aula pfc_ matriz energetica

Upload: thaisng-1

Post on 08-Jul-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    1/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    2/156

    Para hoje:Matriz energética brasileira

    Exercícios

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    3/156

    O que é Matri !nergéti"a#

    Matriz energética é toda energia disponibilizada parasertransformada, distribuída e consumida nos processos

     produtivos, é uma representaço !uantitativa da oferta

    de energia, ou seja, da !uantidade de recursosenergéticos oferecidos por um país ou por uma regio"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    4/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    5/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    6/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    7/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    8/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    9/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    10/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    11/156

    Energias não renovávei #$m recursos teoricamente limitados, sendo !ue esselimite depende dos recursos existentes no nosso planeta,

    como é o exemplo dos combustíveis f%sseis.

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    12/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    13/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    14/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    15/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    16/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    17/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    18/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    19/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    20/156

    $

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    21/156

    Petr$%eo & Prin"i'ais e(entoshist$ri"os#

    &'() * Primeira perfuraço no interior de +o

    Paulo"&(- * .riaço do +erviço /eol%gico eMineral%gico"&(0- * 1escoberta de petr%leo na 2ahia, naregio do 3ec4ncavo"&(0' * .riaço do .onselho 5acional do

    Petr%leo6 nacionalizaço das jazidas"&(70 * .riaço do monop%lio estatal e daPetrobras para gerir esses monop%lios"&(-7 * .riaço dos contratos de risco,flexibilian do a prospecço"&((- * instituída a lei !ue 8!uebra9 o

    monop%lio da Petrobras !ue continua sobcontrole estatal" criada a ;5P /overno confirma a gigantedescoberta do .ampo de Tu'i+ na "amadaPré&sa% da ,a"ia de Santos+ e !ue dobrarA asreservas petrolíferas do 2rasil"

    ?' * divulgado o grande campo de Dpiter encontrado na 2acia de +antos, na camada PréBsal"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    22/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    23/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    24/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    25/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    26/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    27/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    28/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    29/156

    O q e é o g.s nat ra%

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    30/156

    O que é o g.s natura%> gAs natural é um combustível f%ssil !ue se encontra na natureza, associado ou no ao

     petr%leo, formado por hidrocarbonetos com predominFncia de metano, e G temperaturaambiente e presso atmosférica permanece em estado gasoso" #rataBse de uma

    importante fonte de energia para prover eletricidade e calor, além de ser utilizado comocombustível em autom%veis e como matériaBprima na indstria !uímica" um dosenergéticos mais importantes do mundo, atrAs apenas do petr%leo e do carvo"

    De onde e%e (em> gAs natural é encontrado no subsolo em rochas porosas, isoladas do exterior porrochas impermeAveis" +uas reservas podem estar associadas ou no a dep%sitos

     petrolíferos" o resultado da degradaço da matéria orgFnica de forma anaer%bicaoriunda de !uantidades extraordinArias de microorganismos !ue, em eras préBhist%ricas,

    se acumulavam nas Aguas litorFneas dos mares da época" Essa matéria orgFnica foisoterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradaço se deu fora do contatocom o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressCes"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    31/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    32/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    33/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    34/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    35/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    36/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    37/156

    ,enef"ios do g.s natura% "omo"ombust(e%#

    H ;lém de terem um baixo custo, por!uegeralmente so gases obtidos comosubprodutos, so combustíveis !ue formamcom o ar uma mistura mais homog$nea" Essacaracterística contribui para uma melhordistribuiço nos cilindros, aumentando orendimento do motor6

    H ;umenta também a facilidade da partida afrio do motor6

    H .ausa um baixo impacto ambiental6

    H @acilidade de manuseio e transporte"

    Des(antagens do .s atura%#

    B ;presenta riscos de asfixia, inc$ndio eexploso"

    B Por ser mais leve !ue o ar tende a se acumularnas partes mais elevadas !uando em ambientesfechados"

    B Por se tratar de um combustível f%ssil, ele éuma energia no renovAvel, portanto, finita"

    B Em caso de fogo em locais com insufici$nciade oxig$nio, poderA ser gerado mon%xido decarbono

