governo do estado do parÁ secretaria de administraÇÃo · alunos que cursaram os cursos técnico...

41

Upload: others

Post on 25-Jun-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação
Page 2: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

2

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

ESCOLA DE GOVERNANÇA PÚBLICA DO ESTADO DO PARÁ

Diretora Geral

Evanilza da Cruz Marinho Maciel

Diretora Administrativa

Lilian do Socorro de F. da Costa

Diretora de Desenvolvimento de Programas Estratégicos em Governança

Pública

Iracema Sabino Cordeiro

Diretora do Instituto de Formação Profissional e Superior

Gisele Nobre da Cunha de Miranda

Coordenador do Centro de Graduação e Cursos Profissionalizantes

Helvio Moreira Arruda

Coordenador Técnico do Curso

Flávio Heleno Solano Reis

Equipe técnica

Daniela Fumie Yosshitome

Coordenadora do Centro de Pós-Graduação

Rose Mary Leão de Carvalho

Coordenadora do Centro de Estudos, pesquisas e Projetos

Estratégicos em Governança Pública

Luciana Rodrigues Ferreira

Page 3: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

3

Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas.

Pessoas transformam o mundo.

(Paulo Freire).

Page 4: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

4

SUMÁRIO

1. RESUMO DO CURSO ..................................................................................................... 5

1.1 Dados Gerais ............................................................................................................................ 5

1.2 Modalidade .............................................................................................................................. 5

1.3 Carga horária total do curso .................................................................................................. 5

1.4 Integralização Curricular do Curso ...................................................................................... 5

1.5 Vagas ......................................................................................................................................... 5

2. A ESCOLA DE GOVERNANÇA PUBLICA E SUA MISSÃO PARA COM O ESTADO

DO PARÁ ............................................................................................................................ 6

2.1 Histórico Institucional ............................................................................................................ 6

2.2. De Escola de Governo à Escola de Governança: nova missão da EGPA para com o

Estado do Pará ............................................................................................................................... 8

2.3. Missão e Visão da Escola de Governança Pública do Estado do Pará ............................ 9

3. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DO CURSO DE GRADUAÇÃO ................................ 10

4. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 12

4.1 Geral ........................................................................................................................................ 12

4.2 Específicos .............................................................................................................................. 12

5. FORMAS DE INGRESSO .............................................................................................. 13

6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................... 13

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 15

7.1 Vagas ....................................................................................................................................... 15

7.2 Carga Horária e formatação do curso ................................................................................ 15

7.3 Estrutura - Matriz Curricular do Curso ............................................................................. 17

7.4 Ementas das Disciplinas ....................................................................................................... 18

7.4.1 Primeiro Semestre .............................................................................................................. 18

7.4.2 Segundo Semestre .............................................................................................................. 21

7.4.3 Terceiro Semestre ............................................................................................................... 24

7.4.4 Quarto Semestre ................................................................................................................. 27

7.4.5 Quinto Semestre ................................................................................................................. 30

8. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................ 31

8.1 Corpo Docente ....................................................................................................................... 31

8.2 Corpo Técnico Administrativo ............................................................................................ 31

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............ 33

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ................................................................................. 36

11. INSTALAÇÕES. ........................................................................................................... 37

12. BIBLIOTECA ................................................................................................................ 38

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 40

REFERENCIAS .................................................................................................................. 41

Page 5: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

5

1. RESUMO DO CURSO

1.1 Dados Gerais

Curso de Graduação – TECNOLOGIA EM SECRETARIADO.

1.2 Modalidade

Curso Tecnológico Presencial com ênfase em Secretariado Escolar.

1.3 Carga horária total do curso

Disciplinas 1.600 horas.

Atividades Complementares 40 horas.

Carga Horária Total 1.640 horas.

1.4 Integralização Curricular do Curso

Cinco semestres.

1.5 Vagas

100 vagas anuais.

Page 6: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

6

2. A ESCOLA DE GOVERNANÇA PUBLICA E SUA MISSÃO

PARA COM O ESTADO DO PARÁ

2.1 Histórico Institucional

Em 1994 foi enviado à Assembléia Legislativa do Estado do Pará um

Projeto de Lei que visava a criação de uma ‘Escola de Serviço Público do Estado do

Pará’, sendo este o primeiro registro de uma proposta de um espaço institucional

específico para formação e qualificação de servidores públicos estaduais. O

referido Projeto visava “corporificar e sistematizar as ações isoladas e eventuais

de treinamentos realizados por órgãos públicos estaduais” (EGPA, 2013, p. 2).

A idéia foi revigorada com a criação, em 1997, pelo Decreto Estadual Nº.

2.340 que implementava o ‘Programa de Desenvolvimento e Valorização do Servidor –

PDVS’, vinculado a Secretaria de Estado de Administração – SEAD, que

proporcionou a criação de um grupo de trabalho responsável pela elaboração de

cursos de formação e capacitação dos servidores públicos estaduais.

Este Programa foi o embrião da então ‘Escola de Governo do Estado do

Pará’ (EGPA), especialmente motivada pelo Poder Constituinte, resultante do

processo de Reforma Administrativa, de 1995, no governo de Fernando Henrique

Cardoso quando visava à formação de um servidor mais estratégico para atender

as demandas de uma Reforma Gerencial que adotou ferramentas administrativas

voltadas à efetividade e eficiência, além de reorganização fiscal, econômica e

estrutural (Cf. Bresser Pereira, 1995). Neste contexto, institui-se a Emenda

Constitucional nº 19 de 04 de junho de 1998, que introduziu no ordenamento

jurídico brasileiro as Escolas de Governo, de observância obrigatória pela União,

Estados e Distrito Federal, que assim dispõe:

Art. 39. Omissis...

Page 7: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

7

§ 2º A União, os Estados e o Distrito Federal manterão escolas de

governo para a formação e o aperfeiçoamento dos servidores públicos,

constituindo-se a participação nos cursos um dos requisitos para a

promoção na carreira, facultada, para isso, a celebração de convênios ou

contratos entre os entes federados. (BRASIL, 1998, p. 13, grifos nossos).

Em observância à Lei Federal, a Escola de Governo do Estado do Pará

(EGPA) fora efetivamente implementada por meio da Lei nº 6.569 de 06 agosto

de 2003, como espaço institucional com o objetivo de “propor diretrizes e

políticas para a formação, a capacitação, o treinamento e o desenvolvimento dos

servidores, empregados e gestores públicos no Estado do Pará” (EGPA, 2003,

p.01). Como autarquia, dispôs de autonomia institucional e de maior estrutura

organizacional que correspondesse satisfatoriamente ao aumento da demanda

por qualificação. Sendo, neste momento, vinculada à Secretaria Especial de

Estado de Gestão, incorporando-se todas ações remanescentes do PDVS.

Pode-se afirmar que a EGPA já nasce com o grande desafio de contribuir

na promoção, desenvolvimento e valorização dos recursos humanos da

administração pública estadual e de outras instituições públicas, o qual deve

estar sustentando sob as bases estratégicas de ação, em níveis compatíveis com as

exigências do projeto público de desenvolvimento para o Estado do Pará e

conforme os compromissos firmados para a construção de um governo

democrático e participativo.

A partir de 2011, a proposta de ampliar uma gestão pública democrática e

estratégica, reorientou e ampliou as ações de qualificação e valorização do

servidor público e a EGPA assumiu o desafio de construir uma proposta político-

pedagógica que pudesse articular a formação continuada que desenvolve em

cursos livres, de 20h e 40h, com formações mais consistentes e marcassem, de

fato, seu caráter escolar. Neste período passa a se pensar no ‘Instituto de Formação

Profissional e Superior da Escola de Governo do Estado do Pará’ (ISEG/PA), como

Page 8: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

8

espaço dentro da EGPA voltado para duas vertentes de formação em longo

prazo:

a) formação profissional técnica e tecnológica, tendo como base a formação

pragmática e para o desenvolvimento laboral especializado, atualmente

desenvolvido pelo CGP; e a

b) pós-graduação, com formação lato sensu por meio da especialização em

Gestão Pública e as diversas ênfases que a Gestão pode tratar. Além da

possibilidade de solicitar junto a CAPES, em parceria com outras

Instituições de Ensino Superior (IES), o credenciamento para a oferta de

cursos stricto sensu, mais especificamente, a modalidade de mestrado

profissional.

Fato que se deu em 2013, com o credenciamento da EGPA como

instituição superior, implementando-se, de fato, o ISEG, por meio da autorização

do Parecer 622/2013 e da Resolução 750 de 12 de dezembro de 2013.

2.2. De Escola de Governo à Escola de Governança: nova missão da EGPA para

com o Estado do Pará

Em 2015, a EGPA, por força da Lei nº 8.096 de 1 de janeiro de 2015, passa

de “Escola de Governo” para ‘Escola de Governança Pública do Estado do Pará’, a

continuar com a mesma sigla – EGPA –, contudo, a mudança não foi somente

uma proposta sutil, tratou-se justamente de demarcar uma nova proposta de

governo, que baseado no modelo de Gestão por Governança, compreende a

necessidade e o diferencial de um espaço de formação que assuma a política de

Gestão e Formação do Estado.

Após ciclo de formação de um núcleo de servidores da EGPA promovido

pela Secretaria de Administração do Estado do Pará (SEAD), por meio do projeto

Page 9: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

9

Programa Modernizando a Gestão Pública, que contrata o Instituto Publix, para

realizar, dentre outras atividades, o “Alinhamento Estratégico da Escola de

Governança do Estado do Pará”, que em 2015 realizou uma série de oficinas

adotando o método do “Balanced Scorecard (BSC), por proporcionar tradução,

consolidação e comunicação da estratégia baseada na sua mensuração objetiva e

sistêmica sob a forma de mapas estratégicos” (PUBLIX, 2015, p. 8), que resultou

no Mapa Estratégico exposto, a seguir:

www.institutopublix.com.br

MISSÃO: Desenvolver pessoas para fortalecer a capacidade de governança pública visando o progresso social do Estado do Pará.

Promover a formação

profissional de gestores

governamentais

Contribuir para o Progreso Social Contribuir para o fortalecimento da governança pública

Escola de Governança

VISÃO DE FUTURO: Pará como referência em gestão

Alinhar competências

técnicas e gerenciais

Produzir e disseminar conhecimentos no

campo da gestão de políticas públicas

Promover a formação de capital social

Comprometerpessoas

Dimensão do Valor Público

Dimensão dos

Resultados

Dimensão dos

Processos Internos

Ampliar os mecanismos de formação e qualificação dos

agentes públicos (graduação, pós, EAD, programas de capacitação)

Fortalecer parcerias (em especial com

a RNEG e escolas do

Estado)

Realizar eventos de valorização do servidor

visando a formação cultural e cidadã

Realizar programas de

gestão municipal e para o 3º setor

Melhorar e ampliar ações

pesquisas

Aperfeiçoar Sistemas de Avaliação e promover melhorias Melhorar eficiência operacional

Promover o fortalecimento das

administrações locais

Alinhar perfil de competências

internas

Intensificar uso da TI

Desenvolver cultura da inovação e de resultados

Modernizar práticas de gestão de pessoas

Adotar gestão do conhecimento

Assegurar logística e recursos financeiros

necessários

Dimensão das

Pessoas

Dimensão do suporte

Buscar fontes alternativas de financiamento

2.3. Missão e Visão da Escola de Governança Pública do Estado do Pará

Missão: Desenvolver pessoas para fortalecer a capacidade de governança pública

visando o progresso social do Estado do Pará.

Visão de Futuro: Pará como referência em gestão.

Page 10: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

10

3. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DO CURSO DE GRADUAÇÃO

O Estado do Pará apresenta insuficiência de profissionais com a formação

em Secretaria Escolar, “fato que tem prejudicado o funcionamento e a

regularização de diversas escolas públicas junto ao Conselho Estadual de

Educação do Pará” (EGPA - Projeto de Curso, 2014, p. 2). Nesse sentido, justifica-

se o interesse do Instituto de Formação Superior e Profissional da Escola de

Governança Pública do Estado do Pará ISEG/PA para oferta do referido curso,

especialmente, por criar mecanismos e estruturas mais proativas para qualificar

os servidores públicos estaduais e atender as demandas postas para o Estado.

Esta solicitação de Graduação Tecnológica parte de uma demanda dos

alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de

conversas nos corredores, buscando uma qualificação em nível de Graduação,

fez-se uma enquete, na qual 98% dos alunos matriculados optariam pela

graduação, uma vez que já possuem o certificado de nível médio.

Foram consultadas, ainda, as avaliações do curso realizada pela CGP com

os alunos ao final do último semestre, que apontaram as seguintes necessidades:

a) Expandir o curso para todo o Estado do Pará;

b) Oferecer o curso Secretariado como Graduação

c) Organizar uma Matriz Curricular modular para atender as demandas

do Estado de forma mais proativa e com maior resultado;

d) Aumentar o numero de vagas para atender as demandas do Estado do

Pará, e assim poder executar turmas na Capital (região metropolitana) e

interior.

Com a autorização do Curso, o processo seletivo seria organizado pela a

EGPA, tornando o curso proativo em relação a sua demanda, além de expandir a

Page 11: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

11

parceria entre Secretarias de Estado, com vistas a sanar a carência de

profissionais qualificados e registrados para o exercício do cargo de Secretario

Escolar, que segundo levantamento desta Secretaria, tem-se a necessidade de

capacitar cerca de 1.800 servidores estaduais, em exercício, sem mencionar as

necessidades de qualificação no âmbito municipal.

Para promoção da Qualidade e desempenho do Curso a Coordenação do

Centro de Graduação e Cursos Profissionalizantes (CGP), responsável por

organizar e administrar a execução do curso, prioriza a necessidade de uma

avaliação continua do processo educativo e todo o processo de reconhecimentos

das demandas do Estado para a qualidade da Educação, vem por meio desde,

solicitar ao Conselho Estadual de Educação a aprovação do Curso Superior de

Tecnologia em Secretariado.

Page 12: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

12

4. OBJETIVOS DO CURSO

4.1 Geral

Formar servidores públicos do Estado do Pará em nível de Graduação

Tecnológica para atuar nas diversas atividades laborais de uma Secretaria, com o

intuito de qualificar o corpo técnico das Escolas Públicas, para melhor

qualificação da Educação.

4.2 Específicos

Compreender a função social da Escola e a Formação para a Cidadania.

Conhecer os principais elementos, fundamentos e princípios de sua profissão;

Compreender as principais concepções de Gestão Escolar e como estas

ressoam no planejamento educacional e escolar;

Gerenciar, articulado com a gestão da escola, as solicitações de dados

escolares advindas de órgãos públicos e outras instituições;

Colaborar com a gestão escolar, atuando nas atividades de competência da

função de Secretário Escolar, como: organização de registros escolares;

processos de matrícula e transferência de estudantes, de organização de

turmas e de registros do histórico escolar dos estudantes; controlar e

organizar os arquivos com registros da vida acadêmica, processos de registro

de conclusão de cursos e colação de grau; além de outras atividades

acadêmicas específicas.

Colaborar na construção de um ambiente flexível, socializador, criativo,

facilitador de aprendizagens significativas;

Page 13: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

13

5. FORMAS DE INGRESSO

Em vista do exposto, o público alvo do Curso Superior de Tecnologia em

Secretariado, ofertado pelo o ISEG/PA, são servidores públicos em efetivo exercício,

detentores de certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente e que obtenham

classificação em Processo Seletivo definido em edital específico publicado pela

Escola de Governança Pública do Estado do Pará ou em parceria com o

Secretarias, órgãos ou entidades do Estado.

6. PERFIL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Secretariado Escolar deverá ser capaz de auxiliar na

administração da escola, atuando como gestor dos espaços e ambientes de

secretaria e tecnologia na escola, com capacidade para construir, propor,

participar, interferir, conduzir, refletir, mediar e dialogar com a comunidade

escolar na perspectiva de emancipação do exercício da cidadania e da

responsabilidade social coletiva. Espera-se deste profissional que cumpra todas

as atividades referentes ao Curso Superior de Tecnologia em Secretariado, que

seja capaz de:

Supervisionar a expedição e tramitação de qualquer documento ou

transferência, assinando, conjuntamente com o diretor, atestado,

transferência, histórico escolar, diploma, ata e outros documentos oficiais;

Supervisionar o serviço de escrituração e registro escolar e de arquivo

ativo ou inativo;

Manter atualizadas as pastas e registros individuais dos alunos e de

pessoal, quanto à documentação exigida e a permanente compilação e

armazenamento de dados;

Page 14: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

14

Manter atualizados e organizados todos os documentos referentes à

gestão, funcionamento e legislação da Instituição.

