metodo discussao e conclusao
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4 – MATERIAL E MÉTODOS
4.1 – LOCAL DE ESTUDO E ANIMAIS
O trabalho foi aceito através do Parecer na Comissão de Ética no Uso de
Animais (CEUA) através do Protocolo 02320!" (CEUA) # 230$"%00&33"20!3#32
(U'A) e tt*lo do Pro+eto de Pes,*isaPlano de ensino- Avalia.ão da Ocorr/ncia e
de 're,*/ncia de almonelose1 icolasmose e 4oen.a de 5e6castle em Pombos
4omésticos (Columba livia) de 7ida 8ivre no Estado do Par9%
Para o resente est*do foram cat*rados $0 ombos domésticos (Columba
livia) de vida livre1 ori*ndos do Par,*e an:al das ;ar.as1 cat*rados or
armadilha do tio rede tarrafa e canos de vc ('i:*ra 2 < (A) e (=))%
Figura 1 (A) e (B) – Captura de pombos com armadilha rede tarrafa tipo PVC Fonte: Fotos cedidas pela !dica veterin"ria Bruna #amos$
O Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as foi criado elo ;overno do Estado do
Par9 em 200> sendo locali?ado @s mar:ens do rio ;*am91 em leno centro histrico
de =elém do Par91 no entorno do Arsenal da arinha1 em *ma 9rea de "0%000 mB1 o
,*al se torno* *m dos ontos t*rsticos mais elo:iados da cidade ela s*a bela
aisa:em com la:os1 aves e ve:eta.ão tica como a anin:a ,*e cria condi.es
favor9veis de sombra ossibilitando o aarecimento de o*tras esécies de
ve:eta.ão roiciando *m ambiente ideal ara recebimento1 adata.ão de aves e
visita de aves de vida livre1 rincialmente as aves a,*9ticas como as :ar.as ela
resen.a do la:o artificial resente no local e também de ombos domésticos ,*e
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são atrados ela disonibilidade de alimento resente no viveiro do
ar,*e(DFPE4A1 20!>G PAHUE A5;A8 4A ;AIA)%
A resen.a do ombo doméstico (Columba livia) no ar,*e é *m fator de
:rande imortJncia ara saKde Kblica (5U5E12003) or aresentarem risco de
transmissão de v9rias doen.as aos animais e h*manos resentes no local1 sendo
*ma delas a salmonelose (=E5CFE1200L) ,*e é *ma das ?oonoses ,*e mais
acomete o homem or todo o m*ndo1 da a imortJncia da investi:a.ão da
articia.ão dessas aves na cadeia de transmissão dessa doen.a%
Figura % & apa do Par'ue aturalstico angal das *ar+as Fonte: ,,,$mangaldasgar+as$com$br
4.2 – COLETA E PROCESSAMENTO DE AMOSTRAS
A coleta de amostras e a técnica de dia:nstico *tili?adas nesta es,*isa
foram rocessadas no laboratrio de icrobiolo:ia e 4oen.as nfecciosas dos
Animais1 do nstit*to de aKde e Prod*.ão Animal1 da Universidade 'ederal *ral da
Ama?Mnia (U'A)%
nicialmente ara reali?ar a coleta de amostras fe?#se +e+*m e dieta hdrica de
!2 horas ara rocedimento de seda.ão e e*tan9sia dos mesmos1 visando o bem
estar animal1 dimin*indo o sofrimento d*rante a reali?a.ão do mesmo%
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5a seda.ão o Columba livia foi rimariamente contido1 se:*ido de seda.ão or
associa.ão de ,*etamina e Nila?ina ('i:*ra ") nas doses de 013ml e 01!> ml1
resectivamente1 somando no total de 01"> ml de sol*.ão administrada or via intra#
m*sc*lar ()G com esera de 3 min*tos ara insensibili?a.ão da ave1 se:*ida da
coleta de san:*e total or via intracardaca com a*Nlio de a:*lha de calibre nKmero
20 e serin:a de 20 ml ('i:*ra >) ,*e foi transferido ara t*bo de 7acat*be ('i:*ra &)%
Para osterior centrif*:a.ão com obten.ão do soro ara reali?a.ão da sorolo:ia%
As1 a e*tan9sia esses animais foram refri:erados e1 osteriormente
descon:elados ara reali?a.ão da necrosia%
Figura - & omento da .nsensibili/a+0o com 'uetamina e ila/inaFonte: Fotos cedidas pela !dica veterin"ria Bruna #amos$
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Figura 2 – Coleta de sangue total por via intracardacaFonte: Fotos cedidas pela !dica Veterin"ria Bruna #amos
Figura 3 & Amostra sangunea de Pombos 4om!sticosFonte: Ar'uivo Pessoal$
$
4.3 – MÉTODO DE DIAGNÓSTICO
4.3.1 – Soroaglutinação Rápida para Dt!ção d anti!orpo" anti Sal#onlla "p'oi *tili?ado o ant:eno P*lor este da =O7E indicado ara o dia:nstico de
infec.ão or 5almonella pullorum o* 5almonella gallinarum1 em :alinhas e er*s1or rea.ão de soroa:l*tina.ão o* hema:l*tina.ão elo método r9ido em laca1
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se:*ndo as recomenda.es do fabricante e as indica.es do Pro:rama 5acional de
anidade Avcola # P5A (=A81 !")%
Figura 6 & Antgeno Pulor 7este da B.8V97$Fonte: Ar'uivo Pessoal$
4.3.$ – Rali%ação da &ro'a
4.3.2.a – Avaliação o So!o "!#$o
'oi *tili?ado soro de $0 ombos domésticos1 de forma individ*al e en*merados%Coloco*#se 2> Ql de soro de cada frasco1 se:*ndo s*a n*mera.ão1 em laca
de vidro totali?ando $0 testes% Em se:*ida1 acrescento*#se 2> Ql do ant:eno sobre
a laca de vidro1 +91 contendo o soro ('i:*ra $)%
mediatamente reali?o*#se a mist*ra do ant:eno ao soro com a+*da de
mist*rador de l9stico1 se:*ido de homo:enei?a.ão or movimento de rota.ão da
laca d*rante > se:*ndos1 deiNando#a em descanso or ! min*to1 se:*ida
novamente de rota.ão da laca or mais > se:*ndos ara consec*tiva leit*ra no 2Rmin*to1 as a mist*ra inicial%
A forma.ão de :r*mos de cor a?*l caracteri?a o res*ltado como ositivo e a
erman/ncia da mist*ra *niforme e transarente1 o* com1 micro:ran*la.ão o*co
visvel caracteri?a a rea.ão como ne:ativa%
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Figura 2 – 7este 5A# apresentado na parte inferior em amarelo o soro e em a/ul o antgeno$ ;" na partesuperior a primeira amostra a es'uerda apresentou rea+0o sororeagente e as demais caracteri/aram&se como
rea+<es n0o reagentes$Fonte: Ar'uivo Pessoal$
4.3.2.% – P!ova & Dil#ição o# Ti$#lação
Essa etaa é caracteri?ada com d*as fases de dil*i.ão1 sendo a rimeira de
!-0> e a se:*nda de !-!0G *tili?ando#se aenas os soros ,*e aresentaram
ositividade na avalia.ão do soro br*to ('i:*ra )%
Emre:o*#se dois t*bos ara cada amostra ositiva1 *m corresondente
a!Stit*la.ão e o*tro a 2S tit*la.ão1 totali?ando *m nKmero de "0 t*bos de ensaio1
adicionados de $0Ql de sol*.ão fisiol:ica 01 T% 5a se,*/ncia1 aos t*bos
referentes a !S tit*la.ão1 foi acrescentado 20 Ql de soro em cada t*bo1 se:*ida da
homo:enei?a.ão da sol*.ão%
A artir dessa mist*ra dil*da foi removido 20 Ql1 e adicionada ao t*bo
corresondente a 2S tit*la.ão(!-!0)1 se:*ida da homo:enei?a.ão da mesma%
5a ordem1 foi reali?ado o teste de soroa:l*tina.ão r9ida em laca (A) de
cada soro dil*do1 *tili?ando d*as lacas de vidro1 *ma referente ao teste da !S
tit*la.ão e o*tra ao teste da 2S tit*la.ão% Em cada teste de soroa:l*tina.ão r9ida
em laca foi *tili?ado 2> Ql de cada de soro dil*do na laca de vidro1 +*ntamente
com 2> Ql do ant:eno P*lor este ('i:*ra !0)% e:*ida1 da mist*ra do ant:eno ao
soro com a*Nlio de mist*rador de l9stico1 com imediata homo:enei?a.ão da
mist*ra or rota.ão da laca1 or > se:*ndos1 deiNando#a em reo*so or ! min*to1se:*ida novamente de rota.ão da laca or mais > se:*ndos ara consec*tiva
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leit*ra no 2R min*to ara efet*ar a leit*ra ara observa.ão o* não da forma.ão de
:r*mos de cor a?*l%
Figura 3 – dilui+0o das amostras reagentes do soro bruto$Fonte: Ar'uivo Pessoal$
Figura = – 5oro diludo para a reali/a+0o do 7este 5A# com o antgeno P>?8# 79579$Fonte: Ar'uivo Pessoal$
4.3.3 – Litura Intrprtação do" R"ultado" A forma.ão de :r*mos de cor a?*l caracteri?a o res*ltado como ositivo e a
erman/ncia da mist*ra *niforme e transarente1 o* com1 micro:ran*la.ão o*co
visvel caracteri?a a rea.ão como ne:ativa%
O rocedimento se:*i* as nstr*.es da 5ormativa L$ do Pro:rama 5acional
de anidade Avcola(P5A)%
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( – RES)LTADO E DIS*)SS+OCom a reali?a.ão do dia:nstico de soroa:l*tina.ão r9ida em laca (A)
ara 5almonella sp do total de $0 amostras san:*neas coletadas de Pombos
domésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20 amostras aresentaram
anticoros anti#5almonella s1 corresondendo a 2> T das amostras na avalia.ão
do soro br*to1 reresentados na abela ! e 'i:*ra %
abela ! # 're,*/ncia absol*ta e relativa da A em soro br*to de amostras sorol:icas de ombos
domésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20!&% Amostras rea:ente Amostras não rea:entes
're,*/ncia absol*ta 20 &0're,*/ncia relativa 2>T L>T
Amostras positivadas; 25%
amostras negativadas; 75%
'i:*ra !! # 're,*/ncia elativa da A em soro br*to de amostras sorol:icas de ombosdomésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20!&%
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O res*ltado obtido nessa an9lise assemelha#se aos de 5*nes (200$)1 ,*e
encontro* 2$123 T do anticoro1 no soro br*to1 do total de !2" :alinhas no *nicio
de ão osé do E:ito1 Estado de Pernamb*coG =*chala et al%1 (200&) encontro*
!&1>T de aves sororea:entes ao ant:eno de 5almonella Pullorum de amostras sem
dil*i.ão1 em aves domésticas de f*ndo de ,*intal encontradas em 9reas :eo:r9ficas
rNimas @ :ran+as rerod*toras no Estado de ão Pa*lo% Pessoa et al%1 (200&)1
aresentaram !!1"T (!2!0>) de ositividade ara 5almonella sp1 do total de !0>
aves analisadas do *nicio de *?ano1 ão Pa*lo%
es*ltados encontrados or Carrasco et al%1 (20!!) diferem dos res*ltados
encontrados nesta es,*isa ois1 do total de !33 amostras san:*neas de ombos
de *m Par,*e da re:ião central de ibeirão Preto1 ão Pa*lo1 aenas *ma delas foisoroositivo ara 5almonella no teste reali?ado com soro br*to% Assim como os de
8*? (20!2)1 de *m total de !2! amostras coletadas em aves silvestres cativas em
centros de reabilita.ão e criado*ro no estado do io ;rande do *l 1 aenas *ma foi
sororea:ente% 4a mesma forma 'erreira (20!2) também encontro* baiNo ndice de
anticoros anti#5almonella% Em testes com soro br*to1 de 2"0 ombos domésticos
analisados em 9reas de arma?enamento de :rãos e sementes do Estado de ão
Pa*lo1 aenas *m aresento* soroositividade através do método A%H*anto a tit*la.ão do soro1 na rimeira tit*la.ão foi constatado ,*e dessas 20
amostras rea:entes no soro br*to1 somente 3 delas se mantiveram ositivas1
constit*indo !>T do soro br*to (abela 2 e 'i:*ra !0) e 31L>T do total (abela 3 e
'i:*ra !!)% 5a se:*nda tit*la.ão todas as amostras aresentaram ne:atividade
A tit*la.ão do soro foi reali?ada aenas ara a comara.ão com al:*ns
trabalhos ,*e reali?am este rocesso ois1 se:*ndo PU8O EE1 res*ltados
satisfatrios deendem da reali?a.ão do teste se:*indo as recomenda.es contidasna b*la1 onde o rocesso de tit*la.ão não é mencionado nem recomendado1 tendo
em vista ,*e o PU8O EE é rearado com c*lt*ra de almonella *llor*m#
:allinar*m e s*as artidas de ant:eno são c*idadosamente rod*?idas e sofrem no
laboratrio todas as rovas de controle%
Para dirimir ,*ais,*er ,*estionamentos ,*anto a tit*la.ão na identifica.ão da
a:l*tina.ão da salmonelose1 através do PU8O EE em comara.ão com a
microlasmose1 através do ant:eno VCO#;A8 EE1 o se:*ndo afirma através
de s*a b*la ,*e os soros rea:entes ositivos no teste de a:l*tina.ão r9ida em
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laca devem ser s*bmetidos a o*tras rovas1 mais esecficas1 como a inibi.ão de
hema:l*tina.ão o* E8A1 coisa ,*e a b*la do PU8O EE não recomenda%
7abela % & Fre'u@ncia absoluta e relativa da 5A# em dilui+0o (1:2) de amostras sorolgicas de pombos dom!sticos do Par'ue aturalstico angal das *ar+as %13
Amostras rea:ente Amostras não rea:entes're,*/ncia absol*ta 3 !L're,*/ncia relativa !>T $>T
Amostras positivadas; 15%
Falso-positivo; 85%
'i:*ra !2 # es*ltado da fre,*/ncia relativa do A em amostras san:*neas1 em rela.ão ao sorodil*do de !-0>1 de ombos domésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20!&%
es*ltado encontrados or Carrasco et al%1 (20!!) aresentaram ne:atividade
da amostra ao reali?ar a dil*i.ão (!-0>) da amostra ositiva no soro br*to1
semelhante aos res*ltados encontrados neste trabalho ,*e ao fa?er a dil*i.ão
dimin*i* consideravelmente a ,*antidade de amostras re:entes% 'erreira (20!2)
também encontro* res*ltados semelhantes *tili?ando a técnica de soroa:l*tina.ão
lenta (A8) em t*bos1 ois a amostra (!2"0) ,*e havia ositivado na técnica de
soroa:l*tina.ão r9ida em laca não foi rea:ente através dessa técnica(A8)%
Com base nisso1 constata#se ,*e a dil*i.ão das amostras dimin*i
si:nificativamente a ositividade de anticoros anti& 5almonella s assim como na
dil*i.ão de !-0>1 deste trabalho1 ,*e red*?i* do total de 20 amostras rea:entes no
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soro br*to ara 3 amostras ositivas e ,*e ne:ativaram na dil*i.ão de !-!0
aresentando maior nKmero de res*ltados falso ositivos%
4e acordo com odri:*es (2002) a oroa:l*tina.ão r9ida em laca não deve
ser *ma técnica *tili?ada ara a confirma.ão de aves ositivas ara 5almonella s1
mas somente como *m teste de tria:em e ,*e o isolamento ara o s,abs de cloaca
e de arrasto ermiti* detectar a resen.a de 5almonella s$ nas amostras coletadas1
o ,*al obteve em se*s res*ltados1 3" aves soroositivos em 3&0 an9lises ara
5almonella pulorum1 através do método A1 reresentando 1""T do total1 orém
isolo* 01$3 T da bactéria
abela 3 < 're,*/ncia absol*ta e relativa do total de amostras analisadas elo critério de dil*i.ão emamostras san:*neas1 de ombos domésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20!&%
Amostras rea:ente Amostras não rea:entes're,*/ncia absol*ta 3 LL're,*/ncia relativa 31L>T &12>T
Amostras positivadas; 4%
Amostras negativadas; 96%
'i:*ra !3 # 're,*/ncia relativa do total de amostras san:*neas analisadas elo critério de dil*i.ãoem de ombos domésticos do Par,*e 5at*ralstico an:al das ;ar.as1 20!&%
o*sa (20!2) em s*a es,*isa encontro* 3& amostras ositivas no A1 do
total de 3& aves selva:ens1 orém aenas *ma aresento* a bactéria na c*lt*ra1
fator este imortante1 visto ,*e os res*ltados se contradi?em1 confirmando o ,*e foi
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enfati?ado or odri:*es(2002)%Assim1 também o*sa (200L) avaliando a
articia.ão de aves silvestres na cadeia de transmissão da 5almonella sp ara
aves de cria.ão através do método A1 do total de $0 soros1 aenas *ma ave foi
ositiva1 orém aresento*#se ne:ativa na c*lt*ra microbiol:ica%
9 Correa (20!0) não detecto* a bactéria em nenh*ma das >0 amostras de
Columba livia rovenientes da Escola estad*al oa,*im ?idoro arins no m*nicio
de orocabaP1 as ,*ais foram s*bmetidas aos testes bacteriol:icos% Assim1
também amos(20!") es,*isando 5almonella sp em !0 amostras de s*abes
cloacais de Columba livia rovenientes do ercado de 7er#o#Peso da cidade de
=elém do Par91 não encontro* ositividade em nenh*mas das amostras%
5a re:ião metroolitana de =elém do Par9 o*co ainda se es,*isa sobre arela.ão do Columba livia na cadeia de transmissão de 5almonella sp ara o*tros
animais e essoas1 da a imortJncia de maiores investi:a.es da incid/ncia da
contamina.ão e dissemina.ão desse at:eno1 +9 ,*e a salmonelose ,*e é *ma das
?oonoses ,*e mais acomete o homem or todo o m*ndo%
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CONSIDERA'(ES )INAIS
A alta reval/ncia de anticoros anti <5almonella s evid/ncia o alto nvel de
infec.ão encontrada nesses ombos domésticos demostrando a imortJncia na
dessas aves como vetor e dissemina.ão desse at:eno ara os visitantes e ara
as aves ,*e vivem no Par,*e% 4eve < se levar em considera.ão o controle1 o
imedimento de acesso dessas aves e a vacina.ão das aves ertencentes ao local1
afim de evitar a rolifera.ão da 5almonella s no local e nas 9reas ao redor do
Par,*e%
Com base no eNosto se:*re#se a imortJncia de es,*isas mais amlas
com dia:nsticos mais recisos ara verificar o risco si:nificativo ,*e essas avessinantricas reresentam na cadeia de transmissão da almonelose%
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