como avaliar criticamente um artigo científico ? janaina gonçalves md consult &mservices
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Como avaliar criticamente um artigo científico ?
Janaina GonçalvesMD consult &Mservices
Maçãs e laranjas são iguais ?
BMJ 2000;321:1569-1570
Table 1 Non-parametric background fructological information
Apples Oranges
Grown in orchards Yes Yes
Flowering tress Yes Yes
Considered a fruit Yes Yes
May be eaten Yes Yes
May be made into juice Yes Yes
Subject to damage by disease Yes Yes
Subject to damage by insect Yes Yes
Involvement of Jognny Appleseed* Yes No
*P<0.01.
BMJ 2000;321:1569-1570
BMJ 2000;321:1569-1570
Table 2 Subjective and objective comparison of apples and oranges
Apples Oranges P value
Colour Red Orange 0.03
Sweetness 2 + 2 + NS
Shape Sphere Sphere NS
Mean (SD) circumference (cm) 25.6 (2.3) 24.4 (2.6) NS
Mean (SD) diameter (cm) 7.9 (0.6) 7.6 (0.7) NS
Weight (gm) 340 (87) 357 (760) NS
Seeds Yes No 0.03
Maçãs e laranjas são iguais ?
Identifique o problema do estudo:
a.Qual a hipótese do estudo?
b.Qual a variável exposição: fator de risco? Causa? Tratamento? Intervenção?
c.Qual a variável resposta: doença? morte?
Descreva o desenho do estudo:
a.Qual tipo de estudo foi realizado?
b.O tipo do estudo é adequado para responder à questão do estudo?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Amostrasa. Como foi selecionada a amostra?
b. Quais foram os critérios de inclusão e exclusão?
c. Os pacientes não acompanhados são citados? (perdas)
d. O autor discute o tamanho da amostra?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Foram calculadas medidas de associação?
a. Odds Ratio (OR), risco relativo? Risco atribuído? Número necessário para se tratar?
b. Foi calculado o intervalo de confiança das medidas? Como é?
c. Foi realizado o controle das variáveis de confusão? Quais foram os resultados?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Inferência:
– Quais os resultados?– Quais são as conclusões dos autores? São
coerentes com o resultado?– A discussão é convincente sobre as conclusões?– Podem os resultados ser generalizados para grupos
diferentes dos estudados?– O estudo muda sua prática?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Lembrar que para tipo de questão clínica existe um tipo de estudo mais apropriado para obter a melhor resposta e portanto devemos avaliar criticamente sua qualidade metodológica!!
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Decisão Clínica baseada em evidências
Evidência Científica
Desfechos Relevantes
Decisãoclínica
Revisões sistemáticas
Estudosrandomizados
Morbi-mortalidade
Preferênciado
Paciente
Prática Clínica
AnáliseEconômica
ConhecimentoClínico
Hierarquia das pesquisas clínicas
Pesquisas In vitro
Pesquisas com animais
Séries de casosRelatos de casosR
evis
ões
Sis
tem
átic
as
http://cebm.jr2.ox.ac.uk/docs/levels.html
Ensaios clínicos randomizados,controlados, duplo cego
Estudos coorte
Estudos decasos e controles
Clinical trial: origens do nome
Trial anglo-french trier (= to try) – “tentativa”
Clinical french clinique (=care of the sick)
(= “cuidar da doença”)
Ensaio Clínico randomizado
R
EXPERIMENTALFármaco
IntervençãoEstratégia
CONTROLEPlacebo
Tto Padrão
P
t
t
Desfecho(%)
Desfecho(%)
Desenho do estudo: simples, sem “cruzamento” (non-crossover)
População estudada
Terapia B
TerapiaA
Randomização
Desfecho Desfecho
Desenho do estudo: com “cruzamento” entre os grupos de tratamento (crossover)
População estudada
Randomização
Grupo I Grupo II
1 2
Droga A
Droga B
2
2
Desenho do estudo: fatorial
Tratamento B
SIM
NÃO
Tratamento A
Tratamentos A e B
Tratamento B
Tratamento ASem
Tratamento
SIM NÃO
Estudos Epidemiológicos
Transversal
A avaliação é realizada em um único momento
Foto
Longitudinal
A avaliação é realizada pelo menos em dois momentos diferentes
Filme
Doença-desfecho
Prospectivo
Causa -exposição
Retrospectivo
Tranversal
Estudo de Caso-Controle
Pessoas com uma determinada doença são comparadas com outras pessoas sem esta doença, em relação a determinadas exposições:
Insuficiência Cardíaca x Sem Insuficiência
HAS
? Exposição? Exposição
Estudo de Caso-Controle
? Exposição? Exposição
DoençaDoença
Sem doençaSem doença
Pacientes com uma determinada exposição, são seguidos durante um período e, comparados com outros pacientes sem esta exposição, para se verificar se desenvolvem um determinado desfecho:
Pacientes com HAS e sem HAS
Quantos desenvolvem ICC ?
