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,w -:'?V'?I liEDACÇIO, ESCilIPTORIO E OFPiCIMS 161 RUA DO OUVIDOR 161 ASSIGNATURA PARA A OORTE Anno 12,1000 Semestre (1,1000 Numoro avulso 40 rs. A. rodonçKo lillo í-oatltnix-A oa RUtosrapbos c£.uo clolsnrout do mor pub 11 o acl a « •¦+• ZfffTlUCISXtO AVtlMO «o ns. ¦¦mim nmiii—ninai mui mSãSmmãmSSmSSSSSãSSSSãS^^m Anno II «angaaaamaiiBsga^ BÍDACCJO, ESCWPIflllIo 141 RUA DO OUVIDOR ASSIGNATURA PArIas PROVINOI IS Anno' J Sómoslro','.' icsooo Numoro avulso'.',','.'.';',[ aulg;nniurai ¦jnaliliior clln, OT1X Ml 0ür3. , """«Ciai em wna ¦9mootI.0 "Qi.i™,iilUWIVfM,MIII(Hlfni|ffailUiB|Ul||ii(jB Serviço especial do «Diário do Commercio < IlECIFE, a. O cambio bancário esteve firme a 26 G/8. Nilo ha tomadores. O papel particular foi feito ti SO 7/8, BAHIA, 8. Todos os bancos saecam a St) e/8. Kão ha tomadores. SANTOS, 3. Houve poaco negocio. Saccadorcs retrahidos. «IO (àRAiMU: DO SUL, 4. Saliio hoje o paquete inglez o Cannlngp, para o Rio. ISOVA-VORK, 8. O mercado do café da rua fechou estável. Cotou-se para Junho o Julho a 10.00 e para Setembro, Outubro e Novembro a 17. f?I0 DE JANEIRO g»m»xmtiiiii ¦mmu¦mmmiiiiu iWngaEcigu«JMHiiwynmiiiii, ªJÍSSSSSSSSSÍSÍ^'am''*',^^^^mm *"ü»BO»a BT.XOB '.—Terça-feira 4 de Junho de 1889 CENTRO TELIGBAPIIICO BA IMPRENSA BELÉM, 3. O Centro Liberal, reunido hoje em sessío oxtraordinnrta, foz inserir na acla um voto do profundo pezar pelo infausto passamento do sonador Fran- oisco Octãviano do Almeida Rosa. Pesolvon mais celebrar uma sossão civica em honra do illustro morto. Está gravemente onfermo o Dr. José Joaquim do Aasis, co-propriotario e redactor chefe da Província do Pari. O seu estado 6 dososporador o conta- so quo um deafocho fatal sodará do um momento para outro. Chefe do partido liberal n'osta pro- vlncia, o 03tado do Dr. Assis é motivo de grando inquietação poro os seus amigos quo n5o coBsam do rodeal-o. FORTALEZA, 3. Embarcou hojo com destino a ossa capital, a familia do finado Dr. Caio Prado. Acompanharam-na ate a ponte do embnrquo muitas famílias e envalhoi- ros da melhor sociodado dosta capitei, notando-so tambom possoas do povo quo procuravam testemunhar o sou In- teresso o sympothia pela viuva do illu.s- tro finado. RECIFE, 3. Começou hoje a sua publicação o Viário de Noticias, do quo são roda- dores Arthur d) Albuquorquo e Clau- dino Santos. CARAVELLAS, il. O paqueto Mathilde seguio ás 2 ho- ras. VICTORIA, 8 (retardado). Continua anormal o estado sanitário d'osta capital. Tom augmontado os casos do febres jmlustrcs com caraotor gravo. SANTOS, 3. Entraram hojo 8,693 saccas do cafó e eftectaaram-se vendas do 10,000 ditas, mercado estável, cotando-se a CfllOO o 68200 a qualidade superior. Foram exportadas para a 18,579 saccos. Stock 259,000. Cambio bancário sobre 26 15/10. S. PAULO, 3. A Sociedade de Beneficência Portu- euoza elegeu hontom nova diroctoria. ²A crise ministerial continua a prendor o espirito da população d'esta capital. ²O major Procopio Tavares assumio o cargo do fiscal do 10» regimento do cavallaria. RIO GRANDE DO SUL, 1. Sahio hojo o paquote inglez Canning para o Rio do Janeiro, BUENOS AYRES, 8. O general Domingo Viejobneno deve seguir brevemente para a Europa, ondo vao comprar material bollico para o exorcilo argentino. O governo está autorizado a dospen- dor dez milhões do pesos com arma- mentes para a marinha o oxercito. ²O barão do Alencar, ministro do Brazil, conforenciou com o Dr. Quirno f^Jta, ministro dos reloçSes oxtorioros ísíRopublica sobre a questão das Mis- jf^íi^PARAISO, 3. Falloceu o Dr. Porez, ox-prosidenta da Republica. Foram-lho prostadaa todas as honras civis o militares a quo tinha diroito, assistindo ao sahimonto do forotro o Sr. Bnlmacoda,pro3idento do Republica, 03 ministros, membros do parlamente « compacta multidão. LISBOA, S. O paquete francoz Congo, chegou hontein procedente da America do Sul. ROM 4, 3. O rei Humberto passou revista ás tropas da guarnição d'osta capital, quo o acclamovam com grando onthusiasmo; O quo quorem essos políticos quo poom omboraçosá terminação do 03tado da incerteza om quo so acham o paiz o 03 olomentos quo concorrem para o sou dosonvolvimento o para o son pro- grosso ? Querom naturalmente que haja con- fiança por parto do commorcio ? E' isso uma illusão. O commercio nno podo viver nessos incortozas, ignorando quem virá tranquillisal-o, na duvida con- stanto sobre qual soja a garantia da ostabilidade das instituições, o, conso- guintemonte, a sua garantia própria. Como o coramoroio, os outros clomon- tes da riquoza publica estão em des- agradável duvido sobro as garantias po- liticas que a situação lliea possa offo- rc-cor. Do nm lado voom o chamado partido da ordom som podor organizar um mi- nisterio seguro, forte, apto a rosistir aos embates dos advorsarios podorosos, terrivois ou ridículos quo so lho apre- sontam em linha do combato; de outro, o partido ohomado do progrosso, divi- dido om dous campos, curiosa o radi- calmento oppostoa, porque um ó a li- nhaça omollioulo dos abeessos da opi- nião; o outro e drástico, do offeito prompto, quo expollirá desto paiz os olomentos do ordem e do convergoncia do vistas de unificação, necossorias para manter a intogridode do Erazil Ao passo que este facto se dà, o quo vemos positivamente desenhar-se no ho- risonte, com um presente digno do sérios receios, e com um futuro pronho de tompostades quo trarão inovitavol mina i instituição monarchica 1 Um partido quo so orguo, o quo traz a protonçfio do sor pujanto, indiscuti- velmonto forte e com olomentos do vida, de acção o de iuiciativn: o partido ro- publicano, cujo mal é tambom estar intoiramonto osphocelodo pelas disson- ções. Poro que os homens moderados cer- ram oa olhos á luz? Poro quo hesitam por mais tempo em congregarem as forças do que pudorom dispor, om or- dom a ovitor-so o anniquilamenlo com- ploto das tradiecionaes instituições quo tornaram o Brazil independente, quo o conduziram livro o unido ató hojo o que o poderão fazor progredir o deaen- volvor-so om brovos annos, agora que desapporecou a mancha quo separava os brazileiros om dous campos lamontavol o deshumanamonto oppostos ? So os políticos do chamado partido da ordom não tém força, não tem coho- são... não tem patriotismo,—doixom do uma voz o poder; quo o temo o partido quo so julgar fórto—porque a rosponsa- bilidado do insuecosso o paiz saboríi dal-a a quom do diroilo, o a inflexível saneção quo a justiça das uaçõ03 sobo fazor pezar sobro 03 quo são réos da alta traição ao patriotismo, cahirã tremenda sobro os quo, podondo o fazor, nõo alfas- taram a anarchia que so aprosoiitu amooçadoro o que trlumpharA ovanto I olguna ferimentos produzidos por um caminhão. Sondo levado à 5* estação o comman- danto d'e»to envlou-o 00 da primeira. Na ostoção, foi Motta medicado o roínottido polocommondanto ao hospital da Misericórdia, mos antas do ahi chogor fallocou o infoliz em caminho. Chegando ao conhecimonto do Dr. Pio do Souza, subdelegado do districto, requorou immodiatamonte do dosem- bargador chofo do policia a autoosia o abno minucioso inquérito. Europa Londres CRISE MINISTERIAL O Sr. viscondo do Vioira dn Silvo voltando hontom do Petropolis onde conferonciou com Sua Magestado o Im- porndor, dirigio-se para o Sonado onde conversou com os Srs. consolhoiros Pau- lino de Souza, Correia, Fausto do Aguiar a Ribeiro da Luz, e senadores Taunay e Soares. A's 81/4 da noite, S. Ex. ostevo em casa do Sr. consolhoiro Correia, ondo so achavam reunidos os Srs. conselheiro João Alfredo, visconde de Nacar, barão doSuassuna.sonadorTaunay, deputados Coelho e Oanipos, João Honriquo, Ro- drigues Alvos e Duarte do Azevedo. A oonforoncia terminou ás 0 1/2 do noite. Consta que o Sr. visconde Vioira da Silva não sobe hoje para Petropolis, o qu* fará amanhã. Suas Magestades Imporiaos mudam, no dia 15 do corrente mez, a sua resi- dencio do Petropolis para o palacete Itamaraty, no alto da Tijuca. CONFERÊNCIAS POPULARES A tribuna da escola publica da Gloria foi oecupada no domingo passado polo Sr. Dr. Piuhoiro de Bittencourt, que eflectuou a conferoncia n. 579. Tratou o orador dos Mayas, noção primitiva da America Central, onde viveu muitos séculos antas da coo- quisto hespanhola, quo tevê logar em lol9. Roferio-se aos admiráveis momumon- tos oncontrados nas cidados prohisto- ricas de Palonquo, Uxmal, Ohichen- Ilza, Copan o muitas outras, 03 qnnos têm contribuído para a elucidação do muitos pontos obscuros no estudo de tao difllcil assumplo. Columnas, oboliscos, batxos-relovos, pórticos gigantescos, esplendidos pala- cios, construcçõos as maia bizarras, tudo tom sido encontrado no sub-solo do Iucatan, de Honduras, Guatemala o outros logaros da America Contrai. Todo 03se precioso material tem con- stituido objecto do sério estudo dos archeologos amoricanos, sobnsahindo actualmonlo o Sr. Lo Plongeon, quo promette publicar notável obra a res- peito, a qual ô esperada anciosamento polo mundo seiontilleo. O orador aprosoatou 00 selocto audi- tono alguns desenhos dos principaos monumentos encontrados nas ruinus da America Central, fazendo sobre elles detidas considoraçõas. Disse que voltará ao nssumpto na próxima conferência. Foi muito opplaudido e cumprimen- tado por todos os ouvintes, ao terminar o sou discurso. ALMAS DO OUTRO MUNDO Rocobomos mais a soguinto carta ro- lativa aos fados quo tomos noticiado com o titulo acima : a Sr. redactor.- Vivo ha muito roti- rodo dos negócios, ondo moreô do Dous adquiri o sufllcionto porá descansar um pouco, o ussim tenho tompo dispo- inyel nõo nora lor todas as folhas dn bobastianopolis, mas tambom para en- tretor-mo com bons livros. , Prezo-mo do ter adquirido tal ou qual instrucção com ostas leituras, obtendo oquillo quo meiu paes não podoram dar-mo, mandando-mo muito codo para um balcão ondo passol os molhoros an- nos da minha vida om um lobutor in- sonsonto e exaggerado, quo mo fez pon- sar logo em ajuntar o moa poculio o vir procurar um repouso quo então não me ora licite gozar. Ora, sondo assim, ponnitta-moV. que tambom venha trazor meu humildo con- tingonto paro alevantado doboti que tom traindo empenhnda a imprensa d"os- ta cidado tcorca dos factos sobronalu- raes, qua so dizem praticados por almas do outro mundo. Eu tonho muitos livros acerca do os- pintismo em minha bibliotheca e so uao tosse o recoio do tomar o procioso tompo do V. citaria os nomes d'essns obras que. são das mais autorizados na pliilosopliia espirito. Tonho-as lido va- nos vezes; mas confesso que mo veio oindo grondemonta embaraçado paro comprehondor cortes pontos difficois dos tluorias do Allan Kardoc. Acredito que o nosso espirite não fiquo çoinpletamüiito segregodo do convívio dos sous parentes o amigos d'osto mundo, pelo facto do ter sido o seu on- volucro mortal dado A torra. Nno, o sublimo crendor do tantas ma- ravillms, quo 03 nossos 0II103 apreciam, nao podia querer limitar assim a porção mais nobro do nosso ou, a parto vivado nossa individualidade I Sei, bem, por outras obras da patho- logia, quo tombem leio, quo ostes factos do appnnçoos são considerados por vo- nos módicos como modalidades patho- lógicos indicativas do perturbações 110 modode sor dos centros nervosos, no seu futiccionninento physíologico. Os homens da scioncia chamam a muitos íactoa, que os ospiritas oxplicom porfoi- tnrnenlo allucinaçõos sensitivos, ora auditivas, oro visuacs e até gustativas. Sei quo os espiritas são tratados como chorlatãos e embusteiros, mas a vordado ó quo para cortas factos 03 so- nliores da scioncia nõo podom convo- niontemento olucidor-noa o respeito Agora mesmo na questão do que a im- prensa osta so oecupando tonho a prova disso. Ha annos, Sr. redactor, indo ouá co- branca por conta do mou patrão o es- tondo om umo vonda na provincio de Minas, a tros léguas do Diamantina, ondo fora pornoitnr, fui despertado por um ruído estranho no mou quarto. .íí!",0!.»-0 meu «vílvor. accondi a vota o procurei n cousa do rumor; nado vi o 111 dormir descançodo quando notei quo o mou polotot so agitava o parocia choio, como so ostivesso vestindo alguém, pon- durado como ello a um prego quo havia junto A porta. Fui apalpal-o o senti realmente uma sonsaçao do um corpo enchendo-o, on- trotanto vorillquoi quo ello ostava va3io o ninguém havia noilo tocado. Deitei-mo impressionado, mas corto do quo não havia gonto no aposento e opaguoi a vela. . Pois, Sr. rodactor, quasi no mosmo instante o mou paletot começou a luzir como so foro do noturoza phosphoro- cento e as mangas 30 abriram de fôrma a similarem alguom quo mo vedasse a sabida do aposento tomando toda a lar- gura do porta. Ergui.mo a meio na cama o dei um grito do horror; o phonomeno cessou como por oncanto e ou dormi algum (empo dopois proso de uma impressão do modo insupportavol, mas cedendo ao grande cansaço do quom fez mais de doze léguas a cavallo, sem parar. Sonhei. Em mous sonhos apparo- ceu-mo minha mão vestido de branco om uma aureola de luz o mo disso : Meu filho, não continues a tua viagom da cobrança porque d'esta venda partio alguém que vae esporar-te em- boscado para matar-te, alem do Dia- mautino, onde sabo que tons do receber grande conto. Volta para o Rio do Janeiro. Obtive o poder de vir avisar- to do porigo a custa de minha vida; devo morrer dontro do tros dias o po- ijo-to quo me venhas abraçar pela ttl- tima vez. Acordei sobresaltado; não querio dor crodito no mou souho; mas cedendo a uma voz intima quo mo ordonava que voltasse, vim. N'csse tempo a estrada de ferro to ató Belom ; tomei alli o Irom para a coito, ma3 vinha atra- zadp, pois havia quatro dias quo tinha sonhado o por causa do uma tempostodo tinha sido forçado a demorar-mo em caminha. Cheguei a esta cidade o nponos mo foi poasivol acompanhar o enterro do minha mão, quo morrera na vospera. chamando por mim. Esto facto nunca mais mo psquoceu e a sou rospoito tenho consultado varias summidades da scioncia, nenhuma sotibo dar a sou rospoito explicações satisfactorias; no espiritismo oncon- troi-as Aqui está a razão porque npro- cio as opiniões do Allan Kardec. V. verá como ó difllcil explicar osto (acto por alluclnação; eu não sou on- lermo, nunca soffri do allucinaçõos; tonho gozado do uma saudo do ferro. Nao tenho na familia casos de hyste- rismo ou do enfermidades nervosas' meus paes, quer pela parto materna, quor pela paloma descendiam do fa- mi lias om que nunca so manifestaram pnenomonos do porturbações das senso- çoos nervosas. V. que dispõe do outras relações poderá talvez ser mais feliz com os ho- mons de scioncia do quo eu;por isso poço-lho o favor de oecupar-so do facto. ., w1 ,vonorador o criado.- Bonto Alves Barboza.» Eduardo Augusto do Souza Santos o Podro Betim Paes Lomo, como ropro- sontontos de um syndicato do capita- listas residontos no3ta corto. Podiram exonoração dos cargos do supplonto do subdologocio do !>• dis- tricto do Engenho Novo o Sr. Norborto Augusto Froiro do Amorol e do 8a sup- plonto o Sr. Dr, Antônio redro Monteiro de Drumond. Pedimos no Sr. Dr. Ewbonk quo ot- tendo ao desojo dos fazendeiros qunnto ao local da nova estação, porquo ussim contentará a todos Estornos certo do que S. S., atlencioso pomo o, satisfará as reclamações de todos. N. 181 Wil^i ^CTtt IUK»B«JiMI|ijjHU^-j^ mmmmm FOME NA BAHIA Dosgraçadomonte, sempro quo che- gam vaporos do Norte, mais contrista- doraa so temam as nolicins rocobidos. A forno o a secea dovostom tado o interior d'aquolla riquíssimo provincio. Çodomcs a palavra ao Jornal de No- tictas: « Consto 110 Feira do SonfAnno quo nas proximidades da froguozia do Oli- yoira dos Campinhos uma pobro mão do familia, ao vor tros lilliinhos seus chorar com forno, o nada tondo coin quo alimontal-os, foi A casa de um seu compadro, afim do pedir lho comida para si o para elles. Eslo, poróm, ros- nondou quo nada tinha om caso, fez com quo a mosma so rotirasso, o aproveitando-se da sua ausência, ar- mou na ontrada da porteiro do soa fa- zonda um laço com o lim do onforcal-a. Ella, 110 sahir da casa do sou compadre, foi á casa de alguns visinhos sous pedir- lhes alguma cousa, não achando nada, e mosmo por ser noito; foi do novo se approximando da fazonda do compa- aro, com o fim do arrancar alguns pós do aipim para comor com seus pequenos, abno t porteira da dita fazonda, o ao entrar floou prosa polo pescoço, sondo encontrada morta no dia soguinto. 03 ftlhinhos, nào agüentando a torri- vel fome, morreram nntea do amanhecer o dia. ostõo perfurados 400 palmos do poço artesiano do Cntinaílstuln, 110 Coará.' •Fioa ollo a 500 inoiros da estação do yio-ferroo de Boturité, o os águas que fornecer sorão dirigidos polo loito de um rincho paro tros pequenos resorvo- tonos, ondo podorõo ser aproveitadas para a irrigação, A's 7 horas da noite do 19 do cor- ronto, na froguozia do Aldoia, Manuol do tal, conhecido por Manuol do Boi, ontrou na rocinha do Sr. João Jobó Duarte o ia arrancar uma raiz do aipim para fazer um mingáo poro sua mão, quo ostava do cama quasi a morrer quando o dito Sr. João Duarte o seu trabalhador Manuol Romano, sahiram- lho ao oncoutro e ospancnram-ii'o bor- barnmento. Aos gritos do offondido, oceudirom algumas possoas o João Duarte ..oiiando do espancar, o levou proso para o quor- tcl, ondo chegando o offendidoe chamado o módico, esto mandou quo a praça do nomo Máximo, cortasso-lho o cabello alim do descobrir e tratar os ferimen- tos. No dia seguinte, o subdologaao pro- cedeu a corpo do dolicto o romettou-o para o hospital do Misericórdia do Na- zaroth, ondo so ocho com risco do vido. Tudo isso ó devido A falta do rocur- sob, á miséria quo tambom por aquolia localidade ostá lavrando om grando es- cala, do modo a merecer qs vistas do governo, n Os Sra. Dr. Dios Ferreira e Francisco Lyra fiscal da froguozia do Govoo tra- tam do crear uma aula noctuma na mos- ma freguezia, para nolla tarem a com- potonto instrucção os meninos pobres quo nlli existam om numoro olevodoi O acto d'estes cavalhoiros ó digno do louvor,° fiavoni nojo os u noras ao tardo excr- cicio de infantoriano Corpo Militar de policia, sob o commando do maior Valladão,' Houvo hontom, ás i horas, da tardo, no campo do Machadinho, exorcicio de fogo pelo 22» batalhão do infantaria, sob o commando do coronel Oarlos Magno da Silva. Rctirando-so hojo para Europa o Sr. Gabnol da Cunho Vioira, sócio chefe da cosa commorcial do Agostinho Go- briol & Freitas, d'osto proço, em signol do estimo o como despedida, offereco- ram-lho hontom os empregados do mes- ma cosa um lauto jantar. Em nomo dos empregados orou o Sr. commendndor Antônio Alves Malhons. Estiveram prosontos a essa testa os Srs. Antônio Teixeira da Costa Souza, Jorgo Conceição, João da Cunho, José Mana Corrêa do Souza, commendador Júlio de Freitas, que fez o brindo do honra. A ruo do Ouvidor, o grando artéria da elegância indigona, esti transfor- mada n'um enorme ponto do intorro- goção. Todos quorem sabor 30 ha ministorio, quem o organiza, do quem so comporá. As portos dos jornoos enchem-so do gonto. Lôm-so os boletins cheios do noticins da ultima hora. A política fervo. 'O Sr. Vieira da Silva ncceilou a in- cumbencia do organizar gabinete; islo ostá decidido. Mas ha difliculdados, djçom. '-Consta quo o Sr. barão do Guahy enfra para o novo ministério; o Sr. Roso e Silvo tambom, Ó futuro prosidonto do consolho foi visto hontem no Senado a conversar inlimamonto com o Sr. Fausta do Aguiar; d'uhi a presumpção de quo o Sr. Fuusto do Aguiar tome conta do uma pasta. Mos os liboraes conspiram ; quorem o podor: é a obrigação do quem está por baixo. Entretanto, a Tribuna da opposição vao dizondo quo considorará o niinis- torio tantas do Junho como umo conti- nuação do do 10 do Março, o quo lio do [ ser recebido como osto foi dospedido. E' uma ameaça terrível, quo será poro o Sr. Vieira da Silva o quo as almas do outro mundo tèm sido pnra o Sr. com- mèndador Cunha. O publico, ancioso, não pela felici- dado da pátria, mos pela curiosidade natural das massas, iuterrogo-so. Pelas ruas, sempro quo dois conheci- dos so topam, onvom-so logo estas pa- lavras: ²Quo ha do novo ? ²Tomos ministério ? 