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Clipping do Varejo Super & Hiper Varejo Fashion Shopping Center Economia Móveis e Eletro Mercado Internacional E-Commerce Sustentabilidade Marketing Mix Canal Farma Tecnologia Marcas Próprias Construção

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Clipping Setembro

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Clipping do Varejo

Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Caros Leitores,

Mais uma vez renovamos o Clipping do Varejo, visando levar a você um for-mato mais ágil e prático para a sua atualização sobre os assuntos da semana.Ao longo dos últimos anos, somos todos testemunhas de um setor que se torna mais importante para a economia a cada dia, afinal, o Brasil depende do fortalecimento do consumo interno para movimentar a indústria nacional e torná-la mais forte diante dos competidores globais.Também vemos um varejo mais decidido pela profissionalização e capacitação de seus colaboradores, que se empenham em buscar educação de alto nível para poder enfrentar a demanda por melhores serviços exigidos por um con-sumidor por sua vez, mais exigente e melhor informado.As novas tecnologias da informação e comunicação desafiam gestores a se manterem atualizados e a acompanharem as inúmeras oportunidades de

inovação que surgem a cada dia e que podem rapidamente, imprimir mudanças repentinas no cenário competitivo.

Portanto, diante da necessidade de estarmos constantemente atualizados, oferecemos essa nova versão do Clipping do Varejo, como mais uma iniciativa inovadora do Núcleo de Estudos e Negó-cios do Varejo da ESPM que, junto com a nosso site http://varejo.espm.br , nossa página no Facebook e no Twitter proporciona informações que visam mante-los informados e conectados com uma das maiores comunidades de interesse em varejo do mun-do. Acompanhe-nos e contribua com seu conhecimento, suas informações e sugestões. Agradecemos a sua confiança e aguardamos você na ESPM para conhecer o Retail Lab e as demais instalações criadas para você e sua empresa.

Boa leitura! Ricardo Pastore

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Dos 20 melhores cursos de graduação, 19 têm a USP em primeiro lugar (isolada ou empatada com outra universidade ou faculdade). Ela só é desbancada pela ESPM de São Paulo, em publicidade.A avaliação foi feita pelos representantes de Recursos Humanos das empresas consultadas pelo Datafolha.A USP ficou com o primeiro lugar isolado em dez opções, como direito e pedagogia. Em outras nove, dividiu a liderança com mais escolas.Em publicidade, a ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) é a única no topo. O coordenador do curso da faculdade, João Matta, atribui o resultado à tradição da escola (fundada em 1951) na área, mas também às adaptações pelas quais têm passado.O lema da ESPM, por muito tempo, foi “ensina quem faz”, o que evidencia o caráter prático do curso. Desde o segundo semestre de curso, o estudante tem contato com situações vivenciadas nas empresas e, a partir do quinto semestre, as aulas passam a ser noturnas, permitindo que o aluno trabalhe.“Mas há uns dez anos, a escola percebeu que o mercado de trabalho precisava de gente com formação mais sólida, mais crítica

e com mais contexto”, diz o coordenador.Então, ganharam mais espaço a antropologia, a história, a sociologia e a filosofia. E os professores, essencialmente atuantes em empresas, passaram a buscar formação acadêmica. Hoje, 70% têm mestrado ou doutorado.O custo para estudar nesse curso é de R$ 2.460 ao mês.(Ranking Universidade Folha – 03/09/2012)

ESPM é núMEro 1 EM PublicidadE

Aula de merchandising com o professor Oreste Hernandes na ESPM, considerada a número 1 em publicidade

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Super & HiperTudo o que o mercado queria do grupo Carrefour era um sinal. Não veio do jeito sonhado, ancorado num projeto agressivo e detalhado de melhorias, mas serviu para dar outro gás à crença de que pode existir uma saída - ainda que só no longo prazo - para a segunda maior rede de varejo do mundo. Na teleconferência com analistas do novo presidente mundial da rede, Georges Plassat, o francês de 63 anos escolhido para colocar o grupo nos eixos apresentou resultados com novas perdas e vendas subindo lentamente. Mas o que contou para muitos - e explica a alta de 6,7% nas ações da empresa ontem, a maior do dia na bolsa de Paris - foi entender aquilo que Plassat quer. E principalmente, o que ele não aceita de jeito nenhum.Na conversa com analistas ontem às sete horas da manhã em Paris, o comando da rede comentou a redução do prejuízo líquido (atribuído aos acionistas controladores), que passou de € 249 milhões de janeiro a junho de 2011 para € 31 milhões no mesmo período de 2012. Também reforçou que as despesas operacionais, em relação à receita, mantiveram-se praticamente estáveis. E as vendas líquidas, de € 39,6 bilhões no primeiro semestre, subiram

1,4% sobre 2011 (taxa acima da média dos últimos trimestres).As mensagens, no entanto, vieram depois - na divulgação (ainda que pouco detalhada) de ações de um “plano de recuperação global” comentado por Plassat. Em meio a rumores sobre o destino de filiais em mercados emergentes, ele deixou a entender que não vai vender as operações na China e no Brasil. Até então, Plassat não havia se manifestado sobre o assunto. O antecessor Lars Olofsson rechaçava a ideia. “Estamos nos mantendo nos países maduros, vamos defender nossa posição neles. Outros importantes países são Brasil e China”, afirmou.(Mundo do Marketing – 29/08/2012)

novo cEo do carrEfour diz quE rEdE fica no braSil

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Shopping CenterShopping localizado no Rio de Janeiro é o primeiro no Brasil a oferecer a possibilidade com um aplicativo de Iphone e Ipad. Plataforma começa a funcionar em setembro.O shopping Rio Design Barra, no Rio de Janeiro, oferece a partir de setembro um aplicativo para Iphone e Ipad que facilitará o pagamento da taxa de estacionamento. A plataforma permitirá que o cliente pague o ticket no smartphone com o seu cartão de crédito, sem enfrentar filas no guichê. O aplicativo do Rio Design Barra foi lançado há um ano com notícias sobre o shopping, calendário de eventos, mas a possibilidade de pagamento ainda não estava presente. Neste período foram mais de 11 mil downloads gratuitos. Há alguns meses, o sistema de pagamento começou a ser testado e recebeu aprovação de 93% dos usuários. A plataforma foi desenvolvida em parceria com a empresa de mobile Marketing Bitix.(Mundo do Marketing – 29/08/2012)

riodESign diSPonibiliza aPlicativo Para PagaMEnto dE EStacionaMEnto

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MercadoInformações da pesquisa Global Shopper Marketing, realizada pela Nielsen, mostra que o Brasil está à frente da média do restante da América LatinaMais da metade dos brasileiros usam a internet para a compra de produtos para a casa. As informações são da pesquisa Global Shopper Marketing E-Commerce, realizada pela Nielsen. Segundo a análise, 55% da população usam as lojas virtuais, média acima do restante da América Latina, que é de 42%.O percentual aumenta quando o assunto é a pesquisa para a compra de mantimentos (78%) e a busca pelas ofertas online (73%). Ainda segundo o estudo, 63% dos brasileiros utilizam a internet para comparar preços de alimentos, 60% para buscar informações, 43% para ler tablóides de lojas de alimentos, 36% para buscar cupons, 32% para pesquisas, 15% para dar feedback sobre um mantimento em mídias sociais e 10% para a utilização de listas de compras online.Quando questionados sobre os produtos que pretendem comprar nos próximos três a seis meses, em primeiro lugar aparecem os eletrodomésticos (38%), seguidos por telefonia e acessórios (34%), ingressos

para entretenimento (30%), livros, jornais e revistas (29%), serviços de reserva de viagem (25%), roupas e acessórios (25%), aplicativos para computador (23%), câmera digital (23%), mobília e decoração (18%), equipamentos de informática (17%), flores, presentes e brinquedos (15%), alimentos e bebidas (15%), livros eletrônicos (11%), automóveis, motocicletas e acessórios (11%), produtos para a saúde (10%), artigos relacionados a animais de estimação (9%) e suprimentos de limpeza (8%).(Mundo do Marketing – 29/08/2012)

55% doS braSilEiroS uSaM wEb Para coMPrar itEnS Para a caSa

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MercadoShowroom com gôndolas virtuais permite compras com dispositivos móveis fora das lojas, em locais públicosPara atender a crescente demanda dos consumidores por maior interatividade no momento de suas compras, fazendo uso intensivo da mobilidade, a SAP Brasil inaugurou, no dia 14, o Centro de Inovação para o Varejo, um showroom pioneiro de mobile commerce (m-commerce) para o Varejo.O objetivo do projeto é apresentar aos clientes locais os recursos e benefícios do comércio eletrônico móvel, grande tendência do momento, por permitir ao Setor de Varejo auxiliar na decisão do cliente de quando comprar, o que comprar, e quando visitar uma loja, além de otimizar o seu tempo ao fazer compras em qualquer lugar (nos metrôs ou aeroportos, por exemplo) por meio de seus dispositivos móveis.O Centro de Inovação para o Varejo possui um ambiente de tecnologia totalmente integrado: desde a captura dos pedidos realizados nas gôndolas virtuais – paineis com imagens dos produtos à venda, como frutas, verduras, roupas, entre outros–, até o faturamento e entrega dos mesmos.

Outro cenário possível de ser visualizado no Centro de Inovação para o Varejo é a venda direta de produtos por meio do PDV da Itautec, que está totalmente integrado com as soluções SAP POS Data Management (concentrador de cupons fiscais) e a solução SAP for Retail. Por meio de monitores instalados no show room, é possível acompanhar em tempo real os resultados das vendas, o nível do estoque e outras informações gerenciais.(Grupo TV1 – 28/08/2012)

SaP braSil lança cEntro dE inovação Para o varEjo

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Varejo FashionTadashi Yanai, fundador da varejista mundial de roupas Uniqlo, está na tela, em uma videoconferência. Do seu escritório em Tóquio, Yanai-san fala com entusiasmo sobre os tecidos inovadores da Uniqlo. “Os americanos acreditam que o algodão é o melhor”, diz ele, “mas nós inventamos novos tecidos que vão mudar o seu estilo de vida”. Primeiro, Yanai fala maravilhas do Heattech, tecido patenteado da Uniqlo que gera calor, desenvolvido em parceria com a empresa japonesa que fornece fibra de carbono para o Boeing 787 Dreamliner. Em seguida, ele se gaba de que o Airism, o tecido refrescante da Uniqlo, é “tão leve que você nem percebe que está usando. É o produto essencial para o verão”.Pergunto se ele usa esse tecido para trabalhar nos dias quentes e úmidos do verão em Tóquio. Ele dá um largo sorriso e, nesse momento, o homem mais rico do Japão desabotoa a camisa para me mostrar sua camiseta Uniqlo.Yanai é de uma sinceridade fora do comum quanto aos seus objetivos atuais: transformar a Uniqlo na varejista de roupas número um do mundo. Seu alvo – US$ 50

bilhões em receita anual até 2020 – vai exigir aumentar muito os ganhos sobre a atual receita da Uniqlo, de US$ 12 bilhões, levando a empresa à frente dos nomes principais do setor: Inditex (dona da Zara), H&M e Gap.Essa ambição poderia parecer só uma fanfarronice sem fundamento, se Yanai já não chamasse a atenção dos conhecedores do setor de vestuário. Ele fincou uma entrada no mercado americano abrindo três lojas muito chamativas em Nova York, incluindo uma gigantesca loja principal na Quinta Avenida, a segunda maior do império Uniqlo. Também convenceu a estilista Jil Sander a sair da aposentadoria para uma colaboração de grande sucesso para várias temporadas. E há também o ambiente das lojas: as técnicas de vendas de Yanai, com roteiros fixos e os espaços moderníssimos, são estudadas pelos executivos da Uniqlo no Japão antes de se espalharem para outros mercados ao redor do globo.(Wall Street Journal – 31/08/2012)

dono da jaPonESa uniqlo quEr vEStir o Mundo todo

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Varejo FashionCom uma economia cinco vezes menor do que a brasileira, a Argentina marca presença no varejo, em especial de moda, do Brasil, e não o inverso. A vigésima quinta marca originada na Argentina instalou-se no Brasil na semana passada, com a abertura simultânea de duas lojas da butique Rapsodia em São Paulo, nos shopping centers JK e Market Place.São apenas doze brasileiras com pontos de venda próprios no mercado argentino, segundo levantamento de uma consultoria ligada à Associação Argentina de Marcas e Franquias.A internacionalização tem sido uma saída para as empresas argentinas contornarem dificuldades como a escala reduzida e a instabilidade econômica, garantindo uma fonte segura de receita em moeda estrangeira. E nesta rota, o Brasil raramente é o ponto de partida. De acordo com o gerente geral da Rapsodia, Diego Barba Gallo, antes de chegar ao Brasil a butique fincou raízes no Uruguai, Chile, México, Colômbia e Venezuela. Com as duas lojas paulistanas, são 38 pontos de venda no exterior, ante os 23 na Argentina.

Em suas lojas no exterior, a Rapsodia - a 11ª marca de moda argentina a abrir operação no Brasil - continua trabalhando com fornecedores do mundo inteiro, sem as restrições para importações e para manutenção dos estoques que enfrenta na Argentina. O Brasil foi um passo mais cauteloso dado o volume do investimento: para montar as duas lojas, a butique mantida pelo político e empresário de comunicação Francisco de Narvaez, a ex-modelo Sol Acuña e a estilista Josefina Higuera investiu R$ 5 milhões.Como o faturamento médio anual é de US$ 2,5 mil o metro quadrado, cada loja pode render US$ 250 mil, o que projeta um prazo de retorno superior a cinco anos. A Rapsodia não divulga sua receita. Mas Barba Gallo calcula que o investimento no Brasil é três vezes superior ao da montagem de uma loja análoga na Argentina.(Valor Econômico – 30/08/2012)

MaiS grifES argEntinaS abrEM lojaS no braSil

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TecnologiaA Linx, software de sistemas de gestão para o varejo, anunciou, nesta quinta-feira, a compra da Compacta Tecnologia - empresa que oferece soluções para o setor de food services. A operação é a décima realizada pela companhia nos últimos quatro anos e faz parte da estratégia da Linx de crescer na área de soluções para redes de alimentos.“Decidimos por essa aquisição por reconhecer a alta qualidade que a Compacta oferece ao segmento, inclusive em redes de franquias, e por ser a única do setor a atuar com sistemas em cloud”, afirmou, em nota, Alberto Menache, diretor presidente da Linx. “O mercado de alimentação fora do lar é uma vertical de varejo em que pretendemos aumentar nossa atuação”, acrescentou o executivo.O principal produto da Compacta é o software Degust, que gerencia todos os processos existentes em fast foods, restaurantes, lanchonetes e bares. Com esse produto, a companhia possui cerca de 40 clientes e atende mais de 2.600 lojas, entre elas, Bob’s, KFC, Giraffas, Spoleto, Montana Gril Express e Mega Matte.(Exame – 30/08/2012)

linx coMPra EMPrESa dE SoftwarE Para rEStaurantE

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Canal FarmaAs vendas de “não-medicamentos” nas farmácias cresceram mais de 20% no primeiro semestre deste ano, em relação a igual período em 2011. Este grupo inclui também outros itens vendidos nestes estabelecimentos, como chicletes e barras de cereais. Os medicamentos tiveram alta de 17%.O dado mostra que a procura por itens de perfumaria e higiene pessoal nas farmácias vem aumentando. Segundo

Sergio Mena Barreto, presidente da Abrafarma (Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias), os clientes têm procurado produtos mais sofisticados nesses segmentos. As vendas nas maiores redes de farmácias e drogarias do Brasil cresceram 18,38% em faturamento, no primeiro semestre. A alta superou o crescimento em unidades vendidas, que foi de 8,66%.(Supermercado Moderno – 29/08/2012)

vEndaS dE itEnS dE PErfuMaria E higiEnE PESSoal crEScEM naS farMáciaS

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E-commercePara atenderem a demanda crescente de consumidores em busca de praticidade e ganharem mercado, marcas como Netshoes, Pão de Açúcar e Hotéis.com têm investido e obtido resultado em plataformas de venda mobile. As empresas se baseiam no aumento nos números de dispositivos no Brasil para acelerarem o processo de implementação das ferramentas.Em outubro de 2011, a Netshoes lançou a sua loja mobile e já viu a demanda superar as expectativas. A previsão inicial era de que o segmento representasse 0,5% das vendas, porém, o volume já alcançou 2% e deve chegar a 4% nos próximos meses. Não há limites para as compras nesse tipo de dispositivo, já que a marca chegou a registrar a venda de uma bicicleta de R$ 8 mil por meio de um tablet. O ticket médio destas vendas atualmente supera o do site, representando 25% do total.A loja virtual decidiu antecipar a criação da sua versão mobile pela popularização dos aparelhos. “Hoje o Brasil tem 58 milhões de smartphones e os planos de navegação pré-pagos ajudaram a revolucionar essa área e tornaram o processo mais rápido. Para nós essa é mais uma plataforma de

relacionamento e um canal de vendas”, explica Renato Mendes, Gerente de Marketing para Assuntos Corporativos da Netshoes, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Qualidade de navegaçãoPara oferecerem uma experiência proveitosa para os compradores, as empresas precisam estar atentas para requisitos básicos, já conhecidos pela maioria, como qualidade de navegação, desenvolvimento de páginas específicas e as diferenças de perfil de quem acessa por cada um dos dispositivos.(Mundo do Marketing – 30/08/2012)

vEnda MobilE já é rEalidadE Para Pão dE açúcar, nEtShoES E hotéiS.coM

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InternacionalBig-box retailers are developing indoor navigation tools to help shoppers find what they want. Some, including Target and Walgreens, have stored floor layout plans in smartphone apps. Walmart and Home Depot apps now can display aisle numbers for searched items.In a store, “I can talk to an associate, but I can’t search for a two-sided tape,” says Gibu Thomas, Walmart head of mobile and digital. “Mobile brings the (online store) to the store.”Within two weeks of Walmart’s May launch of the “In-Store” mode in its app, about 15% of page views were from shoppers in stores.Retailers traditionally were reluctant, for competitive reasons, to release detailed merchandising data. But with mobile apps becoming a key sales channel, they’ve begun adding coupons, prices, store hours and bar code scanners.Now they’re betting that item locators will help customers shop more efficiently and, as a result, buy more. About 20% of retail sales are lost because shoppers can’t find items, estimates Nathan Pettyjohn, CEO of Aisle411, an app with 9,000 store maps. A locator also can attract customers who

need only an item or two and would avoid a big-box store, lest they waste time.Nudging customers to share what they buy also gives retailers data for merchandising, inventory control and personalized deals.(USA Today – 21/08/2012)

rEtailErS introducE indoor navigation in aPPS

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Super & Hiper

Varejo Fashion

Shopping Center

Economia

Móveis e Eletro

Mercado

Internacional

E-Commerce

Sustentabilidade

Marketing Mix

Canal Farma Tecnologia

Marcas Próprias

Construção

Este informativo é destinado à comunidade de

interesse sobre varejo, formada por alunos, ex

alunos, professores e funcionários de empresas

parceiras do Retail Lab, o laboratório de Varejo

do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

03/09/2012