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F'STADO DE SANT,l!,. CATHAP.'NAr J Jl'IWPHIED,\nE DE

C�I,\ ASt)OC' At:!\OA:\:\OIV

Socratcs tem governado os vivos, e a ell, tcllcctual. E s';�,lndf) Bouchr.r.lat os que traba­devemos uma pleiade de sábios, entre os qU[,CS lharn int..:l1c':'llr.imente, derem applicar-sc ao

se destaca Benjamin Franklin, que foi dcnorni- trabalho matcr, c, l na; ho as vaga!', a bem danado o Sócrates americano. saúde; assim ":0'110 os oicrarios devem dcs­

Joanna d'Arc vive em todos os corações tinar para o trnb.ilho intellectual ao menos uma

scnsiveis . hora de cada ,!i.l e u-na parte do domingo;Jesus Christo é adorado pelos christãos c porque o melhor descanso consi-tc em varia!

- respeitado até pe los racionalistas. o trabalho Assi n como a terra descansa va-

riando-se a rla'lta�',lo: ass i n lambem o trn­

O maior mal do mundo, como o diz Xli- balhador descansa variando o trabalho,

chclct, orovérn de que as classes se ignoram.

_o trabalho. (:xclusi\-amen.te inte,'llcctual uc,-(ContúWcl(tlO) r �

f 1 I 1 d, , , mutuamente, e por isso se odeiam e se des- �asIOna pro un: a me anco la, ate? :;scq�l-:\üo ha nada mais legitimo, accrcsccnta

prczarn l . . .

librio mental: fOi urna prova disto Stuart ;\1111,Bouchardat, do que animar, h?nrar e rccorn-

O:; espiritos cultos ignoram o que ha bom á cerca de quem o �')adre Carnillo Passal!­pensar, a q�lCm trabalhou mais e melhor do

no povo; notam-lhe a rudeza, sem verem que :��n �,s�re\'�u O ,�e�u:?te :-" Desta educ�çaoque os ouu os., 'd' e virtude são muitas vezes cornpa-

exclusi \ amonte intcllectual resultou que em

I f I' i cert ru eza .

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d d t- f'1 e Izm,cnte, e ccr o que entre os que mais nhcirns, como o diz Alexandre Herculano: dcs- sua � \,) csccncia VIO-S? toma o e ao pro un-

e melhor tem trabalhado, conta-u-se murtosl:h ice n o instincto a inspiração e a eneruia da trrstczu que cxpcnrncntou desgosto pela

-

d h' d í,,;un c r " TC to ida"que na� íoran recompensa os, nem oru a os,que fazem do homem rude um grande hcroc .

VI a .

nem animados., ,,'

" U povo, por sua vez, ignora que um corpoO pa Irc JOS8 Xlauricio \uI1:s Garcia, que fraco seja animado por um espirito forte; des- �r :» :--,;�.;:..:...=:.�

elevou a musica sacra no lsraz il, morreu cs- conhece o poder do estudo e da reflexão perse- ,f}!rrao 1 �,� �tl"r t}qu.ci.lo c: na extrc na pobreza!

. verante; zomba da vida scdentaria do sabio Con este titulo encontramos nu. Trt'úlllla deLuiz de C.lIL,-)eS, o grande poeta do patn- c considera como ociosos os homens de let- Samos. de 1 I do COi rente, a -;c_-rui .tc noticia :

otisrno, que SJ.�\'Oll a p,atna �?Ill _tl Sl:<t,Oh,ra tras c os empregados publicos . « Segundo diz a ro/!w do .�\ ortc, do Pará,prima, os Lusíadas, Lu.z de t�a'n()es fUI 1'1 �-

Entretanto, é certo que o trabalho intel- o electricista Pedro Cardoso de Azevedo acaba

t.erido por 1\.::11'0, de Andrade Cami.ihu e mor- lectual é :nais acabrunhadcr do que o traba- de Jazer cxpcricncia de um apparelho de sua1 cu na pcnuna : .. .

lho material. invenção, que pcrrnitte -larisar á vontadeChristovam Colombo, que of,lcrcccu o �o:o Apegam-se a lettra; mas a lettra mata e o a luz clectrica, podendo I ",juzil-a até meia vela,

Mundo a Fernando c I:sabcl, Chl'lsto\'é.un, Co- espírito vivífíca.disse Jesus Christo. As pala- o qu , cqu vale a uma qua-i obscuridade.10m bo foi preso e ultrajado; e tendo cnrrquc- nas biblicas: - Tu comerás o teu pão no As cxocrie reias deram cxccllcntc resultado.scido a I Icspaiha, morreu na extrc.na pobreza ! suor do teu rosto - significam apenas oque' �_

Sócrates. o grande educador q'ue deu á11l .... penoso no trabalho.-----

, ,�... � c'll'J,'r f) � f} D Ul!Hl'1Grecia um Platão, um .\kihiaJes, um Xcno- Sendo a sociedade primiti\'a comrosta "'" �

phonte. So�rat..;s foi condemnado a beber a apenas de Adão e Eva, c sendo o comer a ScgunJo teksramrnels puhlicados peloscicuta! primeira necessidade do homem, é natural que nossos conceituados collegas diarios, é espe-

