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•'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir > + + -f-f*f + + + + +* + -f + + 4. Composta em Llnotypo e Impressa + em machina " DUPLEX PREfiS " * '•? Fiiniliidn (2» (.poclia) polo Dr. JOSÍ; f "SIAIIIA I>K ALIlUQUÍCnQUEE MELLO, 4. Tel. Escrlpt. 720. - «ed., 507. •f OIL Cilcs da Reocncrnolo, 312, ". + + + + + + ¦¥¦*> + + +'+ + + AGENTES NA EUROPA fiSn nossos aoentos pnra aniuinclos, cn Franca, Inglaterra o Suissa ; L. Muvrnce A C. Rua Tronchelt,. Paris, in, 21. 23, Ludoate Helll, Londres. \ . nnJ PROVINCI DIRECTOR - IDIIVIZ 0PE2FI.Tl"1L,O ++++++++++f SSIONATUIlAfl ' DO " » . v ¦ n i .28rP * Sfemcslro » - * M$0M ? «ftnnn . r v** m M*100 ? Kriiirstrn . . v Y12W00 ? Ilun IS do Novembro227, -f tec.pí tlH+ttf+ttHtt COMMERCIO Em 6 de abril do moti. Encontramos ainda hojo o merendo do corepos rognlarmento movimentado o ln- tenoasado para us principaes gêneros, tm quaes, nos centros do vendas, so inantl- voram om poslçilo sustentada, aos preços que apontamos na quinta pagina. BOLSA COMMERCIAL DB PERNAMBUCO AcçOcs do Dança Auxiliar do Commor- cio de v|r. do 198000 vendldps a 2S.$ooo, cada uma. Na, liolsa Venderam-se do acçOe» do Banco Auxiliar do Coimu*?rcio. Presidente Carlos Vunoiiy. Becretarlo Pedro Bergamo di 811 va. MERCADO DO CAMBIO i Os .estabelecimentos do credite» inicia- (•am suas transacçOes com as taxas do 10 311 d, e IC 13|10 d. sobre Londres a 00 dliu do vista. Em seguida as noticias do nio, s,aca- vam as taxas do 10 7|10 d. a li) b2 .1 c nesta poslçilo so mantiveram aló ao re- cliar. Ern papel particular, liouvo neco*!!*) a 10 r.|,'i d. Alfândega 3$758. equivalente a 5.?0ii2 paea a emissão, de vales etn ouro,- MERCADO DO RIO OS estabelecimentos bancários abriram com a laxa do 10 11|11 d. ; au1 ns ulfmas rxiidas operuvam com a de.iti l|-2 d TAXAS DB COBRANÇA 90 dias e â vista , BANCO DO BRASIL Londncs, 10 1|2 d. 6. vista Libra esterlina ..... «IMS Franco $265 Dollar 31800 Escudo 1$oio Lira 9105 BANCO DO RECIFE Londres, 16 314 d. H16 i|2d. Libra esterlina ....1-1*32814$S45 Franco$275 Escudo1*050 Lira$200 Dollar—;—3$700 Marco$000 Pesqta $720 river ""plate '...Londres, 16 13|10 d. o 16 0|16 d. ¦ Libra esterlina1-11275 H$i00 Franco . . . . ¦ ¦ $200 «sufi Dollar ' 3?700 LONDON BANK Londres, 16 13|16 d. ..o 16 9|16 d. Libra esterlinaii$275 14$490 Franco $260 $265 Dollar 3$70O BANCO ULTRAMARINO Londres, 10 314 d. H16 1|2 d. Libra esterlina ....14$328 149515 Franco*»M $27.: Escudo : Lisboa o Porto 1$W0 rrovlncla 1««0 Pesc,« ! Capital 57*10 Provínciaf"30 LiraÍSOO Franco suisso9*60 Pesd argentino n M$0«3M M$n ........ . ir-,1*030 Peso uruguayo, m$o ...——-45120 Dollar3Í700-31759 .».«\ ;ir MEItCANTILE BANK Londres, 16 34 d. H16 112 d. Libra' esteellna *. . . . 141358 141545 Feanco suisso $205$270 Lira '.S Posota««oo Dollar . . ***?™* TELEGRAMMAS ••».':'¦'-i \ (Pelas linhas nacionaes ) - i—;—i—*?? CITY BANK Londres, 10,13(10 d. o 16 0|10 d Libra esterlina Franco Franco suisso . . . Lira . Pcsota ...... Peso argentino, m$n Peso uruguayo,* m$n Marco . ; - . '• Florlm Escudo Dollar . . ... . . 141275 $200 I4$»n $2i*.r, |668 $200 $080 $065 1*180 1W00 3$7(I0 BANQUE FBANÇAISE ET ITAI.IENNE Ldndres, 16 13110 r. e 16 Oltr. d. I.lbea esterlina ... *. . . 141388 14$400 Francd S»58 ÚB Doiiar *. mm Ura tMOO Escudo5080 Franco suissojj." Marcofjfw ]'ca?tn . . . °°'° MERCADO DE ASSUCAR ASSUCAR Kuncclonou ainda boje o mercado desto artigo com anlmaçüc Na praça, os negócios veriricados com os principaes typos foram regularos o etn- gieam-se aos preços abaixo. INTERIOR UM OFFICIAL DA MARINHA DESPRON U N CIADO RIO, 5 Foi despronunclado por unnnimldndo do votoa, no conselho do investigação a quo respondia, o capitão do mnr o guerra Juliilo Frtl- tnn do Aniarnl, aceusado de hnver praticado varias Irregularidades (lunndo Jdlreetor dp Sanatório naval de Friburgo. O conselho tol presidido pelo con- tra-almlranto Machado Dutra e ern composto pelos oaplt&.es de mar o guerra Saddock de Sfi o Amnzonlo Ocolindio Maciel, sondo ouvidas on- ze testemunhai), cujos depoimentos foitfim favoráveis ao aceusado. No correr do . processo, porém, transpirou o facto do haver um of- flclal Ida marinha fornecido Infor- mações a um dos Jornaes desta ca- pitai, sobro ias accusaçOos que pezu- vam contra o capitão Juliilo Freitas, resultando disso ter o almirante Frontin, chefo do esludo-mnlor da armada, determinado a abertura à'um Inquérito pnra apurar esse no- vo facto. UM CHANTAGISTA PERIGOSO RIO, 5 Foi preso em flngrnnte, a bordo do paquete " Vauban ', quand-o roubava vários objectos num camarote, o joven italiano Gluliani Jorio, que freqüentava aqui as mo- lhorc-s rodas sociaes, dizendo-se jor- nallsta e representante do diário ge- novenso " Razlono ", tendo obtido carteira da Associação de Imprensa daqui. Enviado para a Policia central apurou esta tratar-se do um obanta- gista perigoso, pois contra elle exis- tom varias queixas. A Associação Brasileira de Im- prensa resolveu expulsal-o. OS "DESTROYERS" QUE NOS COUBERAM NA PARTILHA DA GUERRA RIO, r, —O chefe do estado-maior i da armada resolveu modificar a composição das com missões (pio irão ÍL Europa buscar os 5 "destruyers" que couberam ao ílrasll na partilha da guerra, em virtude de so ter scientifieado de quo taes unldnden têm valor insignificante equivalente íl nossa tofpedcira "Goynz". O PRÓXIMO "COT.LECTrVÒ" RIO, 5 O próximo despacho collectlvo será reàlisado no palácio do Catteto, em yirtjiiicie do sr. Epita- cio PessOa vir ao Rio presidir a inauguração da escola do Estado- maior do exercito. DESMENTINDO RIO, r, O sr. Sú. Freire des- mentiu os Insistentes boatos circula- dos hoje, garantindo a sua sahida da Prefeitura; UMA ESTRFA NA ADVOCACIA FEMININA RIO, r, Estreará este mez na tribuna ido jury (".aqui, u. advogado diplomada mme. Castello Branco, que defenderá a Malvina de Sou- za Lima, autora do assassinato de sua dèsaffecta Dolores Pinto. -t cess.irio no prosògulmonto das"(ibrns do porto do Recife, quo resta um saldo de melo milhão esterlino, do empréstimo do 1Ü13. O "LAURINDO P1TTA" VAE BUS- CAU A "INKJIADOHA" RIO, fi O rebocador "Laurlndo Pitta" segue amanhã parn. r. Argcn- tina, afim do trazer o caheo da vo- lha canlionelrn. "Inleindoru", vinda Jo Ladarlo. CARVÃO NACIONAL RIO, 5 O sr. Plrès do Rio, mi- nistro da Viação, mandou entregar ao Ministério da Agricultura 100 to- 11'oladas de carvão naelonal, perten- cente á vla-1'orreii Central do Bra- sil; afim de serem procedidas expe- rlenelas sob n. direcção do sr. Con- znga. Campos, i—. CORREIOS E TELEGRAPHOS DA PARAHYBA RIO, f. O ministro da viação •ipprovou a escolha do loenl pnrn. u construcção úo novo 'edifício dos cor- rolos o telographos da Parahyba. EXTERIOR O MÉXICO REVOLUCIONÁRIO NEW YORK, 4 Informam da fronteira que o sr, La Barra, ex- presldonto do México, fez um appel- lo aos chefes dns diversas facções revolucionárias para so unirem con- tra o general Carranza, o seus ade- ptos. Essas noticias e o ataque feito pe- los rebeldes miexicanos contra o ad- dido militar da embaixada dos Esta- dos Unidos, no México, ' coronel Campbell, causaram aqui certa sen- saçüo e -estão 5?ncV> vivarrçjnte ct.mmentadas. U tenente-coronel Campbell foi atacado domingo íi tarde, pert0 de Tres Marins, um arrabalde mexi- cano. EÍlic, o duas senhoras (pie o a eom- l'anhavam, nada soffrerarn, tendo os bandidos fugido. A SITUAÇÃO NA ALLEMANHA VAE SE NORMALISANDO LONDRES, 4 Noticias recebi- das de Berlim dizem que' a situação tende a melhorar mi. região indus-- trin 1 o que a missão d'ci ministro Síiy.èrihg a Essen foi coroada do mais completo exito. ²Os operários prnmetteram vol- tar ao trabalho na próxima segun- dn-feira. ²O gabinete acceitou as condi- ções apresentadas pelos consie.lhO'i ey cutlvos dos operários para a de- posição das armas. ²As eleições para. o Reiclistag serão realisadas proxlmaimiehte. AS TROPAS . ALLEMà S NA RE- GIÃO BO RÜHIÍ NEW YORK, ll Os jornues de Pnrls mostram-se indignados com n iciposta c.io presidente. Wilson, favo- rn\ial no pedido da. Ailemanha para ¦ier permlttldo áo governo de Ber- lim enviar tropas .para a região do Ruhr. Uzinas de 1* . Uzinas de 2.* ¦ Crystalisados . Demorara . . . Branco . . . ¦ Somenos . . . Mascavado . . Bruto socoó . Ilruto m?Hado íletamo . . . . 131000 a 14$500 13$10O a 13»7-'I0 , 13$300 a 13$5'JO Nlhouve vendas 12$70O a 131500 11$000 a 11*500 0$200 a 9ÍS00 9$100 a l>$700 Nlhnuve venda» 7$ÔOO MERCADO DE ADGODAC AL0ODSO Os gêneros Limoeiro c Sertão sorto roram cotados hoje aos peeço'3 do 391000 o 41?000 pdos 15 kilos, respectivamente, niio apparecendo, po- róm, vendedones a estas bases. O mercado esteve calmo. _. Sementes de hortaliças novas, sortl- do excepcional. "Casa Lavoura", rua da VELAS francezas "Polgnon" e "Olon Magnetle!', para automóveis, na "Casn Ovfiplftnd" "DIGA-SE a voedade, ainda que se com- metta um escândalo " - e a veedade rol dita pelo sablo peor. dr. Lyman Zarbaugli de Toledo, Oülo, quando analysou os don- tifrlclos ordinários do commercio, cm um magistral artigo que acompanha cada cal- Xinba de ".Magnoidos", o dentlfriclo ra- '«•Innal è ..*fl?yJ!rlB0^.--.---Jt.««,,,^MVvVV. QUE PESSOAL!... Trecho de um testamento aberto ' agora em Sergipe, pela morte do sr. José Baptlstai Vasooncellos. Entro outras disposições de ultima vonta- ¦ dc, com que-.o sr. José Baptista so despediu deste mundo, vem ennu- rnerada a seguinte : " Clausurei também as leglti- mas de minhas filhas Quiteria dd Costa Santos, Rosa Acctnly do Prado, Anna Accioly do Vai- Concellos, casadta com João Luiz Júnior o. Elvira de Vas- .- concellos Botto, por sér um dns genros da .primeira, meu intui); go flgoídal,' e 0 marido i da se- gunda um sicario que ja veio ít minha porta, armado do riue, Insultar-mo e, se eu renglsse, n 'assassinar-me, isso em presença de'todo meu pessoal, retirojv do-se. a - pedido deste e as per- següiGões que tenho . soffrido desso bnníildo, csper0 em Deus quo ello- ha . de me pagar tudo noste mundo mesmo acabando ¦comida de bicho, como acaba- . ram' Euthero e Calvino por per- seguirem- a egreja,-e 03 maridos das duas ultimas nã0 disporem do senso bastante para se con- - duzlrem na vida pratica e se- rem quasi meus Inimigos- '¦' O SUBSTITUTO DO CONSULTOR DA REPUBLICA RIO, B !— O sr. Alfredo Pinto, ministro da, justiça, nomeou o sr. Alfredo Bernardes da Silva para ser- vir como consultor geral da Repu* blica durante o impecWmento do sr. James Darcy, quo segui-á para u f.uicpa, proximamente. AS OCCOR.RENCIAS DA CASA DE CORRECCAO RIO. 5 O ministro do. justiça, n.-onipnnhado, de seu assistente mi-, fitar; esteve na Casa de eorrecção, ondo foi recebido nel0 sr. Arthur ••èixoto, director, o pelo tenente An- tonio Paiva, commandante do desta- cnnionto. O sr. Alfredo Pinto visitou e ins- peeHonou meticüiosámçni.0 todos os c-(.*,nparíimentas, ouvindo por essa oceasião diversos sentenciados que tomaram '.parte na sublcvação de hontem. O ministrei fal-imlo eám o com- mandante do destacamento,' appro- vou todas as "medidas postas em pratica, pelo referido official, com relação á manutenção da ordem e disciplina por oceasião da revolta. Na enfermaria da Casa dc correc- ção falleceu o sentenciado Miguel Martins Ferreira, do nacionalidade portugueza, vulgo "Cearense", que foi gravemente ferido com. os tiros disparados plela policia, quando ten- tava atacar o director de presidio. TOURNE'13 ARTÍSTICA AO BRA SIL LISBOA, 5 Seguirá brevemente para o Brasil, afim do fazer uma "tournée" artística, o pianista Ray- mundo de Macedo. O COMMERCIO PORTUGUEZ LISBOA, 5 O " Dlarlo do Notl- cias " publica largamente uma en- trevlsta eonn o sr. Luclo de Azeve- do, actual ministro do commercio, na qual 0 alludido titular expOe os seus planos para. o desenvolvimento do fomento nacional, despertando ?ssa entrevista em todos os centros commerciaes, o mais vivo Interesse. ACHA-SE MELHOR O SR. ANTO- NIO SILVA LISBOA, 5 Encontra-se me- lhor iem seu estudo de saude o sr. Antônio Silva, presidente d0 minis* lerlo, quo hontem, no m'omento de acabar a reunião do conselho de ministros, Idevido ao excesso de tra- balho, cahiu prestado com uma syndope, quando se dirigia, ás duas horas da madrugada para a sua casa. O seu medico assistente espera quo o sr. Antônio',, Silva so restabe- lega antes do dia' fixado para. a próxima reabertura do parlamento, a, 12 do corrente. paiz, aconselhando o povo n. prestar o seu concurso á obrn do governo, que está nnliv.aido 'o disposto a en- trar num período de roorgnnisncBo socin,l. •• OS PRESOS POLÍTICOS PORTU- GUEZES LISBOA, Ti Uma eommlssilo de- legada pela Foderiiçfin nnclonnl re publlcnna foi hoje nn pulado do Be* lém lentrogur no presldonto du Re- publica uma representação nsslglin- da por elementos políticos o pbr to- dos os presos cotiiteinniidos por cri- mes políticos. Acredita-se geralmente que o pre- sidente' dn Republica nttonderá o pedido nella contido. A SITUAÇÃO NA BACIA DO RUHR CONTINUA DELICADA PARIS, 6 Notlelas recebidas de Berlim dizem que u situação nn bacia do Ruhr conUnua delloadn, em conseqüência dns numerosos bnn dos armados que percorrem n. re- gião e se entregam ao saque. As tropas do Relehswehr conti- nuam a avançar, tendo ocoupado Dortmund o se , approjflroando de Essen. Os jornaes continuam a reclamar do governo ençrgin do ucção pnrn fazer que a. AH-Jninnliii. cumpra ns cláusulas do traindo da Paz. Diver- sos dosses Jornries ticonselham a oc- cupáç&o do Francfort, Hnnan e Dur* mstadt, ciuo servlrãn do garantiu emquanto as tropas allemãs se con- servem em Ruhr. A FRANÇA, PARICCE. VAE EN- VIAR SIAIS TROPAS PARA A DIREITA DO RHENO LONDRES, 5 Teiegrammas de Paris dizem haver novos indícios de que a França vae enviar tropas pa- ra a margem direita do Rheno. As negociações entre Paris e Ber- lim assumiram um caracter quo pô' de ter Inesperadamente graves cem- seqüências. Em idiversos círculos c'.'esta capi- tol diz-se, todavia, uue nem as tro- lias Inglezas nem ns amlorièanas acompanharão os francezes paro além do Rheno. MULHEEM E ESSEN EM CALMA. A REGIÃO INDUSTRIAL AINDA NÃO ESTA' PACIFICADA LONDRES, fi As ultimas nn- tidas de B.,rllm dizem que o gover- no, deante dn altitude dos eomniii- nistas em Mulhelm o Essen, ordenou que ns tropas Reichswehr sus- lassem a sua marcha sobre o valle do Ruhr, A situação na região industrial ainda t critica, informam do Colei- nin. muito embora numerosos nu- cleos c'.'0 exerçitp.i^vermellici eslej.tm se rendendo n entregando ns armas. Ha esperanças de que umn paèifl cação completa da região possa ser ronl',sada dentro cm poucos dlaa, ELOGTOS A ATTITUDE DE MIL- LERAND PARIR, r, Todos os Cortines .*i|i- plaudeni ;i attitude firme o nnerglen nsníimicln, pelo ministi*" Mlllerand perante n invasão do Rliur pelas tro- pns allemães, cujos èffoctlvos exce- dem ns das forças gstaboleciúns pe- 10 trntndo dn Pnz. Diversos jornaes acreditam que n governo cie 'Berlim está agindo de o mostram as contradicções existentes entre ns noticias particu- lares e officiaes, procedentes de Ber- lim, solire a situação da região in dustrinl. Espera-se que o governe Hoje novas deliberações sobr sumpto. Um estadista —— *.[. .j. Uni llnlilu de hiintciii dn t mi ie i ns- O MOVIMENTO NACIONALISTA ÍRLÂNDEZ. AS REPARTI- ÇÕES BBITANNICAS 1ÍSTÃO SENDO INCENDIADAS NEW YORK, 5 Telegrapliam do Dublin dizemVo que £,ornm Mieen* (liadas as repartições britannicas do arrecadação ide imipostos naquella cidade, em Cork, LimezieU. Teille- click, Ourlecn e mais 20 ou 30 cl- dades e condados d0 sul e dn con- tro ío paiz. Atê hontem, ás 8 horas da noite sabia-se que em Dublin tinham sl- do incendiadas 02 repartições. Pai- tavam noticias de muilas outrns cl- dades e villas, porque os telephones e tolegraphos tinham sklo cortudos. Os incêndios começaram todus ao mesmo tempo e são ntbribuldos á vingança dos nacionalistas irlnnde- zes, que assim vão impedir a co- branca tie mposto ;p*or muito tempo. Eml muitos logares os apparelhos dos bombeiros foram levados ou avariados, de maneira que não pu- dessem prestar serviços. Muitrfs edifícios foram também Idynamitados. telegruiiiHKi dlu assim i KAo SALVADOR, fi, O coronel lloruèlii dc Mattos, o lllll lor cllcCú i'1'viiliirliinarlo do Mcrlãii liiililiino, iiciilia iln Kul iiiiiiii-nilo pelo dr. .1. .1. Seiiliru ilelcglldo regloiuil dc sele inu- llIdplOS ll() ICfilUllO, llldllslvc !' zona por die coiifliiftriidii, iím- se ncKi 1'nnslll iu- a prova ir I.'luluvel das Idéus do riHinrii i.viiurnli) da Iniiiilin llllhlllllll nlliiicntíuluH pelo novo goivei'" nador. " NInguoni Ignora o que fnl n revo- lução lialiliinii, revolução que, si nãe chegou a ser vlclorlosa na capita do grande estado vlslnho, foi pèrqui n exercito nacional se collocèii ai ladn do governiiil.il* do enlão. Todavia ficou vlctoriosn, om todí. linha, eni tudo i> sertão bahiano porque, o exercito nnclonnl collo vou lambem do lado dus rcvolucio narins, nesm, região. Para mostrar o caracter dessa vi- ctoria, bosta ler ns cláusulas do nr Ini.stici,) feito com OS dois' chefe.- opposiclónlsfcaH Atnpbllophlo Custei lo Branco, dominníior da zonn fluvlnl Oo Sãn Kranclscci, e líornolo de Jlat tun, n venccdiir de Ciltmpostre, do minando doze municípios. Eis as cláusulas do armistício con a chefe Amphllophio *. " Cláusulas do accordo da zo na do S. Francisco : 1." ) Não resultar do mio vimento revolucionário da zotii dei S. Francisco nenhuma res ponsabllldade civil nu crimina por acto ou lacto praticado pc los revolucionários, inclusivo < nprlsloiinmcnto dns vapores* d Empreza Estadual Vlnçfio do £ Francisco ; ü." ) Scjn «piem for o ro* vernador da Bnliln, terá que cn- tregar, sob p patrocínio do com- mando dn i'oglüo militar deste Estado, n direcção polltico-átl" minlslratlva don municípios de Rcmanso, Casa Nma e Chique- Chique^ aos revolucionários sons netuaes ocçupnntcá c dirigentes, qne lerão como seu represen- (anle politico o coronel Aniplil loplilo Caslello Branco : ;i." ) Apcznr dc ser uiiniil- me o municipio de Sanla ltilu lio Hio Prelo uo luclo do coronel Abilio Rodrigues (lc Araujo. fi- oarú, pnrn 'qunlqiicr governo, este chefe revolucionário, como responsável pelos destituis poli- ticos daquelle municipio : ¦l." ) Não |ioilcr:ii> voltai' ús respectivas localidades as au- torlrtndcs depostas c pessoa--, on- Iras expulsas pelos revoluciona- rins. n bem dn paz e tranquilli- dade futuras da zonn chi S. Francisco ; 5',» ) Fornecer íí região militar dn Bahia lodns ns ga- ninlias necessárias pnrn o (Ir. Cordeiro (lc Miruiuln ir ú capi- lal do Estudo. " lOni compensição, ns chefes revolucionários óbrlgnhi-so a : IV ) 1'aral.vsjii- completa- incute o movimento rcvolucio* nnrio (In zona do S. Francisco : :>.'' ) 1'nzcr voltar nos sens lares, parn o seu trabalho quo- tldiano, os seus nliilgos quo compõem o exercito liliertnilor ila zona do S. Francisco ; :l." ) Enlrçgjir aos omissa- rios do generni coiiiiniindnnto da região todos os vapores da Empreza Fluvial do S. IJrnniois- co, que sc acham aprisionados lidos ic\(,1 in i.ni.111..--. com (i respectivo ciirrci-aincnlu, sculili- do o niunircslo iiHsigiinilo pelo eiillllliallil.iiilr lio cada iijivio : L' ) Acilllll' e respeitar o futuro n(>\i'i nu da Halilii, vendo nelle u pes-ôa ilo presidente (Ia Republica. rcproMMiliidil polo .{.•cncral Cnrilosn dc \nuiiir, mui- lo (lifilio luti r\enl(ii' Icderill lio Eslado (In Bahia. IleillUllHO, "> de Março de lllüll. (an.) ''«'I" llllinlclplo (le lí'¦manso. Allljllll- loplilo Caslello üinneii : pelo mu lllcipío (lc Casa Nina. I.lnilolpho de Souza lisiiclla : pelo muni- cipio dc ClliqChique, 11. Uu- salvo Teixeira iia lincha : pelo município de Sanla lliln do Rio Prelo, Abílio Itodrlgiics (lc Araujo ; pelo general coitininn- (lantc (In região milllai*. capilão iMoyscs Alves da Silva. I." le- nciilc Alexandrino dn Luz. " EIS as cláusula:*, du nrmlsticlo cora i chefe Horacio d.* Mattos, n quem . tolegrammn ni ilmn irenseripto hrima o maior cheio revolucionário lo sertão linhiano : |,i o coronel Horacio de .Mattos não untregnríi ns suas anuas c muiiiçõcs : •,." Conservará a posso (Ios doze municípios que oecupou, roí-onliccciiclo o K-nverno as uu- toridades, por olle, llorndo. no* meadas ; ;j.» Serão coiiservadns, em qualquer hypothese, unia vngn dc depulndo estadual o mura dc federal para o coronel Horacio eleger seus candidatos ; ¦j," Retirar dc Oninpcstre o coronel Fabrlcio e seus amigos, com n prohibieão de alli volta- rem ; -,.' Retirar dc I.cnçórs. nns mesmas condições, o senador Cezar (le e seus amigos ; ti.» o coronel Horacio do Mattos não apoiará o d"'. Seabra, continuando a ser opposlclonis- (a ; *;.' Não haverá, para o eo- ronel Horacio dc* Manos c seus amigos, nenhuma rospniisnblll- rindo civil c criminal pólos actos dc revolução, o dr, Soabra concordou. Assumindo o govorno .la sua ter- ra, com a lição profunda de um iu.>- vimcMito gio sangue o odio, promot- leu governar coni justl.çn o oonel- liar-se eom us seus Inimigos. S6 as- sim a |.az seria unia verdade. o sSpu primeiro neto, foi uin acto politico, ess.èuciíilmento político, tra- duzjmío a sua delib-íraçãp o a sua slncêrldndQ. Pouco importo, o procedimento agora dos chefes revolucionários. Ou ollos noquioscem o mostram-se ã altura dn. pacificação da sua torra. ou não ncceitnm., o exhibom-se pn..- ris e odientos. O grande governn dor da Bahia também tinha um partido. Ello não perguntou an sr. Antônio Muniz, S6U antecessor, si ficaria melindrndio com a mui altitude de paz. esten- dendo a mão leal aos Inimigos. Também elle não Indagou da opi- niãn insensata dos conselheiros da odio que (lesinoralisaraiii e dividiram a sua. terra, cm campos Inimigos la- lados de sangue. I*;, çoni .. aetii noticiado no tele- graínmn bnhlano acima, transcrlpto, o dr, Seabra inustruii que era uni estadista ; mostrou quo cru sincero quando prometteu paz o justiça : e deu tuna prova solenne, publica, diante do pniz Inteiro, quando af- f!,rin.iu que, depois dc Deus, a sua Bahia. impostos renfla b territorial l'ni dos nossos linllogns, dos mais ilIlISlIVS, fez llnlllelll llgèlrO COIll" nieiitariii sobro o projecto de reíoi" ma tributaria, manifestando com multa sinceridade o seu modo du pensar. 13' preciso entretanto explicar coisas parn que se nãn faca uma. Idéa falsa, o illustre collego acha que o im- posto território,! que ('¦ umn das partes dn reforma deve ser post0 de ladci. porque nflo téndó uni cadastra territorial, esse imposto não pode ser cobrado. E' prociso in.iar que esse Imposto territorial existo lia niuito tempo, crendo pela lei 1307 de 10 de ju- niio de lüOil e regulamentado pelo decreto n. 11 ã de U!i de janeiro de 1017, publicado nn " Impronsa Offi* ciai .i* de it d" fevereiro ('.<• 1917. Somente, apezar de tres annos do existência esse Imposto territorial tem rendido uma ninharia, por fnl- la de 1'lsealisaçáo sulfieiente. A falia d.- cadastro territorial ein nada obstn a cobrança d" imposto. nem a sua existência. Assim o tèm entendido a pratica e as leis de todos o.s estados onde esse imposto territorial existe, e tem melo optimos resultados, como, no Kio Orando, Sáo Paulo, Minas, San- tn Cnthnrina, Paraná. Como o lançamento ê feito de nc- cordo eom us declarações do pro- prietario. isto 6 um principio para a. organisaçSo do censo terri* torlal. Cada proprietário sabe 0 que pos- sue ou, polo menos deve. saber. Ninguém possue sem titulo o o ti- tulo registra os limites da próprio- dade. B1 assim que se irá forman- ilo o censo territorial. A idéa de trlbutnr o capital não nos parece razoável nem justa. o eapUal pode produzir pode ANTHOLOGIÀ PERNAMBUCANA LONDRES, 5 O marechal Fren- ch, novo commandante em chefo das tropas da Irlanda, e 0 general Mac Rae, tomaram excepcionaos AINDA ÀS TROPAS ALDEMÃS NA ' modldas hontem em Dublin, devido O sr. Carlos Pereira dn Costa eslá preparanvio uma ÍÁnthologla Pernam bucana para as escolas. 0' um li- vro interessante onde somente oolla- liornm pernambucanos. d assumi.to solicitado a esses per- •nnmbucnnos são os seguintes : Oliveira Lima A Carid.ulo. An- lonio. Austregesilo Conselhos Hy- giènieos. Medeiros o Albuquerque A Esperança. Dantas Bnrrolo De veres para com a Pátria. Ooncjalvcs Mala A Bondade. Anlonio Cai*- neiro Leão A Educação, Manoel Caetano A Justiço. Carlos Lyr." Filho Do respe.-to aos velhos .fiiIio Pires Ferreira A Língua pa trin. Manoel Arão A Honra. Se bastião Gnlvãb A Perseverança. Pereira da Costa Descoberta tb Pernambuco. Andrade Bezerra ( .iodei* da vontà-fle, Oswaldo Muchndi A. Guerra. Armando Gayoso V Preguiça. Zefcriuo Grilyãp '¦— < Trabalho. Òscíu- Brandão A Paz -fComo não concordamos ¦f -f em (ndo eom o presidente da Hepubíica, (que nqul, entre nós, nem salie si existimos) os nossos lllus- li-,*.- collegas do " .lorna) do Com- mercio " nos collocam na. òpposição :i,, presidente. !¦'.' a imprensa, da. 'alde'a, a nossa l-ella e eneaniailora aldeia, que ca- di vez amamos mais, .apezar dos si us defeitos e, talvez, por Isso nu s- mn. Ot: se vive ile thuriliulo fumegnn- le n endeusar o adiar que uni !¦'" não pode errar, ou se é ini- REGIÃO DO RUHR UM ALMOÇO AO EMBAIXADOR URUGUAYO RI0_ B £1 Hontem, á tarde, reali- sou-sc no Palácio Rio Negro, em Pe- tiopolis, o almoço que/o sr.. Epita- cio Pessoa, presldonto da Republica, offereeeu ao sr. Juan Buero, chan- eeller do,Uruguay, comparecendo a sua. esposa e seu irmão, o deputaldo uruguayo Henrique Buero, a esposa e filhas do sr. Epitacio e oulras pessoas. A's 15 e meia horas os hospedes regressaram ao Rio em carro espe- ciai ligado a'o trem de carreira. ZONAS FRANCAS, A ESTRADA DE S. LUIZ A CAXIAS E O PORTO DO RKCIFE RjO, 5 A' noite, o sr. Pires do !río, acompanhado do inspector de portos, conferenciou longamente no Thezouro com! o sr. Homero Baptis- ta, ministro da Fazenda, trocando imipressões sobre a projectndi zona franca aqui c . m vários estados, pe- di-ndo ao sr. Homero a concessão de 400.000$000 para as obras da via- férrea do São Luiz a Caxias, bem como para ser posto Cl disposição d'0 , Conego Pereira Alves A Fé. Ma aos suecessos oceorricios na Irlanda, | ,|q Mt,,lo _ 0 Recife, phito d LONDRES, 5 Causaram certa' com o incêndio proposital cie nume- j ^Inm _ A Escola. José" Marianm sensação as noticias de Paris sobre rosas ropartições publicas britanni- | rnho _ As arvores. Arthur Muni o incidente franco-aliemão, ereado cas, cerca de cem, repartições publi- , _ Herô0^ pernambucanos. Olegart pela invasão da região do Ruhr por tropas regularps allemãs, depois da recusa formai da França iao pedido da Ailemanha para. que essas tropas pudessejri ser para alli lenviadas. Diz-se em diversos círculos quo a França pensou em tomar medidas militares do represália *e que as con- ferencias que 'o ministro Mlllerand teve hontem com o marechal Foch não obdeceram outro objectivo. Acredita-se que a França, vendo- se isolalda nesta, questão, pois nem a Inglaterra, nem os Estados Uni- dos, nem a, Itália a apoiam, agirá {Võra avante sem consultar os go- vemos alliados. Este ,ponto do vista. e. defendido por muitos jornaes francezes. quo cas, quartéis da policia que foram j n|nj.|an11o A espoitla ou a penna * dynamjitados ou Incendiados com gazolina, archivos com sommas ar* recadadas que foram destruídas, sen do enormes os prejuízos. Os jornaes mostram-se alarmados com a extensão quo toma o movi- mento nacionalista o esperam para Hoje ou amanhã novos suecessos pa- ra commcmorar a rovOluqãq da Pns- ehon, em 1815. Farias Neves Sobrinho Do amo: l pntrii. Fernando Grli/i A Sabe doria. João Barrcllo—Poetas e ora dores pernambucanos. Mario Sette- Saudade- Octavio Tavares O di reito. Manoel Monteiro Trovado res pernambucanos. Fernando de S; A Penitencia. , Como se vao ser uni livro in teressanle. \ <•! no rilgo. Não sabemos si ,, dr. Epltailo i.iii.i,om pensa assim. Estamos mus : i.inailus a acredita' que não. !•; porque vão concordamos com venda dos navios t!asileiros, i eni França, nem a nenhum outro paiz, mos chlngados a valer, o iinpie- jsamente. por quem, do lado da íncía dos navios, abusa da. torça o seu talento, do seu estilo e do ui espirito, contra um pobre jorna- na que tem esta qualidade hon: ihar aos outros melhores do que le e mais inlelligontes, o mais il- isi nulos. Foi essa crueldade que ainda hon- jm tiveram comnosco os nossos jrègl.OS e illustrados collegas do Commercio " dizendo-nès uma por- lo do coisas bonitas, mas por iro- não prociuzir. P.ust i esta considera- ção para ver que melhor seria tri- blltar oi: fruçtès do capital. Ha, po- rém, muita:; outrns razões pelas quaes o caplt .1 não deve ser tribu- tado, nu pelu monos seria muito dif- fieil. Assim, quando o capital f\ por exemplo, constituído pelo trabalho do individuo. Como se sabe, o tra- balho é nm capital, eomo o é a. in- telllgencla. E' possível tributar os fruetos do trabalho; mas liem difficii tributar o próprio trabalho; Tem havido realmente quem seja pelo imposto sobre o capital. E dos niais ilHÍítlTCa eioonomiülas Emlle do Oirniidin, quo iiiüava á qualidade de. mestre de Imprensa, uni conheci- menti, profundo de finanças, pensa- va quo o imposto sobre o capital ora. uni estimulante da. riqueza e obrigava o capital a circular. Mos esse capital 6 apenas uma. modalidade o debaixo dessa modnll- dado, elle pôde sor triliutad0 sob a. fôrma, fiie imposto territorial e. ou- tros. E' preferível isso a adoptar uma. formula P rlgosn. Com relação ao imposto territo- ria.l como extlncíor do imposto do exportação, isto está na própria na- tureza. òas coisas. A terra, ê quem lucra ou quem perde ("ln a extilieção do imposto de exportnção, ou com a sua exis- tencia. ,\ã„ valo a pena produzir para ser embaraçado nn venda do produ- clu. E se a torra paga, esse paga- monto deve ser destinado a affasuir os embaraços. Todas as leis que conhecemos, sem exeepção de. uma sú. assim o iilspõeni : o imposto territorial se destina a abolição gradual do hn- posto de exportação. Assim o fez também o projecto da Coiumissão nomeada pelo gover- nador para a reforma tributaria, do que fomos a parte menos represen- lativa. Eis a razão da nossa defeza. O que 6 preciso, é náo arrefecer e fazer a experiência. Como a colsn está feita, a. expe- rioncia nã0 trará prejuízos nem ao particular, nem a'0 Estado. [Agora se bolirem, se alterarem o moehanlsmio do projecto, que ê um lodo inteiriço o concatenado, então já. nã0 nos rcsponsáblllsaremos pelo successo da idea, que está produ- ztnõo os melhores fruetos. Dahi, pode ser que outros tenham melhor noção e mais segurança nas suas idéas. PARA garnnllr ..o seu automóvel, ltm- pp-o com o ".Noxel". "Casa. Oyerlgncr. Scmoiitcs dc liorttiliçns novas, sortl- do excepcional. "Ca.-n Lavoura", rua da Imperatriz., . lr r. A VELAS para automóveis, a S5000, nnali- ilude, garantida, na "Casa Overland". SEMPItE mais surprchendente sortl- mento do seda- ias e artigos etn algo- dilo, em todas as qualidades, gostos o matizo:*., encontra-se ti"' A Primavera ", a pretendi casa do modar desta capitJl. nua Barão da Vletnrla n.° 379. SUPERINTENDÊNCIA DO ABASTECIMENTO ironia se deve sentido contra- ACCORDOS FINANCEIROS ENTRT A ITÁLIA E A ÁUSTRIA PARIS, 5 Communicam d' Vienna que o ehanceller Ranner cieixarã hojo aquella ca.pital com ! *********** * * * * * fiüiA no nF.ciriv. inrormacfics gc mes sobre a oldnile. Indlsp.QiiSnvol u vift Inntes, Industriaes o commorclnntes. - ' j Km todas ,is livrai-las. destino a Roma. Em sua. companhia, vão os miics- ULTIMA HORA dizem que a França precisa tomar j tros do abastecimento, sr precauções no Rheno afim do ga- rantir a sua segurança. UJf APPELLO A' NAÇÃO PORTU- GUEZA LISBOA, 5 ¦"'— (0 grupo chefiado pelo deputado Álvaro Castro publi- Lqwen- fald ; do commercio, sr. Ellenbogen e o das ostrrldas de ferro, sr. Paul. 'Os jornaes austríacos dizem que esses ministros vão negociar accór- des financeiros e «conomico:-, com a Itália. A delegação permanecerá em Ro- * * * Na terceira pagina •I.i ********** ****** Ministério da viação o numerário ne- cará por estes dias um manifesto ao ma até os fins da semana. INEWUANTÈS o novos , perfumes do.1 mais nfaniados fabricantes de* Paris, en (rn clles r.arcm, iroríiiv, lloulilgaiil itoger ciiiici, cn. ruy, r.uliiiln, Qrenovll ln etc, v. n\r. encontra na "A Priniav" .•a", n .*:'^n de modas por exccllèrieln des ta capilal.. , ia. Como se sabe, na imar as coisas em :c>. Puis nús mantemos todns os elo- 'os, ao estilo, á intelllgpncla, á cul- ira, ( com c e não com k ) o á lira- ura que reconhocemos nos nossos ollegás. Somente, em quanto nós dizemos t-ancamonte : Somos conlra a venda os nossos vapores. F.ssn venda sc- ¦ii um erro, dos outros não se sabe opinião, isio é, si não pela venda ou outra a venda. E era pur ahi quo se devia prin- iplnr .1 ara. \*.*r quem acertava... \ üEÍl dos vossos Interesses e econo- la, coinpiiic n'" A Primavera ", quo al- i u iiioiiici.tailc de preços ao niaior o ais v..rliido sorllriiento de fazendas, min- 'zas o modas. Secções de alfaiataria o atelier de cos- uus pura ^yiyyy^.^^^.^^^^^^^^ Vio vülcnnlso us suas câmaras de ar in o reiu-iiilo "iiverliinil", que 6 rspldd . garanlido. "Casa Overland". OS ACTOS RELATIVOS A EM- BARCACÕES NAO ESTÃO SU- JEITOS A' SUPERINTENDEN- CIA O delegaiVi da. Sitperlntendencta aqui, recebeu do Rio os seguintes telegraininias : Delegado Abastecimento Reci- fe. N. 04 . Resposta vosso ltlíl communiílo quo de accordo decreto 1-1.027 ilo 21 janeiro corrente anno não estão mais sujeitos a alçada, da. t-'u),ierintenc^cncih- de abastecimento quaesquer aclos relativos embarca- ções, saudações. Ia) Dulplic Pluhel- ro Machado, superintendente do iliasteciinento. !_:.'-m—mr*- i^n Nr. 949. Resposta vosso ur- gente ri, 19C coinmunioo nesta data! lelegraphei iuspoctor alfândega se- gulntes termos : "Podeis permitiu* quaesquer embarques c.ifé indepen- dente, licença delegado abastecimen to ahi, saudações. (a) Diilplio Pinhcino Machado, BUporiritènd.ente do abastecimento.

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Page 1: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

•'••*^r*"/''"

ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920

*i_

PERNAMBUCO BRAZIir

> + + -f-f*f + + + + +* + -f + +4. Composta em Llnotypo e Impressa+ em machina " DUPLEX PREfiS " *

'• ?Fiiniliidn (2» (.poclia) polo Dr. JOSÍ; f

SIAIIIA I>K ALIlUQUÍCnQUEE MELLO,4. Tel. — Escrlpt. 720. - «ed., 507.•f OIL — Cilcs da Reocncrnolo, 312,

.+ + + + + + ¦¥¦*> + + +'+ + +

AGENTES NA EUROPAfiSn nossos aoentos pnra aniuinclos, cn

Franca, Inglaterra o Suissa ; L. MuvrnceA C. — Rua Tronchelt,. Paris, — in, 21.23, Ludoate Helll, Londres.

\ . nn J

PROVINCIDIRECTOR - IDIIVIZ 0PE2FI.Tl"1L,O

++++++++++f

SSIONATUIlAfl

' DO " » . v ¦ n i 28rP *

Sfemcslro » - * M$0M ?«ftnnn . r v** m M*100 ?Kriiirstrn . . v 12W00 ?

Ilun IS do Novembro 227, -f

tec.pí tlH+ttf+ttHtt

COMMERCIOEm 6 de abril do moti.

Encontramos ainda hojo o merendo docorepos rognlarmento movimentado o ln-tenoasado para us principaes gêneros, tmquaes, nos centros do vendas, so inantl-voram om poslçilo sustentada, aos preçosque apontamos na quinta pagina.

BOLSA COMMERCIAL DBPERNAMBUCO

AcçOcs do Dança Auxiliar do Commor-cio de v|r. do 198000 vendldps a 2S.$ooo,cada uma.

Na, liolsa — Venderam-se do acçOe» doBanco Auxiliar do Coimu*?rcio.

Presidente — Carlos Vunoiiy.Becretarlo — Pedro Bergamo di 811 va.

MERCADO DO CAMBIOi Os .estabelecimentos do credite» inicia-(•am suas transacçOes com as taxas do 10311 d, e IC 13|10 d. sobre Londres a 00dliu do vista.

Em seguida as noticias do nio, s,aca-vam as taxas do 10 7|10 d. a li) b2 .1 cnesta poslçilo so mantiveram aló ao re-cliar.

Ern papel particular, liouvo neco*!!*) a10 r.|,'i d.

Alfândega 3$758. equivalente a 5.?0ii2 paeaa emissão, de vales etn ouro,-

MERCADO DO RIOOS estabelecimentos bancários abriram

com a laxa do 10 11|11 d. ; au1 ns ulfmasrxiidas operuvam com a de.iti l|-2 d

TAXAS DB COBRANÇA• 90 dias e â vista

, BANCO DO BRASILLondncs, 10 1|2 d. 6. vista

Libra esterlina ..... «IMSFranco $265Dollar 31800Escudo 1$oioLira 9105

BANCO DO RECIFELondres, 16 314 d. 16 i|2 d.

Libra esterlina .... 1-1*328 14$S45Franco $275Escudo 1*050Lira $200Dollar —;— 3$700Marco $000Pesqta $720

river ""plate

'...Londres, 16 13|10 d. o 16 0|16 d. ¦

Libra esterlina 1-11275 H$i00Franco . . . .

¦ • ¦ $200 «sufiDollar ' 3?700

LONDON BANKLondres, 16 13|16 d. ..o 16 9|16 d.

Libra esterlina ii$275 14$490Franco $260 $265Dollar 3$70O

BANCO ULTRAMARINOLondres, 10 314 d. 16 1|2 d.

Libra esterlina .... 14$328 149515Franco *»M $27.:

Escudo :Lisboa o Porto 1$W0rrovlncla 1««0

Pesc,« !Capital 57*10Província f"30Lira ÍSOOFranco suisso • 9*60

Pesd argentino nM$0 «3MM$n ........ . ir-, 1*030Peso uruguayo, m$o ... ——- 45120Dollar 3Í700- 31759.».«\ ;ir MEItCANTILE BANK

Londres, 16 34 d. 16 112 d.Libra' esteellna *. . . . 141358 141545Feanco suisso $205 $270Lira '. SPosota ««ooDollar . . ***?™*

TELEGRAMMAS••» .':'¦' -i \

(Pelas linhas nacionaes ) -i—;—i—*??

CITY BANKLondres, 10,13(10 d. o 16 0|10 d

Libra esterlinaFranco Franco suisso . . .Lira . Pcsota ......Peso argentino, m$nPeso uruguayo,* m$nMarco . ; - . '• •FlorlmEscudo Dollar . . ... . .

141275$200

I4$»n$2i*.r,|668$200$080

$0651*1801W003$7(I0

BANQUE FBANÇAISE ET ITAI.IENNELdndres, 16 13110 r. e 16 Oltr. d.

I.lbea esterlina ... *. . . 141388 14$400Francd S»58 ÚBDoiiar *. mmUra tMOOEscudo 5080Franco suisso jj."Marco fjfw]'ca?tn . . . °°'°

MERCADO DE ASSUCARASSUCAR — Kuncclonou ainda boje o

mercado desto artigo com anlmaçüc Napraça, os negócios veriricados com osprincipaes typos foram regularos o etn-gieam-se aos preços abaixo.

INTERIORUM OFFICIAL DA MARINHA

DESPRON U N CIADORIO, 5 — Foi despronunclado por

unnnimldndo do votoa, no conselhodo investigação a quo respondia, ocapitão do mnr o guerra Juliilo Frtl-tnn do Aniarnl, aceusado de hnverpraticado varias Irregularidades(lunndo Jdlreetor dp Sanatório navalde Friburgo.

O conselho tol presidido pelo con-tra-almlranto Machado Dutra e erncomposto pelos oaplt&.es de mar oguerra Saddock de Sfi o AmnzonloOcolindio Maciel, sondo ouvidas on-ze testemunhai), cujos depoimentosfoitfim favoráveis ao aceusado.

No correr do . processo, porém,transpirou o facto do haver um of-flclal Ida marinha fornecido Infor-mações a um dos Jornaes desta ca-pitai, sobro ias accusaçOos que pezu-vam contra o capitão Juliilo Freitas,resultando disso ter o almiranteFrontin, chefo do esludo-mnlor daarmada, determinado a aberturaà'um Inquérito pnra apurar esse no-vo facto.

UM CHANTAGISTA PERIGOSORIO, 5 — Foi preso em flngrnnte,

a bordo do paquete " Vauban ',

quand-o roubava vários objectos numcamarote, o joven italiano GlulianiJorio, que freqüentava aqui as mo-lhorc-s rodas sociaes, dizendo-se jor-nallsta e representante do diário ge-novenso " Razlono ", tendo obtidocarteira da Associação de Imprensadaqui.

Enviado para a Policia centralapurou esta tratar-se do um obanta-gista perigoso, pois contra elle exis-tom varias queixas.

A Associação Brasileira de Im-prensa resolveu expulsal-o.

OS "DESTROYERS" QUE NOSCOUBERAM NA PARTILHA

DA GUERRARIO, r, —O chefe do estado-maior i

da armada resolveu modificar acomposição das com missões (pio irãoÍL Europa buscar os 5 "destruyers"

que couberam ao ílrasll na partilhada guerra, em virtude de so terscientifieado de quo taes unldndentêm valor insignificante equivalenteíl nossa tofpedcira "Goynz".

O PRÓXIMO "COT.LECTrVÒ"

RIO, 5 — O próximo despachocollectlvo será reàlisado no paláciodo Catteto, em yirtjiiicie do sr. Epita-cio PessOa vir ao Rio presidir ainauguração da escola do Estado-maior do exercito.

DESMENTINDORIO, r, — O sr. Sú. Freire des-

mentiu os Insistentes boatos circula-dos hoje, garantindo a sua sahida daPrefeitura;

UMA ESTRFA NA ADVOCACIAFEMININA

RIO, r, — Estreará este mez natribuna ido jury (".aqui, u. advogadodiplomada mme. Castello Branco,

que defenderá a ré Malvina de Sou-za Lima, autora do assassinato desua dèsaffecta Dolores Pinto.

-t

cess.irio no prosògulmonto das"(ibrnsdo porto do Recife, dó quo resta umsaldo de melo milhão esterlino, doempréstimo do 1Ü13.

O "LAURINDO P1TTA" VAE BUS-CAU A "INKJIADOHA"

RIO, fi — O rebocador "Laurlndo

Pitta" segue amanhã parn. r. Argcn-tina, afim do trazer o caheo da vo-lha canlionelrn. "Inleindoru", vindaJo Ladarlo.

CARVÃO NACIONALRIO, 5 — O sr. Plrès do Rio, mi-

nistro da Viação, mandou entregarao Ministério da Agricultura 100 to-11'oladas de carvão naelonal, perten-cente á vla-1'orreii Central do Bra-sil; afim de serem procedidas expe-rlenelas sob n. direcção do sr. Con-znga. Campos,

i—.

CORREIOS E TELEGRAPHOSDA PARAHYBA

RIO, f. — O ministro da viação•ipprovou a escolha do loenl pnrn. uconstrucção úo novo 'edifício dos cor-rolos o telographos da Parahyba.

EXTERIORO MÉXICO REVOLUCIONÁRIO

NEW YORK, 4 — Informam dafronteira que o sr, La Barra, ex-presldonto do México, fez um appel-lo aos chefes dns diversas facçõesrevolucionárias para so unirem con-tra o general Carranza, o seus ade-ptos.

Essas noticias e o ataque feito pe-los rebeldes miexicanos contra o ad-dido militar da embaixada dos Esta-dos Unidos, no México, ' coronelCampbell, causaram aqui certa sen-saçüo e -estão 5?ncV> vivarrçjntect.mmentadas.

U tenente-coronel Campbell foiatacado domingo íi tarde, pert0 deTres Marins, um arrabalde mexi-cano.

EÍlic, o duas senhoras (pie o a eom-l'anhavam, nada soffrerarn, tendoos bandidos fugido.

A SITUAÇÃO NA ALLEMANHAVAE SE NORMALISANDO

LONDRES, 4 — Noticias recebi-das de Berlim dizem que' a situaçãotende a melhorar mi. região indus--trin 1 o que a missão d'ci ministroSíiy.èrihg a Essen foi coroada domais completo exito.

Os operários prnmetteram vol-tar ao trabalho na próxima segun-dn-feira.

O gabinete acceitou as condi-ções apresentadas pelos consie.lhO'iey cutlvos dos operários para a de-posição das armas.

As eleições para. o Reiclistagserão realisadas proxlmaimiehte.

AS TROPAS . ALLEMÃ S NA RE-GIÃO BO RÜHIÍ

NEW YORK, ll — Os jornues dePnrls mostram-se indignados com niciposta c.io presidente. Wilson, favo-rn\ial no pedido da. Ailemanha para¦ier permlttldo áo governo de Ber-lim enviar tropas .para a região doRuhr.

Uzinas de 1* .Uzinas de 2.* ¦Crystalisados .Demorara . . .Branco . . . ¦Somenos . . .Mascavado . .Bruto socoó .Ilruto m?Hadoíletamo . . . .

131000 a 14$50013$10O a 13»7-'I0

, 13$300 a 13$5'JONlhouve vendas

12$70O a 13150011$000 a 11*5000$200 a 9ÍS009$100 a l>$700

Nlhnuve venda»7$ÔOO

MERCADO DE ADGODACAL0ODSO — Os gêneros Limoeiro c

Sertão 1» sorto roram cotados hoje aospeeço'3 do 391000 o 41?000 pdos 15 kilos,respectivamente, niio apparecendo, po-róm, vendedones a estas bases.

O mercado esteve calmo. _.

Sementes de hortaliças — novas, sortl-do excepcional. "Casa Lavoura", rua da

VELAS francezas "Polgnon" e "Olon

Magnetle!', para automóveis, só na "CasnOvfiplftnd"

"DIGA-SE a voedade, ainda que se com-metta um escândalo " - e a veedade roldita pelo sablo peor. dr. Lyman Zarbauglide Toledo, Oülo, quando analysou os don-tifrlclos ordinários do commercio, cm ummagistral artigo que acompanha cada cal-Xinba de ".Magnoidos", o dentlfriclo ra-'«•Innal è ..*fl?yJ!rlB0^.--.---Jt.««,,,^MVvVV.

QUE PESSOAL!...Trecho de um testamento aberto

' agora em Sergipe, pela morte do sr.

José Baptlstai Vasooncellos. Entrooutras disposições de ultima vonta-

¦ dc, com que-.o sr. José Baptista so

despediu deste mundo, vem ennu-rnerada a seguinte :

" Clausurei também as leglti-mas de minhas filhas Quiteria

• dd Costa Santos, Rosa Acctnly

do Prado, Anna Accioly do Vai-

Concellos, casadta com João

Luiz Júnior o. Elvira de Vas-.- concellos Botto, por sér um dns

genros da .primeira, meu intui);

go flgoídal,' e 0 marido i da se-

gunda um sicario que ja veio ítminha porta, armado do riue,

Insultar-mo e, se eu renglsse, n'assassinar-me, isso em presença"¦

de'todo meu pessoal, sô retirojv

do-se. a - pedido deste e as per-

següiGões que tenho . soffrido

desso bnníildo, csper0 em Deus

quo ello- ha . de me pagar tudo

noste mundo mesmo acabando¦comida de bicho, como acaba-

. ram' Euthero e Calvino por per-

seguirem- a egreja,-e 03 maridos

das duas ultimas nã0 disporem

do senso bastante para se con-

- duzlrem na vida pratica e se-

rem quasi meus Inimigos- '¦'

O SUBSTITUTO DO CONSULTORDA REPUBLICA

RIO, B !— O sr. Alfredo Pinto,ministro da, justiça, nomeou o sr.Alfredo Bernardes da Silva para ser-vir como consultor geral da Repu*blica durante o impecWmento do sr.James Darcy, quo segui-á para uf.uicpa, proximamente.

AS OCCOR.RENCIAS DA CASA DECORRECCAO

RIO. 5 — O ministro do. justiça,n.-onipnnhado, de seu assistente mi-,fitar; esteve na Casa de eorrecção,ondo foi recebido nel0 sr. Arthur••èixoto, director, o pelo tenente An-

tonio Paiva, commandante do desta-cnnionto.

O sr. Alfredo Pinto visitou e ins-

peeHonou meticüiosámçni.0 todos os

c-(.*,nparíimentas, ouvindo por essa

oceasião diversos sentenciados quetomaram

'.parte na sublcvação de

hontem.O ministrei fal-imlo eám o com-

mandante do destacamento,' appro-

vou todas as "medidas

postas em

pratica, pelo referido official, com

relação á manutenção da ordem e

disciplina por oceasião da revolta.Na enfermaria da Casa dc correc-

ção falleceu o sentenciado Miguel

Martins Ferreira, do nacionalidade

portugueza, vulgo "Cearense", quefoi gravemente ferido com. os tiros

disparados plela policia, quando ten-

tava atacar o director de presidio.

TOURNE'13 ARTÍSTICA AO BRASIL

LISBOA, 5 — Seguirá brevementepara o Brasil, afim do fazer uma"tournée" artística, o pianista Ray-mundo de Macedo.

O COMMERCIO PORTUGUEZ

LISBOA, 5 — O " Dlarlo do Notl-cias " publica largamente uma en-trevlsta eonn o sr. Luclo de Azeve-do, actual ministro do commercio,na qual 0 alludido titular expOe osseus planos para. o desenvolvimentodo fomento nacional, despertando?ssa entrevista em todos os centroscommerciaes, o mais vivo Interesse.

ACHA-SE MELHOR O SR. ANTO-NIO SILVA

LISBOA, 5 — Encontra-se me-lhor iem seu estudo de saude o sr.Antônio Silva, presidente d0 minis*lerlo, quo hontem, no m'omento deacabar a reunião do conselho deministros, Idevido ao excesso de tra-balho, cahiu prestado com umasyndope, quando se dirigia, ás duashoras da madrugada para a suacasa.

O seu medico assistente espera

quo o sr. Antônio',, Silva so restabe-lega antes do dia' fixado para. a

próxima reabertura do parlamento,a, 12 do corrente.

paiz, aconselhando o povo n. prestaro seu concurso á obrn do governo,que está nnliv.aido 'o disposto a en-trar num período de roorgnnisncBosocin,l. ••

OS PRESOS POLÍTICOS PORTU-GUEZES

LISBOA, Ti — Uma eommlssilo de-legada pela Foderiiçfin nnclonnl republlcnna foi hoje nn pulado do Be*lém lentrogur no presldonto du Re-publica uma representação nsslglin-da por elementos políticos o pbr to-dos os presos cotiiteinniidos por cri-mes políticos.

Acredita-se geralmente que o pre-sidente' dn Republica nttonderá opedido nella contido.

A SITUAÇÃO NA BACIA DO RUHRCONTINUA DELICADA

PARIS, 6 — Notlelas recebidasde Berlim dizem que u situação nnbacia do Ruhr conUnua delloadn,em conseqüência dns numerosos bnndos armados que percorrem n. re-gião e se entregam ao saque.

As tropas do Relehswehr conti-nuam a avançar, tendo ocoupadoDortmund o se , approjflroando deEssen.

Os jornaes continuam a reclamardo governo ençrgin do ucção pnrnfazer que a. AH-Jninnliii. cumpra nscláusulas do traindo da Paz. Diver-sos dosses Jornries ticonselham a oc-cupáç&o do Francfort, Hnnan e Dur*mstadt, ciuo servlrãn do garantiuemquanto as tropas allemãs se con-servem em Ruhr.

A FRANÇA, PARICCE. VAE EN-VIAR SIAIS TROPAS PARA

A DIREITA DO RHENOLONDRES, 5 — Teiegrammas de

Paris dizem haver novos indícios deque a França vae enviar tropas pa-ra a margem direita do Rheno.

As negociações entre Paris e Ber-lim assumiram um caracter quo pô'de ter Inesperadamente graves cem-seqüências.

Em idiversos círculos c'.'esta capi-tol diz-se, todavia, uue nem as tro-lias Inglezas nem ns amlorièanasacompanharão os francezes paroalém do Rheno.

MULHEEM E ESSEN EM CALMA.— A REGIÃO INDUSTRIAL

AINDA NÃO ESTA'PACIFICADA

LONDRES, fi — As ultimas nn-tidas de B.,rllm dizem que o gover-no, deante dn altitude dos eomniii-nistas em Mulhelm o Essen, ordenouque ns tropas dè Reichswehr sus-lassem a sua marcha sobre o valledo Ruhr,

A situação na região industrialainda t critica, informam do Colei-nin. muito embora numerosos nu-cleos c'.'0 exerçitp.i^vermellici eslej.tmse rendendo n entregando ns armas.

Ha esperanças de que umn paèiflcação completa da região possa serronl',sada dentro cm poucos dlaa,

ELOGTOS A ATTITUDE DE MIL-LERAND

PARIR, r, — Todos os Cortines .*i|i-plaudeni ;i attitude firme o nnerglennsníimicln, pelo ministi*" Mlllerandperante n invasão do Rliur pelas tro-pns allemães, cujos èffoctlvos exce-dem ns das forças gstaboleciúns pe-10 trntndo dn Pnz.

Diversos jornaes acreditam que n

governo cie 'Berlim

está agindo demá fé o mostram as contradicçõesexistentes entre ns noticias particu-lares e officiaes, procedentes de Ber-lim, solire a situação da região industrinl.

Espera-se que o governeHoje novas deliberações sobrsumpto.

Um estadista—— *.[. .j.

Unillnlilu

de hiintciii dn

t mi iei ns-

O MOVIMENTO NACIONALISTAÍRLÂNDEZ. — AS REPARTI-

ÇÕES BBITANNICAS 1ÍSTÃOSENDO INCENDIADAS

NEW YORK, 5 — Telegrapliamdo Dublin dizemVo que £,ornm Mieen*(liadas as repartições britannicas do

arrecadação ide imipostos naquellacidade, em Cork, LimezieU. Teille-click, Ourlecn e mais 20 ou 30 cl-dades e condados d0 sul e dn con-tro ío paiz.

Atê hontem, ás 8 horas da noitesabia-se que em Dublin tinham sl-do incendiadas 02 repartições. Pai-tavam noticias de muilas outrns cl-

dades e villas, porque os telephonese tolegraphos tinham sklo cortudos.

Os incêndios começaram todus ao

mesmo tempo e são ntbribuldos á

vingança dos nacionalistas irlnnde-zes, que assim vão impedir a co-branca tie mposto ;p*or muito tempo.

Eml muitos logares os apparelhosdos bombeiros foram levados ou

avariados, de maneira que não pu-dessem prestar serviços.

Muitrfs edifícios foram tambémIdynamitados.

telegruiiiHKidlu assim i

KAo SALVADOR, fi, — Ocoronel lloruèlii dc Mattos, olllll lor cllcCú i'1'viiliirliinarlo doMcrlãii liiililiino, iiciilia iln Kuliiiiiiii-nilo pelo dr. .1. .1. Seiiliruilelcglldo regloiuil dc sele inu-llIdplOS ll() ICfilUllO, llldllslvc !'zona por die coiifliiftriidii, iím-se ncKi 1'nnslll iu- a prova irI.'luluvel das Idéus do riHinriii.viiurnli) da Iniiiilin llllhlllllllnlliiicntíuluH pelo novo goivei'"nador. "

NInguoni Ignora o que fnl n revo-lução lialiliinii, revolução que, si nãechegou a ser vlclorlosa na capitado grande estado vlslnho, foi pèrquin exercito nacional se collocèii ailadn do governiiil.il* do enlão.

Todavia ficou vlctoriosn, om todí.linha, eni tudo i> sertão bahianoporque, o exercito nnclonnl sò collovou lambem do lado dus rcvolucionarins, nesm, região.

Para mostrar o caracter dessa vi-ctoria, bosta ler ns cláusulas do nrIni.stici,) feito com OS dois' chefe.-opposiclónlsfcaH Atnpbllophlo Custeilo Branco, dominníior da zonn fluvlnlOo Sãn Kranclscci, e líornolo de Jlattun, n venccdiir de Ciltmpostre, dominando doze municípios.

Eis as cláusulas do armistício cona chefe Amphllophio *.

" Cláusulas do accordo da zona do S. Francisco :

1." ) — Não resultar do miovimento revolucionário da zotiidei S. Francisco nenhuma responsabllldade civil nu criminapor acto ou lacto praticado pclos revolucionários, inclusivo <nprlsloiinmcnto dns vapores* dEmpreza Estadual Vlnçfio do £Francisco ;

ü." ) — Scjn «piem for o ro*vernador da Bnliln, terá que cn-tregar, sob p patrocínio do com-mando dn i'oglüo militar desteEstado, n direcção polltico-átl"minlslratlva don municípios deRcmanso, Casa Nma e Chique-Chique^ aos revolucionários sonsnetuaes ocçupnntcá c dirigentes,qne lerão como seu represen-(anle politico o coronel Aniplilloplilo Caslello Branco :

;i." ) — Apcznr dc ser uiiniil-me o municipio de Sanla ltilulio Hio Prelo uo luclo do coronelAbilio Rodrigues (lc Araujo. fi-oarú, pnrn

'qunlqiicr governo,este chefe revolucionário, comoresponsável pelos destituis poli-ticos daquelle municipio :

¦l." ) — Não |ioilcr:ii> voltai'ús respectivas localidades as au-torlrtndcs depostas c pessoa--, on-Iras expulsas pelos revoluciona-rins. n bem dn paz e tranquilli-dade futuras da zonn chi S.Francisco ;

5',» ) — Fornecer íí regiãomilitar dn Bahia lodns ns ga-ninlias necessárias pnrn o (Ir.Cordeiro (lc Miruiuln ir ú capi-lal do Estudo. "

lOni compensição, ns chefesrevolucionários óbrlgnhi-so a :

IV ) — 1'aral.vsjii- completa-incute o movimento rcvolucio*nnrio (In zona do S. Francisco :

:>.'' ) — 1'nzcr voltar nos senslares, parn o seu trabalho quo-tldiano, os seus nliilgos quocompõem o exercito liliertnilorila zona do S. Francisco ;

:l." ) — Enlrçgjir aos omissa-rios do generni coiiiiniindnntoda região todos os vapores daEmpreza Fluvial do S. IJrnniois-co, que sc acham aprisionados

lidos ic\(,1 in i.ni.111..--. com (irespectivo ciirrci-aincnlu, sculili-do o niunircslo iiHsigiinilo peloeiillllliallil.iiilr lio cada iijivio :

L' ) — Acilllll' e respeitar ofuturo n(>\i'i nu da Halilii, vendonelle u pes-ôa ilo presidente (IaRepublica. rcproMMiliidil polo

.{.•cncral Cnrilosn dc \nuiiir, mui-lo (lifilio luti r\enl(ii' Icderill lioEslado (In Bahia. IleillUllHO, ">

de Março de lllüll. — (an.) ''«'I"llllinlclplo (le lí'¦manso. Allljllll-loplilo Caslello üinneii : pelo mulllcipío (lc Casa Nina. I.lnilolphode Souza lisiiclla : pelo muni-cipio dc Clliq Chique, 11. Uu-salvo Teixeira iia lincha : pelomunicípio de Sanla lliln doRio Prelo, Abílio Itodrlgiics (lcAraujo ; pelo general coitininn-(lantc (In região milllai*. capilãoiMoyscs Alves da Silva. I." le-nciilc Alexandrino dn Luz. "

EIS as cláusula:*, du nrmlsticlo corai chefe Horacio d.* Mattos, n quem. tolegrammn ni ilmn irenseriptohrima o maior cheio revolucionário

lo sertão linhiano :|,i — o coronel Horacio de

.Mattos não untregnríi ns suasanuas c muiiiçõcs :

•,." — Conservará a posso (Iosdoze municípios que oecupou,roí-onliccciiclo o K-nverno as uu-toridades, por olle, llorndo. no*meadas ;

;j.» — Serão coiiservadns, em

qualquer hypothese, unia vngndc depulndo estadual o mura dcfederal para o coronel Horacioeleger seus candidatos ;

¦j," — Retirar dc Oninpcstre ocoronel Fabrlcio e seus amigos,com n prohibieão de alli volta-rem ;-,.' — Retirar dc I.cnçórs. nnsmesmas condições, o senadorCezar (le Sá e seus amigos ;

ti.» — o coronel Horacio doMattos não apoiará o d"'. Seabra,continuando a ser opposlclonis-(a ;*;.' — Não haverá, para o eo-ronel Horacio dc* Manos c seusamigos, nenhuma rospniisnblll-rindo civil c criminal pólos actosdc revolução,

o dr, Soabra concordou.Assumindo o govorno .la sua ter-

ra, com a lição profunda de um iu.>-vimcMito gio sangue o odio, promot-leu governar coni justl.çn o oonel-liar-se eom us seus Inimigos. S6 as-sim a |.az seria unia verdade.

o sSpu primeiro neto, foi uin actopolitico, ess.èuciíilmento político, tra-duzjmío a sua delib-íraçãp o a suaslncêrldndQ.

Pouco importo, o procedimentoagora dos chefes revolucionários.Ou ollos noquioscem o mostram-se ãaltura dn. pacificação da sua torra.ou não ncceitnm., o exhibom-se pn..-ris e odientos.

O grande governn dor da Bahiatambém tinha um partido. Ello nãoperguntou an sr. Antônio Muniz, S6Uantecessor, si ficaria melindrndiocom a mui altitude de paz. esten-dendo a mão leal aos Inimigos.Também elle não Indagou da opi-niãn insensata dos conselheiros daodio que (lesinoralisaraiii e dividirama sua. terra, cm campos Inimigos la-lados de sangue.

I*;, çoni .. aetii noticiado no tele-graínmn bnhlano acima, transcrlpto,o dr, Seabra inustruii que era uniestadista ; mostrou quo cru sinceroquando prometteu paz o justiça : edeu tuna prova solenne, publica,diante do pniz Inteiro, quando af-f!,rin.iu que, depois dc Deus, a suaBahia.

impostosrenfla b territorial

l'ni dos nossos linllogns, dos maisilIlISlIVS, fez llnlllelll llgèlrO COIll"nieiitariii sobro o projecto de reíoi"ma tributaria, manifestando commulta sinceridade o seu modo dupensar.

13' preciso entretanto explicar n»coisas parn que se nãn faca uma.Idéa falsa,

o illustre collego acha que o im-posto território,! que ('¦ umn daspartes dn reforma deve ser post0 deladci. porque nflo téndó uni cadastraterritorial, esse imposto não podeser cobrado.

E' prociso in.iar que esse Impostoterritorial já existo lia niuito tempo,crendo pela lei 1307 de 10 de ju-niio de lüOil e regulamentado pelodecreto n. 11 ã de U!i de janeiro de1017, publicado nn " Impronsa Offi*ciai .i* de it d" fevereiro ('.<• 1917.

Somente, apezar de tres annos doexistência esse Imposto territorialtem rendido uma ninharia, por fnl-la de 1'lsealisaçáo sulfieiente.

A falia d.- cadastro territorial einnada obstn a cobrança d" imposto.nem a sua existência.

Assim o tèm entendido a praticae as leis de todos o.s estados ondeesse imposto territorial existe, e temmelo optimos resultados, como, noKio Orando, Sáo Paulo, Minas, San-tn Cnthnrina, Paraná.

Como o lançamento ê feito de nc-cordo eom us declarações do pro-prietario. já isto 6 um principiopara a. organisaçSo do censo terri*torlal.

Cada proprietário sabe 0 que pos-sue ou, polo menos deve. saber.Ninguém possue sem titulo o o ti-tulo registra os limites da próprio-dade. B1 assim que se irá forman-ilo o censo territorial.

A idéa de trlbutnr o capital nãonos parece razoável nem justa.

o eapUal pode produzir pode

ANTHOLOGIÀPERNAMBUCANA

LONDRES, 5 — O marechal Fren-ch, novo commandante em chefo

das tropas da Irlanda, e 0 generalMac Rae, tomaram excepcionaos

AINDA ÀS TROPAS ALDEMÃS NA ' modldas hontem em Dublin, devido

O sr. Carlos Pereira dn Costa eslá

preparanvio uma ÍÁnthologla Pernambucana para as escolas. 0' um li-vro interessante onde somente oolla-liornm pernambucanos.

d assumi.to solicitado a esses per-•nnmbucnnos são os seguintes :

Oliveira Lima — A Carid.ulo. An-lonio. Austregesilo — Conselhos Hy-

giènieos. Medeiros o Albuquerque —

A Esperança. Dantas Bnrrolo — Deveres para com a Pátria. OoncjalvcsMala — A Bondade. Anlonio Cai*-neiro Leão — A Educação, ManoelCaetano — A Justiço. Carlos Lyr."Filho — Do respe.-to aos velhos.fiiIio Pires Ferreira — A Língua patrin. Manoel Arão — A Honra. Sebastião Gnlvãb — A Perseverança.Pereira da Costa — Descoberta tbPernambuco. Andrade Bezerra — (

.iodei* da vontà-fle, Oswaldo Muchndi A. Guerra. Armando Gayoso —

V Preguiça. Zefcriuo Grilyãp '¦— <

Trabalho. Òscíu- Brandão — A Paz

-f Como não concordamos¦f -f em (ndo eom o presidente da

Hepubíica, (que nqul, entre nós, nemsalie si existimos) os nossos lllus-li-,*.- collegas do " .lorna) do Com-mercio " nos collocam na. òpposição:i,, presidente.

!¦'.' a imprensa, da. 'alde'a, a nossal-ella e eneaniailora aldeia, que ca-di vez amamos mais, .apezar dossi us defeitos e, talvez, por Isso nu s-mn.

Ot: se vive ile thuriliulo fumegnn-le n endeusar o adiar que uni !¦'"

não pode errar, ou se é ini-

REGIÃO DO RUHR

UM ALMOÇO AO EMBAIXADORURUGUAYO

RI0_ B £1 Hontem, á tarde, reali-

sou-sc no Palácio Rio Negro, em Pe-

tiopolis, o almoço que/o sr.. Epita-

cio Pessoa, presldonto da Republica,

offereeeu ao sr. Juan Buero, chan-

eeller do,Uruguay, comparecendo a

sua. esposa e seu irmão, o deputaldo

uruguayo Henrique Buero, a esposa

e filhas do sr. Epitacio e oulras

pessoas.A's 15 e meia horas os hospedes

regressaram ao Rio em carro espe-

ciai ligado a'o trem de carreira.

ZONAS FRANCAS, A ESTRADA DE

S. LUIZ A CAXIAS E O PORTODO RKCIFE

RjO, 5 — A' noite, o sr. Pires do

!río, acompanhado do inspector de

portos, conferenciou longamente no

Thezouro com! o sr. Homero Baptis-ta, ministro da Fazenda, trocandoimipressões sobre a projectndi zonafranca aqui c . m vários estados, pe-di-ndo ao sr. Homero a concessão de400.000$000 para as obras da via-férrea do São Luiz a Caxias, bemcomo para ser posto Cl disposição d'0

, Conego Pereira Alves — A Fé. Maaos suecessos oceorricios na Irlanda, | ,|q Mt,,lo _ 0 Recife, phito d

LONDRES, 5 — Causaram certa' com o incêndio proposital cie nume- j ^Inm _ A Escola. José" Marianm

sensação as noticias de Paris sobre rosas ropartições publicas britanni- | rnho _ As arvores. Arthur Muni

o incidente franco-aliemão, ereado cas, cerca de cem, repartições publi- , _ Herô0^ pernambucanos. Olegart

pela invasão da região do Ruhr portropas regularps allemãs, depois da

recusa formai da França iao pedidoda Ailemanha para. que essas tropas

pudessejri ser para alli lenviadas.Diz-se em diversos círculos quo a

França pensou em tomar medidasmilitares do represália *e que as con-

ferencias que 'o ministro Mlllerandteve hontem com o marechal Foch

não obdeceram outro objectivo.Acredita-se que a França, vendo-

se isolalda nesta, questão, pois nema Inglaterra, nem os Estados Uni-dos, nem a, Itália a apoiam, agirá

{Võra avante sem consultar os go-vemos alliados.

Este ,ponto do vista. e. defendido

por muitos jornaes francezes. quo

cas, quartéis da policia que foram j n|nj.|an11o — A espoitla ou a penna *

dynamjitados ou Incendiados com

gazolina, archivos com sommas ar*recadadas que foram destruídas, sendo enormes os prejuízos.

Os jornaes mostram-se alarmadoscom a extensão quo toma o movi-mento nacionalista o esperam paraHoje ou amanhã novos suecessos pa-ra commcmorar a rovOluqãq da Pns-ehon, em 1815.

Farias Neves Sobrinho — Do amo:l pntrii. Fernando Grli/i — A Sabedoria. João Barrcllo—Poetas e oradores pernambucanos. Mario Sette-Saudade- Octavio Tavares — O direito. Manoel Monteiro — Trovadores pernambucanos. Fernando de S;— A Penitencia. ,

Como se vê vao ser uni livro interessanle.

\ <•! norilgo.

Não sabemos si ,, dr. Epltailoi.iii.i,om pensa assim. Estamos mus: i.inailus a acredita' que não.

!•; porque vão concordamos comvenda dos navios t!asileiros, i eniFrança, nem a nenhum outro paiz,mos chlngados a valer, o iinpie-

jsamente. por quem, lá do lado da

íncía dos navios, abusa da. torçao seu talento, do seu estilo e doui espirito, contra um pobre jorna-na que só tem esta qualidade hon:ihar aos outros melhores do quele e mais inlelligontes, o mais il-

isi nulos.Foi essa crueldade que ainda hon-

jm tiveram comnosco os nossos

jrègl.OS e illustrados collegas do

Commercio " dizendo-nès uma por-lo do coisas bonitas, mas por iro-

não prociuzir. P.ust i esta considera-ção para ver que melhor seria tri-blltar oi: fruçtès do capital. Ha, po-rém, muita:; outrns razões pelasquaes o caplt .1 não deve ser tribu-tado, nu pelu monos seria muito dif-fieil.

Assim, quando o capital f\ porexemplo, constituído pelo trabalhodo individuo. Como se sabe, o tra-balho é nm capital, eomo o é a. in-telllgencla.

E' possível tributar os fruetos dotrabalho; mas liem difficii • tributaro próprio trabalho;

Tem havido realmente quem sejapelo imposto sobre o capital. E dosniais ilHÍítlTCa eioonomiülas Emlle doOirniidin, quo iiiüava á qualidade de.mestre de Imprensa, uni conheci-menti, profundo de finanças, pensa-va quo o imposto sobre o capitalora. uni estimulante da. riqueza eobrigava o capital a circular.

Mos esse capital 6 apenas uma.modalidade o debaixo dessa modnll-dado, elle pôde sor triliutad0 sob a.fôrma, fiie imposto territorial e. ou-tros. E' preferível isso a adoptaruma. formula P rlgosn.

Com relação ao imposto territo-ria.l como extlncíor do imposto doexportação, isto está na própria na-tureza. òas coisas.

A terra, ê quem lucra ou quemperde ("ln a extilieção do impostode exportnção, ou com a sua exis-tencia.

,\ã„ valo a pena produzir paraser embaraçado nn venda do produ-clu. E se a torra paga, esse paga-monto deve ser destinado a affasuiros embaraços.

Todas as leis que conhecemos,sem exeepção de. uma sú. assim oiilspõeni : o imposto territorial sedestina a abolição gradual do hn-

posto de exportação.Assim o fez também o projecto

da Coiumissão nomeada pelo gover-nador para a reforma tributaria, do

que fomos a parte menos represen-lativa.

Eis a razão da nossa defeza.O que 6 preciso, é náo arrefecer

e fazer a experiência.Como a colsn está feita, a. expe-

rioncia nã0 trará prejuízos nem ao

particular, nem a'0 Estado.[Agora se bolirem, se alterarem o

moehanlsmio do projecto, que ê umlodo inteiriço o concatenado, então

já. nã0 nos rcsponsáblllsaremos pelosuccesso da idea, que está produ-ztnõo os melhores fruetos.

Dahi, pode ser que outros tenhammelhor noção e mais segurança nassuas idéas.

PARA garnnllr ..o seu automóvel, ltm-pp-o com o ".Noxel". "Casa. Oyerlgncr.

Scmoiitcs dc liorttiliçns — novas, sortl-do excepcional. "Ca.-n Lavoura", rua daImperatriz. , . lr r.

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SEMPItE mais surprchendente sortl-mento do seda- ias e artigos etn algo-dilo, em todas as qualidades, gostos omatizo:*., encontra-se ti"' A Primavera ", apretendi casa do modar desta capitJl. —nua Barão da Vletnrla n.° 379.

SUPERINTENDÊNCIADO ABASTECIMENTO

ironia se devesentido contra-

ACCORDOS FINANCEIROS ENTRTA ITÁLIA E A ÁUSTRIA

PARIS, 5 — Communicam d'Vienna que o ehanceller Rannercieixarã hojo aquella ca.pital com ! *********** * * * * *

fiüiA no nF.ciriv. — inrormacfics gcmes sobre a oldnile. Indlsp.QiiSnvol u viftInntes, Industriaes o commorclnntes. -'

j Km todas ,is livrai-las.

destino a Roma.Em sua. companhia, vão os miics- ULTIMA HORA

dizem que a França precisa tomar j tros do abastecimento, sr

precauções no Rheno afim do ga-rantir a sua segurança.

UJf APPELLO A' NAÇÃO PORTU-GUEZA

LISBOA, 5 ¦"'— (0 grupo chefiado

pelo deputado Álvaro Castro publi-

Lqwen-fald ; do commercio, sr. Ellenbogene o das ostrrldas de ferro, sr. Paul.

'Os jornaes austríacos dizem que

esses ministros vão negociar accór-des financeiros e «conomico:-, com aItália.

A delegação permanecerá em Ro-

***

Na terceira pagina•I. i********** ******

Ministério da viação o numerário ne- cará por estes dias um manifesto ao ma até os fins da semana.

INEWUANTÈS o novos , perfumes do.1mais nfaniados fabricantes de* Paris, en(rn clles — r.arcm, iroríiiv, lloulilgaiilitoger ciiiici, cn. ruy, r.uliiiln, Qrenovllln etc, v. n\r. encontra na "A Priniav".•a", n .*:'^n de modas por exccllèrieln desta capilal. . ,

ia.Como se sabe, na

imar as coisas em:c>.

Puis nús mantemos todns os elo-'os, ao estilo, á intelllgpncla, á cul-ira, ( com c e não com k ) o á lira-ura que reconhocemos nos nossosollegás.

Somente, em quanto nós dizemost-ancamonte : Somos conlra a vendaos nossos vapores. F.ssn venda sc-¦ii um erro, dos outros não se sabeopinião, isio é, si não pela venda ou

outra a venda.E era pur ahi quo se devia prin-

iplnr .1 ara. \*.*r quem acertava...

\ üEÍl dos vossos Interesses e econo-la, coinpiiic n'" A Primavera ", quo al-i u iiioiiici.tailc de preços ao niaior oais v..rliido sorllriiento de fazendas, min-'zas o modas.Secções de alfaiataria o atelier de cos-uus pura ^yiyyy^.^^^.^^^^^^^^

Vio vülcnnlso us suas câmaras de arin o reiu-iiilo "iiverliinil", que 6 rspldd

. garanlido. "Casa Overland".

OS ACTOS RELATIVOS A EM-BARCACÕES NAO ESTÃO SU-JEITOS A' SUPERINTENDEN-CIAO delegaiVi da. Sitperlntendencta

aqui, recebeu do Rio os seguintestelegraininias :

— Delegado Abastecimento Reci-fe. — N. 04 . Resposta vosso ltlílcommuniílo quo de accordo decreto1-1.027 ilo 21 janeiro corrente annonão estão mais sujeitos a alçada, da.t-'u),ierintenc^cncih- de abastecimentoquaesquer aclos relativos embarca-ções, saudações. Ia) Dulplic Pluhel-ro Machado, superintendente doiliasteciinento.

!_: .'-m—mr*- i^nNr. 949. — Resposta vosso ur-

gente ri, 19C coinmunioo nesta data!lelegraphei iuspoctor alfândega se-gulntes termos : "Podeis permitiu*quaesquer embarques c.ifé indepen-dente, licença delegado abastecimento ahi, saudações. — (a) DiilplioPinhcino Machado, BUporiritènd.entedo abastecimento.

Page 2: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

£jo* \. / ' ' ' :

ArÁ PROVÍNCIA QUARA-FEIRA, 7 DE ABRIU DE í 920

PELA GUARDA CIVIL Repartições FederaesDo boletim do hontem da lnspe-

btorla da guarda' olvil transcreve-mm o seguinte :

"iBtluoaçOo. do Guarda, Civil. •—A tlm do Incrementar o/ oducaçtloklo* guardas, «orilb publica Jau to-do» ou dins, algumas Instrucções pa-ra o policiamento da cidade.

Devores gcraéa doe giinrrtns. — AGuarda civil coanpoto cxcluslvamonto encarregar-so do policiamento dacapital; o; ei, 6 exacto que, em vir-tifdo iPessa. mlssAo, a tranqullllda-de, seguràflça o manutenção da or-dem pnbNotv Ihn C^tflo confln<las,tambem -f.1 votí». etuu,. íme. -o povo(lepnsitiM-lhe a confialy;a do (|U0caroço, 6 Indispensável quo possuatUiaUdudositaas, quo a população so-

Ja forçada a respoltuUai o conside-ral-a, luibltuanilio-80 a ver, na pre-Hença o Intervenção d'ella, nadamula quo uma proteeção para to-

4on, sem outro fim quo não seja obem estar, geral.

¦ E* entretanto ííiultb fácil no gunr«Ja- conseguir o respeito o estima doa.ue precisa, sendo-lho apenas ne-ceS3.rrlo saber manter-so com dl;

gnldado na sua vida privada o de

cidadão, insslm como ter conheci-mento exacto Aoa seus doveres o at-t.rlbuiçOeu para com o publico ein

geral, quandjo em serviço. Por Issollho é recommendado a máximoobservância d'estias Instrucções.

Condueta. — Para quo nãò com-

prometam a honrosa reputação ad-

quirlda pela Ouarda civil, os guor-doa devem n5o esquecer, um lnstnn-

para. manter-se debaixo da mals

plena- confiança publica, d, com

certeza a sua condueta, não sõ emserviço, mas tambem na vida por-f.cular. O guarda precisa compre-herider que, ostando encarregado do

íaíer respeitar ais leis, devo come-

çar por dar elle mesmo o exemplo,da mals fiel observância (Pensas lies,bem como das obrigações que lhesSo impostas em virtude do cargo,

que desempenha.A condueta do guarda, em .seu

lar e para com os cidadãos, deveeer critprloMi e lirreprehensivel.

Quem nao for exçellentb chefe dr

família, quem não possuir a força

de vontado necessária para resistirán tentações do mal, não está pprst mesmo, em condições do desem-

penhar as funeçõe.? de guarda, talcomo a população o deseja e n go-verno exije. Nilo podo o guarda is.n.hlr

' uma Knha slqucr da. esphern

traçada pelo bom comportamento e

dignidad.ji e, não deve jamais cs-

queCer-so" du que, aliai c!e ser pu-iiida sonoramente com a exonera-

ção, a embriaguei: c o vicio que malaiirejulso causa ao homem, porquosem ello o queror c conduz a todosos outros vícios. O iv.flividuo quo se

entrega ao vicio nbjecto da emuria-

guez, è nm nullo, t comi tal inca-ipaz de ocoupar çjuarquer posiçã.omt socieãade; ello perle a sua pri-

prta personalidade e passa a ser nm

autômato Impulsionado pelo fogo

do álcool o pela efferyescencia das

paixões " mais vis. iCntinua). •-

(a) Urbano Xt. Semia. inspector,'^_

Repartições do Estado

as

DIRECTORIA DE HYGIENEServiço do estatística flemosxa-

pho sanitária. — Mortalidade do

município do Recife. — Na. semana

do 1 a 7 do março p. passado fállé-ceram rieste município 104 pessoas,VlètÜmadâs ni?!a3 moilestiins seguiu-

tes :¦¦' Pebre': .amarella 1, varíola 5, di-

p"hteria 1,' grippe 1, impaludismoagudo 2. lmpaliídilsmio chronico 2,

tííbolvínKiJBO 32,' soptlcemla 3. sy-

jsfttlia :>., outra* -mo!ésllas transmis-i;ivt'ia l, cancro 3, alcoolismo 1,

ancylostbmose 4, outras moléstias

géheralisadas 1, affecções do systo-'nia

nervoso 14, do apparelho clrçu-latorio 17, do apparelho vespiralo-rio 8, do apparelho digestivo 41, doáppareliro Urinaria S, puerperio l,'affecções das creancas li, affecções.dos velhos 1, homicídios 4, acciden-tes 1, &'inorti-natoa 15.

Mediaa diárias: da semanaa.ctulail, 23,4; da precedente, 18,8; dacorrespondente ão 1919, 17,4.

Segundo as freguezias : — Recife1, Santo Antônio 3, S. José 8, Afo-

gadlos 26, Bôa Vista 78, Graça 33,Poço 11, Várzea 4.

Dos fallecidog 99 eram do sexomlaiscullno o G5 do sexo feminino :

¦ brasileiros 159, portuguezes 5.-Segundo a idade: 0 a 1 anno 38;'¦lia,

5.11; 11 a 20 11; 21 a 30 an-nos 47; 31 a 40 annos 23; 41 a 50nnnoa 7; 51 a GO annos 11; 61 a. 70annog 9, maiores desta 'idade 6; ida-de Ignorada 1.

Estes fallecimentos foram: na zo-na urbana propriamente dita 123nos subúrbios 41.

Dos óbitos occorrldos na zona ur-bana.' ainda deve ser especificadoque 69 'ae deram nos hospitaes e 54-nos, domicílios.

A relação dja<s moléstias trans-mlssivels' para a mortalidade geraifoi: na semana aetual, 28 0 °|°; naprecedlente, -28 7-°|o; niai correspon-dente de 1919; 31 9 °|°.

Doentes em tratamento no hos-pitai de Santa Agueda : varíola 28,sarampo" 12, vartcella 28, dysente-ria 5; grlppe 5, notifiaações recebi-das 47, sendo: de tuberculose 32,de varíola 5,' de sarampo 3, d'e fe-bre amaiella 1, dysènteria 1, febretypholde 1, grlppe 3, febre para-ty-phlca 1; •

ÇELEQACIA FISCAE' A dolegacla fiscal aqui recebeu do

ministério da fazenda, os títulos dosdespachantes aduaneiros da Alfan-dega db Recife, dos seguintes srs.Alfrodo .Gonçalves llorres, OSearLoonardo Poroira, Elias Baptista An..Silva Ramos, Abelardo Augusto de

Ollvolra, bacharel Eugonlo de OUvolra Antunes, Alfrodo Frahco daSilva, João Rodolpho Lima, Adlol-

pho Silva, Antônio «a Silva Rumos,Stollano. Pessoa do Lemos, HoracioFerreira Rocha Laalj MnnOOl Anto-nio do Ollvolra Mello, JoIIb BaptljJ.ta do Flgudlrõa, Antônio Luiz Ca-valcanti Lima, Frederico Maga-lh.lún, da Silva, Math.ns Tavares deAlmeida Júnior, Francisco Caraclo-lo Magalhães, Antônio KayiiuimloPaos do Uma Filho, José JoaquimFernandes, Alberto Affonso Perrci-rar OsCiir Samico o AVnlfrido Morei-ru Dins, Affonso Hunorato dasChdgOS, José Rodrigues de Arniijn,Walfrldo Elpidio Ü0 Sllvn, AntônioPerdlru do Araújo o Silva, Ismaelllenrlques Mafra, Augusto Carioudo Noronha Júnior, Manoel Ma.sca-renhas, Esmerlno Aguiar d|e Mo-raes, Honriquo Eugênio , Antunes,Oscar Dunrto Ribeiro, Ileriiienegll-do Portella Filho, Manoel MariaMoreira Cardoso, Aristarcho Cavai-cantl «'Albuquerque, Braulincl Pe-dro de Miranda, Adolpho NogueiraPinto, Aurélio Jorge doH Santos.Manoel Zaeharlas do Oliveira, An-tonio O. Pereira, Autoiúo Luconada Motlia, Silveira, Edgard DuarteRibeiro, Chrlstiano Bezerra do Mel-lo, Oscar Arcelino du Souza Rapo-so, JoaotUim Augusto Casa'do Umn,Domingas Antunes Cavalcanti^ Al-varo Ribeiro, Francisco Antônio Ri-beiro Vianna, Manoel José dos San-tos, Elogio Epipharlio Antunes Vie-gas de Modoiros o Cândido GuedesAlcoforado Filho.

Ordem do sr. director do Ga-bineto do Thesoulro Nacional,, d'e.elíirando quo o sr. ministro tendoprosonto o roquerimonto do Bduay-dio de Andrado Júnior, solicitandoa arbitragem de uma gratificação,resolveu mandar quo o requerenteaguardo a regulamentação do sorvi-ÇO.

Do mesmo director, declaran-do em additiunento, que o sr. mi-nistro, resolveu approvar o nc'"desta, delegacia nomeando. üli-vorlo do Souza Campos, para exer-cer 'Interinamente, o logar do agen-to fiscal no interior do estado, du-ranto o impedimento do effectivo.

Do mesmo director declaran-do que o ministro da. guerra jfi. pmvidenciou no seiiíldo do serem for-necidos pelo Arsenal de Guerra doRio A Alfândega, do Recife. 25 re-volvera e f>00 .cartuchos para ' osmesmos, .destinados ao serviço çlefiscalisaçuo e vigilância, externa, dn-quella, roparliçãto.

Ainda, do mesmo, director, die-volvendo o titulo' de nomeação doLeopoldo Abreu Marques Bacalhau,para coílêütor federal de Pau d'Alh'>.declara, do accôrdo com o er. mi-nistro quo não ha. rectií.cação a fa-zer nü. data dl) referido titulo.

Officio do director geral dnContabilidade (Uu Marinha, remei-tendo um exemplar da tabeliã. ;!edestribir.ção de créditos, a este es-tado pana. o corrento exercício.

Ordem do director da Receitapublica, declarando quo o ministro,tendo presente o processo relativoa restituição pretendida pela. firmaMiranda, Souza & Cia., provenientedos direitos, resolveu indeferir a a!-ludida pretenção.

Do mesmo director, declara a-do que tendo presente o processo,relativo á restituição pretendida pe.lo Barão de Suassuna, provenientede direitos integraes, resolveu ao-lorisar a 1'estituição da dlfferonçnentro os mísmos direitos pagos e oscorrespondentes a taxa de 4 "|° nd-valoram.

Do mssmo director, declaran-do quo o ministro, tendo presente oprocesso relativo no requei,|.men:oem que que a firma desta pittçn Lu-ciano & Cie.., pede expedição decarta patente autorisando o fune-dionamonlo do "Club Carioca" ro-solveu negar a alludlda pretenção.

Do mesmo director, devolveu-do o processo relativo ao recursointerposto pela. Companhia Nado-mal de Navegação Costeira, a fimdo. serem satisfeitas as exigênciasdo parecer.

Convida-se a compareça:- comurgência ft secretaria da DélegactoPiscai a Companhia Great Western.Artlhur dio Carmo, Manoel Barb.'--da, Silva, Sbusa Mendes & Cia. e.1. W. do Méf.eiròs & Cia.

Estft sen lo convidado tambema comparecer na secretaria, o srJosé Teixeira,

Ordem do director da dqspezapublica, mandando o credito dc ...700$000, para attender ao pagamento da congrua que compete no cor-rente anno, ao conego Antônio Ar-coverdé do Albuquerque Cavalem-li.

Do mesmo director, mandandoo credito do 45$500, para attenderao pagamento dos vencimentos doInvalido dio corpo de marinheirosnacionaes Crispiniano Gonçalves daSilva.

Do mesmo director, concedeu-do .o credito de 2.40i)$0D0, para *.-tisfazer ao pafeamento' a que tem(í.reito o juiz do direito em dispoiubilidiide bacharel-Francisco de S.v.i-za.

Idem, idem, concedendo o fere-dito de

'6.'000$000 pari attender ao

pagamento do dr. Adolpho Orne.como director da faculdade de Di-reito.

Idem, idem, concedendo o cre-dito de :li.000$000 para o pagamen-to do ofíiciaes o sub-offibiaes nitéservem íiesto estado.

Idem, idem, idem, de ......1.733J333 para o pagamento dasdespezas decorrentes da verba"Ajudas de Custo-Pessoal".

Idem, idem, idem do õ.SífldUpara pagamento

'de vencimentos aum carteiro addido dos Correios da».

Formoso',' São Bonto, SãoJosé da Gorõn Gmndo, Tacaratu'Tamandaré, Augellcas^ OoyannnItambé, Poções, Sapé o Vlconcln,.

OUKH reparar bein o sou automóvel'M iimio nii^ "C^^uias ovoclnria^.^^r...

ACTOS RELIGIOSOSO DIA DE HOJE. — Quarta tel-

rn, 7 de abril- — S. Ponato.. m

MISSAS FÚNEBRES. — ScrãienlebttMhis hojo ns seguintes mlssntfnnobres:

Por alma- do Carlos Z)ooop\vlcl(fts 8 horas, na matriz do S. Anto11

Por alma de William Seal Filho.8 horus, na matriv, da, Várzea.

Fablo Rofts 8 llü ho

Por alma do cnpmdrlguos da Cosia Lima,rns, na capellOi do povoado Jonquln..Nabuco.

Tor alma. do dr. Cicero Feltusafis 8 horaá, na mntrlz de 8, Antonio, , „

Por alma do d. Gertrudes ROSldns Píissos, fis 7 horas, na mativdc Belém (ft), Encruzilhada.

Por alma do Bitvaho Ignaeio Perelrn, ús 7 horas, nn conventu de SPrnneisco, ein Olinda.

CENTRO SOCIAL CATHOLICO D;'GRAÇA

Domingo d'e Pnsehpa celebrou snn. egreja niatrlz de N. S. daH diaças n. edificante solennidade d;ciumunhão pttsehnl dos soei oi

(Veste "Centro". 'A egreja, adornada do suns mal.

ridas e aicgrcg alfaias par» commemorar a Eosnrreiçãn do Senhoda.va um aspecto encantador aiacto, destacando-so o altar mor con

seus paramentos firtissimps.AS li e 1J2 da maiiHiã celebrou

Infringida a cláusula IV do seu con- -* ¦?¦tvacto, uma veii (|tie dentro dos seis , ¥mezes do sua nsslgiiiitura no The-bouro do Estadb' não plantou 25.01)0,íés dó eucalyptus, mínimo estahe-Incld/n noi alludlda cláusula ;

cond.derando que, decorridos ósnovo Piozos ontnbelecldos na olau-'(iila NHI do mewino coiituneto pa-ra parto do governo dus plantaçõestio eucnlyptiiR, não foi lul pagamento requerido polo (('ntrnctiintc, Dquo comprova n, irnnsgressão dn'liuisula IV reconhecida pelo pro- .orlo (.(inlrnclniito ;

c.oiislderiindn (juc o con.trnctíiiitenão cogitou ainda da creação doinlmaes de raça conformo o esta-'bolecldo na clniusula X do supruci- ,tado contracto j

considerando finalmente que o•oiitn.ictaiitei com a jurisdição queem em toda a. propriedade Dois

Irmitns, não sõ lem concorrido pn-ra a derruba tio arvores contra nsordens do governo, ecnno tnmbonitem dndo entrada a pesrtnns extra-nhais para Og hiniianclnos ali exis-letues contra ordens o dlsposltivím••egulaiiieiitnres, prejuiílcaridò osnteresses do estíid" ;

roíolvo, baseado na cláusula XIX,1o contracto com o mesmo sr. Ma-ílnius Neuinayei', pira plantação demcnlyptus eni Dois Irmãos, rescin-lir o referido 'çoiitiüctb.'•" '

. ,

^OLCHOARIA }"PROGRESSO í

1 • •?¦(A doía pna^is dn nm Bmílo +

. tmmí*0Mim00IMmmmmmmmm-W i—wiwunjiaiaawwM—mt

iii '-,'.,,".,„'.;,, ^S»"Kc%mS#P^«BÍBM

' A ' "

N. 94 ^

Cnliwííi do ferro, ditas do lo-na o snecoH"pnru viagens,

rtw(,«>H cxc(spcloiin,liiii,|itncoiiinioilos por so tratar dc

uniu cuait nova.

llu Victoria)Colchões, travesseiro?), ,nlmo- ?

f fadõos, assonloH para cidelran V¥ bolsas para viagens o do mão +4 (vnllzes). 4

.+4 Cahwis do ferro, ditas de lo- 44 na fi snccoHpara viagens, *•+¦•f¥44 RUA GENERAL AV.REÜ E +? JjtJXA N. 230 ¥4 ¦ Y ^+ -ff+ + 4-f + + + «l + + * + +BOM EMPREGO DE CAPITAI.

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niiniop", comploti"Casa Overlnnd".

QUEIXAS DO POVOredienf, por nosso Intermedfo, ay

attengãoí-:. da., superintendência ida"Tramívays" para o seguinte e in-sollto fáctó,.'hontem oceorrido :

Havendo um passageiro dum bondde ¦ Concórdia dado, em . pagamentode''sua passagem, moedas de 50 rs.ao> respectivo, cóndiuctor, o ide chapa-Í20(. estft recusou-se a, reoebel-as, ai-legando não ter ordem da compa-nhla paja receber tal dinheiro.

• E' exiraiihayel que isso aconteça8>oIg hS-ó se cbhiprehende ..què urpelmpregado de uma companhia detra.nsporte desconheça as moedas.correpíça, no paiz. . ..'. .

I-OSÍGRIBÍES COVARDES

>'; FOI ASSASSINADO DE EM. .

$m.. '' '¦''¦' BOáCADA

" IA Central da ,policia: recebeu,

hontem, ipommunicaçaó do délegado:de Correntes, de que no sitio Bocnl,

dlaquellè' munlcfpio, acaba de !ser

nssaílinaSo" de emboBcada o popu-lar Mandei Rodrigues da Silva, - des-

corthecen4qiS6 .o autor . ou auto-

res do qr.tine. .....;.Y-

qui.— Idom, idem, idem, do .....

4.;i0fl$077, para pagamento dosvencimentos do engenheiro Sylycs-tre Gomes dó Araújo.~ X-

Na seeção do Contencioso da Dc-legacia fiscal, foi hontem lavrado eaãsignad'0 termo de transferenciade 11 apólices da divida publica fe-deral, uniformizadas as d. d. Ch.íistina Jesus Saraiva e Honrlqueta dosSantos Saraiva.

Ná mesma seeção estft sendo cha.mada a. comparecer com máximaurgenrta d." -Hilda de Araújo An-tunes Cabral. ¦

' t

CORREIOS

iMalas teiTCSlreS, -— . 0^,-CorreJoseypedirão mlalas hoje, ás; 13 horas,pà?a as soguinteá localidades: ATu-gôa de Baixo, Alagoinhas, Altinho.Bodocô, Bebedouro, Belém die Ca.brobó, BojiUÍ), Brejo, Buique, Oa-b^obó, Chã^Órainde, Cimbres, Custo-dto'; Floresta, Gravata de Jaburu',Jatobá do Brejo, Pedra, Poções, ,K.Anijonío do íarâ, Santa Cruz, Ta-quaretlnga, Villai Bella, Aguas Boi-las, Barreiros, Belém de Miarla, BomÔoncelho, Brejão, Calçado, Corren-tos,. Cucau', Gamelleira de Buique,Horizonte, Jatobá de Tacaratu', Ju-py, .Jurema, Lagedo, Logõa dò Qu-ro,'Lag0a de Gatos, Palmeira, Pa-nellas, Propriedade de Una, Rio

revdmo. Vigário d.a frcguezla, arciidiago, Ambrozino Leite, o offici'da santa missa acompanhada d<cânticos sacros.

A egrejia, estava repleta o mui notíidamento de homens, sócios thCentro, que iam cumprir o preceitdo sotig estatutos, fazendo a stvntii.'ommun!iãd! em commum.

Ao Evangelho o revdmo. vlgari,congratulou-se com os seus asso 17 teemciados quo lasslrn iiccorriam ao seu ioem |.<,áppello, deinorando-so na explica- 47,ção dos mysterios que a egreja cc-lebrava n'eslo (íin, concluindo pornffirmar iscr o dia miais próprio dacommunhão. citando a passagem doEstrangeiro. Jesus Christo, que sejuntara a 2 de seus discípulos, quando iiim em daminho dc uma alilc 1de Jerusalém, entrando com ellesen) casa e acabando por distribui;aos dous a sagrada commuiihã".ociltsião esta em quo so rjjvelou.desapparecondo em seguida.

fim meio da missa, pois, teve lo-

gar o banquete paschoal. A mcznfoi renovada por muitas vozes, ap.proximando-se iVella homens d.grande responeabllidade em nosslomeio social.

Vimas assim ¦ receberedi a snntiqommunhão os seguintes sócios d("Centro" : Coronel Mano,d Monde;Bezerra, coronel José .Tavares d'|Andrade Lima, João Francisco "íb

a.mza, dr. Antônio Miguel, cirurgião Francisco' T. Araújo, AntoniiValença, coronel Eugênio Azevedo,coronel Manoel Gomes do Malto.3,José dc Birros Lobo, FrederlcCarvalholra. José Carvalheira, JoãoRodrigues Saraiva. Franeisoi Bnn-Us, Severino Borges, Pedro Beniciode Miranda, dr. Demotrio de' Mirandn. Cniltró, d'r. Theophilo de Alinei-da, dr. José do Br.tto Alves, df.Sampaio Júnior, João Colltlip Dias.Prederic.o da Costn. Rego, José lia-poso,. Jojj,o Vicente,.. ,La.f;i:.'cUo.,,'i.':i l„meira, Ruhen Loyo do Amorim.dr. Paulo Castro, Luiz

'Schuiler,

Mauricio Slqu.Slra, José ValérianoI.nbn, dr. José Mavian.o CarneiroBezerra Cavalcanti, Antônio dcBarros n Silva. Pedro llvliorm-n,Amei ico Lucas, Francisco .les San-tos Pereira. Nabo'.' Odrvos. Joãofli.aiberto, Aprigio Mví, Jac, iiDuarte de VascoticO los, Fausto l'i-nho, Guilhwme Azevedlj, Thomn::Bezerra Cavalcantij Lauro dc Mi-randa Castro. Manoel de OliveiraSobrinho. Leonidio Correia de 011-veira, coronel João Rufino da Pourseca. Joãi, .Manoel S.mpllclo. Arlin.-dio Dubeux, Mario. Gomes do Mautos, Arthur Góiiies Filho, Joaquim

Guilherinino do Oliveira, AlbertoBorges Pereira, Bellarinino de Al-meida Filho, Arthur Pessoa, Aloy-;lo Pessai, die Araújo, Romeu Abelardo Grego, Ovidio Leite.

Alem (Pestes soctos fizeram tnm-bem sua (.'0111111111111110 as seguintespessoas :

Coronel Arthur Lemes, João dcBritto' Alves, Arthur P. da. Silva,Francisco de Paula Gomes, JoaquimV. de Araújo, Antônio Netto, JoséElpidio, Antônio Lima, Mario Bar-baza, Lourenço Fellx, José Mariano,Antônio Pires de Almeida, Liberai:-110 P. A.lmeidU, Arlindo Silva, Au-tonio Malachias, José Osório, Al-fredo Borges, Manoel Barboza, GI-

berto Gonçalves, Jayme Gonçalves.Edgar Selxas, Manoel B. Cavalou 11-ti, Joaquim Pereira, dos Santos, An-tonio. Alves da Costa, João P. daCosta, Francisco Bezerra da Silva.Ubanio de Souslai, José ¦ dos Sanols,Ernani do Barros o Silva.

Ja haviam feito a paschoa os se-gulri.tés sócios d!o "Centro": d.'.Arnaldo Bastos, major José DiogOí.nes César do Souza, Arnaldo BastojFilho, dr. Manoel Claro Guerra, dr.Democrito César""'de Souza, Jayin-'Loyo, Leonardo Sbuller, CarlosBrandão, João Dias Marline, Luizdli. Mltitta, e Silva, dr. Alberto San-lingo Ferreira, José Carlos Vianna,coronel Pedi-o Pontual. ,

Apõg a. missa, no .salão das re-uniões, foL servido um profuso ser-viço de café com bolinhos a con-tento de todos.

Foi, portanto, unia bella,.' e utillis-rtlina fosla que promoveu o-"Con-tro" a seus associados e que deixoua mais grata impressão, sobretudono director ecclesia.stico, arcediag',Ambrozino Leite, que viu assúm çó.rnados do melhor modo cs Jious cs-

Loteria deG de abril d'

CAMAUAS do, 111-iirtlniiMiln, recebeu

•> Finos ternos promptòs e por meiltda na ALFAIAT.MHA DANTAS. •

ua l.ain:» do Rosário íJll.

S^ Paulo11)20. 4Ò:Oon$oon

^ n:ooo$o(in2:000$0()i)l:000$00i)l:'000$00'h

.' l:000$()0'iTerminações

os hunToros terminados em8$, os terminados cm 7excepto os lerniliiaidos onl

im ! I LULfiU li

.Fiquei Brhv.omcntb tlotínlo(.1()S inlcstiiios c IíhíhIo (lll-rante os Inrics calores dovo-tão passado; tinha ilinrrlii':a,còücaSt tlÕres do c.ihcça ociil.iilaiiiciitii do Hu'lil.0 ;'mciií

p,!(.lccitni;nlu'i (ifífera-vasa 111 se tanto" (pio u me-clico assistente pediu coulc-

. reneia. Depois do ver quenenhuma melhora pblinbacom'o trataiiícnlo ,1 qne mòrnjoilnratn, rcsoKi seguir dciui.údlio ile um amiiiii in)'mo usando n« "riMU.iXS

/\NT1DVSPKPTICAS I)O. HKINV.Iü.MaNN". la-'meniando 'iião haver iniio,autos, us.o il^sso aJmiiavelreinedio, çom o qual tnt"

ti 'II Vtmf

ifiw:i LI lll

E ROTISSERIE"SPORT»'

»e -¦.;'.JOSE' UOSENMANN

RUA -LARGA DO ROSÁRIO N. lfl| ¦'

TEIiEPUONE 40»

OkmIiiIhi iiiicloiinl <i «'.'itriiiigclra A<3Ifl ordem pnrn todon os pnllndnrcae dirigida pelti donn da casa,Oiíhh çspiíülal om Gliopps, 'Snnil.

iviclis, CucIiiiIIh; IJeblditHO aoinlihiafrias',

ACCE1TAM-SW ' PESIONISTA^

"HriFFIp.T" DW COMIDAS FRIAS. I1KM SGRTIDO

O M JU I' H O ti O UO PU on in o r p e t 1 t ¦

alberto^rodrigiTeshV\ CONCÓRDIA 080

Cirando sór-titiiortto/ em- gènoroà dnestiva, cjn gro:iMo'o k rolalho.

Grando deposito do fnrello datl<lBÓ*.

PREÇOS MÓDICOS '¦ '

,;¦"" (1202.11

Em747

.10Ü2IS120

1063204

12S20

(AntS-dyspeptic.as)cstlc us primeiros dias,. ..Ejfiiiei raiMil.ininnto ciiray' ll|

*í^Í

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

PENDENTÍFUma pessoa que perdeu 110

sabbado 6 de março, á tarde, narua Barão da Vio nia, Cm frenteá .loallieria Goelschél, um pen"dentif de ouro tle lei, em formade laço, cráyèjado de brilliàn-tes, dispõe-se agenerosamente acontrou e quizi"criptorio destacação será devalor estimativi

¦.ratificar muitoquem o en-trazel-o 110 es-

ilha. A gratifi-ccordo com o

da jóia.

HggÉICONVITE

Dalvlno, Soln-ii e Elia: participamaos parentes é/nnlgos, de seu Iimne dedicado auxiliim- Od'om NeíUcrdo Amaral, o seu fiilleclnienlo, hou-'CõTrC,' Alf TS Iminsi e'os Convidam"'!assistirem

"ao seu enterramento, lio.

je, ás 10 horas, no cemitério de Santo Amnro.

O forolro snhirli do Hospital Porlupucu. Carros ú disposição, ft rundo Imperador até íi 1|2.

(12159)

ÍGIDADÊ?D0 CABO'PUOPlilKliADES TORRLNMIA DE

FOI;A E DO JlKIO .Convido es íiireiroa das próprio-

dades acima iiiiJIcaíliás, a vii-òiu sal-dar os sous débitos no praso do 1 ídias, fiiiii inal. inteutai-cl o coliranca, executiva o de comisiilicontra os quo .desattenderem aopresente.

Recife, 5 de abril do 11)20. ;O adv. Ismael Itibcirn.

Recife, rua Augusta S40.(112S0)

AVISOAETOMOVEIS MODELO "FOIll"

Aos nossos cllentcg c no publicoA "CASA OVERLAND" lem o

prazer do comiuunicar aos seus di- ,entes que vem dc receber tftlçgram-má da. "AS'illys-Overland Co.'", nvi',sando o embarque, polo vapor "Mt.llichaol", do pr.ineiro lote do.a nu-'tomove.Ls ". Oybrland • Foíir".

Como a., lista por ordem numeri-ca dos pretendente^ a, essen carrosdata do cinco mezes, pedimos (tosnossos clientes quo se acham inseri,.;ptns, o fa.vór do renovurem n3 suasinscrlpçJÓes, dentro do prazo mhxl-.jnio do C dias úteis,1 a., fjm do serem ;contemplados nosso pri.nieiro lute, 'pois tintlo é»té prazo, coiiiplelnre- |rnos com a lista sunplomentar to-1do3 oa 'números disponíveis.

¦Sumimos proceder dosto mndo,porem somos Torcados em vista do 'não ter sido possível cohseguii; lira- ;ça no referido vapor para, embar-1quo do loto completo.

Catálogos e dogcripçõe!) em por-tuguez, a (lispo3ÍGão do quem soli-citar.

Recife, 2S do marco dc 1920.João Dubeux & Cia.

(12079)

PREFIRAM 'bEBEÍT

A DEUCIOSA CERVEJA CASÇATÍNHA DA COMPANHIA HAN'5EATICA, RIO DE JANEIRO

Agente: José Moreira de So«jsa Sobrinho,''Ap.ci-ilto, 140. Rew

¦ ãgradScimento

íci tle.í.0. fiquei r,'i]-.iuan;niiio uuiaydoe lisse paia senipic 1I/2

.1111. us p«ííci inieiilos..()'cpiC deixo dito ijvcr.Ja-

de etstdti jiio'in[,1') a riariuiiiloniiiiVõcs que ctcfcjarcm.

'¦.-¦/¦ .

Virgilift Lopes Cor. ia,Ncficciantc.

Rua do líiachuclo, 11. 227.'

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dor do estado, attendendo fis razõescnnumeradas na portaria respecti-va, resolveu . resciniMr ,0 contractoque o estlado mantinlha eom o dr.Maximus Neumayer, pa>a o serviçodo plantarão de eucalyptus o crea-çílo. de anlmaes de raças no HortoPlorestlal db Dois Irmãos.

A respeito, s". esc assignou oseguinte acto :

"O so.vernador do estado, tendicm vista a representação do eus,"'-nheiro director dia Repartição doIndustria, Viação e Obras Publ.iciisexercendo, cumulativamente o car-go de director da Repartição do Sa-neamento :

Considerando que por parte d. 1dr. Maxlmus Neurpayer, contractante do serviço de plantação de cuca-syptus em terrenos do estado,' si-tüadoa era Dois Irmãos, tem sido

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Page 3: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

r'."K,. #*•'•'¦¦ ;¦•' & '•'\"^*--^*>;:A .- :*v^';;":;>'v' /:.Wv* •

:»*! ^--' : ";J;'/r "5 ^*^'^7'-iggg --- ¦'¦¦¦ «. . ¦¦ ¦ 1 ==^^»=^t\ ii i m -g——

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7 DE APRIL DE 1920i-i

. *..i.'''.—f™" •.»'

Efcrovo-noB o sr. Tenente Am-broaiode ljarrti Leito-:."mo

dia 2 de (*biM de 1872.C lidoa Bula do" íitbido' da londàrla ca-

thoüM'1 da cidnde do Duarte Coelho¦pi', do Papa'Pio ix; nomeando

i)idf «-'1O.inlfao ceaPaiva

10S,*,•>:•-> « ,' nu.. ii,"'•¦<¦'''

¦l «., : , ,

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(CONG LUSAO)!'*•''*« .ri I I.

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(iti.-i.í-.tí..-.

•- mun,*!*-. /W.ttyil '.'.-".ÍCÍti'¦¦¦,.'' *,k«,ii(*j <*'

. :-j2\ »ii'*íç

do tüapd, Vl.nl Màrlà Gtínijalvesra bispo. dk ' diocese do

, ¦ pròcWn .filio do''dito "frade¦{o Joflc Chrysostomo üe

V .rres <iUo ora vigário cap l-nlar, i«nrav'om seii nòmé t,6mar a)6a-j episcopal. Aesám' publI-abuA

gtnta Cruz, Jornal consagrado aoeintui-ef• os '*•?ellià-^p*"*--: •"' '.'•'.•..l ¦'¦

«DepC-a de Mutual doua anríòa deviuveis, pelo prematuro fallecimentofl0..exmo» "sr<* Wapo- d. frei Fran-plKlo Cardotio Ayroo, de mudos.**,mamorlá, vemos hoje com p maiorostrenieelmentp do nlpgrtó- 6

'Cáiiie.

dral de Olinda ataviará-Mo ádortyisegalo», crguldb o sou docel oplscõp'nl,eom a posso' solerine que 'acaba-ile

tomar o seu legitlmiq esposo, o jo.ven o esperançoso breiio o oxmb. erovdmo. sr. d.' frei'-Vital MariaGonçalves llç OHvéíraJ 'P-or «eu basJtanto"«[proeiiiador p; oxríio. BtJ. co-"nego .Túlfo" Chrytwathóiriip de- PaivaTorres. ..

'.; '•Ooxmo: «•• filppo^d.^fret Mtal

aponas sagrado na clSadg'. de .SfioPaulo,' rio: "dlà*' 17 ' dó^írinrçpi^in^b',nossa data akpédlo^tío' '-áxrrtp.*'¦•*•£•,'

oonego Joio - Òhrysostomo ' aa suas,Biillaa e lpt.traa npOTtol"cas(:-behe-pliclto ItypéfliW. q'Vgrootfàç|ab,' e*i'vlrtudb dà' qúàl «o' eâfeo. "OT-9T bispei. irei Vital, «mandava q^eéile, co*nego Jo5o Chrjisostomo -tornasse- aposso episcopal de sua -ctilãcèse-' conia solenrfidade e formalidades do eu-tyií; lidas todas estas pe(çág ¦'¦ pelerovflmo. conegfi secretário 'do' cáiii'."4o Tranqulllnd"' Cabral "TiavàVes- dèVasconcellos,

'for. o exrçic!';/ Isr»-' co-nego .Tnilo Cluysostoirio o" acto daprofissão-do fé,- prestou o j'uramon«-to do estylo, e logo assignou-á aetnan pos*' com os revdiftôs ; conegospresentoil, .a;'qU0 tnihbem "Usslgiia-

ram outros sacerdotes, o oorpo so-minárlstlco e mais possoas que ais-slstlram ao acto; cumprlndo-se emsoguimento' tfuião; qüè-o^-dlrelto da-nonlco prescreve •'âi' tal ráspdlto. ¦

Cnntou-sb por últlmb o 16 DoninI,»udamiJs''em' acçãb- de gr/f.;as,-y(iur.tormlnou com 'o Tantnm Ergo ebenção do S. S; Sacrámèpto.' '

Ao troar dos glrán-Jtííias, e ao somdos:-aleRTe9 repítíüés nà^egtela mSe,que deixado o' e'írtador de VlUvóz', to-mava' os- seus' mnis;'rlOo^^Orriamen.tos de* cspoaa, 'auas-"flltólS, as outrasógrejiLs' da ' cidadlé, *^*&nltórÍUháhdc

da hiesnVa!àío'grÍ^j anhunpiaVám ao!olinllcíTscs, panai 'què tVáttsWttíssérnnns seus-Irmãos -nas quatro' píúVincias," Rio Grande da ' Norte, 'Para-hylia, rernarrfbtlcb' e' JAlaj^Ôas,

'df»(llncoso do Olinda, a plenitude destaimportante egreja coni a posse so-lontíc do exmo'sr. •íileipo«di *froí VI-tal JlnrlU' Gonçalves de Olivelra^porueii iifocurador, o exmo. sr. cone.go João Chrysostonào de Paiva Tor-toa, '•" • • ¦¦'"•• -.-¦•' ¦¦'-¦' '¦-' *

Terminando esta noticia damos osnossos parabéns ao exmo. e rydmo;sr. cor.eço provibor e , governadorili hlc iulo pela prbva de' subldioaprsçc e co-13'deraçiilo, com'qúe oe*trno. t«lspó'd:. frei Vital iiòroôü ossev.e nitreolmcntos pessoaes e o seub-in y, 'erno como yigario capltu-Irr de- "Importante diocese; è fla-zomior ardentes votos para que áProt Idcnd.la*, que nos' deu o prazerfij dar a' proraer-té noficia, nos con-cnúa assistir '-eln brevei a '-'entradasolenne de s. e::o. rdma. o si-, d.frei Vítali' nesta cidade episcopal.. *

D. Vitalí'o bispo Invicto"duranteos tempos- qúo;-perrnanéceu nã dio-cose. sempre esteve ao íkdo dia- Te-giílma esposa e aèslstlndo. as aulasdo velho Sémlnaílo,'fundado pelodouto ti. José de

"Azeredo Coutinho,om 10 do fevereiro de 180QA

OBníndebispo,' letido etn suas íi-*nlhin«i gerü,èg, ò •'importantíssimo dò-cümento" da erféaçHo-dáaíoceáe, eíc-podid-í,' péló' 'ih-imprtal Inhcícenclò XIn5'o se afastqii -Uiriá .llrilia Se querdôs devérès Imhefteíitès"'''quei' UnhBpara com« a íepitípia.' esposa.

A assistência'Sòrd.>-VltaÍ na ca-thedral 'pár occaííâò dias: grandesfestividades, era miotívo de conten-tamento para^rts^flé-ísl'; • .¦,.-'' •'«: ~y< '¦

Devido a physíoníímla do prela-do, que era debitai estatura, cheioío fcoípo, i*osto' r'e'dóndo,* s.obrance-llias largas,.'--.nariz"1 gròssb è- perfilha-do, boccagranrto, testa ampla, olhardô ttguíii, barb.i comprljda, èspeSeae de côr-de áze^che ede uma bo-nlla presença; quando se achavana ^cadeira..episdòpal;'-. ao- dotlax^-obarba, os devotos da egreja do Sal-"¦«dor enthuslajsmavam**.^e.

•'•Na eètèVr^íiiêsrao^r&tgiosá, quandc io antlste*oHhde*nae':sahíaN^a Ca.thedral, em;caminho''aP^spcular ,Se-niiná.rto, .èiiai icòwt>a.iiiiaié^\' peloscatholleos com entflwlslasticoa yl-vas. ""£ ? '^"-n'- "',

O» sons harmoniosos dps velhpslironzes vdos campanãrlqo da antl-sa «Sé, Misericórdia, Òpricelção, SãoFran^Reô o 'Seminário-* augmentà-vam oj, * vlvas'"-tío martyr da santafú. >-' 7:" .'<)'"'

Ao transpor o limiar do' lendárioSantuário discursava, dava a suabfençaô-è ^etliskvà^é. "•''¦',

, As ovelh'as;- nffoV-satisfeltas fazlatndo pastor- .tfibú-no ¦¦ popular¦• qué ern

: Dezenove séculos quase, nie,d;élainentro' Luóreclo o ,MlchoÍet,'.entrbtá.n-to elles Nilo Irmãos, Irmãos gemeor,,dia mesma opocha o dp mosmio siin»gue, animados ambos i)«el0 inesmosOpro creador o ..vibrantes amboá dámesmn. Vibrutllldade queseiiflna peln'áy,mipKonla"<lo Universo o (jtío, sôólla, produz as grandes oltfás lm-¦mortaos, -• • •;: Obt^as lmmortaòs, porque . fixamn0 apogeu d6perfoc*tlbllldadej0_typ^humano, no seu conjuneto equlllbr.i-do' "do' sublimttçBoS * anlHílcaS.""';1 fl'' **''

.. Sob a penna moglca de Mlchelol

{mar é p.

'grande' Bor amoravel?!emuja matriz. fecUni(ll:»imih. so gcrtiriím'Ò^contWüatnf' é '(íiírár^í-os'v/ppfnidífwí.

átomos • vlyõs'; o tambonr os mnlorejicolossos da natureza. A todos^envol*vo np mesmo amploxo càriclnao f

'& todòtf'(agrfialh^;\e,'.«.iintentá..coíp' apulsações dô sop^ *,coraçtto díio d-equador 'lmpelíri:'8Js corrontes «fíi^lún •para ò8,,polò'Sj (*> dos píiíos as^rcòeb*.iiará *íò'snovp a^té^ià a.'*J'tirn'pi(SÍIlV. .«Vesta gríande:. cjrculaçãò,. nnnlóga » faijá'artlm'aeà áf/ftbl-Iriroè', a t cresce outxti 'filrtotifrqmo ..lacunur,. análoga ílios 'ihpnutícÒB,] assegurando fis 'ÍÜ-$'ál-yldifl.1' dò' 'todo. á'''slmul,b"3^e*<ul*iei)tis'' í'tie sua superabundanto e varladlsulma prole." ,t

'*'-, ,n

"•,.,,.,.., ;'.*', '

¦A|lh'd,oÍ.e. do oceano';' è' Branda .ón mèils -das vezes 'tfe''í-bscrvá' nà' suttarefa de, procreàr e nutrir, cantandij-^-empál-indo sempre a progenlenp,que Ovà.jüdam os astros e os Ventos, Se entra em furto, as suas furlaisâo.pottoo- düra'douras .õ' superfffclac;o, quando a sclencla lhes desvendaia génése e ás leis; verlflcou-s> qmos "témiVelS aeolderites" 'aftó provMenclaes o topdom a restabelecer unequilíbrio' que começava ai Se*r pe*í'-turbado, ,

Mão só ns bonuncholronás e glgantéscas balelas e as. ' confiantes (Inoffpnslvas ph'ocas, mas àt6 a mlcrosoòpica o turbulenta, rotifera o :molanchollca esponja,/presa ao seirochedo, segredam a MlcHelet con-fideneiias tlriiidási' que éllo transmitte generosamente a.3 leitor;

Ra|ha patcrnalmento com a roti-fera,'['pirti que não escarneça da'! és-cravlsada esponja. '••'' ";.'".- \" '

i" '«pinto, bem . as tuas vantagens t

a tua superioridade, lho d|£ elle; '

. Mas. quem sabei sò/esta vida cáptlva, dé qúe tu rlsínãò é úm progres*só ? Tua, liberdade'estouvaála.dè ag'-tação vertiginosa spria, por;' vontura,'o torrilo .dasi cousas ? PiarS. toma*íeu impulso para destinos, iriftlú¦ ai-tos,

"a natureza prefere, soffrer üii'iminbvel encantamento.'.} Ella' erit*fl(üo 'sopulchro òbseurò". d^èssò ' tristicommunismo, onde cadia,'" elementovale pouco. Ella aprende ádòminar'a Inquietação individual, a«concon-tr*ar a' substancia ' erh' proveito* 'dov.destinoe superiores. Dorme ahi ai-gum tempo», como a Bella ndornie-olda do bosque, .,

Maá, sonino ou captlvelro, ençan-jto, seja o que fôr, esse estado 'ijãp* C*jà morte. Ella vive, essa áspera :'ma-(teria die esíionjai-- feltrada, de sílex.*3em se" movei-, sem rosplrar, 'sem"ffr-

?&os de circulação, sem; apparelho«i.lgum dos sentidos, ella, vive. Como«ie sabe ?

i Ella proerla duns vezes por anno.JA.má'no sou modo, o mesmo em mnis'alta escala que muitas outras. Che-gado io dia, pequenas espheras esca-

| Uso |^" Pensâa Landy"-V- '

Jw&Ú: ***^:—1_pam da espon)'à,1|ij.àíi,' mpWáj'' *d«fracas barbtttl-ttfts.^fíirt^íl^Wfioedoírtalguns Insta-rtíesdo movímorifo'"ò' (Te'liberdudo. l^m^brovo flxaiiaBi*^)!"*^ Somostram^ osi)l?ngllli<9 dcnicadias^ 'que

vão por sua'v*oà «i-nBcjv'. '".'AsSInn, na ausouo!a:;*áppj*.ronto dós

sentidos o de ' todo 'ór*!W,nisÍTlo,'' nés:se mystorloso enigma, no limlat\ du-vldosòda v>dli. ty geração a revela.odeecWra a cortina do mundo vlslyòl*íélp';<iunl nôB vamos subir,¦ «Nufiá é

Tniraffri^.c^t^nadaüUÜiareee_Jfi amatornld«a"de.' Como:.''ndij <H<iuaes. > cIüè^iito, Isisi ÕsíílB,

'-<tj'e' (foram im

tes dó iieu; nnsò1montO,'"'o Amor aquinnseç antes dor ser. " *'

Doinns |-nnis uni páBso,'' '-levados; 'eiri. mão óscialdirínto' dp- feiticeiro 'eiSKlàlitVnos n*ó' .desponthr ''dh. mentenii! sc-fte animal'1:''-Y1" .

';' '.' ¦ ' ;'"No coração''dq glbbtv, nus'águas

ilüeijfte^ da.^IrrtWWnçl s!é'ú (tírido':vuliàanitíp, omkr tjtjpprobúpda' de' vida.i„ ponto dein^ài-pódei^'.pàrèeo/cqúl-llbl*à'r'itfuas crcjlçeés. Çlla' ultrapassa!Í''X-lda veçefàrrsuàscreaiuras do pri-niolro gòltíj*} •yáo^ate^^Vlda^ánlmada,

• «¦•^iàs.'.'-esses''"ahlitlàes -•«(} onfoltnm*íom* úm fíxtrianho. exillcndor bptanl-eo',« vestimentas.súniptuosus de umafibra

'excentrlcà^^è^luíí-iiriante. Vedei),

ã.pwder dó^ víféta/^f tò es.'plantas e' ar-bustos ;.aeslníí &8MjUlgne's pelns fôr--mas, pelos-'miitiaéá' É*'.essas plantestoem movimeníóè^^sáe», avbu3tos s.'olrrltav.eis, 'esà&r»$&$»'

.•*'¦'; estremecemçónV^únia soííSlÒllldade nascente, waqúal^yae despóiítàfia.Vôhtade. ,,' b'scll'jáçaó'1chctá"'.a'6r'en(íáhtò, "gra-ílosifesunò equivoco .— ">. Mos ÜtriUèâ ^^"ilólsrelnpS, o' es-plrlto, soij" èSsits. apiiíáj-êhcitts J flú-ictúantea do umü uídidhra; pHantaS-llca*,«,dá.testemunho do" áeu primeirodespontar* E' uma ^.1-y^a,• é ;úma [lu-ròráí''P6Tias-cÔrôs-brilhantes, «os na-SárfeS ou os 'esmaltes,' ollé diz-'ó • si-nho'ídá riòlté' o o^erisanientó-dó diaque vem, -......••, Pqnsífmentp .s. Ousajnos pronuncloresta palavra ? Não,', è: üm sonho, uri)/•órihiir: íiinda, mas ,quo "po'ucò* 'rt pou-co';Se'ácl/ara',"cO'i*no Câ^ònho*:** da mn-drujíàdâ; «'y'' '.<. • ('-':*.

*''*"' Emflmf o prográrrima d'cstÒ8 pe-Jiu-Shos escrlpfós, 'qtíe.'6 "esboçar ape-;nas*'Idiêas' de ürti' «ríiódó. .•rtc>cessl*/el".ao'grü\i'd'ô' publiíò, nàíf: 'me- '¦''perrtilttemíily doqúe :ássiBniâla.r'-'á là«egos tra-ços!o pooma em verso-' éò- poema/ empirosa âos' dois escriptóres'«irrftdhldos'pela cultura"' seléhtiftói,'',pei'o témpe-Tamento1' nrtistiop'. e* pelaMnexcedlvelbond&de, corri1'•ftÜé-çn^iyéW.-ém ex-táíáls 'tierenriò';'^ 'Nàt*u"M2ftítBda,' porningúeití^inàls "do¦-elite 'eliéicnínada^eoaríhA'òsàmehtò estudada. '¦• ''-.-

Pòr ..isso,'ttatiibetn', decorridos qu'á-se mn 'o hovecótitos aniioS tfe^bis dol|vrq, -dt-j upi,-e ma1*^ d*j'nieÍo séculodepms d.i> livi-o. do outro, nada' ' dè'rilais^belio,'rioni' de mais phllósophl-oo pt-óduzlo alhda'o pensamento hu-níánò. ' Í'J ' ¦•' Elles pormariecem còitio archeVj--pos da, Arto.Vidii .Mornljí dúé são pò'ú-co déslocavéls* pela fj>cidèz' di*is' suasraízes orgânicas e .iristlncilvas.

Quanto & «^'ència, progredlò cer-tamento multo, pias a; enorme som-ma de çonheclriilentcrs adquiridos die-pPis^constitue &'. nittis sòilda e bri-lhante demonstraçãrt da verdade doque elles enunciaram-cóm, a seguran-çli .prophotica dal su/a, Visão genial.

mn&A POLICIA )OpNTHÍfJPU HONTEM EM DILiaENCIAS. —

NÓ^P*§j-INTERROGATÓRIOS. — OS DRS. 2" E3.o DELEGADOS VOLTARAM A' PENSÃO LAN'pY; —ÍP^>R. JUIZ MUNICIPAL DA !.¦ VARA

1 CRIMiNAL NAO ACREDITA QUE O ACADÊMICOJÓAÒ l^VÁES TENHA SE SUICIDADO. — DI-VERSAS NOTAS

nua edição de

*t

Contlmia no mesitijo (> caso ¦ daPeiisfuP I-andy; ••~i&-

dfí—rAitttlehro—^dVAaMtmpçã(i,dclíigadó titl «dMtrlotoTTjrõsõgnTíiTlo-Ü()ntè*m, ^as* dllIiii6n(S')ifl ' para eiurl-ditqap éompletá db.-'fj^úto-, voltou ílporisflo,«ohVIndo líovoli-hospeili«:i.senino entanto, olitnr íòsultudo ,sntint'n-ctorlo',;,'poIS todas, ns*'i>e.-*Í!*.us Inter-rogà'das:'na'(íai' iidiantati-in*. soln-e o

(.raso,.|al*5m""dlo quo jftvfbi publicadopor esta folha. onivhontom'; ''«' ' ''•''

^ O *dr. .Jullo Machado,; delegadodo*'8'." districto, tàmlioin- eBtíl nux!»liando aslilllBenclas.'' 'O dr^^lSi/lchVo»' • íl*A9sump';iíi*jaIndiv procedeu ' a ''ôiiti;*M3h'v('StiK.*i*çt>p8 ein segredo dii: juâ'tl£'a].

A ATHTIJDE DO rr.XTftO AC A-»E»nC0 A »ESI*"È'ITCMDO

;; .- ví-'^ -.-• cason ' s-, - 'O '"Centro Acadêmico de nirèi»to"- reúne'hoje na'Faculdade Ao" 1J2dia, á' f.m"de* tratar-.do1-"<;a50 do es-tudante João Novaes:'.'. Ô presidente do ^ontrof acídr,-mico'¦ Asdrubal Viílarl-iiii-convida pa-i-a; -íssaa-Éuniao todos 6a.alunmos daEscòl'à'. ,'" ' •¦<¦••*'-.'"- :¦¦'

ò mx. jmz munioipaij da i*.í VARA DA CAPlTAÍfi ACRUDl-*"TA

QUE O ACDEMICO .IOAO

ULTIMA HORA-+*+'

(Pela Western TelegrapK )]', ***. ,

O ESTABELECIMENTO DEZONAS FRANCAS

RIO, ó/— O» reprejentantoi

ALGUNS PROJECTOS ükPASTA DA JUSTIÇA

RIO, 6. — O ar. Alfredo Piri

r-***Ü7-, iti,'fl\-1 o;

RA.ÜL A 7i EDO.'

altas Vozes chamavam :d... Vital(íuerem^fl ouvíl-o de novo.

Satlsfnzendjo 6. chàmadjo, chegU-va' a" jancllá:' central' rodeado tíòsinj--leros é« illustíéS';venènandòs ca--Pltuiares, discursando a0 seu reba*nho. ¦¦•'¦«".'.;-« ;*-';'

Findo o diseúrsò" d.ò*. páator, a?ovelhas sahlam mais uma vez yl-Vanao.-V hiopo herbe.. ..-' "«OUhda,

T.íidô.ialírlld^ioao...^^ Ambrozlo do Barros licite. ¦

Sonicntcs de hortaliças —-novas, sòrtl-''") exc.cnelnnali-- '-'CSSal LavouiíS", rüa Baimperatrls!. ;.». */<":"i.- • **,"¦ ., .'m.-.«¥ww^^l'*«*l^W»^VMWWMWWWW***M**<^^W*»

;;.'r'Pí^tt^|çps;!"-'„

"OOnÀçÀÒ..' íDÉ-. «MAE!';': — ' DaCasa Ribas" conhecido ..estabeleci»

mevto d*$"';àrt]gos;-t'ttúàÍcaesi :récebe-•nos a bèllisslma valsa "Coração dcTOão^da lavra de J. BaptlstB.,e:qücJ4 se encontra na stía segundh. edi-SãO. .' '; -' - • )y

' . bb" , • • -BRASHi ILIiTJSTRADO. — Ttma

ic3 melhores, talvez a mais luxuo-.'a. dr quantas so editam em nosso"siz êa revlstt\.-;^Brasil-,Rlustrado.",'•iue vem «â; publieidade nb, Río<de•lanelro.

Da "Livrarla; Econômica'', & rua••¦'òva, acabamos de receber o nltl-JJ10 humero dessfai importante pu-ollcaçio qiWinSerO' preçlopo «ura.niarto çilllttsWágOes magnifieas,.

. L '.-

.

Não é de rJdmirar que osA A tio fora ignorem o que" se

passe em Pernambuco e façam' umnklêa falsa.- da sua política, "quandoòs informantes fazem üa, mentira r-iou officio. Tínhamos a .AgenciaAmericana; e' hoje temos mais pu-tra agencia, uma '" Agencia Star "qpe «vae pel.o « mesmo '.'Caminho da.-tientlra, acreditando quo assim sãoagradáveis aos. governos.* _,. '¦ •, -ç

Eis. como ossá;, ;n,bva. e curiosa' Áéencià.Star¦'¦'' .noticiou liara, oRio; o.^grande m,eetinç'i-és. j Encruzt'-liiáda, moetjng, noticiado/'aliás ijÓrtodos ós jornaes e q«e, portanto', ,el-la não podia ^ignopar. i ,.:.

> "RÈCIEEÍ.;t« (Star) —¦ Temsido multo ritHculai4'Badp o vè-.dido de ga-fontília.Tíelttf pelos" iflantistos '';' - "dlssltlóntes, .afimdò ijoàéirfcin realisai'**-M*n "aricé-tlng "«'na- EncrtuHhada.qucr afi-àai, hãtf fòl jeyiíàè; a ètWtp fiovfalta do concorrentes.' IsSò"festâ; no- .¦* 'Rlò" •Jórtal. ';• .

Os "jornaes noticiaram , 'ité que,

vindo da Encruzilhada, precedida, ^.deunia. banda de"- muslcti, a. grandvmultidão fora, 6. Praça Máci.él Pi-nheiro, onde falaram, até senhorltasè;í dahii- seguiram até o- palácio' doSqyertào, onde,* por -estitr.'doente,.' ha-via, quatro dias,'

"o,sr.. governador,

a«multlãSO fòi'recebida pelo sr» dr.chefe de policia.

'.Como se vê pão.podia ser ma|*descíbelh-do o telegramma.:. desssaglneia quo'começa a sua ylda tãclmprobldQsamonto. *-

E •poi' 'íihíi • tirem os -dias-.siintos,w^WMWW»»|iil».»wili|»wwv»*'»

Õ Casemirss finíssimas woebeu » ALf FAWTAHIA^DAÍíTAS.t ;- aui Ut .

fSJi-Jji^^Syuii -;> ¦»;'¦-, ^^^j•-.-•yTpjtgB maritjiflate

"OSCAR FREDERIciç." -:.. Zarpbú : hbntém*'de3tô1!pbrto pariBuenos Ayres o eseiiía* ò vapor sue-co "Oscar Frederlck". •

Lewai càrga,:.de yarlog gêneros' bn*'transito." •:'¦• ' ' *. • * 'I

" KASSADA ":.-' Levando carga «de -'Vartos generoí jeni tnánSito, dèl*ídòu hontem ost(porto, com destino a S; Vicente,-es"se Vapor "Ingiez.•*-•' . '-': '"*- ' ¦'

Commünda-ó-o capitão^eo Chris

uuy(nni ,nr.-.-f - • ¦ * * *•' "Tfl??****''*"'"LÂMPADAS- para-autòmòV«ls : Um«con

tactos, 21'veias. 6*.yqV a. 2»B00.,. sô rfi"c?g->,?ver'^:',v^.y ,,ii,,^»-,-;-

Ás dívçrsoes n-p: Recife,'¦• / {¦-.•*".

•¦ fi. •* •* •-,'* - .,'¦¦¦ ^MODERNO: -r- Alndá hoje, tanto

ná'*.rtèla' como n!ó' pált'0,. ctfntinú'a'oexcellento.programma de .hphteni,lnlciándfo-so nb* "ecran'! 'a»7. seriesdo romance. sensacional: intitulado"Ó terror das serras'',' creaçãç da'.'•Pathé New .York'»; pagina' ágitàdts-simáldo iendariç Far «"-"Vesti 'repletado' scenas enfòcioriáíiton'' e própriasde íaunàr íverdadeiros -' caiafrlçs.« , -*

Na "matinéei", uma^hgVáçarfa^cinfta da "Fox Sénáhtoe CÓWedys", còmo titulo "Leões *'np^«osprtar do' BomRotlro!.'.,"'.E'''iià "sóirêe", mais duasrepresentações dia, ''Casa de. Orates";o-?éspfrltUÓSo.' yapdievlir^' original* deArlsíldes 'ÂbrancKes, '"adaptado''ã'o*s

costumes dp RêtíHp';" ''}':y:'".'. -7'.;.¦:Ò' "Moderno" ' annuncia para,' a"matinée; Chio'.!.,.de,amanhã urna pe--ga". d.u-3 6. "uni.

prinrlór *j' qUe tem de

forçosamente 'coWuiétar 'tf niais aiií*-pio ejciÍQ qno a,acompanha,;em todttsãfi' sdonàa onde <S - tevadti -;Tn*,ta-sodò bellissltrio melodramafeeiíi l'S.cto,ortglnó.1'Be' Celéstjlno«Sllya/.çpm *n,it}-slca 'dio maestro'' ftúlz

"'Juntou',: "RV)'-sas-de

'Nossa Sorihoí-i^-esbeetacúlo

esse qu.p so.' acha" dedicado-, á faml-ilá: pernáriíhucária., f\ V!;VDÈdM«^^-*n|a;'^ sympathias w,e

*a *Somi>anhla (íàrHdo.áv'.teiní,:sabiaoarrlgair 'entre' ós • 'íhabltués'!.' do • ele-gante centro de diversões; 6- certo'um suecesso igual Ao 'quo '* nòsfosilias tem á . companhia alcançado'jórisecutivainente. *-,7';- , .• -v .'•«.>¦. jF» ¦¦ i';'i'';ix- _rt / *'."«.''¦.' '.(['•

=« ' ROYAD"—f3HojeP no.salão.das ro '• ms do elegante' ciHemá «ÍRpyal",%ise-Vfi. focallsado na*.té\aj*"o film "Cha*madbif o-dever", tendo cbmo, pròta:gonlsta 'O.destemido Bryánt Àshbum.^

*•" ^p^áalíoV.;;)^ ¦i-í.ç*hbmèm'dos-'nove' dedos", ,fpito' dra-ma .policial. . ¦'.?•¦ ¦*•..-,^. -f,'. <¦-,¦'.'. ¦•*' ''••'¦ '_-'T' "' ¦¦ :i;\-''•- 'H

NOVAES FOI- ASSAISSINADO. -..CóhstahdO-nos que«ó:« dr. Custodio

de Oliveira, "juiz municipal da I."

vvwá da eap«; tal, privava '• dns rola -]çõóa de amlsade do acadêmico João;Novaes, que aqui so« achava ha um,mez'> íiouoo, procurarflos ouvll-o.

..Telfdo is. s.-o seu escriptoriò nol".àndar do prédio emq^ie demorao* deposito da Lufnjette, 6, rua doImp'era<lor, dirlgimo-nos até alli,pòíáa tt.61|2 horas do hontem.

''O dr. Custodio do-Olivoirli estavapresente. t V

Dissemos-lhe o, que d-asèjavuinos,E-logos. s. eom'aquellò cavalhei-

rlsmO«'qüo. lho é peculiar, pete se:(l nossa dispósiçãlo.-,. •" ,•. "-^' O «dr.- conhecia o acadêmicoJoão Novaes V E^iitt nossa primei-ra pergunta*. ¦.,!..-.-; 1

. riiii Cònhéci-o, sim. Era um moçomulto dlstincto. •*:•'«•

'r^- Do 'onde' vieram essas rplaçõesV• .—^-Dà pensão Laridy, 'onde era eu«tambem, hospedado. ,

• Cheguei' um dia depois dollotèr tomado commodos' na pensão.

A principio, as nossas relaçõeseram multo cerímonlosos.

l?epois,!' porém, ' foram se estrei-tando- ii ponto dó não haver maisácanhamcntoi da parte, delfô paracommigo;

Almoçávamos e jantávamos jun-tos -onde n*iantlnhamos Sempre as-melhores palestras, • ^

Proseguindo, o dr. Custodio deOlivolra disse-nos que o acadêmicoJoão Novaes quandou aqui chegounão conhecia pessoa alguma. : **>

'. Trazia apewa-s uma carta de reoom-mendação de um amigo de S. Pau-lo parái' o dr. Arthur de Sã Filho.clinico- nesta cidade cuja residênciaolle dr. Custodio lh'a ensirtou logo.

Ó;s!íe-iiOs mais 'o 'dr. juiz munici-pai quo o estudante João Novaesera de bons precedentes pelo menoscomo hospede da pensão.

«, Não - era dado a pândegas e tinha«•lima «vida muito methodica. -. ' .

•De ordinário, nurtea. sabia ô, noi-fe ò'às' vezeS que isso fazia, era¦ucompanhado de sua pessoa."

ífesàa altura, indagamos ao dr,>Custodio ss d acadêmico João No-vãos- érá dado laio jogo do iKiock.

Nflo é verdade, respomlou.noa »nosso intorpellado.

Quando em SBo Paulo, olle mo^T-wn^üi«-iu-rdÍ!lo_jnrnaccrtn quantia^pn*ra aprender o jngcrSrqtie o sr. aerefere.

Aqui, porém, 110 quu me consla,essot moço nunca ho aventurou a. jo*1pos de nwu'i a não ser o Jogo do bl-cho, ¦

Por.varias vozes, o levnl ao CJiibIiilcruuvional e chegando numa dos.«as visitas a -lho perguntar so nãojogava o poock. o referido moçoillsso.mo quo depois que perdera a-quantia a que acima mo alludlo -paraaprender o tal jogo, niinwu mais quizileljü sábúr.

E o dr. quo «acha desse cnsti vPara mini, pelas provas oxte-

iMorea. acrtidlto que. se trata de umcrim».,iNSo posso admlttir a hypotlifaedo suicídio, mesmo porque nüo vejomotivos para que o João Novaestivesse praticado .esse acto de lou-cifra.¦ A elle nada lhe faltava.

TÍnha uma mezada do um contodo réis mensal e quando precisa-sedo mais dinheiro o seu pae estarluprompto para lh'o enviar.

Assim mo manifesto, porquo no-bava muita franquia da parte do go-líltor de Juiio Novaes, todas as vo-zos 'que esto precisava do dinheiro.

De uma voz, o irifortunado jòvenme'ftpedio certa, (luantia empresta-da, sondo promptamente attendido.

Nn dia immediato, quando menoaesperava-, mo appareeeu João No-vnes com a importância quo eu lhohavia emprestado, dizendo ter rece-btdò> dUihelro de seu pae, em facede um telognahfrna que lho passarapolo submarino.

-*• Qual o motivo do acadêmicoJoão Novaes ter deixado São Paulopara vir para aqui '! ¦ :¦¦

Conforme o mesmo mo disse,foi devido ia- ter desejos do conhecera Faculdade do direito do Recife,que lá em São Paulo 6 muito falia-da-, '*;•'*'!

Aqui, conformo ainda o citadomoço declarou-me pretendia residirpor um ou dois «mitos, a fim de de-póls seguir para os Estados Unidos,tanto que nesse sentido jíi tinha pe-dido permissão ao seu genitor.

Quando se deu o facto o dr.Custodio ainda era hospede da pen.são 7

Não« Tinha me retirado ha pou-cos dias.

Na véspera, no entanto, de so daro caso,, 'indo me barbem* no SalãoCrystal, A rua 1." dó Março, alli en-cnntréi Jft de sahlda o João Novaes,com quem entretlve uma, ligeirapalestra, no decorrer da qual elle sp.mostrou muito integre o satisfeitoda vida.

Refériiidò-me nessa oceasião flpensão, aqueilo moço me disse ostarmuito satisfeito' nella. principal-mente porque tinha passado para oquarto em que hstivo 15ospedád"b.

E quando nada' dò que aqui lhedigo' servisse, ao meu ver, para af-füistar a. hypothesè do um suioidio,bastaria a carta, que João Novaes(lirigio na véspera de ser encontra-do morto ao,seu genitor, a qual foipublicada pelo seu jornal.

Quem escrevo daquellas missivas,não pode, cogitar do plr terni*> *iexistência.

A pwileta quo investigue, porquea luz se fará em torno do caso.

Asslip torminou o illustra dr.Custodio do Oliveira «as suas docia-

do rommercio e d* indut-trla! -o, minútro da justiça, tomngfpmostram» entlwwiaimadn» com' * «ubmetteu á apreciado do

^o projectado esíabíleciwotito <te Epitacio Pessoa os projectos dttzonas francas «qMi e em vatiosporto3 brasileiros,

A MENINGITE NO EXERCITORIO, 6. — Na guarnição $o

exercito daqui apparecerair» trescasos novos de meningite.

baixa aos Norteadosque foram a' bahia

RIO,.6. — O sr, Pandiá Ca-logeras, ministro da guerra, con*cedeu baixa aos sorteados queregressaram da Bahia com otempo de serviço concluido.

ANARCHISTAS EXPULSOSRIO. 6. — Serão expulso',

amanhã pelo paquete "Garona"

seis anarchistas envolvidos naultima greve.

O SR. JOÃO LAGE SEGUIUPARA O DUELLO

RIO, 6. — Seguiu para Mon-tevidéo o sr. João Lage, directordo "O Paiz", que se vae baterem duello com 0 senador porte"nho H. Saguier.

reformas no conselho adminii-*trativo do patrimônio do Minis"torio da Justiça no territonio i4dAcre. 1 •*

** 1

UM JANTAR AO CHANCEL-'LER ÜRÜ-qUAYQ !

RIO, 6. — O w.' ÀzevèdolMarques, 'ministro do pxterior*offereceu um jantar ao sr. JuartBuero, chanceHer' uruguayo.comparecendo o corpo diploIaa,tico e mundo official.

O "UBERABA" "

RIO, 6. — O "Uberaba" re<<gressn amanhã trazendo forçasque estiveram na Cabia*

OS FRANCEZÜ ESTÃO OC"CUPANDO A PIRE1TA 1K>RHENOPARIS, 6. — Os frane«tó

atravessaram o Rbeno e occú-'param Darmstadt • Francfortf'opreparam"se para occupãr outraslocalidades-

Os demais alliados não apoiama attitude da França.

*aawoo»awO*l*0*M*<m^**mr**W*o*m*>**J

Correio d'A PROVÍNCIATêm correspondência no escripto.

rio desta folha as seguintes pes-soaa :

A — Antônio Lima, Antônio doSã Cavalcanti (dr.)

B — Braalliano Pereira de Mello.J — J. Carvalho.K — K. K. R.Ii — L. L. O.N — Natallcio Tplranga.

MACACOS pura automóveis, a 155000, si)na "Casa Overland".

BOA pintura 'para seu automóvel, si*i

nas. _cAtl.ir-a.3- ''P- -^'*l'1?*L^!r!!ffSw\A»wv^Sementes (le hortaliças — novas, sortl-

do excepcIOnol. "Casa Lavoura", rua daImperatriz.VV\/VWVVV«A*°VWViM>V«^r*«AM(^t>*<,^-'^M(V1

NOTAS SOCIAES

ragões.

HFAiVEyíÇA^ -^..^a^tila.deste;,canino .:s**#fi-rflimada á, mèáma pdlll-,'oula' rão * sáÍaí>-.'daá:írosaí;? ffcd' «ttoyiit".— 1 Òliàmádo áò: dever ".

'*>r,-

PÍA UZINA '\C\Çtip$m;';;^:!;.;^usÀ"í':':.:^ y.;LÜC^A ENTRE TRAÍÀXBÇA.- .,. '*. .«.*«' .'::*IÍÕRES: -?:^''V ;'

\',.,--v ':"-' ÃÍ*JtCHltOMOLS:.- l" '

!i O phl>ltóDsi*e(íIfènit*o "ádílirará pel-áj

primeira Vpij'% 'it«Í'-~do- torrente,-"íiiíTJyitíttp.-l-SáhífciH Iza|5,ol, '¦ a.i.^ro*teccap,diò~'' ,aüt0oiíro|no'"", \ mpdérrio' prbees--1ao db''ph6toèraphia jsx. c&resv«a.'.'filihs.-:!

•..Q-íéspeCtaculp; sét-í-y-ém "boliétíçlV

ii--1*i|ítte-íííiôíâié H' W-tS'»1.^'; prdçíam1'til& esifa.:àllfl(fldò;^V.âuas ^rt©': .íj-i;V'.-^-*X«-éaVl-i- íH-àiiça;Í!2fíí ^'<Vèr-

'Hãveirà'¦'ainda', numerosas projec-, ripesíí e*ml cèrlps natiirafispcpm lllus-'-íaçajOi*v(ja,;s: co(ifjeAn-ílést^qPf.' Bqtire'issutnptos da.' granflpi^ güeírk, >pro>•mh-átóao'ó-.sr.s Sanflòi^á^!^'-C/lian-itêSi'tirbrtibtorM]dM'òspé'ctaiculo. «• • ¦';",

CrjQjyernQ jo EstadoO sr. dr. Jioaé Bezerra, gover-

nador ,do estado, baixou hontem a«portarias quo- se seguem : . ij."'°'íííc)meàndo o - bacharel "JoàquiiiiPrelrlS ;Ba;rbosa da SJlya, para o'car-go de Üúlz niunicipaí de íàlijueiro ;

.—'•nomeando o bacharel Bartho-lomeu ; dós I '•'¦'¦• Hartyreg, Theòdprieo

i.íin.to. Rtbetro; para p cargo '*ae-«pr(»-ínotòr de Villa Bella;

— concedendo ao bacharel Eu-génlp Horouteno Passos a exonera-,çaòvqúo' sdlioitlou dp ¦•cargo fltí-íjulzmü"hlolpalt de «Salgueiros ;« ^-.1 removendo o bacharel r Hercii^

,I«ano; Iiina Caldas da comarca; deVillá Bella para a de Victoria; '^.«... slair, .concedendo- ao bacharel ,Car-ldí^Áugustp'* Pereira da Costa/ exo.hJéraçào' cPmó sol'icitador dd¦• cargode5-promotor! de Vlctriá. -' '-

Por portaria de hontem o sr.-. dr.'secretario geral do estado nomeou o1,"-'tenente "da, forga« publica Eullno.'•Séraphico dè'Méhrfòriçja delega-Jo déQlòt;la:de Goytá, .ficando exonerado,

¦ -. •-,•(¦: ., L. - -,• - <y\jy''.'

i:''."-PÍNiÁNÇ-tà-'--.."PÜBMCAS ":

,'

;\ "Séjltlos vertílcados no Thesouro

ttoiesèido á 31* do.niez.findo'; *>' , >,Np Thèsdtnlò "do • •¦ "; ''

,.; estado'." ... . \ 67.416J670', Np'-'Banco 4o Re-

••cifè- ¦. . . . .Na-' Recebedoria

do estado : ren-

DESASTRE-.111 Ml II ¦ ¦ .1

UAI MENOR ALCANÇADO PORUMA BAJRREIRA, MORRE, IN-CONTINENTI /

- ¦ .\ ¦:•

. O menor Severino do Lima, de Sannos de Idade,, ante-hontem, ôtarde, brincava,'próximo a ufna. bar-réira, no logar' Lagoa. Dantas, emVictoria,' quando,» em dado momen-tp, a. ipotórnU; desab-Cu . o alcançou oprquéno, que teve miorto lnstanta-,nça. «' ' • ¦«

Diversas noticias

Em fins da semana ultima,. deu-se "uma lueta e"ni terras dá uzlha Ca-choelra Liisa',' <*;tttada* * nó- müniciplojde Gamelleira, entre os trabalhado--res da mesma, * de nomes José- Eut,

'gênio- dos,-Sahtos, José Sebastião e,Joüo Bezerra, sahindo oste ferido.1

A policia} comparecendo ¦ ào , localconseguiu alridia; prender um' dosluetadores, José Eugênio doa San-t(W, , iXjiy d; jt. uJm

EM FERNANDO PE

' J 'FAÍiÜECE • ÚM SENTENCIADO1

-•' Teiégrawtná recobífloí.» Üorttem.^peio 'dr/JCiíiz-'Óorrelsí>'ic6efe dré pó-licia, ;dò director • do¦•¦ -pràidio deCiôrtiandb. -de,- Nòrpnhq,,'' tráni-mittò-lfib a iidticlPi' do falecimento <!fó'-'sentenciado .pelo. íury desta capital, denome* José' Medelroa-Muniz,]', l_í->*+»* * --• ¦¦* . —. '*_. À**A>9Wilfi*

-.'da'do dfa 31ft"!d' * .-'¦ i ¦"¦T&tál . . . . .

' Saldo do . dia 31Saldo do diav 30

2.747.1841950

7-..^,«^¦172.014*340'

2-.986.Ol-6$960.

S.OSG-^ãrB-fBCO3.221.332$34Q

Dlfíereriça paraV*-'niais'.'.'-'.' .-'. . ,

i! R\*ÇQBn$MpQ MORTO234.7Í6$3(0,

PHARilACIA D13- PLANTÃO, —EstarS, de plantão hoje a»"Pharnia-ein.-.Silva- Forreira.."'.

J.QTA ACHADA; — Foi aohadapelo-fiscal !I7, na rua da Imperatriz,na noite de 4-'dõ correhtè,:'Uma pe-quervai medajha de ouro, que se achadepositada "na sedo fla«hjspectpria"dá ,guarda Civil, fi disposição do seu,'legl-tlmb' doiio. «,

' 1 ,«.- *¦• i' *

¦Retmirii hoje. ás 19 horas, no pa-teo' dp Carmo, 107, a "Unlüp' Ferro-viária do Nordeste" a fim do tratai/demaSsUmptos de alto interesse daclasse: .-¦ . ' ¦ '; . '.

;..., Uma jcomnííajün composta, 'doasenhores "Orlando Foljf),- .Cas*-"sRího

vPgreira /'o Manoel • Rocha'está* orgàirisando uma. '.representa-Çfilp^para-ser'dirigidta ao sr. 'prosi-''dente da Republica o em qUo iserão,exijostrfs- as .condições econômicasdp' funeeipnialismo da Great Wes.

¦tertí.i '¦ j - "''^""«i- ~. - ¦- . .

'.¦ RecebemofcCda oidade de- Esdadao seguinte telegramma :.«,¦ »

.. * "JSsCafla, 6. — Segundo carnavalaqiii um delírio. — Commissão."

|W<Í*VWVVWMV»AAA<*^^^<WWI*ÁlMAl<ÍN*WW<l

;OONSEQUE^ICIAS DÉ UMASYNCOPE

í\NIVERSARIOSA data de hoje lembra o anniver-

sario nataliclo do dlstincto moçoMlanoel Gonçalves Agrai Sobrinho.

Ao natnlicianti!, que "ú -inuito con-

ceitúado cm o nosso melo, envliamop03 nossos parabéns.

Fazem annos hojoOs srs *. Wàifridíq do 01'ivoira Si-

queira, Fernandes Rosa, ManoelEpiphnnio de Olivolra, Renato Bas-tos Soares, Hermenegildo Portella,Leopoldo Santiago, Francisco Da-mião Cavaldantl Pessoa, AntoivloCastcllão, Julio Magalhães, um dosproprietários do "Rooife Hotel";Luiz Ferreira Bandeira do Mello,escripturario da Recebedoria' doestado; mlajor Carlos Pereira Fal-cão, chefe da conhecida firma com-mercial dest-ai p"raça, Callos Falcãoíi Cia.; Arthur Gomes• Cavalcanti,proprietário du pngonho "Uni£io";no municipio do Timbau'ba-,

as exmais. sras. d.d. Adelai-de Pinto, esposa do sr. Abel Pinto;Euphrasia Qallindb, esposa, do sr.Luiz Torres Gallindo; EpiphaniaForte, esposa do tenente da eompa-lihia' de bombeiros, Manoel Gonçal-vca Forte; Maria do Mello Chkivos,esposa do sr. Joaquim ForretraChaves; Antonia Maria Menezes ;Lizá Dlniz, Epiphania Maria, ospo-«a dò isr. Francisco Âstorio, func-cionarlo da Pernambuco Tram-waya ;

as sfinhoritas Carmen Netto,filha do sr. Brtsüant Netto; MarilaJosé da Cunha, filha do sr. ManoolLouronço Alvos da Cunha.-. FÜbrlclaFalcão; Stella Antunes, professoradplomada pola Escola Normal Of-ficial; Maria Heiòiki, Sortano; pro-Eessora Belliza Rolim da Cunha;Thereza M«agalbães, professora dl-plomada pela Escola Normal PintoJúnior o filha «do dr, «crjíio Maga-ll-.ão* •¦

os pequenos Alda, filha do sr,Alcides Carneiro Leal; Ademar, fi-lho dio sr. -Miguel Macedo Sobri-nho; Helena Peres, filha do sr.Mlanoel Castor Pores; José, neto domr.jór CanuUo Sérgio do Farias:Stella Teixeira B«u«*tos, filha do sr.Soraphim Teixeira Bastos; Virgíniado OKveira, filWa do sr. JeronymoPedro do Oliveira; Reginaldo, filhodo. sr. Thomnz Guerra ; José, fjlhodo mechanico José Ferreira Esco-bar; Edgar, filho õo sr. José Sabi-no de Mourai commercianto emSao Lourenço;'Nestor, í;iho do sr,Affonso Santir.go; Esmcraldlna Mo-reira, filha do sr. Augusto Moreirade Souza-, commerclante; Maisa, fi-lha 'do sr Lnyette Lemos o do suaesposa d. Judith Lemos; Judlth, fi-lha do sr. João Bernb-dino de Sen-na.

Fa./. anno3 hojo o er. Christia-110 Cezar Otlonl, auxiliar do" despa-chante.

Completa hoje um anno a pe-quenia Cordecy, filha do sr. Clomentino Pontes.

CASAMENTOS jContruhir-fm osponaaes o sr. Ala-

rio da Môtta Guerra; auxiliar docommercCo desta praça, o a dlstin-cta. senhorita/ Julia Gomes Porto,dilecta filha do sr. deputadlo esta-

• - 1.Iiarecimento de grando numero ddsócios, reunlu-so hontem pm sessãoorJinarila essa associação. Fo^airitratados varios assumptos de' ínte*resso da causa social dathollca.

Prestaram juramento e tomaraniposso dois novos consocios qu* fo»<ram saudadog polo prosldento daisossão.

Apresentou suaa despedidas pcit*ler do embarcar para o sul do paiz,o consocio dr. José Manoel dp Po-voa.

Fcram nomeadas duaa cmmisüeapara' represar.*,a.' a associação u"áprrximoa env-.c-Jiní, para o sul. <!"»o:.mo. sr. frcebí-ipi metropolitanno do dr. JoTfc Man 11; do Ruy.*.«...Por fim, o director eceleiíastico'dÍE-sertou Bubre um ponto de fécátholl*ca.

PAIjT-ECIMENTOS :Odon Nestor do Amaral. — Nd

Iloupltal Portuguez, onde se encon-»trava cm tratamento, finou-se hon-tem, íis IS horas, o estimado mo{(i

- NAO SE. TRATA, i.POREM,- DE.' ;' '¦;¦ CRIMEFóh.eh<tóntràdb fiiorto em ffns da

serrtótha passada, em terras da üzl-.na;«jKíHig;i*|rlôph'b Rio Formoso, o in-divfdufo-TJosé Barboza" de Souza. •

Na se trata, porém, de crltnp. •."? isso* já.- ostái. a.puradw'. •'

O Tnfellz hòmeni-fa.lleCera. èm con^equencia de> uma «yp^npe cardia-•i-aV- ?., , , ,T\#-. ,.*~i~j l5."^l_«-^ 'jw.j.-:*1.

I

Francisco Pedro da Silva, residente 110, Cabo, ante-hontem, pela. ma-nhã; na oceasião em que prepara-Va • o -''Jantar, foi accommettido' ' douma syncope, cahihdio sobre o fò-•'gfip. : * .

Em conseqüência 'disso, ficoubastante queimado.

Hontem veio o pobre homem pu-ra esta cidado, dajido entrada lio

¦füliVIÜp hospital jPedro Jl. ¦'.,.- t.^r^'^1- ; ' /

sr. Odon N. do Amaral, antigo e ze**loso auxiliar da firma Dalvlno So»'bral & Cia., prorCotariai da "Dro-*

garia Conceição",O seu pntorrn.mento roalisar-se-iS;

hoje, ús 10 horas, no cemitério deSanto Amaro, sahindo O ferót.ro d*iHospital Portuguez.

Para as pessoas quo quizerem as-*sistir a,o piedtfso acto haverfi, car»rui* fi. iís»poslção .1 rua do Imperatdor.

¦ A' sua exrna. família o ao<* sra.iDalvlno Sobral & Cia., os nosáoipezames.

lí. Fi-andsca Maria dn Costa 4.— A" rua Gervasio Pires, finou-sdhontem a exrna. sita. d. Frantíis»ca Maria da dosta, Viuva do sr. Jb-faé Gomes da Costa.

A extlnctai contava GO bnnos diiidad« e deixou 7 filhos.entre estos* a)exrna. sra. d. Maria Diniz, esposaido commercianto sr. Severino. Di«niz. i

Pezames ú, sua oxma. familia.D. rrancisoo Maria da Coiveci»

çiío — Na sua residência, â ruá,' doS. José n. 191, falleeeu Ihontem .aioxma. arai. d". Francisca Mlarla daiConoelção. .'- '¦ '"¦'

A axlíincta, era viuva, contava BOI'annos. .."••.

1 A' aua familia, os nossos peza-41 mes. ¦ ,-.-' I '¦'¦ ¦

Capitão Fablo Jíodilguea do Iiioma Costa. — No engenho "Ubeíaí",

! de sua propriedade e sito ná^muni-;j cipio de Agua Preta, finou-se no, dja;

lil de mlárço próximo findo o-"cap'i->!(tão Fablo llodrigues do Lima Cos'^¦ ta. '•

''"-}¦

I ' O pranteado extlncto contava 83nnnos rle edade, era ciasadp 'è,' de:-1xou sete filhois maiores.

Pezames íl sua. exrna. família, es-peciaimente aos árs. coronel' An*tonio Santiago Pereira Costa JünioPe Antônio Santiago Pereira da Cos»ta Netto. . ..

.toãc» Baptista do Jesus, —, Fi-nou-se no Arruda o sr. João Baptislta do Jesus. . '

Casido com a sroi. d. Francisca)Justlna, de Jesus, deixou um filho .ddnlome Álvaro Mariano de Jesue. Cbnltava 54 annos jle edade. :¦*.'•*"* ' '

Pezames a suai familiti. ' .!Alexandrino José Soares. — Eni

Timbau'ba, falleeeu nio dia 31 doimez ultimo, o sr. Alexandrino Jo«*sé Soares.

O extlncto contava 88 annos üéidade, fora casado dom ii exrtia.' sra<d-. Rufina Donatilla do Seüna Sôa-»res, desse consórcio, deUcou- - umaff.lha, d. Georgina Fonseca SoMíB/solteira o residente na cidade üo)Recife. "¦ " ¦

Pezames ã, sua exrna.- Camilia. '

(MISSAS : ... . _\Estiveram excepcionalmente cín*

corridas las missas "mandadas resàrtna matriz da B6a Viata, por a.l*rtVsédo quet*idtssim*o Boy' CrotherBoói^nSo sô pela familia, como. pélpssèú^anãigoa do 'Sport«Club; ¦ ••*'•*•¦' •

AS missas do hontom' foram uraTattestadlo solenne do cíuan.tó '^jiéíleidigno Industrial era bemiitjistd úquàtíto 'repercuto ainda dolorosa-1mente ho coração dns seua amlsoalaquelle fallecimento * "-'

;A ¦"Provinoia'' renova. oa seus ]>ej

zames- dolorissirrtos aos seus amigouErnesto Brotherhood e sua dlgh% es»posa, seua desolados pães, ^''fihrtWao sr. df. SHVa Ferreira' e ChirleáCònholly, seus cuhhHdos. .-•"'. (

A "Provincla" .*ez.»3 íepro3ent*(!

dual dr. Manoel G, Porto.ASSOCIAÇÕES :

Instituto dos professores. ~ Ro-unirá .amanhã, fts 19 hortas, em suasede provisória, na Sócied«a<de , deMedicina o Instituto dos professo-ros.

Pede-se o oomparecimento, iat-tenta a importância dessa reunião.

— Núcleo «Parochlal do N. S. daPicdpde. — Sob a presidência; dc-consocio Rodolpho Moraes, assis-toneia do director ecclesiastico pa- fias missas pelo dr. Gjonçalvejj-dES J>p Qly»P.ie,do3 Santog a ^ ^^M^^u^^^rA^*^

Page 4: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

¦ «;W-

X PROVÍNCIA" QUARA-FE1KA, 1 DE, ABRIL DE 1920' N. $4 ^

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em perfeito es-tado de conserva-ção,para vácuo po-dendo ser exami-nada pelo preten-dent,e, Informa-ções no escripto-rioxTA PROVÍNCIAi AS EXMAS. FAMI-

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Trata-se com o encarregado..Ambrozio Gonçalves.

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AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Temos a honra dn levar ao conhe-cimento do respeitável corpo com-mercial e do publico em geral, queacabamos do transferir novamentec nosso estabelecimento ile ealqadoae aviamentos, para o predio sito arua do Livramento n. 63, antigo 13.desta cldlade, ondo ontlnuamos aodispor do nossos bons amigo3 e dis-t/netoj freguezes.

Fernuuiles Nunes Jí Cin.(1184D)

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jl dc que mais gostai 1ll Deseja ouvir as mais celebres peças |

de opera, cantadas por Caruso, Ruffo 1

lfl ou Tetrazzini, ou outros famosos 1

artistas? Ou prefere lindos solos ins- |

trumèiitaes, por Padcrewski, Ulman 1

ou Zimbalist? Ou então Va. Sa. |

talvez, prefira ouvir as grandes bandas g ,

dc musica? |lí Va. Sá. pode satisfazer todos estes 1

desejos com a Victrola. Este instru- 1

menlo representa tudo o que ha de |

melhor em musica, sendo por isso |

que mais se adapta as casas de familia. |

Oiça a musica de que mais gosta no es- ||

tabelecimento do vendedor dns produetos |

Viclor. Elle terá grande satisfação de lhe - |

locar qualquer peça dc musica* que deseje g

ouvir, e de lhe mostrar os vários modelos j

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Hecife, -"> ilo Marco do 1020Josó XVtrelrá Bailar.

Secretario*. 120-1S )

12 iiH 1" huriiH, ii lim do receberemum JuriiH dns niesníii.s debentures, r,Wlàtiviis no 1." semestre a voncer-seiiiiilliella diitli. ¦

Recife; r, de fabril de 1»30.J\ iq^rentlno 1$. IViinco.

Director thesourolro.(12140)

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NU.ME nos

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I 12885

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s^niido em "^''^^J.„.,.,„ m pessoas que av.t-wi u_ ci-

,ida.le de íisslotr á ü* ;lü M '«¦•-ã,„o dia do seu passaftiaiitei,^"?mühcía rezar, polo descanço ele no

de .sua. hlinni mi- mulrl.z de SantoAnlonio. ás S. horas, do dia 7 do

córréhtu. ' _liesdo jã pc.ihoi-ada. agraileco a

todos que ciiiiiptiroeerem *\ Mio actoMo religião ,o caridade. ?„

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Page 5: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

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Apólices da Divida Publica do IistadúSaldos de cadernetas a paflll*Despezas geraes --—Oscar Cezitrlo de Azevedo ——.- -Questões judiciarias —--(insto com leilão..... JJ

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O Coütádni.AU1 ELIANOS. QUINTAS.

(1215(1)

CAPITAI. AUTORISADOCAPITAL SUUSCRIPTOCAPITAI. REALISADOFUNDO DE RIÍSI5RVALUCROS ACOUMULADOS...

ll COSÍji l.cill íí C.i, 25 a F.. Oucdes í*

ArilÜJÒ & C", 25 ll

2*300nao na

590000*000

15*000

Xarquo Jdo. Bio da Pratii. * Kllo

Ilofva doce, kllo *•;„":Farelo do algodão, sacco OSOOO aFarinha do trigo; barrica 75*000 a

. Farinha de trigo nacional o ex-trangolra, conrórmo a nuua11-dade, sacco >. 28*000 a

Hirozene, caixa de ¦"*.'Manteiga ingleza, libra sem exis-tenda • •• ••

Manteiga nacional kllo 5?soo aOld-Ton inglez, caixa . " **Pimenta da índia, klloPhosphoros do cera .Queijo do niieno, um .Õueijo Prata, kilo .. .Oueijo Palmyra .- -• •Folha t3m louro, kllo

vinlio alcbbaça i|io .. 009000 1009000Vormoulii Italiano, caixa 80*000 85*000Velas grandes, calxu .. 05*000 70*000Vinagro extrangeiro, l.lo 60*000Velas peiliienas nio, caixa .. .. 20*000Vinagre nacional „l|iu 259000

títulos na piiacaBancos

llanco da Hecire .... 100*000 130*000Bunco do C. Beal .... 110*000 iISSOOliLoira Uypolhecurla 0 "I" . 100*000 00*000Letra liypotliecurla 7 «|°Bunco Emissor ....Banco das*1 Classes .*. .

lata

2SE00 a

Nao exlsio1009000 85*0001009000 semcompradones

Banco Auxiliar do Cortimerci(í ac-cOos do 129000 com valor roaiizudo 22?0(V1

Coniiiimlila de senurosPUoêhl.v : . . . 000*000 755*000Amphltrite ......'.. 5oo?00O D609000indcmuisadora 400*000 sooiooo•Hs . . .1009000 .500*000

ApollecsApólices do estado d(v valor, do

500*000, Juros de 5 °\* a . . . 4259000Apólices do eslado do valor do

200*000, juros de s °|» a . . . . 170*000Apólices do estado .0 Usina ilo-

valor de 1:0009000, juros 7 °\° a 1:020*000Apólices Federaes 5 «|° 1:000900o

010*000 o 050*000Apólices do estado 5 f|» 1:000*000 850*000

Canipunhlas do tecidosFabrica da torrei .... 200*000 ao par" Paulista 200*000 s,?m

compradores>'. Cama-agibo .... 140*000sem

compradores* " Goyanna 100*000 ao par" do estopa .... 200$ a 30O9O0O" de Canhamo e Juta 200*000 ao par

iiSí iiã Companhia Fiação o Tecldps - denarv üa Pertiambuco 300*000 a S50J00O

3*000 Companhia usina Cansangao deSlnlmbu' ....... 200S0OO CiOíOOO

22900066*00058*00052*000

20*00025*0009*0004*000

2.9400

2*00049000

10*00080*000

36*00020*000

6*00085SOO0

ssnnn105S0O0nao ha

Vlnhu*uídad6n'0' C3lf.a\.CiÒ500oma i00?^ Cmbpí--1-112 Ferro-Carrll de Bòa

Viagem, acçaos do 205000 a . . 5*000Companhia lí Pernambucana lio* a C55000

I»flJORTAÇAOVupor 'nacional " itabfil'4 ", entrado rio

Porto Alegro o escala cm 3 o consignado11' Hatil do F. Correia.— Carga do Santos :

(Conclusão)Accessorios pura tecelagem — I caixa

a Companliia I. Pernambucano.Cliapúos — I caixa a Augusto Fernan-

des & C.n I 11 J. M. Pereira & c.\ t aA. 'Ferreira Pinto k C", 2 11 Aliredo Seve.

Batutas — 30 suecos a Xisto Martins.Boneco do barro — 1 caixa a Mario Mo-raes.

Calcados — I caixa a Antonlo Leite & C"Caixas — 5 -(.'agradados 11 Silva Moreira& C." Cliulolras — 2 caixas uos mesmos'.Chaleiras 10 tampas — I calxu ans mesmos.Caldeirões — i amarrados uos mesmos.Correias — I encapado a Companliia I.Pernambucana.. Cõhrecçpes — 1 caixa a AFerreira Pinto. Colchas — 5 Tardos ai An-drado Maia fc C.\ 1 a Américo Silva &C". 3 a A. Amorim í; C.\ Cntio coni gan-cho — i a» dr. Weardo llardinaii, I 11Rumos Moreira {• C.»

Ferro — 2 amarrados a Ramos Mõnlra& C-, i ao ilr. Ricardo iliifdniuii.

Loile — 10 calxus a ordem.Manteiga - 30 caixas a Xisto Martins

& C.«, Molduras — 11 caixas n ordem. Ma-chinas — 1 caixa a M. Nunes da Silva.

Obroiàs — I caixa a 11. Moraes Vascon-cellos.

Pastas — 1) caixas a V. Ferrelrn & C.»Portas — 5 volumes a Rumos Moreira fcC», 3 ao dr. Ricardo Hanlman. Piirarii-sos — I caixa a Rumos Moreira & fi.», Iuo ilr. Ricardo llunltnnii. Panno — I en-canado a L. Barboza & C.1

Tacos — 1 encimado a Ctvmoanlila 1.Pernambucana. Tecidos — ? tardos a A.Mala & O. 2 a V. Cunha k Galviio, 1 aí-luaes Fonseca 6; c.*, l salsa a A. Amo-.

nuiili' :Chimutos — 1 culxa 11 Moreira k C

bolas — 230 cuixu- 11 ordem.Foljao — 150 suecos 11 ordem.Tecidos — *.' culxus a A. Lupas k i:.\

11 A. .Mnla ,V C". 2 :i V. Matlieus k (;.'2 a Amcrlco silvn k carneiro', 2 11 1piotllter k Ci", 2*u A. do Britto Sc C."

Xarquo — 838 rardos u ordem.Carga do iVjlotu;

llatiitiis — 25 calxn25 a Ribeiro k IrmãIiiiaitc. 25 a LopesMoreira Alves íí ('.."

Couros — t culxu a Alvai'01 Mala k c.ÇÒviidtt — 50 saccos 11 urdem.

Farinha •*¦ 2.000 suecos 11 ordem. .-Xarquo — 150 rardos a I*. Ferreira k

C», 250 a ,M. dn Nova k C", 5S0 a oi'(t*mCaiga de Porto Alegro :

Arroz — 65 sai/ios u cir-léin,Esptti'tlllios -- 1 calxn a F.. Rrack k fij

Eiicòmmohda — 1 culxa a A. C, Uiilver-sal.

Farinha — 450 suecos a ordem, 1.030 aPerez k Vélhote.

Moveis 5 caixas 11 ordem.püeljps — '.' engradados a Antonlo I-"'

sulvlu k C."TÒTiis vazios — 10 a Antonlo Rego

Limu. to:*.' a Oscar Vieira & C.«Vidros — 3 barricas o I caixa a ordem.

Biilüíjcclo cm 3) íe Mãrgò ilo (9*1ACTIVO

HS. -I 000:000(l',000ll*. 2.000:000(11000

. HS. l.OOOiOOOdíOOOHs. l.l 00:000(11000 Hs. 3:021:723lt850

1.000:0005000I!).23'5l352-$5«ll

1.2881117411107.iri(l:S."iliM.-,ll

47:(II.'>,!*:íi«i8,18:022811711

lG.0.ir>:890/*H2()50:000*55(10

Lscuiia naclniiiil " RI" Branco ". Clllrndn (ló Rio do Juncini em i o consignadoa lleniiann Stoltz í.* c."

Ariirné — ooo rollns no cnnslgnntnrin.Alvalaile 50 burricas aos mesmo Azeite—- 25 calxus aos mesmos.

ni-'ii — 150 barricas nos mesmos.caivlla — 5ii encapados nós mesmos.línxòrro — r,ll suecos nus mesmos.Fi-iglileíi-as — in calxns uos mesmos.1'lnienla — 25 saceos aos niosnios, Pn-

'¦anua — 50 calxns nus mesmos Papel diiinilinilho . lio tnnlivs nos mesmos. Pnpel•iluiiissn — IS culxas nos rryismos. Papelo envelopries — 15 caixas nos mesmos.

Toneis vazios — to n ordem, 21 a Men*des Lima k C», 38 a .losé Rurino 4s C»,22 e It0|2 a Pinto Lnpu íí V.»

Velas — 20 volumes aos çohslgiiutarios.Vapor sapeco " Oscui* l*'i'cdi'le.k ", entra-

do d" Hamburgo o escala em r, o con-slgnudo a Wllllms *: C.«

— Carga de Oothonbui'g :Amostras — l •cnixa a Williams k C."

Artigos diversos — 12 Tardos a Fnbrlcade Pnpel Pernambucana.

Cáfboréfo — 250 tambores n ordem.Papel — 283 rardos a Fabrica de Pnpel

Pernaiiihiieann, 25 a F. Rodrigues f: i:«,20 a II. Rodrigues. 20 a E. Oirdes & riu-arte, 50 a .1. F. de Carvalho k C», 62 aOliveira Filho k fi.», 10 • a n. Rodriguesk Ci», 20 ll P. Menezes k Sobrinho, ir, aNeves Pcilro/.a & C.". 3 a M. Medeiros kC.«, 5 a .lono Sencádás C.»' — fiargn de fihrlstlanln : ¦ |Carbor-íto — 50 tambores a orde.HiMercadorlas — 100 caixas a ordem.

i

Acclonlslnn —Empréstimos e conl.as cnuciontidasPromissorins (lescoiiliidits..-jCorrespondentes no paiz e u» exlrniiiíeiro --Moveis c utensílios:.!Edifícios (lo HancoLetras n receberCiiiicíio dn Direciona—-

VALORES DEPOSITADOS :Em penhor meíchntil e pur coniu de lerceirosDiversas conlns..

CAIXA :Ein moeda concnlc c ein outros linnciis da praja—

Hs

PASSIVO

Kundo de reservaLucros A ceu mo ladosCoritus Concilies do MovimentoDeposilos li prazo lixo e com avisoCorrespondentes no Paiz c no ExtiannciroDiversas e.*)iilns T"T'", "'Valores cm penhor me ren ul.il e por co.nlii dc lere.eiros

DIVIDENDOS È BÔNUS AOS ACCIONISTAS:Saldo a pagar -'-¦

Rs

S, E. & O1'orriambueõ, 0 dc Abril dc 1920.

Pelo Hanco ii» Recire.M. (',. S. PlNTO-Direclor-j-eicnlc..1. CARROLL-rCoiitadpr.

15.6H9:548f:i20¦ii8:028fir-r>q

5.351:832^)8(170.145:303d"l8n

'.OOOsOOOflOOO1.100:0(11)411111)3.021:723fí85ü9.203:9ü3iíai0

18.804:43460502.109:8706700

18J009:412659015.739:5486320

30:343600070.145:3030380

(12157)

Papel _ :,..i rardoá n ortléifi. ( Em tran-silo para Parnltybu ).

Sulphato —600 rardos a Fabrica de Pn-pel Pcriiuiiibuçuiui.

Vapor li .llamlez ** lirocltterland *'. eu-irado de lliimhurgo o escala em ¦' d cou-slgnaili) n .liilius Vou Solislen íc C."

Cnrga de Hamburgo :iVrligòS diversos — 1 eaixa n LeitUo Ras-

to & C>, t u znrzur & Marzuc». Alumínio- t caixa n II. Kolln. ' „

r.rluiniedivs - i enlxns u B. Asrcsra lr-nino tt fi". ! ;l Zárzaf k Mnrzuc.n.

Mcchlnlsmos -¦ *! volumes a BornardlnoCosia íi fi", I a .1. d. Almeida .v i:-'

pHSBiimnuurln — 3, caixas n II. icollm, la Zarzar k Marziioa, 2 n Leite lin-tí'.* C,"

Snlltre . - 280 barricas u P. Powrt-u; lu-ctory.Encommcndus :

Mercadorias - 2 caixas tt ordem.Carga do Lisboa :

ÁKoIte — 30 enlxns a Ann,rim Fernandesk c,» 30 li Àbrantes k fi." *

vinagro — slr, e i|in u P. des SanloskC Vlnh" — 4110 a l>. (los í?itnto~ ,'írs«'" boi 10 a Dlns Ferreira kf.", 30(10 aF Rodrigues í>* c..«, jniin a Almilrta Pe*reira k<'.", 70|l0 e 1015 u IMimocl Paos,30110 a Olheira Filho k fi,.«, r,o|io e lo|lí Totala

'n Machado « i:.*. üoíio a r. Mmciiia

tp lotiiio ii Dubeux í: fi.1, I50J10 a L. Mo dia t ao (Ua i . . .Barboza fc C*.* '¦••• 'f"1*1 periodo do atino

— Cllfgu de Leixões :fiuivas vazias — 25 volumes a M, Souza

& r.."FncluUlurns — 2 calxns a S. Moreira .'.

r..«, r, n L, p. ii' Ouplrcz & i'.", •'> ií m,Souza iV* I'.', O :i B. Vianna k fi." Fulcesdb riíiTO - :i culxus n ll. Vlunnn & i'.',Fucas — I caixa 'com SS dúzia** o S6iluzlas a ¦ li. Viniino n i'.."

Louzas escolares — 2 caixas a L. P, deQueiroz íc C."

Vinagro — 5|10 e 20|I0 a Souza Brafça&'fi!«, *I0|5 a A. .Buslo Leite 4: I'.", I00|l0n Ci, Bnrbozn k- (:.*', iixiiin a Oliveira Fl-Ilu, & <'..', 00110 ll Greal WiesICTIl, 80 1"a F. Aliuelita k i'..n. 5Ò| 10 a Amorim For-iniiiiles ,V* fi.», 501110 II GotllOS A* I'..". COtldn F. Ferreira & fi.", 50)10 a Lopes AraújoS; fi.«. 70110 u E. Guedes Uuarle, 20|I0 aF, Rodrigues í; fi», 10|l() a Costa Lea!S: c.n, :;o| 10 o 20 caixas a II. Rodrigues.

A V, R E C A It A Ç O Vi SnECEnF.noniA no estado

Mez do Ahrll — Anuo de 15211Dia 5 dn ahrll :I» ISccçiioi,f* Secçílo:i." Sccçflio

anterior . . t ¦-*;¦»... n rt I58.73IW30

liricinnçu pura menos . . 87.C05$5io

IMPOSTO 012 CARIDADE|>l:l ;, l.;:ll',.í-.'llll

In, ilia I ilu ilia i . . . . I.7J0Í2OO

NOTAH MARTrUtASMez de Abril

VAPDIIES ESPERADOS11 imt de Tro.von ". do ?n\ a "¦" Salermu " do snl iliiruuU' o moz." Avaré ". do sul n 10,skoglund *'. da Europa duranle o mez-

Solvoig Skoglairl ", da Europa duranteo mez,•¦ Ciuroimn ". do sul n 10 ou lt.

" Unlnznrn ", dn Europa a 13,parn ". Ou sul a o,** liragnnca ". dü1 sul u í.•* pyrlneus ". do sul n 8," Mina- Oe/aos ", do sul a ?." lirasil ". dn sul nestes ;'.tas." niisii ". ile \e\v Vork, nestes dias.M.-mm anui* ", do Nova Yorlt, nestesdias.Ibiapaba ", do norle n ;.iiulniii ". do norte u '¦itnssticfi ", do <ul a 8.inip >;m ", Oo norlc n 7.

Brenld ". do iSóva Vork, ;i i •

VAPORES A SAIlinii,-/. (le lilirtl

Vuvers e escnla, "Forl do Troyon" n 3.Portpí da Eiiropn, "SnlcriiiO", duranto o

III'*.*.p. Alegre e escala, "Marolm", u 7.viva e escala, "x\varú", a to.:: iiil-ini.v e "*.-eala, "Garoima" a 10 nu 11.

*i:t ii „n.i"/ciii!V., 'bibdsd a su.iiv 'UManáos o oscala, "Paril" ll 0.Paril e escuja! "Bragança'.', a 8>\iii:irr:ii;àn e. escaiu; "P.vriivus", a 0.Para o escaiu, ''Minas Gerais" a 8."ernondo de Norotilta "Ibiapaba", a 7.Rio de Junelro, "ilnpo-an", a 7.Mossoró e escala. "ItassuuC" a 0.Porto Alegre e escnla, "ItaberA" u 10.¦ranlos c escala, "BtoiVo", a 8.

ANCOIIADIJUIIO INTERNOvapor americano "Polar Sea", carrega-

in.Barca motor rrnnceza "Llbeitô", arrl-bailo.Palhaboto nacional "Eclypse", destar*

pfttranilo.Vapor americano "Wukan", descarre-

BJfiWlO.Vapor naeliiniil "ManWni", de-v.Vapor naeiunal "Murló", carregando.Vapor l'raiie,'Z "liuiiln", desc.Esciina nacional "ltio Branco", discar-

rcirnnílo..Vapor inglez "Merchunl", deícaiTegan-

ilu.Vapiji' nacional "Meta", vazio*.

PORTO 1>0 RECIFEENTRADAS

Dia 6 ile abril..Não houve.

SAIIIDASRueriÓS Aires o escala — vapor sii"co" o.-.car Fredorlck ", commandanto GustNnsliolni, curga vários generos em tran*sito.Silo Vicente vnpor Inglez "Kassala",

commandanto fico ciirlstr, carga váriosgêneros em trânsito.

Parnhyba — Barcaça nacional "Pajussa-ii"è.nt' TO • m°y ,:l!lmlill|í A* dos Prazeres,18.6205080 carga vários 50.004^010 , gêneros.

PEQUENA CABOTAGEM71.035.M00 Filtraram 15 embarcações a vela com——— nrocedincla de diversos portos do estado71.035» e .rm'amft.d.espaebndn6 Vara os masZs• portos 16 embarcações,

Page 6: DO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1920_00094.pdf · •'••*^r*"/''" ANNO XLIII - N. 94 RECIFE, A PROVÍNCIA QUARA-FE1RA, 7 DE ABRIL DE 1920 *i_ PERNAMBUCO BRAZIir

¦ fâ^étâVxlY. ¦ ..~~a:.'*.~.

r .'V-,i«"V *-i- \i, -.V,<i- i.-„

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; ¦ -r .'V ,- • ¦' '1 À ÍPROVINCIÀ f QÜARA-FE1RA, 7 DE AÊRIL DE lOáOI

¦

.

N. 94 H

— Com i/vi1"!'AGENTE PENNA pr ^«V.» ,»tton-SSr a grand» procura de. seus fre-Küozea, acceita mobílias, planos, Iuu«As, vldío* crystae9 o ttuaiqtiòr' ob-Jecto novo\oú usado para serem vendidot por multo liom prego nus lei-loos quo effectua todas aa terijas-íelras, na sua agencia a rua das La-ranjolrasf 3B. — .Pagamefito ao ter-minar o Ulltto. . .

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<llo, sito ll rua do Apollo ri. 143,com vastos commodos. sondo 2guandos salões, O grandes iiuurtos.éosinhia, banheiro, cszotto novoi eluz electrlca; estil rlgorosunentoassolado para familia do iratamou-tó ou oscriptorios o Consulados; atratar na rua do Ilospicio n. -477-

(12088) .

tintar Junto u.J .20IIJUU.O

Pr-iiCjO ...UlüCO)

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Qé-aó uma uova. do .rÇabricantoEould; a tratar na rua do lavrarneut,o. n. 48. (13108)

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LUGA-SE Na rua do .lasmimA.hojo coronel Seara, uma casa como n. 181; a tiw-tar com o coronelJoüo Baltharair, a rua Duque doCaxias- n. 257. (112,27)

Jmà PARA MENINO. -- Pre-cisa-se; a tratar na rua Duquede Caxias n. 298, Loja cie fev-ragens. (12158)

AMA — precisa-se de

cosinha o que compre,reita 315, l.o andar.

uma parana rua Dl-

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(COSINHEIRA — Precisa-se deuma que seja perita e?'durnia emcasa dos patrões; a ftatar na ruada Estrella 324, Parnameirim.

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(1205D)

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AMA — que saiba cosinliar preci-

sa-se do uma na rua Direito 55, 2."andar. '• (1131-fl)

A MA — Preclsa-ie imniodlatamen-

té de uma que saiba cosinhãr e sejaasseiada para casa de pequena ía-mljla em Caxangá. Paga-so bem. Atratar & rua Paysàndu' n. 627.

¦ *-: (11718)

AMA — Para arrumação e outros

serviços de casa, precisa-se do umana rua Bemfica n. 931, (Ihigdale-na) (11274)

AMA — precisa-se do uma ama

para cuidar de meninos, ã rua daImperatriz n. 131, 3." andar.

AMA — Precisa-so, Immeiliatnirien

te de uma,' iKira cosinhãr em casade pequena familia; a tratar a ruadr. Barros Sobrinho ni 39, (antigado Progresso). Paga-se nem.

(12122)

AMA — Para cosinha precisa-se ü

«•ua Fernandes "Vieira n. 331.C112GG)

ARMAÇÃO — Vende-so uma qua-

si nova, propria para qualquer ne-gocio; garante-se as chaves da ca-sa. Tratar il Travessa da Concoi-dia n. 107. d1241>

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tos tem completo sortimento, acasa do feragons de Affonso «w Al-ltuqucrquo &¦ C,Caxias n. 398.

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¦AMAS — Precisa-so de duas, sen-

do- umu para arrumação de casa ooutra pana, a cosinha; a tratar narua Pedi-o Affonso n. 103, 2." an-dar. (11200)

ALCATIPA — Vende-se uma com

*4 metros, inteiramente nova. Pa-ta ver e tratar no Bon Marche, íiíua Sigismundo Gonçalves.

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ui-iar o "Talco Bébé". porquo ama-cia e refresca a cutis a ponto dotornal-a avelludada. Deposito: "Dro

garl-a Confiança", rua do Cabugft. n.14, Recifo'e nas lojas de miudezas.Pneço 1$000. (10^^)

^TTENÇAO —Compra-se mo-veis, pianos, cofres, crystaes,louças, machinas de escrever,etc, pelos mais vantajosos pre-(ros, no "Museu da Penha", Mercado Süo José, com Adolpho Ri-beiro. (11812)

quantidade d rua do Brum- rn.» 4

pAIXõES VASIOS •- A Standard

Oil Company of Brasil, compra qual-quer quantidade (ate .2.000) de cai-xOes vaslos de icerosene ou gazolina,em boas condlçOes, pagando- a ?800cada um, posto em sou armazém ftrua do Brum n. 675. (11234)

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de assentamento e vertlcaes. Alber-to Porelra & C, rua Direita n. 43.Recito. (fl"««6)

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Cie., unlcos pioprletarios de cal vir-gem Jaguaribe, para o fabrico doassucar, cal branca Jaguaribe, parno fabrico do assucar, cai branca Ja-guarde, para fingir e caiar, calpreta commum e especial caldeadacom o,«?ua doce para conatrucçõ03,encarrtgam.se de fornecer qualquerquantidade, posta, na obra por preçosem competência. Deposito: Caes doRamos, 93,

f AL PRETA -r e branca virgow

extineta com água doce, vendemSaldanha Rolim & C, unlcos depo-sitarlog da fabrica, S. José de Riba-Mar, rüa General Abreu e Lima n.195. (8811)

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so unia situada na freguc-zia da BoaVista, .vua Marque* do Herval oueni um dos arrabaldes servidos porbond ató (2." sece/io), que tonhaacomraodacõcs pnra grando famiIla, sitio ou grando quintal. Infor-mações, rua Imperador 303.

(12072)

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cadorIas o oaucüo do tudo que re-presente valor em pequenas o avul-tadas quantias. Informa o agenteEusebio Simões, praça SaldanhaMarinho (antigo largo Santo Anto-nio) 399. Telejibone 1037.

DINHEIRO r— Dá-se sobrejóias, moveis ou qualquer obje-cto que represente valor.' Infor-ma-se na rua Duque de Caxias,211, 1.". 1(8908)

K>MPRESTIMOS f—Puj-S» d* qual-

quer quantia sob garantia de Jotas.,moveis, cautellas do Monte ds Soo.corro, cazemlraa, brlns, • blcyclotai,machinas do costura, machinasphotographlcas, guarda chuva ebengalas con» cast&o dn ouro ouprata e todo • qualquer objeeto qusrepresento valor. Informações ft ruaCabugá òt 1* andar. (101»»)

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qunl rdr n cnu.su. Uoposltu : "DrognrluGunflDcn ". Cnliiiflft IU! — Recife.

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imperatriz 17C, 2." andar.

(*1131!>)

MERCEARIA. — Vondo-ao uma

pequona mercearia multo bemafreguezada, om uni dos primeirospontos da rua Imperial n. 1897; Atralaa* na rua de Silo Miguel 1294.O motivo se lilxA. ao comprador.Preso baratlBsimo. (11239)

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CAPIM PERFUMADO." — O- unlcoquo evita 'O, queda do cabollo., a au-irmonta o aeu cresclmonto. A* von.dá naa pharmacias Santo Antônioo Harthoiomeu,'pnaca da Indopen-duncla n. 41. ' (11270)

DARÁ TODOS OS MALES — am-

quanto nüo chega o medico, a TIN-TURA MÁGICA 6 o remédio Iddal.

-para as snnhoraB, quando .p hyste-rlsmo faz-lhos soffrer um mo,! quenüo ao expll,ca, quandlo aa doresnionstruaos lhes tornam a vldtt umBuppiíclo o para todoa oa aue sor-from do estômago e do» Intestinos,a TINTURA MÁGICA 6 o unlco re-medio. Nulo ha pharinactla ou dro-garla quo nilo m vonda. Em todocaso Indicamos os principaes depo-sitos : Drogaria Nacional, DrogariaConfiança, Pharniacla Santo Anto.nío, Phnrmàcla Artíerlcanta o Phar-niacta Rangel do Jofl,o Marlz de.Moraes. .1 rüa do llangel.• (11201) 1

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«Idos. DlmonsfSes i m. 00 porpolIogiHlns por uma do grosswa^Ruu do Padro Muivlx 201.

. '•

(11277)

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nPEPHENO — oom 300 patmoli fld <

fundo, por "ío

do largura, e casa errtconstruecão }&, multo adliantada,vontlo-so no Ambolí; a tratar oomd. Colosto Campello, n. 71', n«jmesmo arrabaldò.

(11299)i i i i s II I IS I II | | -—««.^j

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Beberibe. Ver o tratar, rua da Cai-xa d.'Água n. 10; ou Imperatriz211. no 1." andar. (11295)

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moinho com bomba d'alta pressão egrtando oncanamento: fi tratar narua da Hora, 383 (Espinheiro).

(11278)

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agricultura. Vendem por preçosseim competidur. — Affonso deAlbuquerque «t Cia. — Run. Du-que do Caxias n. 298. (12U95)

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(11311)AOS VOSSOS FILHOS. —- no pe-

riodo da de.ntl,çfi'0. não lhes -ilOm sanao o IMPERIAL MATRORNUS.SÍ* quereis vel-o'a crescer fortes e sa-Aios. Deposito geral : PharmaciaRangel, de Joüo Mariz de Moraes.ci: rúa. ito Rangel, aonde ae encontrasempre tudo o que concerne ao ra-mo ds pharmacia e drogaria.

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IJMA SENHORA — de .lnon8;r..,(jov

tumes, .offorece-so para governan*te. Oarta nesta redacoilo a A. 'Oi

(11176)*•«

' .',

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(11970)

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se habilitarem em dactyloejroiphia.inglez e escfipturaçiío mercantil noInstituto Steno-Dactylogriapho. ü.rua Nova n. 230 (j-.or cima dapharmacia Victoria.-.'*•)> ¦' (11279)

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eflo seguinte programma variado „l.o—RUDE FRANQUEZA, canção em resposta á FRANQUEZA RUDE, pela aclriz Luiza Del Valle. 2:*-,PEI* 1 O

UO CORAÇ.-iD, Vais*, Ultima còmposiçáo dodr. Alfredo .mia, eantsdi p-la priutira vez pelo actor F. SsnsaçSo.-jo_ó CANGERE—• Samha carhavdlosoo pelu srta. Sy: Palm. I." — Pelo. queridos e aympathisâdos duettl.tas re-

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Cabedello, Natal, Ceará, Mara-nháo, Pará, Santarém, Óbidos, Ita-eoátiárà o Manáos.

O PAQUETE

MINAS GERAESEsperado no dia 8 do corrente,

np mesmo dia seguirá para :Ceará e Pará.

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O PAQUETE

AVARE'E' 'esperado provavelmente no

dia 19 do corrente (dependendo dápartida do Rio de Janeiro)depois dademora nece_safIa seguirá para :

Barbados, Favann e Nova Tork.O CARGUEIROPYRINEUS

E' esperado nmanhã depois (iadomora necessária seguirá para :

Cabedello*. Natal. Macau, Mosso-ri'). Aracaty, Ceará, Camocim eAmarração. -

O CARGUEIRO

, BRAGANÇAE' esperado hoje, depois da de-

mora necessária, seguirá para :Cabedello. Natal, Cearia, . Maia-

nhão o Pará.O CARGUEIROIBIAPABA

E* asperado amanhã, depoiH dademora necessária seguirá para :

Fernando de Noronha.

NOTA : — Até o dia 20 do oorrento. esta Agencia, por motivo do for-i;a maior, não receberá cargas pa-ra o porto do Ceará.

AVISOAs pessoas (|tio se destinarem ao

porto do N. York devem apresentarnesta agencia os seus papeis visadosyelo cônsul americano e policia eus nue forem pana Barbados, visa-dos pelo cônsul i.nglez e pela Poli.cia central.

PASSAGENS — Aa passagens deIda e volta terão o abatimento de10 °|°.

EXPORTAÇÃO. — Os conheci-mentos de' cargas e encommendasso serão acçeitos nesta agencia até1 hora da tarde da véspera da sahl-da do vapor t não serão entreguesos orlginae3 aos embarcadores coraa apresentação dos recibos de bor-do. |

As ordens de embarquo serão en-tregues aos srs. carregadores, ine-dla*nte a apresentarão dog conheci •mentos e despachos federal e esta-dual. . .

O Lloyd Brasileiro não se respon-3abili,7.a pela.s despezas oeaasionadaacom o mallogro dos embarques sejaqual for a causa que o determine.

VALORES — Os volumes conten-do valores só serão recebidos pelaigencla, pela manhã do Mia da sa-.ida do vnpor, cumpridas as forma-lidades_/»xigidns polo fisco.

IMPORTAÇÃO. — Os recebedo-res de cargia estrangeira ou não quedesejarem recebei-as em suas pro-pri.as embarcações deverão dar avl-so antecipando a agencia e sô serãoattendidos, respeitado o regu.lamen-to das Docas.

As reclamações por faltas e ava-riaa devem ser apresentadas por es.cripto nes'.a agencia dentro do pra-rò de tres dias, após a descarga dorapor.

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