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évora local Deliberações da C.M. de Évora TEATRO Garcia de Resende pág.05 pág.07 pág.09 Câmara Municipal de Évora / Director: Carlos Pinto de Sá // Semanário, 24 Julho de 2014 Sabia que... A Fonte do Largo de Avis já esteve no Largo da Porta Nova e na Praça Joaquim António de Aguiar? 204 Com a presença de Évora: Rede do Património Mundial criada em Portugal Assinado Acordo de Cooperação para a Criação da Rede do Património Mundial em Portugal Na passada sexta-feira, dia 18 de julho, foi assinado na Universidade de Coimbra o Acordo de Cooperação para a Criação da Rede do Património Mundial em Portugal, pelos Gestores do Património Mundial em Portugal e pela Comissão Nacional da UNESCO. A Câmara Municipal de Évora, através do vereador Eduardo Luciano, foi uma das entidades subscritoras. Cinema pág. 09

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évora local

Deliberaçõesda C.M. de Évora

TEATROGarcia de Resende

pág.05 pág.07 pág.09

Câmara Municipal de Évora / Director: Carlos Pinto de Sá // Semanário, 24 Julho de 2014

Sabia que... A Fonte do Largo de Avis já esteve no Largo da Porta Nova e na Praça Joaquim António de Aguiar?

204

Com a presença de Évora: Rede do Património Mundial criada em Portugal

Assinado Acordo de Cooperação para a Criação da Rede do Património Mundial em Portugal   

Na passada sexta-feira, dia 18 de julho, foi assinado na Universidade de Coimbra o Acordo de Cooperação para a Criação da Rede do Património Mundial em Portugal, pelos Gestores do Património Mundial em Portugal e pela Comissão Nacional da UNESCO. A Câmara Municipal de Évora, através do vereador Eduardo Luciano, foi uma das entidades subscritoras.

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Na passada sexta-feira, dia 18 de julho, foi

assinado na Universidade de Coimbra o Acordo

de Cooperação para a Criação da Rede do

Património Mundial em Portugal, pelos

Gestores do Património Mundial em Portugal e

pela Comissão Nacional da UNESCO. A Câmara

Municipal de Évora, através do vereador

Eduardo Luciano, foi uma das entidades

subscritoras.

Segundo o autarca de Évora, “a criação desta

rede irá permitir um significativo ganho de

escala em todas as intervenções comuns dos

sítios classificados, bem como o seu reforço da

presença internacional. Para nós este é um dos

passos que queremos dar no sentido de voltar

a dar a Évora a importância e reconhecimento

internacional que merece”. 

Este Acordo visa a promoção da aproximação

entre os sítios património mundial, através do

debate de ideias sobre a gestão e reabilitação

do património, do intercâmbio de

conhecimentos e da discussão de questões de

interesse mútuo, bem como na participação

conjunta em projetos e iniciativas que gerem

valor nas regiões onde se inserem e difundam

o Património Mundial em Portugal e no

Mundo.

 

Com a presença de Évora: Rede do Património Mundial criada em PortugalAssinado Acordo de Cooperação para a Criação da Rede do Património Mundial em Portugal

Pretende-se, no essencial, facilitar a criação

de condições para que, nas próximas

décadas, as regiões onde se inserem os bens

inscritos na Lista do Património Mundial da

UNESCO assegurem não só o seu estatuto de

Património Mundial, mas também estimulem

a economia e mobilizem as suas gentes, no

sentido de gerar valor desse reconhecimento

internacional. 

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Deliberaçõesda Câmara Municipal de Évora

Em reunião pública de 16 de julho: Câmara de Évora aprovou voto de condenação da agressão israelita ao povo palestiniano

A Câmara Municipal de Évora aprovou um voto de condenação da agressão israelita ao povo palestiniano, apresentado pelos eleitos da CDU, com três votos a favor (CDU) e três contra (PSD e PS). A Vereadora Cláudia Sousa Pereira, em nome dos eleitos do PS, leu uma declaração de voto em que apresentou as razões para o seu posicionamento.Na moção explica-se que: “Desde 8 de julho que se abate sobre a Faixa de Gaza e sobre o Povo Palestiniano, uma brutal operação militar israelita, com bombardeamentos indiscriminados, que já causou 85 mortos, dos quais 8 crianças, cerca de 200 feridos e centenas de famílias desalojadas”.

Indica-se que “o pretexto para a intensificação da agressão militar ao Povo Palestiniano foi o assassinato de 3 jovens de um colonato israelita implantado na Palestina” e que “aquele assassinato que condenamos, foi executado em circunstâncias não esclarecidas de forma independente e não pode justificar, de modo algum, a violência brutal sobre a população civil palestiniana”.

Face a tal, “a Câmara Municipal de Évora, reunida a 16 de julho de 2014, delibera: condenar mais esta agressão brutal e ilegal contra o Povo Palestiniano e exigir o fim da ofensiva militar israelita e o respeito pelos direitos humanos; Recordar que o território e o Povo da Palestina estão, há décadas, sob ocupação ilegal israelita; Manifestar a solidariedade ao Povo Palestiniano e à sua luta contra a opressão, pelo direito ao território e a viver em paz num Estado sobreano”.No período antes da ordem do dia, o Presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto de Sá, informou que já chegou à autarquia a decisão do tribunal sobre uma das quatro injunções que a empresa Águas do Centro Alentejo colocou à Câmara. Após acordo camarário com a empresa, esta desistiu da ação que levaria o Município a ter de pagar além de 850 mil euros de faturas, mais cinco por centro de juros, o que correspondia a 511 mil euros. Deste modo, a Câmara irá apenas pagar os 850 mil euros à Águas do Centro Alentejo, num prazo de 18 meses, não acrescendo, por isso, o valor do orçamento inicial previsto para esta finalidade.  

Foi aprovada por unanimidade a minuta de protocolo para partilha de serviços do Centro de Tecnologias Digitais, CTD – Évora Distrito Digital, CIMAC que permitirá a melhoria substancial de eficiência, eficácia e qualidade dos sistemas informáticos e de comunicações disponíveis aos serviços camarários. Ao abrigo do referido protocolo, a CIMAC e a ADRAL, através do CTD, disponibilizam à Câmara Municipal apoio técnico, dado que o documento incide na partilha de serviços de apoio e manutenção de infraestruturas, aplicações e serviços na área das tecnologias de informação e comunicação.

O Executivo tomou conhecimento do Balanço Social camarário referente a 2013. Para além de constituir uma obrigação legal, trata-se de um importante documento de planeamento e gestão dos recursos humanos municipais, que permite caracterizar os profissionais, detetar os pontos fortes e fracos da gestão destes recursos e definir estratégias de atuação. No comentário sobre este ponto, o Presidente da Câmara Municipal destacou a cada vez mais sentida falta de assistentes operacionais em diversas áreas que causa alguns constrangimentos, uma vez que a admissão de novos trabalhadores está proibida por lei.

A proposta de projeto de Regulamento Municipal para atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes e vendedores ambulantes foi aprovada por unanimidade. Esta proposta irá agora para discussão pública junto dos interessados e população, devendo depois voltar a reunião pública para o pronunciamento final, seguindo então para deliberação em Assembleia Municipal.

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Sabia queA Fonte do Largo de Avis já esteve no Largo da Porta Nova e na Praça Joaquim António de Aguiar?

FONTE DO LARGO DE AVIS

Apresentamos hoje estória da última das fontes encomendadas pelo Cardeal D. Henrique. Sendo um pouco posterior à da Praça do Giraldo, é certamente do mesmo autor, visto apresentar evidentes semelhanças estilísticas. Falamos portanto, de uma obra de Afonso Álvares, que deu continuidade ao espirito maneirista que desenhou ambas as estruturas. Observamos, também aqui, as carrancas de bronze, desta feita parte integrante de uma obra que não se assume coroa, mas talvez ceptro de tão notável momento da história de Évora.

Primeiramente colocada ao Largo da Porta Nova, andou esta fonte atrelada a momentos de renovação urbana na cidade. No século XIX, após a desamortização da Ordens Religiosas e consequente destruição do Convento de São Domingos, é delineada a Praça D. Pedro IV (hoje Joaquim António de Aguiar) e no dia 21 de Fevereiro de 1867, deliberava o Concelho a trasladação da Fonte da Porta Nova para esta "nova" praça. E ali ficou até ao projeto de 1943 de David Sardinha para o Largo de Avis. Terminado em 1946 o arranjo urbano, é novamente deslocada a fonte, que aqui permanece desde essa data.

Gustavo Val-Flores, Divisão do Centro Histórico, Património, Cultura e Turismo

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CINEMA DE VERÃO | Praça do Sertório

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