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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Page 1: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: INCT Cenbam lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

INCT Cenbam lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia21 Ago 2013 11:15:00 -0300

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Biodiversidade Amazônica (INCT Cenbam) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) lançaram um livro destinado ao detalhamento da experiência de mais de uma década de implementação do Sistema Rapeld na Amazônia brasileira. O método consiste na formulação de inventários rápidos em projetos ecológicos de longa duração.

O livro, intitulado Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado, prioriza ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema, a inclusão da pesquisa no sistema social, a organização espacial e representações da diversidade biológica e o monitoramento ambiental. Os parceiros do sistema e o gerenciamento de dados também foram inclusos.

"O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação", descreve William Magnusson, coordenador do INCT.

O Rapeld aborda a padronização espacial, considerada pelos pesquisadores como crucial na composição das decisões estratégicas de estruturação das políticas públicas, pois permite a flexibilidade e a inovação. "O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de monitoramento", diz Magnusson. "Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes. Os avanços na tecnologia da informação não

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Sim Não

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são suficientes para realizar isso por si só", acredita.

Segundo avalia, a ciência tornou-se extremamente linear e a pesquisa focada em estudos normativos com entradas e saídas restritas. "Temos que reaprender a pensar lateralmente. É fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade", conclui.

Com prefácio do pesquisador Stuart Pimm, o livro está disponível em português e inglês para download gratuito no link http://ppbio.inpa.gov.br/livros. O livro foi financiado pelas fundações de Amparo à Pesquisa da Amazônia (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), e a instituição EU BON, pertence à União Européia.

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1194093

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadora desenvolve gelatina com resíduos de peixes amazônicos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

Pesquisadora desenvolve gelatina com resíduos de peixes amazônicosOs resultados obtidos mostraram que os resíduos do tambaqui e da aruanã também podem ser aproveitados em cosméticos, fármacos e outros produtos industriaisManaus (AM), 21 de Agosto de 2013ACRITICA.COM*

Durante quatro anos, comércio de tambaqui será restrito aos provenientes de cativeiros

Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material (Luiz Vasconcelos)

A acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.

A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga.

Os resultados obtidos mostraram que os resíduos desses peixes também podem ser matérias-primas para aproveitamento em cosméticos, fármacos e outros produtos industriais e gerar renda para a população, a partir da extração do colágeno das espécies e transformação em gelatina.

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A pesquisadora revelou o desejo de continuar com a pesquisa na próxima etapa de seus estudos, o doutorado. “A pesquisa não acabou, pois ainda preciso realizar vários testes como a aceitabilidade do produto e tempo de prateleira, ou seja, ainda temos um grande caminho até a industrialização”, enfatiza.

O processo

A gelatina é uma proteína de alto peso molecular (20 a 250 KD) solúvel em água preparada pela desnaturação térmica do colágeno, isolada de peles e ossos de animais, com ácido diluído. Ela também pode ser extraída da pele de peixe.

De acordo com a pesquisadora, a técnica ‘ácido’ foi utilizada. Ela consiste basicamente em acidificação do colágeno para um pH aproximado de 4, e posterior aquecimento gradual a 50°C até a fervura, para desnaturar e solubilizar o colágeno. Depois disso, o colágeno desnaturado ou a solução de gelatina precisa ter a gordura extraída, filtrada para ter alta clareza, concentrada por tratamento com ultrafiltração por membrana, até uma concentração razoavelmente alta para transformação em gel e secagem por passagem de ar seco sobre o gel.

O processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos, seguida da filetagem para separar a pele dos músculos e, depois, é feito o trabalho com sódio, seguido de tratamento alcalino. Por último, tratamento com ácido acético para poder ser armazenado em menos de 18 graus, para iniciar as análises até ser solidificada e liofilizada, quando vira pó.

Os ossos passam por processo diferente, são separados, secos por 10 horas e depois triturados, para serem submetidos a tratamentos com auxilio da peneira, com ácidos, para depois filtrar e armazenar a menos de 18 graus para análises.

Sustentabilidade

A pele e os ossos são fontes de colágeno, uma proteína cuja principal atuação é formar tecidos elásticos. O peixe possui dois tipos de colágenos: o 1 e o 5. O colágeno se transforma em gelatina com o processo de aquecimento que forma fibras elásticas. A pesquisadora verificou que com cerca de 200 a 400 gramas de pele podem ser obtidos até 250 gramas de gelatina na forma sólida e de 10 a 20 gramas de gelatina em pó.

Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material. A espécie que mais se destacou foi o aruanã por ter uma quantidade maior de proteína e sais minerais.

ApoioA pesquisadora recebeu para desenvolver o trabalho bolsa de estudo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e contou ainda com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio da concessão de equipamentos para os laboratórios.*Informações do Departamento de Comunicação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI)http://acritica.uol.com.br/amazonia/Pesquisadora-desenvolve-gelatina-residuos-tambaqui_0_978502190.html

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – Agrolink Editoria: Pag: Assunto: Comitiva conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

Comitiva conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca21/08/13 - 09:25 Uma comitiva formada por representantes de Novo Airão visitou, nesta segunda-feira (19/08/2013), a sede da Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, para buscar informações sobre como melhorar a produção e produtividade da cultura da mandioca no município. Na ocasião, o grupo – formado pela prefeita Lindinalva Silva, pelo vereador Cícero Filho e pelo secretário Municipal de Organização Fundiária, Raimundo Barbosa – pôde conhecer melhor o projeto Manareiro – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas. O Manareiro tem despertado o interesse de líderes de municípios do Amazonas, pois ataca o principal problema relacionado à produção de mandioca no Estado atualmente: a falta de manivas-semente em quantidade e qualidade necessárias. O projeto está em fase de implantação e vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade até 160 vezes maior de manivas comparado ao procedimento tradicional. Apesar de ser planejado para os municípios de Manaquiri e Careiro Castanho, a Embrapa Amazônia Ocidental tem se mostrado disposta a difundir a tecnologia de multiplicação rápida de manivas-semente para outros municípios interessados. “Especialmente capacitando técnicos, agricultores e líderes comunitários do município sobre este método. Esta é a forma mais eficiente de contribuirmos para que possamos levar este conhecimento para o maior número de lugares. Temos condições de dar este apoio, principalmente quando existe esta demanda vinda diretamente do município”, destacou o supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de

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Tecnologia (Sipt) da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Manareiro, Raimundo Rocha. Para o vereador Cícero Filho, Novo Airão pode melhorar a qualidade de vida de sua população a partir do fortalecimento do setor primário. “Temos uma produção muito baixa de mandioca e de farinha hoje no nosso município e o principal motivo é a falta desta maniva-semente. Acredito que esta proposta que vimos hoje na Embrapa possa nos ajudar a transformar Novo Airão em um grande produtor de farinha”, ressaltou. Para o desenvolvimento do método de multiplicação rápida são necessárias estruturas parecidas com viveiros, chamadas de câmaras de propagação. Elas têm custo baixo e são portáteis, podendo ser deslocadas para diferentes localidades do município após o término do processo de multiplicação. “Através deste sistema, que é simples e barato, é possível ter um nível suficiente de manivas-semente para o produtor”, pontuou Rocha. Projeto Manareiro

A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Estado, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a 10 manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível, a partir de uma planta adulta, selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de, aproximadamente, 16 meses. O Manareiro é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo a demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro Castanho, através de suas secretarias municipais de Agricultura e Produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

Outras informações sobre o Manareiro: http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-da-embrapa-no-am-vai-estimular-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca

Agrolink com informações de assessoria

http://www.agrolink.com.br/noticias/comitiva-conhece-projeto-de-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca_181129.html

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Veículo: Site – Ecoem Editoria: Pag: Assunto: Workshop de tecnologia social debate inclusão digital

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

Workshop de tecnologia social debate inclusão digitalEntre as oficinas realizadas no 2º Workshop de Tecnologias Sociais do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), a oficina ‘Economia Solidária’, ministrada por Myrian Nydes Monteiro da Rocha, do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC), destacou-se por trazer conceitos, características e meios de aplicabilidade adaptáveis.

Segundo Myrian Rocha, para criar uma economia solidária é necessário o rompimento com a estrutura capitalista, o modo de pensar, formar uma mentalidade empreendedora. “O fato de existir fomento, pesquisa ou um subsídio de políticas públicas não caracteriza uma economia solidária. O que vai caracterizar uma economia solidária é um rompimento da estrutura do capitalismo com essas diferenças entre quem é o dono e o empregado. Se você não formar uma mentalidade empreendedora as pessoas não conseguem empreender, a questão é o tempo. Se nós estamos falando de populações, sobretudo populações vulneráveis em risco, nós temos que ter um olhar especial sobre elas, porque precisam romper o ciclo da miséria, assim como precisamos romper nosso olhar exclusivamente capitalista”, explica.

Características

Rocha apontou quatro pontos que caracterizam a economia solidária: autogestão – não há só quem decida e não há quem só obedeça, todos tem ambas posições; solidariedade – justa distribuição dos resultados; cooperação – propriedade coletiva dos bens, partilha dos resultados; e viabilidade econômica – base da motivação de agregação de esforços, recursos e conhecimento.

Baseado em um levantamento feito pelo Sistema Nacional de Economia Solidária, a professora expôs os principais desafios enfrentados nesse setor: comercialização, acesso ao crédito e a falta de

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assistência técnica.

Para superar esses desafios, a pesquisadora apontou como principal ponto a definição de novo significado do modo de trabalho, como colaboração. “Não é competição, é a cooperação. A colaboração não pode ser confundida com ações de responsabilidade social ou com o terceiro setor. Não se trata de uma proposta apenas de geração de trabalho e renda para os excluídos do mundo de trabalho. Não é só uma proposta para quem está no lado de fora, é mais do que isso. Quando ressignifico o trabalho, eu trabalho com a dignidade humana dando outra dimensão para gerar renda”, finalizou.Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/workshop-de-tecnologia-social-debate-inclusao-digital/

Page 10: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – JusBrasil Editoria: Pag: Assunto: INCT lança livro sobre inventários ecológicos na Amazônia

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

INCT lança livro sobre inventários ecológicos na AmazôniaPublicado por Ministério da Ciência e Tecnologia (extraído pelo JusBrasil) - 17 horas atrás

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Biodiversidade Amazônica (INCT Cenbam) e o Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio) lançaram um livro destinado ao detalhamento da experiência de mais de uma década de implementação do Sistema Rapeld na Amazônia brasileira. O método consiste na formulação de inventários rápidos em projetos ecológicos de longa duração.

O livro, intitulado Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado, usa ilustrações e linguagem simplificada para abordar questões que levaram ao desenvolvimento do sistema, a inclusão da pesquisa no sistema social, a organização espacial e representações da diversidade biológica e o monitoramento ambiental. "O monitoramento da biodiversidade não é meramente uma empreitada acadêmica. Ainda que a representação da biodiversidade, a estrutura espacial e a integração com informações sobre o ambiente sejam temas essenciais, é imprescindível pensar no contexto político em que serão tomadas as decisões e em como incorporar parceiros, já que os pesquisadores têm uma capacidade limitada de ação", comenta o coordenador do INCT, William Magnusson. O Rapeld aborda a padronização espacial, considerada pelos pesquisadores crucial para as decisões de estruturação das políticas públicas, pois permite a flexibilidade e a inovação. "O primeiro grande desafio deve ser o de integrar os diferentes tipos de monitoramento", diz Magnusson. "Um sistema efetivo necessita integrar todos os aspectos simultaneamente através de muitas escalas diferentes. Os avanços na tecnologia da informação não são suficientes para realizar

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isso."Pensamento lateral Segundo avalia, a ciência tornou-se extremamente linear, e a pesquisa, focada em estudos normativos com entradas e saídas restritas."Temos que reaprender a pensar lateralmente. É fundamental planejar o gerenciamento dos dados para potencializar o uso e garantir sua longevidade", conclui. Com prefácio do pesquisador Stuart Pimm, o livro está disponível em português e inglês para download gratuito. Foi financiado pelas fundações de Amparo à Pesquisa da Amazônia (Fapeam) e de São Paulo (Fapesp), e a instituição EU BON, pertence à União Europeia. Texto: Ascom do CNPq

http://mct.jusbrasil.com.br/politica/104275579/inct-lanca-livro-sobre-inventarios-ecologicos-na-amazonia

Page 12: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – Canal Itacoatiara Editoria: Pag: Assunto:Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas

de mandioca

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Programa: Data: 22/08/2013

Comitiva de Novo Airão conhece projeto de multiplicação rápida de manivas de mandioca| Publicado por rodrigo em agosto 21, 2013 as 9:29 am

Uma comitiva formada por representantes de Novo Airão visitou, nesta segunda-feira (19/08/2013), a sede da Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, para buscar informações sobre como melhorar a produção e produtividade da cultura da mandioca no município. Na ocasião, o grupo – formado pela prefeita Lindinalva Silva, pelo vereador Cícero Filho e pelo secretário Municipal de Organização Fundiária, Raimundo Barbosa – pôde conhecer melhor o projeto Manareiro – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas.

O Manareiro tem despertado o interesse de líderes de municípios do Amazonas, pois ataca o principal problema relacionado à produção de mandioca no Estado atualmente: a falta de manivas-semente em quantidade e qualidade necessárias. O projeto está em fase de implantação e vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade até 160 vezes maior de manivas comparado ao procedimento tradicional.

Apesar de ser planejado para os municípios de Manaquiri e Careiro Castanho, a Embrapa Amazônia Ocidental tem se mostrado disposta a difundir a tecnologia de multiplicação rápida de manivas-semente para outros municípios interessados. “Especialmente capacitando técnicos, agricultores e líderes comunitários do município sobre este método. Esta é a forma mais eficiente de contribuirmos para que possamos levar este conhecimento para o maior número de lugares. Temos condições de dar este apoio, principalmente quando existe esta demanda vinda diretamente do

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município”, destacou o supervisor do Setor de Implementação da Programação de Transferência de Tecnologia (Sipt) da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do Manareiro, Raimundo Rocha.

Para o vereador Cícero Filho, Novo Airão pode melhorar a qualidade de vida de sua população a partir do fortalecimento do setor primário. “Temos uma produção muito baixa de mandioca e de farinha hoje no nosso município e o principal motivo é a falta desta maniva-semente. Acredito que esta proposta que vimos hoje na Embrapa possa nos ajudar a transformar Novo Airão em um grande produtor de farinha”, ressaltou.

Para o desenvolvimento do método de multiplicação rápida são necessárias estruturas parecidas com viveiros, chamadas de câmaras de propagação. Elas têm custo baixo e são portáteis, podendo ser deslocadas para diferentes localidades do município após o término do processo de multiplicação. “Através deste sistema, que é simples e barato, é possível ter um nível suficiente de manivas-semente para o produtor”, pontuou Rocha.

Projeto Manareiro

A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Estado, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a 10 manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge 10 a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível, a partir de uma planta adulta, selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de, aproximadamente, 16 meses.

