abnt (ocr)
TRANSCRIPT
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
1/86
SSOCI ÇÃO
BR SILEIR
DE
NORM S
TÉCNIC S
COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS
EL BOR ÇÃO
DE TCC DISSERTAÇÃO E TESE
Rio de Janeiro
2 12
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
2/86
Associaçã o Bra sileira de Normas TÉCnicas
Coletâ
nea
de
Normas
TÉCnicas-
Elaboraçã o de Te
e
Disse
rtaçã
o e
Te
ses
Associaçã o Brasileira
de Normas
Tá:nicas.
Rio de Janeiro: ABNT 2012
85 p
ISBN 978-85-07-03960-0
1.
Redaçã
o T
á::
nica . 2.
Pesqu
isa.
3 Metodologia I Ti tulo
Impresso no B
ra
sil / Prinl
ed
in
Braz
il.
P
roi
bi
da
a r
epro
du
t;a
o l
ota
i
ou parci
a
l
T
odos os
direi tos r
eservados
Co pyrigh
l© 2012.
Associaça
o Bra
silei
ra
de Normas
Té::nicas
Associaç o Brasilei
ra
de Normas Té cnicas
Avenida Treze de
Maio, 3
andar
CEP 20003-901 - Rio
de Janeiro
-
RJ
Tel. :
2
1 39 74-2300
www .abnt.o
rg
.br
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
3/86
,
.
r;
I
umá rio
ABNT NBR 6023:2002 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Refermcias -
Elaboraçi'i o
ABNT NBR 6024:2012 - Informação e documentação - Numeraçi'i o
progressiva das seçii es de um documento - Apresentaçi'i o
ABNT NBR 6027:2012
-Informaçi i
o e documentaçi'i o - Sumá r -
Apresentaçi'i o
ABNT NBR 6028:2003 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Resumo -
Apresentaçi'i o
ABNT NBR 6034:2004 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - índice -
Apresentaçi'i o
ABNT NBR 10520:2002 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Citaçii es em
documentos - Apresentaçi'i o
ABNT NBR 14724:2011 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Trabalhos
acadEi11icos
- Apresentaçi'i o
ABNT NBR 15287:2011 - Projeto de pesquisa - Apresentaçi'i o
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
4/86
•
:
e
AG02002
NBR
6023
t
Informaç ã O e documentaç ã o -
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE NORMAS
TÉCNICAS
' '
ReferÊncias -
Elaboraç ã
o
Origem: Projeto NBR 6023:2002
IIV,Treze oe M
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
5/86
2
NBR 6023:2002
2
Ref
er
mclas
n
or
mativas
As normas relacionadas a seguir cenlin disposiçOes que,
ao
serem citadas neste lexto, constituem prescriçiles para esta
Norma. As
ed
i
çOes
indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma eslá su jeita a revisa o,
recomenda-se à queles que realizam acordos com base nesta QJe verifiquem a convenitilcia de se usarem as
ediçO
es
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informaça o das normas em vigor em um dado momento.
NBR 6032:1989 • Abreviaça o de t tulos de pená dicos e pu
bt
icaçO
es seriadas· Procedimento
NBR 10520:2002 •
Informaçã
o e documentaça o - CitaçO es em documentos - Apresentaça o
NBR 10522:1988 - Abreviaça o na descriçã o bibllográ fica - Proced imento
CÓDIGO
de
Catalogaça o Angh)oAmericano. 2. ed. sa o Paulo: FEBAB, 1983-1985.
3 D
efin
iç Õ
es
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes de flniçO
es
:
3. 1
auto
r(es): PessoaIs) fi si
ca
(s)
responsàve l(
eis ) pela
~ do
ooteu
do
intelectual
ou
arti slico de um documento.
3.2 autor(es) enlidade(s): n s t i t u i ~ 0(0 es),
o r g a n i z a ~
o(ões), empresa(s), c o m i t ~ s , comissa o(ões), evento(s) , entre
outros, responsá vel(eis) por publicaçO es em que não se distingue autoria pessoal.
3.3 capi l
ul
o ,
seç ã
o ou partá>ivisa o de um documento, numerado ou na o .
3. 4 doc
um
ento: Qualquer suporte que contenha i n f o r m a ~ o registrada, formando uma unidade, que possa servir para
consulta, estudo ou prova. Inclui Impressos, manuscritos, registros audiovisuais, sonoros, magnÉticos e e letrõ nicos, entre
outros .
3.5 edi ç ã o Todos
os
exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma o de uma obra
todas as suas impressões, reimpressOes, tiragens etc., produit las diretamente ou por outros mÉtodos, sem modificaçOes,
independentemente do peri odo decorrido desde a primeira o.
3.6 edi
to r
a: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituh;tlo responsável pela
p r o d u ~ o
editorial. Conforme o suporte
documental, outras denominaçOes são ut ilizadas: produtora (para imagens em m
ov
imento), gravadora (para registros
sonoros), entre outras.
NOTA - Na o confundir com a deslgnaç o do editor, utilizada para indicar o responsá vel Intelectual
ou
clenU fiCO que atua na rlnia o de
art i
go
s para
uma rev is
t
a,
jornal etc.
ou que
coordena
ou
organiza a prepa raç o
de
coleta neas.
3.7 mo
no
grafia : Item nã o seriado, isto ã item completo , constitui
do de
umas6 parte,
ou
que se pretende completar em
um nu mero preestabelecido de partes separadas.
3.8
publicaç
ã o pe
ri6dica
:Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades
fi
sicas sucessivas. com
des ignaçO es numé'icas lou cronol6 gicas e destinada a ser continuada indefinidamente.
NOTA
- Na o
confund
ir
co
m • co
leç l
o
ou·
séie edito
ri
al .
que sa
o
recu rsos
criados
pelos
editores
ou pe
l
as
i
nst
i
tu
i
tJj es respolll 5á
para
reuni r
co
njuntos espec l ficos da obras que recebem o mesmo tratamento gtâ fico-ed itorial (formato, caracterl sticas vlsuals e
tipogré
ficas .
enlre outras) e/ou que manlin correspondêlcla temé tica entre s
I Um
a
co
leç o
ou sé"ia
editorial pode reunir monografias (por
ex
amplo:
Co
l
eç
o
Primeiros
Passos , Série Nossos
Clé
ssicos. Séie Literatura
Bras
i
le
i
ra
, Séie RelatO rios)
ou
constituir pub
licaça
o edita da em
part
es, com
ob
jetl
vo de
lo
rmar fu turamente
uma co l
eç
o completa
(po
r e
xe
mplo:
Série
Sé::
ul
o
XX
, Séie
Bo
m
Apetite
,
en
tre
ou
tras ) .
3.9 refe
rm
cia : Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um d
oc
umento, Que permite sua identificaçã o
individual.
3.10 separata: Publicação de parte de um trabalho (arti
go
de periódico, capl tulo
de
livro , c o l a b o r a ~ e s em colelaneas
etc.), mantendo exatamente
as mesmas
caracteri sticas tipográ ficas e
de
formataçã o
da
obra original , que recebe uma
capa, com as respectivas informaçO
es
que a vinculam ao todo, e a expressa o Separata de em evidê1cia. s separatas
são utilizadas para distribuiça o pelo pró prio autor da parte, ou pelo
ed
itor.
3.
11
subli tu lo Info
rmaçj
es apresentadas em seguida ao
ti
lu la, visando esclarecêlo ou complementã -lo, de acordo com o
conteu do do documento.
3. 12
suplemento
: Documento que se adiciona a outro para ampliã -Io ou a p e r f e i ~ á - I o , sendo sua relação com aquele
apenas editorial e na o
fi
sica , podendo ser editado com periodicidade etou numer
açã
o pró pria.
3.13 t í tuloPalavra, expressa o
ou
frase que designa o assunto ou o conteu do de um documento.
4 Elemento
s
da
refer
incia
A referê1cia éconstitul da de element
os
essenciais e, Quando necessá rio,
ac
rescida de elementos complementares.
4.1 El ement
os
e
sse
nc
ia is
Sã o as i n f o r m a ~
as
indispensá veis á d e n l i f i c a ~ o do documento. Os elementos essenciais estã o estritamente vinculados
ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.
4.2 El ementos co mplementar
es
sa O as informaçO es que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar
os
documentos.
NOTA - Os elementos essenciais e complementares
sa
o retirados do pr6prio documento . Quando isso na o for possl ve l, utilizam·sruaas
fonte s
de Informaç o, ind
i
cando-se
os dados
assim
obtidos entre colchet
es
.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
6/86
NBR 6023:2002
5 Local izaç ã o
A referêl cia pode aparecer:
a o
r o d a p ~
b) no fim de texto ou de capi lulo;
c) em lista de referirlcias;
d) lacedendo resumos, resenhas e recensõ es.
6 Regras
gerais
de
apresentaç
ã o
As regras gerais de
a p r e s e n t a ~
o far·se-ã o conforme 6
1.
a 6.5.
6.1 Os elementos essenciais e complementares da rafa rmeia devem ser apresentados em seqü tl e ia padronizada.
3
6.2 Pa ra compor cada
refermeia,
deve-se obedecer à seqü
meia
dos elementos, conforme apresentados nos modelos das
seQ5
as 7 e 8.
Os
exemplos das re ferêlcias esta o centralizados apenas para fins de destaque.
6.3 As referlilcias sã o alinhadas somente
à
margem esquerda do texto e
de
forma a se identificar
in
div idualmente cada
documento, em espaço simples e separadas entre si por espaQ) duplo. Quando aparecerem em
no
ta s de rodapã sera o
alinhadas, a partir da segunda
li
nha da mesma referêlcia, abaixo da pr im eira letra da primeira pa lavra. de forma a
destacar o expoente e sem espaQ) entre elas.
6.4 A p o n t u a ~ o segue padrO es internacionais e deve ser uniforme para todas as referêlcias. As abreviaturas devem ser
conforme a NBR 10522.
6.5 O recurso tipográ fico negrito. grifo ou itá lico) utilizado para destacar o elemento li lulo deve ser uniforme em todas as
refe rêlcias de um mesmo documento. Isto nã o se aplica á s obras sem
d i c a ~
o de autoria, ou de responsabilidade , cujo
elemento de entrada éo pró prio ti lula. já destacado pelo uso de letras maiu sculas na primeira palavra , com exclusã o de
artigos definidos e indefinidos) e palavras monossilá bicas.
