SNP38D58 – Superestrutura Ferroviária
Via Permanente
Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DEMATO GROSSO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
SINOP - MT2015
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
Plataforma Ferroviária
Via Permanente
Lastro
Dormentes
Trilhos
2Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
Plataforma Ferroviária
Via Permanente
3Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
VALEC
4Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
VALEC
5Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
W = 0,46m (AREA)
6Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura
7Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Sub-lastro
a) Aumentar a capacidade de suporte da plataforma
b) Evitar a penetração do lastro na plataforma
c) Aumentar a resistência do leito, à erosão e à penetração da água
d) Permitir relativa elasticidade ao apoio do lastro, para que a Via
Permanente não seja, excessivamente rígida.
Permite economia de material nobre do lastro
8Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Sub-lastro
Podem ser utilizados
Mistura de solos – estabilização granulométrica (mistura em usina)
Solo-cimento
9Superestrutura Ferroviária - 2014/II
BRINA VALECIG 0 -LL < 35% < 25%IP < 6% < 6%AASHTO-TRB Grupo A -Expansão ≤ 1% ≤ 2%ISC ≥ 30% ≥ 20%GC 100% (EN) 100% (EI)
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Sub-lastro - ensaios
• Granulometria com sedimentação (ABNT NBR 7181/1988 ou DNER
ME 051/94)
• LL (ABNT NBR 6459/1984 ou DNER ME 122/94)
• LP (ABNT NBR 7180/1988 ou DNER ME 082/94)
• Teor de umidade natural (DNER ME 052/94 ou DNER ME 088/94)
• Ensaio de compactação: energia de compactação Proctor
Intermediário (ABNT NBR 7182/1988 ou DNER ME 129/94 ou
DNER ME 162/94)
• ISC e Expansão (ABNT NBR 9895/1987 ou DNER ME 049/94)
10Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Sub-lastro
Espessura ≥ 0,20 m
11Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - funções
Distribuir os esforços resultantes das cargas dos veículos
Formar um suporte, até certo ponto, elástico, atenuando astrepidações resultantes da passagem dos veículos
Suprimir irregularidades da plataforma
Impedir os deslocamentos dos dormentes quer no sentidolongitudinal, quer no sentido transversal
Facilitar a drenagem da superestrutura
12Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
Suficiente resistência aos esforços transmitidos
Possuir elasticidade limitada, para abrandar os choques
Ter dimensões que permitam sua interposição entre osdormentes e o sub-lastro
Ser resistente aos agentes atmosféricos
Ser material não absorvente, não poroso e de grãosimpermeáveis
Não deve produzir pó
13Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
Solo - É o mais barato mas, também, o de pior qualidade. Énormalmente, saturável pela água, causandodesnivelamento na linha
Areia - É drenante, pouco compressível, mas facilmentedeslocada pela água. Produz poeira, extremamente,abrasiva que produz desgaste no material rodante edesconforto aos passageiros
Cascalho - É um bom tipo de lastro que quando britado, formaarestas vivas. Pode ser utilizado na forma naturalencontrada nas cascalheiras. Deve ser lavado para serseparado de terra e outras impurezas
14Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
Escória - Algumas escórias de usinas siderúrgicas tem dureza eresistência compatíveis com esta aplicação
Pedra Britada - É o melhor tipo de lastro. É resistente,inalterável aos agentes atmosféricos e químicos, epermeável, permitindo uma perfeito nivelamento (socaria)do lastro. É, limitadamente, elástico e não produz poeira.
15Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – material
- Arenito
- Calcário
- Mármore
- Dolomita
- Granito
- Micaxisto
- Quartzito
16Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
- Diorito
- Diabásio
- Gneiss
17Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro
a) aumento de peso ≤ 8E-04 N/L
b) Materiais nocivos < 1% em peso
18Superestrutura Ferroviária - 2014/II
ABNT VALEC CBTU ≥ 26,5 kN/m3 ≥ 23,5 kN/m3 ≥ 23,5 kN/m3
Absorção de água a < 1% < 1%Porosidade - < 1% < 1%Pureza/sulfato sódio - < 5% < 5%Partículas lamelares b < 10% < 10%Mat. pulverulento b < 1% < 1%Torrões de argila b < 0,5% < 0,5%Fragmentos macios e friáveis b < 5% < 0,5%
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro
19Superestrutura Ferroviária - 2014/II
ABNT VALEC CBTUAbrasão Los Angeles < 35% < 40% < 40%Resistência ao choque - Treton<20% Treton<20%RCNC > 70 MPa > 100 MPa > 100 MpaForma - - CúbicaResistência a intempérie - - < 10%Solubilidade Insolúvel - -
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – material
CLA (Coeficiente de Abrasão Los Angeles) ≤ 35 %
(NBR NM 51:2001; DNER-ME 035/98)
20Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
21Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
22Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
23Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro - material
24Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Dimensionamento estrutural
25Superestrutura Ferroviária - 2014/II
Vertical Transversal LongitudinalCarga elástica Força centrífuga não
compensada pelasuperelevação)
Aceleração
Força centrífuga vertical Movimento de layout FrenagemDistribuição desigual dopeso do materialrodante nas curvas
Vento Atrito roda/trilho
Irregularidades na via DilataçãoIrregularidades domaterial rodante(choques nas vias/calosnas rodas)
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – altura
26Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – altura
27Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – altura
28Superestrutura Ferroviária - 2014/II
5. S
uper
estru
tura
Prof. Flavio A. Crispim
Via permanente
Superestrutura – Via permanente
Lastro – cálculo da altura
29Superestrutura Ferroviária - 2014/II