Comunicar-se por escrito de forma clara, objetiva e gramaticalmente

correta, aplicando normas técnicas de redação na elaboração de

documentos oficiais;

Utilizar ferramentas computacionais como suporte às rotinas de secretaria

com responsabilidade e comprometimento;

Interpretar os conceitos básicos, atos normativos e hierarquia das normas

jurídicas em situações rotineiras de secretaria na Educação Básica e

Superior, com respeito, ética, sigilo, organização e autonomia;

Interpretar documentos legais que se referem ao Sistema de Ensino na

Educação Básica e Superior com organização e sigilo;

Realizar ações e procedimentos legais na escrituração escolar, com

respeito e sigilo;

Desincumbir-se das atribuições que lhe são peculiares nos serviços de

secretaria escolar, atendidas as normas legais vigentes;

Arquivar documentações escolares utilizando sistemas informatizados

com organização , sigilo e responsabilidade;

Desenvolver projetos e pesquisas que oportunizem melhorias nos serviços

prestados pela secretaria com respeito, sigilo, autonomia e

comprometimento.

Contribuir para o cumprimento do currículo escolar, a partir da realidade

do aluno, integrando o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e

valores.

Page 15: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

15

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

7.1 Vagas

O número de vagas 100 vagas anuais. Justifica-se pela necessidade de as

organizações investirem na formação do seu capital humano, pois necessitam de

pessoas que estejam bem preparadas para enfrentar desafios que possam surgir,

a formação tem constituído, no nosso país, uma importante ferramenta de gestão

e de desenvolvimento do capital humano. O que se pretende com a mesma é

valorizar o capital humano e alcançar ganhos mensuráveis na organização, afim

de chegar à próxima década (2020), com nível mais elevado de formação em

secretariado nas escolas do Estado do Pará, com efetiva formação, seja técnica ou

tecnológica, atuantes em suas Secretarias Escolares.

7.2 Carga Horária e formatação do curso

O Curso de Secretaria Escolar do Instituto de Formação Superior e

Profissional da Escola de Governança do Estado do Pará ISEG/PA será oferecido

na modalidade presencial, com carga horária de 1.600h de disciplinas, acrescida

de 40h de Atividades Complementares, em estrita consonância com o que

dispõem as normas que regulamentam a Educação Profissional e Tecnológica,

totalizando 1.640 horas aulas e 82 créditos para integralização do Curso.

A proposta é um curso organizado por semestre, sistematizados em quatro

semestres de 380h e um quinto semestre de 120h, cuja organização poderá ser

administrada em tempo parcial (4 horas aulas por dia) ou integral (8 horas aulas

por dia), dependendo da demanda e da proposta integrada para cada turma, ou

conjunto de turmas, justamente para favorecer a liberação dos servidores, sem

prejudicar a carga horaria de trabalho e os conteúdos que devem ser trabalhados

no decorrer do curso.

Page 16: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

16

A organização do curso, para além dos semestres, está pautada numa estrutura

de matriz curricular integrada, constituída por cinco Núcleos de Formação, assim

dispostos: 1) “Núcleo de Fundamentos”, voltado ao aprofundamento teórico e

conhecimento geral sobre a Educação; 2) Núcleo de Formação Básica, com

disciplinas de formação comum aos Cursos de Secretariado (executivo, escolar ou

bilíngue), que tem o compromisso de formação técnica e interpessoal inerente ao

exercício da profissão; 3) Núcleo de Conhecimentos Aplicados I e 4) Núcleo de

Conhecimentos Aplicados II, são Núcleos com disciplinas teórico-práticas, voltadas

à formação específica do secretário escolar (pedagógica e técnica); 5) Núcleo de

Pesquisa e Estudos Integradores, este eixo comtempla a intervenção da pesquisa, o

acompanhamento do desenvolvimento do aluno no trabalho de conclusão de curso e

na formação integrada. Todos os núcleos respeitam a diversidade e o trabalho

interdisciplinar com foco na formação para o trabalho cotidiano nas Escolas Públicas,

conforme segue o Gráfico, sobre o desenho curricular:

Gráfico 1 – Desenho Curricular, Núcleos de Formação do Curso Superior de Tecnologia

em Secretariado – EGPA, 2016

Expõe-se a seguir, a Matriz Curricular com nomes de disciplinas e carga

horária, bem como, as ementas e referências básicas para execução as mesmas.

Núcleo de Fundamentos

Núcleo de Formação Básica

Núcleo de Conhecimentos

Aplicados I

Núcleo de Conhecimentos

Aplicados II

Núcleo de Pesquisa e

Estudos Integradores

Fo

rmaç

ão i

nte

gra

da

En

sin

o-A

pre

nd

izag

em

Curso Superior de Tecnologia

em Secretariado

Page 17: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

17

7.3 Estrutura - Matriz Curricular do Curso

Período Núcleo de

Fundamentos

Núcleo dos

Conhecimentos

Aplicados I

Núcleo de

Formação básica

Núcleo dos

Conhecimentos

Aplicados II

Núcleo de

Pesquisa e

Estudos

Integradores

CH

1º semestre

Sociedade e

Educação (80h)

Direitos

Humanos e

Direitos da

Criança (ECA)

(60h)

Introdução à

Administração

(60h)

Coaching e

Relações

Interpessoais

(60h)

Fundamentos

Teóricos sobre

Secretaria Escolar

(60h)

Metodologia da

Pesquisa I –

Conhecimento

Científico (60h)

380

2º semestre Educação e

relações Étnico-

Raciais (60h)

Gestão

Democrática na

Escola (80h)

Ética e

Responsabilidade

Social no serviço

público (40h)

Estatística

Aplicada à

Educação

(60h)

Competência

Profissional do

Secretário

Escolar (60h)

Elaboração de

Projetos de

Intervenção

(80h)

380

3º semestre Legislação

Educacional

(60h)

Gestão

Financeira da

Escola (80h)

Aprendizagem

Organizacional

(40h)

Língua

Portuguesa e

redação Oficial

(80h)

Secretariado em

ambientes não

escolares (60h)

Tecnologia da

Informação

aplicada à

Escola (60h)

380

4º semestre Programas e

Projetos

Federais para

Escola (60h)

Gestão de

Documentos e

Arquivos (60h)

Desenvolvimento

Sustentável na

Escola (40h)

Língua

Brasileira de

Sinais – Libras

(80h)

Escrituração

Escolar (80h)

Metodologia da

Pesquisa II –

Projeto de

Pesquisa (60h)

380

5º semestre

Atividades Complementares (40h)

Trabalho de

Conclusão de

Curso - TCC

(80h)

120

Total de Integralização do Curso 1.640

Page 18: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

18

7.4 Ementas das Disciplinas

7.4.1 Primeiro Semestre

UNIDADE CURRICULAR SOCIEDADE E EDUCAÇÃO

Disciplina do Núcleo de Fundamentos

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Concepção de Estado. Estado e Educação; Educação e Sociedade:

concepções e conflitos. A reestruturação do modo de produção capitalista –

Educação e Trabalho; Organização da Educação Básica e Superior no

Brasil; O papel da Escola e o compromisso social dos trabalhadores da

educação

BIBLIOGRAFIA

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da

sociedade. São Paulo: Moderna, 1987.

DURKHEIM, Emíle. A educação como processo socializador: função

homogeneizadora e função diferenciadora. In: PEREIRA, L.; FORACCHI,

M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São Paulo:

Companhia Editora Nacional, 1973. p.34-48.

SILVA JÚNIOR, João dos Reis; LUCENA, Carlos; FERREIRA, Luciana

Rodrigues. As relações entre o ensino médio e a educação superior no

Brasil: profissionalização e privatização. Educação & Sociedade, Campinas, v.

32, n.116, p.839‐856, jul./set. 2011.

TEIXEIRA, Anísio. A Educação Escolar no Brasil. In: PEREIRA, L.;

FORACCHI, M. Educação e sociedade: leituras de sociologia da educação. São

Paulo: Companhia Editora Nacional, 1973. p. 388 - 413.

UNIDADE CURRICULAR DIREITOS HUMANOS E DIREITOS DA CRIANÇA

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Compreensão das bases conceituais e históricas dos Direitos Humanos, da

reconstrução histórica no processo de afirmação dos Direitos Humanos na

sociedade brasileira, despertando nos alunos o interesse no debate e na

participação em questões afetas à cidadania. Conceitos de criança e de

adolescente. Estatuto da Criança e do Adolescente

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Ulisses F.; AQUINO, Júlio Groppa. Os Direitos Humanos na

Sala de Aula: A Ética Como Tema Transversal. São Paulo: Moderna, 2001.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em Preto e Branco: discutindo

as relações sociais. São Paulo: Ática, 2002.

CANDAU, Vera e SACAVINO, Susana (orgs.). Educar em Direitos

Humanos. Rio de Janeiro: D& P Editora, 2000.

NOVAES, Carlos Eduardo; LOBO, César. Cidadania para principiantes: a

história dos direitos do homem. São Paulo: Ática, 2004.