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    38/156

    O que é o "ar(*o

      Existem dois tipos bAsicos de carvo na natureza: vegetal e mineral" >

    (egeta% é obtido a partir da carbonizaço da lenha" > minera%  éformado pela decomposiço da matéria orgFnica

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    39/156

    3ist$ri"o do "ar(*o no ,rasi%

      5o 2rasil, a hist%ria do carvo se inicia hA cerca de ?& milhCes de anos, na época em !ue acrosta da terra ainda estava convulsionada por terremotos, vulcCes, furacCes, vendavais e

    maremotos" Estes fen4menos provocaram lentos ou violentos cisalhamentos e fizeram asmontanhas e os limites costeiros separaremBse da Ifrica pelo >ceano ;tlFntico"  5a!uelas épocas geol%gicas, Arvores gigantes e toda sorte de vegetaço crescia, formandograndes e espessas florestas, favorecidas pela atmosfera muito rica em .>?, permitindo aintensificaço da funço clorofiliana e o crescimento dos vegetais em um clima particularmente!uente e mido"

      > carvo é ento a parte celul%sica da vegetaço, transformada pelo tempo, presso, bactérias eoutros agentes anaer%bicos, em uma massa carbonosa"  +ucessivas formaçCes de florestas e afundamentos podem ter ocorrido ao longo de milhares deanos em uma mesma regio, e ento, camadas e camadas de carvCes diferentes seroencontradas" ; matéria vegetal flutuante pode ainda ter sido transportada pelos rios e acumulada no fundo

    dos lagos ou pFntanos mais ou menos isolados, e, assim, bactérias carboníferas limitadas seroencontradas separadas umas das outras, a profundidades diferentes"  ; ocorr$ncia do carvo no 2rasil en"ontra&se 'rin"i'a%mente nos estados do Riorande do Su% 42 bi%h6es de tone%adas7+ Santa 8atarina 49+9 bi%h6es de tone%adas7e Paran. 410: mi%h6es de tone%adas7-

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    40/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    41/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    42/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    43/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    44/156

    !nergia u"%ear

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    45/156

    !nergia u"%ear &

    Angra I

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    46/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    47/156

    3ist$ri"o

     5o 2rasil, a expanso do par!ue nuclear faz parte do Plano1ecenal de Expanso de Energia Elétrica

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    48/156

    8omo fun"iona#

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    49/156

    8omo fun"iona#

    &" ; energia nuclear é gerada a partir de Atomos, !ue so a menor partícula !uecaracteriza um elemento !uímico" >s ncleos dos Atomos so em geral estAveis,

    mas em alguns elementos, como urFnio e t%rio, so instAveis" Essa instabilidadefacilita o despreendimento das partículas, liberando energia B também conhecidacomo radiaço" > fen4meno dessa emisso é chamado radioatividade"

    ?" >s cientistas descobriram uma forma de acelerar a liberaço de grandes!uantidades dessa energiaartificialmente B a fisso nuclear B, dividindo ncleos de Atomos em cadeia" ;

     partir daí, desenvolveuBse atecnologia nuclear, possibilitando a construço de usinas e também das bombasat4micas"

    0" ;tualmente, cientistas trabalham para tentar a fuso nuclear, !ue seria em tesemenos perigosa do !ue a fisso" 5a fuso nuclear, os ncleos de vArios Atomosde hidrog$nio se fundem e a liberaço de energia é feita semradiaço" .om isso, teoricamente, seria possível ter usinas nucleares !ue no

     produzissem rejeitos radioativos de longa vida" Porém, ap%s anos de pes!uisa ao

    custo de bilhCes de d%lares, ainda no hA indícios de !ue a fuso seja umatecnolo ia viAvel

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    50/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    51/156

    8i"%o do "ombust(e% nu"%ear das ;sinas de

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    52/156

    gdos Reis

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    53/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    54/156

    Em ?&R, a produço de energia elétrica de ;ngra & e;ngra ?, juntas, foi de &7"R0R"7-,& MLh * o !uerepresenta ?,'-S da geraço de energia elétrica do

    +istema Knterligado 5acional

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    55/156

    O ,rasi% tem '%anos 'ara desen(o%(er te"no%ogia de

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    56/156

    O ,rasi% tem '%anos 'ara desen(o%(er te"no%ogia dearmas nu"%eares

    &" ; legislaço brasileira proíbe o uso da tecnologia para fins noBpacíficos" 5os anos -, durante o regime militar brasileiro, houve temores de !ue o2rasil desenvolveria armas nucleares, jA !ue o país no aderiu ao #ratado de 5oBProliferaço de ;rmas 5ucleares"

    ?" ; partir dos anos ', no entanto, o 2rasil manifestou diversas vezes aintenço de desenvolver a tecnologia somente para fins pacíficos:

    0" a .onstituiço de &('' proíbe a difuso da tecnologia para fins !ue nosejam pacíficos6

    R" em &((&, o 2rasil firmou com a ;rgentina um acordo !ue criou a ;g$ncia2rasileiroB;rgentina de .ontabilidade e .ontrole de Materiais 5ucleares

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    57/156

    < energia nu"%ear a'resenta tr=sgra(es ris"os#

    Radiação

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    58/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    59/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    60/156

    PripNat era uma cidade ucraniana !ue comportava cerca de 7" habitantes, mas foicompletamente abandonada ap%s o desastre nuclear de .hernobNl, em &('), !ue aconteceuali perto" Por causa da radiaço, a cidade foi deixada intocada desde o incidente e assimficarA por milhares de anos"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    61/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    62/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    63/156

    NERGIAS RENOVÁV

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    64/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    65/156

    3ist$ri"o

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    66/156

    3ist$ri"o

     5a Uolanda, entre os séculos VWKK e VKV, o uso de moinhos de vento em

    grande escala esteve amplamente relacionado com a drenagem de terrascobertas pelas Aguas" .omo exemplo, temBse a regio de +chermer Polder, !uefoi drenada por 0) moinhos de vento durante !uatro anos, a uma vazo total de&" mXJmin" >s moinhos de vento na Uolanda tiveram uma grande variedadede aplicaçCes" .om o surgimento da imprensa e o rApido crescimento da

    demanda por papel, foi construído, em &7'), o primeiro moinho de vento parafabricaço de papel" ;o fim do século VWK, surgiram moinhos de vento paraacionar serrarias !ue processavam madeiras provenientes do Mar 2Altico" Emmeados do século VKV, aproximadamente (" moinhos de vento existiam em

     pleno funcionamento na Uolanda" > nmero de moinhos de vento na Europanesse período mostra a importFncia do seu uso em diversos países como a2élgica

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    67/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    68/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    69/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    70/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    71/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    72/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    73/156

    No Ceará

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    74/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    75/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    76/156

    >s ,io"ombust(eis so combustíveis de origem biol%gica"+o fabricados a partir de vegetais, tais como, milho, soja, canaBdeBaçcar, mamona, canola, babaçu, cFnhamo, entre outros" >lixo orgFnico também pode ser usado para a fabricaço de

     biocombustível"

    2iodiesel>  biodiese% é um combustível biodegradAvel derivado defontes renovAveis como %leos vegetais e gorduras animais" Este

     biocombustível pode ser produzido no 2rasil a partir de diferentes

    espécies oleaginosas, como a mamona, o dend$, a canola, ogirassol, o amendoim, a soja e o algodo, além de matériasBprimasde origem animal como o sebo bovino e gordura suína"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    77/156

    1esde a década de &(-, !uando foi lançado o ProAlcool

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    78/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    79/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    80/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    81/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    82/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    83/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    84/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    85/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    86/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    87/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    88/156

    ,io"ombusti(eis

    ;lém de permitirem reduzir adepend$ncia energética em relaço

    aos combustíveis f%sseis,osbio"ombust(eis so produzidosa partir de plantas !ue absorvem.>? e permitem a produço decombustíveis !ue no emitem gasescom efeito de estufa, os principais

    responsAveis pelo a!uecimentoglobal"Esta característicados bio"ombust(eis fez com !ue,em Março de ?-, os EstadosBMembros da OE reunidos em

    .onselho adoptassem um objectivovinculativo de utilizaço de, pelomenos, &S de biocombustíveis,nos combustíveis utilizados nosector dos transportes, até ??"

