pelogoverno do Sr. marechal Florlnno Pol-xoto, não mo arrependo d'csso crime ohei do continuar a ser criminoso, emquantoa Cnnstitulção da Republica deci irar au-tonomos os listados da União.

João ra Sii.va ItKTOMnA,. Deputado pela Parahyba.

Rio de Janeiro, C de agosto de 1892.

Devei* «Io grutliliioAO m_u DISTINCTISSIMO C0___QA DR. Al.-

VARO 1)1». LACERDASofrendo, ha cerca de 9 annns, do uma

iníecçào paluslro, adquirida no municípiode Campos, taes eram os mnrlyrios quouliiniamento me causava, quo vi-mo Tor-çndo a procurar, na mudança de clima,allivio aos meus sofrimentos, dirigindo-me no Lamhary, no Estado do Minas,onde, de facto, adquiri moihoras.

Náo podendo, por motivo da minhaprofissão, demorar-me muito tempo n'esselogar, voltei a esta capilal, onde infeliz-mente de novo n moléstia explodia comuma crueldade atroz, esmagadora, con-stititindo os padeci mentos por cila pro-vocados em inchação (redoma) das pernas,grande congestão de fígado, cansaço aomenor esforço, diíliculrlade de locomoçãoo perturbações de sensibilidade,

Graças, porém, ao tratamento aque mosujeitou o meu distineto collega Dr. Al-varo do Lacerda, tratamento .esse baseadoprincipalmente em banhos electricos esta-ticos, correntes continuas c inhahiçõos deozona, pude convencer-me de que a seien-cia medica possue, nVstes agentes, talvezo mellior recurso para multas moiestias.

O Sr. Dr. Álvaro dc Lacerda, meu col-lega de clinica em Campos, onilo durantemuitos nnnos a exerceu com o mais reco-nliecidn brilhantismo e gorai conceito, ena qual o acompanhei, como admiradordo seu talento o illustração, ainda maisuma vez fornceeu-me, e em mini próprio,já pelo diagnostico, já pelos novos recur-sos de tratamento, o direito de reconhe-ce!-o na mesma fileira dos principaés cli-nieos d'esta capital.

Nada digo do novidade, tal afllrmando,pois bem sube o illustre collega que emdocumentos dos grandes mestres iia Eu-ropa tem a prova evidente de sou valor.cientifico, que, se npregôo, ó, principal-monte, a bem dos que sofrem;

Dn. F_H. a_do Alberto Vieira deLemos.

Iiapital Federal, 4 de agosto do 1S9..

Ar,*»3- Floa**i(*!i_ «Ie __u«*rny en.iís-srua.si

Esta ó a excellente e original aguado cheiro para o toucador, que tão alta-mente tem sido exhlbida e oloaiada portodos os jornaes publicos da Ameri.ca doSul, u da qual so tem vendido tantas imi-taçiíes n'este paiz. Entendemos que foinara acaulolar o publico contra seme-Ihnntos imposições, que os proprietáriosdo artigo genuíno, depois dc o haveremintroduzido, ha mais dc vinte annos, nasrepublicas hesparilíblas, Cuba o Brasil,começaram não siSmente a maniifactural-opara oato mercado, como tambem paraos mais já iicinia mencionados. Esto ex-ecliente e impagável artigo já começou aser popular, c ó de esperar quo aqui embreve venha a supplautar e leve a palma,como já o fez na America do Sul, a todosos perfumes e essências mais custosos quenos costumam vir da Europa. Ella o igualem Iodos os respeitos, quando não su-periorj aos mais finos extractos que nosvêm do estrangeiro.

Como garantia contra as falsificaçõesobsorvo-se bem qne os nomes de Lanman<_ Kemp venham estampados em lettrnstransparentes no papel do livrinho queserve de envoltório a cada garrafa.

Aciia-se á venda em todas as boücas elojas de perfumarins. _S>5

A iti»iiiMMtii-fto «Io «mu» monouj_unt.ni o banharei Kncni (inlvito veiu

por cate Jornal com uni arrazoadn Indi-geato nu liilulto do convencer, que aquestão da djipre/i. n#_o de uma mtnor,a quo oitÀ ligado o aeu nome. b mala umrecurso dua quo o querem tinir daeUeClI-vldinlo do Juiz da fl' preteria.

Ii' mala um recurso, porôm, o dn queao «jrve o bacharel linòa», pura mostrar-se vieilmn oonitãnle o de todo»,..

Mas, não compliquemos o caso; tenhapaciência,So o querem tirar ou nin da pretoria,lalo ó cnm quem tem a obrigação do IIkcs.ilaur a moralidade da administração Ju 11-ciaria; uada temo» cnm n questão.

Negará n bacharel Iiuéai quo, no HotelCarson, era habitue dn possia que In-follziuonlo dcavioii-so dos devores doesposa o do mãi?

cegará o bicharei En.ns que multasvozes foi oncuiitrado nua ruas do PasseioPublico, nns horas pouco freqüentadas,do melo dia iia 1 horas da tarde, em com-panhia (1'ossa Infeliz BOllIlora?

Notará quo táo sabida era a sua fre-quencia a csac logar o a tno» horas noPasseio Publico, que o offohdldo não erroudlrlgliido-sc para alli allm do .-.ceular omandado do apnrehensão da menor1!

Nognrá quo nlli fu! encontrado junta-mente com essa Infeliz senhora?

Estas ó que afio as qucslõoa quo naodevem aor perturbadas.

Pois bom, foi parn provar que essa se-nhora nsslm procedia, que o olfendldo nnsdireitos do pai, procedeu n justilleação aquo so refero o bacharel Enéas o náocom o fim dc dllfainnl-o.

Om, sc a justilleação tem por fim pro-vnr as irregularidades de uma mulhercasada, porque 0 bacharel Enéas queixa-saorunde attentado do não liavor sidoIntimado pnra defender-se.

O qno tem o bacharel Enéas qno vercom uma juslillcaçáo do tal ordem?

Dol.xoso o Illustro bacharel da manlndo queixar-se do tudo o do tndos, do modoquo sú S. Mcè. é bom, todos os mais sáomaus. , ,Mas quem já viu S. Mcè. dizer mal dohonrado Sr. conselheiro Parla Lemos, quoé uma das glorias da magistratura bra-silclra; quom o vô não quer servir comum escrivão, o Sr. Juvenal Pimentel, quogoza do justo conceito de Iiomem honradoe, que sempro mereceu ninais plena con-(lança do juhres como Bandeira do Melloe outros, quem vô tudo isso que os jor-nnes tôm denunciado, não podo deixar deacredite1* na innocencia dos idillios odos amores bucólicos do illustro bn-charel.

Agora ha mais um akro_: o honrado eImporterrlto Sr. Dr. Corrêa Dutra, quetevo a desgraça de, no exercício do seucargo, perturbar ns dourados onlelos domais adorável plalonlsmo.

Alé amanhã.Moralidade,

Secretaria da lut"ii lencl» municipal daCsnital Federal da ltepubllca doi lia-tauOk«'Jnldoi <lo liiaail.Dn ordem do cidadão presidente faço

publico que, A semelhança do quo IA foracalabelocl Io o accollO om janeiro ilo unr.rente anuo, na nçuiiguca conitantél dalelnção «baixo lianacrlpta «o compro-niottorani a vondor á popnloQlOj uns teu»o»labetoclmontos,oarno verde ao preço du70i) ra. o Ullo o quo a coutar dVsta datnrm dl inte,nin segunda i>nlem,aerá vendidaun eatnção de tí, Diogo a esmo vcrJonelo proço de 000 ra, no máximo porKilo, sendo a venda feita somente aoaaçougueiros quo adhorlrom ao comprouilsao, por i.'nnn a.algnndo peranto oproposto municipal da referida estaçãodo S. Diogo, de não venderem a cnmo Apopulação por preço superior a 700 ra. onllo ; ficando entendido que a Inten-dencia tem recoriiiiiendado quo nenhumavenda aojn fulia alem do limite de 7u0 ra. domáximo. Pará completa o Inteira execuçãod'e ,(n reeoinmeiuliiç.io a Inlondencinnode nattenção dn população dVsta capital paraqualquer falta quo a respeito soja notada,podendo os prejudicado» ondoreçar iiiaareclamações ao mesmo Sr. Dr. presidente,uos respectivos Ilscaes e tio proposto mu-nicipal, nn estação de S. Diogo.

Oa açougues a que ae refero cato Editalsão: Francisco Miranda, rua do ('ondad'F.11 n. 102 jS. Silveira,. C, rua daUruguayana n, 91; .losc. Ilarrns do Lima,run da Misericórdia n. 18; Manuel Joséde Azovcdo Pacheco, rua do General Ca-mara n. 2.8 j Vallo I.0S0, praça das Ma-rlnllOS li. 18 o 25; Ferreira Júnior t&Menezes, rua da Passagem n.30j José Luizda Itoehn, ruada Imperatriz n. 8] ManuelJosé da Rocha, rua da Assemblea n. 8;Augusto dc Oliveira, praça dus Marinhasli,-381 Josó Francisco Roam largo do S,Francisco da Prainha n. 2'J; Antônio A.Onrclii, run Tliomaz Coelho n.2; AugustoAntunes Garcia, rua Visconde do ItioBranco n. 5| João Ávila, rua Conded'liuii. 125; Malíious Louronço de Azevedo,rna do Cattete n. 83, José Francisco deMedeiros, lurgo do Mndnrelra, em Cas-cadura; Manuel M. Fagundes, ruadoBoulevard Sole do Setembro n. 85, Fran-cisco Luiz do Freitas, rua do SenadorEuzebio n.218; Bento Josó da CostaBrasil, praça das Marinhas; João Ber-nnnlo de Mello Jnnior, rua do Alcântaran. 111: Mello _ limão, rua do Alcântaran.l.

Rio de Jnneiro, 0 dc ngosto de 1892.—J.A.de Magalhães Caslto Sobrinho, BC-cretario. (•

Companhia F. C. e Hotol doCorcovado

Para enmmoilIdailodiiH Sra. paaaagelroa,haveiá, do domingo 7, Inclusive, em dlan.le dom wagnnt cipooUoj, ásO 1/'.' horasda manhã e 3,30 d.i tardei para coiulueçAodn volumes do qualquer espécie, llcmuloprohibido o transporto dos mesmos unscareca ilo paiingolroii A viagem d'otlOIWSgonI ó anui projnlüodo horário actual,qno será executado cnm a mitxlmn pnn-tunlldaile.—1'elo dlroctor-gorenlo, Ajfon-so Cosia. (,

Companiiia de MÉ.rai_enl05 de S. PauloDo ordem da directoria Ilcam auap. nans

ns transferonclaa do ncçOes dVsln compa-nhia nté o dia em quo so iiiiuuiicliir opagamento do I" dividendo.

Ulo do Jaueiro, 2 do agosto de 1892.—ü encarregado dita traiiafcronclas, ÍVoil-cisco Josi' Cardia liiienes. [.

I'oiii;iiiii1iIii lli.iii.lf.olot «l_ 8n-lilfii .*-', Toi'1'a*- «.- CoilMtiMlc-

S.\o convidado» os Srs. accionistas aso reuniram om assembléa geral oxlra-ordinária no oacrlptorlo da companhia, ãrua do General Câmara n, 12, 2' andar,uo dia 8 de ngosto próximo futuro, nninelo-din, pnra resolverem sobro umaproposta de reforma dos estatutos, apre-scntnda pela directoria.

Rto, 30 do julho de 1802.—Ei Cybrão. (•

¦JB» o

ÇíêcèãsTrloqu-ã^Tnmrpr. •odiffüinTirflqiiS'claro o justificado dianto d'aquolIes queme honraram com os seus volos.

Pórie talvez eausir estranheza quo. pelaimprensa c não pola tribuna do Conjjres-so, venha en lavrar este protes'o; mas jft

câmara pela sua maioria arbitraria,

Maçns «lo Oin-oNo Variedades tivemos uma especta-

culosa mágica, as Maçãs de Ouro, quenão é melhor, nem peior quo as outrasmágicas. Tem todos os condimentos docostumo: principe, escudeiro, fadas, tra-moias, maohinismos, alçapões, mngniíl-cos scenarios, bonitas vestimentas, muitamusica, bailados, etc.

A peça è de quatro auetores, Chirot,Duru, Blondeau o Monreal, o foi arran-jada com habilidade por Soares de SouzaJúnior.

O desempenho ê fraco, mas lá está oPeixoto quo vale uma companhia inteira.

O Variedades nunca teve razfto dequeixa das suas mágicas. Foz fortunacom o Frei Satanaz, vai accrescental-acom as Maçãs de Ouro, e, sejundo nosconsta, já tem em ensaios outra peça domesmo genero, o Díaóo coxo da

Eslgçãg. t_

Coiii}inn1iln ÕòmmÒROlò c Iu-«Jiisti-la «lc C!io;!io_i

INDUSTRIA DE Cl!_l'_OS

Fol-nos enviado pela directoria daCompanhia Cnmmoreio e Industria deChapéos o relatório das operações da com-panhia no anuo lindo, apresentado á ul-tima assembléa geral dos accionistas, ;

No meio das dilliculdades que têmembaraçado a marcha das nossas empre-zns industriaes, ó grato reconhecer-seque, graças i bonorabilidade, dedicaçãoo zelo dc seus administradores, vá eslacompanhia areando com os embaraçosquo sc oppoem ú sua evolução e passo apasso adquirindo mais saliente posiçãona nossa industria fabril.

Com a maior sinceridade, com a maisfranca expressão da verdade, os directo-ros da companhia, os Srs. llonriquo Ri-beiro e Joaquim Mnrques de CarvalhoPortugal apresentam aos accionistas daempreza a narração dos mais inlet.s-aii-tes auccessns du vida industrial da com-panhia, que tão felizmente conlloii-llios asua direcção.

A Companhia Cnmmprcio e Industriade Chapéos vai breve poder inaugurar dsua importante fábrica no Sampaio, cujaobra toca a sen termo, depois de váriosaccidontés quo demoraram a sua con-strucçâo.

O movimento commercial da emprezase desenvolve dia para dia e suas tran-acções vão recebendo a justa cómpon-soçüo que merecem o trabalho e a serie-dade nos tratos.

Quando um emprehendimento indus-trlal tem g.ircncia tão competente o seacha om condições semelhantes ns dVstacompanhia, nada mais justo podemosfazer do que acompanhar o parecer doconselho fiscal; dizendo, como elle, aosfelizes accionistas: «om vista dós esfon-uaempregados pela (llrectorin pnra a com-panliia atüngir o pó (Io prosperidade cmque se acha, como veieis pelo relatório eannexos, o que tem levado a efleito coinum capilal realisado relativamente insi-gniücanto, dando movimento a um cre-dito qne, atlentas as condições actuaescada vez mais se restringe, collocando-acm sérias dilliculdades.... é chegado omomento dc, a bem de sons próprios inter-esses, os Srs. accionistas irem em souauxilio, embora mesmo com algum sa-crilicio.»

O favor publico que tem acolhido osbons esforços da directoria ó uma seguragarantia do exito da empreza, que cadavez se tornará mais llnnc, corroborandoos dados animadores que se colhem dosbalanços e dados positivos fornecidos pelorelatório que nos foi olferecido.

(Do Biaiio ds Noticias de 31 dojutho.)

Companiiia Industrial ila Ouro ProtoSendo de urgente necessidade a extlnc-

ção iln divida lluctuniito da companiiia,de conformidade com n resolução una-ulme da nsscinblcageraldeHl dedezembropróximo pnssado, convido os Srs. areio-nístns a fazerem nmn entrada de 10 '/,ou 208 1'or aeção da 2" aorie, nté o dia 10do corrcnlo mez, nn escriptorio da com-panhia ii ruada Quitanda u.58, 1' andar,

itio do Janeiro, 1 do ngosln dc 1802.—_. _« Cui*ii_//io e Mello, presidente. (•

jO.s. i imítmnia

TENENTES DO DIABO—ür—

DOMlNiiO U DE AGOSTO DH 1892

GRANDE PASSEIOMAIUTIMO li CA..IIM.STIU!

nuINICIATIVA

á pUtoresca o aprazível Ilha de Paquetá

SÜMPTÜOSO PIC-NIGa

magníficas regatasgentilmente orgnnlsadaa

1*1*1.0 niSTINCTO

Grupo dos CanoticrsA. commissão promotora desta festa 6

encontrada na CAVHUNA todas aa nniteadas 8 as lü lioras, A disposição dos Srs.sócios, quer para cartões de cavalheiros,quer para líxman. famílias.

O 1* socrotario da eoninüssio,GOMES DA SILVA.

AVISO —Termina no dialO do correntoa entroga dos cartões.

A commissão nrganisadora dns regatasprevine nos distinetos amadores quo aslnscrlps.es oncorrnm-sò Improtcrlvoimen-te na segunda-feira 8 do cnrrcnlo, das 7ás 9 lioras da noite, na Sociélc Prançalscdc Gymnastiquo.

O director geral,àvSTAVE BÈLACHB. [¦

Compiiia Me Bolei ilo PetropolisS.SPRNSÃO HE TltANS.HlinNCIAS

Ficam suspensas as transferencias dcncçOes d'esln companiiia nté a nsscmbléagorai de 22 do corronte, 0 annuncia.-S0 o8' dividendo.

Uio do Janeiro, 4 do agoslo dn IS!*-.—Josc Cardoso Pereira, director-secre-tario. ('

O Dr. Francisco do Paula Ferreira cCosta, juiz de direito o ausentes dacomarca de S. João d'El-Rci ua lórmada lei, etc.Faço saber aos que o presente criftal

vi. em, quo por esto juizo foram nrreca-dados, arrolados o postos cm administra-nfto os bens deixados por D. Anna Isabeldos Santos Fonseca, que era natural dacidade do Diamantina, residente n'esta ci-dade, viuva do senador Gabriel Mendesdos Santos, e casada segundo vez com oDr. Francisco Nunes da Soabra Peres-trolln, o que falleeeu som herdeiros pre-sentes; o tendo sidn expedidas precuto-rias aos juizes da cidade dc Campos c daCapital Fcdoral, para a citação do respectivo marido e herdeiros, que constaacharem-se residindo n'uquellcs lojtares,as quaos alé esta data não foram devol-vidas; polo quo convido os herdei-ros suecessores da dita finada c todosaquelles que tenham direito aos ditosbens, a virem-se habilitar no prazo dotrinta dias e requerer o que fôr a bemdo sou direito. E, para que chegue a no-licia de todos, se passou o presente, queserá ndixado no logar do costume e pu-blicado tres vezes nos jornaes d'estacidade, nos da Capital Federal e do Esladodo Rio de Janeiro. Dado e passado n'eslacidado e comarca de S. João d'El-rci,Eslado de Minas Geraes, aos vinte e tresdias do mez de julho de mil oitocenlos enoventa e dous, Eu, Luiz José da RochaMaia, escrivão do segundo oílicio deorphãos o ausentes, que o subscrevi.—Francisco de Paula Ferreira e Costa.K o que consta do referido edital, do quefiz extrahir a presente cópia, o qual estavasélládo com duas cstampilhas do duzentosréis, devidamente inulilisndas, e no mesmome reporto n'esla cidade de S. Joãod'EI-Itei, aos vinl.oo tres de julho do miloitncentos o noventa o dous. E BU, LuizJosé da Podia Maia, escrivão quo osubscrevi. ('

Associar., o Cooperativa União íios TanoeirosDe ordem do Sr. presidento, convido os

Srs. sócios quilos a rcunlrcm-se om ns-sembléa geral extraordinária hojo 7 docorrento, ás 11 horas da manhã, na salaá rua liarão do S. Felix n. 97, alim detratar do assumptos do Interesse social.

Secretaria, em 7 de agosto dc 1882.—O 1' socrotario interino, João BarbosaNova,

FOLHETIM 15

SEGUNDA PARTEI

{ConlinuaçSa}Enlúo, Germana fallou do musica e a

tranquilla conversa de ambos cabia naconversa de salão.

Depois do uma pequena paragem, orápido tornava a partir pela noito. Ti-nliani 'decorrido horas.

— I.ie-cja dnseançãr ? perguntou Fres-neaux.

Para a deixará vontade fingia fumar áporllnliola, Cinco minutos depois, quandoji a não ouvia andar polo vagão, vol-tou-sc c olla estava estendida na cama.F.ntão, estendeu o seu chalo-manta emcima d'ella e envolveu-lhe os pés n'umcobertor.

Quer que puxe o tapa-luz do Iam-pião ?

Não, não, obrigado.Enlrelanto, elle abaixou a cortina azul,

mas srt dc um lado, de maneira que lheevitasse, ao mesmo tempo, a sensação daescuridão na sua solidão porto d'elle o aimpressão da luz nos olhos.

Agradecida, disse ella.K a nieiguice d'csta palavra envolveu o

moço n'uma caricia, que durou até ci!sedcilar tambem.

Está bem assim '? não desejariaantes tirar isto para dormir?

Germana interrompeu-o outra vez:Não, durmo perfeitamente vestida

Já lhe diose que tinha habito de viajarnão sou incommoda a ninguém, acho-meo melhor que c possivel e vou dormir per-feltamente.

Frosneatix agarrou ua, mão, que ella lhe

estendia, icomo quo para se desculpardo tom um pouco Impaciente da suaresposta.

Boa noite, Germana.Boa noite, Henrique.

Tractava-o agora tambem pelo nome debaptlsmo, restituia-lbe a familiaridade doseu tratamento. A sua voz estava maisgravo c, pela primeira vez, Frcsneauxpensava que ella estava á sua discrição.

Germana tinha fechado os olhos, com acara voltada para elle. Já parecia dormir.Como a renda lhe pendesse nas faces,adivinhava-so-lhe a orelha, por uma go-tinha de leite, de uma pérola minúscula.Frcsneaux admirou por longo tempoaquelle perfil da moça, depois tentouadivinhal-a toda, soh o envolucro do co-berlor; mas as suas curiosidades masculi-nas, em breve, lhe parecoram por demaisvulgares, em tão fantástica aventura eafaitou-as do pensamento. Para que ha-via de estragar o sou inesperado ? paraquo provocar tão depressa a costumadaconclusão 1

Por isso, a vista da mulher que dormia,mysteriosa ainda no somno, com a suarespiração igual o os lábios fechados, sôfallava á sua imaginação. Apoiado nocotovollo e calado já não tentou mais pe-netrar o enigma das suas feições, adivi-nhar o romance da sua presença naquellevagão. Novas hypotbcses se lho apresen-taram uo espirito, que elle desdenhou dis-cutir, para invocar o som da sua voz deainda, havia pouco, quando ella lhe tinbapedido que lhe chamasse Germana, paraque, a bordo da Liane, não tivesse .aresdo uma rcccmchcgada na sua vida.»

Com que tom ella lhe tiuha dito aquillo IE como ollo devia ter visto n'aquellaphrase uma antiga dôr avivada I <.Qcr-mana». Tinha amado, ninava ainda c,com certeza, já não era amada, por teraquelles lábios tristes, aquelle cansaço in-dilferente I Anywherc; oulofthc icorldX

1'oLijc mulher I

D_i>iia"«ativo l!_oi»ia_oiia.!iaO Sanguinis espeif, medicamento in-

glez, tem sido um verdadeiro especificodo sanguo nos darthros, ompigons, cocei-ras; a oura 6 infallivel. Na pharmaciaMartins, rnn da Quitanda, .ur:*to da rua da Silva e Ignacio Vicente da Cruzdo Ouvidor*. (. noivos mil venturas

^a_c^B^__^_a__^_^i^_____^3ji^___^__^_^^______^___^__________^a__^a_____mFresneaiw ineli

S? . - _3j .tíorrii» «In (C!„3>3í.ni_i*e<!c>«.Q_

C.mmunico aos interessados quo porordem do Sr. ministro da fazenda prin-clpiará no dia 10 do corrento a execuçãodo regulamento de 17 de maio ultimo,relativo á arrecadação do imposto deconsumo do fumo, terminando em 30, naparle referente és licenças, e em l dcsetembro n execução plena do mesmoregulamoito.

Capital Federal, 4 de agosto de 1892.—O administrador, J. C. Cavalcante. [.res

ínspesçãa Geral das 0 .ras Pu.lls_s (iaCapita! Fcílsral

.OIDiECIllEiiTO DE D0__EX.ESDe ordem do Sr. Dr. inspector geral

d'csta repartição, faço publico que, no din10 do corronto mez, recobei_.se propostaspara o fornecimento de seis mil dormentesde madeira de Ioi, de 1' 2' o 3' quali-dades, nas cundiçiies dos editaes da cs-trada de Ferro Central, para a 3' di-visão d'esta inspecção, i praça da Repu-blica n. 103.

As dimensões dos dormentes devem ser*.lm.,80dc comprimento, 0 m., 18 dclargura o 0 m., 14 de espessura.

O prazo para todo o fornecimento seráo de quarenta dias, contados da data docontracto.

Os dormontos podem ser entregues cmqualquer ponto ao longo da estrada deferro do Itio d'Ouro ou na ponte do des-carga da Quinta do Caju.

As propostas doverão declarar as qua-lidades das madeiras, os logares de cn-trega, quantidades que poderão ser for-uecidas dentro dos primeiros 20 dias c opreço por dezona do doriucntes, para cadaunia das tres classes.

As propostas poderão se referir a todoou a parte do fornecimento.

03 proponentes prestarão n'esta repar-tição a caução prévia de cem mil réis(1003), a qual reverterá para o Estado, nocaso do recusar-se nproponcnlo, cuja pro-posta fôr preferida, a assignar o respe-clivo contracto.

O proponente, cuja proposta fõr prefo-rida, prestará no acto da assignatura docontracto uma caução no valor de dez porcento (10 "/.) da importância do forneci-mento contractado, destinado a garantira fiel execução do, mosmo contracto.

Ãs propostas, selladas o documentadascom o recibo da caução prévia, serão cn-Iregues em carta fechada na 3' divisão,o abi serão abertas cm presença dos con-currentes que so apresentarem no dia ohora acima mencionadas, não sondo açcei-tas as que forem apresentadas depois d'essahora.

