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  • O DESAFIO DA LIDERANA

    Instituto Superior Tcnico

    2009IntelignciaInteligncia Emocional

    Recursos HumanosMotivao

    tica

    Comunicao

    Gesto de Stress

    Comunicao

    Gesto de Stress

    Tomada de Deciso

    Inteligncia Emocional

    Paulo QuintaFORMAO AO LONGO DA VIDA

  • Conceito de Stress

    Resposta de adaptao, condicionada pelascaractersticas individuais, que consequnciade uma aco, situao ou acontecimento com uma especial exigncia a um indivduouma especial exigncia a um indivduo.

    (Sely, 1977)

    Colapso geral do corpo face ao desgaste da vidadmoderna, em que o stress se

    manifesta atravs de um processo transaccional de desajustamento entre a pessoa e a sua envolvente, o qual produz respostas fsicas, psicolgicas equal produz respostas fsicas, psicolgicas e comportamentais com consequncias negativaspara o indivduo e para a organizao

    (Cunha et al, 2004)

    Paulo QuintaPaulo Quinta

  • Modelos tericos de stress ocupacional

    Surgiram com a necessidade de criar programas comSurgiram com a necessidade de criar programas com vista gesto e reduo do stress.

    Modelos mais relevantes:Modelos mais relevantes:

    Teoria dos acontecimentos da vida; (Holmes e Rahe (1967);

    Modelo de ajustamento pessoa-ambiente;( McGrath, 1976 e French, Caplan e Harrison, 1984)

    Modelo exigncia controlo;Karasek (1979)

    Paulo QuintaPaulo Quinta

  • Da abordagem ao conceito e aos modelos retira-se a seguinte sintese

    conclusiva:- A percepo de stress subjectiva,

    dado que o mesmo stressor poder ser percebido de formadado que o mesmo stressor poder ser percebido de forma diferente e com intensidade diferente pelos indivduos.

    - O trabalho e as organizaes constituem-se como potenciais fontes de pressocomo potenciais fontes de presso.

    - O papel individual no ciclo de stress activo.

    - O stress, ocupacional tem consequncias , p q

    psicolgicas, fisiolgicas

    e comportamentais.

    Paulo QuintaPaulo Quinta

    p

  • Processo de stress uma viso integrativa

    Antecedentes Causas Avaliao iti

    Moderadores Respostas ao t

    Consequncias d tcognitiva stress do stress

    Indicadores sociais

    Stressores Organizacionais

    Primria Caractersticas Pessoais

    Fisiolgicas Individuais

    Caractersticas O i i i

    StressoresE i i i

    Secundria Caractersticas Si i i

    Psicolgicas e C i

    OrganizacionaisOrganizacionais Extraorganizacionais Situacionais Comportamentais

    Paulo QuintaMajor Paulo Quinta

  • Factores que influenciam o nvel de Stress sentido por um indivduo

    Importncia Incerteza Durao

    O valor que o acontecimento

    tem para o

    A falta de clareza sobre o

    que poder

    Quantidade de tempo durante

    o qual setem para o indivduo

    que poder acontecer

    o qual se mantm as exigncias

    Paulo QuintaPaulo Quinta

  • Sintomas

    Ponto ptimo

    Desempenho Fraco

    Desempenho Fraco

    de Stress

    Subcarga Desempenhoptimo

    Sobrecarga

    l Aborrecimento l Motivao elevada l Insniasl Falta de motivaol Absentismol Apatia

    l Elevada energial Acuidade perceptival Tranquilidade

    l Irritabilidadel Erros sucessivosl Indeciso

    Paulo QuintaPaulo Quinta

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    Paulo Quinta

    Abordagem para o mercado de trabalho

  • Estrutura da Sesso:

    1Fase Abordar os conceitos integradores da IE 1 Fase Abordar os conceitos integradores da IE

    Explicar os fundamentos cientficos em que se baseia.

    Abordar a evoluo do prprio conceito e os benefcios (pessoais e profissionais).

    Identificar os principais modelos existentes .

    2Fase Aprender os aspectos prticos em 2Fase Aprender os aspectos prticos em que podemos melhorar ao nvel dasnossas competncias

    Paulo Quinta

  • Competnciasp

    Compreender a evoluo das competncias emocionais.

    Compreender o que a inteligncia emocional e porque razo ela importante para o sucesso pessoal e profissional.

    p p

    Identificar as principais competncias emocionais.

    Saber usar as emoes no processo de tomada de deciso.

    Aprender e aplicar as competncias da IE no exerccio da liderana.

    Paulo Quinta

  • Paulo Quinta

  • Agora passando deste contexto extremo paraAgora passando deste contexto extremo para

    a nossa realidade

    Sobrevivncia do indivduo

    Sobrevivncia da Organizao

    O paradigma do exrcito de reserva de Karl Marx

    As competncias emocionais

    Paulo Quinta

  • As ltimas descobertas cientficas

    vieram desmistificar de facto, o processo de tomada de deciso no nosso celebro.

    Esta influncia tem necessariamente de se constituir numa rea importante para o estudo cientfico da Liderana. p p

    Por outro lado, a IE agrega as principais teorias antecessorasantecessoras

    (mais uma ferramenta de trabalho)

    Paulo Quinta

  • quando a nica ferramenta que temos quando a nica ferramenta que temos um martelo, um martelo, u a te o,u a te o,

    tendemos a ver todas as solues dos tendemos a ver todas as solues dos bl bl problemas como pregosproblemas como pregos

    Abraham MaslowAbraham Maslow

    Paulo Quinta

  • Exemplo da presena de IEAtentado - Torres Gmeas em 11 Setembro de 2001

    O caso da SoundView Technology

    1 reaco de Mark Loeher Convidar os colaboradores

    O caso da SoundView Technology

    a comparecer na empresa;

    - Esteve sempre presente junto das pessoas (exemplo);

    - Todas as noites enviava um e-mail a toda a companhia;Todas as noites enviava um e mail a toda a companhia;

    - Encorajou e orientou uma discusso (dar significado ao sucedido), numa aco que todos pudessem participar

    U di d t b lh f li d itiUm dia de trabalho para as famlias das vitimas

    - Processo cicatrizao da dor Livro de recordaes

    Paulo Quinta

  • Principal ensinamento desta histria

    o modo como o lder v as coisas tem um peso especial(Goleman, 2003:12)

    Mark Loehr desempenhou corajosamente uma das maisimportantes tarefas emocionais da liderana:

    ajudou-se a si prprio e aos outros a encontrar sentido e significadopara as coisas, mesmo num contexto de caos e loucura.

    Como seriam as organizaes se tivessem lderes inspiradores?

    Paulo Quinta

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    C it F d t i

    Paulo Quinta

    Conceitos Fundamentais

  • O que a Inteligncia?O que a Inteligncia?

    um comportamento adaptativo

    orientado para um objectivo

    (Sternberg & Salter)(Sternberg & Salter)

    Paulo Quinta

  • Emoo do latim Emoo do latim ee--moteremotere

    significa mover para significa mover para

    sugerindo que a tendncia para agir est sugerindo que a tendncia para agir est implcita em todas as emoesimplcita em todas as emoes

    Paulo Quinta

  • Para vrios outros autores ePara vrios outros autores ePara vrios outros autores e Para vrios outros autores e investigadoresinvestigadores

    Emoo um sentimento que afectaEmoo um sentimento que afectaEmoo um sentimento que afecta Emoo um sentimento que afecta

    os pensamentos, os estadosos pensamentos, os estados psicolgicos, os estados biolgicos e a

    vontade de agir

    Paulo Quinta

  • As emoes so uma parte fundamental daquilo que somos

    Nada verdadeiramente espectacular foi alguma vez alcanado sem que por detrs

    dessa realizao no existisse

    o poder das emoes.p

    Paulo Quinta

  • Contudo, as emoes nunca foram bem acolhidas na

    vida profissional

    Mas e se pudssemos tirar partido das emoes?

    Se as perspectivarmos como uma outra forma de inteligncia, para alm da razo e da lgica.

    So as emoes atravs dos sentimentos que pem em movimento o motor que nos conduz ao q p qentusiasmo, energia, satisfao, criatividade e

    competitividade.

    Paulo Quinta

  • A QUESTO QUE SE COLOCA:

    Se pudssemos aceder s nossas emoes?de forma a fazermos um melhor trabalho de equipa e a obtermos maiores nveis de colaborao de influncia de interaco e demaiores nveis de colaborao, de influncia, de interaco e de

    produtividade?

    Maximizando a nossa capacidade de motivar aqueles com que nos relacionamos.

    INTELIGNCIA EMOCIONAL.

    Paulo Quinta

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    A i t i d I t li i E i l

    Paulo Quinta

    A importncia da Inteligncia Emocional

  • A evoluo CerebralCrebro Reflexo (Reptlico) Actos reflexos de sobrevivncia,Crebro Reflexo (Reptlico) Actos reflexos de sobrevivncia,

    (sem conscincia) neurnios ditam aproximao ou afastamento; ataque ou defesa.

    Ex: Fechar as plpebras luz/poeiraEx: Fechar as plpebras luz/poeira

    A evoluo no sentido da autonomia A evoluo no sentido da autonomia escolha do comportamentoescolha do comportamento

    Crebro Rinencfalo (rino), evolui a partir do bolbo olfativo

    Sistema LmbicoSistema LmbicoCONSTITUIDOCONSTITUIDO

    Paulo Quinta

  • Unidades do crebroSistema Lmbico

    Primitivo (auto preservao);Intermedirio (emoes)

    R i l S iRacional ou Superior(tarefas intelectuais- neocrtex)

    O sistema LmbicoO sistema Lmbico

    Actua no controle das ti id d i iactividades emocionais e

    comportamentais

    O Neurologista Francs Paul BrocaO Neurologista Francs Paul Broca identificou o Lobo Lmbicoidentificou o Lobo Lmbico

    Paulo Quinta

    O Neurologista Francs Paul Broca O Neurologista Francs Paul Broca identificou o Lobo Lmbicoidentificou o Lobo Lmbico

  • Antes de 1990 Colocava-se o sucesso das organizaes

    Sistema Lmbico

    g nas capacidades lgicas e conhecimentos tcnicos

    especficos.

    Professor Antnio Damsio(O Erro de Descartes )( O Erro de Descartes )

    Penso logo existo - 1657

    Confirmando a existncia uma mente emocional

    Paulo Quinta

  • Vieram demonstrar a

    impossibilidade de separar a razo das emoes.

    Reafirmando-se que primeiro so formadas as emoes,

    e que estas de facto condicionam a inteligncia g

    cognitiva

    Paulo Quinta

  • A estruturao funcional do nosso crebroA estruturao funcional do nosso crebroA estruturao funcional do nosso crebro,A estruturao funcional do nosso crebro,remete primeiro toda a informao para o nosso

    centro emocional e s depois para o nosso centrocentro emocional e s depois para o nosso centro de pensamento.

    As emoes surgem assim antes da reflexo e do comportamentoe do comportamento

    Estudos demonstram que:Estudos demonstram que: os estados emocionais e as aces dos lderes influenciam o comportamento dos seus subordinados e deste modo o seu

    d hdesempenho

  • Neste sentido IE vai emergir, no como um tema Neste sentido IE vai emergir, no como um tema agradvel e interessante a que nos socorreagradvel e interessante a que nos socorre--mos mos

    pontualmentepontualmente,,pontualmentepontualmente, , mas cada vez mais como um mrito basilar, mas cada vez mais como um mrito basilar,

    composto por um conjunto decomposto por um conjunto de competnciascompetncias nuclearesnuclearescomposto por um conjunto de composto por um conjunto de competnciascompetncias--nuclearesnucleares, , que cada um de ns ter de possuir que cada um de ns ter de possuir

    imprescindivelmente. imprescindivelmente.

    Paulo Quinta

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    A l d C it d IEPaulo Quinta

    A evoluo do Conceito de IE

  • A Ideia de que h uma Inteligncia Emocional um conceito relativamente novo, contudo:

    O O

    - Aristteles, na antiguidade importncia s emoes (Tratado da Alma);

    EVOLUO

    - Charles Darwin - Tratado As Expresses e as Emoes, nos Homens e nos Animais Era o sistema emocional que mantinha activo os comportamentos essenciais sobrevivncia;

    - Robert Thorndike, (QI), desenvolveu o conceito de Inteligncia Social - 1920, diferenciando-o das capacidades acadmicas para o xito na vida prtica;diferenciando o das capacidades acadmicas para o xito na vida prtica;

    - Stein e Wechsler, emoes utilizadas com inteligncia;

    Paulo Quinta

  • EVOLUO continuao

    Gardner, inteligncias mltiplas 1983 (intrapessoais e interpessoais) Peter Salovey e John Mayer, (Yale 1990 cunho IE), os

    seus trabalhos possibilitaram aferir o QE semelhana da inteligncia analtica (equilibrar a importncia das emoes com a razo).

    Pressuposto basilar o ser humano ao mesmo tempo um ser racional e emocional

    Daniel Goleman, em 1995 com o best-seller Inteligncia Emocional introduz o conceito a uma escala globalEmocional introduz o conceito a uma escala global.

    Robert Sternberg, Jack Block, Weisinger (entre outros)

    Paulo Quinta

    g, , g ( )

  • Trs eventos fundamentais que influenciaram as condies de criao do conceito de IE

    - A diminuio da importncia do conceito de inteligncia geral (QI) pela emergncia da teoria das inteligncias mltiplas;

    - O Facto da teoria das inteligncias mltiplas, contemplar doistipos de inteligncias semelhantes com conceito de IE,p g ,designando-se inteligncia intrapessoal e interpessoal(Gardner, 1983)

    - A emergncia do conceito de competncias, como indicadormais preciso que o QI para aferio da performance profissional;

    Paulo Quinta

  • O que Inteligncia Emocional?

    Inteligncia emocional no sermos simpticos e agradveis paraInteligncia emocional no sermos simpticos e agradveis para toda a gente.

    sermos honestos profissionalmente.

    Inteligncia Emocional no sermos hipersensveis. termos conscincia dos sentimentos dos nossos e dos

    I t li i i l i i

    termos conscincia dos sentimentos, dos nossos e dos das outras pessoas.

    Inteligncia emocional no sermos emocionais. demonstrar esperteza acerca das nossas emoes.

    Paulo Quinta

  • Conceito de Inteligncia Emocional

    Uma forma de inteligncia social que envolve a

    g

    Uma forma de inteligncia social que envolve ahabilidade de monitorar os seus sentimentos eemoes e os dos outros, de discriminar entre eles, eusar esta informao para guiar seu pensamento eaco

    (Peter Salovey e John Mayer).

    Paulo Quinta

  • Benefcios Pessoais da Inteligncia Emocional

    Maior sucesso profissional

    Fortalecimento das relaes Interpessoais

    Aumento do optimismo e da confianaAumento do optimismo e da confiana

    ( Possibilita uma vida mais saudvel)

    Paulo Quinta

  • Benefcios Profissionais da Inteligncia Emocional

    Competncias de liderana eficazes

    Aperfeioar a comunicao

    Di i i flit d lid Diminuir o conflito na aco de liderana

    Melhorar as competncias de resoluo de problemas

    Exponenciar as oportunidades de maior responsabilizao promoo

    Paulo Quinta

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    O P i i i M d l d IEPaulo Quinta

    Os Principais Modelos de IE

  • Modelo de IE Mayer e Salovey (1997)

    Definiram IE, como sendo:

    a capacidade de perceber e expressar emoes, de compreender e us-las, e de geri-las de forma a gerar crescimento pessoalus las, e de geri las de forma a gerar crescimento pessoal

    O modelo - 4 partes(representando cada uma um conjunto de capacidades):( p j p )

    1 - Percepo, avaliao e expresso da emoo;2 - Facilitao Emocional do pensamento;

    C f3 - Compreender e analisar a informao emocional e aplicar o seu conhecimento;

    4 - Regulao das emoes

    Paulo Quinta

  • Segundo o autor a IE:

    Modelo de IE Bar - On (1997)

    um conjunto de capacidades no cognitivas e competncias que influenciam a capacidade de ser bem sucedido ao lidar com as presses e exigncias do meio

    O seu modelo divide-se em 5 grandes reas de competncias:

    (1) Competncias intrapessoais;(1) Competncias intrapessoais;(2) Competncias interpessoais;(3) Adaptabilidade;(4) Gesto do Stress;(5) Humor geral.

    Paulo Quinta

  • Os cinco blocos de caractersticas de inteligncia emocional

    Conhecer as prprias Emoes

    - Reconhecer as emoes no momento que elas ocorrem;- Monitorizar as emoes a cada momento;

    - Gerir as emoes a fim de serem apropriadas;Capacidade de se acalmar;Gerir as Emoes - Capacidade de se acalmar;

    - Capacidade de ultrapassar emoes de ansiedade

    Auto-motivar-se- Direccionar as emoes ao servio de um objectivo- Adiar a recompensa e controlar a impulsividade;

    Daniel Goleman1995

    Auto motivar se Adiar a recompensa e controlar a impulsividade;- Capacidade de entrar em fluxo;

    Reconhecer as emoes nos

    t

    - Empatia;- Compresso do que os outros querem ou precisam;

    outrosGerir

    relacionamentos- Capacidade de gerir as emoes dos outros;- Interagir de forma construtiva com os outros.

    1 Modelo1 Modelo

    Paulo Quinta

    Modelo de Mayer e Salovey (1997) e Bar - On (1997)

  • Com a edio do livro Trabalhar com IEReformula o modelo de forma a ser aplicado nas organizaes

    Auto-conscincia - Auto-conscincia emocional; auto-avaliao precisa;- Auto-confiana;

    Auto-regulao - Auto-controlo; Honestidade/integridade;- Conscienciosidade; Adaptabilidade; Inovao;Conscienciosidade; Adaptabilidade; Inovao;

    Auto-motivao- Orientao para a realizao;- Implicao e empenhamento;- Iniciativa; Optimismo;

    Daniel Goleman1998

    Empatia- Compreender os outros; Desenvolver os outros; - Orientao para o servio; Gerir a diversidade;- Conscincia poltica;

    Competncias - Influncia; Comunicao; Gesto do conflito;Competncias sociais

    Influncia; Comunicao; Gesto do conflito;- Liderana; Catalisador de mudana;- Construtor de uma rede de relaes; Colaborao e cooperao; Capacidade de trabalhar em equipa..

    2 Modelo2 Modelo

    Paulo Quinta

  • As Cinco Competncias Essenciais da Inteligncia Emocional (Goleman)g

    Auto-Conscincia

    Relacionado connosco Auto-Regulao

    A to Moti ao

    R l i d

    Auto-Motivao

    Empatia Relacionado com

    os outros Eficcia nas RelaesInterpessoais

    Paulo Quinta

  • Contudo O Modelo recebeu muitas crticas

    Das quais se revela dois aspectos fundamentais:

    Meramente terico, sem aprovao cientfica;, p ; Excesso de extrapolao da IE;

    Com isto em 2001 reformulou o modelo:

    Redefinindo a rea da sua aplicao;Desta forma criou a Teoria da Performance di ti i d i Desta forma, criou a Teoria da Performance, distinguindo assim

    Inteligncia Emocional - Competncia Emocional

    Paulo Quinta

  • A validao do modelo (2001)

    Goleman, estabeleceu a relao em que:

    As competncias emocionais so baseadas na IE;p ; Sendo necessrio a um indivduo possuir um

    certo nvel de IE para apreenderuma competncia emocional. pque resulta em alta performance (Gowing,2001);

    Para validar o modelo proposto - Trabalhar com Inteligncia EmocionalPara validar o modelo proposto Trabalhar com Inteligncia Emocional(1998). uniu-se a um iminente investigador na rea das competnciasdos gestores, Richard Boyatzis.

    Paulo Quinta

  • Verso final em Verso final em 20022002

    Atravs da criao de um instrumento Atravs da criao de um instrumento denominado Emotional Competence denominado Emotional Competence

    Inventory, validou o modeloInventory, validou o modelo

    Paulo Quinta

  • Blocos de Competncias de IE(Goleman, Boyatzis e Mckee, 2002)

    COMPETNCIAS PESSOAIS

    Auto-conscincia - Auto-conscincia emocional; auto-avaliao precisa;- Auto-confiana;

    Auto-gesto - Auto-controlo emocional; Transparncia; Adaptabilidade;- Orientao para a realizao- Iniciativa; Optimismo;

    COMPETNCIAS SOCIAIS

    Conscincia Social - Empatia; Conscincia Organizacional;- Orientao para o servio;

    Gesto de relacionamentos

    - Liderana inspiradora; Influncia; catalizador de mudana- Desenvolvimento dos outros cooperao; gestor de conflitos- Trabalho em equipa e colaborao.

    Paulo Quinta

  • A influncia da IE no processo de LideranaGoleman (2000) introduz dois conceitos:Goleman (2000) introduz dois conceitos:

    Lderes Ressonantes que entram em sintonia com a equipa, falam com q q p ,franqueza, conseguem elevar o moral do grupo

    E t d d fl

    Lderes Dissonantes no criam empatia com um grupo,

    Estado de fluxo

    p g p ,

    nem compreendem as suas emoes, levando execuo das tarefas mecanicamente, semdarem o mximo de si.

    Paulo Quinta

    darem o mximo de si.

  • Os estilos de Liderana da IE(Goleman, Boyatzis e Mckee, 2002)

    O Visionrio Traa as linhas mestras para chegar ao objectivo;Sentimento de confiana comprometimento; papel activo.

    O ConselheiroEstabelece interesse ao nvel pessoal/ viso humanista;No trata as pessoas como nmeros Motivao acrescida.

    Valoriza as pessoas e os seus sentimentos cria relaes deRO Relacional

    Valoriza as pessoas e os seus sentimentos cria relaes de amizade em detrimento tanto da tarefa ou do objectivo;permite uma maior informalidade; Tem vantagem na resoluo de conflitos.

    E t t i lh i i i f d l b d

    R

    O Democrtico Estratgia recolher opinies e informaes dos colaboradores capazes ( lder funde-se) - Motivao, papel activo.Responsabilizao dificuldade de reunir consenso

    O Pressionador Dever combinar-se; seguimento e presso constante; exige pelo exemplo; corrigindo veementemente quem no atinge

    Dpelo exemplo; corrigindo veementemente quem no atinge padres de desempenho elevados Desmotivao.

    O Dirigista Estilo critico exaustivo - ao erro; sem nunca elogiar ou dar feedback positivo, no permite interferncias mesmo que comprometa o objectivo ambiente pesado - Desmotivao

    D

    Paulo Quinta

    p j p

  • Instituto Superior TcnicoInstituto Superior Tcnico

    2 Parte

    TESTE QE

    C lh t i

    Paulo Quinta

    Como melhorar as competncias

  • T t QETeste o seu QEEste teste pretende dar-lhe uma noo da forma como reage emocionalmente em diversas situaes. A cadauma das afirmaes atribua o valor da escala que melhor corresponde ao seu grau de acordo oudesacordo. Responda de forma espontnea, escolhendo a opo que melhor se adapte sua situao.

    QUESTES 0 1 2 3 4

    1 N i t b i h i d

    0____________1____________2____________3___________4Aplica-se

    frequentementeAplica-se sempre a mim

    Aplica-se por vezes

    Raramente se aplica

    Nunca se aplica

    1 No me sinto bem com a minha maneira de ser _______________________________2 Vivo com um nvel elevado de stress na minha vida ____________________________3 Dizem que trabalho muito _________________________________________________4 Tenho hbitos que no me acho capaz de mudar ______________________________5 Tenho tendncia a criticar os outros _________________________________________6 Sinto-me frustado quando as coisas no correm bem ___________________________7 Tenho dificuldades de deixar andar as coisas _________________________________8 Tenho dificuldade em controlar a minha clera ________________________________9 Tenho tendncia a adiar quando no gosto de fazer qualquer coisa ________________10 No estou ciente dos meus sentimentos ____________________________________11 Tenho dificuldade de rir de mim prprio quando cometo um erro _________________12 Detesto enganar-me e cometer erros

    Paulo Quinta

    g _______________________________________

  • QUESTES 0 1 2 3 4

    13 T h t d i t

    0____________1____________2____________3___________4Aplica-se

    frequentementeAplica-se sempre a mim

    Aplica-se por vezes

    Raramente se aplica

    Nunca se aplica

    13 Tenho tendncia a comparar-me com os outros ______________________________14 Tenho dificuldade em relacionar-me com os outros ___________________________15 Tenho tendncia a estar de mau humor ou deprimido __________________________16 Tenho tendncia a deixar-me para ltimo lugar _______________________________17 Tenho dificuldade em dizer no ___________________________________________18 No tenho auto-estima elevada ___________________________________________19 Tenho tendncia em preocupar-me em demasia ______________________________20 Tenho tendncia a ficar momentaneamente ansioso ___________________________21 Tenho tendncia a ser impaciente _________________________________________22 No estou feliz e realizado como queria _____________________________________23 No me dou a muito trabalho pelos outros ___________________________________24 No me entendo bem com os outros _______________________________________25 Sinto-me pressionado por todos os lados ____________________________________

    Pontuao QE Pontuao QE Pontuao QE Pontuao QE Pontuao QEQE

    0 - 30 Muito 31 - 55 Baixo 56 - 74 Mdio 75 - 89 Elevado 90 - 100 MuitoMuito

    Paulo Quinta

    0 30 Muito baixo

    31 55 Baixo 56 74 Mdio 75 89 Elevado 90 100 MuitoMuitoElevadoElevado

  • So competncias que no so adquiridas no contextop q q

    universitrio, mas so pedidas em contexto laboral / profissional.

    A Inteligncia Emocional em Contexto de Trabalho

    Pesquisas recentes tm confirmado que mais do que qualquer outros

    factores de liderana, so as prticas, as que maior impacto tm sobre o ambiente social das organizaes.

    Paulo Quinta

  • Blocos de Competncias de IE

    Goleman (2002) weisinger (1998)

    I - COMPETNCIAS PESSOAIS Para aumentar a IE:

    1 - Auto-conscincia 1. Desenvolver a auto-conscincia;

    2 - Auto-gesto 2. Gerir as emoes;

    3. Auto-motivar-se

    II COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:II - COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:

    3 - Conscincia Social 4 - Desenvolver as competncias comunicacionais;

    4 G t d l i t4 - Gesto de relacionamentos 5 - Desenvolver as competncias interpessoais;

    6 - Ajudar os outros a ajudarem-se (terapeuta/feedback).

    Paulo Quinta

  • 1 AUTO - CONSCINCIADesenvolver aDesenvolver a

    Conceito presente nos Conceito presente nos dois modelosdois modelos

    Paulo Quinta

  • Se compreendermos os nossos sentimentos mais fcil saber como vamos interagir e glidar com os outros

    Portanto, um dos primeiros pontos de partida : Que sepassa dentro de mim?

    Chuck WolfePresidente,

    C. J. Wolfe Associates, LLC

    Paulo Quinta

    f ,

  • Auto-Conscincia: o centro nevrlgico - ponto de partida

    Ter conscincia dos nossos estados emocionais

    Aprender a identificar as nossas emoes.

    nossos estados emocionais (sentidos),

    a base de todas as t i d IE

    Estar atento s nossas aces, podem fornecer-nos informaes valiosas

    b competncias da IE. sobre as nossas reaces a situaes de stress.

    Reconhecer a importncia das nossas emoes mesmo em campos tcnicos.

    Paulo Quinta

    p

  • 2 AUTO - REGULAODesenvolver aDesenvolver a

    ((GolemanGoleman))

    ((WeisingerWeisinger))Gerir as EmoesGerir as Emoes

    Paulo Quinta

  • Auto-Regulao(Goleman Gesto dos prprios estados internos, impulsos e recursos)

    Auto-domnio para controlar emoes e impulsos negativos;

    Inspirar confiana - padres comportamentais pautados pela integridade e honestidade;

    Ser consciensioso A i bilid d l Ser consciensioso Assumir a responsabilidade pelo desempenho pessoal;

    Adaptabilidade Flexibilidade a lidar com a mudana;Adaptabilidade Flexibilidade a lidar com a mudana;

    Inovao Mostrar abertura, face a novas abordagens;

    Paulo Quinta

  • Dicas para praticar a Auto-Regulao (Goleman)

    Aceitar a responsabilidade pela escolha das nossas reaces emocionais;

    Aprender a reformular, situaes de tenso/stressantes, transformando-as em manuseveis / passveis de gerir;

    Ter conscincia das armadilhas emocionais, de forma a control-las ou geri-las (minimizar danos).

    Na prtica a auto-regulao a validao racional das nossas emoes

    Paulo Quinta

    nossas emoes.

  • Dicas para Gerir as Emoes (Weisinger)

    O sistema emocional formado por vrios componentes que interagem entre si. Para gerir as nossas emoes preciso:

    Controlar os nossos pensamentos (no vou ser capaz); Identificar alteraes na activao fisiolgica;Identificar alteraes na activao fisiolgica; Controlar padres de comportamento (tiques); Aprender a resolver problemas; Saber usar o humor; redireccionando a energia emocional; Saber afastar-se da situao (fazer um intervalo);

    Paulo Quinta

  • D lD l

    3 AUTO - MOTIVAODesenvolver aDesenvolver a

    Paulo Quinta

  • Auto-Motivao(Goleman) Domnio das tendncias emocionais que orientam e facilitam

    Reconhecer que as emoes que afectam o nosso

    ( ) qo cumprimento de objectivos

    Reconhecer que as emoes que afectam o nosso desempenho.

    Em caso de contratempo no pergunte O que h de errado Em caso de contratempo no pergunte O que h de errado comigo? pergunte Onde que eu posso melhorar?.

    Trabalhe para alcanar o seu estado de fluxo, nas tarefas que suposto executar.

    Paulo Quinta

  • Auto-Motivao(Goleman)

    Vontade de triunfar - Lutar por se aperfeioar ou para atingir um padro de excelncia;

    Empenho Sintonizar-se com os objectivos da equipa ou da organizao;g

    Iniciativa preparar-se para aproveitar as oportunidades;

    Optimismo Combater os contratempos ou reveses com persistncia na prossecuo dos objectivos;

    Paulo Quinta

  • Dicas para praticar a Auto-Motivao (Goleman)

    Reconhea as emoes que afectam a sua performance;

    Quando se deparar com um contratempo, resista-lhe: explorandoaos poucos os aspectos em que possa melhorar;aos poucos os aspectos em que possa melhorar;

    Trabalhe com vista a alcanar o seu estado de fluxo.

    AS 4 i i i f d i W i iAS 4 principais fontes da motivao para Weisinger.

    Ns prprios; O l i i i l t f liOs colegas, os amigos, e principalmente a famlia;Um mentor emocional (real ou imaginrio). O meio envolvente;

    Paulo Quinta

  • Blocos de Competncias de IE

    Goleman (2002) weisinger (1998)

    I - COMPETNCIAS PESSOAIS Para aumentar a IE:

    1 - Auto-conscincia 1. Desenvolver a auto-conscincia;

    2 - Auto-gesto 2. Gerir as emoes;

    3. Auto-motivar-se

    II COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:II - COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:

    3 - Conscincia Social 4 - Desenvolver as competncias comunicacionais;

    4 G t d l i t4 - Gesto de relacionamentos 5 - Desenvolver as competncias interpessoais;

    6 - Ajudar os outros a ajudarem-se (terapeuta/feedback).

    Paulo Quinta

  • 4 EMPATIADesenvolver aDesenvolver a

    ((GolemanGoleman))

    Competncias Competncias ComunicacionaisComunicacionais((WeisingerWeisinger))

    Paulo Quinta

  • Praticar a Empatia:

    Empatia significa reconhecer e responder de acordo com as emoes dos outrosas emoes dos outros.

    Ao expressar empatia, est a ajudar a criar empatia nos

    As emoes tm o impacto em objectivos mensurveis, tais

    outros.

    como a produtividade e segurana.

    Paulo Quinta

  • Goleman EmpatiaConscincia dos sentimentos, necessidades e preocupaes com os outros

    Compreender os outros ter percepo, e manifestar-lhes um interesse activo;

    Desenvolver os outros - Ter percepo das necessidades de desenvolvimento dos outros;

    Orientao para o servio A t i i t d Orientao para o servio Antecipao, ir ao encontro das necessidades do desempenho;

    Potenciar a diversidade Aceitar e cultivar oportunidades;p

    Conscincia poltica Usar as correntes emocionais e as relaes de poder de um grupo.

    Paulo Quinta

    relaes de poder de um grupo.

  • Desenvolver as Competncias ComunicacionaisWeisinger - Empatia

    Abertura Dizer claramente o que se sente, pensa e deseja;

    Assertivo - Defender opinies, ideias, crenas e necessidades, respeitando as dos outros;

    Escuta activa O i b t CaractersticasCaractersticas Escuta activa Ouvir e perceber o outro;

    Lidar com a crtica Partilhar ideias e sentimentos, sobre as

    CaractersticasCaractersticas

    ideias e actos dos outros (saber escutar a critica);

    Saber comunicar Em equipa/grupo ;

    Paulo Quinta

  • Caractersticas da escuta activaWeisinger

    Estar motivadoEsforo para ouvir e compreender o contedo da mensagem;

    Estabelecer o contacto com o oradorPermite captar a ateno, reduzindo as probabilidades de distrao e encoraja o prprio interlocutor;encoraja o prprio interlocutor;

    Revelar interesse Atravs da adequada utilizao de sinais no verbais;expresses faciais, sinais afirmativos com a cabea e contacto com o olhar, demonstram ao orador que esta a ser ouvido,

    Paulo Quinta

  • Caractersticas da escuta activaWeisinger

    Evitar distoresO bom ouvinte evita exibir comportamentos de distraco (olhar para o relgio, mexer em papis, bater com a caneta, etc);

    Estabelecer empatiaO ouvinte activo tenta compreender o que o interlocutor v ou sente, p q ,procurando pr-se no seu lugar, tentando aperceber-se das suas necessidades, interesse, motivaes;

    A d it i t i Apreender a situao por inteiro O ouvinte eficiente interpreta os sentimentos e as emoes do interlocutor, assim como os acontecimentos factuais;

    Paulo Quinta

  • Caractersticas da escuta activaWeisinger

    No interromperDeixar o interlocutor completar o seu pensamento ou ideia e s depois;

    Colocar questesO ouvinte critico analisa o que ouve do interlocutor e coloca-lhes questes, procurando uma clarificao de ideias (compreenso) dando ao mesmoprocurando uma clarificao de ideias (compreenso), dando ao mesmo tempo informao ao outro que est a ser ouvido;

    P f / f l Parafrasear / reformular Parafrasear significa dizer resumidamente o que o interlocutor disse com as nossa prprias palavras: o que acabou de dizer foi,,,,

    Paulo Quinta

  • Construir a AssertividadeWeisinger

    Falar na primeira pessoa;

    Utilizar frases curtas e claras; Utilizar frases curtas e claras;

    Separar factos das opinies (sentimentos mobilizados no momento);

    Utilizar a crtica construtiva;

    Procurar identificar os sentimentos do outro (empatizar)

    Paulo Quinta

  • Padres de Comportamento Comunicacional

    Auto expresso Defesa dos Defesa dos

    P i

    Auto-expresso Defesa dos direitos do prprio

    Defesa dos direitos dos outros

    No No NoPassivo

    Agressivo

    No No No

    Sim Sim Nog ess o

    Manipulador No Sim No

    Assertivo Sim Sim Sim

    Paulo Quinta

  • Comunicar AssertivamenteWeisinger

    Exprimir os pontos de vista de uma forma clara,objectiva e directa, respeitando os direitos prprios eobjectiva e directa, respeitando os direitos prprios eos do outro;

    Deixar espao para solues negociadas, quando osinteresses, necessidades e direitos das partes

    l id t flitenvolvidas entram em conflito.

    Paulo Quinta

  • Comportamento AssertivoWeisinger

    Caractersticas Gerais

    Afirmao das opinies; vontades e sentimentos prprios e Afirmao das opinies; vontades e sentimentos prprios esimultaneamente respeitar e promover as opinies, vontades esentimentos dos interlocutores;

    Promoo da pr-actividade e auto-afirmao de todos os comunicadores em igualdade;

    Rejeio de comportamentos de dominao, dependncia ou dissimulao;

    Paulo Quinta

  • Blocos de Competncias de IE

    Goleman (2002) weisinger (1998)

    I - COMPETNCIAS PESSOAIS Para aumentar a IE:

    1 - Auto-conscincia 1. Desenvolver a auto-conscincia;

    2 - Auto-gesto 2. Gerir as emoes;

    3. Auto-motivar-se

    II COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:II - COMPETNCIAS SOCIAIS Usar a IE nas relaes com os outros:

    3 - Conscincia Social 4 - Desenvolver as competncias comunicacionais;

    4 G t d l i t4 - Gesto de relacionamentos 5 - Desenvolver as competncias interpessoais;

    6 - Ajudar os outros a ajudarem-se (terapeuta/feedback).

    Paulo Quinta

  • 5 - Conscincia Social (eficcia nas relaes interpessoais)GolemanGoleman

    WeisingerWeisinger

    Desenvolver competncias Desenvolver competncias interpessoaisinterpessoais

    Paulo Quinta

    WeisingerWeisinger

  • Conscincia Social (eficcia nas relaes interpessoais)Goleman

    uma competncia social relativa capacidade de induzir respostas uma competncia social relativa capacidade de induzir respostas

    Influncia exercer tcticas eficazes de persuaso;

    Comunicao Escutar activamente e enviar mensagens convincentes;

    G t d flit N i l d d Gesto de conflitos Negociar e resolver desacordos;

    Liderana Inspirar e guiar grupos e pessoas;

    Mudana Implementar e gerir processos de mudana;

    Paulo Quinta

  • EFICCIA NAS RELAES INTERPESSOAISGoleman

    Criar Laos Cultivar relaes instrumentais;

    Colaborao e Cooperao Trabalhar com outros para objectivos comuns;objectivos comuns;

    Capacidades de equipa Criar sinergias de grupo naCapacidades de equipa Criar sinergias de grupo na prossecuo de objectivos colectivos;

    Paulo Quinta

  • Ajudar os outros a ajudarem-seWeisinger

    Uma Organizao um sistema integrado que depende da qualidade das relaes entre os indivduos que a compem;

    Cada desempenho individual afecta a organizao no seu todo;

    Por isso to importante darmos o melhor de ns, como ajudar os outros a darem o melhor de si prprios;outros a darem o melhor de si prprios;

    No contexto da IE, significa ajudar os outros a:Gerir as suas emoes;- Gerir as suas emoes;

    - Comunicar eficazmente;- Resolver problemas e gerir conflitos;

    - Estarem motivados

    Paulo Quinta

    Estarem motivados.

  • R fl Fi i Contrariamente ao QI, o QE advm das competncias emocionais quem

    Reflexes Finais:

    podem de facto ser apreendidas e cultivadas, no um processo fcil,leva tempo, e acima de tudo, requer dedicao.

    Os lderes mais eficazes, tem altos padres de competnciasemocionais, sabendo alternar de maneira flexvel os estilos de liderana,conforme necessrio;

    O desafio da liderana com

    INTELIGNCIA EMOCIONALINTELIGNCIA EMOCIONAL

    comea agoracomea agora

    Paulo Quinta

  • A recompensa grandeA recompensa grande. Aqueles que se tornam os lderes os protagonistas solderes, os protagonistas, so os que tm fortes competncias de IE."competncias de IE.

    Daniel Goleman, Ph.D.F d dFundador,

    Emotional Intelligence Services

    Paulo Quinta

  • O DESAFIO DA LIDERANA

    Instituto Superior Tcnico

    2009

    FIMFIMRecursos HumanosMotivao

    tica

    Comunicao

    Gesto de Stress

    Comunicao

    Gesto de Stress

    Tomada de Deciso

    Inteligncia Emocional

    Paulo QuintaFORMAO AO LONGO DA VIDA

  • QUESTES FUNDAMENTAIS A SABER

    Em que consiste a liderana com Inteligncia Emocional?

    Qual a base cientfica em que se fundamenta a importncia da IE?

    Em que consiste a liderana com Inteligncia Emocional?

    O que so lderes Ressonantes e lderes Dissonantes?

    O que o Estado de Fluxo? O que o Estado de Fluxo? Que estilos de liderana se identificam com a liderana com IE? Qual o melhor estilo de liderana preconizado pela IE? p p

    Identifique as principais competncias emocionais do ultimo modelo de Daniel Goleman?

    Paulo Quinta