controlo químico infest

Upload: seccaodeagricultura

Post on 03-Apr-2018

228 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    1/15

    UNIVERSIDADE DE VORA

    ESCOLA DE CINCIAS E TECNOLOGIA

    DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA

    Controlo Qumico de Infestantes

    Texto de apoio para as disciplinas de Sistemas e Tecnologias Agro-Pecurios,

    Tecnologia do Solo e das Culturas e Noes Bsicas de Agricultura

    (Para uso dos alunos)

    Jos F. C. Barros

    Ricardo M. C. Freixial

    vora 2011

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    2/15

    2

    ndice

    1. Introduo.3

    2. Controlo de infestantes.3

    2. 1. Caractersticas dos herbicidas...3

    2. 1. 1. Controlo qumico de infestantes em pr-sementeira.5

    2. 2. Controlo qumico de infestantes em pr-emergncia8

    2. 3. Controlo qumico de infestantes em ps-emergncia...9

    3. Bibliografia Relacionada.12

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    3/15

    3

    1. Introduo

    Uma planta considerada infestante quando nasce espontaneamente num local

    e momento indesejados, podendo interferir negativamente com a cultura instalada.

    As infestantes competem com as culturas para o espao, a luz, gua e nutrientes,

    podendo atrasar e prejudicar as operaes de colheita, depreciar o produto final e

    assegurarem a reinfestao nas culturas seguintes.

    Dado o modo de propagao diferenciado das diversas espcies de infestantes,

    com as anuais a propagarem-se por semente e as perenes ou vivazes a assegurarem a sua

    propagao atravs de rgos vegetativos (rizomas, bolbos, tubrculos, etc.), assim,

    tambm o seu controlo quer qumico, quer mecnico ter que ser diferenciado, ou seja,

    para controlar infestantes anuais ser suficiente destruir a sua parte area, enquanto para

    controlar infestantes perenes teremos que destruir os seus rgos reprodutivos.

    O controlo de infestantes poder ser qumico, atravs da utilizao de herbicidas,

    ou mecnico pela utilizao de alfaias agrcolas, tais como a charrua de aivecas, a

    charrua de discos, a grade de discos, o escarificador e a fresa. Quando a tcnica utilizada

    na instalao das culturas a sementeira directa, o controlo das infestantes ter que ser

    obrigatoriamente qumico, enquanto se o recurso mobilizao do solo for a tcnica

    mais utilizada (sistema de mobilizao tradicional ou sistema de mobilizao reduzida),

    o controlo das infestantes tanto poder ser qumico como mecnico.

    Neste trabalho iremos abordar apenas, o controlo qumico de infestantes.

    2. Controlo de infestantes

    2. 1. Caractersticas dos herbicidas

    O controlo de infestantes poder ser qumico ou mecnico. O controlo qumico

    implicar a utilizao de herbicidas, enquanto o controlo mecnico ser efectuado

    atravs da utilizao de alfaias agrcolas, tais como a charrua de aivecas, o escarificador

    de braos rgidos, o escarificador de braos flexveis (vibrocultor), a grade de discos e a

    fresa. Quando a tcnica utilizada na instalao das culturas for a sementeira directa, ocontrolo de infestantes ter que ser obrigatoriamente qumico. Quando a tcnica

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    4/15

    4

    utilizada na instalao das culturas for outra que no a sementeira directa (sistema de

    mobilizao tradicional ou sistema de mobilizao reduzida), o controlo de infestantes

    poder ser qumico ou mecnico.

    Em relao poca, o controlo de infestantes poder ser realizado em pr-

    sementeira, pr-emergncia e ps-emergncia.

    Pr-sementeira quando o controlo de infestantes efectuado antes da

    instalao da cultura e sempre que existam infestantes emergidas.

    Pr-emergncia quando o controlo de infestantes se realiza depois da

    instalao da cultura e antes de esta emergir.

    Ps-emergncia quando o controlo de infestantes efectuado depois da

    emergncia da cultura e em diferentes fases do desenvolvimento desta.