Inspecção Geral das Obras Publicas daCapilal Federal, om 3 de ngosto do 1892.—_t. J. „» Souza, secretario. ('

S. M. F. de BotafogoSabida hoje, As 3 horas, para dar um

passeio pela freguezia.—O 2' secretario,J. R. Soares.

¦•fi..____5__ríJk_rÍ£*/S^^.*"•?(.*-. R._?>_»Ml_iiyi__s_

Irmandade do Sonhor Sanlo Clirlslo dulagnis, urdia em sua cspsüa, _praça flo mesmo noino

A moaa administrativa desta Irman-Jdade fnz solouinlnir, com Ioda a pampa soaplciuliir, o |0'| divino orago.uo doimugi)7 (lo aguslu, da seguinte fúrma i

A's II horas dn munhã, entrara n nilasasoli*mno, prégnuilo ao IJvnngolho o Illus-(rado orador, o Sr, conogo . rnnolseo Xa«vlor Pinheiro. Aorchcatrn, aobn regonciailn ilistluclo maestro Joaquim Pedro doCarvalho, oxecutará a brilhanteouvertur»du maestro E, Ouvier— As perolus dêouro, o em seguida a Importante Missado Senhor do Iiom fim, ornada com ma-gostosos solos, e Credo do Ilnlln. Osprincipaés solos osttto condados ás K\mas.Sras. DD. Nlsla Hnldracco Teixeira e Ilo-salina Slinas Cardoso o ns dUliuctos bal-xoi. o.s Srs. Po/zl o Ilossi. Presta-se acanlar pnr devoção a Ave Maria au pré-palor a l.sma. Sim. D. Hmlüa do Crislroc o Salutarli hóstia uma amadora. A'»6horas da tardo, ontnnr-so-hn o solemneTe-Deum do Immortal Í-Yanclsco Manuolda Silva, subindo ã tribuna sagraria Oeloqüente orador sacro, o Sr. conegoJosé Maria Uucuo da Ilosa.

PCSTEIOS EXTBUHOJ

No sabbado, ü, das -1 horas da (arde emdianto, em um elegante coreto, levantadoao lado da capella, brilhantemente orna-montado o llluminndo, tocará a dislinetabanda do musica do 3' batalhão da bri-gada pnliclal,principiando n'csta occasiSo,em um palanque ricamente enfcltndo, oleilão de llndns o vailosus prcndns, olle-recitas por irmãs e devotos, e As 9 horas.sublrA ao ar um grande balão com fogosde vistas, cslanito nVsto dia aberta aigreja até tis 10 liorns da noite, c A3 7 lio»ras ciuitar-so-lia uma ladainha.

No domingo, 7, continuação dos mesmosfestejos, subindo ao ar, ás 5 horas datardo, um enorme e lindo balão, feito acapricho o ollcrccido A intimidado pelodistineto pernambucano Ovidlo Ferroirada Silva, e As 9 lioras um outro, termi-liando todus estes festejos com um grandoe vistoso fogo de artificio, feito pelo hábilpyrotochnico Joaquim José Antunes doCarvalho. A praça de Santo Christo o asruas adjacentos estarão brllbantcmenfodecorndns.

Os leilOcs serão feitos pelo nfamado lol-loelro Republica,

Toda armação da Igreja e da praça cstSa cargo do distineto armador Antônio Ma»ria Lisl'0..

As irmãs thcsourelra o secretária esta*»rão presentes para o recebimento do joiasjannuaes e entradas das pessoas nuo de-sejarem pertencer a esta irmandade.

Secretaria da Irmnndado do SenbotSanto Christo dos Milagres, 30 dc julliqrie 1892.—A secretAria, Ludgera AntoniaSilvarei. (•

CONHÍESSO fl_8__A8Il_0 PORTUGUEZ

18° AnniversarioEUjíSPTüo_jo baile

Sm 14 de agosto de 1832EM HOMENAGEM AOS

1

DEGLARACOSS

E>:i_(.«!<M.o_t_oELEIÇÃO SENATOllIAL

A reunião convocada pura tratar-seda eleição senatorial terá logar amanhaás 7 horas da noite na pimin de Botafogon. 230.

Rio, (5 do ngosto do IS02.

__r.ac«ic!u PastaomO Sr. José I.ovy de Lima, talentoso

guarda-livros da praça de Campos, attes-tou que, enfermo dc moléstia dartbrosamuito rebelde, viu-so d'ella curado pelaacção especial d'cste preparado.

Deposito á rua da Assembléa n. 90.Tf*»!*»..»!»!!»

Casaram-se, quinta-feira . do corrrente,na 3- pretoria e na matriz do Sacramento,Manuel Alves Lobo e D. Lauriuda Gon-çhIvcs Guimarães. Foram testemunhas doacto civil o religioso Miguel Bernardino

Aos

Companhia Estrada _8 Ferro Hortodo S. Paulo

Convidamos os Srs. accionistas d'estacompanhia a rounirem-so em assembléageral extraordinária no dia 8 do corrente,as 2 horas da tarde, no respectivo escri-ptorio A rua do General' Câmara n. 2,sobrado, aflm de pronunciarem-se sobreum empréstimo eflectuadó por meio doobrigações ao portador (debontures).

Kio de Janeiro, 2 de agosto do 1S92.—ür. Honorio Augusto Ribeiro, presidenteinterino. — jBa. do de Mesquita, secre-tario. {.

INTENDENCIA MUNICIPAL

PorFORNECIMENTO DE V1VE11ES

conta da Intendencia Municipal

Termina hoje a recepção das propostaspara familia.

Os Srs. sócios poderão procurar os con-viles de suas propostas, d'amanllã até odia 13'dai 9 ás 11 horas da noite na secre-taria.

O SECRETARIO,

Oliveira e Silva.

O ingresso para 03 Srs. sócios c o cartãoespecial distribuído pelo

TUISSOUREIRO,

.1. €«•_._.

Então, sem reflcctir,nou-Ec para ella, depois todo o seu dósincero, toda a sua felicidade tambem,debaixo da boa fortuna d'aquelle anormalepisódio na sua vida aborrecida, passa-ram no beijo com que elle tocou do leve,nos cabellos de Mme. Vober.

Germana não se me_era. LentamenteFresneaux deitou-se, torturado por umaduvida súbita «Quem sabo ? monologavnelle, quem sabe? Talvez que ella me achoestúpido.» E encolheu logo os hombros ;que importava ?

Fez esforços para ler em si próprio, atèque o detivessem pormonores j tornou-aa ver, com impressões fugazes, a resur-roição de certos minutos, especialmenteregistrados entre tantos outros receios,

•ainda lhe cortavam a analysc. Era, IA aseu modo, a sua noite do nupeias, aquella,da qual depende o futuro de um casal.Que pensava ella ?

Para a tornar a ver, sentou-se e sur-prehcndeu-lbe os grandes olhos fitosn'elle. Não pareciam chasquear, tambemprocuravam penetral-o o Frosneaux re-parou quanto ella era pouco mulher jporque, surprehendida, ntto abaixava oolhar, desdenhava de fazer parecer queum choque do vagão a acordara e si-mular uma volta ao somno. Unicamente,adivinhando-o inquieto, sorria para elle,com um bom sorriso reconhecido, maissabido das pupillas, do que do abrir doslábios. Em seguida, tirou o braço debaixo da manta, estendeu-o e Frcsneauxsentiu a imperceptível caricia de dousdedos enluvados, fechandolhe as palpe-bras, convidando-o a dormir.

Quando elle as abriu, Germana tinhaescondido a cabeça, com a curva do braço.Frcsneaux julgou, com o coração con-frangido, ouvil-a chorar, espiou-a e, noseu silencio e immobilidade, concluiu quesc havia enganado ou então que ellatiuha sonhado.

Já no rodar embalado, do (rem, ello.

Is-ainndntlo «lo Noagi. Senhora«J«_i Nevea

(ERECTA NO MORRO DB PAULA MATTOS)Do ordem do nosso caríssimo irmão

provedor, faço publico que a festividadede nossa podroeira terA logar no domin-go, 21 do corrente, com toda a solemnl-dade; outrosim, rogo a todos os nossos ca-rissimos irmãos e lieis a quem se dirigiu-clra*.la-ras.--s--<<bseqtt:_)--4e- __.!____—Anossa igreja, A rua do Ouvidor n. 92 ouá rua dos Ourives n. 4S, as ollertas parao leilão.—O secretario, Carlos Tavaresde Mattos. [

recomeçava a dcsenrollar as suas re-centes seiisaçèes ; achava-se tolo e ternoe interrompia-se para lhe prever o des-pertar com certeza, levantar-sn-hia antesd'ella c pediria, á agua fresca, depoisaos recursos do sou necessário do toiletle,a reparação da sua má noite...

— E' verdade, disse elle, tolo o terno,romanesco e ingênuo. E com isso, pre-occnpaçOes do menino bonito I

Cora um derradeiro olhar, que deitarapara Germana, voltou-lhe o dá e Fros-neaux declarava que não queria ser outracousa.

IIMme. Weber acordava.Primeiro espreguiçou o busto, com os

braços estendidos e com a grande preguiçaos pés não conseguiam desembaraçar-sedo plaid e do cobertor atirado para cimad'ellcs. O capuz tinha escorregado, arras-tando grampos de tartaruga. Os cabelloscom a caricia do primeiro sol, tornavam-selouros era alguns logares. Só em cimada testa conservavam a sua côr castanha,a callida palidoz da pelle, ao longo dnorelha c do pescoço, sombreando-lhe oscachos desmanchados.

Em seguida, esfregou os olhos, de-pois, de repente, tomou inteiro dmninlosobre si.

Ligeira já estava de pé, mas quandocila desembaraçou com a mão e mcltcuo leito-cadeira na parede do vagão, viu,perto do lavatorio, o seu companheiro deviagem que n contemplava.

O encanto do a descobrir tão for mosaacabava de immobilisar o homem, porque a côr baça da sua passageira nãotrahia em nada uma noite í.iíigante. írr.ba saborosa frescura da epidorme, com umpouco dc côr de rosa, que lhe ficara naface direita, a que ainda havia pouco ie-pousava na almofadr. durante a sua ten-tntiva de somno, a sua bcllcza tranquillatriumphavaJoven e sadia!

[(Çoíiíiniia.j

Compiâ Geral fle Serviços MusPrevino aos Srs. accionistas quo, porforça maior, a assembléa geral ordinária

que devia ter logar no dia 9 do corrente,para apresentação do eontns e relatórioda directoria, lica transferida para sexta-feira 19, á 1 hora da tarde, no salão doBanco Ibero-Americano.

Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1892.—O director, Azevedo Macedo. [•

acham-se desde o dia 19 do corrente emdiante, A disposição da população, os ge-neros constantes das tabellas afüxadasnos depósitos das ruas do S; Pedro n. 317c General Camnra n. 320, devendo aspessoas que pretenderem, munir-se doguias passadas pelos respectivos flscaesmunicipaes, contendo a quanlidado dosgêneros pedidos, que serão aviados pelosencarregados da entrega dos mesmos ge-neros nos pontos acima designados.

O que faço publico para conhecimentode quem pretender os referidos goncros,cumprindo declarar que os Srs. flscaesserão encnntrados todos os dias, cm seusescriptorios, das 7 horas da manhã ás5 da tarde.

PREÇOS DOS GÊNEROS VENDIDOS POR CONTADA INTENDENCIA MUNICIPAI,

Assucar branco, refinado, kilo.... 8700Dito mascavinho, idem 8600Arroz nacional, litro $WBanha de Porto Alegre, latas dokilo 18000

Ditns de dito, barris, kilo 8900Carno secca, kilo B3Ü0Feijão preto, litro B160Farinha commum, litro Sl -0Dita grossa, litro 8080

Procuradoria da Intendencia Municipal,om 18 do julho do 1892,—Salvador lie-nevides, procurador. ).

1ÍÍ0 trBos^MEsros(MIPANDIA DE SEGUROS TERRESTRES

S36 BU&BO GEMAl. WMk 33.CAPITAL

COMPffll- â-LIMUl HBRO&ITJKSão convidados os Srs. accionistas á

virem recober no escriptorio d'csta com-panhia, A rua do Ouvidor n. 28, do dia8 do corrente cm diante, das 11 As 2 ho-ras, o dividendo de 18*00 por ncção, re-hitivo ao semestre (indo em 30 de junhopróximo passado.

Rio de Janeiro, 5 de agosto de 1892.—O secretario, Domingos José Dias Pe-reira. (*

BOTAFOSOGyaitinulo I)i*ai>int!co «lo Bo-

tnfogoDe ordem do cidadão presidento, con-

vido os Srs. sócios para compareceremdomingo, 7 dn corrente, As 12 horas dodia, para discussão da reforma dos esta-tutos.—O secretario, A. Naylor. (•

ASSOCIAÇÃO TYPOBRAPfllCA FLÜM1HEHSEDomingo 7 do corrento, das 10 ao meio-

dia, nnsala d'esta assoclnção,nagam-sc aspensões vencidas a 31 de julho próximolindo.

Secretaria da Associação TypographicaFluminense 5 do agosto de 1892.—O the-soureiro, Aíami.f Francisco da Trin-dade. (•

Sri__»«i<l„_cde S. Jan.o Eiagittatne No»sf- Senhora «lo AHHvlo,oiu _>. CliflH.avão.Tendo esta irmandade de fazer as festi-

vidades de seus orages nos dias 2S docorrente e . de setembro do presenteanno, rogo aos nossos irmãos quo rece-beram listas aflm de adquirirem dõua-tivos, do fazerem entrega das mesmasatè o dia 12 do corrente cm nossa igreja.

Rio, 4 de agosto de 1S92.—O secretario,Sebastião J. da Costa. [•

Banco ropular-* «Ie MinasDIVIDENDO

Na thesouraria d'esto banco, ou cm suaagencia no Rio do Janeiro, árua deS. Pe-dro n. 54, paga-se de hoje em diante o 3'dividendo correspondente ao semestrefindo em 30 de junho, na razão de 10 •/,ao anno, ou T'8 por acção.

S. João d'EI-Uoi, 3 de agosto de 1892.—Marcai de S. e Oliveira, director-se-cretario. (.

Coiigr:-e.>. «o B. Alto Itleariui(..Ini-tlnci de Pinho)

Dc ordem do Sr. presidente convidoIodos os Srs. sócios quite3 até 30 do junhofindo, a reunirem-se cm sessão ordináriade assembléa gorai, segunda-feira, 8 docorrente, as 7 horas da noite, no salão doClub dos Progressistas da Cidade Nova,sito A praça Onze de Junho, generosa-monte cedido peia sua digna directoria,alim de ouvirem e voínrem o parecer dacommissão dc contas e elegerem a novaadministração.—O 1" secretario, Agos-ti,iho da Silveira Mendonça. [•

!)EV()_:10ÍtO_l_fíI_OI)I_.Engenho de Dentro

Stí:A EUGK-HAAs obr.-B >_.*¦¦ capella, interronipidas por

falta de u.iio., recomeijão uo dia S docorrente. .

Coii.idoos irmã-» a visitarem as refe-j ridas ..bras.—O thesoureir., _!. A. Fiu:a{(tuOunha. (•

Segura prédios, estabelecimentos com-merciaes, moveis, ollicinas o tudo maisconcernente a seguro torrestre.

Cauciona e desconta titulos de bancose do thesouro.

Acceita procuração para administrarbens por conta e ordem de terceiros, in-clusive o recebimento de iurosdc apólices,dividendo de acções do bancos e cornpa-nhias, n'esta corte, etc, mediante módicacommissão.

Directoria: Albino Francisco Corroa.—Manuel Antônio Isidoro da Silva.—Cândido José Gonçalves.

Conselho Fiscal: Anlonio HenriqueGuimarães. — Angelino José da CostaSimões.—Manuel Moreira da Garcia.—Antônio >Joaquim Soares Hilário.—Bernardino José da Cruz.

O director secretario, Cândido JoséGonçalves. ['

Fesia ile Bossa senhora da SoledadeROPEIO

No dia 15 de agosto próximo realisa-secom toda pompa a festa de Nossa Senhorada Soledade, constando de missa cantada,sermão, procissão o leilão terminandocom nm lindo e variado fogo de artificio.

Rodeio, 21 de julho de 1692.- A com-missão. ("

Uanco «ia Iteimbllea «los S__t«_-tlott HJiilíJo-i «Io ÜU-asSÍ

.'Faço publico que as notas de 208, 508o 2003 <*» 1* ser'o> 1" estampa, que selançam em circulação, substituindo as daemissão em apullcc» do oxrtinnto Bancodos Estados Unidos do Brasil e Emissordo Sul, a que se referem 0.1 editaes de30 do março e 27 do abril próximo pas-sado, são assignadas:

CARTEIRA DA EMISSÃO

As de 208 de ns. 50.001 a 52.000, 55.501a 56.000, 61.001a 61,500 e70,501 a71.000;as de 508 de ns. 60.001 a 60.500, 61.001 a62.000, 04.001 a 65.000 e66 001 a 67.000;o as de 200R de ns. 25.001 a 25.500,26.001 a 27.000, 27.501 a 28.000 e30.001a 31.000, pelo Sr. E. M. de Paiva Uio,chefe da emissão.

As de 208 de ns. 52.001 a 52.500, 57.501a 53.000, 58.501 a 59.000, 71.001 a71.500e 73.501 a 74.000; as do 508 de ns. 60.501a 61.000, 02.001 a 64.000, 65.001 a 06.000e 67.001 a 68.000 ; e as do 200S de ns.25.001 a 26.000, 27.001 a 27.500, 29.501a30.000,31.001 a 31.500 e 33.501 a 34.000,pelo Sr. A. do Assis Martins, ajudanteda emissão.

CONSELHO FISCAL

As de 20R de ns. 45.001 a 45.500,40.501 a 47.000, 53.501 a 54.000, 58.001a 58.500,60.501 a61.000,03.001 a63.500,64.001 a 64.500, 66.001 a 66.500, 68.501 a69.000, Ç9.501 a 70.000 e 73.001 a73.500;as do 2008 de ns. 29.001a 29.500, peloSr. B. de Sampaio Vianna.

As de 20» do ns. 44.001 a 44.500,47.001 a 47.500, 48.001a 48.500, 54.501a.55.000, 57.001 a 57.500, 59.501 a00.009,61.501 a 62.000, 65.501 a 66.000 e6".501 a 68.000 ; as do 2008 de ns. 28.001a 28.500, o 33.001 a 33.500 pelo Sr. barãode A. Ferraz.

As do 208 do ns. 46.001 a 46.500,__.__La_49.50a 62.501 a 63.000, 67.001a 67.500 e 72.001 ã 72.5iJ0rplo Sí7"J7M. Pereira da Silva.

As de 20R de ns. 44.501 a 45.000, 47.501a 48.000, 48.501 a 49.000, 52.501 a 53.500,55.001 a 55.500, 50.001 a 56.500, 59.001 a59.500, 62,001 a 02.500, 64.501 a 05.000,60.501 a 67.000, 68.001 a 6S.500, 69.001a 69.500 e 72.501 a 73.000, as de 2008 dens. 28.501 a 29.000 e 32.001 a 33.000,pelo Sr. C. A. de Araujo Silva.

As de 208 de ns. 45.501 a 46.000, 49.501a 50.000, 51.001 a 54.500, 50.501 a 57.000,60.U01 a 60.500, 63.501 a 64.000, 65.001 a65.500, 70.001 a 70.500 o 71.501 a 72.000;aa de 2008 da ns. 31.501 a 32.000 34.001a 35.000, pelo Sr. Guilherme Pereira daSilva Porto.

FISCAES DO GOVERNO

As do 208 de ns. 44.501 *¦> 46.500,47.501a 49.500, 52.501 a55.000, 56.001 a 57.500,61.501 a 68.000, 70.001 a 70.500, 71.001a 72.500 o 73.001 a 74.000; as do 50g dens. 60.501 a 01,000, 62.001 a 02.500 e63.001 a 66.000; e as de2008de ns. 26.501a 27.500, 28.501 a 30.000,31.001 a 31.500,31.501 a 33.000 o 33.501 a 34.500. sãorubricadas polo Sr. R. Carvalho, auxiliardo ficai do governo.

As de 208 de ns. 44.001 a 44.500,46.501a'17.500, 49.501 a52.500, 55.001 a 56.000,57.501 a 61.500, 08.001 a 70.000, 70.501a 71.000 o 72.501 a 73.000; as de 508 dons. 60.001 a 00.500,62.501 a 63.000 e66.001 a 63.000; as de.2008 do ns, 25.001a 26.500, 27.501 a 28.500, 30.001 a 31.000,33.001 a 33.500 e 34.501 a 35.000, sãorubricadas pelo Sr. L. J. Cruvello, auxi-liar do flscal do governo.

Rio de Jnneiro, 5 do agosto do 1892.— .'iícoiirf. de Guahy, presidento.

COMPANHIA V_.1EG1.T_ DE CíUÇÍMOSão convidados os Srs. accionistas da

companhia Varegista do Calçado para sareunirem em assembléa geral extraordi-naria no dia 10 do corronte, As 11 horajda manhã, na rua Sete de Setembro n. 38,sobrado, para prestação de contas o pa-recer do conselho fiscal, que importa ntliquidação da companhia.

Capital federal, 5 de agosto de 1892.—/. de A. Lima, presidento. [\

Companhia Agricola do ParanapanemaFicam suspensas as transferencias da

acções d'osta companhia atè o dia 20 docorrento, data marcada para assemblé»geral.

Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1892.—Pedro Leão Velloso Filho, director--presidente. (*

DIRECTORIA OERAL DOS CORREIOSVrovomtatM

Na 1" secção d'esta divisão rcccbcm-scpropostas em cartas fechadas e conve-nientemonte selladas, até 20 do corrente,para fornecimento o colloeação de umsoalho de madeira de lei sobre o ladrllhoda 2' secção do correio d'esta capital.

Os interessados encontrarão n'esta divisão a planta e mais informaçOcs necessarias á execução da obra.

Divisão central da directoria geral doscorreios, em l de agosto de 1802.— O subdireclor, Alfonso do Rego Barros. (.

Companiiia Coismsroio de Leito e MateriaosPaga-se o 1' dividendo á razão de 58600

para as accSes com entradas de 40 '/., c.le 7g para nsdeSO '/., a contar do dia 10de agosto, das 11 As 2 horas da farde, nocscriplorio da companhia, á ruada Sauden. 115. sobrado.

Rio, 29 de julho dc.892.—Cândido JoséGonçalves, presidento. (•

Sociedade de Somos Mútuos Marauozde Pombal

Convido os Srs. sócios quites a rounl-rem-sc em asssembléa geral ordinária,segunda-feira, 8 do corrente, ás 6 1/2horas da tarde, na secretaria á rua daUruguayana 107, para discussão c vota-ção do parecer da commissão fiscal e elei-ção da mesa da assembléa e do conselhoadmiuistrativo.

Rio de Janeiro, 5 de agosto de 1892.—O presidente das assembléas geraes, Ma,nuel Coelho de Souza Lima. ('

10. T. fle Nossa Seiora dao Boa-Morte

Domingo 7 do corrente pelas 9 1/3 ho-ras da manhã celebra-se n'esta igreja osSantos Exercícios, acompanhados do can-ticos religiosos, como é de praxe em todosos primeiros domingos dc cada mez, o emseguida a missa conventual.

Secretaria da Ordem, 5 de agosto co 1892.—O secretario, A. C. da Silva Braga. (*

BASCO DE DEPÓSITOS í DESCONTOSAS.'rK,MJ__b__a_l__LORlU'___:_*">

De conformidade com o art. 14 dínossos estatutos, convido os Srs. accio»nislas a se reunirem no dia 29 de agostopróximo futuro, á 1 hora da tarde, nOedifício d'este banco, à rua da Alfândegan. 3, aflm de tomarem conhecimento dorelatório e parecer do conselho flscal dpanno bancário findo om 30 da junho pro-ximo passado, eleição de dous directorese do conselho flscal e supplentes.

Os Srs. possuidoies do acções ao por-tador quo quizerem tomar parte na as-sembléa geral ordinária, deverão, comopieceitúa o art. 9" § 4" de nossos esta-tutos, depositar n'este banco, dentro daoito dias, a coutar de hoje, as suas can»

A'' disposição dos Srs. accionista^acham-se, do hoje om diante, n'esttíbanco, os documentos exigidos peloart. 147 do decreto n« 434 de 4 de julbode 1891.

Rip, 29.de julho do 1892. — O vico-pra»sidente, Bruno Ribeiro. ••

Fazenda _ venda no município dá Cabo FrioDurante vinte dias, a contar do hoje,

acceitam-se propostas no escriplorio daCompanhia Cultura do Fumo de CaboFrio, nara venda da fazenda denominadaBna Vista, no municipio de Cabo Frio,com todas as suas bemfeitorias, de accordocom a resolução da assembléa da mesmacompanhia.

No escriptorio supra mencionado dao-setodas as informações piecisas.

Itio, 6 de agosto de 1892. — A commis-são liquidante. [•

.

Associação Nacional dos Artistas Brasi*loiros Trabalho, Uoião e Moralidade

Do ordom do Sr. presidente da assem»blèa geral, convido os sócios quites _reunirem-se om assembléa geral, doming»7 do corrente, rua do General Cam.af-n. 3.9, As 10 horas da manhã, allm daelegerem a commissão do exame de cou*tas e relatório. .,.„„»

Capital Federa], 1 de agoslo de 1892.-^O 1* secretario da assembléa geral, J.J. Lopes Júnior. \t

le S. Bíoeiicto nos PilaresINHAÚMA

A pomposa fesla se fará nos dias 11 e15 do corrente. ,

A estrada dc ferro do Rio d'Ouro darátrens extraordinários nté depOÍS do fojjo.

A Companhia Villa Isabel, para satis-fazer o pedido da conunissio, dará nosdias 11 c 15 bonds de 15 cm 15 minutosda cslacão do Meyer para Pilares emfronte a cap<*ll_,^_t w;,»iia>;*í- .

ESTRADA DE FERRO CENTRAL DO BRASftRECEBIMENTO DE MERCADORIAS

De ordem da direcloria se declara, paraconhecimento do publico, que nos dias 8 a13 do corrente, lica suspenso, na estaçãoMarítima, o recebimento de mercadoria^para as estações dc Vargem Alegio i,Cruzeiro e estradas em trafego mutuosituadas nesse trecho.