Estudo de Coorte
ExposiçãoExposição
Estudo de Coorte
Sem ExposiçãoSem Exposição
?Doença?Doença
?Doença?Doença
Estudos Epidemiológicos
Observacionais Experimentais
Descritivos Analíticos
Grupos de comparaçãoLongitudinalTransversal
Estudos observacionais
LongitudinaisGrupo de
Comparação
Avaliação emdois momentos
ProspectivoRetrospectivo
Caso-controle Coorte
O que é importante identificar na metodologia ?
Arrolamento
Alocação dos grupos
Seguimento
Análise
Flow diagram of the progress through the phases o f a randomised trial
Qualidade metodológica
Viés de Seleção
Método de randomização e sigilo da lista de alocação
Viés de Aferição
Cegamento
Qualidade metodológica
Viés de Seguimento
Perdas excessivas e análise por intenção-de-tratar
Viés de Performance (“Confusão”)
Grupos tratados de forma desigual
Viés de seleção: Associação entre ingestão de café e Ca de pâncreas.
Ingestão de Café
Ca de pâncreasEm uma certa população
Controles usados da mesma população, mas que por outros motivos não poderiam ingerir café
Ex.: Fumo como variável de “confusão” com relação à associação entre consumo de café e câncer de pulmão.
Café
Fumo(variável de confusão)
Câncer de pulmão
Assoc
iado
a
causa
Associação
não causal
Limitação: não permite o cálculo de taxas de incidência, pois é selecionado um número pré-determinado de casos e controles, após o que tenta identificar a proporção com a exposição passada ao fator de risco sob suspeita em cada grupo.
O risco relativo é calculado através de ODDS RATIO (OR), que é uma estimativa representativa do risco relativo quando a enfermidade não é muito comum.
Método de análise de dados retrospectivos
Método de análise de dados retrospectivos
OR = a x d a = casos expostos no passado ao fator de risco
b x c b = controles expostos no passado ao fator de risco
c = casos não expostos no passado ao fator de risco
d = controles não expostos no passado ao fator de risco
Interpretação prospectiva, pois é uma estimativa do risco relativo.
Arrolamento
Alocação dos grupos
Seguimento
Análise
Flow diagram of the progress through the phases o f a randomised trial
Dados prospectivos: ensaios clínicos, estudos prognósticos
Incidência
Risco relativo
Efetividade da intervenção
Análise de sobrevida
Método de análise de dados prospectivos
Cálculo das taxas de incidência do desfecho “negativo”(morte ou recidiva). Taxas de letalidade (desfecho= morte)
1a. Incidência (categoria 1) = a x 100 a + b
1b. Incidência (categoria 2) = c x 100 c + d
Incidência e risco relativo
Incidência e risco relativo
Risco Relativo (RR): razão das taxas de incidência em estudos prospectivos. a x 100 a + b RR = c x 100 c + d
Exemplo uso RR:
Estudo prognóstico pacientes com IAM, letalidade fim de 1 mês de 10% p/ pacientes com determinado tipo de arritmia e 5% p/ pacientes sem arritmia. RR= 2,0 (10% : 5%) ; isto é, letalidade 2x > pacientes com arritmia.
Incidência e risco relativo
Interpretação do RR Taxas de incidência (letalidade ou incidência de morte) são iguais em ambas as categorias de uma certa variável (arritmia presente x arritmia ausente), o RR = 1,0; taxa > numerador do RR, seu valor > 1,0 e taxa < numerador do RR, seu valor < 1,0.
Ex: incidência IAM população total homens > mulheres, letalidade é o oposto: 4% homens e 8% mulheres hospitalizadas; o RR usando homens no numerador = 0,5 (letalidade é metade das mulheres). Se no numerador % de mulheres, RR = 2,0 ( mulheres têm risco de morte após IAM 2x > homens
Incidência e risco relativo
Eficácia e efetividade
São utilizadas quando se avalia um determinado medicamento ou intervenção
Eficácia: É a redução percentual da taxa do desfecho “negativo” resultante da intervenção ou medicamento, no contexto de um ensaio clínico em condições ideais (ex: todas as pessoas são alocadas aleatoriamente são seguidas até a ocorrência do desfecho ou o fim do estudo,o mascaramento funciona perfeitamente bem.
Eficácia e efetividade
Efetividade: É função não só da eficácia, mas também das condições reais em que se realiza a intervenção. Ex: Eficácia de 100% porém se a metade dos participantes se recusa a tomar a medicação experimental, a efetividade será de apenas 50%
Eficácia = a _ c TL placebo – TL experimental = a + b c + d x 100 TL placebo
[a / a + b ] = taxa de letalidade (TL) no grupo placebo[ c / c + d ] = taxa no grupo alocado ao medicamento
Grupo placebo TL 30%
Grupo experimental TL 15%
Eficácia = 30% - 15% x 100 = 50% 30%
a
a + b
A análise de sobrevida através do método de Kaplan-Meier (KM) é a estratégia analítica ideal para se examinar o comportamento temporal do desfecho e ao mesmo tempo levar em consideração as (ou ajustar por) diferenças de tempo de seguimento entre os grupos.
Análise de Sobrevida
O método de KM permite estimar as probabilidades do evento “positivo”, por ex, sobrevida ou sobrevida sem recidiva
3 etapas:
a) cálculo das probabilidades instantâneas do evento b) cálculo das probabilidades de sobrevida além do momento em que cada evento ocorre c) cálculo das probabilidades cumulativas de sobrevida
Análise de Sobrevida
JAAG
a) Cálculo das Probabilidades Instantâneas de Morte
Ou de outro evento como ex: recidiva
Relativas ao momento exato em que cada evento ocorre “q”;
Obtêm-se estas probabilidades instantâneas através da divisão do nº de eventos que ocorrem em um determinado momento, pelo total da população sob risco do evento no mesmo momento;
O nº de mortes em um momento exato é geralmente 1, já que é pouco provável que + de um evento (morte ou recidiva) ocorra exata/ ao mês mo tempo;
Pode-se calcular a probabilidade instantânea de cada morte dividindo se cada morte pelo nº de indivíduos que caem na linha vertical que a ela corresponde, incluindo a pessoa com o evento;
Método KM: quando ocorre o evento em uma pessoa ou quando a pessoa é “perdida”, ela não fará parte do cálculo das probabilidade instantâneas dos eventos subseqüentes.
b) Cálculo das probabilidades de sobrevida além do momento em que cada evento ocorre
Estas probabilidades são os complementos das probabilidades instantâneas do evento (1,0 – q), já que, por ex, se a probabilidade de morte em um determinado momento for igual a 30% (ou 0,3), a probabilidade de sobrevida além deste momento tem de ser igual a 70% (ou 1,0 – 0,3)
c) Cálculo das probabilidades cumulativas de sobrevida a partir do início do seguimento
Obtidas através da multiplicação das probabilidades de sobrevida além dos momentos em que os eventos ocorrem
Estas probabilidades representam a curva de sobrevida.
A probabilidade cumulativa diminui a cada momento em que ocorre um evento, o que dá a curva de sobrevida de KM o seu aspecto característico de “degraus”
Conclusão dos revisores: “na média, os
estudos não-randomizados tendem a ter
resultados com estimativas mais amplas de
efeito do que os estudos randomizados que
tenham adequada alocação.”
Estudos Randomizados vs Não Randomizados
Como foi gerada a lista de randomização ?
Após ser gerada, a lista foi mantida em sigilo(allocation list concealment) ?
Randomização
A única diferença entre os grupos deve ser o tratamento experimental. Logo, qualquer diferença de desfecho detectada pode ser atribuída ao tratamento experimental
Os grupos ficam balanceados para características conhecidas e desconhecidas.
Por que randomizar ?
Todo o paciente tem a mesma chance de receber o tratamento experimental ou o tratamento controle
A teoria estatística é toda baseada no princípio da aleatoriedade.
Por que randomizar ?
ADEQUADA
Computador
Tabela Números Aleatórios
Sorteio de envelopes
Cara ou Coroa
INADEQUADA
Número do Prontuário
Data de Nascimento
Data de Admissão
Alternância
Geração da sequência de alocação
VALOR REAL ?
RR = 0.60 IC 95% (0.22 ate 0.91)
POPULAÇÂO
AMOSTRA
Intervalos de confiança
POPULAÇÂO
Intervalos de confiança
ESTUDO 1RR = 0.60 IC 95% (O.22 ate 0.91)
ESTUDO 2RR = 0.60 IC 95% (0.48 a 0.72)
Teste de hipóteses, que resulta num valor P
Estimando o IC 95% (medida da precisão do efeito estimado pelo estudo)
Representação gráfica do IC
Representação gráfica do IC
www.acponline.org/journals/ecp/primers.htm
If the 95% CI includes no difference between groups, then the P value Is > 0.05.
If the 95% CI does not include no difference between groups, then the P value is < 0.05
No difference between the groups
3 Ensaios Clínicos Hipotéticos:
NNT = 20 IC 95% (10 a 38)
NNT = 20 IC 95% (10 a 380)
NNT = 20 IC 95% (10 a 3800)
Por que o Intervalo de Confiança é Fundamental?
Permite avaliar se os resultados do estudo são definitivos ou não (Guyatt - CMAJ 1995)
IC 95% (Menor Efeito até Maior Efeito)
Intervalo de Confiança
Estudo “Negativo”Não deve ser relevante clinicamente
Estudo “Positivo”Deve ser relevante clinicamente
TL do grupo placebo corresponde ao numerador
TL do gr experimental corresponde ao denominador
Eficácia = RR – 1,0 x 100 RR
Ex: TL do gr placebo / gr exper = 30% / 15% = 2,0
Eficácia = 2,0 – 1,0 x 100 = 50% 2,0
Calcular a eficácia através do RR:
Identificar fatores de risco;
Compara-se indivíduos com a enfermidade (casos) x indivíduos sem a enfermidade (controle), no que diz respeito à exposição passada a um fator que se suspeita ser um fator de risco.
Avaliação de fatores etiológicos: estudo de casos e controles (estudo retrospectivo).
Avaliação de fatores etiológicos: estudo de casos e controles (estudo retrospectivo).
Estudo caso x controle
Casos com a enfermidade que se desejar estudar
Controle sem a enfermidade que se deseja estudar
Identificação de exposição passada ao
fator de risco sob suspeira
Identificação de exposição passada ao
fator de risco sob suspeita
O fenômeno de suscetibilidade ao fator de risco: interação (modificação de efeito)
– o fenômeno de interação ocorre quando o efeito da exposição a um fator de risco ou fator prognostico, ou a efetividade de uma intervenção terapêutica, diferem de acordo com a presença ou ausência de um “terceiro” fator – que pode ser genético ou ambiental e é designado de “modificador de efeito” ou “fator de suscetibilidade”.
Papel do tabagismo na etiologia do câncer de esôfago com o consumo ou não de álcool:
Consumo de álcool Fumo Casos Controles Odds Ratio>= 252 g/ semana Presente 147 127 147 x 89 = 6,1
Ausente 17 89 127 x 17
Ausente Presente 4 57 4 x 50 = 1,7Ausente 2 50 57 x 2
Modificador de efeito: O fenômeno de interação é parte integral do contexto etiológico e pode ser útil na identificação de grupo especialmente suscetíveis a um fator de risco ou a uma intervenção terapêutica.
Avaliação da aleatoriedade: é uma associação
constatada estatisticamente, que é estimada
através do intervalo de confiança (95%) ou da
significância estatística (erro alfa ou “p”).
O valor de “p” (erro alfa) indica a
probabilidade de que a associação ou
efetividade observada no estudo representa
meramente uma variação aleatória de um valor
nulo.A maioria dos pesquisadores considera
5% como o ponto de corte, abaixo deste valor
a probabilidade é considerada nula.
O intervalo de confiança de 95% indica a faixa de
valores verossímeis com uma “confiança” de 95%.
Tanto o intervalo de confiança quanto o valor de “p”
dependem de vários fatores, sendo os mais
importantes o tamanho da amostra e e magnitude do
efeito (quanto maior o ensaio, menor o valor de “p” e
mais estreito é o intervalo de confiança.
O valor de “p” e o intervalo de confiança não verificam
qualidade do estudo.
Um estudo sem viés é chamado de válido e um estudo
com um estreito intervalo de confiança é designado de
preciso. O ideal é realizar um estudo válido e preciso.
Cada valor incluído no intervalo de confiança de
95% não tem a mesma probabilidade de representar
o valor verdadeiro. A melhor maneira estimativa do
efeito é a estimativa pontual, a probabilidade de o
valor ser o verdadeiro, diminui `a medida que os
valores se afastam da estimativa pontual.
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Identifique o problema do estudo:
a. Qual a hipótese do estudo?
b. Qual a variável exposição: fator de risco? Causa? Tratamento? Intervenção?
c. Qual a variável resposta:doença? Morte?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Descreva o desenho do estudo:
a. Qual tipo de estudo foi realizado?
b. O tipo do estudo é adequado para responder à questão do estudo?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura
Amostra:
a. Como foi selecionada a amostra?
b. Quais foram os critérios de inclusão e exclusão?
c. Os pacientes não acompanhados são citados? (perdas)
d. O autor discute o tamanho da amostra?
Foram calculadas medidas de associação?
a. OR, risco relativo? Risco atribuído? Número necessário para se tratar?
b. Foi calculado o intervalo de confiança das medidas?Como é?
c. Foi realizado o controle das variáveis de confusão?Quais foram os resultados?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura – cont.
Inferência:
a. Quais os resultados?
b. Quais são as conclusões dos autores?São coerentes com o resultado?
c. A discussão é convincente sobre as conclusões?
d. Podem os resultados ser generalizados para grupos diferentes dos estudados?
e. O estudo muda sua prática?
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura – cont.
• Incluir slides (3) de exemplo de leitura crítica de artigos somente no dia da apresentação.
Roteiro geral de avaliação crítica da literatura – cont.
Obrigada!
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Janaína GonçalvesMD consult & MServices