manual pratico do spring

Eduardo A. Werneck Ribeiro

Manual Prático Para Uso do SpringAplicações e uso do Banco de Dados Pres.Prudente

1º edição

Presidente Prudente, 2007

Editora Azimute

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W524mRibeiro, Eduardo Augusto Werneck.

Manual prático de uso do spring : utilização do banco de dados Presidente Prudente / Eduardo Augusto Werneck Ribeiro. – Presiden-te Prudente : Azimut, 2007

1 arq. pdf : imagens color.

ISBN: 978-85-60066-01-8

1. Geografia. 2. Geoprocessamento. 3. Banco de dados - Presidente Prudente. I. Ribeiro, Eduardo Augusto Werneck. II. Título. CDD (18.ed.) 910

Ficha catalográfica elaborada pelo Serviço Técnico de Biblioteca e DocumentaçãoUNESP - FCT – Campus de Presidente Prudente

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Sumário

Apresentação 5

Capítulo 1 Descompactando e abrindo o arquivo

1.1 -Descompactando o Banco de Dados 7

1.2 - Abrindo o banco de dados Pres. Prudente a partir do Spring

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Capítulo 2 Utilizando e configurando os comandos

2.1 -Criar novos Projetos 12

2.2 -Criar categorias e planos de informação 17

Capítulo 3 Manipulação de dados importados

3.1 - Importar dados para o projeto 24

3.2 - Importar outros tipos de dados 27

3.3 - Mudanças de cor das linhas importadas 33

3.4 - Criando novos Planos de Informação para os dados importados

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3.5 - Importar dados DXF 43

Capítulo 4 Aplicações de algumas funções

4.1 - Criar áreas hachuradas, polígonos e classes temáticas.

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4.2 - Aplicar o uso de classes na delimitação de áreas de proteção permanente - APP

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Apresentação

Este manual tem como objetivo ajudar na aplicação do software Spring para o manuseio do banco de dados chamado Presidente Prudente. Para a sua confecção utilizamos uma linguagem simples somada com muitas imagens do programa para facilitar o desenvolvimento do conteúdo.

Lembramos aos usuários que, ao fazer o download do programa Spring na página do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, é necessário baixar a versão completa. É com ela que o usuário poderá utilizar o tutorial, com todas as funções e aplicações exemplificadas a partir de uma imagem e dados de Brasília – DF.

Muitas vezes escutamos que existem muitos obstáculos a serem superados por aqueles que se aventuram a utilizar este software. O que acontece muitas vezes é que a interface gráfica, associada a uma série de comandos do Spring, pode gerar confusão, o que desanima muitos dos potenciais usuários.

É neste sentido que criamos este manual. O material é rico em figuras que, além de ilustrar, também descreve os procedimentos. Uma dica importante é a realização de uma primeira leitura do manual original do Spring (o tutorial do programa completo), para que o usuário tenha um panorama geral deste aplicativo.

O manual que apresentamos é fruto das atividades desenvolvidas no Ministério Público do Estado de São Paulo (agradecemos especialmente o assistente técnico Dr. Marcos Noberto Boin) e o aprimoramento em Estudos Independentes, disciplina ministrada pelo autor no curso de Turismo da Faculdade de Presidente Prudente da UNIESP – SP, nos últimos anos.

O banco de Dados Presidente Prudente é pré-formatado. Os arquivos contêm duas imagens de satélite Landsat (faixa 222 e 223). As duas imagens são de agosto e de maio de 2005.

Esperamos que este manual ajude a difundir o uso do software e futuras aplicações do Spring.

Bom estudo!

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Capítulo 1

Descompactando e abrindo o arquivo

Neste capítulo você irá:

1.1. Descompactar o banco de dado

1.2. Abrir o banco de dados Pres. Prudente a partir do Spring.

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1.1. Descompactando o Banco de Dados

Para iniciarmos este manual, partimos do pressuposto que o usuário já se cadastrou e fez o download do programa Spring no site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (www.inpe.br).

Ao receber o arquivo do banco de dados, primeiramente, você deve descompactá-lo. O software que utilizamos para isto é WINRAR. Este programa é semelhante ao WINZIP e pode ser encontrado gratuitamente em sites como Baixaki, hospedado no portal IG (www.ig.com.br) ou Superdownloads, hospedado no portal da UOL.(www.uol.com.br).

Ao abrir o Cd-rom, você visualizará o seguinte arquivo

Uma vez clicando neste ícone, abrir-se-á uma janela, como mostramos abaixo:

Selecione o icone springgdb-Presidente Prudente e clique em Extrair Para. Na seqüência aparecerá uma outra tela indicando onde você deverá colocar o arquivo.

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DICA: coloque em um diretório de fácil visualização e que não faça você perder o caminho. Uma outra sugestão é colocá-lo dentro do diretório do próprio Spring.