No dia 12 do corrento serão recebidas,na eBtação Marima, mercadorias em geral(excepto inflam maveis) para as estaçõesde Cachoeira a Norto.

O recebimento, na mesma estação, damercadorias para as estações de Cachoeiraa Norte e estações das estradas paulistas,será feito nos dias que a administraçãoda estrada annunclar. (•

Escriptorio do trafico, 5 do agosto do1S92.—/. Rademaher, chefe do trafego.

S. P. dc Slu&lca Flor «lo GloriaConvida-se a todos os Srs. sócios quite»

a comparecerem em assembléa geral çi-traordinaria, no dia 7, às 7 horas da -Olte*.

Rio, 5 de agosto de 1892,-0 8' B«re.-iMiOj Mwiçldajjilva. -

3T1C

¦ *';

Jk GAZETA DE NOTICIAS — Domingo '? de Agosto de 1893BBHB-3BB--SBBH3B-B __M _>w**--»»W__i ""'

•*••*¦-'- j" j*u-j*-- —

M • JLF«S. E. COMMERCIAL

TENENTES DO DIABO

toplânle Torneio de Bilbar e BagatelaPrevlne-io aos 8r». sócios quo «e acha

Sheila a Inscripção par» * organliaç&o

o rospeotlvo torneio.A comniitisilo nomeada pela directoria

Sara . reallsaçilo du turma» 6 composta

os seguinte*. Sra. iocIo*:M. 0. Sanches, Theboza Braga, S.

Peiias, J. L. Ribeiro o M. A. FerreiraJúnior.

O Bccrctari»,Antticro línimurães.

' AVISO.- A commlssío orfianlsador»dia turmas tom urgência cm apreientnrO projecto definitivo sobre o tornclo.o por-tanto, pedo quo os Srs. sócios terminema Inscripção.

Tornando-so impreterivcl dar cumpri-minto ao que dispõe o nrt. 58 da nossalei social, para ter lognr o que determinao art. 77, pede-se aos Srs. sócios satlsla-".erem seus respectivos compromissos, ato30 do corronto, sob pena prevista noart. 22.-Q dlrcctor-tuesourelro, A. F.Pimenta.

Companliia Pmisora de Conservas

3' DIVIDENDODo dia 8 do corrento em diante paga-so

no escriptorio d'esta Companhia, de umnás ttes horas da tarde, o dividendo rela-tivo ao 1* semestre d'cste anno, na raraodo 20 '/. ou 108 por acção. _.,__„

Rio de Janeiro, 6 de agosto de 1802.—O presidonte, Adolpho Lisboa. C

FESTA DE S. ROQUEPAQUETÁ

No dia 4 de setembro próximo terá logarà popular festa do milagroso Santo.

O programma detalhado dos festejos«rã em orove publicado.

A devoção pede prendas 6s Exms. fa-nllias, e aos Exms. juizes roga o obso-guio de mandarem entregar ao thesou-reiro suas esportulas.—O thesoureiro, A.Pinheiro.

I0J.\ i]AP.\ AMOR AOSegunda-feira 8, sess.*. mag.*. para

Inlc.*. pede-se a presença dos Drr.*. doquad.'.— O socr.'., Andrade. (

ILHA DO GOVERNADORBEVOÇÃO DB NOSSA SB.NBOKA DO EOSAHIO

Na matriz d'esta freguezia terá logarno dia 14 do corrente mez afestadcNossaSenhora do Rosário j havendo missa re-íada ao meio-dia, pelo revm. vigário,padre Francisco Alves da Costa e Silva.Durante o dia tocará em um lindo coretoO Grupo Musical Fcdoralista, sob a hábilregência do maestro Manuel José Bentode Oliveira; as 3 horas da tardo terão co-beco as cavalhadas; sahindo ás 5 horas aprocissão da mesma virgem, havendo du-rante á tarde um grande leilão de pren-das, terminando toda a íesta por umlindo fogo de artificio feito pelo hábil py-rotechníco Zeferino Bento Ferreira.

Para brilhantismo d'este acto, convi-dam-se todos os irmãos e fieis d'estadevoção a comparecer, assim como aenviar as prendas gue quizerem. — Osecretario, Manuel Victorino das Santos,— O thesoureiro, Damasio Gomes dosEiis.

Clnb Union Eapnnoln- Por deliberacion do In Jenta directiva

Convido a los Srs. sócios jsya assistir ála junta general extraordinária que se ce-lebrará ei domingo 7 dol corrlonte aiinedio dia, cn los salones dei club, para lalectura, discuslon y aprovacion de los«statutos y reglamento Interno.'Rio dc Janeiro, 1' de agosto do 1892—El secretario, Luis Galões.

S. P. M.Recreio dos Artistas

PasseiO' á Copacabana, hoje 7 de agosto,i-lhora da tarde rm ponto; só tomarãoparte no passeio os Srs. sócios que esti-' verem prevenidos com os cartões expe-didos pelo Sr. thesoureiro.

Na volta, reunião familiar atè ás 12 ho-ras da noite; dará ingresso aos Srs. so-cios o recibo do corrente mez, e ás Exmas.familias os cartões expedidos.— O 2" se«retario interino, Luia J. Pereira.

AVISOS UiiUilMOS

AGENCIATtio Uaited States & Brasil MaU Stcamsbip

Companyos MAGsmces vapores di a co

Vigilância,

Alliança o outros.Ot doui primeiros illuminados por luz

clcctrlca, o tratamento, acelo e cozinha ábordo são do primeira ordem ; todos osvapores tem medico, barbeiro o banhos;os camarotes o salto sio do ventilaçãoperfeita.

Esta linha 6 preferida por viajantes noBrasil, pelo conforto, rapidez e accio.

Os vapores partem do New-York, to-cando um S. Tliomaz, Barbadas, Pará,Maranhão, Pernambuco, Bahin, Rio doJaneiro o Santos, e regressam na mesmaordem.

O VAPOR

VIGILÂNCIA6 esperado do norte em 8 do corrente odepois da demora indispensável seguirápara Santos.

Agencia, RUA DO OlflDüR S. 12,1° andarB. O. BAKER, gerente.

Para carga trata-so com W. C. PECK.

1 A RUA DE S.PEDRO 1 A, 1° ANDAR

Compapie des Messageries MimesAGENCIA

HEA ÜO YISCOJÍDE DE ITADOÜAUY 7 A1 k

O PAQUETE

Commandante MINIEllda linha directa, esperado do Rio daPrata no dia 9 do corrente, sahirá paraLisboa e Bordéos, tocando somente emDakar, depois da indispensável demora.

O PAQUETE

CONG<Commandante ROSSIGNOL

da linha circular, esperado de Bordéos eescalas até o dia 13 do corrente, sahirápara Montevidéo e Bucnos-Ayres, depoiBda indispensável demora.

Para fretes e passagens trata-ie nasgencia, e para cargas com o Sr. 3.Delduque, corrolor da companhia, á ru»do Visconde de Itaborahy n. 5.

O agente, S. Montotjx.

taDnrg-SiiflamerikaDisclii! Dampfschií-.aHTts-fiesellscbalt

SAHIDAS PARA A EUROPAEU AGOSTO

Valparaiso e Tijuca

y/^i #"JlrjB

COMPANHIACR

NAVEGAÇÃO RIO ES. PAULOO VAPOR

LÚCIAsahirá no dia 11 do corrente, dlreetn-mento pnrn

SANTOSRecebo carga, desdo já, polo traplcho

Mala, onde se trata com CANCIO-

Ordens de embarque, Informa.Se» Opagamentos de fretes serão feitos no cs-criptorio

18 RÜA DO COHSELBEIBQ SA11AIVA 18AvImo.— As cargos sd serio recebidas

& vista das ordens. ('

KOBDBEPTSCIIBR 1L0YD, iUMO PAQUETE ALLEMÃO

KOELNsahirá no dia Íl~do corrente, ás 10 horas

da manha, para

Lisboa, Antuérpia e BremenTOCANDO NA BAHIA

1E.A1.D0 PASSAGEIROS E CARGAS

Os preços das |H»N«n*.en.«» ilo 3*claeic incluem vtulio «le iitenn.

A agencia dá bilhetes de passagem paraa America do Norte, Ásia e Austrália.

Para carga trata-se com o Sr. "W.Pabl, rua do Visconde de Itaborahy n. 4antiga praça do Commercio.

Pnrn paMngeua c outra* In-formações com os) agente*»

HERM, STOLTZ & C.

58 RUA DÃ ALFÃNOE&A 58

LEILÃO

*¦» ^^

8. B. P. «lan C. III. ao P. Victorüiig-o

Convido os Srs. associados a comparo-«erem no dia 8, ás 7 horas da tarde.paraassistirem a sessão do posse da nova di-rectoria e sessão de conselho. — Q. J.Bibeiro, 1* secretario. ('

2' convocação. — São convidados osSrs. accionistas da Companhia ProgressoIndustrial de Cabo Frio para reunirem-seem assembléa geral extraordinária, nodia 9 do corrente mez, no sou escriptorio,a rua Theopliilo Ottoni n. 41, ás 12 borasda manhã, alim de deliberarem sobrenma proposta da directoria, cuja appro-vação importa em liquidação.

Rio de Janeiro, 6 do agosto de 1892. —4. Bittencourt Calasans. (,

O PAQUETE ALLEMÃO

PERNAMBUCOCapitão L. SCHARFE

entrado de Santos, quinta-feira 11, sahirásabbado, 13 do corrente, ás 10 horas damanbã, para

BAHIALISBOA E HAMBURGO

Os preços das passagens de 3* classeincluem vinho de mesa.

Para carga trata-se com o corretor dacompanhia,

"W.R. Mc. Niven.

Rua Frimeiro ãe Março d, 89, soMoPara iinanngens e inale» in-

formações* com os agentes

EDWARD JOHNSTON & C.62 RUA DE S.PEDRO 62

Sstloxxi.sioAmanhã, 8 do corrente, sessão dc fl-

nanças. Os Hr.'. quo não estiveremquites podem fazcl-o com o thesoureiro

-i-rua-aa—AlíaiMlega-n Íil2fk_o.. .Ie__Ven.*. pode a todos os Hr.*. para com-parecerem.—J, M. Dourado, secretario (

CANÁRIOSfi___

HOJEDOMINGO 7 DO CORRENTE

A0 MEIO DIASerá vendido em leilão uma linda e sn-

perior collecção de legítimos canáriosbelgas e hollandezes, cores diversas, lisose -coroados, os quaes serão vendidos emcasaes e avulso», promptos a criar; assimcomo pspagaios, sabiás, corrupiões e umlindo cão da Terra Nova, gaiolas,gaiolões, viveiros, etc, o que tudo serávendido pelo maior preço que se puderalcançar.

Os» Sr**, coinprnilore» nfio pa-gam eoiumlsBÃo.

355i;CAIiOGE\EHALCAMARi\ 355

ANNUNCIOS

NU O ¦¦¦¦ -I- '

NOVO PLAEfO

Loteria do Estado do PiauhyIa PARTE DA Ia LOTERIA Ia PARTE DA Ia LOTERIA

SEXTA-FORA^fs^DB AQOSTOINTRANSFERÍVEL

PAGA-SE O DOBRO EM CASO DE TRANSFERENCIA

ISiOOOjgOOO«¦.•OOlISjOJ»'*'UiOOOÃOOOi*r»oo<s.oo<>.'t-UOMíáJOOOl-SOOftOlfOd-SiSO-SOOO

S40800U(cioso-ao

F>I~»&.T*XOprêmio «le..., 4?0:9„9*!„9_premio «lc t*liromlo ile ,.prenilo «leprcuilo «lopremioa de. ...3(M>$000 -.

IO prêmios tle....4»0$O00prêmios para a «lezenn ilo 1' prêmio a ISOftOOO*? presnlos pura a dexeitn do 3* prcinlo a iSOSOOl»". prêmios para a dezena do 3' prcinlo a OOgOOO

SO premiou» parn os dons flnaes do i * prcinlo a *»O<_.O0O í l:8WO«00OOO prêmios para os dous finaes do «' premiu a Or><.O0O ,.' H-OÍOüüOOO00 prcnilospnrn os dous flnaes do 3' premio u UO&OOO' 8:91 OSOOO

npproxliilaçõos para o 4' prcmlo n OOOSOOO í-aoosoooapproxlninções para o 3' prêmio a 3O0S00» «OOSOOOapproxlninçõcw pnra o 3' premio a 180«(>i)0 aiIliStKK»

000 prêmios para o final do 4' prendo a OOftOOO 5*:OOOS0OOOOO premios pura o flualdo »' premio a 00$000 54:OOOSOOO

Este plano compõe-se de 10 mil bilhetes a 48$, divididos em 12 partes; sendo o preço do bilhete i.cada parte 4$ ou 800 róis cada quinto

Chama-se a aUençao publica para esta importante loteria. Bilhetes á venda em todos osEstados da Republica.

Os premios sào pagos sem desconto algum na Capital Federal.

CAIXA DO GOMlftEIO 946 T&LEGRAESBIA — PEffiUBBB

ADHERENTE E INVISÍVELDeJPer/iime <JeHc/oso para biaiiijuear c auavisar a eutía.

HOUBIGANT. Perfumeiro, em PARIS.

BSHBO BI S, PAULOT OTEUUS.— Em porçíio, para negocio**-'Cano DolivaesWunes & C, S. Paulo

I í TftTIIIP míl'-" ao. PríITO'ra *,,s,'? eil LA lUMft.ji conhecida A> mundo Elo-tante, chefiada da Eoropa, »icha-se a diaporOçao dasna numerosa Intfueiia; mitu olelier áe costura»,. travessa do S. J/ranciico de Panla n. 20, sobrado..

ENCA.RUEGAM-SE de receber aunun-

cios e assignaturas para a Gaseta deKolicias :

Em S. Paulo os Srs. Ferreira Couto * C.Em Santos o Sr. Theopbllo Petxoto de

Mello. , ;¦¦"¦„Em Campinas o Sr. Pedro José Gon-

rftiTPR «aNa Parahjba do Sul o Sr. Veríssimo

acbeco.

Iíeal Companhia .«ie VaqiietMq Vapor «lc Soutliampton

Irmandade «lo SniillHsliiio Sn-ei-nuiento da Antiga Se

FESTA DE NOSSA SENHORA DO TEHOODomlngo,7 do corrente, ás 111 '2 horas,

terá logar a festividade de Nossa So-pbora do Terço, com sermão ao Evan-gelho pelo Revm. missionário apostólicopadre Luiz Ignacio de Moura.

A. orchestra sob a direcção do professorJoaquim Pedro do Carvalbo, executarápma excellente ouvertura, a missa deBovani e o Credo de Cerruti.

Antes de começar a festa será «mpos-sada a administração qnc deve servir no»nno eompromissal de 1892 a 1893.

Convido para o acto os lieis catholicosB e nossos irmãos em geral.

Secretariada irmandade, em 6 de agostoI de 1892.—O secretario, Dr. FrancisooI Augusto de Almeida.

Loteria do Uú. ie l raieUNICA QUE TEM SO' 6.000 BILHETES

PARTE DA 169a 3a PARTE SA í*S9aExtracção infallivel

Rôoommenda-se ao publico esta antiga e acreditada loteria, pois é a unioa que tem só6.000 bilhetes e distribue 1240 premios. As remessas para fora são despachadas com antecedeu-cia e promptidão, dando-se uma vantajosa commissão aos pedidos superiores a 50$, os superioresa 20$ são isentos das despezas do correio. Todos os premios da loteria extrahida em 5 de marçoe das que se seguirem serão pagos prompta e integralmente pelo Sr. Josó Vasques, á rua Novado Ouvidor n. 34, sobrado. Caixa do correio 996.

Él IÍI1 llllSAHIDAS PARA A EUROPA

Thent............ 24 docorrenteO PAQUETE

HÂG0&LEN&Capitão H.C. RIGAUD

esperi»dTlíõTtÍõTFP^a.aman'fi'ã~8Tdõcorrente, sahirá no mesmo dia, ás 4 lio-ras da tarde, para Souiham.pton t.Antuerpio, comnscalas peln Bahia, Pernam- *buco, S. Vicente, Lisboa e Yigo.

Os pnssageiros de 3' classe devem era-barcar com suas bagagens _a praia dosMineiros, amanhã, ás 8horasda manhã.

Todos os vapores d'esta companhia sãoilluminados a luz electrica e fazem asviagens mais rápidas e -regulares.

JV. B. —Na agencia tomam-'se segurossobre as mercadorias embarcadas n estesvapores.

Para cargas trata-se com o corretor Sr.iViiiiin IS. Macedo. Para passagense outras informações no escriptorio daagencia da Mala Reallngleza, com o super-intendente G. C. ANDERSON, rua deS. Podro n. 1, sobrado. t

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. Domingos da Cunha Bastos, ca-

valheiro residente * proprietário no En-cantado, n'esta capital, attestou que,-gra-v«mente enfermo de rheumatismo agudo;por todo o corpo, viu-se d!elle curadoradicalmente pelo uso d'este grande es-pecifico.

Deposito, á raia4a_ssemblea n. 80.

os

SELLOS PARA COLLECÇÃOVendo, compro e troco qualquor quan-

tidade de sellos e faço remessa á escolhaa pessoas responsabilisadas. Desejp çom-^srar- .oi*-ir.ücar__qüala*_e___quan tidade __esellos do Brasil." Sellos e eslãnipiThasnovas, compro e vendo'.— J'. Costa.

Ourives lia A. Caixa do correio 727.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE BEHEFICEHCIAPraça da Republica 11. Do lado do corpo dc

Bombeirosi*CONVOCAÇÃO

De conformidade com os estatutos, c deCrdam do Sr. presidente <i'esta sociedade,

§' onvido os Srs. sócios quites, para, nola lOdo corrento, ás 7 horas da noite,

sc reunirem cm assembléa geral, aflm deassistirem A leitura do relatório, e elo-gerem a commissão que tem de dar pare-tér sobre o balanço e relatório da admi-Distração que linda.

Rio de Janeiro, 5 dc agosto de 1892.—O 1* secretario, Dr. Oscar Godéy.

Mm n nm mi

LLOYD BRASILEIROSECÇÃO DE RAVEGAMO

Xá.

SMPREZA DE OBRAS PUBLÍGAS HO BRASIL

Essência PassosRefere o Sr. Eduardo fle Carvalho,

laborioso e abastado commercianto á ruaTJrugua-yana n. 168, que, com o uso dealguns írascos d'cs'te preparado, viu-securado radicalmente de um rheumatismoantigo e rebelde, Deposito, ít rua daAssembléa n. 90.

O inventor do motor pela pressão do ar e a commissão convidamSrs. accionistas para assistirem á primeira experiência de seu in-

dovento a bordo da lancha «Veloz» na enseada de Botafogo, hoje, 7corrente, ás 4 horas da tarde.

Rio de Janeiro, 7 de Agosto de Í892.__. GOMIVEIS-SAO.

III11GRAIE LOTERIA DÂ BAHIA

13 DO CORRENTE .

g°o !o õ oi o ooESSÊNCIA PASSOS

Refere o Sr. José Porto, laborioso in-dustrial, residente no Alto da Tijuca,que, graças a conhecida eflicacia trastepreparado, viu-se curado do violentoo rebelde rheumatismo chronico, quehavia resistido tenazmente a outros re-médios.

Deposito, á rua da Assembléa n. 90.

II-^r-TOEü G- 3E=£ A3EC ^

&Jaail«fmATTE&ÇAO

Fernando Garcia Rodrigues .deseja fal-lar com sua irmã _aria de Jesus Garcia,hespanholade Malaga, -filha de Isabel Ro-drigues e José Garcia Rodrigues, vindade Hespanha ha 7 para 8 mezes em com-panhia de uma fllha. Quem Jhe procura;e seu irmão para nqgocio dc lamilia, narua do Visconde de Itaúna a. .64.

Devoção «lc IV. 8. tln Glorin noCiirrnl a*"«lra<»

Pestcja-se com a solemnidade possivela festa de Nossa Senhora da Gloria noUia IS tle aposto corrente, começando naVéspera, ás 8 horas da noite, c.m uma,ladainha cantada. No dia K haverá, ás11 horas da manhã missa cantada, ás 5horas da tarde procissíio c ao recolherbaverá Te-Deum, sogulndõ-sò leilão deprendas oferecidas pelos devotos, e depois5o leilão so queimará um rico fogo deartificio. A musica para todos os actosfestivos será regida pelo maestro Arcelino.de Oliveira.

Pede-se o comparecimento de todns osdevotos para mais abrilhantar a íestivi-dade e o obséquio dc remetterem asprenda-? pedidas ás pessoas desienadas)ins cartas, do que desde já sc confessagrato 0

FesteiroJoão de Abreu Pimenta.

UNHA DO SVVO PAQUETE

PLANETAsahe hoje, 7 do corrente, ao meio-

dia, para os portos do sul .até PortoAlegre, tocando nos portos abaixo

Snntoai, ParonuRitú, Dcdtei'1'O.Kio Graudc, "Pelotas c PortoAlegre.

LINHA DO NOUTEO PAQUETE

S. SALVADORsahirá no dia 10 do corrente, ás 10 horas

da manhã, para os

PORTOS DO NORTERecebe cargas e encommendas até

o dia 9, ao meio-din, pelo trapiche, árua Antonio Prado n. HO.

FEITOR £ MOÇO BS CÂYALLARtÇAPrcclnn-ac dc mitlioin feitor

« moço «le cavulluriçn, imsan-do-so I»oiu ; itnr-a tratai* narua do Cattete n. SS3, lofa.

ESSÊNCIA PASSOSAttestou oSr. Joaquim J. Ferreira,dis-

tineto cavalheiro, morador á rua Evaristoda Veiga n. ?, -que viti-^e curado por este

XT/*T'I,3B3'C3-_=t^^.3E.S

EXTRACÇÃO QUINTA-FEIRA 18 00 COfiREKTE EXTRACÇÃO" Ttt^E*^T**J®~-?---&ttT\r'ElJ-jCOM 4Í000 TIRA-SE 50 CONTOS I COM 2$400 TIRA-SE 30 CONTOSCOM 31200 TIRA-SE 40 CONTOS I COM IS600 TIRA-SE 20 CONTOS

COM $800 TIRA-SE IO CONTOSOS PREfHBOS D'SSTA IMPORTANTE LOTERIAPAGAM-SE

RUADA URUGUAYANA N. 38NA

Precisa-se alugar nma que esteja si-tBada^ntre-Rio-:Gôinprid&-^-Fa'>r4ca4as.Chitas que lenha algum jardim, seisquartos arejados, duas salas e mais de-pendências necessárias o cujo aluguel nãoexceda a 3Q0_, mensaes. Quem tivern'estas condições, fará o favor de dirigircarta a L. L. caixa do correio n. 654.

CULTO DIVINOTerá logar hoje, ás 6 1/2 horas da

tarde, na cnsa dn rua da Conceição n. 7,estação do Sampaio.

BARATO

IgSOO

88000

Sobretudo! ilo casimira do oOr... SÍROO.Paletot») do panno nreto, *.'i'íi.*.,. l;. < ,Dlto.i do easlnilnv du côr, 1N,1 e., KHouiDltoa de alpaca lona, I.*;<(, 10*. e., 7&00Calças tle casimira iiretn ISjWOiiDilas de casimira tio côr iij;Iiit.tii do lirlm de cores, 5S.13r»o> eDitns do verdadeiro bi Im ÍA,l)gola i;Dltits da enssslnota, •igW Dilas de dita pretaCnmlsits de morim, fiflnoo •ISDitns de llanell.i, 53, SfiSOO e....Dtuiduohlta íí

Bffiuo"0 ''i8l'aj|"íl0 superior,

»M0, 13100 jaopoDitas de orelono superior gjoooUma duzia de lenço» ijrancõi,

melo Unho ,' mjaqMela dila de meias de uorua, «cmcostura 0J500

Unia jici.a do morim umcrleano,com 10 metros !>o00i)

Ditns do dilo, com 20 metros, ír.y,MB. 1.18. 128. H8. WS. «S c--.

Ditns de ulgod.lo enfestado paralon.ócs, cnm 9 e9 palmos dolargura, MRn 13S000

Crclune especial para lonç.Vs, comdou.metros de largara, metro :$:,cn

Curtes dn casimira paulista So80Õ

Para meninosPalctnls de pnnno preto, 17,. c... ir.BOOQDitos dc casimira de côr, 1(>,. e., 14f)ll(>c.»Calças de casimira preta lüHOOOlDita-, de casimira dc côr lOgOOOTernos de brim pardo, 98 78000Ditos do brim de côr (•JWJVestuários do brim de cores para

meninos de 4 a 9 annos 7fl00il.Ditos dc brim pardo 88000Camisus de morim. uma 4_0|ntDilns do riscadinlio, 15Ò00 e.... ljJiOQ.Ceroulas dc algodão alvejado,18100o 89C0Grande sortimento de pnnnos pretos,

diagonaes, clleviots o ensimirns dc cOr,para roupa sob medida, e bem assim unicomplelo sortimento de roupas pnrn tra-balho, para homens e meninos, a preçossem competidor. I*

12 BOA SETE DE SETEMBRO Í2ESSS&CJIÂ. PASSOS

OLIVEHtA «fc IHEXEZES

iPiTlfi mziia u unVende-se por 250:0008 uma grande fa-

zenda de cate, no Estado do Rio, tendojunto da mesma umn Estação da estradade ferro Leopoldina, um engenho central

preparado de grande numero <ic pequenas, que faz mais 18:0008 annuaes de snques,-¦--¦¦'---• ¦ •*—* uma safra para nnnos vindouros de 10 a

12 mil arrobas de cafó; grande pomar,cnsa dc vivenda principesca, terreirosdepedra, com 400 alqueires de terra, grandepastaria e 40 cabeças de gado. RuadoOuvidor.42, sobrado.—César de Carvalho.

ulceras, simulando verrugas, que pormuito tempo so mostraram rebeldes atodo o tratamento. Deposito á rua da As-Bembléa n, DO.

j_: _=»sç.A-çs^_O abaixo assignado. sócio da extincta

flrma dc Oliveira Gomos & Paiva, declaraa esta praça o á do Ilio de Janeiro quenesta data dissolvau a sociedade com seussócios Manuel de Oliveira Azevedo e Joséde Paiva, retirando-se estes pagos c sa-tisfeitos do seu capital c lucros, c livresdc qualquer responsabilidade, ficando oactivo e passivo a cargo do abaixo assi-gnndo.