    Em relao ao modo de aco, os herbicidas podem ser classificados como de

    contacto e sistmicos.

    Contacto quando destroem apenas os tecidos com os quais contactam. Devemser aplicados quando as infestantes so anuais, ou seja, se reproduzam atravs de

    semente.

    Sistmicos quando aplicados na parte area das plantas sendo posteriormente

    translocados no sistema vascular juntamente com a seiva, indo atingir os rgos

    reprodutivos (rizomas, estolhos, bolbos, tubrculos, etc.). Quando o objectivo for

    controlar infestantes perenes ou vivazes, so estes os herbicidas que devem ser

    aplicados.

    Quanto selectividade e relativamente s espcies que controlam, os herbicidas

    podem ser totais quando controlam todas as espcies vegetais presentes ou selectivos,

    quando controlam apenas algumas espcies vegetais. Dentro dos selectivos eles podem

    ser especficos para controlar apenas alguma ou algumas espcies. So exemplo, os

    herbicidas aplicados de ps-emergncia em cereais de Outono/Inverno para controlar o

    balanco, a erva-febra, a erva-cabecinha, etc. So residuais quando aplicados ao solo e

    se mantm activos durante algum tempo (3-4 meses, ou at mais). Quando so residuais

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    5/15

    5

    tm obrigatoriamente que ser selectivos, podendo actuar por contacto ou serem

    sistmicos e normalmente tm um amplo espectro de aco em infestantes

    monocotiledneas (folha estreita) e dicotiledneas (folha larga).

    2. 1. 1. Controlo qumico de infestantes em pr-sementeira

    A aplicao de herbicidas em pr-sementeira (Figura 1) tem como objectivo o

    controlo de todas as infestantes presentes na parcela de cultura. a melhor poca para

    controlar infestantes, porque a cultura ainda no est instalada. Como todos os

    herbicidas de pr-sementeira so de aplicao foliar, s faz sentido a sua utilizao

    quando as infestantes j estejam emergidas. Assim, dadas as nossas condies

    climticas, na maioria dos anos, a aplicao de herbicidas de pr-sementeira no ter

    qualquer efeito no controlo de infestantes aquando da instalao de culturas no final do

    Vero/incio do Outono (Setembro), porque dada a reduzida precipitao ocorrida at

    ento, a grande maioria ou mesmo a totalidade das infestantes ainda no emergiram e

    nem sequer germinaram. Em Outubro, na maioria dos casos, depois da precipitao

    ocorrida j ter sido suficiente para provocar a germinao e a emergncia de muitas

    infestantes, o seu controlo j se poder justificar com eficcia em pr-sementeira.

    Fig. 1. Controlo de infestantes em pr-sementeira

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    6/15

    6

    A Agricultura de Conservao com a sementeira directa implica a existncia de

    resduos das culturas na superfcie do solo (Figura 2) e neste caso no ser suficiente a

    emergncia das infestantes para aplicar o herbicida, mas teremos que esperar que a parte

    area dessas infestantes ultrapasse a camada de resduos para que haja uma boa

    cobertura do herbicida nas suas folhas (Figura 3).

    Fig. 2. Sementeira directa com grande quantidade de resduos superfcie

    Fig. 3. Controlo de infestantes em pr-sementeira na sementeira directa

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    7/15

    7

    O herbicida de pr-sementeira deve ser total para controlar todas as espcies de

    infestantes presentes, sistmico para controlar no s as infestantes anuais, mas tambm

    as perenes e no residual, porque sendo total no poder ser residual, caso contrrio

    destruiria tambm a cultura a instalar, medida que esta germinasse e/ou emergisse. O

    herbicida de pr-sementeira que rene todas estas caractersticas e cuja eficcia maior

    o glifosato (substncia activa) cujo nome comercial poder ser diverso e de que so

    exemplos o Roundup Ultra o Roundup Supra, etc. Estes herbicidas variam na

    concentrao de glifosato. O Roundup Ultra contm 360 g/L de glifosato, enquanto

    Roundup Supra contm 450 g L-1 de glifosato. O glifosato tem uma elevada eficcia no

