infeccao do trato urinario 2

7/26/2019 Infeccao Do Trato Urinario 2

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INFECO DO TRATO URINRIO


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DEFINIO

Colonizao bacteriana da urina e infeco dasestruturas do aparelho urinrio, da uretra ao parenquimarenal.

multiplicacao de bacterias no tr. Urinario obtidas de

10(5 U!C"ml de urina 10(#leucocituria, mulher $o%em, sintomas Cultura de urina& ')*+ 10(+cistite 10(5+ pielonefrite -iella


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AGENTE ETIOLGICO&( bacteriano, fn/icoLOCALIZAO:

*U *nferior& (Cistites,Uretrites, prostatites, epididimites *U 'uperior& ( ielonefrites

COMPLEXIDADE:

*U 2o Complicada& mulher adulta,no /r%ida, trato urinrio 2.

*U Complicada& localiza3es diferentes da be4i/a e

crianas, homens e /r%idas rici6,'edor,7anz


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INFECO DO TRATO URINRIO APRESENTAES CLNICAS:

C*'*8 29: C:;9: *U C:;


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)):' 8*)8;*:


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)):' 8*)8;*:


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)):' 8*)8;*:


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INFECO DO TRATO URINRIO -*2C**' 7828' 82=:


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Escherch! C"#$%&'(

=ia ascendente

articularidades anatomicas e funcionais do trato urinrio feminino

)r*#e+c! ,!c-er!+! F!-"res ." h"s/e.er"

derencia mediada por fimbrias mecanismos defesa fatores predisponentes.

(fi4ar a bacteria no endotelio lactobacilos relaao se4ual I flu4o urinrio uso espermicidaroduo de to4inas alta urGia uso pre%io ?(hemolisinas,proteases diluicao urinria disfuncao tr.urinarioRuebra barreira endotelio proteina ammH. liFiase *n%aso tecidual anti/eno /rupo ? dim. 8stro/enos I /estao *?C )iabete mellitus

dificultam a in%asaotecidual por U8C.


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0UADRO CLNICO&

)epende do local do trato urinrio

CISTITE& odinria,ur/Jncia miccional,desconforto,odor.

PIELONEFRITE& febre e )< ,2"= e calefrios. *dosos ausentes"inesp.criancas& dor abdominal, irritabilidade.

S1 URETRAL& s. e4uberantes,urocult 2.sedimento 2."leucEcitos+ )',?abscesso renal


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: RU8 C:2'*)8-- 2 *'-*&

2mero de *Us por anoS ratamentos anteriores e durao. RmprS *n%esti/ao realizada S 'intomas /inecolE/icosS @ltima a%aliaoS ti%idade se4ual&!requenciaS arceiro&trocaS ;ltiplosS Ruanto tempo apos a relacao apareceram os sintomasS Uso de ? prG%io p" *U ou qualquer infecoS ospitaliza3es prG%iasS atolo/ia nefroHurolE/ica prG%iaS


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: RU8 C:2'*)8-- 2 *'-*

;Gtodos contracepti%os& diafra/ma, condom c" espermicidaS istEria ;aterna de *US ;Gtodos de hi/iene FntimaS Uso de duchas,banho imersoS

resena de );, *musupressoS *nstrumentao /enito urinria prG%ia"cateter %esicalS


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82>9:TTT

Cenrios clFnicos nos quais sinais e sintomas de C*'*8 possamsinalizar um processo patolE/ico mais comple4o&

8;@-* ;C-: :U ;*C-: 8-'*'828& entre episEdios de*U de%eria pesar a fa%or de mali/nidade& a%. UrolE/ica. '*2:;' -8C:--828' )8 C*'*8 C:; U-:CU


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: RU8 C:2'*)8-- 2: 8B;8 !'*C:&

8;8-U- B*


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)*72'*C:&

histEria e e4ame fFsico na maioria das %ezes fornecem dadossuficientes para o dia/nEstico de *U.( Upto)ate #011

W; (#00# odinria I frequencia urinaria na ausencia de irritao ou corrimento %a/inal prediz o dia/nEstico de C*'*8

acima de N0L de probabilidade.


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8B;8' C:;


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CISTITE NO COMPLICADA.

:corre em mulheres $o%ens, saud%eis, no /ra%idas. 8.coli em

O5L . '. saprophXticus 5L Qlebsiella 5L roteusY

Urocultura sE necessria& suspeita de *U compl., persistencia

dos sintomas instituido o tto, recorrencias antes de 1 mJs.

Uso empirico& '; diasS D diasS )ose nicaS

Ruinolonas. 2itrofurantoinas, !osfomicina, mpicilina.


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GUIDELINES DA S1A1D1I1 .e 2333.

'; por dias de%e ser o tratamento para*U no complicada. 2o entantoY '; no de%e ser a primeira escolha se a

pre%alencia de resistencia re/ional for maior

#0L quando de%eHse optar por quinolonas ounitrofurantoina.

82!*Z RU8 : C:28C*;82: ) -8=


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'U

re%alencia de resistencia aumentou de N a 1OL 1NN# a 1NNM.

-esistencias %ari%eis de acordo com re/io /eo/rafica.84& ##Loeste 8U, 10L nordeste. 8uropa& 5 a #1L. #DL r. iberica.

!atores de risco para resistJncia a ';& uso precedente a M ms.,recente hospitalizao, pre%alencia resistJncia na rea V #0L.


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RU*2:


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NITROFURANTOINA: O RETORNO44

'ulfanilamida H 1N0 2itrofurantoina H 1N5 Ruinolonas H 1NM0 mo4acilina H 1ND0 'ulfa"rimetoprim H 1NN0


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INFECO DO TRATO URINRIO Sh"r-5C"*rse N-r"6*r!+-"+ 6"r -he Tre!-7e+- "6 Ac*-e U+c"7/#c!-e.

C8s--s + 9"7e+

Arch Intern Med. 2007;167(20):2207-2212

Kalpana Gupta, MD, MP; !h"#a$ M. ""t"n, MD; Pac%ta &. '"ert$, M;

*alter +. ta##, MD

?WU *nt. #00O )ec\10#(11&1MKHD. 8pub #00O Wul #K.

N-r"6*r!+-"+: -he re-*r+ "6 !+ "#. 6re+. + -he !;e "6


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INFECO DO TRATO URINRIO1

Sh"r-5C"*rse N-r"6*r!+-"+ 6"r -he Tre!-7e+- "6 Ac*-e U+c"7/#c!-e. C8s--s + 9"7e+

Arch Intern Med. 2007;167(20):2207-2212 Kalpana Gupta, MD, MP; !h"#a$ M. ""t"n, MD; Pac%ta &. '"ert$, M; *alter +. ta##, MD


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INFECO DO TRATO URINRIO Sh"r-5C"*rse N-r"6*r!+-"+ 6"r -he Tre!-7e+- "6 Ac*-e U+c"7/#c!-e.

C8s--s + 9"7e+

Arch Intern Med. 2007;167(20):2207-2212

Kalpana Gupta, MD, MP; !h"#a$ M. ""t"n, MD; Pac%ta &. '"ert$, M;

*alter +. ta##, MD

?WU *nt. #00O )ec\10#(11&1MKHD. 8pub #00O Wul #K.

N-r"6*r!+-"+: -he re-*r+ "6 !+ "#. 6re+. + -he !;e "6


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INFECO DO TRATO URINRIO ?WU *nt. #00O )ec\10#(11&1MKHD. 8pub #00O Wul #K. N-r"6*r!+-"+: -he re-*r+ "6 !+ "#. 6re+. + -he !;e "6


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U2*=8-'*))8 !8)8-< ): -*: 7-2)8 ): 'U< !CU


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ConcluiuHse que o perfil de resistJncia da +.c"l% aos antibiEticos mais utilizados mostrou

uma pre%alJncia de resistJncia ele%ada '; (##L. 'u/ereHse que a melhor opopara o tratamento empFrico inicial parainfeco urinria no complicada de%e ser

com a NITROFURANTOINA. anlise/enotFpica dos isolados re%elou aine4istJncia de caracterFsticas especFficasentre os /rupos clonais.


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C*'*8 -8C:--828

Re+6ec@": recurrJncia causada por diferente cepa dabacteria que causou a infeco ori/inal. 2a prtica, quando ano%a infeco acontece mais que # semanas e hdocumentao de urocultura 2. entre os episEdios.

Re#!/s"& recorrJncia causada pela mesma cepa ou dentro de# semanas do termino da infeco ori/inal.


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C*'*8 -8C:--828&

[ comum, mesmo com trato urinrio normal

8studo europeu mostrou ta4a de recorrJncia de KKL.

;ais comum com 8.coli que com outras bacterias

2o h e%idJncia que *U recorrente causem ' ou *-C


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C*'*8 -8C:--828 !:-8' )8 -*'C:.

umentada suscetibilidade a colonizao %a/inal bacteriana. ;ulheres `nonHsecretor de anti/enos do /rupo ? mostram

aumentada aderJncia de bacterias s cels. uroteliais ?ai4a e4presso do receptor da *


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C*'*8 -8C:--828& 8'-87*' )8 -8=82>9:&

C:2-C8>9:& orientao sobre troca de metodos. *278' *)-*C 8 ;*C>9: 'HC:*:& contro%ersoY 'UC: )8 C-2?8--P& inibe a aderJncia da bacteria.

-:!*


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C*'*8 -8C:--828&

C-2?8--P& interfere com a adeso da 8.coli tipo fimbriadaao uroepitGlio.

rial placeboHcontrolado com mulheres idosas (media DO anosmostrou que a bacteriuria foi 15 4 #OL (consumo 4 no

rial com 150 mulheres $o%ens di%ididas em /rupos& cranberrX4 lactobacillus 4 no inter%ention& pEs M ms. a freqencia derecurrJncia foi 1M 4 N 4 ML


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INFECO DO TRATO UIRNRIO

C*'*8 -8C:--828&

-:!*


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INFECO DO TRATO URINRIO SOGC CLINICAL PRACTICE GUIDELINE Recurrent Urinar Tract Infection ! No" #$%& No'em(er #%)%

EB*r"c1 Dee7 ser c"#e-!."s /!r! " .!e7!-*r! /erss-e+-e "*-r! ,!c-er! +!" E1c"# .ee7 6!er 7!


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*8


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*U 8; 78'28'&

:corre em DL das /estantes. -ela4amento musculo liso e dilatao ureteral V 2 -isco aumentado parto prematuro,bai4o peso e mortalidade. 'creenin/ para bacteriuria assintomatica e rescreenin/Y

erapias com dose unica so inadequadas. erapias por D dias reduzem o risco de e%oluo para 2. Cefale4ina, amo4acilina, ampicilina, nitrofurantoina(S se/uros 2 tratar a ni%el hospitalar ? *= /entamicina.


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*U 8; :;82'.

'empre considerar como uma *U complicada. 2o dia/nostico diferencial considerar )'":rquite"8pididimite %aliao prosttica necessria. 84ames de ima/em V litiase e anormalidades urolo/icas. ratamentos em dose nica ou dias so inefeti%os. ratamento por D dias com quinolonas ou '; ratamentos prolon/ados em caso de prostatite crgnica (0 ou

M0 dias


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?C8-*U-* ''*2:;A*C&

resena de bacterias na urina em paciente sem s. de *U. 2a mulher& # uroculturas c" 10(5 ufc da mesma bacteria 2o homem& 1 urocultura c" 10(5 ufc. da mesma bacteria ratamento somente para /estantes e procedimentos urol.

2ao tratar& mulheres, diabeticos, idosos,leso de m.espinhalinstitucionalizados e cateterizados.


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PERSPECTI)AS&

bundancia de informa3es sobre a 8.coli causa no tr. urinario Area de interesse& interao bactGria"hospedeiro. :s e%entos biolE/icos que ocorrem na in%aso e e4pulso

bacteriana poderiam ser farmacolo/icamente manipulados.

Compreenso das fun3es pato/enicas da 8.coli em sua formafilamentosa e as bases biolE/icas da persistencia bacterianacronica na be4i/a so al%os para no%as pesquisas.

2ecessidade amplificada de%ido aumento da pre%alencia debacterias resistentes aos antibiEticos.


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INFECO DO TRATO URINRIO PERSPECTI)AS&

roposta de um mecanismo alternati%o para acistite recorrente tem um si/nificado clinico emdois ni%eis&

urina G esteril durante a infeco latente e culturas podem norefletir o status bacteriolE/ico da be4i/a. ssim, culturas ne/ati%asapEs ? podem no si/nificar a cura bacteriolE/ica.

s aborda/ens atuais para e%itar recorrencias tem sido ineficazes. [necessario redirecionar o foco de reinoculao da bacteria fecal parao controle ou eliminao da bacteria residindo na be4i/aSS


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O*RIGADO +


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)):' 8*)8;*:


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C:2)*>8' '':C*)' *U C:;


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)):' 8*)8;*:


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INFECCAO DO TRATO URINARIO


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)):' 8*)8;*:


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-;82: )8 CU- B 9:.

: de 1 a dias so preferidos s" : de D a 10 dias pela melhoraderencia,menores custos e menores rea3es ad%ersas, tantocom '; como c" quinolonas, e4ceto amo4acilina cla%ulanato.

(compro%ado por metaHanalise com # trials c" NM05 pc.)ose nica com fosfomicina G compara%el a D dias de

2itrofurantoina, mas menos efeti%a que D a 10 dias deciproflo4acina.


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)):' 8*)8;*:


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: !UU-:S

*n/esta de carne de fran/o e *U -elao de animal de estimao e *U robioticos&


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