Barbacena, 19 de julho dc 1892. — JoséFerreira Gomes.

Confirmamos a publicação supra.—Manuel Oliveira Asevcdo. — José xicPaiva. (•

A companhia toma o seguro de cargas,encommendns, bagagens c valores em-bnreadoe nos seus paquetes.

Fretes, passagens, valores ornais in-forniaçõc!*-, no escriptorio central

47 Rua do Hospicio kl

A-TTEfíÇAOVch«1cíii-sc 1 umi» armação

feita a capricho, «Iiiiim vi«la-a-ças «lc fiorta c unia vitrinefraneeza, tn«lo liiHttrixIo c cinlier!'ei<» cutacio, |irlo liarafazendas ou nriimi-iniio; tra-la-Me. iior flaver, un rua «IoOuvidor, n. 37, com o Sr.Coelho. <

SIEATTA-S VIRGENSVendem-se on dão-se dc empreitada

para fuzor carvão, na estação do Bangú,distam dn estação 3 Irilometros; quempretender dirija-se a Rangel d Coelho,no mesmo lo_.*;u-.

ESSEMCIA PASSOSO talentoso advogado Dr. Domingo*; de

A. Pinto, redactor proprietário üo Mani-tor Campista, em artigo publicado noconceituado dinrio, sob slia assignatura,refere a brilhanti.óinia cura operada poreste preparado, cm pessoa de sua estimavelfamilia, qucsofTrera cruelmente, duranteannos, "fls darthros, com ulcernção.

, Depotito á rua dá Assembléa n. 90.

1 mGRMDE LOTERIA DÂ BAHIA

13 DO CORRENTE

Mazurkettacomposição dodistineto litte-rato e criticomusical Alfre-do Camaratc; avenda no gran-de estabeleci-mento de pia-nos e musica do

Bnachmann & GiilninrSc«. {¦

52 RUA DOS OURIVES 52

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. Antonio da Costa Pimentel, dis-

tineto oflicial da pharmacia Silva Araújo,attestou que, mediante a poderosa acçãod'este preparado, viu-se restabelecido detormentoso rheumatismo chronico, re-belde a todo o tratamento.

DEPOSITO

90 RIJA DA ASSEMBLÉA 90

O Sr. pharmaceutico Mnrcos Martins*,com pliarmaeia no Barreto, em Nicthc-roy, attestou que, pela acção anti-rheu-matlea especial d'este precioso preparado,que lho fora receitado pelo antigo clinica'Dr. J. B. de Lacerda, viu-se curado ra-dicalmente de accessos do rlicuniatismqagudo, que o atormentaram cruelmente*

Dci^ito, á rua da Assembléa n. 90.

ADEUS RHEUMATISMO!!!O non plus ultra dos remédios para a

cura radical do rheumatismo, cm gc-riij.é incontestavelmente o lianlio He-malo.-.cno de E. Boíio»,

Este maravilhoso medicamento (appro-vado pela Junta de Hygiene d'esta Ca-pitai), iiltimaiiionte inventado c jabuticonhecido pelos mais eminentes faculta-tivos dn Europa, os quaes têm leito mun-meras experiências, e todas coroadas doamelhores e mnis prodigiosos resultados. 3evidentemente o unico preparado, atúhoje conhecido, que, sem nenhum mer-curió e sem a necessidade de qunlqucsoulro medicnmento para uso interno»possue o dom de curar radicalmente, aamoléstias abaixo descriptas :

O rheumatismo, ainda mesmo quandoessa enfermidade tenha sido consideradachronica. — As escrofulns e quacsquei*outras moléstias dependentes d'cssn,—•A maior parte das doenças do systemanervoso.—As aQec.ües cathãrráes, quersejam na via respiratória, quer na di-gestiva ou otirinnria.—O ehgorgitaincotovisceral, principalmente sendo prove-nieute do infecção myasmntica e final-mente, a syphilis e os elTeitos do uso domercúrio.

Em cada frnsco d'este excellente medi-camenlo, que apenas custa a quantia dovinte mil réis, vai a explicação para omodo de usar, s*ondo rarlssimo*. cs casosem que sc torno necessário tornar-se maiade 6 banhos, como melhor o certificamdiderentes attostados, das expei lendasfeitas, algumas das quaes, estão li an-scriptas nas ultimas paginas do folhetoque acompanha cada frasco.

Depósitos na Republica dos 'EstadosUnidos do Brusil :

No Eslado de Pernambuco, rua Mar-que-s d'Oliuda n. 23 (Recife).

No Estado da Bahia, rua do Conso-lheiro Dantas n. 1G (Bahia).

No Estado de S. Paulo, rua Direitan. 1 (S. Paulo).

Unico deposito geral para a venda poratacado no escriptorio da rna da Assem-bléa n. 77, 1* andar. Rio de Janciio.

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. pharmaceutico João M. da Pt*

Pimentel, proprietário da pharmacia Pro»*videncia, om Nictheroy, attestou a bri-,Ihante cura realisada por este prodigiosopreparado em sua respeitável mãi, qu»solirera cruelmente de uma ulcera antiga-dit perna.

Deposito, ~ rua d'Assembléa n. 90..in m

per SiOOi}GRANDE LOTERIA DÂ BAHlâ

13 DO CORRENTEALFAIATARIA IMPARCIAL.4-MMS-MM-T-EIM

50$000Viu lindo terno dc panno ou diago*

nal, Moli medida.

Rico ternomedida.

de casimira belga, sob

jr*zm 7

na Flor «le _ííe que se vendem cha-pèos para senhoras, de todns as cores efeitios modernos, a 12}., 14g. 158.188. 208,25íl e 30S1 ditos para meninas, a 8_, lojj,128 e 15_1 ditos pnra lucto, a 108, 128.Ing. 188 e 208 1 E' sô na Flor do ÍAx,á run «lo Vímc«miií«> «le linúiiiaiSS, é !£«.*.antiga do Sabão da CidivdeNova, juntinho á prnça Onze de Junho;vêr para crôr I n'estn casa nuo se distinha, mas acabou-se 11 (,

^&.€Lxxi.±xre>xx3.1Um terno de croisé ou fraque de pannO

preto ou diagonal, sob medida.

Paletots de alpaca lona superior.Venham vêr

90 Rua Sete de Setembro 90

0 professor dc dansa J. F. Leal parti-cipa aos seus discípulos, amigos e ao pu-blico, que mudou d sua aula de dansa,do largo deS. Domingos para a rua dosOurives n. -10 (antigo salão Rocha), ondeespera gonar a mesma csíima e conside-ração que os .seus discípulos lhe tém dis-pensado. Lccciona nos dias uteis, das0 horas da tardo cm diante e nos do-mingos e dias (criados das 4 ás 10 horasda noite, (•

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. Manuel Martins Guimarães, abis-

tndo capitalista da praça de Campos,attestou que obteve acura de uma pessoade sua respeitável familia, que toifrcra deuma ulcera rebelde e antiga da perna,pelo uso d'cste maravilhoso preparado.Deposito, á rua d'Assembléa n. 00.

RELÓGIO PER0I00Gratidca-sc bem a quem levar ít rua

Haddock Lobo n. 27 um relógio em fú-made bola, de crystal, tendo o monogrammaA. F, C, chatelaine e lapiseirade ouro,

o que íoi perdido na noite de 1 do cor-rente, [.

Essência PassosInforma o Sr. Cândido F. Osori» Gue-

des, intelligento e zeloso funecionario pu-blico, morador no boulevard Yilla-Isabcl,que tem tido em pessoas de sua familiaas mais signiliculivnse importantes curasde rhcumnlismo, darthros c outras mo-Iestias da pelle mediante o uso d'estcpreparado.

Deposito, á rua úa Assembléa n. 90

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. commendador Antonio Bcrnar«

dino L. Ribeiro, capitalista e prpprieta*rio muito conhecido em Nictheroy, referoa importantíssima cura do rheumatismochronico em relaçÃo a si o á sua Exma.esposa, pela acção especial d'estc prepa-rado.

Deposito, árua da Assembléa n. 90.

8000HIOQ

ígiogK410«320fam8120«24D

181008700

l

Vcndc-se um lindo lote no morro doVintém, logar mais saudável do EngenhoNovo, com 30 metros de frente e vinte etantas braças de fundes, mn outro narua Lucidio Lago, com 10 braças defrente e 30 ile fundos, para tratar; na nuaVisconde de Santa Cruz d. 7, EDgenho

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Especial vinlio virgem, garrafa.Especial nguardente, ditaBanha nacional de 1*, kiloArroz de Iguape de 1", litro....Dito inglc/. de 1*, ditoFarinha Una de 1*. ditoDita dita do 2", ditoFeijão pretode 1*, ditoToucinho dc Minas dc l*,kilo..Carne secca de 1*, dito

42 Rua (ia GatiSa MSOARES PEREIRA.

MARTYEES DO.EGREG0RACÃO

Romance pândego, escripto no estylode Paulo dc Koek. cuja leitura agrai.» atodo o mundo, afugenta os desgostos oactiva a vontade (o leitor no romançasaberá do que) 1 grosso vol. de perto da500 pags. ÜS000; á venda na rua .%S, José ns, 05 e 67r

GAZETA DE NOTICIAS - Domingo 7 de Agosto de 1893

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rnli d' ani eiu, própria paia umtnr.il aem llllioi, com liniilielri), clmcara o Miaa l n.i rim do Dr. J»a«|»iui Silva n. lil), proilmo

i rua da Lapa.

AI.UIía-KI! uma cai» na rua do Sni.nln n. 111,

nnllíti IM, parn tamilia, aluguel 55J iiiemal.

ALUUA-SK um cnmratiilo n uma aenluira honeila,

em ra«a tle família; na rua ile Sanl'Anna n. Jt.

I.l-OA-SH uma ciaa rooWllaila, nara pain*"taniUla; Irala-a^iiajua Ferreira Vlaana n. 11

AI.UQAM-SK iluaa Iroaa caia. assobradadas, tonrio

uma nn rua ilo S. Jununrln n, 53 e outra natua «lo Goneral tlruco n. 77 A; Irala-ao aa meunarua n. 105.

A I.UIIA-SK nm commoilo em cana do família, aE\..-, .,| aem lillios; na rua doa Coqueiros n. Ul,j_tuiul»y<

Al.i:ii,\-HH um bom commoilo, com grnmlo

1'linirrua, lianlios dc mar o ducha ; ua pir.ia iluKuucl n._0. (j

AMU.a.ii-hic an cinco «<«mw uo-

VIIN llll .'llll (IO Hlll'11» ll<* MCN-«liaEla oh. lliit U lio ÍÍÍHii IU*; teu-In hc ai .-ui. ilo VlMCoaaile lio lailau-ú.aaa ¦¦• :«.. <*

l.UOA-SE uma moça para latar, arrumar caiae panar roupa u ferro; na tua llr. NaUco do

ríilas ii, 108.

ALUGA-SE, em casa «Ic familia, um comnroilo a

uma pessoa w; nn rua Formosa n. litl, io-tirado.

ALUGAM-SE um ipinrlo e sala, n um casal aem

lillios ou a pcisoa séria i na rua da America li!!,Mliio.

A LUGA-SE moladir ilo uma casn a um cn>nl ouf^siriiliora seria, cm casa do tamilia; narua üotivrnmcnlo n. lit.

i LUGA-SE uma loja para nejoclo limpo; na ruaIdo Carmo n. il. (¦

i LUGA-SE tuna saleln para dormitório; trala-se(na rua ilo Carmo n. 23, sobrado. ('

A LUGA-SE um commodo a moço solteiro» un ruatia Lapa n.Ji*, loja. (.

i LUGA-SE um cnminoilo para um casal aemllillios; na Itrucisa da Lapa n. 18.

ALUGA-SE um conunotlo com serventia na cn«a

Imla, pretjil 308; na rua do Ur. Joaquim SilvaB. Ti.

ALUGAM-SE dons magníficos commodos para pes-

soas ilo uHiimrii-m, a casal «em Olhos, bem are-iao_l; ua rua do Senado n. 331,

ÀLUGA-SE, para casa dc tamilia c com a eon-

ilição do não saliir A rua scurln em companliiada mesma tamilia, uma rapariga de IS aunos, parascrviiji.-; ló-res e íavflf alguii-a ruiipa; ua Iravcssaicssa das Flores n. 58, S. Clirislov.io.

ALUGAM-SE nma espnroia ínla n nlroTa. cír-

colada dn jam-llns n cnm Imnlios dã chuva ; uarua da Fjorgsla u. III, Calumtiy.

ALUGAM-SE uma boa sala e alcova tle Irerilo, a

uma senhora só ou a casal sem DID09, fornece-seeomiih querendo ; na rua Sole do Setembro n. ÍI5,X* andar.

1 LUGA-SE nma sala com nma alcova, muitof-ttliuipri. pará um casal sem ti 1 li o r; ua rua do Pre-«dento llarroso n. 92.

A LUGAM-SE bons commoilo', com on sem mo-¦f^hilia o ponsffo; em casa dc Íamilia, a pessous sô-rias; ua rua do Eslauo de Sá n. 30. C

VENDE-SE mn clnlel na rua ilo Pr. Jo.é Felii,

i-iiK.ui «Io Itn.lia, «litlanlo b minutos, cou.lrultlo«Io nuvo, com «luns silas, Ires quarloi, «le.pensa,cnilnbi, nlia «Io lerro liara «rna. ianque- o uml»im quinlal, (ol lon.lriililo pina o ilonn murar o pornoUra do raulc*tl* i que -itiuln por priço nauavnl ;|>-irii Inforinaçfnrs eomn Sr. Ilnnlelro, venda o paraIrnlnr na rua üo_S,_Jokí n. Sil. (J

VENIiE-SK uma maclilna llowo proprln para al-

trnrili' on |,n..| miUiilur ila bolinna; para Iralarni rua (Ia 1), Manuel n. 11, i" niiilai, funiloi.

VENliEM-SE bom caitli «Ia canários com vi-

«,'lriK, aliíiiinj.1 rom ovos r tei. fêmeas nriil-n,iire,,-i,s niarcatlus; ua rua dos Auilradas n. llll,loja,

VENDEM-SE Irous canaiios; na rua dn lios-

piciu ii. li;,. (•

VENDEM-SE nma mobília de arco uma cama,

prrra casados; na rua da Conslilul,;rlo n. iirol ii Ia .

VENUE.M-SE duas cisa. cm bons condli;1es, lc.nl»

cada uma duas salas, dous quartos, catliiba, ba-rili.ii,>. croin 33 melros de lionle, (undol mais d» IIHI,ilislitnli' 3 minutos dn estação de Cascadura; infor-ma-sc ua venda do Sr. (itmrlo por Cindido S. F. (.

VENDEM-SE terrenos cm IoIm, fau-niio lienles

parn E. F. C. do II., jiinUmrnle com nma canaruiu duas salas, duus (juartoi*, dispensa, cozinha,lendo já nu. dilos lutes, miillos o diversos arvoredosfrurlifcros; n.i Ireiiuciia dc Ir.ijri, lutar do Illo das1'edras, tipuia-se uo MtaçiU) dc Mailurcira, gasta 10minutos, o da nova do llio das retirai I minuto. (.

VENDEM-SE: uma maebina a tapar do (orca do

lies cavallos, cm perfeito Citado i uma serradoDia; uma dita circular; bancos dc marceneiro eutensílios porlOnccntOJ 4 mir-ina arte. como : uram-pns ile lerro. do páu o madeira do vinbalico, as.imcomo nulros moveis prompto. o por acabar; vende-sotudo junlo ou Mparado, assim como se nítida a catapara «|iial«iticr negocio, tudo se vende em omita, porsu achar incouimodado o dono da mesma; na ruadó Coade .'*ju n. W, (,

VENDEM-SE camas, coliães I pinico», kcm não

nriiscn não 1'iliscii. Aceinbléa 13, O-i-s 79.(•

VENDEM SE Icrrcnos na «livrara do GSu, no morro

«le Sanlos lto.li it.in-s; para Iralar na rua de SãoCarlos ii. (il, das II ás fí limas da tarde.

VENDEM-SE piiardtt-vcílidos, (juàrda-cáfiácita com

porlasde espelho, tjuarda-prata, aUgèras, mesaselaslicns, lavatorio, camas, commod.is, dormllorios emòlilllnij na rua de S. l'cdro n. i'.\i, olllcina. (.

VENDE-SE, do particular, uma vacca de raça o

de 2* cria do um mit/, dando muito e bom leite ;na rna do Urugoay u. B, Anduraliy. (•

VENDE-SE um prédio acabado dc novo, com duas

salas, tres quartos o cozinha, todas espaçosas,tem água encanada dentro do terreno e grande ter-renq para plantar, está livre de'qualquer ônus ; naesta»;io da Piedade, rua Amazonas n. 50, dUlantecin cu minutos ; trata-se uu mesma.

VENDE-SE nm lindo terreno no aprazível bairro

de Caluinhy, com seis metros o SU tcntimelros defre-nio por üV de fundos, na rua di-s Coqueiros, ciitrcos ns. O e 8; trnla-sú e informa-.e nn venda de-Ironlo ou na rua do Alcrcmlo n. 7.

VKNDK-SE um Iom viveiro com diversos pássarosde estimação; na rua da Ajuda n. Sá.

ALUGA-SE em casa dc um casal tem tubos, a

outro nas mesmas condições, a metade de umacaso ; na rua Nova de S. Leopoldo n. 9.3.1 , llit lUil 11UTU UD «_¦• 1jCU("JI"u «> •¦•

ALUGAM-SE nma caia com praudes e arejoilos

commodos, próprio para jranilo familia, lem cim-eara, jardim, anua, etc; unia dita com duas salas,dous quartos, agira, quintal, ele.; Irata-so na ruado Pinto n. 1 A, venila, mono.

i LUGAM-SE dons quartos a um casal sem lllhosr^oti n duas senbiiras de bom comportamento ; nainaldo Dispo n. O A, ltio Comprido. (.

ALUGA-SE tala e alcova da frente, com scrvonlia

em toda casa, a um casal sem filhos ou a umalenliora dc idade ; na tua dc D. Carolina Itcjdncrn. 19, Calumliy, Irata-se ua mesma.

ALUGA-SE quarlos n moços do commercio, perlo

ila estação do Meyer; informa-se na rua da As-IcoiliMa n. 17, loja. _(,

AI LUGA-SE um commodo a moços solleiros; naltua tio General Pedra «.43, casa de lauiilla. (¦

LUGAM-SE tres maínilicas salas, para escri-ptorio; na rua dc 5. Pedro rii 3. _J|

ALUGA-SE um oomniodo, cm casa de família, a

um casal som lillios ou a m»& aenhora só ; na ruado Evaristo da Veiga n. I), sobrado.

ALUGAM-SE nnoscnlos com pensão, a famílias

ou pessoas sérios; na rua do llczeudc n. ió.nccclicai>-MC jicuslo:tI«ÍJiM extec-nos.

ALUGA-SE uma sala com duas alcovas, niuilo

limpas, em casn do íamilia, a pessoas do com-Bcrcio; na roa dos. Barbo rios n. 94-. O

ALUGA-SE ero casa de familia, a moços do com-

morcio ou casal som filhos, sala e alcova niobi-liadas; na Jadeira_ tia Gloria n. 3. (*

ALUGAM-SE lions commodos, cornou sem pensão;

na rua do Senado n. 213, sobrado. (•

ALUGA-SE uma boa mucamn, pagando-sc de 308

a 351) mensaes ; quem precisar dirija-so á runD. Laura de Araujo n. 79. ''

VENDEM-SE : um gnnrda praia, nm «ilaper, seis

cuiioiras mislriacns, um guarda comidas, ornalucsn para jantar, uni Irivnlorlo, uma cama parncasados, Indo cm bem ctlado ; na tua tin Alfândegan. 3(18, rotula. (¦

VENDE-SE nm carrinho e nma parolha de cn-

brilos para o mesmo; na travessa das Floresn. 58, S. Chrislovão.

VENDEM-SE dnas machinas dc costura, ama

Dessa por ür.g e oulra Singer por 208, Iodas per-feitas ; ua rua da Alfândega u. 3C3.

VENDE-SE uma armação e dous balcões do pinhodo riga com pouco uso, próprio para qualquornegocip ; ua rna do Alcanlara n. 132. (.

VKKIíEM-SE prédios, chácaras e lerrenos,

na cidade e siihurtitos, para Iodos os preços; narua da Uruguayana n. 55, sobrado, (•

C

AI LUGA-SE um commoilo para om casal sem fillhos; na mado Panln Mados n. 07. (

LUGAM-SE commodos; na praça dcD. Pedro,n. I, S. Clirislovão. (

dí i-!-0 'CI ? foiirjmi ap cpej] -f,i 'oaou ] olo oiinui cnoi o>| vpiii 'ofjnqi! orno 'a.iou j. oí ippi-uiejy irp vn.i o< ••sirçi! .0 '«uinro oiru jvjox oiruUlOnQ 'OS-IOU Op SfiSUílHp StlU Cl-iquj.lldpi VlflAU-«-n,l nuisjoy 'j(| ny sc.ii.ii|os «rumo supuziiii ntcdo|uci saj»|i o OS-lirniuoji)VI -oj|nib o fio n cuictl uaiiuoilns raonuiuj vitnil 'gg o||Jf tqui^iiij oiiiuu otnlmil «iiuiun.ioin cniirj '«im|td o {i çsop||çs 'BtttUJtJap sanH-insu^y as tíir/rj *srjos 'u.ip-id moa soios-uoo 'oJcj.j iuoo uo 'üíuBirtj bp 'se.iujJitnv «wppip'OO-iJ5! o 81 stuiapco jiruuojo.i uied soiiiassu j)gs sur-iaucut "oí)'j8( KUIWS3 'lojjtst i sopieq 'soamij•sepirpioq 9 snzi| suqno.ij 'smiuaj 'ses|oo 'scióiliio'topijuiijoo *a«iüaiaiu iv cicd ; ídnoj ca.d soi«os'eoiedei 'wpnjua 'ajqijBo o opoj ap siMjapua¦_tiv oiuadsj j íijpad inoa oan-cquiA op bojjp '801oqpids» i uauo| uioi çojjo-.aci fsepomoa 'é_--|iS0|| isetpi uioo ftrijp 'nqui.no ujcil sciip 8fl !*fii sepejisnj.sezom S!nn i a,,;,, ft>pnao.ioi s»il t sniuiieJcm tnoo[Joisill u súiip -goy i 8St ojz|o.i tnoj »oaç9.i.|-p'sequipezeg mini septitis o wi.iòj oo|im|uiA ap s«men'(suioq íjo) «/y aod ç[ cpufucjJB 'as-iioquoe ruiueijtiil-iiqiiii icsticijo o úico | *Çti, i 8 oçi|or> /o so.-usd•oiujird o oooSb ! 1)1151 <•' scjioiios ojcd jpb sopirzvoíjird .lon vooi|ii3 »<JS£ i (ir, Fopnzía tued bi|p o oiojBtiilp (eíiu.j.io v uioa ji ojgíi) ij| i *í| tishn[»ia vivüouxjoa i .opBJíí raoa ní{p íl-V-^fl BJ,It' wp s«iso)'8tl ! Cl 01:1100 11103 soru|ird t* i f/i e ôp sejip'85ll8ll oyx|oa moo semeo 's-i-o 'vosui,i ocuj,msjjic 01:11 umi» •cdiuiij, "e «|o uiao nu mooãsosiíij -1 scJiopcj soi;z|oa iemça_as-jgj|gf»H/»

VENDEM-SE lerras 110 Eslado do Sanla Calha-

tina; Irala-so narua do Kosario n. 11, sobrado,sala da frente. (,

d nll

RECISA-SE do nm soclo para lomar rontn deutu.i ca»a de MÇOOI e molhados, n»*. arralmld:1-

il'e.l> chiado, o iniitlvu il seu dunn |iri«'l.nr reli-rnr-ie; lnlorma-.e na rua do Condo d'Eu n, 111.

JIIECISA Si: tio um njiiilanlo do coutellciro;na rua dos Ourives 11. Ui.

JHKC.ISA-SE de iiniri ama dn leito; na rua de*S, Valentim n. i<), S. ClirMovãu. (•

)IIECISA-SE de umn criada para serviços leves,pafjando-se hom unlenado; na t uu da Ajuda n. •¦•.

JIIECISA SE «lo umn criada para aorvlços levea;na rua do Carmo n. U.

PUECISA-SE, 1 Iraiessn de Saulos Ilirdrlgues

11. Cl, dn cavouqueiros o trahaihailore*. pedreirosa carpinteiro», bom ordenado o por quinzena, |iou-luaL ('

PItECISA-SE do nma cozinheira; na Iravcssa do

Leonardo 11. 7 11, Gamboa. (•

P ItECISA-SE do um bom >,ni,<ial barbeiro ; nosalão Dotiblet, rua du Ouvidor 11. SU.

PIIECISA-SE do perfeitas coriilnhelrii o nrrciii-

çiuleiras; na rua da Assemblca 11. 113, 1* andar,paga-su bem. (•

PItECISA-SE do uma criada para caaa de trata-

mcntOi dá-so bum ordenado ; na rua dos luva-lidos n. 151 (•

PltECHSA-NE llc nci>rcIlJiS coi*|il-

¦iliciauinc hiiIcIi-uh) nn ruu «IoHoHairlo 11. lo:r, _« nniliiro.

P,ItECISA-SE lie um casal brasileiro 011 porlnguei,a para Ir pnra S. .loto d'EI-Hei, Minas, o maiidopaia tratar dc (,'ado o lavoura o a mulli.r pnra co-linhar e lavar, qner-se pessoa de confiança ; paratralar na rua do lladdncli Lobo 11. SU. (•

PRICCISA-SE do uma ama secca para um me-

nino de Ires auuos; na rua do Kiachuclo n. 110.