Joannn d'Arc, a dOllzel1n de Orlcans, a \lo�·sés se servisse destas palavras: - Tu co- raJo a 7 de Sê�embro proximo na capital fe­lTrandc heroina !""anccza, Joanna d'Arc roi quci, merás o teu pão no suor do teu rosto,- ·das qua:.;s deral, o aeronauta brasileiro Santos Dumont,I?

mada viva! -'al2.vras não se pódc inferir que os que traba- qu� sahio de Pariz em :21 do corrente.Jesus Christo, o Homem Deus, o maior Iham intollectualmente devam formar na linha ?rcparcun-sc grandes manifestações.

bem feitor Ja humanidade, Jesus Christu foi dos ociosos ,_�-�==-"=

cr�cil1cado ! Em todas as causas impera a lei das com- F}pTF��pJ3�las tambcm é certo que a postcridad,e ,tem, nensa(�õcs : as commodiJadcs inherentes aot l' D05 teu' ::;pios na harmoni�,protc-.;tado solcmnemcnt'..! contra essas 1;1IQUl- trabalho intellectual são contrabalançadas po,' DI)., teu' hr:,H:os n'p.:5:óa cruzdades, ::;ravcs bconvenicntes que desconhecem os Ia, Eu tjUilN;\ Lner jus

U padre J0:30 � buricio 0 \'cnerado relo .... ':radorcs; os incommodos inherentcs ao traba- .-\ nrlU cei qil8 phanta.:;ia,.,que cOllhcGCnl c PI..:!(JS que sabem arre..:iar n lho material são compensados r'elo bem estar 'l'!ll\-t'% tio�lh:\1' todo o dia

\a IlIz. no eco, na alegriaarte d!\·l'la cducacioi'él de scnti�lo social:--o ou- physico e pela tranquilli\.Lldc de espirito, D�"�l' (i'llM que me seduz!vido, 1': quan"lo no coro S� cxc.;utam ns suas Sabe-se que em regra têm \'ida mais 10n;';[1c0l11ro�iç0es sublimes, �(lb as abobadas do� os que se dedicam ao trnb,11ho matclial, pril1-sa'1ctllarios sussurra o glorioso no!nc dt.: Jl)s0 cipalmenlC 05 homens do camro: assim co:no

�Iaur'ci), l: certo que em gcral t�fn \'iJa menos long:J.L:liz de Cnm(lcs tem sido n;ncradu por o:> qu..: trabalha11 intellectualmente, sobretudo

toda parte: dcmoIlstrnram-no ns lestas rcali- roct�s e romancistas,'.

zadas em III de Junho de j;",':,,(l, Pe.::o venia Consld::ra-sccorno lima grande rnara\'jiha

pari! rc�rndLl/:ir o que por o�cac.iüo d� triccn- ?, ter \·i\·i�o LeitO 1�1 mais �lc (XI annos � .\tl:h:n:!: iu d � C:1t1l';CS foi �s,,;rlpto pelo ,Ir. ·Lor'.> Ia se consldero�l como um mIlagre .0 ter \ :ctorTn)\":o: - "0 secuio 17 estudúLl ('arnücs: () llugo \'j\'iUO ;:,; annos: a r:roposllo Jo lallc­

seculo I', o cOinL'rchend..::u: o secu:o I () o glo- .:imento dess,_! grande �cnio, o dr. :\ntonio Fer-, �

rcirel \'ianna es�re\·ell o se,:....Tuinte : -" J H ):!-ril1cou" . <.J J,-

Chr:::-t)\',t'11 Coiomb'J i.arnb�m tVll siJ(., ISs:). A D;:us nada impossin-I".\'enemdo_ rnr toda f:'nl te: dClllonstr:lram-n( .\:io ha dU\'ida, pois, que o trabalh0 p}lY­as f._;sta., rcQlis,l..:!JS a I:! d.: Outubro de U.,I(!, ..;:co é mais s:.iuJunl do que o trc:bdlll() in-

Expediente

Semestre , :.!$:-lOÜPelo correio, :3$000

P<lg'lmento adiantado,

Annunc.os conforme ajuste

COJ/ I in úa.,

T:1\n·z nWIrer t!c"IUlllbrado-:\,\ ItlZ qlll� b:\nha O teu rO:5to

O'l �oh er num doce rno:;to

T HIll O pf�rrume elev:ido,lJlntln, pUlO, emanadoD.) ILlI eoHo fL'sim talhado�d con h.:,:ão d:) vom gO:itO !

T:lh'l'Z mqrrer na hl:mdural)a co\'inha l'errurn()�;\.( 111" '" ntll e eór d •.� J u,:;a,Í�'!l�lt7, '': o t('u �e:tlh':ltlte,UI! t l\ez HUill It.'\"l' in�taute1 )t::flutl::r do teu :::t)rri�o() fU['lemo par�lI':o,-, .\. mui:; dívina ,'('otura !

