auditoria de custos
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8/15/2019 Auditoria de Custos
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Universidade Paulista – UNIPInstituto de Ciências Humanas - ICH
Ciências Contábeis
Hugo Gustavo Alves de Sousa Jonatan de !elo Corrêa
Auditoria de Custos
!anaus - A!"#$%
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8/15/2019 Auditoria de Custos
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Hugo Gustavo Alves de Sousa – &%%J''-# Jonatan de !elo Corrêa – &%#A(I-"
Auditoria de Custos
!anaus - A!"#$%
Trabalho solicitado na disciplina Auditoria para
obtenção da nota NP2, no curso de graduação
em Ciências Contábeis. Orientado pela Pro!
"oraci #ebouço.
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Sumário
Introdu)*o++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++,
Auditoria de Custos+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++%Considera)es Iniciais e Controles+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++%Pontos a .eri/car na Auditoria dos Custos+++++++++++++++++++++++++++++++%01oca da .eri/ca)*o+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++2Cuidados do Auditor e 'raudes nos Custos+++++++++++++++++++++++++++++++2Programa de Auditoria dos Custos e 3es1esas+++++++++++++++++++++++++45bserva)*o do Sistema de Controle de Custos++++++++++++++++++++++++$#(6ame de Crit7rio Contábil dos 8egistros+++++++++++++++++++++++++++++++$#9evantamento da Análise das 3es1esas+++++++++++++++++++++++++++++++++$#
3es1esas Com1aradas em 3iversos (6erc:cios++++++++++++++++++++++++$$;ndices de .endas e 3es1esas+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++$$3es1esas e 3ocumentos de sua 5rigem e (6ames Integrais++++$"Cálculos e Autori
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Introdu)*o
Auditoria de Custos consiste em a$aliar todos osprocedimentos relacionados ao processo produti$o, ormação depreço de $enda e rentabilidade por produto das empresas, com a%nalidade de obter a certe&a dos controles internos adotados,ormas de apuração de custos, e da correta utili&ação dos dadosgerenciais 'ue esta erramenta proporciona. (ssa análise a)uda nacorreção de erros adotados, capacitando aos responsá$eis e emespecial a gerência a identi%cação rápida de distorç*es, 'ue podemocorrer a 'ual'uer momento num processo tão din+mico e $ital paraa empresa, 'ue a apuração de custos.
- uma re$isão geral de todos os procedimentos adotados naormação dos produtos, da produção, dos $alores agregados,identi%cando distorç*es, erros de procedimentos, de cálculos, e
apontando para uma perormance ideal e segura para a estão daempresa.Neste bre$e trabalho, serão abordados de orma clara e direta
alguns mtodos de Auditoria de Custos undamentais e muitoutili&ados.
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http://www.portaldeauditoria.com.br/VideoAula/auditoria-interna-controle-interno-gestao-de-riscos-EAD.asphttp://www.portaldeauditoria.com.br/VideoAula/auditoria-interna-controle-interno-gestao-de-riscos-EAD.asp
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Auditoria de Custos
Considera)es Iniciais e ControlesOs custos em uma empresa di$idem0se em duas classes1
a Custos Tcnicos.b Custos Complementares.
Os custos tcnicos são os correspondentes 3 produçãoessencial de uma empresa.
Os custos complementares são os relati$os aos setores de+mbito geral da empresa ligados diretamente 3 produção.
Os custos complementares são tambm denominados4despesas5, de acordo com certas terminologias em uso.Os 'ue adotam esta orma de intitular reser$am o termo
4custos5 apenas para a produção, e 4despesas6 para os demaissetores.
(mbora isto não se ache absolutamente consagrado, narealidade encontra0se autili&ação dos termos com este caráter dedierenciação.
(m uma empresa industrial os custos tcnicos são os deaplicaç*es em matrias0primas, matrias au7iliares, mão0de0obradireta e despesas indiretas da produção.
Como custos complementares se classi%cam as despesas daadministração, os impostos gerais. os )uros, os descontos, os gastose$entuais etc.
Como a análise dos materiais oi eita na parte de esto'uespassaremos agora 3 análise dos outros custos, isto , mão0de0obra eoutros gastos, como aluguis, seguros, selos, correspondências eportes, transportes gerais, contribuiç*es etc.
O controle de tais despesas eito de acordo com a nature&ade cada uma delas.
A mão0de0obra controla0se por um bom sistema de anotaç*es
do trabalho 8cart*es de ponto ou olhas indi$iduais de tareas, umácil critrio de distribuição da mão0de0obra, uma olha depagamento. racionalmente preparada, de modo a permitir 'ue aomesmo tempo tambm se)am eitos os en$elopes para pagamentoetc.
As demais despesas dependem de uma rotina 'ue se resumeem uma seleção bem eita, por uma re$isão antes da autori&ação dopagamento.
Pontos a .eri/car na Auditoria dos Custos
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:ão pontos centrais de $eri%cação o controle do pagamentodos custos e despesas e da sua genuinidade e a $alidade dadocumentação apresentada.
Como acess;rios e7istem os e7ames da propriedade daclassi%cação das despesas a utilidade delas, isto , a sua
)usti%cati$a. Tambm in
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D. duplo registro do pagamento de aluguel 8conhecemos umcaso em 'ue o uncionário pediu outra $ia de recibo aoproprietário, alegando 'ue a documentação da empresa eraorgani&ada e e7igida toda em duas $ias, e, ludibriando a boa do proprietário, pedia 'ue dei7asse o recibo sem data para
'ue osse eita a sa>da no cai7a, de acordo com seu controledesta orma, apresenta$a sempre dois recibos, com datasdierentes, bene%ciando0se com o e7cesso pago
E. recibos de contribuiç*es de entidades ine7istentes,apresentados como compro$antes de despesas etc.
Fariad>ssimos têm sido os processos empregados nas raudese por esta ra&ão o auditor precisa de um atento e7ame, analisandocada setor com todo o cuidado.
As despesas, os custos, são geradores de pagamentos. eestes, ob$iamente. de sa>das ou desembolsos de dinheiro. o 'uemoti$a a acilidade do uso de tais atos como $e>culo de 4pro$eito6de 'uem rauda.
- comum encontrarmos1
a gastos pessoais de dirigentes imputados como despesas 8'uerna área particular, 'uanto na pGblica
b compras para uso de administradores, para serem pagascomo gastos da a&ienda 8pGblica e particular, 'uer deutens>lios, 'uer de materiais de construção, 'uer de materiaisde consumo
c recibos e notas de ser$iços e materiais 'ue de ato nuncaoram eitos ou entregues 3 empresa ou instituição 8notasrias, como se denominam
d recibos e notas de ser$iços e materiais com $alores e'uantidades ma)orados 8superaturamento
e recibos e notas de ser$iços com $alores modi%cados dentro dapr;pria empresa 8ap;s recebidos
apropriação como gasto do 'ue na realidade in$estimentoem bens de uso 8pro$ocando a total anulação do $alorin$estido como componente da ri'ue&a, transormando em$alor redutor etc.
Hm sem nGmero de arti>cios utili&am0se nas raudescometidas atra$s dos custos e despesas, área em 'ue se têmconcentrado muitas e$as*es de tributos, igualmente. Portanto, asraudes. nessa área, podem ser 4contra6 e 5a a$or6 da empresa8'uando esta as pratica para redu&ir o lucro tributá$el. (m ambosos casos, toda$ia, há um alseamento do lucro, logo, mudança do$alor do patrimInio l>'uido.
Programa de Auditoria dos Custos e 3es1esas
Para os trabalhos pode ser elaborado o seguinte programa1
D
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@. $eri%cação do sistema de controle 8preliminar2. e7ame do critrio contábil de registroB. le$antamento da análise das empresas/. comparação da empresa em di$ersos e7erc>cios
9. obtenção de >ndices de participação das despesas nas $endasem di$ersos
a e7erc>cios, assim como das suas $ariaç*es. teste das contas de despesa 3 $ista da documentação 'ue as
ti$er originadoD. teste de tal documentação com o e7ame de cálculos e
autori&aç*esE. e7ame das atas. relati$amente 3s autori&aç*es de
contribuiç*esJ. e7ame da propriedade da classi%cação das despesas@K. e7ame integrai de algumas despesas@@. e7ame das 'uotas de rateio@2. testes para obser$ar a e7istência de omiss*es@B. conronto das olhas de pagamento com as %chas de
registro dos empregados@/. análise das despesas suspensas e dos custos em
ormação.