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Evolução do Conceito de Administração. A finalidade da Administração em

diferentes contextos. Funções administrativas: Planejamento, Organização,

Liderança e Controle. Principais Escolas do Pensamento Administrativo:

Administração Clássica e Científica; Escola das Relações Humanas;

Page 19: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

19

Estruturalismo e Burocracia; Teoria dos Sistemas e Teoria da Contingência.

Processos e Estruturas organizacionais. Liderança e Comportamento

Organizacional. Administração e sua relação com o desenvolvimento social.

Estudos críticos em administração. Temas emergentes na administração

contemporânea: usos da Tecnologia da Informação (TI), Visão Baseada em

Recursos e Institucionalismo.

BIBLIOGRAFIA

MAXIMINANO, Antônio. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas,

2011;

MOTTA, Fernando e VASCONCELOS, Isabela. Teoria Geral da

Administração: Pioneira Thompson Learning, 2006;

ROBBINS, Sthepen P.; JUDGE, Tim; SOBRAL, Felipe. Comportamento

Organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010.

SOBRAL, Felipe e PECI, Alketa. Administração - Teoria e Prática no

Contexto Brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. TAYLOR, Frederick. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas,

1992. CLEGG, Stewart, HARDY, Cynthia; NORD, Walter R. (Orgs.) Handbook de

estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2001. Vol. 1. DAFT, R. Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2010. ALBERTIN, Alberto Luiz and ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Benefícios do

uso de tecnologia de informação para o desempenho empresarial. Rev. Adm. Pública

[online]. 2008, vol.42, n.2, pp.275-302. ISSN 0034-7612.

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-76122008000200004. PEREIRA, Maise Soares e FORTE, Sérgio Henrique Arruda Cavalcante.Visão

baseada em recursos nas instituições de ensino superior de Fortaleza: uma análise ex-

ante e ex-post à LDB/ 96. Rev. adm. contemp.[online]. 2008, vol.12, n.1, pp.107-129.

ISSN 1982-7849. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552008000100006. UNIDADE CURRICULAR COACHING RELAÇÕES INTERPESSOAIS

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Origens do Coaching. O que é Coaching e suas diferenças de outros processos de

desenvolvimento humano. Princípios do Pensamento Sistêmico aplicado ao

Coaching. Tipos de Coaching. Noções de Coaching Evolutivo. Estrutura de uma

sessão/encontro de coaching. Coaching na prática pessoal: Ferramentas de coaching

para o autodesenvolvimento e autocoaching. Coaching na prática profissional:

Liderança e Ferramentas de Coaching para desenvolvimento e gerenciamento de

equipes. Como desenvolver a Cultura de Coaching nas organizações.

Desenvolvimento de competências individuais e organizacionais. Coaching como

apoio no processo de aprendizagem organizacional e da criação de conhecimentos.

Coaching, Inteligência emocional e relações no trabalho. Relações de Poder e

Desenvolvimento Organizacional. Princípios da Psicologia Positiva Aplicada ao

Coaching.

BIBLIOGRAFIA

BARRETT, Richard. Coaching evolutivo: uma abordagem centrada em valores para

liberar o potencial humano. 1 ed. - Rio de Janeiro : Qualitymark Editora, 2015.

CATALÃO, J, A., PENIM, A, T. Ferramentas de Coaching. 7 ed. - Lisboa : Editora

Lidel, 2013.

DOLCI, Pietro; BERGAMASCHI, Andrey; VARGAS, Lilia. Um mapa conceitual

sobre pensamento sistêmico: seus conceitos e autores. XXV Simpósio de gestão da

inovação tecnológica. Artigo ANPAD, 2008.

DOWNEY, Myles. Coaching Eficaz. 3ed. - São Paulo : Cengage Learning, 2013

FLEURY, A., FLEURY, M. (2001). Construindo o conceito de competência. Edição

Especial. São Paulo: RAC, P.183-196.

FLEURY, A., FLEURY, M. Estratégias empresariais e formação de competências:

um quebra cabeça caleidoscópico da industria brasileira. 2 ed. - São Paulo : Atlas,

2001.

GOLDSMITH, M., LYONS, L., MCARTHUR, S. Coaching: o exercício da

liderança. 1 ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012.

GOLEMAN, Daniel. O cérebro e a Inteligência Emocional. novas perspectivas. 1 ed.

- Rio de Janeiro : Objetiva, 2012

SELIGMAN, Martin. Florescer: uma nova compreensão sobre a natureza da

felicidade e do bem-estar. 1 ed. - Rio de Janeiro : Objetiva, 2011.

SENGE, Peter. A quinta disciplina: a arte e a prática da organização que aprende. 30

Page 20: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

20

ed. - Rio de Janeiro : BestSeller, 2014.

WILSON, Nascimento. Implantação da cultura de coaching em organizações. 1 ed. -

São Paulo : Editora Ser Mais, 2015

UNIDADE CURRICULAR FUNDAMENTOS TEÓRICOS SOBRE SECRETARIA ESCOLAR

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Secretaria: Histórico e função; Conceito de Secretaria e Funcionamento

administrativo; Planejamento e Organização do trabalho na estrutura da

Escola. Secretaria de Educação Básica: organização, sistematização.

Fenômenos que se processam no âmbito da unidade escolar: o papel

multidisciplinar do secretário.

BIBLIOGRAFIA

ADELINO, F. J. S., & Silva, M. A. (2012). A tecnologia da informação como

agente de mudança no perfil do profissional do secretariado. Revista de

Gestão de Secretariado- GESC. São Paulo. v. 3, n. 2, p 05-23, jul./dez.

CARPINTERO, A. C. Teorias do espaço escolar. Brasil. Ministério da

Educação. Secretaria de Educação Básica, Brasília: Universidade de

Brasília, 2009.

GIANINI, V. C., & Junior, G. U. (2010). Gestão Educacional: A atuação do

profissional Secretário nas organizações Educacionais. Revista de Gestão e

Secretariado. São Paulo, V.1, nº 2, p.32-52, jul/dez.

PARO, V. H. (2013). Estrutura da Escola e Prática Educacional Democrática.

USP- GT: Estado e Política Educacional/n.05. Recuperado em 09 de maio

de 2013 de http://www.anped.org.br/Reuniões/30ra/trabalhos/GT05-2780--

Int.pdf>.

SECRETARIADO EXECUTIVO EM EVIDÊNCIA. Etmiologia da palavra

Secretária”. Disponível em: http://secretexevidencia.blogspot.com.br.

Acesso em 29 de agosto de 2013.

UNIDADE CURRICULAR METODOLOGIA DA PESQUISA I – CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Disciplina do Núcleo de Pesquisas e Estudos Integradores

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Fundamentos da Ciência. A construção e o conceito de Conhecimento

científico. A comunicação entre orientados/orientadores. A organização de

texto científico (Normas ABNT) e trabalhos acadêmicos.

BIBLIOGRAFIA

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 1991..

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed.

São Paulo: Cortez, 2006.

Page 21: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

21

7.4.2 Segundo Semestre

UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTICO-RACIAIS

Disciplina do Núcleo de Fundamentos

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Tratar os conceitos de etnia, raça, racialização, identidade, diversidade,

diferença. Compreender os grupos étnicos “minoritários” e processos de

colonização e pós-colonização. Políticas afirmativas para populações

étnicas e políticas afirmativas específicas em educação. Cultura afro-

indígena na Amazônia; Racismo, discriminação e perspectiva didático-

pedagógica de educação anti-racista. Currículo e política curriculares.

Etnia/Raça e a indissociabilidade de outras categorias da diferença. Cultura

e hibridismo culturais. Movimentos Sociais e educação não formal.

BIBLIOGRAFIA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo:

Moderna, 2006.

EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós modernidade. Trad. Tomaz Tadeu

da Silva. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

PEREIRA, Edmilson de Almeida. Malungos na escola: questões sobre culturas

afrodescentes em educação. São Paulo: Paulinas, 2007.

SANTOS, Renato Emerson dos. (org.) Diversidade, espaço e relações étnico-

raciais: o negro na geografia do Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Gutemberg, 2009.

UNIDADE CURRICULAR GESTÃO DEMOCRÁTICA NA ESCOLA

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

A Democracia no Sistema Educacional brasileiro; O processo de construção

da gestão democrática na escola e no sistema de ensino, seus instrumentos

e elementos básicos; Organização e sistematização da estrutura Escolar;

Temas avançados em Gestão; Planejamento; Elaboração do Projeto Político

Pedagógico e consonância com os Programas, Projetos e Currículo da

Escola. Ferramentas de participação e democracia no trabalho/projeto

Escolar.

BIBLIOGRAFIA

OLIVEIRA, Dalila Andrade; ROSAR, Maria de Fátima Félix. Política e gestão

da educação. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2002.

BRASIL. Ministério Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

Lei 9394. 1996.

GRACINDO, Regina Vinhaes. Projeto Político-pedagógico: retrato da

escola em movimento. In: AGUIAR, Márcia A. (org). Retrato da Escola no

Brasil. Brasília: CNTE, 2004.

VASCONCELOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do

projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 5ª ed. São Paulo:

Libertad, 2004.

VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto político-

pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.

UNIDADE CURRICULAR ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NO SERVIÇO PÚBLICO

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 CRÉDITO 2

EMENTA

Doutrinas éticas fundamentais. Conjunto de padrões morais que orientam

o comportamento humano: Moral e Valores. Direitos, democracia,

diferença e diversidade (debate sobre preconceito e discriminação).

Page 22: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

22

Cidadania e Responsabilidade Social. Ética e cultura no ambiente escolar.

BIBLIOGRAFIA

IANNI, Octavio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005.

LOMBARDI, José C. e GOERGEN, Pedro (orgs.) Ética e educação: reflexões

filosóficas e históricas. Campinas: Autores Associados/HISTEDBR, 2005.

MACHADO, Nílson José. Cidadania e educação. São Paulo: Escrituras,

1997.

SOUZA, Herbert de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo:

Moderna, 2002.

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 13a ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira; 1992.

UNIDADE CURRICULAR ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Conceitos matemáticos: razões e proporções; grandezas e medidas; regra

de três simples; porcentagem; coeficientes, taxas e índices; sistema de

coordenadas cartesianas; arredondamento. Conceitos introdutórios a

Estatística; Variáveis, tabelas e gráficos: população e amostra; estatística

descritiva e estatística indutiva ou inferencial; variáveis; tabelas; gráficos:

diagramas, cartogramas e pictogramas. Distribuição de frequência: dados

brutos e rol; distribuição de frequência: gráficos de uma distribuição;

curvas de frequência. Medidas de resumo: medidas de tendência central

(média, média aritmética ponderada, mediana e moda); medidas de

dispersão (dispersão e variação, desvio padrão e coeficiente de variação);

medidas de posição (quartis, decis e percentis). Utilização do Software

Microsoft Office Excel como ferramenta Estatística.

BIBLIOGRAFIA

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de

Matemática Elementar 2: Logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual. 2013.

PAIVA, Manoel Rodrigues. Moderna Plus Matemática 1. Parte 2. São

Paulo: Moderna. 2013.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, volume 1:

Conjuntos e Funções. Rio de Janeiro: Atual. 2004.

COSTA, S. F. Introdução Ilustrada à Estatística. 4ª edição. Editora: Harbra.

2005.

DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada. 2ª edição. Editora:

Saraiva. 2005.

FARIAS, A. A., SOARES, J. F. e CÉSAR, C. C. Introdução à Estatística. 2ª

edição. Editora: LTC. 2003.

FONSECA, J. S. e MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª edição. Editora:

Atlas. 1996.

LIMA, A. C. P. e MAGALHÃES, M. N. Noções de Probabilidade e

Estatística. 6ª edição. Editora: EDUSP. 2005.

MORETTIN, L. G. Estatística Básica. 1ª edição. Volume I e II. Editora:

Makron Books. 2000.

TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 9ª edição. Editora: LTC. 2005.

SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística: resumo da teoria, problemas

resolvidos, problemas propostos. Tradução de Pedro Cosentino. ed. rev.

por Carlos José Pereira de Lucena. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975.

UNIDADE CURRICULAR COMPETÊNCIA PROFISSIONAL DO SECRETÁRIO ESCOLAR

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

O secretário na gestão da qualidade; competências e habilidades na função

de Secretário; Aprendizagem coorporativa na Escola; Secretário: rotina

gerencial, habilidades comportamentais. Objetivos estratégicos e Cadeia de

Page 23: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

23

Valor na Função do Secretário Escolar.

BIBLIOGRAFIA

BISCOLI, Fabiana Regina Vesolo. A evolução do secretariado executivo:

caminhos prováveis a partir de avanços da pesquisa científica. In: Pesquisa

em Secretariado: cenários, perspectivas e desafios, DURANTE, D. G.

(Org.). Passo Fundo: UPF, 2012.

BOND, M. T., OLIVEIRA, M. Manual do profissional de secretariado, v. 3:

secretário como cogestor. Curitiba: Ibpex, 2009.

BRASIL, Ministério da Educação. CNE. Resolução nº3, de 23 de junho de

2005: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Secretariado Executivo e dá outras providências. Diário

Oficial da União , Brasília, 27 de junho de 2005, seção 1 p. 79. Disponível

em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_05.pdf. Acesso em

30/06/2013.

D'ELIA, Bete, AMORIM, Magali e SITA, Maurício,(Coordenação editorial):

Excelência No Secretariado - A Importância da profissão nos processos

decisórios. São Paulo, Editora Ser Mais, 2013.

DURANTE, D. G., FÁVERO, A. A. Gestão secretarial: formação e atuação

profissional. Passo Fundo. Ed. Universidade de Passo Fundo, 2009.

MAZULO, Roseli, SILVA, SANDRA Cristina Liendo da. Secretária: rotina

gerencial, habilidades comportamentais e plano de carreira. São Paulo:

Senac, 2010.

NEIVA, E. G., D’ELIA, M. E. S. As novas competências do profissional de

Secretariado. 2. Ed. São Paulo: IOB, 2009.

PARO, Vítor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. São Paulo:

Ática, 2006.

SINSESP – Sindicato das Secretárias e Secretários do Estado de São Paulo.

Artigos sobre a área de secretariado. Disponível em www.sinsesp.com.br.

UNIDADE CURRICULAR ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INTERVENÇÃO

Disciplina do Núcleo de Pesquisas e Estudos Integradores

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

A disciplina tem base teórico-prático e está relacionado ao

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o

desenvolvimento de projetos na área educacional: projetos – diagnóstico e

projetos de intervenção. Num segundo momento a disciplina desenvolve a

prática de intervenção, sob o método da pesquisa-ação, conceitos e técnicas

no campo sobre a avaliação e monitoramento desses projetos, elaboração

de relatório.

BIBLIOGRAFIA

SILVA, Marcelo Soares Pereira da. Planejamento e Práticas da Gestão

Escolar. Brasília: MEC: Escola de Gestores da Educação Básica. 2014.

(Unidade 1 – Planejamento; A relação entre planejamento - plano – projeto,

e Planejamento Estratégico)

STEPHANOU, Luis Guia para elaboração de projetos sociais; MÜLLER,

Lúcia Helena; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para

Elaboração de Projetos Sociais. São Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS:

Fundação Luterana de Diaconia, 2003. Disponível em:

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-

elaboracao-de-projetos-sociais.pdf. Acesso em 20 jul. 2016.

UFRJ. Roteiro para Elaboração de Projeto Social. 2016. Disponível em:

http://necvu.ifcs.ufrj.br/arquivos/egn/roteiro.PDF. Acesso em 20 jul. 2016.

ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia Prático para elaboração e

gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. pág. 30-84.

KASIL, Rosana. Elaboração de projetos e propostas para organizações da sociedade

civil. São Paulo. Global, 2004.

Page 24: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

24

7.4.3 Terceiro Semestre

UNIDADE CURRICULAR LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

Disciplina do Núcleo de Fundamentos

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

A educação na Constituição. Conceitos básicos de Atos normativos,

Hierarquia das normas jurídicas e Educação; A Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional nº 9394/1996; o Plano Nacional de Educação (2014-2024);

Resoluções dos Conselhos de Educação (Nacional e Estadual).

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão

Democrática nos Sistemas e na Escola/elaboradora: Regina Vinhaes

Gracindo. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a

Distância, 2005.

BRASIL. Ministério Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, Lei 9394/96.

GRACINDO, Regina Vinhaes. Projeto Político-pedagógico: retrato da

escola em movimento. In: AGUIAR, Márcia A. (org). Retrato da Escola no

Brasil. Brasília: CNTE, 2004.

BRASIL. Constituição Federal de 1988.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica.

UNIDADE CURRICULAR GESTÃO FINANCEIRA DA ESCOLA

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Financiamento da Educação Básica - Constituição Federal; Lei de Diretrizes

e Bases da Educação; Princípios Éticos e Responsabilidade na gestão e no

trabalho na Escola. Fundos Rotativos. FUNDEB. Prestação de contas -

Relatórios Técnicos; Trabalho dos Conselhos Escolares.

BIBLIOGRAFIA

DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus,

2006.

ARROYO, Miguel; BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania:

quem educa o cidadão? São Paulo: Cortez, 2003.

LIBANEO, Jose Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira. TOSCHI, Mirza Seabra.

Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,

2006.

BRASIL, Ministério da Educação. Orientações gerais para elaboração do

plano de ações articuladas (par) dos municípios. Brasília: MEC, 2009.

UNIDADE CURRICULAR APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 CRÉDITO 2

EMENTA

Princípios da aprendizagem organizacional. Ciclos de aprendizagem

organizacional. Formação da Cultura Organizacional. Gestão do

Conhecimento Organizacional. Ferramentas da Gestão do Conhecimento

Organizacional. Estrutura e Comunicação Organizacional. Aprendizagem

Organizacional e o Alinhamento Organizacional Estratégico.

Aprendizagem Organizacional e desenvolvimento de competências.

BIBLIOGRAFIA

_______. Aprendizagem, contexto, competência e desempenho: um estudo

multinível. 2009. 363f. Tese (Doutorado em Psicologia Social).

Universidade de Brasília. Brasília, [2009?].

BRANDÃO, H. Aprendizagem e competências nas organizações: uma

revisão crítica de pesquisas empíricas. Revista Gestão.Org – Volume 6 –

Número 3 – p. 321-342, 2008.

CARBONE, P. P.; BRANDÃO, H.P.; LEITE, J. B.; VILHENA, R. M. (2005).

Page 25: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

25

Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro : FGV.

FLEURY, A., FLEURY, M. (2001). Construindo o conceito de competência.

Edição Especial. São Paulo: RAC, P.183-196.

FLEURY, A.; FLEURY, M. (2001). Estratégias empresariais e formação de

competências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 2ª.

Ed. São Paulo : Atlas

MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. (2000). Safari de

estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre

: Bookman.

PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. (1995). Competindo pelo futuro. Rio de

Janeiro : Campus.

QUEL, L. F. (2006). Gestão de conhecimentos: e os desafios da

complexidade nas organizações. São Paulo : Saraiva.

RUAS, R., et al. (2005). Os novos horizontes da gestão: aprendizado

organizacional e competências. Porto Alegre : Bookman.

SENGE, Peter. A quinta disciplina: a arte e a prática da organização que

aprende. 30 ed. - Rio de Janeiro : BestSeller, 2014.

TAKEUCHI, H., NONAKA, I. (2008). Gestão do conhecimento. Porto

Alegre : Bookman.

UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO OFICIAL

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Produção de textos. Leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da

prática de comunicação verbal (leitura e escrita) e suas orientações para o

processo da textualização da correspondência técnico-administrativa, características e funções desse gênero textual. A arte de ler, de escrever e

de comunicar.

BIBLIOGRAFIA

AMARO, Ivanildo. Oficina de produção de textos.

[email protected]

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Produção

Textual na Educação Escolar / elaboração: Olga Freitas. Brasília:

Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Todos os

Textos: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos.

São Paulo: Atual, 1998.

UNIDADE CURRICULAR SECRETARIADO EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Atribuição de integrar o complexo empresarial, agindo com liderança e

determinação a fim de obter os resultados esperados. O profissional atua

nas organizações nacionais e multinacionais; empresas públicas e privadas;

empreendimentos de assessoria e consultoria; consulados; empresas de

eventos e cerimoniais; setores de importação e exportação; instituições de

ensino superior; no exercício de docência e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

AMARO, Ivanildo. Oficina de produção de textos.

[email protected]

BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Produção

Textual na Educação Escolar / elaboração: Olga Freitas. Brasília:

Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Todos os

Textos: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos.

Page 26: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

26

São Paulo: Atual, 1998.

UNIDADE CURRICULAR TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA À ESCOLA

Disciplina do Núcleo de Pesquisa e Estudos Integradores

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

A história da informática e sua aplicação; Operações com Windows

Explorer; Conceito e funcionamento de sistema operacional: texto e

planilha eletrônica. Introdução à tecnologia da informação. A Internet. A

Gestão das Informações (documentação acadêmica informatizada) de

alunos, professores, funcionários e o relacionamento digital da escola com

os órgãos públicos de jurisdição educacional. Oficina e Prática da

Informação da Escola, Sistema de Gerenciamento da Informação

Acadêmica (Escolas Estaduais e Municipais – alguns exemplos). Temas

Emergentes no Contexto Escolar.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Maria Angela Serafim de. PowerPoint 2007. Editora SENAC.

2007.

H.L. CAPRON, J.A. JOHNSON, Introdução a Informática. 8ª ed. Pearson

Education, 2008.

LEVINE, JOHN R. Internet para Leigos. Editora Alta Books. 2013.

MANZANO, André Luiz N. G.. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word

2010 – Avançado. Editora Érica. 2012.

MANZANO, Andre Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G.. Internet -

Guia de Orientação. Editora Érica. 2010.

DIAS, M. M. K.; BELLUZZO, R. C. B. Gestão da Informação em

Ciência e Tecnologia sob a Ótica do Cliente. EDUSC, 2006.

FIONA, P. R. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão. 2

ed. Atlas, 2006.

RAMOS, L. F.; HAUSSLER CARNEIRO RAMOS, K. Gestão de

Tecnologia da Informação. LTC, 2009.

TAPSCOTT, D. et al. Tecnologia e Gestão da Informação. Campus,

2007.

TURBAN, Efrain; et al. Tecnologia da Informação para Gestão:

Transformando os negócios na economia digital. Bookman, 2004.

Page 27: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

27

7.4.4 Quarto Semestre

UNIDADE CURRICULAR PROGRAMAS E PROJETOS FEDERAIS PARA ESCOLA

Disciplina do Núcleo de Fundamentos

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Planos e Programas na Educação; Plano de Desenvolvimento da Escola

(PDE) e o Fundo de Fortalecimento da Escola (FUNDESCOLA); Programa

Dinheiro Direto na Escola (PDDE); Programa de Fortalecimentos dos

Conselhos Escolares; Programa Nacional do Livro Didático (PNLD);

Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); Programa Nacional

de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC).

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Denise Silva. Políticas Educacionais: refletindo sobre seus

significados. Revista Educativa. v. 13, n. 1, p. 97-112, jan./jun. 2010

SAVIANI, Dermeval. O Plano de Desenvolvimento da Educação: análise

do projeto de MEC.

UNIDADE CURRICULAR GESTÃO DE DOCUMENTOS E ARQUIVOS

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados I

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Conceitos fundamentais da arquivologia; Arquivista – conceituação e

objeto; Documentos de arquivos e sua classificação; Documento de arquivo

e seu ciclo vital da gestão à guarda permanente; Gerenciamento eletrônico

dos documentos.

BIBLIOGRAFIA

CASTILHO, Ataliba Teixeira de (org.). A sistematização de arquivos

públicos. Campinas (SP): Editora da UNICAMP, 1991.

CONWAY, Paul. Preservação no universo digital. 2. ed. Tradução: José

Luiz Pedersoli Junior, Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva. Rio de Janeiro:

Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos, Arquivo

Nacional, 2001.

DICIONÁRIO DE TERMINOLOGIA ARQUIVÍSTICA. São Paulo:

Associação dos Arquivistas Brasileiros/ Núcleo Regional de São Paulo:

Secretaria de Estado da Cultura, 1996.

DINIZ, Davi Monteiro. Documentos eletrônicos, assinaturas digitais: da

qualificação jurídica dos arquivos digitais como documentos. São Paulo:

LTr, 1999.

GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo.

São Paulo: Arquivo do Estado, AAB-SP, 1998. (Como fazer, 2).

JARDIM. Transparência e opacidade no estado no Brasil: usos e desusos da

informação governamental. Niterói: EdUFF. 1999.

PAES, Marilena Leite. Arquivo teoria e pratica. 3 ed.Rio de janeiro,Ed.FGV,

2004.

UNIDADE CURRICULAR DESENVOLVIMENTO SUSTÁVEL NA ESCOLA

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 CRÉDITO 2

EMENTA

Conceitos de Desenvolvimento: evolução do pensamento sobre

Desenvolvimento Sustentável; Diferentes dimensões do Desenvolvimento

(ambiental, econômica, social, política, tecnológica, outras);

Desenvolvimento Sustentável como estratégia organizacional; Educação

Ambiental e interdisciplinaridade na Escola; Ambiente e ação humana:

práticas inovadoras de sustentabilidades (exposição sobre boas práticas de

sustentabilidade na Escola).

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei nº 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação

Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras

providências. Diário Oficial, Brasília, 28 abr. 1999.

CARIDE, José Antonio; MEIRA, Pablo Ángel. Educação ambiental e

desenvolvimento humano. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.

Page 28: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

28

MORIN, Edgar. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o

pensamento. 12 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006

ZANCANARO, Lourenço. A ética de responsabilidade com o futuro: uma

dimensão pedagógica. In: NOAL, Fernando Oliveira; BARCELOS

Valdo (Orgs.). Educação ambiental e cidadania: cenários brasileiros.

Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2003. p. 57-81

TORRES SANTOMÉ, Jurjo. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo

integrado. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1998

UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Disciplina do Núcleo de Formação Básica

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Contexto histórico da Língua de Sinais no Brasil. Aspectos legais que

reconhecem a LIBRAS como língua. Conceituação e estruturação da língua

de sinais – LIBRAS. A importância da LIBRAS para o surdo. Sistema de

classificação da LIBRAS e classificadores. Principais parâmetros da

LIBRAS: alfabeto manual, pronomes, substantivos, verbos e construção

frasal; numerais ordinais e cardinais; quantidade; sistema monetário;

calendário (noção de tempo); formas geométricas e orientação espacial no

emprego da LIBRAS. O processo de formação de palavras em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Deficiência auditiva: como

evitar e cuidar. São Paulo: Atheneu, 2001.

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de

sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artemed, 2006.

ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez : um estudo

com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos:

ideologia e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 2. ed.

Campinas: Wilter, 1999.

UNIDADE CURRICULAR ESCRITURAÇÃO ESCOLAR

Disciplina do Núcleo de Conhecimentos Aplicados II

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Legalidade e validade de atos das unidades escolares, Funcionamento

administrativo do Estado do Pará e principais dispositivos legais do

Conselho Estadual de Educação. Credenciamento, autorização e

reconhecimento de escolas. Procedimentos administrativos e legais;

Regimento Escolar: Construção e significado; Regulações Internas da

Escola. Documentos escolares: Histórico escolar; Registros escolares;

Certificações: diplomas e certificados; Atestados e declarações;

Transferências; Revalidação e reconhecimento de diplomas; Relações entre

sistemas.

BIBLIOGRAFIA

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola-Teoria e Prática.

Editora Cortez. 2013

MEDEIROS, Ruy Hermann Araújo. Arquivos escolares: breve introdução a

seu conhecimento. Revista HistedBR, Campinas n.14, jun. 2004. Disponível

em:

<www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/artigos_frames/artigo_096.html

>. Acesso em: 9 jun. 2008.

MENEZES, Maria Cristina; SILVA, Eva Cristina da; TEIXEIRA JÚNIOR,

Oscar. O arquivo escolar: lugar da memória, lugar da história. Horizontes,

v. 23, p. 67-76, jan./jun. 2005.

PILETTI, Nelson. ROSSATO, Geovanio. Educação Básica da Organização

Escolar. Editora Ática. 2010.

BRASIL. Resolução CEE/PA nº 482/2009.

Page 29: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

29

BRASIL. Resolução CEE/PA nº 485/2009.

BRASIL. Resolução CEE/PA nº 001/2010.

UNIDADE CURRICULAR METODOLOGIA DA PESQUISA II – PROJETO DE PESQUISA

Disciplina do Núcleo de Pesquisas e Estudos Integradores

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 60 CRÉDITO 3

EMENTA

Fundamentos da Metodologia Científica. Elaboração do Projeto de

pesquisa: Problema, Justificativa, Hipótese, Objetivos, Metodologia,

Técnicas de Coleta de dados (trabalho de Campo), Tabulação e

Organização de Dados. Cronogramas. Referenciais. Organização dos

Capítulos.

BIBLIOGRAFIA

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo, SP:

Atlas, 1991..

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23º ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

Page 30: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

30

7.4.5 Quinto Semestre

UNIDADE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Disciplina do Núcleo de Pesquisas e Estudos Integradores

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 80 CRÉDITO 4

EMENTA

Orientação e Elaboração do Relatório de Pesquisa - TCC.

O TCC é o produto de uma atividade a ser desenvolvida por aluno e ao

final do Semestre contará com Defesa pública, com apresentação em

Bannes ou Banca de Professores.

BIBLIOGRAFIA

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

ciência e iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

UNIDADE CURRICULAR ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 40 CRÉDITO 2

EMENTA

Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de

debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, cursos e similares,

promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas.

Organização de eventos institucionais e acadêmicos. Participação em

Grupos de Iniciação Científica da EGPA. Participação em

Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos. Publicação

individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros,

capítulos de livros e similares).

Page 31: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

31

8. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO

8.1 Corpo Docente

COMPONENTE CURRICULAR

(primeiro semestre) DOCENTE TITULAÇÃO ÁREA

Sociedade e Educação (80h) Rhoberta Santana de Araújo Doutora Educação

Direitos Humanos e Direito da Criança (ECA)

(60h) Mary Ellen Costa Moraes Mestre Gestão Pública

Introdução à Administração (60h) Carlos Antônio Silva Pinheiro Mestre Gestão

Coaching e Relações Interpessoais (60h) Daniel Fernando Lima Martins Mestre Administração

Fundamentos Teóricos sobre Secretaria Escolar

(60h)

Alda de Nazaré Carmona dos

Santos Mestre Educação

Metodologia da Pesquisa I – Conhecimento

Científico (60h) Luciana Rodrigues Ferreira Doutora Educação

8.2 Corpo Técnico Administrativo

CARGOS EM DAS OCUPADO

Diretor Administrativo Financeiro 1

Diretor de Des. de Prog. Estrat. em Governança Pública 1

Diretor do Instituto de Formação Profissional e Superior 1

Procurador chefe 1

Chefe de Gabinete 1

Secretário de Gabinete 1

Assessor 2

Assessor Técnico I 3

Cood. do Núcleo de Controle Interno 1

Cood. do Núcleo de Captação de Recursos 1

Cood. de Suporte Operacional 1

Cood. do Centro de Des. de Competências de Habilidades Profissionais em Governança Pública 1

Cood. do Núcleo de Planejamento 1

Cood. de Gestão de Pessoas 1

Cood. de Orçamento e Finanças 1

Cood. de Programa de Valorização do Servidor 1

Cood. do Núcleo de Comunicação Social 1

Cood. da Biblioteca 1

Cood. da Secretaria de Registro e Controle Acadêmico 1

Cood. do Centro de Graduação e de Cursos Profissionalizantes 1

Coordenador do Centro de Pós- Graduação 1

Secretário de Diretoria 3

Secretário de Coordenação 12

Page 32: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

32

EXISTENTE OCUPADO

AGUARDANDO

PREENCHIMENTO POR

CONCURSOTAF- ADMINISTRAÇÃO 6 2 4

TAF- ARQUIVOLOGIA 2 0 2

TAF- BIBLIOTECONOMIA 3 2 1

TAF-CIÊNCIAS CONTÁBEIS 3 2 1

TAF-CIÊNCIAS ECONÔMICAS 3 2 1

TAF- PEDAGOGIA 7 4 3

TAF-PSICOLOGIA 3 2 1

TAF- SERVIÇO SOCIAL 2 2 0

TAF- CIÊNCIAS SOCIAIS (REDUÇÃO) 2 2 0

TGC-COMUNICAÇÃO SOCIAL, Habilitação em Jornalismo 1 0 1

TGC-COMUNICAÇÃO SOCIAL, Habilitação em Publicidade e Propaganda 1 0 1

TGC-EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 1 0 1

TGC- DESIGN GRÁFICO 1 0 1

TGI - ENGENHARIA CIVIL OU ARQUITETURA 1 1 0

TGI - CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PROCESSAMENTO DE DADOS 1 0 1

TGI - ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO OU REDE DE COMPUTADORES 1 0 1

TGI - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OU TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1 0 1

PROCURADOR AUTÁRQUICO E FUNDACIONAL 4 2 2

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 25 12 13

ASSISTENTE TÉCNICO DE INFORMÁTICA 4 1 3

MOTORISTA 3 3 0

Niv

el

Méd

ioEX

IGÊN

CIA

DE

HA

BIL

ITA

ÇÃ

O D

E C

UR

SO S

UP

ERIO

R N

A Á

REA

DE

ATU

ÃO

CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO

CARGO QNTD. NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Psicóloga 1 Superior

Técnico A 1 Superior

Técnico B 1 Superior

Especialista em Educação 7 Superior

Professor Classe II 1 Superior

Procurador Autárquico 1 Superior

Téc. em Gestão Ambiental-Direito 1 Superior

Téc. do Registro Mercantil-Direito 1 Superior

Sociólogo 1 Superior

TGA-AGRONOMIA 1 Superior

Téc. em Gestão Penitenciária - Psicólogo1 Superior

Assistente Administrativo 4 Médio

Auxiliar Técnico 1 Médio

Agente Administrativo 5 Médio

Escrevente Datilógrafo 1 Médio

AUXILIAR OPERACIONAL 1 Fundamental

Assessor I 1 Comissionado - C. Civil

SERVIDORES REDISTRIBUÍDOS, CEDIDOS OU EM CARGOS EM EXTINÇÃO

Page 33: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

33

9. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA

APRENDIZAGEM

A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo

sobre a frequência e o aproveitamento acadêmico do aluno. A frequência às aulas

e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos matriculados, é

obrigatória aos alunos, vedado o abono de faltas, ressalvados os casos previstos

na legislação vigente.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado

reprovado no componente curricular o aluno que não obtenha frequência em, no

mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades

programadas. A verificação e registro de frequência são da responsabilidade do

professor, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento

contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos e

no exame final, exigindo-se que as avaliações tenham, sempre, a forma escrita.

Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos,

sob a forma de prova, e determinar os demais trabalhos, bem como julgar os

resultados. Os exercícios acadêmicos, em número mínimo de 02 (dois) por

semestre letivo, podem ser propostos na forma de provas, trabalhos de avaliação,

trabalhos de pesquisa e outras formas de verificação previstas e aprovadas no

plano de ensino da disciplina.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).

Page 34: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

34

Atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista na data fixada, bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento,

salvo circunstâncias especiais tratadas no Regimento Acadêmcido do ISEG/PA.

A nota final do aluno em cada disciplina, verificada ao término do

período letivo, será a média aritmética simples entre as notas de verificação de

aproveitamento e a nota do exame final.

É concedida prova substitutiva ao aluno que deixar de realizar prova de

aproveitamento acadêmico no período estabelecido no calendário acadêmico.

A prova substitutiva é realizada mediante requerimento do aluno no

prazo estabelecido pela Secretaria.

Conceder-se-á segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final,

desde que requerida no prazo improrrogável de 08 (oito) dias que se seguirem à

sua realização, uma vez justificada a ausência e a juízo do Diretor do ISEG/PA.

Atendida em qualquer caso a frequência mínima de 75% (setenta e cinco

por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas, é aprovado:

I – independentemente do exame final, o aluno que obtiver nota de

aproveitamento não inferior a 7,0 (sete), correspondentemente à

média aritmética, sem arredondamento, das notas dos exercícios

acadêmicos;

II – mediante exame final o aluno que, tendo obtido nota de

aproveitamento inferior a 7,0 (sete), porém não inferior a 3,0 (três),

obtiver nota final não inferior a 5,0 (cinco) correspondente à média

aritmética, sem arredondamento, entre a nota de aproveitamento e a

nota de exame final.

Page 35: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

35

O aluno reprovado por não ter alcançado seja a frequência, sejam as

notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às mesmas

exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas.

É promovido ao período letivo seguinte o aluno aprovado em todos os

componentes curriculares do semestre/ano letivo cursado, admitindo-se ainda a

promoção com dependência, observado o limite de 3 (três) componentes

curriculares ao longo de todo o curso, salvo na hipóteses especiais tratadas no

Regimento Acadêmcio do ISEG/PA.

O aluno reprovado em mais de 03 (três) ou mais componentes

curriculares ao longo do curso repetirá o período, ficando, porém dispensado dos

componentes curriculares em que obteve aprovação, sem prejuízo da adoção de

outras sanções, no caso de hipóteses especiais tratadas no Regimento Acadêmcio

do ISEG/PA.

Page 36: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

36

10. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS

DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos na

Educação Profissional ou no trabalho para fins de prosseguimento e de

conclusão de estudos:

De disciplinas cursadas em outra habilitação profissional;

De estudos de cursos de Qualificação Inicial e Continuada de

Trabalhadores;

De estudos realizados fora do sistema formal;

De competências adquiridas no trabalho;

De disciplinas cursadas em Cursos Técnicos.

Os conhecimentos e experiências anteriores adquiridos através de

estudos da Educação Profissional, de disciplinas cursadas, de inter-

habilitações profissionais poderão ser aproveitados, desde que

relacionados ao perfil de conclusão do Curso Superior de Tecnologia em

Secretariado.

Quando julgado necessário, o requerente deverá ser submetido à

avaliação pela comissão de professores da área.

Page 37: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

37

11. INSTALAÇÕES.

O ISEG/PA, em seu imóvel sede, localizado na Av. Nazaré, nº 871, bairro

Nazaré, possui área total construída de 3.703 m², dispostas num terreno de área

equivalente a 6.306 m², contando com as seguintes instalações para acolher o

curso:

Sala 01: 10,65x5,58 - 45 alunos

sala 02: 10,61x4,66 - 52 alunos

Sala 03: 10,60x6,79 - 54 alunos

Sala 04: 9,72x4,75 - 50 alunos

Sala 05: 9,78x4,79 - 45 alunos

Sala 06: 9,73x4,83 - 50 alunos

Sala 07: 7,65x4,88 - 45 alunos

sala 08: 9,74x4,73 - 45 alunos

Laboratório de Informática: 9,79x487 - 25 alunos

Biblioteca: 7,84x6,73 - 25 alunos

Auditório: 9,09x13,59: 100 participantes

Banheiro masculino: 4

Banheiro feminino : 4

Banheiro portadores de necessidades especiais: 2 (em reforma)

Estacionamento com 144 vagas, conforme descrito:

o Motos: 20 Vagas

o Deficientes: 2 Vagas

o Idosos: 2 Vagas

o Carros: 120 Vagas

Page 38: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

38

12. BIBLIOTECA

No que se refere ao acervo, além do já existente, a expansão prevista para

atendimento das demandas do curso ocorrerá de conformidade com o

demonstrativo na tabela a seguir:

ACERVO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SECRETARIADO

ANO Nº DE ALUNOS MÉDIA DE

DISCIPLINAS/ANO

ACERVO EXISTENTE Nº DE TÍTULOS A

ADQUIRIR Tipo do material Quant. exemplares

2017 100 24

Livros 2496 240

Audiovisual 65 6

Folhetos 182 10

Trabalhos acadêmicos 22 10

2018 200 48

Livros 2736 240

Audiovisual 71 6

Folhetos 192 10

Trabalhos acadêmicos 32 10

2019 200 50

Livros 2976 240

Audiovisual 77 6

Folhetos 202 10

Trabalhos acadêmicos 42 10

2020 200 50

Livros 3216 240

Audiovisual 83 6

Folhetos 212 10

Trabalhos acadêmicos 52 10

2021 200 50

Livros 3456

Audiovisual 89

Folhetos 222

Trabalhos acadêmicos 62

TOTAL ACERVO 3.829

Page 39: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

39

Além dos livros previstos para a composição do acervo, será ele

também integrado, dentro outras fontes de consulta mais genérica, por

periódicos especializados (físicos e digitais).

Finalmente, cumpre esclarecer que a Biblioteca é informatizada e

conta com sistema de gestão de acervo (controle do acervo, bem como de

empréstimos e consultas dos usuários, incluindo sistema de consulta e

empréstimos on line).

Page 40: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

40

13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender um processo de formação para trabalho, é constituir as

bases práticas para que isso aconteça. A Escola de Governança Pública do Estado

do Pará trabalha no gozo de cumprir sua missão no Estado de “desenvolver

pessoas para fortalecer a capacidade de governança pública visando o progresso

social do Estado do Pará”.

Nesse sentido o qualificar secretários para o exercício laboral de forma

mais pragmática e tecnicamente qualificada, faz-nos observar que o processo

natural para um bom curso é que ele se utilize do processo de avaliação como

ferramenta de mudança positivas, por assim acreditar, este projeto de

complementação foi construído para atender as novas necessidades vivencias

por um processo sempre em construção: a formação humana.

Page 41: GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO · alunos que cursaram os cursos Técnico em Secretariado, que para além de conversas nos corredores, buscando uma qualificação

41

REFERENCIAS

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. 2013.

BRASIL. Ministério Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,

Lei 9394/96.

DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 2006.

DOURADO, Luiz F. Administração escolar na escola pública: Perspectivas de

democratização da gestão. Inter-Ação. Goiânia, v. 14-15, nos 1 e 2. 1990-91.

GRACINDO, Regina Vinhaes. Projeto Político-pedagógico: retrato da escola em

movimento. In: AGUIAR, Márcia A. (org). Retrato da Escola no Brasil. Brasília:

CNTE, 2004.

LIBANEO, Jose Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira. TOSCHI, Mirza Seabra.

Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2006.

VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto político-pedagógico:

novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.