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

SCL-A�rcRIC:\�U - Florianopolis, - Agosto de I ()II'j

A' distinctn poetisa cathnrinenscâ

• Dclliiindn

Si!uira

E,I1 caminho rio monte tlC'!2.T1'jnllte,nnq insultos da tUI ha rucun-ctente.:::e�lle .1C�llS IlOS hombros conduzindoo jll'<:'ado madeiro. ..

o 1,0\'0. rm sauli.r,impioca. grita, insulta, \ ()('Ill ra ,

contra ;1 \ ictim» humilde UI' I il.rto­-rlel3se juiz covarde, pll:; rlauime . , .

E () l:oé'l iJl ilhnnre ,

=-luz eruprcst.mdo :i pa\'ur�sa sceuu,,

ele luz inuud.i :\ nn tuu za IntL.ira 1

J esus cam intra . " D(J� �I ll-! 1,1 h' OE' i'ltl O.::.qu: <ó tinham p:lIi1\I:t� J ,'u:onão parte um a\ .iquer}. . � IÚ"Ilt!o- !egllea d"lol'o",a \ ii, de,prp% Ild I

os Illotl'jos da plebe :11)lllt n Hlo,setlL'ilta dt' '1IJgan�':l

Que crime pr:ltie<!l':l () 0:1í':I1'CnO,a p(,J'I'f!,Tina flor da (;:lIlill' 1'/QIH' Inlta, quI' dl'licto ('(IIIIIlJ(,tteraI) filh(J do nll,,11 Ho e:lrpilltt iro,

par,1 �I'r tl'!(ll.lllpnte,.:lUIl'IllHI iaillt.:IHe cl)ndplllll!\dl) a mo! ÍI' '?

I'ni�, p"r \'tntrll':l,

prpgando o :lInor a e;llirl:lCle ao IlllJndo,dando e:\elllpln$ �lIhlilll'�;: dI' ilulll'ld:ldt' ;eel'{'nndo-�f' de r,(l!lrp:; 1I'''(':ldori:'�;jnllJai:; de,,! p;;;fll'itando :I :IUtUl idadt',

a� Il',�. (I thl(lIHl, (\'1:':11',e do tpl11plo �agr:ldo no' \ ('ndilhõ':tiexpllkllldo n \l'rp:'I�t;I, iil!1 i\,t!o:,lI:,Je'lls �llhlil)1L'. rnlltl' d,' \ ii tlld,'�,:1I:luto de "('rcl,.d('� tllllle:l (j1J\ id�l:O,d'lllll�\ mOlal il!('�tillll\'l'J plllade\ ia padl�(:el' morte in:a:nante ?

(�Il�' ('1111':1 Iii ha ('hri-toqlle ° pobre o lllaltr:q,ill1(l, (I d,'.�ljI'l dnd,),

II' loiras t:r\�'�lll'!nil,ll:',I)� humilde:; da tpl'! a () 1'1 fll'llla�!:,P!lI,

p:\:tlt ndo �'\lI ilOll]l!.,eu� leitos, b(,lldlcil)� l'xillt:lndo ?

AnIl' a !:'Plllt'll<;a iniqua'1lli' tri"tellll'lllp cell,llll' t:Jrll:ira() n()lllt; ele I'il:do, prr.-:illallill\ejH�1 tUl'b:l·S(� a razrlO I':,titl,;\ tle a�!:olllhro.

Apropria hi::,toria lJ:lrra p;3tupdactaO delyrio de um !,O\ fi 'Iile pedia;l mone pala o ,111:;tu 1':11':1 Aque!1ef�U\' 10]'11 l'l'cplJido no H'U i:!l'io,por entre fiOI c:,. 1·:tIOla�, li�!I<l, g:1la�

A h �pgue,:\: nl I'nn, tLU I':llllin!ll) ,

�olJE' :1 tri::-ll' !lllllll::llhn pa\ (1) n::a

onde \'ni� p:.("-r,·1' :JI(l1 t,' inf:IIl!:1llte !C::�{' madpil I) (1)<','\) qlH' t!1l11dli re",ef;�e in�tllllllf'ntl) \'il qUi' tll C:ln('u:il�"ohr,> t"'I:S hOlnlJrn�, I:Lllrr:lt:llll!o ;l earn,'.

lia dI' �"I "ir d,' �\ !r))n!1l rll()dl'�to':i lll:l r 1 g II) !

Dpl):dde O" h')lll';)1': t,'nt·\l';'!U \';\id(l�();dcrrl1l}:H f..'�:':1 i'ruz qne ,',lI?::; pl:lnt:'\1'

lIO dmo di) C:lh'ul'io �:\ tllnn :'0 IJrflilcpir:1

-;\n� deSjlota3, aO" I.'i-:, :i" P()tP:'!:lde�,-:'t� ,;1' pllllo�ophi;,�. :ís \'ã-o Irl�lI�,quI' h:'Í\) de tcntnr ,;"h\'C'l (rI' o Illundo:- :lIJ pruprin tf'l!1pO, Ijll'2 d('rluh:l imp"'r;o:,,LJUf' didrlp ao; I1n�t,P':, qlll' :::cinde n� pO\'M,tlldo n.pa!!ando, ô(',"trnindo tudo,-!"I1'I:li': eO,,[lllllí'::, trarlj.;õe� e glol ia!>;:1 nu?. quE' tu �on'!llz(,!' II o� te'IS hl)llI"l'o�l1a dI' tudo nffl'nntar ::ollt'r!!a I' :l:tira !

.\' �ua dOt'e E-ombr:\!ll-l!) r11� nlorit!ar--e O� l'('\()� como irm;-IO�

dph:lÍxo d,' 11m ;Oó tedo;!l;IO d'� H" n,H:iJl''_; ahflnl;n:.!-a. ('I f'n te::: ,

11:\0 dtO .'xdltar 1"11 110mp, ,\ :\azarf�nopara (;Ioria rlE' flf'IlS �

P. ntileon Catha:;:-iüf'uee 1')I':I\:t-�" COmo r(,dia nunm 'U,i.:1 II ;tdlJl hól di.ra------ lic (ju,> xu.l�u:Il'do Ijt!( ria êOIll' J' :I1;,:.lilna uj.etitosn

111.'1'\::. I,;IU hn vin �o!Jella�"tl que o ti%e;;�1' desistirlo ilitl'IJ["

O Ilt'!.!' o dccvrto jwn":t\'tl nn "ariedade da ser­

e, l� I.í "1'111 ,,1'11:- bot ôus :lclla, a fi UP .'::-te m 11 nd O

uüo l'd:I\Il, I:i para que di:.!,allll)� n.uit o ht:J1J 01';:\­lisadll. J\g-Ol:\ rleixemns 1I!1l pouco o tom que até.qui �LJ�t,:ntaIllO".

\-a'JI(I" v er 01:: ntir.unos u.u J cuco de., . bonitas,:11:1\ I ;1' n o correr d ,'-.:t:\ d I'",' li 1'1:,10 ou con to,

.\ l'�t' 'ld:l que o grllpo de vi-ij.mte- :'l'Q;l1ia" era

II lIul!a \ rrtrem .

!'-' >'Ii'\' o :'�)II) qlH' t'!I('� pi':I \ .un j.uuais cnhirn UI\'.

':1.\1) I! .p'il'io rl o ,;ul cre.ulor .

F..;�l''' infiltr .nrlu-so flor e-ntre a n!t;1 ramagem:.p(,Il,,� \'ho:>; ivun '\0": 1:0:1\:0.< col )�"::If>i' �oh!',? os

i!l:"'� :1 !Il,'ci I'll-�!' i,,'ql1ello,: -uum.ics o mcdruvum

1'1:llItlllha-.: di\ '['-':,1", de \'I�;.!:l't:l�':íO p:lI';)�ital'l'l,("HlIJ",,'herl !"'�I' qu« 1'1\1 1:,(:'" couduõi-s os ,ltO·

t·iro:, llil,) seccum. se nd o dl'lllo!'nda por elles a

llIal ('11:1 d'l Il'j,,�,1 pL 11'1\'11.1. C.I ;,d�:lt..,:\<l tt:'lllpO q�!I' i':',lO rOl, :1" 111)-:"::'1:' Illntt-ls n:í0 ti­

'111a'l1 :Iillda Ca ,:d 1 "oh () flllll'hado dI) colono.\':ll:;lIe:I\';I!!1 :; nll�':I'; ('In tildlll:l ,1.4 diree�'ões;

Ibullr!:·I'ldl'.:l l'r:llli o:; ,;t'I\'ieul,1s.

Fano::l de c:,�';t L' ll:IO ho�tili';ldo.; raro era quelLIll h\IIllt':1\ 111\)!'1 l',,:e a 'sa::-�inllrl<J por lldJ hu;;rf',\ ,-,) :I��in, :1 Oll�';l. 1'::;,,1. Cju:l'1dn co,tuill<1rla ,i

l::l 1111 hllll1,ln:l t(l1'n:I\':\-�(' ri!' lI'1l :ltle\'i'1wnto in­t'l i\',·!. FI a hi o pouso certo dos tropeirl)�, q"('rde Cf' t(�m a :,e,r:l, quer a �ulii,::lelll.

,J:í o �ol dl':,c:lmb:tl':l !lO hOI iz"ntc além <la c .. -

!Ipi I glll'lilil':\ que PUII,lIl"l'l\\'a com t:;eus laios olJli­

qll()�,I'url'llJ'pa\':,Jl\- (' t:lllllH'm :Ii:' t r:IIl�'a" dns ICltt IS,() m!lCllCO dl':,p"diil-H' do dia ('oJll :1:: :;illaP tre�

llot;l:' :lQr:\(II' eiO'. ('antn\':llll em coro Oi' lIru:"

Olltril� r:lllJl!rl'S f'e fllI\inl1l, (','mn 13:10 :'grnr!,I­H'i" l'�'('': rllJll' n)� d;l� n():'t:-a� m;ltta:; ! �

\0 rlldl'il) em 'III" o,; \'l:lg:l'iro;:l tiJll1am de pel'­l1oit.\r hana Uilla lll,f;a l'ú::it::llJad I II as,;I!Ur as

XXII

DR. JO,\QÜI.\l !lA SII \'.\ R.\\I'\J.IIO.-\�YLO 1>E ()I{PI-L-\�

1',IITôlC:I:--.

�:dliaill d·.,��o 0" 110:0;:1''; \'iajantes e a t:lI rc:::­

peito 'al!ay:'\m:Eu !t'I,lIo Illl !lo. dizia um, porque UilJ ho­

il1,�Jl) d,)! mÍllrlo ,', UIIl hOllJem fIlOI tu, De ll,lda nos

;:;cn ii ilo ;\2 no�,lIil I,l'i'" pi"to!a::<.- \;Ü) 11<1 P"I ;g!�: acudi\) UIlI out! o, pOlque \':'\0

'otllnn"co llm J1og-ro e a 0111;:1 n;lo lH'ga um IIran-

1.:0 olld,' e,t;i UIll homem de cor.

()IlI'!l1 olh:1':"C tl'('.:-\�a occa�i'-IO para o preto,\'e:- J,ia todo IIlho:;, t"dn ouyidos, atteodendo ao

Ille diziani os �f'Lb senhol'l's.'* •

ClIp!.!:lI'alll ;11) poiso.Fpit,1 a logueil a, prOlllpto p �ahoI'eado O café,

e�ll'nd'�ralll- ,,' os \'i:lj:1Iltr:, 1'111 8CllS pellegos e

dOlllIIL\IlL 1'01' inf,.,lil'ii!:Hle \'iajavarn Belll ca­

chorro.

Lú pelaR deslH mE, Iplando li:. viçosa fogueiraoflo exi"tiam :;l'I1:-IO flulJre,� I'raza:, I'l'C8tes a de.:iap­p:ll'f'Cerl'il) �o h :1 c; Ilza.um:l.g:rande (�Ilça C!1egoucor_na subtilitladL' que c;"'aCt\'1 l�a a f:llllllta d ei'ses anl­

IIWC:S. e !I"gou pe:a porna o humem quo lhe es­

t:l\'a n1:lis a geito.E.;�e ll(;Or,!;'ut!o-:-,c com:1 dor da dentada e

vendo ee conduzir tio brutalmente, hra10u lÍs ar­un!l:ls e delito;;; em tudomas o �\g:1.'T;l\-a-::,o cum

ri ue elleon ra \'3,

A pezal' do� e"for,:o� d e:;E'Sper:1uos, o grand e

o'ato (;olllluzia-o sempre.o

OR companht:'iros ni'to o acudiram e limit:1\'am­

e s mplE:smente :1. gritr1r. um par:1 Oltt�'o; aeu(l:lm

) negr,), E grihram Illultas ,eles, ate que, �omo

\ inda do ceu, Uilla \·oz exclamou: acudam o brdll­

':0 porque \l negro e�t:\ ;tljui.Foi I) ClltO que, \'l'lldo-�e condemnfl<!o a �er

p:1otO de tela:::, o hU!l1 0.0 prdo dc"armado, pro,.:lIiOU reflll.!,IO H'uma :11'\ ore onde estana, cumo

l':ote\'e, liHe da OllC';:l.,

A \'idllllli roi um hraDl'O, e 1S50 tal\'ez C1mo

ca�tigo da :;,ua crueidade, votando urlH� �rLltlll aIão dc Di:!llB. como êlle propno, aO 63CI'lf.clO me-

donho. jll\·orosu. "

('.(lIH;lr:lI1l-[))f' c:�t:l lllí;tona como \'t:rdad�il',l.

Eu ��lD ::,.!i �� et'fr.l'tl\'Hn�ente o é. Entre!anto,n'el,a na;J" !la de 1l1\'ero�imel.

ACGl'STa LYRA

:\05 tPlllPI)!' Ido" qunnd o :l te ('I';. :lJdpntl�pura, appareceu IlpHa cidade D. J ounnn (�1l�1l111la benta. D:ltllr:oI de bllldo", irmã de Alex.nuh e d,Gusmão, U diplouuuu. e de Bill iholon.eu <18 (;'ll�-1\);10, o \ l);ldOI: alil!<l :11lu,elie:I, etpi["to (f!'IlIC. l'�

(jUt'CI.l-:-l:' de ::-1 1':\1:1 ,,(I len.hr.ir-se do prox imcesmolou li,' ! ortu em I'ort:•. ,I[l' con�t'glJir qunnti:�llm(,!Clltl- I ar:! e.l iricur a capella cio Xlcuino Deu-.ou.le. l'!1I 17(j;), tOl lJl�litllida n ii fll:IJ'(l:ld,' dr � 1':1:->'sos . Cuntrg u« a ":'lJlI'lIa cousn 1I1ll D, JU:lilll;l UIl!:,l,("llll'na (;a�a pal'il 1:'11:1 re�idt'llcl,1 e nella I eCClil'llii:> 1l1!'llilJil� po!); L'� e cnsiuou-lhes a 1\'.1', ii e�l'rt�­

\ ur f- :,� quatro l:'�pp<'les di' :11 irluueucn . E::l, IH)Ja��ill� riiz er, o en IJ' ,\'(11) do n�j II) de otphãs ,

Jlll� :lqlleilil-.\Il1l1li·!' �allt'l -deu :i :dmll :10 ('1'(':1-d or t'i!! L:) d e :--'o"'I'Jllt)J� dt' 17..,0, !' IW"<,,, dia ()�

Il,cninos Jluh:e:; COllli:tIll-::;e de lut'1, porque, bi ti­nilllll ilt!quil io\) 110 (,.,0 IIl1la ali \ ogad,l, h:1\ ialllp, Idi,lo lIa tr. na a �ua de:::\'e1nda e' \'jiluo,i",iJll:lpl't l"'ptora.

AI!.!,lIm lempo r!'·pni.;, ,Jo:lfjllim Frnll":l::Cl'O doLi\'r:lllll'nto, o: lundll da tllillill:l. ClJ�t l, del'ta 1')'1)­\ !I:�·I:I. e conlwcllio por 1 1)111:) ,h(lf]uiIlL o ol/Htu'11111]('11 ;1 Conc!rul,. dos 1'(;&1'11', junto :i'lllt'!la ca­

peita, e, ('Ptre o� nJlIlO� de l,UI; e ISO", :l l'lllregolli 11 lllaIHla(j(� do �l'nhllr .JP:'U:5 do,:; ['<lt':'os, p:I1':',e[' por 1"11;\ adJllini�rrada.!;(,ngo, bem longo !lei iodo dee iTl'U a'é que li (':\­,ida,ll� doti Pl,hl'e:, tos�e t!nn�f(lrnl;lda PIll Hospi':dt! rllI!:inte elle n:lrla 8C pOllde lazel em lil\!)!' d;!,

orplJ:-nl.Em I !-o.-", :1 �!(:t,a IIdlllinititrati\·:. da ii mnndadl

l'(ln�<'glllll rcali�:II' o J en�a!lJE'llt() de uma dI' tilJ:l,

Ilitt'l'e,-,:,::oora�, fnzendo \ ir de Pal:� , ('té inll:ís df\ 'and:ldp r dOll!:' padres I:Iz:lri:.;tn�, ]nt'l1mhirlo!' dI!dt!II,illistr:lç:-1O ilitp.rna du H\)!'l'itill. traLHam !o!!:od� lilh:l� dl'�, \'icellte de Paula' de orgalli�:lr:,;1":.\ lo d,> ol'phü::l <11':'\ aJid:I�, que ::-01J t:-IO ".d)i'l (jU!lfJm(Jrali�ad:l tlir�I'�';'io pro"pl'roll de modo li�OI!f!;I'lrO

A idéa gl:llldilJô<I. <jllt! n. ,Jo:llln:l de (;III:HlI:-IIe�IJo�' na :lflGIH\::' enCnnlul\:l rlllfim sect:trin". qlll'."0;110 ell:l, ill"l'ir:ldai:' ['eIIJ� ":lllll,� p1'Pl'l'ito� dI,E\ ang'plho, a dp:;PIi\'IJI\,('r :Im e eO!lípll'tar<l1l1 COIlI

t,elo l� <l0dIC:l�':1(1 IIIcxcedin:i:;,E"sa qu,ldra feliz pouco ddJ'OU, C'ntretnllto; e

jlí ('!I) ll'i(j;" ati jlobn's orph:-I�. ('0111 os olhos r;I::;("

df' 1::t:1 illl:l:S, \'iam ! p.tirar ::oI' :1ql1('!la<: Jl\llllll're:, :ln

geliv;-I", quI:' !IH'::' h 1\ iam titio <� Ilili!losa� P ues\'el:11:1:- II ill':;;,

A iJ'lIl,ind:Hlr, pri\'ada do IJI'nefi..;1) CO;lClll�1l dtrií\) ['lt'do�a" IHf'l'pptoras, \'iu-:óc fOI'l;ada a extin­!!:uir o :I:'� ,o, entrl';;nnrlo as mt'llin:l:O, alli recolhi­"ll� a fallllli:l;:; hone�tas e retlpeita\ pi�, que c 11 ido':lJll'l'nt�, �E' prestaram a I ecelJp! :li' e!ll seu grelllio,

(E:rU'IJlfo do n'!lIturio (//l1I"'I'I1III(/O (In Preslde1lte,11/ ]' Onl/ciel, 1')11 ;,1 dt' ,71/11('11'0 r]1' li:>; i, COlIJO ]1(0-(:(Il,/r dll inllll1li!(ldl' dos l'fI/il:'ú;;)

.. ":;" .��..._--

1. ) §l.:.\ !).P t ÍL�.l ;n �r:m scc;süa de ante-hantcil1 fO"am excluiJas

trezc sacias par falta de r,:_garnenta de men­

salidades,.-._.

AO

Quatro c3\alleiros flue pl'l.) poneho, palia e M-

tio, pratt':l!108 r!t'nllilsci:\\';I!11 �"1' pe�"v:lS de trato,':ia,in\'am, seguidos de um preto de meia idade, poruna 11'1'1"::':1" pit:adas cheias de caldeirõt�t', ti que.L�o llf11 i P!ltre nó:'> o pnmpr,so nome de e"trada.

File::" (Of' hranco::) mont:\\'aill 11' dia::, mulas bem

IpPl'<lrll1:'õ, De SU:lS l'iota:; bÔ!.lS !arllina::, pendiam.rma" indispen:::a\'eis na;;; I()ll�:\" \ ial!,E'n:: no matto.

E' I,n"':l\'el (jue ri companheira tipl, a in:;ep:lrll\'pl"::\J'lllch:1 de dou::: canos pend,',;�e rI:\ gU:I� aca; ma�

\ pont.:ho pall:l nrlO 1l0� (lf:ix:l Vr\ \'el-;\, E' 1,01' iS:"0

IUP !lOS limitamo8 :1 fazpr llf't:'Il:\:5 UIll:l tiupo:;içi'in,Ilzl'ndo : lo pl0va\'el.

.:\úo é bonito ::ffirmar-:;c :1 e:XÍ�ten(:ia <I .... um'l

,'OUSia qllando !lfio ec \ Ín c tocou, :;-'e;;::;a:: cou­';:1:' :1 !lente dê\'e ser como a'1uelle bom de ::-).ThOlllé.

E cf izia eu

, Illnl;l�, Dirt:ique OE hrancoiO mont:H':lm netiin�

agor:\ que o pobre do prdo equili-

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

••• !fASO

SUL-AMERICA':\O - Florianópolis, - Agosto de 19u3

"lO'!'''

Negar ao povo ins!J'uc; /to

-i-nnporta da}' forca ü.) crnue'

Glosas

Si ao t:llllinto negar P;10.; conn a () mando de Deu!',tal deve eer contra OEl Ccusneqar ao }101'0 instrucç (IV !A. esmola fi fome fi calrnn ,

mas a instrucção l' da almao alimeuto aublime !R negai-a ao povo rude,-matar importa a virtude

_ importa dar [orça 110 (;)"11111: !F:n.\FIII}' �IJ' .. \

E' votar muita aversãoA' luz, ao bem, ao pregresso-:\pgar ao povo um accesso ,

Xr'!Jay ao 110t'O insirucção .

O saber é como um solQue 1):4 luz dum arrebolAs trev as bate e reprimeMerece um throno de amor

TI: otfuecalo em seu valor

-lmpol·ta tlur força ((O (�'llIlr'!J\. I,.

E' ir de encontro ao progresso,contra 1\ ci v ilrsa çüu.negar fi luz cia sciencin ,

tU'fia " 1/0 PU1'0 inslruc; uo .

Urna nnçüo se enaltece,uma nação se engrandecepelo saber que é sublime!Assim, negar a scieucia.vai de encuntro a Provide uci»,impoi ta da. [orça ao ('1"/1111 !

Uma vez no CubntüoPregava o Chico Curcund o :

--SenhoreH ! é tremebund o

.Sp!JIlr ao poi» iJ/"tr,,("�iilj,Professor eu :'0" da ruca ,

Mas tenho li cabeça grost'a,Bem talentosa e sublime ...Desprezar-se o beab«Não consinto! é coisa mil :

171)1'úrln dar (ur�a 00 crim« !HI.!'.t Lf'1I0

•

E' de certo um toleirãoE o copo talvez empinaQuem defende e;;t:. doutrina :

j\l'!Jar IIi! POF) mslrucç/io .

Asno assim (> cr.becudo.Grande, magro e linguarudoQue num zun o tudo exprime"O mundo deve espuucul-oPorquanto sempre aturul-o

lmJ!ui [a dar [orça (10 c:nlfu' !}'1 A HATt\lBA

�lell" l�jLUrL'S eu declaroE dou seria atfirmaçüo:E' mui tI i"te e \'l'rgoohosoSegar ao 1,[J�'O i 'I.�I )"w'r;âo,E u;)r, p()C�lr(J olvidar,Antes quero dI c'al'al',l{ue ilUDI e s:t1H'r oppl'imeA o nef:\Ild () 1l!'11�amen to

Que \indo �m tri�te momento

Iml'l'rla clm /01"l;a (/0 ui/i/!.,lr_'\"I?lO D.

Para o proximo numero temos o seguinte!\lOTE

O órado de IlldcpCIZdl'11Cllipor ludo o Bra:::i! (eluJa,

--_---

;;} 1rrO ul'D "1! J �Segundo disse em sua eJição de h0ntem,

o nosso collc,ra da «Repuhlica�, trata-se deo

,

organisar n 'esta capital uma companhia �arnacquisiçiiú de dous nutomo\'cis a petrolco paratransporte de passageIros do Estreito a S:lnto:\maro.

,�TOSE' DE SENNA. PItEI".AlImo Correia II. 8, (Canto da Rlla

I raja 11o)

t��ml® �]�1�".f'ÀAssignado pela gentil madcrnoiselle Alayde

Alvim, recebemos um attencioso officio, com­municando a fundação, ri'csta capital, do«Gremio Violeta», bem como a eleição desua primeira directoria, que ficou constituid..Exmas. Sras . D, D,

Marictta Barbosa, presidente;Ignezita Assis, vice- presidente;Alayde Alvim, 1 a scc: etária:Maria dos Anjos Malhciros, �a secretaria:l\lcrcêdes Campos, thesourcira .

Agradecendo a alta prova de consideraçãoque ao nosso modesto sernanario acaba deser dispensada, fazemos votos pela prosperi­dade do novo Gremio, do qual S, Exa . édigna secretaria,

Livros em branco e escolares, romances,réguas de borracha c cbano, papel diplomatasuperior, papel de seda c de côres, cartões devisita e rr�ntasia. participações o que ha de

cluc, tinta, tinteiros, lapiseiras, (ultima novida­

de) lapis, ardósias, lapis de massa, notas, fa­

cturas, correntes, pcnnas, tinta para marcar

roupa, calcomania. lacre, mata-borrão e mui­tos outros artigos por preços baratissi.nos,rende-se no LlJ.\E>Ul!"t! Dt��S.aA"t�

RCA TTRADE�TES x. 2

GEH\'o\SIO PEREIR.\ D.\ Luz

;1i1nnUnGIOS�'AIJÁ\l}, ��Ao sr . (;ervasio Luz, editor do nosso pcri­

odico enviamos parabcns pelo nascimento desua primeira filhinha, Jaira .

LOGOGRIPHOS A casa da SYRIA chama a attenção desua respeitável e numerosa frcguezia, paraa grande liquidação que está fazendo de aru­gos próprios para a Estação,

Xinguem deve, pois, munir-se de fa­zendas e armarinhos sem fazer uma visita a

referida casa,

APROVEITE;\1 A PECBI�CHA!Em f rente ao Hotel BrasilMiguel Bufal"aco

E's de meus olhos a luz.- 8, 5, 1, fi, n.E's minha estrella, te c1igo;-J, 7, 3, s.Teu canto :la vezes maldigo,- fi, b

, 2,Teu \'00 a morte conduz-H, :!. 6, fi, U,

Planta mimosado meu jardim,tuns virtudes

jamnis têm tim I

BllAf'II"IA SIL\',\

DF§l�.lJOG�e&��6c:."'incts �-gpog'Pa:pltiGO

Ao t:lR, HILLA

Poln caverna rehOa-1 2_,')deHa moeda o tinir-e-». I

que esrando tora (Ia moda-:3 4, 2nada v al, teglludo Alhr ,

«Eu sou Souza, tu és Souza,»c tu és rico e eu sou pobre; l)

« tu és o Souza de ouro, l)

« eu sou o SOuza de cobre l>.

Executa-se com prornptidào e esmero to·do e qualquer trabalho concernente á arte typo­graphica .

RUA TmADE::\TES, 2I'A!\'rALEÃo

CASO �L':\CA visro

(Aos curiosos de ambos os sexos)Hoje: -I, 2, e, 7. foi visto um grande I, 5, J

,-,, 4, 7, defronte do 1, �, 3, -1, 5, (i, 7, a 4, 7, 1

,', :3 um -l, 5, a.c, 7. EIS que um 5, 1, 5, n,7,:3 dtr.uidndes suhe rta 6, 7, 4, ;J, e armado com um«

I í '3 li f) e uma 3,2, 1. 7 deu-lhe até H, 7,"; " 11 , ,

�, :3 pois o patife queria 1, 7, a. li, 2, 3 o -l a,

�, ;', o, 7 de certa ti, 5, 1, z" que levara um 3, 2,.�, r), c, 7 de 5, i , 7, a para um empregado da-

4., 5 1, 5, 3, 5.A coute que fl�si�tia l\ c�se (j, a, !), 1. 5 �Ú

dizia :"'1, :3. �, (i, í, ! et'te -t, '-J, 1, 5, :1, t>, fi, ;') ét, 3, 2,G. 7, :3 ela n068!1 admir;\f,',lo I/elo J, :!, li,7,:1que sem fi, 2, 1, í) ;�, ;) n,o�trou,

Garanto o farto,4,7, a: [" ti. 7, 4}. ;',:1, 1,7

7. :3, ;), (i, 7, 3, fi,

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Deste colo:-so 6em fé-I, :-), ;{

Elia fpj toda m((jro8:1Fixar seus belloti olhoil,Emhora toda chorosa;\08 �I'andes, \"a:;to:, eFeolho�

CHA!UDAA H 1:1;\1l.:\10 J ,\('QL'ES

Eu enxerguei e�ta lettta ali o'st1'!lelle ín�tru­Nuamento, -1-1-1

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina