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Diretor de Redação Orlando Pontes

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Diretor de Arte Gabriel Pontes

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Os textos assinados são de responsabilidade dos autores. A reprodução

é autorizada desde que citada a fonte.

2 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]ítica

Impressão Gráfica Jornal Brasília aGora TIragem 20.000 exem-

plares DIsTrIbuIção plano piloto (sede dos poderes leGislativo

e executivo, empresas estatais e privadas), cruzeiro, sudoeste,

octoGonal, taGuatinGa, ceilândia, samamBaia, riacho fundo,

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CIrCulação aos sáBados.

CART

AS

Rollemberg cotado para ser vice-presidenteEsse paspalho não governa nem Brasília, será vice do quê mesmo?nZenon Luz, via Facebook

Isso é uma piada. Rollemberg não resolveu nem os problemas do DF. Imagine os do Brasil...nBruno Felipe, via facebook

Cedo demais para tal cogitação, não acham? Há muito por fazer no DF. O caos impera na saúde, na segurança, nas contas públicas...nRodrigo Cavallari, via facebookQuem é Rollemberg? Não está preparado para governar. A eleição caiu em seu colo. Com a desculpa de que seu antecessor não

deixou dinheiro em caixa. Só sabe colocar o Detran e a PM para fazer blitz.nPaulo Roberto Freitas, via FacebookVice-presidente é um cargo para o Agnelo, que não faz nada. O Rollemberg tinha que participar do PRONATEC.nDreh Cabral, via Facebook

Péssimo governador. Me arrependi de ter votado nele.

nLindenberg Braz, via facebook

Agnelo volta ao trabalhoEstou fora! Depois do que ele fez, vai querer se vingar de todos. Vai roubar até o hospital.nBruno Henrique, via facebook

Esse Vagabundo afundou o DF. Duvido que cumpra seus

Pel

Ai

Dono de uma rede de supermercados

na Bahia, o deputado João Gualberto (PSDB), integrante da CPI da Petrobras, passou a tratar todos os petistas como se ladrões fossem. Quem conhece a história de vida do parlamentar afirma que ideal seria que pessoas com o seu perfil não participassem de um processo de investigação contra corruptos.

Toda a argumentação política foi fechada com uma boa prosa da área comercial da emissora com a turma que comanda a publicidade oficial do governo. Aí os argumentos dos senadores se tornaram irrefutáveis...

Parado no engarrafamento causado pela Marcha das Margaridas no Eixo Monumental, na quarta-feira (5), um experiente engenheiro contemplava o estádio Mané Garrincha. E fez uma conta simples. A obra, estimou ele, tem em torno de 200 mil metros de área construída, toda em concreto armado. Levando em consideração que uma edificação de luxo – que não é o caso da arena esportiva – custa menos de R$ 4 mil o metro quadrado, a obra do governo Agnelo, que consumiu R$ 1,6 bilhão, saiu, no mínimo, pelo dobro do preço normal. Em termos comparativos, o JK Shopping, em Ceilândia, com 120 mil metros quadrados, custou R$ 250 milhões. Ou seja, o contribuinte pagou pelo Mané Garrincha o referente a seis JK Shoppings. Uma pechincha!

Guinada globalTelespectadores da “Vênus Prateada” estranharam

o editorial do Jornal Nacional da sexta-feira (7). Após meses atacando sistematicamente o governo, a emissora dos Marinho saiu em defesa da governabilidade e contra a possibilidade de derrubada da presidente, a que chamou de golpismo. A guinada global causou rebuliço imediato nas redes sociais.

Reação socialEsta semana, o Pelaí apurou que a mudança de postura da Globo ocorreu após a visita de uma comissão de nove dos 13 senadores do PT à sede da empresa, no Rio de Janeiro. O grupo mostrou à direção da TV que os movimentos sociais não aceitariam pacificamente um eventual afastamento da presidente Dilma Rousseff e, tampouco, uma investida contra o expoente máximo do petismo, o ex-presidente Lula.

Convencimento

Padrão Fifa

3 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]ítica

horários. Quem é louco de consultar-se com um cretino desse?nDaniel Barbosa, via Facebook

Não pretendo ser atendido por esse nojento, espero que saia de lá!nPaulo Henrique, via FacebookLava Jato chega aos políticos do DF

Grande novidade. Isso, todos sabemos.nDavid Neves, via Facebook

Ainda existem pessoas que idolatram esses mercenários!nCarlos Henrique, via Facebook

Isso não é novidade! Infelizmente ficha limpa é a minoria. Estamos muito desprovidos de

representantes!nDarlan Ribeiro, via Facebook

Gim Argello está em todas! Francamente...nJoão Alves, via Facebook

Gim é corrupto e não é de agora. Juntou-se com o PT e apenas qualificou-se. nGilmário Marques, via Facebook (*) Senador (PDT-DF)

O Brasil começou a ficar mais limpo depois que juízes, procuradores e policiais federais conseguiram prender políticos poderosos e empresários ricos. Espera-se que esse trabalho continue desvendando tudo de todos, e que a Justiça faça a sua parte, sem cair outra vez nos truques que terminam zerando o trabalho de pessoas como o juiz Sérgio Moro, o procurador Rodrigo Janot e todos aqueles que os ajudam.

A operação Lava-Jato fará o Brasil mais limpo, mas não bastará para construir o país que desejamos, porque nossos problemas vão além da corrupção no comportamento de políticos e empresários: eles são criados, sobretudo, pela corrupção nas prioridades das políticas que definem como os recursos públicos são usados e para onde levam nosso país.

Além da corrupção que a Lava-Jato está tornando visível, temos uma imensa rede de corrupção invisível: o analfabetismo e a baixa qualidade da educação, que rouba o futuro das crianças e do Brasil; o sistema precário de saúde, que rouba a vida e impõe sofrimento a milhões de pessoas; o ineficiente sistema de transporte público, que impede a mobilidade eficiente e rouba pedaços da vida de milhões de trabalhadores em seus deslocamentos diários; a violência urbana que faz com que nossas ruas matem e assustem mais do que as ruas de países em guerra; um sistema de gestão pública que rouba o valor da moeda, e impede o bom funcionamento e crescimento de nossa economia.

Podemos receber um país limpo da corrupção dos políticos e, mesmo assim, não sermos capazes de construir o Brasil sem corrupção nas prioridades. Não basta colocar os corruptos na cadeia. É preciso também colocar na vida pública pessoas decentes, no comportamento e nas prioridades, capazes de fazer leis que impeçam a corrupção e que não apenas limpem, mas higienizem eticamente o país e, para isso, façam uma revolução educacional no Brasil.

Terminada a Lava-Jato, será preciso que os políticos comecem a consertar as brechas pelas quais o futuro do Brasil é roubado todos os dias. Para alcançar esse objetivo, teremos de fazer um concerto das forças nacionais para dar sustentação a um novo projeto nacional.

A corrupção desvendada pela Lava-Jato é um serviço ao país que nos deixa em dívida histórica com aqueles que a estão fazendo. Mas o trabalho de construir o Brasil que precisamos, queremos e podemos não é uma tarefa dos juízes, procuradores e policiais. É responsabilidade dos políticos.

Neste momento, porém, nós – os políticos – não parecemos estar à altura deste desafio, seja por falta de preocupação com o país, seja por omissão ou incompetência para liderar o Brasil em uma nova direção.

Por isso, a verdadeira e completa Operação Lava-Jato deve ser feita pelos eleitores nas futuras eleições. Porque os juízes, procuradores e policiais podem colocar políticos na cadeia, mas são os eleitores que podem colocá-los nas cadeiras de parlamentares. Ou não.

Cristovam Buarque (*)

Depois da Lava-Jato

Em 2002, o então jovem deputado distrital Renato Rainha desistiu da carreira política para assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do DF. Agora ele ensaia o caminho de volta. Na quarta-feira (13), reuniu 12 blogueiros para um café. Mas garantiu que o sonho de governar Brasília é coisa do passado. Seu foco, hoje, é a análise das contas, acompanhamento da gestão e da execução financeira do GDF.

Rainha pavimenta retorno

A TV Comunitária de Brasília (canal 12 da Net) comemorou, na quinta-feira (13), seu 18º aniversário. A festa reuniu cerca de 200 pessoas na sede da emissora, no Setor Gráfico. A programação da festa incluiu muita música, arte e política. Dezenas de sindicalistas marcaram presença, além de representantes das embaixadas de Cuba e da Venezuela. O Brasília Capital foi o único jornal presente no evento, a convite dos diretores da TV, Beto Almeida e Paulo Miranda.

TV Comunitária, 18 anosOs blogueiros fingiram acreditar. Mas ficou no ar a sensação de que o conselheiro está com toda a pinta de candidato, demonstrando especial carinho pelas mídias alternativas e comunitárias. Ao contrário do governador Rollemberg. Não custa lembrar a frase que o ex-supersecretário Hélio Doyle escreveu em seu Twiter ao referir-se à categoria: “a tática da máfia dos blogueiros sem responsabilidade é clara: um publica a mentira e os demais replicam automaticamente. Cúmplices”.

“Máfia” desconfiada

Aprovados em concurso da Secretaria de Saúde realizado em 2011, fonoaudiólogos, nutricionistas e farmacêuticos acompanharam, na segunda-feira (10), a vice-presidente da Câmara Legislativa, Liliane Roriz (PRTB), em um encontro com o secretário Fábio Gondim. Ele prometeu que o assunto será levado ao conhecimento do governador Rodrigo Rollemberg para que as nomeações ocorram ainda no prazo de vigência do concurso, o próximo dia 8 de setembro.

Liliane defende concursados da Saúde

Bitoque internacional

Política 4 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

o k

uju

bA

Curtindo merecidas férias fora do país, o Kujuba

envia as suas reflexões, sempre com a delicadeza e a perspicácia que lhes são peculiares. E salve-se quem puder...

Criou-se no Brasil um hábito que vem se tornando muito usual: muda--se o nome do órgão que não está sen-do gerido como deveria ou que não tem nenhuma finalidade e divulga-se isso como solução para todos os pro-blemas.

Mudou-se o nome do DNER, foco de todos os tipos de corrupção e ineficiên-cia, rebatizando-o de DNIT, que, como seu antecessor, não funciona e onde a corrupção campeia a olhos vistos.

Extinguiram a Portobrás e criaram a Secretária dos Portos, que se confun-de com a ANTAQ. Ambos fazem a mes-ma coisa e nada funciona.

Os exemplos estão aí para quem tem memória ou para aqueles que acompanham as peripécias dos go-vernos federais e estaduais. Muda-se o nome para não se encontrar a solução.

No Governo do Distrito Federal

Tentando fugir ou fingir que não é nada com ele, o ex-presidente Lula vem todo dia com suas parábolas, dissimu-lando que de bolas e bulhufas não sabe, não ouve e não vê. Vive promovendo reunião com os mesmos a que enga-nou ou que se deixaram enganar, na tentativa de salvar a pele da Dilma. Mas o que ele vai conseguir mesmo é repe-tir o mensalão, que levou vários de seus companheiros para a Papuda.

Após admitir que a presidenta Dil-ma Rousseff cometeu erros, o ex-pre-sidente diz que o pacote de reformas proposto pelo PMDB salvará a sua su-cessora do impeachment. Nas reuniões no Palácio do Jaburu, elogiou a agenda proposta pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e pediu sua ajuda para reintegrar à base o pre-sidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O mote do inventor das parábolas é a recomposição da base de susten-tação política que está esfacelada. Ele

Direto De MiaMi

É para não dar certo, com certeza vai dar errado

acha que vai enganar o Cunha, como enganou a turma do Sarney quando precisou da ajuda do ex-senador para se eleger e para que não fosse inicia-do o processo de impeachment, com o advento do mensalão, ajudado pela covardia do Fernando Henrique Car-doso.

Lula é muito mais esperto do que to-dos juntos e está apostando novamente na covardia do PSDB, na figura do inex-pressivo Aécio Neves. Seria ingênuo o Lula – e isso ele não é – acreditar que o Eduardo Cunha vai embarcar nessa ca-noa da recomposição da base aliada ou nessa agenda de projetos do Renan, do Sarney e do conspirador Michel Temer. Ninguém ainda ouviu do Renan Calhei-ros uma palavra sobre esse empareda-mento do TCU.

Quem acreditar que o Renan Calhei-ros tem esse poder dentro do TCU vai dar com os burros n’água. Não apos-tem nem um chá de bila. Como diz o Eduardo Cunha – e nisso ele tem razão

–, tudo isso não passa de teatro.De tudo o que se vê e já se viu, é que

Lula está angustiado e trabalhando full-time para livrar o próprio pesco-ço da guilhotina, mesmo que algum companheiro tenha que pagar a conta, como já ocorreu com Zé Dirceu, Genoí-no, João Paulo Cunha, Delúbio Soares. A história já se repete com o Zé Dirceu, Vaccari e outros.

Fica o aviso para a turma que an-da se reunindo com o Lula achando que ele está procurando alguma so-lução para o país. Ele quer mesmo é uma solução que todo mundo vá para o hotel do Moro e ele fique pregando suas bondades e convocando o MST e os movimentos sociais para ir para o confronto, embora saiba que o seu exército de Branca Leone não sairá para as ruas.

Fora isso, é esperar para ver como o Lula se mexe e como a turma do Sarney se comporta. Eduardo Cunha não é bobo!

Quem não houve e não sabe de nada, não pode dar conselhos e propor solução

acontece algo semelhante.As administrações regionais eram

as responsáveis pelo recebimento, aná-lise e aprovação dos projetos de cons-truções. E eram fontes de vários malfei-tos, parodiando a nossa Presidenta.

Foi só mudar o governador, sain-do o confuso Agnelo e entrando o Rol-lemberg, para surgir a mudança, com

a criação de vários nomes, entre eles o da pomposa CAP – Central de Apro-vação de Projetos. Ela haveria de ser a salvação da lavoura.

Gerida por um sujeito incompeten-te e subordinada a um secretário poe-ta, o jovem Thiago de Andrade (foto), é um exemplo do que não se deve fazer.

Não demora vai acabar dando dor de cabeça ao atual governador, pois vem sendo administrada com as ve-lhas práticas dos governos anteriores – aqueles a quem Rollemberg tanto criticou.

Porque será que macaco só olha para o rabo da cotia?

O governador não pode ser omisso, pois já chegaram aos seus ouvidos as práticas nada recomendáveis na ges-tão desse órgão, que está virando uma verdadeira Central de CAPtação de operações nada republicanas.

Política 5 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Vaga no TCDF na mira dos distritaisDistritais Wasny de Roure e Dr. Michel são os favoritos. Chico Leite e Agaciel Maia correm por fora

Após 5 anos e 11 me-ses licenciado, por envolvimento na operação Caixa de

Pandora, Domingos Lamoglia renunciou na segunda-feira (10) ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Dis-trito Federal. Era uma decisão aguardada no meio político, mas, ao se confirmar, incen-diou a disputa pela vaga, que será preenchida por indicação da Câmara Legislativa A partir de terça-feira (18), os parla-mentares terão cinco dias utéis para apresentarem seus can-didatos, que serão votados em plenário no dia 25 de agosto.

Três deputados distritais sonham em substituir Lamo-glia: os petistas Chico Leite e Wasny de Roure, e Dr. Michel (PP). Leite corre “por fora”, com remotas chances. O pre-ferido da maioria, aparente-mente, é Dr. Michel, enquanto Wasny, sempre cotado para a função nos últimos anos, tem a simpatia não admitida do governador Rodrigo Rollem-berg (PSB). Qualquer um deles

precisará, no mínimo, de 13 votos para ficar com o cargo.

Ex-presidente da CLDF, Wasny De Roure é o preferi-do da oposição, mas tem bom trânsito na bancada gover-nista. Acredita em sua experi-ência política (está no quinto mandato de distrital e já foi deputado federal e secretário da Fazenda do GDF) e em sua formação profissional como economista para convencer os colegas a indicá-lo para o Tri-bunal de Contas. Oficialmente, sua assessoria diz que ainda não é oficial sua candidatura a vaga e cita o nome de Agaciel Maia (PTN) como favorito.

Dr. Michel é advogado e de-legado aposentado da Polícia Civil. Está no segundo manda-to na Câmara Legislativa. Na sexta-feira (14), disse ao Bra-sília Capital que “não quer o cargo”, numa estratégia de não se desgastar junto ao “elei-torado”. No entanto, trabalha nos bastidores para ser o indi-cado. Por seu estilo despojado, é querido por todos os colegas e a tendência é de que os go-vernistas, a menos que rece-bam uma solicitação expressa

Da redação

(*) Consultor Político ABCOP e diretor da Tracker Consultoria e Assessoria

Já não é novidade o antagonismo entre o governo Rollemberg e a comunicação. Desde o início do mandato que se ignora a importância de uma área imprescindível para o bom funcionamento de um governo.

Com o advento da internet e de uma democracia mais participativa, a grande mídia já não é capaz de, sozinha, sustentar a imagem de um governo. As novas mídias, ou mídias alternativas, já fazem parte da leitura diária dos cidadãos. É uma tendência irreversível por vários motivos: espontânea; linha editorial independente; fonte primária de informação; em tempo real; credibilidade cada vez maior.

No DF, foi institucionalizada a Associação Brasiliense dos Blogueiros de Política (ABBP), presidida pelo professor Francisco de Paula, e que já conta com 43 integrantes. Além dele, estão à frente da iniciativa os diretores Odir Ribeiro, Toni Duarte; Kleber Karpov; Rodrigo Mercúcio; Fred Lima; Sandro Gianelli e Ricardo Callado.

Os políticos começam a entender o papel desse novo segmento. Em fevereiro, apenas a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PDT), recebeu a ABBP para formalizar a sua fundação, mas, seis meses depois, um auditório cheio e uma mesa composta por grandes nomes da política local marcaram a força dessa mobilização durante o lançamento do Portal, esta semana, na Casa. Participaram quatro deputados, dois secretários do GDF e o presidente do Tribunal de Contas do DF, Renato Rainha.

Os grandes veículos também pegaram essa onda. O Correio Braziliense lançou o blog CB Poder, e o Jornal de Brasília já dedica os sábados e domingos exclusivamente às edições digitais via internet. Assim como a Câmara e o TCDF, o GDF deveria olhar com mais humildade para esses porta-vozes da população, que não submetem a construção dos fatos ao aval de agentes alheios às redações.

A CLDF aprovou, em abril do ano passado, a emenda 74 à Lei Orgânica, de autoria de Luzia de Paula (PEN), a madrinha da nova mídia, que inclui o parágrafo 9º ao artigo 149, que destina o mínimo de 10% da dotação orçamentária da publicidade para contratação de veículos alternativos de comunicação comunitária impressa, falada, televisada e on-line sediados no DF.

Já o GDF diz que vai destinar apenas “o mínimo” exigido de 10%. Enquanto os outros 90%... Com esses formadores de opinião dividindo o espaço com a grande mídia, pode-se dizer que ignorá-los é um péssimo negócio para o governo.

José Maurício dos Santos (*)

Ignorá-los é mau negócio para o GDF

do Palácio do Buriti, o apoiem, devido à rejeição ao PT.

Afinal, uma das primeiras missões do futuro conselhei-ro será participar da análise das contas do governo Ag-nelo Queiroz. E tudo que os governistas querem é rejeitá--las para, em seguida, vê-las reprovadas pelo TCDF, cuja composição de sete conselhei-ros voltará a ser normalizada após a nomeação do sucessor de Domingos Lamoglia. “Os dois candidatos são muito bem preparados”, disse o líder do PT, Chico Vigilante.

Caixa de Pandora – A Ope-ração Caixa de Pandora, de-flagrada em 2009, rendeu um processo administrativo para Lamoglia, que dois meses antes era chefe de gabinete do então governador José Roberto Arru-da. Com a renúncia, o ex-conse-lheiro perde o foro privilegiado e o processo desce do Supremo Tribunal de Justiça para a Pri-meira Instância do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT). Essa estratégia da defe-sa estenderá ainda mais o pra-zo para o julgamento

Domingos Lamoglia Dr. Michel (PP) Wasny de Roure (PT)

fOtOs: divulgAçãO

Política 6 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Cláudio Sampaio (*)

O Procon e o princípio da impessoalidade

(*) Advogado militante, sócio-fundador da Sampaio Pinto Advogados e presidente da Abrami-DF.

Em nosso País, vigem os princípios da isonomia, segundo os quais todos devem ser tratados de forma igual perante a lei, na medida de suas desigualdades, e da impessoalidade do administrador público, de acordo com o qual os representantes do Estado devem agir com ética e imparcialidade, sempre visando ao bem comum.

Nesse contexto, dentro do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, regulamentado pelo decreto 2.181/97, afiguram-se de suma importância os Procons dos municípios e do Distrito Federal, cujo papel é, nas palavras constantes do site do Procon/DF, “salvaguardar e orientar os consumidores sobre os seus direitos” e “fiscalizar as relações entre consumidores, empresas e prestadores de serviços”.

No cumprimento de sua relevante missão, os Procons, que são providos com recursos públicos, podem realizar fiscalizações preventivas em estabelecimentos comerciais, inclusive com foco nos aumentos abusivos de preços, promover acordos envolvendo empresas, cidadãos e entidades, assim como julgar reclamações administrativas provocadas por consumidores que tenham se sentido lesados.

É importante, todavia, que o julgamento das lides administrativas supracitadas seja realizado com parcimônia e de acordo com as provas documentais e testemunhais trazidas aos autos do processo, sob pena de multar não apenas as empresas com atuação abusiva, mas também aquelas que atuam dentro da legalidade.

Diferentemente, empresas que, sob a égide da livre iniciativa, laboram com transparência, qualidade e eficiência perante seus clientes, merecem ser protegidas pelo mencionado órgão consumerista, porquanto são imprescindíveis provedoras do desenvolvimento econômico, da arrecadação tributária e da criação de empregos, não sendo tão raros os casos de consumidores que não entendem a lei ou tentam subvertê-la.

Importante salientar, ainda, que o Procon deve atender, indistintamente, a todos que, fundamentadamente, demonstrem ter sofrido tolhimento em seus direitos, mesmo que estes consumidores sejam pessoas jurídicas, pois é comum que algumas empresas necessitem contratar outras para “adquirir ou utilizar produto ou serviço como destinatárias finais”, enquadrando-se no contexto do artigo 2º da lei 8.078/90.

Por fim, o Procon não pode ter receio ou acanhamento para fiscalizar, notificar, solicitar compromissos e, quando for o caso, apenar as empresas de maior porte, ou as que fazem parte de segmentos de altíssimo poder econômico, como os bancos, públicos e privados, as entidades de crédito, os hospitais e os planos de saúde, eis que tais serviços são de extrema relevância para a maioria da população, detendo o órgão em questão uma significativa função pedagógica no ajuste das práticas mercadológicas.

ConSultório Essas feridas da vida, Margarida5ª Marcha das Margaridas reúne 70 mil mulheres, apoia Dilma, mas termina com duas mortes.

Mulheres trabalha-doras do campo, das florestas e das águas. As-

sim se identificam as Margari-das, que vieram a Brasília na quarta-feira (12) lutar por seus direitos. As Margaridas vieram de todos os cantos do país para levantar as bandeiras contra a violência contra as mulheres e por maior representação femi-nina no Congresso Nacional. A presidente Dilma Rousseff fez o discurso de encerramento, no estádio Mané Garrincha.

A 5ª Marcha das Margaridas foi organizada pela Confedera-ção Nacional do Trabalhado-res na Agricultura (Contag). De acordo com a organização, 70 mil pessoas participaram do ato, mas a Polícia Militar conta-bilizou metade deste número (35 mil). De qualquer forma, a marcha deste ano consolidou as Margaridas como a maior e mais efetiva organização de mu-lheres da América Latina.

“Marchamos para mostrar e valorizar a realidade das mu-lheres trabalhadoras rurais,

que até recentemente não eram reconhecidas como sujeitos de direitos”, afirmou Alessandra da Costa Lunas, secretária de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Contag.

essas feridas da vida, Mar-garida - Duas participantes morreram durante a marcha. De acordo com a Contag, Maria Pureza, de Sergipe, e Maria Alze-mira, do Piauí, sofreram, respec-tivamente, um infarto e um aci-dente vascular cerebral (AVC). Elas tinham entre 55 e 75 anos. A Secretaria de Saúde afirmou que ambas foram levadas para hospitais, mas não resistiram após o atendimento.

Por que Margaridas? Mar-cha das Margaridas é inspirada na líder sindical paraibana Mar-garida Maria Alves, assassinada em 1983 por defender direitos sociais de trabalhadores rurais. A marcha chega à 5ª edição em uma trajetória de 15 anos mar-cada por conquistas para as mulheres do campo e algumas frustrações no caminho.

Gabriel Pontes

Política 7 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Fernando pinto (*)

Voltei, sim... Mas, afinal, que rei sou eu?

(*) Fernando Pinto é jornalista e escritor

Os gentis leitores deste querido jornal (que a gente calcula em torno de 40 mil pessoas apenas no impresso, pois não sou capaz de estimar essas contas virtuais de postagens na internet, como o site do Brasília Capital) com certeza acompanharam o drama de minha pneumonia dupla, agravada por uma infecção no fígado, que me obrigaram a ficar sete dias ininterruptos numa cama de hospital sob o bombardeio de antibióticos, que me salvaram a vida pela prestimosidade de uma médica (sobre quem falarei adiante) e que agora me proporciona reprisar a canção de Roberto Carlos:

“Eu voltei, voltei para ficar / Porque aqui, aqui é o meu lugar...”

Mas não havia nenhum cachorro me esperando no portão e sim um lindo gato branco felpudo chamado Luan, que na minha ausência, conforme fui informado, dormiu todas as noites na cama aqui em casa, exatamente no mesmo lugar onde fico ao lado de minha mulher, na certa para atenuar a sua peculiar saudade de ex-divindade do Egito.

Desculpem a redundância, voltei, sim, embora na crônica anterior tenha admitido que chegara a hora de realizar a travessia (inexorável) do rio Jordão, consoante acreditam os meus irmãos presbiterianos afro-americanos do Alabama.

Embora tenha escapado do pior, o Orlando Pontes quase me matou do coração, quando li na 3ª página da edição anterior, a 220, seu carinhoso texto: ”Sai dessa, Fernando”, taxando-me, indevidamente, de “rei”. Na próxima edição, responderei à altura.

Minha intenção (hoje) é agradecer, mais uma vez, a dezenas de pessoas que me ajudaram, algumas com seus préstimos profissionais e outras de amigos com a força de suas orações. No primeiro caso, destaco a participação de dois médicos: Dr. Ubirajara e Dra. Gabriela Lemos. Ele, pelo diagnóstico e até insistência para que me internasse no hospital. Ela porque, durante uma semana, lutou e venceu a batalha contra a traiçoeira Senhora da Foice. Sinceramente, nos meus 89 anos de vida ativa, jamais conheci uma jovem mulher que aliasse excepcional beleza física a uma alma recheada de Luz espiritual!

Também não posso esquecer do especial atendimento das técnicas de enfermagem, coordenadas pela competência da enfermeira-chefe Tatiana.

Finalmente, consegui sobreviver graças ao amor irrestrito de meus filhos Fernanda e Cláudio; e ao sacrifício pessoal de minha esposa-companheira, Lêda Maria (minha amada Ledinha), que ficou sete dias e sete noites sem pregar olho, atenta ao menor de meus gemidos.

As Margaridas declararam apoio incondicional à presidente Dilma Rousseff. Ela foi recebida no estádio Mané Garrincha para discursar ao final do evento aos gritos de “não vai ter golpe”. Dilma acalmou as “parcei-ras de luta” e afirmou que continua no cargo até 2018.

Foram anunciadas a implemen-tação das patrulhas rurais Maria da Penha, para combater a violência do-méstica, além de frentes de atenção integral à saúde da mulher no campo. Além de Dilma, representaram o Pla-nalto no evento as ministras Eleonora Menicucci (Políticas para Mulheres) e Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome).

Pra você gostar de mim

As Margaridas marcharam do Mané Garrincha para o Congresso Nacional pedindo desenvolvimento sustentável, justiça, autonomia, igualdade e liberdade.

Cidades 8 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Aos 37 anos, Lázaro Saldanha é um ven-cedor. Com apenas 17 anos, saiu de ca-

sa na pequena Vigia, a 96 Km de Belém (PA), e veio tentar a sorte em Brasília. Por indi-cação do então assessor de campanha do senador Jader Barbalho (PMDB), Pelágio Gondim, foi trabalhar comi-go na extinta agência Nota-bilis Comunicação e Marke-ting. Trabalhava seis horas por dia como rádio-escuta e ganhava salário-mínimo. O restante do tempo ocupava com os estudos e fazendo “bi-cos” para completar a ren-da e mandar algum dinheiro para a mãe e os irmãos, que continuaram morando no interior do Pará.

Simpático e carismático, Lázaro acabou arrumando um emprego no GDF, na ges-tão de Cristovam Buarque (1995/98), e depois trabalhou como cabo eleitoral na cam-panha de José Roberto Arru-da ao GDF, em 1998. O candi-dato da Terceira Via não foi para o segundo turno, mas Lázaro atuou com tamanha intensidade em sua base (Ta-guatinga Sul), que ganhou dos vizinhos da Vila Matias o apelido de “Arrudinha”.

Em 2005, já formado em Publicidade pela Faculda-de Projeção, retornou para sua cidade. Ajudou a reer-guer a Associação dos Pesca-dores de Vigia e foi eleito ve-reador pela primeira vez em 2008. No pleito seguinte, em 2012, se reelegeu pelo Pros e está cotado para disputar a vaga de prefeito no próximo ano. Admite, porém, fazer

lázaro SalDanha

Com as bênçãos de Santo Expeditoorlando Pontes

uma composição com o atual chefe do executivo, a quem apoiou no pleito passado, e formar a chapa como vice.

Os vinte anos vividos por Lázaro Saldanha na capital da República têm-lhe servi-do para encurtar os cami-nhos à busca de recursos federais para seu estado e, principalmente, para seu município. Na última sema-na, o vereador passou cinco dias em Brasília. Teve audi-ências com senadores e de-

putados federais da banca-da do Pará e foi recebido por três ministros na Esplanada dos Ministérios. Entre eles, Gilberto Kassab (Cidades), que o convidou a filiar-se ao PSD. O vereador achou a proposta tentadora e vai res-ponder nos próximos dias, após consultar aliados em Vigia e em Belém.

Também encontrou tem-po para visitar a Redação do Brasília Capital, onde con-versamos um bom tempo.

Falamos do passado e da vi-da dura dos tempos de No-tabilis. Recordamos das cor-rentes de oração para Santo Expedito, lideradas por ele, para pedir a graça de rece-bermos alguma fatura para pagar os salários dos funcio-nários. Rimos muito ao re-cordarmos que, com o paga-mento no bolso, rumávamos para Taguatinga, onde co-memorávamos a graça al-cançada com cerveja e chur-rasquinho de gato. Sempre acompanhados de nosso amigo Antônio Luiz da Sil-va, coordenador da rádio--escuta e, às vezes, do André Viana, hoje advogado, que à época cuidava das contas da empresa. Ele conta que ain-da é católico fervoroso. Sua mãe e sua sogra são minis-tras de eucaristia na Igreja Nossa Senhora Aparecida, em Vigia, e ele e toda a famí-lia são dizimistas da comu-nidade. “Tenho apenas uma filha, mas tenho 126 afilha-dos”, enumera.

Falando do momento atual e recordando boas coi-sas do passado, Lázaro tam-bém projeta o futuro. Além do sonho de um dia vir a ser prefeito de Vigia, pensa em disputar uma vaga de depu-tado estadual em 2018. E se tudo correr bem, ninguém duvide de que daqui a pou-cos anos esse determinado paraense voltará para Bra-sília. Não mais como aven-tureiro, mas como deputa-do federal ou senador, como ele sempre projetava nas nossas farras pelos botecos copos-sujos das noites ta-guatinguenses.

Santo Expedito há de abençoar.

“Tenho apenas uma filha, mas tenho 126 afilhados”Lázaro SaldanhaVereador (Pros/PA)

gustAvO gOEs

Cidades 9 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Literatura para ver e escutar

Deficientes visuais “lêem” e se emocionam por meio de áudios do Projeto Raissa

Há quem diga que um texto não pre-cisa ser lido, e sim, sentido. Movido

pelo amor à literatura, a le-tróloga Lis Augusta resolveu dar vida ao sonho de jovens apaixonados por literatura e que não conseguem ler. São pessoas com deficiências vi-suais, a maioria totalmente cegas, mas que têm um senti-mento de puro amor pela lei-tura no coração. O Projeto Ra-íssa, idealizado pela letróloga, proporciona que essas pesso-as tenham acesso à literatura por meio de áudios.

Poesias, haicais (um esti-lo de poesia de origem japo-nesa), microcontos e contos. Tudo que é enviado para o e--mail ou para o facebook, com a hashtag “#ProjetoRaissa” é aproveitado por Lis, que gra-va os áudios e publica em seu canal do Youtube, intitulado “Letróloga”. Todas as quartas--feiras novos áudios são dispo-nibilizados ao público e, em outros dias, textos de renoma-dos escritores, como Carlos Drummond de Andrade, são colocados a disposição.

O projeto nasceu da pai-xão de Raíssa, uma criança de 10 anos com deficiência visu-al, pelos microcontos do po-eta Luís Gabriel Sousa, cola-borador do Brasília Capital. A professora da jovem lê, dia-riamente, alguns contos do li-vro do escritor para seus alu-

nos da educação infantil de um colégio do Valparaíso (GO), a 40 Km de Brasília.

O ponto alto desta rela-ção foi o dia em que, levada pela professora, Raissa foi apresentada a Luís Gabriel. O local não poderia ser mais apropriado: uma bibliote-ca, no dia do lançamento do livro do escritor. A menina não conteve a emoção. Cho-

rou copiosamente e conta-giou a todos.

Apesar do recente suces-so da iniciativa, o projeto ain-da não foi estendido a audio-livros. “Já existem vários por aí, e fugiria um pouco do fo-co do projeto, que é algo mais interativo e instantâneo, se-guindo a lógica das publica-ções no mundo virtual. Mas é algo a se pensar mais para

frente. Quem sabe?” disse a idealizadora do projeto.

Mesmo com as dificulda-des enfrentadas para que o projeto se mantenha vivo, gravando áudio pelo celu-lar durante a madrugada pa-ra evitar ruídos, Lis descar-ta qualquer protagonismo. “Eu e o Gabriel colocamos em prática, mas o projeto jamais teria sido executado se a Raís-

sa não demonstrasse interes-se pela leitura”, garante Lis.

Gustavo Goes

A pequena Raíssa ficou emocio-nada ao conhecer o escritor Luís Gabriel, por quem se apaixonou ao conhecer os microcontos lidos pela letróloga Lis Augusta, idealizadora do projeto

fOtOs: divulgAçãO

ServiçoPara participar da iniciativa, o escritor pode enviar o tex-to para:Email - [email protected] -Através da página “Letróloga”

Cidades 10 nBrasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

A administração de Taguatinga está pautando

suas ações pelas redes sociais, pela

ouvidoria e pelo Whatsapp do

administrador. As demandas

encaminhadas são prontamente

atendidas e enviadas para a

área responsável. Na terça-feira (11), a QNJ 35

recebeu reparos no asfalto graças

às reclamações dos moradores. Viva a

tecnologia!

Ouvidoria via Whatsapp

ÁguAs ClARAs

Moradores pedem o fim de prédios abandonados

Cansados da inércia dos governantes, os moradores de Águas Claras resolveram mapear os prédios abandonados da cidade. Sete edificações foram identificadas pela Associação dos Amigos e Moradores de Águas Claras (Amaac). Segundo a entidade, alguns prédios estão abandonados há mais de dez anos. O documento com os endereços, as fotos e os relatos dos moradores sobre o problema foi entregue à administração e ao Ministério Público. A regional já adiantou que nada pode fazer com relação às construções, pois elas estão em litígio judicial.

Problema comum em todas as cidades do DF, o abandono de animais de estimação ganhou mais uma vítima. A gatinha da foto vivia na rua, foi adotada e, infelizmente, devolvida. Agora, ela procura um lar definitivo, seguro e cheio de amor. Além da beleza, segundo as pessoas que estão cuidado dela, é carinhosa. Quem tiver interesse, entrar em contato pelo e-mail [email protected], ou ligar para 8222-2165.

Atualmente, a sociedade tem atingido níveis espetaculares na área da tecnologia e principalmente na comunicação pelas diversas redes sociais. É comum ouvir jovens dizendo que tem “mil, dois mil ou mais amigos na minha rede”. Com todas essas amizades virtuais, tem aumentado entre os jovens a depressão, fobia social, transtorno de ansiedade, transtorno obsessivo compulsivo e síndrome do pânico.

São várias as causa que acometeem os jovens e adolescentes. No entanto, a depressão é a “mãe” principal desta problemática, que muitas vezes começa de forma tímida pelos transtornos de ansiedade e vira uma bola de neve . De forma rápida e acelerada que muitas vezes não percebemos que estamos desenvolvendo alguma doença emocional ou física por causa de toda essa pressão, estresse e desgaste do dia a dia. E quando acordamos já estamos comprometidos emocionalmente.

Centenas de pessoas se vêem desesperadas, sem encontrar uma real solução para suas aflições emocionais. E pior: não identificam onde e quando o problema começou.

João Bosco Borba - Psicanalista Clínico ou Infantil - com especialização em educação

[email protected]

BRAsÍliA

Depressão juvenil: como saber?

Na contramão da guerra proposta por parte da categoria, alguns taxistas estão melhorando o serviço de transporte para concorrer com os motoristas do Uber. Daniel Santarelle-LeFosse percebeu que a categoria estava apresentando um serviço defasado e resolveu incrementar o seu carro. Como cortesia, no táxi de Daniel os clientes ganham água, balas e bombons. Além de revistas à disposição. O taxista garante que

distRitO fEdERAl

Procura-se um lar

Taxistas melhoram o serviçoos custos da inovação não foram repassados aos usuários. Com o apoio dos clientes, Le Fosse passou a divulgar a iniciativa para os colegas de

profissão e teve boa aceitação. Hoje, Daniel diz conhecer outros dez taxistas que adotam a mesma atitude. “Meu lema é: máxima dedicação à menor necessidade do cliente. Os taxistas têm o dever de oferecer desde orientação turística a auxílio ao idoso”, ressalta Daniel.

Geral 11 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

“Eu sou bombeiro,

não incendiário”

Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados, sobre o vale-tudo que a presidente Dilma Rousseff diz estar

acontecendo na política nacional.

MARCELO RAMOSO REPÓRTER DO POVÃO

Programa O Povo e o Poderde segunda a sábado das 8h às 10h

Rádio Bandeirantes - AM 1.410Ligue e participe: 3351-1410 / 3351-1610

www.opovoeopoder.com.brFale conosco: 3961-7550 ou [email protected]

Facebook.com/jornalbrasíliacapital

o que está achando doBrasília capital?

Brasil pode ter vacina contra a dengue em 2018

Lava Jato chega ao Ministério do Planejamento

Luto e desinformação sobre Eduardo Campos

STF define aumento para servidores do Judiciário

G1 - 14.8 - O número de mortos na série de explosões em um terminal de contêineres com produtos inflamáveis na cidade portuária de Tianjin, no norte da China, na quarta-feira (12), subiu para 50. Incidente levantou polêmica sobre condições de armazenamento dos produtos, segundo a Associated Press. O governo municipal de Tianjin informou ainda que 701 pessoas ficaram feridas, incluindo 71 em estado grave. Entre os mortos, estão 12 dos mais de 1.000 bombeiros enviados para a zona industrial principalmente para combater o incêndio, que começou pouco antes da meia noite. Testemunhas disseram que as imensas chamas clarearam o céu. As causas do incêndio ainda são desconhecidas.

G1 – 13.08 - No dia 13 de agosto do ano passado, por volta das 10h, a aeronave Cessna 560 XL, prefixo PR-AFA, caiu em uma área residencial do bairro Boqueirão, em Santos, no litoral paulista. A bordo estavam o então candidato do PSB à Presidência da República nas eleições de outubro 2014, Eduardo Campos, de 49 anos, e mais seis pessoas próximas. Todos morreram. O acidente, até hoje não esclarecido, mudou os rumos do pleito presidencial e os cenários políticos pernambucano e brasileiro.

Terra – 12.8 - Supremo Tribunal Federal (STF) definiu na quarta-feira (12) o reajuste para os ministros da Corte e para os servidores do Judiciário da União. O projeto de lei do STF que será enviado ao Congresso prevê aumento de 41,47%. O salário dos ministros do STF, teto do funcionalismo público, passará de R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil, a partir de janeiro de 2016.

Folha de S.Paulo – 13.08- A Polícia Federal cumpriu na quinta-feira (13) um mandado de prisão e outros dez de busca e apreensão em São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Curitiba da Operação Lava Jato. Batizada de Pixuleco 2, a 18ª fase mira um operador responsável por arrecadar ilicitamente R$ 50 milhões em contratos relacionados ao Ministério do Planejamento, identificado a partir da deflagração da fase anterior. A participação dele, segundo a PF, foi confirmada com o recebimento de valores por meio de empresas de fachada e pagamentos realizados por ordem desse operador. O alvo do mandado de prisão é o advogado e ex-vereador do PT em Americana (SP) Alexandre Romano. Ele já foi detido e deverá ser levado à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, quartel-general da Lava Jato. Um dos mandados de busca e apreensão atinge a empresa JD2 Consultoria, de José Dirceu, no Setor Hoteleiro, em Brasília.

Dunga convoca seleção para amistososPortal Brasília Capital – 13.08- Na quinta-feira (13), o técnico Dunga anunciou a lista de jogadores convocados para os dois amistosos da seleção brasileira de futebol em setembro. Para os jogos contra a Costa Rica, no dia 5 de setembro, e

Estados Unidos, no dia 8, Dunga chamou 23 jogadores. Seis atuam no futebol brasileiro. Neymar está na lista, mas está com caxumba e pode ser desfalque. Confira a lista: goleiros: Jefferson (Botafogo), Marcelo Grohe (Grêmio), Alisson (Internacional); zagueiros: David Luiz (PSG), Marquinhos (PSG) , Miranda (Inter de Milão), Gabriel Paulista (Arsenal); laterais: Daniel Alves (Barcelona), Filipe Luís (Atlético de Madrid), Danilo (Real Madrid), Douglas Santos (Atlético Mineiro); meias: Luis Gustavo (Wolfsburg), Fernandinho (Manchester City), Elias (Corinthians), Ramires (Chelsea), Oscar (Chelsea), Firmino (Liverpool), Willian (Chelsea), Kaká (Orlando City/foto) e Lucas Lima (Santos); atacantes: Neymar (Barcelona), Lucas (PSG), Hulk (Zenit), Douglas Costa (Manchester de Munique).

Debate-se, atualmente, em di-ferentes meios, a necessida-de de rigor no combate à cri-minalidade infanto-juvenil.

Segundo pesquisas divulgadas recen-temente, a maior parte da população, desinformada e manipulada, defende a redução da maioridade penal para 16 anos. Trata-se de pessoas interes-sadas apenas no combate aos efeitos, e não às causas.

Sáude e Nutrição

Carolineromeiro

Hoje vamos falar de como podemos economizar na compra de legumes, ver-duras e frutas. O mais im-

portante é escolher as variedades que estão na safra, pois sempre terão um custo menor. Comprar esses alimen-tos aonde há menos intermediários também pode fazer a diferença. Uma das opções são os “sacolões”. Mas se você puder comprar diretamente do produtor, esse sim é o ideal para eco-nomizar nas compras.

As variedades orgânicas costumam ser mais caras. Ainda assim, quando compradas diretamente do produ-tor ou por meio de grupos, saem bem mais em conta. Já soube que teremos

Comida saudável e barataem breve uma novidade na cidade, comum em outros países, que é o “co-letivo urbano”, um ônibus que esta-rá em pontos estratégicos de Brasília levando frutas e hortaliças frescas e orgânicas para o consumidor, direto do produtor. Vamos aguardar para ver como funcionará a novidade.

Existe um entendimento errado de que é mais barato consumir alimentos industrializados (processados e ultra-processados), do que os alimentos in natura. Isso se dá porque os alimen-tos frescos são perecíveis e alguns apresentam preço elevado. Porém, já foram realizadas pesquisas mos-trando que, no Brasil, a alimentação baseada em alimentos in natura ou

Embora o assunto seja de alta com-plexidade, nota-se claramente que ca-da vez mais vemos pais omissos, au-sentes ou sem autoridade. E, ainda, um grande contingente de crianças vivendo pelas ruas sem nenhum li-mite estabelecido. Muitas são filhas de mães solteiras, muito jovens, in-capazes de educá-las.

Pergunta-se: o que fazer? A solução é criar, cada vez mais e

no menor tempo possível, escolas de tempo integral, com educação inte-gral. Fora da educação não há salva-ção. Há dois mil anos, um velho filó-sofo grego já profetizava: “eduque a criança e não será preciso castigar o homem”.

Em Roma, outro filósofo, convidado a expor sobre educação, demonstrou-a soltando um coelho e depois um cachor-ro, que em poucos segundos alcançou e

matou a presa. Em seguida, soltou outro coelho e outro cachorro de mesma raça que, ao alcançá-lo, passou a acariciá-lo, então. O velho filósofo ensinou: “a dife-rença é que um é educado e o outro, não”.

Escola integral com educação inte-gral deve ser uma bandeira de todos os brasileiros. O bem das crianças e adoles-centes é o bem do Brasil.

Disse Jesus: “eu vi um novo céu e uma nova terra”.

JOSé MATOSJOSé MATOS

Eduque a criança para não castigar o homem

minimamente processados, além de ser mais saudável é também mais ba-

rata do que a alimentação baseada em alimentos ultraprocessados.

Em países onde os alimentos ultra-processados enriquecidos já dominam completamente a alimentação padrão da população, realmente é mais caro adquirir frutas e hortaliças, mas ainda bem que não chegamos nesse patamar (por enquanto). Aliás, depende de nós para que não cheguemos nesse caos alimentar de oferta e procura equi-vocados, pois é essa lei que dita a lei do mercado. Portanto, se a tendên-cia de aumento na oferta e consumo dos ultraprocessados no nosso país prevalecer, aí sim, será cada vez mais difícil ter uma alimentação saudável e barata.

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12 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

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linda de Morrer/ / Cris D´amato.

FilMe

E por falar de amor, sem dor

P.h. almeida

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Vivem me condenando por nós dois. Por eu não ter espera-do. Por eu não ter, mais uma vez, perdoado. Por eu não ficar pa-ra um novo sim, por não te aguardar no portão.

Sempre me olham como aquele que te deixou. Aquele que foi embora numa segunda-feira no meio do dia, sem cumprir as promessas da semana, sem deixar uns trocados de senti-mento para a madrugada. Sempre me vêem como o cara que saiu, o injusto que partiu sem levar as chaves da casa, baten-do a porta e o coração.

Eu sou o cara que interrompeu o álbum de fotos, os sorri-sos posados nos almoços com os amigos, que atrapalhou as fé-rias programadas para o feriado, que descumpriu os planos do verão. Eu sou aquele que esvaziou a cama, mas que esqueceu a escova de dente sobre a pia. Aquele que deixou, nas gavetas do guarda-roupas, mais espaço para a solidão.

Todos pensam que eu sou o cara que fechou as portas e abriu as feridas, o que parou no meio do caminho, quem fez os desvios, que seguiu na contramão. Sou quem deu adeus no meio da estra-da, seguindo o próprio fluxo, que não repartiu mais a rota nem os sonhos. Sou quem deixou rastros de ilusão.

Para eles, sou o que pôs um fim. Quem retirou as reticên-cias de nós dois.

É, eu sou o que teve a coragem de ir embora quando a casa já estava fria, quando as paredes ficaram escuras de tanta dor. Ninguém vê que eu sou aquele que de tudo fez para esticar a es-tadia, quem sempre te resgatou de suas covardias, o que não se calou, por não ter ouvidos, e o que ouvia cada vez menos ‘eu te amos’ e cada vez mais ‘perdão?’.

Eu sei, o amor é também paciência, é passo ao lado, é reten-ção. Mas, talvez eu tenha me cansado de te perdoar por nós, por sempre ter que dar espaço para suas justificativas, por sempre, sozinho, ter que por curativo na emoção. Talvez, o amor tenha gritado por limites, cansado de sobreviver da tua omissão.

Todos pensam que eu sou o cara que, intransigente, deixou de consertar as falhas e partiu sem deixar nenhuma explicação.

Ninguém vê que sou aquele que sempre sangrou detrás dos teus sorrisos. O que chorou os teus desavisos. O que engasgou a sua desatenção.

Ninguém sabe que eu sou o cara que sempre te deu motivos para ficar, que sempre te abriu as portas para entrar. Que sem-pre te deu a permissão.

Ninguém sabe que sou aquele que preferiu ir embora porque aprendeu que o amor é um pouco de dar motivos para o outro estar, um tanto de dar razões para não acabar, mas que amar é também como trocar toques entre campainhas. Um precisa ou-vir o outro chamar. Ver o outro chegar. Os dois precisam ace-nar, refletindo reforços de direção.

Todos dizem que sou o cara que foi embora. E fui. Ninguém sabe que sou o cara que ficou sempre à espera. Que calejou os cotovelos na janela, enquanto você não chegava. Todos acham que te deixei, sem perceber que te abandonar foi minha proteção.

M I C R o C o n t oPor Luís Gabriel Sousa

Quase todo dia levava uma surra do marido. Marido não, um bêbado imbecil. “traiçoeira” como uma cobra, ela calculou o horário de chegada dele e

colocou a panela quente no fogo para cozinhar o feijão do jantar. Ele chegou, xingou meia dúzia de palavrões e levantou a mão para dar o primeiro tapa. Não deu nem tempo. O que ele conseguiu

Gostou do microconto? Então mande sua história, ela pode ser a próxima micronarrativa aqui da coluna. (facebook.com/JornalBrasíliaCapital, e-mail: [email protected]).

mesmo foi um banho com água quentinha, quentinha. ficou tão limpo e aquecido que nunca mais voltou em casa. Não sei se por vergonha da pele enrugada ou por achar que tinha entrado na casa errada! (Baseado em leitora anônima do Recanto da Emas/df).

ProGraMação

16/8 Domingo show - Psycotrance, com Hanzo, às 23h. fazenda ta-boquinha - são sebastião. ingressos R$ 100 (inteira) R$ 50 (meia). Classificação: 18 anos. (61) 9993-6627.- ferroada fest, com device, às 16h. Círculo Operário do Cruzeiro velho. ingressos R$ 15 a R$ 25. Exposições -O império do Meio, das 9h às 18h30. Mu-seu da República. Entrada gratuita. (61) 9127-2525.- Brasília utópica lírica, das 9h às 21h. CCBB Brasília. Entrada gratuita. Classificação livre. (61) 3108-7600.- senna Emotion, das 14h às 20h. Parkshopping. Entra-da gratuita. Classificação livre. (61) 3361-6677.-O fantástico Corpo Humano, das 12h às 19h. Espaço Cultural - shopping iguatemi, lago Norte. ingressos de R$ 25 (meia) R$ 50 (inteira). (61) 96480448.

21/8 Sexta-feirashow - Bamboa, com Amado Batista, às 22h. Bamboa Club. ingressos R$ 70 (masculino) R$ 50 (feminino). Classificação: 18 anos. (61) 3334-4450. - gambiarra, com dJ Miro Rizzo, às 23h. Arena futebol Clube - sCs, trecho 3. ingressos de R$ 30 a R$ 50. (61) 8141-1990.- Batizado do direito, às 22h. ilha do Parque da Cidade - Estacionamento 10. ingressos de R$ 10 a R$ 30. Clas-sificação: 18 anos.

- te Beijo, com inês Brasil, às 22h30. victória Haus – sA-AN, Quadra 1. ingressos de R$ 30 a R$ 90. Classifica-ção: 18 anos. (61) 3340-3007.Cinema - Mostra Marcas da Memória, às 12h30. Audi-tório gonzaguinha - sCs Quadra 4, edifício Anápolis. Classificação: 10 anos. Entrada franca. (61) 3321-5811.- Circuito de cinema, às 18h30. vila telebrasília. Entrada franca. Classificação livre. (61) 3321-9922. 22/8 Sábado show - festa, com tonchirurgie, às 22h. la ursa – sBN, Quadra 2. ingresso R$ 20. Classificação: 18 anos.- festa viva, com dj laurize, às 22h30. vctória Haus - sAAN, Quadra 1. ingressos R$ 20 a R$ 40. Classifica-ção: 18 anos. (61) 9552-2891.-diário da Morte, com EtNO, das 17h às 22h. Conic - setor de diversões sul. Entrada franca. (61) 8187-4557.- festa Melanina, às 23h. Clube Ascade – sCEs, trecho 2. ingressos R$ 80 (inteira) 40 (meia). Classificação: 18 anos. teatro - Branco, o espetáculo, às 20h. teatro sesc Paulo Autran - sCs, Quadra 2. Entrada franca. Classificação: 12 anos. (61) 34519150.- três na pista, o espetáculo, às 21h. teatro dos Bancá-rios (314/15 sul). ingressos R$ 30 (meia) R$ 60 (inteira). Classificação: 10 anos. (61) 9801-1901.

Eu que parti, pode avisar

A cirurgiã plástica Paula aplica em si mesma uma fórmula experimental para eliminar celulites e morre. Com a ajuda de um amigo psicólogo/médium, ela volta à Terra e tenta evitar que a gananciosa sócia coloque o nocivo produto no mercado.

tá pensando o quê?

14 n Brasília, 8 a 14 de agosto 2015 - [email protected]

CruzADAS

ENTRETENIMENTO

Piadas– Alô, a minha sogra quer se atirar pela janela.– Enganou-se no número, meu amigo. Aqui é da carpintaria.– Eu sei, mas é que a janela não abre…

Uma mulher, toda boazuda, vai ao consultório médico:– Doutor, queria que fizesse algo pelo meu marido… Algo que o fizesse ficar como um touro!– Pois bem, dispa-se. Vamos começar agora mesmo pelos chifres… O sujeito vai ao hospital, caindo de bêbado. Durante a

consulta, vêm as perguntas de praxe:– Nome?– Juvenal dos Santos!– Idade?– 32 anos.– O senhor bebe?– Vou aceitar um gole, mas só pra te acompanhar!

O velhinho de 70 anos foi fazer um check-up com seu médico e durante osexames reclamou ao médico que estava com um problema sério:

-Doutor, estou com um problema grave! Quando faço amor com minhaesposa, nem sempre consigo ir para a segunda.O médico riu e disse:-Ora, meu senhor, na sua idade a primeira já merece aplausos.O velho insistiu:-O pior, doutor, é que na primeira eu sinto calor e na segunda eu sinto frio.-Tudo bem, meu senhor! Então vejamos qual o intervalo médio entre a primeira e a segunda?-Bom, a primeira eu dou em Janeiro e a segunda em Julho.

reSPOSTAS

TirinhA

Esporte 15 n Brasília, 15 a 21 de agosto 2015 - [email protected]

Brasília sobe no pódio do 23º Rally dos Sertões

A Kandangus Rally Team (Ipiran-ga/ Cascol Com-bustíveis/ Local

Motors/ Meneses Off Ro-ad), equipe de Brasília que participou pela 13º vez do Rally Internacional dos Sertões, a maior prova off road do país, terminou a prova em quarto lugar na categoria UTV, com um tempo de 18h22min40s, e subiu no pódio dos cinco primeiros colocados.

Participam da prova 183 pilotos, que cruzaram qua-tro estados (Goiás, Mato Gros-so do Sul, São Paulo e Paraná) e rodaram 2.917 quilômetros. A Kandangus disputou a pro-va com o UTV Polaris RZR XP 1000, modelo 2015. A moda-lidade foi a que mais cresceu na competição: saltou de 23 carros, em 2014, para 30 este ano, divididos nas categorias Super Production e Turbo.

A única dupla de Brasília a competir de UTV foi forma-da pelos pilotos Elson Cascão II e Elson Meneses. Em 2014, a Kandangus conquistou a ter-ceira colocação, mas a disputa este ano foi muito mais acirra-da porque houve um cresci-mento de 30% no número de UTVs. “Vários pilotos de ou-tras categorias migraram pa-ra a UTV, visando redução de custos”, explica Cascão.

“Fizemos alguns ajustes no carro neste ano. Dentre eles, o motor com dez cavalos a mais de potência, e redese-

nhamos a refrigeração, resul-tando em aumento de efici-ência. Realizamos uma ótima prova, com poucos contra-tempos e chegar entre os qua-tro primeiros lugares é um grande resultado”, comemo-rou Meneses.

Perfis – Elson Cascão II, 55 anos, é um veterano de rallies. Sua primeira partici-pação foi em 1999. Em 2001, conquistou o primeiro lugar no campeonato brasileiro. Em 2000, já havia conquista-do o vice-campeonato, ambos

na categoria regularidade. No Rally Internacional dos Sertões, das 12 participações, o melhor resultado veio no ano passado, com a terceira colocação na categoria UTV, ao lado da navegadora Clau-dia Grandi. Outro bom resul-

tado foi em 2003, quando a Kandangus ficou em 5º lugar, na categoria “Production”. Em 2011, ao lado do parceiro Elson Meneses, ficou em sex-to na categoria e décimo-pri-meiro na colocação geral.

Elson Meneses, 50 anos, chefiou a equipe Kandangus por nove anos e comanda-va um time de dez profissio-nais que viajam no caminhão de apoio. Em 2009, aceitou o desafio de navegar para Cas-cão. Desde então, acumulou experiência como navegador nos Sertões em várias equi-pes. Em 2013, foi companhei-ro do paulista Marcelo Da-minie (Expert 4X4), na Super Production, e conquistou o se-gundo lugar. No ano passado, enquanto sua esposa Claudia corria ao lado de Cascão, ele fez dupla com Davison Rabe-chi (TRT Rally Team), na cate-goria Pró-Brasil.

Sobre o utV – O UTV side--by-side RZR XP 1000 modelo 2015 é equipado com o motor ProStar 1000 Polaris, de 1000 cilindradas, que gera 120 ca-valos de potência. É o maior e mais potente da categoria. O modelo tem o objetivo de aperfeiçoar a entrega de po-tência do motor ProStar, com 80% do pico de torque dispo-nível a partir de 3500 rpm. A velocidade máxima atingida é de 130 Km/h. Seu peso é de 600 Kg e o consumo é de 3 Km por litro de gasolina. Possui câmbio automático CVT, sus-pensão independente e tra-ção nas quatro rodas.

O UTV da equipe Kandangus, pilotado por Elson Cascão II, com o navegador Elson Meneses foi um dos destaques do Rally, que passou por quatro estados

Da redaçãogustAvO EPifANiO

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m e l h o r l u g a r.

E h o j e E d i a d e

c o n h e c E - l o .

O projeto legal do empreendimento encontra-se aprovado na Casa Civil da Governadoria do Distrito Federal e registrado sob o número R11 da Matrícula 105400, no Cartório do 2º Ofício do Registro de Imóveis do Distrito Federal