    controlo de infestantes anuais e perenes e a sua eficcia aumenta com o acrscimo da

    sua concentrao na calda (herbicida + gua) e por isso dever ser aplicado com baixos

    volumes de gua (

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    8/15

    8

    Fig. 4. Alguns herbicidas de pr-sementeira utilizados em diversas culturas

    2. 2. Controlo qumico de infestantes em pr-emergncia

    Tal como foi referido anteriormente, o controlo de infestantes em pr-

    emergncia realiza-se depois da sementeira da cultura e antes de esta emergir. Os

    herbicidas de pr-emergncia devem ser residuais e selectivos, podendo ser sistmicos

    ou de contacto, controlando as infestantes por absoro radicular e tambm pelo

    contacto com as folhas. Existem diversas substncias activas, como por exemplo o

    diflufenico + isoproturo, cuja designao comercial o Panther para aplicao em

    pr emergncia do trigo duro e trigo mole, o Trigonil cujas substncias activas so o

    clortoluro + diflufenico aplicado em pr-emergncia tambm do trigo mole e trigo

    duro, o Aspect constitudo pelas substncias activas flufenacete + terbutilazina, utilizado

    em pr-emergncia do milho e muitos outros existem actualmente no mercado.

    Fig. 5. Controlo de infestantes em pr-emergncia

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    9/15

    9

    A eficcia da maioria dos herbicidas de pr-emergncia aumenta em solos

    mobilizados (Figura 5). Em sementeira directa a aplicao destes herbicidas na maior

    parte das vezes pouco eficaz, no s pelo facto do solo no ser mobilizado, mas

    principalmente pelo facto de em Agricultura de Conservao e com sementeira directa,

    a existncia de resduos das culturas na superfcie do mesmo tornar difcil que estes

    herbicidas atinjam o solo, ficando retidos nos resduos. Embora em regadio este

    problema possa ser atenuado fazendo-se uma rega simultnea ou imediatamente a seguir

    aplicao do herbicida, de modo que ele possa atingir o solo, a sua distribuio s

    muito dificilmente ser homognea em toda a superfcie. Por outro lado, os herbicidas

    de pr-emergncia, sendo residuais e mantendo-se activos no solo durante um longo

    perodo de tempo, podem ser facilmente arrastados pelas guas da chuva ou da rega e ir

    poluir barragens, rios e outras linhas de gua, tornando-os assim, ambientalmente

    indesejveis.

    Fig. 6. Alguns herbicidas de pr-sementeira utilizados em diversas culturas.

    2. 3. Controlo qumico de infestantes em ps-emergncia

    Os herbicidas aplicados em ps-emergncia das culturas devem ser selectivos,

    podendo ser sistmicos ou de contacto. Alm de serem selectivos alguns destes

    herbicidas so especficos para controlar apenas algumas espcies de infestantes. A

    maioria dos herbicidas de ps-emergncia no tm ou tm um fraco efeito residual,

    havendo no entanto, algumas excepes que adiante referiremos.

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    10/15

    10

    (a) (b)Fig. 7. Controlo de infestantes em ps-emergncia (a milho; b - trigo)

    Pelo facto de muitas das infestantes poderem estar parcialmente cobertas pela

    cultura, os herbicidas de ps-emergncia necessitam ter um efeito sistmico, porque se

    fossem apenas de contacto muitas infestantes iriam sobreviver, como consequncia de

    somente parte delas ser destruda, pois os herbicidas de contacto apenas provocam a

    necrose (destruio) das estruturas da planta com as quais contactam.

    Os herbicidas de ps-emergncia podem ser aplicados em diversas fases do

    desenvolvimento da cultura e das infestantes. No entanto, o controlo de infestantes em

    ps-emergncia de culturas como os cereais de Outono/Inverno realizado numa fasemais precoce do desenvolvimento das mesmas permitir a reduo das doses de

    herbicidas e dos volumes de calda aplicados, com consequncias na diminuio dos

    custos de produo e tambm no menor impacto ambiental. No entanto, o controlo de

    infestantes em fases mais precoces do desenvolvimento das infestantes s possvel se

    a tcnica usada na instalao das culturas for a sementeira directa, porque neste sistema

    pelo facto do solo no ser perturbado, a reinfestao ser muito menos escalonada ao

    longo do ciclo da cultura comparativamente com o que acontece com outros sistemas,tais como a mobilizao tradicional ou a mobilizao reduzida.

    Existem herbicidas de ps-emergncia que podem controlar apenas infestantes

    de folha estreita (monocotiledneas) ou de folha larga (dicotiledneas), mas existem

    tambm outros que podem controlar simultaneamente as duas classes de plantas.

    Existem muitos herbicidas de ps-emergncia disponveis no mercado, como por

    exemplo o Dopler Super que um herbicida de contacto e translocao indicado para o

    combate em ps-emergncia de infestantes monocotiledneas em trigo e cevada e cujas

    substncias activas so o diclofope-metilo + fenoxaprope p etilo e ainda o mefenepir

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    11/15

    11

    dietilo, que transmite a selectividade ao herbicida. Outro herbicida actualmente muito

    utilizado o Atlantis, herbicida baseado em sulfonilureias (mesosulfuro metilo +

    iodosulfuro metilo sdio) para o controlo de infestantes gramneas e algumas

    dicotiledneas em ps emergncia dos cereais (trigo mole e trigo duro). Outro exemplo

    poder ser o Laudis, herbicida de absoro, essencialmente foliar e com aco residual

    para aplicao em ps-emergncia de infestantes anuais dicotiledneas e gramneas na

    cultura do milho.

    Fig. 8. Alguns herbicidas de ps-emergncia utilizados em diversas culturas

    Em culturas instaladas e conduzidas com entrelinha larga, como por exemplo omilho, a beterraba, o sorgo, o girassol, etc., o controlo de infestantes em ps-

    emergncia, alm da utilizao do pulverizador de presso de jacto projectado com

    barra de pulverizao horizontal, poder tambm ser levado a cabo atravs dum

    pulverizador de campnulas, no obstante este mtodo no ser muito utilizado pelos

    agricultores.

    Fig. 9. Pulverizador de campnulas

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    12/15

    12

    Uma das vantagens do pulverizador de campnulas possibilitar a aplicao

    simultnea de dois produtos (um na linha da cultura e outro na entrelinha), podendo por

    exemplo ser um herbicida na linha e um herbicida, um fungicida, um insecticida, etc.,

    na entrelinha. Outra vantagem deste pulverizador o facto de se poder aplicar um

    herbicida total na linha da cultura, como seja o glifosato, que controlar a maioria ou

    mesmo a totalidade das infestantes presentes com vantagens agronmicas na eficcia do

    controlo, ambientais por uma menor quantidade de substncias activas utilizadas e

    econmicas atravs da reduo dos custos.

    3. Bibliografia Relacionada

    Barros, J. F. C. (2005). Pulverizadores e Aplicao de Herbicidas. Texto de apoio para

    as disciplinas de Agricultura Geral e Mquinas Agrcolas I e II. Universidade de vora,

    Departamento de Fitotecnia.

    http://hdl.handle.net/10174/2379

    Barros, J. F. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2005).Effect of reduced doses of a post-

    emergence graminicide mixture to control Lolium rigidum G. in winter wheat under

    direct drilling in Mediterranean environment. Crop Protection, 24 (10): 880-887.

    http://hdl.handle.net/10174/2135

    doi: 101016/j.cropro.2005.01.020

    Barros, J. F. C., Carvalho, M. & Basch, G. (2006). Efeito de doses inferiores s

    recomendadas de Diclofope metilo no controlo em ps emergncia da Avena sterilis

    L. (balanco) e do Lolium rigidum G. (erva febra) em trigo sob sementeira directa.

    Revista de Cincias Agrrias, 29 (1): 151-162.

    http://hdl.handle.net/10174/2134

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    13/15

    13

    Barros, J. F. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2007). Efeito de doses reduzidas de um

    herbicida de ps-emergncia no controlo de infestantes e na produo de trigo em

    sementeira directa. Revista de Cincias Agrrias, 30 (1): 121-134.

    http://hdl.handle.net/10174/1943http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?