PIUXIS VSK du um pequeno que saiba já nlgnma

eousa de alfaia ti», para Irahalliar com uin ollicial;ua ma Inrjja dc S. Joaquim n. 132, ca.a u. 9,

jllECISA-SC de um scncnlo para pliarmacia;Irala-so na rua dus Ourives n. 103.

PIt__riM._-.Hi_ de uma senhora de idado. por-

tujíuena ou hranileira, parn serviços leves dentrode casn, e fazor cnmpanlua a outra senhora, dan-do-se tra lamento como se fora do familia, paga-seregular ordenado e Irala-so no ücirco da Jluílcnri; O,ti*, nndnr, das [O ás 11 ou das <¦ às 5 da tarde.

PItECISA-SE de uma criada para lidar com cri-

ancas e mais 5-jl'vÍÇOi leves; na ladeira do Se-aado u. 51).

PUliCISA-SK de vendedores dc balas, paga-se

liem, prcfeie-ao portuguezes ; nn ruu do CondecVEu n. 08. ' (•

PRECISA-SE dn uma aenbora tle 20 a 25 annns,

liara serviço doméstico do casa de um homemsó; na rua do Catumby n, 4B. (•

PRECISA-SE do uma ama dc leile, sem filho, sn-

jrilando-so n eiame medico ; na rua do Durão dcS.ÇelIz n. 174. [•

PRECISA-SE de dous olliciaes barbeiros, uo

salão Souza Gastos, rua do Imperador n. 33 A A,Nictheroy, paga-so bi-nu (•

)RECISA-SE do unia cozinheira para pequenafamília ; na rua dos Arcos n. 70, sobrado. (•

| ComIISÀ-Sli dc uma ama secca ; na run do

Conde d'ISu u. 98. (•

PHI5CI8A-805 ile aaiam z.ateia secca

gaita*» è«-:i(:ji- ti.» .Iiioh ci>InciçuM|li» ruu .Io St-iaiMloa» UuiKais ii. SS,¦pa-yat-we' i.ein. (•

PRECISA-SE de uma criada branca on de cor.

«pio cozinho bem o trivial; na rua do Livra-uicnlo n. 138. (•

JRECISA-SE do uma criada para casa dc pe-quena família ; na rua de SanfAnna n. 7, (•

JIIECISA-SE de um ollicial do calças; na ruada Comciyão n. 7, sobrailo. (•

PRECISA-SE do uma cozinheira e lavadoira, pnracasa do um casal; na rua Viule e Qualro de

Maio n. 07. (•

PRECISA-SE do uma crindn para um casal; na

rua do D. Felicinna n. 112. (•

JRECISA-SE de um ollicial dc calças o palelíis,paga-so bom ; na rua ila^Cnrioca n. US, sobrado.

jR&ÍISA-SE de boas cnstureiras, cm casa deMine. Fer ran; rua do Senado n. CO. {•

PRECISA-SE do um homem para lodo o serviço,

nuo dó abono i sua condueta ; ua rua dos An-diadain.; 18, (•

PRECISA-SE do uma criada do meia idade, paraserviços leves; nn rua do Haddock Lobo n. 80

PItECISA-SE do pcrfcllns corpinhelros ; ua rua

do Sonador Danlas n. 20, loja. (•

JRECISA-SE de um offlcial sapateiro; no largoda Batalha n. 7. (rt

JIIECISA-SE do um Inm ollicial barbeiro, pa-_ga-se bem *, na rua Goyaz n. 36, Todos os Santos.

PRECISA-SE de uma criada para lavar e co-

zinhar, para pequena familia ; na rua dò Se-nador Euieliio n. II. (¦

ALUGAM-SE, em loj;ar saudável, a um casal ou

a senhora-de hoa condncla, nina sala o dnas al-covas dn frcnle, arejadas, por módico.preço ; na rnado Conselheiro Pereira da Silva n. 30, Laranjeiras,casa do família séria. l'

ALUGA-SE sò a íamilia, a bella casa assobradada

dn rua dc Paula Maltos n. 25, linda visla. liemarejaiia e secca, muita tiguivj bom torra./», lati ma ccommoilo para criado, cslri lioijia, porlo um miilillodo bond de lül) rs., a chave oslrt na mesma rua u. 7,\»ida ; Irala-so narua Primeiro dc Março n. 22 A.

V^ ENDEM-SE por 108, valem 303 ca|ias; na rua«los Andradas n. 135 C. (_'

VENDEM-SE por 308, valem 808 «l»s de casi-

mira ; na rua dos Andradas n. 135 C. (•

If ENDEM-SE por 508, valem 1508 capas ricas •"ua run dos Anrlradasn. 35 C. (•

VENDEM-SE por 3('8, valem SOg veslidos de lã;

na rua dos Andradas n. 35 C. (*

^JiaU>!Ca--5E_fioiL-S0V-víil<!Bt--4S9!y--W£ViiJss-d6-W-seda : na rua dos Andradas n. 35 C. (*

f ENDEM-SE por 1008, valem 3008 veslidos pré-J los ; na rua dos Andradas n. 35_C. _[-

«ENDEM-SE por 208, valem liOg aobreludos; na"ma dos Andradas n. 35 C. ('

f ENDEM-SE p.or 48, 88, 88 e 108 capas; n»/rua dus Andradas n. 35 C. TíENDEM-SE por 008, valem 1208 a dúzia dc ca-"misas; un rua dos Audrada^n.JI5C. ('

íENDUM-SE por 1008, vnlcin 3008 eniovaes comf pintos ; na rua dus Andradas n. 35 C. (¦

VV

ENDEM-SE pnr I0:'8, valem 3008 veslidos dcseda *, na rua dos Audradas n. 35 C> (*

ENDEM-SE por -2008, valem 0008 enzovaes;na roa dos Andradas u^j^J^ ('ENDEM-SE pnr 108, valem 2118 cortes de voil ;nn rua dos Andradas ri; 3õ C. (•

IENDEM-SE por 108, valem 308 cortes de me-J rinò ; un mu dos Andrmlas n, 35 C. (*

VENDE.M-SE por 08, valom 128 cortes de seli-nela ; na rua dns Andradas n. 35 (•

f ENDEM-SE por 108, valem 308 corlcs prelos;fna rua dos Andradas n, 3S C. (*

f ENDEM-SE por 58, valem Í08 vealidinhos ; nrtFrua dos Andradas n. 35 C. V1ENDEM-SE por 508, yolòm'1508 corles deseda;fna rua dòs Audradas n. 35 C^ (*

IENDEM-SE por 108. valem S08 colletes; na"rua dos Andradas n. 35 C. ('

VENDEM-SE por 508. valem 1508 manlelclas de

seda, ik-as; narua do» Andradas n. 35 C. (»

V• ENtIEM-SE |«ir 503, vnlem 1508 capai de Ollo-'oian ; nn rna ilus Andradas n. 35 C^ ('

ENDEM-SE por luirg, volem 3008 vestidos dcOllornriii; nn rua dos Audradas n. 35 C. (

IENDEM-SE por 3i'B, valem 803 Teças de cie-f time para lençoes^ua riia^os^Anaradas n. 35 C'

ÍENDEM-SE por (08, valem 308 peçasTcTai-eodilo para leuçues ; na tua Uos Andradas" ('

ENDEM-SE por 58, 68.78, 88. U8 d 108 cortespara saldar ; na rua dos Ambadas u. 35 C. (

VENDE-SE um lerreno com II metros de frente

por 52 de fundos; trala-se na rna Gojaz n. 20.JEiigeiilio do Denho.

V

ENDE-SE urn hom piano francez, com pouco uio,de meio armário e tres cordas j na rua Nova do

Alcanlara n. 15, Machado Coelho.ENDE-SE um Donito cavallo tordilho, do Rio daPrata, dc Ô nnnos do idade, paia sella e carro;

pnrn vijr e tratnr un iua de Jo.ío Caetano n. 175, naCidade Nova, cora o Sr. Josc de Ereilas.

VENDE-SE uma cabra com duas crias, nascidas

hn poucos dias, com muito bom leite, tudo porpreço coiiimodii; na rna dc S. Januário n. 123, ouna rua do ltumlini n. 102, em S. Chrislovão.

PRECISA-SE de ofliciaes sapateiros de ohra a

taxa, o iiionlridores; na fabrica de calçado darua de S. Josc ti. 33. (•

PCtHOSA-SE <lc ItouN co«tiaa'cl-

mr. e coi'i.liilicli'»M ; nu rua duCarioca ia.J"íl,_i0 au.Snr. (•

PRECISA-SE conlractar para fóra da capital,para

casa de íamilia sdrla, uma criada de condnclanliíini;:ida, pnrn serviço doméstico, não sendo paracozinhar, podendo servir mesmo qne lenha umn lilhade oito a mu annos pnra andar com cri:.n;ns; Ira-ta-se como Sr. Vcnlura, na rua da Ajuda n. 42,sobrado.

VENDE-SE um chalol para pouca tamilia, na

run do Dr. Joaqoim Meycr n. 10 B, dislanle 5minutos da estação:; trata-se no mesmo. (*

VENDEM-SE tres casas, do boa conslrucção, no-

vas, com commodos re ulares, tendo água, ba-nheiro com «liuveiro, gaz, jardiai cora porlão e gradilde (erro e grande lerreno, distantes cinco minutos daestrada de lerro o Ires dos bonds do Villa Isabel,vondcm-se juntas ou separadas; para Informaçõescom o Sr. Brasa (confeitaria do Enrjenbo-Novo.Não sc admittem intermediários. (•

PUECISA-SE dc nma criaria para lopeira e ser-

viços loves, «in casa de pequena faniilia; na ruado_jjcseiiiltai'Lfadpr Isidro n —-—í--

PHECISA-SE alutiar on comprar uma ou dnas

carroças para aterro, pequenas ou dc caixão,com aaimaes ou sem elles; ua rua da Allandennn. 213 inli nirri-te. /.

JKECISA-S1- dc uma coilnhelra] pága-sa bomordenado ; ua rua üo Núncio n. 33.

PRECS&A-^E «Ic uni 1° nnilnr

cona .««ulão *s>»»ii<l<> e pequeno»snlíi.M, nu vlHlialaauyu ila ¦•s.u doOuvidos* ou largo da Carioca,"lass-wr Jieiii; rcu,i»»(a |.«i»oeste cw<»a'lj.íí)«,I<> coiai str» IniciaeMIt. K. «.^ (.

|HECISA-SE de bons ofliciaes sapateiros para. concertos, paga-se bons ordenados; ua rua tioS. José n. 27. (•

PRECISA-SE dc bons ollicincs carpinteiros pnrauma obro grando que durará muito tempo ; paratralar com A. G. da Costa Junior, nn rua da Uni-

guayana ns. 15 c 10, luja dc ferragens. (•

PRECISA-SE do operárias e aprendizes; na secção

dc passamaulnria, rua do S. Chrislovão n. 191,paga-se bom ordenado. (

«RECISA-SE do um pcqncno para botequim ; nnrua do Cattete n. 73. (¦

PRECISA-SE de ollicincs sapateiros que seja um

para conccnljs; na raa do Eslacio do Sa n. 10,loja. (•

PRECISA-SE do bons olhciaes sapateiros do obra

ajronlo^paga^se bem ; na rua do Hospício o. ÍU8-

PHECISA-SE dc ura caixeiro cora pralica dc

venda, e quo dè conhecimento dc sua connVcln ;lrala-sc na rua de D. Maria n. I, Aldéa Campista.

P HErlSA-SE dc trabalhadores, na fabrica de Pc-dra Plástica ; praia Formosa n. fc5. (•

PltKCISA-.SIr: «I.» pedreiro--) e ajaa-

ilaiale», pagraiido-esc liou» or-<Icii<k-8on*; saa CoDãiimiilitii Heuüuim-ti»ial «l« CryntúcM o Vida*o», aaoEis.»jr;eu"io li»l*c(!ra, frcauczlu <lcOialaaúiiia. Iratn-He iikh ulii-ui (•

PRECISA-SE do dous ofliciaes sapateiros, um

para obra dc Iroiuem o outro para obra de sc-nhora; na rua do Callete n. 5. (

PRECISA-SE de uma cozinheira que cozinhe Uem

o trivial; na rua do S. Luiz Ihnào n. 12 A,S. Christoíaò.

VENDEM-SE dorir magníficos prédios nas proxi-

uiídade. dn rua Condo do Uornlioi ; trata-se naroa Rosário ri. 87> fundot. (¦

VENÜE-SE um sitio nas terras do Ilum (]a Ta-

qnara, uo lugar denominado Joíp Pechincha jIrala-io eni Çáscãdunt cum Francisco -Machado,Mnle do InraauqueUo, o sitio leu cosa de telha d obond patea na porta. (•

VI NDEMrSÉ lolo.de Icrrcnos pata Iodos os pie-

l"»; r.a rira Visconde de Santa Cruz u. 7, En-gCiiTio jNovu.

VENDIC-bE uni chalet ria -j»-lii;So do EnScnho d»r

Dentre, na iua Borges Moultiro n. II, lif>¦Uíotci dbünto Oa estação, dous quarto.:, doas salasC uma co-inltn. (.

VENDE-SE uma niul.ilia aosiriaia (.um 17 pejasnovas c dc systema raro, unde-si era mnl.i poi¦udança; paia «Sr c liatar ua iua Lucidio iagi,

¦. A i, estação do Mcjcr. (.

PRECISA-SE de um casal de criados nacionaes

oucstrangeims, sendo o marido jatdineiro u cbacareiro e a mulher cozinheira, no Engenho Novoruu Marques de Leio n. i, junto a estação da es-lação_da ésiraila ile (eiro. (•

PREÇISA-SK de nm criado para lodo o serviço ;11a rua d,t As-einblca u. li.

QUECISA-SEdeonntíMinlieira equosaiba laiar,r para uma Icnhoro ; na tua do Coado d Eu o. 17.sobrado.

PHhOSA-SE de uma menina dc 10 uu 12 nnnos

tino sc Iri/cudo questão do «.ir, para larer «m-panhia a nm casal; n.i roa D. tcilciaiia n. 180.

HECISA--K de soldruliiius e lialolhadorcs; na'-.s (Jijnjeir.isn. 140, paga-so hem. (

P|tl'XISA-SE d" um uupivjradri rom pratica dr

fabrica de cerveja; trata-se na ma d.i Conceiçãon. 14:

P

RECISA-SE tio um offlcial sapateiro do obranova e um oulro para concertos; na rua Dr. João

Ricardo n.Jlh \.RECISA-SE paia nma chácara, do um bom Ira-balli.idor, c que tenha boa condueta; oa rua de

S. Pedro n. 14.

JRECISA-SE de uma cozinlu ira : na raa do Es-taclo de^Sà n.JO. (•

PRECISA-SE de um homem de condueta nliau

cada, para meados e mais serviços; na rua Selode Setembro n. 2(1, sobrado.

iiiiiA i s. mmVov oxiltli-ioiiuln c*Nin coiiipunlilo, do nccòrilo cum o Hi*. en-

m».ii.«»ii»«> IImuiiI iIiim ciia*i*lM. i-w««>lvi'ii ucci-CHCcr u liurui'1»com cMCa (nliellu, i|iic prliicliilnri» a vigorar do dia 8 douRroHto do corrento nano,

RIO COMPRIDO LAHCl) DA SECUNDA-EEIIIA EST. DE SÁ

MANUÃ TAROU MANHÃ TARDR TARDE

«a« *8« «|s ^a|^ «8-s J|:a «|-8?&> ?'5« ?LS ?i'õ ?g.2 -\T2 ?S-2Is! àh 5ES 5|| 5§S l|,!« l§§

8.05 3.23 4,05 7.55 3.13 3.55 5.138.25 3.43 4.25 8.15 3.33 4.15 5.238.45 4.03 4.45 8.35 3.53 4.35 5.339.05 4.23 5.05 8.55 4.13 4.55 5.43

4.43 .... ,.** 4.335.03 ,... I ¦¦*. 4.53 .... | ....

N. B. — Todos os carros mixtos do horário foram substituídos por carros dcpassageiros

rrr.:-«s»£o do» carro* dc liagnKcmConceição

MANHÃ

5-5-0-ti-e-c-o-7-7-7-7-8-8-8-8-9-9-9-9-y-

10-in-10-10-ii-ii-12-

15 para•58 »•13 »•15 »•20 »•23 »¦43 »¦15 »•30 »•38 »•55 »•OG »¦13 »•20 »-35 »•03 »•15 »•18 •>-43 »•50 »-13 »-20 »-55 »-58 »-15 »-43 »•00 »

o Cajii.Santa Alexandrina.Fabrica,Catumby.Pedregulho.Tijncn.S. Francisco Xavier.Alegria,Rslacio c IUpagipe.Bslrclla.ltio do Ouro.l-rnpiiay.Fabrica.S. Januário.ilntiiniby.Tijuca,Caju.i:is|io.Uslricío e Hap.iglpo..s. Francisco Xavier.Fabrica.Pedrcj.Miltio.Catuniby.Santa Alexandrina.Alcgiiá.Tijuca',listado e Itapaaipoi

linrtlndo da raa da

TARDE

12—13 para a Fabrica.12-20 S. Januário..12-38 EstrellaKl—15 ('ajú.

1—15 Catumby.1—43 Urngiiay.2-13 Fabrica.2—18 Bispo.2—10 Pedregulho.2—20 Estacio e Itapagipo.3—23 >¦ Tijuca.2—55 >> Hio do Ouro.3—15 Alegria.3—30 Muda da Tijuca.3—35 Catumby.3—58 Santa Alexandrina.4—13 Fabrica.4—20 Pedregulho.4—40 Estacio a Itapagipe.5—03 Tijuca.5—15 Caju.5—30 S. Francisco Xayier.5-38 Estrella.5—55 Catumby.

RCv»i:;iHO iiiaravlllioino. - Arte de

curar pela oi|>erlencia ; acaba dc cbenar a cilaCapitulo ftraude liydropala hotanico Dom ThomazCnroui De li.i!i'i|n:i, especialista cm rheumatismo oulceraa; cura radicalmente todas as enfennídadei

.oxtstentett ãtéa gangrenai sempre qtte svjasusceptívelde ourar; porlmlur de Sül) cerlillirados, leio iO nimojde pratka, sutis curas são uío externo com berra*,plantai Te^t-taes com água, ar, ciercicio e regimen;este |iliilnulr,'|w d biinrndo com a niedalba debonra e merilo, premiado com doai uicdatbas doouro, condecorado com a crm dc cavalheiro San-velcur dos alpes marillraoa, França; « iiosiuidor dediploma: orrespóodehle; etc, etc. Cum milagrosa

.cm Monlctiddo, José Goggia; riu Doraino n. £1 ;

.ulcera de 7 nnnos, curado cm 30 diaa, Elclievcul,rua (lavoto n. 80; flstola dc 3 annos. em 20 dias,curada, Maria Ter-la, caminho do Milham n. 443;loucura em 40 dias, curado Manuel Marlinl, ruaConslilninle n. 100 ; lislola do 5 annos, em 44

tdins curado, Jost* Dollwno, rua Qucycnay n. 101;rheumatismo em 15 dias curado, José Califra, ruaMercedes n. 178; liydropcsia curado cm 55 dins,

.João Il.tdano, run Hihcirn u. UdS ; em 15 dias cura-('do, Alfredo Cuidonê, deitou lomhriíia c solitária em4 horas; se fosse necessário publicar todas, seria

¦precisa a columna do um jornal para bem da huma-nidado doente, consultas gralis, rua 13 de Maion. SO. anlira tiiiarda Velha, das 9 ás 11 da manhãe das i ás 4 da larde. llio de Janeiro (.

Uofnrto do (inrtliln dos cari-os do ía>*£o dc S. Francisco, dctiiVdc, i|tic não rcccbciai nu.ln» iiassaigviiM, i]uc |>i*liiL*l|>lm*aa vi*»..»i*i4i» se u Iiitundcnciu ri9niiicii>nl a*i|>i*ovni* o re<|iie-riuiuiiito «Sc«t:i (.*oail*inalala tiobre cmsc nHniusipti).

S. JANUAJUO ALEGRIA

3.30 5.30 3.25 5.253.50 ¦ 5.50 3.45 5.454.10 6.10 4.05 6.054.30 6.30 4.25 6.254.50 6.50 4.45 6.455.10 .... 5.05

FABRICA DAS CHITAS

3.133.333.534.134.334.53

5.13

HEovarSo do partliln dor» carros do íni-fío de S. Francisco,ile tnrde, dc meias iiassagreiia

CORONEL FIGUEIRA DE MELLO

3.253.454.054.254.455.05

5.255.456.05(T.256.45

CAMPO DES. CHRISTOVÃO

3.283.484.084.284.485.08

5.585.486.086.286.48

N. B.— Os carros dn Fabrica das Chitas, quedavam meias passagens, ílcam8uppridos pelos do Largo da Segunda-feira.—Antão Joaquim da Motta, super-Intendente. _

UMA moça deseja encontrar um moço quo se

compadeça d'ella, com 5118 i queira dirigir-se arua das Partilhas n. 9, ás 11 lioras do dia, ou cartapara a mesma rua, com asjniciaes A. J. C.

UMA moca, acbandn»so tnnilo vonada para pagar

uma divida, pode a um cavalheiro serio, quo socompadeta delia, lhe onipreslar 508, que lho pa-gará om prestações ou conforme se convencionar ;quem quizer lazer esle lavor deixe carta no escrip-torio d esla folha cum as iniciaes S. S, A.

JMA

'senhora porlugueia, desejando vollar para

sua terra, oltorcce-sc como criada a alguma la-milia qne se relire para Porlogal; Irala-so na ruaBarão de S. Francisco Filho ri. 8. ;

|RIiCISA-SK do uma ama secca ;mosa n. iiíij, sobrado.

na rua For-

PIIHCIS.V-SIS de ofliciaes do calças; na rua du

Senhor dos Passos n. 74, sobrado, paga-se bomordenado. (•

UM casal com duas crianças precisa do uma sc-

nhora do meia idade, para ajudar om serviçosleves, dá-sa bom tratamento, com ou sera ordenado,conforme se couvencionar, quor-se pessoa seria odecente, para ser tratada como da família ; trata-sena rna da Constituição n. 19, sobrado. (•

TRASPASSA-SE uma casade barbeiro por 0:5008,

cm um dos melhores pontos da cidade; o moliroé por seu dono não poder estar á lesla no negocio,praça da Republica n. 45 ; lrala-sc na rua do Hos-picio n. 18S. (•

¦gjlEÇiSA-SE do dons ir-liallmdciiüLjaKi-aterr-i-1T na rua do Carmo u. £2, sobrado. (•

ItlXISA-SE de uma moça do cisa dc familio,quo„ saiba costurar em machina ; ua rua da Ajuda,Becco de Manuel Carvalho n. 8.

JIIliCISA-SF, de uma coiinbeira j na rua do Vis-conde de llaúna n. 80, para poucas pessoas, (*

jUliCISA-SK do umn boa cozinheira ; na rua doLavradio n, 54, sobrado. (•

jjHECISA-SE de uma criada para Indo o serviçode uma cisa pc<|uenu c de uma só pessoa, que

seja liei c que durma em casn, pngn-se hcin ; naroajlo liarão de Huaraliba n. 10, Criltelo. (•

PHECISA-SE de uma boi laradeira c uma se-

nhora de boa idade ; para tratar na rua do Pre-sidente Barroso n. 138.

HECISA-SE de mn pequeno ali! 15 annos, para_ serviço doméstico, paga-se bem ; Irata-sc na ruada lmperatriin. 10, -• andar.

HKCISA-SIí para casa de familia, composta do_ dnas pessoas, no Engenho Novo, de um casalsem filhos, sendo n mulher para o serviço domésticoe o marido para tratnr dc chácara, paga-se 3I)£mensaes n caaa um ; trata-se ua travessa Imperialn. 2, estação do Meyer.

«ItECISA-SE do carpinteiros o pedreiros ; na ruada Ajuda n. 99, loja. (•

PHECISA-SE dc uma criada que cozinhe, lave c

engomme, para um casal sem lllhos; hilumia-sona rua do Núncio n. 29. (•

COMPUAM-SE predios no centro do commercio e

subúrbios; na rua do Ouvidor n. 42, sobrado,com César de Carvalho. (,

PKEVINE aos seus amigos que mudou-se para a

iua do Eslacio de Sá n. 39, por baixo do club,o alfaiate André Basi»s. (.

SDPERIOK preiunlo do Lamcgo, kilo 18803 ga-

ru nte-se a qualidade; toucinho de Minas, kilo18 ; lingüiça dc Porlo Alegre, kilo 700 rs.; coslell.isde Minas, kilo 18300 ; banha, kilo 18, laia com 3kilos 28200 o do ;., 53500 ; inru-sa do luinalo 801) rs.;manteiga nacional, kilo SgtVJO e -8"üi-, biscoütOS daBahia tmilnçno dos inglezes 2S2Ü9, dilos de Pelólas18(101); petils-pois fraueci 18. dilo de Lisboa 28:100;lino azeite de Lisboa, lata de i litro ^;iim ; cjirm.'secca l' qualidade, kilo IKO, 700 ; rib cebolas 700,2fi alhos 5ÜU ; goiabada dc Campos, lata 200 rs. ;supeiiores línguas dc salmoura 840, ditas tèccas(11)0 rs.; riquíssimo (cijão prelo 810 ; arroí inelei.litro 300 ri. 5 IgldO ; tarinlias Tinas, litro IJOe140, Suruhj 100 j caim com 57 páos de sabão 28700;phosphoros Jonkopings, pacote 320 ; caniarfes aonatural, lata grande 1840U ; polvilho de safco, kilo300 rs.; balalas, kilo 280 ; grão de bico novo, küo1100 ; \inho liuo marca Ilricc 4 Marque» C. 28500,cairia 508 ', bacalhau de lina 800 r-„ grande quaii-lidade dc charuliK da llahia, caixa rom 50 28™" :aproveite freguèzia, qacni qniior comer barata sôno ineansivei Irmaiím 1'ronlin, á rua ilo Htner.ilCamaia n. 253, eut trenlo ao largo de S. Duininçns.

PRECISA-SE de uraa senhora tran.a, de idade,

para loaipanhin ,do uma senhora viuva, *jucsaiba cwcr, ua rua do Coúdc d'Eu n. 17. sobrado.

EBCillPTUItAÇAO iiicrcnntll pr

pr.ilidas dobradas, arillnneliia, carolilojj eralli-«•rapina, o gnnrda-livtoi Ateliar g.-.rarlle habililirqualqn, r em 70 liç,"cs e i-or »J('S tneiiíaes j na i uado lloãpitio n. 104*, sobrado^

TRASPASSA-SE um bi.uquiiu laiend,, l„m n-go-

do « não paga aluguel, o molivo è oi douesquererem rtliiar-sr jiara Europa; inffíiin-se narua do Gene rii Câmara ti. ia?. t-

LÉR, «crater e .onlar.—Km 1 iiieiei ccrlcs (a-

raute-se fjue qualquer anatoliabelo aprendera nlír, ecrever c conlor, por 8S meii:aes; ua ma ,HjlloíldciD u. HK>, soliratlo.

rRASPASSA-SE uma casa de paslo, fazendoI bom netrocio r n^jTO^JteaHirandeM 0^124^

rlUSPASSA-SE uma casa do quitanda ; na ruaI do Regente u. 53.

rRASPASSA-SE uma coclieira do vaccas j ua rua| te^*sé-ii»»-feis--ii,--lS,.Kaiiosdto doJLentto... {.

ÂMÜCA dc 23 annos, que deseja encontrar nm

cavalheiro do racia idade, para eslar na compa-nhia d'cllo, dirija-se ao largo do S. Francisco daPrainha n. 33, rna da Saude, ás 11 horas do dia, oucaria na mesma run, a J. lt. C.

j)RA. S. S. A., loro caria n'este escriptorio.

EFORMAM-SE colchões <fm casa dos senhores. Jlrcguczes; na rua do Torres Homem n. 25, VillaIzabel. j

LECCIONA-SE em casa e a domicilio, piano, lol-

tejo o canlo, línguas: franceza, hesnanliola e Ila-liana ; rua da Priuccza Imperial n. 33,

UAMISAS reformam-se com perleição o capricho;^na oílicina da rna da Ajuda n, 40, sobrado.

íM3 V JVEl,l,OS.O com especial onicina deIVIgrandcs toilelles e espartilhos sobro medida pelofamoso modelo t.cot.v, «m linhos, selins e sedaspróprias para bailes, casamentos, thealro Irrico etc,mudou-se da rua do Ouvidor para rua de S. JnstSn. 42, sobrado, proiimo a da QniUndn, preços rosu-miuos, ..-'¦* /

íl NHFlRíl Empregado sob hypotheca deMlpUI.1 llll. prédios no conlro do commercioe suburbios,de lrOOOS para cima, qnalqncr qnanllaa juros razoáveis, com reserva a promptidao assimcomo faz qualquer operação commercial; na rua doOuvidor a. 42, sobrado, escriptorio de César de Car-vaino.

CORTAAf.SE cabellos a 20(1 rs., na rua do S. José

_rJLiiS SS "tí" Ao Coelho Attrabcnte. (.

Ccartalho nMDE r°°PaS ¦ n0 beCC0 Manu(!l do

"ORiJECE-SE comida para fóra ,» ua rna do BomJardim n, 130. /

NA rna Cornelio u. 10, em Todos os Santos, vaialuir so na «emana proiima, uma nora caia doseccos o molhados, para vender gêneros inpariorcs

polo preço da cidade. "™-,

F0HNECE-SE almoço e jantar para fóra e accei-lant-so pensionistas oitornos o tem-se um bomcozinheiro ; na ,ua do Lawadio b. 141, io andar,casa do familia. *

IÜ-QUE,—Trasp:issa»se uni, fazeado bom nc-l\gocio o bem localisado.de liilhelcs: para Iralarno kiosquo n. 25, rua Primeiro de Março, ponlodos houils do Carceler, cm trcnlc á loja do ferra-gens n. 15. -« ^

UMA senhora rcspellavcl o do Una educação, pre-

cisa para sua companhia de uma menina orphãde pai e mãi, do 6 a 9 annos do idade, dantlo-solodo o necessário e cdnca;ão que a mesma precisar;lrala-se na rna de D. Minerriua n. 2 D, CidadoNova. (•

PORTUGUEZ, fa*nnccx c Ingler..-

Em Ires mezes cerlos garanln-sc ensinar a fallaro escrever correclrimonlc esles idiomas, por 88 men-saes ; na ma do Ilospieio n. 100, sobrado.

PREDIOS pequenos de 3:0008 i 10:0008, compra-

so com urgência, negocio decidido; na ma doRosário n. 87, sobrado, fundos. ('

PROFESSOR.—Ura moço cora looga pratica do

raagislcrio oflcrcce seus serviços ás familias, nacidade ou nos arrabaldes, leccionaudo sob módicasvantagens; caria no escriptorio d'csla lolha a M. B.

("HASPASSA-SE nm casa de seccos e molhados,I em boas con.liçõea; na rua do Senado n. 199. (•

TRASPASSA-SE um armarinlio liem afreguezado

e aluguel módico ; na praça do Castello n. 13. (¦

PROFESSORA de piano c musica, chamados rua

do Riachuelo n. iu2, armarinho, com o Sr. Ama-dor; _(¦

Âmoia légua d'uma eslaçâo do ramal Leopoldina,

vondc-se uma Intenda dc enfê, muita mntta eaguada alta e ns melhores lerras ; para inforoiaçôcsna casa de commissões o cnsnqucs de café á rua deS. Bento n. 19. __(•

RECKBE-se roupa para lavar o engommar, cora

perfeição, tanto dc homem como dc senhora : narua do Senado n. 176, para tralar com Amalia.

SKNIIOHA viuva o de educação, vivendo com muita

diflien Ida dp, pede n um senhor dc tratamento cde respeito, pessoa séria, para lhe protonr ; annun-cie por esta ou deixe caria cmn as iniciaes C. C. C.

UMA senhora viuva crõliireira pode a um cava-

lheiro qn« lhe empreste a quantia «le MIS, quepagara conforme se liarar, a pessoa que qui»*r lazere»l*c lavor aunuinrie por c-la lulla «um as iukinrsA. 11.

ACCÉITA-SE roupa pata lavar ecngoinniar'; rua

dniiupcratuz n. 12. rilliliá. I-

UM coti.;m.do nir.ilo I;.ui, ãlugã-sõ*a woço soltcúo;

nas iiiim.-drai;ões do Iniirr, dn Machado; qnrmilconr inforaavües dirija-se a rua do S.uaJo. Ver-gueira n. 50. ^_ (^

OINIIEIHU. - I-:«n|,re. ta-FO íob hjrpoUicru c

lanli-irhri-ro), «rDiiirraiii-íe «r «adem so predios,tiala-se de lugociõs li.r.-n<»rs «s d^' io;railiç«i-i |hjIí-ciar». «Ias ti ás & lioras da laidenis dias uteis; ruadn (íanoral Pwtm n. ili. anütra ihr S. Diu;,.. (.

LAFAYETTE-Dircllo das Consas.-Vende-so umiiemplar nora ; na rna de S. Pedro n. 290, so-

^/O2dTnía;/h!.áS0hOra3lla,ardCíl'te8is

TRASPASSA-SE nma casa dc paslo, livro c des-embaraçada, cm um dos melhores pontos da ci-dade c mutlo atreguozada, o prolendenlo podo vc-nlicar;para Iralar no largo do Paço ns. 10 o 11. (.

COST.UREIRAS.-Na rna de S. Clemente n. 32,

hraS™'8"'80 'í'.-"''1.-.*»- Para confeccionar roupas

»ASAS de 2 a 20:0008, compram-se para ren-/dimento ; na rua do Caltela n, 51. chartttaria. (¦

T'™?„ í ?E ua. ''ndo kiosque particular por„ ,5 ¦' 5f,oa,v^ m lMas eondiçoes c lazcnilo bomnegocio, stlnado na Iravcssa das docas de D. Pedroi 1'lJflí?

•>0..™IISII"> ««Umo. O molivo da vendao propriçtar o diri ao comprador j informa-se narna da Saudo n. 29, bolequím, o rua da Quitandan. 155, funileiro. /.

UMA senhora trouie do estrangeiro um remédio

pafa iodas as moléstias dos olhos, monos a goltaserena, já eiperiraenlado, o offcrece o seu segredoaos senhores donlyres on a quem qoiier dar apreço 'na rua do Lavradio n. 106, sobrado l

VESTIDOS.—Mmo Maria Augusla faz com goslo,brcvjdndc o garantida perfeição, por nreçosrazoáveis; na ma da Alfândega n. 159, sobrado.'(.

TRASPASSA-SE uma casa aita á rua de São Ro-bcrlo n. 1 J (Estacio do Sá), a quem Bear comuma pequena mobília dc pouco valor. Tem bom jar-dim, ires quarlos, salas dc visita e do jantar, despen-sn, cozinha e um tanque com abundância d'acua •

para tralar na mesma. /.»OZlNHEiRA.-Prccisa-ae de uma, quo lambem#engommc ;_na_tua do Visconde de llaúna u. 30.

ÜMA costureira precisa de oulra para trabalharemde sociedade; ua rua do General Câmara n. 343,fundos. /.

THASPASt>A-SE um negocio de' seccos e mo-

lhados, com Iralo por 5 annos : informa-se napraça da Ilariuonian. 30. (

CCEITAM-SE para coser fundos de saias on¦i-sUK.-siuo ns snins, bem conm TÇSlIdos c corpiolwisdo loja ou do qualquer costnrcírã qua queira dar, <;ii:,ili.nlar; na rua du General Câmara n. 34:i.fundos. (¦

CAUTELAS do Monto de Soccorro, cosa* de po-r.hore-» 0 j»i:is uiadás, -"-nro, pfátàjbrflfiantés, ti

ilc.-eiiíanai, querem faier inninrlniiti<siuia veuda vão\ núU-aiUiga cisa, á nm d;* Uiujnaxânn n. lis. (•

â<3j vcndcm-Sí páthai de tlapéus; concerta-se

e vén-Jcm-se nOTõs, para senhoras o criançts,prci.Uj laraliaimOi; na nta dc S. Jo.sc n. *í"t loj.i.

FAZEM-SE itilUoí a lie, 158, 188 o 108, fi-

icmio «.-tnl,., pau «auiriruin; oa inadoSaiiUiAnlonio ii, 13. (•

C(i.MI-ll\M Si: Dúvela e lojoa oi iiUinilllo. do

caiai de lamlUai, pagam »,• In ru ; na rua da Al*1.111.1,','a ii, 308, loja, casa piitlcolar. (•

OllOTANICU Sr. Jnão de Escoltar foi iua real»

dencia na capital dn Illo de Janeiro, para n-Indo de plaulat medicinai'., no Iratauieali) damorphra ; oi mm dim do iua Invenção vao ser ei-pcrlmeiiladm nos ho-ipUam da Amrrira do Norle ;liara Infoiuinçócs |ior r.perlnl fator, na rua doMarquez do Paraná n. 13, NitUiaro*-. (¦

DIMIKUIO lobm hviMtlieca de niedlot, Juros ra»

zoavel. e iiromplidrio; na rui dos Ourives n. 79,sobrado, tala da frente. (•

OVOS.-Vcndein»M a 18100 a duzla i na rua Josd

Dirnaidino n._J2, Calumliy, (•

OS solitlladorcs Anlunln Machado da Silva Ju-

nior o llenlo Jusé tle Cnnalho enenrregam-so dequalquer Irabaiho lorcnse; narua da CoiuliluleãoII. 29. (•

PIANOS.-t'íirni,rain-rp a dinheiro, novoa o cm

qualquer talado, |>aga-.e muilo bem, nlngucmpaga melhor, vendem-tre, Irocam-ai I alinam-.o, namuilo antiga loja e olllcina ha if! atuio», do Gui-ma rães i rua do Hiachuelo u. 219. (.¦UjjüDlSTA.—Itaurn do Moraes lendo encontradaIvBum atelior em melhores condições, participa assuas amáveis freguezas dc chapéus que mudou-so dorua do General (.amara n. 155 para a rua dos An-dradaa n. 3,1, sobrado. (.

BANCO doa Euncclonarioa Públicos.—Compram-se

ncçóes não Inlcgralisadas; ua rua dos Ourivesn. 32 D, escriptorio. (.

MOVEIS. — Compram-se na rua dos Ourivesn. 32 D. escriptorio,

-1» COSTUREIRA franceza, ,1 rua Sete do Solem-¦P-thro u. i:i:t. inniiiihc-sc da mnnufactura de ves-lidos para bailes, theatres, enxovaes para noivascie., recorta-se fazendas. ¦ (.

COMPRAM-SE ouro, prata, pedras finas, relogji

dc ouro c prata, concertam-so jóias o relógios!garante-se a rerfeição; rua da Uruguayana 162, (.

IO.MPRAM-SE, vcinlem-so o alugam-se moveis;«ina rua do Callete n. 131, loja. (.

CAUTELI.AS do Monlc do Soccorro c casas do

penhor; a unica casa que paga melhor d na ruada Carioca n. 72, loja dfi roupas. (*

ESTOFADORES, armadores o marceneiros.—Sc-

rapliim Vieira & C, rua da Ajuda n. 8. Gruposeslolndcs do 1008 parn cima ; lazem-se de encom-metida.

CAIIEM.OS brancos, acabam-so com a tintura

Solinas, que so vende na rna do Senador En-zobio n. 98, drogaria. (.RflESTRES de pedreiros, concertam casas muitoivlcm conla ; na rua do Viscondo dc llaúnan. 255. (.

COMPRA-SE melado em grande quantidade vind

em qnlnlrrs ou décimos; na tua Visconde dellaúna n. 187. (.

CASAMENTOS.—O coronel Buarque de Gusmão,

escrivão do jury, prepara c tegalisa os papeis, re-tiibnição Iflg; no esu ri ptorio, á rua dos Ourivesn. 32 D, ald ás 8 horas da noile, nos dias uleis. (.

do Jlosnrio n. 87, sala doi fimdos. ('

R E ST A lí R H D U R 'nico

.JíiiS do^kola,dc Oilniiilo Rangel : rua da Ajuda u. 18. (.

TRASPASSA-SE um botequim bem montado e

fazendo negocio ; na rua D. Feliciana n. 159. (,

ÍA rna do Alcântara n. 132 concertam-se moveis,

lustram-se o empalham-se, por preços razoáveis.PRASPASSA-SE um botequim ; na rua de Mal-Ijrino Reisji.^K), tem água e quintah (.

OSR. Anlonio Pereira da Silva Oliveira, vindo

de Sanla Catharina, lem caria no escriptoriod'esta folha. (,

NA rua do Genoral Polydoro n. 45 vende-se nma

cama de G palmos para casados e nma machinado costura tle tocar com o pé, de Singer, cm bom es-tado, por 508000, (.

LEQUE,—Perdeu-se um do ponna, na noito de 4 do

corrcule, do Irajcclo do Pussoio Publico ao campodo SanfAnna ; a pessoa que o achou querendo cu-tregar na rua do Visconde do llaúna1 n. 35, muiloae agradeço on seri gratificado querendo. (.

DINHEIRO sob hypothecas do prédios.—Um capi-

lallsla quer empregar tle 1:0008 a lOíOOOgemhypothecas pequenas a 1 % ao mez, sendo bemgarantidas, podo ser nos subúrbios; trala-se comFernandes, 4 rua do Hospicio n. 203. '¦¦' '_{,

P EDREIROS e serventes, precisa-se ; para tralarna ma do Hospicio n. 258. (.

COMMODOS.—Alugam-se com ou som mobilia, com

lindas vislaspara a barra, com banhos do chuva,perlo dos bonds do Curvcllo, em Santa Thereza: narua do Sanla Cbrislina n, 71, sobrado. ¦ (¦

TRASPASSA-SE uma casa com armação, nro-

pria para qualquer negocio, na estação das üíli-rtnarrirsa'-i*Tio~1W(!íO"dB"^'snirilJTr"'lístilTismoio dia, (.

COMPRA-SE ouro, praia o brilhantes, paga-so

bem ; na rua Sele do Setembro n. 121, sobra-do. (.

CASAMENTOS. — Os popois precisos tra-

tam-se eom brevidade polo módico preço de 108 ina rua dos Andradas n. 4, relojoeiro. (.

DIMISÜRO.-O Banco Centra) do Emprcsll-

mos ou Penhores empresta sobro tudo quo repre-senta valor, das 8 da manhã Is 9 da noite; roaSete de Setombro n. 173. (-

ESSÊNCIA PASSOSAttestou o Sr. Arthur S. Guimarães,

cavalheiro morador á rua do Catteten. 263, o grande triumpho obtido poreste preparado na cura radical de turno-res mui rebeldes, do origem syphiliticn,dos quaes soflrera cruelmente durantemuitos mezes.

Deposito, á rua da Assembléa n. 90.

PERRA PERDIDADesaparesio ei dia 5 dei corriente una

perra roza dc água, pelo negro cortadoá lo Lcon, la persona que de noticias, ála rua Viscondesa de Pirassinunga n. 40,será muy bien gratifleada. (•

X XXTem carta.

TRASPASSA-SEuma charutaria fazendo bom negocio etendo uma fregüozia na rua, de cigarros;o motivo è seu dono querer retirar-se dacapital; na rua do General PolydoroÚ-. 108, Botafogo. C

0 peitoral de cambarácura a tosse espasmodlca, secca, comsymptomas febris.

Os agentes, Silva, Gomes «6 C, rua deS. Pedro ns. 22 e 24.

iKLOS""níiínaõs fijnriiios, faictn*sfl xeslídos 3j.ln;i( UltlUo ny.l^Cl, tlliVÍtiilil €0llaP.

n!ia\a ; n 1 rua ile S. Jo-i* ti. 47.C ali-

<•FORNECE-SE

curirid r com -,«1:1.1 e prcniplidrio -. rtlIMPRAll-SS l..-.-to., pagam ;e l-eai; ua iua daua rua Eslacio dc Sa 11.30. (. | »L?All..iui'„a 11. £H, l.i.n. ;

13 DE AGOSTO100 CONTOS POR SSOOO

LOTERIA li BÀBU

FESTA EM VILLA ISABELA Irniniulntlc de Snnto Antônio do l.i»

liu.i e Sonllór Hom -lu-mn Uo Monte ivnli-aliojo, nr« Nua Mvrrinriii, onifrente noJardim Zoológico, a festa do seu oragoo Senhor Hom «Itaii* do «Monto, com omesmo ItlnrrBiio Jil aiiniinclrido cm 2i> o:irr do mez passado, conituutlo de musicai,coretoi, lelIAo de prendas e fogo (te nrtl-llclo ns 10 horas da noito; pedo-so aIodos os cnris.ilinos Irmilos o nuils devo-tos o «cu cuinpiirccimcnto pnra maiorbrilhantismo.— O Ia secretario, A'ttu/í>-rie Andrade.

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. José A. P. Bonito, «tlgno escrivão

d» mesa de rendai em Itnpcruna, attestout|iio deve seu feliz restabelecimento deiilivriKriu antiga o rebelde da garganta,á 1'llitriit'in d'este precioso preparado.Deposito, rua da Assembléa n. 00.

13 DE AGOSTO100 CONTOS POR BSOOO

\llim M BAHIAPeitoral de CambaráQuando tusso, dóe-me o peito; que

remédio devo tomar 1...O Peitoral de Cambará, quo tantas

doenças semelhantes lia curado.OS AGENTES: SILVA, GOMES a C.

22 E 24 RÜA DE S. PEDRO SS EUNoticia

Desappareceu ante-hontem 5do corrente,ásliliorosilamaiiliü.da rua de S. Martinho11. 17, um moço, de côr preta, de nomeFi-ftiiklin Lopes de Sá, Idade 16 annos,trajando calça de casimirà clara, paletópreto, clmpêo alto camiseta de riscadoazul e como a família ainda nao teve no-ticias d'elle pede a pessoa que d'ello tivernoticias para dirigir-se à rua acima, queserá gratifleado.

Capital, 6 dc agosto do 1802.

X* fc'JL\ CmAdorada I... Recebi tua cartinha de 2,

a qual me veio dar algum allivio ao meusofrrlmento. NSo percas a esperança, poiscreio que para nossa felicidade a questão6 de tempo, porém será certa « se a tuaamisade fõr sincera.» Sobre a tua viagema se me queres fazer a vontade,não vás ; a razão somente á vista te po-derei dizer.—Do teu, sempre teu, C.

Rio, 6 de. agosto de 1S9U.

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. Deocleciano Martyr, zeloso o tn-

fatlgavel fiscal municipal da freguèzia deSanta Rita d'esta capital, attestou que,com tres frascos d'este maravilhoso pre-Sarado,

obteve a cura radical de pessoase sim estimavel familia, que sonreram

de rheumatismo gravemente.Deposito, á rua da ASSEMBLÉA 90.

PERDEU-SEuma segunda via do lotra pertencente aMarcellino Rosa, morador á rua daPrainha n. 124. Quem achar, terá a bon-dade de a entregar á rua acima que serágratificado.

OS DEBENTURES

52 RUA

Linda polka ca-racteristlca,composição doprofessorMazaa-ln»Ctinre; à vendano estabeleci-mento de pianose musica Bus-chmaan «fcGuimarães.

DOS OURIVES 52

0 Peitoral de CambaráE' vantajosamente applicado a dôr efraqueza do peito.

Os agentes, Silva, Gomes «4 C.RuaS. Pedro ns. 2ae24.

VELOCÍPEDEVende-se um de tres rodas, própriopara homem e de grande alcance; rua doEspirito Santo n. 18, loja,

ESSÊNCIA PASSOSO Sr.JoaoJosédeJesus.laborioso eabas-tado agricultor em Santa Rita, municipiode Campos, attestou que, pela reconhecida

eilicacia d'este preparado, viu-se curadoradicalmente de uma grade ulcera syphi-litica que durante muitos annos o ator-mentára, sempre rebelde ao tratamento.Deposito á rua da Assembléa n. 90,

13 DE AGOSTO100 CONTOS PQR BflQflQ

LÍBIA M BAHIA—Ta.»

Não arranjei ainda. Mesmo logar. Teu?

TERRENOSVendem-se na florescente Villa Vianno,estação do Madu reira, soberbos e magni-ficos lotes de terrenos, promptos a edifl-car-se, perfeitamente demarcados, com52m,50 por lim, do frente, preço ao al-

cance de todos. A villa acha-se situada emuma linda colina, e suas ruas, além doserem muito espaçosas, o que concorrerapara a hygiene dos habitantes, é toda avilla margeada pela estrada de ferro Cen-trai. O clima é o mais saudável que sepôde desejar c é reconhecido pelos maishábeis médicos Os pequenos números delotes a vender tratam se com o Sr. Araujo,no armazém em frente á estação do Ma-dureira.

0 Peitoral de CambaráRestabeleço promptamente a voz alte-

rada por qualquer incommodo do larynge.O» agente*

SILVA, GOMES AC.22E 24 RÜA DBS. PEDRO 22E 24

GRANDE FABRICA DE BILHARES

^¦ESTEVÃO' CARBONE &Q*>vX

¦- BF.R.DAGARI0CA.8P

ESSÊNCIA PASSOSO illustrado Sr. Julio Pimentel, sym-

pntliico o tnlentoso redactor do concei-tundo Diário tf o Coti!»iercío,d'esta capital,nttestou que. mediante o uso mui iimitado•Vesto poderoso especifico, viu-se curadoradicalmente tic tormentoso rheumatismochronieo.

D«-»osilo á rua da Assembléa n. ÍO.

ESSÊNCIA PASSOSAttestou o Sr. José de Araujo Barroso,

adiantado e laborioso agricultor do muni-cipio de S. Fidelis, listado do Rio, a suabrilhante cura de rheumatismo antigomuito rebelde e vicio darthroso de longosannos, obtida pelo uso d'este excellentepreparado.

Deposito» rua da Assembléa n. 90.

¦ )|| .«A i«|.(

MAMEI; JOSÉ DE ARAUJO GõfTIIHÒ

ti Joaquim J. do Araujo Con-Unho o sua mulher D. Thereza doAraujo Coutliilio, Anlonio José deAraujo Coutlulio o Manuel I.us-

__ tosa de Araujo Coiillnho, profun*tlaineiite forldoi pela dolorosa noticia damorto, eui Angra dos Uris, do seu pre-zado pai, sopro, Irinfio o (ivfi ManuelJi)»*i« ilo Ai-i.nji, Cmailaal.o, conTviilnm seus parentes a amigos, par»assistirem tt missa dc setimo dia, quopelo eterno repouso do sua almn mandamcelebrar na matrl* do Kspiríto Santo, lis.taeio do Sá, segunda-feira, 8 do corrente.ás 0 horas, pelo que desde já se con»;fossam eternamente agradecidos. (j

Dr. Ernesto de Lamare

+

Rodrigo Jusé de Lamare e su.ifamília (ausentes), Francisco daSllvn Rasteiro, sua mulher SaradoLamare Rasteiro c seus lllhos,AlTonso de Lamare e sua mulher

Rita Bernnudcs de Lamare, Dr. Joíto doCarvalho Leite e sua iniillior Joanna doLamare Leite, pais, irmrlos, cuuhados osobrinhos do Dr. Ernesto dc Lamare,mandam rezar uma missa de setimo dia,amanha segunda-feira, S do corrente, ns0 horas, na Igreja d» S. Francisco dèPaula.

JOSEPHINA GARGIA PEREIRA DOS SANTOS

t

Manuel Malheiros dos Santos, amãi, irmãos, cunhados c sobrinhosda finada Josephina Garcia Percir-jdos Santos, agradecem a todas aspessoas qno se dignaram acompa-

nhar os restos mortaes da mesma, o donovo convidam todo- os seus parentes 8amigos para assistirem á missa de setimodia, que terá log.ir na matriz de SantoAntônio dos Pobres, amanhã 8 do cor-ronte, As 9 horas; por este acto dc cari«dade e religião se confessam agradecidos. I*

Thereza dc Je.vus Villaiioueude Carvalho

+

José Pereira de Carvalho Junior,'D. Maria Franciscá do Villapoucac seus lllhos convidam todos oàseus parentes e amigos a acompa-nhnrcni os restos mortaes de sua

prezada esposa, fllha e irmã Thereza dáJesus Villapouca de Carvalho, hoje, ás•I horas da tarde, ao cemitério dc S. Frojícisco de Paula, sahindo o feretro da ruaD. Anna Nery n. (39, em S. Francisct)Xavier.

Não ha convites por cartas.

Arseunl de Guerra da Cn|>ltalFederal

tA

secção de pedreiros manda ce-lebrar uma missa, na capella d'estearsenal, no dia 8 do corrente, poralma de Antônio Moreira da Silva,fllho de Joaquim Alves da Silva,

respeitável mestre carpinteiro dc obrasbrancas no mesmo arsenal; comparu*lhando os profundos sentimentos d'estopai extremoso, convida-o e a toda respei4.tavel familia, parentes e amigos parSassistirem este acto religioso a que revê-rentemente enclinamo-nos.

JOSÉ ANOTO DE CAMPOS JUNIOR

t

Manuel F. P. Soutello, Fran-cisco de Oliveira Bastos e suas fa-*-milias lendo recebido a infaustanoticia da morte de seu dedicadoamigo José Autonio do

Campo.M Junior, fallecido cm SãoPaulo, convidam os parentes e amigospara assistirem ã missa dc setimo dia\terça-feira, 9 do corrente, ásS 1/2horas,na igreja deS. Pedro, ticando desde já sum,-mamente agradecidos. '•

Rosa Maria do Amaral

tLuiz

Pereira Bastos, Cannta díOliveira Bastos e seus filhos «loa-vidam todos os seus parentes aamigos a assistirem á missa dosetimo dia que por alma de sna

pranteada sogra mãi c avó Rosa Ata-}ria do Amaral mandam rezaramanha 8 do corrente, ás 9 horas, na~igreja de S. Gonçalo Garcia, pelo que seconfessam eternamente agradecidos. (.

mUBTi AüfiüSTA VIEIRA'Antônio José Vieira, sua mulher,

filhas e genros convidam seusparentes e amigos pnra assistirema missa de trigesimo dia, quemandam celebrar por alma dáHenriqueta Augusta Vieira, ná

matriz da freguèzia do Engenho Novo,na dia 9 do corrente ás 8 lioras, confes-sando-se eternamente gratos.

Pedro da Cunha Borges

+

Sua esposa Maria da Cunho Bor-ges e seus filhos agradecem aosseus parentes e amigos que acom-panharam á sua ultima morada osrestos mortaes de seu prezado es-

posa e pai, c de novo convidam para assis-tirem a missa de setimo dia que mandamcelebrar amanhã 8 do corrente, ás 8 lio*ras, na igreja de S. José. p

tf

r:

ANTÔNIO J0A0OIJI DE MATTOSAmélia de Jesus Moreira de Mat-

tos, JoSo Moreira de Mattos e seusirmi'ios..£finvidi)in..«eus-i)aiiontc!MS-pessoas de sua amizade para assis-

tirem á missa de trigesimo dia quemandam rezar por alma de seu finadoesposo o pai Antônio Joaquim de Mattos,no dia 8 do corrento, ás 8 1/2 horas, náIgreja de S. Francisco de Paula, agra-decendo desde ja este acto de caridade,

Manuel da Costa Monteiro

+

Maria Leonor Gonçalves e seusfllhos agradecem ás pessoas quüfacompanharam os restos mortaesdo flnado Manuel da Costa Mon-teiro, e de novo convidam para

assistirem á missa de trigesimo dia, quemandam rezar na igreja de S. Pedro,amanhã, segunda-feira ás 8 1/3 horas,CBmuammamBKmKmmtmmwÈmMXKrmWBTsmmmmmwsmMMÊmÈm

Maria Izabel de Almeida Ramos

+

Francisco Pereira Ramos e suaesposa, José Ferreira Brandão oseus sobrinhos convidam seus pa-rentes o amigos, para assistirem imissa de setimo dia, que por alma

de sua cunhada, irmã e tia mandam ce-lebrar, segunda-feira 8 do corrente, is9 horas, na matriz do Engenho Velho.

MENT1N0 NICOLÁU BARBOSAEmilia Ferreira Barbosa, viuva

do finado Tolentino Nicoláu Bar-bosa, convida os parentes e ami-gos do mesmo, para assistirem á

missa de 7a dia, segunda-feira 8do corrente, ás 8 l/S horas, na igreja daiCarmo ; pelo que desde já niuilo agr»-dece.

GÁVEAClub da Gravea

A missa qne este club mandkrezar, parasufTragar a alma de sea

ranteado presidente conselheirar. Antônio José dò Amaral, terá

^t. logar quarta-feira, 10 do corrente,ás 8 horas, na capella de Nossa Senhorada Conceição da Gávea. (»

Bernardino José de SouzaPelo eterno descanço da alma

d'cstesemprelembrado pai mandam!sua filha e genro celebrar ninamissa na igreja de S. Franciscode Paula, terça-feira 9 do eorreà-

ás 9 horas; setimo anniversario do

VESTIDOS!!!13

ENXOVAES PARA NOIVASQuereis comprar por metade do seu va-

lor/ Aproveitai D grande liquidação d'es-tes artigos no grande estabelecimento (.ISO Rua Larga úi S. Joapm 150

+reilo

tle,seu infausto passamento. (1

Leonor Bittencourt NevesManuel de Almeida Neves manda

celebrar amanhã. 8 do corrente,na igreja matriz de S. José, ãi 8lioras, uma missa de primeiro an-nlvcrsario do fallecimento dá sua

idolatrada esposa Leonor BittencourtNeves.

LOTEHIÃ DE SANTA CATHARINAGAZETA: DK NOTICIAS — Domingo ? de Agosto de X8G3

EXTRACÇÃO INFALLIVELDA S* SÉRIE DA 5» LOTERIA

DEPOIS DE

1(1111 1 S MMllli 1 o. 1A U LURELAÇÃO DAS SORTES

3QEÜ

¦SIRWWMUMSWimjiWinmiVlHEilURflM^

mmm^mi

ssaBg Jbarsrzí

AMANHA!TI

A seguinte extracção (Teste plano em 16 do corrente

EXTRACÇÃO INFALLIVEL DA 41 SÉRIE DA 1' LOTERIA

CASO CONTRARIO PAGA-SE O DOÈ3SÍOA seguinte extracção (Teste plano effecíuar-se-Iia em 4 de emftsbro.

O» podtiloM nté 50$ «So livrou «lo iioi-to ilo çorrolo, o or« iitnlorca «lo !><>$ I.ôin direitoa nma euimnluwno ¦•uieoavel, an ri;iiiCHBt»a, nilu «ó «lo liIlliotcM, conto «Io Hwtim, uno feita»COU) loiln n promiitltlão. ...

O fàr. Manuel Alvo* «lo Araujo.jtgciito vlojonto «1'onta tlioaourai-la, nolin-üo aueto-flattüo a fazor iim iituNiiui» concoi-mões neliun inoiioliitiiitlni-j.

Pagamento dos prêmios e mais informações na sede da tesouraria

Agente viajante, Manuel Alves de AraujoTel0ffl<atuma«-AWTOVEDO CAIXA POSTAI, iOO»

0 thosoursiro, ANTÔNIO Ci D£ AZEVEDO¦¦¦ ¦ ¦- 't: .. ' ' '

8 MUI f< BI llll f ATVDTli li iii iiiEXTRACÇÃO

i ii muEXTRACÇÃO

__$Mn\ mfàâpagas desde a extracção do 5 do março ató a de

23 de julho do 1892

DAM — *' <,n ÍOI', iwsn no lllo aoüJOi Sr, Manuel Josô Marque»,rrQC — S' «In 1<IV. pti;;o pola tliesoii-t)t)0i) rann ao Sr, Ur. Jouqulltl 1'cdroda -Silva, residente na capital do Ivila.lu.

rnn — ií' «In -lí)fi\ pa;,'0 no Uli aoSOO Sr. Josís Gonijalvoa Martlna, ostn-

balooldo no largo du S. Francisco dcPaula, kiosquo n. 01,

íflii) somaria ao Sr,ivMili-nti- om Santos,

Lúcio du Mollo,

ftnnr - 1' «In ifl5', pago no Rio aoíimii) proprlolarlõ do kiosquo sito h nmLarga do ,i. Joiiqulm, canto dn rua doCosta.

— 3' «In <(I5\ pafjo no Uio aoL Sr. Antônio llibuliu do Castro.

— íl' «In Hiü', pafjo pola tlio-íflilU douraria ao Sr. Valcntim Afri-cano, rosidonto cm S. 1'aulo.

roftT —r*.' tln IOS', pago pela tlio-OOuí Rouraria ao Sr. Bularmlno Lopesdo Muitos, rosidonto cm S. Carlos doPinhal.

3677 Sr. J. F. da Silva Braga.

— 8' «In <(IO', pngo pola the-_OUO somaria ao Sr. Horaclo A. Mar-ijiios. proprietário do chalet Goytacaz,om Santos.

MOft — !l" (In <00', paiío no lllo ooDI Oi) Sr. Manuol Alvea dos Sauloj, ro-sidente no Entado do lllo.

jjftpft — -S' «In Iflll', paio no lllo 003ILnL Ses. Louronço & Molra, no beccodas Caneellaj n, 1 A.

r,M —i' «In 107'. pnfjo pela lho-/ill) somaria ao Sr. Frederico Clium-

uniu, morador cm S, Paulo.

rjrn — íí' «In 10'í", pago pola the-1180 souraria «o Sr, 1'ninciscn ilo Mat-tos Ciilinariles, morador cm S. Paulo.

'•Qft7 ~ •*' *'n ÍW". raga no Rio ao(JOu-i Sr. Anionlo Forro?., 08labelcc'<louo largo de -S. Francisco do Paula n. lü.

rr.r-ft — V «1» iífí", pago no Hio ao0!)í/i Sr. Anionlo do Olivoira Guerra,uo boceo das Cancellas n. D.

innq — i' tln il«S', págó pola tlio-lòilt) souraria «os Srs. ÚollvaOa Nunes& C, do S. Paulo.

— ií' «In 108', pago no Rio nosjrs. Ribeiro & 0., á rua do Cat-MU(.

teto 11. 175

— ií' «In umjftil — ;j" «In í»H', paço pelalüll somaria nos Srs. Dolivaes NJc C, do S. Paulo.

paço pela tlio-"unes

Ofllü — '5' ,,ra 108', vendido pelo pa.Ul/lí queno itnli.mo Alexandra Onrge cpago nò Riu a uni senhor quo nfto qul>ideclarar o nomo.

Esta loteria é a única que tem só 6.000 números,e distribue 1.240 prêmios

EXTRACÇÃO INFALLIVEL AOS SABBADOS

GASO CONTRAR 10 PAGA-SE O DOBRO—tesasaa—

tfemettem para o interior qualquer pedido de bilhetesgem commissâo alguma. Vendem todas as loteriasmm cambio; pagam os prêmios integralmente.

Os pedidos de fora devem ser acompanhados4a importância respectiva. Telegrammas e listasgeraes gratuitamente.

?i »jCURA CERTA da todas as AIíücçõos pulmonares

A.Vos todos

quesoíTrcis do Peito

experimentaias Cápsulas do

D^FOUÉpExija-se sobre

cada Caixaa banda dc

garantia firmada.

[fS&ffCBEOS

St^tS iJí'1,íKMI tínJoasYfpJfflA'/'1 EfpoWK

«Ms.

CÁPSULAS y&fa sados Médicos

nTTOWTTP-DÍ?3®! '' q«e estas

pupTOg jcapsulás CreosatadasfromlB.di»3 ste-i'"]tle Piris am fflSfjsíWj tcra ° mesmojiiliiiiiiíiJwW^^y poder contra„>,»_ S.<vj,<W/& csUs terríveis

Wtmrrí$!M8^&' Doenças,<ty "^^ivVaX^^^Sr^

RE?ItOBDCÇÃO*>Vtt*-^àSí^:^*,^Bi CAIXAEsío producío è igualmentepresentudo sob a forma ie Vinho creosotaio e oleo creosotaio,

Doponttos em todas tia prJr.clpaos jPhiurmncías do Brazil

•iii i ilO bilhete do numero ncima e toda a dozona da 3a sório da í a, loteria,

extrahida em 2 do corrente, foi remdttido para a ckUda do Ubá, Estadode Minas, ao Sr, Joaquim do Sá e pelo mesmo senhor vendido a diversos,

O bilhete do numero acima, da mesma loteria, foi remettidõ aosSrs. Dolivaes Nunes & C, e pelos mesmos senhores vendido a divorsosna cidade de S. Paulo.

£j acxeaa &axxscJ

© E3 U 1J IJ SilO bilhete do numero acima foi pago pela sede da thesouraria: aos

Srs. Vicenle Affonso, morador na cidade de Diamantina, Estado dóMinas, 4 quintos, e 1 dito ao Sr. Cailos dü Silva, morador na rua doConselheiro Bento Lisboa n. 118.

Tim I«•' >«iS;o' V.V!.'I,'

Depois de amanhã é extrahida infallivelmente a 5a série d«v5a loteria d'este £-lano'

AGENCIA GERAL

Telegramma ANTOVEDO. Caixa postal 1092.

0 teomiro, ABWIO C. BE AZEVEDO.___—————-——— , —— ¦ ¦- - ¦¦^¦t

es.r.-rr ¦¦¦¦"::, i ¦ z .,.'..- ¦'¦^-— -r~^s

"^1 8#

Ü MA DA URUGUAYANA «CAIKA ©©4-TELEQ. A©âggg

...iu ———: ~~' ||f ' TT

EKTRACÇÂ8 QÜARTi-FHRi 10 ÜO CORRENTE EXTRACÇÃOJL ± HORA IDA. T.A.üFfcDHS

BSIlliote* ó venda na ru» da Praia n. 03, RUcUiepoy o nn tlicaoiii-nrla

RUA DO HOSPÍCIO 84¦XTRACQÃO TODAS AS QUARTAS-FEIRAS

O tlicHOitrcifO, 3. DllVMmt>^ia JUNIOR

Wjl^ PS^jjfôtytf ^p

HOJE DOMIHGO 7"A venda dos bilhetos no próprio Jardim Zoo

lógico, das 7 horas da manhã ás 5 da tarde, nafôrma dos annuncios anteriores.

No dia 14 haverá a inauguração do grandesalão para bailes públicos e outros divertimentos.

GÂOA EITRAOâ COSTA SiL RÉISO premio estabelecido é de 20$ a 40:000$000.

A if «érlc sln 52' loteria «Vemto !i»t-IIíh-íoiiIbhhíiiio jilnno j«ei*s» cxttralúdacomo «te coülimie,

SABBADO 13 DO CORRENTEÍNFAUI.ÍVÊ1.ÜÍIENTS

Com -í*S i-íli irecelieiH-sc i3o?.e eontoM o«.(nu 80!) féiN íKiiih coutos c «jisttlro-.centos Jiiil i'óiM.

I0GAÜ m.OOO BILHSTESA 5* iintrío «In r>4' «Veste SiJSiios'tnn-

tienlicio pEaaio BCi-í» c.vtroliitla Infciill-vclhionte

8»» 21 Bi llllCom 4$800 recebem-se 24 cmtQ® de reis por aníeiroCosa $300 recebem-se 4 cositos de réis por inteiro

Para informações e pagamento dos premios, Rna da Urugaayana ií. 23|Rio de Janeiro, Capital Federal, caixa do correio n. 64b.

Os pedidos elevem ser dirigidos á agencia da tliesouraria do Gram-ParúEm S. Paulo, a Gaspar Manga, caixa do correio n. 152 cidade de

S. Paulo; Minas Geraes, a Augusto José de Almeida, largo da Alegrian. 42, oidade de Ouro Preto; e em Campos, a Manuel Antônio de OliveiraCunha.

• SSS1 — S* PAR.TH3

Remettem-se para-fora, livres de despeza, pedidos maiores de 50$00Q.

(ESTADO DE MINAS GERAES)

36 CONTOS A Ia «éi-Ic «I» 8* loteria, com um linporí iiute ;>l»i.*.o,coiuo nevê no vei-ao doa liIlhctcH, será exicuSiíil»

DEPOIS DE Alan.iareteriireli.xioxxte

éSn íg rcwbem-ae doze contos de réis por Inteiro e com 800 rs. dom conlos o quatrocentos mil réis, tambom por inteiroJogam bó 10.000 Iillhcte». Esta lotei-la correrá cm todns aa terças-feiras

Para informações e pagamento dos premios, rua da Uruguayanan. 52. Rio de Janeiro. Capital Federal.

03 FEDIDOS DEVE2K SER DIRICUDOS ÁTiiesouraria tíB.s»s Loterias ci.© Ouro DE^aroto

Em Ouro Preto, a Aiigii»lo José dc Almeida, Inrgro «la Alegria 48; ás nfçciiieln» ema, 1'aulo, a Gasiiar Mansa, cidxa «Io correio n. 158, cidaila de 8. l>aulof cm Cumito» nMouitel Antônio «I» Oliveira Cunha.

A's 3 horas dá tarde haverá diariamentebonds directos para o Jardim e d'ahi para a ci-dade sempre que houver passageiros.

„_ ,. ¦ —¦— -¦ ~——~

Loteria do Rio Grande do SulAmola vuntojosu de todas nm quo oxlstcin nn Itoiiuhllca. A única «sue distribuo 70'/.

cm prêmios

EXTRACÇÃO INADIÁVEL DA 61a LOTERIA

r0j?" s£saBilí&'SBEií5Ssc!t

' /A '*ÍJA'

Tonilulfitivo

ADUÍTriDA OrriciALBEÜTE, !IA MlfiHA E NOS H0SP1TAES DE PARIS• O Vinho ae Peptona Dr.frc.enr. é o mais precioso (los

tônicos, coutem a lltira muscular, o ferro hematlco o o phosphatodo cal da carnoilc vacca.ó o uuico recoustltuinto uatural e conipicio.

J5«t(! J)elieiono linho, que desperta o appelile. restlluo as«™ forças ao estômago o melhora a digoslãci, como reconsliliiliuu in- ,

*if/„ comparável, què e, por isso que encerra o olemonlp plaslico uosíVr-- musculus quo susia a consnmpgão, coloro o sauuuo dyscraslado

SA. pelaanemla, previne os desvios da columna vertebral. ^"* O linhoaePcptmia Defresne. ImpOo-sccm todos os casosdcallecciies das vias dlRoativas o de enfermidades tli forma tteprl-monte, agudas ou chronicas, como nas úyspepsias, ulceras "o esto-mago, ele, c uo marasmo, caloroso, diabete, cachoiia, tisica pul-monar.ctc. Devem usal-o cguaimeu lo as pessoas do consl.tu ç5 o débil,as crianças cuja saude é posta cm risco polo crescimento rápido,as maens cujo v.goróconiprometlldo pelo trabalho do alei tamento.

DEFRÍSIÍE é o primeiro preparador do Vinho de Peptona.Cuidado com as imltaçòes. _

A Vitiuo: Im todM u mu otrcililaaoi pliiirmaciai do Frane»«doK*tramf*Íro.

THESOURARIA ABERTA HOJEOS THESOUREIROS, ALMEIDA «St NAZARETH

Endereço telegraphico - ADONIS. CAIXA DO CORREIO 41

Esías loterias são exíralíiOas todas as segundas e se&ías-íeiras_Q iíovq TOl£tia.o ^ayiM.oxTpiEnrá. na loterla_gg7.

u. LLl/i

^ {UrUçj^wifc^; WMü

ÁS 2 HORAS DA TA^IESS

©ASO CONTRARIO PAGA-SE O DOBROJOGAM SO' 6.009 BILHETES. EXTRACÇÕES TODOS OS SABBADOS

Para foforuiaoão* c pagamentos «los promloi», ú rua «Ia Umgttiiynua o. 103 (.-sobrado),

it FifiAoo vmn íóbâcàlhãu; uatural «MüicwmO melhor qua élttá. pais qua oblM «tu&ia alia recompensa as g

Ef<»ot,l.j*c> UnivíboaÍ. o« PAru oc <bbo _-.. fn«*i!íJu i!isá« 40 4NM0S, ra Frenç» lD;Ulci-ra. li.spjnha. Porlngal, no BraiU e .

na! n-pobli-as Hlspino-AiaenaiiH, Fflm primeiros médicos tio mundointeiro ís Criunvaa raolilticas. Tces. a3 fra=a», anlra as taoleolíao úo !Peito, Tosse, Huaiõroo, Enipçõen ila ?rlic, clr.

, • - •,,-,—., Ul muito mais e.ctivo qm a» Hmvúadeo qua eo- M.-n m-.taile da âímf-?:'ilyf-y c qua ot Oioc-3 /..j-ancc.-i dn Noruega ao: q-Ji,ME^ÍStiB .1 ííiiiirífJo liy psrier unagriatl^ parti t<*t tuii propriitaiet curativas.Itr.VKPis,sl',t!5r:t!"jsTRlíNilUI.AHES. - Ei-gir DS enTOltorio• sello «a Uulou des Fabncnnts. íOB60 MSHUnAM.: 3SOQC3-, 3, Hue Ca«tlíi:aua, Sruna, a a» iodas as ma.miaciai. f

1 t|,i ¦ •1 TOSSSsWsSLSTAMTES « BSSSSWT!^§ .Etl;i.- i!r<fí.-!;i:ii CiVPSULAS COliNET Ií-íiJo n« «!l»wUji;tÍ!|3«tarí tu Intíilor% Paris,*, ruo ('.a C!>:atc:'.t.». - tx !.:, :s;r,::it.,: A. do-OlÜeiuetiail r irja al pliirontiai

skw^l M «fà r* f& n§ 1c 1 i S^iBafe -^i •'" S ÍS S gggfô «Bi ^fe .- tí .fi -ffa, ¦ii.fgUJga BOCautptol A^oii;ío !iii>iimn:<ü-cnrtj-;oi aí>o

CAViuro .i£M r.ivM pmia .'. cura das* eATÃBRHÔS

(DO ESTADO DO MARANHÃO)-A. 16' série tíLsi T> loteria

«lesta laniiortantc itlano tei-h lograr como do eoaiuclie

QUARTA-FEIRA 10 DO CORRENTEINFALL.HVEIL!'I!El\TB IMr.VI.LI Vm.^llüSITa

COM 48 RECEBEM-SE DOZE CONTOS E COM 800 REIS DOUS CONTOS E QUATROCENTOS MIL REISJOGAM SÓ iO.OOO BILjMBTBS

E3@ta loteria correrá em todas as qrtiartas-Jreira»Para íníormaçoes e pagamento fios prêmios, rua da Uruguayana 5^

Rio de Janeiro, Capital FederalÔS PEDIDOS MEM SM DIIUfílDOS A AGENCIA DA TílESOÜMMA DO imíBil

En» S. 1'nnlo, a Ganjmr Manga, cidado do S. Paulo| Mluns G«rnc«, a AufÇnuito .Tome «ltAhlioMn - I.i.i-fvo ila Alo^-rla tu. lli, ddudc do Ouro ri-cto; o om Cuiuikih a ittaaucl Antontdt!o Oliveira Cunha.

¦ ¦- ¦¦!¦-' ¦¦ ¦¦- ' -¦ ¦ ¦-¦ — —— "' ... .. iutj liwái

XJSíT&UGrttJ&JHZ Sí

EXTRACÇÃO EXTRACÇÃO4TA-FEIRA 18 DO CORRENTE

intransferívelCOM 4$000 TIRA-SE 50

Com 3$2Ò0 tu^a-se 40 contosCom lí$600 tira-se 20 contos

!>agaiu-ae o» iircntlos tVcatn luiuortaulc lotorla

Com 2^400 tira-se 30 ooatíCom 800 tira-se 10 éoxitt

SÁ <Sc G. SÁ «Sc G. SÁ «Sc G.

GAZETA BE NOTICIAS — DoT^^rro 7 do Agosto de 1893' -^..t.l t HH»rKHI«üt»« kAjgu.l, -- -¦¦ — — — - ¦ —"—-——-—~—^^—^_ _-__— __

;,—SEM ZQKCJAL"-

na capital do Estacio, sob a fiscalisação das auetoridades nomeadas polo governo o oom assistência dos representantes dos jornaes do Rio de Janeiro e capital do Estado.'O tliesoureiro compronieüe-se ao pagamento do S30333StO se houver transferencia.COM 5S5 TIRA-SE 100:0008000 COSI íi 80:0008000 COM 1 60:0008000 COM 2$ 4O:0OOS0OO COM {% 20:0001000bao premiadas as centenas dos quatro premios maiores, as duas letras finaes e as dezenas dos mesmos, as terminações simples d©Io e 2o premios, tendo portanto dous prêmios em cada dezena e vinte em cada centena

u£L loteria cio ^Itxaxo a.© 90:000^3000 (£» eévie tSLet, 16') eerá eactrcUiiclei QÜII^Tj&..'£r'Sl'I.TPíJ>_. 18 do corrento

GRANDE LOI EMA DO ESTADO DA BAHIAg es m sa. xx » e s cjrxxi.xa.tsi©lEGactx* s. o ç o © ss

: IaSERIE DÂ 18a — EXTRACÇÃO QUINTA-FEIRA 25 DE AGOSTO OE I0S2Recommendo-se ao publico esta loteria que, pelo seu bem organisado PLANO, é incoutes-

tavelmente a mais importante de todas as loterias existentes no Brasil. Eis o&*i-j,j%_.isr<o

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Esta loteria compõe-se de 30.000 bilhetes, é dividida em IO séries de IO centésimossendo o preço do bilhete inteiro de cada serie 8$ ou 800 rs. cada centésimo.Única lolcria semanal que dá tim premio integral dô 50:00ü8 por 88000.

i nnno ^55io6^7j Prenlio.s ,n0 va,°,1' 'lo 1-440:00(8 i além da sorle grande lem premios de 100:000;!, 40:0008 c 20-000S crandri nrahlliiadé de wknk S-Ofins "-hhvVS:&Si ;sü ^ sâpsê * #< k«— #$& M-«- *"-^^^vje rfíg&sa$^ÍMfl^?^e^S8|^^^

C0,U W!fRf

COm2S100' 15:00°8' com l8.;00, 10:0003; com 800 rs. 5:0CO3. 0 segundo premioA 2' .serie da 18* loteria do mesmo plano será extrahida «UIIVTA-FEaitA í DE SI3TI3MUHO.

