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MONCHIQUE 6 de Fevereiro de 2010 Ludovina Galego Departamento de Engenharia Alimentar Instituto Superior de Engenharia Ex - Escola Superior de Tecnologia Universidade do Algarve [email protected] Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores Medronho

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  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Ludovina Galego

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Instituto Superior de Engenharia

    Ex - Escola Superior de Tecnologia

    Universidade do Algarve

    [email protected]

    Parâmetros de Qualidade para a Aguardente de Medronho e Licores

    Medronho

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Diversas instituições uniram-se para encontram uma

    possibilidade de estudar a aguardente de medronho

    inícios dos anos 90 :

    • Associação IN LOCO

    • Direcção Regional de Agricultura

    • Instituto Florestal

    • Universidade do Algarve

    • Produtores

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    • Primeiro projecto financiado pelo programa LEADER –

    •1991 -1994

    Investigação-Acção sobre Aguardente de Medronho – No âmbito da Serra

    do Caldeirão

    Dá-se a continuação com a aprovação do projecto - Investigação-Acção

    sobre Aguardente de Medronho pelo PAMAF- IED (4057) que se

    estende a todo Algarve entre 1996-1999 – proposto pela DRAALG

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Quase em paralelo é aprovado o projecto PAMAF-IED 8005 – Estudo do

    Envelhecimento da Aguardente de medronho (1ª- Fase) (1997 – 2000)

    – Proposto pela EST-UAlg

    Em 2005-2008 há a participação no projecto RITA – Reinventar a

    Industria Tradicional Alimentar do Algarve

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    • Prestação de serviço à

    Comunidade na área das

    bebidas Alcoólicas

    • Investigação,

    • Aulas práticas de

    Bebidas Alcoólicas

    2007 – É criado o Laboratório de Enologia

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Como tudo começou !

    Curso de Provadores de

    Aguardente de Medronho

    Agosto de 1993

    DRAPAG

    Ex - DRAALG

    Ludovina Galego

    [email protected]

    mailto:[email protected]

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    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Esquema da autoria de

    José Herculano Brito

    de Carvalho 1993

    Ludovina Galego

    [email protected]

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    O que se conhecia ?

    • Fermentações em contacto directo com o ar

    • Alguns produtores deitavam fora a massa que cobria o fermentador

    Ludovina Galego

    [email protected]

    Querença – 1994

    (Produtor que tinha ganho 1º prémio na

    FATACIL de 1993)

    São Bartolomeu de Messines 1995

    mailto:[email protected]

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    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    O que se passou a ser recomendado

    Ludovina Galego

    [email protected]

    mailto:[email protected]

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    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Cromatógrafo Gasoso

    (GC)

    Milhares de amostras de aguardentes têm

    sido analisadas neste equipamento desde

    1993

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Aguardente

    de medronho

    Aguardente

    de bagaço

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Duas

    Aguardentes

    de

    medronho

    Acetato de etilo

    Metanol

    Ultrapassa os limites

    fixados pela legislação

    Dentro dos limites

    da legislação

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    LEGISLAÇÃO SOBRE AGUARDENTE DE MEDRONHO

    Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de Setembro – define o que éaguardente de medronho

    Artº 2 – entende-se por AGUARDENTE DE MEDRONHO a aguardente de

    frutos obtida exclusivamente por fermentação alcoólica e destilação do fruto

    carnudo do Arbutus unedo L. ou do seu respectivo mosto

    Artº 3 nº 2 – Teor máximo admissível de cobre 15 mg/L

    Regulamento (CE) nº 110/2008, do Conselho de 15 de Janeiro

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    (g/hl de álcool a 100 % vol.)Características químicas

    Titulo alc. em volume a 20ºc

    Acidez total (ácido acético)

    Extracto seco < 20g/hl

    200

    42

    Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de Setembro

    mailto:[email protected]

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    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Acetato de etilo

    Metanol

    2-butanol

    1-propanol

    Isobutanol

    Álcoois superiores totais

    Isobutanol/propanol

    300

    500 a 1000

    2

    10 a 40

    30 a 70

    130 a 300

    1,5 a 4,0

    Substâncias voláteis *

    Etanal ou Acetaldeido

    200

    5 a 40

    1-butanol

    Isopentanois

    3

    80 a 185

    * não incluem os álcoois etílico e metílico

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Licores

    • Tradicionalmente preparados por maceração de

    substâncias odorantes em aguardente

    Aguardente de figo:

    Pontos fortes - Baixo preço de produção, facilidade de

    encontrar matéria prima

    Pontos fracos – Aroma muito intenso e pouco apreciado

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Alternativa desodorização parcial com carvão activado

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Os licores obtidos são bem apreciados porque

    mantêm alguns dos compostos aromáticos da

    aguardente, que contribuem para dar “corpo” aos

    licores

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Voláteis de um licor

    feito com álcool

    neutro fornecido

    pela entidade oficial

    AGA

    Voláteis de um licor

    feito com

    aguardente de

    medronho

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Voláteis

    de uma

    Melosa

    Licor de poejo

    feito em

    aguardente de

    figo

    parcialmente

    desodorizada

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    PRODUÇÃO DE AGUARDENTE DE MEDRONHO

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Apanha do medronho

    (maduros - não em excesso)

    Fermentação em

    anaerobiose

    Água potável

    Correcção do pH para 3

    (Facultativo)

    Adição de leveduras

    Seleccionadas

    (Facultativo)

    Destilação em alambique de cobre ou

    contendo cobre

    (Controlo de temperatura)

    “Cabeça” (~ 5 %)

    Imprópria

    para consumo

    “Coração”“Cauda” ou “Frouxo”

    (~10 %)

    Envelhecimento em

    madeira

    Sais de amónio

    ou outras vitaminas

    (Facultativo)

    “Cauda” ou “Frouxo”

    (de destilações

    anteriores)

    Resíduos para

    tratamento

    Engarrafamento

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Fermentação Alcoólica

    C6H12O6 2C2H5OH + 2CO2 + ….

    Se o álcool que se forma tem contacto com oxigénio forma-se

    o ácido acético

    C2H5OH + O2 CH3COOH + H2O

    Etanol + Oxigénio Ácido acético + Água(Principal composto do vinagre)

    Açúcar Etanol + Dióxido de carbono + …

    mailto:[email protected]

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    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Por sua vez o ácido acético produzido reage com o

    etanol do meio, e forma o acetato de etilo (cheira a

    cola diluente)

    CH3COOCH2CH3

    Acetato de Etilo

    Etanol, Álcool Etílico ou simplesmente Álcool

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    C2 H4O

    Etanal ou acetaldeido

    O etanol também reage com o oxigénio para originar o

    acetaldeido ou etanal (cheira a erva acabadas de cortar)

    Evita-se a sua formação usando medronhos em bom estado de

    maturação e evitando que a massa fermentada esteja em contacto com o

    ar, mesmo que seja só enquanto espera para a destilação

    mailto:[email protected]

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    Ma

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    mg

    /10

    0 m

    lálc

    oo

    l p

    uro

    l)

    Volume (ml)

    Acetato de etilo

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    Ma

    sa

    s (

    mg

    /100

    mlá

    lco

    ol p

    uro

    )

    Volume (ml)

    Acetato de etilo

    Limite máximo da actual

    legislação

    (Decreto-Lei nº 238/2000 de

    26 de Setembro)

    Comportamento durante a destilação

    mailto:[email protected]

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    400

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    500

    100 600 1100 1600 2100 2600 3100

    1ª Destilação

    2ª Destilação

    3ª Destilação

    8ª Destilação

    4ª Destilação

    6ª Destilação

    7ª Destilação

    5ª destilação

    Ace

    tato

    de E

    tilo (

    mg/1

    00 m

    l A. P

    .)

    Volume de destilado (ml)

    Acetato de etilo – 8 destilações de

    um mesmo fermentador

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    Ma

    ss

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    mg

    /10

    0 m

    l a

    lco

    ól p

    uro

    l)

    Volume (ml)

    Metanol

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    800

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    1200

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    Massa (

    mg

    /100 m

    lálc

    oo

    l p

    uro

    )

    Volume (ml)

    Metanol

    Limite máximo da actual legislação

    (Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de

    Setembro e Regulamento CE Nº

    110/2008 de 15 de Janeiro)

    Comportamento durante a destilação

    mailto:[email protected]

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    Departamento de Engenharia Alimentar

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    100 600 1100 1600 2100 2600 3100

    1ª Destilação

    2ª Destilação

    3ª Destilação

    4ª Destilação

    5ª Destilação

    6ª Destilação

    7ª Destilação

    8ª Destilação

    Met

    anol

    (m

    g/10

    0 m

    l A.P

    .)

    Volume de destilado (ml)

    Metanol – 8 destilações do mesmo

    fermentador

    mailto:[email protected]

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    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

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    Massa (

    mg

    /100 m

    l álc

    o p

    uro

    *l)

    Volume (ml)

    Acidez total

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    0 1000 2000 3000 4000

    Ma

    ss

    a (

    mg

    /10

    0 m

    l á

    lco

    ol p

    uro

    )

    Volume (ml)

    Acidez Total

    Limite máximo da actual legislação

    (Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de

    Setembro)

    Comportamento durante a destilação

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

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    100 600 1100 1600 2100 2600 3100

    1ª Destilação

    2ª Destilação

    3ª Destilação

    4ª Destilação

    5ª Destilação

    6ª Destilação

    7ª Destilação

    Volume de destilado em (ml)

    Aci

    dez

    tota

    l (m

    g/1

    00 m

    l A.P

    .)*

    (* expressa em ácido acético)

    Acidez total – 8 destilações do mesmo

    fermentador

    mailto:[email protected]

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    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

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    Mas

    sa

    (m

    g/L

    )

    Volume (ml)

    Cobre

    0

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    0 1000 2000 3000 4000

    Mas

    sa

    (m

    g/L

    )

    Volume (ml)

    Cobre

    Limite máximo da actual legislação

    (Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de

    Setembro)

    Comportamento durante a destilação

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    0

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    12

    14

    16

    100 600 1100 1600 2100 2600 3100

    Volume (ml)

    Cobre (mg/L)

    Acidez Total x 10 (mg/100 ml A.P.)*

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Os produtos alimentares podem ser considerados óptimos pelos

    diversos métodos analíticos, mas é preciso que o Homem também o

    considere por isso a análise sensorial não pode ser excluída do

    processo de optimização de qualquer produto

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Apreciação sensorial

    • Copo de vidro de pé alto (Cépage), de

    65 ml de capacidade

    • Segurar o copo pela base para não

    aquecer o destilado e manter os

    voláteis

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    • Espaço de apreciação

    individual, com controlo de

    luz e temperatura.

    • Leite para neutralizar as

    papilas gustativas entre

    provas.

    • Nunca mais de 3 bebidas

    alcoólicas numa prova.

    mailto:[email protected]

  • MONCHIQUE

    6 de Fevereiro de 2010

    Instituto Superior de Engenharia – Universidade do Algarve

    Departamento de Engenharia Alimentar

    Ludovina [email protected]

    Obrigados pela atenção

    mailto:[email protected]