    Barros, J. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2007).Resultados de dois anos de ensaios no

    controlo de infestantes com o herbicida Atlantis em trigo de sementeira directa . Vida

    Rural, Mobilizao do Solo, 1723: 28-31.

    http://hdl.handle.net/10174/2219

    Barros, J. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2007). Ensaios com herbicida Atlantis em

    sementeira directa de trigo (1 parte). Vida Rural, Ensaio, 1732: 30-31.

    http://hdl.handle.net/10174/2221

    Barros, J. F. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2007). Effect of reduced doses of a post-

    emergence herbicide to control grass and broad-leaved weeds in no till wheat under

    Mediterranean conditions. Crop Protection, 26 (10): 1538-1545.

    http://hdl.handle.net/10174/2137

    doi: 10.1016/j.cropro.2006.12.017

    Barros, J. C., Basch, G. & Carvalho, M. (2008). Ensaios com herbicida Atlantis em

    sementeira directa de trigo (2 parte). Vida Rural, Ensaio, 1733: 30-32.

    http://hdl.handle.net/10174/2229

    Barros, J. F. C., Carvalho, M. & Basch, G. (2008). Controlo de infestantes em trigo de

    sementeira directa utilizando doses de herbicida e volumes de calda reduzidos. Revista

    de Cincias Agrrias, 31 (1): 194-200.

    http://hdl.handle.net/10174/1944

    http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    14/15

    14

    Barros, J. F. C. (2008). Controlo de infestantes em ps-emergncia em trigo de

    sementeira directa. Texto de apoio para as Unidades Curriculares de Sistemas e

    Tecnologias Agro-Pecurios, Tecnologia do Solo e das Plantas, Fundamentos de

    Agricultura Geral e Agricultura de Conservao. Universidade de vora, Departamento

    de Fitotecnia.

    http://hdl.handle.net/10174/2356

    Barros, J. F. C., Basch, G., Freixial, R. & Carvalho, M. (2009).Effect of reduced doses

    of mesosulfuron + iodosulfuron to control weeds in no-till wheat under Mediterranean

    conditions. Spanish Journal of Agricultural Research, 7 (4): 905-912.

    http://hdl.handle.net/10174/1942

    Barros, J. F. C., Amante, R. P. & Basch, G. (2010). Tratamentos fitossanitrios em

    Olival. Texto de apoio para as Unidades Curriculares de Sistemas e Tecnologias Agro-

    Pecurios, Tecnologia do Solo e das Culturas, Fundamentos de Agricultura Geral e

    Mestrado/Ps-graduao em Olivicultura e Azeite. Universidade de vora, Escola de

    Cincias e Tecnologia, Departamento de Fitotecnia.

    http://hdl.handle.net/10174/2362

    Barros, J. B., Freixial, R. & Amante, R. (2010). El control de malezas en agricultura

    de conservacin y siembra directa. In: Proceedings of the European Congress on

    Conservation Agriculture. October 4-7, 2010 in Madrid, pp. 233-239.

    http://hdl.handle.net/10174/2159

    Barros, J. C., Basch, G. Calado, J. G. & Carvalho, M. (2011) Reduced doses of

    herbicides to control weeds in barley crops under temperate climate conditions.

    Brazilian Journal of Agricultural Sciences, 6 (2): 197-202.

    http://hdl.handle.net/10174/2707

    doi: 10.5039/agraria.V6i2a814

  • 7/28/2019 Controlo Qumico Infest

    15/15

    15

    Freixial, R.; Carvalho, Mrio (2010) - Aspectos Prcticos Fundamentales En La

    Implantacin De La Agricultura De Conservacin/Siembra Directa En El Sur De

    Portugal. Congreso Europeo de Agricultura de Conservacin, Madrid, Octubre de

    2010, pp. 361-369.

    http://hdl.handle.net/10174/2149