6.6
As
referêlcias consta
nt
es em uma lista pa dronizada devem obedecer aos mesmos princi pios. Ao optar pela z a ~ o
de elementos complementares, estes devem ser inclui dos em lodas as refenhcias daquela lista .
6.7 Os casos omissos devem ser resolvidos utilizando-se o CO digo de a l a l o g a ~ o AIlglo-Americano vigente.
7 Modelos de referÊncias
Os modelos de referêlcias estã o exemplificados nas es 7 e 8.
7.1 Monografia no todo
Inclui livro e/
ou
folheto manua
l,
guia, catá logo. enciclopé:li a. dicioná rio
elc
.) e t rabalhos acadtnicos teses, dissertaçoes ,
enlre outros).
7.1.1 Os elementos essenciais sã o: autor es), li lu lo, ediçã o, loca l, editora e data de publicaçã o.
Exemplo: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade
no
Brasil. Niterói: Ed UFF,
1998.
7.1.2 Quando necessá rio, acrescentam·se elementos complementaresá referêlcia para melhor identificar o documento.
Exemplos: GOMES, L. G. F. F. Nove la e so ciedade no Brasil . Ni lerói : EdUFF,
1998. 137 p. , 21 cm. Coleçã o Antropologia e Ciêlcia Poli lica, 15).
Bibliografia: p. 131 32. ISBN 85-228-0268-8.
PERFil
da adminislra
çã
o pu blica paulista. 6. ed. Sã o Paulo: FUNDAP,
1994.317 p. Inclui r ndice. ISBN 85-7285-026-0.
IBICT. Manual de normas de editoraç ã o do IBICT 2. ed. Brasi lia ,
DF, 1993.
41
p.
HOUAISS,
An
tonio Ed.).
Novo
di
cionâ
rio Folha Web
ster
s
i n g l ~ p o r t u g u
portugu5li
ngh
3 . Co-editor Ismael Cardi
m.
sa o
Paulo : Folha da Manha, 1996. Ed içã o exclusiva para o assinante da
Folha de S. Paulo.
BRASI l : roleiros turl sticos. Sã o Pa ulo: Folha da Manha, 1995. 319 p.,
il. Roteiros turl sticos Fiai). Inclui mapa rodoviá rio.
sAo
PAULO Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria
de Planejamento Ambienta
l.
E
st
u
do
de impacto ambiental- ElA,
Relatório de
impacto
ambiental - RIMA manual de orientação. Sã o
Paulo, 1989. 48 p. Skie Manuais).
MUSEU DA IMIGRAÇ
AO
Sã o Paulo, SP).Museu da Imlgraç ã S.
P
aulo
: catálogo. S
ão
Paulo,
1997.16
p.
INSTITUTO MOREIRA SALLE S. 5ã o
Paulo
de
Vi n
cenzo Pastore
fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de
P
OQ:lS de Caldas.
P
OQ:l
S
de Caldas, MG.
5.1
.
1
1997. 1 folder. Apoio
Ministkio da Cultura· Lei Federal de Incentivo à Cultura.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
7/86
4
NBR 6023:2002
TO
RELLV, M. Almanaque
pa
ra 1949: primeiro semestre
ou
Almanaque d' A ManhaEd. fac-sim. sa o Paulo: Sludioma: Arquivo do
Estado, 1991 . Coleça o Almanaques do Bara o de Ilarart't. ContéTl
iconografia e depoimentos
so
bre o autor.
MEY, Eliane Serrã o Alves. C
ataloga
ç
ã
o e descr iç
ã
o bibliográ f i
ca
c o n t r i b u i ~ e s a uma teoria. Brasf lia, DF: ABDF, 1987. Originalmente
apresentada como dissertaça o de mestrado, Universidade de Brasi lia,
1986
7.2 Monografia no
todo
em melo ele
trôni
co
Inclui
os
mesmos tipos indicados em 7.1, em meio eletrônico (disquetes, CO-ROM,onlina etc.).
7.2.1 As refermcias devem obedecer aos padrOas indicados para os documentos monográ ficos no todo, acrescidas das
i n f o r m ~ es
re
lativas á descriça o
fi
sica do meio elelrO nico.
Exemplo:
KOOGAN, André HOUAISS, Antonio (Ed. ). Encl
cl
opê d ia e
di c
ion á r io dig i
tal 98
. Oireçã o geral de AndréKoogan Breikmam. Sã o
Paulo: Delta: Estada o, 1998. 5 CO-ROM.
7.2.2 Quando se tratar de obras consultadas online tambén sa o essenciais as informat;O es sobre o endereço eletrO nico,
apresentado entre os sinais < >, precedido da expressa0 Disponi vel em: e a data de acesso ao documento, precedida da
expressa o Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.
NOTA - Na o se
recomenda
referenciar malerial elelr6 nico de cuna o nas redes .
Exemplo:
7.
3 Parte de monografia
ALVES, Castro. Navi o negre
ir
o.
5.1.
1 Virtual Books, 2000. Disponl vel
em
:
. Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.
Inclui capí tulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou
ti
lulo pr6 prios.
7.3. 1 Os elementos essenciais stlo: autor(es), li
lulo
da parte, seguidos da expressa0 In:" , e da referê"lcia completa da
monografia no todo. No final da re ferêlcia, deve-se informar a p aginaçã o ou outra forma de individualizar a parte
referenciada.
Exemplos: ROMANO, Giovann i. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,
G : SCHMIDT, J. (Org.). Hi
st
ó ria d
os
j ovens 2 ã o Paulo:
Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.
SANTOS, F. R. dos. A colonizaçã o da terra do Tucujú s. In:
H
is
tó r
ia
do Amapá, .,
gra
u. 2 . ed. Macapá : Valcan, 1994. capo 3
7.3.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementaresá referilcia para melhor identificar o documento.
Exemplos:
ROMA
NO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,
G. ; SCHMIOT, J (Org.). Hi
st
ó r ia d
os
jo vens 2 a Il>oca
contemportl nea Stlo Paulo : Companhia das Lelras , 1996. p. 7-16.
SANTOS, F R dos. A colonizaçã o da terra do Tucujú s. In:
HistórIa do
Amapá , ., grau.
2.
ed. Macapá : Valcan, 1994. capo 3, p.
15-24.
7.4 Part e de mono
gr
afia em m eio
el
e
á nico
As referilcias devem obedecer aos padrO es indicados para partes de monografias, de acordo com 7.3, acrescidas das
informat;O es relativas à descriç i o
fi
sica
do
meio eletrOnico (disquetes, CO-ROM,
online
etc.). Quando se tratar de obras
consultadas
online
proceder-se-á conforme 7.2.2.
Exemplos:
7.5
Publl
caç
ã
o
peri
ó
dica
MORFOLOGIA
dos artr6 podes. In:
ENCICLOPt:DIA
multiml dia dos
seres vivos. [5.1.] : Planeia
oe
Agostini, c1998 . CO-ROM
9.
p oLi riCA. In: DICIONPRIO da ngua portuguesa. Lisboa: Priberam
Informá lies, 1998. Oisponí vel
em
: .
Acesso em: 8 mar. 1999.
SAO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e
organizat;O es ambientais em mat&ia de meio ambiente. In:
Ente
nd
endo o melo
amb
iente . StI o Paulo, 1999. v. 1. Disponl vel em:
. Acessoem: 8 mar.
1999.
Inclui a coleç i o como um todo, fasci culo
ou
nú mero de revislanú mero
de
jornal, caderno etc. na ; ntegra, e a mat&ia
existente em um nú mero, volume ou fasci culo de peri6
dica
(artigos cienti ficas de revistas, editoriais, mat&ias jornall sticas ,
set;Oes, reportagens etc.).
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
8/86
NBR 6023:2002
5
7.5.1 Publicaç ã o periódica como
um
todo
A referilcia de toda a coleça o de um
ti
tulo de peri6 dico
é
utilizada em listas de referi lcias e catá Iogas de obras
preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.
7.5.1.1 0s elementos essenciais sã
o:
ti lu l
o,
local de publicaç i 0 editora, datas de iní cio e de encerramento da publicaça 0
se houver.
Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFiA. Rio
de
Janeiro: IBGE, 1939·
7.5.1.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares ti referâ lcia para melhor identificar o documento.
Exemplos:
REV ISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE,
1939- . Trimestral . Absorveu Boletim Geográ fico, do IBGE. I ndice
acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.
Trimestral.
SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. Sã o Paulo: Associação Paulista de
Medicina, 1941- . Bimensal.lSSN 0035-0362.
7.5.2 Partes d e revista, boletim
etc
.
Inclui volume, fasci culo, nú meros especiais e suplementos, entre outros, sem ti tulo pró prio.
7.5.2.1 Os elementos essenciais
sã o
: ti tulo da publicação, local de publicação, editora . numeração do ano elou volume,
numeraçã o do fasci culo.
es
de peri odos e datas de sua publicaça o.
Exemplo: DINHEIRO.
São Pa
ulo:
Ed
.
Tr
iS, n. 148.
28ju
n. 2000.
7.5.2.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares á referi lcia para melhor identificar o documento.
Exemplo: DINHEIRO: revista semanal de neg6 cios. Sã o Paulo : Ed . Tr
iS,
n.
148 28 jlJn 2000. 98 p.
7.5.3 Artigo e u matê ria de re
vi
sta, boletim etc.
Inclui partes de p u b l i c ~ e s periódicas (volumes,
fa
scl culos, números especiais e suplementos, com
ti
lulo próprio).
comunicaçO es, editorial, entrevistas, recensôes, reportagens, resenhas e outros.
7.5.3.1 Os elementos essenciais são: autor(es),
ti
tulo da parte, artigo ou matáia, ti tulo da publicaÇ o. local de publicação.
numeração correspondente
ao
volume elou ano, fasci culo ou nu mero, paginaçê o inicial e final. quando se tralar
de
arti
go
ou matéia, dala ou intervalo de publica
çã
o e particularidades que identificam a parte (se houver).
Exemplos: AS 500 maiores empresas
do
Brasil.
Conjuntura Econõmlca
Rio de
Janeiro, v. 38, n. 9, seI. 1984. EdiÇ o especial.
MÃO-DE-OBRA e previdlilcia. Pesqu isa Nacional
por Am
ostra de
Domicí li o$Rio de Jane iro; v.
7,
1983. Suplemento.
COSTA, V.
R.
A
ma
rg em da lei. Em Pauta, R
io de
Janeiro, n. 12. p.