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1.2. Abrindo o Spring e o Banco de Dados

É importante você já se familiarizar com os ícones e as suas respectivas funções. Para isso, tenha sempre aberto o tutorial do próprio Spring.

Neste momento vamos abrir o banco de dados que acabamos de descompactar, o springgdb – Presidente Prudente.

Ao abrir o Spring, clique em Banco de Dados. É o primeiro ícone superior à esquerda.

Lá, o usuário deve buscar o arquivo chamado springdb-Presidente Prudente, uma vez clicando Diretório. Lembre-se onde descompactou o diretório. Veja esta operação como mostra a figura abaixo:

Uma vez selecionado o arquivo com um duplo clique, aparecerá mais duas sub-pastas. Deixe assim, não clique em mais nenhuma. O importante é que apareça apenas as duas sub-pastas Pres Prudente e tpl. Como demonstra a figura abaixo.

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A janela irá desaparecer. Verifique no alto da tela, depois da identificação SPRING 4.3.1 (pode ser outro número como na imagem acima), se aparece o nome do banco de dados em colchetes - [Pres Prudente].

Após este procedimento, vá ao segundo ícone (uma régua, esquadro e um lápis) chamado Projeto como mostra a figura abaixo:

Depois de clicar este ícone aparecerá uma janela como esta acima. Selecione o projeto PresPrudente (com o nome junto) e clique em ativar.

Provavelmente aparecerá a seguinte tela:

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Se não aparecer esta tela, não fique preocupado. O importante até aqui é que o banco de dados Pres Prudente (separado) e o projeto PresPrudente (junto) estão ativos e podemos verificar isso observando no canto superior da tela a direita.

Sendo assim, o Spring está funcionando com o banco de dados chamado de PresPrudente. Este é um banco de dados geral, que será nossa fonte de trabalho, pois sempre estaremos nos remetendo a ele para montar outros bancos de dados.

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Agora que conhece o caminho para ativar o Spring, que tal sair do programa?

Para isto, clique na cruz do canto superior direito. Neste caso, aparecerá a seguinte frase: confirma a saída do aplicativo? Clique em Sim.

Depois entre de novo no Spring. Observe o que acontece. Veja que o Spring voltará exatamente onde você estava. Ele tem um

sistema de volta no qual você esteve trabalhando. Cuidado! Isso não é autosalvamento como o do Word, por isso não deixe de estar salvando o trabalho. Sobre isto, veremos mais detalhes adiante.

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Capítulo 2

Utilizando e configurando os comandos


2.1 Criar novos projetos

2.2 Criar categorias e planos de informações

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2.1. Criando novos projetos

Projetos no Spring é um Sub-arquivo (uma sub-pasta) do banco de dados geral Pres Prudente (separado). Estaremos agora criando estas novas pastas dentro do banco de dados Pres Prudente.

É bom lembrar que o projeto (sub-pasta) chama-se PresPrudente (junto). Um projeto tem que ter seu limite estabelecido, ou seja, sempre teremos que ter pelo menos dois pontos de limites para começar a criar um projeto.

Como começamos a criar um projeto?Bom, primeiramente, é importante que o projeto PresPrudente esteja

ativado. Na tela de comando do Spring tem uma janela chamada Coordenadas,

que provavelmente estará indicando Inativa. Selecione este campo e clique em PLANAS.

Por que PLANAS? O banco de dados está montado nas coordenadas UTM/Córrego Alegre e SAD69, e como diretriz para o desenvolvimento deste manual, adotaremos as coordenadas planas para os trabalhos, como mostra a figura abaixo.

Uma vez selecionado, observe na parte inferior da tela do Spring que ao mover o cursor, haverá um ícone que mostrará as coordenadas em que o cursor se encontra. Veja na imagem.

Os números X: 315532,8992 e Y: 7533690,0887 são indicativos da localização, usando o sistema cartográfico em UTM.

Este é um item importante, pois é através desta função que poderemos extrair as coordenadas para os novos projetos que iremos desenvolver.

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Então vamos fazer um novo projeto? Para o novo projeto, primeiramente devemos pegar alguns pontos de

referência da área que será objeto do trabalho. Lembre-se que, para isso, a janela Coordenadas tem que estar ativa e

selecionada em PLANAS. Feito todo os procedimentos acima descritos, vamos criar um projeto

chamado Santo Expedito. Nosso primeiro passo será então localizá-lo. Este município se localiza

ao norte de Presidente Prudente, ao longo do rio Aguapei – Peixe.

Para isso use os seguintes ícones:

- Este ícone fará com que você movimente a imagem para os lados que desejar.

- Os ícones ao lado é a função zoom. Uma vez selecionado, você pode dar um zoom mais para visualizar os detalhes das imagens.

- Este ícone tem a função de selecionar a área ou você pode ainda usá-la como marcador. Uma vez, selecionada esta função, você apenas precisa de um toque (apenas um) no botão esquerdo do mouse para marcar o primeiro ponto do perímetro a ser selecionado. Perceba que aparecerá uma flecha branca. Indo para direção desejada e para finalizar a região escolhida, clique mais uma vez o mesmo botão esquerdo. Pronto!

Note que o perímetro estará demarcado até que você inicie uma outra função. Lembre de que o desenho que você fez agora será muito útil na hora de buscar as coordenadas do novo projeto.

AVISO IMPORTANTE: Caso a sua imagem não apareça na tela os nomes dos municípios e seus limites, faça o seguinte procedimento. Clique no

ícone (painel de controle). Na seqüência, aparecerá uma outra tela. veja a próxima figura.

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Agora poderemos selecionar o município de Santo Expedito. Uma vez encontrado o município, selecione todo o perímetro municipal, faça um

quadrado entorno da área, usando este ícone . Você deverá fazer um quadrado como a figura abaixo:

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Nesta tela Painel de Controle aparecerão dois campos: Categorias e Planos de Informações.

Para que a imagem possa aparecer, procure em Categorias, um item chamado TM_2005ag15_222-75. Veja que, ao selecioná-lo, aparecerá em Planos de informações sint_R10-345rec. Na seqüência,clique em Sintética e depois no ícone desenhar (desenho que parece um lápis). Veja os números 1 e 2 para não se perder.

Faça isso também para o item TM_2005ag22_223-75. Assim as imagens vão aparecer.

Para os limites dos municípios e os nomes aparecerem na tela, veja em Categorias o item Limites_municipais. Depois, em Plano de informação, clique em Linhas e Texto e depois clique no ícone desenhar.

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Perceba que o quadrado deverá envolver totalmente os limites do município, mesmo que pegue os limites dos municípios vizinhos.

Quando você terminar de selecionar a sua área, lá no canto inferior da tela, estará aparecendo os pontos de referência de onde este quadrado foi feito. Lembre de selecionar coordenadas e planas no painel da parte superior.

Feito isso, vamos então para alguns procedimentos. Pegue um papel e uma caneta, pois você deverá pegar alguns dados

desta imagem.Se você colocar o cursor no canto inferior à direita do quadrado

desenhado com o cursor (se não lembrar como fazer é só ir à página 9!), ele apontará os valores de X e Y deste ponto. Anote estes números. Para o X anote os 3 primeiros números e para o Y anote os 4 primeiros. No canto superior à esquerda deste quadrado (ou retângulo), repita o mesmo procedimento.

Mas você lembra por que estamos fazendo isto?

Ora, se você não está lembrando, nós estamos buscando os pontos de referência para podermos criar o nosso projeto Santo Expedito.

Depois de recuperarmos a razão do que estamos fazendo, vejamos o que já fizemos:

• Selecionamos os limites do município de Santo Expedito com o

ícone . O quadrado ou retângulo produzido tem o objetivo de obtermos os limites do projeto.

• Anotamos os pontos, dois pontos na forma de uma linha diagonal, onde o ponto 1 ( X1 e Y1) é o ponto inferior a esquerda é o primeiro e o ponto 2 ( X2 e Y2)é o canto superior a direita do quadrado que você desenhou em volta dos limites de Santo Expedito.

• Lembre que os valores de X1 sempre devem ser menores que X2.

• Você pode clicar neste ícone (desenhar). Veja que a função é semelhante ao zoom.

Revise tudo e depois destes procedimentos clique em Projetos .Aparecerá a seguinte tela, conforme abaixo:

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No item Nome em Projetos, apague no campo nome, a palavra PresPrudente (junto) e depois no lugar digite SantoExpedito (junto).

Depois, coloque aqueles valores dos pontos 1 e 2 ( os valores de X e Y) que você anotou anteriormente. Neste caso, os valores devem estar próximos a X1: 456 e Y1:7578 , o X2: 468 e Y2:7596, não precisa ser os mesmos valores mas pelo menos lembre que os números são de um retângulo que enquadre totalmente a área do trabalho.

OBSERVAÇÂO: Quando estiver colocando os valores de X e Y, sempre adicione 3 zeros no final.

Depois de colocar os valores, clique em criar e depois clique em ativar.

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Aparecerá a mensagem dizendo para sair do projeto PresPrudente. Clique em SIM. Assim, a imagem sumirá, ficará apenas uma tela branca e uma pequena tela, como esta abaixo.

Verifique no alto superior do programa a seguinte especificação:

Não se importe com o número que vem do Spring, mas com as palavras que estão em colchetes [Pres Prudente][SantoExpedito]. Se estiver assim, então, tudo está certo. Se não, volte, pois você provavelmente errou algum comando anterior.

Após os passos descritos, você pode fechar a tela que se chama Painel de Controle. Para que ela surja de novo, lembre que o ícone desta função é o quinto ícone da esquerda para a direita.

Bom, finalmente estamos no projeto SantoExpedito. Precisamos agora importar a imagem de satélite para trabalharmos.

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2.2 - Criando Categorias e Plano de Informações

Para importarmos qualquer dados para o projeto, primeiro precisamos criar uma seqüência de layers e sub-layers para que possamos ir adiante.

O Spring organiza seus dados em Categorias (Layers) que são os temas que você está organizando. Os seus dados e Planos de Informação (sub-layers) são uma especificação do seu dado. Exemplo: Hidrografia é a Categoria – Geral) e o rio Pirapozinho é o Plano de Informação. Vejamos os passos necessários para a criação de ambas.

Para criarmos as Categorias, é preciso clicar em Modelos de Dados

que é o terceiro ícone, . Aparecerá a seguinte tela

Na tela Modelo de Dados, busque e selecione nas categorias o item TM_2005ago15_222-75, selecione em Modelo: Imagem e depois clique em executar.

Feito este procedimento, clique no ícone seguinte , que é Plano de Informações. Aparecerá a seguinte tela:

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Nesta tela estaremos atribuindo na categoria os tipos de sub-informações que ela estará apresentando. Se você reparar, esta janela tem os mesmo itens que a tela anterior de categorias. Neste caso, temos que fazer algumas modificações. O Spring não aceita categoria e Planos de informações com o mesmo nome. Por isso temos que mudar alguma coisa neste item.

Busque TM_2005ago15_222-75 outra vez. Mas desta vez, você terá que digitar este nome sem o “TM_”. Assim, o Plano de Informação ficará apenas 2005ago15_222-75.

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Note que quando você digita, ao lado tem um item chamado IMAGEM, o que significa que estamos criando um layer com a função de armazenar uma imagem.

Feito este passo, clique em Retângulo Envolvente. Aparecerá a janela abaixo. Aqui, selecione no item cursor os seguintes comandos : Não – Projeto - Planas – S – S e depois Executar.

Quando você clica em coordenadas, coloque Planas. Perceba que são as mesmas que você digitou no inicio do projeto. Se não forem as mesmas, alguma coisa saiu errado. Volte e verifique na tela superior do ícone Projetos quais são as coordenadas que você digitou nos limites do Projeto.

Feito este passo, você terá a tela Plano de Informação outra vez. Agora vá em Resolução e coloque 10 para X e Y e clique em Criar e Fechar.

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Muito bem, já organizamos os layers do projeto SantoExpedito. Para

verificar, veja no Painel de Informações que é este ícone .

Aparecerá esta tela. Verifique que os nomes dos layers que saíram no painel de controle está como esta tela.

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Capítulo 3

Manipulação de dados importados


3.1 - Importar dados para o projeto: imagem

3.2 - Importar outros tipos de dados

3.3 - Mudanças de cor das linhas importadas


3.5 - Importar arquivos DXF

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3.1 – Importar dados para o projeto: imagem

Agora estamos pronto para importar a imagem necessária. Vá em Editar e clique em Mosaico, como mostra a figura abaixo.

Depois aparecerá uma tela com três colunas já selecionadas. Neste caso Projeto, Categoria e Plano de Informação de Origem. Este comando que iremos mostrar tem como finalidade importar uma imagem ou qualquer dado de um projeto já existente.

Selecione em Projeto - PresPrudente

Selecione em Projeto – PresPrudente e em Categorias TM_2005ag15_222-75 e Plano de Informação de Origem sint_R10-345rec

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Depois vá em Retângulo envolvente, selecione cursor – Não, selecione também em Projeto, coordenadas - Planas, Hemisfério – S e execute. Como mostra a figura.

Observe que os números são os mesmos que você forneceu para a criação do projeto. Aqui você está dando informação para a máquina dizendo que importe a imagem dentro destes parâmetros que está mostrando (projeto).

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Ao terminar este comando, na tela voltará a estar selecionado SantoExpedito e os itens acima destacados. Feche esta tela e vá em painel de controle. Aparecerá a seguinte tela.

Clique em Planos de Informação – selecione sintética e depois clique em desenhar. Aparecerá a magem como esta.

O procedimento vale para qualquer PI que esteja no banco de dados PresPrudente. Lembre de que é necessário, primeiro, fazer todos os layers para depois importar.

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3.2 - Importanto outros tipos de dados

Nesta seção estaremos mostrando como importar outros tipos de dados para o projeto SantoExpedito. Neste caso vamos importar os limites deste município.

Primeiramente, você deve criar a Categoria e seu Plano de Informação. Vá para modelos de dados e selecione a categoria Limites_Municipais,

como demonstra a figura abaixo.

Selecione Limites e clique em Executar. Depois de clicar, a tela ficará limpa como apresenta a imagem acima.

Depois clique em Planos de Informação, selecione Limites_municipais e digite no espaço em branco: Limites_do_municipio, como mostra a figura abaixo (flecha 1).

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No campo Escala, coloque 1:20000 (flecha 2). Para verificação, observe ao lado do campo Nome onde você acabou de digitar, se o campo Modelo apresenta a palavra Cadastral.

Depois ( flecha 3) vá em retângulo envolvente, selecione, cursor – Não, Projeto, Coordenadas -Planas, Hemisfério – S e Execute.

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1

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3

Veja se a resolução apareceu com 10X 10 e se a escala também, no caso 1:20.000. Caso não apareça esta escala, forneça. Veja no painel de controle que foi criado a categoria Limites_municipais e o PI Limites_do_municipio.

Feito estes passos, agora vamos importar as linhas que compõem o layer limites_do_município. Selecione a categoria Limites_municipais e clique em Desenhar ( ícone na forma de lápis). Depois, vá em Editar e selecione o item Mosaico.

Em Mosaico, veja (na esquerda da tela que surge) o campo Projetos e selecione PresPrudente.

Depois, em Categorias, selecione Limites_Municipais. No campo inferior chamado Planos de Informação de Origem, aparecerá Limi_municipais já selecionado.

Em Representações, selecione os itens: linhas e texto. Clique em Retângulo Envolvente, e selecione como mostra a segunda

figura abaixo e clique em executar.

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Depois de executar, vá, outra vez, em Painel de Informação.

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Perceba que já aparecerão três itens a serem selecionados. Assim, selecione Limites_municipais em Categoria e no Plano de Informação – Limites_do_municipio, os itens: Linhas e Texto. Na seqüência, clique em desenhar.

Veja a imagem que surgiu. Perceba que na imagem tem algumas linhas em vermelho. São os limites do município. Mas elas estão difíceis de identificá-las. Então vamos mudar as cores e aumentar o tamanho das linhas.

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3.3 - Mudando cores das linhas importadas

Para mudar alguma coisa nas linhas, no alto do painel do programa, clique em Cadastral ( ela estará ativa).

Depois de clicar em edição vetorial, aparecerá a tela Edição Topológica.

Uma vez na tela Edição Topológica, clique no primeiro item chamado Verificação que está ao lado da Edição Gráfica. Perceba que uma vez selecionado Verificação, o cursor muda de forma.

Aparecerá uma outra tela, como a mostra a figura abaixo. Assim, vá com o cursor e clique em alguma linha que você importou.

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Uma vez selecionada a linha (ela ficará destacada com uma outra cor) aparecerá na tela de Verificação algumas informações, como mostra a figura abaixo:

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O próximo passo será mudar a cor desta linha. Então clique em Visual na tela Edição Topológica. Não precisa fechar a tela de Verificação.

Aparecerá a seguinte tela:

Vá em Linhas, clique em cor e escolha Yellow_1 e clique OK.

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Depois vá em Largura, escolha o número 2 e clique em uma das linhas vermelhas e depois clique em Substituir e depois Executar.

Perceba que apenas uma ficou amarela. Agora clique no restante das linhas para que todas fiquem amarelas. Feito isso, feche a tela Visuais de Apresentação.

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Depois voltará a mesma tela que iniciamos este passo. Clique em Atualizar índices em Edição Topológica. Pronto! Agora podemos editar os limites.

Vamos limpar as informações que estão sobrando nesta imagem.Vá em Operação na tela Edição Topológica e selecione Eliminar Linha.

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Ao selecionar a linha que você quer tirar, aparecerá sempre a mensagem de confirmação. Neste caso, clique SIM, conforme a figura abaixo e depois salve na tecla que ficará ativo, depois que você terminar a edição.

Agora, faça a limpeza dos limites de Santo Expedito!

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Agora nós vamos trabalhar dentro dos limites de Santo Expedito. Na imagem existe uma série de informações importantes que não estão no formato digital, como a hidrografia.

Vamos traçar a hidrografia de Santo Expedito.Primeiro passo é criar o PI hidrografia. Clique em Modelos de dados,

clique em Hidrografia, depois execute. Na seqüência, vá em PI e escolha hidrografia e digite Rio em nome. Veja que o modelo é temático. O procedimento para o retângulo envolvente é o mesmo que fizemos anteriormente. Clique em CRIAR e depois feche.

Agora, no alto da tela vá em Temático e escolha Edição Vetorial.

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Aparecerá a tela de Edição Topológica. A edição de linhas está correta, já estará ativa a operação – CRIAR LINHA. Selecione o item “Visual...” ( veja figura a área selecionada).

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Aparecerá a tela de cores e largura da linha. Escolha BLUE_5 e largura Vamos digitalizar!

Mas antes vá em Edição de Linhas e coloque as sequintes informações:Modo: PassoTopologia: AutomáticaFator Digit: 0,10

Estas informações servem para todos os PI que você irá fazer. Portanto, lembre sempre disso!

Comece pelo Rio do Peixe que fica ao norte do Município. Conforme você clica, aparecerá os nós e o caminho que estará contornando.

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Veja que as linhas estão depois de salvas em cor azul.

Vamos agora para um novo procedimento.

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3.5 - Importar dados DXF

Para este procedimento, vamos criar um Projeto chamado Assentamento. As coordenadas que utilizaremos serão 348/7502 e 353/7507 e estaremos trabalhando no Plano de Informação com o assentamento Água Azul.

Para importar dados com extensão DXF (plantas do INCRA ou ITESP, por exemplo), o procedimento é o mesmo que importar uma imagem. Os dados devem estar no formato DXF versão 12. Se não estiverem, converta-os!

Então faça o projeto e as categorias necessárias. Mas, cuidado, temos que tomar alguns cuidados.

O primeiro cuidado é na hora de criar o modelo de dado. Sugerimos criar uma categoria no modelo TEMATICO, conforme demonstra a figura abaixo, chamada Assentamentos.

No próximo passo que é a criação do PI, dê o nome de CorregoAzul (sugestão).

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Lembre de colocar o retângulo envolvendo o mesmo que o Projeto.Bom, feito isto, vamos importar os dados. Vá em Arquivos, como mostra

a figura.

Escolha o item Importar. Surgirá a seguinte tela.

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Selecione o formato do dado que você irá procurar. Procure o diretório onde você colocou o arquivo DXF com o ícone Diretório. Clique em Layer (como mostra a flecha acima) e aparecerá a seguinte tela.

Selecione os itens que você deseja importar do arquivo. Para checar se você está importando o conteúdo, clique em mostrar conteúdo que indicará o que você estará importando. Depois, clique em executar.

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Perceba que depois que você executou os layers selecionados aparecerá um zero no ícone. Este zero significa que existe uma série de itens que estão selecionados. Caso você tenha apenas selecionado um item, ele iria aparecer no layer.

Estaremos trabalhando sempre com linhas sem ajuste e unidade em metros. Lembre que a projeção é a mesma do projeto e também o retângulo envolvente.

As plantas do ITESP e INCRA geralmente vem na escala 1:20.000, mas na dúvida, sempre é bom checar a escala. Feito isso observe no item SPRING, o caminho que está sendo feito. Neste caso, Projeto- Assentamento, Categoria – Assentamentos, PI – CorregoAzul.

Quando você importa vetores no Spring, ela traz este e transforma em vetores na cor vermelha. Como a imagem tem bastante tons em vermelho, troque como fizemos ao importar os limites em SantoExpedito. Se você fizer tudo certo, o resultado sairá assim:

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Neste caso, ao escolher os dados no arquivo original, escolhemos alguns dados para a nossa ilustração.

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Capítulo 4

Aplicações de algumas funçõesNeste capítulo você irá:

4.1 Criar áreas hachuradas, polígonos e classes temáticas.

4.2 Aplicar o uso de classes na delimitação de áreas de proteção permanente - APP

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4.1 - Procedimentos para criar regiões poligonizadas - Classes

Primeiramente, crie um Modelo de Dados que será representado por uma classe hachuriada. Neste caso, estamos criando um modelo de dados chamado Área_Umida. Você pode escolher em Modelos de Dados a opção temático, como apresenta a tela abaixo:

Na seqüência, clique em Criar e depois em Executar. Bom, como você pode perceber, após clicar em Executar, o item

Área_umida aparecerá. Veja no círculo destacado na tela abaixo.

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Agora, você irá criar uma classe temática com o nome de “Aumida”. Este é o nosso objetivo, pois, possibilitará a nossa visualização dos limites das áreas úmidas no mapa.

Para este procedimento, observe que abaixo do item Categorias, existe o campo Classes Temáticas. Digite no campo Nome (como mostra a seta acima) a palavra “Aumida”, depois clique em Criar e depois Executar.

Feito estes passos, acontecerá a seguinte situação: os nomes não irão aparecer de priníipio. Assim, você deverá clicar em Modelos de Dados (apenas selecione, deixando destacado como mostra a figura abaixo).

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Uma vez criado a Categoria e a Classe Temática, precisamos atribuir que toda a Classe Temática será visualizada como uma região hachuriada. Para isto, selecione em Classes Temáticas e clique em “Visual...”, conforme aponta a seta vermelha acima.

Aparecerá a seguinte tela:

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Clique em Áreas, que é o primeiro campo que aparece nesta tela, e selecione HACHURIADO. Aparecerão outras telas como o tipo de hachura e o ângulo que elas vão formar. Deixe a configuração como aparece na tela abaixo.

Depois clique em Executar.

Terminado este procedimento, vá a “Planos de Informação” . Ao clicar neste ícone, aparecerá a seguinte tela:

Selecione Área_umida e no campo Nome: coloque Aumida. Depois clique em Retângulo Envolvente, assim aparecerá a seguinte tela:

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Neste caso, você pode fazer dois caminhos, ambos funcionam para a nossa finalidade. Vamos diferenciar os dois.

1- A primeira opção é como apresenta a tela abaixo. Mas o que ela significa? Esta modalidade significa que a Categoria Área_umida só vai funcionar na área que aparece na sua tela do computador (PI ativo), na área especifica na qual estará trabalhando. Você pode manter as coordenadas como Geográfica ou Planas. Não trará problemas futuros.

2- A segunda alternativa é a escolha do Projeto. Neste caso o efeito desta função, poderá ser feita em todo o arquivo (projeto) Pres Prudente, ao contrário do outro que está especificamente localizado naquela região.

Na seqüência, clique em Executar e logo após em Criar e Fechar.

• OBSERVAÇÃO: Caso a imagem suma da tela, clique no ícone para voltar a imagem.

Depois de tudo isso, agora você vai para o Painel de Controle . Perceba que ao clicar neste ícone, aparecerá a tela a seguir, com os seguintes itens destacados.

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Feito isso, agora observe na parte superior do programa, o item Temático. Clique-o, como apresenta a figura abaixo.

Depois, clique em Edição Vetorial, como mostra a figura.

Após clicar, aparecerá uma tela com várias opções. Clique agora em Edição Vetorial. Surgirá a tela de comandos para Edição Topológica. Veja na figura abaixo.

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Neste passo em Edição de Linhas no item Modo, escolha PASSO. Na seqüência em Operação, escolha Criar Linha Fechada.

Após todo os procedimentos apresentados, vamos verificar se ao fazermos uma figura (polígono), apresentará hachura como visualização. Para isto, faremos um teste. Faça um polígono qualquer. Observe a figura abaixo.

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Ao fazer o desenho linha fechada, salve-o na seqüência. Depois selecione com o cursor e clique no botão da direita do mouse. Clique em Ajustar e depois em Polígono.

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Ao clicar Ajustar e Poligonizar, aparecerá uma tela dizendo que já existe uma topologia criada. Neste caso, confirme – clicando em Sim.

Depois, clique em Classe. Aparecerá a tela Editar Classe Temática, como mostra a figura acima. Veja que aparecerá o item Aumida já selecionada. Logo abaixo, verifique o item Entidade. Depois, clique o Aplicar em Todos e Fechar.

Pode acontecer que o polígono não apareça com a figura hachuriada. Desta forma, para que isto ocorra, selecione de novo a figura, clicando o botão da direita do mouse e clique em Ajustar. Pronto! Você acabou de fazer sua região (polígono) hachuriada (classe).

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4.2 - Aplicar o uso de classes na delimitação de áreas de proteção permanente - APP

Geralmente, as propriedades rurais possuem algum córrego ou represa no seu interior ou entorno e este deve ser preservado de acordo com a lei. Para cada tipo de área úmida distinta, há uma determinada Área de Preservação Permanente (APP) a ser estabelecida.

Os procedimentos que iremos apresentar é uma aplicação em uma fazenda chamada Santa Maria II.

Primeiramente para esta atividade foi criado um Banco de Dados e um Projeto no SPRING, adotando o Sistema de Projeção de interesse. Em geral, trabalha-se com o sistema UTM, adotando o datum Córrego Alegre ou SAD69.Na seqüência, deve ser feita a Modelagem de Dados, criando as Categorias necessárias, bem como os Planos de Informação (PI’s), cada qual pertencente aos Modelos de Dados Imagem, MNT, Temático, Objeto, Cadastral, Rede ou Não-Espacial.

Em seguida, foi importadas as imagens de satélite ou fotografias aéreas que serão utilizadas para localizar as propriedades rurais, bem como na análise ambiental.

Feito isso, através das informações previamente conhecidas sobre a propriedade, esta deve ser localizada na imagem (ou foto aérea), como ilustra a figura abaixo.

A partir da localização da propriedade rural ( no quadrado amarelo) na imagem, foi feita a vetorização da propriedade, a fim de delimitar a área de interesse e facilitar a sua localização. Para tanto, inicialmente foi criada uma Categoria denominada Propriedades_Cad, pertencente ao Modelo Cadastral,

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e o PI Faz_Santa_Maria_II, que representa o nome da propriedade em questão.

É bom lembrar, para realizar a vetorização clica-se em Editar → Vetorial. Na janela Edição Topológica, seleciona-se a o Modo Passo, a Operação Criar Linha Fechada e vetoriza-se o limite da propriedade, como podemos ver na figura abaixo.

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Para editar a cor das linhas, clica-se na opção Visual e, então, seleciona-se a cor da linha de interesse, como as figuras abaixo mostram:

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Além disso, pode também ser inserido um texto com o nome da propriedade. Para realizar esta operação, clica-se em Editar → Textos. Assim, na janela Editar Texto, digita-se o texto de interesse e clica-se em Inserir, como ilustra a figura abaixo. Feito isso, na opção Visual é possível editar a cor, o tamanho e outras propriedades do texto.

Geralmente, as propriedades rurais possuem algum córrego ou represa no seu interior ou entorno e este deve ser preservado de acordo com a lei. Para cada tipo de área úmida distinta, há uma determinada Área de Preservação Permanente (APP) a ser estabelecida.

No caso da propriedade Fazenda Santa Maria II, existe o córrego denominado São Carlos localizado em uma de suas extremidades. Assim, faz-se necessário definir um buffer que delimite a APP no local.

Inicialmente, com auxílio da imagem de satélite, deve ser vetorizado o trecho do córrego que faz limite com a propriedade, como ilustra abaixo:

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Em seguida, vetoriza-se também a Área Úmida (AU), como é visto na seqüência:

Convém ressaltar que, até então, as Categorias criadas foram:• TM_2005ag22_223-75 : pertencente ao Modelo Imagem e criada para arma-

zenar a imagem de satélite georreferenciada;

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• Propriedades_Cad : pertencente ao Modelo Cadastral e criada para arma-zenar o limite das propriedades rurais;

• Córregos : pertencente ao Modelo Temático e criada para armazenar a ve-torização dos córregos;

• Area_Umida : pertencente ao Modelo Temático e criada para armazenar a representação vetorial das Áreas Úmidas.

Para a Categoria Área_Umida foi criada ainda a Classe Temática AUmida, associando um visual de hachura para o preenchimento de polígono, como mostra as figuras abaixo. Assim, na janela Edição Topológica, clica-se em Classes e associa-se o visual criado para a Classe Temática com a feição de interesse, sendo esta, no caso, a Área Úmida no entorno do Córrego São Carlos .

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Na seqüência, deve ser criada uma nova Categoria que irá representar a APP, indicando o comprimento (15, 30, 50 etc.) do buffer a ser gerado. Para esta Categoria define-se também uma Classe Temática e associa-se a esta um visual, como é visto na figura a seguir.

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Por fim, seleciona-se no Painel de Controle a Categoria Área_Umida, ao redor da qual será gerado o buffer que representa a APP. Então, clica-se em Temático → Mapa de Distâncias, habilitando uma nova janela. Então, indica-se o que será selecionado e o tipo de entidade e clica-se no elemento de interesse. Na opção Saída, seleciona-se a Categoria na qual será representado o buffer e nomeia-se o PI, como ilustra a segunda figura da página 61.

Ao clicar em Definição, na janela Mapa de Distâncias, estipula-se os valores inicial e final e o passo (indica-se o valor do comprimento do buffer) - definindo o tamanho da Fatia -, clica-se em Inserir e em Executar. Em seguida clica-se em Associação, devendo-se associar a Classe Temática criada para a Categoria APP_50 com a Fatia definida anteriormente. Veja os passos a ser seguido pelas as figuras abaixo:

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Geração de Mapa de Distâncias

Definição de Fatias e Associação com Classes Temáticas

O passo seguinte será uma melhor visualização do projeto que estamos trabalhando, este procedimento chama-se recorte de imagem. Você selecionará apenas a parte que interessa a ser representada.

Para isto, inicialmente, deve ser definido um polígono que englobe toda a área da propriedade, como mostra a figura que ilustra abaixo. Em seguida, é feita uma cópia da imagem de satélite para ser recortada, a fim de obter somente o trecho de interesse. Para realizar este recorte, deve estar ativo no Painel de Controle o PI que será recortado, clicando-se, então, em

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Ferramentas → Recortar Plano de Informação, como ilustra as imagens a seguir:

Na janela Recortar Plano de Informação, seleciona-se a feição a ser utilizada como máscara de recorte, ou seja, o polígono definido anteriormente e ilustrado na Figura 15. Assim, na Tela 5 do SPRING é mostrada a máscara selecionada, devendo-se clicar no interior desta. Por último, escolhe-se o PI ou a Categoria a ser recortada e clica-se em Executar.

O Resultado do recorte do Plano de Informação que continha a cópia da imagem de satélite será a seguinte:

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Assim, podemos observar a delimitação da área de APP, na imagem. Salientamos que para mais esclarecimentos sobre a aplicação da lei sobre a APP, consulte a lei Nº 4.771, DE 15 de setembro de 1965.

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manual pratico do spring

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