O Manareiro é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo a demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro Castanho, através de suas secretarias municipais de Agricultura e Produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

Outras informações sobre o Manareiro: http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-da-embrapa-no-am-vai-estimular-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca

Embrapa Amazônia OcidentalFelipe Rosa – Jornalista MTb 14406/RSSíglia Souza – Jornalista MTb 66/AMTelefones: (92) 3303-7852/3303-7860Fotos: Felipe Rosa

http://www.canalitacoatiara.com.br/2013/08/comitiva-de-novo-airao-conhece-projeto-de-multiplicacao-rapida-de-manivas-de-mandioca/

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – Estado do Tapajos Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadora desenvolve gelatina com resíduos de peixes amazônicos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

Pesquisadora desenvolve gelatina com resíduos de peixes amazônicos

Durante quatro anos, comércio de tambaqui será restrito aos provenientes de cativeiros

A acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, daUniversidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga.Os resultados obtidos mostraram que os resíduos desses peixes também podem ser matérias-primas para aproveitamento em cosméticos, fármacos e outros produtos industriais e gerar renda para a população, a partir da extração do colágeno das espécies e transformação em gelatina.A pesquisadora revelou o desejo de continuar com a pesquisa na próxima etapa de seus estudos, o doutorado. “A pesquisa não acabou, pois ainda preciso realizar vários testes como a aceitabilidade do produto e tempo de prateleira, ou seja, ainda temos um grande caminho até a industrialização”, enfatiza.O processo

A gelatina é uma proteína de alto peso molecular (20 a 250 KD) solúvel em água preparada pela desnaturação térmica do colágeno, isolada de peles e ossos de animais, com ácido diluído. Ela

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também pode ser extraída da pele de peixe.De acordo com a pesquisadora, a técnica ‘ácido’ foi utilizada. Ela consiste basicamente em acidificação do colágeno para um pH aproximado de 4, e posterior aquecimento gradual a 50°C até a fervura, para desnaturar e solubilizar o colágeno. Depois disso, o colágeno desnaturado ou a solução de gelatina precisa ter a gordura extraída, filtrada para ter alta clareza, concentrada por tratamento com ultrafiltração por membrana, até uma concentração razoavelmente alta para transformação em gel e secagem por passagem de ar seco sobre o gel.O processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos, seguida da filetagem para separar a pele dos músculos e, depois, é feito o trabalho com sódio, seguido de tratamento alcalino. Por último, tratamento com ácido acético para poder ser armazenado em menos de 18 graus, para iniciar as análises até ser solidificada e liofilizada, quando vira pó.Os ossos passam por processo diferente, são separados, secos por 10 horas e depois triturados, para serem submetidos a tratamentos com auxilio da peneira, com ácidos, para depois filtrar e armazenar a menos de 18 graus para análises.Sustentabilidade

A pele e os ossos são fontes de colágeno, uma proteína cuja principal atuação é formar tecidos elásticos. O peixe possui dois tipos de colágenos: o 1 e o 5. O colágeno se transforma em gelatina com o processo de aquecimento que forma fibras elásticas. A pesquisadora verificou que com cerca de 200 a 400 gramas de pele podem ser obtidos até 250 gramas de gelatina na forma sólida e de 10 a 20 gramas de gelatina em pó.Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material. A espécie que mais se destacou foi o aruanã por ter uma quantidade maior de proteína e sais minerais.Apoio

A pesquisadora recebeu para desenvolver o trabalho bolsa de estudo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e contou ainda com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio da concessão de equipamentos para os laboratórios.*Informações do Departamento de Comunicação da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI)

http://www.estadodotapajos.com/2013/08/pesquisadora-desenvolve-gelatina-com.html

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – Barrancas Editoria: Pag: Assunto:FAPEAM CRIA MACARRÃO DE PUPUNHA EM PESQUISA

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

FAPEAM CRIA MACARRÃO DE PUPUNHA EM PESQUISAagosto 21, 2013 | Arquivado em AMAZONAS,CIÊNCIA E TECNOLOGIA,DESTAQUE | Postado por Maria Goreth Valentim

O Governo do Amazonas concedeu, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), uma bolsa para a realização da pesquisa “Utilização da farinha da casca da pupunha (Bactris gasipaes Kunth) no preparo de macarrão caseiro”, do estudante Bruno Leitão, que cursa gastronomia no Centro Universitário de Ensino Superior do Amazonas (Ciesa).

A pesquisa foi desenvolvida por meio do Programa Institucional de bolsas de Iniciação Científica (Pibic), no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, e conta também com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

O universitário disse que a sua pesquisa foi produzida como um projeto de reaproveitamento de resíduos, pois cascas, sementes e peles de frutos geralmente são considerados inutilizáveis para consumo. “Muitas pessoas desconhecem o valor nutritivo desses resíduos e jogam fora uma ampla fonte de alimento de grande valor nutricional. O consumo da pupunha na região é diverso.

Do fruto são aproveitados a polpa, a semente, o óleo e a casca. O resultado obtido é um macarrão sem aditivos, sem conservantes e mais saboroso do que o macarrão comum”, afirma.

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Page 17: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

A massa caseira também é uma boa fonte de lipídios e carboidratos, segundo Leitão. Ele explica que, por ser um produto artesanal, a massa não pode ser conservada por muito tempo. “Por se tratar de uma massa caseira, ela não pode ser conservada por mais de dez dias”, informa.

Ele ressalta que, apesar de ter em sua elaboração 10% de farinha da casca de pupunha para cada 100g de farinha de trigo, o produto não adquire o gosto do fruto. “A massa não adquire o gosto da pupunha, mas é altamente rica em fibras”, esclarece.

Fonte http://maskate.com.br

http://www.dihitt.com/barra/ fapeam -cria-macarrao-de-pupunha-em-pesquisa

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 22.08.2013

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto:Estudo busca exame de sangue capaz de identificar risco de suicídio

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 22/08/2013

Estudo busca exame de sangue capaz de identificar risco de suicídioCientistas identificaram marcadores comuns a pessoas com maiores riscos.Objetivo é criar uma ferramenta mais objetiva para prevenir o suicídio.

Do G1, em São PauloCom o objetivo de desenvolver uma ferramenta mais objetiva para prevenir o suicídio, pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, começaram a buscar características que pudessem ser identificadas em testes de sangue relacionadas ao comportamento suicida.

Os resultados, publicados na revista “Molecular Psychiatry”, mostram que existem biomarcadores que são encontrados com mais frequência em pessoas que apresentam pensamentos suicidas.

“Há pessoas que não revelam que têm pensamentos suicidas quando questionadas e que, em seguida, cometem suicídio, sem haver nada que se possa fazer sobre isso. Precisamos de melhores maneiras de identificar, interferir e prevenir esses casos trágicos”, diz o médico Alexander Niculescu, coordenador do estudo.

Para chegar a essa conclusão, a equipe liderada por Niculescu acompanhou um grande grupo de pacientes com transtorno bipolar, com quem foram feitas entrevistas e testes de sangue periódicos. Os cientistas, então, compararam as características do sangue de pacientes que relatavam pensamentos suicidas e pacientes que não tinham essa tendência.

Dessa forma, a equipe chegou a alguns possíveis marcadores de RNA relacionados ao

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comportamento suicida. Essas amostras foram comparadas, em seguida, com o sangue de pessoas que cometeram suicídio, comprovando que existiam marcadores comuns nesses grupos.

Finalmente, esses marcadores foram buscados em diferentes grupos de pacientes psiquiátricos. A presença dos marcadores realmente foi capaz de prever o risco da ocorrência de hospitalizações por tentativa de suicídio.

“Isso sugere que esses marcadores refletem mais do que apenas um estado atual de alto risco, mas podem ser marcadores relacionados ao risco de longo prazo”, diz Niculescu. Ele acrescenta que o recurso deve ser utilizado em conjunto com a análise de outros fatores de risco identificados clinicamente.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/08/estudo-busca-exame-de-sangue-capaz-de-identificar-risco-de-suicidio.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto:Encerramento do II Workshop de Tecnologia Social é marcado por

discussões sobre oficinas de capacitação

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Encerramento do II Workshop de Tecnologia Social é marcado por discussões sobre oficinas de capacitação2013-08-21 - 11:35:38“Neste ano quisemos diferenciar, organizando oficinas para que os participantes pudessem se capacitar a realizar projetos mais elaborados” esclareceu a coordenadora de tecnologia social do Inpa, Denise Gutierrez

Por Fernanda Farias

Para concluir as atividades do II Workshop de Tecnologia Social do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), foram apresentados no fim da tarde desta terça-feira (20) pôsteres e trabalhos sobre as quatro oficinas realizadas em dois dias de evento.

Segundo a coordenadora de Tecnologia Social do Inpa (COTS), Denise Gutierrez, a troca de experiência entre os participantes, foi o ponto fundamental do evento, pois ano passado no I Workshop de Tecnologias Sociais foi adotado uma dinâmica diferente, onde foram expostos 40 projetos do Inpa nos dois dias de evento para especialistas na área.

“Neste ano quisemos diferenciar, organizando oficinas para que os participantes pudessem se capacitar a realizar projetos mais elaborados e depois disto discutir com os outros participantes das oficinas todo o conhecimento adquirido”, esclareceu Gutierrez.

A pretensão da coordenação de Tecnologia Social do Inpa é que o workshop seja um evento anual,

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sempre respeitando a abordagem dos assuntos que serão discutidos. Este ano foi ministrado as oficias de capacitação: Economia Solidária,Metodologia participativa, Capacitação de Fomentos Socioambientais e de Avaliação de Projetos e Construção de Indicadores Sociais.

Tecnologia em prol da sociedade

A tecnologia social é todo produto, processo ou metodologia desenvolvida ou replicada de modo interativo com comunicadores que produzam maior saúde, qualidade de vida, melhor educação e bem estar, podendo ser aplicada na alimentação, educação, acesso à água, energia, habitação, renda e ambiente.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2897

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Ifam realiza 2ª Semana de Recursos Pesqueiros

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Ifam realiza 2ª Semana de Recursos PesqueirosPostado em 21/08/2013O encontro tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento social e ambiental dos setores pesqueiros de Presidente Figueiredo.Foto: reprodução/Jornal Cometa O encontro tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento social e ambiental dos setores pesqueiros de Presidente Figueiredo.Foto: reprodução/Jornal Cometa

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam/Campus Presidente Figueiredo) realiza, no período de 27 a 30 de agosto, a II Semana de Recursos Pesqueiros. Direcionado aos piscicultores, pescadores, associações de piscicultores e alunos, o evento ocorrerá no auditório do Campus e nas comunidades rurais do município, localizado a 117 quilômetros de Manaus.

Com o tema ‘Desafios e oportunidades do setor pesqueiro e aquícola na região de Presidente Figueiredo’, o evento conta com o apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), além da prefeitura de Presidente Figueiredo. A proposta do encontro foi aprovada via Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos no Estado do Amazonas (Parev).

O encontro tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento social e ambiental dos setores pesqueiros de Presidente Figueiredo, assim como despertar o interesse da comunidade sobre a importância da criação de peixes e do manejo sustentável dos recursos aquáticos existentes na região.

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“Esperamos mostrar aos alunos do curso de Recursos Pesqueiros e aos demais participantes o leque de oportunidade que o setor pesqueiro pode oferecer, por exemplo, colocar no mercado local profissionais qualificados”, disse a professora e coordenadora do encontro, Suelen Miranda dos Santos.

Conforme Santos, serão realizadas palestras, minicursos, oficinas e exposição de trabalhos científicos na forma de banner. As inscrições para os minicursos se encerram, mas há vagas para as palestras. Os interessados têm até o dia 27 de agosto para fazer a inscrição pelo e-mail [email protected].

SOBRE O PAREV

É um programa da Fapeam de apoio financeiro à realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Estado do Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação, como congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclo de palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico.

Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/ifam-realiza-2a-semana-de-recursos-pesqueiros/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa desenvolve gelatina de resíduos de aruanã e tambaqui

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Pesquisa desenvolve gelatina de resíduos de aruanã e tambaquiCIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel/ Laize MinelliPostado em 21/08/2013Os alimentos funcionais estão em alta. Com seu grande potencial nutricional e baixa caloria, esses alimentos vêm ganhando amplo espaço no mercado. Assim, buscando aproveitar os resíduos oriundos dos peixes amazônicos, a aluna do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Recursos Naturais da Amazônia, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Rayna Veras da Silva, resolveu investir no estudo de um novo produto: a gelatina produzida a partir dos ossos e peles dos peixes tambaqui e aruanã.

A pesquisa é resultado de sua dissertação de mestrado intitulada “A produção de gelatina da pele e ossos de peixes Amazônicos”, defendida este mês. “A escolha das duas espécies foi porque observei que elas estão em maior quantidade e são mais encontradas nos mercados da região”, afirmou a biotecnóloga.

Os resultados obtidos mostraram que os resíduos desses peixes também podem ser matérias-primas para aproveitamento em cosméticos, fármacos e outros produtos industriais e gerar renda para a população, a partir da extração do colágeno das espécies e transformação em gelatina.

A pesquisadora revelou o desejo de continuar com a pesquisa na próxima etapa de seus estudos, o doutorado. “A pesquisa não acabou, pois ainda preciso realizar vários testes como a aceitabilidade do produto e tempo de prateleira, ou seja, ainda temos um grande caminho até a industrialização”, enfatiza..

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O PROCESSO

A gelatina é uma proteína de alto peso molecular (20 a 250 KD) solúvel em água preparada pela desnaturação térmica do colágeno, isolada de peles e ossos de animais, com ácido diluído. Ela também pode ser extraída da pele de peixe.

De acordo com a pesquisadora, a técnica ácido foi utilizada. Ela consiste basicamente em acidificação do colágeno para um pH aproximado de 4, e posterior aquecimento gradual a 50°C até a fervura, para desnaturar e solubilizar o colágeno. Depois disso, o colágeno desnaturado ou a solução de gelatina precisa ter a gordura extraída, filtrada para ter alta clareza, concentrada por tratamento com ultrafiltração por membrana, até uma concentração razoavelmente alta para transformação em gel e secagem por passagem de ar seco sobre o gel.

O processo de produção inicia com o corte do peixe, lavagem, separação de peles e ossos, seguida da filetagem para separar a pele dos músculos e, depois, é feito o trabalho com sódio, seguido de tratamento alcalino. Por último, tratamento com ácido acético para poder ser armazenado em menos de 18 graus, para iniciar as análises até ser solidificada e liofilizada, quando vira pó.

Os ossos passam por processo diferente, são separados, secos por 10 horas e depois triturados, para serem submetidos a tratamentos com auxilio da peneira, com ácidos, para depois filtrar e armazenar a menos de 18 graus para análises.

SUSTENTABILIDADE A segunda etapa do projeto é de aplicar a gelatina em como um alimento funcional. Foto: CIENCIAemPAUTA/ Adriana Pimentel

A segunda etapa do projeto é aplicar a gelatina como alimento funcional. Foto: CIÊNCIAemPAUTA/Adriana Pimentel

A pele e os ossos são fontes de colágeno, uma proteína cuja principal atuação é formar tecidos elásticos.O peixe possui dois tipos de colágenos: o 1 e o 5. O colágeno se transforma em gelatina com o processo de aquecimento que forma fibras elásticas.

A pesquisadora verificou que com cerca de 200 a 400 gramas de pele podem ser obtidos até 250 gramas de gelatina na forma sólida e de 10 a 20 gramas de gelatina em pó.

Cerca de 70% dos resíduos dos peixes podem ser reaproveitados, reduzindo o impacto ambiental muitas vezes gerado pela falta de destino a esse material.

A espécie que mais se destacou foi o aruanã por ter uma quantidade maior de proteína e sais minerais.APOIOA pesquisadora recebeu para desenvolver o trabalho bolsa de estudo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e contou ainda com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio da concessão de equipamentos para os laboratórios. CIÊNCIAemPAUTA, por Adriana Pimentel/ Laize Minelli http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/pesquisa-desenvolve-gelatina-de-residuos-de-aruana-e-tambaqui/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Nova regra agiliza importação de materiais para pesquisa científica

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Nova regra agiliza importação de materiais para pesquisa científicaPostado em 21/08/2013A nova regra dispensa autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante. Foto: Reprodução A nova regra dispensa autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante. Foto: Reprodução

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou instrução normativa, no Diário Oficial da União, com o objetivo de agilizar a importação de materiais para pesquisa científica ou diagnóstico. A nova regra classifica os produtos quanto ao maior ou menor risco sanitário, dispensando autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante. A norma engloba itens de origem animal e agentes veterinários, como príons (partículas compostas apenas por proteínas normais do organismo, que, quando modificadas, podem causar doenças), fungos e bactérias.

Para entrada do material considerado de risco insignificante no país, bastará o importador se responsabilizar pela mercadoria e apresentar uma declaração de origem assinada pelo profissional responsável pela procedência. Além disso, ele precisará informar a Superintendência Federal de Agricultura ou o Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional sobre o ponto de ingresso do material no país, com antecedência mínima de 48 horas.