    ;pesar das vantagens apontadas, a utilizaço de biocombustíveis é um tema controverso" Em primeiro lugar, por!ue a produço de biocombustíveis consome muita energia e baseiaBseem culturas intensivas, !ue produzem um gAs comefeito de estufa, o %xido de azoto, !ue também temefeitos no a!uecimento global";lém disso, muitas das terras utilizadas para ocultivo das plantas eram anteriormente regiCes comgrande capacidade de absorço de .>?, como é ocaso das florestas tropicais" Para ter uma ideia daextenso e do impacto dos efeitos perversos dos biocombustíveis, basta analisar a desflorestaço da;mérica .entral e da Isia">utras desvantagens apontadas dizem respeito G

     poluiço provocada pelas culturas intensivas, aoelevado consumo de Agua e G perda da diversidade biol%gica e dos habitats alimentares" Existe ainda oreceio de !ue a utilizaço das culturas para produçode biocombustíveis venha a provocar a falta e oconse!uente aumento do preço dos produtos agroB

    alimentares"

    http://www.portal-energia.com/tag/energia/http://www.portal-energia.com/tag/energia/

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    89/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    90/156

    Ivanpah Solar Electric Generating System, maior usina deenergia solar do mundo

    , que está localizada na Califórnia, nosEUA.

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    91/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    92/156

    ntagens da Energia !olar

    energia solar " total#ente reno$á$el.energia solar " in%nita.

    ão faz &arul'o.ão (olui.anutenção #*ni#a.io custo considerando a $ida -til de u# siste#a foto$oltaicocil de instalar.de ser usado e# áreas re#otas onde não eiste energia

    0es$antagens da Energia !olar no+rasil 

    Custo de aquisição " alto de$ido aosi#(ostos.Não (ode ser usada durante a noite./ara ar#azenar a energia solar "necessário o uso de &aterias o que(ode encarecer o custo do siste#a

    foto$oltaico co#o u# todo.

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    93/156

    'tt(122o&3etoseducacionais4.#ec.go$.&r2&itstrea#2'andle2#ec2544642Energia748Eolica.s9f:sequence;5'tt(122energiasreno$a$eis.co#2i#ages2u(load2.s9f 'tt(122energiasreno$a$eis.co#2i#ages2u(load2

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    94/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    95/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    96/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    97/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    98/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    99/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    100/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    101/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    102/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    103/156

    !!

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    104/156

    !#

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    105/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    106/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    107/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    108/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    109/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    110/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    111/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    112/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    113/156

    O > * t .fi d i é d

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    114/156

    Oma 'ro>e?*o "artogr.fi"a nada mais é do !ue oresultado de um conjunto de operaçCes !ue permite

    representear no plano, por meio de paralelos emeridianos, os fen4menos !ue esto dispostos nasuperfície de uma esfera"

    KMP>3#;5#E:; #erra no é uma esfera perfeita, mas

    uma figura geométrica denominadage%ide"

    Pro>e?*o 'ara "ada Parte da Terra

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    115/156

    Pro>e?*o 'ara "ada Parte da Terra

    • .omo a superfície terrestre é curva e o mapa é plano, no é possível para uma determinada

     projeço conservar todos os elementos dadimenso natural na dimenso grAfica"

    • !)istem di(ersos ti'os de 'ro>e?6es "ada

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    116/156

    • !)istem di(ersos ti'os de 'ro>e?6es+ "adaqua%+ gerando a%gumas distor?6es e e(itando

    outras

    • Ob>eti(o das 'ro>e?6es "artogr.fi"as#

    > estudo das projeçCes cartogrAficas visa corrigiras deformaçCes ocorridas da esfera no plano,mesmo !ue se saiba !ue nenhuma delas irA evitar

    a totalidade das deformaçCes"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    117/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    118/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    119/156

    T@POS ,AS@8OS D! PROB!C!S

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    120/156

    • .omo a esfera no se desenvolve sobre o

     plano, passamos a utilizar superfíciesintermediArias, !ue tenham a propriedade de sedesenvolver" > "i%indro+ o "one e o '%ano+ so

    estas superfícies intermediArias"

    a7 'ro>e?*o "i%ndri"a#• "onsiste na 'ro>e?*o dos 'ara%e%os e meridianos em um "i%indro

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    121/156

    en(o%to+ 'osteriormente '%anifi"ado-

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    122/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    123/156

    /R?@EB?CNICA

    b7 Pro>e?*o "Kni"a# • "onsiste na 'ro>e?*o do g%obo terrestre sobre um "one que o

    tangen"ia sendo de'ois '%anifi"ado

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    124/156

    tangen"ia+ sendo de'ois '%anifi"ado-

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    125/156

    /R?@EB? CNICA

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    126/156

    c$ %ro&e'ão a(imutal) são #edidas

    (ela (ro3eção da su(erf*cie terrestreso&re u# (lano, a (artir de u# (ontode $ista. As diferentes (osiçFes nos

    (ontos de $istas, conduze# a(ro3eçFes diferentes. /ode#os

    ela&orar (ro3eçFes1 polares*

    e+uatoriais eo,li+uas-

    /?!IB? 0A !U/ERDCIE G /R?@EHE!

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    127/156

    @ /ANA! ?U AI)UJAI!

    /?ARE!

    %lano do E+uador

    /N

    /!

    EKUAJ?RIAI! ?U)ERI0IANA!

    %lano do E+uador

    /N

    /!

    L?RI?NJAI! ?U?+DKUA!

    %lano do E+uador

    /N

    /!

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    128/156

    P3>DEYZ> ;[KMO#;T:

     P>T;3 

    /R?@EB? AI)UJA /?AR

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    129/156

    @

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    130/156

    • /R?/RIE0A0E! 0A /R?@EHE!CARJ?MRICA!

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    131/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    132/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    133/156

    %RO.E/0O A1I2Á3I4A) N0O %OSS5E6NEN756A 8AS %RO%RIE8A8ES 8AS

    AN3ERIORES

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    134/156

    AN3ERIORES

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    135/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    136/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    137/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    138/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    139/156

    %RO.E/0O 8E 6ER4A3ORP3>DEYZ> 1E ME3.;#>3 

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    140/156

    ; projeço de Mercator é a mais antiga" @oi

    criada no século VWK, !uando se iniciou o

     processo de expanso da burguesia

    mercantil européia sobre o mundo"

    3eflete, pois, uma ideologia eurocentrista *

     para a Europa convergiam os espaços da produço e circulaço desde o século VWK

    até a KK /uerra Mundial"

    Mercator fez uma projeço cilíndrica

    "onforme, isto é, no deformou os Fngulos

    de latitude e longitude, portanto asdistFncias angulares e lineares

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    141/156

    VAN3AGENS E 2I6I3A/9ES 8A %RO.E/ O 8E6ER4A3OR

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    142/156

    &" >s meridianos so representados por linhas retas, os paralelos e o e!uador sorepresentados por um segundo sistema de linhas retas, perpendicular G família

    de linhas !ue representam os meridianos"?" fAcil identificar os pontos cardeais numa .arta de Mercator"

    0" fAcil determinar as coordenadas de !ual!uer ponto representado numa .artade Mercator"

    R" >s Fngulos medidos na superfície da #erra so representados por Fngulosid$nticos na carta6 assim, direçCes podem ser medidas diretamente na carta" 5a prAtica, distFncias também podem ser medidas diretamente na carta"

    E@M@T

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    143/156

    ; projeço de ;rno Peters surgiu apenas em &(-0, durante a /uerra @ria e as crises

     petrolíferas !ue abalaram o mundo"

    Kdeologicamente é uma projeço geopolítica de países subdesenvolvidos, ou seja, os

     países e continentes so representados relativamente com seu tamanho real,

    expondo uma idéia de igualdade internacional"

     5a projeço de Peters, as distFncias e as formas das superfícies foram relegadas a

    segundo plano, a fim de enfatizar os tamanhos das Areas representadas

    cartograficamente"

    >s países e continentes situados em baixas latitudes ficam alongados no sentido 5B

    +, en!uanto os situados em altas latitudes ficam como !ue esgarçados no sentido TB

    > por!ue as distFncias angulares entre os paralelos so diminuídas gradativamente

    do E!uador para os p%los"?JA

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    144/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    145/156

    Outras Pro>e?6es#

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    146/156

    %ro&e'ão de :uc;minster 1uller

    #rataBse de uma projeço cuja centragem é no p%lo norte e !uefavorece a manutenço das formas e das proporcionalidades das terrasemersas em detrimento dos oceanos"

    \uando esse autor criou essa projeço ele subverteu a visoconvencional de um 5orte e de um +ul, o !ue permitiria uma apreensode um mundo 8menos9 hierar!uizado"

    ; Europa perde sua centralidade relativa e a ;mérica, como ;sia,Ifrica, ;ntArtida e >ceania so apenas continentes dispostos semhierar!uia"

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    147/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    148/156

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    149/156

    Pro>e?*o de Mo%%eide• 5esta projeço os paralelos so linhas retas e os meridianos,

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    150/156

    linhas curvas" +ua Area é proporcional G da esfera terrestre,

    tendo a forma elíptica" ;s zonas centrais apresentam grandeexatido, tanto em Area como em configuraço, mas asextremidades apresentam grandes distorçCes"

    •; Pro>e?*o de Mo%%eide  * também chamada de 'ro>e?*ode

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    151/156

    Pro>e?*o de oode+ que modifi"a a deMoo%eide

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    152/156

    • uma projeço descontínua, pois tenta eliminar vArias Areas oceFnicas"/oode coloca os meridianos centrais da projeço correspondendo aosmeridianos !uase centrais dos continentes para lograr maior exatido"• uma projeço cartogrAfica elaborada pelo cart%grafo e ge%grafoestadunidense Dohn Paul /oode e?6es de Mer"ator e de Peters-

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    153/156

    sQald @reNer B Eimbee, p" R=

    ;++K5;TE a alternativa .>33E#;:a= 5a projeço de Peters, as distFncias entre os paralelos crescem G medida !ue se afastam do

    E!uador, gerando um aumento exagerado das Areas localizadas pr%ximas aos p%los" b= ; projeço de Mercator no se presta para a comparaço de superfícies ou para medirdistFncias, uma vez !ue foi criada para atender Gs necessidades de navegaço do século VWK"c= #anto a projeço de Mercator como a de Peters falseiam a superfície dos continentes, seja peladeformaço latitudinal

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    154/156

    +E5E, E" de6 M>3EK3;, D" ." ]/eografia geral e do 2rasil: espaço geogrAfico e globalizaço]" +o Paulo:+cipione, ?0" p" RR)"

    +obre esse tipo de projeço, P>1EM>+ ;@K3M;3 \OEa= representa as Areas de latitudes médias e a conservaço das formas e dos Fngulos continentais" b= mostra um mundo igual para as pessoas e as naçCes, apresentando, pois, um contedo político e social"c= conserva as formas das massas e a proporcionalidade dos diversos continentes"d= representa distFncias e direçCes exatas a partir de um centro, revelando, dessa forma, um contedogeopolítico"

    9& ;L!S

    e?6es "artogr.fi"as

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    155/156

    diferentes-

     Analisadas as figuras acima, " CORRETO afirmar quea) ambas as projeções são cil* ndricas, sendo que a de Mercaor " equi!alene e a de"eers " conforme#b) a projeção de Mercaor conser!a as áreas dos coninenes e, por esse moi!o, " c$amada de euroc%nrica#

    c) a projeção de Mercaor " conforme, ou seja, conser!a as formas dos coninenes e " a mais adequada para a na!egação mar * ima#d) a projeção de "eers " a mais adequada para a represenação dos pa* ses doTerceiro Mundo, pois man"m as formas em propor ção correa#e) a projeção de "eers " eqOidisane, ou seja, man"m a proporcionalidade real nasmedidas de dis&ncias e &ngulos#

    Ma&arito15G+4G 0

  • 8/19/2019 Aula Pfc_ Matriz Energetica

    156/156

    PG C