0 Emquanto isto so passa, o Sr. João Alfrodo descança o o Sr. Ferreira Viana roza. Os contratadorea do finado ministorio naturalmente choram. O Sr. João Alfredo, quo nos sous ttl- tintos discursos nada mais foz do que duvidar, especio do Homloto político, dàsohrocasaca o charuto, vondo quo ao Sr. lorroira Viana oram agora attri- buidos quasi todos 03 desastres do seu ministorio, diz-lhe, como o sombrio por- sonngem do Shakospeare: - Voe para nm convento, Antônio Ophelio, vno para um convonto I Fazo-te frade, quo não podos fazor-to freira, fazo-te frade, vae para um convento I Dizem-mo quo o Sr. Ferreira Viana foi effoctivamonte para um convento; mas como ne pouvait pas se consoler da falta da pasta, resolveu depois partir para a Europa. "'"""**immmMajHiiuumii Rogo Macodo dois mozos do licença, com o respectivo ordenado, para trotar de suo saudo ondo lho convior. Foi noinoado para servir interino- monte o logar do antnnuonso do Socro- tono ilo Intendendo do Guerra, Ar- uoldo Pereiro da Motta, Foram concedidos ao esorlptiirario do llopnrtiçoo do Quurlol-Moslro General, u.rogorio Eugênio Lopes dn Costa, tros 1113208 de licença, com o respectivo or- donado, poro trntar do sua saudo ondo lho convier. Foram concedidos 03 honras do te- nento-coroncl ao tononte-coronol com- mandante do corpo policial do provincio do Rio do Janoiro Francisco Victor do Fonseca o Silvo. Foram mondados apresentar pelo sab- dolegoilo do districto do S. Josó 00 rospoclivo ajudante gonornl, 03 impo- íiiios marinheiros Josó Francisco do Urito, proso por ombringuez o nggrcdir o tornei Jcao do Souza, do conhonoiro lraripc, na ruo do CotovellooOlegario Xavier do Limo, por promover dosor- dom 110 cáes Phoroux, em estodo do embriaguez. ramal da Serraria coin o linha do centro da estrado de forro Leopoldina rocio- niam poro nlli o creação do uma oiieu- cio do correio. O podido é muito justo o o fazemos com vista ao Sr. Dr. director gorai dos correios. Escrevem-nos pedindo providencias a quem compelir; sobre um grupo do indivíduos, dizpin quo a maior porto çociietros o conduetorosj quo percorrem á noito a rua de SonfAnno, dosrospdi- tondo ns famílias o pondo 0111 sobro- solto os tons moradores, som quo nppn- roço 11111 rondnnto paro pór cot.ro o AoSr. Carlos Plalsánt, oclivo subdo- legado, enviamos o ouoixa. PARLAMENTO iiii^hmo.soS3õoi,os(|,usas[1;,Io «.Um do sor -obíorVoãS «^ndiçldau«- mental, inXidun p' 30" 6st«ao JosóLoite, , uVn dia mW Ma,m,!l ando (nhtóu assa ,",,.: f,1,il')-m-M i™- <l,« f.izon,!,, do Gnlfláo Bd? fl ífndor Moio ultimo fo'. lia om Manáos nlniío mais de 5,000 emigrantes cearenses sustoütados pelos cofres dn província. r«.xac!TiB>ic^vç!ji.o , O conego Eduardo Ohrislão do Corvo- mo Rodrigues foi exonerado unicnmonto dos cargos do tliosourciro interino do saclinstin o dos alfaias do Copolla Im- penai, conservando o lognr do mestra cte ecremontas do solio episcopal. Foi nomeado, por portaria de 29 do lloio lindo, o podro Antônio Joronymo do Carvalho Rodrigues poro o logar de copolliio cantor e regente do coro da Ca- peno Imporial. FESTIVIDADES 'raUZENlS DE SANTO ANTÔNIO Continua A colobrar-so, ás S horas da tardo, na igrojn do Convonto do Santo Antônio as trozonas do tlinuniaturgo orago do mosmo convonto, cuja festa olloctuar-so-á nn quinta-feira, 13 do corronte, com missa solemno. Por andaram om desordom o ac^ro- direm um indivíduo, fonm presos nnto-hontom o rocolhidos ao xadrez da estação policial, os vagabundos Fio- roncio da Cruz Sonna, Antônio José do Moraes, João Ferreira do Mello o José niomaz do Olivoira, contra os nimos yoo procodor o subdelegado do dis- tricto do SonfAnno. No cidodo do Fortaleza foi commo- mprado o annivorsariõ do loi do 13 de Maio com a fundação do um lyccu do artes o olllcios. LOTERIAS Extraoçúes annnneladas: S. í.iulo 2.000:000/)0OO -Hoje. Goyiz-»;;P00jP0- Hojo. GRío-Pxní - í,?:000,1000 - Amanhã, BA'mi-2O:OO0pÒ-»ÊtrÍ 6. S. Paulo - 2I:000J0OO— Sm 7. GiiXo-Pauí -120:0O0J00O-Eih W. Santa CATiiAiiiNA-18:OOOfl0OO-Enl £?¦ ALAoó.ts-aO:0003000-Em 6 do Julho, Alagoas—Grando lotaria do 2.000:0003 -Em 28 do Setombro. Corro hojo a grando loteria do São Paulo do 3.000:000$, umo dos mais bem organizadas quo so tom feito. Marcada a oxtrncção para liojc, podo- 11103 nlianear quo ollo mio sorá adiado tornando-n, portanto, n escolhido do publico. Pordecroío doíõ, ram promovidos: Por decrotosdo.ai do mosmo mez: I'01'oni nomeados : o*2Z^CT'BK'a?-ã? ^^ corpo, Uoo.aK ?"- m?ílii:il">. Pliarmaceu^ o >=-"c^Vi^orií^íh^ l^^oJZmV&^ WS o Custodio Gomes do Sonna ürmi U,n^0f1f(J^Í«olo.MMitoTdorcórÍ G«'án,do0dÔs!ii.'la Pr0vmcia d0 Ri0 Por serem encontrados cm luta cor- poral, auto-hontein, foram presos o ro- colhidos áG« ostação policiai Luiz Sou- clios Ribeiro, quo so so achava armado com umn faca o Josó Lemos Lopes com uma grossa bengala. O fcubdologado respodivo vai proce- dor contra elles na fôrma da lei. l'0i concedido 00 corono 1 João Dantas Martins dos Róis, o oxonornção quo pedio do cargo da 1" vice-prosidonto do provincio de Sergipe. ARMADA Consta-nos qno durante a ausência do Sr. Barão do Corumbá, ajudante- goneral da armada, fica servindo nosto cttrgo o chofo de divisão Piqueta. Consta-nos que" vão unir-se em unia as duas divisões do cruzádoros sob o cnmmando do chefe do divisão Eduardo WandenKolic. Rondam hojo os diversos districtos da cidado os seguintos Srs. officiaos do Oorpo Militar de Policia da corte : Capitão Pinto do Souza Alteres: Oampos, Pantoja, Macoió o Alão. Na Câmara dos Doputadoa o sorviço serA feito pelo Sr. alferos Portuense. O que á ultima hora me constou, do tento muito pura, foi que hojo k noite, no thoatro SanfAnna, o Vasques, o hilariante e sompro novo commendador Vasques, faria a respeite da crise mi- nisterial uma conforencia dopois do es- poctoculo, que ó om sou bonollcio, c em qua pela primeira voz se roprosonta uma traducção nacional, em magifleos versos, de uma comedia do MblUre. A comedia é a Escola de Maridos; a tra- ducção é do Arthur Azevedo. A oonforoncia política, do Vasques, que á primeira audição parecerá scena- cômica,tem por titulo: Vasques... na ponta I Temos ministério. TmaBLu. mí!,l?bd(lIoffa.do d,a fr°&™zia da Gloria mandou rocolher á casa do Detenção, nflm de procoder na fôrma da loi, Ray- inundo Nonato da Silva Guimarães e Joaquim Pacheco Junior, que foram presos ante-hontom 110 praça do Duque de Caxias, por promovoroin desordem. Sob o titulo Horrorosa Tragédia, ea- crovo o Província, do Porá. »iia«Viffn d0 ,dar-so,ni1 villa do S. Mi- ?li„„ Guami ilma horrorosa scena do songuo, 0111 quo foram victimas tres pos- Em Urucuritcna.—logar do trinlice assass.nate.-ás 7 horasb da noito do 8 omoçã"° ' ° act0 causou Profllllda Iam assontando-se tranquillomente à mivs'lnCleníttl!tóL2s„ní!R<'Cjaiites Ignacio wj'sio Rodrigues e sou irmão sRiniiõt Rodrigues, quando foram surprohondi- dos por troa indivíduos, armados de gor- rucho o faca.° Eram esses indivíduos João Ibiapina o sous assalariados Condido o Joaó, todos cearenses. Ibiapina, collocando-so em uma ja- noilo, do lado de fora, dou ordom a S0 ° José para quo entrassem c cumprissem a Insto missão do que os oncarrogàra.1'"- Manuel Rodriguos, comprehondendo °Ior\e° quo, ° an«!a«ava e a sou irmão, íovanto-se da mosa e dirige-so paro a Ao penetrar acata, cáe fulminado por um tiro do garrucha disparado da ia- coi ™P(?,1„°iPnr0pno íb,iaPina' 1uo> n5° s" contentando com isto, ontra o coso a ficadas o cadáver, corta-lho uma das oicnius, quo guarda-a cornsigo I ignacio Rodriguos, quorendo soecorror sou irmão, cáo ogualmento morto a fa- nl, pel,° •mesmo Ibiapina, uma das quaos no baixo ventro, quo di logo sa- luda aos intestinos da victima. N essa ocçasião o sicario Oaadido, mandatário de Ibiapina, sahia pela porta ?a.ASa.Iaj qilando ° sett companheiro José, tomando-o por um caixeiro da casa do Rodrigues, dispara-lhe um tiro do garrucha, quo o proatra morta. A osta horrorosa tragédia conseguiram escapar, oçcultando-so convenlontomen- to, o referido oaixoiro o o indivíduo do K-Pt?0.?1-0'0' 9»«»ra escravo de Manuel Rodrigues.» Foi doclorada som oltaito o nomeação do Joõo Ignacio Poroira da Motta para o logar do thesouroiro da administrarão do corroio da província do Pará, o no- meado para o referido logar Carlos Mui ler,; Foi removido o copitão Podro do Santo Anno Lopos do logar do escripturorio da commissão do torrns 110 município do í,. Motheus, do provincio do Espirito banto, para o do encarregado da lios- podaria de Immigrnntes do mesma pro- vincin. I ioi proso nnto-hontom, á disposição do subdelogado da froguozia do Espirito Santo, Frauoiaco Pinto Maduroirá quo Vil ?!"¦",') nn nnihrifloiiay tentou iiu^ro- dir Francisco Peixoto.¦ K™-r Declnrando Maduroirá ter sido feito por Peixoto, o forimonto que apresento- ya na cabeço, mandou aquolla auto-i- dade submettol-o 11 corpo do delido' o abno inquérito. 'nremEnm„nfiS d0 81 d0 B&toUlimo ."ram nomeados poro o Escola Militar da p.pviacio do Uio Grande do Sul; Socrolor^,- o capitão do corpo do 0.1. todo maior ita artilhoria Manuol Po'- moiro da Fontoura; Escripturorio, o toim;.'fo do infantõrin Honriquo Soveriono do Silvo; a 11>manueuso, o cadete jnfautorio Alberto Caotauo do Faria; Uibliothocario, o capitão reformado uo exercito Francisco Coolono Soares.' Quortol-mostro, otoncnlo do in.".ontO' na-Gustavo Adolpho ; Agente,oalfores do infontorio Igoncio1 Antônio do Monozes ° Porteiro, o tononto' honorário do ex- orcito João Luiz Mullor. Subalternos das companhias do nlum- nos, cs 2" tonontos do artillieria Fron- cisco x-ovier do Aloncaslrò Aro uio 8 pítè *# l;oi nomoado Antônio de Souza Ri- beiro para o logar do continuo da inspo- ctoria gorai das terras o Colonisação. EoJn,m, nomeados para os logaros do <P ollicial da administação dos correios do província do Minas Goraes, Antônio Ribeiro do Toledo o Augusto César Brau- doo, e para oflicial Francisco Josó de Oliveira Junior. Foi nomeado Cândido José Voile do Almoida pnra o logar do agente do cor- roío de Petropolis. Dou entrada anto-honlem, 110 hospi- i„ da ?Ils?r'sordin, reinoltidspolo sub- delegado do 1. districlo do Enge, uQ a rua Uo S: Ohrlstovão n. 81; a oiinl foi gravomento mordida por im 'ilo no^cliacaro da rua do Haddock Lobo Sobro o facto foi encarregado do in- torrogar. Felicidade o.Dr. % délelado de policia.«w»fcauo JMrmTJHioxioijOGU^i. Como do costume In o Imperial Obscrralorin Atlronomlco 1 sor e* de observações a 1' í\ loíé ras da noitc.de3: a 2 aí/íao-VsVo Vmt nlii; e a 4- as 4 da larde de 3. O resultado (oi: ia oi1 "miJfi'^^1;?™' ».0-Tcns5o do vapor ¦ "Omiilaile relativa ",7,0.' ila SX? ,,h0c0moi"elrico dl,llla'»'! 23,6 ; mínima Ozone"o"/'"*'' e"' 2i ll0ra5 ú mk3 '•'l' A velocidade media do \ cito em !1 horas, 2-,:,. ISTADO 00 CÍO l') f.lnipo, vente Ei 4" o 2" Limpo, vento SW. 2- o ?! S'o ^ncoborto por clrrus; vento SW. ¦1.) 0„i Encoberto por nunuliis, venio ral '. i", Imn, Foi prorogada por dous mezes.com vencimento na firma da loi, a liconça do 80 dias concedida a Florindo Bor- nardos Miguel, ngonta do estrada de ferro D. Pedro II, poro trotar do sua saudo onde lho convior. Assumo hojo o commando da 15» os- tação policial o Sr. tenente Pereira do Souza, om substituição do Sr alferos Pereira, quo ontra no gozo do uma li- conça. HESITAÇÕES. Pareço, na verdade, incrível que se demore por tanto tompo uma organisa- Cão de gabineto nas circumstancias cm qno nos achamos, desdo que ambos 03 chefes da parciolidado conservadora, declaram wrii et orbe que não poom embaraços a qualquer combinação seria quo so forme, com olemontos do ambos 103 grupos que constituem o partido da f BltuaçSol Está nosta corte, onde veio comprar material paro uma typographia, o Dr, Mclides Abrou, ro3Ídonte em Rio Novo Minas, ondo vao fundar um jornal con- sagrado nos interesses do commercio o da lavoura. O jornal terá por titulo Rio Novo. REQUERIMENTOS DESPACHADOS Pelo ministério do Império : Dr. Arthur do Almoida Sehrão, mo- dico da colônia militar do Cliapécô - Dinja-se ao ministério da Agricultura, Foi encontrado hontom na ruo Sete ae Sotombro, esquino da dos Ourives Bento Alves dn Motta cahido e mm Hojo, ás 10 horas da manhã, offo- ctuor-so-á no Faculdode de Medictaa, o Borteio do ponto para a prova oral do concurso 00 logar do preparador da ca- deira do anatomia cirúrgica, medicina operatorta o apparelhos ' moalcina Reunidos em um dos salões da escola de S. Josó 03 prof0ssoro3 dos escolnn mantidas pela iílma. Cornara, elegeram o sua commissão executiva, que ficou composta dos seguintes professores1 Dr Paranhos Pederneiras, Barros e Vos- concelhos e Siqueira Amazonas. O Sr. ministro do Império mandou pedir informações a Illma. Câmara so- bré o requerimento do voreador Can- dido do Carvalho, em que esto recorro para o governo imporial da deliboracõo da mesma cornara, tomada om sessão de 23 de Maio, acceitando a proposta nara o arrendamento do Matadouro publico apresentado pelos Drs. Menelio Pinto, O Sr. coronel Oaatuaria, comman- danto do Oorpo Militar de Policia, man- dou louvar om ordom do dia o soldado Pedro Dias Vianna.pela coragem o do- dicação com quo so houve para con- seguir a prisão do facínora Virgolino Antônio da Silva, quo resistio a ella armado do faca, no dia do corrente, no curato do Santa Cruz. Foi hontom expulso, por incorrigivol, o soldado Ovidio Júlio Cardoso, por ser indigno de portencor às flloíras do Corpo. nA£'iq^''ct'a rfo .Parei foi publicada no dia 13 do passado, impressa em tinta de diversas coros. ». n.'°Jim ,da autoridade local foram recolhidos ante-hontom ao hospital da Misericórdia Israel do Souza o o Ha- liano Francisco de tal, quo foram en- contrados onformos o cahidoB, o pri- meiro na rua do Viscondo do Itoborohv o o segundo na Praça do Mercado; E LÁ.. Vae ser processado polo commendador boaza o Almoida, subdelegado do l»dis- tricto do Santa Rito, Jbsó Bello, que foi preso e recolhido á casa do Detonção, por ter offondido. physicamónto João Baptista, cm quem os.módicos da policia procoderam a corpo de delido. EUROPA Foi preso ante-hontom, na freguezia da Lagoa, Joaquim Oorróo, por ser aceusado do ter dado uma facada de que ha dous annos foi victima no Ourato do Santa Cruz, Domingos Gon- Acha-se exposto na Gloco Elegante o retrato a óleo do Sr. João José Alves do Sá, presidente da Sociedade de Benefl- concia Ohristovão Colombo, rotrato esto quo n mesma sociodado mandou tirar para lho ser offoreoido em attenção aos relevantes serviços que tem prestados , Em Manaus suicidou-se, cortando a caro ida Francisco do Paula Tavares.' O infeliz ostava louoo. EXERCITO Hojo ó superior do dia à guarnição o major Zoforino Josó Teixeirado Campos. bataCtinfaSnttria°rn90Ída Pel°23' Suspendeu cm Maceió a sun publica- ção ô Revista do Norte. ¦ " 1 m ¦ 1 ¦¦¦¦ No dia 29 do passado o Dr. Ewbank visitou o logar Tabuões, Minas; com o fito do marcar a estação para alli con- codida. O Sr. Joaquim Sobreira Tostes e ou- tros oiTereceram terrenos no logar mais adequado para tal fim, e o Dr. director, examinando-os, respondeu que ia pro- ceder ao3 estudos para dar'snas ordens. Conto o tantos fazendeiros, commorcian- (os; invernistas criadores o outros, at- toadendo a que osta logar é o único próprio, dirigiram ao Dr. director um oflicio, no qual manifestam o dosojo de que àlli se construa a ostação, pois con- snlta os interesses goraes. Obteve 4 dias de dispensa do serviço o alteres do batalhão do infantaria; Poronhos0 *"' J0íi° Horacio da Süv» -4- Passou a empregado na repartição do1 ajudante-general o cadete (fo 1" ha- talhao do artillieria de posição João Pó- dro de Farias Firmino. - Rçfore o Commercio de Caxias, que no logar donominado Cocai, distante u aquello cidado 41egua3, so ostá dando o facto seguinte: «Sahindo alguns moninos A caça viram no çumo de um grande morro, quo en- çontrnrom no meio das mattas, quatro imagons, sondo uma do Ohristo, em cimo do uma grando podra, o tros, por ollos desconhecidas, por baixòda ínearnà ¦pedra. Voltando elle3 á casa, commu- mearam a sous paes a descoborta que fizeram, mas não foram acreditados. Dias. dopois» propalando-so o fado, foram ao logar indicado varias pessoas ontre as quaos alguns meninos; estes viram as imagens, no passo quo òs adtil- tos nao puderam desoobril-as A excopção do uma sonhora casada e um prinio do nosso i., for monto, d Oousos do almas do outro mundo I , A.3 41/2„ horas da madrugada de hontem fallecou repentlnamqnte no quarto n. 2 da ostalagom n. 832 da rua (lo Condo d Eu, a portuguoza Maria do lai, cujo óbito foi voriücado nelri mo- dico policio, oonforme solicitou a autoridade local. Apresentaram-se hontem ao Quartol Goneral, o tenente do batalhão do artilhertade posição José Leandro Braga Oavalcanto; por tor sido desligado da ,i»riandi°tiro d0 0amP0 Qraníe, afim dp recolher-se, a seu -batalhão e o capi- o,°„d0 .l0 b"talbao de infantaria Carlos OJyjnpw forraz, por ter sido transferido ir^l'amcC011c?did0,3 ao âmanuonso da I Eíjota Superior do guerra Oscar do QUEIXAS DO POVO Quoixa-so um cavalheiro residente no Andarahy Pequeno, qüe havendo to- modo o bond da linha da rua do Uru- guoy, do compunhin do.S. Ohristovão chapo 129, hontem, és 8 í/2 horas manha, para vir para à cidado, o con- duetor lho exigira 200 rs. por sua pas- sagom quando ello-havia tomado, o bond no ponto das .passagens de 100 rs O queixoso reclama contra o abuso e diz-nos qüò tendo observado esso fneto ao conduetor, eslo lhe re3põndora quo assim procedia por ordem do um fiacal linha quo vinha no bond Filão Gui- marães. A' digna directoria da companhia compete syndicar do fado e a ella apre- sentamos a queixa. ..,. -?- Os moradores das proximidades da estação de ligação no entroncamento do ASSOCIAÇÕES O Olub dós oloitoros, om sessão de hontom, approvou 176 propostas para admissão do sócios. A commissão encarregada de formu- lar os estatutos apresentará á assem- bloa geral, no corrente mez; o sou pro- jocto para sor discutido e votado Por iniciativa dos illustres propaaan- distas republicanos Deocleciano Martyr o.José P.F.do Souza Coelho reuniram- so hontom, na residência d'oste, 55 ho- mens.de cór o fundaram o Olúb Ronu- biico.no doa Homons do Cór. Ficou o club instituído com o único nm de fazor a propaganda ropublioana, Na dita reunião trocoram-so diversos discursos o houve apó3 ella um copo dágua no qual houve diversos brindes. A Sociedade de Medicina e Cirurgia 2CiraY° da.jB?eif° reune-se hoje ás ' Jílnoras da tarde no Lyceu do Artoa e Oflicios (Salão Vorde) om assombléa gonut Concedeu-se dispensa do lapso de tampo decorrido olírn do que o coronel commandanto superior da guarda nacio- nal da» comarcas do Palmaros e Água ior„°Ía'i^na-.Pr<lvl?oia d0 Pornambíco, Joaquim Veríssimo do Rego Borrosi possa solicitar .a. respodiva patente prestar juramento o assumir o õxerci- cio do dite poâta. l'oi prorogada por seis mezes, com o ordenado a quo tiver direito, a licença ultimamente concedida ao bacharel Jono dos Reis de Souza Dantas Filho, juiz de direito da^comarca da. Soledade, na pro- vlncia do Rio Grando do Sul, para Ira- tar de Bita saúde.- - O subdelegado do districto do Sa- cramento fez lavrar aoto de flagrante contra, José Castro Coolho por ter! as 10 horas da noite de auto-hontem. u porta do theatro Variedades Dramati- cas, offendido physicamento' Aeostu' nhodimaco de Brito, quOfói suhmet- tido a corpo de delido pólos médicos da policia, tendo egual procedimento com Domingos Valletudi que também offen- deu Brito com uma bengalada' Em 0 teve logar a abertura da eipo- sião universal conformo ostava annun- ciado. Era enorme a multidão quo enchia as ruas, 03 quaos estavam ornamonta- das com galharddes e bandeiras, o transito dos corroa era difllcil o perigoso o as andorinhas e barcas omnibus do Sons, enfeitadas, passavam entre duas alas do curiosos quo enchiam completa- monto as margens de um e do outro lado. O presidonto tomou á 11/2 hora da tórdo, a rica carrúagom atrollada a Daumont, em sua companhia estavam o prosidonte do consolho e o coronel Lichtenstein. Um pelotão de couracei- ros fazia a vanguarda. Durante todo o trojecte oté ao palácio da exposição foram unanimes e enthu- siasticas ns ncclomações do povo As aiieas do jardim do exposição es- tavamgl;arnecidagdefllngdasoi(i qu continham a custo n multidão o mantinham livre a passagem poro o A's 2 horas o presidente chegou ao ora feita pela tropa de linha, pelos ca- çadores annamitas e pelos so dtóo negros das colônias.3U""aos Esperavam o presidente todos os mi- nistros, os chefes do serviço da «?o. siçao, senadores, deputado, «7 bros das grandes corp'" 'd e^T' o conselho municipal d ^ Parta !en' S7a«-1^/ondo-sePasrraentn: 1,500 logaros para os convidados fo.pre ciso ter a maior economia na distribui ção dos convites.«isiubui- . Entre os membros do corno am* ma ico estavam o encerro d, do ' eocios do Allemanha; deiw£° ô representante da Italio o ,ni„- . ' ° Jtados-Unidos^^Srlaí3 g|c«;o primeirosecrotaríoda embaixl ingleza; o ministro Mexlol . nistrodoJapãoeosecretSrdJeí Çdo ; o ministrada Servia ¦ miniSsE?» republica Dominicana VSíSo Sueca e Noruega; o ministro Tslí ¦o ministro da republica do Uruguav ó ™W^a«.Yene™ia;omffi^ Pronunciou o discurso oflicial abertura o Sr. Tirard, presidente 1 conselho e commissario gc -a ^ flv ° siçãó,SadiCárnotrespon^ucVmebrePO' oração, declarando aberta7v* -evo Depois começou áSta0fflePi°fliÍ0' l

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liEDACÇIO, ESCilIPTORIO E OFPiCIMS161 RUA DO OUVIDOR 161

ASSIGNATURA PARA A OORTEAnno 12,1000Semestre (1,1000Numoro avulso 40 rs.

A. rodonçKo lillo í-oatltnix-A oaRUtosrapbos c£.uo clolsnrout do mor

pub 11 o acl a «•¦+•

ZfffTlUCISXtO AVtlMO «o ns.

¦¦mim nmiii—ninai mui mSãSmmãmSSmSSSSSãSSSSãS^^m

Anno II«angaaaamaiiBsga^

BÍDACCJO, ESCWPIflllIo141 RUA DO OUVIDOR

ASSIGNATURA PArIas PROVINOI ISAnno ' JSómoslro ','.' icsoooNumoro avulso'.',','.'.';',[

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Serviço especial do «Diário doCommercio <

IlECIFE, a.O cambio bancário esteve firme

a 26 G/8.Nilo ha tomadores.O papel particular foi feito ti

SO 7/8,BAHIA, 8.

Todos os bancos saecam aSt) e/8.

Kão ha tomadores.SANTOS, 3.

Houve poaco negocio.Saccadorcs retrahidos.

«IO (àRAiMU: DO SUL, 4.Saliio hoje o paquete inglez

o Cannlngp, para o Rio.ISOVA-VORK, 8.

O mercado do café da rua fechouestável.

Cotou-se para Junho o Julho a10.00 e para Setembro, Outubro eNovembro a 17.

f?I0 DE JANEIROg»m»xmtiiiii ¦m mu ¦mmmiiiiu iWngaEcigu«JMHiiwynmiiiii , JÍSSSSSSSSSÍSÍ^'am''*',^^^^mm

*"ü»BO»a BT.XOB

'.—Terça-feira 4 de Junho de 1889

CENTRO TELIGBAPIIICO BA IMPRENSABELÉM, 3.

O Centro Liberal, reunido hoje emsessío oxtraordinnrta, foz inserir naacla um voto do profundo pezar peloinfausto passamento do sonador Fran-oisco Octãviano do Almeida Rosa.

Pesolvon mais celebrar uma sossãocivica em honra do illustro morto.

— Está gravemente onfermo o Dr.José Joaquim do Aasis, co-propriotarioe redactor chefe da Província do Pari.

O seu estado 6 dososporador o conta-so quo um deafocho fatal sodará do ummomento para outro.

Chefe do partido liberal n'osta pro-vlncia, o 03tado do Dr. Assis é motivode grando inquietação poro os seusamigos quo n5o coBsam do rodeal-o.

FORTALEZA, 3.Embarcou hojo com destino a ossa

capital, a familia do finado Dr. CaioPrado.

Acompanharam-na ate a ponte doembnrquo muitas famílias e envalhoi-ros da melhor sociodado dosta capitei,notando-so tambom possoas do povoquo procuravam testemunhar o sou In-teresso o sympothia pela viuva do illu.s-tro finado.

RECIFE, 3.Começou hoje a sua publicação o

Viário de Noticias, do quo são roda-dores Arthur d) Albuquorquo e Clau-dino Santos.

CARAVELLAS, il.O paqueto Mathilde seguio ás 2 ho-

ras.VICTORIA, 8 (retardado).

Continua anormal o estado sanitáriod'osta capital.

Tom augmontado os casos do febresjmlustrcs com caraotor gravo.

SANTOS, 3.Entraram hojo 8,693 saccas do cafó e

eftectaaram-se vendas do 10,000 ditas,mercado estável, cotando-se a CfllOO o68200 a qualidade superior.

Foram exportadas para a18,579 saccos.

Stock 259,000.Cambio bancário sobre

26 15/10.S. PAULO, 3.

A Sociedade de Beneficência Portu-euoza elegeu hontom nova diroctoria.

A crise ministerial continua aprendor o espirito da população d'estacapital.

O major Procopio Tavares assumioo cargo do fiscal do 10» regimento docavallaria.

RIO GRANDE DO SUL, 1.Sahio hojo o paquote inglez Canning

para o Rio do Janeiro,BUENOS AYRES, 8.

O general Domingo Viejobneno deveseguir brevemente para a Europa, ondovao comprar material bollico para oexorcilo argentino.

O governo está autorizado a dospen-dor dez milhões do pesos com arma-mentes para a marinha o oxercito.

O barão do Alencar, ministro doBrazil, conforenciou com o Dr. Quirnof^Jta, ministro dos reloçSes oxtoriorosísíRopublica sobre a questão das Mis-

jf^íi^PARAISO, 3.Falloceu o Dr. Porez, ox-prosidenta

da Republica.Foram-lho prostadaa todas as honras

civis o militares a quo tinha diroito,assistindo ao sahimonto do forotro oSr. Bnlmacoda,pro3idento do Republica,03 ministros, membros do parlamente« compacta multidão.

LISBOA, S.O paquete francoz Congo, chegou

hontein procedente da America do Sul.ROM 4, 3.

O rei Humberto passou revista ástropas da guarnição d'osta capital, quoo acclamovam com grando onthusiasmo;

O quo quorem essos políticos quopoom omboraçosá terminação do 03tadoda incerteza om quo so acham o paiz o03 olomentos quo concorrem para o soudosonvolvimento o para o son pro-grosso ?

Querom naturalmente que haja con-fiança por parto do commorcio ? E' issouma illusão. O commercio nno podoviver nessos incortozas, ignorando quemvirá tranquillisal-o, na duvida con-stanto sobre qual soja a garantia daostabilidade das instituições, o, conso-guintemonte, a sua garantia própria.

Como o coramoroio, os outros clomon-tes da riquoza publica estão em des-agradável duvido sobro as garantias po-liticas que a situação lliea possa offo-rc-cor.

Do nm lado voom o chamado partidoda ordom som podor organizar um mi-nisterio seguro, forte, apto a rosistiraos embates dos advorsarios podorosos,terrivois ou ridículos quo so lho apre-sontam em linha do combato; de outro,o partido ohomado do progrosso, divi-dido om dous campos, curiosa o radi-calmento oppostoa, porque um ó a li-nhaça omollioulo dos abeessos da opi-nião; o outro e drástico, do offeitoprompto, quo expollirá desto paiz osolomentos do ordem e do convergonciado vistas de unificação, necossoriaspara manter a intogridode do Erazil

Ao passo que este facto se dà, o quovemos positivamente desenhar-se no ho-risonte, com um presente já digno dosérios receios, e com um futuro pronhode tompostades quo trarão inovitavolmina i instituição monarchica 1

Um partido quo so orguo, o quo traza protonçfio do sor pujanto, indiscuti-velmonto forte e com olomentos do vida,de acção o de iuiciativn: o partido ro-publicano, cujo mal é tambom estarintoiramonto osphocelodo pelas disson-ções.

Poro que os homens moderados cer-ram oa olhos á luz? Poro quo hesitampor mais tempo em congregarem asforças do que pudorom dispor, om or-dom a ovitor-so o anniquilamenlo com-ploto das tradiecionaes instituições quotornaram o Brazil independente, quo oconduziram livro o unido ató hojo oque o poderão fazor progredir o deaen-volvor-so om brovos annos, agora quedesapporecou a mancha quo separava osbrazileiros om dous campos lamontavolo deshumanamonto oppostos ?

So os políticos do chamado partido daordom não tém força, não tem coho-são... não tem patriotismo,—doixom douma voz o poder; quo o temo o partidoquo so julgar fórto—porque a rosponsa-bilidado do insuecosso o paiz saboríidal-a a quom do diroilo, o a inflexívelsaneção quo a justiça das uaçõ03 sobofazor pezar sobro 03 quo são réos da altatraição ao patriotismo, cahirã tremendasobro os quo, podondo o fazor, nõo alfas-taram a anarchia que so aprosoiituamooçadoro o que trlumpharA ovanto I

olguna ferimentos produzidos por umcaminhão.

Sondo levado à 5* estação o comman-danto d'e»to envlou-o 00 da primeira.Na 1» ostoção, foi Motta medicado oroínottido polocommondanto ao hospitalda Misericórdia, mos antas do ahichogor fallocou o infoliz em caminho.

Chegando ao conhecimonto do Dr. Piodo Souza, subdelegado do districto,requorou immodiatamonte do dosem-bargador chofo do policia a autoosia oabno minucioso inquérito.

Europa

Londres

CRISE MINISTERIALO Sr. viscondo do Vioira dn Silvo

voltando hontom do Petropolis ondeconferonciou com Sua Magestado o Im-porndor, dirigio-se para o Sonado ondeconversou com os Srs. consolhoiros Pau-lino de Souza, Correia, Fausto do Aguiara Ribeiro da Luz, e senadores Taunaye Soares.

A's 81/4 da noite, S. Ex. ostevo emcasa do Sr. consolhoiro Correia, ondoso achavam reunidos os Srs. conselheiroJoão Alfredo, visconde de Nacar, barãodoSuassuna.sonadorTaunay, deputadosCoelho e Oanipos, João Honriquo, Ro-drigues Alvos e Duarte do Azevedo.

A oonforoncia terminou ás 0 1/2 donoite.

Consta que o Sr. visconde Vioira daSilva não sobe hoje para Petropolis, oqu* fará amanhã.

Suas Magestades Imporiaos mudam,no dia 15 do corrente mez, a sua resi-dencio do Petropolis para o palaceteItamaraty, no alto da Tijuca.

CONFERÊNCIAS POPULARESA tribuna da escola publica da Gloriafoi oecupada no domingo passado poloSr. Dr. Piuhoiro de Bittencourt, queeflectuou a conferoncia n. 579.Tratou o orador dos Mayas, noção

primitiva da America Central, ondeviveu muitos séculos antas da coo-quisto hespanhola, quo tevê logar emlol9.

Roferio-se aos admiráveis momumon-tos oncontrados nas cidados prohisto-ricas de Palonquo, Uxmal, Ohichen-Ilza, Copan o muitas outras, 03 qnnostêm contribuído para a elucidação domuitos pontos obscuros no estudo detao difllcil assumplo.Columnas, oboliscos, batxos-relovos,

pórticos gigantescos, esplendidos pala-cios, construcçõos as maia bizarras,tudo tom sido encontrado no sub-solodo Iucatan, de Honduras, Guatemala ooutros logaros da America Contrai.Todo 03se precioso material tem con-stituido objecto do sério estudo dosarcheologos amoricanos, sobnsahindoactualmonlo o Sr. Lo Plongeon, quopromette publicar notável obra a res-peito, a qual ô esperada anciosamentopolo mundo seiontilleo.

O orador aprosoatou 00 selocto audi-tono alguns desenhos dos principaosmonumentos encontrados nas ruinus daAmerica Central, fazendo sobre ellesdetidas considoraçõas.Disse que voltará ao nssumpto na

próxima conferência.Foi muito opplaudido e cumprimen-tado por todos os ouvintes, ao terminaro sou discurso.

ALMAS DO OUTRO MUNDORocobomos mais a soguinto carta ro-

lativa aos fados quo tomos noticiadocom o titulo acima :

a Sr. redactor.- Vivo ha muito roti-rodo dos negócios, ondo moreô do Dousadquiri o sufllcionto porá descansarum pouco, o ussim tenho tompo dispo-inyel nõo só nora lor todas as folhas dnbobastianopolis, mas tambom para en-tretor-mo com bons livros., Prezo-mo do ter adquirido tal ou qualinstrucção com ostas leituras, obtendooquillo quo meiu paes não podoramdar-mo, mandando-mo muito codo paraum balcão ondo passol os molhoros an-nos da minha vida om um lobutor in-sonsonto e exaggerado, quo mo fez pon-sar logo em ajuntar o moa poculio o virprocurar um repouso quo então não meora licite gozar.Ora, sondo assim, ponnitta-moV. quetambom venha trazor meu humildo con-tingonto paro alevantado doboti quetom traindo empenhnda a imprensa d"os-ta cidado tcorca dos factos sobronalu-raes, qua so dizem praticados por almasdo outro mundo.

Eu tonho muitos livros acerca do os-pintismo em minha bibliotheca e souao tosse o recoio do tomar o prociosotompo do V. citaria os nomes d'essnsobras que. são das mais autorizados napliilosopliia espirito. Tonho-as lido va-nos vezes; mas confesso que mo veiooindo grondemonta embaraçado parocomprehondor cortes pontos difficois dostluorias do Allan Kardoc.

Acredito que o nosso espirite não fiquoçoinpletamüiito segregodo do convíviodos sous parentes o amigos d'ostomundo, pelo facto do ter sido o seu on-volucro mortal dado A torra.

Nno, o sublimo crendor do tantas ma-ravillms, quo 03 nossos 0II103 apreciam,nao podia querer limitar assim a porçãomais nobro do nosso ou, a parto vivadonossa individualidade ISei, bem, por outras obras da patho-logia, quo tombem leio, quo ostes factosdo appnnçoos são considerados por vo-nos módicos como modalidades patho-lógicos indicativas do perturbações 110modode sor dos centros nervosos, noseu futiccionninento physíologico. Oshomens da scioncia chamam a muitosíactoa, que os ospiritas oxplicom porfoi-tnrnenlo allucinaçõos sensitivos, oraauditivas, oro visuacs e até gustativas.Sei quo os espiritas são tratadoscomo chorlatãos e embusteiros, mas avordado ó quo para cortas factos 03 so-nliores da scioncia nõo podom convo-niontemento olucidor-noa o respeitoAgora mesmo na questão do que a im-prensa osta so oecupando tonho a provadisso.

Ha annos, Sr. redactor, indo ouá co-branca por conta do mou patrão o es-tondo om umo vonda na provincio deMinas, a tros léguas do Diamantina,ondo fora pornoitnr, fui despertado porum ruído estranho no mou quarto.„ .íí!",0!.»-0 meu «vílvor. accondi a votao procurei n cousa do rumor; nado vi o111 dormir descançodo quando notei quoo mou polotot so agitava o parocia choio,como so ostivesso vestindo alguém, pon-durado como ello a um prego quo haviajunto A porta.Fui apalpal-o o senti realmente umasonsaçao do um corpo enchendo-o, on-trotanto vorillquoi quo ello ostava va3ioo ninguém havia noilo tocado.

Deitei-mo impressionado, mas cortodo quo não havia gonto no aposento eopaguoi a vela.. Pois, Sr. rodactor, quasi no mosmoinstante o mou paletot começou a luzircomo so foro do noturoza phosphoro-cento e as mangas 30 abriram de fôrmaa similarem alguom quo mo vedasse asabida do aposento tomando toda a lar-gura do porta.

Ergui.mo a meio na cama o dei umgrito do horror; o phonomeno cessoucomo por oncanto e ou dormi algum(empo dopois proso de uma impressãodo modo insupportavol, mas cedendo aogrande cansaço do quom fez mais dedoze léguas a cavallo, sem parar.Sonhei. Em mous sonhos apparo-ceu-mo minha mão vestido de brancoom uma aureola de luz o mo disso :— Meu filho, não continues a tuaviagom da cobrança porque d'esta vendapartio alguém que vae esporar-te em-boscado para matar-te, alem do Dia-mautino, onde sabo que tons do recebergrande conto. Volta já para o Rio doJaneiro. Obtive o poder de vir avisar-to do porigo a custa de minha vida;devo morrer dontro do tros dias o po-ijo-to quo me venhas abraçar pela ttl-tima vez.

Acordei sobresaltado; não queriodor crodito no mou souho; mas cedendoa uma voz intima quo mo ordonava quevoltasse, vim. N'csse tempo a estradade ferro to ató Belom ; tomei alli oIrom para a coito, ma3 já vinha atra-zadp, pois havia quatro dias quo tinhasonhado o por causa do uma tempostodotinha sido forçado a demorar-mo emcaminha.Cheguei a esta cidade o nponos mofoi poasivol acompanhar o enterro dominha mão, quo morrera na vospera.chamando por mim.Esto facto nunca mais mo psquoceu

e a sou rospoito tenho consultado variassummidades da scioncia, nenhumasotibo dar a sou rospoito explicaçõessatisfactorias; no espiritismo oncon-troi-as Aqui está a razão porque npro-cio as opiniões do Allan Kardec.V. verá como ó difllcil explicar osto(acto por alluclnação; eu não sou on-lermo, nunca soffri do allucinaçõos;tonho gozado do uma saudo do ferro.Nao tenho na familia casos de hyste-rismo ou do enfermidades nervosas'meus paes, quer pela parto materna,quor pela paloma descendiam do fa-mi lias om que nunca so manifestarampnenomonos do porturbações das senso-çoos nervosas.

V. que dispõe do outras relaçõespoderá talvez ser mais feliz com os ho-mons de scioncia do quo eu;por issopoço-lho o favor de oecupar-so do facto.., w1 ,vonorador o criado.- BontoAlves Barboza.»

Eduardo Augusto do Souza Santos oPodro Betim Paes Lomo, como ropro-sontontos de um syndicato do capita-listas residontos no3ta corto.

Podiram exonoração dos cargos do8» supplonto do subdologocio do !>• dis-tricto do Engenho Novo o Sr. NorbortoAugusto Froiro do Amorol e do 8a sup-plonto o Sr. Dr, Antônio redro Monteirode Drumond.

Pedimos no Sr. Dr. Ewbonk quo ot-tendo ao desojo dos fazendeiros qunntoao local da nova estação, porquo ussimcontentará a todosEstornos certo do que S. S., atlencioso

pomo o, satisfará as reclamações detodos.

N. 181Wil^i ^CTtt IUK»B«JiMI|ijjHU^ -j^ mmmmm

FOME NA BAHIADosgraçadomonte, sempro quo che-

gam vaporos do Norte, mais contrista-doraa so temam as nolicins rocobidos.A forno o a secea dovostom tado ointerior d'aquolla riquíssimo provincio.Çodomcs a palavra ao Jornal de No-tictas:« Consto 110 Feira do SonfAnno quonas proximidades da froguozia do Oli-

yoira dos Campinhos uma pobro mãodo familia, ao vor tros lilliinhos seuschorar com forno, o nada tondo coin quoalimontal-os, foi A casa de um seucompadro, afim do pedir lho comidapara si o para elles. Eslo, poróm, ros-nondou quo nada tinha om caso,fez com quo a mosma so rotirasso,o aproveitando-se da sua ausência, ar-mou na ontrada da porteiro do soa fa-zonda um laço com o lim do onforcal-a.Ella, 110 sahir da casa do sou compadre,foi á casa de alguns visinhos sous pedir-lhes alguma cousa, não achando nada,e mosmo por já ser noito; foi do novose approximando da fazonda do compa-aro, com o fim do arrancar alguns pósdo aipim para comor com seus pequenos,abno t porteira da dita fazonda, o aoentrar floou prosa polo pescoço, sondoencontrada morta no dia soguinto.

03 ftlhinhos, nào agüentando a torri-vel fome, morreram nntea do amanhecero dia.

Já ostõo perfurados 400 palmos dopoço artesiano do Cntinaílstuln, 110Coará. '•Fioa ollo a 500 inoiros da estação doyio-ferroo de Boturité, o os águas quefornecer sorão dirigidos polo loito deum rincho paro tros pequenos resorvo-tonos, ondo podorõo ser aproveitadaspara a irrigação,

A's 7 horas da noite do 19 do cor-ronto, na froguozia do Aldoia, Manuoldo tal, conhecido por Manuol do Boi,ontrou na rocinha do Sr. João JobóDuarte o ia arrancar uma raiz do aipimpara fazer um mingáo poro sua mão,quo ostava do cama quasi a morrerquando o dito Sr. João Duarte o seutrabalhador Manuol Romano, sahiram-lho ao oncoutro e ospancnram-ii'o bor-barnmento.

Aos gritos do offondido, oceudiromalgumas possoas o João Duarte ..oiiandodo espancar, o levou proso para o quor-tcl, ondo chegando o offendidoe chamadoo módico, esto mandou quo a praça donomo Máximo, cortasso-lho o cabelloalim do descobrir e tratar os ferimen-tos.

No dia seguinte, o subdologaao pro-cedeu a corpo do dolicto o romettou-opara o hospital do Misericórdia do Na-zaroth, ondo so ocho com risco do vido.

Tudo isso ó devido A falta do rocur-sob, á miséria quo tambom por aquolialocalidade ostá lavrando om grando es-cala, do modo a merecer qs vistas dogoverno, n

Os Sra. Dr. Dios Ferreira e FranciscoLyra fiscal da froguozia do Govoo tra-tam do crear uma aula noctuma na mos-ma freguezia, para nolla tarem a com-potonto instrucção os meninos pobresquo nlli existam om numoro olevodoiO acto d'estes cavalhoiros ó digno dolouvor, °

fiavoni nojo os u noras ao tardo excr-cicio de infantoriano Corpo Militar depolicia, sob o commando do maiorValladão, '

Houvo hontom, ás i horas, da tardo,no campo do Machadinho, exorcicio defogo pelo 22» batalhão do infantaria,sob o commando do coronel OarlosMagno da Silva.

Rctirando-so hojo para Europa o Sr.Gabnol da Cunho Vioira, sócio chefeda cosa commorcial do Agostinho Go-briol & Freitas, d'osto proço, em signoldo estimo o como despedida, offereco-ram-lho hontom os empregados do mes-ma cosa um lauto jantar. Em nomo dosempregados orou o Sr. commendndorAntônio Alves Malhons.

Estiveram prosontos a essa testa osSrs. Antônio Teixeira da Costa Souza,Jorgo Conceição, João da Cunho, JoséMana Corrêa do Souza, commendadorJúlio de Freitas, que fez o brindo dohonra.

A ruo do Ouvidor, o grando artériada elegância indigona, esti transfor-mada n'um enorme ponto do intorro-goção.

Todos quorem sabor 30 ha ministorio,quem o organiza, do quem so comporá.As portos dos jornoos enchem-so dogonto. Lôm-so os boletins cheios donoticins da ultima hora.

A política fervo.'O Sr. Vieira da Silva ncceilou a in-cumbencia do organizar gabinete; isloostá decidido. Mas ha difliculdados,djçom.

'-Consta quo o Sr. barão do Guahy

enfra para o novo ministério; o Sr. Rosoe Silvo tambom,

Ó futuro prosidonto do consolho foivisto hontem no Senado a conversarinlimamonto com o Sr. Fausta doAguiar; d'uhi a presumpção de quo oSr. Fuusto do Aguiar tome conta douma pasta.

Mos os liboraes conspiram ; quorem opodor: é a obrigação do quem está porbaixo.

Entretanto, a Tribuna da opposiçãojá vao dizondo quo considorará o niinis-torio tantas do Junho como umo conti-nuação do do 10 do Março, o quo lio do

[ ser recebido como osto foi dospedido.E' uma ameaça terrível, quo será poroo Sr. Vieira da Silva o quo as almas do

outro mundo tèm sido pnra o Sr. com-mèndador Cunha.

O publico, ancioso, não pela felici-dado da pátria, mos pela curiosidadenatural das massas, iuterrogo-so.

Pelas ruas, sempro quo dois conheci-dos so topam, onvom-so logo estas pa-lavras:

Quo ha do novo ?Tomos ministério ?

0Emquanto isto so passa, o Sr. João

Alfrodo descança o o Sr. Ferreira Vianaroza.Os contratadorea do finado ministorio

naturalmente choram.O Sr. João Alfredo, quo nos sous ttl-

tintos discursos nada mais foz do queduvidar, especio do Homloto político,dàsohrocasaca o charuto, vondo quo aoSr. lorroira Viana oram agora attri-buidos quasi todos 03 desastres do seuministorio, diz-lhe, como o sombrio por-sonngem do Shakospeare:

- Voe para nm convento, AntônioOphelio, vno para um convonto I Fazo-tefrade, já quo não podos fazor-to freira,fazo-te frade, vae para um convento I

Dizem-mo quo o Sr. Ferreira Vianafoi effoctivamonte para um convento;mas como ne pouvait pas se consoler dafalta da pasta, resolveu depois partirpara a Europa.

"'""" **immmMajHiiuumii

Rogo Macodo dois mozos do licença,com o respectivo ordenado, para trotarde suo saudo ondo lho convior.

Foi noinoado para servir interino-monte o logar do antnnuonso do Socro-tono ilo Intendendo do Guerra, Ar-uoldo Pereiro da Motta,

Foram concedidos ao esorlptiirario dollopnrtiçoo do Quurlol-Moslro General,u.rogorio Eugênio Lopes dn Costa, tros1113208 de licença, com o respectivo or-donado, poro trntar do sua saudo ondolho convier.

Foram concedidos 03 honras do te-nento-coroncl ao tononte-coronol com-mandante do corpo policial do provinciodo Rio do Janoiro Francisco Victor doFonseca o Silvo.

Foram mondados apresentar pelo sab-dolegoilo do 1» districto do S. Josó 00rospoclivo ajudante gonornl, 03 impo-íiiios marinheiros Josó Francisco doUrito, proso por ombringuez o nggrcdiro tornei Jcao do Souza, do conhonoirolraripc, na ruo do CotovellooOlegarioXavier do Limo, por promover dosor-dom 110 cáes Phoroux, em estodo doembriaguez.

ramal da Serraria coin o linha do centroda estrado de forro Leopoldina rocio-niam poro nlli o creação do uma oiieu-cio do correio.O podido é muito justo o o fazemoscom vista ao Sr. Dr. director gorai doscorreios.

Escrevem-nos pedindo providenciasa quem compelir; sobre um grupo doindivíduos, dizpin quo a maior portoçociietros o conduetorosj quo percorremá noito a rua de SonfAnno, dosrospdi-tondo ns famílias o pondo 0111 sobro-solto os tons moradores, som quo nppn-roço 11111 rondnnto paro pór cot.ro o

AoSr. Carlos Plalsánt, oclivo subdo-legado, enviamos o ouoixa.

PARLAMENTOiiii^hmo.soS3õoi,os(|,usas[1;,Io

«.Um do sor -obíorVoãS «^ndiçldau«-mental, „ inXidun p' -ü 30" 6st«ao

JosóLoite, , uVn dia mW Ma,m,!lando (nhtóu assa ,",,.: f,1,il')-m-M i™-<l,« f.izon,!,, do Gnlfláo Bd? fl ífndor

Moio ultimo fo'.

lia om Manáos nlniío mais de 5,000emigrantes cearenses sustoütados peloscofres dn província.

r«.xac!TiB>ic^vç!ji.o, O conego Eduardo Ohrislão do Corvo-mo Rodrigues foi exonerado unicnmontodos cargos do tliosourciro interino dosaclinstin o dos alfaias do Copolla Im-

penai, conservando o lognr do mestracte ecremontas do solio episcopal.

Foi nomeado, por portaria de 29 dolloio lindo, o podro Antônio Joronymodo Carvalho Rodrigues poro o logar decopolliio cantor e regente do coro da Ca-peno Imporial.

FESTIVIDADES'raUZENlS DE SANTO ANTÔNIO

Continua A colobrar-so, ás S horas datardo, na igrojn do Convonto do SantoAntônio as trozonas do tlinuniaturgoorago do mosmo convonto, cuja festaolloctuar-so-á nn quinta-feira, 13 docorronte, com missa solemno.

Por andaram om desordom o ac^ro-direm um indivíduo, fonm presosnnto-hontom o rocolhidos ao xadrez da8» estação policial, os vagabundos Fio-roncio da Cruz Sonna, Antônio José doMoraes, João Ferreira do Mello o Joséniomaz do Olivoira, contra os nimosyoo procodor o subdelegado do 1» dis-tricto do SonfAnno.

No cidodo do Fortaleza foi commo-mprado o annivorsariõ do loi do 13 deMaio com a fundação do um lyccu doartes o olllcios.

LOTERIASExtraoçúes annnneladas:S. í.iulo — 2.000:000/)0OO -Hoje.Goyiz-»;;P00jP0- Hojo.GRío-Pxní - í,?:000,1000 - Amanhã,BA'mi-2O:OO0pÒ-»ÊtrÍ 6.S. Paulo - 2I:000J0OO— Sm 7.GiiXo-Pauí -120:0O0J00O-Eih W.Santa CATiiAiiiNA-18:OOOfl0OO-Enl £?¦ALAoó.ts-aO:0003000-Em 6 do Julho,Alagoas—Grando lotaria do 2.000:0003

-Em 28 do Setombro.

Corro hojo a grando loteria do SãoPaulo do 3.000:000$, umo dos maisbem organizadas quo so tom feito.Marcada a oxtrncção para liojc, podo-11103 nlianear quo ollo mio sorá adiadotornando-n, portanto, n escolhido do

publico.

Pordecroío doíõ,ram promovidos:

Por decrotosdo.ai do mosmo mez:

I'01'oni nomeados :o*2Z^CT'BK'a?-ã? ^^ corpo,Uoo.aK ?"- m?ílii:il">. Pliarmaceu^

o >=-"c^Vi^orií^íh^

l^^oJZmV&^WS o Custodio Gomes do Sonna ürmiU,n^0f1f(J^Í«olo.MMitoTdorcórÍ

G«'án,do0dÔs!ii.'la Pr0vmcia d0 Ri0

Por serem encontrados cm luta cor-poral, auto-hontein, foram presos o ro-colhidos áG« ostação policiai Luiz Sou-clios Ribeiro, quo so so achava armadocom umn faca o Josó Lemos Lopes comuma grossa bengala.O fcubdologado respodivo vai proce-dor contra elles na fôrma da lei.

l'0i concedido 00 corono 1 João DantasMartins dos Róis, o oxonornção quopedio do cargo da 1" vice-prosidonto doprovincio de Sergipe.

ARMADAConsta-nos qno durante a ausência

do Sr. Barão do Corumbá, ajudante-goneral da armada, fica servindo nostocttrgo o chofo de divisão Piqueta.

Consta-nos que" vão unir-se em uniaas duas divisões do cruzádoros sob ocnmmando do chefe do divisão EduardoWandenKolic.

Rondam hojo os diversos districtos dacidado os seguintos Srs. officiaos doOorpo Militar de Policia da corte :Capitão Pinto do Souza Alteres:

Oampos, Pantoja, Macoió o Alão.Na Câmara dos Doputadoa o sorviço

serA feito pelo Sr. alferos Portuense.

O que á ultima hora me constou, dotento muito pura, foi que hojo k noite,no thoatro SanfAnna, o Vasques, ohilariante e sompro novo commendadorVasques, faria a respeite da crise mi-nisterial uma conforencia dopois do es-poctoculo, que ó om sou bonollcio, c emqua pela primeira voz se roprosontauma traducção nacional, em magifleosversos, de uma comedia do MblUre. Acomedia é a Escola de Maridos; a tra-ducção é do Arthur Azevedo.

A oonforoncia política, do Vasques,que á primeira audição parecerá scena-cômica,tem por titulo: Vasques... naponta I

Temos ministério.

TmaBLu.

mí!,l?bd(lIoffa.do d,a fr°&™zia da Gloriamandou rocolher á casa do Detenção,nflm de procoder na fôrma da loi, Ray-inundo Nonato da Silva Guimarães eJoaquim Pacheco Junior, que forampresos ante-hontom 110 praça do Duquede Caxias, por promovoroin desordem.

Sob o titulo Horrorosa Tragédia, ea-crovo o Província, do Porá.»iia«Viffn d0 ,dar-so,ni1 villa do S. Mi-?li„„ Guami ilma horrorosa scena dosonguo, 0111 quo foram victimas tres pos-

Em Urucuritcna.—logar do trinliceassass.nate.-ás 7 horasb da noito do 8omoçã"° ' ° act0 causou Profllllda

Iam assontando-se tranquillomente àmivs'lnCleníttl!tóL2s„ní!R<'Cjaiites Ignaciowj'sio Rodrigues e sou irmão sRiniiõtRodrigues, quando foram surprohondi-dos por troa indivíduos, armados de gor-rucho o faca. °Eram esses indivíduos João Ibiapinao sous assalariados Condido o Joaó,todos cearenses.Ibiapina, collocando-so em uma ja-noilo, do lado de fora, dou ordom a

S0 ° José para quo entrassem ccumprissem a Insto missão do que osoncarrogàra. 1'"-Manuel Rodriguos, comprehondendo°Ior\e° quo, ° an«!a«ava e a sou irmão,íovanto-se da mosa e dirige-so paro aAo penetrar acata, cáe fulminado porum tiro do garrucha disparado da ia-

coi ™P(?,1„°iPnr0pno íb,iaPina' 1uo> n5° s"contentando com isto, ontra o coso aficadas o cadáver, corta-lho uma dasoicnius, quo guarda-a cornsigo Iignacio Rodriguos, quorendo soecorrorsou irmão, cáo ogualmento morto a fa-nl, pel,° •mesmo Ibiapina, uma dasquaos no baixo ventro, quo di logo sa-luda aos intestinos da victima.N essa ocçasião o sicario Oaadido,mandatário de Ibiapina, sahia pela porta?a.ASa.Iaj qilando ° sett companheiroJosé, tomando-o por um caixeiro da casado Rodrigues, dispara-lhe um tiro dogarrucha, quo o proatra morta.A osta horrorosa tragédia conseguiramescapar, oçcultando-so convenlontomen-to, o referido oaixoiro o o indivíduo doK-Pt?0.?1-0'0' 9»«»ra escravo deManuel Rodrigues.»

Foi doclorada som oltaito o nomeaçãodo Joõo Ignacio Poroira da Motta parao logar do thesouroiro da administrarãodo corroio da província do Pará, o no-meado para o referido logar CarlosMui ler,;

Foi removido o copitão Podro do SantoAnno Lopos do logar do escripturorioda commissão do torrns 110 municípiodo í,. Motheus, do provincio do Espiritobanto, para o do encarregado da lios-podaria de Immigrnntes do mesma pro-vincin.

I ioi proso nnto-hontom, á disposiçãodo subdelogado da froguozia do EspiritoSanto, Frauoiaco Pinto Maduroirá quoVil ?!"¦",') nn nnihrifloiiay tentou iiu^ro-dir Francisco Peixoto. ¦ K™-r

Declnrando Maduroirá ter sido feitopor Peixoto, o forimonto que apresento-ya na cabeço, mandou aquolla auto-i-dade submettol-o 11 corpo do delido' oabno inquérito.

'nremEnm„nfiS d0 81 d0 B&toUlimo."ram nomeados poro o Escola Militarda p.pviacio do Uio Grande do Sul;Socrolor^,- o capitão do corpo do 0.1.todo maior ita artilhoria Manuol Po'-moiro da Fontoura;Escripturorio, o toim;.'fo do infantõrinHonriquo Soveriono do Silvo;

a 11>manueuso, o 8» cadete dí jnfautorioAlberto Caotauo do Faria;Uibliothocario, o capitão reformadouo exercito Francisco Coolono Soares.'Quortol-mostro, otoncnlo do in.".ontO'na-Gustavo Adolpho ;Agente,oalfores do infontorio Igoncio1Antônio do Monozes °Porteiro, o tononto' honorário do ex-orcito João Luiz Mullor.Subalternos das companhias do nlum-nos, cs 2" tonontos do artillieria Fron-cisco x-ovier do Aloncaslrò Aro uio 8

pítè *#

l;oi nomoado Antônio de Souza Ri-beiro para o logar do continuo da inspo-ctoria gorai das terras o Colonisação.„ EoJn,m, nomeados para os logaros do<P ollicial da administação dos correios doprovíncia do Minas Goraes, AntônioRibeiro do Toledo o Augusto César Brau-doo, e para 2» oflicial Francisco Josó deOliveira Junior.

Foi nomeado Cândido José Voile doAlmoida pnra o logar do agente do cor-roío de Petropolis.

Dou entrada anto-honlem, 110 hospi-i„ da ?Ils?r'sordin, reinoltidspolo sub-delegado do 1. districlo do Enge, uQ

a rua Uo S: Ohrlstovão n. 81; a oiinlfoi gravomento mordida por im 'ilono^cliacaro da rua do Haddock Lobo

Sobro o facto foi encarregado do in-torrogar. Felicidade o.Dr. % déleladode policia. «w»fcauo

JMrmTJHioxioijOGU^i.Como do costume In o Imperial ObscrralorinAtlronomlco 1 sor e* de observações • a 1' í\ loíéras da noitc.de3: a 2 aí/íao-VsVo Vmtnlii; e a 4- as 4 da larde de 3.O resultado (oi:

ia oi1 "miJfi'^^1;?™' ».0-Tcns5o do vapor

ií ¦ "Omiilaile relativa ",7,0. '

ila SX? ,,h0c0moi"elrico dl,llla'»'! 23,6 ; mínima

Ozone"o"/'"*'' e"' 2i ll0ra5 ú mk3 '•'l'A velocidade media do \ cito em !1 horas, 2-,:,.

ISTADO 00 CÍOl') f.lnipo, vente Ei 4" o2" Limpo, vento SW. 2- o?! S'o ^ncoborto por clrrus; vento SW.¦1.) 0„i Encoberto por nunuliis, venio ral

'. i",Imn,

Foi prorogada por dous mezes.comvencimento na firma da loi, a liconçado 80 dias concedida a Florindo Bor-nardos Miguel, ngonta do estrada deferro D. Pedro II, poro trotar do suasaudo onde lho convior.

Assumo hojo o commando da 15» os-tação policial o Sr. tenente Pereira doSouza, om substituição do Sr alferosPereira, quo ontra no gozo do uma li-conça.

HESITAÇÕES.Pareço, na verdade, incrível que sedemore por tanto tompo uma organisa-

Cão de gabineto nas circumstancias cmqno nos achamos, desdo que ambos 03chefes da parciolidado conservadora,declaram wrii et orbe que não poomembaraços a qualquer combinação seriaquo so forme, com olemontos do ambos

103 grupos que constituem o partido daf BltuaçSol

Está nosta corte, onde veio comprarmaterial paro uma typographia, o Dr,Mclides Abrou, ro3Ídonte em Rio NovoMinas, ondo vao fundar um jornal con-sagrado nos interesses do commercio oda lavoura. O jornal terá por tituloRio Novo.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPelo ministério do Império :Dr. Arthur do Almoida Sehrão, mo-dico da colônia militar do Cliapécô -Dinja-se ao ministério da Agricultura,

Foi encontrado hontom na ruo Seteae Sotombro, esquino da dos OurivesBento Alves dn Motta cahido e mm

Hojo, ás 10 horas da manhã, offo-ctuor-so-á no Faculdode de Medictaa, oBorteio do ponto para a prova oral doconcurso 00 logar do preparador da ca-deira do anatomia cirúrgica, medicinaoperatorta o apparelhos ' moalcina

Reunidos em um dos salões da escolade S. Josó 03 prof0ssoro3 dos escolnnmantidas pela iílma. Cornara, elegeramo sua commissão executiva, que ficoucomposta dos seguintes professores1 DrParanhos Pederneiras, Barros e Vos-concelhos e Siqueira Amazonas.

O Sr. ministro do Império mandoupedir informações a Illma. Câmara so-bré o requerimento do voreador Can-dido do Carvalho, em que esto recorropara o governo imporial da deliboracõoda mesma cornara, tomada om sessão de23 de Maio, acceitando a proposta narao arrendamento do Matadouro publicoapresentado pelos Drs. Menelio Pinto,

O Sr. coronel Oaatuaria, comman-danto do Oorpo Militar de Policia, man-dou louvar om ordom do dia o soldadoPedro Dias Vianna.pela coragem o do-dicação com quo so houve para con-seguir a prisão do facínora VirgolinoAntônio da Silva, quo resistio a ellaarmado do faca, no dia 1° do corrente,no curato do Santa Cruz.

Foi hontom expulso, por incorrigivol,o soldado Ovidio Júlio Cardoso, por serindigno de portencor às flloíras doCorpo.

nA£'iq^''ct'a rfo .Parei foi publicadano dia 13 do passado, impressa em tintade diversas coros.

». n.'°Jim ,da autoridade local foramrecolhidos ante-hontom ao hospital daMisericórdia Israel do Souza o o Ha-liano Francisco de tal, quo foram en-contrados onformos o cahidoB, o pri-meiro na rua do Viscondo do Itoborohvo o segundo na Praça do Mercado;

CÁ E LÁ..

Vae ser processado polo commendadorboaza o Almoida, subdelegado do l»dis-tricto do Santa Rito, Jbsó Bello, quefoi preso e recolhido á casa do Detonção,por ter offondido. physicamónto JoãoBaptista, cm quem os.módicos da policiaprocoderam a corpo de delido.

EUROPA

Foi preso ante-hontom, na fregueziada Lagoa, Joaquim Oorróo, por seraceusado do ter dado uma facada deque ha dous annos foi victima noOurato do Santa Cruz, Domingos Gon-

Acha-se exposto na Gloco Elegante oretrato a óleo do Sr. João José Alves doSá, presidente da Sociedade de Benefl-concia Ohristovão Colombo, rotrato estoquo n mesma sociodado mandou tirarpara lho ser offoreoido em attenção aosrelevantes serviços que tem prestados

, Em Manaus suicidou-se, cortando acaro ida Francisco do Paula Tavares.'O infeliz ostava louoo.

EXERCITOHojo ó superior do dia à guarnição omajor Zoforino Josó Teixeirado Campos.

bataCtinfaSnttria°rn90Ída Pel°23'

Suspendeu cm Maceió a sun publica-ção ô Revista do Norte.

— ¦ " 1 m ¦ 1 ¦¦¦¦

No dia 29 do passado o Dr. Ewbankvisitou o logar Tabuões, Minas; com ofito do marcar a estação para alli con-codida.

O Sr. Joaquim Sobreira Tostes e ou-tros oiTereceram terrenos no logar maisadequado para tal fim, e o Dr. director,examinando-os, respondeu que ia pro-ceder ao3 estudos para dar'snas ordens.Conto o tantos fazendeiros, commorcian-(os; invernistas criadores o outros, at-toadendo a que osta logar é o únicopróprio, dirigiram ao Dr. director umoflicio, no qual manifestam o dosojo deque àlli se construa a ostação, pois con-snlta os interesses goraes.

Obteve 4 dias de dispensa do serviçoo alteres do 4° batalhão do infantaria;Poronhos0

*"' J0íi° Horacio da Süv»

-4-

Passou a empregado na repartiçãodo1 ajudante-general o 1» cadete (fo 1" ha-talhao do artillieria de posição João Pó-dro de Farias Firmino.

- Rçfore o Commercio de Caxias, queno logar donominado Cocai, distanteu aquello cidado 41egua3, so ostá dandoo facto seguinte:«Sahindo alguns moninos A caça viramno çumo de um grande morro, quo en-

çontrnrom no meio das mattas, quatroimagons, sondo uma do Ohristo, emcimo do uma grando podra, o tros, porollos desconhecidas, por baixòda ínearnà¦pedra. Voltando elle3 á casa, commu-mearam a sous paes a descoborta quefizeram, mas não foram acreditados.Dias. dopois» propalando-so o fado,foram ao logar indicado varias pessoasontre as quaos alguns meninos; estesviram as imagens, no passo quo òs adtil-tos nao puderam desoobril-as A excopçãodo uma sonhora casada e um prinio donosso i., for monto, dOousos do almas do outro mundo I

, A.3 41/2„ horas da madrugada dehontem fallecou repentlnamqnte noquarto n. 2 da ostalagom n. 832 da rua(lo Condo d Eu, a portuguoza Maria dolai, cujo óbito foi voriücado nelri mo-dico d» policio, oonforme solicitou aautoridade local.

Apresentaram-se hontem ao QuartolGoneral, o 2» tenente do 2» batalhão doartilhertade posição José Leandro BragaOavalcanto; por tor sido desligado da,i»riandi°tiro d0 0amP0 Qraníe, afimdp recolher-se, a seu -batalhão e o capi-o,°„d0 .l0 b"talbao de infantaria CarlosOJyjnpw

forraz, por ter sido transferido

ir^l'amcC011c?did0,3 ao âmanuonso da IEíjota Superior do guerra Oscar do

QUEIXAS DO POVOQuoixa-so um cavalheiro residenteno Andarahy Pequeno, qüe havendo to-modo o bond da linha da rua do Uru-

guoy, do compunhin do.S. Ohristovãochapo 129, hontem, és 8 í/2 horas dámanha, para vir para à cidado, o con-duetor lho exigira 200 rs. por sua pas-sagom quando ello-havia tomado, obond no ponto das .passagens de 100 rsO queixoso reclama contra o abuso ediz-nos qüò tendo observado esso fnetoao conduetor, eslo lhe re3põndora quoassim procedia por ordem do um fiacaldá linha quo vinha no bond Filão Gui-marães.A' digna directoria da companhiacompete syndicar do fado e a ella apre-sentamos a queixa. .. ,.

-?-

Os moradores das proximidades daestação de ligação no entroncamento do

ASSOCIAÇÕESO Olub dós oloitoros, om sessão dehontom, approvou 176 propostas paraadmissão do sócios.A commissão encarregada de formu-lar os estatutos apresentará á assem-bloa geral, no corrente mez; o sou pro-jocto para sor discutido e votado

Por iniciativa dos illustres propaaan-distas republicanos Deocleciano Martyro.José P.F.do Souza Coelho reuniram-so hontom, na residência d'oste, 55 ho-mens.de cór o fundaram o Olúb Ronu-biico.no doa Homons do Cór.Ficou o club instituído com o úniconm de fazor a propaganda ropublioana,Na dita reunião trocoram-so diversosdiscursos o houve apó3 ella um copodágua no qual houve diversos brindes.

A Sociedade de Medicina e Cirurgia2CiraY° da.jB?eif° reune-se hoje ás' Jílnoras da tarde no Lyceu do Artoae Oflicios (Salão Vorde) om assombléagonut

Concedeu-se dispensa do lapso detampo decorrido olírn do que o coronelcommandanto superior da guarda nacio-nal da» comarcas do Palmaros e Águaior„°Ía'i^na-.Pr<lvl?oia d0 Pornambíco,Joaquim Veríssimo do Rego Borrosipossa solicitar .a. respodiva patenteprestar juramento o assumir o õxerci-cio do dite poâta.

l'oi prorogada por seis mezes, com oordenado a quo tiver direito, a licençaultimamente concedida ao bacharel Jonodos Reis de Souza Dantas Filho, juiz dedireito da^comarca da. Soledade, na pro-vlncia do Rio Grando do Sul, para Ira-tar de Bita saúde. - -

O subdelegado do 1» districto do Sa-cramento fez lavrar aoto de flagrantecontra, José d« Castro Coolho por ter!as 10 horas da noite de auto-hontem. uporta do theatro Variedades Dramati-cas, offendido physicamento' Aeostu'nhodimaco de Brito, quOfói suhmet-tido a corpo de delido pólos médicos dapolicia, tendo egual procedimento comDomingos Valletudi que também offen-deu Brito com uma bengalada '

Em 0 teve logar a abertura da eipo-sião universal conformo ostava annun-ciado.

Era enorme a multidão quo enchiaas ruas, 03 quaos estavam ornamonta-das com galharddes e bandeiras, otransito dos corroa era difllcil o perigosoo as andorinhas e barcas omnibus doSons, enfeitadas, passavam entre duasalas do curiosos quo enchiam completa-monto as margens de um e do outrolado.

O presidonto tomou á 11/2 hora datórdo, a rica carrúagom atrollada aDaumont, em sua companhia estavamo prosidonte do consolho e o coronelLichtenstein. Um pelotão de couracei-ros fazia a vanguarda.Durante todo o trojecte oté ao palácioda exposição foram unanimes e enthu-siasticas ns ncclomações do povoAs aiieas do jardim do exposição es-tavamgl;arnecidagdefllngdasoi(i

qu continham a custo n multidão omantinham livre a passagem poro oA's 2 horas o presidente chegou ao

ora feita pela tropa de linha, pelos ca-çadores annamitas e pelos so dtóonegros das colônias. 3U""aosEsperavam o presidente todos os mi-nistros, os chefes do serviço da «?o.siçao, senadores, deputado, «7bros das grandes corp'"

'd e^T'o conselho municipal d ^ Parta !en'

S7a«-1^/ondo-sePasrraentn:1,500 logaros para os convidados fo.preciso ter a maior economia na distribuição dos convites. «isiubui-. Entre os membros do corno am*ma ico estavam o encerro d, do

'

eocios do Allemanha; deiw£° ôrepresentante da Italio • o ,ni„- . ' °

Jtados-Unidos^^Srlaí3g|c«;o primeirosecrotaríoda embaixlingleza; o ministro dó Mexlol .nistrodoJapãoeosecretSrdJeíÇdo ; o ministrada Servia ¦ miniSsE?»republica Dominicana VSíSoSueca e Noruega; o ministro Tslí¦o ministro da republica do Uruguav ó™W^a«.Yene™ia;omffi^

Pronunciou o discurso oflicial d»abertura o Sr. Tirard, presidente 1conselho e commissario gc -a ^ flv °

siçãó,SadiCárnotrespon^ucVmebrePO'oração, declarando aberta7v* -evo

Depois começou áSta0fflePi°fliÍ0'

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'r •: r,mmu 00 COMMERCIO.—Terça-feira 4 da Junho de f|M"! J>: U||J_ i.nMjMjijuMjllJHJlj^^ *""¦"¦"- ggL!j:=_ r=í

.devia durar sabendo-se que, secundo oihavia quatro

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itinerário do programamkilometros a percorrer.

Apezar dos guardas encarregados domanter a multidão deixando livro a pas-sagem do cortejo cfücial não foi possívelconter os espectadores c quando o pro-sidento, depois de ter percorrido o pa-lacio de «posições diversas, ia entrar no

palacio.das niackinas,10,000pessoas pre-cipitaram-se diante d'oilo, npertando-sc,interceptando a passagem c dando vivas,a Carnot.

Foi feita cm seguida a visita dopa- j

laciò das "artes

liberae3 e ahi devia o

presidente receber, conforme o pro-gramma, os commissarios das ropüblicisamericanas. Estes, porém, protestaramdizendo que desejivam a visita do pre-sidento nos seus pavilhões situados no Iangulo occidcnlal do Campo do Marte,visita a quo tiuha direito porquo eram

povos da raça latina vivendo sob amesma fôrma de governo quo a França.O presidente accedeu ao desejo doscommissarios americanos e tomandoseu carro percorreu a oxposlção dososlados americanos.

Nem todos os pavilhões d'cssa exposi-

ção so acham promptos. Guatemala,6. Domingos, S. Salvador, a Bolívia o oEquador terminaram suas intallaçõos,

quo são pequenas. Acham-se incomplo-Ias as do Brazil, Chile, Moxico, ropu-Uica Argentino, do Venezuela, do Pa-raguay o da republica do Uruguay.

O cortejo parou algum tempo diantedo chafariz monumontal de Coutan.

Essa fonte apresentais estatuas todasdo proporções maiores do quo as natu-raes.

Eis o motivo do trabalho de escul-

ptqra:Uma mulher, symbolisando o pro-

jresso, tendo a cabeça ornada por umnaureola formada pelas dua3 ozaa, comum facho na mão diroita o um feixò delictor na esquerda, esta sentada om umthrono levado em um barco.

Um gallo diante do barco desperta avigilância; a arto, a industria, o com-morcio o a agricultura tomam logar ro-deaado o throno; a republica esta aoleme e a rotina o a ignorância são der-rubadoa por esta equipagem, quo mos-tra uma animação um pouco ttimul-tuosa, mas alogro e muito viva.

De qualquer lado que se olhe, as es-tatuaB tèm fôrmas elegantes, muito in-terossantes e vivas. No lago, que o

grupo domina, porsonagons marinhasbrincam com os titfies em posições agi-fadas.

O cortejo passa ao palácio das BellasAr tss.

¦O interior deste palácio era nma ver ¦

dadeira surpresa, poiB esteve complola-mente fechado a todos, ató mesmo aos

jornalistas.Ncsto palácio ha CDO tolas da exposi-

çuo contenal o 1,560 da deconal francozas,1,200 da docenal estrangeira, 000 escul-

pturas, muitos milhares do doscohos,

po3tois, uquarcllas o projectos de archi-toetnra.

No palucio das Bollas Artos foi sor-vida uma collacão ao presidonto da ro-

publica e seu séquito. Por essa oceasiãoa orchostra do Danbó tocou um morecaufeito para a republica do 1813 o achadona obra do Adam.

Sahindo do palácio das Bollas Artos,o prosidonto acabou a visita do paláciodas industrias diversas o voltou para a

galoria contrai até o pavilhão central,ondo o esperava o seu carro.

Do carro dirigio-so Sadi-Carnot para"*' a ponto do Sooa, abandonando o Oampo

do Mario, sondo saudado pólos repre-

sontantes das exposições do Trocadoro.Dopois do uni curto passeio entro os

pavilhõos da inargom diroita, o prosi-dento so dirigio à esplanada dos Inva-

lidos, ondo os trabalhos ostão ainda em

atràzo.Ahi encontra um palácio hospaohol

quo esta om construção.Da exposição colonial as provincias

do Alger, do Oron, da Oonchinohina«stão promptos, mas faltam o Tookin, a

Tunísia e o Oambridge.Na entrada do pavilhão das colônias,

Carnot desceu do carro o foi recebido

polo Sr. Etieorie, sub-secretario de os-

tado o pelos deputados das colônias o

Wiis membros da commissão especial.As tropas éstrangeirasíocoloniaes ü-

geram ala3 » depois desfilaram, pioduzindo impressão bollissima essa mistura

de trajes e de armas.O presidente viBitou depois o pavilhão

do ministério da guerra, o pavilhão tu-

nosino, em quo so achavam reunidos, no

meio dos indígenas, ob músicos.arabeS

o as dançarinas mouras.Muito faligado.o presidente deixou

sea séquito percorrer o re3lo do expo-

sição colonial.

A.'s 5 horas e 40 minutos Carnot partioda esplanada dos Inválidos, voltando

ao Elyseu, no meio das acclamações do

povo.fCtotjtfrttia)

CUMPRIMENTOSFazsm annos hoje as Eimas. Srns.:

D. Minervina Cornelia du AraújoYiannn.

D. Adnlgiza Corrêa Tetra da Câmara.D. Cirnelia do Sampaio Durão.D. Tliercza Volloso Portugal.D. líenriqueta Vclloso de Moura.D Carlota Muniz do Souza.D. Emilia Maria Martins.

E os IUms.Srs.:

Francisco de Assis Pinto Freitas.Jorgo Raynsford.Bruno von Sydotv.Dr. Christovão Dino Gama Lobo.Alferes Ezequiòl do Miranda de Barros..Belmiro Ferreira do Barros.João Alvares SoaresRoldão, filho do Sr, Francisco do Assis

Pereira. . ,Aquilino, filho do Sr. Joso Antônio do

Siqueira Coutinho.

Respeitada o geralmente estimada porsua3 elevadas virtudes, a Exma. Sia.D. Rita Leopoldina Andrcw, digna es-

posa do Sr. commendador Diogo Andrevr.recebo hoje nossas saudações pelo seuanniversario.

Caaoram-se sabbado, na matriz doS. Ohristovão, o Sr. Jobó Moggessi doCastro Peroira o a Exma. Sra D. JuliaParaguassú Vidigal, filha do fullccidooperador Dr. Paulino Vidigal.

Foram testemunhas d'osso acto o Sr.Dr. José Ferreira Nobro o sua Exma.sonhora por parto da noiva, o por partodo noivo, o Br. José Antônio do Amaral.

Casa-se hoje na matriz d« Santo An-tonio, o Sr. Dr. José Maria Velho daSilva Júnior com a Exma. Sra. D. Ade-laideTorrosão.Servom do parnnympuos,por parte da noiva.o Sr. Antônio ArnaldoVieira daCosta, thôsoureiro da Caixada Amortização e a Exma. Sra. D. Joa-quina Maria José Lyrio.e, por parto donoivo, o" Sr. commendador FranciscoJoaquim Bethéncourt da Silva, directordo Lycou de Artos e Oliicios.

Celebrará, o acto religioso monsenhoiBrito, vigário geral do bispado.

sima peça om cinco actos, traduzida doitaliano por Maximiano d'Azevedo, e

intitulada— O Romanct de umaAclri:,A distineta actriz portugueza D. EmiliaAdelaide fará o papt-1 da protogonista.

O Romance de uma Aclriz contémtodos esses elementos quo agradam emovem as platcas, prendondo-as desdeo primeiro no ultimo acto o foi ensaiado

j a capricho,

j A poça foi montada com toda a pro-

priodado, não poupando n ompreza Ba-! orifícios para apresentai-a dignamente

onscennda o com mUc-cn-scènc irre-nrchcnsivcl.

émais um nttractivo para a.fêíta em

perspectiva.

Acha-se oxposti na casa 4íPa;'asi'<ü.<,a rua do Ouvidor, um bouquet do floresartificincsquoa directoria da AssociaçãoB. II. ao ActorDias Braga vao oflerecorua noite de 5 do corrente, no seu protector o Sr. José Dias Braga.

de boa gosto, sorvetes, eis. A confeitaria doI.cüo í fcoje o ponto de reuniSo do l.i;h-Rte Co-tniticDse.

NEPP AVHOSA & JTJVE-NAX. fabricantes de roupas cm prande escala.unicf. casa nn Imptric.que coita roupa pnr ma-chinas a vapor—Boa do S. 1'sdro n. 13, Itio deJaneiro.

e EENDKU'J

A celebre revista reprosenta-se hoje

pela OO' vez o com a maior alçgria dos

seus innumeros admiradores,Est.á descoberta a sorpresaquo a dis-

lincta empresa promettou aos frequen-tador&E do theatro Recreio Dramático,senao o Diário do Commercio o pri-meiro o annur.cial-n.

No respectivo nnnuncio oncontrari o

leitor a clsavo do segredo : é a conetssão de prêmio ao3 espectadores nas

quatro recitas anteriores ao dia do cen-tenario. Os promios sio valiosos e

devem aguçar o dosejo dos frequen-tadoros do Bendegó.

Ello roalmento não precisava disto,

maB com Isto ó muito melhor.

SPORT

CORRIDAS A REALIZAR

Dcrbv-Club-lfi o 20.Jocltòy Club-O, (Grande Prêmio Cm-

zeiro do' Sul) o 23.PrndoVillaIsabel-20o30.típort CIub-21.

JOÜUCETCLOB

Encerram-se hojo as inscripções paraa corrida que deve realizar-se no pro-ximo domingo no Prado Fluminense.

PALCOS E SALÕESEspcetaculoH hojo :

Saht'Ahna.— Beneficio do actor Vns-

ques.

Recheio. — O Bendegó

S.PÉDno.—0 Romance de uma Actri

NuiiEDIiOEH.—Frotzmac.

COMPASHU I/IMCA

Deve chegar hojo i esta corte a com-

panhia lyrica anciosamente esperada e

quo estreará no dia 10 do corronto com

a grando opera A Africana.A companhia traz para esta peça

magníficos scenarios e riquíssimos ves-

timontas.

CLUB FAMILIAR fI.USIl.NHS3E

Esto club resolveu ultimamente fazer

reuniões familiares todos os domingos:a primeira d'estas festas intimas o cheiasde attraclivo3 teve logar ante-honlem o

foi muito concorrida, quer por cava-lheiros, quer por formosos senhoras.

O salão acha-se adornado e enfeitado

para estas festas com bastante gosto,havendo, além de outros enfeites, es-

cudos artisticamonte preparados ondese Um 03 nomes dos diversos jornaesda curte.

O nomo do Diário do Commercioacha-se collocodo cm logur do honra

A directoria mereço os maiores louvo-res pelos esforços que tem feito paraelevar este club, dando-lhe logar dis-

tineto entre as associações do mesmo

gênero.Agradecemos a distineção que nos foi

dispensada.

• lUXÍH MBUIO OnOZBIRO DO 60L

Realiza-se no próximo aomingo no

Prado Fluminonso, a grando corrida dos

animaos nacionaos de Ires annos

Disputa-se o grande prêmio Cruzeiro

do Sul, no qual se acham inscript03

cinco aoimae3 do força superior, cujos

nomes publicamos em seguida assim

como os jockeya prováveis «u» «s mon-

tarõo:Vivaz Mt Bo;DerbyFadaRoggia i « . • >

LourençoF. LuizM aroellinoEduardoCóusins l?)

Sahio da Coudolaria Braziloira o co-

nhecide entraintur Arthur.

£Os animae3 chegados ultimamento a

bordo do Plafo são: Náutica, dois annos,

por Fetterlock o American Girl; Peony,

dois annos, por Peter e Rosemary.

THEATRO SANTANNA'BENEFICIO DO VASCJÜES

O Vasquos na ponta... sim ua pontaporquo toda a gonto o conheço, toda a

gonte gosta dello, toda a gente fica con-tento quando ello apparece, pois hoje é

quo esta, mosmo na ponta, na pontinha... porque ollo realiza esla noilo a suafesta artística...

Isto não i reclame; o Vasquos não

precisa do reclamo ; tom tantos amigos,tantos apreciadores do seu mérito quobastam cste3 para encherem duzentosthoatros como o SanfAnna. Mesmo

porquo haja muito3 dias quo não oxisteum só bilhete de ontrnda para o seuhonnfir.io

Alóm do sor o Vasquos um iman thea-trai, osoolhou ollo um ospectaculo queó o maior chamariz que podo haver :Escola dos Maridos, peça côlobre deMoliere, traduzida om bellissimos versos

polo Arthur Azevedo; a Grart-Fta.seni-

pro nova o querida, e Tasques na ponta,om quo o ospirituoso e pilhorico artista

passa om revista o fogo dogai, marido,mulher e sogra, as notas falsas, a Mai-

son Moderno, os gatunos e desordeiros,a água em seis dias, o vagabundo e a

costureira, os theatros, os usurarios eas corridas..,

A policia dove mandar uma força do-

brada para o thoatro SaofAnna, porquoha do haver briga, por força, entro ns

pessoas quo não tèm bilhetos o quefarão esforços para entrar, seja Ia como

íèr.Olha o Vasquos, revoluclonariol Ah |

felizes 03 que pudorem assistir a recita

dó Vasquesl...

S. PEDRO DlAXeANTiUA

O publico fluminense tem hoje um 03-

pectaculo digno por todos os motivos de

ser devidamente apreciado.Ropresenta-se no theatro de S. Pedro

d'Alcantara pela primeira voz a bellis-

£

i.LUB DO ENOENHO VEEUO

A illustro directoria d'esto Club pre-para para a noite de 20 do corrento um

esplendido Barão que, a julgar polnsdisposições da mesma directoria, scri

superior a todos os que so tèm roalizadoem seu3 salões.

Animado3 de grando entliusiasmo os

cavalheiros que so acham ú frente d'estanotavol sociedade procuram 03 meios de

imprimir a essa festa um caracter de

grandeza c elegância, merecedores.Dosdo já fazemos idóa do csplondor

quo roinarà, pois qno o saráo de 29

vao ultrapassar em gosto ao ultimo, quenos pareceu o melhor que tem havidono club..

Duvidamos, entretanto, que possamreunir, como reuniram, no sarào pas-sado.um 6oti}K«í do moças tão gentis e

formozas. D'aai, quom sabe ?

Dois dos animaes que noticiámos

terem chogado a bordo do La Plata

são:Manchet, Ires annos, por Charles the

First e Manna.Bridleway, três annos, por Wenlock

o Footpath.

tConsta-nos que um distineto sporls-

man, muito conhecido, vao liquidar a

sua coudelaria veodeodo em leilão todos

os seus animaes.

£

A festa de anto-hontom no Club da

Gávea estove como sempre muito con-

corrida o muitíssimo animada. Constou

do duas partes : um intermédio cômico

o concerto, em que tomaram partoMllos. Potit, que agradou muito. M.'

Ferrão, Macedo o Cirno Lima.No iatermedio io concerto tomaram

.parte os coahecidos amadores Arminlo

do Andrade, que recitou muito corre-

ctamento uma poesia, Ci. Macodo, Pinto

do Abreu, Rodolpho Cronner o Ma-

lheiros, que foram muito applaudidos.

Por ser hontem anuiversario do sócio

Arminio dt Andrade, recitou o Sr. Pinto

de Abreu um bonito monólogo do sua

composição, intitulaio-Dois de Junho—

torminando o autor n'um delírio do pai-mas.

— Na próxima recita representor-se-4uma interessante scena cômica do co-

nhecido amador Pinto do Abreu, quetanto tem escripto para o elegaato

theatrinho,Intitula-se As almas atras Ua Cunha,

Ante-honteui deviam ler-se realizado

em Ourityba importantos corridas.

Havia um desafio de 3:000.1 entro os

animaes Danúbio, do Sr. João Marques

o uma égua do Sr. tcaente-coronel Joa-

quim Affonso Bnnes.

PROPAGANDA COMMERÍULA« ELIOiKIE

Quem tem ns melhoros fazendas pararoupa de homem, quo possue a melhortesoura d'c3ta corto, quem melkor podofornecer lindas roupas para as festasdo Santo-Antônio, S. Joiio o S. Podro,quem tem o mais chie sortimento deroupas brancas ó— o Elegante —e ello,com certeza. . •"¦;>

E quem duvidar vá á rua de Gon-çalves Dias, que ficará convencido. -

CASA OEIENTAL

Mobílias do fantasia e estofadas, cor-tinas, rospostelros, oloados, tapete», es-toiraBO mais artigos para decorações desalas, sortimento immenso. Doux iFerreira, armadores e estofadoreB ; ruadoa Ourives n. 4.9.

OHAÍB1.AK1A I>OI»-CrX,AJt—De Coita Lima te. C; Grande e luxuoso sortimentode chapéos dò todas «qualidades, para horai'DS emeainoi. Especialidade de cbapéos tngleies—Rua de Gonçalves Pto ?¦ V" H° ál Í!?>'lro'Ponto dos bottds do JariUm Bo\aniço, BoUlífo tLaranjeiras.

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NA RUA DO OUVIDORHoje desejávamos descrevera rua do

Ouvidor transformada em arena poli-tica.com os seus grupos de desconten-tos, do dosilludidos, de descrentes, doesperançados e de famintos, mas pi cl'--rimos dar publicidado á soguinto carta,muito curiosa o bastante interessante,

n Sr. Sonvenir. — Creio quo estousendo perseguido por uma olma de ou-tro mundo, O espirito quo ha dois annosme atormenta ó o do uma moça for-mosn. Tenha a bondade de attendor-me:cn conlo o facto.

A pedido de alguns amigc.s pnbliqueium livrinho, ha tempos, som preten-ções, tanto que o não oipuz á venda ,- èum pequeno trabalho lyrico, feito nasminhas horas do lazer. Mal sabia eu

quantos desgostos esse livrmho me vi-nha trazer, o quant03 amargores o sus-tos me daria.

Tempos depois do ou ler distribuídoo meu insignificante trabalho pelosamigos, recebi uma cartinha cm papelperfumado, com lcttra fina o desegual,rcconhecidainonte de mulher, foliandodo mou livro o fazendo-me uma decln-ração completu do amor. Fiquei, comoó do suppor. surpreso c, perdôe-mo afranqueza, algum tanto desvanecido

Comecei a fazor mil castellos no ar,

sonhando poder um dia, de joelho3 aos

pés do meu amor, dizer-lho o muudo

do uffeotos que ia em-meu coração.Sonhei mesmo deixar esta vida de boI-

teirào o acabar com a Berle de peccadosquo oucetei, fazendo a miaha contricçãono altar do matrimônio. Mas quem era

essa mulher que me escrovia t Alguém

que zombava de mim, mulher feia ou

formosa ? Mal tinha pensado nisto quan-do recebi uma nova cartinha com um

retrato dentr», reprosentando uma moça,

morena, extraordinariamente sympa-

thica.do olhar intelligento o rosto, onde

transparecia uma natureza amante,apaixonada, terna e medrosa,

Como podo suppor V., quo é atiladonestos mystsriosdo coração, fiquei pro-fundamente apaixonado c docidido a

levar essa creatura ideal ao altar, en-

trogando-lhe o meu destino.Mas, resumindo, uté hojo não sei

quem è a minha apaixonada que con-

tinuou a escrever-me.FaEom hojo Beis dias que en fui açor-

dado uo meu leito, cerca de duas horo3

da madrugada, por uma voz doco e fraca

que chamava por meu nome. Ergui-mo,

confesso, um pouco assustado o per-

guntei:Quom ó ?

Quem quer quo fosse soltou um longo

suspiro e respondeu:Aquella quo te ama e te segue por

toda a parto com o pensamento...Adeus 1

Por Deusl pela primoira vez na minha

vila tive medo... Acccudi uma vela,

revistei a casa toda ; não havia nia-

guem. Do manhã pensando no caso,suppuz ter sido victima de nm pezudelo.Mas, sobro o meu travesseiro havia um

papel ondo se lia aSe vivesse soIFrcndo

loogos annos com um pezar que mo

rouba todas as venturas, saberius qualé o tormenlo de uma alma... i>

QUO aevo (uíui uiou ouro QotiTcnir ?

Corte, 31 ds Maio de 89 - A. D:L.»

Responderemos depois.

NOTICIAS

Câmara Municipal— Amanhã ás 10horas dn manhã reunc-se em sessão aGamara Municipal.

—Acerca dn nossa noticia do hontem,relativamente á ontrada do um trem daestrada do ferro Leopoldina om linhadiversa da quo devia na estação deSanfAnna", recebemos mais completasinformações e assim repelimos a nur-ração do facto devidamente completa:

Ante-hontem, ús 12 âõ', mai3 ou me-nos, por descuido dos guarda-ebaves.o trem R 2, do ramal do Macabè, aochegar a estação contrai, entrou pelodesvio grando ondo so acham guarda-dos carros e vvngons, avariando muitoduus carros de passagoiros o cincowagons e bom assim a niachina d'cssetrem ficou com a porta da caixa da fu-maça o o pharol completamente in-utilisa(lo3. Nilo houvo desgraça a la-mentor devido á perícia do machinistaRocha, nada soUrendo os carros owagons que fnzium parto do R 2. Os(iperarios quo cBtavam na bancada cs-coparam milagrosamente, visto que estaficou inutilisada. Attribue-se o facto áimpericií dos novos guarda-chaves.

rônoHontem, as 10 lioras da manhã, teve

logur na casa da Câmara MunicipaldVsta cidado a primeira sessão prepa-ratoria pura o iury, sob a presidênciado Dr. Abol Graça, promotor publicoDr. Góes o Vasooncollõs, e escrivão otenente Antônio Corrêa de Albuquerque.

Feita a chamada compareceram 12Srs. jurados, sendo sorteados mtiis os 36Srs. : Francisco X.ivier Jnnior. Dr. JoséFrancisco Prongetti.Josó Alves Baptista,Mutliias Machado de Me leiro-, JoaquimNnrberto de Souza o Silva. José PintoBaudura, Júlio Antônio do Oliveira.Manuel Mendes Castro. Serafim Borgc3¦le Carvalho, Froderico Ferreiro deOlivoira, Emilio B.rradas do BarrosMuniz, Manuel de Souza Ferreira, JoooAntônio Ferrão, Manuel Josó do Car-valho Cunha, Manuel Dias do AssisKibeiro, Serafim Josó Pinto, AlfredoLuiz Maciel Azamor, Francisco Antôniodn Costa Áreas, Longuinho Josó Nunes,Henrique Soares da Silva Torros, An-tonio Marciano da Silva Pontos, Claudi"Pereira da Silva Manuel, CândidoJosó doSouza.Cyrllloda Costa Fernan-des Galvão, Diogo Ildefonso Norris,Emiüo Alves de Brito, Francisco Cor-róa de Albuquerque, Josó Grocorio deCarvalho, Dr. Antônio Augusto Ferreirada Silva. Manuel Antônio de AeevedoCoBta, Francisco Firmino da SilvaPinto,Antônio Josó do Marins. José Pinto aCosta Rabello, João Pinto de FigueiredoAntas, Antônio RuDno Gomes e JaymeGonçalves dos Róis. .

— Amanhã ao meio dia ter* logar nncasa da Câmara Muuicipal audioncia doDr. juiz do direito da 1" vara eivei com-mercio e 1* districto criminal.

DIVERTIUESTOSDepois cie amanhã devo tocar a banda

de musica do Corpo Policial no jardimdo Ingá, em Icarany.

nnCLAMAÇÃO

Ha dias noticiaram nlguna collégasquo a empreza da limpeza da cidadedepositava o lixo em terrenos parti-culares. .

O facto não é totalmente vordadeiro ;o que se da é o seguinte: O lixo temsido dopositado env continuação á ruado Marquez de Caxias, porém nm visl-nho próximo manda por carroças suastiral-o o lançal-o om seu terreno.

Em ambos os casos.poróm, trata-sede um attentndo contra a hygiene dacapital da província e para ello cha-mamos a attenção do Dr. iospector dahygiene

— Chamamos a attonção da CamaroMunicipal o bem assim do fiscal da fro-guezia de S. Lourenço, para a grandoquantidade de porcos o cabritos quetransitam livre o desembaraçadamentepelas ruas dessa freguezia.

Onde e3tão os fienes?

FGLHEWi 199

VISCONDE POií-iUR DU TF.RRf.IL

IDIMKItW.Pl;,:-;•'-...

£-¦

<¦'.&..-¦

SIÍGUNDA »?AaTE

XXX

Estarão em sua casa, dehtrò de

uma hora, exclamou Armando com ar-

rebatamonlo. . .Com os duzentos o vinte oito uni

francos que mo deve, Bapponlio ou, ro-

torquio o napolitano.Armando ompallideceu.

Deve Baber, proseguio o marquez,

quo um cavalheiro só so bato depois

do ter pago as suas dividas.Pagav-lho-ei.

E deixou o salão, o olhar cm fogo, a

fronte palllda, o coração opprimido,

como um h,omem quo acaba de sorfrer

a mais grave das afíróntá3.À. carruagem quo o trouxera estava

ainda parada ã porta.Armando subio para ella e deixou-se

cahir pesadamente sobre o assento da

trazoirá.;*jflr» onde vao, Benhor ? perguntou

ocooholrVpraeáBoauvoau?Não, não, a Pariz, casa do meu

pao, rua Pompe.O coupi partio á galopo, e em menos

de um quarto de hora chogava ao ponto

designado.Eram novo horas do manhã, mais ou

meno3.O coronel, jà de pé, passoiava vaga-

rosomente no jardim.Ha seis mezos, o volho, BOffrendo pelas

torturas moraes do seu filho, d/esto filho

que era a sua única adoração ao mundo,*úa, eKtf(JIlB,Beti tmivergo, tM»*0 B"en"

tido mais a mais alquobrado o cami-

nhava com um passò.debil o vacillante.