131
-148 1998.
GURGE l , C. Reforma
do
Estado e seguranÇ3 pú blica. Poli tica e
Administraç ã ORio de Janeiro, v. 3, n. 2. p . 15-21, seI. 1997.
TOURINHO NETO , F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasi lia, DF , ano
1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.
MANSll LA, H. C. F. La controversia entre universalismo y
particularismo en la filosofia de la cultura. Revi sta latlnoame
ricana
de Filosofia
Buenos
Ai
res, v. 24, n.
2,
primavera 1998.
SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos.
Domingo
, Rio de Janeiro,
ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.
7.5.3.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares à referêlcia para melhor identificar o documento.
Exemplo : COSTA, V. R A ma
rg
em da lei: o Programa Comunidade Solidária.
Em Pauta: revista da Faculdade
de SeNiQ:l
Social da UERJ , Rio de
Janeiro, n. 12, p. 131- 148, 1998.
7.5.4 Artigo e/ou
matê ria de
revista, boletim etc .
em
m
eio
eletrõnlco
As referêlcias devem obedecer aos padrO es indicados para artigo
lo
u matáia de revista, boletim etc.,
de
acordo com
7.5.3, acrescidas das informa
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
9/86
6
RIBEIRO, P. S. G. Adoça o
à
brasileira: uma ana lisa sociojuri dica.
Datavenl@, Sã o Paulo, ano
3 n.
18, ago. 1998. Disponí vel em:
. Acesso em: 10 seI.
199B.
WINDOWS 98: o melhor ca
mi
nho para atualizaçã o . PC
World
, Sã o
Paulo, n. 75, set. 1998. Disponi vel em: .
Acesso em: 10 seI. 1998.
NBR 6023:2002
7.5.5
ArtIgo
elou
mat
ê ria de Jornal
I
nclui comunicaf\O es
, editorial, entrevistas,
recensõ es
,
reporta
gen
s,
resenhas
e
ou
t
ros.
7.5.5.1 Os elementos essenciais sã o: autor es) se houver),
ti
lulo, ti lula do jornal, local de publicação, data de pubticaçã 0,
seçã 0
caderno ou
pa
rte do jornal e a paginaçã o correspondente. Qua ndo não houver
seçã
o. caderno ou parte. a
paginaçã o do artigo ou
matEria
precede a data .
Exemplo
s:
COSTURA x P.U.R.
Aldu
s, São Paulo,ano 1, n. 1, novo1997. Encarte
té:nico, p. 8.
NAVES, P. Lagos andinos dã o banho de beleza.Folha de . Paulo,
São
Paulo. 28jun. 1999. Fdha Turismo, Caderno 8, p. 13.
LEAL, l N. MP fiscaliza com autonomia total.
Jornal
do Brasil , Rio
de
Janeiro,
p. 3
25
abro
1999.
7.5.5.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares à refermcia para melhor identificar o documento.
Exemplo: PAIVA, Anabela. Trincheira musical: mu sico dá liçO es de cidadania em
forma de samba para crian
ça
s e adolescentes.
Jornal
do
Br
as il , Rio
de
Janeiro, p. 2,
12
jan. 2002.
7.5.6
Artigo
elou maté ria de jornal em m
eio
eletrôn i
co
As refermcias devem obedecer aos padrO es indicados para artigo elou matEria de jomal, de acordo com 7.5.5, acrescidas
das i
nformaçO
es relativas à descriça o fi sica do meio eletrO nico disquetes,
CD ROMtnline
etc.). Quando se tratar de obras
consultadas online
proceder-se-á conforme 7.2.2.
Exemplos:
7.
6 E
vento como um todo
SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro . O
Estado
de S.
Paulo
,
São
Paulo,
19
seI. 1998. Disponi vel em: . Acesso em: 19 seI. 1998 .
KELLY, R. Eleclronic publishi
ng
at APS: its nol just online journalism.
APS
News Online
,
los
Angeles, Nov. 1996. Disponl vel em:
.
Acesso em : 25 novo
1998.
ARRANJO tributá rio.Olá rio do Nordeste Onlln Fortaleza, 27 novo
1998. Disponi vel em: . Acesso
em: 28 novo1998.
Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto fina l
do
pró prio evento atas, anais, resultados,proceedings, entre
oulras denominaçO es).
7.6.1 Elementos
essenciais
Os elementos essenciais sã o: nome do evento,
nu
meraça o se houver), ano e local cidade) de realizaça O Em seguida,
deve-se mencionar o li lula do documento anais, alas, \6 pico temá tico etc.), seguido dos dados de local de publicaça o,
editora e data da
u b l i c ~
O
Exemplo: IUFOST INTERNATlONAL SYMPOSIUM
ON
CHEMICAL CHANGES
DURING FOOO PROCESSING, 1984, Valencia.
Proceedings .
Valencia : Instituto de Agroqui mica y Tecnologl a de Alimentos, 1984.
7.6.2
Elementos complementares
Quando necessá
rio
acrescentam-se elemenloscomplementares
á
referlilc ia para melhor identificar o documento.
Exe
mp
lo:
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUi MI
CA
, 20.,
1997, POQ:IS de
Ca
ldas . Q
ui
mica academia, indu stria, sociedade:
livro de resumos. sa o Paul
o:
Socia::lade Brasilei
ra
de QuI mica, 1997.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
10/86
NBR 6023:2002
7
7.6
.3
Even
to como
um t
odo
em
melo
eletrê n
lco
As
referêlcias devem
obedecer
aos padrO es indicados para evento como
um
todo,
de
a
cordo
com 7.6 .1 e 7.6.2, acrescidas
das
informaQ5 es r
ela
tivas
à
descriça o fi sica do meio el
elrO
n
ico
(disquetes, CD-ROMvl/ine etc.). Quando se tratar de obras
consultadas
online
proceder-se-á conforme 7.2.2.
Exemplo: CONGRESSO DE INICIA
ÇÃO CIENTI
FICA DA UFPe, 4 . 1996
Recife. Anais eletrônicos. . Recife: UFPe, 1996. Disponl 'lei em:
. Acesso em:
21
jan .
1997
7.7
Tr
a
balho
apresentado em
evento
Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento).
7.7.1 Elementos
essencia
is
Os elementos essenciais sa
o:
autor(es),
ti lulo
do
trabalho apresentado, seguida da expressA o In:, nome
do
evento,
numeração
do
evento
se
houver),
ano
e local (ci
dad
e) de realização, ti tulo
do
documen
to {ana is, atas.
tópico temático
etc.). local, editora, data de publicação e
página
inicial e final da parte re ferenciada.
Exemplos:
BRAYNER. A R A ; MEDEIROS, C. B, Incorporaçâ o
do
tempo em
SGBD
orientado a obj etos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO
DE DADOS
, 9., 1994 ,
São
Paulo.
Anais
..
São
Paulo:
US
P, 1994. p.
16-29,
SOUZA, l S. ; BORGES,
A.
l ; REZENDE,
J
O. Influêlcia da
correçã o e
do
prepa
ro
do
solo sobre algumas propriedades
qui
micas
do
solo cultivado
com
bananeiras. In:
REUNIÃO
BRASILEIRA
DE
FERTILIDADE
DO SOLO
E NUTR
iÇÃO
DE PLANTAS.
21 ..
1994.
Petrolina.
An
ais .. Petrolina:
EMBRAPA
, CPATSA, 1994. p. 3-4 .
7.7.2 El
ementos
c
omplementares
Quando necessá rio. acrescentam-se elementos complementares á referê1cia para melhor identificar o documento.
Exemplo:
MART
IN NETO, l
;
BA
YER
, C. ; MIELNICZUK. J Altera ;Oes
qualitativas
da
matái
a orga nica e os fatores
determ
inantes
da
sua
estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes
sistemas
de
manejo. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO DE
C I ~ N C I A
DO
SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro, R
es um o
s ... Rio de Janeiro:
Soc
iedade Brasile ira de
Ciilcia
do Solo. 1997. p,
443
. ref. 6-141 .
7.7.3
Trab
a
lho
aprese
ntado
em
evento
em
melo
e
le t
r6
nlco
As
refermcias devem obedecer
aos padrôes
indicados para lrabalhos apresentados em evenlo,
de
acordo com 7.7.1 e
7.7.2 , acrescidas
das
informa ;Oes relativas
à
descri4i o
fi
sica
do
meio
elelrO nico (disquetes, CD-ROM, onlinetc.).
Quan
do
se tralar de obras consulladas
online
proceder-se-á
conf
orme 7.2 .2.
Exemplos:
7.8
Patente
GUNCHO
, M. R A educaçã o à
dis
lAncia e a biblioteca universi tá ria.
In: SEMINIrRIO
DE
BIBLIOTECAS UNIVERSITIrRIAS. 10., 1998,
Fortaleza . Anais ... Fortaleza:
Te
c Treina, 1998. 1
CD-ROM.
SILVA.
R
N.; OLIVE IRA, R Os limites
pedagógicos do
paradigma da
qualidade l
ola
l na educaça
o.
In:
CONGRESSO
DE I
NICIAÇÃO
CIENTI FI
CA
DA
UF
Pe 4., 1996, Recife,
Anais eletrônicos
.. Recife :
UFPe, 1996. Disponl vel em: . Acesso em:
21
jan. 1997.
SABROZA
, P. C. Globali
zaçã
o e
saúde:
impacto n
os
perfis
epidemiológicos
das popularttes. In:
CONGRESSO
BRASILEIRO
DE
EPIDEMIOLOGIA, 4 " 1998. Rio de Janeiro.
Anais
eletrO
nicos.
.. Rio
de
Janei
ro
: ABRASCO, 1998. Mesa·redonda. Disponl vel em:
. Acesso em: 17 jan. 1999.
KRZYZANOWSKI,
R F.
Valor agregado no
mundo
da informaça
o:
um
meio
de
criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da
informaça o e
me
lhor satisfazer
à
s necessidades dos cllentes/usuá rios.
In:
CONGRESSO
REGIONAL DE INFORMAÇÁO
EM
C I ~ N C I A S DA
SAÚDE, 3., 1996, R
IO
de Janeiro.
lnterllga
ç
ões da tecnologia da
in f
o
rma
ç
ã
o :
um
elo futuro. Disponi vel em:
< h t t p : / / ~ b i r e m e b r / c g i -
binlcrics3JteKto?titulo'" VALOR+
AGREGADO+NO+MUNDO>.
Acesso
em : 26
ian
. 1999.
Os elementos essenciais sã
o:
entidade responsá vel e/ou autor, ti lula, nú
mero da
patente e datas
do
peri odo
de
reg is tro).
Exemplo: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento
de
Instrumentaça o Agropecuá ria {Sã o Carlos, SP). Paulo Esteva o
Cruv inel. Med idor d i
gita
i
multlssensor de temperatura pa r
a
sol
os.
BR
n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30
ma
io 1
99
5.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
11/86
8
NBR 6023:2002
7.9 D
ocumen
to
juri dlco
Inclui legisl
açã
o ,
junsprudêlcia
(decisO as jud iCia is) e doutrina (
in
terpretaça o dos textos legais),
7.9.1 legis l
ação
Co
mpreende a Constituiçã 0
as
emendas con stitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e
ord iná ria, medida prov isó ria, decreto em todas as suas formas, resoluça o do Senado Federal) e normas emanadas das
entidades pu blicas e privadas
alo
nO
ffi1 al
ivo, portar
ia
. resoluça o. ordem de serviQJ. instruça o normativa, comunicado,
aviso, circular, decisã o administrativa. entre outros).
7.9.1.1
Os
elementos essenciais são: jurisdição
(ou cabeça
lho
da en
tidade, no caso de
se
tratar
de
normas). ti tulo.
numera
de
rev
ogação
do
para grafo
;2
do
artigo 1
da
ReSOluçã o 72, de 1990. Co
leç
ã o de Leis da Republica
Federativa
do
Brasil
, Brasi li
a,
DF,
183 p.1156-1
157, maioljun. 1991 .
BRASil
. Constituiçê o (1988
).
Emenda
const
itucional n
fl
9,
de
9 de
no
vembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constitu içã o
Federal, alterando e inserindo pará grafos.
Lex
: legislaçã o federal e
marginá lia. Sã o Paulo, v. 59, p. 1966. out.fdez. 1995.
7.9.2 Ju rlsp rudihc ia (d ecisões Jud i
ciais)
Compreende sú mulas. en
unc
iados, aro rda ossentenças e demai s decisO es judiciais.
7.9.2.1 Os elementos essenciais
sao:
jurisdiçê.o e 6rg30 jud ici
ario
competente , lulo (natureza da decisa o ou ementa) e
nu mero, partes envolvidas se houver), relator, local, data e dados da publicaçê. o.
Exemplos:
BRASIl.
Sup
re
mo Tribuna l Federal.
SÚ
mu la
rP
14. In: _
o
Sumula
s.
Sã o Paulo: Associ
açã
o dos Advogados
do
Brasil, 1994. p.
16 .
BRAS Il Superior Tribunal de Justiça . Habeas-corpus n
fl
181 .636-1,
da 6
ca
ma ra Cí vel do Tribunal de Justiça do Estado de sa o Pau lo ,
Brasl lia, DF, 6 de dezembro de 1994Lex : jurisprudtlcia do ST J e
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
12/86
NBR 6023:2002
Tribunais Regionais Federais, Sã o Paulo, v. la n.
103
. p. 236-240,
mar. 1998.
BRASIL. Tribunal Re
gI
onal Federal (5. Regia O) . Apelaça o ci vellh
42.441·PE (94.05.01 629-6). Apelante: Editemos Mamede dos Santos
e outros. Apelada: Esco la Té::nica Federal de Pernambuco. Relator:
Juiz Nereu Santos. Reci fe, 4 de março de 1997. Lex : jurisprudêlcia do
ST
J
e Tribunais Regionais Federais, Sã o Paulo , v. 10, n. 103, p. 558·
562,
mar
1998.
9
7.9.2.2 Quando necessa rio, acrescentam-se elementos
co
mplementares
à
refermcia
para
melhor iden tificar o documento .
Exemp los
:
7 9.3 Doutrina
BRASIL. Supremo Tnbunal Federal.
SU
mula
ri
14. Na o
éad
missi vel
por
ato
adm
inistrativo restringir, em razã o
de
idade , inscriç i o em
concurso para cargo publico. In:
S
Ú
mu l
as.
Sã
o Paulo:
Associação
dos
Adv
ogados do Brasil, 1994. p. 16.
BRASIL. Superior Tribuna l de JustiÇl. Processual Penal.
Habeas-
corpus Constrangimento ilegal. Habeas corpus n
Q
181.636-1, da 6°
Câ mara Cí vel do Tribunal de JustiÇl do Estado de sa o Paulo, Brasi lia,
DF, 6 de dezembro de 1994. Lex : jurisprvdélcia do STJ e Tribunais
Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Regia o). Administrativo. Escola
Hcnica Federal. Pagamento de diferenÇls referente a
enquadrament
o de serv
idor
decorrente da implanlaçã o de
Plano Único
de
Classificaçã o e Distribuiçã o
de
Cargos e
Empregos
, insti t
ui do
pela
Lei nA 8.270191. Predomina ncia da lei sobre a portaria. Apel
aça
o ci vel
nf} 42 .441 -PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos
Sanlos e outros. Apelada: Escola Té:nica Federal de Pemambuco.
Re lator: Jviz Nereu Santos. Recife, 4 de marc;o de 1997. Lex :
jurisprudilcia do STJ e
Tribvnais
Regionais Federais, Sê o Pa vio, v.
10
n. 103. p. 558-562, mar. 1998.
Inclui toda e Qualquer discussê o té:nica sobre
que
stO es l egais (monografias, artigos de peri6 dicos,
papers
referenciada
conforme
o tipo de publicaçã o.
Exemplo:
BARROS. Raimundo
Go
mes de.
Minisléio
PÚ blieo:
sua leg
itimaçã o
frente ao C6 digo do Consumidor.
Rev
is ta Trimestral de
Jur
is
prudih
cia
d
os
Es
t
ados
.
São
Paulo
, v. 19, n. 139. p. 53-72, ago.
1995.
7.9.4 Doc um ento j u ríd
ico
em m
elo
eletrO
nico
etc.),
As
re
f
erilcias
devem obedecer aos padrões indicados para documento jurl dico, de acordo com 7.9.1 a 7.9.3. acrescidas
das informaÇÕes relativas
à
descriçao
fi
sica do meio eletrônico (disquetes,
C D R O ~ n l i n e
ele.). Quando se tratar de
obras consultadas online proceder-se-á conforme 7.2 .2.
Exemplos:
7.10 Im age m em movimento
LEGISLAÇÃO
brasi leira: normas juri dicas federais. bibliografia
brasileira de Direito. 7. ed. Brasl lia, OFSenado Federal, 1999. 1 CO
ROM . Inclui resvmos padronizados das normas jur i dicas editadas
entre
jane
iro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos Integrais
de diversas normas .
BRASIL. Regulamento dos benefl cios da previdtlcia social. In:
SISLEX: Sistema de Legislaça o. Jurisprudélc ia e
Parecer
es
da
Previdélcia e Assist cia Social. [S.I.): DATAPREV , 1999. 1 CO-ROM.
BRASIL. Lei n9 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislaçã o
tributá ria federal. Oiâ rio Of icia i [d a] Repú b lica Fede ra
ti
va
do
Bras il
Brasl lia, DF , 8 dez. 1999 . Disponl vel em: . Acesso em: 22 dez. 1999.
BRASIL.
Sup
r
emo
T
ri
bunal Federal.
SÚ
mula
r
14.
Na
o
éadmissl
vel,
por ato adm
inistrat
ivo
, restringir, em
razão
de idade, i
nsc
oça o em
concurso para cargo pu blico. Disponi vel em: . Acesso em: 29 novo 1998.
Inclui filmes. videocassetes, OVO, entre ou tros.
7.10.1
Os
elementos
essenciais s :l
o: ti tulo, diretor. produtor, local, produtora, data e especiflcaçã o
do
suporte
em
unidades
fi sicas. .
Exemplo: OS PERIGOS do uso de
t6
xicos. Produçã o de Jorge Ramos de
Andrade. Sã o Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete .
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
13/86
10
NBR 6023:2002
7.10.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares referêlcia para melhor ident ificar o documento .
Exemplos :
7.11 Documento iconográ f ico
OS PERIGOS do uso de 16 xicos. Produçã o de Jorge Ramos de
Andrade. Coordenaçê o de Maria lzabel Azevedo. Sã o Paulo: CERAVI,
1983.1 videocassete (30 min), VHS, son., color.
CENTRAL do Brasil. Direçã o : Walter Salles Jú nior. Produçã o: Martire
de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda
Monlenegro; Marilia Pera: Vinicius de Oliveira; SO nia
lira;
Olhon
Bastos: Matheus Nachlergaele e oulros. Roteiro: Marcos Bernstein,
Joã o
Emanue
l Carneiro e Wal
lerSalles
Jú niar. [S.I.]:
l
Studio Canal;
Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106
min), son., color., 35
mm
.
BLADE Runner. D i r e ~ o: Ridley ScoU. P r o d u ~ o: Michael Deeley.
Inté'pretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James
Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Mú sica:
Vangelis. Los Angeles:
Wa
me r Brothers, c1991. 1 OVO (117 min),
widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na
novela · Do androids dream of electric sheep? de Philip K. Díck.
Inclui pintura, gravura, i t u s t r ~ o. fotografia, desenho té:;nico, diapositivo, diafilme, material estereográ fico, transparilcia ,
cartaz entre outros.
7.11.1
Elementos
essenciais
Os elementos essenciais sã o: autor, ti tulo (quando nã o existir, deve-se atribuir uma d e n o m i n a ~ o ou a i n d i c ~ o Sem
ti tulo, entre colchetes), data e e s p e c i f i c a ~ o do suporte.
Exemplo:
KOBAYASH
I. K. Doença dos
xavantes.
1980. 1 fotografia .
7.11.2 Elementos
complementares
Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares
referilcia
para melhor identificar o documento.
Exemplos:
KOBAYASHI, K. Doença d os
xavantes.
1980. 1 fotografia , color .,
16
cm
x 56 cm.
FRAIPONT. E Amilcar 1
1
O Estado de S. Paulo Sã o Paulo, 30
nov
o
1998. Caderno
2,
Visuais. p.
02
. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada
no Projeto ABRA/Coca-cola.
O
QUE
acreditar
em
r e l a ~
o á maconha.
Sã
o Paulo: CERAVI,
1985
.
22 transparêlcias, color., 25 cm x 20 em.
O DESCOBRIMENTO do B
ra
sil. Fotografia de Carmem Souza.
G r a v a ~ o de Marcos Louren
ço
. Sã o Paulo:
CERAV
I, 1985. 31
diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15 min), mono.
SAMÚ
R
Vitória 18,35 h
or
as. 1977. 1 gravura, seri9raf., color..
46 cm
x 63 cm. o l e ~ o particular.
MAnOS
M. D. Palsagem-Quatro Barras . 1987. 1 original de arte,
óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. o l e ~ o particular.
LEVI ,
R
Edifí cio Columbus de
propriedade
dELamberto
Ramengoni
Rua da Paz ,
es quina
da
Avenida Brigadeiro Luiz
Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel
vegetal.
DATUM CONSULTORIA E PROJETOS.
Ho tel Porto do
Sol Sã o
Paulo: ar condicionado e t i l ~ o mecà nica: fluxograma hidrá ulico.
central de
á
gua gelada. 15 juL 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro.
N. da obra: 1744
/96J
Folha 10.
7.11.3 Documento iconográ fico em
meio
eletrô
nico
As referilcias devem obedecer aos padrões indicados para doc
ume
nto iconográfico, de acordo com 7.11. 1 e 7
.11
.2,
acrescidas das informaçõ es relativas descriçã o fi sica do meio eletrõ nico (disquetes, CD.RO/'o..Vnline etc . . Quando se
tratar de obras consultadas online proceder·se-á confonne 7.2.2.
Exemplos:
VASO.TIFF . 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32
BIT CMYK.
3.5
Mb. Forma
to
TIFF bilmap. Compactado . Oisponi vel
em: . Acesso em : 28 oul. 1999.
GEDDES Anne. Geddes135.jpg . 2000. Altura: 432 pixels. Largura:
376 pixels.
51
Kb.
Format
o JPEG. 1 disquete, 5
Y.
pol.
ESTAÇAO da Cia . Paulista com locomotiva elÉtrica e linhas de bitola
larga. 1 fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Vei9a. Mem6 ria
folográ fica de Araraqua ra Araraquara: Prefeitura do MunicJ pio de
Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
14/86
:
o
NBR 6023:2002
7.12 Documento cartogrã fico
STOCKDALE, René When s recess?;2002?] . 1 fotografia. cotor.
Disponi vel em: .
Acesso em: 13 jan . 2001.
11
Inclui alias, mapa, globo, fotografia aé ea entre outros. As referêlclas devem obedecer aos padrO es ind icados para outros
tipos de documentos, quando necessá rio.
7.12.1
Elementos essenciais
Os elementos essenciais sã
o:
autor(es), ti lulo, local, editor
a,
data de publicaçã
0,
designar,ã o especí fica e escala.
Exemplos:
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopmia Britâ nica
do Brasil, 1981. 1 atl as. Escalas variam.
INSTITUTO GEOGRftFICO E CARTOGR.bFICO (Sã
o
Paulo, SP).
Regiões de governo
do
Estado de Sã o Paulo Sã o Paulo, 1994.
atlas. Escala 1 2.000.
BRAS
IL e parte da Amlrica do Sul. Sã o Paulo: Michalany, 1981 .
1
mapa. Esca la 1 600.000.
7.12.2 Elementos complementares
Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares á referêlcia para melhor identificar o documento.
Exemplos :
BRASIL e parte da Amlrica
do
Sul: mapa poli tico, escolar, rodovia rio,
tur. stico e regional. Sã o Paulo: Michany, 1981 . 1 mapa. color., 79 cm
x
95
cm. Escala 1:600.000.
INSTITUTO GEOGR.ÁFICO E
CAR
TOGRPFICO (Sã o Paulo, SP).
Projeto
Lins Tupã: foto aé ea . Sã o Paulo,1986. 1 fotografia aé"ea.
Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.
LANDSAT TM 5: imag em de
s a t ~ i t e
Sã o Josédos Campos: Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aé"ea.
Escala 1 100.000. Canais 3 , 4 e composiçã o colorida 3, 4 e 5.
7. 12.3 Documento cartográ fico
em
meio eletrô nico
As referêlcias devem obedecer aos padrões indicados para material cartográfico, de acordo com 7.12.1 e 7
.1
2.2,
acrescidas das informacpes relativas
à
descrição fi sica do meio eletrônico (disquetes , CD-RO "vt;lnline etc .) . Quando se
tratar de obras consultadas online proceder-se-á conforme 7.2.2.
Exemplos : ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric
Administration. 1999071318.GIF. Itajal : UNIVALI, 1999. 1 imagem de
s a t ~ i t e
557
Kb
. GOES-08: SE. 13ju1.1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete,
~ p o l
NOTA
- Informat;õ es do arquivo digital:
1999071318.GIF
TI tul0
do
arquivo
Itajaí Local
UNIVALI
Instituiçã o geradora
557
Kb
Tamanho
do
arquivo
GOES Denominat;ã o do Satêite
8 Nú mero
do
satêite na sé ie
SE
Localizaçã o ge09ra fica
13jul.1999
Data da captaçã o
17:45Z Horá rio zulu
IR04
Banda
PERCENTAGEM de imigrantes em Sã o Paulo, 1920. 1 mapa, color.
Escala indeterminá vel.Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno
1994.1 CD-ROM.
FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY. 1931-2000 Brazi] ' s
confirmed unprovoked shark
attacks
. Gainesville, 12000?]. 1 mapa,
color. Escala 1 40.000.000. Disponi vel em: . Acesso em: 15
jan
.
2002.
MAPA de Ubicació n: vista ampliada. Buenos Aires: Direcció n de Salud
y Acció n Social de la Armada, c20Ql. 1 mapa, color. Escala
indeterminá vel. Disponi vel elTl'i=http: //www.diba.orgllurismo/ho le les/
ushuaia/ ubicacion2.htm> . Acesso em: 13 jan. 2002.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
15/86
12
NBR 6023:2002
7.13 Documento sonoro
no tod
o
Inclui disco, CO compact disc), cassete, rolo, entre outros.
7.1
3.1
Os elementos essenciais sAo: composi
lor
(es) ou int
lrp
rete(s),
t
lula, local, gravadora (ou equivalente), dala e
especificaçã o do suporte.
Exemplos:
ALCIONE.
Ouro
e cobre.
sa
Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco
sonoro.
MPB
especial.
[Rio de
Janelro j:
Globo: Movieplay, c1995. 1 CO.
7.13.2 Quando necessã rio,
acrescentam·se
elementos complementares
à
referê1cia para melhor identificar o documento.
Exemplos: ALCIONE.
Ouro
e cobre . Direçã o art slica: Miguel Propschi. sa o
Paulo:
RCA
Victor,
p1988
. , disco sonoro (45 min
),
33 113 rpm ,
estefeo., 2 paI.
SILVA, Luiz tná cio Lula da .Lu iz tná cio Lu la da Si lva depoimento
[abr. 1991]. Entrevistadores. V. Tr
eme
l e M. Garcia. Sã o Paulo:
SENAI-SP, 1991 . 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto
Mem6
ria do
SENA
I-SP.
FAGNER, R. Reve laç ã o Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete
sonoro (60 min), 3
Y
pps, estereo.
SIMONE. Face
a face . [S.I.J: Emi-Odeon Brasil , p1977. 1 CO (ca. 40
min ).
Remaslerizado em
digital.
7.14 Document o sonoro em parte
Inclui partes e faixas de documentos sonoros.
7.14. 1
Os
elementos essenciais sao: compositor(es), inté"prele(s) da parte (ou faixa de gravação), li lulo, seguidas da
expressa o In:, e da refer/i"lcia do documento sonoro no todo No final da refermcia, deve-se informar a faixa ou oulra
forma de individualizar a parte referenciada.
Exemplos:
COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Inté"prete: Simone. In: SIMONE.
Face a fa ce. [S.I.): Emi-Odaon Brasil , p1977. 1 CO. Faixa 7.
G1NO, A. Toque macio.
In l
é p rete: Alc ione. In: ALCIONE . Ouro e
cobre.
sa
o Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.
7.14.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares â referálcia para
me
l
hor
identificar o documento.
Exemplo:
7.15 Partllura
GINO
, A.
Toque macio
. Inté"prete: Alcione. In:
ALCIONE
.
Ouro
e
cobre . Direçã o artí slica : Miguel Propschi . Sã o Paulo: RCA Victor,
p1988. 1 disco zonoro (45 min), 331/3 rpm, estereo., 12 poL Lado A,
faixa 1 (4 min 3 s).
Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrO nico.
7.15.1 El
ement
os
essenciais
Os elementos essenciais sa o:
aulo
r(es), ti lulo, loca
l,
editora, data, designaçã o especí fica e inslrumento a que se destina.
Exemplos: BARTÓK, B ~ a O mandarim maravi lh oso . Wien: Universal, 1952.
partitu ra. Orquestra.
GALLET Luciano (Org.) . Ca
nç
ões
populare
s brasileiras.Rio de
Janeiro: Carlos Wehns. 1851. 1 partilura (23 p.). Pi
ano
.
7.15.2 Elementos complementares
Quando necessá rio, ac rescentam-se elementos complementares
à
refermeia para melhor identificar o documento.
Exemplo: BARTÓK , 8I1a. O m
anda
rlm maravilhoso: op. 19. Wien: Universal,
1952. 1 parti
lura
. Orquestra
7.15.3 Partitura em
meio
el
et
rônico
As refer/i"lcias devem
obedecer
aos padrões indicados para partitura , con forme 7.15.1 e 7.15.2, acrescidas das
informaçOes relativas á
descr
ição fi sica do
me
io eletrônico (disquetes, CO-ROM, onHne etc.). Quando se tratar de obras
consultadas online, proceder-se -á conforme 7.2 .2.
Exemplo:
7.16 Documento tridimensional
OLIVA, Marcos;
MOCOTÓ
, Tiago. Fervilhar: frevo. [19-7] . 1 partitura .
Piano. Oisponí vel em : .
Acesso
em: 5
jan
. 2002.
Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representaçO es (16 sseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados,
monumentos entre outros
).
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
16/86
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
17/86
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
18/86
N8
R 6023:2002
Exemp
los:
ASSOCIAÇÃO BRA
SI L
EIRA DE NORMAS TÊCNICAS
.NBR 10520:
informaçã o e
d o c u m
o:
c i t ~ es
em documentos: apresenl
açã
o.
Rio de Janeiro, 2002
UN
I
VERSIDADE
DE SÃO PAULO. Cat á lo
go
de
teses
da
Universidade de Sã o Paulo, 1992
São
Paulo, 1993. 467 p.
CONGR
E
SSO BRA
SILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇAO
, 10., 1979, Curitiba. Anais
.
. Curitiba: Associaçã o
Biblioteca ria
do
Paraná, 1979. 3 v.
15
8.1.2.1 Quando a entidade tem uma denominação gent'rica. seu
nome
é precedido pelo no
me
do órgão superior, ou pelo
nome da jurisdiçã o geográ fica à qual pertence.
Exemplos:
SÃO
PAULO (Estado). Secretaria
do
Me
io
Amb
iente.
Di ret
riz
es
para
a poli lica ambiental do E
sta
do de ã o PauloSã o Paulo 1993.
35 p.
BRASIl. Minisléio da Relató rio de
at
iv id
ades. Brasl lia ,
DF
,
1993. 28 p.
8.1.2.2 Quando a entidade. vinculada a
um
ó r
gão
maior, tem uma
d e n o m i n ~ o
especi fica
que
a identifica, a entrada
é
feila diretamente pelo seu nome.
Em
caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geogra fica
que
idenlifica a
u r i s d
o, entre parêlteses.
Exempl
os
:
8.1.3
Aut
o ria d
esc
on hec id a
BIBLIOTECA
NACION
AL
(Brasil).
Relatór
io
da Di r
eto r
ia
-G er
at
1984.
Rio
de
Janeiro,
198
5. 40 p.
BIBLIO
TECA
NACIONAL (Portugal). O
24
de julho de 1833 e a
gu
erra
ci
vil de 1829-1 834. Lisboa, 1983. 95 p.
Em caso de auloria desconhecida, a entrada
éfeita
pelo ti tulo. O termo
anO nimo
na o deve ser usado em
s u b s t i t u i ~
o ao
nome do
autor
desconhecido .
Exemplo:
8.2
Ti tu l
o e s
ub t
i
tu
lo
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasile iro. Sã o Paulo: Cã mara
Brasileira
do
Livro, 1993. 64 p.
O li lula e o subI tulo (se for usado) devem ser reproduzid os tal como figuram no d
oc
umento, separados por dois-pontos.
Exemplo
s:
PASTRO
, Cla udio.
Arte
sa
cra. Sã o Paulo: Loyola, 1993.
PASTRO
, Clã udio.
Arte sacr
a: espaço sagrado hoje.
Sã.
o Paulo:
Loyola,
1993.343
p.
8.2.1 Em
Ií
tulos e subti
lulas
demasiadamente longos, podem·se suprimir as
Ú
Ilimas palavras, desde que não seja alterado
o sentido. A supressã o deve ser indicada por reticêlcias.
Exemplos: ARTE de furtar .. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.
LEVI, R Ed ifi c io Ca
lumb
us .: n. 1930-33. 1997. 108 f Plantas
diversas. Originais em papel vegeta
l.
GONSALVES
, Paulo Eiró (Org .).A c
rian
ç a perguntas e respostas:
májicos
. psicó logos, professores, té::nicos, dentistas .. Preta cio do
Prot.
Dl.
Carlos da S
il
va Lacaz. Sã o Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.
8.2.2 Quando o Ií
lula
aparecer em mais de uma ngua registra -se o primeiro. Opcionalmente, registra-se o segunda ou o
que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo
si
nal de i9ualdade.
Exemplo:
SÃO
PAU LO MEDICAL JOURNAL=
REVISTA
PAULISTA
DE
MEDICINA. Sã o Paulo: Associaçê o Paulistade Medicina, 1941- .
Bimensa
l.
ISSN 0035-0362.
8.2.3 Quando se
referendam
periO dicos no todo (toda a
c o l e ~ o
, ou
quando
se referencia integralmente
um
nú mero ou
fasei cuia, o
ti
tulo
deve
s
er sempre
o primeiro elemento da referêlcia, devendo figurar
em
lelras
ma
iú sculas.
Exemplo:
REVISTA
BRASILEIRA
DE
BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO . São Paulo: FEBAB, 1973-1992.
8.
2.4 No caso de perió dico com tulo genéico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora,
que
se vincula ao
lu
la
por
uma preposiçê o entre colchetes.
Exemplo:
BO
L
ET
IM ESTAT1 S
Tl
CO
Ida] Rede Ferroviã ria Federal. Rio de
Janeiro, 1965- . Tri
me
stral.
8.2. 5 Os ti tulos dos perió dicos podem ser abreviados, conforme a
NBR
6032.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
19/86
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
20/86
NBR 6023:2002
17
8.5.1 Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem IrlS
ou mais. indica-se a primeira ou a que estiver
em
destaque.
Exemplo : ALFONSQ-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) Histó ri a
da ciÕlcia : o mapa
do
conhecimento. Rio
de
Janeiro: ExpressA o e
Cultura; sa o Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (Ameica 500 anos, 2).
8.5.2 Quando a editora nao puder ser identificada, de\e- se indicar a expressaosine nomine abreviada, entre co lchetes
[s.n.].
Exemplo: FRANCO, I. Di
sc ur
s os:
de
outubro de 1992 a agoslo de 1
993
.
Brasi lia, DF: [s.n.]. 1993. 107 p.
8.5.3 Quando o local e o editor na o puderem ser identificadosna publicaça 0, utilizam-se ambas as expressO es , abreviadas
e entre colchetes [S.I.: s.n.].
Exemplo:
G
ONÇAlV
ES, F. B. A h
is
tó ria
de Ml r
ad or. [S.I.: s.n
, 1993.
8.5.4 Quando a editora é a mesma instituiça o ou pessoa responsá vet pela autoria e já tiver sido mencionada , na o é
indicada.
Exemplos:
8.6
Data
UNIVE RSIDADE FEDERA L DE ViÇOSA .
Cat
á 1090
de
gra
duaç
ã o
1994·1995. ViQ:)sa , MG, 1994. 385 p.
RIBE IRO, Antonia Motta
de
Castro
Memôria
.AACR2, Anglo-
Am erican Cata
togu
lng Rules, 2
edition: descriçã o e pontos
de
acesso.
2.
ed. rev. e atual. Brasi lia,
DF
, 2001 .
A data de publicaçã o deve ser indicada em algarismos ará bicos.
Exemplo: LEITE, C. B. O sé c
ulo
do
desempenho
sa o Paulo: LTr, 1994. 160 p.
8.6.1 Por se tratar
de
el
emen
to essencial para a relermeia,
semp
re deve ser indicada u
ma
data, seja da publicaçã o,
distribuiçã o, do copirraite, da impressa o, da apresenta
çã
o (depô sito) de um trabatho acadinico, ou oulra.
Exemplo: CIPOLLA, Sylvia. Eu e a
escola
, 2- sé rieSa o Paulo: Paulinas,
c1993. 63 p.
8.6 .2 Se nenhuma data
de
pub licaçã o, distr ibuiçã o, cc plrraite, impressa cetc. puder ser determinada, registra-se uma data
aproximada entre colchetes, conforme indicado:
Exemplos: [1971
ou
1972) um ano ou outro
[1969?) data prová ve t
973]
data certa, na o indicada no item
[entre 1906 e 1912] use in tervalos menores
de
20 anos
[ca.1960]
dala aproximada
1197-) dÉCada certa
[197-?1 d
ÉCada
prová vel
1 8--]
SÉCulo certo
8 1]
sá::ulo prová vel
FL
OR
E
NZANO
, E
ve
rton.
Oicioná
r
io
de Idê
ia
s seme
lh
an tes Rio de
Janeiro: Ediouro, 1
9931.
383 p.
8.6.3 Nas refermcias de vá rios vo lumes de um documento, produzidos em um peri odo, indicam-se as datas mais antiga e
mais recente da publicaçã o, separadas
por
hi feno
Exemplo: RUCH, Gasta O. Histó ria geral
da
civilizaç a o da Antigü idade ao XX
sá::ulo. Rio
de
Janeiro: F. Briguiet , 1926-1940. 4 V.
8.6.4 Em listas e catá logos, para as cote{Õ es de pcri6 dicos em curso de publicaçã o, ind ica·se apenas a data inicial
seguida de
hl
fen e um espaQ:) .
Exemplo: GLOBO
RURAL
sa o Paulo: Rio Grá fica, 1985- . Mensal.
8.6 .5
Em
caso de publicaçao
periód
ica, indicam-se
as
datas inicial e final
do
perl
odo
de ediçllio, quan
do
se tratar de
publicaça o ence rrada.
Exemplo: DESENVOLVIMENTO CONJUNTURA. Rio de Janeiro:
Confederação Nacional da tndú stria, 1957-1968.
Mensa l.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
21/86
18
NBR 6023:2002
8.6.6 Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicaça o, conforme anexo A.
Exemplos: ALCAROE, J C.; RQDELLA, A. A. O equivalente em carbonato de
ca leio dos corretivos da acidez dos solos.Sclentla
Agrlcola
,
Pi
racicaba,
v.
53,
n.
2/3, p 204·210, maio/dez. 1996 .
BENNETI
ON,
M. J
Tera
pi
a ocupaciona l e reabilitaçã o psicossocial:
uma relação possi velRevi s ta de Terapia Ocupacional da
Universidade de São São Paulo, v. 4, n. 3, p. 11·16, mar .
1993
8.6.7 Se a pUblicação indicar, em lugar dos meses, as eSla es do ano ou as divisO es do ano em trimestres. semestres
etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos.
Exemplos:
8.7 Cescriç
ã
o fi slca
MANSILLA, H. C. F.
la
controversia entre universal ismo y
particularismo en la filosofl a de la culturaRevlsta Latinoameri
ca
na
de
Filosofi
ilB
uen
os
Aires,
v.
24,
n.
2 primavera 1998.
FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: li ngw populares, oralidade e
literatura.
Gragoatá
, Niteró i n. l p. 127-136, 2. sem. 1996.
Pode-se registrar o nú mero da
última
pá gina , folha
ou
coluna de cada seqü êlcia, respeitando-se a forma encontrada
(letras, algarismos romanos e ará bicos).
Exemplos: LUCCI , E. A.
Viver
e
apren
d
er
: estudos sociais, 3: exemplar
do
professor. 3.
sao
Paulo: Saraiva , 1994. 96, 7 p.
FELIPE, Jorge Franklin Alv
es
. Previdêlcia social na prá tica foren se.
4. ed. Rio
de
Janeiro: Forense 1994. viii, 236 p.
JAKUBOVIC, J. ; LELlIS , M. Matemâ
tica na medida
certa, 8.
sé
rle
livro do professor. 2. ed. s a o Paulo: Scipione, 1994. 208, xxi p.
8.7.1 Quando o documento for constitui do de apenas uma unidade fi sica, ou seja, um volume, indica-se o número total de
pá ginas ou folhas seguido
da
abreviatura p.
ou
f.
NOTA - A
fo
lha
é
composta de duas pá 9'nas: anverso e verso. Alguns trabalhos, como te ses e disser1açO es,
sa
o impressos apenas no
anverso e neste caso, indica-se f.
Exemplos: PIAGET, Jean. Para onde vai a educaç ã o 7. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1980. 500 p.
TABAK, F. A lei como instrumento
de
mudanç a sociat Fortaleza :
Fundaçã o Waldemar A1cã ntara, 1993. 17 I.
8.7.2 Quando o documento for publicado em mais
de
uma unidade fi sica,
quantidade de volumes, seguida da abreviatura
v.
ou seja, mais
de
um volume, indica-se a
Exemplo: TOURINHO FILHO, F. C.
Process
o pena
l.
16. ed. rev. e atual.
Sê
o
Paulo: Saraiva, 1994. 4 v.
8.7.3 Se o nú mero de volumes bibliográ ficos diferir do nú mero de volumes
fi
sicos, indica-se primeiro o nu mero de volumes
bibliográ fices, seguido do nu mero de volumes fi sicos.
Exemplo: SILVA, De Piá cido e.
Voca
bulá rio jurí dic
04
. ed. Rio de Janeiro:
Forense, 1
996.5
v. em 3.
8.7.4 Quando se referenciarem partes
de
publicações, mencionam-se
os
nú meros das folhas ou
páginas
inicial e final ,
precedidos da abreviatura f.
ou
p., ou indica-se o nú mero do volume, precedido da abreviatura v.
ou
outra forma de
individualizar a parte referenciada.
Exemplos: RE
GO
, L. L.
B.
O desenvolvimento cognitivo e a prontidã o para a
alfabetizaçã o. In: CARRARO T. N. (Org.). Aprend er pe
nsando
. 6.
ed . Petrópolis: Vozes, 1991. p. 31-40.
TURAND J. C
.;
TURAND, L. M. Fatores determinantes da oclusa o em
prótese total. In: _ Fundamentos de pró tese total. 4. ed.
sao
Paulo: Quintessence, 1998. ca po13.
8.7.5 Quando a publi
caçã
o nã o for pagirn da ou a numeraçã o de pá g
in
as for irregular, indica-se esta caracteri
st
ica .
Exemplos:
MARQUES, M. P.; LANZELO
TIE
, R G. Banco de dados e
h
lper
m l diaconstruindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio
de Janeiro: PUC, Departamento de Informá Ilca, 1993. Paginaçã o
irregular.
SIS
TEM
A de ensino Tamandaré sargentos do Exé cilo e da
Aeronâ utica. [Rio de Janeiroj:
Collgio
Curso Tamandaré, 1993. Na o
paginado.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
22/86
NBR 6023:2002
8.B lIustraç Õ es
Podem-se indicar as
ilustraçO es
de
qualquer natureza pela abreviatura i
l.
; para ilustraçO es coloridas, usar il. color.
Exemplos:
8.9 Dim ensõ s
CE
SAR,
A.
M.
A bala e a mitra. Recife: BagaQ). 1994. 267 p., il.
AZEVEDO, Marta R. de. Viva
vida
: estudos sociais, 4. Sê o Paulo:
FTO, 1994. 194 p.
,
II colar.
BATlSTA, Z.; BATISTA. N. O foguete
do
Guido. lIustraçO es de
Marilda Castanha. Sã o Paulo:
Ed
. do Brasil. 1992. 15 p.,
principalmente il. color.
CHUE
IR
E,
C.
Marca angelical.
u s t r ~
o Luciane FadeI. Pelro polis:
Vozes, 1994. 18 p somente il. ISBN 85·32 -1087-0.
19
Em listas
de
refertlcias , pode-se indicar a altu
ra do
documento em
cenU
metros e, em caso
de
formatos excepcionais,
tambén a largura. Em ambos os casos, aproximam-se as fraçO es ao
cenU
metro seguinte, com exceça o de documentos
tridimensionais, cujas medidas sâ o dadas com exatidA o.
Exemplos:
8.10 Sé rles e
coleç
ões
DURAN, J. J. lIumlnaç ã o para
vi
deo e clnem
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
23/86
20
RESPRIN: comprimidos. Responsá vai Iá::nico Delosmar R. Bastos.
Sã o Josédos Campos:
Joh
nson & Johnson, 1997. Bula de remé:lio.
NBR 6023:2002
8.11.1
Em
documentos traduzidos, pode-se indicar a fonte da traduçã 0, quando mencionada.
Exemplo:
CARRUTH, Jane. A nova casa
do Beb
eto. Desenhos de Tony
Hutchings. Traduçã o Ruth Rocha.
sa
o Paulo: Cl rcul0
do
Livro, 1993.
21 p. Traduçl
o de: Moving house.
8.
11
.2 No caso de traduçâo feita com base em oulra traduçã o, indica-se, alén da li ngua do texto traduzido, a do
texlO
original.
Exemplo:
SAADI. O
ja rdim
da
s
rosa
s .. Traduça o de Aurêio Buarque
de
Holanda. Rio
de
Janeiro:
J.
Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção
Rubaiyat). Versã o francesa de
Franz
Tou5sain do original árabe.
8.11.3 As separatas devem ser transcritas como figuram na publicaçã o.
Exemplos: MAKAU, A, B. Esperanza de la educaci6 n hoy. Lisboa: J. Piaget,
1962.
Separata de:
MOOR
E, W. (Ed.).
Con
strutivismo dei
mo.vimiento
educacional
: soluciones. C6rdoba AR:
[s
.n.].
1960.
p. 309-340.
UO N
, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez.
Separala
de:
Arquiv
os
Bra
si leiros
de
Cardiologia
, Sã o Paulo, v. 37,
n. 2
p.
125-127 1981 .
8.11.4
Nas leses, dissertaçOes ou outros trabalhos acadênicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese ,
dissertaçã o, trabalho de conclusa o
de
curso
etc.), o grau, a vinculaçã o
acadtnica
o local e a data da defesa, mencionada
na folha
de
aprovaçã o (se houver).
Exemplos: MORGADO, M. L. C. Re lmplante dentá rio 1990. 51 f Trabalho de
Conclusa o de Curso (Especializaçã 0)- Faculdade
de
Odontologia,
Universidade Camilo Castelo Branco, sa o Paulo,
1990.
ARAUJO
, U.
A.
M.
Má
s
ear
as inteiriç as
Tuku
na possibilidades
de
estudo
de
artefatos de
mu
seu para o conhecimento
do
universo
indi
gena.
1985
. 102 f. Disse
rtaça
O
Mestrado
em Citlcias Sociais}
Fundaçã o Escola de Sociolog ia e Po
li
tica
de
Sã o Paulo, sa o Paulo,
1986.
ALENTEJO, Eduardo. Catal
ogaç
ã o
de
pos
tais 1999.
Trabalho
apresentado como requisito parcial para aprovaçã o na Disciplina
Catalogaçã o
111
Escola de Biblioteconomia, Universidade do Rio de
Janeiro, Rio de Janeiro,
1999
8.11 .5 Outras notas podem ser inclui das, desde que sejam consideradas importantes para a identificaça o e localizaça o
de
fontes de pesquisa.
Exemplos:
9
Orden
aç ã o
das
referilc las
HOLANDA, S. B. Caminhos e fronte iras. 3. ed. Sã o Paulo:
Companhia
das
Letras,
1994.
301 p., il. Inclui
i
ndice. ISBN
85-7164-
4 x .
PELOS
I, T. O caminho
da
s co
rdas
. Rio de Janeiro:
Ama
i
s, 1993.
158
p., i
l.
Bibliografia: p.
11
5
158.
TRINGALI , Dante.
Escolas li terá rias
Sã o Paulo: Musa,
1994. 246
p.
Inclui bibliografias.
CARDIM, M. S. Constitui o e
ns
I
no
de 2
1
grau regul
ar noturno uma
v
erdadeir
a
educaç ã
o
de
a
dultos7Cu
ritiba: Universidade Federal
do
Paranã Se tor
de
Educaça
o, 1 9 ~
3 microfichas. Reduçã o de
1:24.000
As
referêlcias
dos
documentos citados
em
um
trabalho devem ser ordenadas
de
acordo
com
o sistema
ut
ilizado para
citaçã o no texto, conforme
NBR 10520.
Os sistemas mais utilizados sa o: alfaMico (ordem alf
aMica
de entrada) e numé ico (ordem
de
citaçã o no texto).
9.1 S
is
tema al fabêtico
Se for utilizado o sistema alfabEtico, as referêlcias devem ser reunidas
no
final
do
Irabalho,
do
art i
go
ou
do
capi tulo, em
um
a
li
nica ordem alfabÉtica .
As chamadas
no texto devem obedec
er li
forma adotada na
referilcia com
relaça o
li
escolha
da entrada, mas nã o necessariamente
quanto
li grafia, confonne a
NBR
10520.
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
24/86
NBR 6023:2002
Exemplos:
21
No texto:
Para Gramsci (1978) uma concepç\lo de mundo cri tica e coerente pressupOe a plena
conscilllcia de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada
[",[
Nesse universo, o poder decis6 rio está certali zado nas ma os dos detentores do poder
econO mico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais (DRE IFUSS, 1996).
Os empresá rios in dustriais, mais até que os educadores, sa 0, preciscmente, aqueles
que hoje identificam tendll1cias na relação entre as transfonna
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
25/86
22
NBR 6023 '2002
Anuo A
(n
ormativo)
Abreviatu
ra
dos meses
Português s ~ n
Italiano
jan eiro jan.
enero en
ero gennaio genn
.
fevereiro fev
.
febrero feb. febbraio febbr.
marQ) mar. marzo marzo
marzo
mar.
abr
il
abr. abril
a
ro
aprile apr.
maio maio
maya mayo
maggio
magg
.
jun ho jun. junio jun .
9
iu
9
no
9
iu
9
no
julho jul. julio jul. luglio
I
U9
1
o
agosto ago.
agosto
agosto agosto
ag.
setembro set. septiembre
sept. settembre selt.
outubro oul.
octubre oc t
oUobre 011
.
novembro novo noviembre no
vo
no
vembre
n
ov
o
dezembro dez. diciembre dic. dicembre dic.
Francês
'nglfs
Alemão
janvier
jan
...
January
Jan. Januar
Jan.
fé/rier {wr. Feb ru
ary
Feb. Februar Feb.
ma
ma
March Mar.
M
rz
M' rz
avó avril April
Ap
Ap
ril Ap
r.
mai mai May May Mai
Mai
juin juin June June Juni Juni
juillet
juil.
July July Juli
Juli
800t aoO t
August
Aug.
August Aug .
septembre sept. September Sepl September Sept.
octobre oc ..
October
Oc . Oktober Okt.
novembre novo
November No
v. November Nov.
dé::embre dO:
December
Dec .
Dezember Dez.
l NDICE REMISSIVO
-
•
u
o
:
,
•
o
,
u
•
•
g
,
l .
"
E
•
w
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
26/86
NBR 6023:2002
I NO IC E REMISSIVO
Acô rdã aver Documento
jurí dica
Almanaque ver Monografia no todo
Anais ver Evento
Apelaç ã aJer
Docum
ento
juri
dica
Animais empalhados ver Documento tridimensional
Arquivo
de
imagem, 7.
11
.3
em disquete, 7.11 .3
Artigo
de jornal, 7.5.5
elementos complementares. 7.5.5.2
elementos essenciais, 7.5.5.1
em meio
elelro
nico, 7.5 .6
de revista,
7.5
.3
elementos complementares, 7.5 .3.2
elementos essenciais,
7,5.3.1
em meio eleiTOnico, 7.5.4
Atlas ver Material cartográ fico
Autor(es)
definiça 0,
3.1
desconhecido, 8.1.3
entidade , 8.1.2
definiçã 0,3.2
pessoal is), 8 .1
mais de Ir5, 8 .1.1 .1
pseudO oimo, 8.1.1 .3
Banco de
dado
s, 7.17
Base de dados, 7.17
Boletim
artigo . 7.5.3
Bu
la de remé diq 8.11
Capí
tulo
de lívro, 7.3
definiçã 0,3.3
Casse te
sonoro, 7.13
Catá logover Monografia
no todo
Código ver Documento juri dlco
Coleç
ã
OIer Sé rie
Coletá nea
de
vá
rios autores, 8.1.1.2
parte de, 7.3
Compilad
or
, 8.1. 1.2
Conformc ia ver Evento
Congresso ver Evento
Con solidaç ã o de lo
lSV er
Documento
luri
dlco
Con stitulç ã
OIer
Documento
lur
dlco
Coordenador, 8.1.1
.2
Data, 8.6
de perió dlcos
em cu rso, 8.6.4
encerrados, 8.6.5
divisõ es do ano, 8.6.7, 8.6.6
documento sem dala, 8.6.2
eS
laçO es do ano, 8.6.7
mais antiga e mais recente, 8.6.3
meses, Anexo A
Decreto ver Documento
lurí
dica
Descriç ã o fi sl
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
27/86
•
e
. l
24
elementos essenciais, 7.7.1
em meio eletrO nloo, 7.7.3
Filme ve r Imagem em
movimento
Folheto
ver Monografia no
todo
Fósseisver Documento tridimen sional
Fotografia ver Documento
iconogr
ã fico
Gravura ver
Documento iconográ fico
Gula ver Monografia no todo
Habeas-corpus ver Documento jurl dlco
Homepage ver Documento de acesso exclusivo em
meio eletrônico
lIust raç
ã
o 8.8
Ilustrador, 8.1.1.4
magem
de saUlite 7. 2.3
em arquivo elelrO nico, 7.
11
.3
em
movimentO, 7.10
elementos complementares, 7.10.2
elementos essenciais, 7.10.1
Jornal
Artigo ou
maléia
, 7.5.5
elementos complementares. 7.5 .5.2
elementos essenciais, 7.5.5.1
em
meio eletrO nico,
7.5
.6
JurlsprudÜ1cla ver Documento
juri dlco
l egislaç ã OIer
Docum
e
nto
juri
dico
sta de discussã o ver Documento de acesso
exclusivo em
melo eletrõ
nico
LIv
ro
ver Monografia no todo
Local ,8.4
em fonte externa
à
obra, 8.4.3
h
omO
nimos de cidades, 8.4.1
mais de um local, 8.4 .2
nã o identificado, 8.4.4
Long
Play
ver
Documento sonoro
Manual ver
Monografia
no
todo
Mapa ver
Documento cartográ
fi co
Maquete
ver
Documento
tridimensi onal
Medida
prOVisória
ver Documento Juri dlco
Microficha
, 8.11 .5
Monografia
definição, 3.7
em meio eletrO nico, 7.2
CD-ROM, 7.2.1
on/ine
7.2.2
no todo, 7.1
elementos complementares, 7.1.2
elementos essenciais, 7.1.1
em
meio eletrOnico, 7.2
parte de, 7.3
elemen tos complementares, 7.3.2
elementos essenciais, 7.3.1
em meio elel
rO
nico, 7.4
Monumento
ver
Docum
ento
tridimen
si onal
Notas, 8.11
de tradução,
8.
11 ,1, 8.11.2
Ob
je
to ver
Documento
tridimensional
Organizador
, 8,1.1 .2
Paginaç ã
OJer Descri
ç
li
o
fi
sica
Partitura
, 7.15
elementos complementares, 7 .15.2
elementos essenciais, 7.15.1
em me io elelrOnico, 7.15.3
Patente , 7.8
Patente , 7.8
Pintura ver
Documento Iconográ
fico
Proceedings
ver
Evento
NBR 6023:2002
Programa de computador softwar
e
ver
Documento
de
aces
so exclusivo em
meio
elel rõ nico
Pseudô nimo. 8.1.1.3
Publicaç
ã
o
periódica
como um todo. 7.5.1
elementos complementares. 7.5.1.2
elementos essenciais, 7.5.1 .1
partes. 7.5.2
elementos complementares, 7.5.2.2
elementos essenciais, 7.5.2 .1
Recensã
Q
8.
11
Referêlcia s
)
definição, 3.9
elementos complementares, 4.2
elementos essenciais, 4.1
localizaça 0,5
ordenaçã o, 9
regras gerais de apresentação, 6
Resenha, 8.11
Resoluç
ã o
Ieglslaç ã Oocumento
Juri dico
Resumo s)
de
eve
nto
v r
Evento
Reunlã
o ver Evento
Revisor
, 8.1.1.4
Revista
art igo ou maté ia, 7.5.3
elementos complementares, 7.5.3.2
elementos essenciais, 7.5.3.1
em meio ele trO nlco, 7.5.4
Seção
definiça 3 3
Seminá rio
var
Evento
Senlenç
a
üudici
al)
ver Documento jurí dico
Separata
,
8.1
1.3
de finiçêo, 3.10
Série
definiçã o, 3.8
indicaçã 0,8.10
Simpósio ver Evento
Sistema alfab
é Ilco. 9.1
Sistema
numé
rico. 9.2
SUde ver
Documento Iconográ
fico
Software ver Documento de acesso exclusivo em
meio elelrO nlco
Subti , 8.2
definiçê 0, 3.11
longo. 8.2.1
SÚ mula Üurisprudêlcla)
ver
Documento
juri
dlco
Suplemento
de
peri6 dioo, 7.5.2
definiçê 0, 3.12
Tese
,
7.
1, 8.11.4
Ti tulo , 8.2
de peri6dlco{s)
no todo, 8.2.3
genéico, 8.2.4
abrev iado, 8.2.5
definiçã 0, 3.13
em mais de uma n9ua, 8.2.2
longo, 8.
2.
1
Trabalho acadinico , 8.11.4
Tradutor
, 8.1.1.4
Tradução
8 .
11
.1, 8.11.2
Transparêlcia , 7.11
Videocassete, 7.10
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
28/86
NORMA
BRASILEIRA
BNT NBR
6 24
Segunda edição
01 02 2012
Válida a partir de
1
03 2012
Informação e documentação
Numeração progressiva das seções de
um
documento
Apresentação
Information
nd
documentation
Numbering of lhe
progr
essive
sec
tions
of
a document Present tion
ICS 1 .140.40
ASSOCIACAo
BRAS
ILEI
R
DE NORMAS
TtCNIC S
ISBN 978 85 07 03247 2
Número de referência
ABNT NBA 6024:2012
4
páginas
© ABNT 2012
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
29/86
ABNT NBR 6024:2012
CABNT2012
Todos
os
direitos reservados. A
menos
que
especificado de ou
lro
modo,
nenhuma
parle
desta publicação
pod
e
ser
rep roduz ida ou utilizada
por
qualquer meio, eletrõnico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlilme,
sem
permissão por
escrito da
ABN
T.
ABN
T
AV
Tr
eze de Maio, 13 · 28
andar
20031-9
01
- Aio de Janeiro - AJ
Tel : 55 21
3974
2300
Fax: 55 21 3974 2346
www.abnt.org.br
ii
C ABNT 2012 - Todos os direitos reservados
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
30/86
ABNT NBR 6024:2012
Sumário
Página
Prefácio
...... .......................... ........... ...... ........ ................................................. .......................... .. .
v
Escopo . .
.
.
.
. .
.
......
.............. .
.......
.....
. . .....
2 Refe rência normativa .
....
.
......
...........
..........
..............
.................
.................
3 Termos e definições ..
........
......
............
............. ............................... .................... 1
4 Regras gerais . ......... .. ... . ....... ....... ....... .... . ..... ...... .....
2
4.1 Seções ...... ............ ...... ........ ............ ............ ................ .2
4 2 l
ínea .................................. .
........
.......
......
.
.
..........
............. ....
. 3
4 3 Subalínea ......................................... ............. ..........
.................................................. 4
4 4
Ind i
cativo
s .
.......
.
.
...........
........
....
.........
.
....
.
.................
........
...
4
C
ABNT 2012
Todos
os
direitos reservados
iii
-
8/18/2019 ABNT (OCR)
31/86
ABNT NBR 6024:
2012
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo
é
de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial
ABNT
/
ONS)
e
das
Comissões de
Estudo
Especiais
ABNT
/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo CE), formadas
por
representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutr