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T E S O R O I N E F A B L E D E D I V I N A S K I Q ^ V E Z A S .

EL G L O R I O S O P ‘ . S . M A R T I N , O B IS P O D E T V R S .S E 7(M 0 ^ Q J'B T Q lE 'jìlcO

E L “R m o . P . M F r . M A M V b L i r t N C H E Z U £ L C A S T E L L A R , Y

A R I ì V S T A N T B , D o t o r e n T e o l o g i a , E x a m i n a d o r S i n o d a l d e

O c i h u e U , y P r c d i c a d o c d e tu M d g c f t a d l e e i c ó l o > c o n aél ua l

e g e t c i c i ( : d e la O c d e n d e N u e i l r a S e ñ o r a d e la

M e r c e d R e d e n c i ó n d« C a u t i v o ? .

£tt S . M a t t ì a

Á ñ o » 6 9 0 .

(h Va!ccia.

s j ì c a t {^l b a L r Z ,^ L O S B E N E F I C I A D O S D H L A P A R R O Q V I A L D E S . M A R T I N .

^ T L E (DEDICA NyA L E G R E G I O D . J U A N L V I S S O L E R , M A R R A D A S , Y V i C K , *? j

C o n d e d e l S a c r o R o m a n o I m p e r i o , y d e Sa l ie nt . S e ñ o r d e l a s ^

B a r o n i a s d e C b e l l a . T u r l s , Llauci» A l b a l a t d c l a R i b c i a , g

M a t a d Q , y P a r d i n c s , & c .^ W i ■ ^

^ 0 V a l e n c i a : P o c L o h e h ^ o M e s n i h R>eu£rcnte l a Di put ac i ón» ^

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" v : S Í S i J ? l á i f s ? x ? £ í « í S i 4í ^ '

A L E G K E C r o V

a W A K L V IS S O L E íl ,M A&R A D A S J V IC H , C o n d e dcl Sacro R o m a n o Invpcrio,-y de Sa llen t,

S cü o r d c la s B a r a n ia sd cC íie i la , Turis,/^Liauri « Á lb a la t la H.ibcra

M atad o ,y ratdin«s;.

E s t e S « -m o n ,q u c fe p f c d k ó en la P a r r o q u i a l de S, M arJ t i ú e í l c A ñ o , com o P a n c g i r k o de fu T i t u l a r i y acabad<>

d e o í r ; fue Pa rncg i r icodH í i -P ' f ed ieado rqüe fe e f p c r ó , c o m o ^ r m o H d e los MilagrOjS d e S> M ar t in > y fe rec iv ió co m o Mí* lag'ro dfe lo sad m ira b le s 'S e rm o n c s del- R eve rend i f s im o P , M , A r tH i f t a n t c .n u e f t r o P r e d i e a d o r d e C q a r e f m a , p a r a el A ñ o figuientc' ; r e fo lv im o s los-Ben^fi-ciados d e d ich a I g l e f i a , im- p n m h ’lej p o iq u e las vircüeicsde^mjeftro P a t r o n o - , r e fu c i t a - . «ÍAs arla n o t ic ia d-emuchos, p o r c i e f t u d i o d e t Q i a d o r i f e p e r - ^ í ’*' * pctúen-j con el benef icio de la E f t^m pa ,cn la (ie to d o s , //r/íz/j

A c o r d a d o , el fa ea r á l i t t p r im orof i fs im a .O bra . , fe >htu/, o f rec ió luego ,e lbuf^a l lc fag rado<O Í¿vo , de quien penda,pa«- crf, r a la f ru ic ión cómtin i com o le ten ia« los A t e n i m f e s , p a r a h a c e r p a ten t e s l a s t a rea^ de fus O r a d o r e s ; y h ie g o fe nos o f rec ió V , S. á quien p o r t o d o s t í tu los con í idc ram os vn ico A c r e e d o r defte O b fe q u io . Gt»*lu

Efte Sermón t iene eres D u e ñ o s , Es d e S ,M a r t in ,p o r q u c fe 5e con fag ró i es del Predicador» p o r q u e le t r a b a j ó j y es de lo s Benefic iados de S, ft lart ini p o r q u e lo que fe ofrece á l o i San to s en los Tem plos jes d e los Miniftros dcl A l ta r . Y to d o s e ñ o s D u eñ o s t ienen i n t e r é s , en que fe d e d iq u e á V.S.

T iene im e ré s S . M a r t i n , d e q u e vaya á V. S. eíla O r a c i ó : P o r q u e el S a n to , n e n e m ucho rec iv ido de V . S. Pues po r te ­n e r la C a í a de V*S. e l P a t r o n a t o d e la p r im er C a p i l l a de fu Ig lc í i a , c o n t f ib u y c con gran gene rc í id ad al lu f t rede aque l la ; y ningún r e to rn o p u d ie ra ferio deftas f in e z a s , fiao efte. L a M age í tad d c C r i f t o í c d e j a r e t r a t a d o en el L i e n t o que vna

^ i p iad o fa

p ia d o fa m'jgcr Ic ap l icó ál R o f t ro ip ó rq u c que r ien d o p a g a r le vn í e r v i c io . i u d a ic p a ^ w ó ta n k p t a p o f i t o , com o d e ja i l a fu i i t ; i ;ra to .£fl£ í ic tm oá c s ' I tnagcndc San iMaruiu y ^vicn(Jp,cl S a n t o oe r e to n ia t á V,S; v a Ofafequió ,ehgió e lm c d io d « h a . cclle du eñ o de fu-Imagen . /

T i e n e i n c e r é s e l O i a a Q r í p o r ^ I o s P r c d i c a d o r e s I c t i en en ; en q ídá cTcricoS íe ihmoi t a í ú e n i y ' c o n el P a t r o c i n i o J e V ,S , t e n d r á eíle lo g ro el Se rm on/Las A gu i la s ion DiVífa G e n t i l i ­c ia de la Iluftri íima.C.afa dq V .S , por U i a d u f í o n , q t iene con Jas p r im era s de A le m a n i a .L a s p lumas de las A gu i la s fon in- t í i o n f l e s jp o r la ca l idad que t ienen de no p a d ec e r c o r r u p - x i o n . C o n qi^e hacer fuya, las Agui las de V.S . c o a / u P r o t e c - -cion^píla P lum a, fe rá l inagc de in m o r ta l i z a r l a , ,

T iene Ín te res nueftra C o m u n id a d .d e que fe dedique á V,S.. efte S e rm ó n .P o rq u e e lR e v e r e n d o C l e r o d e S .M a r t in ,d e v e á V . S. t o d o lo q fe í ab e , y m ucho masiy el o b l ig a d o d e fc a n f a j

M reconoc ido , y . S. hace los b-ericfícios^»«««fl ío rno los» >íobIes Rom anos i no p a r a rceob ra l les , fino p a r a

-pcrdeljes, P e r o nueftra C o m u n i d a d , com o los v e rd a d e ro s ag ra d fe id o $ iq u i f íe ra ,y á q n o p u c d e p a g a r ^ c o m o d c v c , p o r fu

t-ac at. p 9b ; e z a ; p 3g a r , c o m o puede: Y efto logra^cóefta dem onf t ra - cioii .bft£ Sermonjrobó^al p r e d i c a r í a , p o r la d o t r i n a , c l inge^ n io jy Ja e locuencia , los c o r a j o n e s d e í o d a la C o m u n id a d i con que ofrt ícerfele á V.S.es da r le la C o m u n id a d los c o r a - ^ o n e í d e to d o s fus B.eocfici.adpsjy d a r el o b l ig a d o , el C o r a - fon^no pudiendo o t ro jp u e d e fer, que no fea da r t o d o lo que t f . v c ip e ro j a m á s díí jar 'á de fer i da r t o d o lo qae p u e d e ,• Y p u e s c s l o g r o c o m u n j c l q V .S , reciva d e b a jo de fu Pro« t e c c ió e f t e p a p e l i n o d u d á lo hará V .S .c u a n d o a lcá fa la fuya , aun k los in te refes p i r t i c u l a r e s de todos . D io s 'g u a rd e á V,S> en fu ma yor g - á J e z a , c o m o lo fu p U cam o s .D e .e í l aP a r ro q u ia l Ig-leiia d e S. M ar t in de V a len c ia , D e z ie m b r e 13 . da

B. I, m. de V . S.Sus mas obiig idos fe fv ;dores ,

y C ape l lanes ,Lqs beneficiados ÁelaTatro^mMÍ

d e j A a r t i n »

«

C E N S V R A

D E L R“ ». P . M . Fr. A N D R E S C A P E R O , p o t e r en Sagra,da T e o lo g ia , C alif icad or de | S a n t o O f ic io , E xam in ad orS in od a l del A rcobif- pado de V alen cia , P red ica d o r , del Rey n u e ñ r o

S eñ or ,y ex P ro v io c ia l , y D if in id o c G eneral de la O rd en de N ueftra Señora del

C arm en en los R ey n o s de A r a g ó n ,V a le n c ia ,y N avarra .

M A ndam e el S e ñ o r D . M arco A n to n io A l c a r a z , y P a r ­d o , D o t o r en am bos drecl ios j luez d é l a N ui ic ia tu i í i

d e E fpana , P r o t o n o t a r i o A po í lo l ico , y V ic a r io G e p e ia J .defte A r f o b i í p a d o de V alenc ia , exam ine efte T e f o r o d e Jas lU qu ezas in e f t im ab les de S ,M ar t in O b i í p o , que en el P a n e ­g i r i co d e f u F ie f t ade ícub r ió el R eve rend i fs im o P. M.Fi*. Manuel Sánchez del Caí le l lar^y A rb u í l a n te ,P re d ic a d o r de íu Má§eftad,Ócc. Y nunca mas guftofa ,ni mas in re rc íada mi o b e d ien c ia ,q u e aviendole con a tenc ión i e i d o , vna y o t r a vez* yá d i jo ^ iqqÍúxo, Cihram lecere > tj?' perie^ere, ígnum')^oluptati.teJi '.V olu n ta s autem afprohationis, V nq p i id iendo e l d e f a l i ñ o de mi p lum a co n cu r r i r al inm:>iral ^ o n ib r e d e i a o p in ion de fn A u to r ; fe c o n ten ta rá con decir r c íp e to fa , ia mult i tud de R iq u e za s j que en e l à alladt-s T lttf^u e habet»quod¡audesyquam quodi^nofsasi n ih ilp ro h a t Stn Uh, fii[t tu tu m \ m>n quia imbeciUus ejl, f e d quia cir£»K¡pe¿hif. Er> eita ca^üía qui i iera a l la rme menos in te re fad o , [)aja e fc r iv i r io ^ le en e lla i icnto j a unqne no pi icJe tem erfe i i ion ja , cu an d o el A u tp r eÜá tan cal i f icado en t : t a l o s d e fab iduru i , y difcrccion* Sj g rande le m i ram o s en cl Pül^nto , m;iyt>r s i]os pa rece en ì d^ fem peños de la C a t e d i a . T u n an t iga es là fa fnftdefte .I i i i igae O i a 4 9 i ; e n i o s a c i e r t o i d e la Plc^^^ca*

cion.

c io n ,q u e d e v io de e m p e z a r cfln fu v id a la fa m a , A u 5 á ñ t « d e fe r Sacerdote» le bufcò la Iglefia C a t e d r a l de Segorbe, ' p a r a P i C d i c a d o r d e f u / C u a c e f ì ù a , aoííloía de log ra r . , an tes ( j u c o r r a s , fu e r u d i c i ó n , c íp i r i tu ,y d oc r ina . S ie te djefgu^s le à t e n id o Valcnc ia i fe is O r ih u e la > r e p e t id a s veze?, . can te , Z a r a g o z a , y D a r o c a jy m ovidas d e i f r u to .y o p in io n , q u e i d e i a d o c a to da¿p -ac tc i* le a a b u f c a d a las^ C iu d a d es de B;iicploiia j H u c íca ^ T u d c la iT a ra jo n a ^ y o n a s , Y a v e r í e m a n te n id o tan la rg a c a r r e r a de a ñ o s , con los r e íp e to s dfc p r im e ro en C iu d a d e s t a n In l Í g n es , califica el g rande ' c au ­d a l de £u Tefoxo,,. av ien d o l ido , m ina fcu j i ida ¿ d e q u e . cuando m as p r o f u n d o , à fa l ido el a r o mas aq^ i l í i tado , Y afs í el i tp lauío de O r a d o r tan e lo cu c n te ,d ev ie ra ,ó fiai fe de m e jo r Rcto iica>ó c o n f a g r a r í c a l íiicncio. Bien q u e d o n d e fon tan e le v a d a s las luzes de D o t r in a ,y e n fc ñ a n z a , la ruda p o n d e ra c ió n de mi p lu m a , no p o d r á í e r v i r l e de ío m b r a i pues com o o b f e r v ó A r i f t o t e l e s , las fom bras fe d e sh a c en con la sd i f tanc ia s ; y el A g u i la que fe e leva m u c h o , n inguna d e j a en la t i e r r a ' . I n d i c i o manif íe f to ,que no t r a ta n de o b í t c u r e c e r j los q u e fe faben r e m o n ta r , Y q u e los q u e f a b e a r e m o n t a i f e .n o pueden obfcurece i fe.

E l R ev e ien d i f s im o P, M, A rbu f tan te en ro d o es fingu^ l a r . A fido a c r e e d o r k las a c la m a c io n es , en ro d as las l ineas d e Sabio> p o r fu vn ive r fa ] idad ,y fus ac ie r to s ; como l ó f o n ; la dulce voz de^ fu d o r r in a ; la p ro fu n d a fu t i leza de fus co n cep to s ; la n o v e d a d de fus d i fcu r fos , y lo f e rv o ro fo , y eficaz de fu e f p i r i t u , y raocioni en los cua le s t i e n e ,q u c ad - t t i i rar ,cHrigen io fu art if ic io . L a R e to r ica lo a rm on io fo d e fus v ozes , j la T e o lo g ia Mift ica la t e r n u r a d e fus p o n d e ­ra c io n es . V a f s i d e l a s m i f m a s r i q u e z a s , q u e efte e locnen- t i f s im o O r a d o r d c fc u b re con t a n t a n o v e d a d en e l T c f o r o d e S.Marcin^ Ò de fo rm ar yo la C o r o n a à las Sienes d e fu luc in i ien te .

. Ó d o n , A b a d C l u n i a c e n f e , c fc r iv iò t re s l i b r o s p ro * riam 4it vando'j que S ,M ar t ín O b i fp o e ra ígua l cn S a n t id a d ' c o u l o i 11. 2 - A'poíiólcs; excepc ión d e a quella regla genera l del- A n g c í i -

D o t í j r S a n to T o m a s , Temcr/criftm e(á er£o Smpp*ihm

V h T^leíi en el r e p Car ;t ré li ^»#í. id t ä m o fa v o ee c ec f te lc n r iT ,c an ta n d o aisi en las p r i m e n ^ Vif- peras* O-J^^rtine, o eß gíCHÚ re ¿e -te í O **.^Jti.ferthíe%T^ro^etis co-f»p-4r, ,j4po^0¡hc(í?sffrtuy»TriefüÍ^m / gcij0mi$rßfiei Ó * m ír iih e^re£h'» fietitte , 7n!f^tHctír!íht, c4rít¿£tein^Mhíh>facCítrre no'lHSi nunc CP* ame 2>eftm. Y S . Serm. 4e B e r n a r d o a y c n d o con adm irac ión aquel'Ias r a z o n c s c jucd i s.M itt. x o an tas dem ovir,'^ om í^ e ^ aJ^»c fo ^ u h tuo fpim ttcccjfn* rh ís , no»recufó con las cual^s- fc ’ofrecido á piivatY'epor algun tiempo de k Bienaventuranza qiit mirara railcerca : es de fcntir que fue Ííj-periocea aélítati erefcó -a b s Angeles, y qi>eel Ecce »os rcliquimus omnia de S. P t d f ó , y dé lo« Apoftoles^c^miif inferior a id e S. Martin, .yi-a^na quidem -ohcHefítía yeßm ^^ngeü SanBi\fedmfsf^;}tn i'nytmii- fftr inyohis quif'quamparatns ifi aU^-^^íio 'm'tniße'hium m istii tH-quo neceffe haheat nov'iitdére facfem T^tris^ C^H£^ nnmeß V e tr t , qtfod omnia rcliqutßiy fe d äftdiyi te in ^'oftfc di cmtcm^'3>nc hoaum eß Hos hlc rjfe, Í\?oJb f// hoc, ft itdhtic f^opuio. tac fum »ecf^arJitf, a^c. Y fícndo txnc^s lös Privilegiáis de San Martin, que le hacen ign.il á los Pi ofeta:s , CoHip«-- fiero d e io s Apoitoles, y comofupenor á los Angeles ! le engrandece canto ei Orador en las V ir tu d es , M e n t o s , M u la g r o 5, y Signos.,qae foniasR iquezas mas preciofas , que defcubren e lT e fo ro de fu Vida,que le h i fo parecer mayor á fus D e v o to s . Y no ex a l t a menos á efte Religíoíi í imo O. a - d o r , á quien r e c o n o zc o yo R ic o en V i r t u d e s , comii lo tcft i- f ican, los que con fam i l ia r idad le t r a t a n . R ico en M cr i to s , con:ií> lo cüiificffa fu familia I lu f t reen los g o v i e r n o s , y c a r - g o s ,q u e le á en co m e n d a d o . Rico en M ilag ros , com o lo pu ­b lican lo sp a r to s in im itab les de fu labo r io fo eftudio en a m ­b a s filias,y Rico eo f e ñ a le s , c o m 3 lo e t e r n iz a n los m oldes , en la d iv e r í ldad de T ratado>s,que t i e n e Impj efos,

C o t i c l a / o d i c i e n d o , q u e cumplió O 'ad o r tan In í ignc .con los em peños de fu devo c io n y d o t r in a .E l A u d u o j io .con las a t J a m c lones d e v id as á P a n e g i r ic o can doiíto. Y el g r a v e C l e r o d e aquel la ínfigne Iglcíía , no folo f a t i s fe th o , íino d e u d o r a canto o b fequ io , p ro c u ra d c fcm p eñ a r íe con la lw

' c en c ía .

cencía,que folicira^para eternizaren laPre'nfa , l o q u e f u e tan celebrado de codos. E t Cedro digna locutus^ Y afsi fe ic deve dar,la licencia,que pide, para que íe J i la t c la fa m a d c los Prodigios del Eroe Turoneníe S.Marcin en lo qu e o b to , y del Revcicndifsimo P, M. Arbuftante en lo que prcdicóé Y íiendo hijo de vna Religion tan Sanca , grave , y do(âa, mal pudiera aliar mi cuidado defcuydo alguno , digno de corrección. Ñeque enim fas srat, dice Caíiodoro « y t quem familia tanta produxerat, fentenria noflra in eo corrigendum

^ri aliquidin>enirct^ N i pudiera dar dotnna menos ícgitra tan grande T e o l o g o , tan eminente Predicador, y tan dc¿éo Maeftro*

Y afsi concluyo, admirado con Sidonio Apollinar; 'Tcpis hih. 7. honé\ y>lro cenfura cuffí^enuliate , ¡t quid detiberer for^ ■

fuadeat'>, a b u n d a f animi ¡ale cumconfulitur i metle Cum confulit* Sttmma homini cura de litteris , fed maxime re '• Ugiofts X in quibus eum ma^is occupât medula fenfuum, auam fpuma\erborum. Sicfentio» 0 *c* En elle Real Convento de Nueñra Señora del Carmen de V a le n c ia , en %6 * de D e - ziembrc x6 $o% .

J'r. t^ndrcs Caperò^

SS9

BSALVTACION.

V E L O S faltan al ingenio , y alas al d i fcu rfo , p a r a . dar alcance al Ailunto remontado,-que oy ic propo­ne, y alSiigeto fuperìor, y iingular, qiic oy fci'eileja,

GonfìeiTo ingenuamente , quc excede à mis fuerzas el- cm* peñoi pues aun el ¡ñas aventajado O r a d o r , mas que Predi­cador, día de S. Martin, devia elegir cu e rd o , íer oyet.te,Y mas en Concurfo tan grave,como numcrofo; tan Noble,- como entendido ; que por íer efte Sermón, el Indíccdc los tic la íiguiente Cuareímaj-quifás por curiofidad , mas que por devocion a l S a n t o , d e toda la Ciudad afsifte atento.Bien empiefo el Sermón, pues le empie§:o,comolo empefó S .B ernardo , aun finfer Predicador de Cuarefma, Sermo^s^ Sertt' nema nohis exp etit, tam "Vefler ijlecon)^efitfís , adl^en' Serm . s,tus honorahilium perfonaram , quas ddin¿inquo gratuÍamur

?• Sane audirem eos ipfe libentius ; fed quoniam imo exÍ£unt mdgis , >/ loquar\ mihi (t non licet auàire eos cis necrjje t¡i oháudire* Equidem quamplures meritls ftnfiw * res , di£ttit4te fuperiores ,fapientU locufletiores , etiam ad *tf^diendum nos di£n4tífvínt declinare. Conque dize 5 . Ber­n a r d o , lo mifmo que tengo dicho. Obedecer,pucs,es tor- f o f o , à quien con la Cuarefma me ha lionrado : Bien, que obedecer oy à fatisfacion , lo juzgo como impofsible. N o cftrañeis la propoíicion,advirtiendo lo quedenueftro glo- rioío P a tro n , y Titolar S. Martin canta la Iglcfía. O ineffahiiem ! d i z e , nec labore 'i i£Íum , nec morte yincendam. Inefable le llama j y Inefable le propone la Igleíia nueftra M a d r e , regida del Efpiritu Divino.Sicndo,puefi,Inefable,Jo que no/e puede explicar , ni dezir ; temeridad feria, querer, òprefumir e x p l ica r , fin cortedad mucha, de San Martin, que es Inefable jSas glorias, Incomprehcnfiblc es

A al

al entendimiento humano, dixo S. A gu ft in , ct todo de lá natui a leza,por fer fus obras tan rc c o i i j í ta s , y tan arcanos fas fccrecós.Eíto no obílante, fe levantó Plinio con el tituló de Zahori de fus honduras , y lengua de fus Sacramentos. N atura /'«/fr/írí'/.Paravjue no pueda llamarfe inefable.aun el todo de la naturaleza,que fe dize ¡ncóprehenfible. Lúe- gp fei á mas incópreheníiblc el todo de la gracia de S, Mar- titi,pues la Iglefia nos le publica Inefable.

S o io j en Dios, fe llama Inefable el nombre fuprémo de Ieo>a , y fí l o e s , íegundize S, G ero n im o, porque incluye la infinidad de perfección, que no es comunicable á criatu. ra alguna : Llamarfe Inefable entre codos los Santos San Martin , fera dezir , que el todo de fus virtudes, y maravi­llas , á ningún otro Santo han fido comunicadas , ni fe co-- municarán tan de lleno. Incluye el inefable nombre de Ieova,Ia Divinidad.Sii Eííencia con Trinidad de Peifonas, Su Eííencia y Divinidad, porque (i^mñc^L fer el que fj-.Las P erfonas ,porqueconftad etres le tras ,L a primera es que esprtacipítím , y íignifica al Padre, que es el principio de todo. Lafegunda es ^e^que es , y ílgnifica al Hijo: Mgo y efta fe dobla por las dos vidas dcl Hijo enlas dos naturalezas. La tercera es que es conjunción copulativa, y fignifíca al Eípiritu S a n t o , que e s , y>triufque Afs i S. Martin explica en fu gracia toda la T r i -

$ceUf.in nidad Santifsima, pues.por cíTo refucitó tres difuntos, Cui S í/jjcn/. Domuífis fofl i^ipo/tolos tantam gfatiam conferre ¿¿^natus

in yirtHte ‘Trlm eatis Deifica mercretur fieri trium Mortuorum fíijcitatormagnificus s Y en fu nombre eílán por elementos la la /, y la Mar-ti-nus, Porque la A,ÍÍg- niíica al P adre , quees el Alpha^ pprincipiode codo. L a í , por fer laletra mas pequeña ea Hebreo , y en Latín,figai- fica al Hijo , que HumUiaylt jemetipfum, y la V ,qu e fe lor-* ma de dos lineas vnidas , íigtiifica al Eíp inta Santo.

CUnd Je Padre , dize el doicliísimo Claudio de Rota,^taSer ^ terram. El Ducño de todp. El

e s , Irrijans»diabolum 4d inVidiam* D ígalo Lucifer^Simi*

S im llh ìfù E l Efpii'ìtiiSanto oy>ocàns T>o~mimmadmifericordiam. D ize lo S. P ab lo , prohis gemitihfi'^ ìnenArr^hiiihus^ A ora , què quiere dezir S. i»*z6. J^ a rtinu f^ C o f a bica fingular. jA d r tìn u s ìnterfretatur ^omìnans ^irrìtansiptoy>Qcans , dize Claudio de Rota. San Martin es,el que domina en to d o lo c r ia d o ,corno elPadre, ^ominans. El que caufa embidia al demonio, corno el Hijo ,

y el que mueve à Dios à Mifcricürdia , como el Efpiritu SantOi Tro^ocaní^

A ñ ad o. En la Translación C a ld a y c a > fe reprefenta el nombre inefable de/foVrf con tres lo d s , qoe es Dominus, íZ?íJ/«;«ííy,7?í)»í/í9«/. Saliendo del verbo lia , que es el fer eterno, que abraca los trestiemposi porque parece coníc- quencia de lo inefable > fer Señor» ydom inar,enelt iem po pafTado, prefenre , y venidero. C o n o z c a í e , p u e s , el do-’ minio que tuvo, y tiene S. Martin en todas las criaturas,* c i e l o , f u e g o , a y r e , tierra, éinfíerno , y en los vivientes todos, como dize S u rio , por confequencia íegura de lo Inefable. V irum ineffabilem. Luego diziendo oy con Gere- mias : £í:í:tf«í/í:zí?/í) í/;,avré de apelar de la impofsibiiidad de la naturaleza à Ja efícacia de la gracia , reconociendo, p red ican d o , y perfuadiendo, que no fe puede Iiablar con acierto de S.Martin,íin que efte lleno de gracia el Orador, D iz e lo a f s i S. Paulino O o ifp o d e N olaefcr iv iendo à Scve- roSulpicio .Hiíloriador de nueftro Santo. Heque enim tib-is, 'PauíídonatHmftiijjfct enarrare ^}A4rtinumim¡t àìgnumos tuumfa- «ícrislauiibíts mundo corde fecijfcs^xz% cofas bien particula-*^^^^™’ res,dize en eftas palabras S. Paulino. La primera, q hablar de S.Martin esDondeDios.í/£)«í/f»«í/iv/^e’r>que es lo que fe d i z e , quando el Efpiritu Santo fe nos concede. Donum :Dei KhíJsimi^Lz fegunda, que fus alabanifas,como fi fueran de Sugeto divino, {on f a g r a d a s . í r f f r i x L a tercera, como el A b a d Laurencio nota , que para a lab ar le , es ne- ceíTarialimpieza de cora§:on;í//)í mundo conkiy fiendo efto lo que fe pide para fer bienaventurados los hombres; Beati mundo c&rde,qmnia íffi ’peum yidcbunf, queda corta la ma-

A 2 yor

yor ponderación j teniendo folo lugar la admiración de Io qes ,ìo q vaie,io q raerece,y lo q goza S.Martin;pues tanto le pide,y fe requiere para dezir dignaméte ius glorias,quà- co pitia verá.üiosesneceííario.iV/// mundo cordeSedtimü^ docorde,^\tnào Originai deta primorofa copia, el Sobera­no Sacraméto del A itar ,q es el inefable entre todos los Sa­cramentos. Manhu,qutdc¡ihoc\X mi AngelicoDotor Santo Tovaks^^ftior ommlaudeancclaudarefufficis.hn donde,co­mo enei nombre inefable de Ieoya,fe incluyen las tres D i ­vinas Peí fonas.El Padre con el poder, JífemorUmfecie mi- rabiliumfuoru. El Hijo con el ídihQx^Sapie/ítia ^ d ificM t fiU domutrníjcrnt pofait menf^m, Y el Efpiritu S.con el

me r > i a n e t e £ o i n ilio j por Sacramen­to de amor. 5rfcríí/M£*« í5í/« dile[iiomsiC\UQ. d izeel Concil íory pronunciandoíe como en Francia, Contiene cinombre^ las tres mifmas v o c a le s ,q ¡Víartiniis.A.I.V. figni* fícativa.s de las tres Divinas Períonas.Elte Sacramento , es el ^Qmí/íans'i^yxtSiSdCTitmeHtoEficharifíiíe totus mudíis f»b- iu£4tu j É*/ ,dize S. E l i g i ó . E s , diabQÍí^m adin'i^idiíim, como fe figura en el hermano del Prodigo invidioío del bá- quetc.Es^ro>í?o?'«j ^hum >timijericijráia\'< afii ceí^O ci ri-g ^ r à vif ía d e vn S i m b o lo defta M.e(a,2. R c g . ^4» Itrjmifsit

peliileHtjamfyj'queact hjoram^rrf«^/).Veucraíc D i o s en efte S a c i a m e n t o , ti es v c z e s Se ñ o r , c o m o en los-ti es í u d s , l a I n e U b i i i d a d de Üí nombi.Cjy aís i antes d e ree) y u l e , re peti- n i o s t r e s v e z e s ei Dominenun/^/«í^//íswj‘.Coinpr^‘lKndien» d o íu d o m in io t o d o t i c p o .E l paíTadó>pues, recolitur mcmo Wií El pí e í e a t e , p . ' u e s , / ? ? í f / í „ ' Y elfu t u r o ,p u e s , futura gloria nobis pigras datur,Y vl t io ia in c - t e e í l e S a c r a m e n t o r e q u i e r e , en quiCii à de a l a b a r l e , ümr-* p i e z a d e c o r a r o n , c o m o d i z e mi l ì la»splena.>(¡t de.

efto G%pergraíiam.'í como.íi fìuei au el S a c i a m e n t o >la GIo . ia ,y S .M art in p e rtenec ientes à vn miíuií? o r d e n , no í c p i d e p a ra a l a b a r l e s , i n g e n i o , e ü u Jio , ni e i o q u e n c i a , l iao g r a c i a . Aic ; incem cl3 M a r i a S e ñ o r a N u e í l r a , y p a r a o b l i - g a t l a d i g i u a o s c o n c l A n g c l ; ^ r £

Hemo

J^ em iHcernam acctndit , ( S in ahfcondiio ^onit, c. L ucæ i i .

Caro mea > e rf efl cihus » €?*£•, lo a n . 6*

§ I.

N E v a n g e l io , en que habíais Vos de Vos vciúvciQ i Soberano Sehor Sacfamen- fade» que enfalfado fcais por infinitos fi»

canta la Igleiìa en Ficfla d e S . Mar­tini porque como S. Martin fue cop ia ,y vos Señor el originaUà las luzes dei ori. ginal.quicre la Iglciia fcr vea , la pei fcc-

c ìo n d e la CO X’ ^jNetnolncernamaccendit > in abjcondito pow/ViC^i-.La interlineal.Z)í-/ír;/í/¿ Chrìjìus hoc d¡cit,'ÍH\:^^( Cardenal. Verbf-m Deiinn¿ttura humana* Eíta luz es el D i ­vino Verbo hecho Hombre i y oy no retirado, y oculto en el Sagrarioi fino pateiue enti e l u z e s , para q todos le vean,

t q»iin^rediuntur lumen yideant. Para eíto miímo fe propone oy à los hijos de la Iglefia nueftro gloriofoPatronj y Obifpo S.Martin. El funioSacerdoce llevava dcícubierta pn la ente la lamina de o r o , donde eftava efcrito el nom­bre inefxble de/í ’ í>W , para que todos en entrando en el Templo le adoraífen rendidos. Y al varón inefable S. Mar­tin, fcíteja oy la Iglcfia militante, con ííngular, y v e n tá je­l o cujeo, puefto fobic.el Candelero dtC la Ti iunfantCi como refulgente luz, para q u e t o j o s ios CriíHanos le veneren <levotüS.//líf/* c a tiro s C onfinares A rtinus , p er to tu m moffídum magiy fciiiyc co1ÍTur,á\zt lacobo de Voragine.

Proponele , pues, la Iglefia, como cutí ando en ei C ic lo , i^ a rtin u s C<eluinin£rcditfir% En lugar tan clcvaJu,¿iprque

al

al levantar los o j o s , los pongamos en S.Martin,por lo mu- cho,queincercííamos cíi no perdelle de vifta. ConfcíTaié* raoslo a f s i , advirtieiido como entra. Rico entra, greditur* Y es cofa íingular; pues de ningiin otro Santo , fe ice,que enere en la Gloria , con el tirulo de R ico . Eíio pon, dera el gran Padre San Bernardo , introduciendo al hom* bre,que feliz fe afsienta en laMefa defte R ico .Y en verdad, q u e o y Crifto Señor Níieftro lafranqueaen el Altar, ^ en fa m d i'ifítisiÁ lzQ S, Bernardo. Sedes hodie l^iìigentèr cofipdera, (^ua (tffonuntur tibii qu<enamyidelket ad admird^ fionem, qu^ ')>eroadimitationem^ Riquezas tiene que admire la devoeion, y riquezas,que imite la virtud^tiene también» 'I>i')feselí i^e Jsàartìnus\7>t)>€s inytrtutihus i'lji')^€s in me~ rttis^T>iy>esin miracuHs,7)iyes in //^»/V.Es rico en virtudes. Rico en merecimientos. Rico en milagros ; y en feñales R i­co. Y a hallo fácil el ajufte al Evangelio jpues eftaes la A n ­torcha, que quiere Crifto fea atendida de losqueeftàncn lalgleíÍa, ^ t quiingrediantur lumenViáeant, Porque la L u ­cerna íignifica, las riquezas de nueíh o Patron S.Martin,La riqueza de Virtudes, en el capir. 3 1 .de los Provetbios.iVo/s extinguetur /«cfr«*# « » j .L a riqueza de Merecimientos, eni el 27. del Exodo, ^ r d e a t lucerna eius femper in Tahernacu* /o. L a riqueza de los Milagros,en el 2 1 , de Iob.7»>í/j- tu U fplendehit lumen, Y la riqueza de los Señales del Divino Amor,cn el 20, de los Proveí bios.Z/ íí-r«*# dom inifpiracu^

A fs i losS an tos Padres, Veanfe Laureto , y Amiano. Siendo fagrado original de tan foberana copia; Crifto Señor Sacramentado, Erario de las divinas rique­z a s . erganos fu i amor/x ¿■/»í/zV, que dize el Concil io. A i eftá la riqueza de virtu- de5,pues es Sacramento de F¿,Efpcranfa>y Caridad, flerlu m F id eliO 'c, A i , la riqueza de merecimientos , pues eftan los de la Pafsion de vn D io s hombi e. jAem oria Tajr

A l , la riqueza de milagros, pues eftàn los mayores d e l B r a f o Omnipotente, ^ em oria m fecit mirahllium rrf/w, Y ai, la riqueza de íeñalesdc fu araor,pues eífencíaU;

mente

I

mentéQ^i^núiSigHümreif(tcra dé las masràras finezas. lffe > iy e tfro fte rm ed fí me maneta e^o inUìo^Y ya eílas r iquezas , que el Evangelio incluye í que el Sacra­mento contiene > y que fan Martin glorioíamente ate- fora. Empecemos.

D h e s in v irtu ü h s^II.

O pr im ero , quefignifica la lucerna , fon las virtudes, _^Vtos^x\3^lixHonextin£uetutlHcernaelus i Y pidiéndo­las todas eftc original fagrado de Crifto en el Sacramen­to i en eJ]as es rico , y riquifsimo S. Martin,como dize San Bernardo, 7>i'pe^in y¡rtutlhHs. Nació S,Martin en Sabaria de Vrjgria, Cr iófe en Pavía de Italia i y con fer fus Padres Gentiles, fue defde niño dechado de virtudes. A los diez años de fu e d a d , fin noticia de fus P adre s , fue ala Igleíia de Cató l icas , donde para recivir el fagrado Bautifmo» pi­dió le inftruycíTcn en la Fe.Y aunq por orden de fu Padre ,y del Emperador Conftancio fe exercitó algunos años en la M il i c ia , no por Soldado dexó de obrar con la perfección, que pudiera vn Religiofo. Su templanza mucha, fu humil­dad rara, fu oracion continua,y fu piedad íingular. Y al fin defpues del Bautifrao,exerció toda virtud en grado hcroy- co. Beatus JsAarttnu^ omnibus yirtutibus fu it ornatus¡<íÍQXÍ~ VÌÒ la cob od e Voragine. Y aunque no es íingular c f tag lo . ria, lo es,la que añade cfte gravifsimo Awtox.Bene dici io»e?n Qmniumgeutitím àedit Vominus ^Artino.Xy\o\^ Dios á S, Martin por el cumulo total de fus virtudes, el cumulo total d e U s bendiciones. Las que à repartido á fus Siervos de ípda clalfe,y eíi:ado,á S.Maitin las à concedido de lleno« A y SantosPrelados,Rclig iofos,y Soldados, V irg in es ,C ó - fcfíores, Mártires, Apoíloics, Profetas, Patriarcas, y A n ­geles. Pues Benadiíiíonem omninm dedit ’IXQminujt Jd,trtinQ,. L a bei;dicion de ios la. fidelidad de lu minifte- ri.o. La de ios por la í inccndad 4 íu La de

los

ios Ttdf<t2iT, pór h clArÍiÍ3J‘cíé fu conocími^tíyí- 'L^^iftíí . i^^pajiclesy-^oi laca.iidaJ dc íu vohihtad‘,LadlíI<ys\>#'«y‘í i t

/■¿■jypoi }a invincihilidad^de fu paéicncíavLa d H d s O'éfffép' .r, por la piedadde íu mifericord^a^Lade^oí

poi la pureza de fu cafhd adX a de los ío/wf/¿/íVypOí la eqüiJ-‘ dad de íu jufticia. La de \os‘B^elÍ£tofos ,■ por lo rigido de fu' ol>fcrvaacui y la de los Trelkdos y por 13 Vigilancia de fu cuydadoj y vniveríalidad de fus'limolnas,

y h he dichox que tuvo las v iu u d e s S . Martin'en grado heroyco, he dicho bien; porque de la ca/tidad ti^vó Jó me­jor , con el fruto centefsimbde la virginal’, D e k Vmildad tuvo lo m ejor , pues no falo íefugctó al mayor,- y al jgtial, íino ai menor, íirviendo en todo a fu c i iado. D e ía Piedad tuvo lo mejor, pues no folamentedióde lo fuperfíuo ; y to­do lo fupeifluo,lino lo for^olamente necefíario.Oe laTem- plan^a tuvo lo mejor, pues no folo tuvo en la ábundarícii templanza,y en la penuria paciencia,íino en la mifnia abu- dancia,pobreza fuma. De la C a n d a d , al fin , tuvo tanrbien lo mejor > pues no folo expufo por el Próximo fus bienes, y f u v id a , fino fu voluntad, y fu alma. D ale i pues. Dios las bendicionesde todos, como mas querido, poique tuvo de codos,las Virtudes.

£xcmplar hemos de hallar de S. Martin en la Sagrada E fcr i tura iquede los Santos celebresde la ley de G ia c ia , fueron Prototipos alegóricos los ventajofosde la ley e fc i i -

’ t a . No lofue poco ló ic f i pues le amò lacob fu Padre,m as Ce» todos los hijos que iCTiidiJjrael dHi£ehat lójeplúfupér

Porque fu peífeccion, y virtud, incluía lavirtud, y peifeccionde los dem ás, y por eíTo dixo Ruper¿ ro, que aviendo de declarar el Co'roniíta Sagrado las ge-

aper./L ncraciones todas de lacob , nombró à lo fe f folarmente. H.inGe», fantgenerationes iacoh.Iofeph cumfedecim fjfét annürñ,

A o r a í tan grave Autor. 7)íBurujy lotepheam''fé'íkc'Í^ e p h annoruMtpr^emitíít , hx fttn t£ tm ra th n esl4Ctfh'. E t e¡l fcnfust dH0 ^cím4}a¿dcmfiiÍQs h^hnit , fedt'n>rto io/epl tukm

' > ’ àinesHì

Jtnìfà ifsamt%sVíufÍ8mhé^eiñ¿Ímnj*1 T o d o s ruvieroi» hcfidick}Qes,^erobnla^poii^oua ( í e l a í c f rf&i^di]yen4odas«j .Y i o s tneriras^cambicn'. Sig^tfìc)òiocl'Seaor cn $9uéll«tuni<*> c^decoio iesyatìosvqit^ic^huo paca fu m a y o r , ytìn-^tar a d o r n o . tkttmicawi'P^ymitam^ El^fìbrco*:'ì4r¿afJu. Hupcrto ; ^Mira >4rt^tate difiinBam i yidcliofit h{

W i/tfiiei,». ferfifU^Hírti, Veis" af i j i à h o ítí , <mfiridia'fumamenire del Padre'con- Jas virtii^ des>:X mciUQsdetxxdo>sÍashermanos » y~ con-vnabend¿<üon qut incluye las demás bendicioncsafavoresiy premios; Ff- cft aheji^m.yétriam > hieres. Pues efte Varón,tan grandetaJa ley e í c n t i j e s c l que íicrtbo4aaá.S , .M artit i eií ia l í y de g r a d a ; ,Vedlo con mas individuación; Tres eftailQstuví> S* Martini Milífiaí, M onacal i y Epifcopal : 'y d i o s tres eftados íimbolizó lofef. Fuera de fu P a u ia > y en ca fa d e P u t i fa r , ícpieícntoloí Soldado, Apriíionado cn U cárcel ,figurò lo ReUgiofo, Enel goviernode E g ip to ^ g e r - <;kó \q Prelado.*Maa;S,Martin,Soldado,dió.capa & vn def» nudo; en la tarool de la Religión cuvocfpirita Profetico j f c a la dignidad de Obifpo alimentò eípiritualmente à fu Wadcenatural» y á i o s hi>os d é l a Igleíia íus hermanos. Iofef,cuando fimboli^ó lio Soldado, d*o capa à vnaj mugep ^ í n u d a . Cuando alegorizo lo Religtofo » previo y dijo Jo TO£aj:o.Cu3h d o cg crc iò Iad ig n id a d ' ,y P r c la c ìa i alimentò a fus hermanos,f i fu Padr«. E ícr iv ió íotodoelC lnniacen- IC. lofeph baícttt féìim m -t ipfum Jim ipif In Careenfmftírapra^idh^Fuit l>ormnuí JS,giptJy^CP*pah fi T tatrvw ,^ S. MaU, Íf.ratrexi Xnhh , JsX.é$rti$fus-iiofeph^atrÍ49^ jt maxètttè 4p tr tm l^ uritiy fidtfgr ^Mfiitartini^^om4chidem»<iS>f Efijcofal^rn r<prefeMt4Ht^lAxxíA aor» , cuan gran Sanilo fue el Patriar« c a l o í e f k c n l a l e y e f c i i t a , y conocereis>cuan gran Santo es «S.Martin en la ley de gracia^con el Jleno de vjruidcs : om *

>irítarihtií fu U or»4ttis : Y con el Uen<} d c 3 eHdici<y- ^^^^BgncdiÜiénem^omnmm ¿entitim tt^dkiy^minMs Ji^driinó*

^c£eriiré Í4] pobreza5y ponderaccfapi«^df, . £ra íu Pa?- Key de P ^ a U « à de V(igria« Teiua apLaoío ^ eftima-;

^ cion>

c io rrrf opulencia ; y iodo ! ò d e jK y fòcfeÌL tfaneik.ioìÌÌ de hizó' vii Monaftenaftiera de la Ciudad de* l iicìcrs^aoiNW

bana fud reliqtiif^ immo ipfum HjgnumTaÌ^f%ìtè,t¿ariie,qffoàT4ter fub gerebat. Dic*ft in hiiloriatSicrtdo Obifpoei-aclraas pobre>enci c codos ios deisti O b i f j pado,iìn tener,eti oeaiìones,para podfliic veftirfci£r<»^ ytt»r pìéfìar defualDiaeceji > q^t-eHAP4 aìiquitndo haH ye/ìhL Tan íingular r y rara (a pobreza,quc a lrroa di -ClaJ

3^W/ffr.niaceiife, fer defpues dela de Cri ilo ,la mayorv-vAfiim'/inw S. MArupofì Chriftum, inter omnesfitit pa»ferrtmmii<ie0 ^ e a Eccle^

f i4 perexcellentìamcanit 3 \M ^rtinus hicpauperif^ inadicus; N o ay mas qae dezir; pafemos à iu Caritativa Piedad* -

Sus limofnas no tienen numero,ni ay lengua pai 4.. cxplt^ carias, A vn R i fo alaba el Eípiritu Santo en el 31. de*!

íw/g. j I Ecleíiaítico. Beatus di\eJ»quiin^entusefl finemactíUy y pue- >.S. deentenderíedeSan Martin ; a quicu coaíeíamOs Rrc<>>

tM ir t i fu t s eüyes in g r td itu r i y k quieti eJdenwniano podi*' alUi le m i c u i a . ^ i W in mefunefie repcries. Par l o m c n o s e l - antiquiísirao Haulino entiende de S. Miutin-, lo .q u e dcíle Rico led ize al verío 1 1* Bieemopnasilliuj marrjtbit omnír JEcclepa SanUorum-, Y aun aiíade>quc para las limofíws de S. Martin íe.an de hacer lengua^ las paredes» y pinturas, Hofpfoiitm EccLeftíe » fed eiittmparicte.fi pictnrt^^. N o i e í e

^ la Oración : Omjtis Bccle(Í4 .en4rr4bit,Qi\h lignifica rÍe% Relatarpeifciítiinente v n a c o f a > aita el cabo. V bien, las

Umufnas de 5 . Martin,quien podrá referirlas .l is i > Ona/fij £ccÍefi<t SauÚ orum : coptíU tiye^ diffribñtíyé» T oda Co&-« grcgacion de Fíeles tiene muchas que contar ; pero aita c i c a b o . f o l o las podrá retcrir ,toda la Congregación de los Pieles, Laslimofnasdei Padredc pobres S, luán de Dioíí, Jas contará todas>la Congregación de Pieles de Graaadak Madrid, SeviU a>Lisbba,&t, Las de San luán Liraoínera, .otras Congregacionfcsd« Fitle^vlaspod iáa- todas ,y aísi délos tíetiúSr'Lasde S.Martin, Señares,íi an de can* ta r fc to d ss i^ d c íer portoda-la Iglefia jirntai

- V ........ ' Y o

t tYiffdíreiyfla, E0»ndà díí»:«ivl)i.pucfta'd«.Ja íQi^dad de Amicn£,en k Qai}^3 eigKajGii^oai¿:^u de.ooròs muchos Say£tdo^fia|ìeml<>iiun bautizada« llcgò .ya pobric Jeinu«^4 q* t.eaibUndOi40 fwo , ( quc ei a, en tiempo,y d u de.rigu- i;afìf^U3c>.|mbÌeB0P;>i p c ¿ r poi DiosiimoAia ¿ y no dan* doiqla . ^fldtei ni que dai; »poràver Carita»yvodada^y.à cHanfeí^íenia,dejó.c^ei cl manto.Alil ìtar.fòi breclvaombi(>ì;afegarò íu e^ trem id íd í e n e i Talabavcer S a c p l a c í p a d a a y t ü í o -, ma'S.en.<;endido en caridad., .que ocrfl icu ceUf#.; píi.J tiò U Q l9,miidCi 4 ió U.vna parte al me.- neftorMÍQ yí.t'ft.íAaUrjgtíiifc qpí3ÚC!fe<;oi) U o t r 4 paati?,par^ hazcivinayerclmciit.oi putii íeíexppnia.,á,qite,hií:í^íí.ebarJ li idéliquicn le mifiaíc, como algunos de lo^tcu cunfianccs lahíCi<íi^ii4

O accioap,rodigiofa à lo&.diez y fcis años de edad í O l^iedad t íaegem pi^icu Lu&,antèccdetues Siglos, y fin imita. cion cnl0 s*aucí¿i05. Aun notis Cnft iano, por no eftar'aiin, .bauu£ado Mattina y ya íon-íus obras d e í a mayor per ' £ñ,CíÁ^if £jU‘- GarAt.tt..jitimifi'pa atiomm caritatem.adfdtam

í'efcriv,iQ el A bad de Clunig Encontraroníc fn efte lárice la Mífcricordia, y la luft ic ia en el alma de Mar­t i n , dize cftc-Autor, 0 (?>Uyeyunf fibi^^ifcricordia» V/-

» ^ 4trtmo^ c'ontendentes, Travófe la conticn- dj^'La.Mikricoriiia aiegava>queavia de íocorrci/e e lqe- 'S Y cefsicadou CsmtViderit nudumoperieum,Lz lüílicia fe opo u nías poi-que la Caridad ordenada empieza por fi. Camcm ‘ 09tamnf defpexeri^^ LaM iíer icordia re p l ica v a , q u e C r i í lo '* hacia c a r g o , deno.veftir aldeíuudo. erd?n, , nm /tfí f’rí«'^¿r./»e* ,LaIufliciajefpGndia,qDe Crifto folo di<Ci* que quien tiene dofi cunicasjde la vna , á quien no tiene»^ u ihahet duastúnicas dct non /jrfí^^í/.La Miíericordia inf*trtva,quefearguiapocacaridad.c;^#;>;fi/fr/>/rrfrrm/#^ww nc^efih^tcmhaáeret-O* (¡aufityifcera fuaabeo ; quomoao^a* r it4é.fDeÍ9n4»etiaeo>!Eñ eftíi contienda , acordjóíc Martin

'ú ^ h ^ i j t i t i a p í p M c c m p e r Pufo de ppr raedáp la efpa- y^^vidiei^i%i{tcapa|.daadola vi>a p ^ t e . a Í ^ o b « e , f

B que-

t iqùcJandttTt c6n a i M i^ r k o r ^ i a i ' | <luftici|iChÎÂUy^iferiçordiëtiiJ^^X^Jc^itfttfunf, . ,

. ¿ Tui^o MáitiR por egetnptar,iadcjciii(>n^e DioSí^eníemi^J^jaHtccoiítkt ida, qm: delante de la Trinidad 'Santifenna,- tpvieBon Wifcricotrdw j y Í4iíiicia , «scçs dc-la^cdencwfi d c i g e ü t r o Vmttno ^àinueftrocorto^môdodcentcnder-. L w Milictscdtdiaffro^poniat qpeera cl Ombre iinagen de Diiw, y l l i c h a r t fu y a * ,^ a v i à d e t c d im i i fe . La Iwfticia repicÎen^ ta y a la in g r a w c u d d c lO m b r c .y grave d ad d e laofcn fa , y Bomcaecia remedk'rfc. La Miieric-ordia d e c i a , «jue la f-rav ^il idaddei Ombre era mucha'iy quciabotidad de Í>k>&ide« via^coihpadccei^fe.La ktt ic ia l'cpUcava.que e ia in^nita la* culpa.* y Eolocon penam6nita,podia la injuria leci^mpen** fa r fe ,L a M ife r ic o r d ia concluía , con q u e m a s , queàotr»^ taÿtoiial^D'a » icd evià atcïiderà la iPicdad^ J^ifrraPîoHe^ iDeifupêir omnU ùfcratjusu Y q u è i e Ui^o cn cftc cafo ^ Lo g ^ c M a m n h i z o » B l H i |a d e l> io s í a c ¿ la c £ p a d a , biçod'o» partes» y ^oedando el OiubitrCTedcmido «4 je>oÀ la luâicHi« D ivins /atisfccha.Mc|iOr que y a t o d ic e eiOaniaocnie./^^.iù u 2XtJft 7¡gedi«m4nt€rpo}uit> fe^tpdcewt fe r ^èdium *' Moit ycnip4cem m itttre in terrAm^fcd^iidi/tm^fcdëiciliafi-^nt^adifife^turpax^ .................................. , . 5 ,- yf'ucmucliomayu>re!cncrttodeMarrif}>da(>doiamcdi»' capa> que^ ia iîuivicratdadiotgilpobxe.tod*. Alayw-merlf(^îi Si. Doy cv>iècmc rsuçon Damdotoda iacap a^ 'CgércHav« Vi3a virtud»dand£)4a mcdityCgeKicôdos.DandoU crHeMÿ kacia VTiaobtade c^riddë>dando- U mêdva hvipla >obr««}e caridad , y ic:e»£ciidj^luicairKUiki a ïk i /obra 4ie

\ çtOEi« LXicaaUMtauïda; {oloavia, iiioaivo>4eilab«[)«ft <y^ pon ia a< ri erfgo td e; c D ra p k e t » eu Quicd att do)Ír->c^<Be^tf búvo.matcrsapata Ikriia i.^par^ncti<o Vvtctixk>la mcd*aca* i>a , ^ue^v.ia dado , qn\íúckucxktiá0 o,\iáti^i»¿ ÿ vi«ndo la media c ^ a u c tciiia, t^mawt)^ooiLlipnipUbr«*t'» birola« candad £n:gi&iaT<Î AtioiMaiiùacroycodecibanderla à oitA vñwdVi^bsaódokr^ «on m )cvé mei'ùo j.>dd.iic%9 de Y anu i^u i.ia« ..l^ j|^c^c

■ ' • "■ cu riiio

^##iá%f hfií j í!1^/?juéS.^?c^0'Ceftnfcf0 avia dicíio con t'dmiracion,mucho taits^Trofeíloam flíus áiieÚ hfe txtcn- ^ ih '\ tum fc'cx^lians , C?* dcí^arf^ns , fa llió dimidic

^'Afotftron orätImentc,en cafa Je Pilatos, á Crifto %eñox htrMoj, Niictt*ro>y t^n fei' los afore?cjue füíVid, argun>enco eficaz deín<aridaá infinita, los refieren S. Mateo, S. Marcos» y S. 'Iuanjfolamcntcen dos palabras. S. Mateo dice :

flíf^elíatam^ S.Maicos , Fl^^ellij C4eßtttn\\ S. luan^ behdit^iU tus U\um t Haciendo mas p«nde-7«,i ,i j ,Mcíon ' , d t que le cubrieron con vnpedafod<í capa vieja CO\<yt^diyCÍAamydtmcoccineamcircH*tdederunt ei » dice Saa Mtítco^Conyocanf fotamcohartem , indnunt eum p t^ u »#w, di*c S. Marcos. V eßc purpurea drcuftdedertfnt ef¿m , di- ce $• luán, y noto que era C lá m id e , c o m o í a d e M a i t i n l o era,Oria1>!Ctl i mas digna de ponderación e s , que á Crifto Ic cubrieron, óviftieron, n:>cdia capa colorada, Vurfurea,' c^ ik^ a i cjy^t cinco mi\»y mas a<ores,que por noíotro*s tc*c cive?Parec^e qüc4i. Y doy razón.- En la Sangre j^ uederra- möini«iko D io s íe conocia, fu amor, para con los-Ombres, Ififinko. 'Bftandodeínudasfus E fpa ldas , manífcííavafe fa

' íaridtfd , y TOOvia á corapa^on. Cubiertas <on el ped^fo ‘ d«*citp>a^<y>lorada,quetenia fobie íus Ómbios j feoctílcía'va fu Sai>gie, y fe áefflrendta fu Amor > y íolo le veía la inde- cencía i TOoriv-o para la b u r la ; Illud<bant ei* Sea,pues, eflío, h>qué pomieren ma« Vostvangeliftas Sagrado?; porque fi ♦Bios ^f^orc^ique recive, egei o i U C r i f t ö f u lAktíor j tíon'la rtÄÖiii ffapaj-ciofl qmr Je-cu^ren, l<f eftiende fu diieící0tt,á-la- p<tMKSat)U0íisíHwl-ét'-{u 'paciencia.^wp/í’#/ diieífio f drt,if/m pkUib’dimidio¿Íif4 i^ni^(e•expof^t. C op ia S. Martm ftPslVirtBdesj dcfte iagrado-egcwipkif. V^an tliídot ía <\zt’ wtí«d ééíVa-iHk«- lin te r ^ Q u e fí*

E«Vq(K^ i J*,' ■ ' ' í '£>r*wí in mei^nis.. . . . g ‘

0 * í^ ^ f t3 b i qáfei?|^AÍfíííá i i LttCííhKi, tö n los 'métfró's¡^'• Mdtaf

lUc, 17. ¿,/Kcrhjitít fTithrHjciíh ,ijT í’ réftlíttralofl»ios iüíimcasdó Q íííXo eiveie Sacramencoi f ú b c ai- CisltxS^ AUitin, ri<¡uíi'simo de los íiiyos, w fW m .'St los mc^ricos fe coníigiicn, y íe hacen c o n e le g c r c i c í o d c la s Vartu- d c& : de-las Vircudesde nueftro Sanco j podenioá*'íacar por c^níccuencia »íiis méritos. D e la aijíünencia cnciguíí:0,dc lac lauíuraen los ojos 4 delíiíencio en Jos labios., de laa í- . pereza en el vc¿lidoi de iaeícaicz en el íücño ; del rigor eti lasdiciplíñasi delfei voi en la oracioiu dcl recito en la íolc* dad ;d e l celo en Io:>Monaíterios; y del egem placn codoá 80. Monges, qtié mentó avia adquiridüíí S«ila.vfia viitud-é ponderado; y vn mciico folo é de ponderar aora. Edava cercano á la muercé S. Martin , de ochenta y vn años de edadí y viendo deíconfoladosá fus Feligi cíes y Monges i.itf dize á Dios defta fiieice, 7)otnmejam (atis , qteoA Mu af-que certaVit ffd fi ddhucpopulo tuv fum nece^Arias , non rscuje V<í- horem > fíat yolttntas tua. Señor, yo quiíiera dcftíaníar , y. gofaros; pero fiesneceífanami aliítencia á vucibo Poe» blo, dejaré de ^o^aros, y concinuaié el íerviros. -ÍJt> qtje

S. ®fr», Vos quifíeieis fea. S. Bernardo : T>e(lder9 réquiem fedno» jtrm, s. r^cufoUhorem^E\MciiiOi}e S, Martin en efta refignacioní>

gxcede en mucho á nuefti a capacidad. Refieiela la en la Antífona de Laudes > y profigue luego con ^excla^ znaciones« o Bcdtum Virum \ Neclahore YiBum » nec morté yinccndum^ En efto poco, que dice j incluye la Iglefia ma­cho. HecmorteVincendum^ Eftas palabras tienen dos fenti^ dosi povqueadmitén dos diílintas conílrucciones. Vna cs> Oinbre de tan paímoía virtud, nunca avia de morir. Y que efto lo fienta af^i la Iglefia, es fuperior alabanza , y gioráa d e S , Martin.Yá e IciJo yo , que á vn Empeiador Romano^ queera , porlostr iunfosque adquiria , y m erced es, que ocorgava-, bienhechor vniverfa l , queridode/us Vafíallosí le aclamavan d ic iend o; D e Hofiris^nmf Addat tiJti Jupker «f«^í?/,Pero com a los de todos los Ombres fon finitos, y l i ­mitados, TIO /e contenta ia Iglefia ton eílos< C o n la eterni« dad defea Ce n ü i a n , y juzga devian m«divíe ios añosdi^^^

da

d f l o d e S s M à r d n . B ? ^ cóí l mc- cíoa v e n d ri im cjar dig&ta ? Lahótsnon yri^Ìam^mortcnon yifuendutn,

. £ a o tr a cot>ftruccion,esporpfefente ; M Í.ía muerte le á- ielfctícer, Y ^ a récc .q u e es la genuina:CjRnílruccion , rtiiraníí do lo antecedente. Paíaíc de preterito à futuro > conci Nec relativOl Ncciahore'ifiÚum>nccmarte')»incendumih\iCQOt íe à de conítruir : N i J-fida Cencido del trAhjtjf) -, con. fer aísi :qae Iddbarimprohfts omnidyincit » axioma Latino. iNi à de .fer 'Zenaida de la muerte t aunque fea la muerte quicn- à 'todos s x\.CQ, Hemini farco^ Diciendo efto Ja Igleíia , eftá ya con lu/pcníÍoai todo mi Auditorio grave, Pues no murió S.ir> Martin? Si Catolicos.S.Martin iumió:Ni las palabrasde Ja Igleíia d u c n , que no à de morir i-folo dicen que la muerte Bole à de vencer : Necmorte')>tncendum* O id i ie , La muer­te efencialmentefolo es termino dcfta vida temporal, y afsi los AntigosUamavan Dios germino à la muerte.Cuando el termino defta vida fueíc principio de la eterna » la mucire fftnviera iiíí,vida> porque dejaría de fcr, apenas fuera. Tti muerte fe ié , ó Muerteidijo Oíeas en Perfona de Crifto,Srt? mor.t tua, o mors ; Que refucitar Crifto , en quien notenia v.14. drecho la muerte, fue díu à la MiiertCa muerte. Tiene,pues, vida^ y fcrjamuerre cn los Ombrcs > por el pecado, feceatum mors, Y aísi aunque es defee,que en el eftado de la inocencia no moririan loaOmbres,emos de decir, que íi entonces murieran,norcndriak Muerte, vida de muerte* Sfi ria la Muerte termino dcfta viiia-, muriendo ella. En cfto cftá'fer ¡a muerte vencedora,©, vencida. Si la Muerte 1 con drccl^vá continuaríe, vivei triunfa la Muerícde:la v i d i i S i Ja Muerte, terminando efta v id a , muerei porque cL Ombre leCucitaà la eterna, triunfa la Vida de la Muerte. £1 nao.* íítlos:Oinb/cSi cafo que murieran, cn elevado« dc;ia Ino^ concia ,.no. feria Vitoria de la Mucrtei i inodeJa.vida tífiuf ffti4u>rquGpo téniendadrcchodcicontmuaric, quedavaJ* Mti«fte,uiu^fU«Por el pecado coftíiguc rímn£o>*ú ^^to'tea(

UAlucRcdu;id¡v «q 4ÍJ. . San

Sa>aP»t)lo ci> lamnertcdcCrifto,rricga àia Mucffe lavi?^t.Corinth mots >¿¿ior¿Affff t

Con toda ella explicación fe ha aumentado !a Si S. Martin m'ufiò? Si cn S, Mar»n tuvo ia mucttc drecho^ Si S. Martin concrajo la culpa original como i>ok>tro&- ¥ por coníÍguicntc,cnS.Mattin logróla Mucttc vitocia? C o - ttit>dizeia Iglc/ujquc n aha de veucer Ja muerte a. 5 « Mac^ tin ? Demos redotyle à la duda, C c í -ca^ioá la muerte S. Marria. viò ai demonio, que anJava da vna parte à otta de fuCeldi l la i y le b;\Idonò vakroii ) > le lie/afiò valiente ; y.le di;o ^ .icgavxido:< ^ i f ì d h i c c r a e n *

heflia» Hihil tn me funere Eftas rafgnes,Ìon bienparecìdasà Iasqtiedi;oCci£ioScñornucílro>ed pt^ieviad¿ íu in w cn cia purtísima. y.emt Trìnceps h f i i u s ifkmÀ nonhalìvt qaiàqu4M, E\àQ€ii{%imo Gislcrio. / ?/7/o fslo nii h^rm itqr/iprcctitum nonftcii. V elCluniaccnfe, de S.Mar-

Sub faifa fpecie credit&ris a flitif dittbolus » cum nihil ek

H ttSi ^i fe!udi proponer. Si es cierto,-que S. Martin contrajo

< uípa original; porque la Iglefia , nos refiere , que n adai defe¿ÍLiofo aliaría el demonio en S. Martin? m efu*títflc reseñes Ì Com o.el Abad de Cluni Eaulino ,e ícr ive» f enfeáai C ím nihil diabolo > J ^ a r tim s dehcrct ? Qué cn íiada »1 demonio eradcudor?

Oyganme aora^ para mayor alabanza * y gloria de Satl Martin*Los Pucftos naayores,y Dignidades» traen annexas preeminencias,gracias,titulos> y efencioiies. Concedenic eñas algunas vezes, à los que ni la Dignidad tienen * ni el Pueílo. Regente de vn Ccmícjo Supremo>esgian caigo lo pjieJe alcanzar vn Sugete benemerito : io que hace fu MageftadeSi concederle ias gracias,tÍtulos> y preeminen- cids*comofí fiiesa de aquel C on fe jo . En ei mayoí de Efta< do fucede lo mi ímo* y en ia^ graduaciones.de. las Religión lies cambien* Concefíonde titulos>iln la realidad de 1 o§ t i i í^ios, Ai£o,-el íeical>cs vno c o ( a ,y ü am atie ta l j es otra ^len d i í i iau . De C t ^ o Señor d i p ei A n g e l « .que

íeria

. - ^7l é r h g tin á e. tíle ír if míf£fíu* 5 Y :cñc Señor d i jo por SanMateoi que lUmarfc grande lo conféguiria cual<|iiiera,que cgecutaía la ley , y la cafeñara. fecerit , Ó* rhaghus^oc^bitHr in ¡{egnoCeelorum, D ig o , pues : que San iMirrín¿ aiinque es O a i íx c d e la naturaleza lapfa , y repa- ^radaiaunqúees Ombre que contrajola culpa o i ig in a h a u n - qiiees Ombre, er> quien Ja muerte configuió V ito r ia je s tan ;gvan Santo,que tiene concedidos, los cuuios, que tendrían ^l o s e n el eftado de la Inocencia ; y c o m o e n a q u e i • dichoío eftado, fe dina de los 0[nbres,que no avian de nio- ^ríri y que dado cafo j que murieran, no ferian de la muerte 'vcncido^s ni ella, en ellos triunfaría y af;>i mifmo fe diria, jque nada tenían, en que pudícfíe el demonio tener drecho: d e eííosmifmo5 tirulos gofa , por fus muchos méritos, San ÌMartiu,aclaman-Jóle Ja Igleíia con ellos.iV/ZvV diabolo ar-» \tinus debebct-t 3 nibii ab eo creditum accepir Nec labore >/• tlítminecmorteVincendHm*^cx\g^ los mas fupejiores r e - n o m b r e s , quien no ruvo mortal culpa en fu v ida , '

quien,vna culpa venial,que bufcava el 'de- monio,la pone eñ duda nueítro Apoftol Valenciano, D/W- j . tu r cotnmuniter » quod quando ^ la rtin u s erat puer quinqué Femr» ' annorumiin^enit ymtn obolum^quem r e c e p i i non reflituit^^ d fa b b íu sb 'a b e b a t illu d p ecca tu m in fcripiisM S* ñus non recordabatur\Jed orayit D eu m , iS* dominus f ib i r f - yelayir ; C?* fia tim confejfus f u i t , tlP* r e flttu it , Y añade el

N on eflyeriíim ileiqu od denariuM fu b tr a x e r it : tam en f o f i ib i le e/i*

Eítos títulos gloriofos.propríos del eftado de !a Inoceh- c i a , y concedidos por Privilegio à S. Martin, fe confirmah, con otra gIoria,que con fingularidad le atribuye la Iglefía,S'detrdos D e i^Martine^aperti funt tibi Coeli Para ti ,ó Mar- tÍTi,Sacerdotcde D ios , los C ic los eíluvieron abiertos,Mo- tad,^ no dicc jq le abriero losCielos áS.Martin, fino 4 para S,Mártin citava abiertos.No fe verificaría cito en el eftado 'ttc'lá'lnocent’ ia? Si;pOF^ por el pecado fe cerrar ó las puer- USí7,f^puficroii cerro;o6f g y

• ' C rum

rum, 0 efpíies4 d p e c a d o , an meneñerlósmas jtiflosi qficV. 77, les abt a Dios las puercas, y í'olo Dios las abi CccU

a^cruits Dcfpues del pecado de A d á n , podemos hacer dos Coro&:en vno eñáti los concebidos en gracia,Crifto Señor nueílfo > y fu Sanciísiaia Madre, Y en elle C o r o eftaria.mos en el citado de Ja inocencia. Todos los demás en otro. De Criíto íe d i c e , que para fu perfona eftán abiertos los C ie- los, Bcccaperti ¡uf$t eiCocH, N o t e í c e l f / , que para que fe note>eftá Qiecce; y por e foa l fubirnodijO(/pm/f i finorf/- /ff/Z/Vf,porque abieitas eílavan las puertas para Crifto, De M aiia Santifiiima jlodiccMift icamente j en el Apocalipfi §an luán ; pues, al decir que el n on o de Dios eítava en el CiClOitVfí’ ¡ejieípafita crat in Ccelo^iJ^ fapra fedem ¡edens\ Oos p re v in o ,q u e e f tav a e lC ic lo a b ie rc o . Bcct ofiiumaper^, tum in Cáelo, Vamos al otro C o ro , D e ninguno fe dice> qiíc para que c n t ia íc j eílava el Cie lo abierto. En nombre

?/. 1 17. de todos j pide David , que le abran, ^ p erit^ mihi portas Jf^hti^^ A c r a ia ponderación.I>e euai d.e 1<ís dos C o j qSjCs ru^ítro Paoron San Martin í Dcl primero-,.no puede íeri ' porque en e l , folo eftán C n í to y Maria , y eílarian los ora- bi esen el eftadode la Inocencia. Luego,íi esd^cl ícgmKÍo,á. d cp e d ir ,cü m o David, que le abran; ,.^p€rite piics , d ice la lg íe í ía , quecftan paia San Maruo>abier5<ís¿ t^ perti jftnt tié;ic<eli^ Otros rtíponderán aicjor >*íni/ef* puefta e s ; porque aunque no es de aquel cftado S m x Mar* t io it iene concedidpspoL' fus mentor Jos tupios de aquel cftado.

-rProíigueel MéritodeSan Martin lá r i tintííiri»ecyi>ere rfcufa>iíi. Ni temióla inucite>nu diusó la vida. Tan del coraron de D iosfu e David^ q u cn opud o ílpjar de fer fu mentó doguJar, In^eni yirnr» iuxtg cor »j#riw.Singular f«e>dice el C l uniaceni'c.pues teína dlíputf^

IPí 6 animosa raorir,y go^ar> ó a vxvir,y m erecera ra ta iM ‘ cor n7e/ímAcci^iparatKmcormeum,h.íioQ^i^^4 UyorempM'

ratunit etiam parétum ad morttm* D ice Raulioo; y bftD• bernardo lo raifuno de San Maxtin^ i pr ttfttmi

}A.ar tiñe i

i fa r M m tor Tàum'. ft1>è m ^ f i ÎH^cffori, f¡ye âi^CP* tffexñm cH ^o. Lueg<5 del còrafon de Dios fue S,'

M a r t in « y m m e r i t o , cl m á y o r . Él A p û i to l San P e d r o au- m entô t : ! fuyo,y a c r ed i tó fu fineza, Tarâtes fnm ,dice à Ctiño^f^cttm ín carcerem»{hmui frca lt)€ ^ ¿a ìm rtcm ítí^. Q u e e n í a ind iferenc ia , dè i ir ìori r>ò v iv i r en la. carc 'e l defte l igio , eftà la m ayor fineza. En el T a b o r r i o fueai&iî e l ig ió P e d r o ei goç^ r > p e r o fue i g n o ra r la m a y o r va len t ia d e s a m o r , O ìdfc l t i i San B e r n a r d o . cfl ò Tetre^ s . Ber«,^tt&d'DoiMinurH feqaufum s ùmnìa r&¡iqm(éf I fed audiVkte ih [trm. S* monte dictntem i -bonàm rft nos hic effe* Non efi h&c , fi adhut Mart i p&pitto tuo fum ñeccjjitrius non recufo l^horem* P a rec ió le è$4 B'fiq nardo j que podia S. Pedro atender al bianco de l i nïa'yor fioeza , à qtieacejldKJ S. Martin , comolo-hi^ódef* p«es. es tan grande la de S. Martin, y tart mayot elrac^ rito de fn rèfignada obediencia , que puede gloriarfe entre A n g e le s , y Serafines. Venid a c á , y reÎpOîidedme, Inteli* gcnc*as Sagradas. Eftays difpueftos para fervirá Dios c a | los minifteriosdcfte mtindo? Dicen que fi.Pregunteos mas* S Serviréis a D i o s , dejándole de goçar ? En verdad que no í e . N o l o d i g e r a yo ,f inolod igeraS .Bernard o. s SerJdem ohedientiMyefiréít^^ngeli SanBijfedquididicere aftdeam, fetm. S\ pace yefira\ nefcio an in^ematur in yoiis quifq/Mm ^ar^tu4 in Máitiaii Pale aliquando mint^erium m k t i , in quo neceff'e haheaf non >/-• 'dere faeiem Tatris* Si S. Bernardo, alia ventaja de S, Mar- tin à los Angcles,en la obediencia^ folo puede el merito de Martin caber en la admiración, ,' Fue S.Martinj Mártir ventajofo: porque los demásMar- tires facnficaron fu vidai S,Martin facrificó fu gloria. Loá demás M árt ires , quieren fervir , y merecer por goçar. S, ,Martín quiere, no g o ç a r . ni pofeer por merecer , y fervir*Ello Señores,de Martin,à Mártir, no ay mfeiia ledra ded¡4 ferencÍ3;^ no es otra cofa J^artÍHHSi<\WQ ^ a r ty r u m y n ftÁ cUmA. l Aun no era Griftian»,y ya padecía por la Fèidice S*VÍcen- ,

effet decem^nnçrum nony^lelídt adorare ido* \ hnyejrb^ah^tm à patre^ matrcs net pr$p^r.^^ facithati ^

■ ' ’ C a ;

Fine, 7)ÌC€,y~0.t enìtn eUf>er w [p .ir4 tìonfm Spìtltus^Sancil. ftrrtfy l 4 tu i , qui ilU s (l/ttnas, adoratìs ( CP* cred ìth qnod fu n t d it\ fer, lUe Cuantas vezes fue c¿j.ieimente a jotad o de los Heregesi

C uantas ,cxpircfto al Martirio,faltó la cgecucion, y efc¿tOj por milagro ! In ca^ufd^m fa /ti cyerpone , cum ^efiilL is eum ffricìo^ìadiQ p c tera t ,nfidam,ccry¡cem p r ^ h u i t pen&Jfuroidow pec a ie exioHeas ad iH um dexteram , cecidtt refupinus^^yiìiert

■ CHmcultro fe r ire yo lu iti fe d fe rru m de m anìbus ejus eh p fu m\ Dice fu liloria, Mait i f fuiile^òMartmef-

c r iv cS , Bernardo. O b tu liflip U n e Ifaac »ym cum iU um ^quem ^ u o d in te f i ì j lu g i i la j ì i .Y mas addante 'V a h iu m m n

ejìj m uìeipliciter coronari,eum ,qui to tien s J ^ a r t y r f u i t affé*B u deyotifsim a yG iu n ta tis i Y a/si la Iglefia lo canta , IJa- inando à fu A lm a, Sam ifsima, elogio bien íingular. o San*í l i f j im a a n im a , quam f t g ladius perjícu toris non (tbflulit» p a lm a m ta m cn ^M artir iinonam ifsit,(iinQ no avia de perder

í Ja palma,y meiito de Mártir,qu ien al g o ja r , defcanfando; 9 al padecer íírviendo i fubordinandole à la v o l u n t a i Di- yina^obrócon masaita ^ ^ :x h c c io v \,jÁ a r r in a s in te r y tr u m -

Se^t.ful^^Hefiiiifuans ,e o tu m D íy in ^ y o lu n ta tifu m m f i i t , Per» 1^* ^ ^ fe íH u 'i

Mirémosla altifsima peifeccion de M o y íe s , 7 los íingu-i. Jajes fa v o r e s , que por íu gran Merito le hifo Dios, C o n c e ­dióle todo bien, Tratóle con amiítaa fina , y cariño, Y le aombió Vice-Dios en la tiei ra , condominio vniveiíal ea Si>do.locfiado. Y íÍendoaÍ5Í, que Ifaiasj pacan as , Eze-t quielj y otros Profetas, muiicron Mártires ; no tuvo Moy* íeSj,tfn lo tr fv d iv o jc fa g lo i ia . N o m i n ò à violencias de ti* fanos , íino ea amoroíos oículos de Dios, In cfcuio f i e n que muchos Antoi es dizen^que no peid.ó la Palma de Mártir , pues tantas vezcs en cafa de Faraón íe expuÍQ à perderla vida, Y no lo dudo; cuatjdo veo, que cgcmplar da S.Martin,íacriííca íu voiuncad à la de. Dios-en g<^ar;,ó í-er- vir;en cjeícanfarjó merecer. Governandoeítava el Puebloj

1 y llamale Dios al monte , para que con defcanfo le goce, >. io . 'P<i>ninu^ in i f fo M ontisyerti.ee, <^y^qc^yif ^ojif<^nÍM CáCfi»

mea

menmontU^ O y è s ,M o y fe s> d e ja c lP ueb Io ,y f u b e à cftà r cn mi p rc ie n c ia .S i S e ñ o r . D e jo el P ueb lo , y fubo . c umV^w. afcenàijftt, A poco ra to>bue lve à d e c i r l e D ios . O y e í» d e j a mi p re fenc ia , y b a j a à d a r or<Ìenes , y cuy J a r d e l P ueb lo , IDefcendeiZj^i^conteparepopulum. Si S e ñ o r . D e jo te à ci,v voy à c u y d a r del ?\ìeb\o,i)e}ceftMtqaé adpopfihm.Quccs e f to ,M oyfes? Q,ue à de fer; facrifìcar mi vo lu n tad à l a d e D i o s e n g o fa r^ ò fé: v i r .Q u e qu ie re D io j? Q u e d e g e el P u e ­b lo , y fuba à d e f c a n f a r , y à ve ile? ^d>idendumdom inum> »i* D e x e f e el P u e b l o , / vamos à gomarle. T>eftdero requìem,Q\\z q u ie re D ios?Q ue dege de gomarle,y que c u y d e d e l Pueblo? D e g e f c e l d e Ì c a n f o , y vamos à fervir , Ncnrecufolahorem,E a , que com o efte o b r a r > cs la m a y o r peii ' eccion, Totum 7>i\>ina y>oluntati fu m m ip it, ^ u ìd perfeÜiu.' ! N o le avia de n e g a r el O m n ip o te n t e , al Vice- D ios ,y t 'avorcc iJo fuyo, la p a lm a y m er i to de M ár t i r ; ni av ia de e ftùr/ in ella S. M a r ­tin; Talmam ^ a > t ì r i ì non am.-pit, i ìendo r iqu i l ìm ode Me* rec i in ten tos . '2>i>es in meritis , i ignJhcados en la L u ce rna del E v an g c l io iy c o p iad o s de los intiiiitos de Ci l i lo^que ef- t à i i e n ei Üacta tnento , J\U’ f>f'Í4 pa/jiofííi-,

D ív c s in miractélis^IV ,

L o t e r c e r o , q uc i ìgm l ica la L u ce rn a , fon los M ilag ros .'/n yi/s tm s f(>ltn4chit lumtn'yid ejì J^iracttìa^X como

en el originai de Crifto Sacrame(itado,cftà el cefoiode to­dos; S.Martin,que es la copia,cs riquiiimo en ellos. 7)i'ì>et /«w/*^ir»//;r,LosMilagfosUeS.Maitin,nocabencnh Arif- metica. S. Gregorio Turonenfe cfcriviò cuati o Libi os en­tero s , folo de fus Milagros. Venancio Fortunato efcriviò otros cuatro cn verfo. D c e ü o s , y de la vida de nueftro Santo, e k r i v iò S. Panlino O b ifp od e Nola ,feis Librns. Y en fin,en materia d£ M ila g io s , no ay en toda la Iglei ìaCa- tohcaySanto,conio S. Martin. N o pcnfeis,qi:c es Pondera­c i retoricatici Puipito, en quc cada S>into , .cn fu dia. cs

el

1, 2 ip c lm à y o r . No es fino verdad tic Tcologììi feghra j f aoifR f quiíiera y a , oyences,á todos los Valeneiafíos"; y aun à tos í fcfpañoles todos j pues no conocemos rn Efpaña’ á S. Mar»

tin. Quien quiera Milagros, pídalos à Dios por S. Martm* que cn hacerlos es à todos ventajofo, Y o f o y m u y hijo de S. Gregorio el Tau m atu rgo , de S. Franciícode Paula ¿dé

I S, Antonio de Padua , y de otros admirables S a n to s , tanj prodigiofos que los íolemos llamar los MiíagrerosiPero ai

gloriofo S.Martin,en Milagros,es forfofo confefaüe Pree* fninencia,fin hacer agravia à los demás.No mé arpo-jàra yo à eítá propoíÍcion, Ítíio í-jcra espre ia del Qu-iiito-Docór de la Iglefia, Angel ico Maeítro,y mío, Santo Tomás de Aqui-

®, Tho, no. Oid fu dotrina^fobre el cap. t i ,de S. Mateo. SÍcnt'U dt- f f juj tn SAnBis'i q u ia ^n u s h.thcT exc e lltn tia m in y n o » ailcts in

* * 4Íí6, y “t u ^ u f i in u s habnit exeellentiam tn ¡ nHs in J^iraculís, S. Aguílm mi Padre tiene en ía Iglefia,

excelencia, y primacía cn la doirina. Gran Dotor San luán Crifoftoino:Gran Dotor S.Pedro C n ío lo g o .P e ro S A g u í#

j tin! Gran Dator Santo To nas de Aquino i grande S . A m - s broíio. Pero S. A*goítinl Señores S, Agtiílin>íf^»;/j tiamindoSfrina* Grandes milagros hace mi gran Padre San

Francifco de Paula. Peí o S.Martin! Inumei aoles prodigios obra Santo Tomás de Villanueva. Indecibles maravillas S. AntüniodcPaJua. Confíefalo la Cnft iandad. Pero San Martin! No ofendo à los Santos,ni a fus hijos i porque San Martin , hdhuit excd len tiam in tniraenlis* Afsi lo dice Santo Tomás,y afsi lo digo yo«

Y de lo que dice S. Bernardo c dc facar dos confecuen- «ias legitimas. Rico es cn milagros,dice el Santo. Di^es in miraeuiis^ Y digo yo. Luego cuantos neceísicadosh-uvi-ere, invocando à S- Maitin , paitic ipaián de eía Kiqiwza ? Sii porque S. Pablo aícgura, que cualquiera , que invocare el

s. nombre de Dios tendrá remedio, Omni>s enim quicumqtfe ««/ i^úiocayerit nomen Domìni fállfu-s erif* IWuchO decir: tod'os'í »o* cualquiera, Omnisyquicumq/íe% En qtve fe funda S.Pab.lt)>Eíi

que dice antes : i» Qmnes qui éUm»* Defique-

wquexa en favorecer faca poi coníecuencía.que an de fer todos favoicc idos. Venga otra dotiina de Santo Tomás, para facar la fegunda confecuencia, 'b icitur 'Beus T^iyes,^/» mifericordia i quiahahet eaminfinitam , Indeficientem, fap.cp aé Formo el filogífmo. Llamafe luieftro D i o s , ricoen miferi- f.; cordia»poi que fu miícricordia es infínica, è indeíc¡etue,di- lo» ce Santo Tomás. Sed ficefi, que S. Marcai le llama Rico cn Milagros,íe^un S. Bernardo. Luego fus milagros fon inde- ^ficientes ,y à nueftro modo de ablar, fon iníinitos» Infinita^

indejicientian Sea en eíta materia la mayor pondej ación, afegurar vn milagro de milagros, en el demonio, pucíla la '■condicion de arrepentirfe. Si te faÜorum tu^rum pamtc^ 5r e t , le dice S. Martin al diablo. Ego tibí Chrijii miferkor^ 'dUmpolliccrer, Y o te prometiera con feguriJad fve isaq ui !'el m ilagro; y efo íignifica poUieeor:) la mifericordia de DioSj y por conlig'.ücnte fu gloria j ÍÍ te arrepintieras de lo que le as ofendido. Bgo%tibi, Vo,á ti, dice, tomo íi la nnfe- ricprdia de Dios,eíluviera al arbitrio de 1a voluntad d e S ,Marxin.

. el caftigo m a y o r , que embia Dios à los ombrcs, que es la pelíc ,á dertinado íu Divina Providencia à S. Martin, para q.ue detenga el .brafo tie fu j^.fticia. Acudid tambtcn a S, Martío, Católicos, como a c u d i s a i Koqiie:ya que af-* ta aora,noos avrà llegado, deíia proteccionde .í .Maitin,I f ,noticia. .PoiideraJ lo que dice el doCío y antiguo L e o ­nardo de Vrino. Obíitiuit ^Marttntis à Domino jg ^ íy»-r í*-‘ffrapit cxpefceret , maxime morbo peflifero laho VUno ransi inefus ytgili^Jnpane, aq»a f f j uñaref , perfccfam ftrm, s, fdnitaíem pro aio anno obtineret. L o miímo e f c t i v e e l C l u niiaccnfe. Y fobie cfta abogacía j l í á dado Dios poder » y 4 ominioíobretodas la criaturas del Vniveifo, d u e l a c o - ^ b o d e V o r a g m e , S u r io , . íevero, y el Padre Ribadeneyra, x^ arítn us bahet potefiatem fttper ornnef creatftra.u Y afi«i, difpuí'a Dios,qupatin las;ÍnfcnÍibles>con eftupendos prodi* g*>4Sj reconociefeaj a íqu e como Moy fes > es V ic e - Dios en U :t icn a« Cuando tíasladaron íui^uerpo a fu l^ le iu i todas

. . las

las plantas fe viflieronde hojas , y de flores i en tiempo de rigurofo lmbierno.Severo Sulpicio. inmodum res

infenfibilesipdflorì^ fa i fentiente.r adyentum^ ^rata congratulcttionis fu á ¡tgna pr<etendmt* f^/tiVerf^ quidcm a r i f o r e s f r u c i e f a > tempore hrumaliyrepugnante //- cet natura» redí\i'^is yepita foÍiis , jloribus yernant* Atitl

I huvo mas portc*ntos. Todas las antorchas,vélas.lamparas, candeleros.y cualíjuier otro inftnimento de luz > mitagio- íamente fe encendieron, Ómnia luminaria , tam cereorum, quamlampadarumdiyinitu.^ accenriebanfur. Aun hnvo mara­villas mayores. Todos los cnfccmos, y accidentados, de

■ cualquier genero de enfci mcdad , ò achaque qne fuefe , entoda la Provincia,y Dioceíi, íÍn pedirlo, íiii bufcarlo , que-

‘ daron repentinamente íanos. ^^ulcumque ,qualícHmquein~ agrittídinis lahorahant , etl^m non apportati , etiam

épudSu- ^onrogante», dextra^layaque per totamTroyinciam mirifice tium. fanabantur. Dos maravillofoí ¡liftrnmcntos de falud, dio

Dios Omnipotente y mifeiicordioío à los Ifraelitas- La íerpiente de metal,y la Pífcinai con tal Providencia, y dif, poficion i que en la Pifcina,dava Dios falud de toda enfer-

/«». j , medad. ^ quacumque detincbatur infirmitate^ Pero nO à to- doSjíinoá vno folo, CP" qui prii>r ¿tcjce/taebat fanus fiebat^ En la fe¡ piente,allavan todos la {o.iná-,jmcamqtie afpexerit, Pero no de todo a chaque, fino de la mordedura dcias íer- picnres> quem cum p ere» fi afpicerent ¡anabantur* Defuerte»

>. que fanava en la ferpicnte quicumque > pero n o , à quacum» que\ En la Pifcina «r quacumque^ peí O no, quicumque: que de cod os , y à todos no lo qniio Dios hacer » por medio de vn inftrumento folo. Solo S.Maitin tiene la vniverfalidad en beneficiar i porque en todas las criaturas es vniveríal íu dominio, Quicumque, qualicumque mirifice fattahantur*

D e aqui infiero yo,que los Milagros que Dios ha ce , íi fe à invocado à S. Martin,por S,Martin los hace Dios, Vn fu* cefo me à podido perfuadir. Por las calamidades del tiem­po, y perfecuc íon e sd e lo sE rcges , traycndoel cuerpo del Sanco, defde B o r g o ñ a , ¿ T u i s , fe detuvieron los-que le

traían

t r a u n e n AntifiodÉ>ro,ò Auxérre. Pufieronlo en la Iglefia de San German, junto los hueífos Sagrados dcfte ^antiísÑ mo Obifpo ; y obró Dios allí infinitos milagros cada dia.Ter merita M a r tin i miracula innumera fiunt ^A b a d de Cluni Odon. Todos logtavan fu dcfeo, 0/»W* bus pra y oto per merita B» J ^ a r t in i falus optata reJJelta*tu r . A l Clero de fu familia , ofrecían los Beneficiados, fus kmoínas. /» famiii¿e J^artim yftím , ym^erfa infirmantium tranfíbat obiatío* Y eran tan cxcefivasjcomo hijas de la de­voción, y gratitud; que causò alguna emulación en los aíif- tentes de German. Tantus^oblat^pecunia exerryit cumu* oitAUá ius^yt numcrum quantitas excedcHs ^yintifiodorenfibus Cleri- Cluniéc», ci-f i/iyidia fom item miniftrarct* Vengamos à convcnio,di* dtmttf» geron ei tos.Partafeel veil ,pues también por ía n Geim an, hace los milagros, Dios. T am à noftroyqua à ><y?ro Tontifice mtracula fiú t, e¡l,yt quod^tiììtatis proyenerit^triuf"que mmijiri in commune partiantur, Hagafc la experiencia, rcípondcn,ios vjue à 5*Martin 2,ú^Q.\uLtprofus bic^quiprétom culis e¡tyin medio, fi placet yfanandus inferatur* Ptíugaíc eftc leprofo entie los uos dantos Cuerpos; y fegun la refulta, fe conocerá ei Autor de las maravillas, H i fo íe afsiry la parte íola q e l tavaa l lad od c 5 . Martin,eftuvo buena. ^Medietas hominis a M a r tin i parte pofita,fana,C^ incolumis reperiturx Tars autem altera fananda differtur^ Suelven al leprofo del Otroladoj y quedó í anodci todo, Leprcfiiterumpars fana-* da^yerfus J^ a rtin u y e r t i í u n ^ jftb ocults omniumJyomoto^ tus ex integro alteratus in falate A veis oído pro-dígio m a y or en vuefti a vida.Invocando à í ,Marti ii ,y à í a n Gerraan,qiiíere S, Gei man,y quiere Dios,fepa todo el mü- do,que los M ila g ro s jo s hace í .M a i tin,0 >milvezes dicho- fosólos Ecleliaíticos, que eftán dedicados à la afjftencía , y culcode í .Martin! Puescó portenrosinufitados,folicita,y aumentale! .Santo,rus conveniencias, Afsi concluye el pro- dig io ,e l Cluniaceníe Oáovi, O fignipotentis J^artiniatjoU len ia^r^coniaX ^ u i futs fequacibus,beni¿fiumJar£u»0 >i M u en tem fe ¡empercxhibfiitt

D Tod®

! 7p j T o c f o l b d k h o c s poca, O ì d à Odon Abad d c C lü n i » el If M í * pias^ltra de la i mìfericordioÌas maravillas de fiueftra *1 S?i^x^áoiy\^i{'!^ù^^arxinifetnhc^otextU»f>rcfequ$ttír fu^

¿lcnteje^»c<kf^r^e>ttdit ref^£tU ,comprel)e»fo/Ìl^ inyentosjtt’*Martin remedia làsnecefidadcs,fin

querer los necciicados remedio,Referire el fuccfo,Avia vn ' coaic^uello raro de dos ombre-S5<pi£ aviédoiedncidola.en-' fermed^dbi cada vuo^iellovà medio via induiìria « avia de I entrainboi^atmado.vn m.oDÌlruo. Era cl vao c ie g o ,y para*I l i h t o él ctfo; y llevavia al para l i t ico , fobre fus om brose i' cicgo;firviendoeI ciego de pies al tul lido, y el. tullido fir-

viendode ojos al ciego. M.icuo auxi l io ,quc pondeiò cn va epigrama el Poeta Griego;y A lc ia to e n d eòiblema i6 o .< ^2mferf^BiAmbQCoe^/iU[edcorp.tt4 Ìnyaum» ^

■ ^uid^tiedf efi\fùcÌQ parafiat>t€rqfie fuQ, .160. Huyend^]vaeítemonítruofácional del cuerpo de S. Mar«

cin,qii€ trasladavan» LaJimofna q u e reco gian e ia mucha« dicc S, Vicente Ferier- E t gentes iabant eij Urge tleemojy*

y por noperder la ganancia , querjai^ alcjacíe de los Lugares por dóde paiava.oyendo los milagros que obt ava cn to d oí , Pc ío cQC9!iGr-arí>nÍe,acafo, en h miímíi fugaj y^i peíar fuyo,quedaron con totalfalud entrambos, N olebant

ftfíita te cofífr<jui, ne deperiret mtterid qu^ílusfut -, fed ambo S» Vìe, contrdeoriiyduntatécontinuo fuKt curaíi>lUet de hoc,pìuKÌ'‘ ietrer, triflarentur^Dìcc^ Í . Yi-Ccat.e.FerrerXlaudio de Rota,

i.i/i Raglino, y OionA^ aù 4J« efte. i n ¡ 4tnÍt4tibus»cMas ih fe J . A Ì s r t , . t. n r *CUuà fedigH itus ejtexhibere ,p ie/n€tia-p^jcenttu coope-ihiàtm, y^luìt^l^nde eli illudi fid estu éte fahjfum ffci f ,T er J\4 ar-9(aul.fer. tìnu yerOiCtiam nonpetentioHSycriam non accurrentibus ,i.de mu, quod ma/orù' clemeatia ejìy etia nphntibus f f i by^ni cbdt S»San^iis» V icen te ^ t i ì ZX\ Xn Htto in n u itu r ind^tíít fa n c ìita s .Js/Cartinì^

CWnU fe prue va ia fancidad ventajt^ia de ¿ .M a r t in - ,iraH* dt l^onderemos.Hacer los Milagros ¿.Martin co reiìflencìau^trfs . pofic iva d e los necef i icados^ cs la r a y a mas altanen materia Mirt, 4 de beneficiar* ^ u o d m a /o r is d e m e n ti^ e jl»enam nolcntibus Burguìt- Jabyeniebat^'i Slìivìì àìcQ O à o u ^ i^ fta m yera p ro m ifs io fa l^ a .

‘ t o ' r i s .

ÍérJf^dkenttñ opent» èJq facU Vqui cteditm me» ipfe flu te f iCf* ora ¡por um fe d e r i Demos alguna pondeiacion : à cfta fingtiiar clemencia de 5 . Martin,q no la egccuto, eoa ù i c s arcùnftaircias Dios hecho ombic« C n i l o í c ñ o r no cn todos hazc milagros* 5an Martin hacc milagros en to- do$.Criibo,no hacc cn codos tailagnosipoiq aUaxefiftencia en alg^irjis, Mairtta hacc milagitos en tod^^s,porque para hacerla&>iio impide la rcfiilciicta. Olitila la rclÌftena* para haccr milagros l6.(u CnH:oi poi quc I c iu C r it to es lue z . N o cmbara^ra para quc los ha g i i .M a rt in ,po rq iolo obra como Padre y Aijogado. N o los obra CjiftOi.cn quien no quiere* porq como,es l u c i ,à de hacer catigo del beneficio, È^ecu*, talos;aun en.qiMcn no quiere S. Mariini porque obra ^omo A b o g a d o »y como t a l , no pide del beneficio cuenta^, V c is aqui;porqueCriito>pide,dc losmilagros q obra,gratitud*/ porque S Mantinuo lapideifino que los hace.aunqueelbc--' DtCcia^ò fea.ingrato ¡ 4 Cri ilo .èslucz y àitàe hacertcai^o de'lus bcne£;:iosidldo cailigo^àlaùigrà;tmid%i uo parccc pudiera hacer cargo,del bencfitio,nt vaftigni po}%ìng-rarQi à' quicnireciviera el .beneficio violento. Por eftonohacc Crifto milagros » rcfiftiendoie la volutuad vmiinaà £11osìì4 elnò pedirlosideiearlos,y quererlos impide ,q„clpwdcr do D io s ios egecute por>fi*Y aunq Dios à dehater:cairgPjtami*, bien de los beneficiosiy milagi os^que pvi: las Santos lìace»' ^ ì e r a n , o n o quicl lrt íc ivir les los ombiCsipucsnOíliífluLpa ñ o la ingratuudicon todo,com0.1ós Santot» no^r^ncprnot luczes>fino.como A b o g a d o f .y niediancroaicomouIes>ino quiere haxpccargo dcl:benefício¿ÍÍn<3h.Ííacer c l beneficilomo aUQnden à xraftigac.la iograi¿cud,fínO'á¡íuáí«YeQW Uj>ccefsifc. dad:i io intentan.la recoaipctiía, jfiQOielt«medi«iijC®rt efta prectfiun digojq conxp^Mltitisx tiofte ei- podCrtágenccal* q;:Dios le à dadojy ciene,cl querer t'ayorecei íi,to4 os, cabe cn-frf^piedad y amoricorao.Abogado y Padjc/hacer elmiU^ gro,.iftii haccf CAígoidelaán.gratitud/delrtiiJdgrD', Üacfcrel benéficto,léi pedir rccompéía delibencScip.Vjg^O^O liiipte» tUr recooLpcQ dei ben ÍÍ£iuí>ni bguciOL' bene^

D i 'fício^

»S:ficio,no Ic impide parahaccrle,!a refiftencia; c5 quc Viene a íer el amor de S. Martin , tan íingular, que à de hacer el milagro , en aviendo neceíidad del milagro, aunque no quiera el milagro el qaedelmilagronecefsi ta; Ee quodM^/orh cUmeníiee eßgCtUm nolentibus fubyeniehat*

D o i Textos tengo ob íervados admirables para el cafo.' Ene! cap.14.de S;Lucas,fenos propone vn ombre particu­la r ,p ia io fo y bienhechor,que quiere favorecer à otros,c6

tne4 Xi lo vtiloío , de vn eípiendido banquete. Äowo quidam f e d i €^na n i t U g n a ^oca^it niuhos^Y eil el cap.2a.deS.Mateo> íe'nosreprescta vn Rey.q quiere hacer.elmifmo beneficio.

MéH.ii Sifnil^fßregnu/n'CittorumJjomim regi,qui fe d t nuptias filio /«0 , mifit ferros Juos'Voc4 rein)>itaros»hwii^QÚ,osáos bienhechores,qtiic os parece obraría có mayores mueílraS

I de generondadc’ Diréis q el Rey:pues no es afsi, A l Rey lle- 1 va ven tajas,el ombre particular;porque míts q m el Rey, fe

e í tc j ió en el ombre particular la líber abdad»y ej logro^el beneficio. EIRey folo llama à los combidados.i^ö£:i«rf írf/Ovf.EliOtro los ilama-á todos, yoca^it p2uitos.0mnes,ßne >liarxceptionc'ehnyocatyá\czv\ los Santos Padres,Mirad lì es evidére la vérajarpues oíd aora lo prim oioío . El bentficfo del combíte, del ombre particular,le gomaron, a m i lo s q n o kqiverían^piics có víolécía,y reíiítencia px)litiva,íelíes íir-

■ VíCíon los pintos. Compeile //íír</r¿'. El benefìcio y tombitc ' del Rey , no le logr^, quien no le qnifo. Lh.mado5 fuerocu

>ofrf/f;pe to fuero al combite porque xjuiiieroniq no mando I el Rey les Jlevafen por fuerza. Como pues no obia tániag* i niíico y piadofo vn Rey » como obra, vn ombre pa.ticiilui?! Digolo mejor. Pori^ ® particular no 1<; embaraza ta ingra-

tírud y reíiítenciade los ^ Wölentosfueron, quando aì Rey I Je embarafa? Poiqei Rey jes Rty>y ei otro no.Ei Rey,por

íei Rey fe ve impedido de víar aquella violenta geneto'íi- I iiad.El ombie particular,íiendo bienhechor, fe quedo bien-

^echor^iy afsí pudo favorecer,fin |)«dir retópenía,ni hacer cargo del favori y como hacia el beneficio, por ha te re l be. Hcíkio,qucdó bcneficiado,aun el q no quexia íeilo. Pero el

■ - Rey,

R « y ,a3 fíendo bicnhechor,era K e y ,y cOmo Rey avia de ha­cer cargo f caíligar,como con efc^o hi^o cargo y caílig^. ^uomoJohue intrAlii^ eumtnteneBras, Y quiéá dehacer cargo de los bcnefícios,y caftigar ingratitudcsj no á de hacer benef¡cios,á quien recivírles no quiere.bfo cabe> en quien nofiendo luez,es vniverfai bienhechor. VocutVit omnes, Efta es feñores, la difercnciat q ay entre Crifto y S, Martini^^í' if tocs R ey,y obra como Inez. Martines A b o - g a d o ,y obra conioPadre:y aísi C n í l o no benefícia^á quien no quiere el benefícioiy S.Martin hace el milagro^ aun»con quien no qniere el milagro. Híla es la mayor riqueza de prodigios , íacada del teToro del Sacramento, y íignificada en la Lucerna del Evangelio d e oy * T>i>es i?% jsSiracHlis^

in fign is . ^ . V .

L O cuarto,que Ja Lucerna ügniüca fon los feñales del divino Amor. LucernaOi>ominifpiraculü hominis: y fien-

deíxíco íeñal de nueftra dicha el Sacramento, Signum rei fdcra. Sube al C ie lo S,Martin, rico de los feñales, con que Dios le á onrado,y favorecido^/í/V.«- in fj£n is. Es S.Martín ap. 4 el querido detodos. P/íííTí*;?j- Tieo fa & u s e¡¡ dilecius^ DiccQ] j», 10. Eípiritu D iv ino de vn Santo ííngular. S. Pabío lo entiende M H th de Enoc , cn Ja Epifíoia,á los E b r e o s , y el Dodifimo Rau- l ino lo acomoda á S.Mainn. Dicefe-, que es am ad o, y no fe ¿ íc e de quien, f ac f use f i d ile ñ u s . Porque no aylunguno, de quien no lo fea , con parricularifimos feñales, Q u c í i d o d e D i o s P a d ie , y e l feñaldeíle amora^ftie lapotef- tad de milagros, que le dio , como emos vifto. Querido de D ios hijo ; y ei íc ñ a ld e fu amor, fue,alabaileen prefencia. de los ADgoles.^\frfr///í».í hac m e^efle coniexit.Q\^QXÍúoáQ\ Eípiritu Sa¡ito,y el feñalde fu amor,fue, bajar lobre fu ca- bc -a en formxde lengua,ó globo de fjego,como~al Apofto,-

<Iado,vn dia de Pcntecoftes.í^/>/>az« SanB um in ignc y ifth iií accep ic^áuc Voragine.Quetidode la VirgéSátiüma María, y elíeñal de fu amor,fue, vifítarle muchas vezes, como di­ce S. V icente Feriver. Querido de los A n g e le s , y eJ ieñal, íue,aliftirle celcUiando , juHtarfe en fu niucrtc,y trasladar­

le

le con jiibilos al C ie lo .Q i icr id o d c la Curia Ccleftlar* y c lI fcñal,fiie>.bajar Sanca C a ca l in a , Sanca Lucìa , Santa Ines,I Santa Tecla^y los Apoftolcs S. Pedro,y S, Pablo à fu cclda.

muchas vezes,y rcc iv ir le co ios los Bienaventurados go^o- Sìhus me fu/aphr* Querido de todo c l

Mundo, y el fcnal, es, fcftej itle eoa mas oftentolos cultos, ¿e Inter catetos Confc^^nreí^ítrtiñutpertotMm mund&magis

' riAg. frfHye Amándole el Padre por fu obíervancia-dc lospreceptos. Amándole el Hijo por fu cóf>aíi m à los pobres, Amádole el Efpiritu Santo por fu caridad exceíiva* Aman. doleMaria Sanní&ima poríu vmildad profunda. Amandole

j Irti Angeles poríu pureza rara. Amádole ia Celeite Cuna» porque en el egercicio de las virtudes fue ícinejantc à to*

, dos,AmáJole,vInmamete el mudo,por Iíí's bcncfíciostcpo- iales,y efpÍMtüalcs,q por fuintcrceíió à recivido.y recive.

Y íi individuamos los íc*ñ.i!es del divino Amor para S. Martin,fervira de poJeració^el a ó b r o . ^ Q a c mayor feñal de,fineza,que embiar Angeles,para q con ajorcas,y b i o c a - doi del Cielojcubi á los bra§:os de S.Martin;q fe defcubrian por la cortedad de la tunica, cuando.diò encera al pobre la q l levava? jAiracuiofe torqaes a areitt^ gemmati deferutur ai> >^ngelisy^ hrachia .'h^artini de^enter operiuntur , dicen Claudio de Rota,y Surio,Que 1Í Dios viftió à Adán de cor­tezas de arbóies de ia tierra, a S. Martin le viíte de precio- ías telas de laGloria. ei e x manteas in bracbiis de Va radyfo allatas, ~i>t dicit loannes Beleth, e ícn v ió Raulino, % Que mas Icñal de cariño, que enfeñarlc el Efpiritu San­t o , y fer fu vnico Maeftro? SpirituSaK^otdocfustiXice fu Iftoria, Y q no oyeado íinoiepicar las Cajas^rclinchar los cavallos,rechinar ios aceros, crugir las armas .guardar las potìas,y velar las centiuelas, le experinacnten tan doc^o*-^ dice Severo Sulpicio, q eníiingun Ombie m ou al avia vitto tanta ciencia,facundia,y erudicioníYel Cluniaceníe,dice: Licet Hu/iqux tn aliquo^udi^ diiiiciffep^dicuní <áaLius Jdoua * cÍsitSiKJf Clarustquoá'fnaxim^ fcié tiíCprat^Kj^fecft queda librú<de rriWr^íf^íX^ttc.ma^oíiefial de amar^qhacCr D io s b a -

jar

far fuego del C ie lo , y 4 , filia y rópa del Emperador Valeiuiniano,folo porque no felcvata,cuando S,Martin le entra à ablar?Dcraonftracion,q folo Dios,viendo empeña- da fuonra,lacgecutó por Elias. Qué mayor feñalde cfti- macion.q Jiíponer fu divina Pro videncia,ile ven los l ícy e s de Fráoia,la capa de S.Martin en los Egercitos.y q hacien­do della C ie lo del Altar,íirva de Dofelaimífmo Dios,por .4 folo Dios es digno de citar abrigado della ; y no ponien« dofe por DofeUlino por Cic lo ,venga à fcr C ic lo del Señor del C ic lo ; cuando folo para fencarlefobjcellas , íiiven la* c a p a s d c lo s Apoftoles.lF Que m a y o rfcñ aid e aprecio,que M éíttt ordenar fu eterna Sabiduria , que de la capa de S. Martin, los puertos donde cftá D i o s , y eíián los Santos , fe llamen CapilU si/ Capellanes los queaíiften à los Santos,y à Dios; como dice Dui à io ? ipfa Cappa J ^ a r tin id iC Ìu e fi Capelo GuUhr.

c leric i tin quorum, cuiìodia ip fa cappclLt cra ttC appd lan i dicehantur* B t confequentèr ah iliis adcuncios SacerdoUs no^ men illu d tra n s fu ffa m iV?.De la capa,y aun de la media capa de S.Martin,las masfuntuofasfabricas para Crifto^Mana, n,. y los Sá:o-:,fe llaman por diminutivo Capillas, Capil la ma­yor,C api l la de la Virgen de los Dcfamparados.del Pilar,y Otras. Capil la del Santifsimo Sacramento , y Sagrada C o ­munión,&c. Y yodiíct irro,qcomo Dios tiene oírccUo^co - ceder lo q fe le pida en efos pucftos i ^ u r e s m e a erun t ere- xJPánÍ, t í a a d orationè eiu^» qui /va loc^ ifto ora^erir* Quiere,pai a ha- 7« >• • ccr la merced,vn recuerdo del mciito de San Martin , en la t>tra media C a p a i que fue para fu divina Magcitad, vellido entero. Hac me > e fìe ton tsx it, ^ Q u c mayor feñal de oni a,q veftii fe ei Rey el veílido dcìVaiai lojy có ia librea del cria­do falìrde gala el Scñor;y queii tuvo Criilo fentiiuientode averle v i i g a J o , A f rio fu vciUdura,quemanifeflò à S,Pedr0 ■Mártir Ol>ifpode Alejandría, ^ r r i u s tun icam m ea d ijc id it,Sca mucho mayor el g o f o,porque eilà ve liido, y adornado con la mitad de U C a p a de S.Martin,moítiandoU á ios A n ­geles con a lborotos , y aplaufoi? ^M a riin u s adhuti C ati^cft^Vísnnf htc fneyejie^^Htcxií* Digeron los antiguos,q roda U tierra tiene fcmcjáza c ó v a maro de íoldado. Y

porque

M*crob. i)j¡ q todo c l mudafe abriga ba jo làcapadeS.MartJnìfoJ eterjs tx ando ia mitad para luftic de todo el Cic lo jcom o dijo S,

^ Qucm ayor feñalde amiftad,que tener con S, u c lu v c l tU o à medias, Dios;y q í i c n d o d c D iu s la m i -

ydi fi capa, fea de S. Martin la ocra mitad, C u brir femil? tfe aiguraéco es de igualdad y parctcfco, £x^

iidixeTut. propinquuses'Á'i)^ Rut à Booz;cercano'fS.Ambr. ptics à la D ivin i jád eftá S.Martin,pues quiere D ios ,q vna CI Credidit mifma capa cubra à enti ábosjq eft> lignifica eUòtexit Amnim

feftáJülcDios en elCie lo,có la gala dcíta clam:de,comoCí- pió c*nRoma,íegü á i c c C i c e u S d p i o m j , g u i i n k f s i a g e f *

mide ¿ chiamyde inCapitoHo (íatua yidetir,édeo \u ^ co inocácOVirgi l iodeiaDiofa Palas;::^/»/^^^»?/«??^//^/, *iV> quoi medio chlamyáe,K^ picíis confpecius in armis,>nuj an Mirad,feñores,fi puede aver mas feñales del divino Amor; guluserátni mas finezas de las q o b ia C n í lo S c ñ o í nueiho,có S.Mar- í» terrât tín.Bic podctnos decir,q esS.Mai tin riquifimo cn ellos.3?i,

Juperb» >¿.j/;,yj^^/,f,QLieesIijqí¡gniHcalaLiicerna,y elSacraméco Martini H Y a ,C a to l ico Auditorio, c cócluido el Sermon,& lf*f Ya eftá regiftradoel tefoxo q deícubnó S,Bernardo,Advir- in ccelo t iendo,q como le tuvo S.Martin en vaio de cicria: piimero /»perhHm encontró la tierra,q el teforo,S.Bernardo, Afsi em pefóe l

. Sermó de S. Martin, terra ¡oquatnur» quia de terra Juhfimtijit. ¡ l i f y i f i s i n terra F ilii hominií ychis dicimus,<^ de yóbisdn

tiAbtmut . . • j /thtfAur ori9>Jur\in terra w&nmur, reyertentes inea^nde ¡urnas¡a affumti, tíic nobis angufius in£roitusy mora breyis¡ fola morsfixiili- certa^ S, Bernardo para predicar de S. Martin predicò pri-

mero denueílro Iodo y ccniça .Y o pata predicar de C en ifa ,4.ftfr,4. ¿ predicado primero de S.Martin, S, Bernardo ca v ó la tie-

rra para deícubrir e l T e í o i o . Nolotros, defcubieitoei Te-foro, tenemos movida la tierra para el dia primero deCua-refma,Concédanos Dios,por intcrcefióde iu plenipotécia-r ioS.M artin ,aborrccimiétodela culpa.íolo por íer oienfadivina ¡amor à las virtudes, / à la infíuhaLódad,íob te todas]as cofas.Triunfos à Eípaña,Suceíion a U Coiona.Fiutos ¿la ticrrai falud álos cuerpos, gracia à las almas , para quele alabemos con S,Maitin en la G loria , 4- *

5 , i í , JE, C, Sftbjicié,

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