Como complemento pode ser acrescentado o seguinte
'uestionário de custos para a$aliação de controles1
@. As despesas são ta7adas em pre$is*esL2. Má muita discrep+ncia nas pre$is*esLB. ual a principal origemL/. A reali&ação das despesas depende de autori&açãoL9. A autori&ação escritaL. uais os critrios de autori&açãoLD. ual o controleLE. uem autori&aLJ. Má centrali&ação ou descentrali&ação nas apro$aç*esL
@K. ual a rotina das autori&aç*esL@@. O pagamento de pessoal re'uisitadoL@2. uem apro$a as re'uisiç*esL@B. :ão elas numeradasL@/. As olhas de pagamento são elaboradas pelos
apontadoresL@9. uem as conereL@. uem elabora as olhas e 'uem as pagaL@D. K ser$iço de pessoal inormado, por escrito, das
alteraç*es de saláriosL
@E. O ser$iço de pessoal conronta as olhas com as %chasde pessoalL
E
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@J. - eita inspeção dos apontadoresL2K. uem reali&a a inspeçãoL2@. Os apontadores são de unção rotati$a nas di$ersas
seç*es, de per>odo em per>odo, ou são %7osL22. A 'uem estão subordinadosL
2B. Como prestam contas das anotaç*esL2/. (7ecutam outras tareasL29. :ão adotados cart*es de pontoL2. uem %scali&a a marcação do pomoL2D. ual o critrio adotado para os 'ue não assinam o ponto
na hora determinadaL2E. - eito um mapa de pontoL2J. (7iste 'uadro de horárioLBK. :ão eitas comparaç*es entre as horas anotadas e a
produçãoLB@. uem acompanha estas relaç*es de produti$idadeLB2. A 'uem são comunicadas as discrep+ncias maioresLBB. ual o critrio adotado no pagamento das olhasLB/. :ão pagas em dias dierentesLB9. O transporte do numerário eito com segurançaLB. Má possibilidade de des$io por assalto ou outra
modalidadeLBD. Má seguro do numerário em tr+nsito para pagamentoLBE. Má possibilidade de pagar0se em nome de um
empregado ine7istenteLBJ. Os empregados 'ue não sabem assinar e por isso usam
impress*es digitais têm estas conrontadas com as de suas%chas de ser$iço de pessoalL/K. Todos os empregados possuem as suas %chas de
registro e7igidas por leiL/@. As relaç*es de 2B e7igidas pela lei são eitas por
le$antamento direto dos obreiros ou apenas pelas %chase7istentesL
/2. ( as relaç*es de menoresL/B. :ão eitos controles sobre salários não reclamadosL//. ual o controleL/9. A Contadoria tem meios de controle para tal %mL
/. #ecebe a Contadoria c;pias das autori&aç*es depagamento de despesasL
/D. As despesas pre$istas são tambm autori&adasL/E. Todos os materiais de consumo são ad'uiridos mediante
ordens de compraL/J. :eguem estas ordens as rotinas ideais da compraL9K. :ão autori&adasL9@. As ordens são coneridasL92. Os selos postais são ad'uiridos mediante guiasL9B. As guias são autenticadas nas repartiç*esL
9/. (7iste um controle ou registro dos selosL99. uem os tem sob a sua guardaL
J
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9. uem os conere periodicamenteL9D. Todas as aturas são coneridasL9E. K 'ue se obser$a na conerênciaL9J. uem as conereLK. Toda a recepção de materiais de consumo está coberta
por um boletim de recepçãoL@. uem conecciona o boletimL2. uem o $isaLB. uem recebe as suas $iasL/. (7iste um almo7ariado especial de materiais de
consumoL9. Má um responsá$el por essa dependênciaL. (stá de$idamente protegidoLD. :; entrega materiais mediante re'uisiçãoLE. - inspecionadoLJ. Antes da apro$ação dos pagamentos todos os
elementos a ele relati$os sãoDK. coletados para e7ameLD@. Os pagamentos 'ue não se relacionam com a mão0de0
obra nem com os materiais 8seguros, aluguis, orça e lu&,teleone, impostos, despesas de cart;rio etc. sãopre$iamente autori&adosL
D2. ual a rotina das autori&aç*esLDB. uem os apro$aLD/. As contribuiç*es em a$or de instituiç*es de caridade,
sindicatos, associaç*es cient>%cas e culturais estão
de$idamente apro$adas em atas das assembleiasLD9. ual o controle 'ue se e7erceLD. As incidências tributárias são coneridas pelo ser$iço
%scal da empresaLDD. Cada despesa de nature&a especiali&ada submetida a
apro$ação do setor em 'ue se operou e por um especialistano e7ameL
DE. A Contadoria acompanha tais controlesLDJ. As despesas e$entuais seguem 'ue rotina de
apro$açãoLEK. (7iste controle especial para elasL
E@. O controle de pagamento eito de orma a impedir 'uese)a duplamente paga uma despesaL
E2. uem classi%ca as despesasL
Tanto ao 'uestionário 'uanto ao programa e7posto, podemainda ser adicionados outros itens, segundo cada caso e aorientação pro%ssional do auditor, mas o apresentado um e7emplosingelo do 'ue se pode reali&ar como 4preliminar5, ou 4sondagempor amostragem5.
5bserva)*o do Sistema de Controle de Custos
@K
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O sistema de controle de custos grande por'ue atinge um$erdadeiro con)unto, ou se)am, materiais, pessoal e outros gastosindiretos.
O auditor precisa obser$ar, dentro das normas deorgani&ação, se as modalidades adotadas realmente atendem 3s
necessidades da empresa.As discrep+ncias de$em ser indicadas ao seu cliente.Paralelamente, de$e $eri%car o controle dos pagamentos dos
custos.Na parte relati$a a pessoal muito grande o campo de
análise, assim como na da materiais."e$e tambm o auditor obser$ar se o sistema de organi&ação
do pessoal tem a amplitude dese)ada, abrangendo a parte din+mica8seleção, higiene do trabalho. estudo das preocupaç*es, pes'uisasetc..
(6ame de Crit7rio Contábil dos 8egistros
Tal e7ame de$e abranger o controle contábil das despesas.Alm dos outros setores aos 'uais o controle ser$e. tem para
o auditor particular import+ncia o critrio seguido contabilmente,desde o plane)amento das contas.
No plane)amento preciso obser$ar se são mantidas escritasanal>ticas para as despesas e se poss>$el apurar o custo dosdi$ersos in$estimentos. "e$e, ainda, $eri%car se o critrio empregado atende 3s
necessidades atuais e se a rotina ser$e bem 3s %nalidades gerais,uma $e& 'ue elas de$em estar entrosadas de tal orma 'ue não sepermita a burocrati&ação dos procedimentos a ponto de emperrar oandamento dos papis.
Nas grandes empresas o auditor de$e sempre aconselhar aadoção de sistemas da registro de custos.
As despesas de$em estar analisadas de orma a ser ácile7aminá0las.
- tarea do auditor $eri%car, tambm, a propriedade daclassi%cação das despesas sob o aspecto contábil corno $eremosadiante.
9evantamento da Análise das 3es1esas
A análise das despesas obtida pelo auditor, com o concursodo pr;prio cliente.
Cada análise pode constar de outros demonstrati$os por meiodos 'uais o pro%ssional possa reali&ar as sondagens 'ue )ulgarnecessárias.
As análises de$em ser claras e não de$e passar despercebidaao auditor a necessidade de aconselhar o seu cliente 'uando altar
um bom sistema de $eri%cação.
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O e7ame das origens dos dbitos nas contas de despesa sempre importante, mesmo se dando com o processo dosencerramentos.
3es1esas Com1aradas em 3iversos (6erc:cios
A comparação das despesas em di$ersos e7erc>cios tem a%nalidade de $eri%car as suas $ariaç*es.
Pode e de$e o auditor organi&ar um 'uadro com as análisesdas di$ersas despesas, comparando0as em pelo menos trêse7erc>cios.
A %m de completar o seu trabalho, de$e estabelecer osnGmeros0>ndice relati$amente ao ano base, porm, com os cuidadosem ace da inndice percentual a %m de 'ue possaobser$ar como cada despesa se comporta em ace das $endas nosdi$ersos e7erc>cios.
Assim, admitamos um e7emplo1
@J...@ @J...2 @J...BFendas @KKR"espesas de Administração @2R @@R @BR"espesas de Promoção deFendas
ER DR ER
"espesas Tributárias JR ER JR"espesas Sinanceiras BR 2R /RCusto de Fendas 9JR @R KR
ucro JR @@R R@KKR @KKR @KKR
@2
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Nota0se 'ue o ano de @J...@ representa pior situação,moti$ada pela ele$ação das despesas. "elas a 'ue se ele$ou maisoi a %nanceira
Podem0se ainda obter as relaç*es de acrscimos por meio de
'uocientes.O e7ame assim reali&ado orienta muito e o pro%ssional não
de$e dei7ar de a&ê0lo.Para um e7ame proundo preciso reali&ar comparaç*es
mensais. a)ustá$eis monetariamente, tambm, 'uando rele$antesos >ndices de in
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Atas e contratos, como ontes de autori&ação de gastos,de$em ser ob)eto de e7ame.
(6ame da Classi/ca)*o
Hm erro comumente cometido, mesmo :em :er raude, aclassi%cação inde$ida de contas de despesa.
- preciso 'ue por testes se)am $eri%cadas algumas contas seo #a&ão conti$er hist;rico %cará acilitada a tarea.
(m caso contrário. interessante será uma re$isão, mediante oe7ame do "iário ou das %chas de lançamentos.
- comum, por e7emplo, lançar0se a despesa de uma $iagemde inspeção de $endas como despesa de administração umtransporte de compras em retes e carretos como conta umapublicação de con$ocação de assembleia em publicidade um gastode conser$ação como imobili&ado etc.
A tarea do auditor de$erá ser a de plena orientação na e7ataclassi%cação de despesas.
Os erros cometidos nesta área podem produ&ir recio.
5misses de 8egistros
"entro de suas possibilidades, o pro%ssional precisa aindasondar se não oram cometidas omiss*es.
Os meios dispon>$eis algumas $e&es não são muitosentretanto, de$e0se $aler da'ueles 'ue esti$erem ao seu alcance.
A $eri%cação 'ue parte dos 4documentos6 para o escriturado o caminho aconselhá$el.
'olas de Pagamento e 8egistro de (m1regados
A %m de constatar se todos os empregados 'ue %guram emolha estão registrados na empresa, procede0se ao conronto destacom o #egistro de (mpregados.
Aproundando0se no e7ame, pode0se ir 3 $eri%cação pessoalou >sica, a %m de compro$ar se realmente os empregados estão
todos registrados.
@/
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As discrep+ncias de$em ser relatadas e constituir ob)eto dese$era %scali&ação.
3es1esas Pendentes e Custos em 'orma)*o
As despesas suspensas, no balanço, de$em merecer cuidado'uanto 3 abertura de seus saldos no no$o e7erc>cio e 'uanto 3e7atidão desta transerência.
O mesmo de$e suceder com o e7ame da a$aliação dos custosem ormação. como s;i acontecer com os produtos em andamentoou em ase de elaboração.
O auditor de$e e7aminar se procede, realmente, odierimento.
Procedimentos Consagrados na Auditoria de Custos
:ão ob)eti$os de e7ame de custos operacionais1
@. Assegurar0se de 'ue os resultados 'ue aparecem nasdemonstraç*es correspondem a transaç*es eeti$amente
reali&adas e não incluem partidas %ct>cias.2. Obser$ar se dentro do alcance da auditoria. todos os gastosocorridos e todas as perdas soridas no e7erc>cio estãoinclu>dos na conta de lucros e perdas e 'ue, portanto. nãooram dieridos para e7erc>cios uturos. nem se dei7ouregistrar resultados correspondentes a ser$iços )á recebidosdurante o per>odo.
B. Obser$ar se a conta de ucros e Perdas mostra os resultadospro$enientes da operação normal do neg;cio, separandoa'ueles 'ue retica das contas de operação.
@9
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B. #e$isão documental dos mo$imentos./. e$antamentos >sicos pertinentes.
O item destina0se a possibilitar a medida de con%ança 'ue sede$e ter nos li$ros e seus registros e para propiciar bases para a
%7ação da 4e7tensão6 do e7ame.O item 2, dependendo do @ 'uanto 3 proundidade, de$e,
toda$ia, compreender1
@. Pes'uisa e e7plicação das $ariaç*es importantes de per>odo aper>odo 8normalmente de mês a mês durante o e7erc>cio 'uese e7amina.
2. Comparação e interpretação das $ariaç*es peri;dicas duranteo e7erc>cio, com as 'ue se ti$erem apresentado nos e7erc>ciosanteriores imediatos, tomando em consideração a in
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/. As contas 'ue, adotado o processo, apresentarem maioresaumentos de$em ser ob)eto de análises mais detalhadas.
9. Considerando o ele$ado pendente, obser$ar se a amorti&açãodo mesmo oi inclu>da na apuração dos resultados.
. Com relação 3s despesas antecipadas e dieridas, solicitar
análise das mesmas, obser$ando os critrios adotados. Noe7ame dos critrios, de$e0se incluir a obser$ação do mtodoseguido no e7erc>cio de @J7@, inclusi$e e7aminando se osdierimentos anteriores oram apropriados ou amorti&ados.Aumenta o interesse de tais indagaç*es o ato de nos trêsGltimos e7erc>cios os saldos se terem mantido e7atamente osmesmos.:olicitamos a atenção dos ilustres auditores para o e$entoindicado. em ra&ão da nature&a do ato e da )á reeridaregularidade durante três anos consecuti$os.
D. :olicitar a listagem completa das contas anal>ticas do ra&ãorelati$as a custos e despesas, bem como das receitas, eatra$s de somas das anal>ticas obser$ar se os seus totaiscoincidem com os saldos das respecti$as contas sintticasespelhadas nas demonstraç*es e copiadas no diário.#eali&ar, por conseguinte, concomitantemente, cote)os entre ora&ão, o diário, e as demonstraç*es, por amostragem.
E. :olicitar a listagem das contas anal>ticas do e7erc>cio dedespesas relati$as aos meses de outubro. no$embro ede&embro e conrontá0las. Atra$s do cote)o, aproundar oe7ame em todas a'uelas cu)o aumento tenha sido superior,
de um mês para outro, a de& por cento.Conorme o caso, aproundar os e7ames a %m de conhecertodas as ra&*es das oscilaç*es mais rele$antes, relatando0as.
J. Obser$ar se os esto'ues de almo7ariado 'ue ser$iram debase para apuração coincidem em $alor com o copiado doli$ro de registro de in$entários. Tal li$ro obrigat;rio por lei e de$e ser lançado contendo oGltimo le$antamento, ou se)a, a'uele 'ue ser$iu de base aobalanço.
@K. Apurar e relatar como oram eitas as a$aliaç*es doalmo7ariado, ou se)a. 'ual o critrio de custeia
A ei das :. A. estabelece o $alor de 4custo6 como base.Obser$ar se o critrio adotado nesse e7erc>cio oi igual 3'ueledo e7erc>cio anterior.:endo dierentes. os critrios de$em ser ob)eto de ressal$a.
@@. Analisaras contas de despesas no per>odo abril,setembro e de&embro, procurando obter e relatandoobser$aç*es sobre1@@.@ os documentos respecti$os 8dos 'uais se analisarão, por
amostragem, os aspectos legais e a'ueles ormais@@.2 a pereita identi%cação do ato e tambm do bene%ciário
de pagamento 8'uanto a estes obser$ar o endereço, CPS edocumento de identi%cação, na alta do CPS
@D
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@@.B a autori&ação e sua $inculação orçamentária@@./ a ade'uada classi%cação contábil.
@2. Obser$ar se sobre as $endas e as receitas oramrecolhidos os competentes tributos 8os 'ue hou$eremincidido.
@B. Analisar as 4depreciaç*es e amorti&aç*es5, obser$andose oram seguidas as contas ra&oá$eis consagradas pelasautoridades %scais. Pedir o 'uadro demonstrati$o dos cálculos'ue ser$iram de base para a %7ação das cotas e do respecti$oundo de depreciação.
@/. Obser$ar se oi constitu>do undo para crditosdu$idosos 8os não garantidos.
@9. :olicitar os mapas de correção monetária e testar oscálculos.
@. Obser$ar se, 'uanto a dbitos su)eitos a correçãomonetária ou a correção cambial oram eitos os a)ustes eapropriados os $alores relati$os ao e7erc>cio na conta dedespesas %nanceiras, bem como se oi corrigido o $alor noe7ig>$el. uanto a )uros antecipados, obser$ar se oirespeitada a condição pro rata tempore.
@D. Obser$ar se oi eita a pro$isão para pagamento dasdespesas incorridas. e não pagas. no e7erc>cio de @J7@, e seelas oram apropriadas neste e7erc>cio 8P:, Srias, Solhas dePessoal Tributos, :eguros etc..
@E. Obser$ar e relatar, sobre as receitas incorridas noe7erc>cio e não recebidas ou aturadas, se em @J7@ oram
lançadas.@J. Obser$ar e relatar se a distribuição do resultado seguiuo estabelecido no estatuto, inclusi$e 'uanto 3 ormação dereser$a legal. Tal reser$a de$e ser destinada antes de 'ual'uer outradistribuição dentro dos limites legais 89R at 'ue atin)a 2KRdo capital.
2K. Obser$ar se hou$e participação nos lucros atribu>dos 3diretoria e se hou$e di$idendo a distribuir. #elatar.
2@. Com relação a ser$iço de terceiros, e7aminar oscontratos 8por amostragem e, partindo das obrigaç*es de
pagamento dele constantes, obser$ar se o apropriado noe7erc>cio corresponde ao contratado e ao incorrido no per>odo.
22. Considerado o $alor bastante e7pressi$o da produçãoem processo de acabamento, obser$ar como oi a$aliado8critrio de documentos 'ue compro$am e 'ual aparticipação 'ue a mesma te$e na apuração do resultado doe7erc>cio.:olicitar a discriminação de tal produção, obser$ar comoconstou do li$ro da in$entários e, por amostragem. testar os$alores com as olhas de custos ou elementos de controle
e7istentes, obser$ando a ade'uação.
@E
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2B. #elatar 'uais'uer a)ustes 'ue alm dos usuais orameitos ou 'uais'uer estornos 'ue $isaram ense)ar a apuraçãode lucros e perdas.
5rienta)es !etodolgicas
. O preço de custo e7igido legalmente para os bens emesto'ues $ariá$el.Pode0se adotar o custo 4mdio6, o 4mdio ponderado6, o4Gltimo6, o 4primeiro6 etc.O melhor critrio o 4mdio ponderado6, e a'uele baseado no4primeiro6 recusado pelo imposto de renda.
. Obser$ar se há 4correção6 de bens sem unção ou obsoletos.. A participação da diretoria nos lucros depende de pagamento
de di$idendos aos acionistas, de acordo com o art. @92 da einU ./K/D.
F. Os compro$antes de despesas analisados nesta unidadede$em ser obser$ados sob o aspecto básico de 4custos6 ecolateralmente sob a'uele de 4pagamento6.
Custos 'i6os e (/cácia
O aumento de custos %7os sem o aumento proporcional dasreceitas por $endas interpretado como perda de e%cácia.
O custo %7o um dispêndio 'ue se opera independentementeda 'uantidade de produtos 'ue ele possa promo$er, ou se)a,
produ&indo0se ou não ele ocorre da mesma orma.uando o aumento em tais custos considerá$el e constante,mais 'ue proporcional ao rdito, o auditor de$e ressal$ar em suaopinião essa circunst+ncia. uma $e& 'ue, pode le$ar a empresa aode%nhamento.
Torna0se aconselhá$el, pois, le$antar0se um 'uadrocomparati$o de correlaç*es como no e7emplo seguinte1
Per:odo
Custo/6ovendas
Custo/6or7dito
NDmeros-:ndices deEuantidades1rodu
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Conclus*o
(ssa auditoria não consiste em %scali&ar, e ou condenar aadministração de uma empresa, mas ser$e de au7ilio de apoio e de
re$isão, para melhorar a perormance dos controles de produção eda coerência na apuração dos custos da mesma. Trata0se de umaerramenta indispensá$el para a alta estão, uma $e& 'ue en$ol$eo cerne do neg;cio da empresa 'ue o custo do produto.
Cabe aos responsá$eis pela produção, responsá$eis pelosapontamentos, pelos controles, e pela apuração de custos, aacompanhar detalhadamente todo o trabalho, para 'ue o resultadodo mesmo surto os eeitos esperados.
- de se supor 'ue a empresa não obtm uma estrutura deproduto registrada, ou 'ue a mesma apresenta erros, altando
algum item a ser considerado na mesma. Ao mesmo tempopodemos ter uma situação onde o rateio dos custos indiretos nãoeste)a condi&ente com a realidade da empresa, at por 'ue essecritrio muda de empresa para empresa, e desta orma $enha apre)udicar a ormação do custo de um produto, in$iabili&ando a$enda do mesmo no mercado.
Cabe o auditor apontar para esses atos com o intuito decorrigir essas distorç*es e proporcionando uma segurança na basegerencial da empresa.
2@
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22/22
&ibliogra/a:V, AntInio opes de. Curso de Auditoria, @K! edição. :ão Paulo1Atlas, 2KK2.
http1auditoriaoperacional.com.brauditoria0de0custos
http://auditoriaoperacional.com.br/auditoria-de-custos/http://auditoriaoperacional.com.br/auditoria-de-custos/