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  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    1/86

      SSOCI ÇÃO

    BR SILEIR

    DE

    NORM S

    TÉCNIC S

    COLETÂNEA DE NORMAS TÉCNICAS

    EL BOR ÇÃO

    DE TCC DISSERTAÇÃO E TESE

    Rio de Janeiro

    2 12

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    2/86

    Associaçã o Bra sileira de Normas TÉCnicas

    Coletâ

    nea

    de

    Normas

    TÉCnicas-

    Elaboraçã o de Te

    e

    Disse

    rtaçã

    o e

    Te

    ses

    Associaçã o Brasileira

    de Normas

    Tá:nicas.

    Rio de Janeiro: ABNT  2012

    85 p 

    ISBN 978-85-07-03960-0

    1.

    Redaçã

    o T

    á::

    nica . 2.

    Pesqu

    isa.

    3 Metodologia I Ti tulo

    Impresso no B

    ra

    sil / Prinl

    ed

    in

    Braz

    il.

    P

    roi

    bi

    da

    a r

    epro

    du

    t;a

    o l

    ota

    i

    ou parci

    a

    l

    T

    odos os

    direi tos r

    eservados

    Co pyrigh

    l© 2012.

    Associaça

    o Bra

    silei

    ra

    de Normas

    Té::nicas

    Associaç o Brasilei

    ra

    de Normas Té cnicas

    Avenida Treze de

    Maio, 3 

    andar

    CEP 20003-901 - Rio

    de Janeiro

    -

    RJ

    Tel. :

    2

    1  39 74-2300

    www .abnt.o

    rg

    .br

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    3/86

    ,

    .

    r;

    I

    umá rio

    ABNT NBR 6023:2002 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Refermcias -

    Elaboraçi'i o

    ABNT NBR 6024:2012 - Informação e documentação - Numeraçi'i o

    progressiva das seçii es de um documento - Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 6027:2012

    -Informaçi i

    o e documentaçi'i o - Sumá r  -

    Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 6028:2003 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Resumo -

    Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 6034:2004 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - índice -

    Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 10520:2002 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Citaçii es em

    documentos - Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 14724:2011 - Informaçi'i o e documentaçi'i o - Trabalhos

    acadEi11icos

    - Apresentaçi'i o

    ABNT NBR 15287:2011 - Projeto de pesquisa - Apresentaçi'i o

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    4/86

     

    :

    e

    AG02002

    NBR

    6023

    t

    Informaç ã O e documentaç ã o -

    ASSOCIAÇÃO

    BRASILEIRA

    DE NORMAS

    TÉCNICAS

    ' '

    ReferÊncias -

    Elaboraç ã

    o

    Origem: Projeto NBR 6023:2002

    IIV,Treze oe M

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    5/86

    2

    NBR 6023:2002

    2

    Ref

    er

    mclas

    n

    or

    mativas

    As normas relacionadas a seguir cenlin disposiçOes que,

    ao

    serem citadas neste lexto, constituem prescriçiles para esta

    Norma. As

    ed

    i

    çOes

    indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma eslá su jeita a revisa o,

    recomenda-se à queles que realizam acordos com base nesta QJe verifiquem a convenitilcia de se usarem as

    ediçO

    es

    mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informaça o das normas em vigor em um dado momento.

    NBR 6032:1989 • Abreviaça o de t tulos de pená dicos e pu

    bt

    icaçO

    es seriadas· Procedimento

    NBR 10520:2002 •

    Informaçã

    o e documentaça o - CitaçO es em documentos - Apresentaça o

    NBR 10522:1988 - Abreviaça o na descriçã o bibllográ fica - Proced imento

    CÓDIGO

    de

    Catalogaça o Angh)oAmericano. 2. ed. sa o Paulo: FEBAB, 1983-1985.

    3 D

    efin

    iç Õ

    es

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes de flniçO

    es

    :

    3. 1

    auto

    r(es): PessoaIs) fi si

    ca

    (s)

    responsàve l(

    eis ) pela

      ~ do

    ooteu

    do

    intelectual

    ou

    arti slico de um documento.

    3.2 autor(es) enlidade(s): n s t i t u i ~ 0(0 es),

    o r g a n i z a ~

    o(ões), empresa(s), c o m i t ~ s , comissa o(ões), evento(s) , entre

    outros, responsá vel(eis) por publicaçO es em que não se distingue autoria pessoal.

    3.3 capi l

    ul

    o ,

    seç ã

    o ou partá>ivisa o de um documento, numerado ou na o .

    3. 4 doc

    um

    ento: Qualquer suporte que contenha i n f o r m a ~ o registrada, formando uma unidade, que possa servir para

    consulta, estudo ou prova. Inclui Impressos, manuscritos, registros audiovisuais, sonoros, magnÉticos e e letrõ nicos, entre

    outros .

    3.5 edi ç ã o Todos

    os

    exemplares produzidos a partir de um original ou matriz. Pertencem à mesma o de uma obra

    todas as suas impressões, reimpressOes, tiragens etc., produit las diretamente ou por outros mÉtodos, sem modificaçOes,

    independentemente do peri odo decorrido desde a primeira o.

    3.6 edi

    to r

    a: Casa publicadora, pessoa(s) ou instituh;tlo responsável pela

    p r o d u ~ o

    editorial. Conforme o suporte

    documental, outras denominaçOes são ut ilizadas: produtora (para imagens em m

    ov

    imento), gravadora (para registros

    sonoros), entre outras.

    NOTA - Na o confundir com a deslgnaç o do editor, utilizada para indicar o responsá vel Intelectual

    ou

    clenU fiCO que atua na rlnia o de

    art i

    go

    s para

    uma rev is

    t

    a,

    jornal etc.

    ou que

    coordena

    ou

    organiza a prepa raç o

    de

    coleta neas.

    3.7 mo

    no

    grafia : Item nã o seriado, isto ã item completo , constitui

    do de

    umas6 parte,

    ou

    que se pretende completar em

    um nu mero preestabelecido de partes separadas.

    3.8

    publicaç

    ã o pe

    ri6dica

    :Publicação em qualquer tipo de suporte, editada em unidades

    fi

    sicas sucessivas. com

    des ignaçO es numé'icas lou cronol6 gicas e destinada a ser continuada indefinidamente.

    NOTA

    - Na o

    confund

    ir

    co

    m • co

    leç l

    ou·

    séie edito

    ri

    al  .

    que sa

    o

    recu rsos

    criados

    pelos

    editores

    ou pe

    l

    as

    i

    nst

    i

    tu

    i

    tJj es respolll 5á

    para

    reuni r

    co

    njuntos espec l ficos da obras que recebem o mesmo tratamento gtâ fico-ed itorial (formato, caracterl sticas vlsuals e

    tipogré

    ficas .

    enlre outras) e/ou que manlin correspondêlcla temé tica entre s

    I Um

    a

    co

    leç o

    ou sé"ia

    editorial pode reunir monografias (por

    ex

    amplo:

    Co

    l

    o

    Primeiros

    Passos , Série Nossos

    Clé

    ssicos. Séie Literatura

    Bras

    i

    le

    i

    ra

    , Séie RelatO rios)

    ou

    constituir pub

    licaça

    o edita da em

    part

    es, com

    ob

    jetl

    vo de

    lo

    rmar fu turamente

    uma co l

    o completa

    (po

    r e

    xe

    mplo:

    Série

    Sé::

    ul

    o

    XX

    , Séie

    Bo

    m

    Apetite

    ,

    en

    tre

    ou

    tras ) .

    3.9 refe

    rm

    cia : Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um d

    oc

    umento, Que permite sua identificaçã o

    individual.

    3.10 separata: Publicação de parte de um trabalho (arti

    go

    de periódico, capl tulo

    de

    livro , c o l a b o r a ~ e s em colelaneas

    etc.), mantendo exatamente

    as mesmas

    caracteri sticas tipográ ficas e

    de

    formataçã o

    da

    obra original , que recebe uma

    capa, com as respectivas informaçO

    es

    que a vinculam ao todo, e a expressa o Separata de em evidê1cia. s separatas

    são utilizadas para distribuiça o pelo pró prio autor da parte, ou pelo

    ed

    itor.

    3.

    11

    subli tu lo Info

    rmaçj

    es apresentadas em seguida ao

    ti

    lu la, visando esclarecêlo ou complementã -lo, de acordo com o

    conteu do do documento.

    3. 12

    suplemento

    : Documento que se adiciona a outro para ampliã -Io ou a p e r f e i ~ á - I o , sendo sua relação com aquele

    apenas editorial e na o

    fi

    sica , podendo ser editado com periodicidade etou numer

    açã

    o pró pria.

    3.13 t í tuloPalavra, expressa o

    ou

    frase que designa o assunto ou o conteu do de um documento.

    4 Elemento

    s

    da

    refer

    incia

    A referê1cia éconstitul da de element

    os

    essenciais e, Quando necessá rio,

    ac

    rescida de elementos complementares.

    4.1 El ement

    os

    e

    sse

    nc

    ia is

    Sã o as i n f o r m a ~

    as

    indispensá veis á d e n l i f i c a ~ o do documento. Os elementos essenciais estã o estritamente vinculados

    ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.

    4.2 El ementos co mplementar

    es

    sa O as informaçO es que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar

    os

    documentos.

    NOTA - Os elementos essenciais e complementares

    sa

    o retirados do pr6prio documento . Quando isso na o for possl ve l, utilizam·sruaas

    fonte s

    de Informaç o, ind

    i

    cando-se

    os dados

    assim

    obtidos entre colchet

    es

    .

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    6/86

    NBR 6023:2002

    5 Local izaç ã o

    A referêl cia pode aparecer:

    a o

    r o d a p ~

    b) no fim de texto ou de capi lulo;

    c) em lista de referirlcias;

    d) lacedendo resumos, resenhas e recensõ es.

    6 Regras

    gerais

    de

    apresentaç

    ã o

    As regras gerais de

    a p r e s e n t a ~

    o far·se-ã o conforme 6

    1.

    a 6.5.

    6.1 Os elementos essenciais e complementares da rafa rmeia devem ser apresentados em seqü tl e ia padronizada.

    3

    6.2 Pa ra compor cada

    refermeia,

    deve-se obedecer à seqü

    meia

    dos elementos, conforme apresentados nos modelos das

    seQ5

    as 7 e 8.

    Os

    exemplos das re ferêlcias esta o centralizados apenas para fins de destaque.

    6.3 As referlilcias sã o alinhadas somente

    à

    margem esquerda do texto e

    de

    forma a se identificar

    in

    div idualmente cada

    documento, em espaço simples e separadas entre si por espaQ) duplo. Quando aparecerem em

    no

    ta s de rodapã sera o

    alinhadas, a partir da segunda

    li

    nha da mesma referêlcia, abaixo da pr im eira letra da primeira pa lavra. de forma a

    destacar o expoente e sem espaQ) entre elas.

    6.4 A p o n t u a ~ o segue padrO es internacionais e deve ser uniforme para todas as referêlcias. As abreviaturas devem ser

    conforme a NBR 10522.

    6.5 O recurso tipográ fico negrito. grifo ou itá lico) utilizado para destacar o elemento li lulo deve ser uniforme em todas as

    refe rêlcias de um mesmo documento. Isto nã o se aplica á s obras sem

    d i c a ~

    o de autoria, ou de responsabilidade , cujo

    elemento de entrada éo pró prio ti lula. já destacado pelo uso de letras maiu sculas na primeira palavra , com exclusã o de

    artigos definidos e indefinidos) e palavras monossilá bicas.

    6.6

    As

    referêlcias consta

    nt

    es em uma lista pa dronizada devem obedecer aos mesmos princi pios. Ao optar pela z a ~ o

    de elementos complementares, estes devem ser inclui dos em lodas as refenhcias daquela lista .

    6.7 Os casos omissos devem ser resolvidos utilizando-se o CO digo de a l a l o g a ~ o AIlglo-Americano vigente.

    7 Modelos de referÊncias

    Os modelos de referêlcias estã o exemplificados nas   es 7 e 8.

    7.1 Monografia no todo

    Inclui livro e/

    ou

    folheto manua

    l,

    guia, catá logo. enciclopé:li a. dicioná rio

    elc

    .) e t rabalhos acadtnicos teses, dissertaçoes ,

    enlre outros).

    7.1.1 Os elementos essenciais sã o: autor es), li lu lo, ediçã o, loca l, editora e data de publicaçã o.

    Exemplo: GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade

    no

    Brasil. Niterói: Ed UFF,

    1998.

    7.1.2 Quando necessá rio, acrescentam·se elementos complementaresá referêlcia para melhor identificar o documento.

    Exemplos: GOMES, L. G. F. F. Nove la e so ciedade no Brasil . Ni lerói : EdUFF,

    1998. 137 p. , 21 cm. Coleçã o Antropologia e Ciêlcia Poli lica, 15).

    Bibliografia: p. 131  32. ISBN 85-228-0268-8.

    PERFil

    da adminislra

    çã

    o pu blica paulista. 6. ed. Sã o Paulo: FUNDAP,

    1994.317 p. Inclui r ndice. ISBN 85-7285-026-0.

    IBICT. Manual de normas de editoraç ã o do IBICT 2. ed. Brasi lia ,

    DF, 1993.

    41

    p.

    HOUAISS,

    An

    tonio Ed.).

    Novo

    di

    cionâ

    rio Folha Web

    ster

    s

    i n g l ~ p o r t u g u

     

    portugu5li

    ngh

    3 . Co-editor Ismael Cardi

    m.

    sa o

    Paulo : Folha da Manha, 1996. Ed içã o exclusiva para o assinante da

    Folha de S. Paulo.

    BRASI l : roleiros turl sticos. Sã o Pa ulo: Folha da Manha, 1995. 319 p.,

    il. Roteiros turl sticos Fiai). Inclui mapa rodoviá rio.

    sAo

    PAULO Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Coordenadoria

    de Planejamento Ambienta

    l.

    E

    st

    u

    do

    de impacto ambiental- ElA,

    Relatório de

    impacto

    ambiental - RIMA manual de orientação. Sã o

    Paulo, 1989. 48 p. Skie Manuais).

    MUSEU DA IMIGRAÇ

    AO

    Sã o Paulo, SP).Museu da Imlgraç ã S.

    P

    aulo

    : catálogo. S

    ão

    Paulo,

    1997.16

    p.

    INSTITUTO MOREIRA SALLE S. 5ã o

    Paulo

    de

    Vi n

    cenzo Pastore

    fotografias: de 26 de abril a 3 de agosto de 1997, Casa de Cultura de

    P

    OQ:lS de Caldas.

    P

    OQ:l

    S

    de Caldas, MG.

    5.1

    .

    1

    1997. 1 folder. Apoio

    Ministkio da Cultura· Lei Federal de Incentivo à Cultura.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    7/86

    4

    NBR 6023:2002

    TO

    RELLV, M. Almanaque

    pa

    ra 1949: primeiro semestre

    ou

    Almanaque d' A ManhaEd. fac-sim. sa o Paulo: Sludioma: Arquivo do

    Estado, 1991 . Coleça o Almanaques do Bara o de Ilarart't. ContéTl

    iconografia e depoimentos

    so

    bre o autor.

    MEY, Eliane Serrã o Alves. C

    ataloga

    ç

    ã

    o e descr iç

    ã

    o bibliográ f i

    ca

    c o n t r i b u i ~ e s a uma teoria. Brasf lia, DF: ABDF, 1987. Originalmente

    apresentada como dissertaça o de mestrado, Universidade de Brasi lia,

    1986 

    7.2 Monografia no

    todo

    em melo ele

    trôni

    co

    Inclui

    os

    mesmos tipos indicados em 7.1, em meio eletrônico (disquetes, CO-ROM,onlina etc.).

    7.2.1 As refermcias devem obedecer aos padrOas indicados para os documentos monográ ficos no todo, acrescidas das

    i n f o r m ~ es

    re

    lativas á descriça o

    fi

    sica do meio elelrO nico.

    Exemplo:

    KOOGAN, André HOUAISS, Antonio (Ed. ). Encl

    cl

    opê d ia e

    di c

    ion á r io dig i

    tal 98

    . Oireçã o geral de AndréKoogan Breikmam. Sã o

    Paulo: Delta: Estada o, 1998. 5 CO-ROM.

    7.2.2 Quando se tratar de obras consultadas online tambén sa o essenciais as informat;O es sobre o endereço eletrO nico,

    apresentado entre os sinais < >, precedido da expressa0 Disponi vel em: e a data de acesso ao documento, precedida da

    expressa o Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundos.

    NOTA - Na o se

    recomenda

    referenciar malerial elelr6 nico de cuna o nas redes .

    Exemplo:

    7.

    3 Parte de monografia

    ALVES, Castro. Navi o negre

    ir

    o.

    5.1.

    1 Virtual Books, 2000. Disponl vel

    em

    :

    . Acesso em: 10 jan. 2002, 16:30:30.

    Inclui capí tulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es) e/ou

    ti

    lulo pr6 prios.

    7.3. 1 Os elementos essenciais stlo: autor(es), li

    lulo

    da parte, seguidos da expressa0 In:" , e da referê"lcia completa da

    monografia no todo. No final da re ferêlcia, deve-se informar a p aginaçã o ou outra forma de individualizar a parte

    referenciada.

    Exemplos: ROMANO, Giovann i. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,

    G : SCHMIDT, J. (Org.). Hi

    st

    ó ria d

    os

    j ovens 2 ã o Paulo:

    Companhia das Letras, 1996. p. 7-16.

    SANTOS, F. R. dos. A colonizaçã o da terra do Tucujú s. In:

    H

    is

    tó r

    ia

    do Amapá, .,

    gra

    u. 2 . ed. Macapá : Valcan, 1994. capo 3 

    7.3.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementaresá referilcia para melhor identificar o documento.

    Exemplos:

    ROMA

    NO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI,

    G. ; SCHMIOT, J   (Org.). Hi

    st

    ó r ia d

    os

    jo vens 2 a Il>oca

    contemportl nea Stlo Paulo : Companhia das Lelras , 1996. p. 7-16.

    SANTOS, F  R dos. A colonizaçã o da terra do Tucujú s. In:

    HistórIa do

    Amapá , ., grau.

    2.

    ed. Macapá : Valcan, 1994. capo 3, p.

    15-24.

    7.4 Part e de mono

    gr

    afia em m eio

    el

    e

     

    á nico

    As referilcias devem obedecer aos padrO es indicados para partes de monografias, de acordo com 7.3, acrescidas das

    informat;O es relativas à descriç i o

    fi

    sica

    do

    meio eletrOnico (disquetes, CO-ROM,

    online

    etc.). Quando se tratar de obras

    consultadas

    online 

    proceder-se-á conforme 7.2.2.

    Exemplos:

    7.5

    Publl

    caç

    ã

    o

    peri

    ó

    dica

    MORFOLOGIA

    dos artr6 podes. In:

    ENCICLOPt:DIA

    multiml dia dos

    seres vivos. [5.1.] : Planeia

    oe

    Agostini, c1998 . CO-ROM

    9.

    p oLi riCA. In: DICIONPRIO da ngua portuguesa. Lisboa: Priberam

    Informá lies, 1998. Oisponí vel

    em

    : .

    Acesso em: 8 mar. 1999.

    SAO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Tratados e

    organizat;O es ambientais em mat&ia de meio ambiente. In:

    Ente

    nd

    endo o melo

    amb

    iente . StI o Paulo, 1999. v. 1. Disponl vel em:

    . Acessoem: 8 mar.

    1999.

    Inclui a coleç i o como um todo, fasci culo

    ou

    nú mero de revislanú mero

    de

    jornal, caderno etc. na ; ntegra, e a mat&ia

    existente em um nú mero, volume ou fasci culo de peri6

    dica

    (artigos cienti ficas de revistas, editoriais, mat&ias jornall sticas ,

    set;Oes, reportagens etc.).

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    8/86

    NBR 6023:2002

    5

    7.5.1 Publicaç ã o periódica como

    um

    todo

    A referilcia de toda a coleça o de um

    ti

    tulo de peri6 dico

    é

    utilizada em listas de referi lcias e catá Iogas de obras

    preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.

    7.5.1.1 0s elementos essenciais sã

    o:

    ti lu l

    o,

    local de publicaç i 0 editora, datas de iní cio e de encerramento da publicaça 0

    se houver.

    Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFiA. Rio

    de

    Janeiro: IBGE, 1939·

    7.5.1.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares ti referâ lcia para melhor identificar o documento.

    Exemplos:

    REV ISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE,

    1939- . Trimestral . Absorveu Boletim Geográ fico, do IBGE. I ndice

    acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.

    BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de Janeiro: IBGE, 1943-1978.

    Trimestral.

    SÃO PAULO MEDICAL JOURNAL. Sã o Paulo: Associação Paulista de

    Medicina, 1941- . Bimensal.lSSN 0035-0362.

    7.5.2 Partes d e revista, boletim

    etc

    .

    Inclui volume, fasci culo, nú meros especiais e suplementos, entre outros, sem ti tulo pró prio.

    7.5.2.1 Os elementos essenciais

    sã o

    : ti tulo da publicação, local de publicação, editora . numeração do ano elou volume,

    numeraçã o do fasci culo.

    es

    de peri odos e datas de sua publicaça o.

    Exemplo: DINHEIRO.

    São Pa

    ulo:

    Ed

    .

    Tr

    iS, n. 148.

    28ju

    n. 2000.

    7.5.2.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares á referi lcia para melhor identificar o documento.

    Exemplo: DINHEIRO: revista semanal de neg6 cios. Sã o Paulo : Ed . Tr

    iS,

    n.

    148 28 jlJn  2000. 98 p.

    7.5.3 Artigo e  u matê ria de re

    vi

    sta, boletim etc.

    Inclui partes de p u b l i c ~ e s periódicas (volumes,

    fa

    scl culos, números especiais e suplementos, com

    ti

    lulo próprio).

    comunicaçO es, editorial, entrevistas, recensôes, reportagens, resenhas e outros.

    7.5.3.1 Os elementos essenciais são: autor(es),

    ti

    tulo da parte, artigo ou matáia, ti tulo da publicaÇ o. local de publicação.

    numeração correspondente

    ao

    volume elou ano, fasci culo ou nu mero, paginaçê o inicial e final. quando se tralar

    de

    arti

    go

    ou matéia, dala ou intervalo de publica

    çã

    o e particularidades que identificam a parte (se houver).

    Exemplos: AS 500 maiores empresas

    do

    Brasil.

    Conjuntura Econõmlca

    Rio de

    Janeiro, v. 38, n. 9, seI. 1984. EdiÇ o especial.

    MÃO-DE-OBRA e previdlilcia. Pesqu isa Nacional

    por Am

    ostra de

    Domicí li o$Rio de Jane iro; v.

    7,

    1983. Suplemento.

    COSTA, V.

    R.

    A

    ma

    rg em da lei. Em Pauta, R

    io de

    Janeiro, n. 12. p.

    131

    -148 1998.

    GURGE l , C. Reforma

    do

    Estado e seguranÇ3 pú blica. Poli tica e

    Administraç ã ORio de Janeiro, v. 3, n. 2. p . 15-21, seI. 1997.

    TOURINHO NETO , F. C. Dano ambiental. Consulex, Brasi lia, DF , ano

    1, n. 1, p. 18-23, fev. 1997.

    MANSll LA, H. C. F. La controversia entre universalismo y

    particularismo en la filosofia de la cultura. Revi sta latlnoame

    ricana

    de Filosofia

    Buenos

    Ai

    res, v. 24, n.

    2,

    primavera 1998.

    SEKEFF, Gisela. O emprego dos sonhos.

    Domingo

    , Rio de Janeiro,

    ano 26, n. 1344, p. 30-36, 3 fev. 2002.

    7.5.3.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares à referêlcia para melhor identificar o documento.

    Exemplo : COSTA, V. R A ma

    rg

    em da lei: o Programa Comunidade Solidária.

    Em Pauta: revista da Faculdade

    de SeNiQ:l

    Social da UERJ , Rio de

    Janeiro, n. 12, p. 131- 148, 1998.

    7.5.4 Artigo e/ou

    matê ria de

    revista, boletim etc .

    em

    m

    eio

    eletrõnlco

    As referêlcias devem obedecer aos padrO es indicados para artigo

    lo

    u matáia de revista, boletim etc.,

    de

    acordo com

    7.5.3, acrescidas das informa

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    9/86

    6

    RIBEIRO, P. S. G. Adoça o

    à

    brasileira: uma ana lisa sociojuri dica.

    Datavenl@, Sã o Paulo, ano

    3 n.

    18, ago. 1998. Disponí vel em:

    . Acesso em: 10 seI.

    199B.

    WINDOWS 98: o melhor ca

    mi

    nho para atualizaçã o . PC

    World

    , Sã o

    Paulo, n. 75, set. 1998. Disponi vel em: .

    Acesso em: 10 seI. 1998.

    NBR 6023:2002

    7.5.5

    ArtIgo

    elou

    mat

    ê ria de Jornal

    I

    nclui comunicaf\O es

    , editorial, entrevistas,

    recensõ es

    ,

    reporta

    gen

    s,

    resenhas

    e

    ou

    t

    ros.

    7.5.5.1 Os elementos essenciais sã o: autor es) se houver),

    ti

    lulo, ti lula do jornal, local de publicação, data de pubticaçã 0,

    seçã 0  

    caderno ou

    pa

    rte do jornal e a paginaçã o correspondente. Qua ndo não houver

    seçã

    o. caderno ou parte. a

    paginaçã o do artigo ou

    matEria

    precede a data .

    Exemplo

    s:

    COSTURA x P.U.R.

    Aldu

    s, São Paulo,ano 1, n. 1, novo1997. Encarte

    té:nico, p. 8.

    NAVES, P. Lagos andinos dã o banho de beleza.Folha de . Paulo,

    São

    Paulo. 28jun. 1999. Fdha Turismo, Caderno 8, p. 13.

    LEAL, l N. MP fiscaliza com autonomia total.

    Jornal

    do Brasil , Rio

    de

    Janeiro,

    p. 3

    25

    abro

    1999.

    7.5.5.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares à refermcia para melhor identificar o documento.

    Exemplo: PAIVA, Anabela. Trincheira musical: mu sico dá liçO es de cidadania em

    forma de samba para crian

    ça

    s e adolescentes.

    Jornal

    do

    Br

    as il , Rio

    de

    Janeiro, p. 2,

    12

    jan. 2002.

    7.5.6

    Artigo

    elou maté ria de jornal em m

    eio

    eletrôn i

    co

    As refermcias devem obedecer aos padrO es indicados para artigo elou matEria de jomal, de acordo com 7.5.5, acrescidas

    das i

    nformaçO

    es relativas à descriça o fi sica do meio eletrO nico disquetes,

    CD ROMtnline

    etc.). Quando se tratar de obras

    consultadas online

    proceder-se-á conforme 7.2.2.

    Exemplos:

    7.

    6 E

    vento como um todo

    SILVA, Ives Gandra da. Pena de morte para o nascituro . O

    Estado

    de S.

    Paulo

    ,

    São

    Paulo,

    19

    seI. 1998. Disponi vel em: . Acesso em: 19 seI. 1998 .

    KELLY, R. Eleclronic publishi

    ng

    at APS: its nol just online journalism.

    APS

    News Online

    ,

    los

    Angeles, Nov. 1996. Disponl vel em:

    .

    Acesso em : 25 novo

    1998.

    ARRANJO tributá rio.Olá rio do Nordeste Onlln Fortaleza, 27 novo

    1998. Disponi vel em: . Acesso

    em: 28 novo1998.

    Inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto fina l

    do

    pró prio evento atas, anais, resultados,proceedings, entre

    oulras denominaçO es).

    7.6.1 Elementos

    essenciais

    Os elementos essenciais sã o: nome do evento,

    nu

    meraça o se houver), ano e local cidade) de realizaça O Em seguida,

    deve-se mencionar o li lula do documento anais, alas, \6 pico temá tico etc.), seguido dos dados de local de publicaça o,

    editora e data da

    u b l i c ~

    O

    Exemplo: IUFOST INTERNATlONAL SYMPOSIUM

    ON

    CHEMICAL CHANGES

    DURING FOOO PROCESSING, 1984, Valencia.

    Proceedings .

    Valencia : Instituto de Agroqui mica y Tecnologl a de Alimentos, 1984.

    7.6.2

    Elementos complementares

    Quando necessá

    rio

    acrescentam-se elemenloscomplementares

    á

    referlilc ia para melhor identificar o documento.

    Exe

    mp

    lo:

    REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUi MI

    CA

    , 20.,

    1997, POQ:IS de

    Ca

    ldas . Q

    ui

    mica academia, indu stria, sociedade:

    livro de resumos. sa o Paul

    o:

    Socia::lade Brasilei

    ra

    de QuI mica, 1997.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    10/86

    NBR 6023:2002

    7

    7.6

    .3

    Even

    to como

    um t

    odo

    em

    melo

    eletrê n

    lco

    As

    referêlcias devem

    obedecer

    aos padrO es indicados para evento como

    um

    todo,

    de

    a

    cordo

    com 7.6 .1 e 7.6.2, acrescidas

    das

    informaQ5 es r

    ela

    tivas

    à

    descriça o fi sica do meio el

    elrO

    n

    ico

    (disquetes, CD-ROMvl/ine etc.). Quando se tratar de obras

    consultadas

    online

    proceder-se-á conforme 7.2.2.

    Exemplo: CONGRESSO DE INICIA

    ÇÃO CIENTI

    FICA DA UFPe, 4 . 1996

    Recife. Anais eletrônicos. . Recife: UFPe, 1996. Disponl 'lei em:

    . Acesso em:

    21

    jan .

    1997

    7.7

    Tr

    a

    balho

    apresentado em

    evento

    Inclui trabalhos apresentados em evento (parte do evento).

    7.7.1 Elementos

    essencia

    is

    Os elementos essenciais sa

    o:

    autor(es),

    ti lulo

    do

    trabalho apresentado, seguida da expressA o In:, nome

    do

    evento,

    numeração

    do

    evento

    se

    houver),

    ano

    e local (ci

    dad

    e) de realização, ti tulo

    do

    documen

    to {ana is, atas.

    tópico temático

    etc.). local, editora, data de publicação e

    página

    inicial e final da parte re ferenciada.

    Exemplos:

    BRAYNER. A R A ; MEDEIROS, C. B, Incorporaçâ o

    do

    tempo em

    SGBD

    orientado a obj etos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO

    DE DADOS

    , 9., 1994 ,

    São

    Paulo.

    Anais

    ..

    São

    Paulo:

    US

    P, 1994. p.

    16-29,

    SOUZA, l S. ; BORGES,

    A.

    l ; REZENDE,

    O. Influêlcia da

    correçã o e

    do

    prepa

    ro

    do

    solo sobre algumas propriedades

    qui

    micas

    do

    solo cultivado

    com

    bananeiras. In:

    REUNIÃO

    BRASILEIRA

    DE

    FERTILIDADE

    DO SOLO

    E NUTR

    iÇÃO

    DE PLANTAS.

    21 ..

    1994.

    Petrolina.

    An

    ais .. Petrolina:

    EMBRAPA

    , CPATSA, 1994. p. 3-4 .

    7.7.2 El

    ementos

    c

    omplementares

    Quando necessá rio. acrescentam-se elementos complementares á referê1cia para melhor identificar o documento.

    Exemplo:

    MART

    IN NETO, l

    ;

    BA

    YER

    , C. ; MIELNICZUK. J Altera ;Oes

    qualitativas

    da

    matái

    a orga nica e os fatores

    determ

    inantes

    da

    sua

    estabilidade num solo podzólico vermelho-escuro em diferentes

    sistemas

    de

    manejo. In:

    CONGRESSO

    BRASILEIRO DE

    C I ~ N C I A

    DO

    SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro, R

    es um o

    s ... Rio de Janeiro:

    Soc

    iedade Brasile ira de

    Ciilcia

    do Solo. 1997. p,

    443

    . ref. 6-141 .

    7.7.3

    Trab

    a

    lho

    aprese

    ntado

    em

    evento

    em

    melo

    e

    le t

    r6

    nlco

    As

    refermcias devem obedecer

    aos padrôes

    indicados para lrabalhos apresentados em evenlo,

    de

    acordo com 7.7.1 e

    7.7.2 , acrescidas

    das

    informa ;Oes relativas

    à

    descri4i o

    fi

    sica

    do

    meio

    elelrO nico (disquetes, CD-ROM, onlinetc.).

    Quan

    do

    se tralar de obras consulladas

    online

    proceder-se-á

    conf

    orme 7.2 .2.

    Exemplos:

    7.8

    Patente

    GUNCHO

    , M. R A educaçã o à

    dis

    lAncia e a biblioteca universi tá ria.

    In: SEMINIrRIO

    DE

    BIBLIOTECAS UNIVERSITIrRIAS. 10., 1998,

    Fortaleza . Anais ... Fortaleza:

    Te

    c Treina, 1998. 1

    CD-ROM.

    SILVA.

    R

    N.; OLIVE IRA, R Os limites

    pedagógicos do

    paradigma da

    qualidade l

    ola

    l na educaça

    o.

    In:

    CONGRESSO

    DE I

    NICIAÇÃO

    CIENTI FI

    CA

    DA

    UF

    Pe 4., 1996, Recife,

    Anais eletrônicos

    .. Recife :

    UFPe, 1996. Disponl vel em: . Acesso em:

    21

    jan. 1997.

    SABROZA

    , P. C. Globali

    zaçã

    o e

    saúde:

    impacto n

    os

    perfis

    epidemiológicos

    das popularttes. In:

    CONGRESSO

    BRASILEIRO

    DE

    EPIDEMIOLOGIA, 4 " 1998. Rio de Janeiro.

    Anais

    eletrO

    nicos.

    .. Rio

    de

    Janei

    ro

    : ABRASCO, 1998. Mesa·redonda. Disponl vel em:

    . Acesso em: 17 jan. 1999.

    KRZYZANOWSKI,

    R F.

    Valor agregado no

    mundo

    da informaça

    o:

    um

    meio

    de

    criar novos espaços competitivos a partir da tecnologia da

    informaça o e

    me

    lhor satisfazer

    à

    s necessidades dos cllentes/usuá rios.

    In:

    CONGRESSO

    REGIONAL DE INFORMAÇÁO

    EM

    C I ~ N C I A S DA

    SAÚDE, 3., 1996, R

    IO

    de Janeiro.

    lnterllga

    ç

    ões da tecnologia da

    in f

    o

    rma

    ç

    ã

    o :

    um

    elo futuro. Disponi vel em:

    < h t t p : / / ~ b i r e m e b r / c g i -

    binlcrics3JteKto?titulo'" VALOR+

    AGREGADO+NO+MUNDO>.

    Acesso

    em : 26

    ian

    . 1999.

    Os elementos essenciais sã

    o:

    entidade responsá vel e/ou autor, ti lula, nú

    mero da

    patente e datas

    do

    peri odo

    de

    reg is tro).

    Exemplo: EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento

    de

    Instrumentaça o Agropecuá ria {Sã o Carlos, SP). Paulo Esteva o

    Cruv inel. Med idor d i

    gita

    i

    multlssensor de temperatura pa r

    a

    sol

    os.

    BR

    n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30

    ma

    io 1

    99

    5.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    11/86

    8

    NBR 6023:2002

    7.9 D

    ocumen

    to

    juri dlco

    Inclui legisl

    açã

    o ,

    junsprudêlcia

    (decisO as jud iCia is) e doutrina (

    in

    terpretaça o dos textos legais),

    7.9.1 legis l

    ação

    Co

    mpreende a Constituiçã 0

    as

    emendas con stitucionais e os textos legais infraconstitucionais (lei complementar e

    ord iná ria, medida prov isó ria, decreto em todas as suas formas, resoluça o do Senado Federal) e normas emanadas das

    entidades pu blicas e privadas

    alo

    nO

    ffi1 al

    ivo, portar

    ia

    . resoluça o. ordem de serviQJ. instruça o normativa, comunicado,

    aviso, circular, decisã o administrativa. entre outros).

    7.9.1.1

    Os

    elementos essenciais são: jurisdição

    (ou cabeça

    lho

    da en

    tidade, no caso de

    se

    tratar

    de

    normas). ti tulo.

    numera

    de

    rev

    ogação

    do

    para grafo

    ;2

    do

    artigo 1

     

    da

    ReSOluçã o 72, de 1990. Co

    leç

    ã o de Leis da Republica

    Federativa

    do

    Brasil

    , Brasi li

    a,

    DF,

    183  p.1156-1

    157, maioljun. 1991 .

    BRASil

    . Constituiçê o (1988

    ).

    Emenda

    const

    itucional n

    fl

    9,

    de

    9 de

    no

    vembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constitu içã o

    Federal, alterando e inserindo pará grafos.

    Lex

    : legislaçã o federal e

    marginá lia. Sã o Paulo, v. 59, p. 1966. out.fdez. 1995.

    7.9.2 Ju rlsp rudihc ia (d ecisões Jud i

    ciais)

    Compreende sú mulas. en

    unc

    iados, aro rda ossentenças e demai s decisO es judiciais.

    7.9.2.1 Os elementos essenciais

    sao:

    jurisdiçê.o e 6rg30 jud ici

    ario

    competente , lulo (natureza da decisa o ou ementa) e

    nu mero, partes envolvidas se houver), relator, local, data e dados da publicaçê. o.

    Exemplos:

    BRASIl.

    Sup

    re

    mo Tribuna l Federal.

    mu la

    rP

    14. In: _

    o

    Sumula

    s.

    Sã o Paulo: Associ

    açã

    o dos Advogados

    do

    Brasil, 1994. p.

    16 .

    BRAS Il Superior Tribunal de Justiça . Habeas-corpus n

    fl

    181 .636-1,

    da 6 

    ca

    ma ra Cí vel do Tribunal de Justiça do Estado de sa o Pau lo ,

    Brasl lia, DF, 6 de dezembro de 1994Lex : jurisprudtlcia do ST J e

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    12/86

    NBR 6023:2002

    Tribunais Regionais Federais, Sã o Paulo, v. la n.

    103

    . p. 236-240,

    mar. 1998.

    BRASIL. Tribunal Re

    gI

    onal Federal (5. Regia O) . Apelaça o ci vellh

    42.441·PE (94.05.01 629-6). Apelante: Editemos Mamede dos Santos

    e outros. Apelada: Esco la Té::nica Federal de Pernambuco. Relator:

    Juiz Nereu Santos. Reci fe, 4 de março de 1997. Lex : jurisprudêlcia do

    ST

    J

    e Tribunais Regionais Federais, Sã o Paulo , v. 10, n. 103, p. 558·

    562,

    mar

    1998.

    9

    7.9.2.2 Quando necessa rio, acrescentam-se elementos

    co

    mplementares

    à

    refermcia

    para

    melhor iden tificar o documento .

    Exemp los

    :

    7 9.3 Doutrina

    BRASIL. Supremo Tnbunal Federal.

    SU

    mula

    ri

    14. Na o

    éad

    missi vel

    por

    ato

    adm

    inistrativo restringir, em razã o

    de

    idade , inscriç i o em

    concurso para cargo publico. In:

    S

    Ú

    mu l

    as.

    o Paulo:

    Associação

    dos

    Adv

    ogados do Brasil, 1994. p. 16.

    BRASIL. Superior Tribuna l de JustiÇl. Processual Penal.

    Habeas-

    corpus Constrangimento ilegal. Habeas corpus n

    Q

    181.636-1, da 6°

    Câ mara Cí vel do Tribunal de JustiÇl do Estado de sa o Paulo, Brasi lia,

    DF, 6 de dezembro de 1994. Lex : jurisprvdélcia do STJ e Tribunais

    Regionais Federais, São Paulo, v. 10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998.

    BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Regia o). Administrativo. Escola

    Hcnica Federal. Pagamento de diferenÇls referente a

    enquadrament

    o de serv

    idor

    decorrente da implanlaçã o de

    Plano Único

    de

    Classificaçã o e Distribuiçã o

    de

    Cargos e

    Empregos

    , insti t

    ui do

    pela

    Lei nA 8.270191. Predomina ncia da lei sobre a portaria. Apel

    aça

    o ci vel

    nf} 42 .441 -PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos

    Sanlos e outros. Apelada: Escola Té:nica Federal de Pemambuco.

    Re lator: Jviz Nereu Santos. Recife, 4 de marc;o de 1997. Lex :

    jurisprudilcia do STJ e

    Tribvnais

    Regionais Federais, Sê o Pa vio, v.

    10 

    n. 103. p. 558-562, mar. 1998.

    Inclui toda e Qualquer discussê o té:nica sobre

    que

    stO es l egais (monografias, artigos de peri6 dicos,

    papers

    referenciada

    conforme

    o tipo de publicaçã o.

    Exemplo:

    BARROS. Raimundo

    Go

    mes de.

    Minisléio

    PÚ blieo:

    sua leg

    itimaçã o

    frente ao C6 digo do Consumidor.

    Rev

    is ta Trimestral de

    Jur

    is

    prudih

    cia

    d

    os

    Es

    t

    ados

    .

    São

    Paulo

    , v. 19, n. 139. p. 53-72, ago.

    1995.

    7.9.4 Doc um ento j u ríd

    ico

    em m

    elo

    eletrO

    nico

    etc.),

    As

    re

    f

    erilcias

    devem obedecer aos padrões indicados para documento jurl dico, de acordo com 7.9.1 a 7.9.3. acrescidas

    das informaÇÕes relativas

    à

    descriçao

    fi

    sica do meio eletrônico (disquetes,

    C D R O ~ n l i n e

    ele.). Quando se tratar de

    obras consultadas online proceder-se-á conforme 7.2 .2.

    Exemplos:

    7.10 Im age m em movimento

    LEGISLAÇÃO

    brasi leira: normas juri dicas federais. bibliografia

    brasileira de Direito. 7. ed. Brasl lia, OFSenado Federal, 1999. 1 CO

    ROM . Inclui resvmos padronizados das normas jur i dicas editadas

    entre

    jane

    iro de 1946 e agosto de 1999, assim como textos Integrais

    de diversas normas .

    BRASIL. Regulamento dos benefl cios da previdtlcia social. In:

    SISLEX: Sistema de Legislaça o. Jurisprudélc ia e

    Parecer

    es

    da

    Previdélcia e Assist  cia Social. [S.I.): DATAPREV , 1999. 1 CO-ROM.

    BRASIL. Lei n9 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislaçã o

    tributá ria federal. Oiâ rio Of icia i [d a] Repú b lica Fede ra

    ti

    va

    do

    Bras il

    Brasl lia, DF , 8 dez. 1999 . Disponl vel em: . Acesso em: 22 dez. 1999.

    BRASIL.

    Sup

    r

    emo

    T

    ri

    bunal Federal.

    mula

    r

    14.

    Na

    o

    éadmissl

    vel,

    por ato adm

    inistrat

    ivo

    , restringir, em

    razão

    de idade, i

    nsc

    oça o em

    concurso para cargo pu blico. Disponi vel em: . Acesso em: 29 novo 1998.

    Inclui filmes. videocassetes, OVO, entre ou tros.

    7.10.1

    Os

    elementos

    essenciais s :l

    o: ti tulo, diretor. produtor, local, produtora, data e especiflcaçã o

    do

    suporte

    em

    unidades

    fi sicas. .

    Exemplo: OS PERIGOS do uso de

    t6

    xicos. Produçã o de Jorge Ramos de

    Andrade. Sã o Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete .

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    13/86

    10

    NBR 6023:2002

    7.10.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares referêlcia para melhor ident ificar o documento .

    Exemplos :

    7.11 Documento iconográ f ico

    OS PERIGOS do uso de 16 xicos. Produçã o de Jorge Ramos de

    Andrade. Coordenaçê o de Maria lzabel Azevedo. Sã o Paulo: CERAVI,

    1983.1 videocassete (30 min), VHS, son., color.

    CENTRAL do Brasil. Direçã o : Walter Salles Jú nior. Produçã o: Martire

    de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda

    Monlenegro; Marilia Pera: Vinicius de Oliveira; SO nia

    lira;

    Olhon

    Bastos: Matheus Nachlergaele e oulros. Roteiro: Marcos Bernstein,

    Joã o

    Emanue

    l Carneiro e Wal

    lerSalles

    Jú niar. [S.I.]:

    l

    Studio Canal;

    Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106

    min), son., color., 35

    mm

    .

    BLADE Runner. D i r e ~ o: Ridley ScoU. P r o d u ~ o: Michael Deeley.

    Inté'pretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James

    Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Mú sica:

    Vangelis. Los Angeles:

    Wa

    me r Brothers, c1991. 1 OVO (117 min),

    widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na

    novela · Do androids dream of electric sheep? de Philip K. Díck.

    Inclui pintura, gravura, i t u s t r ~ o. fotografia, desenho té:;nico, diapositivo, diafilme, material estereográ fico, transparilcia ,

    cartaz entre outros.

    7.11.1

    Elementos

    essenciais

    Os elementos essenciais sã o: autor, ti tulo (quando nã o existir, deve-se atribuir uma d e n o m i n a ~ o ou a i n d i c ~ o Sem

    ti tulo, entre colchetes), data e e s p e c i f i c a ~ o do suporte.

    Exemplo:

    KOBAYASH

    I. K. Doença dos

    xavantes.

    1980. 1 fotografia .

    7.11.2 Elementos

    complementares

    Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares

    referilcia

    para melhor identificar o documento.

    Exemplos:

    KOBAYASHI, K. Doença d os

    xavantes.

    1980. 1 fotografia , color .,

    16

    cm

    x 56 cm.

    FRAIPONT. E Amilcar 1

    1

    O Estado de S. Paulo Sã o Paulo, 30

    nov

    o

    1998. Caderno

    2,

    Visuais. p.

    02

    . 1 fotografia, p&b. Foto apresentada

    no Projeto ABRA/Coca-cola.

    O

    QUE

    acreditar

    em

    r e l a ~

    o á maconha.

    o Paulo: CERAVI,

    1985

    .

    22 transparêlcias, color., 25 cm x 20 em.

    O DESCOBRIMENTO do B

    ra

    sil. Fotografia de Carmem Souza.

    G r a v a ~ o de Marcos Louren

    ço

    . Sã o Paulo:

    CERAV

    I, 1985. 31

    diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15 min), mono.

    SAMÚ

    R

    Vitória 18,35 h

    or

    as. 1977. 1 gravura, seri9raf., color..

    46 cm

    x 63 cm. o l e ~ o particular.

    MAnOS

    M. D. Palsagem-Quatro Barras . 1987. 1 original de arte,

    óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. o l e ~ o particular.

    LEVI ,

    R

    Edifí cio Columbus de

    propriedade

    dELamberto

    Ramengoni

    Rua da Paz ,

    es quina

    da

    Avenida Brigadeiro Luiz

    Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel

    vegetal.

    DATUM CONSULTORIA E PROJETOS.

    Ho tel Porto do

    Sol Sã o

    Paulo: ar condicionado e t i l ~ o mecà nica: fluxograma hidrá ulico.

    central de

    á

    gua gelada. 15 juL 1996. Projeto final. Desenhista: Pedro.

    N. da obra: 1744

    /96J

    Folha 10.

    7.11.3 Documento iconográ fico em

    meio

    eletrô

    nico

    As referilcias devem obedecer aos padrões indicados para doc

    ume

    nto iconográfico, de acordo com 7.11. 1 e 7

    .11

    .2,

    acrescidas das informaçõ es relativas descriçã o fi sica do meio eletrõ nico (disquetes, CD.RO/'o..Vnline etc . . Quando se

    tratar de obras consultadas online proceder·se-á confonne 7.2.2.

    Exemplos:

    VASO.TIFF . 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32

    BIT CMYK.

    3.5

    Mb. Forma

    to

    TIFF bilmap. Compactado . Oisponi vel

    em: . Acesso em : 28 oul. 1999.

    GEDDES Anne. Geddes135.jpg . 2000. Altura: 432 pixels. Largura:

    376 pixels.

    51

    Kb.

    Format

    o JPEG. 1 disquete, 5

    Y.

    pol.

    ESTAÇAO da Cia . Paulista com locomotiva elÉtrica e linhas de bitola

    larga. 1 fotografia, p&b. In: LOPES, Eduardo Luiz Vei9a. Mem6 ria

    folográ fica de Araraqua ra Araraquara: Prefeitura do MunicJ pio de

    Araraquara, 1999. 1 CD-ROM.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    14/86

    :

    o

    NBR 6023:2002

    7.12 Documento cartogrã fico

    STOCKDALE, René When s recess?;2002?] . 1 fotografia. cotor.

    Disponi vel em: .

    Acesso em: 13 jan . 2001.

    11

    Inclui alias, mapa, globo, fotografia aé ea entre outros. As referêlclas devem obedecer aos padrO es ind icados para outros

    tipos de documentos, quando necessá rio.

    7.12.1

    Elementos essenciais

    Os elementos essenciais sã

    o:

    autor(es), ti lulo, local, editor

    a,

    data de publicaçã

    0,

    designar,ã o especí fica e escala.

    Exemplos:

    ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopmia Britâ nica

    do Brasil, 1981. 1 atl as. Escalas variam.

    INSTITUTO GEOGRftFICO E CARTOGR.bFICO (Sã

    o

    Paulo, SP).

    Regiões de governo

    do

    Estado de Sã o Paulo Sã o Paulo, 1994.

    atlas. Escala 1 2.000.

    BRAS

    IL e parte da Amlrica do Sul. Sã o Paulo: Michalany, 1981 .

    1

    mapa. Esca la 1 600.000.

    7.12.2 Elementos complementares

    Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares á referêlcia para melhor identificar o documento.

    Exemplos :

    BRASIL e parte da Amlrica

    do

    Sul: mapa poli tico, escolar, rodovia rio,

    tur. stico e regional. Sã o Paulo: Michany, 1981 . 1 mapa. color., 79 cm

    x

    95

    cm. Escala 1:600.000.

    INSTITUTO GEOGR.ÁFICO E

    CAR

    TOGRPFICO (Sã o Paulo, SP).

    Projeto

    Lins Tupã: foto aé ea . Sã o Paulo,1986. 1 fotografia aé"ea.

    Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.

    LANDSAT TM 5: imag em de

    s a t ~ i t e

    Sã o Josédos Campos: Instituto

    Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988. 1 fotografia aé"ea.

    Escala 1 100.000. Canais 3 , 4 e composiçã o colorida 3, 4 e 5.

    7. 12.3 Documento cartográ fico

    em

    meio eletrô nico

    As referêlcias devem obedecer aos padrões indicados para material cartográfico, de acordo com 7.12.1 e 7

    .1

    2.2,

    acrescidas das informacpes relativas

    à

    descrição fi sica do meio eletrônico (disquetes , CD-RO "vt;lnline etc .) . Quando se

    tratar de obras consultadas online proceder-se-á conforme 7.2.2.

    Exemplos : ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric

    Administration. 1999071318.GIF. Itajal : UNIVALI, 1999. 1 imagem de

    s a t ~ i t e

    557

    Kb

    . GOES-08: SE. 13ju1.1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete,

    ~ p o l

    NOTA

    - Informat;õ es do arquivo digital:

    1999071318.GIF

    TI tul0

    do

    arquivo

    Itajaí Local

    UNIVALI

    Instituiçã o geradora

    557

    Kb

    Tamanho

    do

    arquivo

    GOES Denominat;ã o do Satêite

    8 Nú mero

    do

    satêite na sé ie

    SE

    Localizaçã o ge09ra fica

    13jul.1999

    Data da captaçã o

    17:45Z Horá rio zulu

    IR04

    Banda

    PERCENTAGEM de imigrantes em Sã o Paulo, 1920. 1 mapa, color.

    Escala indeterminá vel.Neo Interativa, Rio de Janeiro, n. 2, inverno

    1994.1 CD-ROM.

    FLORIDA MUSEUM OF NATURAL HISTORY. 1931-2000 Brazi] ' s

    confirmed unprovoked shark

    attacks

    . Gainesville, 12000?]. 1 mapa,

    color. Escala 1 40.000.000. Disponi vel em: . Acesso em: 15

    jan

    .

    2002.

    MAPA de Ubicació n: vista ampliada. Buenos Aires: Direcció n de Salud

    y Acció n Social de la Armada, c20Ql. 1 mapa, color. Escala

    indeterminá vel. Disponi vel elTl'i=http: //www.diba.orgllurismo/ho le les/

    ushuaia/ ubicacion2.htm> . Acesso em: 13 jan. 2002.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    15/86

    12

    NBR 6023:2002

    7.13 Documento sonoro

    no tod

    o

    Inclui disco, CO compact disc), cassete, rolo, entre outros.

    7.1

    3.1

    Os elementos essenciais sAo: composi

    lor

    (es) ou int

    lrp

    rete(s),

    t

    lula, local, gravadora (ou equivalente), dala e

    especificaçã o do suporte.

    Exemplos:

    ALCIONE.

    Ouro

    e cobre.

    sa

    Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco

    sonoro.

    MPB

    especial.

    [Rio de

    Janelro j:

    Globo: Movieplay, c1995. 1 CO.

    7.13.2 Quando necessã rio,

    acrescentam·se

    elementos complementares

    à

    referê1cia para melhor identificar o documento.

    Exemplos: ALCIONE.

    Ouro

    e cobre . Direçã o art slica: Miguel Propschi. sa o

    Paulo:

    RCA

    Victor,

    p1988

    . , disco sonoro (45 min

    ),

    33 113 rpm ,

    estefeo., 2 paI.

    SILVA, Luiz tná cio Lula da .Lu iz tná cio Lu la da Si lva depoimento

    [abr. 1991]. Entrevistadores. V. Tr

    eme

    l e M. Garcia. Sã o Paulo:

    SENAI-SP, 1991 . 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto

    Mem6

    ria do

    SENA

    I-SP.

    FAGNER, R. Reve laç ã o Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 cassete

    sonoro (60 min), 3

    Y

    pps, estereo.

    SIMONE. Face

    a face . [S.I.J: Emi-Odeon Brasil , p1977. 1 CO (ca. 40

    min ).

    Remaslerizado em

    digital.

    7.14 Document o sonoro em parte

    Inclui partes e faixas de documentos sonoros.

    7.14. 1

    Os

    elementos essenciais sao: compositor(es), inté"prele(s) da parte (ou faixa de gravação), li lulo, seguidas da

    expressa o In:, e da refer/i"lcia do documento sonoro no todo No final da refermcia, deve-se informar a faixa ou oulra

    forma de individualizar a parte referenciada.

    Exemplos:

    COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Inté"prete: Simone. In: SIMONE.

    Face a fa ce. [S.I.): Emi-Odaon Brasil , p1977. 1 CO. Faixa 7.

    G1NO, A. Toque macio.

    In l

    é p rete: Alc ione. In: ALCIONE . Ouro e

    cobre.

    sa

    o Paulo: RCA Victor, p1988. 1 disco sonoro. Lado A, faixa 1.

    7.14.2 Quando necessá rio, acrescentam-se elementos complementares â referálcia para

    me

    l

    hor

    identificar o documento.

    Exemplo:

    7.15 Partllura

    GINO

    , A.

    Toque macio

    . Inté"prete: Alcione. In:

    ALCIONE

    .

    Ouro

    e

    cobre . Direçã o artí slica : Miguel Propschi . Sã o Paulo: RCA Victor,

    p1988. 1 disco zonoro (45 min), 331/3 rpm, estereo., 12 poL Lado A,

    faixa 1 (4 min 3 s).

    Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrO nico.

    7.15.1 El

    ement

    os

    essenciais

    Os elementos essenciais sa o:

    aulo

    r(es), ti lulo, loca

    l,

    editora, data, designaçã o especí fica e inslrumento a que se destina.

    Exemplos: BARTÓK, B ~ a O mandarim maravi lh oso . Wien: Universal, 1952.

    partitu ra. Orquestra.

    GALLET Luciano (Org.) . Ca

    ões

    populare

    s brasileiras.Rio de

    Janeiro: Carlos Wehns. 1851. 1 partilura (23 p.). Pi

    ano

    .

    7.15.2 Elementos complementares

    Quando necessá rio, ac rescentam-se elementos complementares

    à

    refermeia para melhor identificar o documento.

    Exemplo: BARTÓK , 8I1a. O m

    anda

    rlm maravilhoso: op. 19. Wien: Universal,

    1952. 1 parti

    lura

    . Orquestra

    7.15.3 Partitura em

    meio

    el

    et

    rônico

    As refer/i"lcias devem

    obedecer

    aos padrões indicados para partitura , con forme 7.15.1 e 7.15.2, acrescidas das

    informaçOes relativas á

    descr

    ição fi sica do

    me

    io eletrônico (disquetes, CO-ROM, onHne etc.). Quando se tratar de obras

    consultadas online, proceder-se -á conforme 7.2 .2.

    Exemplo:

    7.16 Documento tridimensional

    OLIVA, Marcos;

    MOCOTÓ

    , Tiago. Fervilhar: frevo. [19-7] . 1 partitura .

    Piano. Oisponí vel em : .

    Acesso

    em: 5

    jan

    . 2002.

    Inclui esculturas, maquetes, objetos e suas representaçO es (16 sseis, esqueletos, objetos de museu, animais empalhados,

    monumentos entre outros

    ).

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    16/86

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    17/86

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    18/86

    N8

    R 6023:2002

    Exemp

    los:

    ASSOCIAÇÃO BRA

    SI L

    EIRA DE NORMAS TÊCNICAS

    .NBR 10520:

    informaçã o e

    d o c u m

    o:

    c i t ~ es

    em documentos: apresenl

    açã

    o.

    Rio de Janeiro, 2002

    UN

    I

    VERSIDADE

    DE SÃO PAULO. Cat á lo

    go

    de

    teses

    da

    Universidade de Sã o Paulo, 1992

    São

    Paulo, 1993. 467 p.

    CONGR

    E

    SSO BRA

    SILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E

    DOCUMENTAÇAO

    , 10., 1979, Curitiba. Anais

    .

    . Curitiba: Associaçã o

    Biblioteca ria

    do

    Paraná, 1979. 3 v.

    15

    8.1.2.1 Quando a entidade tem uma denominação gent'rica. seu

    nome

    é precedido pelo no

    me

    do órgão superior, ou pelo

    nome da jurisdiçã o geográ fica à qual pertence.

    Exemplos:

    SÃO

    PAULO (Estado). Secretaria

    do

    Me

    io

    Amb

    iente.

    Di ret

    riz

    es

    para

    a poli lica ambiental do E

    sta

    do de ã o PauloSã o Paulo  1993.

    35 p.

    BRASIl. Minisléio da Relató rio de

    at

    iv id

    ades. Brasl lia ,

    DF

    ,

    1993. 28 p.

    8.1.2.2 Quando a entidade. vinculada a

    um

    ó r

    gão

    maior, tem uma

    d e n o m i n ~ o

    especi fica

    que

    a identifica, a entrada

    é

    feila diretamente pelo seu nome.

    Em

    caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar no final a unidade geogra fica

    que

    idenlifica a

    u r i s d  

    o, entre parêlteses.

    Exempl

    os

    :

    8.1.3

    Aut

    o ria d

    esc

    on hec id a

    BIBLIOTECA

    NACION

    AL

    (Brasil).

    Relatór

    io

    da Di r

    eto r

    ia

    -G er

    at

    1984.

    Rio

    de

    Janeiro,

    198

    5. 40 p.

    BIBLIO

    TECA

    NACIONAL (Portugal). O

    24

    de julho de 1833 e a

    gu

    erra

    ci

    vil de 1829-1 834. Lisboa, 1983. 95 p.

    Em caso de auloria desconhecida, a entrada

    éfeita

    pelo ti tulo. O termo

    anO nimo

    na o deve ser usado em

    s u b s t i t u i ~

    o ao

    nome do

    autor

    desconhecido .

    Exemplo:

    8.2

    Ti tu l

    o e s

    ub t

    i

    tu

    lo

    DIAGNÓSTICO do setor editorial brasile iro. Sã o Paulo: Cã mara

    Brasileira

    do

    Livro, 1993. 64 p.

    O li lula e o subI tulo (se for usado) devem ser reproduzid os tal como figuram no d

    oc

    umento, separados por dois-pontos.

    Exemplo

    s:

    PASTRO

    , Cla udio.

    Arte

    sa

    cra. Sã o Paulo: Loyola, 1993.

    PASTRO

    , Clã udio.

    Arte sacr

    a: espaço sagrado hoje.

    Sã.

    o Paulo:

    Loyola,

    1993.343

    p.

    8.2.1 Em

    tulos e subti

    lulas

    demasiadamente longos, podem·se suprimir as

    Ú

    Ilimas palavras, desde que não seja alterado

    o sentido. A supressã o deve ser indicada por reticêlcias.

    Exemplos: ARTE de furtar .. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1992.

    LEVI, R Ed ifi c io Ca

    lumb

    us .: n. 1930-33. 1997. 108 f Plantas

    diversas. Originais em papel vegeta

    l.

    GONSALVES

    , Paulo Eiró (Org .).A c

    rian

    ç a perguntas e respostas:

    májicos

    . psicó logos, professores, té::nicos, dentistas .. Preta cio do

    Prot.

    Dl.

    Carlos da S

    il

    va Lacaz. Sã o Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.

    8.2.2 Quando o Ií

    lula

    aparecer em mais de uma ngua registra -se o primeiro. Opcionalmente, registra-se o segunda ou o

    que estiver em destaque, separando-o do primeiro pelo

    si

    nal de i9ualdade.

    Exemplo:

    SÃO

    PAU LO MEDICAL JOURNAL=

    REVISTA

    PAULISTA

    DE

    MEDICINA. Sã o Paulo: Associaçê o Paulistade Medicina, 1941- .

    Bimensa

    l.

    ISSN 0035-0362.

    8.2.3 Quando se

    referendam

    periO dicos no todo (toda a

    c o l e ~ o

    , ou

    quando

    se referencia integralmente

    um

    nú mero ou

    fasei cuia, o

    ti

    tulo

    deve

    s

    er sempre

    o primeiro elemento da referêlcia, devendo figurar

    em

    lelras

    ma

    iú sculas.

    Exemplo:

    REVISTA

    BRASILEIRA

    DE

    BIBLIOTECONOMIA E

    DOCUMENTAÇÃO . São Paulo: FEBAB, 1973-1992.

    8.

    2.4 No caso de perió dico com tulo genéico, incorpora-se o nome da entidade autora ou editora,

    que

    se vincula ao

    lu

    la

    por

    uma preposiçê o entre colchetes.

    Exemplo:

    BO

    L

    ET

    IM ESTAT1 S

    Tl

    CO

    Ida] Rede Ferroviã ria Federal. Rio de

    Janeiro, 1965- . Tri

    me

    stral.

    8.2. 5 Os ti tulos dos perió dicos podem ser abreviados, conforme a

    NBR

    6032.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    19/86

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    20/86

    NBR 6023:2002

    17

    8.5.1 Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais (cidades). Se as editoras forem IrlS

    ou mais. indica-se a primeira ou a que estiver

    em

    destaque.

    Exemplo : ALFONSQ-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) Histó ri a

    da ciÕlcia : o mapa

    do

    conhecimento. Rio

    de

    Janeiro: ExpressA o e

    Cultura; sa o Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (Ameica 500 anos, 2).

    8.5.2 Quando a editora nao puder ser identificada, de\e- se indicar a expressaosine nomine  abreviada, entre co lchetes

    [s.n.].

    Exemplo: FRANCO, I. Di

    sc ur

    s os:

    de

    outubro de 1992 a agoslo de 1

    993

    .

    Brasi lia, DF: [s.n.]. 1993. 107 p.

    8.5.3 Quando o local e o editor na o puderem ser identificadosna publicaça 0, utilizam-se ambas as expressO es , abreviadas

    e entre colchetes [S.I.: s.n.].

    Exemplo:

    G

    ONÇAlV

    ES, F. B. A h

    is

    tó ria

    de Ml r

    ad or. [S.I.: s.n

     

    , 1993.

    8.5.4 Quando a editora é a mesma instituiça o ou pessoa responsá vet pela autoria e já tiver sido mencionada , na o é

    indicada.

    Exemplos:

    8.6

    Data

    UNIVE RSIDADE FEDERA L DE ViÇOSA .

    Cat

    á 1090

    de

    gra

    duaç

    ã o

    1994·1995. ViQ:)sa , MG, 1994. 385 p.

    RIBE IRO, Antonia Motta

    de

    Castro

    Memôria

    .AACR2, Anglo-

    Am erican Cata

    togu

    lng Rules, 2

     

    edition: descriçã o e pontos

    de

    acesso.

    2.

    ed. rev. e atual. Brasi lia,

    DF

    , 2001 .

    A data de publicaçã o deve ser indicada em algarismos ará bicos.

    Exemplo: LEITE, C. B. O sé c

    ulo

    do

    desempenho

    sa o Paulo: LTr, 1994. 160 p.

    8.6.1 Por se tratar

    de

    el

    emen

    to essencial para a relermeia,

    semp

    re deve ser indicada u

    ma

    data, seja da publicaçã o,

    distribuiçã o, do copirraite, da impressa o, da apresenta

    çã

    o (depô sito) de um trabatho acadinico, ou oulra.

    Exemplo: CIPOLLA, Sylvia. Eu e a

    escola

    , 2- sé rieSa o Paulo: Paulinas,

    c1993. 63 p.

    8.6 .2 Se nenhuma data

    de

    pub licaçã o, distr ibuiçã o, cc plrraite, impressa cetc. puder ser determinada, registra-se uma data

    aproximada entre colchetes, conforme indicado:

    Exemplos: [1971

    ou

    1972) um ano ou outro

    [1969?) data prová ve t

    973]

    data certa, na o indicada no item

    [entre 1906 e 1912] use in tervalos menores

    de

    20 anos

    [ca.1960]

    dala aproximada

    1197-) dÉCada certa

    [197-?1 d

    ÉCada

    prová vel

    1 8--]

    SÉCulo certo

    8 1]

    sá::ulo prová vel

    FL

    OR

    E

    NZANO

    , E

    ve

    rton.

    Oicioná

    r

    io

    de Idê

    ia

    s seme

    lh

    an tes Rio de

    Janeiro: Ediouro, 1

    9931.

    383 p.

    8.6.3 Nas refermcias de vá rios vo lumes de um documento, produzidos em um peri odo, indicam-se as datas mais antiga e

    mais recente da publicaçã o, separadas

    por

    hi feno

    Exemplo: RUCH, Gasta O. Histó ria geral

    da

    civilizaç a o da Antigü idade ao XX

    sá::ulo. Rio

    de

    Janeiro: F. Briguiet , 1926-1940. 4 V.

    8.6.4 Em listas e catá logos, para as cote{Õ es de pcri6 dicos em curso de publicaçã o, ind ica·se apenas a data inicial

    seguida de

    hl

    fen e um espaQ:) .

    Exemplo: GLOBO

    RURAL

    sa o Paulo: Rio Grá fica, 1985- . Mensal.

    8.6 .5

    Em

    caso de publicaçao

    periód

    ica, indicam-se

    as

    datas inicial e final

    do

    perl

    odo

    de ediçllio, quan

    do

    se tratar de

    publicaça o ence rrada.

    Exemplo: DESENVOLVIMENTO CONJUNTURA. Rio de Janeiro:

    Confederação Nacional da tndú stria, 1957-1968.

    Mensa l.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    21/86

    18

    NBR 6023:2002

    8.6.6 Os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da publicaça o, conforme anexo A.

    Exemplos: ALCAROE, J C.; RQDELLA, A. A. O equivalente em carbonato de

    ca leio dos corretivos da acidez dos solos.Sclentla

    Agrlcola

    ,

    Pi

    racicaba,

    v.

    53,

    n.

    2/3, p  204·210, maio/dez. 1996 .

    BENNETI

    ON,

    M. J 

    Tera

    pi

    a ocupaciona l e reabilitaçã o psicossocial:

    uma relação possi velRevi s ta de Terapia Ocupacional da

    Universidade de São São Paulo, v. 4, n. 3, p. 11·16, mar .

    1993 

    8.6.7 Se a pUblicação indicar, em lugar dos meses, as eSla  es do ano ou as divisO es do ano em trimestres. semestres

    etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no documento e abreviam-se os últimos.

    Exemplos:

    8.7 Cescriç

    ã

    o fi slca

    MANSILLA, H. C. F.

    la

    controversia entre universal ismo y

    particularismo en la filosofl a de la culturaRevlsta Latinoameri

    ca

    na

    de

    Filosofi

    ilB

    uen

    os

    Aires,

    v.

    24,

    n.

    2 primavera 1998.

    FIGUEIREDO, E. Canadá e Antilhas: li ngw populares, oralidade e

    literatura.

    Gragoatá

    , Niteró i n. l p. 127-136, 2. sem. 1996.

    Pode-se registrar o nú mero da

    última

    pá gina , folha

    ou

    coluna de cada seqü êlcia, respeitando-se a forma encontrada

    (letras, algarismos romanos e ará bicos).

    Exemplos: LUCCI , E. A.

    Viver

    e

    apren

    d

    er

    : estudos sociais, 3: exemplar

    do

    professor. 3.

    sao

    Paulo: Saraiva , 1994. 96, 7 p.

    FELIPE, Jorge Franklin Alv

    es

    . Previdêlcia social na prá tica foren se.

    4. ed. Rio

    de

    Janeiro: Forense 1994. viii, 236 p.

    JAKUBOVIC, J. ; LELlIS , M. Matemâ

    tica na medida

    certa, 8.

    rle

    livro do professor. 2. ed. s a o Paulo: Scipione, 1994. 208, xxi p.

    8.7.1 Quando o documento for constitui do de apenas uma unidade fi sica, ou seja, um volume, indica-se o número total de

    pá ginas ou folhas seguido

    da

    abreviatura p.

    ou

    f.

    NOTA - A

    fo

    lha

    é

    composta de duas pá 9'nas: anverso e verso. Alguns trabalhos, como te ses e disser1açO es,

    sa

    o impressos apenas no

    anverso e neste caso, indica-se f.

    Exemplos: PIAGET, Jean. Para onde vai a educaç ã o 7. ed. Rio de Janeiro: J.

    Olympio, 1980. 500 p.

    TABAK, F. A lei como instrumento

    de

    mudanç a sociat Fortaleza :

    Fundaçã o Waldemar A1cã ntara, 1993. 17 I.

    8.7.2 Quando o documento for publicado em mais

    de

    uma unidade fi sica,

    quantidade de volumes, seguida da abreviatura

    v.

    ou seja, mais

    de

    um volume, indica-se a

    Exemplo: TOURINHO FILHO, F. C.

    Process

    o pena

    l.

    16. ed. rev. e atual.

    o

    Paulo: Saraiva, 1994. 4 v.

    8.7.3 Se o nú mero de volumes bibliográ ficos diferir do nú mero de volumes

    fi

    sicos, indica-se primeiro o nu mero de volumes

    bibliográ fices, seguido do nu mero de volumes fi sicos.

    Exemplo: SILVA, De Piá cido e.

    Voca

    bulá rio jurí dic

    04

    . ed. Rio de Janeiro:

    Forense, 1

    996.5

    v. em 3.

    8.7.4 Quando se referenciarem partes

    de

    publicações, mencionam-se

    os

    nú meros das folhas ou

    páginas

    inicial e final ,

    precedidos da abreviatura f.

    ou

    p., ou indica-se o nú mero do volume, precedido da abreviatura v.

    ou

    outra forma de

    individualizar a parte referenciada.

    Exemplos: RE

    GO

    , L. L.

    B.

    O desenvolvimento cognitivo e a prontidã o para a

    alfabetizaçã o. In: CARRARO T. N. (Org.). Aprend er pe

    nsando

    . 6.

    ed . Petrópolis: Vozes, 1991. p. 31-40.

    TURAND J. C

    .;

    TURAND, L. M. Fatores determinantes da oclusa o em

    prótese total. In: _   Fundamentos de pró tese total. 4. ed.

    sao

    Paulo: Quintessence, 1998. ca po13.

    8.7.5 Quando a publi

    caçã

    o nã o for pagirn da ou a numeraçã o de pá g

    in

    as for irregular, indica-se esta caracteri

    st

    ica .

    Exemplos:

    MARQUES, M. P.; LANZELO

    TIE

    , R G. Banco de dados e

    h

    lper

    m l diaconstruindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio

    de Janeiro: PUC, Departamento de Informá Ilca, 1993. Paginaçã o

    irregular.

    SIS

    TEM

    A de ensino Tamandaré sargentos do Exé cilo e da

    Aeronâ utica. [Rio de Janeiroj:

    Collgio

    Curso Tamandaré, 1993. Na o

    paginado.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    22/86

    NBR 6023:2002

    8.B lIustraç Õ es

    Podem-se indicar as

    ilustraçO es

    de

    qualquer natureza pela abreviatura i

    l.

    ; para ilustraçO es coloridas, usar il. color.

    Exemplos:

    8.9 Dim ensõ s

    CE

    SAR,

    A.

    M.

    A bala e a mitra. Recife: BagaQ). 1994. 267 p., il.

    AZEVEDO, Marta R. de. Viva

    vida

    : estudos sociais, 4. Sê o Paulo:

    FTO, 1994. 194 p.

    ,

    II colar.

    BATlSTA, Z.; BATISTA. N. O foguete

    do

    Guido. lIustraçO es de

    Marilda Castanha. Sã o Paulo:

    Ed

    . do Brasil. 1992. 15 p.,

    principalmente il. color.

    CHUE

    IR

    E,

    C.

    Marca angelical.

    u s t r ~

    o Luciane FadeI. Pelro polis:

    Vozes, 1994. 18 p somente il. ISBN 85·32 -1087-0.

    19

    Em listas

    de

    refertlcias , pode-se indicar a altu

    ra do

    documento em

    cenU

    metros e, em caso

    de

    formatos excepcionais,

    tambén a largura. Em ambos os casos, aproximam-se as fraçO es ao

    cenU

    metro seguinte, com exceça o de documentos

    tridimensionais, cujas medidas sâ o dadas com exatidA o.

    Exemplos:

    8.10 Sé rles e

    coleç

    ões

    DURAN, J. J. lIumlnaç ã o para

    vi

    deo e clnem

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    23/86

    20

    RESPRIN: comprimidos. Responsá vai Iá::nico Delosmar R. Bastos.

    Sã o Josédos Campos:

    Joh

    nson & Johnson, 1997. Bula de remé:lio.

    NBR 6023:2002

    8.11.1

    Em

    documentos traduzidos, pode-se indicar a fonte da traduçã 0, quando mencionada.

    Exemplo:

    CARRUTH, Jane. A nova casa

    do Beb

    eto. Desenhos de Tony

    Hutchings. Traduçã o Ruth Rocha.

    sa

    o Paulo: Cl rcul0

    do

    Livro, 1993.

    21 p. Traduçl

    o de: Moving house.

    8.

    11

    .2 No caso de traduçâo feita com base em oulra traduçã o, indica-se, alén da li ngua do texto traduzido, a do

    texlO

    original.

    Exemplo:

    SAADI. O

    ja rdim

    da

    s

    rosa

    s .. Traduça o de Aurêio Buarque

    de

    Holanda. Rio

    de

    Janeiro:

    J.

    Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção

    Rubaiyat). Versã o francesa de

    Franz

    Tou5sain do original árabe.

    8.11.3 As separatas devem ser transcritas como figuram na publicaçã o.

    Exemplos: MAKAU, A, B. Esperanza de la educaci6 n hoy. Lisboa: J. Piaget,

    1962.

    Separata de:

    MOOR

    E, W. (Ed.).

    Con

    strutivismo dei

    mo.vimiento

    educacional

    : soluciones. C6rdoba AR:

    [s

    .n.].

    1960.

    p. 309-340.

    UO N

    , M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez.

    Separala

    de:

    Arquiv

    os

    Bra

    si leiros

    de

    Cardiologia

    , Sã o Paulo, v. 37,

    n. 2

    p.

    125-127 1981 .

    8.11.4

    Nas leses, dissertaçOes ou outros trabalhos acadênicos devem ser indicados em nota o tipo de documento (tese ,

    dissertaçã o, trabalho de conclusa o

    de

    curso

    etc.), o grau, a vinculaçã o

    acadtnica

    o local e a data da defesa, mencionada

    na folha

    de

    aprovaçã o (se houver).

    Exemplos: MORGADO, M. L. C. Re lmplante dentá rio 1990. 51 f Trabalho de

    Conclusa o de Curso (Especializaçã 0)- Faculdade

    de

    Odontologia,

    Universidade Camilo Castelo Branco, sa o Paulo,

    1990.

    ARAUJO

    , U.

    A.

    M.

    s

    ear

    as inteiriç as

    Tuku

    na possibilidades

    de

    estudo

    de

    artefatos de

    mu

    seu para o conhecimento

    do

    universo

    indi

    gena.

    1985

    . 102 f. Disse

    rtaça

    O

    Mestrado

    em Citlcias Sociais}

    Fundaçã o Escola de Sociolog ia e Po

    li

    tica

    de

    Sã o Paulo, sa o Paulo,

    1986.

    ALENTEJO, Eduardo. Catal

    ogaç

    ã o

    de

    pos

    tais 1999.

    Trabalho

    apresentado como requisito parcial para aprovaçã o na Disciplina

    Catalogaçã o

    111

    Escola de Biblioteconomia, Universidade do Rio de

    Janeiro, Rio de Janeiro,

    1999

    8.11 .5 Outras notas podem ser inclui das, desde que sejam consideradas importantes para a identificaça o e localizaça o

    de

    fontes de pesquisa.

    Exemplos:

    9

    Orden

    aç ã o

    das

    referilc las

    HOLANDA, S. B. Caminhos e fronte iras. 3. ed. Sã o Paulo:

    Companhia

    das

    Letras,

    1994.

    301 p., il. Inclui

    i

    ndice. ISBN

    85-7164-

    4 x .

    PELOS

    I, T. O caminho

    da

    s co

    rdas

    . Rio de Janeiro:

    Ama

    i

    s, 1993.

    158

    p., i

    l.

    Bibliografia: p.

    11

    5

    158.

    TRINGALI , Dante.

    Escolas li terá rias

    Sã o Paulo: Musa,

    1994. 246

    p.

    Inclui bibliografias.

    CARDIM, M. S. Constitui o e

    ns

    I

    no

    de 2

    1

    grau regul

    ar noturno uma

    v

    erdadeir

    a

    educaç ã

    o

    de

    a

    dultos7Cu

    ritiba: Universidade Federal

    do

    Paranã Se tor

    de

    Educaça

    o, 1 9 ~

    3 microfichas. Reduçã o de

    1:24.000

    As

    referêlcias

    dos

    documentos citados

    em

    um

    trabalho devem ser ordenadas

    de

    acordo

    com

    o sistema

    ut

    ilizado para

    citaçã o no texto, conforme

    NBR 10520.

    Os sistemas mais utilizados sa o: alfaMico (ordem alf

    aMica

    de entrada) e numé ico (ordem

    de

    citaçã o no texto).

    9.1 S

    is

    tema al fabêtico

    Se for utilizado o sistema alfabEtico, as referêlcias devem ser reunidas

    no

    final

    do

    Irabalho,

    do

    art i

    go

    ou

    do

    capi tulo, em

    um

    a

    li

    nica ordem alfabÉtica .

    As chamadas

    no texto devem obedec

    er li

    forma adotada na

    referilcia com

    relaça o

    li

    escolha

    da entrada, mas nã o necessariamente

    quanto

    li grafia, confonne a

    NBR

    10520.

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    24/86

    NBR 6023:2002

    Exemplos:

    21

    No texto:

    Para Gramsci (1978) uma concepç\lo de mundo cri tica e coerente pressupOe a plena

    conscilllcia de nossa historicidade, da fase de desenvolvimento por ela representada

    [",[

    Nesse universo, o poder decis6 rio está certali zado nas ma os dos detentores do poder

    econO mico e na dos tecnocratas dos organismos internacionais (DRE IFUSS, 1996).

    Os empresá rios in dustriais, mais até que os educadores, sa 0, preciscmente, aqueles

    que hoje identificam tendll1cias na relação entre as transfonna

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    25/86

    22

    NBR 6023 '2002

    Anuo A

    (n

    ormativo)

    Abreviatu

    ra

    dos meses

    Português s ~ n

    Italiano

    jan eiro jan.

    enero en

    ero gennaio genn

    .

    fevereiro fev

    .

    febrero feb. febbraio febbr.

    marQ) mar. marzo marzo

    marzo

    mar.

    abr

    il

    abr. abril

    a

      ro

    aprile apr.

    maio maio

    maya mayo

    maggio

    magg

    .

    jun ho jun. junio jun .

    9

    iu

    9

    no

    9

    iu

    9

    no

    julho jul. julio jul. luglio

    I

    U9

    1

    o

    agosto ago.

    agosto

    agosto agosto

    ag.

    setembro set. septiembre

    sept. settembre selt.

    outubro oul.

    octubre oc t

    oUobre 011

    .

    novembro novo noviembre no

    vo

    no

    vembre

    n

    ov

    o

    dezembro dez. diciembre dic. dicembre dic.

    Francês

    'nglfs

    Alemão

    janvier

    jan

    ...

    January

    Jan. Januar

    Jan.

    fé/rier {wr. Feb ru

    ary

    Feb. Februar Feb.

    ma

    ma

    March Mar.

    M

    rz

    M' rz

    avó avril April

    Ap 

    Ap

    ril Ap

    r.

    mai mai May May Mai

    Mai

    juin juin June June Juni Juni

    juillet

    juil.

    July July Juli

    Juli

    800t aoO t

    August

    Aug.

    August Aug .

    septembre sept. September Sepl September Sept.

    octobre oc ..

    October

    Oc . Oktober Okt.

    novembre novo

    November No

    v. November Nov.

    dé::embre dO:

    December

    Dec .

    Dezember Dez.

    l  NDICE REMISSIVO

    -

    u

    o

    :

    ,

    o

    ,

    u

    g

    ,

    l .

    "

    E

    w

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    26/86

    NBR 6023:2002

    I NO IC E REMISSIVO

    Acô rdã aver Documento

    jurí dica

    Almanaque ver Monografia no todo

    Anais ver Evento

    Apelaç ã aJer

    Docum

    ento

    juri

    dica

    Animais empalhados ver Documento tridimensional

    Arquivo

    de

    imagem, 7.

    11

    .3

    em disquete, 7.11 .3

    Artigo

    de jornal, 7.5.5

    elementos complementares. 7.5.5.2

    elementos essenciais, 7.5.5.1

    em meio

    elelro

    nico, 7.5 .6

    de revista,

    7.5

    .3

    elementos complementares, 7.5 .3.2

    elementos essenciais,

    7,5.3.1

    em meio eleiTOnico, 7.5.4

    Atlas ver Material cartográ fico

    Autor(es)

    definiça 0,

    3.1

    desconhecido, 8.1.3

    entidade , 8.1.2

    definiçã 0,3.2

    pessoal is), 8 .1

    mais de Ir5, 8 .1.1 .1

    pseudO oimo, 8.1.1 .3

    Banco de

    dado

    s, 7.17

    Base de dados, 7.17

    Boletim

    artigo . 7.5.3

    Bu

    la de remé diq 8.11

    Capí

    tulo

    de lívro, 7.3

    definiçã 0,3.3

    Casse te

    sonoro, 7.13

    Catá logover Monografia

    no todo

    Código ver Documento juri dlco

    Coleç

    ã

    OIer Sé rie

    Coletá nea

    de

    rios autores, 8.1.1.2

    parte de, 7.3

    Compilad

    or

    , 8.1. 1.2

    Conformc ia ver Evento

    Congresso ver Evento

    Con solidaç ã o de lo

    lSV er

    Documento

    luri

    dlco

    Con stitulç ã

    OIer

    Documento

    lur

    dlco

    Coordenador, 8.1.1

    .2

    Data, 8.6

    de perió dlcos

    em cu rso, 8.6.4

    encerrados, 8.6.5

    divisõ es do ano, 8.6.7, 8.6.6

    documento sem dala, 8.6.2

    eS

    laçO es do ano, 8.6.7

    mais antiga e mais recente, 8.6.3

    meses, Anexo A

    Decreto ver Documento

    lurí

    dica

    Descriç ã o fi sl

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    27/86

    e

    . l

    24

    elementos essenciais, 7.7.1

    em meio eletrO nloo, 7.7.3

    Filme ve r Imagem em

    movimento

    Folheto

    ver Monografia no

    todo

    Fósseisver Documento tridimen sional

    Fotografia ver Documento

    iconogr

    ã fico

    Gravura ver

    Documento iconográ fico

    Gula ver Monografia no todo

    Habeas-corpus ver Documento jurl dlco

    Homepage ver Documento de acesso exclusivo em

    meio eletrônico

    lIust raç

    ã

    o 8.8

    Ilustrador, 8.1.1.4

    magem

    de saUlite   7.  2.3

    em arquivo elelrO nico, 7.

    11

    .3

    em

    movimentO, 7.10

    elementos complementares, 7.10.2

    elementos essenciais, 7.10.1

    Jornal

    Artigo ou

    maléia

    , 7.5.5

    elementos complementares. 7.5 .5.2

    elementos essenciais, 7.5.5.1

    em

    meio eletrO nico,

    7.5

    .6

    JurlsprudÜ1cla ver Documento

    juri dlco

    l egislaç ã OIer

    Docum

    e

    nto

    juri

    dico

    sta de discussã o ver Documento de acesso

    exclusivo em

    melo eletrõ

    nico

    LIv

    ro

    ver Monografia no todo

    Local ,8.4

    em fonte externa

    à

    obra, 8.4.3

    h

    omO

    nimos de cidades, 8.4.1

    mais de um local, 8.4 .2

    nã o identificado, 8.4.4

    Long

    Play

    ver

    Documento sonoro

    Manual ver

    Monografia

    no

    todo

    Mapa ver

    Documento cartográ

    fi co

    Maquete

    ver

    Documento

    tridimensi onal

    Medida

    prOVisória

    ver Documento Juri dlco

    Microficha

    , 8.11 .5

    Monografia

    definição, 3.7

    em meio eletrO nico, 7.2

    CD-ROM, 7.2.1

    on/ine

    7.2.2

    no todo, 7.1

    elementos complementares, 7.1.2

    elementos essenciais, 7.1.1

    em

    meio eletrOnico, 7.2

    parte de, 7.3

    elemen tos complementares, 7.3.2

    elementos essenciais, 7.3.1

    em meio elel

    rO

    nico, 7.4

    Monumento

    ver

    Docum

    ento

    tridimen

    si onal

    Notas, 8.11

    de tradução,

    8.

    11 ,1, 8.11.2

    Ob

    je

    to ver

    Documento

    tridimensional

    Organizador

    , 8,1.1 .2

    Paginaç ã

    OJer Descri

    ç

    li

    o

    fi

    sica

    Partitura

    , 7.15

    elementos complementares, 7 .15.2

    elementos essenciais, 7.15.1

    em me io elelrOnico, 7.15.3

    Patente , 7.8

    Patente , 7.8

    Pintura ver

    Documento Iconográ

    fico

    Proceedings

    ver

    Evento

    NBR 6023:2002

    Programa de computador softwar

    e

    ver

    Documento

    de

    aces

    so exclusivo em

    meio

    elel rõ nico

    Pseudô nimo. 8.1.1.3

    Publicaç

    ã

    o

    periódica

    como um todo. 7.5.1

    elementos complementares. 7.5.1.2

    elementos essenciais, 7.5.1 .1

    partes. 7.5.2

    elementos complementares, 7.5.2.2

    elementos essenciais, 7.5.2 .1

    Recensã

    Q

    8.

    11

    Referêlcia s

    )

    definição, 3.9

    elementos complementares, 4.2

    elementos essenciais, 4.1

    localizaça 0,5

    ordenaçã o, 9

    regras gerais de apresentação, 6

    Resenha, 8.11

    Resoluç

    ã o

    Ieglslaç ã Oocumento

    Juri dico

    Resumo s)

    de

    eve

    nto

    v r

    Evento

    Reunlã

    o ver Evento

    Revisor

    , 8.1.1.4

    Revista

    art igo ou maté ia, 7.5.3

    elementos complementares, 7.5.3.2

    elementos essenciais, 7.5.3.1

    em meio ele trO nlco, 7.5.4

    Seção

    definiça 3  3

    Seminá rio

    var

    Evento

    Senlenç

    a

    üudici

    al)

    ver Documento jurí dico

    Separata

    ,

    8.1

    1.3

    de finiçêo, 3.10

    Série

    definiçã o, 3.8

    indicaçã 0,8.10

    Simpósio ver Evento

    Sistema alfab

    é Ilco. 9.1

    Sistema

    numé

    rico. 9.2

    SUde ver

    Documento Iconográ

    fico

    Software ver Documento de acesso exclusivo em

    meio elelrO nlco

    Subti , 8.2

    definiçê 0, 3.11

    longo. 8.2.1

    SÚ mula Üurisprudêlcla)

    ver

    Documento

    juri

    dlco

    Suplemento

    de

    peri6 dioo, 7.5.2

    definiçê 0, 3.12

    Tese

    ,

    7.

    1, 8.11.4

    Ti tulo , 8.2

    de peri6dlco{s)

    no todo, 8.2.3

    genéico, 8.2.4

    abrev iado, 8.2.5

    definiçã 0, 3.13

    em mais de uma n9ua, 8.2.2

    longo, 8.

    2.

    1

    Trabalho acadinico , 8.11.4

    Tradutor

    , 8.1.1.4

    Tradução

    8 .

    11

    .1, 8.11.2

    Transparêlcia , 7.11

    Videocassete, 7.10

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    28/86

    NORMA

    BRASILEIRA

    BNT NBR

    6 24

    Segunda edição

    01 02 2012

    Válida a partir de

    1

     03 2012

    Informação e documentação

    Numeração progressiva das seções de

    um

    documento

    Apresentação

    Information

    nd

    documentation

    Numbering of lhe

    progr

    essive

    sec

    tions

    of

    a document Present  tion

    ICS 1 .140.40

    ASSOCIACAo

    BRAS

    ILEI

    R

    DE NORMAS

    TtCNIC S

    ISBN 978 85 07 03247 2

    Número de referência

    ABNT NBA 6024:2012

    4

    páginas

    © ABNT 2012

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    29/86

    ABNT NBR 6024:2012

    CABNT2012

    Todos

    os

    direitos reservados. A

    menos

    que

    especificado de ou

    lro

    modo,

    nenhuma

    parle

    desta publicação

    pod

    e

    ser

    rep roduz ida ou utilizada

    por

    qualquer meio, eletrõnico ou mecânico, incluindo fotocópia e microlilme,

    sem

    permissão por

    escrito da

    ABN

    T.

    ABN

    T

    AV

    Tr

    eze de Maio, 13 · 28

     

    andar

    20031-9

    01

    - Aio de Janeiro - AJ

    Tel : 55 21

    3974

     2300

    Fax: 55 21 3974 2346

    [email protected]

    www.abnt.org.br

    ii

    C ABNT 2012 - Todos os direitos reservados

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    30/86

    ABNT NBR 6024:2012

    Sumário

    Página

    Prefácio

    ......   .......................... ........... ...... ........  ................................................. ..........................  ..  .

    v

    Escopo .  .

     

    .

     

    .

     

    .

     

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    ......

     

    ..............  .

     

    .......

     

    .....

     

    .  .  .....

     

    2 Refe rência normativa .

     

    ....

     

    .

     

    ......

     

    ...........

     

    ..........

     

    ..............

     

    .................

     

    .................

    3 Termos e definições ..

     

    ........

     

    ......

     

    ............

     

    ............. ............................... .................... 1

    4 Regras gerais .  .........  ..  ...   .  .......   ....... .......   ....   .  .....   ......   .....

    2

    4.1 Seções ......   ............   ......   ........  ............  ............   ................  .2

    4 2 l

    ínea .................................. .

     

    ........

     

    .......

     

    ......

     

    .

     

    .

     

    ..........

     

    ............. ....

     

    . 3

    4 3 Subalínea .........................................  ............. ..........

     

    .................................................. 4

    4 4

    Ind i

    cativo

    s .

     

    .......

     

    .

     

    .

     

    ...........

     

    ........

     

    ....

     

    .........

     

    .

     

    ....

     

    .

     

    .................

     

    ........

     

    ...

     

    4

    C

    ABNT 2012

    Todos

    os

    direitos reservados

    iii

  • 8/18/2019 ABNT (OCR)

    31/86

    ABNT NBR 6024:

    2012

    Prefácio

    A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas

    Brasileiras, cujo conteúdo

    é

    de responsabilidade dos Comitês Brasileiros ABNT/CB), dos Organismos

    de Normalização Setorial

    ABNT

    /

    ONS)

    e

    das

    Comissões de

    Estudo

    Especiais

    ABNT

    /CEE), são

    elaboradas por Comissões de Estudo CE), formadas

    por

    representantes dos setores envolvidos,

    delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutr