clipping do varejo - 15/09/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Setembro

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Page 1: Clipping do Varejo - 15/09/2014

Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

A última chance de se atualizar ainda neste ano começa agora!

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1. E-commerce: início 14/10 - http://goo.gl/rBJTqA

2. Marketing do Varejo Farma: 8/10 - http://goo.gl/fl5ldB

3. Shopper Marketing: início 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd

Curso com 30hs de duração, aulas semanais. Em apenas 8 noites você aprende em alto nível e coloca tudo em prática com facilidade.

Boa Leitura!

Page 3: Clipping do Varejo - 15/09/2014

Curso de Atualização

- E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 14/10 - http://goo.gl/rBJTqA

- Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 08/10 - http://goo.gl/fl5ldB

- Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd

Inscrições Abertas

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Super & HiperConsumidor muda hábitos nos supermercados

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O consumidor está abandonando marcas mais caras e tradicionais, nos supermercados, e optando pelas mais baratas e de qualidade similar. A diferença de preço entre as marcas chamadas premium e as outras, intermediárias, ultrapassam os 100% em alguns produtos, como sabonete, sabão em pó, detergente, achocolatado, açúcar refinado e molho pronto de tomate. Em produtos básicos, como arroz, feijão e óleo de soja, a diferença geralmente é menor, mas na soma da compra, no caixa do supermercado, o consumidor pode economizar até 50% se preferir as marcas mais baratas. É importante, porém, se ater à qualidade do produto e experimentar primeiro antes de comprar em grande quantidade, pois, daí, como diz o ditado popular, “o barato pode sair caro”. Essa tendência vem se verificando nos

supermercados nos últimos meses devido à inflação maior e o comprometimento da renda das famílias com outras despesas. Além da migração para marcas mais baratas, o consumidor em geral está preferindo embalagens econômicas, de tamanho maior, e concentrando as compras no início do mês, após o pagamento, diz o diretor regional da Associação Paulista de Supermercados (Apas), Marcos Leandro Tozi. “Percebemos que as famílias de renda menor voltaram a fazer a compra do mês e reduziram a compra de itens que não são considerados básicos”, segundo Tozi. Fazendo a compra mensal, é possível controlar melhor a despesa dentro do orçamento. O diretor regional da Apas observa, porém, que para o consumidor é difícil deixar de comprar aquele produto com o qual já se acostumou, por isso prefere

mudar de marca e continuar levando-o para casa. O tecelão aposentado José Paschoal costumar optar pela marca mais barata quando a diferença de preço é muita. O sabão em pó, por exemplo, ele compra de uma marca que custa cerca de R$ 4. O preço do mesmo produto, da marca mais tradicional e conhecida, era R$ 7. Segundo Paschoal, não há problema em mudar de marca, desde que a qualidade não seja muito inferior. Ele, no entanto, não vê diferença na maioria dos produtos. “No açúcar refinado, o preço é quase o dobro de uma marca para outra e, para mim, é a mesma coisa”, diz o aposentado. (Varejista - 09/09/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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MercadoO consumidor conectado desafia o varejo

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De acordo com estatísticas atuais, nada menos que 63 milhões de brasileiros costumam fazer compras utilizando a internet. Apenas esse dado já seria o suficiente para alertar as empresas, mas o encontro Reinvenção do Varejo, evento promovido pela SAP para discutir as tendências de inovação para o segmento varejista nesta quarta-feira (10), em São Paulo, mostrou cinco potenciais preocupações para os líderes dessas companhias.O primeiro deles é a integração entre o On e o Off-line. “Por causa da popularização dos smartphones, cada vez mais as pessoas querem obter nas lojas físicas a mesma facilidade oferecida pelos produtos tecnológicos”, diagnostica Marcelo Coutinho, diretor de Inteligência de Mercado do Terra Networks e professor de Estratégia e Comunicação da Fundação Getulio Vargas (FGV). E não sem razão

os consumidores estão se acostumando a usar a web para pesquisar o que desejam adquirir antes de comprar nos pontos de venda. Um exemplo de uso inteligente dessa interação é a rede de lojas britânica Oasis, que muniu seus vendedores com iPads. Caso alguma cliente não encontre determinada roupa, ela pode ter acesso ao inventário da loja para saber se outra unidade da rede tem o objeto desejado. Em caso positivo, efetivada a compra, a encomenda é entregue em casa.As mídias sociais são, nas palavras de Coutinho, “outro sarrafo a ser transposto nas próximas décadas.” Os brasileiros ficam, em média, 700 minutos por mês na internet - quase o dobro que os norte-americanos. Segundo Coutinho, os consumidores já colocaram o comércio nacional nas redes sociais e não há outra saída: é necessário interagir

com os potenciais clientes. Um estudo recente feito pela Edelman com os Millenials (jovens nascidos entre 1989 e 2007) no Brasil apontou que 82% deles concordam em compartilhar com amigos e conhecidos, nas redes sociais, as boas e más experiências que tiveram com marcas. A média mundial foi de 72%.A mobilidade será mais um “calcanhar de Aquiles” para os gestores. O acesso facilitado à internet está fazendo com que as pessoas deixem para fazer as compras sempre de última hora. A Fedex sentiu na pele essa nova característica. Nada menos do que 10% das encomendas programadas para o Natal passado não chegaram ao destino pelo simples fato de a transportadora norte-americana ter recebido 14% a mais de pedidos nos 60 minutos finais do prazo. (Varejista - 11/09/2014)

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MercadoPor que o Apple Pay pode popularizar o pagamento móvel

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As novidades apresentadas pela Apple no evento da última terça-feira levantaram, entre muitas pessoas, questionamentos sobre a falta que Steve Jobs pode estar fazendo à empresa. A alta expectativa com o que estava por vir acabou frustrada por lançamentos que muito se parecem com produtos que já estão presentes no mercado há algum tempo. Prova disso está na novidade mais repercutida no mercado, o Apple Pay, que pouco se difere tecnologicamente do Google Wallet, apresentado em 2011. Ainda assim, é possível que o método de pagamento mobile da empresa da maçã se torne um divisor de águas.Pode parecer contraditório, mas não é. Apesar de não apresentar grandes avanços tecnológicos, o produto da Apple chega aos consumidores em um cenário completamente diferente do encarado pelo Google Wallet três anos atrás. A fabricante de iPhones e iPads fez seu dever

de casa e lançou o serviço com uma rede de aliados já prontos para colaborar com o sucesso da empreitada: de bandeiras de cartão de crédito, bancos e prestadoras de serviços de pagamentos eletrônicos, a grandes redes do varejo, como McDonald’s, Subway e o supermercado Whole Foods. Além disso, a companhia já conta com uma base de cerca de 80 milhões de cartões de crédito cadastrados, por conta dos usuários da APP Store.A expectativa é de que a entrada da fabricante nessa área enfim popularize o serviço e a aceitação à tecnologia cresça de agora em diante. “A Apple é uma marca icônica e o fato de ela difundir este método de pagamento junto aos seus clientes despertará o interesse no restante do público de também se aproximar dessa realidade. O sucesso deve se espalhar para outras empresas e assim potencializar o uso”, diz Gilberto Braga, Professor

de Finanças do Ibmec/RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing.InfraestruturaO aplicativo de pagamentos mobile da Apple não se distância muito de todos os outros já existentes no mercado que utilizam a tecnologia por aproximação conhecida como FNC (Field Near Comunication). Em 2011, o Google foi um dos primeiros a investir em uma plataforma de carteira digital criando o Google Wallet que esbarrou em problemas de segurança de dados. Dois anos depois, a Samsung, principal concorrente da Apple, também investiu em ferramenta de pagamentos. Desde o primeiro semestre de 2013, todos os smartphones da linha Galaxy já saem de fábrica com o aplicativo Visa Pay Wave, informação que foi pouco difundida, mesmo entre os clientes.(Mundo do Marketing - 12/09/2014)

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MercadoPesquisa: a influência da geração Z no e-commerce

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Dados da BI Intelligence e da Forrester apontam que consumidores com idade entre 18 a 24 anos gastam mais online do que outros gruposVarejistas online devem sabem o potencial de seus consumidores e o que é mais interessante para eles. Segundo pesquisa da BI Intelligence e da Forrester, a geração Z, composta por jovens com idade entre 18 a 24 anos, já gasta boa parte de sua renda em compras online e em maior proporção em comparação com outras gerações.Veja alguns pontos importantes do estudo:- Apesar de terem renda relativamente baixa, os millenials, consumidores na faixa etária dos 18 a 34 anos, continuam sendo o grupo que mais compra online. Anualmente, essa geração gasta mais dinheiro em comércio eletrônico do que

qualquer outro grupo: cerca de US$ 2 mil.- Apesar de terem renda muito mais baixa, a geração Z (18 a 24 anos) é a que mais gasta online, com share de 9%. À medida que crescerem e gastarem mais dinheiro, isso influenciará muito no crescimento do e-commerce.- Baby boomers e sêniores não compram só off-line. Eles são bastante adeptos do m-commerce. Um entre quatro compradores mobile nos EUA tem mais de 55 anos.- A sabedoria popular é de que mulheres direcionam tendências de compras, já que controlam quase 80% dos gastos. Entretanto, quando o assunto é e-commerce, homens compram quase tanto quanto o público feminino.- Muitos homens querem comprar tudo na internet: 40% dos homens com idade entre 18 a 34 anos dizem que comprariam qualquer

produto online. Apenas 33% das mulheres do mesmo grupo etário faz a mesma afirmação.- Homens estão mais propensos a adquirir produtos por dispositivos móveis. No ano passado, 22% do público masculino realizou alguma compra com smartphone, contra 18% das mulheres.-Compradores online tendem a viver em cada com rendas maiores. Uma pesquisa da Experian constatou que 55% dos consumidores de e-commerce nos EUA vivem em casas que faturam acima de US$ 75 mil.(Varejista - 12/09/2014)

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MercadoL’Oréal compra a fluminense Niely de olho na consumidora da classe C

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Depois de cerca de dois anos de especulações, o grupo francês L’Oréal anunciou ontem a compra de 100% da brasileira Niely, famosa principalmente pelas tinturas de cabelo com forte apelo com o público da classe C. A empresa, fundada em 1981 pelo empresário Daniel Fonseca de Jesus, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, teve receita líquida de R$ 405 milhões em 2013, de acordo com o comunicado sobre o negócio divulgado ontem pela L’Oréal.A estratégia por trás da aquisição foi revelada pelo presidente da L’Oréal Brasil, Didier Tisserand: “A Niely se beneficia de uma excelente posição entre a crescente classe média brasileira, o que vai representar um complemento positivo ao portfólio da nossa divisão de consumo no Brasil.” O valor

do negócio não foi revelado.Fonseca de Jesus vai assumir um cargo executivo no grupo francês, como vice-presidente do comitê de estratégia da companhia. A aquisição está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).Segundo fontes do mercado de cosméticos, o espaço da marca Niely nas gôndolas de supermercados e nas prateleiras de farmácias, conquistado graças a uma boa relação com os principais varejistas, foi outro atrativo para a L’Oréal.Do ponto de vista de marca, no entanto, a impressão é que a Niely não agrega muito ao portfólio do grupo francês no Brasil. “Acho que, se alguém oferecesse um produto da L’Oréal com o preço da Niely, a cliente (da classe C) migraria facilmente”, disse

um fabricante de cosméticos, que pediu anonimato.Trata-se da segunda aquisição de porte da L’Oréal no mercado brasileiro em menos de um ano. Em outubro de 2013, a companhia comprou a The Body Store com a meta de desenvolver sua marca de lojas The Body Shop no Brasil.Domínio. Segundo dados da consultoria Euromonitor, a incorporação da Niely deixaria a L’Oréal na liderança do mercado de cuidados com os cabelos, à frente da rival anglo-holandesa Unilever. Juntas, as duas empresas somam mais de 22% do segmento, que inclui tinturas, cremes, xampus e condicionadores, entre outros.(Estadão - 09/09/2014)

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Mercado

Franquias têm um crescimento de 43% no primeiro semestre de 2014

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Dois dados divulgados recentemente, e devem gerar a reflexão do empreendedor ou àquele que pretende empreender. De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação), no primeiro semestre de 2014 houve uma queda de 13,1% no número de empresas abertas em comparação ao mesmo período do ano passado. Por outro lado, no primeiro semestre de 2014, segundo dados da Rizzo Franchise, foram abertas no Brasil 6.589 franquias. Em media cinco novas franquias por dia e um aumento de 43% em novas unidades.

Diante desses dois dados, podemos tirar uma conclusão sobre as possibilidades de investimentos. Pode-se dizer que para aquele que pretende iniciar um negócio próprio, empreender com uma empresa na estaca zero, não está sendo vantajoso. E os motivos são diversos: o momento de recessão econômica, juros altos, instabilidade por causa da eleição, entre outros. Tudo isso, acaba tornando arriscado investir num novo negócio, haja vista a obscuridade do futuro.Por esse motivo, muitos preferem optar por investir no modelo de franquias. A questão

da estabilidade desse negócio, que possui estrutura sólida e testada acaba pesando muito no escolha do empreendedor. Ou seja, apesar da busca de independência profissional, é levado muito em conta pelo empresário potencial segurança.Isso explica a diferença gritante entre os dois dados. Num período em que as incertezas políticas e econômicas batem à porta do empreendedor, se faz necessária prudência no momento de investir seu dinheiro. E franquias acabam sendo novamente mais vantajosas, sem dúvida.(Portal Administradores - 09/09/2014)

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Varejo FashionCom vendas fracas e custos em alta, grifes fecham lojas

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No Rio de Janeiro, nos últimos meses, marcas tradicionais do varejo de moda deixaram o mercado ou encolheram drasticamente.A Auslander fechou suas três unidades próprias. A Totem, que tinha 11 lojas em pontos nobres, ficará apenas com uma. O grupo Checklist/Folic segue o mesmo caminho e fecha unidades. E Maria Bonita, antes disso, já havia tomado o rumo da recuperação judicial. As grifes foram procuradas pelo Valor, mas apenas a Totem respondeu (ver Atacado e internet são o novo foco).O quadro de dificuldades não está restrito ao Rio, dizem especialistas. Gestores de fundos de participações, em particular os que miram pequenas e médias empresas, afirmam que nos últimos meses as varejistas de moda foram as empresas que mais bateram às suas

portas, procurando parceiros com recursos e também gestão profissional. O setor tem problemas estruturais. Além disso, a concorrência de gigantes estrangeiras e a desaceleração econômica, que afeta o consumo, transformam em possível desastre um cenário que já era difícil para pequenas redes.A advogada Juliana Bumachar diz que o quadro antes da Copa do Mundo, que apontava vendas fracas, fez com que diversas companhias do setor traçassem cenários para um eventual processo de recuperação judicial. Depois do evento esportivo, algumas lojas tomaram algum fôlego, amparadas pela perspectiva de melhora das vendas neste segundo semestre, sempre mais aquecido.“Mas existe uma crise no setor, que sofre com problemas do ciclo do negócio

e de necessidades de capital de giro”, diz Juliana. “Essas redes costumam recorrer a financiamentos bancários e também a factorings, a custos muito elevados. Se o consumo cai, a situação se complica ainda mais, pois fica impossível empurrar o problema para tentar resolver lá na frente”.Ela conta que seu escritório, Bumachar Advogados Associados, especializado em recuperação judicial, foi sondado neste ano por empresas do setor. Duas companhias que fornecem matéria-prima para essas varejistas já estão em recuperação. “Sem encomendas, elas não tiveram outra alternativa”, diz, sem revelar os nomes.(Exame - 05/09/2014)

Notícia completa varejo.espm.br

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Varejo FashionIndústria de cosméticos continua crescendo apesar da fraca economia

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Na contramão da economia, a indústria de cosméticos cresce forte. Na feira do setor que acontece em São Paulo, 65% dos expositores são estrangeiros que querem investir no Brasil.A indústria de cosmésticos não conhece o regime layoff, férias coletivas ou capacidade ociosa. Enquanto a maioria da indústria se esforça para terminar o ano no azul, uma fábrica de cosméticos na capital paulista cresceu 27% só no primeiro semestre.“Investimos em máquinas novas, em muito equipamento de laboratório e a proposta desse investimento era, de fato, aumentar a nossa capacidade de produtividade e impulsionar o crescimento das marcas que contemplam toda a nossa empresa”, diz Celso Martins Júnior, diretor técnico da Grandha Professional Care.Em uma fábrica instalada em

São Paulo, eles fabricam o que mais se vende no Brasil: produtos para cabelo. No resto do mundo, é um pouco diferente: os consumidores compram muitos produtos para a pele. O que tem acontecido é que as indústrias estrangeiras perceberam essa diferença e têm vindo ao Brasil buscar mercado.E que mercado. Mais de 200 milhões de habitantes com fama de gente vaidosa. De janeiro a junho deste ano, a produção do setor cresceu 7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O faturamento também aumentou, 12,6%, e chegou a R$ 19,5 bilhões.O diretor de uma empresa alemã veio ao Brasil para uma feira do setor e tem a explicação. “Geralmente quando a economia está fraca, a indústria de cosméticos vai bem. Isso acontece na Europa

e talvez seja a razão aqui. As pessoas dizem: bem, se eu não posso comprar um carro, vou cuidar bem de mim”, explica Ian Ianichen, diretor de planejamento da alemã Straetmans.Uma empresa americana concorda e investiu US$ 20 milhões em uma fábrica no Rio de Janeiro. “A gente vai ter mais competitividade localmente atendendo os nossos clientes com os produtos que vão ser produzidos aqui até o primeiro semestre do ano que vem”, diz Wiron Viana, gerente de vendas da Lubrisol.Nesse ritmo, o diretor de uma companhia inglesa diz que é preciso correr. “O mais importante é você ganhar seu nome cedo no Brasil. Você tem que estar no Brasil”, afirma Thomas Kerfoot, diretor comercial do Kerfoot Group.(G1 - 12/09/2014)

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Redes SociaisTwitter testa botão de compra em sua plataforma

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O Twitter lançou seu botão de compra em fase de testes esta semana, para alguns usuários americanos. A novidade mostra mais um passo do microblog rumo à venda de produtos na própria plataforma, movimento que vem sendo construído há algum tempo. Em julho, o Twitter anunciou planos de comprar a startup CardSpring, que desenvolve

aplicativos para pagamentos, negócio que foi concretizado em agosto. Um ano antes, a empresa já havia contratado Nathan Hubbard, ex-presidente da Ticketmaster.Neste primeiro momento de atuação no e-commerce, ainda na fase beta, o microblog utilizará a plataforma Stripe para as transações. O Facebook também já demonstrou que

deseja se aproximar das vendas online. A rede social mais popular do Brasil incluiu em sua plataforma um botão de compra, que aparece em anúncios – inicialmente apenas para empresas americanas, em período de testes.Confira o vídeo em https://w w w . y o u t u b e . c o m /watch?v=dEGk5LRumJM(Mundo do marketing - 09/09/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

15/09/2014