+0:*3(04,9 - · convenção sobre assistência em caso de um acidente nuclear ou emergência...
TRANSCRIPT
The information contained in this document cannot be changed or modified in any way and should serve only the purpose of promoting exchange of experience, knowledge dissemination
and training in nuclear safety.
The information presented does not necessarily reflect the views of the IAEA or the governments of IAEA Member States and as such is not an official record.
TThe IAEA makes no warranties, either express or implied, concerning the accuracy, complete-ness, reliability, or suitability of the information. Neither does it warrant that use of the information
is free of any claims of copyright infringement.
The use of particular designations of countries or territories does not imply any judgment by the IAEA as to the legal status of such countries or territories, of their authorities and institutions or of the delimitation of their boundaries. The mention of names of specific companies or products (whether or not indicated as registered) does not imply any intention to infringe proprietary rights, nor should it be construed as an endorsement or recommendation on the part of the IAEA
DISCLAIMERNUCLEAR INSTALLATION SAFETY TRAINING SUPPORT GROUP
O Sistema Brasileiro de Atendimento a Emergências
Radiológicas e Nucleares
Raul dos SantosDivisão de Atendimento a Emergências
Radiológicas e Nucleares
DIEME
MOTIVAÇÃO
Fonte de Césio- 137 levada até a Vigilância Sanitária de Goiânia, GO, setembro de 1987.
AS LEIS DE MURPHY (ADAPTAÇÃO)
• Qualquer operação pode ser feita de forma errada, nãointeressa o quanto essa possibilidade seja remota ( 10-7 ),ela algum dia será feita assim (Chernobyl).
• Não importa o quanto seja difícil danificar umequipamento: “Alguém sempre vai achar um jeito !”(Goiânia e Tailândia)
• Se algo pode falhar, essa falha deve ser esperadano momento mais inoportuno e produzindo o danomáximo (Three Mile Island e Chernobyl).
• Mesmo na execução da mais perigosa e complicada dasoperações, as instruções e os procedimentos operacionaispoderão ser ignorados (Camaçari e Tokaimura).
MOTIVAÇÃO
PLANEJAMENTO
Objetivo:
Simplificar a escolha entre as possíveis respo stas quando ocorrer uma emergência.
� Diminuir o grau de improvisação na resposta.
PLANEJAMENTO
Porque fazemos Planejamento de Emergência?
• A sorte favorece quem está preparado;
• É exigido por Lei.
PREPARAÇÃO
Objetivo:
Assegurar que mecanismos tenham sidopreviamente estabelecidos para que a resposta auma situação de emergência radiológica ounuclear seja pronta, efetiva e coordenada, tantoa nível local como nacional.
RESPOSTA
Objetivos Práticos da Resposta a Emergências Radioló gicas
• Retomar o controle da situação
• Prevenir ou mitigar as conseqüências do acidente na sua
origem;
• Prevenir a ocorrência de efeitos determinísticos;
• Providenciar tratamento médico a acidentados;
• Prevenir a ocorrência efeitos estocásticos;
• Prevenir a ocorrência de efeitos não-radiológicos;
• Proteger o meio ambiente e as propriedades; e
• Preparar o retorno às atividades sociais e econômica s.
TAREFAS• Estabelecer o gerenciamento e as operações;
• Identificar, notificar e ativar;
• Implementar ações de mitigação;
• Implementar ações protetoras urgentes;
• Prover informações e emitir instruções e alerta;
• Proteger os trabalhadores de emergência;
• Avaliar a fase inicial;
• Gerenciar a resposta médico-especializada;
• Manter o público informado;
• Implementar ações protetoras a longo prazo;
• Mitigar as conseqüências não-radiológicas;
• Conduzir operações de recuperação.