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Para materiais com classificação de risco significante, o processo continua mais demorado. É necessária a autorização prévia dos ministérios da Agricultura ou da Pesca e Aquicultura, além de certificado sanitário internacional emitido ou endossado por autoridades do país de origem do produto. O pesquisador também terá de apresentar resumo de seu projeto especificando como será usado o material e informar de que maneira ocorrerá a inativação, destruição ou descarte dele.

Fonte: Agência Brasil

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/nova-regra-agiliza-importacao-de-materiais-para-pesquisa-cientifica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Brasil terá primeiro teste clínico com células embrionárias

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Brasil terá primeiro teste clínico com células embrionáriasPostado em 21/08/2013Pacientes afetados pela principal doença causadora de cegueira entre idosos deverão ser os primeiros brasileiros a receber uma terapia baseada em células-tronco embrionárias, provavelmente no ano que vem. Detalhes do projeto, uma parceria entre a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), serão apresentados na reunião da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), que começa hoje (21/08) em Caxambu (MG).

“É um teste inicial que vai avaliar apenas a segurança, mas pelo menos é algo promissor para doenças que não têm tratamento eficaz”, disse o oftalmologista Rodrigo Brant, da Unifesp.

O alvo da estratégia é a degeneração macular relacionada à idade, que costuma afetar maiores de 65 anos. Tudo começa numa camada de células conhecida como epitélio pigmentar. Colada à retina, ela é responsável pela “faxina” de subprodutos das células da retina. “Depois de uma certa idade, às vezes ela deixa de funcionar como deveria”, diz Brant.

Resultado: acúmulo dessa “tralha” celular, atrapalhando a visão, chegando a tornar a pessoa incapaz de ler.

O que os pesquisadores descobriram é que as células-tronco embrionárias (obtidas de embriões com poucos dias de vida e com a capacidade de assumir a função de qualquer tecido do corpo) podem se transformar em epitélio pigmentar sem praticamente nenhuma intervenção extra. Após anos de cultivo dessas células in vitro, já existem até linhagens (“famílias” celulares) comerciais de epitélio pigmentar, conta ele. “São elas que nós deveremos usar, até para manter a padronização com nossos colegas da Califórnia”, diz Brant.

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Os embriões humanos a partir dos quais elas foram derivadas foram destruídos nos EUA há anos – embriões descartados no Brasil não serão usados na pesquisa. Aqui, só embriões inviáveis ou congelados por mais de três anos em clínicas de fertilização podem ser usados em estudos.

TESTE BRASILEIRO

Brant explica que, graças à sua participação no desenvolvimento da terapia na Califórnia e a um tratado de cooperação entre o Estado americano e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, órgão federal de fomento à pesquisa no Brasil), surgiu a chance de testar a abordagem no Brasil.

A aprovação inicial por parte da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) já foi dada. Quinze pacientes serão recrutados pela Unifesp. As células serão colocadas cirurgicamente no olho, envoltas por uma membrana especial. Os pesquisadores vão verificar, por exemplo, se as células migram ou formam tumores – risco associado a células de origem embrionária.

Testes com as células já foram feitos nos EUA, com resultados modestos. Para Brant, a diferença é que, nesses casos, elas foram só injetadas no olho. “Como são células com ‘lado’ certo para funcionar, temos de colocá-las por cirurgia. Os resultados com animais, no nosso caso, foram animadores”.

Fonte: Folha

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/brasil-tera-primeiro-teste-clinico-com-celulas-embrionarias/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto:Robôs podem ser aliados no monitoramento da floresta

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Robôs podem ser aliados no monitoramento da florestaPostado em 21/08/2013O comportamento e a fisiologia de espécies de peixes da Amazônia, como o poraquê, foi possível graças ao uso de tecnologia avançada. Por conta disso, especialista defende o uso em larga escala: Foto: Divulgação O comportamento e a fisiologia de espécies de peixes da Amazônia, como o poraquê, foi possível graças ao uso de tecnologia avançada. Por conta disso, especialista defende o uso em larga escala: Foto: Divulgação

Saber por que os peixes elétricos são capazes de se locomover com facilidade no Rio Negro, sem enxergar, é uma das respostas dadas em pesquisa pelo uso da tecnologia. Descobrir e interpretar os sinais dados pela floresta é uma tarefa que precisa ser feita com tecnologia, afirmou em Manaus o engenheiro eletrônico Roberto Tavares, 58, pesquisador do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), onde deu palestra sobre o uso de robôs e sistemas mecatrônicos no monitoramento ambiental.

Diante da impossibilidade de enumerar quantas áreas ou quantos robôs ou equipamentos estão instalados para monitorar áreas ou situações, Tavares, que foi responsável pela área de robótica de inspeção do CTI e pela coordenação do projeto “AmazonBots”, voltado ao desenvolvimento de soluções mecatrônicas e eletrônicas para monitoramento ambiental, destaca a colaboração com diversos projetos na região amazônica que buscam entender questões da região.

PEIXES

“Às vezes, estamos olhando a floresta e vemos um mundo de informações, mas não percebemos a percepção de luz, som, cheiro, animais e outros tipos de informações”, explicou ele, citando os

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peixes elétricos, que se deslocam sem enxergar por terem sensores elétricos que os permitem mapear a área a ser percorrida. “Eles são mais rápidos que nós, assim também existem outras espécies de animais que utilizam espaços sensoriais para perceber este mundo”, afirmou Roberto, explicando a importância de compreender o espaço sensorial deles para se entender a floresta a partir desses elementos.

EROSÃO

No Museu da Amazônia (Musa), no Conjunto Morada do Sol, Zona Centro-Sul, onde ministrou a palestra na última quinta-feira, Roberto disse que outra área onde os robôs já estão em ação é a de medição de níveis de erosão. Nesse ponto, citou um fato curioso que chama a atenção para as características particulares da floresta. O último robô que fazia esse tipo de medição tinha um raio laser para identificar o problema. O equipamento foi instalado e deixado no local. Um mês depois, na volta para coletar os dados, os pesquisadores descobriram que um marimbondo tinha feito uma casinha bem em cima do raio laser, o que impediu a leituras. Para ele, esse caso, mais do que render a piada sobre a necessidade de implantar um limpador de para-brisa no robô aqui na região, indica que as soluções de laboratório têm que ser antes experimentadas. “A ação real é o que vai nos dar a dimensão do problema”, explicou Roberto, que entre as dificuldades desses equipamentos nas matas cita problemas com formigas, outros insetos e a umidade.

ADAPTAÇÃO À AMAZÔNIA É ESSENCIAL

Foram pesquisas monitoradas por equipamentos que desmentiram a tese de que a energia solar seria uma solução para a Amazônia, observou o pesquisador Roberto Tavares, para afirmar que a quantidade de nuvens que se formam aqui atrapalham a incidência dos raios, que são muito frequentes na região.

Ao reforçar a recomendação de que a experimentação em campo é fundamental ao se pensar na tecnologia para a região, o pesquisador afirma que engenheiros, físicos e biólogos têm que vir para cá para colocar em prática suas ideias. “É um nicho de trabalho importante, não adianta achar que uma coisa da Sibéria vai funcionar aqui, porque não vai” afirma ele.

Fonte: Acrítica OnLine, por Ana Celia Ossame

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/08/robos-podem-ser-aliados-no-monitoramento-da-floresta/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Núcleo de Inovação Natura Amazônia completa um ano de atuação, anuncia

novas parcerias no Estado e o lançamento do Prêmio de Ingredientes Vegetais

Amazônicos

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Núcleo de Inovação Natura Amazônia completa um ano de atuação, anuncia novas parcerias no Estado e o lançamento do Prêmio de Ingredientes Vegetais AmazônicosPublicado: Quarta, 21 Agosto 2013 19:31

O Núcleo de Inovação Natura Amazônia completa um ano de atividades em Manaus. Para comemorar esse primeiro ciclo de trabalhos e muitos resultados positivos, a empresa realiza, esta semana, uma série de ações para o desenvolvimento de ciência, tecnologia e inovação na região amazônica.

A Natura convida a imprensa a visitar sua sede em Manaus, na próxima sexta-feira, 23, quando vai anunciar o lançamento de um novo prêmio para o incentivo à ciência e tecnologia na região e formalizar a assinatura dos contratos referentes aos projetos de pesquisa selecionados no início do ano pelo edital Natura Campus Amazônia.

A coletiva acontecerá às 10h30, na sede do Núcleo de Inovação, situada à Rua Rio Içá, no Conjunto Vieiralves. Estarão presentes a gerente de Gestão e Redes de Inovação da Natura, Luciana Hashiba, o diretor científico Vitor Fernandes e o gerente geral do Núcleo de Inovação Natura Amazônia, Iguatemi Costa.

A primeira ação comemorativa foi iniciada na quarta-feira (21), quando a Natura formalizou uma

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parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para o desenvolvimento de iniciativas conjuntas e anunciou a primeira delas: a oferta de quatro bolsas de formação em gestão da inovação. Os bolsistas passarão um ano na Natura, participando de projetos, iniciativas na região e capacitações.

Prêmio de Ingredientes Vegetais Amazônicos - A iniciativa irá reconhecer cientistas de instituições públicas ou privadas da Amazônia, que contribuíram para o avanço da ciência na área de ingredientes vegetais da região. Poderão participar representantes dos nove estados da Amazônia Legal Brasileira. O valor destinado à premiação é R$ 30 mil.

ServiçoColetiva de Imprensa – 1 ano do Núcleo de Inovação Natura Amazônia (NINA).Quando: sexta-feira, 23 de agosto.Horário: às 10h30.Onde: Rua Rio Içá, 480 – Conjunto Vieiralves (Edf. Celebration Smart Offices).

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/2740-n%C3%BAcleo-de-inova%C3%A7%C3%A3o-natura-amaz%C3%B4nia-completa-um-ano-de-atua%C3%A7%C3%A3o,-anuncia-novas-parcerias-no-estado-e-o-lan%C3%A7amento-do-pr%C3%AAmio-de-ingredientes-vegetais-amaz%C3%B4nicos.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:“Inovação não é custo, é investimento”, defendem representantes da área

privada

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“Inovação não é custo, é investimento”, defendem representantes da área privadainovação agosto 21

O que o Brasil precisa para avançar no setor de ciência, tecnologia e inovação? A pergunta foi o cerne do debate entre representantes do governo, das empresas privadas e academia durante a reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI) realizada nessa terça-feira (20), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).

Para o analista de desenvolvimento industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Luis Gustavo Delmont, para responder a pergunta é preciso saber o que estamos buscando, qual o caminho e o que queremos. “Essa é a orientação que o País tem que buscar. É o principio básico. Para mim uma das respostas é cada vez mais promover um diálogo entre iniciativa privada, governo e academia”. Delmont acredita que quanto mais os atores estiverem juntos conversando, mais as pessoas envolvidas vão conseguir entender um ao outro. E, dessa forma, promover uma construção coletiva. “Sinergia é sempre a melhor opção”, ressaltou.

De acordo com o deputado federal Sibá Machado (PT/AC), uma questão fundamental para ajudar o avanço da área de CT&I é entender o papel do estado, do poder público com as empresas. Para ele, um dos tabus é a matéria que diz por que o estado tem que dar dinheiro para empresa. “É sempre uma polêmica. Uma pesquisadora inglesa diz que tudo que a Apple inventou em torno do iphone foi desenvolvido com dinheiro público. Porque a empresa tem que bancar seu próprio laboratório, se não é objeto dela. O objeto de risco tem que ser do estado”, exemplificou.

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O analista da CNI defendeu que é papel do governo financiar a inovação em uma empresa. “Quando você fala em desenvolvimento econômico, você tem que financiar os atores que fazem esse desenvolvimento”, observou. Delmont acrescentou que é preciso quebrar sim o tabu em relação a essa demanda. “ O problema de desenvolvimento econômico é do País. Mas temos que pensar como a gente resolve ele junto. Ao falar de uma gerência de desenvolvimento econômico, produtivo, precisamos mudar. Andar para frente. Os outros países estão andando”, comentou.

Luis Gustavo Delmont finalizou sua fala ao frisar que o governo e as empresas devem pensar que a inovação não é custo, e sim um investimento. “Esse pensamento vai trazer lá na frente resultado econômico. Por isso precisamos que nossas empresas sejam mais competitivas. Inovação não é simplesmente fazer uma criação é promover o desenvolvimento econômico”.

Da mesma opinião compartilhou o coordenador geral de serviços tecnológicos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jorge Mário Campagnolo. “Empresas competitivas geram mais impostos e mais ganhos para investir nas áreas estratégicas do País, como educação, saúde e segurança”, complementou. Mas para isso acontecer, observou o coordenador, é preciso investir em mão de obra qualificada, não só na qualificação de pessoas, mas a parceria com a indústria. “ Hoje, nos EUA, 80% dos pesquisadores estão nas empresas. No Brasil, na universidade. Não temos essa interação. A inovação tem que está no mercado. Não em teses de mestrado e doutorado. Tem que virar produto”.

Durante o debate, os participantes da reunião também se mostraram preocupados com outras questões que travam o crescimento da CT&I no País. Entre elas, o problema da fiscalização e burocratização. E por conta dos entraves na área de ciência, tecnologia e inovação, o Brasil pode ficar para traz. “Se formos seguir os caminhos que conhecemos no nosso País, eu tenho medo de ser atropelado. Quando vejo uma empresa sueca desenvolvendo enzimas para o bioetanol, sendo que não tem um pé de cana na Suécia, eu fico preocupado”, descreveu.

Para ele, uma das soluções é o papel do governo como indutor de uma política de inovação. “Temos que pensar a inovação com foco. Parceria pública privada é fundamental”, disse.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias | Camila Cotta

http://www.confap.org.br/inovacao-nao-e-custo-e-investimento-defendem-representantes-da-area-privada/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Jovens pesquisadores, do programa Ciência na Escola, criam projeto

relacionado a conscientização no trânsito

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Jovens pesquisadores, do programa Ciência na Escola, criam projeto relacionado a conscientização no trânsitoPCE TRANSITO

Pesquisas feitas recentemente por órgãos ligados a observação do trânsito e suas estatísticas constataram que no ano de 2012, somente no Brasil, houve 508 mil indenizações de seguro social, sendo 352 mil para vítimas inválidas permanentemente, e 61 mil de vitimas fatais no trânsito. As pesquisas ainda apontam que a cada 30 segundos ocorre algum tipo de acidente e duas indenizações a cada um minuto. Com base nesses números, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o Brasil como 5º país com maior índice de mortes no trânsito. Nestes dados foi descoberto que os mais afetados são crianças e jovens.

Os acidentes de trânsito constituem em todo o mundo, a maior fonte isolada de mortes entre pessoas na faixa dos 10 a 24 anos de idade. Em 2004, o último ano para o qual há dados abrangentes disponíveis, acidentes de trânsito mataram mais crianças de 5 a 14 anos que a malária, diarreia, HIV e Aids.

Com o intuito de reverter esta situação preocupante, o grupo coordenado pela professora Nelma Helena da Silva e apoio técnico de Amanda Pereira, criou o projeto “Leis do Trânsito: o educando como agente multiplicador na conscientização de uma mudança de comportamento”, com a participação dos jovens pesquisadores: Julia Rodrigues, Ana Karoline de Oliveira, Ramses Ramos, Caio Silva e Santiago Monteiro. Todos estudantes da Escola Estadual Professora Djalma da Cunha Batista, localizada no bairro de Educandos, zona sul da capital.

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Estabelecendo uma maneira simples e não menos importante na conscientização de um trânsito melhor em nossa comunidade, o grupo apresenta o projeto como medida de alerta para um assunto sério e como fonte de pesquisa para a iniciação científica de cada um dos jovens pesquisadores explanando e aperfeiçoando seus conhecimentos. Os encontros são realizados duas vezes por semana após as aulas. As pesquisas são realizadas nas mais diferentes fontes como internet, livros, revistas, artigos de projetos semelhantes e até visitas de campo em autoescolas e órgãos de trânsito como Departamento Estadual de Trânsito do Amazonas (Detran – AM).

Através de observações do trânsito nas proximidades da escola, o grupo viu a necessidade de reeducar e conscientizar condutores e pedestres. “Fiquei observando o grau de dificuldade que os pedestres tem ao tentar atravessar a rua. Muitos não respeitam a faixa, isto gera graves acidentes. Sinto que podemos fazer algo para ajudar na prevenção e conscientização de um trânsito melhor para todos”, afirma a coordenadora do projeto.

Ao longo do projeto os jovens pesquisadores vão utilizando os conhecimentos adquiridos para repassar à familiares, amigos e conhecidos, a importância em respeitar os direitos de cada um no trânsito.

“O projeto está sendo muito importante para todos nós, através dele estamos conhecendo os direitos que cada indivíduo tem no trânsito, além de pôr em prática o papel do cidadão e dar exemplo aos demais. Estamos consolidando o saber científico através da pesquisa”, afirmam os jovens pesquisadores participantes do Programa Ciência na Escola (PCE).

Trabalhando na questão de divulgação do projeto, o grupo pretende criar diversos meios de chamar a atenção não somente da escola, como de toda a comunidade através da criação de maquetes simulando o trânsito de uma cidade para os demais colegas, criação de banners, folders, vídeos e distribuição de informativos alertando sobre a conscientização do trânsito em sinais de trânsito, esquinas e nas demais redondezas da escola.

Sem dúvida, projetos que visam a valorização da vida através da prevenção e conscientização da sociedade merecem total respeito e atenção. Os jovens pesquisadores neste pequeno passo demostram a grandeza de um problema tão sério enfrentado hoje – a imprudência no trânsito.

Os jovens pesquisadores afirmam que “não é preciso ter carro ou moto para se ter mais direitos, educação e respeito vem de cada um, basta querer”.

Fonte: PCE – Fapeam | Por: Thiago Eduardo

http://www.confap.org.br/jovens-pesquisadores-do-programa-ciencia-na-escola-criam-projeto-relacionado-a-conscientizacao-no-transito/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Cientistas estão mais perto de conseguir manipular a memória

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Cientistas estão mais perto de conseguir manipular a memóriamemória agosto

Nova York, EUA. Os cientistas ainda não encontraram um jeito de reparar um coração partido, mas estão chegando mais perto de manipular a memória e de descarregar instruções de um computador diretamente para um cérebro. Pesquisadores do Centro de Genética de Circuito Neural do Instituto de Tecnologia Riken-Massachusetts, nos Estados Unidos, estão perto da ideia de manipulação cerebral e anunciaram ser capazes de criar uma memória falsa num camundongo.

Segundo a edição de 26 de julho da “Science”, os cientistas fizeram camundongos se lembrarem de ter recebido um choque elétrico em um lugar, quando, na realidade, isso teria acontecido em local completamente diferente.

“Não foi exatamente escrever uma memória a partir do nada, mas conectar dois tipos diferentes de recordações. Pegamos uma recordação neutra e a atualizamos artificialmente para convertê-la em recordação negativa”, explicou Steve Ramirez, neurocientista do MIT.

Pode soar insignificante, mas, segundo Ramirez, já é possível imaginar que essa pesquisa possa levar à manipulação computadorizada da mente para o tratamento do transtorno de estresse pós-traumático.

Smartphone

Tecnólogos estão trabalhando sobre interfaces cérebro-computador que nos permitirão interagir com nossos smartphones e computadores, usando simplesmente nossas mentes. Já existem aparelhos que

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leem nossos pensamentos e nos permitem fazer coisas como nos desviar de objetos virtuais em um jogo de computador ou ligar e desligar chaves com o pensamento. A ciência parece estar ampliando fronteiras.

Em 2011, cientistas que trabalham com a Universidade de Boston e os Laboratórios A.T.R. de Neurociência Computacional, no Japão, publicaram um artigo sobre um processo chamado neurofeedback decodificado, ou “DecNef”, que envia sinais para o cérebro por meio de um aparelho de imagem por ressonância magnética funcional, capaz de modificar o padrão de atividade cerebral de uma pessoa.

Os cientistas acreditam que, com o tempo, poderão ensinar uma língua ou o domínio de um esporte “carregando” informações no cérebro.

Fonte: The New York Times | Por: Nick Bilton – Via Jornal O Tempo, edição de 21 de agosto de 2013

http://www.confap.org.br/cientistas-estao-mais-perto-de-conseguir-manipular-a-memoria/

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Curso sobre desenvolvimento de projetos para captação de recursos em CT&IA Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) promove, entre 5 e 8 de novembro, o curso “Elaboração de Projetos para Captação de Recursos em Ciência, Tecnologia e Inovação: da Teoria à Prática”.

Em sua 5ª edição, o curso é direcionado a empresários de micro e pequenas empresas, analistas, pesquisadores e gestores de políticas públicas da área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) interessados em conhecer formas de desenvolver e gerir projetos para a captação de recursos financeiros aos seus negócios.

A carga horária total do curso é de 40 horas, que serão divididas em atividades práticas e teóricas.

Na primeira etapa os alunos terão o conteúdo teórico (conceitos e métodos) e depois participarão de oficinas de trabalho em grupo, nas quais poderão desenvolver projetos de acordo com o conhecimento obtido.

A segunda etapa inclui um suporte a distância – via internet – de oito horas. Os alunos poderão contar com o acompanhamento de um instrutor para esclarecer possíveis dúvidas na finalização dos projetos.

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O curso será realizado na sede da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), situada no Parque Estação Biológica – PqEB s/n°, em Brasília, Distrito Federal.

As inscrições serão abertas no início de setembro e a confirmação da realização do curso está sujeita a quórum mínimo.

Informações complementares no site www.abipti.org.br

Fonte: Agencia Fapesp

http://www.consecti.org.br/destaques/curso-sobre-desenvolvimento-de-projetos-para-captacao-de-recursos-em-cti/

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Interação institucional favorece avanço científico, afirma professoraCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Interação institucional favorece avanço científico, afirma professoraClique para ver todas as fotos de Interação institucional favorece avanço científico, afirma professora21/08/2013 - 18:49A importância da interação entre instituições de pesquisa foi o foco da palestra da professora Mercedes Bustamante no 7º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência, nesta quarta-feira (21), em Brasília. Ela falou sobre o tema “Conciliando conservação e desenvolvimento: o papel de redes regionais de pesquisa e pós-graduação”.

“A partir do momento em que você favorece essa interação, ela traz um diversidade de olhares e de conhecimentos que permite elaborar novas ferramentas de análise, novas abordagens que o grupo isolado talvez demorasse mais tempo para encontrar”, disse a docente do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília (UnB).

Durante a apresentação, em que abordou as mudanças ambientais globais, Mercedes destacou a estratégia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) de incentivo às interações institucionais na troca de conhecimentos capazes de gerar novas soluções para problemas comuns entre os cientistas. Ela foi diretora do Departamento de Políticas e Programas Temáticos da pasta.

A professora citou como outra frente fundamental a formação de recursos humanos na geração de profissionais capazes de integrar diferentes campos do conhecimento.

“Nada mais natural que esses programas de pesquisa estejam associados a programas de

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capacitação de recursos humanos em alto nível, como os programas de pós-graduação multi-institucionais”, comentou.

Violência

Também na manhã de hoje, a professora Maria Stela Grossi Porto, do Departamento de Sociologia da UnB, foi responsável pelo painel “Organização social e violência urbana: alguns desafios”. Ela apontou questões a enfrentar para a superação do problema e defendeu a necessidade de instaurar a cultura da paz.

“As crianças se socializam na e pela violência”, analisou Maria Stela, citando desenhos animados em que agressões são corriqueiras e se estabelece a ideia de que é interessante tirar vantagem de todas as situações. De acordo com a pesquisadora, é importante valorizar contextos mais solidários em detrimento daqueles baseados em brutalidade, “A cultura da paz deve estar no processo civilizador das crianças”, defendeu.

A pesquisadora lembrou as formulações do sociólogo Max Weber e destacou que a polícia é quem detém o monopólio do uso da violência legítima. Ela não se posicionou contrariamente à detenção de poder por parte do Estado, mas ressaltou que é necessário estabelecer uma nova imagem para o policial, dissociada da “ideia da polícia armada para a guerra, para combater”.

Mobilidade urbana

Ao tratar sobre “Os desafios da ciência para a mobilidade urbana socializada”, a professora da UnB Yaeko Yamashita afirmou que “sustentabilidade fiscal é o ponto chave do problema”. Em sua análise, a solução para essas questões passa por projetos estruturantes de infra-estrutura, políticas públicas e projetos de investimentos produtivos da iniciativa privada.

Para ilustrar um modelo sustentável de mobilidade urbana, Yaeko apresentou a proposta de um eixo de oportunidades para Taguatinga, Ceilândia e Samambaia, regiões administrativas do Distrito Federal.

O sétimo e último encontro preparatório foi aberto hoje, com participação do secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, e segue amanhã.

Texto: Amanda Mendes (Ascom do MCTI) e Ádlia Tavares (Ascom da UnB)

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349064/Interacao_institucional_favorece_avanco_cientifico_afirma_professora.html

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Assunto:Fórum gera movimento para ampliar alcance da ciência, diz secretárioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Fórum gera movimento para ampliar alcance da ciência, diz secretárioClique para ver todas as fotos de Fórum gera movimento para ampliar alcance da ciência, diz secretário21/08/2013 - 17:38Para o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a realização do Fórum Mundial de Ciência (FMC) deve ajudar na percepção da capacidade da ciência de corrigir assimetrias do mundo em desenvolvimento, bem como impulsionar países africanos e latino-americanos a um novo patamar dentro da geopolítica internacional. Ele participou, nesta quarta-feira (21), do sétimo e último Encontro Preparatório para o FMC.

“Com esse movimento, esperamos de fato perceber que ciência é conhecimento, mas também é acesso, inclusão, produtividade, porque nos permite ser mais capazes na nossa economia, com um interesse público por trás”, disse Elias na abertura do encontro, na Universidade de Brasília (UnB). O fórum será realizado no Rio de Janeiro, de 24 a 27 de novembro.

A partir do tema “Ciência para o ambiente e a justiça social”, o evento na capital federal promove, até esta quinta-feira (22), discussões sobre problemas urbanos e naturais, com especialistas de diversas áreas do conhecimento. “É um prazer ouvir grandes cientistas tratando de questões multidisciplinares de maneira tão clara e objetiva”, avaliou o reitor da UnB, Ivan Camargo.

Coordenador do encontro, o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da UnB, Jaime Santana, ressaltou o caráter plural do evento. “Talvez seja o mais interdisciplinar dos sete encontros preparatórios para o fórum”, observou. “Não temos nenhuma mesa sem mistura de sociólogos, biólogos, engenheiros.

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O que importa é a abordagem de um tema. Entendemos que, na unidade acadêmica do futuro, o diálogo existe em todas as áreas do conhecimento.”

Justiça social

O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) cumprimentou a organização do evento pelos tópicos escolhidos. “Não haveria tema mais propício para o momento e para o futuro que ambiente e justiça social”, afirmou. “As manifestações de junho trouxeram pautas fundamentais, e precisamos do apoio da ciência para construir políticas públicas eficientes em mobilidade urbana, saúde, educação e redução da violência nas nossas cidades.”

Segundo o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o FMC vai colocar o Brasil no centro do panorama científico internacional. “Essas reuniões preparatórias regionais realmente mobilizaram o país. Isso é de uma extraordinária importância”, observou. “E o governo brasileiro tem dado todo o incentivo para que esse fórum seja memorável.”

A presidenta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, enfatizou a dimensão do FMC. “Vai acontecer em novembro um megaevento, que não é grande no número de pessoas, mas na densidade de participação de pessoas do mais alto nível científico mundial”, declarou.

Na opinião do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, o fórum é uma “oportunidade única para não apenas refletirmos sobre os temas discutidos no evento em si e nos encontros preparatórios, mas principalmente para nos encontrarmos com a ciência mundial mais uma vez, expondo os grandes avanços que a gente tem alcançado, e especialmente os grandes desafios que temos pela frente.”

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349061/Forum_gera_movimento_para_ampliar_alcance_da_ciencia_diz_secretario.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto:CNPq premiará melhores fotos relacionadas à CT&I

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CNPq premiará melhores fotos relacionadas à CT&IAté 30 de agosto, alunos de graduação e pós-graduação, professores e cientistas brasileiros podem se inscrever para o 3º Prêmio de Fotografia Ciência & Arte. Criada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a iniciativa pretende estimular a produção de imagens fotográficas com a temática da ciência, tecnologia e inovação.O concurso permite apenas uma inscrição em uma das categorias. A imagem deverá estar correlacionada com a área de atuação do candidato e deve ter sido produzida para servir como base para a pesquisa. Nesta edição, será permitida a inscrição de imagens efetuadas por meio de instrumentos científicos especiais, como microscópio, lupa ou raio X.

Segundo informações do CNPq, o grupo avaliador analisará uma série de características das imagens tais como o impacto visual, a inovação, a relevância da imagem para a pesquisa, a qualidade estética e contribuição para a popularização e a divulgação científica e tecnológica.Os campeões de cada categoria serão reconhecidos com um prêmio de R$ 8 mil e ganharão passagem área e hospedagem para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em julho de 2014, em Rio Branco, no Acre. O segundo colocado levará R$ 5 mil e o terceiro R$ 2 mil.O resultado final será apresentado no dia 29 de novembro. Para mais informações acesse o site do prêmio neste link.

(Agência Gestão CT&I com informações do CNPq)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4389:cnpq-premiara-melhores-fotos-relacionadas-a-ctai&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:11. Ciência, Tecnologia e Inovação foram os assuntos do programa "Fala,

Secretário", no Acre

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11. Ciência, Tecnologia e Inovação foram os assuntos do programa "Fala, Secretário", no Acre

Marcelo Minghelli falou sobre a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que em 2014 será realizada em Rio Branco

As políticas públicas que evidenciem desenvolvimento tecnológico para o Estado foram destaque no programa "Fala, Secretário" desta semana. O gestor da Secretaria de Ciência e Tecnologia Marcelo Minghelli falou sobre os projetos e programas desenvolvidos pelo governo.

"O governo trabalha a política estadual de ciência e tecnologia com foco principal na formação de pessoal, infraestrutura laboratorial e fomento à pesquisa", destacou Marcelo Minghelli, ao explicar os segmentos de trabalho prioritários nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, para que rendam frutos concretos à comunidade, como por exemplo, geração de emprego e renda.

Durante a entrevista Minghelli enfatizou que uma das metas do governo é proporcionar infraestrutura laboratorial para pesquisa e nesse âmbito o principal projeto é o do Parque Tecnológico do Acre, que deve aproximar o setor produtivo e empresarial da produção de conhecimento das academias. "O governo do Estado já deu os primeiros passos no sentido de viabilizar a implantação do parque, que será um reduto de estudos e pesquisas, agora estamos trabalhando em comissão técnica, integrada por várias instituições interessadas e estudando as necessidades e prioridades pra a criação do empreendimento."

O fomento à pesquisa também foi abordado na entrevista, e de acordo com Minghelli nessa área já

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vem sendo realizado o programa de incentivo a núcleos de pesquisas, com a intenção de que estudos possam gerar produtos inovadores, resultando em melhora da produção acreana. Por fim, Marcelo Minghelli falou da preparação para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que será realizada entre os dias 21 e 27 de outubro, em todo o país e sobre a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que em 2014 será realizada no Acre.

"As duas agendas fazem parte da política de popularização da ciência, queremos aproximar a comunidade e principalmente os jovens, envolvê-los com o setor e apresentar as opções de carreira e de vida que estão ligadas à área da ciência tecnologia e inovação".

(Agência de Notícias do Acre)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88848

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Economia Pag: A5Assunto:C&T para a Amazônia

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16Assunto:Laboratório dá mais opção para serviços tecnológicos

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B1Assunto:Acadêmica produz gelatina de peixe

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