clipping do varejo - 24/11/2014

11
Clipping do Varejo

Upload: retail-lab-varejo

Post on 06-Apr-2016

216 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping do Varejo - Novembro

TRANSCRIPT

Clipping do Varejo

Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 27/11 - http://goo.gl/iD2rb4

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

Curso de Férias - 2015

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01 - http://goo.gl/88hkgq

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Inscrições Abertas

Shopping Center35% de lojas em shoppings são franquias, diz estudo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

De acordo com o Mapeamento de Franquias em Shoppings Centers 2014, do total de lojas em shopping centers no Brasil, 34,5% são franquias. O estudo foi realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) e um dos objetivos do estudo era analisar a representatividade das franquias dentre as lojas presentes nos shopping centers brasileiros.Ao todo, foram mapeadas 55.473 lojas nos shoppings e 18.435 redes/marcas. Apenas 5,3% das redes em shoppings são franquias, o que equivale a 1 mil marcas.No caso da representatividade

das franquias nos shoppings, o setor de alimentação se destaca, pois 57,1% das lojas são franquias. Do total de lojas de serviços nos shoppings, 43,5% são franquias e 42,1% dos pontos de venda de mercados e empórios pertencem a marcas de franquia.As franquias de brinquedos tem penetração de 40,3% nos shoppings e as de calçados e acessórios representam 37% das lojas.Ainda de acordo com o estudo, apesar de a região Sudeste ter mais lojas, a região Norte tem a maior proporção de lojas franqueadas, com 38%. Seguida das regiões Sudeste, com 36%, Centro Oeste, com 34%, Nordeste, com 32%, e

Sul com 30%.As 15 cidades mais representativas para o mercado de franchising em shoppings são: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) Campinas (SP), Manaus (AM), Sorocaba (SP), Recife (PE), Santo André (SP) e Natal (RN).A pesquisa teve como base o cruzamento de dados de 503 shoppings filiados à Abrasce com informações das 2.703 marcas de franquias associadas à ABF.(Exame - 18/11/2014)

MercadoVia Varejo inaugura lojas de telefonia “multioperadora”

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

A Via Varejo, do Grupo Pão de Açúcar, controladora das redes Casas Bahia e Ponto Frio, inaugurou nesta quinta-feira (20.11) em cinco capitais brasileiras, um novo modelo de loja de telefonia celular no país. Chamados de Casas Bahia Mobile e Ponto Frio Mobile, os estabelecimentos são dedicados exclusivamente à venda de celulares, smartphones e tablets, aliados aos serviços de quatro das principais operadoras de telefonia celular do país (Claro, Oi, Tim e Vivo). “Era uma solicitação dos consumidores, poder comparar os serviços e pacotes das operadoras e escolher a melhor combinação entre eles e os aparelhos em um só ponto de venda”, afirma o presidente da Via Varejo, Líbano Barroso.Ele participou da inauguração de uma das lojas com o novo formato, em Salvador, na manhã desta quinta-feira. De acordo

com o executivo, o projeto das lojas “multioperadora” foi desenvolvido no último ano e é semelhante a modelos existentes nos Estados Unidos e na Inglaterra. “Quando fizemos o planejamento estratégico da companhia, no ano passado, vimos que o cliente busca cada vez mais produtos com serviços no mundo do varejo”, explica Barroso. “É esse o conceito por trás da nossa entrada no ramo dos móveis planejados (anunciada no último dia 7) e, agora, da telefonia celular, em parceria com as operadoras.”Hoje, foram abertas 10 lojas específicas da rede Mobile, chamadas pela empresa de “stand alone”, em shopping centers de São Paulo, Rio, Salvador, Recife e Fortaleza, e outras dez unidades dentro de lojas já existentes das redes Casas Bahia e Ponto Frio nessas capitais – chamadas “store in store”. Os 20 pontos de venda consumiram R$ 12 milhões

em investimentos e servirão, segundo o presidente da Via Varejo, como “laboratório” do novo modelo. “As cidades escolhidas são capitais representativas do mercado nacional e vão permitir uma avaliação desse novo modelo, antes de pensarmos em expansão”, diz Barroso.Para concretizar o projeto, a Via Varejo convidou o executivo Flávio Salles, com passagens por diversas empresas de telecom desde 1996 – como BCP, Claro, Oi e Motorola -, para elaborar o plano estratégico. No cargo de diretor comercial de Mobile na empresa desde maio, Salles procurou as principais operadoras de telefonia celular do País para apresentar a proposta. “Em todos os casos, a aceitação foi imediata”, garante.(Eletrolar.com - 21/11/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoVarejistas aceleram aberturas pré-Natal

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

No ano de mais fraco desempenho para o varejo na última década, grandes redes definiram planos de inaugurações para ampliar a base de pontos ainda em 2014 e tentar proteger participação de mercado. Via Varejo, Magazine Luiza e Cia Hering devem abrir mais unidades de outubro a dezembro do que em todo o ano até setembro. Os planos com menos inaugurações estão no varejo de vestuário.Para os últimos três meses do ano, as maiores cadeias de varejo de capital aberto anunciaram aberturas totais de 318 lojas, 12% acima do número de inaugurações no mesmo período de 2013, volume recorde nesta década. Os dados foram coletados pelo Valor nos relatórios de resultados dos últimos anos das cadeias de varejo.O número previsto para este ano equivale a cerca de três

inaugurações por dia até o fim de dezembro. Quatro grupos estimam aberturas em maior volume do que no fim de 2013 – Grupo Pão de Açúcar (área alimentar), Via Varejo, Magazine Luiza, e Raia Drogasil. Há cinco redes com previsão de menos inaugurações no último trimestre em relação a 2013- Renner, Riachuelo, Marisa, Cia Hering e Lojas Americanas – mas na soma total, o volume de aberturas supera o do fim do ano passado.Analistas questionam a lógica estratégica de as cadeias abrirem novas lojas às vésperas do Natal. Neste período, a preocupação central está em acertar na logística, abastecer lojas evitando rupturas e reduzir estoques. Fica para segundo plano as ações de treinamento e contratação de mão de obra. “A equipe de logística é a que mais sofre quando as aberturas dão um

salto”, diz um diretor.“Planejávamos antecipar isso, mas não foi possível adiantarmos na magnitude que esperávamos”, afirmou Christophe Hidalgo, vice-presidente de finanças do GPA. “Não é que decidimos adiar para o fim do ano, a questão foi localizar as oportunidades certas”. O GPA prevê de 190 a 200 novas lojas neste ano (incluindo Via Varejo). Em 2013 foram abertos 128 pontos.De janeiro a setembro foram 96 aberturas do GPA, portanto, faltando cerca de 100 para atingir a previsão. No quarto trimestre de 2013, foi inaugurada a metade disso (50 pontos). Até meados de novembro foram cerca de 120 inaugurações, com base nos anúncios já feitos ao mercado.(Valor Econômico - 19/11/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

MercadoBrasileiros gastaram US$ 2,12 bi no exterior em outubro

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

A conta de viagens internacionais registrou um déficit de US$ 1,637 bilhão em outubro. Segundo dados divulgados há pouco pelo Banco Central, esse saldo negativo é resultado do volume de despesas pagas por brasileiros no exterior (US$ 2,124 bilhões) acima das receitas obtidas com turistas estrangeiros em passeio pelo Brasil (US$ 488 milhões).

O saldo negativo foi menor do que o visto em setembro de 2013, de US$ 1,760 bilhão.No acumulado do ano até o mês passado, o déficit da conta de viagens soma US$ 15,850 bilhões ante US$ 15,367 bilhões vistos em igual período de 2013.No mês passado, o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, salientou que já havia moderação nas despesas de viagens, apesar

de essa conta ainda registrar crescimento.Para ele, os gastos dos brasileiros no exterior devem esfriar nos próximos meses por causa da alta recente do dólar.A expectativa do técnico era de que essa diminuição começasse a ser vista nos dados de setembro. Em instantes, Maciel comentará os dados referentes a outubro.(Exame - 24/11/2014)

MercadoCorrida às lojas no varejo americano

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

140 milhões aproveitarão ofertas de Ação de Graças, Black Friday e Cyber MondayUm estudo realizado para a National Retail Federation a respeito das expectativas para o feriado do Dia de Ação de Graças (que acontece na próxima quinta-feira, 28/11, e marca o início da temporada de Natal americana) indica que 61,1% dos americanos

pretendem comprar presentes entre quinta e domingo, o equivalente a 140 milhões de pessoas. O número é semelhante ao do ano passado.Desse contingente, 72,5 milhões de pessoas avaliarão as ofertas do varejo para a data antes de sair às compras, enquanto 67,6 milhões já decidiram percorrer lojas e sites em busca de presentes.

“Os consumidores não querem apenas descontos: eles querem ofertas exclusivas e uma boa razão para gastar”, afirma Matthew Shay, presidente da NRF. Por isso, o varejo deverá ser mais criativo no desenvolvimento de ações para atrair os consumidores.(No Varejo - Escrito por Renato Müller -

21/11/2014)

Varejo FashionEstoques altos devem dificultar vendas no varejo de moda

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

Os altos níveis de estoques podem atrapalhar as empresas de varejo de moda nos últimos e mais importantes meses do ano para vendas. Algumas das principais redes do Brasil reportaram retração nas vendas no terceiro trimestre deste ano e acumularam estoques de coleções antigas. As empresas agora tendem a aumentar descontos e liquidações para esvaziar as prateleiras ocupadas com peças velhas, o que deve afetar negativamente a margem bruta.A temporada de divulgação de resultados do terceiro trimestre mostrou que, entre as grandes redes de vestuário de capital aberto, apenas a Renner teve desempenho positivo de vendas. Cia Hering, Marisa e Riachuelo tiveram resultado negativo no indicador vendas mesmas lojas, que abrange unidades abertas há mais de um ano. Com isso, as companhias

entraram na temporada de alto verão, a mais importante do ano, com estoques em patamares mais elevados do que o ideal. No caso de Cia Hering, os estoques de lojas multimarcas, que compram os produtos da empresa, são a preocupação.“Ainda teremos de conviver com algum excesso de estoque de coleções”, disse Márcio Goldfarb, presidente da Marisa, ao comentar o desempenho da empresa no terceiro trimestre. As vendas mesmas lojas da companhia caíram 1,5% ante igual período do ano anterior. Goldfarb reconheceu falhas na concepção da coleção e na alocação de produtos pela companhia.Embora a empresa tenha dito que novas coleções tiveram melhor desempenho, a evolução nas vendas e na rentabilidade deve ser “gradual”, segundo o diretor

de Vendas Arquimedes Salles, porque será preciso limpar os estoques antigos.A necessidade de se desfazer de peças mais antigas e que não venderam também deve afetar a margem bruta da Guararapes, controladora da Riachuelo, no quarto trimestre. O diretor Financeiro Tulio Queiroz afirmou que a empresa trabalha com a perspectiva de margem bruta estável no quarto trimestre de 2014, na comparação com igual período do ano anterior, embora acredite que o desempenho de vendas vai ser melhor. A Guararapes disse esperar que as vendas mesmas lojas voltem a território positivo neste final de ano, depois de retração de 2,7% entre julho e setembro, na comparação com os mesmos meses de 2013.(Varejista - 24/11/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

E-commerceVarejo brasileiro deve faturar R$ 1,2 bi na Black Friday

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

Acontece na próxima sexta-feira (28/11) a quarta edição brasileira da Black Friday, dia em que as redes varejistas anunciam grandes descontos para seus clientes. A expectativa para este ano, segundo a consultoria E-bit, é que a receita das vendas atinja R$ 1,2 bilhão no dia, crescendo 56% em relação a 2013.O que deve impulsionar a alta do faturamento é o maior número de ofertas. Como as vendas ao longo do ano foram enfraquecidas pela fraca economia, elevaram-se os estoques do varejo, que agora precisam ser queimados. O Walmart, por exemplo, ampliou o sortimento de produtos para

a Black Friday em quantidade e variedade, segundo a vice-presidente comercial Patricia Alves Nina. A rede incluiu até alimentos no rol de itens em oferta.“As empresas vão aproveitar para rifar os estoques”, prevê Pedro Eugênio, fundador do site Busca Descontos, que trouxe a Black Friday para o País. Segundo ele, o desconto médio nos preços no evento de 2013 variou entre 20% e 30% e, em alguns itens, chegou a 60%.Além do maior número de produtos em oferta, é esperado para este ano um aumento na quantidade de lojas participantes, tanto no

varejo físico quanto no virtual. No comércio eletrônico, a estimativa é que mais de 20 mil estabelecimentos participem da Black Friday, segundo o presidente do conselho de e-commerce da FecomercioSP, Pedro Guasti.Pela proximidade com o Natal, a Black Friday pode antecipar algumas das compras que seriam feitas para a última data festiva do ano. Nas contas da consultoria GS&MD, o evento dessa sexta pode trazer para novembro quase 5% da receita do Natal e das liquidações após a data(Supermercado Moderno - 24/11/2014)

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

24/11/2014