.«..bà E"!íl 1(í(eria' Pe'a.s«a importância o seriedade, 6 incontestavelmcute a vxlisulin do íSi-iiwii. Os pedidos sunerioros a 100« tSm dlmlfn ^ nm» rr,,,,BffiS^^^^saisaiigdestwtt uo correio- Tda°s-^-à^«|'^;*

©ÃBeAB@S'17 DE SETEi^eRO BE S8S2Para que não haja duvida sobre o dia da extracção, que se effectuarcá infallivelmente no diamarcado nos respectivos bilhetes (17 DB SETEMBRO DE 1892), o tliesoureiro compromette-seao pagamento do DOBRO, caso haja .transferencia. Chama-se a attenção do publico para o im-portante plano d'esta loteria. Tem 33.088 premios no valor de 3.000:000$000.

C3O300L *£$$ 't±:Ka£!l-S<©.Coroa, ^g^ ¦tiaca.-s©,

Goiai £^â ¦t±T_mSL'&*&.Alem da sorte grande tem

200:000,^000.£=>100:000800050:000^000

prêmios de SQO:000$|, 400:000$ 50:000$ e muitosoutros, que por si so constituem uma fortuna.Esta loteria, pela sua importância e seriedade, é incontestavelmente a primeira do Brasil,-Recommenda-se toda attenção para o plano impresso no verso dos respectivos bilhetes épor onde se verifica.que são premiadas as centenas, as duas letras finaes, as approximações e asdezenas dos quatro prêmios maiores.As extraeções são feitas publicamente na capital do Estado, sob a fiscalisação das auetoridades competentes. As remessas para fora são feitas promptamente, sem commissão algu-ma ; os pedidos superiores a 100$ são isentos de despezas do correio e os de 200$ para ciniatêm direito a uma commissão razoável. Todos os premios são pagos integralmente na CapitalFederal pelo encarregado da thesouraria. Os pedidos para o interior devem ser dirigidosao encarregado da thesouraria no Rio de Janeiro

AUGUSTO DA ROCHA MONTEIRO GALLO.. CAIXA 9B8. Telesramnin-AGALLO. ^^

ifj

Em beneficio da Santa Casa de Misericórdia, estabelecimentos pios e instrucção publica

PAGA-SE O DOBRO EM CASO DE TRANSFERENCIAR WTRANSFERIVEL

BANQUEIRO O BANCO DO BRASIL

imzZi

recommenda-se mais pelo seu plano do quequalquer de suas congêneres.

ito chamar pira ella al poli jll!

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3" premio a»„ * , ao ••••• ¦*' preiMlo a99 prenilo» para a ceutena do <• premiu a»i> pura n cente ua do S' premio aBO» » pnraos dous fliinem do 1* premio atj«l) « parn om dotim (Ihuoh do li' premio a50!» » paru oa dom* Onaéii do 3* premio a5400 » para o Uuul do f prêmio a

d:000,«04ÍOi50<ÍJ5«KK>30OJ5OO0ioo$ooo

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GOO,1$QOU20í»lBO«0SOtUOiiÚSO$OÓO

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400J5000lC0$OOO

l-.ONOSOOOOOO^OOO

S:8S5lHQOO5:O.t0.SOOO2:0958000

3?:000$000

reçoiíimenda-se mais pelo seu plano <Jp qqualquer de suas congêneres,;' ili justo chamar para ella

atíeião publicaESTA LOTERIA COMPÕE-SE DE 60 MiL BILHETES A 4*000 DIVIDIDOS EM QUINTOS DE 800 RÉIS

Q Çr. tliesoureiro d'esta importante loteria tendo recebido telegrammas de todos os seus agentes, tanto do norte cômodo sul da Reüublitf^MTtunpa ao respeitável puMico que devido á grande influencia e procurados bilhetes para esta segunda loteria, resolveu S'Síxtracçao a 18 do corrente e nao a 25, como se acuava annunciada.

ejxt:e^.^:o:2::o.2&. —*m^~j-m ^«.—t.-- •¦¦• •-¦- •«¦ ¦<¦¦¦ -. .—. - • * « .E3^/£ SáL 33S3 JULHO

__ .._..„_ - r-0. 1--— , _ J3 de jullio, aoa Srs. PeJpse ao Amaral, de fauruhy; Manuel Lindo e Sardinha, de Magé; Joaquim Pinto Carneiro do Rego, de Magé. ©ívrnfir, «in.,,in. „« «„^,.í„ (je gania Cruz •"ÓS QUINTOS PAGOS ACHAM-SE EXPOSTOS NA. AGENCIA GERAE [

GUBJSSA, E^.Z:BE33:3Fí.O c& cs.„,a ESCRIPTORIO DE LOTERIAS. COMISSÕES E DESCONTOS- - RUA PRIMEIRO DE MARCO N. 39, Io ANDARí?f JÜ !!™!í^ dirigidos aos abaixo assignados. As quantias atè i©0$j3ão isentas de porte, e as superiores a â0O$ têm uma oe&misj&qj

CAMÕES & d

Foi o premio acima vendido em Magé e pago pela AGENCIA GERAL, em 23 de jullio, aoa Srs. Pedro Valerio da Silva, de Magé ; José Luiz Pereira, de Maeé • FranoÍÉ««mio, morador'ÍS^ IS'c"f ° ' Si>r4Íllha' * M"^i I<>a<I,1Ím Knt° Cameir° d0 ReffC>' *" **^ ° * 2453í-Premiado W 6i000«' foi pago ao Sr lr»oiScoS0.' fefo^

E

Oã pflâitjiPfl2oa-v^. Píira mlosmaçoes, remessas e pagamento integral de todos os prêmios, á ordem da thesouraria, na agencia da Capital Federalâ A BECCO DAS GANCELLAS 2 CAIXâ 00 CORREIO 946 ENDEREÇO TELEGBAPHICO PEQOliH.^r,,..

% . ..^r *

'¦'-*.&.

8 -^-j^""

SuL&TRO APOLLOHOJE

G<UNDE SUCCESSO!

GAZETA DE NOTICIAS *- Domingo 7 de Acosto de_1893...^j»i<i'«u^n.anii.j^iaa. •. ._.*««-<.->^-«.«~——. ^.~.,.«¦*H_555__HE'"'•" 9ES555S t^~'—^-Jí—M...<.C1l'«llirni»!¦ «¦<«—«*-aa^

IljiC3"J.aJt±ifl.Xjr9L.

ESTADO DE 1ATTO GROSSO 60:000COM O PLANO IGUAL AO DAS LOTERIAS DA CAPITAL

A extracção <S.» 1' -parto cU» ±« lotorla realizar-se-ha impreteri-velmeute

TERÇA-FEIRA 16 DO CORRENTE• Estas loterias são fiscalizadas pelo Sr. fiscal do governo geral e extrahidas no mesmo

local, ás mesmas horas que as da Capital." ~~ Os pedidos superiores a 50$ são isentos das despezas do correio.————————— a

Os bilhetes acham-se á venda na thesouraria, ã RUA DAALFANDECrA n. 63, 1° andar; e em Nictheroy, á RUA DAPRAIA N. 93. (•

LOTERIA DO ESTADO DE «IP

A opereta de maiorsuecesso nos últimos au..nos em Pariz, Londres eLisboa!!!

OUSSISO ÍIAOIOJAL BRáSILBIROTllli\TllK DIS OUDP.H PAÜISIBNilBSsooo

3a SERIE DA la

QUINTA-FEIRA 11 DE AGOSTO"*" Para

Informação, o iiagntucnto doa prvnil». &

RUA IDA. TJttXJG-TJATYA.T*AToda coi*r«*.|ioudcni*la devo «•«¦• illi*l«l«la i» I^d* O««"o^«i!_í_*_?,*la *>*>l»'*s* Valxn *•*»

i-oi-i-elu ii. IO.»-*/. TcIcfirrnminaM—AliVEIIIA.

ESSÊNCIA PASSOSO Sr. capitão César A. de Carvalho, la-

borioso e abastado cominerclante e jorna-lista om Campos, Estado do Uio, attestouquo, com o uso deste precioso preparado,oblovfl a cura de darthros multo antigoso rebeldes em pessoa do sua estlmavolfamília.

Deposito, & rua da Assemblea n. 90.

CARROÇAS PARA ATERROSPrecisa-se; para tratar na rua do Jar-

dlm Botânico n. O, com o Sr. Serra. (•

.VIGTjHKROYBOM EMPREGO DE CAPITAL

Vande-se uma casa de pasto em boaordem, fazondo bom negocio e bem afie-guezada: o motivo da venda não dosgos-tara ao comprador j trata-se dlrccUiutntaami o dono, na rua de S. Louronço n,i?9.

E»3E*.E333I*0Vende-so por 35.0008 uma linda casa

com jardim ao lado, sita & rua Buarquedo Macodo (Catteto). A tratar na rua1* do Março u. 39, 1* audar. (•

JARDINEIROPrecisa-se de um que entenda do ser-

vh;o e quo apresonto nltostados de con-dueta; na rua do Carvalho do Sà. n. 34.

ESSÊNCIA PASSOS0 Sr. Francisco do Nascimento Novos,

concoltuado e antigo commerclanto A ruado Gonçalves Dias «, attestou que, ora-vemento onfermo do moléstia syphillticada pelle, só obteve a cura radical medianiao uso deste preparado. Deposito i rua daAssemblea UO.

ULTIMO SUCCESSO110

CHAT-HOIREM PARIZ

DOMINGO 7 DO CORRENTE

2aDIM11IM1IPIHilliAberto ás S horas a principia

as 8 1/2 horas

Prego único. .. 5$000Os bilhetes acham-se á venda c$ caU

i Sr. Carlos Castclloes, rua do Ouvido?don. 110 a no Cassino.

fi.-"/ ¦" V

THEATRO VARIEDADES¦HJjVCjPjFIESZA. — XS-kâL-S-PiTIJik. DOS SANTOS

HOJE GRANDE MATINÉE HOJKA' I HORA OA TARDE

GRANDE MATINÉE dconcedida pela empreza, artistas, corpo do baile, corpo do coros e domais pessoal do theatro Variedades, em favor de ura»

aenhora com oito flhos&ttGGttAx\(L2!ixta.A. i

PRIMEIRA PARTE

AMOR POR ANNEXIesplendida comedia do applaudido comediographo Arthur Azevedo, desempenhada pelo notável V aotor cômico Peixotoé pela dUtlDeU «triz Branca de Lima. j*^

pARTEIntermédio: Scena Dramática, pelo provocto actor Porto; Hoinniiza, pelo Inaigne %Varyfonooy*e-ra:«Café do 1'ucrto KIco, pela sympathlca actriz Magdaiena; Sos noi, pela graciosa acU-iz Mariana Ba zean,

Cuãçüo Napolitana, pela distineta actriz cantora Elvira Concelta; Mu»lca rrolill.lda, pela «¦rteUigeal»aftriz cantora Carolina Mattos; terminando o intermédio com a graciosa habanera Clilrlto Mio, cantada peiamft&vel primeira actriz cantora Leonor Rivero e o brilhante corpo do coros

QUARTA PARTE11 PlffterarO) dlvertiemento pelos notáveis primeiros bailarinos Signora Therezina e Signor Vitulll, e pelo

gracioso corpo do bailo. quarta - ^ pARTE

A Co.turelra, desopilante comedia na qual tomam parte os applaudidos artistas Alfredo Peixoto, Rocha ecubriei.. Athaid^

^^ MATINÉE COMEÇARA' A' I HORA EM PONTO

E_Í|pp* A beneficiada agradece a todos os cavalheiro? a senhoras que se dignaram amparal-a oa triste situaçãoque se acha e pede a protecçâo do generoso Publico Fluminense.

THEAT.RO S. PEDRO DE ALCÂNTARADirisida polo et-rtista -ETURTADOGOKI^IO

Domingo 7 de agosto de 1892 KO«J]p3EXTRAORDINÁRIO SUCCESSO! GRANDES NOVIDADES! EXTRAORDINÁRIO SUaOUSSO [

ADEUS DO PRIMEIRO VENTRILOQUO DO MUNDO, O APPLAUDIDISSIMO E SEM RIVAL

THEATRO APOLLOSociedade emprezaria -— <~rA.,3^t'~\XX^O «5c G»

HOJE DOMINGO 7 DE AGOSTO DE 1892 HOJEEXITO CRESCENTE!

6' rçpre.cutação da eaplrltuoaa opereta, em 3 actiw, de Antony Mar» c Maurício' besvolUèrcii, traducção de Arthur Azevedo, niiialca de ti&àtão Scriicttc

que apresentará a sna família, da qual se destaca o incomparavel 3^rIE=t. JOSEIE3*'^»'-"- Para maior brfe

lhautismo, a companhia d'este theatro representará as magníficas peças

OS DOUS SUBBOS, ÜM CHIADO BRIOSO, AS DUAS BENGALASTomam parto os festejados artistas: Joaquim Mal», Joa«,ulm dc Almeida, Aug.Mto Moipilta, Frederico de Souza, Abroo, Cancdo^ ARoatln^o, Fo.».e«ía, «g»

bina Mala o Tkcreslna I.O|H-s.Ordem do cspcctacolot 1* Um criado ImIco. 8- O* doi» .urdo.. 3* 0*lilll. 4* A* diia. bengala..

As encommendas só serão respeitadas até ao meio-dia

Na próxima semana a magestosa peça fantástica — O CONVENTO DO DIAB®Montada cozia, todo *_Ui:s-.o o es-ç>le*i*».<3LO*«=>

THEATRO LUOBWPADIRECÇÃO DE SOUZA BASTOS

Companhia portugueza de opereta, ^q«ie toas partf Aprimeira actriz cantora FM*A lU-lZ

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THEATRO VARIEDADES¦_BSIka[E»*FtaH.12__A. — IS*B^*BBISri-A- DOS &J-VC-?GSi

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TOMA PARTE TODA A COMPANHIAMI3E-BI.-86ÈHE PARIZIENSE, CAPRICHOSAMENTE REPRODUZIDA PELO ACTOR fgjfiJ0$9

musiCTstrúàiettada pelo próprio auetor, o está caprlcliosatnente ensaiada pelo maestro Adolplio jUndncr,

regente da orchéstra tfeste tbeatro

Sconnr.os, vestuários e adereços .novo®

H» próxima semana, 6 Diabo no moinho, o'p'era eomlca, em J

V**™»* ?«*? * ^^ k¦ traduesão de Figftieiredo Coimbra, musica do maestro Taboada

?"7}$¦¦¦:::¦>

¦

ffLa.'V .'

POLYTHEA1WA FLUIWINEMSECOMPANHIA HESPANHOLA DE ZARZUELA

Em. reza l. ÉnPitÉi regente iia orcüestra D. José PnlgÇD»; fle scena D. Bapnael ArcosUL.T1M06 E8PECTACUI.QS

POU TER A COMPANHIA 1» SEGUIR PARA S. PAULO PO"R TODO ESTE MEZ

HOM DOMINGO 7 DE AGOSTO iIMMENSO

TRIUMPHO PELA COMPANHIAB* representação da sublime zarzuela, em 3 actos e C quadros, em prosa e;«"0,origtDal de Don M.guel Ramos Corrian es> represcniavau u, musica do distineto maestro Cliapi, denominada

«-* ii7ü'A.O*2Sr3SE:l HESPANHOL

| «pMpàkMM.-^—————————————m—a———~——m———m—m^^——?

j^s* 9àWÊÈir'tdsé JIBlSr ¦WSÍ&

_f•ílL-JÉfflSIr-' ^SíMasi*' l?juw!s!^B«/.l*^l'ffi.I!k^*yi-tda'Si\«s\'"K«j_í -Wt'M 'Tx.

•SK^ix^M-y*' Y*3_flKrrV

III1 lil1 'II 1! mimw i m 111lil II111iSifü ãém mWím

E3..0.J1E!Suecesso sem Rival!

»5* da apparatosa e deslumbrante mágica,om 3 actos, 27 quadros i8 apotheoses, do

SOARES DB SOUZA JUNIOR

Hlxito seria, i3receca.exi.te88»' representação da notável opereta, em 3 actos, original de Gervish

Lobato e 57 João da Câmara, musica do maestro Cyriaco de Cardoso

O BURRODO

i-oie*.

Musica originalíssima dos notáveis maestrosOíTenbaC.1, Lecoq, Andran, Suppt), Leon Vasseur, Mannel Nietto,

Planquctte, Cbappi, MinelloLacome, Wenzel, Perronet, Strauss, Wacks,

COSTA JÚNIOR, SIMÕES JUNIOR e FONTES JUNIOR90 rVunioro» do manica

E&rJfcWtó vasedenses ffiâinos' !»%lZ áráabuzéiros, 'religiosas, oducandas, tambores, cometas e

MEIÍ0SO GOUPO DE GOROS, ESCOLHIDA ORCHÉSTRA QÜE POR ESTA OGCASlAO FOI AlHEITADA¦_ A'm S i/8 Siora».

A'8 8 i 1% hora».

Prepara-se uma grande festa para celebrar - 0 CENTENÁRIO - da companhia.

res, sereias, músicos, serpentes, caramujos, juizes, arautos, mercadores, etc, etc.

Machinãs artisticamente preparadas pelo primeiro machinistà dos theatros ao Brasil Volloao "^fÃ^déf^cÔscaprichosamente confeccionados Sas oílicinas do&eatro, sob a direcção do afamado costumer Caetano I ei «»*•"»«««preparados com a maior perfeição pelo popular aderecista Domingo* Costa. Luz electrica da Com 1 anma do woctriciutmeIraslleira. Calçado elegantemente confeccionado nas oQicinas do primeiro sapateiro dos íb^XZtt XiTnd^ M_MmCabclleiras a capricho, trabalho do hábil cabelleireiro do theatro, Constantluo. Orchestraçao o í agencia do lestejaaomaestro COSTA JUNIOR. Misc-en-scène de ISMENIA DOS SANTOS.

Acceitam-se encommendas para as subsequentes representações, sendo ellas respeitadas somente ató ao meio dia,

AMANHÃ — MAÇÃS DE OURO

Amanha Segunda feira —3' Recita da Moda.— A pedido, O BURRODO SR- ALCAIDE.—No intervallo do 2* ao 3* acto, uma sui-presa petoactor Joaquim Silva.— O theatro será abrilhantado e illuminado.

Terça-feira 9 — Grande festival. — Recita do director da companhia. Pela pri-meira o unica vez HAMLET, fazendo Joaquim Silva a parte de HAMLET, o im-pagavel actor Machado a parte do OPHELIA e a actriz Pepa a SOMBRA. Grande»novidades por toda companliia portugueza o pelos distinctos artistas Machado, Leo-nor Rivéro e Manarezzi.

THEATRO SANT'A^WÃCOMPANHIA HESPANHOLA DE ZARZUELA CÔMICA

DlrecçSo da scena Felix Amurrio — Maestros directores e concertadoresSra. Enrique Varalla e Vicente Carbonellu

DOMINGOÜ DE AGOSTO HOJE27* FUNCÇÃO

0 MAIOR ACONTECIMENTO THEATRAL DESTA ÉPOCAVitima Funcção t Despedida da Companliia I

Pela quarta vez n'esta capital, a grande opera-comica em 3 actos e 5 quadros, Iltbreto do grande èscriptor D. Miguel liamos Carrion, musica do ontinente

maestro D. Ruperto Chapi, auetor d'A Tempestade

(A BRUXA)Deoo*r|i9peB completamente novas, pintadas pelo

distineto scenographo Sr. Canella-.•\T*ESST'*lLJA.3FtIC>-S ]VOVOS

nregjaagjggm

i

MUSÉE PHR1S1EN

S9 RUA DQ LAVRADIO 59Aberto todos os dias das 11 horas da ma-

nhã ás 101/2 da noite

HOJE GRAME MATISÉE HOJE

TOMBOLA PARA CRIANÇASA's 3 horas da tarde,

tenterna magies com quadros mecânicos"" pa'ra divertimentos das crianças

A' NOITE

ftlàlBl EXPOSIÇÃONOVIDADES

0 mercado d'cscravos; Ciro A beira-tnar | Circassianna no liarem ; a torturado adultério, a

grande IZ5A

Musgg parisien

Mil Ifillli

-TEa^ÉSA-TEtO El.SQC3gS.E:3:0 333RjflL3M:^L-TI*a*0

Companhia Dramática - Empreza Dias Braga - Fundada em 20 de novembro de 1883DOMINGO 7 BE Ü.GOSTO BE 1892 ¦¦-¦*¦

Assombroso suecesso tlieat-ral! Assombroso suecesso theatral!2' representação n'esta época do applaudldissimo drama marítimo em 5 actos, ornado de musica, canções, coros, bailados, naufrágios, combates, otc.HOJE HOJE

TO,,* PAUTE TODA A COMPANOIA-TItiilos, dos acto.-r, Abor&; ^^f^^M^mM^^i &-L"S ^^^^^W^Í^ S

linha-Bapüsmo do marinheiro Champasnez-Bailados «raçt^sti^-^wso.^ .tresi .^^jS^K^g^S^GADEUS NEPTUNO. Scenario. e adereço, novo». MISE-EN-SCÉNE ™S*™™J}™ ™**%n

__ strUcção de «ma jangada do 20 metrosFRAGMENTO HISTÓRICO

Em virtude dos tratados do 1815, aFrança havia entrado na posso dos seusdominios do Senegal c o governo orga-nison «ma expedição de quatro naviosafim de transportar áquelWt colônia o go-vernador, empregados, tropas o um de-terminado numero de passageiros. «V 17dejunho de 1816, sahiu a pequena frotada ilha de Aix, sob as ordens do capitãode fragata Duroy de Chaumareyx, umanliuo emigrado que, tenente da armadaaos IS annos, liavia abandonado o serviço

;*i.ai«..iu **% Ui»ti:i,»4. tlitx _íi»-*mblitlB»-t»

em 1791, faltando-lhe, portanto, a expe-riencia e a pratica indispensáveis aosque se dedicam a tormentosa vida do mar.

Foi á impericia da semelhante ollicialque, em mà hora, o governo da' restaura-ção conliou os destinos de mais de 400homens e o commando do tão importanteexpedição.

Alguns dias depois de levantar ferro, afragata separou-se do3 demais navios quea acorapanbavam o alguns olficiaes maisavisados observaram ao commandante

ue seguiam rumo errado, em vez, porém,e atteudei-os, elle sorriu-se desdenho-

Ouint.l-í.ail-ai — lili \.\'1)K

DO ARTISTA DIAS BRAGAsamente e licenciou a tripolaçiío par»que festejasse ruidosamente a paisagemda linha. Foi em meio as danç.ts e foi-guedos característicos a'ai)uclla ceremoniamaritima, que se fez ouvir um grito pa-voroso, medonho, torrivel I Era a fra-gata que havia chocado de encontro aobanco de areia de Arguin e aquelle gritodo ollicial de quarto annunclava a cmi-nencla da morte I

Ainda durante cinco da. foram empre-gados tilanicosc3ioi'i;os pira pôr o navio anado. mas, recconhecida a impossibilidadeabsoluta de salval-o, resolveu-se a eon-

NOVIDADE. 1* reriresüotacio da eraudioso

do Mmpriniento sobre seto de largura,na qual procuraram salvação 119 desgra-çados.Os restantes tomaram logar nas cincolanchas que rebocavam a jangada, excepto17 homens que, em completo estado deembriaguez, foram abandonados com onavio,

°o qual não tardou em sepultar-se

nas profundidades do oceano.Desu-rai-ndamente, a péssima construc-

ção dajangada dillicultavà a marcha daslanchas e em desesperado recurso foramcortadas as -.marras, ficando á tmpro-

di-ama Uf-lorico — D.

visada embarcação entro á mercê dasvagas o o capricho dos ventos naquellaintermina o assombrosa immensidade.

Impossível se torna o descrever as me-donlias scenas quo se passaram entãoontre aquelles infelizes suppliciados pelafome o pele sede, sem terem .ão menos ovislumbre do uma csperaiça I

Esse suppllcio horroroso prolongou-sepor dozo dias, até que Deus airierciando-se de tanta desdita, deparou-lhes o brigueArglis, ura dos quo faziam parte da frotaAa Meduia e que vinha em sua procura.

SEBASTIÃO, RUI 1>K POUTCÍ. Al«

Esta espantosa catastrophe que repor-cutiu dolorosamente em toda a Françainspirou aos illustres dramaturgos Des.noyer o D'Ennery o presento drama, que6 sempre representado cm todas as épo-cas c iheatros francezes com o mais deli-rante suecesso. Os actos mais vivamenteinipressionadores são o do naufrágio e oda jangada, ambos reproduzindo com amáxima fidelidade os tctrte03 e lancinan-tes episódios d'aquella assombrosa trago-dia maritima.»

Os bilhetes acham-se ã venda na bilhe-teria do tbâatrn.

THEATRO LÍRICO

Temporada de 189Ü

Companhia Lyrica ItalianaREGENTE Dk OHCIIESTRÀ.

Maestro Murluo ftlnncluclll

5* RECITA DE ASSIGNATURA-A.ria.Ein.lxa.

SEGUNDA-FEIRA 8 DE AGDSXQ.Estrea do 1* tenor lyrico SR. Er*«iA*

NUEL SUAGNER e do 1* baixo PAOLOWULMAN.

Represcntar-se-ha a grandiosa opei»de A. Boito

IPIIOFILESSondo o papel de margarida desempe-

nbado pela 1* dan» soprano absoluU

ADAUGI3A GABBISRA.A's S horas em ponto..

, vendi«j pequeno resto dos bilhetes ..na rua do Ouvidor u. Ufa com o Blisf.arlos CaatellOes,

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