INFRAESTRUTURA
Objetivos
da Resposta
Autoridade
de GQ
Programa
Organização
Treinamento,cursos eexercícios
CoordenaçãoPRE
Logística e RHPlanos e
Procedimentos
GUIA
� Safety Standards Series No. GS-R-2
� Apresenta os Requisitos
� Aprovado em março de 2002 pela Agência Internacional de Energia Atômica
� Distribuído a partir de novembro de 2002
ANÁLISE DE AMEAÇAS
• MEIO AMBIENTE• TIPOS DE ACIDENTES• INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA
PREVIAMENTE
PIOR ACIDENTE PREVISTO
CENTRAL NUCLEAR DE ANGRA
ONDE
SÃO CONHECIDOS
ANTECEDENTESEVENTO
Acidente Nuclear de Three Mile Island (TMI) EUA - 1979
Acidente Nuclear de CHERNOBYL – URSS1986
Acidente Radiológico de GOIÂNIA, Brasil1987
IMPLICAÇÃO
SIPRON – Sistema de Proteção ao Programa Nuclear - 1980
PEE – Plano de Emergência Externo RJ - 1986
Mudança na estratégia
O PLANEJAMENTO PASSA A SER ORIENTADO PARA RESPONDER,
PRONTAMENTE, EM ESCALA NACIONAL, A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, TANTO DE ORIGEM RADIOLÓGICA, COMO DE
ORIGEM NUCLEAR
RESULTADO
PREPARAÇÃOInstalações Radiativas Cadastradas - 2010
Total: 3.958
Instalações Radiativas Cadastradas - 2010
Total: 3.958
PREPARAÇÃO
RADIOTERAPIA
Teleterapia - Co60
74 a 296 TBq
ττττ = 5 anos
PREPARAÇÃO
FONTES RADIOATIVAS ENCAPSULADAS
RADIOGRAFIA INDUSTRIAL
Irradiadores
Cobalto-60 Selênio-75
Irídio-192
Gamagrafia
740 GBq
3700 GBq
1960 GBq
PREPARAÇÃO
FONTES ENCAPSULADAS
Contidas em cápsulas seladas de materiais resistentes
Protegidas de todo o contato ou fugaCobalto-60 para irradiação gama
Irídio-192 para gamagrafiaindustrial
PREPARAÇÃO
FONTES RADIOATIVAS ENCAPSULADAS
Controle de Nível em Indústria de Bebida
Controle de Gramatura na Indústria de Papel
PREPARAÇÃO
Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, Angra dos Reis, RJ
ELETRONUCLEAR
PREPARAÇÃO
Complexo Industrial de Caetité, BA
INB, Minas de Urânio
PREPARAÇÃO
Fábrica de Combustível Nuclear, Resende, RJ
INB
PREPARAÇÃO
Transporte de Elementos Combustíveis FCN-CNAAA
PREPARAÇÃO
Transporte de Hexafluoreto de Urânio – Rio/Resende
PREPARAÇÃO
DIFOR - CE
CRCN - PE
CDTN - MGCOLAB
SedeIRDIENDIANGESRESIPEN - SPCRCN - GO
ESBRA - DF
DICAE - BA
ESPOA - RS
PREPARAÇÃO
Para os Estados da Federaçãoonde não haja representação da CNEN:
Sistema Nacional de Averiguação de Eventos Radiológicos
PREPARAÇÃO
SINDEC SIPRON
Nacionais
RANET
Regionais
CANARE CENNA
IAEA WHO
Internacionais
CNEN
Obrigações e Compromissos Nacionais e Internacionais
PREPARAÇÃO
� SIPRON – Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (outubro 1980)
�CNEN - Coordenação Setorial: Segurança Nuclear, Radioproteção, Proteção Física, Salvaguardas
� SINDEC – Sistema Nacional de Defesa Civil
�CNEN – Autoridade competente em preparação e resposta a emergências de origem radiológica e nuclear.
OBRIGAÇÕES NACIONAIS
PREPARAÇÃO
COMPROMISSOS REGIONAIS
� RANET – Response Assistance Network, da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA)
�Equipes de para pronto atendimento: avaliação radiológica, monitoração, dosimetria, resgate de fontes, etc.
�E.g.: Paraguai, 2000; Equador, 2003 e 2010; Bolívia, 2003; Chile 2005-06, Venezuela, 2005
PREPARAÇÃO
COMPROMISSOS INTERNACIONAIS
� Convenção sobre Pronta Notificação de um Acidente Nuclear
�Ponto de Alerta Nacional
�Autoridade Nacional Competente (Doméstico)
� Convenção sobre Assistência em caso de um Acidente Nuclear ou Emergência Radiológica
�Autoridade Nacional Competente (Exterior)
PREPARAÇÃO
COMPROMISSOS INTERNACIONAIS
� O IRD é o coordenador do Centro Colaborador da OMS: REMPAN (Radiation Emergency Medical Preparedness and Assistance Network)
� O CC é integrado por: HNMD, CMRI (ETN), LCR (UERJ) e CMO (InCA)
PREPARAÇÃO
Visitas de Submarinos Nucleares
USS Narwhal, Salvador, BA, agosto 1996
PREPARAÇÃO
Treinamentos para a Marinha Brasileira: CE
PREPARAÇÃO
USS Ronald Reagan, Rio de Janeiro, Junho 2004USS George Washington, Abril de 2008
PREPARAÇÃO
Exercícios Conjuntos com a INFRAERO
Aeroporto de Jacarepaguá, RJ
PREPARAÇÃO
Exercícios do Plano de Emergência da CNAAA
PREPARAÇÃO
Unidade de Rastreamento Terrestre
PREPARAÇÃO
Unidade de Rastreamento Terrestre
Exercício Geral do PEE, Angra dos Reis, RJ, 1999.
PREPARAÇÃO
Unidade de Rastreamento Aéreo / MB
Exercício Geral do PEE, Angra dos Reis, RJ, 1997.
PREPARAÇÃO
Unidade de Rastreamento Aéreo / Helicóptero do EB
Exercício Geral do PEE, Angra dos Reis, RJ, 2003.
PREPARAÇÃO
Monitoração e Descontaminação de Pessoas
Exercício Geral do PEE, Angra dos Reis, RJ, 1997
PREPARAÇÃO
Contador de Corpo Inteiro Móvel
Exercício Geral do PEE, Angra dos Reis, RJ, 2001.
PREPARAÇÃO
Contador de Corpo Inteiro Móvel
PREPARAÇÃO
Exercício Geral do PEE – Angra, outubro 2005
PREPARAÇÃO
EQUIPE DE AVALIAÇÃO RADIOLÓGICA
•Centro de crises•Equipamentos e veículos•Modelos matemáticos•Procedimentos•Atividades de treinamento
Cursos de Resposta a Emergências Radiológicas
Estados: CE, DF, GO, MA, MS, MT, PE, PR, RJ, RS, SC
PREPARAÇÃO
Cursos de Resposta a Emergências Radiológicas
Estados: CE, DF, GO, MA, MS, MT, PE, PR, RJ, RS, SC
PREPARAÇÃO
Treinamento Conjunto CNEN e CiaDQBNPREPARAÇÃO
Profissionais treinados por AnoPREPARAÇÃO
Centro Regional de Treinamento em ProteçãoRadiológica da AIEA, 2010.
Exercícios de Resposta a Emergência
PREPARAÇÃO
RESPOSTA
Indústrias Siderúrgicas: Fontes em Sucata
Brasil > 1995
� CST, CSN, ALCAN� Grupo GERDAU� ALCOA� BELGO MINEIRA
RESPOSTA
Indústrias Siderúrgicas: Fontes em Sucata
Grupo GERDAUAraucária, PR05 / 09 / 00
RESPOSTA
Indústrias Siderúrgicas: Fontes em Sucata
CST, junho 2003
RESPOSTA
Incêndio na Fábrica da Poesi
Rio de Janeiro, abril 2004
Fonte de Kr-85
RESPOSTA
Incêndio na Fábrica da Poesi
Rio de Janeiro, abril 2004
RESPOSTA
Onde pode um acidente radiológico?
Em qualquer lugar!
RESPOSTA
AMEAÇA
Bomba Suja (“RDD”)
Fontes Órfãs
AMEAÇA
Em alguns casos, parte da blindagem presente ... Mas, não a fonte !
AMEAÇA
Conseqüências do Acidente de Goiânia - 1987
� Pessoas Monitoradas 112.800
� Contaminadas 271
� roupas e sapatos 120
� interna e externamente 151
� Lesões por Radiação 28
� Hospitalizadas 20
� Danos na Medula Óssea 14
� Síndrome Agudo da Radiação 8
� Mortes 4
EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIA
Contatos:DIEME - (21) 2173 2939
(21) 2173 2921(21) 2173 2928 (fax)(21) 9218 6432 (24h)(21) 9218 6433 (24h)(21) 9218 6602 (24h)