Vendo entrar o moço, doixou escapar

um grito do alegria; mas este grito ex-

tinguio-selogo.Armando" estava pailido, perturbadis-

simo; tinha a roupa em desordem como

um homem quo passou a noite em algum

canto muito apertado.A' sua vista o velho recuou, tremendo.

Meu pae, disso Armando, com a

voz inteiramento alterada, mc.B Armo.;

perdoe-mo evitar-lhe ou preâmbulos o

explicações. Trata-so do um assumpto

muito gravo o poço-lhoquomerospondacom a máxima franquoza.

Mou Dons I do que so trata, meu

filho?A quanto monta a fortuna que me

reserva ?A um milhão ; mas...Esta' fortuna ó em parto reali-

zavel?...Sem duvida. Mas... porquo?Censurar-me-á dopois, hoje pro-

ciso de salvar á minha honvn.-A lua honra?!

Pordi duzentos o vint» e oito mu

francos no jogo, continuou o rapai em

um tom de voz sempre firme.

Quero-os já, afim do qu» ou possa pa-

gar a minha divida.Tcl-os-ás,. replicou o coronel com

tristeza, mas som cólera.Pagar o bater-mo depois.

Esta palavra galvanizou o antigo mi-

litar, que ondiroitou-so do rôponto como

no dia om que encontrara o capitão

Heitor Lomblin. O seu olhar flammo-

java.Bater-te I gritou ello; ma» com

quom ? Quem te in3ultou ?

.. Não fai eu quom inwltou. Foi ao

senhor quo cãlumniarnm. (A mim ?

Sim, meu pae._ Bom 1 bator-me-ei, eu; touho atn-

da forças bastante, posso._ Não senhor, replicou Armando com

graViaado.o homem a quem

estes duzentos «vinte o oito mil fran-

eos, o homem a quem matarei dopois

de haver-lhe pago.. .ousou dizer-mo..¦O quo ? interrogou o coronel an-

CIOSO- iOusou dizer, continuou Armando

orguendo o olhar para o coronel quo se

fazia horrivelmonte.pailido, que o so-

nhor foi o chefe de nma quadrilha de

assassinos e que a fortuna que hojo

possue, esta fortuna que eu gozo, foi o

preço de sanguo o o produeto do roubo.

E' Í330 verdado, meh pao?Estas palavras caairam como raios

nn fronte do velho.Este recuou, orgueu os-brajos,lançou

um grito surdo, cambaleou alguns ws-

tantos e acabou ojoolüando-so doaato

do filho, murmurando com voz abafada:Perdão IAh I gritou o rapaz, cujo olhar Sei

obscurecou, ô então exaeto1E como nom pudosse absolver nem

condemnar aquollo grando culpado, quo

pae, o nobre inancobo sábioora seucorrendo:

— Sinto quomou ellc.

vou ficar louco ! oxcla-

XXXI

eu devo

Entrando para a carruagem ora tal o

tão profundo o sou abatimouto que o

cocheiro não se atreveu a porguutar-lhe

para onde queria ello ir.O autnmodonto subio para o sou logar

o tomou ao acaso pola estrada do Pariz.

Durante o trajecto Armando foidomi-

nado por uma idôa fixa :— Pagar ao marquez de Santa Orose,

matal-o o matar-no dopois.Mae pagar... oomo?Não lhe dissera o napolitano que a

fortuna do que ello ató autão gozara o

sobro a qual contava para indemnizar

o seu credor, era o resultado de muitos

crimes.'E quando narrara o facto ao coronel,

esperando nm protoato, não lho cahiri

esto aw pí"s pedindo perdão ?

— Nunca 1 nunca I pensou elle, tal

dinheiro servira para pagar as minhas

dividas.E o desgraçado, no auge do desespero,

batia com à cabeça contra ai paredes do

carro, porguntando a si mesmo em quelogar poderia achar a somma ouormo

quo devia. Nem um momento pensavaern vender sua casa, seu3 cavallos, sua

mobília.Todo isso não provinha dosta pae

culpado, amado o venerado ató então;tudo isso não tinha o cunho da infâmia?

Eram muitos os seus amigos em

Pariz.Qaal dellos, porém, lhe emprestaria

similhanto importância som garantiasdo ser reombolçado 1

Já não 'possuía

cousa alguma, co-nhecia-Bo pobre dosdo o momonto em

,-mo descobrira a vergouhosa origem

(jog seus bens.O cai'.ro rodava sempre e o cocheiro

chegou "d

pr.a?n Boaiivcau, pensando de

certo quo ora ?ara 14 quo seu amo

queria ir.'Sontindo o coupó détér-sí, Armando

poz a cabeça fora da portinliüla o única-

monte então, lembrou-se d'aquella ma-

lhcr, da dama da luva prota, tão ardsn-

temente amada o que era entretanto a

causa principal da horrivel desgraça

que o esmagava.Saltou o lançou-se no pateo.

Ohl exclamou ello'. ella mo sal-

vara IO suisso, porém, tomou-lho a passa-

gom, dizondo :A Sra. marqueza partio esta ma-

nhã, doixando este bilhete para o so-

nhor.Armando, quo senlio as pernas do-

brarem ao peso do corpo, abrio, lançou

os olhos sobre o papel o apoiou-se na

parede para não cahir.O bilhete apenas dizia :a Amigo.Parto por três dias. Em ties dias lhe

agradecerei, n

(ConíimUi)

Hontem vimos as seguintes toileHes:Na La Saison uma interessante moça

ttajava toiletteen soie jonquille garniede volants dentelés avec traine en soie

pailie et jonquille, à rayuresmoirèes etcapote en velours chauáron garnie de

pítii/iii blen pàle.(Jn.m moç» morena qno saltou do um

coupé no largo de S. Francisco, vestia

jupe fo-itrreau en salin violino recou-verte á &emi par un tablier árapê endentclle noire retenu par un netud demoire violint, panneau âe satin, méme

couleur.brodé de jais separem le forreav,de Ia traine en faille noire, corsage en

paille noire t revérs brodés de jais, ou-vtrte sur une guimpe de ãentelle noire

formie par un nmud de faille noire etcapote anglaise en dentelle noiré brodiede perles et garni de trois grandes etoi-les de jais et briâes en satin rose phryni.

;Mme. Carolin» M. trajava jupe enbrocart marron çlair, tunique et traineeh bengaline Bijanire, corsage em menueioffe lace d'argènt et chapeau en paille

çrist orne de plumes et de netuds derubans vieux rose.

Mlle. Marietta da 0. M. trajaTa loi-

Ulte en mousseline beige clair, avec

primière jupe garnie de volante, tuni-

que ouverle et agrementée de troátriesrouges et corsage croisè et froncé garnid'un coquillê brodé. Trazia chapeau en

paille orne de pavols et rubans roseDèjanire.

• Mme. Virgílio Q. íoilíífc en soie sor-

bier carrt garni de surah jaune pale etcapote en surah jaune pale orne de

ientelle beige clair.Mme. Simousen, olegante toillette en

funtaisicMllo. America G. um mimo, uma flor,

um sonho; sympathica e formosa, olo-

gònto o .gentil, trajando toilelle en arte-

slènnebleu * fleurs grenat omè de riK

bans rotige.í Vimos também Mlles. Uenriqueta

Xavier do Castro, Theodoaia Ottoui e

A'loncar, o Mmos. Betim Paes Leme,

Xavior de Castro, Bittencourt Sampaio

e'aua gentil irmã.SoüYEXin.

MTSTHMO

Ainda rolntivamento aos íafitos, íuesob 03te titulo temos narrado, escro-vem-nos:

d Sr. redactor. — Lamentamos que V.tenha chamado a attenção publica parafactos quo apenas interessam a vidaIntima ao uma família rcspeiluvel.

Os assaltos que V. noticiou nada tèma ver com o carro quo à noite percorrealgumas ruas de Nicthoroy ; foram tal-voz levados a effeito por gatunos.

Quanto ao bilhete que cahio do carro,refaro-se a uma escripluro lavrada cmnotas de um tabellião, da compra deunia escrava, facto todo legal e regu-larmente feito ha já alguns annos.

V. não dove continuar aauguientnr aafilicção do Uma familia respeitável,expondo uin de seus mehibros. victimade cruel enfermidade á curiosidade ded<--soccupados, que podem lovar seus de-sejo do conhecer os factos até a incommodar quem não mereço mais do quecompaixão.

Sua couceituada folha d» dia a dinfirma mais seus créditos do bem infor-mada e criteriosa, por quo, pois, tratardo factos quo dovem ficar oceultos entreos mombros da familia em que se pos-sam7 ,

Rogo a V. o favor de pôr termo finala esta questão e prevenir i policia paraquo esta não proaiga cm iaqusritosque não a levarão a descoborta de factoalgum criminoso, porquo não ha nemhouvo nunca sombra delle.

Seu constante leitor—F. C.Não se .tratando de uma carta assi-

gnada, não nos julgamos obrigados adar explicações do nosso procedimento.F. C. diz quo so trata do um caso daVida intima de uma familia; pois bem,logo quo isso fôr provado seremos osprimeiros a não fallar mais sobro o as-sumpto.

que vae tendo boa acceitação, mosmo

porque é neutro cm matéria política.Consta que segne no trem noctnrno

do hojo para a Barra Longa,, afim decelebrar o casamento do suas sobrinhaso Revd. vigário 4'esta cidade João So-veriano do A'breu.cSjlva,aquem dese-

jamosboa viagentte prorqptn volta,Amanhã haverá., aqui missa so-

lemne, procissão o sermão para so fi-nalizar as festas do mez de Maria, quoduranto todo o mez tem-se solemnizadoem casa do Sr. Pedro do Moura Este-vão, distineto pharinacoutico n'esta ci-dado. Todas as noites tem havido

grande concurrencia do fieis.No dia 3 do eorronto abre-so a

2» sessão do jary d'csto termo, a qualpresidirá o juiz de direito, Dr. CaetanoMontcncgro, constando-nos havor di-verso» processos paru julgamento.

Devido aos esforços do Dr. CaetanoMontenegro vamos ter um fórum, mo-dosto, ó verdade, mas que vao pro.slarbons serviços ao publico. Era tempo.Obá não é uma cidade do sómenos im-

portancia ; sua lavoura o sen commor-cio, que conta talvez mais do sessentacasas do negocio, dentro da cidado, o

muitos de grando trafico, póde-ee dizer

que vivo independente, raras são aquias execuções contra a lavoura o o com-mercio.

Temos dentro do cidade quatro me-

dicos, quatro puarmacias bem providas,nova advogados, cada um com sua re-

guiar clientela, e tudo mais em pro-porção.

E' um bom serviço prestado ao logar.

Tem estado gravemente enferma,na visinba cidade do Rio Branco, nExma. viuva do Dr. Br.z ValentimDias, nm dos bons cidadãos quo amort» nos roubeu ha poue» mais dedois annos 1

As chuvas extemporâneas do mez

passado vieram embaraçar nm tanto o

preparo do café, colhido tardo e a mahora pela falta de braços de promptidão,amadurecido prematuramente com a

aecca que tanto nos aflligio, é fácil quodô algum prejuízo aos agricultores, quoassim não poderão reforçar seu mea-lheiro. Tudo, seus avessoB temi...

O frio precipita-se do nm mododescommunal; o calor foi de rachar,

por vezes nos julgámos noa desertosarenosos do oriento, a morrer de suar ;agora parece-nos que nos approximámosdos pólos, estando já na Sibéria o naLaponia; com tanto que não nos caia onariz, como dizom que por lá acontece.

Seguio ha dias para o Rio Branco,afim de dar cspectaculos, a companhiaoquestre Hilário do Almeida. Que ven-tos galemos a conduzam.

Ouvimos dizer que entro ella o a deAlbano Pereira, quo aqui se acha, houvecorto desaguizado, que parece ter dadoom D. Thomaz; ofliciaes do mesmoofficio.

Consta quo se approxima dostacidado uma companhia dramática, quonos vem dar noites do diversão o pas-iatempo: quo vonha sem demora, o

povo quer panes et circences.De passagom estove nas proximi-

dados da cidade o Exm. barão do Avol-lar Rezondo, importante fazendeiro naestação de Santa Isabel, e cavalheirode fino trato.

No dia 80 do passado seguio paraa corte o Exm. Sr. Dr. Ccsario Àlvim,doputado geral por osto districto, o navéspera o Exm. Sr. Dr. 0. Peixoto.

E3tcvo nosta cidadã o Dr. EduardoLinch, gorento do engenho central parabeneficiar oanna, no Rio Branco.

Consta quo diversos moradoresnas proximidades da estação de Rig.i-

ção, ontroncamonto do ramal da Ser-raria com • linha do centro da estradaLeopoldina, vão pedir ali a creação deuma agencia de correio.

Tóm razão, querem sua correspon-doncia commoda, o o Biario bem pôdeajudal-os n'e3so ompeuho peraute oExm. director geral dos correios.

A Câmara Municipal já contratouas obras da Praça do Mercado d'estacidade, procurando assim satisfazer umadas nossns instantes necsssidades. Estacorporação reune-se brevemente pnracuidar de outros interesses muuicipaes.

E por hoje basta.

administração 0, lingüística 11 o litte-ratura em geral il ;nas lingnas portn-gueza 92, franceza 20, ingleza 1, hespa-nhola 3 e latina 3.

Fórum egnnlmeiito consultados Hjornaes o revistas scientificas, litterariase artísticas, mappas e estampas pacio-naes o estrangeiros.

A Bibliotheca da Fnculdado do Medi-cina foi freqüentada durante as_ duosquinzenas do mez de Maio, por õ"8 lei-torea, sondo Õ02 durante o dia o 70 ánoite.

Foram consultadas 608 obras, sendo70 sobre scieucias naturaes o physicochimicas, 249 sobre seiencias médicas,13G sobro seiencias cirúrgicas, 62 theseso 82 publicações periódicas, nas seguiu-tes línguas : portugueza, franceza, in-gleza e italiana.

DE VIAGEMAcham-se nesta corto e hospedados

no hotel Giorelli os Srs.:

Dr. José Antônio da Costa, E. Ro-meiro. Francisco de Paula Leite, Carlos.te Paula Leite, Joaquim Cttstellar Ro-driguea. Francisco Eugênio do Amaral oBenedicto do Mello, vindos do S. Paulo.

Pedro Ferraz de Araújo, vindo deCampo3.

Dr. Horta Barbosa, vindo de Juizdo Fora.

Tenente-coronel Galvão do Queirozo Dr. Galvão de Queiroz, vindos doManáos.

Carlos Barroso, vindo de Juiz doFora.

Àcba-so n'csta corte, o Sr. Fran-cisco José dn Motía Pimenta, pharma-ceutico om Campos.

Acha-se n'esta corto, do volta dosua excursão pelo interior, o conhecidoviolinista Pereira da Costa.

PEZAMESFalleoeu liòritéih

"e'1 s'ópiilta-se hoje,

ãs 4 1/2 lioras da tarde, no comiterio deS. Francisco Xavier, áinnoceote Marioifilha do Sr. Josó Ramos do Azevedo,sahindo o corpo á mão da rua do Sena-dor Alencar n 37,

FORO CRIMINALjo districto. - Pelo Sr. Dr. Honorio

Coimbra, juiz do diroito supplonto, foidespronunciado, por falta de provas,Francisco Pinto Riboiro Jardim, aceu-sado dotof posto:fogo no prédio n o

da rua 1? de Março.94

10° disíncto.-Em virtude do man-dado de prisão, oxpedido pelo br. Ur.Monteiro de Azevedo, juiz de direito,recolhoo-so á cosa do Detenção Manuoidos Santos Paiva, quo vuo cumprir 10

dias de prisão por tor sido condomnado

por uso de armas prohibidas.

PROVÍNCIA DO RIOAOrOS DA AD1UN1STBAÇû

"

Foi nomeado o tenente Manoel Este-ves de Almeida para o cargo de ínspe-etor dus escolas da freguezia do NossaSenhora da Guia, na lisnrella./em sub-stitmoão no bacharel Burtiardin.. Mar-

ques da Cunha Bastos, qu«'íoi (rs*no-'rada, a pedido.

¦*•".••

CORRESPONDÊNCIACIDADE DE UBÁ. 1 DE JDNBO DE 1880

Sr. redactor do Biario do Commercio.— Não vamos aqui em calmaria pòMro,so bom nno tenhámoa acontecimento domaior nota a referir, a não der a batalhaelGitoral do dia 27 do passado, que deu

ganho de cauaa aos republicanos, queancioaos esperam pelo resultado linalda eleição, afim de vorem com o quocontam no primeiro cnBcjo quo se dór.

Seguio ha dias para Ouro Preto,afim do tomar 'parto nos trabalhos daAssembléa Provincial, o Dr. FranciscoSoare3 Peixoto do Moura, deputado poreste districto. .

Fallccou ha dias nas proximidadesda cidado, por oceasião de vir ã missaoonvontual, um dos melhores cidadãosd'esta terra polo conceito do que gozavador suas boa.s qualidades, o Sr. AntônioFernandes Braga, a quem muito devo aegreja do Nossa Senhora do Rosário.

Ha dias, por oceasião do um cs-pectaculo no circo oquestro do artistaAlbano Pereira, desabou uma bancadalovando na queda talvoz duzentos espectadoros ou mais, houvo algumaseontu3õe3 o forimontos, sondo uma dasvictimas nma filha do Dr Pedro doMoraes; felizmente não consta quealguém soffro3se fractura, não passeadotndo de grando susto.

Antes assim.

— Tomos felizmente umjornal soma-nal, a Gazeta de Ubd, de propriodadodos Srs. Gomes c< C, a qual se publicacom regularidade, o esperamos que nosproste reses serviços. E' o primeiro jor-nal quo aqui bo pablien, e nos parece

DIVERSÕESOBAB AX>AS

EU I.0SAKO»

A' lord PargasA primeira já sabeisQue está no alphabeto;Pois nn segunda veroisEste fluido predilocto.E' umn concha a terceiraE a quarta interjeiçüo;A quinta egual á primoira,Vos dá a decifraçao.

Dómini cir de rosa.

PIIEMIO

Um livro de poesias.

A de hontem, Caiocongo o o enigmaO amor ó o,egoísmo do duas olmas, fo-ram decifrados pelo Dr. Videira.

Nenô S , D, Josephina B., D. Henri-quetu Poroira, Esifer, P Rosado, CSilva, Sempreviva o K. Bello decifrarama charada.

AVISOSA KOTIIE DA51E DE PARIS.-

Esto estabelecimento acaba da receber03 principaes artigos de fazendas, mo-das o outros objectos para a estação deinverno e convida o rospoitavol publicopara uma visita i exposição, actual-mente organisnda nos seus armazéns.

Os preços, baaoados om um cambiofavorabilissimo, não tom precedentes,apozar do quo sorá mantido, ató novaordem, o abatimonto do 10 «/o annun-ciado.

Todas a3 vendas são feitas a di-oheiro. .(•

Capas e Watcrproofs para se-nhoras.—O estabelecimento (IoNotrb-Daue d íi Paris acaba de roceber un»liado e variado sortimento de capas decasimira de côr, lã preta e de seda en-feitadas, assim como uma grande esoo- *lha do traterproofs de casimira e desoda de côr para senhora.

Companhia do Saneamento d*nio de Janeiro. — Os incorporadoresdesta companhia tèm a honra de con-vidar aoa SrB. subscriptores de acçõe*da mesma companhia, para reunir-seem assembléa geral coustituinte, hoje,-terça-feira 4 de Junho, u 1 horada tarde, no salão.do Banco do Com-mercio, n. 77 rua Primeiro do Março,afim do constituir-se a referida com-.panhia.

Rio de Janoiro, 21 doJuohode 1SS9.—,4ríhui' Sauer. — Francisco Próes iaCru:.

COSTA UMA Sí C. chamara aattençfio de seus fregnezes para ovariado sortimento de, cbapéosmodernos que acabam de receberdos melhores fabricantes Inglezese francezes.TI—Rua de Gonçalves Dias—71

Grande Oolcl Gaspar — Primeiroestabelecimento da cidade de Campos,Dispõe do vastas acomoiodações, excel-lento mesa o- asssio. Praça S. Salvador.

Freitas Hotel — laroo da lapa—, O primeiro hotel do império)—proprie-tano.t. F. Freitas. ..- .¦¦(•

Pagadoria do Thcsonro.—Pagam-so hoje as folhas dos seguintes minis-terios:

Império.— Subsidio do3 Srs. Sona-dores, dito dos Srs. Doputados o. Fa-cuidado de Medicina.

Justiça,—Supremo Tribunal e Tribu-nnl da Rolação, Reformados da guerra,Juizo dos Feitos da Fazenda econti»nuação do Montepio.

Malas. — O 'correio

geral expedir»hoje as seguintes:

Pelo Trent, para a Bahia, Maceió,Pernambuco, S. Vicente, Lisboa.^Vigo,Soutllumpton o Antuérpia: impressosató fis 11 horas da mimlia, objectos pararegistrar até ás 111/2 o cartas ordináriasató á 12 1/2 ou 1 com porto duplo,.-5,fí

Polo .Bardo âe S. Biogo. para Ma-cahó e Compôs: impressos ató . As 12horas da manhã, objectos para regia-Irar ató ás 12 1/2 o cartas ordináriasató á 11/3 ou 2 com porte duplo. *'.,-,..-1

Pelo Savoie. para a Bahia, Dakar,Las Jalmas, Marselha, Gênova e Naco-les: impressos ató ás 11 horas da manhã,objectos para registrar ató ás 11 1(2 ecartas ordinárias ató ás 12 1/3 on 1 comporte duplo. , - • •

. Amanhã:Polo Belleura, para a Bahia e Nova

York; impressos até ás 11 horas damanhã, objectos para registrar até ás11 1/2 e cartas ordinárias ató ás 12 IjJou 1 hora com porto duplo.

Pelo Rosário, ¦ para'Lisboa o Ham-burgo: imerossos ató ás 6 horas dama-nhã e cartas ordinárias utó ás 8: obje-cios para registrar, ató-as 8 da tardo dehoje. ....... .- ,. -,-¦

LITTERATURA

O prêmio pertence ao Dr. Videira.

Su.dido.

Armando Doval.— Será atton-

Lord Paroas.

DADOS ESTATÍSTICOS

O movimento do Gabinete Portuguozdo Leitura, no decurso do moz do Maioultimo, foi do 1.421 volumes, sondo. 722sahidos o 609 ontrados. a sabor: poirtu-guez 1.2-10, francez 164, o hospanhol 17.

: A bibliotheca foi freqüentada por 499leitores o 33 visitantes.

Total de leitores e visitantes noste de-curso de tempo l,:)2é o o edifício couti-nfia a ter bastantes visitantes.

Resumo estatístico dos exames foitospelos módicos da policia duranto o mezdo Maio findo:

Autópsias 0Corpos do delicio 7õExamos do alienados 21Idein do cadavores 10Idem de doflornmontos.... iIdem do sanidade õOVerificações de óbito 119

291

A Bibliotheca do Exercito, durante20 dios que funecionou no mez do Maiofindo, foi freqüentada por 19õ loitoros,sendo (12 ofliciaes, 45 praças do pret e03 paisanos, que consultaram 113 obras,cm seiencias pliilòsophTeas 7. physicase noturno» õ, umthotnaticas 11, historiae geogrophia 13, arte militar 10, diecio-narios o encyclopeuio3 0, leglslaçSo e

ARTHUR NAPOLEAO.-. .: Ci) ti-TIRTHoSB"'1'"'*''*''*

Eis ahi um nome que, só por si, cons-tituc uma pesada responsabilidade.^.

Verdadeiro nomo de gnorrá' que qua-dra bem n'uma bolla caboça dehomoMde acção, do pensamento, ou h üih"gi'aiidjartista.

Transportom-no do heròs de Auitcr-lilz para um mercieiro, ou um ama-nuonse, e o efíeito não poderá ser.mai'picaresco.

Uma das cousas que mais contrl-buiram para ridiculisar etornamente ovencido âeSédan .foi o chamar-se Ni*

poloão. O nomo ora muito; grando parao homem. . ¦ ...

Mas, quando esso nomo passa d'um»dynastia do irnporadorcs.para.umar«,{»do artistas, cuja bravura-passouklro*da, o nome não desmoreco o ató sopóíehesitar om qual será mais glorioso—síretalhar imporios polo forro ou abalarauditórios pela emoção,1

O grande artista .qno o Porto te»

dentro dos seus muros, e que ó unia.dassuus glorias mais indisputadas, ó o ir-

mão morgado d'ttma casa om que a v

daiguia da arto so transmiltin de p«í!a filhos, como na plciade dos Baclis.

Alexandre Napolcão, o patriareba »

tribu, morreu .ha dois annos.Por uma antithoso oxtravagante w

destino, sobro nquello velho arlls*

cuja bolla alma tão traosparonto o li»'

pida só respirava a paz o a •trano.ui'

lidado, foram cahir os dois riomosbollicosos de todo3 os tempos,

iniiiií

Foi um professor modesto, sem '

ambições inhereutes aum nome duplj'

monte, celebre o ruidoso, atraveísa»^n oxistencin som agitação, o vivo

placidamento da gloria dos que W'.vl

do perpetuar-lhe o nomo,ceado-o,

eni

*

:~->-J &.6ÃMUX."tf iB ¦rwy I

viak iu yu, u jfflttbHüiu .—Terça-feira 4 de Junho def Comhecondo-o pouco antos do morrer,aindu tivemos a fortuna do vor nquellaimágjom viva duma felicidade tranquilln—a cioiiso mais rara d'osto mundo—ro-cord j.ndo com uma emoção contagiosacomo descobrira nos llllios o emergir dnmnis, rutdnnto dos auroras—a nurorndo I alento.

A pròcócidndó do Arthur oro o thomofovojrito dns variações om quo so com-pration suo alma.

Como sondo nindo criança, o comviuvas pernns insufilciontos pnra ferir osped.aos, aquello quo um dia hovio iIobo.Árüiur Nupoleão, já desbravava comunfia comprohensno maravilhosa asmaiores dífllculdnilos do mélicr.

Como o cnfanl prcdigel, que a Europafostojou nu alvorada du sua carroirajiincada do viclorins, se tornou o artistafeito, o mostro, o piunistu collosal quotom feito o assombro du Amoricn o vemagora percorrer o vollio mundo na pu-jança do sou talento !

Porque a vordado é quo Arthur Na-poloão npresonia o raridade, quasi unien,do ter sobrevivido n sua infância pro-digiosa progredindo indofínidumento, aoconliurio do quo suecedo com os por-tontos infantis, cuja precocidado ó umadoouça que os rouba á oxistoncia qnan-do os -ano moto para a orto.

Mas Arthur Napoloão, como Moznrt,tovo essa precocidado do gênio, quo nãoô doença nem nlóijno, nins oiubwnnciodo tom poramonto; corrento contra oqual não hu resistir.

A sua infância, quo maravilhou Moy-crbcer

'oTImlbcrg na sua primoira ox-cursõo pelo Europa, foi a uiadrugndad'esto pleno dia que deslumbrou o pn-blico portuense na momoravel soiríi! doBabbado.

Alfredo Nnpoloão, outro artista deruçu, quo o Porto admirou polo sou ta-lonto dn compositor delicado pelas suasraras aptidões de tn'rí«oí« o pelas qun-lidadas superiores quo fitzium d'elleuma alma d'élite, oscreviu-nos íiadias!nasTosporns do partir; paru o Brazil.

a Mou irmão Arthur, quo está hojoum artista mais oxtKiordinerio do quonunen... » Ahi líca moncionnda umaopinião dn muis elevada competoncia.Alfrodo Napoloão,, quo reconhocou som-pro cm Arthur a grando mestre, ó quomnos vem dizer que o mestre ostá noponto mais cluvado da sua orbitagloriosa.

li tudo nos leva a acredital-o. O Por-to tom ouvido, grandos pianistas. Quasia seguir, veio nqui a Montei', um dosprimeiros s'jnão o maior assombro dovirtuosismo dopois do Rubinstoin;depois, Oniaco, o pianista impoccavol,vordadeiru lyrico do piano; Alfrodo Na-poleão, olartista brilhante e correctissi-mo, o por ultimo Traga, uma dns glo-rias artísticas da Haspanha moderna.

Nesta plciado escolhida do pianistasrode ('âzor-so que cada um se destacavapor qualidades próprios, aporte a súpo-rioridado incontostavol do Sofia Mentersobro os restantes.

Mas o que é fado é quo Arthur Na-poleão não tom unia qualidade coroe-teristica, senão todas, o sem ser monosperfeito do que a Mentor, tem tnlvozrecursos superiores do bravura o i'élan,om quo é incomparavol, mórmonto paranós, quo não livomos a forlunn do nd-mirar llubinstcin.

A par da bravura só a graça, mas essagraça dos fortes, a graça do Rubinstointocando Mozart, a graça dos schcrzosdo Beethpyen dopois dos seus odngiosprofundas e agitados—a graça infantil,que é como quo o doscunço dos allhotns,

A bravura o graça são offcctivamonteos dois pólos do eminente individuali-dodo artístico do Arthur Napoloão. Mas,n par disso, o quaUdado do som, bolloo cheio, o savoir-faire das gruJaçõos, osou staccalo proverbial, a posso d'umntechuica perfeita, o conhecimonti dosoffeitos, a precisão do saitíe, o floxibi-lidade do pulso o todos os prodicodos

mnlcrincs, grandes o poquonos, que sãoindisponsnveis pnra so chegnr a ser oquo ollo é—o mais alt) roprosontnntodo virtuosismo cm Portugal.

O virtuosismo I quantas paginas domnrtyrio obscuro o resignado so concontrnm n'nquolla pnlnvrul

Para o espectador dosprooccupndoquo so senta no-seti fàuteil, a troco dosotecontos réis, o viiiuose que o vno ili-vertir durante algumas horas, pouconinis é que, um aitxilinrde suu digestão,monos oflicaz talvez do que rhuibnrbo oua gonciniia.

O quo otivo fazer parece-lho um domnatural quo nasceu com o artista, comoso nasço poota ou com uma vorrugn,

O sontimonto do admiração, nestemodo do coniprehendor, i mas polo no-turoza do quo polo artista, o muitagente, mesmo educada, não admira umvirtuoso por unin fôrma difforonto d'o-qucüo por quo admira um lilipuliano,um giganlo, umo mulhor-tigro on umaaberração, um caso terntologico expio-rodo polo mercantilismo humana.

Umo das conquistas do nosso sceulotem sido n demolição da volha lendado fogo sagrado, o a glorilienção dotrabalho no domínio da croação scion.-tiliea o artística.

A esponlanoidndo intuitiva do goniotem tido uma grando baixa, com muitahonra para o gonio, diga-so do passa-gom. Houvo aponas uma d03locação quevoio trazer o seguinto resultado—o ho-mom tornou-so mais admirado o as fa-cuidados croadoras passaram do céonebuloso da Intuição pnra o campo fe-cundo dn vontade.

O poeta, o romancista, o pintor mos-trum-so ao publico om robe-de-chambreo iniciam-o nos segredos o no mecanismo,da sua espontaneidade.

Balzac vom-nos dizer quo o trabalhoé a sua nlnvanca d'Archimedes o quecrear é querer; Flaubert fuz-nos a con-fissão dos sous murtyrios do oscriptor eo condomnnção dos espíritos fáceis.Baudelniro, Gautior vôm-nòs rovolordo chronometro om punho, quanto*horas do lavor lhes custou um vorsoperfeito.

João do Dous dir-nos-ia, so quizesso,o segredo da sua facilidade. Uma cohorto do illustres minoiros quo nos tra-zem o oiro A luz do sol, cheio do faísca-ções, dopois do o lorem arrancado como cnbouco da vontade das obscuras'profundezas da sua organisação.

Pois o pianista é tudo isto, o mnisainda.

Os Rubinstoin, os Pnchmann.Monter,Kssipoff, Dalbort, Nnpoleão, os grandesnomo3 do virtuosismo musical do nossotempo, trilharam todos o mesmo comi-nho escabroso o difficil paro chogaroma fitar o Perfeição.

E' tuna travossia cheia do atalhos, dodilnculdades pequenas, o, o quo é mais,do difiiculdades matoriaos, mesquinhas,mas que é forçoso remover para chegarao termo do viagem.

E no fim de tudo isto, que ha de maisophomoro o passageiro do quo a gloriado virtúoset Como o palácio construídosobra a nroia, a sua existência é rápidao incerta.

Os nomos do Pagnnini, Liszt, Vioux-Temps, como os dos grandos netoros,Garrick o Talma, Lemaltro ou Dejnzot,vieram alô nós, na onda fugitiva datradição, quo nos trouxe o clamor do3seus últimos triumphos, do envoltacom a espumo irisada da sua gloria.

As ovaçõos quo 03 circumdaram emvida constituíram uma formidável nn-tecipnção sobro a posteridade quo ape-nas lhos concedo uma admiração auto-ritoria a principio, convencionei porfim.

E assim o virtuose-interprete, o in-tormediurio indisponsovcl ontro o gonioquo concobo o o publico que so orno-ciona, esto conduetor destinado a trnns-inittir a faísca do gonio A alma dosmultidõos, osto órgão do vida está irro-

modiovolinonte condemnado pola suanatureza á morlo prococo, fatal, inovi-tavol, logo quo tenha cumprido a suamissão.

O gonio quo burilou no bronzo nssuas crcoçõos, quo deixou sobro o pa-pgrus a Illiuda ou a Enoida, quo cs-crovou a nona simphonin, quo foz nLenda dos séculos, ou o Eugenia Gran-det, quo concebeu o Hamlet ou o ReiLear, esso gonio fica, e nn longo per-spectivu dos soculos hão do porpnssnrotornnmonto os seus contornos., emboraenvoltos na londn.

Só o virtuoso ha do morrer — c o quoó mais — o poota discreto o pintor dotalento, o esculptor conciencioso hão desobroviver ao virluose do gonio.

A humanidade ninda hojo podo npro-ciar os artistas socundarios da Gréciaou Roma. Mas quem lo ha de accordarpara n nossa admiração, ó olmo de Pa-ganini ?

Mantei. Ramos,fl"™1 'l.ll IIIMIHB^IIP—~"

corto. A Noctondra Amara vem a sor umpodoro3o medicamento para as divorsnsfórmns dus moléstias do apparelho di-gostivo, sobretudo nas dyspepsins.

Rio do Janeiro, 11 de Foverciro de 1889.Dn. ISoiz Carneiro da Rocha

SECÇÃO LIVREO escrivão («ornes de Paiva ao

publicoEm resposta aos artigos quo contra

mim tòm sido publicados em vnrios jor-nãos d'osta cidado polo Sr, JoãoGuorraánndy do Aguiar, dou hoje principio áresponsabilidade legal do taos artigos.

Como sompro, o ousado dotmclor oc-culta-so por traz do um responsável,cujo infortúnio invalida, perante todoo mundo, a justa ropresalia dos direi-tos offendidos.

Tonlio em mão irrefutáveis documon-tos com quo boi do osmagar o meuinjusto nggrossor.

Nòo so liiijn do .apressado o Sr. Sandy,qun eu hei de dnr-lho cnça opportuná-monte. Loin o publico a certidão infraa principie a odiücar-so sobre o homomquo me nggride.

LUIZ DE ANDRADE, ETC.

Codifico quo d03 nutos do exhibiçãode nutogrnpho om quo é supplicnnto ocupitão Muximinno José Gomes do Pni-va o supplicndo o editor do Diário dociommercio, dos mesmos autos consta oauto de cxhibição de aulogrupho quoora mo ó apresentado o podido por cer-lidão, cujo thoor ó o seguinte: Auto dooxhibiçüo do uutographo. Aos 39 dias domcz do Maio do 1*89 neslo corto 01' de-logacia do policia, ondo so achava o do-legado Dr. José da Silva Mattos.commigooscriyão do seu cargo, om audiência,polo capitão Mfliimiano José Gomes dePaivn, foi aceusada A citação feita aBasilia Antônio do Moraes, odictor doDiário do Commercio do dia 10 do cor-rento moz sob a cpigrapho — PrimeiraDelegucia do Policio e 2" vara do Or-phãos — nssignodo João Guerra Sandyd'Agiiiar;aprogoado o citado compareceuo oxhibio o nutogropho do qual ó ros-ponsnvol legal— José Pereira da Silva;uccoito o uutographo fico nos nulos. Elavro osto auto que assignnm o delegadoo as partes. E eu Luiz de Andrade es-crivão o oscrevi Silva Maltos, BasilioAntônio do Moraes, Maximiano JosóGomos do Paiva. ,

Estava collada uma ostampilhn dovalor doduzontos réis dovidamente inu-tilisoda.

Nada mais so continha, etc, E euLuiz do Andrade oscrivão quo a sub-scrovo e nssigno — Luiz de Andrade.

Rio, 3 do Junho do 1839.Maxuiuno Josf: Gomes de Patti.

Ferro SnlnhurctadoDr. Lopo do Albuquerquo Diniz, me-

dico pola Faculdade de Medicina do Riodo Janoiro. Especialista dns moléstiasdo pollo, otc—Attesto que o Ferro Sul-phuretado deToixoiraii Irmão, tom sidodo rosullado oflicaz em doontos quo o temtomndo por indicação minha, sora os in-convonientos dos ferruginosos mais so-luvois sobro arnucosa gástrica. O rofe-rido é vordado, o 'que

juro em fé do meugtao.-Vr.Lopo.de Albuquerque Dinis.

Dyspcpsia e liciitcriaAtteslo quo tonho empregado com ro-

sultados muito proveitosos ns prepn-rações do Nectandra Amara do Sr. An-toro Leivas, quor na minha clinica civilquor om pessoas do minha família, eom doentes do hospital do marinha da

A Xova-Tork

COMPANHIA DE SECIUROS DE VIDA, NEW-YORK I.I1T. ÍN8UIUN0E C0SIPANY

Algarismos qui faliamO seguro do vido tem sido mais do

que nunca objecto do discussão nas co-lumnns da imprensa diária do Pliila-dolphia, nos últimos mezes. Tôm sidobastante ventilados os enganos queacompanhem os substitutivos baratosdo seguro rogular.

E' agrodavol, pois, passar os olhosparu um histórico como o que o «Now-York Lifo Insurance Oómpany » npro-sento no seu quodrogosimo quarto re-lotorio annual, quo publicamos 0111 outrocolumna. Com similhanto documentonão ó de sorprehondor quo perduro apopularidade quo tein cercado estncompnnhia; mns ó assombroso quo umacompanhia que 6 conhocida polo souconsorvatismo, o quo mostro uma tãorígida economia eni todos os doparln-monlos, como o faz osta companhia,pudesso, no meio da feroz concurrcncinpor negócios, ter emittido durante oanno passado mais de 113,000 apolicos,roprosentando mais do fl 125,000,000(250,000:0000) de seguro novo, fazendo olotai do seguro em vigor sor doÜ 120,000,000 (810,000:000,9000).

Isto mostra que o systoma d'aqúellôsquo tôm estado á testa da companhiatom sido tão satisfactorioquo elles con-tinuam com ollo; o, corlamento, quandoso tomo om consideração quo ollo tempngo nos possuidoras do apólices mnisde 8117,000,000 i231.000:000(j) o quo, oque ollo já pagou, o guarda actutilmcntepura beneficio d'eÍlos, excedo do pertodo fl 12,000,000 (23.000:000,?) a quantiaquo lom recebido d'olles, não é do estra-abarque ollos a procurom. Um oxamndo rolatorio da companhia mostra quea suo ronda do juros durante os qun-ronta o quatro annos nxcedou ns por-das por morto, de porto de 0 3,000,000:0,000:000fli.: Como a companhia â puro-monte mutuo, a inventora da não ca-ducidado do seguro, o os suas npolicossão emittidos nos planos os mais equi-tntivos è preforivois, dividindo todosos sous lucros entro os sous membros,não é do admirar quo uma tal companhin, com o sou fundo de reserv? demais do H 93,000,000 (180.000:0008), com03 sous 0 13,500,000 (27.000:0008) do ex-cesso, offereça attrocçõos a quo o pu-blico não sabe resistir. 03 sous ngon-tos nesta cidado (Philadelplii.il os Srs.L. O. Vanuxem & C, devem ter muitoorgulho por poder

'apresentar aos- seusnumerosos patronos da Pennsylvnnia re-sultados tão lisongeiros.

(TlieNorth American, do 1 de Marçode 188!).;

wm 1 w 1 , ¦

Xarope de angico composto

Illms.Srs.Mondos Bragança & O—At-tosto quo, soflrcndo ha dois annos hov-riyelmonte de uma tosso pertinaz quozombava do todos os medicamentos quomo foram receitados pordivorsas facul-tntivos, fui aconselhado por mou irmãoa fazor uso do Xarope de angico com-posto, o em tão boa hora o fiz quo,apenas cora o uso do quatro vidros moachei completnmcnte curado.

Recommendando osso seu preparadoa todos aquellos quo soffrom, creio pre-star-lhos um valioso serviço o pormit-tam-mo quo por este meio lhes mnni-feste o meu oterno rcconhocimonlo.

Manuel Antônio dos Santos.Sergipe, 25 de Dozombro do 1888. (.

Companhia da E. F. S. Paulo cIlio de Janeiro

Nõe lendo comparecido numero suul-c onto do Srs. aecionistns, poro effe-ctuur-so o reunião do ossomblén geral,convocada para o din 30 do Maio ultimo,a diroctoria convida do novo os mos-mos senhoresn rounirem-so 110 diofldocorronte mcz. no meio-dia, no escri-ntorio do conipanhio, Estação do Norte,:Si Paulo, parn o fim jl annuncindos,ficando prevenidos do que nosso din, sodelibernr'1, na forma do art, 88 dosestatutos, qualquer que seja o numerodo aecionistns o de oivòés represou-ladás;

Rio do Janoiro, 1» do Junho do ISSO.—Ignacio Wallace da Gama Cochraiie,roprosontnnlo dn diroctoria. (•

DECLARAÇÕES

HIPP0DR0M0 NACIONALSOCIEDADE AMNYMA

São convidados 03 Srs. súbsciiptoresdas acções d'osla sociedado a rcalizaroma sua primoira' entrada de 10 •/, ou20fl do valor do-cada acção, no ORCri-plorio da mesma -sociedado, à ruo doCarmo n. f,7, das 10 horas da manha ás3 dn (arde, até o dia 8 do corronlo.

Rio do Janeiro, 1 do Junho do 1889.—Os incorporndores: — José Cândido deBarros.—José Libanio Lamenha Linsde Sousa.— Joaquim de Freitas Lima.

1 de Saneamento do Hiode Janeiro

Os incorporndores d'ostn companhiatêm o honra do convidar nos Srs. sub-scriptores do noções da mesmo compa-nhin, parn rounirom-se cm assombléagorai constiliiinto hoje, torçn-folrni do .I1111I10 (í l hora dá tarde, 110

salão do Banco do Commercio, 77, ruaPrimoiro do Março, alim de constituir-se a referida companhia.—.Irt/im- Sauet[.—J. Francisco Fróes da Cru:.

Imperial e Venerarei Ordem. Ter-ccira de Nossa Senhora doMonte do Carmo.

O irmão mestre do noviços abaixonssignndo convida os pessoas que esli-yeroin nos casos o queiram pertencer aesta pia instituição, mandnrmn sunslili.içoes á rua do llosnvio 11. 70, á BOCl'0-tarin da Ordem, 110 rua do Carmo, das0 horns du mnuhfi ás :i tia tardo, o nosdomingos o dins snntiflcndós, na ogrojndns 8 horas ás 10 ilu manha o praça dasMarinhas ns. 68 o .">9.

liio de Janeiro, 30 de Março do 18S9,—Joaquim José de Faria. (•

J'á«ÃfKv';Ãííê«J^Km'*' ¦- ¦ •'¦"•¦',.¦• '¦'«! f*s

'11Companhia de Seguros Marítimos

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75 Rua Primeiro de Março TiSegura, por módica retribuição, pre-dios, navios, moveis, mercadorias om

deposito o 0111 transito, estabelecimentoscommerciaos o industriaos, o foz todosas operações constantes dos seus esta-tutos.

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limitadas a 500fl 5 o|oPor letras a prazo do 2 a 5 mozos 0 °/°Idom, dito dito do O a 12 ditos... 7 »)»

Selo por conto do banco. (.

Vcneravcl Ordem Terceira daPenitencia

Os irmãos mestro o mostra do noviços,desta voneravol ordom, convidam áspessons que ostivorom nas circuinstnn-ciasdo portoncor n tão útil o piedosoinstituição, adorem seus nomes o filio-ções nas ruas Primeiro do Jl arco 11. U odo General Câmara 11. 35, ou nn egrejada ordem, aos domingos o dias snntiii-endos, dus 8 ás 0 horns do innnliã.

Rio de Janeiro, 19 dn Novembro do1888.—João Aflonso de Miranda, irmãomostre. /.

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no dia 9 de Junho, ao meio-din, no sa-lão do Cliib, alim do approvarem nsconlas e o parocor do consolho ficai, cbom assim procoder-so à eleição doamembros da diroctoria o commissãofiscal.Rio, 22 de Maio do 1889.-0 presi-dente, Theodureto C. Faria Souto. (•

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idom.7 »/„ npra.so de 10 a 13 mezes, idom

idem.3°/„ em conta corrente doinoiimcnto.Sellopor conta do banco.

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sitnno o suas agencias.Iilcm idom, contra llanco Portu-

gai o suas agencias.Rio do Janoiro. 31 de Janeiro do 1889.— Albino Freitas de Castro, directorsecretario.

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Para carga trata-se com o corretorbrv ^^Inln a. Haoodo.Para piissagons o mais informaçõesno oscriptono dn agonciã da Mala HonlIngloza com OS AGENTES

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fO Ruado;ViscondeilcInliaúoia10SOBRADO

flsfflbHif-Sndamcfikàriischejíanipfscliiníalirls • Gesellschafl

.S.VIHOAS PAU.V ,V EUROPA.Vulpíinlso 13 ,1o corronloCampinas %) iJom.Argentina 27 idem.

O PAQUETE Ar.I.F.UÃO

ROSÁRIOsulilrá amanha 5 do correu te, ásIO horas da ntnnuií. para

HAMBURGOO cinbnriiuc dos Srs. pnssnnelrose suas bagagens 6 ás 7 1/2 horasda manhã 110 cães dos Mineiros.

Os preços das passagens de :!• cias-*e incluem viuiio ua min,

Para enrgo trolo-se com o Sr. W. RMc. Niven, 7íl rua Primoiro do Março 7J

Para passagens « entras iefor-¦iiaviicüi comOS CONSIGNATARIOS

EÍ)WAIU) ,IOJINSTOi\' k (1.

2í:-^BkhS%

LIVERPOOL, BRAZILAND

RIYER PLATE HAÍL STEAMERS

BELLÃURABílilrA amanhã õ, ás 1 horns da tarde,

NOVA-YOIIIÍcom oscnla pela

33 a Iol i st1'ara carga lrnla-so com o Sr. \v, fjMc. Niven, rua Primoiro do Março 73Para mais informações coin ns ngenlo.s

XOUTO.X, MEfíAW & C.S'2 iln:i Primeiro de Março 82

JVIEjv:üRANDIJMDr. oiivio.i,, c»«,i„, medico,nporndor.-lispoclnlldndo: moléstias deolhos. Oo.nsultns de 1 às I Iiorasem sunresidência á rua da Alfândega n. 310

D i-. Cntictlclo üXourlooclo a. i-nioiti,,, advogndo.-llun da Ouvidorn. ili, 1» andar.

I3v. Feriimitlo Olotlclcn ciaAluioldn, advogado.—Rtlà do Ouvi-dom, III, 1» lindar.

ANNUNCIOS¦rBTIAUIERES DR CI1RISTOFLE•*> aparelhos para chi o enfé, salvasi peças avulsas, porccllanas e chrlstaés,i preços de prlmOiri mão; na rua dosOurives ii.5í) /,

azonrios .», o.

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DROGASGk-s-Jtsxnci n tíb O.

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il-jPlS XI A.B A.OXTA.B1 X>33jiotiba-Infallivcl cura ro-

lical das moléstias do eslomngo, ligadorins o bexigas; gnronto-so a cur . De-oosilo, rua aa Ajuda n. 3, (.

CHOCOLATE t$$$t*&r.io Rua Solo do Solenibro n. ftl. (.

DINHEIRO ríTjTXl."ÇSbS o descontos de letras ; na ruo Pri-ineiro de Março n. 87, sobrado, com oSr. Infante. (•

m

OA.39«.E1ZO

O mercado da cambio não offerccoualteração, mantendo os bancos nncio-nãos o ostrangoiros a taxa;do 2ü3/ld.sobro Londres o ns oquivalento3 sobroas outras praças.

Foram pois, as seguintes as tabellasom vigor:

Londres... 90 d/v268/-ld.,porlS000r3.Pariz 00 d/v 331 o 353 por fr.Hamburgo 90 d/v 111 o 110 por marco.Itália..,.. 3 d/v 359 o 833 por lira.Portugal.. 3 d/v 201 o 203 •/..Nova York A/v WB70 o 1#830 por dol.

Foram poquonas as oporaçõos do diaBObre Loadros a 50 3/1 o 2013/10 d., aesta ultima taxa, sobre caixa filial ecaixa matriz e om popel particular a 27e 27 1/10 d.

Repassou-se papol bancário sobreLondres a 20 15/10 o 27 d.

Sobre França foz-so tambom algumpapol particular a 351 rs. por franco.

Convoooçfto cie «oolanlitai

Hojo, o 1 hora da tardo, dove reunir-se no snlão do Banco do Commorcio oassemblca geral constituinto da Com-pnnhin do Saneomonto do Rio do Jn-neiío.

Juros d* exxiiír-oatimo

Kstà, abei to o pagamento dos se-guintos:

Compnnhia do Melhoramentos Urba-no3 do Nicthoroy, os juros do dobon-turos relativos no semestre ultimo.

Fabrica do Tecidos S. João, o sogun-do coupon, do valor de 7,1000, corres-pondonto ao semestre corrente.

OT.im.-Kri.c&iKatf clâ capital

O-íixa do Credito Commorcinl, a ulti-ma entrada, á razão do 20 % oa 200000por acção, do 1 a 5 do corrente.

Companhia Industrial do Cal e Mar-mores de Carandahy, o 7« prestação, ou10 »/« do valor nominal do cada acção,até hojo.

Banco Mercantil dos Varegistas, aC> prestação nn razão do 10 "/i ou 20jjpor acção, do 15 a 10 do corrente.

Sociedade Anonyma Hippodromo Na-' cionil, a primeira prestação do 10 °/0ou 20(j por acção ate ao dia 8 do cor-rente.

Companhia Drazileira do Phosphatodo Cal, a 4» prestação ou 108 per acçãouté 31 do corrento.

Banco Etfto do V3"«noivo

Acha-se aberta no Banco Industriale Mercantil a subscripção paro os as-]ções do Banco Rio do Janeiro, dosde odia õ ató 11 do corrente moz inclusivo.

O Banco Rio do Janeiro terão capitalde I,(i00:n0'ij| dividido em 10,000 acçõesdo 1003 cada uma. São seus incorpora-dores 03 Srs. commondador Antônio Ale-xnndro Lopes do Couto, Joaquim Mon-des dn Costa Marques e Manuel Josódo Graoa Teixtira.

OolnçOoa oülolners d* JixTiti^doa oorrôtoron

3 DB .TUUBO DE 1839

Acções:Banco Internacional....--.... 270S000Idem idem 1398000Idemdo Brazil..... 2620000Idem M. dos Varegistas.... 73JJ000Comp. Macahó o Campos... 90fl000Idom idom 91)5500Idom idem v/c ató 30 Junho 92J000Idom idem idom 93S00OIdom Nac. Navegação 266S000Idom idom v/c ató 30 Junho 2703000Idem idom v/c por todo mez

do Julho ex/dividendo 2GGK000Idom S. Christovão'.'. 2588000Subsidiárias Leopoldina..... 23J000Debenturos Sorocabana 818000Idem Carangola 1908000

Letras hypothecarias:B. O. R. do Brazil, papel.... 77j?500

O prosidonte, J. J. de França JuniorO secretario, Guilherme Philipps.

Movlnstnto da olTor-tw» l

VENU. COMP.

]&3Cex*««ido d» BqIha

Continuou bastante activo oste mor-cado, com alta para os títulos du ostra-da do ferro Macahó e Campos o Nacio-nnl do Navegação.

No hora oiiictal, as operações realiza-dos foram as sogninles :100 acções Banco do Brazil,

20 acçõos B. Intornacional.200 ditas idom c/50»/0,.-..'...110 ditas idem

25 acções O. More. dos Vareg.100 acçõos Macahó e Campos.100 ditas idem ;....'100 ditas idem

50 ditas idem100 ditas idem1.070 ditas idem500 ditns idem, v/c ntó 30 de

Junho.-.300 ditos idem333 dilns idom..100 ditas idomISO m/m ditas idom180 ditns idem100 ditos idem500 acções C. Nac. doNaveg..

v/c até Junho200 ditos idom400 ditas idem', por todo o mez

do Junho,"oxdividendo.400 ditos idem, o dinheiro...

14 acçõos S. Christovão....50 acçõos sub3. Leopoldina.50 ditos idem

100 debenturos Carangbla...,100 dobontures Sorocabana...

50 ditos idom..20 letras hypothecarias do

B. O. R. do Brazil, papel50 ditos idem....15 ditos idem

202,10002708000139(10001393000788003

808000OOflOOO908000918500918500

928000923000933000'93800093800093,8000938000

27080002708000

'20080002603000253S0O0

283000288000

19580008IS000' 848000

778500778500778500

Fora da Bolsa, segundo constou, foramrealizadas as seguintes trnnsacções:

30 ocçõesBoUco CoriimerciaL' ••j ultima emissão.,.. I 528000

45,ditas idem •... 528000120 necões Banco do Brazil,

V/c oté 30 He Junh ¦'... 209800015 letros 'hypothecar. do B. !

Predial BfiSOOOlí iitai Ucm 6680(1*

Moedas:Soberanos 88960 83900

Apólices:

Gor. do 1:0008.... 9858000 970800OEmp. nac. do 1863 . — 1:1008000

Acções de bancos:Auxiliar 1708000Brazil 2G8S000 2028000Internacional 2708000 3d7fl000Dito 2'serie .1408000 138S500Popular... 1135500 1128000iRural o Hypothec. .. . 3008000Industrial 1703000 .1058000Commorcio 2108000 12373000Dito 4« serie 2378000J .. 15-ü•Oommercial,2» ser. 53,1000 '.'"^ü.-

Acções de companhias ãe seguros:Indemnisadora.... 203000 —Bonança. 2-18000 —

Acções de comp. de estradas de ferro:Leopoldina 1438000 , —Ditas subs 288500 278000Sorocabana, prol..

'478500 468000Macahó o Campos. 928000 91JJ500I Acções de companhias de bonds:Jardim Botânico.. 13O80OO 1298000S. Christovão.'.... — 2598000O. U. do Nicthoroy 2508000 ,-

DflSewlum.deestradas de ferro:Sorocabana 848750

': 83JJ50ÔLeopoldina 1928000 —Oarangola 1958000 - —S. I, do Rio Preto .. :

lb. st. 50 4503000 -E. F. Maciça 908000 . -

Acções de companhias de navegaçãoNacional........... . . —., . . .2C5flO0OBraziloiro.....';...' 3306003 3208000

Debentures de companhias diversas:Naveg, Paulista., 2108000 .-.Oarris Urbanos... 110,1000 1O5J0O0

Acções de comp. diversas:Brazil Industrial.. I8O8000 1728000MerC. da Gloria... 328000F. T. Petropolitana . 185,1000 ¦ t*

Letras hypothecarias:B.C.R.Brazil,papel 778)50Banco Predial 668000

778000

Junta CominovoíAisessão de 31 ns imo de 1839

Presidente o Sr. conselheiro FernandesPinheiro, secretario o Sr. Dr. Césarde Oliveira. ; -.Eapedifliiíe.-Olncios de 17 e 25 de;

Maio ultimo, da junta do correctoros deSantos, remettendo.dois boletins.soma-nãos o um quinzdnal dns vendas dò café.'—A archivar.

J?«aiíenme))í0i.-Da Antônio '"Âyrosao Josó Jooquim de Andrade Faceiro,para serem admittidos á matricula decommerciantes .—Deferidos.

Do J. W. Oarneiro.OhorlosMarie An-tome Roulet, Birres Comer MinoraiBrumcn H. Loh & Eylort ò Olnrk&O.ypedindo o registro de marcas, o l».para-o prqdueto pharmaceutico xarope do'bosque, o 2" paracognac, os 8« paraágua mineral gazoza, e os ultimo3 paralinhas do costuras.—Deferidos.

De Antônio finto d03 Snhtos Junior:Berla íi O., E. J. Daniels & C o da so-ciednd» nnenyma Marstrands Brygge-

rier, para o deposito das cortidõos dosregistros de suas marcos, com os exom-piores do Diário Ofllcial om que as pu-blicaram.—Deferido.

Do Manuel Josó Pereira Loite, da ei-dade do Belóm do PanV, para o dopositoda certidão do rogistro, leito no resne-ctiva junta, da sua marca do fazondaso outros artigos, com um oxemplar dafolha ofllcial om quo a publicou.—Com-plctando o sello do Diário do GramPard. como roquer.

O presidente deu conhecimento detor mandado, por despncho dn 24 doMnio, archivnr a acta da assomblóanorul da Companhia do Navegação eestrada de Ferro Espirito Santo o Oa-ravellas, quo augmentou o respectivocapital ;*e incluir na corta do matri-cuia do Miranda Guimarães & C. onomo do Manuel de Castro Junior; sociòde industria dá .mesma firma. :

Foram doferidos 'os requerimentospara o registro de contratos, proroga-ção, alteroçõos o distratos de sociedndoscommereiaes.

I). Serapfiiiin NunesAnna Cnrolina de Mornos Nunes oseus lilhos rogam npodos os sous na-rentes o mais pessoas do oslinin a finezado assistirem a missojdo sétimo din íiiiofnzem celebrar amanliã quarta-feira õdo corrente, no motriz do S. Christovão

(k-groginua) lis 9 horas da mnnhã, poralma de sua pranteada irmã o tio D. So-rnpluna Nunes, o por esto neto do roli-gluo o_ caridade, dosde já ''antecipamgrntidno eloma. ;.

ALFÂNDEGA DO RIO DE JAÜtlBOI?«ndiiil«)t(o do mes de Maio

RECEITA EPFlíCTtVAImportação 4.273:8208823Despncho marítimo 16:2358350Exportação.............. 885:3978808Extraordinária 217:6988820"siüiil&iiôlImposto de 30 •/. sobre - ~

3.75 da C. Municipal.. - • '9:5198110Sellodo papel. 2:4708000

5.348:1718911DEfOSITOS >

Contribuição de cavidade ' '...Para a Snnto Casa da

Misericórdia 12:0883230Para,o hospital' dos La- -.< ¦":

¦ Tsarb3;;'..'..:..'...'....;." '-r"á:859'8610Para à.-.Illma. Oaniara ' '¦"¦•: Municipal ', 8:5598259;Pára-diTerso'5... ..,.,. . 4:7498829

5.330:3733339BESTITCIÇÕES""

De direitos 10:8118190De;depositos:,-...i,.í.,\ ¦ 81:4203104

EMBARQUES EU 1 DE JDNIIO

Estados UnidosEuropaDiversos portos

TotalEm 8 de Junho

ExportadoresArbucklo BrothorsEugênio Gomisii Lovering &CJames Mnthow ít O.Ed. Pechor &0Ed. Johnstonói Norton Megnw i: John Bradshawi: Gustavo Gudgeon &

Saccas11.3151.038

370

12.753

Saccas10.0082.0322.0071.314

82^1468212209173

17Ü3G

VENDASNão constou que no sabbado se liou-

ríiaan nrVa/ihinrlA •

A#sool/içno CommerolAl

TELEflUAMaA EXPEDIDO PARA NOVA-YOniC, EM 3 DE JUNHO DE 1889, DEmanha:

CaféExistência total, 228,000.Entradas nos dins 1 o 2, 8,000.Entradas om Snntos, 6,000.Estalo do morcado quieto.Preços os mesmos.

jaatrKtimm da giuirai i»el«aMtradu d» ftrro D. 2S'mmdirá XX a Iieopoldlnn

ESTAÇÕES DA CORTE, S. DIOOO 8 OAMBÔA

*1«U UWIlOliWll l|lv.csse.offectundo.

'42:2378294

«.andliMCxitoa riuntuAlfândega:.: ¦ „„. , ,.

Dia Desde EnTeguãl pefiõdõ de I888r.

Recebeãoria:Dia üiii.iiv.,.;;::;.';.!.Desde 1...-.-. r.r.-r..TEm egnal periodb de 1888;i

Mesa Provincial:Dia;8.,«í ,„.Desd'o.l,T....;-;,r i;jEm egual período de 1838:

245:0138572408:3628072425:031810!)

1(!:'293S09445:8908320¦»'!)1:0908416

10:373831513:33981957:8838659.

Fochou nns condições precedentes estomercado, que continua mantendo-sefirme.& existência em primeiras o S'egúndnsmaòs era calculaaVa hontom om 219,791saccas e até ao moio dia o stock nasestradas: do íerro era o seguinte : >¦

E."F. D, Pedro II;;,.,Ramal da Serraria.....

8i035

875

Vigoram asQualidadesLavado Superior o fino1« boa1» regularl« ordinária...,2« boa2'ordinária...,

LavadoSuporior fino.,.1» boa....'...,.'.l« rogular1» ordinária....2» boa 2» ordinária.i..',

COTAÇÕES

precedentes, a saber:Por 10 kilos

58880 a 68600.;..; Nominal

Idem68200 a 6833058920 a G81300,1530 o 58790

.••••. 48770 a,58450Por arrobas

.. 88600 a 98700Nominal

.'.' 98100 a 98300,.. 88700 a.93000... 88200 a 88500.-..' '76000 a 83000

',' svitoVsE dos . EMnAnquiis ''"..Dosdo.l de Julho ft-g.de Junlio :Estados1 Unidos. 2.230.896Europa 1.233.063°?bo-' 93.055Diversos portos 182.231

':i - ' nl '. "3.7-lt.'Sl8Entra-las de Ide Julho a-2 - - .

'.¦';.de Junho.'. 3'.í)'ló.037

lermo médio diono •..., ; .¦ llj.Wi

,.,,. .v.. ENTRADASE. F.D.Pedro II:

Dio2 de Juilhode 1839:;.,.De 1 a 2.... Em egual período de 1838..!!' Cabotagem'.i!. * ''.. '.Dia.2 de?Júhüõ' do 1883..:.„Do 1 a Em egual período de 1838'!'."

Barra dentro':.^'1 ;?.*'"' "

Dia2do Junho"do 1889.....De Ia 2... '...;..Em ogual período de'IÍ)3S.!!!

Tolal em saccas ; i(rADia 2 de Junho de 1839Dela2Em egual periodo de 1838.'..'Termo médio desde 1 de Jun.

Kilot287.780304.328273.130

79.440802.535.

31.42981.42957,:p.

,;i<,

. 0.3707.803

10,5603:930

KNTEAJDA8 K« SANTOSSacàas

Dias le 2.....'.,',... . .5 84IDesde 1 de Jul. a 2 de Junho,,. 2.464*430:Tormo médio de 1 de Julho '2 de Junho 7334Idem desde 1 de Junho...... 2,Ú)

AguardenteArroz..Assucar,Aljtoilüo.II. muioiieBatatas....GaléCarY. vcg..Courns....Farinha...FeijãoFubáFumoMadeira....MilhoPolvillio....QueijosTapiocaT, o tijolosTouéinho...Diversos.-.,.

DiaS

5117.78033.700

1.1971.3M

9.707

í,055

ti no84.789

Desde 1

301:338no.720!

2.177;4.529

21.538Ti 991

580,3.338

21.016C3.8Ü

DiaS

33.93.1

1.200

Ú.000

901

Desde 1>

AssucarSaccos

Do Pernambuco 2,121De S. João dn Barra 1,000

Total 3,121Fumo em folha

Kilos114 fardos com 8,820

CaféKilos

Por «Oarnngolo», do S. Joõo doBarro 155,880

Por «Monto Alogro», do S. JoSoda Barra 15,430

Total 171:860

80:805

2..ÍOI.00

10 301

1 53í

As entradas de aguardente pela estrada de lorroD. Pedro II s5o assignaladas ora pipas o pela Leo-poldina enflitros: os demais gêneros ca jmbassto assinalados cm kilos.

Umbnronfati aaUldna jporcabotagem

MANIFESTOS

Principocs gonoros ombnroados novapor.nacional America "'

Santos,,Caldas, Bastos & O.,. 3.G00kilos do cocos, 000,1,- Companhia Indüs-tnal do Óleos. 1,500 dilos de azeite, 8008;Coeflio.Pinto & C„ 1,800 ditos dê carne,7208; Companhia Luz Stoarica 1,800 di-tos de vollas 1:5003, J. J. Forroira deCarvalho, 70 ditos do fumo 3008, JoãoAntônio dos Santos Seara 433 ditos docarne 1203, J. J. G. Borlido G.000

'ditasde graxa 5:0008, Irinou & C. 370 ditosde fumo 260tf, Machado Moura & C.;600ditos de carne 1508, M. A. de Medeiros4,000 ditos'do"sabão 1;000((,' OliveiraSalgado & C. 753 ditos de carne 2108,Pinto & Irmão 25,000 ditos de fumo, 8008,Sociedade om commandita por acçõosMoinho' Fluminonse, 07,500 kilos dofarinha do trigo 9:0008, 12,600 ditos dofumo, 1000,-7. I. de Mattos & C. 35,000ditos de; anüioge 8:0008; Zenlia & Sil-veira,tl2,000 ditos do bácalhás, 4:600JOOO.

X3n.tra.clnn por D>baM|«w

;.''¦ - OBKBROS-NAOIONAES

A8ua,r^te,?,06;PiP^' algodSo emrama 47,000 kilos; cocos 239 saccos,SoS^110 c2Sn,aub?59,ar«oe, charutos90,000, doce 29 barricns:e 8 caixas es-teiras 8'fardos, estopa 80 fardos, fari-nhn 97 saccos, fio.00 saceos, gergelim 50saccos, guaraná 110 caixas, furuboba 15volumes, madeira 2 dúzias, oloo demamona 150 caixasjpiassaYa I0õ molhos,

om 3Marselha.—No vapor francoz íSavoie»:

J. Bradshaw & O. 209 saccas do café110 volor do 7:5718100; Eugênio Gomis& C, 40 ditas do dito no do 1:4498000;J. Mnthow & 0. 1.450 ditns de dito no52:5488000.

Balliinoro.—No vnpor port. «Olinda»:Lcvering & C. 2,000 suecas do cafóno valor do 72:1800000.

New York.—No vapor ing. oBcllaura»:Arbucklo Brothors 5,000 sacca3 docafó no valor do 181:2003000.

Londres.—No vnpor ingloz «TrenU:J. Bradshow &-C. 1,000 saccas docafó no valor do 36:2408; O. W. 1'irossíi O. 250 ditas do dito no do 9:0000000.

BESU1ÍOCafé: 9,919 saccas..- 300:5518700

BmburoafSM d«ap«<,hcid«i,_lC ,, em 3

Aracajít. — P'atncho portiiguez oVi-ctoria», de 180 toneladas, consignatariosÜenlia &'Silvo'irn. Vários gêneros.Pt. F,lisabcth.-Barca fr. «Eheiu, de300 toneladas, consighatnrioo capitão.Manifestou G,000 saccas do enfó.

Parosboro.—Barca ingloza.«Bollonn»,do 1,123 toneladas, consignatarios Wil-son Sons.& C. Em lastro. -i>

Soitthampton.— Vapor ing. «TrenU,do 2,010 toneladas, consignatariosPhipps Irmãos & C. Não lecliou o ma-nifèsto.

Quebec.—Galera ing. «Lamasksliirè»,de 1,421 tonoladas, consignatarios W.Ritchie & O. Em lastro.

S. Jono da Bttrra-8 ds. patacho «Ulvs-sos», 150 toii3.,m. Antônio Josó Lopesoquip. 9, vários genero3á Companhiado Navegação S. Joõo da Barra «Campos.SAIIIDAS NO DIA 3

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;coição e 1 ilibo, Antônio Franciscodo3 Santos, João Pereira Cardoso,¦Felix- Teixeira Soares, AlexandrinoSantos Pereira o 1 filho, João Garciada Silva e 7 de proa.

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VAPORES A SAIIin

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S. Vic, Lisboa, Vigoe Antuérpia«Trent»Pernambuco e Coara, «Enlleid»'.'.'Nova York pela Bahia, «Bellaura».-Nova York, «Procida».... . -Hamburgo, e Lisboa, «Rosário»! Vsantos, «Lissabon»Portos do sul, «Cabral»...,'!.'!.'.""Portos do sul, «Rio Negron..!'."."Itapomirim, Bonevente, Guaraparv',rVict„ e S, Mathous, «Estrella»..

Havre. por Pernambuco e Lisboa,«Ville do Pernambuco»....., .valparaiso por Montevidéo «Potosi»Santos, «Medusa»Santos, «Campinas».,. ,"Nova Orlóans, «Pinto».,,. "Antuérpia, Bremon,Bahmo Lisbóài«Donan». ,; / '"Itapagipe, Bonevente, Victoria e SMatheus, «Mayrink»....,.:Imbetiba, «Oarangola» •• >Rio dn Praia, «Nerthe»Portos do norte; «Alagoas» " "Gonova o Nápoles, «S. Gottardo»!! %Bordéos, Dakar e Lisboa «Portiumlo-Hamburgo, Lisboa e Bahia, «V«uparaíso» ' ¦"'

Nova York, «Vandyck»'.'.!

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HOJE 4 DE JUNHO HOJEInicio das festas em regosijo da

CENMARIO DO BESDEGO*ÍR1UEIH0 SullTElô DOS PUEJIIOS

iNÜlIXOIADOS

Assombroso SuccessoAGUA EM SEIS DIAS!

SUCCESSO DELIRANTE86" representação da grande

revista

OBENDEGOAssombros» successo !

Pela ll"jvez terá exhibida a nova alio-goria-AGUA EM SEIS DIAS.

Preços c liorus do costumoFestas do centenário do Ben-

degõ.—PRÊMIOS i Nas quatro recitasanteriores ao centenário a empreza farávariadas ofTertas ao publico.

Hoje tem logar a primeira recua da-quella serio.

No 2S acto, no quadro das barraqui-nhas, proceder-se a a um sortei» daseguinte fôrma :

O 1° numero sorteado dará direito aopossuidor de egual numero das cadeirasa uma assignatura de lõ espectaculos ;o 2o a uma assignatura de dez e o 3o auma de cinco.

Offerta aos possuidoros de camarotes ;O l" numero sorteado dará direito a3 recitas. Galerias nobres; O Io nu-moro sorteado dá direito a 10 recitas.

Entradas geraos: Io prêmio, uma as-signatura de 20 recitas; 2» prêmio, 15;3» prêmio, 10.

O programmf, acha-se detalhadamenteannuncindo na Gascta » Jornal doCommerció.

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traducíão do Maximi-liano de Azovedo

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HOJETERÇA-FEIRA 4 DE JUNHO

desempenhando o papel de proto-gonista a actriz

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Em onsai03 : o cxcellontc drama

O Rei de fluros

Primeira representação da celebrepeça em tres netos, om verso,

de Mullf-rc.traducção de Amiiun Azrvedo

ESCOLAl-a representarão da revista madri-

lena em dois actosmmmdnwv.

Scena cômica original do beneficiadoO rosto dos bilhetes na bilheteria do

thoatro,I» •*¦"*¦.-ECOS

Camarotes de 1* ordom SOfiOOODitos do 2* ioj'000Cadeiras numeradas ato" a lo-

tra 5S000Ditas numeradas RI, O, P, Q,-, 3J0UOVarandas nobres ,,,. gjuOOEntrada geral 1/500

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Prêmios do 20:0008 a SOOSOOO: 5030... 20:000^0000B15.T.. 5:000^0006276.... 2:000í0005100 ..1885...47*18 ..2271...

2951617

] ••OOOjSOOO5'OOÍÒOO500^000200D000

2150....2908....410;!..,.6635?'.',.5037....5712....

200J10002003)000200S0002UO0OOO200^000SOOfOOO

Prêmios do 10080002287 ^| 2015 | 3371 I 41972911 I 3029 | 3370 | 4516

5923 I 5911Prêmios de 208000

328.| 1801. 2738 3G23 4700576 I 2009 2858 3646 4870008 2103 2839 3709 5139692 | 2237 3000 3783 5142722 I Í276 3289 3851 5190730 2355 3290 8907. 5198

.885 .21180 3371 4022 55151212 2521 3109 4257 55191380 2071 3518 4149 56681708 2721 3559 4475 5096

Loteria da Província- N. 584 D-Lista geral dos prêmios da 2a parle da 1015a loteria em beneficio das casas de caridade da provincia do Rio de Janeiro, cxlrahida em 3 de Junho de 1889NÚMEROS PREMIADOS COM 10SOOO ~~

93108091317222327303953535901027882878995

1972010730374341474955007175708191

301051721

325203340414245718683909195

405273391364042

417500354610375788187

500132228323385434149

00166677880

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1G202131373842495253517879

090711121517213331010674708391929598

8010510

815192020353839434451000509919293

921272931

930596673859698

1002122031313530384346484958

105161650673747G788387939198

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•1220 4327 4136:29 31 3730 41 4131 48 6133 55 5838 01 5540 74 5052 70 5963 78 GO50 79 0262 88 Gl61 90 7188 93 8391 91 8791 98 91

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20 1812 21 10181 301 21

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