Download - Postulação Daiane Bulgarelli
Postulação EB 2015 @BC: Daiane Bulgarelli26 anos, Balneário Camboriú.
Natural de: Francisco Beltrão - PR
Telefone: (47)32683806 / (47)92672823
E-mail: [email protected]
Skype: daiane.bulgarelli
Curso: Arquitetura e Urbanismo
“WE LOSE OURSELVES IN THE THINGS WE LOVE. WE FOUND OURSELVES THERE, TOO.”
Tenho a consciência de que sou responsável pela minha realidade e pela experiência das pessoas, sendo assim costumo
encontrar a felicidade na satisfação de ser útil, percebendo que meu tempo não está sendo desperdiçado e que estou
fazendo parte de uma realização que possa contribuir para a melhoria da sociedade.
Diante disso, encontro diversão em momentos onde posso aliar conversas produtivas entre amigos a possibilidade de
contribuir para uma causa. Sou apaixonada pelos propósitos da organização e não será nenhum sacrifício abdicar de
situações externas em momentos necessários. A AIESEC Balneário Camboriú tornou-se parte da minha família, são
pessoas que considero mais do que simples amigos porque tive a oportunidade de mostrar muitas fraquezas e crescer com elas. É com muito prazer que desfruto do meu tempo em prol das causas da organização, em busca de crescimento e
contribuindo para o desenvolvimento de outras pessoas que, assim como eu, buscam algo a mais nas suas vidas,
acreditam que são responsáveis pelo futuro, inquietos, inconformados e querem fazer parte da mudança do mundo.
Como é da minha natureza ter vontade de contribuir para o desenvolvimento de um grupo, vejo a possibilidade de
melhorar as minhas fraquezas e potencializar minhas forças como LCVP, pois tenho a consciência do tamanho da responsabilidade do cargo, considerando que terei a oportunidade de desenvolver nas pessoas as competências desejadas
pela organização para entregar líderes que acreditamos que o mundo precisa. Acredito que como EB terei um papel mais decisivo, tendo ciência do crescimento das minhas responsabilidades diante dos resultados da AIESEC em Balneário
Camboriú 2015. Sendo assim, a AIESEC para mim é a união entre dois pontos: A possibilidade de trabalhar com pessoas
que crêem nos mesmos propósitos que eu, que tenho consideração e afinidade; e um trabalho conjunto para contribuir
pra melhoria da sociedade.
1. Ser membro do EB exigirá de você, em alguns momentos, sacrificar finais de semana, noites com amigos, momentos em família e
diversão. Considerando essas escolhas que, por vezes, precisarão ser feitas, o que lhe motiva e inspira a aplicar-se a esse time? Por
que este cargo e por que na AIESEC?
Pessoal
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2. Baseado nas suas características pessoais, por que você deveria ser selecionado como LCVP? Defina suas forças e fraquezas e
como essas características irão impactar na sua gestão.
Meu interesse sincero pelas pessoas sempre fez de mim uma boa ouvinte e uma pessoa transparente, de forma que tenho a
consciência de que para contribuir no desenvolvimento alheio, tenho o compromisso de falar a verdade, qualidade que faz de mim uma
pessoa confiável. A partir disso, o EB e a minha área não terão dúvidas ou inseguranças a respeito do que eu me comprometer a fazer,
ou caso necessitem de auxílio em momentos de crise.
Embora em primeiros momentos eu pareça pouco flexível quanto às minhas opiniões e por vezes seja emocionalmente instável,
costumo refletir e procurar soluções onde todos sejam beneficiados, e minha preocupação com a excelência onde a responsabilidade
sobre mim aumenta, é meu suporte para focar nos propósitos e me estabilizar emocionalmente.
Sou uma pessoa sensível ao ambiente, costumo observar as pessoas e motivá-las quando sinto necessidade, focando nos motivos de
suas realizações e buscando uma visão holística de cada situação. Tudo isso contribui diretamente na motivação dos trabalhos,
encorajando e unindo as pessoas em busca das metas a partir dos porquês.
Por vezes, minha preocupação em ter um bom relacionamento com o time acaba tornando difícil uma postura mais firme, mas tenho
consciência deste fato e pretendo desenvolver este ponto como líder.
3. Que características o EB 2015 precisa ter para te complementar.
Pessoas que gostem de trabalhos mais analíticos, com uma
visão mais implementadora e empreendedora das coisas;
Pessoas mais rígidas e metódicas em relação a documentos,
regimentos;
Pessoas que valorizem um bom relacionamento interno;
Pessoas mais racionais, que consigam ponderar e frear
algumas decisões tomadas com base na emoção;
Pessoas com empatia, assim como o perfil 2, para ser ponto
de apoio em momentos de crise e ponderações;
Pessoas mais realistas e menos passivas.
Pessoal
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4. Quem é você, quais são seus valores e como isso se conecta com seu papel de LCVP? Conte através de ações durante
sua experiência na AIESEC.
Sou alguém em constante renovação, em busca de autoconhecimento e com a consciência de que a superação de desafios são
fundamentais para o meu amadurecimento. O intercâmbio social da AIESEC foi o grande salto para desenvolver minha liderança,
onde saí da minha zona de conforto por 6 semanas e tive a oportunidade de desafiar minhas habilidades para alcançar os
objetivos que eu tinha dentro do projeto. Percebi que durante estas 6 semanas, não desenvolvi apenas a liderança, mas a
liderança catalisadora, capaz de causar um impacto muito grande no ambiente social que eu estava e em pouco tempo.
Estou sempre em busca de oportunidades e me sinto completa quando tenho a sensação de ser útil, o que me leva a ter grande
capacidade de integração, poder de expressão, habilidade de relacionamento e trabalho em equipe. Entretanto, quando não vejo
utilidade no que estou realizando, me sinto desmotivada, assim como no primeiro semestre de 2014, quando fui manager oGIP.
Este momento foi bem difícil pra mim, pois apesar do meu esforço e estar feliz com os resultados da área, percebia que não era útil
o suficiente no que me propunha a fazer e quase não tinha trabalho a realizar. Sendo assim, busquei outras oportunidades de
liderança, como OC EPAA e depois passei a ser HR manager. Neste momento os trabalhos aumentaram, e com isso meu ânimo e
paixão pela organização cresceram exponencialmente.
Como HR manager tive a oportunidade de desenvolver a primeira NewsLetter da @BC, iniciei o livro memorial, entrei em contato
com meu NST para estudar sobre a AMT, também aceitei o desafio de ser OC do PSEL e trabalhei com uma área nova dentro de
TM pra mim, selection induction. Neste último projeto, tivemos muitas dificuldades durante este percurso, o time estava bastante
distante no primeiro momento e então, quando entendi que apesar de cargos, o OC deve se completar e trabalhar para a mesma
causa, não pensei duas vezes antes de fazer o impossível para atingir a meta planejada. Fiquei muito satisfeita e realizada
quando tivemos 30MN’s e todos com processo de induction completa.
Pessoal
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5. Quanto tempo você estará disponível para a AIESEC em 2015? Quais serão suas outras atividades? Quais serão
suas prioridades?
Todas as tardes serão disponíveis a AIESEC, pretendo frequentar diariamente o CL e o EB poderá contar comigo
quantas madrugadas forem necessárias.
Farei apenas 3 matérias na faculdade durante o primeiro semestre, sendo apenas uma delas projetual e não pretendo estagiar durante a minha gestão como VP, caso seja eleita.
Sendo parte do EB, no segundo semestre farei apenas o TCC.
Como estarei no final da faculdade e me planejei para ter poucas matérias durante a possível gestão, terei como
prioridade as duas vertentes: TCC e AIESEC.
6. Qual o seu plano de carreira dentro e fora da AIESEC? E caso você não seja eleito, qual seu plano B?
A AIESEC modificou em mim muitos objetivos pessoais, contribuiu para o meu auto-conhecimento e plano de carreira.
Hoje vejo a AIESEC não somente como uma plataforma de desenvolvimento pessoal, mas uma oportunidade profissional
de trabalhar com o que realmente gosto que é gestão de pessoas. Planejo buscar, através da AIESEC, empresas parceiras
que visam habilidades e competências além da formação.Em caso de não ser eleita, planejo manter minha viagem a Lisboa em janeiro afim de realizar um CEED lá, considerando
que Portugal é exemplo em projeto de LEAD, me aplicar para NST em novembro e junho e estagiar na minha área.
Pessoal
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7. Qual seu papel como LCVP e o papel do EB nas seguintes interações:
a) LCVP - Área Como líder de time, meu papel será focado em nortear a área, gerir, criar estratégias e dar suporte aos membros para garantir que tudo que foi planejado seja cumprido em tempo hábil. Além de ser o responsável final da área.
b) L C V P - E B C o m o membra de time, terei a responsabilidade de representar a área diante do EB e fazer parte de uma equipe que tem como função d a r s u p o r t e e direcionamento ao CL, considerando que o EB é o reflexo do comitê.
c) LCVP - Rede de LCVPs @BAZI Meu papel enquanto VP perante a rede de VP’s é estar a parte de tudo o que está acontecendo afim de compartilhar, dar feedbacks a respeito dos direcionamentos a p l i c a d o s p a r a c o l a b o r a r c o m o crescimento da rede e, além disso, extrair goodcases para aplicar no CL.
d) LCVP - MC Terei a responsabilidade de representar a imagem da área perante o MC, servindo também como fonte de conexão do CL.
e) EB - CL Como EB Teremos a consciência que todos deverão comprar a ideia das decisões finais tomadas para transmiti-las ao CL, afim de refletir segurança e estimulo a t o d o s . T a m b é m é necessário ter uma postura transparente e estarmos abertos aos feedbacks do comitê para aprimorar as experiências geradas.
g) EB - Rede da @BAZI Como integrantes do E B , t e r e m o s a responsabilidade de representar a imagem do CL perante a @BAZI, além de servirmos como ponte de conexão dos direcionamentos da rede afim de aplica-
los estrategicamente d e a c o r d o c o m a s realidades do comitê.
h) EB - MC Considerando que o EB representa o CL em conferências nacionais, cabe a nós defender os interesses do CL junto ao MC e s e g u i r s e u s direcionamentos.
j) EB - Stakeholders -EB deve ter setimento de o w n e r s h i p p a r a transmitir uma imagem profissional e segura diante dos stakeholders. o EB tem que garantir que a imagem do CL nao seja prejudicado por p r o b l e m a s p e s s o a i s . Liderar pelo exemplo.
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8. O que é a Visão 2015? Qual a parte da @BAZI na visão e como a @BC se conecta a isso.
No mercado em que a AIESEC opera, nós precisamos ser inovadores e rápidos nas mudanças portanto as visões são reformuladas a cada 5 anos.
A visão 2015 é um passo rumo a um objetivo maior, conhecido como BHAG (Big Hairy Audacious Goal – “objetivo grande, cabeludo e audacioso”),
e foi construída conjuntamente entre representantes da AIESEC de todo o mundo. Essa visão tem o objetivo de guiar os rumos do
desenvolvimento e crescimento da organização até o ano que se propõe. O foco no BHAG, AIESEC 2015 e programas nos aproxima da visão da
organização de paz mundial e do preenchimento das potencialidades humanas. Sendo assim, o BHAG é um estímulo à nossa missão e tem
caráter duradouro, enquanto a “visão” é, na verdade, um conjunto de engrenagens que se guiam pelo BHAG e que objetivam direcionar o
trabalho da organização nesse sentido. O BHAG promove engajar e desenvolver todos os jovens do mundo. Quando falamos em nos mover em
direção a visão 2015, falamos em três peças fundamentais:
-Voz da juventude global: Abranger o alcance de nossa organização virtual e fisicamente, em números de pessoas e diversidades de audiências
como campos de estudo, classes sociais, regiões geográficas, etc.
- Primeira escolha do parceiro: Verdadeiramente propiciar liderança jovem frente às nossas parcerias com órgãos públicos, empresas privadas e
organizações não governamentais.
- Impacto positivo: Promover experiências que despertem liderança responsável e empreendedora em diversas gerações da AIESEC, conectando-
os para que colaborem para um impacto positivo.
Para avançar, é preciso manter a essência da organização, mas, ao mesmo tempo, permitir a inovação e progresso. Não é um contra o outro,
mas um complementando o outro! É por isso que a AIESEC 2015 é sobre como melhorar nossos programas atuais - intercâmbios, liderança e
ambiente de aprendizagem global, ao invés de inventar novos programas. A AIESEC 2015 estimula o progresso e é a nossa aspiração, a fim de se
aproximar de nossa visão, é a ambição de médio prazo que define o estado desejado da AIESEC dentro de 5 anos. “The AIESEC way” é a nossa
orientação e bússola e é para ser visto de uma perspectiva de muito longo prazo. O programa é o que nós executamos e corremos todos os dias
para alcançar as metas nas operações locais, nacionais e globais. Sendo assim, para atingir a visão 2015, a AIESEC Balneário Camboriú
contribui implementando e executando os programas que a AIESEC executa (TMP, TLP, GIP, GCDP), acompanhando e relatando as realizações
de metas a nível local, evoluindo e adaptando as operações conforme necessário e apoiando o MC na implementação de um plano de longo prazo,
além de ter o papel de entregar líderes e experiências de liderança de qualidade para a sociedade. Para isso a AIESEC Brasil tem como função
dar apoio ao nosso comitê assim como todos os comitês locais na execução dos programas, acompanhar as realizações das metas a nível
nacional, gerir e introduzir os programas atuais e garantir uma comunicação constante em nível global para o alcance da visão 2015.
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9. Explique o que é Leadership Journey e quais estratégias para garantir que ela realmente aconteça e sobretudo com qualidade nos
seguintes stakeholders do nosso comitê:
O Leadership journey é o processo que permite que os jovens consigam compreender suas conexões com o mundo e tomem
responsabilidade por isso. Este processo é composto por Inner e Outer Journey.
Outer Journey
Responsabilidade e metas individuais - Responsabilidade individual com metas claras é o primeiro passo da outer journey.
Papel desafiador no ambiente de trabalho - Papel do ambiente que o rodeia empurrando para sair da zona de conforto, permitindo
o aprendizado.
Colaboração com múltiplos stakeholders - Interação com stakeholders diversificados, influenciando no desenvolvimento de
liderança.
Sistema de Apoio - No outer journey deve haver algum sistema de apoio para a inner journey, que pode ser um mentor prestado
pela AIESEC ou qualquer outro stakeholder.
Inner Journey
Define metas pessoais - Começa com a compreensão de onde você está e estabelece metas para o que você deseja obter com a
experiência.
Reflexão sobre a experiência - Exercícios de auto-reflexão para entender como a pessoa conseguindo seus objetivos pessoais,
mudando ao longo da experiência, e para que ele perceba seus aprendizados e realizações.
Compreende os valores pessoais - Vivendo esta experiência e refletindo sobre ela a pessoa percebe coisas fundamentais sobre si
mesma - seus valores e como eles afetam em sua vida cotidiana.
Reinvente-se - Capturando os aprendizados desta experiência afim de usá-lo no futuro; compreender o seu "novo eu".
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a) Membros: É necessário garantir que o membros estejam passando pelos processos de inner e out journey, através dos Team
Minimus. Para que estes métodos sejam efetivos é necessário que haja planejamento, descrição e conhecimento do trabalho a ser
realizado, acompanhamento, avaliação, formação, transição e treinamento e momentos de reflexão, que podem acontecer de forma
individual, com o “mentor”, ou em time/grupo (team days, discovery days...).
b) EPs: O mesmo realizado com os membros, porém por métodos diferenciados. É importante realizar um discovery days para os
EP’s com foco em Inner e Outer Journey para que ele tenha a oportunidade de perceber as mudanças que acontecerão
rapidamente durante o programa que será realizado e também para que ele possa se preparar para os desafios que o novo
ambiente cultural proporcionará. Além disso, durante a sua experiência, considero importante manter contato com o EP não
apenas questionando a respeito da sua viagem, mas fazendo ele refletir a respeito da sua experiência para que durante o seu
processo de aprendizagem ele possa desenvolver seu auto-conhecimento. Por fim, no retorno, este mesmo EP deve passar por um
processo de reintegração e reflexão para que compreenda o seu novo “eu”.
c) Trainees: Já na induction do trainee é importante realizar o processo de outer journey para que ele se prepare e compreenda o
meio que irá viver, suas responsabilidades e as diferenças culturais no qual será incluso. Durante a sua experiência, além de ser
importante acompanhar e deixar claro a descrição do trabalho a ser realizado, é válido ter momentos de reflexão com o trainee
onde ele possa perceber como a experiência de intercâmbio está causando desenvolvimento e mudança nele como pessoa,
afim de prepará-lo para compreender o seu novo “eu” antes de retornar ao meio cultural de origem.
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10. Sobre o programa LEAD, aponte as estratégias necessárias para que seja aplicado em todos os nossos programas.
1) LEAD em TLP: Consolidando a cultura de EBzão e posteriormente empoderando-os cada vez mais, garantimos um sentimento de ownership forte, capaz de
motivar o escritório juntamente com o EB. Sendo assim, as pessoas ficarão mais suscetíveis serem proativas, uma vez que terão a consciência que os resultados também dependem delas. Para isso, deve-se aumentar as possibilidades de participação do EBzão dentro da organização em eventos onde apenas o
EB costumava colaborar e realizar um team day do EBzão por quarter. Garantir a aplicação de Team Minimus em todos os níveis hierárquicos, para que
todas as experiências de liderança sejam efetivas e se desenvolvam ao longo da jornada através de feedbacks e na construção de time. Coaching para
desenvolver metas pessoais, descobrir seus valores, compreender como poderá conectar seus afazeres com a vida pessoal, ter momento de auto-
descobrimento. Ter um contexto do projeto da área, realização da transição bem como um alinhamento de expectativas; Realização de team days (EB / VP -
Time / TLP - Time) para consolidar a cultura do time; Fazer com que seus responsáveis (no caso de um PM, o VP, no caso de VP o LCP) garantam o
desenvolvimento de um plano de carreira, dentro e fora da AIESEC.
2) LEAD em TMP: Aplicação do programa de apadrinhamento para promover o auto-conhecimento do membro com auxílio de ferramentas como MBTI, e
Belbin auxiliando-o no desenvolvimento do plano de carreira para que o membro perceba e identifique seus próximos passos e metas; Momentos de
feedback com o time e pessoal para gerar reflexão de como o indivíduo enquanto membro se desenvolveu dentro do contexto, Aplicação do mínimos de time;
No pós experiência realizar questionamento final para que o membro compreenda suas mudanças, impacto/legado gerado e o que levará disso para a vida
pessoal; Rever plano de carreira discutido no decorrer da experiência no momento da saída para compreender seus próximos passos com o auxilio do VP.
3) LEAD em Trainee: Induction em grupo para alinhamento de expectativas a respeito da cultura local, o que espera das atividades a serem desenvolvidas,
como acredita que se desenvolverão com elas a partir das suas forças e fraquezas, Consolidar um grupo de trainees garantindo o sentimento de ser parte de
um grupo afim de estimular a pró-atividade, bem como o aprendizado por meio de um ambiente multicultural; Momentos de feedback do host, buddy, CL e de
pessoas que trabalham com ele para que ele compreenda como ele, enquanto trainee, se desenvolveu dentro do contexo; Antes de retornar ao país de origem,
capturar os aprendizados da experiência para que ele compreenda de que forma ele se desenvolveu, qual foi o impacto gerado da sua experiência e de que
forma levará isso para a sua vida pessoal.
4)LEAD em EP: No momento em que o EP entra no sistema através do Match no GIS, é necessário realizar uma OP’s para que eles saibam que competências
querem desenvolver, durante o seu intercâmbio, definindo metas pessoais, para então buscar a vaga que corresponda a isso. Alinhamento de expectativas
antes da partida do EP, bem como um momento de reflexão para que o EP compreenda seus valores pessoais, forças e fraquezas para que ele perceba seus
quais serão seus aprendizados e realizações. Feedbacks antes e depois do intercâmbio para que ele compreenda o seu desenvolvimento; Ao retornar ao país
de origem, o EP deve passar por um processo de reintegração, refletindo a respeito do impacto gerado, seu desenvolvimento pessoal e como levará isso para a vida
pessoal.
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11. Exponha o novo Flow do consumidor criado a partir do GIS, quais serão os impactos positivos e exponha estratégias para
lidar com os desafios surgidos por esta ferramenta.
6 |Reintegrate| - Fase onde o consumidor passa por uma fase de
reintegração por meio da realização de seminários, oportunidades de mostrar sua história de intercâmbio e através de reflexões geradas
através do programa LEAD.
1 |SignUp| - O Consumidor entra no sistema, cria seu perfil que será
um portal de oportunidades e então ele terá a oportunidade de navegar no sistema com uma visão limitada de acordo com o perfil criado.
2 |Apply| - O sistema irá sugerir onde o consumidor poderá se aplicar,
não sendo visíveis as vagas indisponíveis ao seu perfil. Nesta fase é necessário realizar uma induction para que o consumidor entenda quais
são as vagas disponíveis para que ele desenvolva as habilidades desejadas.
3 |Match| - Diferente de anteriormente, este é o momento da venda,
onde a parte interessada entrará em contato para a realização de uma entrevista. Se ambos concordarem, it’s a match. * SignUp até o Match
terá duração de menos de 2 semanas.
4 |Realize| - É solicitado um acompanhamento do intercâmbio para
que a organização saiba o que acontece durante a experiência do consumidor, bem como para o auxilio nas questões de logística como
seguro e visto.
5 |Complete| - Acompanhamentos e pesquisas serão realizados afim de
melhorar a qualidade do nosso produto e para garantir que a experiência do consumidor será completa.
Os impactos positivos que o novo flow de consumidor trará serão inúmeros. Além do processo ser mais rápido, por ser mais
inteligente, aumentará a taxa de conversão e permitirá que o consumidor compreenda que competências serão desenvolvidas
durante sua fase de intercâmbio. Também permitirá um acompanhamento direto da AIESEC para o auxílio do consumidor,
garantindo excelência nas entregas de liderança.
O principal desafio no momento será atrair pessoas para a plataforma, buscando vagas e realizando experiências de liderança.
Portanto, o maior investimento deverá ser em marketing digital, afim de atrair um maior número de pessoas em menos tempo e
com menor recurso. Além disso, precisamos aprender a vender melhor a nossa proposta de valor aos estudantes, de forma que eles
compreendam como irão se desenvolver enquanto indivíduos e como, que competências serão desenvolvidas durante sua
experiência, além de terem consciência dos impactos que serão gerados por eles em seus ambientes de trabalho.
AIESEC
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12. O que é a AMT (AIESEC Management Tool) e qual a importância do uso dela na @BC?
A AMT é uma ferramenta que auxilia na gestão de pessoas, operações e auditoria. Ela nos permite compreender de forma
abrangente o quanto o CL está performando por meio de nivelamento de qualidade(NPS) e tracking de operações. Além disso, ela é
de fundamental importância para que todos do CL estejam cientes de como estamos perante a @BAZI e os challenges do
brasileirão.
13. Quais os principais desafios que você enxerga para o EB 2015? Qual seu papel perante isso?
Olhando para 2014, percebo que a AIESEC em Balneário Camboriú expandiu muito o seu raio de influência nestes últimos dez meses
e aumentou significamente o número de experiências de lideranças entregues.
Apesar de todas essas conquistas, acredito que ainda temos muitos desafios a serem vencidos. Com a mudança de status, acredito
que garantir nossa sustentabilidade financeira será o nosso maior desafio. Para isso e para que possamos entregar ainda mais
experiências de liderança, precisamos fazer com que mais pessoas nos procurem e que externamente sejamos reconhecidos como
uma plataforma de desenvolvimento de liderança, para então sermos buscados por pessoas alinhadas com a proposta da AIESEC.
Além disso, acredito que é necessário reforçar a cultura organizacional pela qual a AIESEC em Balneário Camboriú vem sendo
reconhecida na rede, entregar cada vez mais a liderança catalisadora gerada na IXP, e manter a organização de nossos projetos e
nossa auditoria.
O ano de 2015 promete grandes desafios também quanto ao GIS, não apenas para a @BC, mas para toda a rede da @BAZI, visto que
a nova plataforma promete revolucionar nossa forma de vender nossos programas e de nos relacionar com nossos consumidores.
Para isso, acredito que seja de extrema importância manter a membresia atualizada de todas as mudanças, ter paciência para
migração de sistema, realizar treinamentos e esclarecimentos em todos as áreas do escriório, bem como estar em contato constante
com a rede para nos manter atualizados.
Meu papel diante deste desafio é me manter conectada com a rede e garantir que o escritório esteja alinhado no seu posicionamento
e tenha uma boa comunicação interna. Além disso, também me vejo responsável por garantir que todas as áreas apliquem os
mínimos de time em todos os nossos programas. Com estas ações, é possível garantir a qualidade das experiências de liderança
geradas, o desenvolvimento efetivo dos nossos consumidores, a retenção de membresia, o bom posicionamento no mercado e a
entrega de líderes que farão a diferença na sociedade.
AIESEC
BC e Propostas
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14. Considerando o trabalho das áreas deste ano, quais os pontos de evolução que você vê para o ano que vem em cada
uma delas? Cite estratégias para cada área.
a) iGCDP - Devemos evoluir no processo de transição e plano operacional com tracking efetivo, aplicação dos mínimos de time na área,
afim de garantir a melhor experiência de liderança não somente na membresia, que consequentemente ocasionará em maior
retenção, mas no programa LEAD para trainees, afim de gerar satisfação em todos os que entrarem em contato com os nossos
programas (host, buddy, TN taker). Para isso o TM Manager deverá desenvolver uma capacitação mais efetiva de PM’s dentro da
área, em contato mais direto com participações claras e definidas, mas para isso deve haver a conscientização dos PMs quanto a
importância da cooperação com áreas de back office. Sofremos também com pouca divulgação das vagas (MA), porém com o novo
flow do sistema operacional e passando o status de extenção para CL, acredito que este problema será reduzido significativamente,
contudo devemos continuar enviando um booklet para difusão das vagas, e mail marketing, mas que atraia trainees alinhados aos
propósitos da organização, vendendo o programa de liderança e não somente os lazeres oferecidos pela região. Deve-se também
utilizar uma plataforma de comunicação interna única e efeitiva.
b) oGCDP - Devemos evoluir na integração da área com backoffice, para isso poderíamos elaborar estratégias com FIN para conseguir
promoções em MA (novo flow); seguir os direcionamentos de MKT para número, retenção de inscritos e follow up; trabalhar com o
RIS para garantir com que EPs virem returnees; além da necessidade de conectar o TM Manager a área, afim de progredirmos no
processo de aplicação dos mínimos de time; capacitação única a cada 3 meses e treinamento de vendas a cada dois meses; processo
de LEAD para EP mais efetivo, e MA com foco em supply demand: deve-se haver um alinhamento do time em relação a qual tipo de
vendas de intercâmbio nos oferecemos .
c) oGIP - Devemos evoluir no processo de MA engajando o EP a responder a MAtool por meio de inductions mais efetivas, trabalhar com
o RIS para garantir com que EPs virem returnees, deve-se haver um maior conhecimento de mercado, melhorar a venda de gestão
índia e treinamento de vendas com parceiros para alavancar os projetos.
BC e Propostas
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a) FIN - Afim de garantir sustentabilidade financeira no escritório, agora que mudaremos de status, é importante focar em promoções
para oGCDP, considerando que é o nosso programa foco, bem como um contato direto com a área, ou seja, devemos evoluir na
interação de FIN com os resultados das operações. Além disso, para alavancar novas estratégias, é importante estarmos sempre
conectados a rede, para buscar alternativas novas de trabalho dentro do nosso CL, bem como para compartilhar feedbacks. Também
deve-se melhorar na aplicação dos mínimos de time para que os membros associem a área com um desenvolvimento interior e
exterior. Devemos manter a qualidade em auditoria por meio de treinamento para as operações, principalmente agora que estaremos
mudando de status.
c) MKT - Poderíamos evoluir criando uma timeline semestral, de forma que os eventos previstos já tivessem pessoas disponíveis, afim
de evitar desesperos por falta de membresia engajada. Além disso, é necessário manter um contato frequente com os stakeholders
para receber feedbacks e estar sempre aprimorando a parceiria, considerando que o foco agora é melhorar os programas já
existentes. Além disso, com o novo flow gerado pelo GIS, será necessário alavancar as divulgações online, de forma que nosso público
alvo se sinta engajado instintivamente a utilizar a plataforma e se aplique nas vagas. Aplicação de team minimus deve melhorar para
engajar os membros nos novos desafios e para que compreendam onde e como estão se desenvolvendo com a área.
d) TM - Devemos primeiramente aprimorar o acompanhamento do Manager de operações com os PMs para que o Team Minimus seja
aplicado com efetividade e para que assim possamos garantir experiências de liderança efetivas dentro da organização; Devemos
garantir que a eleição para PM’s das operações siga a timeline, para que o trabalho do TM Manager seja sustentável; Precisamos
realizar alinhamentos de expectativas mais eficientes no programa buddy, para que ele compreenda os propósitos da organização e
não se torne um detractor, comunicando uma imagem errada a respeito da AIESEC; Devemos realizar mais eventos focados na
membresia, como RG’s temáticas, de showcasing e powerful leadership stories, com timeline definida a partir do começo do semestre, afim
de estimular a IXP; Engajar a membresia a responder as pesquisas organizacionais para garantir uma experiência de liderança de qualidade
do CL; Consolidar a cultura de EBzão dentro do comitê, causando um sentimento de ownership; Aprimorar a induction para que ela seja
realmente efetiva; Centralizar nossos meios de comunicação; Garantir que todo o EB está rodando team minimus corretamente.
BC e Propostas
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BC e Propostas
15. Qual suas propostas para a AIESEC Balneário Camboriú em 2015 considerando os seguintes pontos:
a) Drivers: Primeiramente os drivers devem ser do claro conhecimento de toda a membresia para que todos tenham o conhecimento
de quais são as diretrizes que impulsionam os trabalhos do comitê, afim de nos direcionar. Os drivers devem guiar:
g) Comunicação interna: Tendo em vista que a falta de um espaço físico nos trouxe a necessidade de utilizarmos de vários canais de
comunicação, agora poderemos centralizar as informações no CL, com um espaço no ambiente para cada área informar os
principais acontecimentos do mês, como uma news interativa, servindo também como um impulso a guiar nossos trabalhos dentro
da organização. Além disso, devemos manter as informações do podio atualizadas e respeitar o uso (entretenimento e trabalho) de
cada canal de comunicação.
h) Cultura organizacional: Sabemos que a cultura organizacional é fundamental para que as pessoas se sintam parte dos resultados
da organização e assim torna-las proativas . Por isso é necessário estreitar os laços entre EB-EBzão-Membresia-Membros.novos
através de participações abertas como facis em eventos, team days em todos os níveis hierárquicos (EB/Ebzão/TLP-membros),
postulações abertas a todos e por momentos out of AIESEC. 15
1)Conceito de liderança:
Tanto internamente quanto externamente,
deve ser claro que não vendemos
intercâmbio, porém desenvolvimento de
liderança em todos os nossos programas.
Também deve ser de claro conhecimento
externo quais são esses programas, não
somente as experiências de intercâmbio.
2) Qualidade dos programas:
Tendo como base o conceito de liderança,
devemos garantir que cada experiência, em
todos os programas (TMP, TLP, GCDP, GIP)
incluindo host, buddy e alumnus, está sendo
planejada, acompanhada, que sejam incluídos
nos nossos eventos e que todos compreendem
com clareza o que esperamos de cada um. Bem
como deve-se aprimorar a cultura de feedback
para garantir sustentabilidade nos nossos
trabalhos e garantir transições efetivas, afim de
progredirmos sempre qualidade dos nossos
programas.
3) Impacto Positivo:
Desenvolvendo a liderança que
garantirá qualidade nos nossos
programas, faremos realmente o
impacto que esperamos na nossa
sociedade, nos tornando cada vez mais
reconhecidos e procurados, nos
proporcionando um crescimento cada
vez maior.
BC e Propostas
h) Posicionamento externo (TN takers, empresas e universidades): Progressivamente estamos sendo reconhecidos como uma
plataforma de desenvolvimento de liderança, portanto, levando esta imagem as universidades poderemos consolidar as
parcerias com os CA’s até que nosso acesso seja mais facilitado. Devemos realizar mais eventos efetivos com os TN takers, bem
como acompanhar a satisfação deles com a organização, afim de concretizar nossos laços e melhorar a qualidade da parceria.
Afim de fazer nossos stakeholders sentirem-se valorizados, podemos ter como exemplo grandes empresas, que valorizam o
consumidor também em pequenas ações como: lembrando de aniversários, feriados e datas comemorativas.
j) Interação front office e back office: Primeiramente é necessario que as áreas de Back Office tenham pleno conhecimento a
respeito de Front Office para saberem elaborar as estratégias necessárias de acordo com as necessidades. Além disso, deve haver
entendimento entre ambas, colaboração mútua para alcançarmos os resultados desejados e para que as estratégias sejam
efetivas. Afim de facilitar o processo, precisamos centralizar um canal de comunicação entre ambas e ao menos uma vez por
quarter as áreas poderiam interagir nas reuniões de time uma das outras.
k) Legado EB 2014: Considerando que atingimos um número maior de 175% de realizações neste ano que no ano passado sem
atingir as metas desejadas em oGCDP, devemos manter este crescimento progressivo, focando em impulsionar OGX e
estimulando a IXP, afim de termos cada vez mais membros desenvolvendo uma liderança catalisadora, para que todos conheçam
o valor das experiências oferecidas e saibam ver amplamente a integração ICX - OGX ; Devemos consolidar as parcerias com TN
Takers e estreitar as relações; Diante da mudança de Status, devemos estimular cada vez mais a membresia na participação de
eventos e challenges nacionais, o que contribuirá para o crescimento individual de cada um e consequentemente para todo o CL;
Consolidar a cultura organizacional de EBzão e centralizar nossos canais de comunicação.
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BC e Propostas
16. Levando em consideração que o programa foco da @BC é GCDP o que você acha que precisa ser feito para que
nossos resultados sejam alavancados com qualidade em 2015.
a) ICX - Melhorar a aplicação dos mínimos de time; estreitar as relações com o TM Manager afim de aprimorar o planejamento de área;
rodar o programa LEAD com trainees; acompanhar a experiência de buddy, host e TN Takers; reformular o booklet de divulgação
para MA’s mais alinhados; receber trainees apenas na época de pico para dar tempo ao time de planejar e organizar melhor as
realizações, levando em consideração que cada número deve ser planejado para garantir qualidade.
b) OGX - Deve-se ter um melhor conhecimento dos direcionamentos nacionais; melhorar o conhecimento de mercado; feedback rápido
de inscritos; alinhamento e treinamento de PM’s; treinamento de vendas com parceiros em eventos e treinamentos internos a cada 2
meses com Manager de área; trabalhar com o RIS para garantir com que EPs virem returnees; estreitar as relações com Back Office
para alavancar as vendas.
17. GIP é o programa foco da AIESEC Internacional e do MC e está fortemente conectada com a Visão 2015. Como a @BC
pode contribuir e crescer em resultados e qualidade para entregas dessas experiências?
Acredito que precisamos primeiro entender a realidade e o cenário da AIESEC em Balneário Camboriú a partir das experiências geradas durante este ano de 2014 e, posteriormente, traçar nossas novas estratégias e tentar implementar os direcionamentos do MC. Considerando o nosso mercado, o Porto de Itajaí que alavanca a economia do estado e ao grande setor terciário presente na região, temos um potencial enorme para abrir iGIP na @BC, além da possibilidade de abrangermos novos mercados em oGIP, expandindo para outras universidades e novos cursos por meio dos membros inseridos nos nichos sugeridos. Assim, podemos potencializar nosso poder de alcance, nossa parceria com centros acadêmicos de cursos estratégicos e com boas vagas de GIP na plataforma da AIESEC. Através destas parcerias poderemos focar na divulgação em turmas dos últimos semestres da faculdade de forma mais ativa, e eficaz. Outra boa oportunidade é divulgar este programa em feiras e empresas, afim de capacitar e desenvolver os profissionais do mercado de nossa região. Além disso, é importante impulsionar o intercâmbio corporativo na área educacional, estimulando os membros a indicarem pessoas, divulgando nos curso de letras e estimulando este tipo de experiência através do sharing e da divulgação de vídeos de EPs oGIP de outros CLs, que realizaram o seu intercâmbio na área educacional e em diversos países e projetos. 17
BC e Propostas
18.. Qual o papel das áreas de back office para a entrega de intercâmbios das áreas operacionais?
a) FIN - Aprimorar a política de desconto colocando em prática os direcionamentos nacionais, garantir a sustentabilidade financeira do
comitê afim de auxiliar as demais áreas na realização de eventos e compra de materiais, orçamento e auditorias, ter um Manager
FIN para fazer a cobrança da TN Fee
b) MKT - Parte fundamental é alavancar a divulgação dos programas e abranger um número maior de pessoas com o conhecimento da
organização; praticar e aprofundar o relacionamento com os clientes, focando na relação com externos. Descobrir formas sutis de
fazer a diferença para o consumidor e agregar valor aos produtos.
c) TM - É responsável por garantir qualidade nas experiências de liderança do escritório, sendo assim, tem um papel extremamente importante para melhorar a entrega de intercâmbio das áreas operacionais, que são garantidas através de algumas ações e estratégias como:
Garantir a implementação correta do Team Minimus dos TLP’s para seus membros;Suprir a demanda de pessoas recrutando pessoas com perfis específicos para as áreas;Desenvolver o relacionamento com o corpo de liderança do escritório(EBzão) para garantir que novas estratégias sejam implementadas de maneira mais rápida e eficiente;Realizar capacitações a fim de ter líderes mais capazes para gerir seus times;Rodar o apadrinhamento afim de melhorar a taxa de retenção de membresia.
19. Em 2015 a nossa entidade já será apresentada com o status de CL, sabendo disso faça uma análise dos seguintes pontos:
a) Vantagens - Independência financeira, poder de voz e voto perante a @BAZI e contribui diretamente para o crescimento das
operações, principalmente em iGCDP, portanto cresce a relevância da AIESEC na cidade e aumenta a divulgação da organização de
maneira natural.
b) Desafios - Auditoria, questões legais (declaração de imposto), taxa de MC Fee e taxa de assessoria de imprensa, pagamento do
estrato do CL, valor do MC fee de R$250 com a cobrança dos MA de OGX. Em caso de não haver dinheiro, deve-se fazer plano de
pagamento; abranger o maior número de pessoas por meio de MKT online para aumentar nossas vendas e garantir sustentabilidade
financeira.18
BC e Propostas
c)Sustentabilidade financeira - Agora é o momento de investir em treinamento de vendas mais do que nunca. Precisamos ter um
maior conhecimento de mercado, público alvo e estudar técnicas de marketing online pra expandir o nosso raio de abrangência e
termos um maior número de pessoas nos procurando, portanto a qualidade da divulgação do nosso produto deverá melhorar. Além de
maior conhecimento e capacitação em vendas, considerando que agora entraremos no novo flow e apenas teremos dinheiro a partir do
MA, devemos realizar treinamentos de como utilizar o GIS para termos membros mais capacitados rapidamente a utilizar a plataforma
para garantirmos a velocidade do MA.
d) Critérios das auditorias e estratégias para melhorar esta entrega - Pagaremos nossas próprias multas, sem o auxílio de
Florianópolis; seremos cobrados mensalmente sobre a auditoria de contas; deveremos realizar o pagamento do extrato do CL que
mostra quantos RA (agora MA) estão sendo cobrados no mês vigente, no caso de não haver dinheiro, deve-se fazer um plano de
pagamento. Considerando que o número de documentos aumentará quando nos tornarmos CL, será fundamental manter uma timeline
organizada com as demais áreas para garantir a qualidade nas entregas e não desgastar a membresia. Também seria importante
realizar uma RG temática com foco em mostrar aos membros a importância dessas entregas e capacitá-los para que todos tenham
algum conhecimento a respeito de como a auditoria funciona.
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20.O GIS trará grandes desafios para a área de MKT. Cite aqueles que você considera maiores e apresente possíveis
soluções estratégicas para ele.
Agora com o sistema aberto do novo flow, o maior desafio é engajar as pessoas a utilizar a ferramenta e se aplicar para as vagas
para que o GIS tenha o retorno esperados. O papel de markenting agora estará mais direcionado a vendas. As ações serão
centralizadas de forma online, então o desafio será estrtuturar essas divulgações e saber lidar com os inscritos sem ter o contato
direto com eles. Será necessário uma capacitação intensa devido a dificuldade da área de trabalhar com as pessoas de forma online,
portanto será necesário adquirir conhecimento técnico a respeito de marketing online.
BC e Propostas
21. Qual a importância dos resultados numéricos para o comitê e como isso se conecta com o nosso propósito?
Os resultados numéricos revelam o tamanho do nosso impacto e nos motivam a ir mais longe, considerando que não existe
meta sem impacto e que a meta é uma das estratégias que motivam o time. Sabemos que quanto mais se faz, mais se aprende,
mais reconhecidos seremos perante a rede e conhecidos dentro da nossa sociedade, portanto os números também indicam
proximidade ao BHAG. O número sempre representará de forma multiplicada a qualidade, para isso devemos garantir
sempre é um planejamento diante de cada número.
22. Como desenvolveremos liderança em 2015?
Desenvolveremos liderança em 2015 garantindo que todos os times estejam fortes e unidos, com planejamento operacional e
job descriptions claro, com todos os membros devidamente capacitados, com líderes realizando tracking semanalmente e
ajudando no desenvolvimento de seus membros através de acompanhamento;
Propondo aos jovens que trabalhem em um ambiente desafiador onde ele se sintam parte dos resultados obtidos;
Por meio de coachings que auxiliem no desenvolvimento de metas pessoais e da conexão dos afazeres dentro da organização
com um plano de carreira;
Consolidando a cultura organizacional para garantir um sentimento de ownership, capaz de motivar o escritório, o EB e os
demais clientes da organização a serem pró-ativos e apreciarem a participação dos trabalhos realizados, garantindo
excelência no que se comprometerem a fazer;
Manteremos a cultura de feedbacks para que nós, enquanto indivíduos, possamos compreender os pontos a serem
melhorados, onde mudamos e o tamanho do nosso impacto/legado deixado;
Através da realização de uma transição efetiva, bem como um alinhamento de expectativas;
Capturando os aprendizados das experiências realizadas.
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BC e Propostas
23. Supondo que estamos na metade da gestão de 2015 e encontra-se um escritório com os seguintes aspectos: baixo RH (menos de 50% da
necessidade); Serviço de Trainees GCDPi é terrível e eles estão dando quebra de MA e RE; Contabilidade do TN Taker não está sendo entregue com
sucesso; Pouco dinheiro no CL; Áreas de OGX estão sem alcançar as metas financeiras; Escritório sem entrega suficiente de auditoria; Equipe de MKT
gerando poucos inscritos para as áreas de OGX; 1 Membro do EB querendo desistir; membresia sobrecarregada. Coloque em ordem de prioridade para
resolver estes problemas, listando as possíveis estratégias para resolução do problema e como o seu perfil seria essencial para ajudar a resolver esta
situação.
1.Baixo R.H: Considerando que a membresia é a base de tudo e que números aquéns a necessidade ocasionam na falta de qualidade em entregas,
vendas e geram problemas como sobrecarga em cima de alguns membros, deve ser o primeiro ponto a elaborarmos uma estratégia. Primeiramente
seria necessário realizar um processo seletivo focando em pessoas com habilidade de vendas, considerando que red hunting não seria o suficiente
devido ao baixo número de membros. Também será necessário realizar uma induction mais efetiva, programa de apadrinhamento com esses
membros, além da necessidade de uma atividade motivacional como o DD para garantir o máximo de retenção e engajar os membros plenos e
novos para realização dos trabalhos a seguir com excelência.
3.MKT - Paralelo a isso, será necessário realizar eventos físicos como 50 em 50, passar nas salas de aula fazendo divulgação dos programas e estudar
novas formas e mais efetivas de MKT online para abranger o máximo de pessoas possíveis para OGX em um curto período de tempo.
4.OGX - Considerando que OGX é o que garante a sustentabilidade financeira, deve-se investir em treinamento, capacitação de vendas e abordagem de
inscritos para que o retorno seja rápido, garantir que todos tenham conhecimento de mercado e os feedbacks de inscritos devem ser realizados em
24h. Está capacitação para vendas poderia acontecer também por meio de reuniões temáticas, com vídeos motivacionais voltadas a vendas,
pesquisas sugeridas pelo VP voltado ao conhecimento no ramo, elaboração de materiais a respeito do conhecimento adquirido e desafios entre os
membros afim de insentiva-los a saber mais.
4. Serviço de trainees - Primeiramente deve-se haver um alinhamento de expectativas com cada trainee antes da sua chegada, para garantir
principalmente que a quebra de RE não irá acontecer. Então, com um maior número de membros e a membresia engajada, é possível realizar um
acompanhamento de qualidade a respeito da experiência de cada um deles, garantir que os trainees se conheçam, promover viagens em grupo, estar
em contato com o host, realizar pick ups de forma que o trainee se sinta bem vindo no país, rodar o programa buddy, e através de estratégias que
garantam a boa qualidade de cada um, minimizaremos os possíveis detractors, causando realmente a diferença que planejamos dentro da nossa
sociedade, diminuindo a possibilidade de quebra de MA e RE.21
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5. Membro do EB - Se o membro do EB ainda estiver desmotivado depois de não estar mais sobrecarregado devido ao R.H atingir a
necessidade, deve-se desenvolver o plano de carreira com ele, afim de que ele retome os porquês de estar ainda na organização e para
que ele identifique se suas metas pessoais estão alinhadas com a AIESEC. Caso este membro e o EB concluam que ele não trabalhará
mais com excelência pela organização, então outra pessoa do EB deverá trabalhar em seu lugar, considerando que o time é o espelho
do VP, precisamos de líderes motivados para engajar seus membros e alavancar nas entregas.
6. Contabilidade do TN Taker e entregas de auditoria - É necessário atestar que iGCDP têm seus membros capacitados a fim de
garantir que nenhum documento deixará de ser devidamente preenchido e entregue por parte da ONG, e que as etapas não estão
sendo ignoradas. Para resolver ambos os problemas é necessário haver um bom follow up do time de finanças a partir do momento
em que o RA (agora MA) é dado, afirmando que o membro está fechando contrato e que a documentação está sendo preenchida
corretamente.
7. Pouco dinheiro no CL - Considerando que o último indicador de declínio do escritório é a curva financeira, com todos os ítens a cima
funcionando com excelência, o problema estaria solucionado.
Considerando que é do meu perfil me comprometer em realizar coisas pelas quais sou realmente apaixonada, que tenho a plena certeza
que farei o impossível para contribuir como puder e reconhecendo que a AIESEC BC tornou-se uma família em mim, não tenho dúvidas
de que eu não mediria esforços, nem contaria horas para reerguer o comitê nesta situação. Aliada aos outros membros do EB, e
buscando novas estratégias com a rede de LCVP’s, buscaria auxiliar ao máximo que pudesse para alavancar os resultados desejados.
Mais do que isso, sou alguém sinceramente interessada em pessoas, portanto costumo buscar meios de motivar aqueles que prezo,
focando no valor das suas realizações e nos porquês, fator capaz de unir, encorajar e animar quem estiver comigo. Sendo assim,
acredito ser essencial para ser apoio em momentos de desânimo e para trabalhar “nonstop”quando necessário.
Dream Big
24. Hoje é dia 31 de dezembro de 2015, você completou sua experiência como LCVP. Qual o legado da gestão 2015? Qual
foi sua contribuição para isso? Considere o número de realizações de experiências de intercâmbio também.
25. Qual será o papel da gestão 2015 para o que se tornará a AIESEC Balneário Camboriú em 2016 e 2017?
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O papel da gestão 2015 é tornar a AIESEC Balneário Camboriú reconhecida e atraída pelo desenvolvimento de liderança, onde as pessoas nos buscarão devido aos nossos propósitos e pelo impacto gerado pelo grande número de experiências excelentes do comitê. Não será mais necessário falar a respeito de team mínimus, cultura organizacional e sobre a necessidade de implementar estratégias que causem o sentimento de “ownership” no EBzão e na membresia, estes itens serão consolidados, rodando naturalmente, estaremos mais fortes do que nunca, próximos do anseio de nos tornarmos top 5 em 5 anos. Toda a membresia reconhecerá o valor do nosso produto, teremos um alto número de IXP’s no comitê e, motivados pelo exemplo, será cada vez mais concorrida a eleição de EB, pois teremos membros muito mais capazes que nós, apaixonados pelos propósitos e dispostos a seguir este legado. Com a membresia cada vez mais engajada, teremos nos tornado ainda mais reconhecidos pela rede devido a alta participação em desafios, cargos de OC nacional, postulantes a NST’s, membros no MC e pela excelência nas experiências geradas. A gestão 2015 fortalecerá a nossa visão perante o mercado da região, nos permitindo abranger ainda mais cidades vizinhas, atraindo mais parceiros interessados em trabalhar conosco tanto em GCDP quanto em GIP.
A AIESEC Balneário Camboriú em 2015 deixará um legado de maior credibilidade no mercado da região, onde nos próximos anos seremos procurados para falar sobre liderança nas universidades. Com a retenção da membresia, alto número de returnees, IXP’s e trainees satisfeitos, nosso impacto terá ampliado significativamente. Considerando que estamos localizados numa cidade universitária, onde 30mil habitantes são estudantes, temos o potencial de ampliar este impacto para 300 experiências, nos fazendo mais relevantes perante a nossa sociedade devido aos trabalhos sociais que estarão rodando aqui, e pelo número de estudantes que desenvolverão liderança através dos nossos intercâmbios, que retornarão mais engajados, sinceramente interessados em fazer a diferença que o mundo precisa, menos acomodados, capazes de instigar e incomodar quem os rodeia a também buscar por algo a mais. Além disso, considerando que estaremos consolidados e fortes em GCDP, poderemos dar início em iGIP para os anos seguintes. Minha contribuição para isso é servir como exemplo! Sou a primeira pessoa responsável por instigar mais pessoas a saírem da zona de conforto e mostrar o tamanho do potencial que cada uma delas poderá desenvolver através das experiências proporcionadas pela organização. Ademais, espero estreitar os laços entre membros novos, antigos e corpo executivo, de forma que todos vejam a @BC como uma grande família, e que todos são fundamentais para o resultado final.
Agradecimentos
Meus sinceros agradecimentos
A todos aqueles que estão sonhando comigo, almejando de todo o coração, contribuir para a
continuidade do legado deixado: Bruno, Ethel, Gabriel, Giovani, Malu, Maurício e Taís.Aos meus amigos e minha família que compreenderam os momentos em que eu perdi o sentido
durante essas duas semanas, que souberam respeitar minha ausência porque “alguma-coisa-que-não-entendo-muito-é-importante-pra-ela” e mesmo sem entender do que se tratava, me apoiaram
ainda assim.Ao EBecome que, sem eles, eu provavelmente não estaria aqui hoje, e nada disso seria possível.
Ao EB Thunder por toda a ajuda, por ser uma fonte tão grande de inspiração e da minha admiração, pela qual me levou a querer dar o melhor de mim no ano de 2015.
E, finalmente, a Amanda Tiedt e ao Lucas Menezes, que por tantas madrugadas ouviram pacientemente minhas dúvidas, abraçaram o meu sonho como deles e me auxiliaram tanto para
chegar ao fim desta postulação. Vocês todos foram fundamentais para a construção da pessoa que sou hoje e que serei amanhã,
independente do resultado final.
Com amor, Daiane Bulgarelli.
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"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. E por não
poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso.”Edward Everett Hale
AIESEC em Balneário Camboriú, 2014