modelo diagramático psicológico para compreensão das

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Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das Relações entre Indivíduo, Sociedade, Natureza e Cultura Perhaps every science must start with metaphor and end with algebra; and perhaps without the metaphor there would never have been any algebra.(Max Black, 1962) O vago é “vertical”, a precisão é “horizontal”. (Ruyer, 1974) Bresciani Filho, E. & Ilario, E.

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Page 1: Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das

Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das Relações entre

Indivíduo, Sociedade, Natureza e Cultura

Perhaps every science must start with metaphor and end with algebra; and perhaps without the metaphor there would never have

been any algebra.(Max Black, 1962) 

O vago é “vertical”, a precisão é “horizontal”. (Ruyer, 1974)

Bresciani Filho, E. & Ilario, E.

Page 2: Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das

Considerações iniciais

 • Tese de doutorado, na qual é proposta um

modelo psicológico para compreensão das relações entre indivíduo - sociedade e natureza – cultura, mas ainda no espaço bidimensional da geometria analítica (Ilario, 2011);

• Objetivando a formalização e o estabelecimento de modelos psicológicos mais exatos, partindo dos seguintes pressupostos:

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Pressupostos

 1- A noção de modelo utilizada é a de Mario Bunge (2008), ou seja, “objeto-

modelo”, distinto de “modelo teórico”, no qual, o objeto-modelo para se tornar um modelo teórico tem de ser expandido e engastado em uma moldura teórica. Ao ser absorvido por uma teoria, aquele herda as peculiaridades desta e, em particular, suas leis;

2- Quando falamos de estruturas subjacentes aos modelos, do ponto de vista operatório, nos referimos à presença real de analogias em termos compatíveis, no mínimo, com a semiótica, a linguística e a matemática;

3- Se, na matemática, o significado de analogia é formal e subsumido nos conceitos de isomorfismo, homomorfismo e polimorfismo, na psicologia, a analogia deve ser entendida no sentido da Gestalt Theory: o fenômeno da percepção é norteado pela busca do fechamento, simetria e regularidade dos pontos que compõem uma figura (objeto), ou seja, a partir de uma unidade universal, onde a parte está sempre relacionada ao todo;

4- Em psicologia e na linguística, a correspondência entre dois elementos que se comparam não é necessariamente perfeita e absoluta, ou seja, homomorfia não significa isomorfia e homotopia não significa isotopia.

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A mente diagramática

• “ Um conceito é a influência viva em nós de um diagrama ou ícone, cujas diversas partes estão conectadas ao pensamento a igual número de sentimentos ou idéias. A lei da mente consiste em que sentimentos e idéias se unem a si mesmas no pensamento de modo a formar sistemas.” (The Law of Mind, CP, p. 7.467).

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Diagrama lógico

Conforme Martin Gardner, em sua obra Logic Machine and Diagrams (1958, p. 28):

“O diagrama lógico é uma figura geométrica bidimensional que mostra relações espaciais isomórficas com a estrutura de um enunciado lógico. Essas relações espaciais costumam ser de caráter topológico, o que não é surpreendente em vista do fato de que as relações lógicas são relações primitivas subjacentes a todo o raciocínio dedutivo, e de que as propriedades topológicas são, em certo sentido, as propriedades mais fundamentais das estruturas espaciais.”

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O Hiperdiagrama  • Um diagrama geométrico plano e espacial,

da geometria analítica cartesiana, como uma formalização abstrata relativamente simplificada dos fenômenos de elevada complexidade típicos da psicologia;

• O hiperdiagrama busca incorporar em sua estrutura uma dimensão hipergeométrica no sentido dado por Raymond Ruyer , uma dimensão não física, uma dimensão transfísica vertical (A Cibernética e a Origem da Informação. Ed. Paz e Terra, RJ, 1972 pp. 82-83, 97).

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Neurolinguística e o hiperdiagrama

• Considerando que a mente tem caráter diagramático e que a linguagem é o lugar de sua articulação com o nível fisiológico;

• Reconhecer uma homologia, mesmo que apenas como hipótese entre o modelo diagramático e a própria estrutura do aparato encefálico humano:

• “...há uma axialidade filogenética que configura a ontogenia do aparato encefálico humano, ou seja, a evolução filogenética acrescentou sucessivas camadas neuronais no processo de evolução das espécies, que no caso da humana culminou com a emergência da mente humana em paralelo à evolução cultural.” (Ilario, 2011).

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Neurolinguística e o hiperdiagrama

• Sabemos que a linguagem é sobretudo uma ferramenta para o pensamento, ela é essencialmente um sistema de significados logicamente articulados em torno de categorias semânticas (Por que apenas nós? Linguagem e evolução. R. C. Berwick e Noam Chomsky , 2017);

• Postulamos que certas categorias abstratas e muito gerais, tais como as estruturas axiológicas elementares podem constituir universais semânticos delineadores do pensamento natural (Greimas & Fontainille, 1993; Greimas & Courtés, 2008; Blanché, 1969);

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Formalização de um modelo linguístico

• A linguagem como um sistema adaptativo complexo, no qual a auto-organização a partir da interação entre elementos constitutivos é fundamental;

• Os elementos constitutivos que transitarão no espaço topológico do modelo são conceitos,;

• Embora unidades mais simples de significação nas línguas naturais, os conceitos sozinhos não compõem juízos e raciocínios;

• Porém, conceitos usuais nos campos da antropologia, da ética filosófica, da teologia, da psicologia, da sociologia e da política, trazem entranhados já uma significação de alta amplitude e complexidade.

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O processo de composição do espaço conceitual

• As potencialidades intrínsecas na mente humana, ao serem atualizadas, estabelecem o tempo teleológico a partir da tensão entre o ser e o dever-ser e nesse movimento existencial é traçado um espaço tridimensional, não apenas estruturado, mas, sobretudo, estruturante;

• Um espaço cartesiano e vetorial, no qual os eixos ortogonais são coordenadas semânticas que delimitam os quadrantes e os elementos se determinam reciprocamente em relações de vizinhança.

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Análise dimensional

• Quando os vetores estão dispostos ortogonalmente eles são linearmente independentes, o que significa que vetores em ângulo de 90 graus definem dimensões diversas;

• Daí, as relações que se estabelecem entre as polaridades em cada eixo, não são conflitantes, mas complementares.

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A estrutura bidimensinal

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Indivíduo e Sociedade• No campo da psicologia histórico-cultural, noções como subjetividade,

personalidade e identidade orbitam em torno do conceito de indivíduo;• Por subjetividade podemos entender o processo básico que possibilita

a construção do psiquismo do indivíduo singular, mas a individualidade em si, se refere mais precisamente à herança biológica do indivíduo e é uma das bases para o desenvolvimento da personalidade, que por sua vez é um sistema psicológico integrado que possibilita a formação do EU;

• A outra base para a formação do EU é a sociabilidade, derivada do conceito de sociedade e que por meio da subjetividade na relação com outros indivíduos (intersubjetividade), vai permitir o estabelecimento da identidade;

• A constituição da identidade é um processo que envolve constantes mudanças na relação entre o indivíduo e sociedade, daí, independentemente do critério que se queira adotar para simplificar a linguagem, certo grau de complexidade é inevitável.

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Natureza e Cultura

• O termo Natureza abarca as condições físico-biológicas que sustentam a vida e os processos vitais, incluídos aí o processo evolutivo que possibilitou o surgimento da espécie humana;

• Tais condições exigem comportamentos adaptativos para a manutenção da vida, a reprodução e a própria evolução da espécie, disso decorreria, como fenômeno emergente, a capacidade de simbolização e a linguagem, permitindo a eclosão daquilo que aqui designamos Cultura.

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A estrutura bidimensinal

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Hiperdiagrama com pontos homólogosAdmitindo, portanto, que as relações são complementares, não há necessidade de representar os demais quadrantes dos eixos coordenados (x, y), pois em cada um deles se encontram os pontos correspondentes (homólogos) aos localizados no primeiro quadrante (Figura 3)

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Atitude e comportamento/conduta

• Atitude como estado mental que independe do comportamento como ação motora e apenas designa disposições favoráveis ou desfavoráveis em relação às circunstâncias internas ou externas, no processo de tomada de decisões;

• “Reação adquirida de maior ou menor conteúdo emocional, relativa a um estímulo qualquer (ex.: atitude para com a guerra, para tal ou para qual opinião, etc.) ou estruturação preparatória orientada de um ponto de vista perceptivo ou reacional: atitude de escuta ou de espreita; de relaxamento motor na iminência de um assalto ou na partida de uma corrida; de transe verbal; etc.” (Dicionário de Psicologia, Piéron, H. p. 46).

Page 18: Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das

Atitude e comportamento/conduta

• Admite-se que essas atitudes possuam uma dinâmica que pelo menos como metáfora, possam ser expressas pelo percurso de um ponto em uma espiral cônica, ou outro tipo de espiral como a de Arquimedes ou Finobacci, no diagrama tridimensional;

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Descrição do modelo diagramático: evolução no tempo no plano cartesiano segundo um percurso na forma de uma espiral

Cabe ainda destacar que essa hipótese de evolução atitudinal de uma pessoa ao longo do tempo, correspondente aos pontos localizados em uma espiral dupla, contida no primeiro quadrante (com homólogos nos demais quadrantes), foi estabelecida de forma exploratória para motivar análises mais aprofundadas da aplicabilidade do modelo diagramático, sem ainda a realização de avaliação experimental para o cotejamento entre a atitude projetada e a real efetiva de qualquer indivíduo.

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Descrição do modelo diagramático: evolução no tempo no plano cartesiano segundo um percurso do caos determinístico

• Admite-se também que as atitudes possam ser expressas por um percurso caótico, de acordo com leis do caos determinístico no diagrama tridimensional caracterizado como um diagrama de fases, no qual as coordenadas semânticas delimitam uma região que atua como espécie de atrator, situando a associação de idéias, aqui representada como associação de conceitos, aos seus respectivos campos semânticos de atração, dessa forma evitando a potencial explosão combinatória lexical;

• Nesse caso de evolução da atitude de uma pessoa, ao longo do tempo, correspondente aos pontos localizados no percurso caótico, pode convergir para um atrator contido no primeiro quadrante (com homólogos nos demais quadrantes).

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Descrição do modelo diagramático: evolução no tempo no plano cartesiano segundo um percurso do caos determinístico

• O percurso caótico pode corresponder a um percurso aleatório, mas é dominantemente conduzido por regras determinísticas e pode-se em alguns casos prever o ponto de convergência desse percurso, no caso dos sistemas dissipativos;

• No caso dos sistemas dissipativos, o ponto de convergência é denominado atrator, que em determinados sistemas pode se apresentar também como uma figura geométrica regular;

• O percurso corresponde ao estado de um sistema em cada momento, que é representado no plano cartesiano (ou espaço cartesiano) por um ponto com coordenadas definidas; a evolução no tempo do estado do sistema é representada pelo diagrama de fases.

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Descrição do modelo diagramático: plano dos números complexos- O plano de números complexos possui uma parte real e outra imaginária e assim sendo, pode-se propor que a mente humana se comporta de modo análogo na parte imaginária, que contrapõe cultura e natureza, diante de seu caráter abstrato e intangível, refletida na atividade reflexiva do indivíduo, tendo também sua atitude representada no eixo de contraposição sociedade e indivíduo, a saber, na parte real do número complexo ;- Como atividade reflexiva, deve-se compreender a essência da atividade mental em sua ampla valência imaginativa capaz de construir cenários que podem tanto induzir à ação, como permanecerem como devaneios ou fantasias, atividade, porém, nunca despida totalmente de sentido, inclusive no campo da psicopatologia.

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Análise de atitudes nos quadrantes

• Neste caso, a análise do hiperdiagrama ocorre com os quatro quadrantes;

• A atitude da mente estudada pode então ser representada a partir de quatro vetores, de módulos iguais ou diferentes entre si, partindo da origem (0,0), um para cada quadrante;

• De sua soma vetorial emergiria um vetor resultante que descreveria de forma, ainda que estereotipada, a posição existencial do indivíduo em dado momento, visto que a atitude em si é processo e por natureza, dinâmica e contextual (Figura7).

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Atitudes existenciais –meta representação (quasi-empirical)

Diagrama dos esteriótipos de paz e guerra massa solipso e

pessoa cidadão

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O Hiperdiagrama e os paradigmas antropológicos

Pessoa HumanaPessoa Humana

ComunidadeComunidade

SolipsoSolipso MassaMassa

CulturaCultura

Natureza Natureza

Indivíduo Indivíduo SociedadeSociedade Potência

Potência

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ComunhãoComunhão

COMUNIDADECOMUNIDADE

NAÇÃONAÇÃO

AutoconsciênciaAutoconsciência

PESSOA HUMANAPESSOA HUMANA

CIDADÃOCIDADÃO

AgregaçãoAgregação

MASSAMASSA

TERRITÓRIOTERRITÓRIO

TiraniaTirania

SOLIPSOSOLIPSO

DOMÍNIODOMÍNIO

Pulsão Reprodutiva Pulsão Reprodutiva

DIMENSÃO NOÉTICADIMENSÃO NOÉTICA

DIMENSÃO PSICOFÍSICADIMENSÃO PSICOFÍSICA

SOCIEDADESOCIEDADE

INDIVÍDUOINDIVÍDUO

Impulso Criador Impulso Criador

Princípio da IndividuaçãoPrincípio da Individuação

Princípio da AssociaçãoPrincípio da Associação

Page 29: Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das

ComunhãoComunhão

COMUNIDADECOMUNIDADE

NAÇÃONAÇÃO

AutoconsciênciaAutoconsciência

PESSOA HUMANAPESSOA HUMANA

CIDADÃOCIDADÃO

AgregaçãoAgregação

MASSAMASSA

TERRITÓRIOTERRITÓRIO

TiraniaTirania

SOLIPSOSOLIPSO

DOMÍNIODOMÍNIO

Pulsão de Morte Pulsão de Morte

PAZ PAZ

GUERRA GUERRA

SOCIEDADESOCIEDADE

INDIVÍDUOINDIVÍDUO

Impulso Criador Impulso Criador

Princípio da IndividuaçãoPrincípio da Individuação

Princípio da AssociaçãoPrincípio da Associação

Page 30: Modelo Diagramático Psicológico para Compreensão das

ComunhãoComunhão

COMUNIDADECOMUNIDADE

NAÇÃONAÇÃO

AutoconsciênciaAutoconsciência

PESSOA HUMANAPESSOA HUMANA

CIDADÃOCIDADÃO

AgregaçãoAgregação

MASSAMASSA

TERRITÓRIOTERRITÓRIO

TiraniaTirania

SOLIPSOSOLIPSO

DOMÍNIODOMÍNIO

Pulsão de Morte Pulsão de Morte

PAZ PAZ

GUERRA GUERRA

SOCIEDADESOCIEDADE

INDIVÍDUOINDIVÍDUO

Impulso Criador Impulso Criador

Princípio da IndividuaçãoPrincípio da Individuação

Princípio da AssociaçãoPrincípio da Associação

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Considerações finais

• As atitudes e comportamentos humanos não podem ser previsto individualmente por qualquer modelo constituído de diagramas com figuras geométricas regulares ou caóticas, representadas por equações matemáticas;

• Mas alguns dos princípios gerais que os diagramas sugerem podem ser suficientes para produzir modelos heurísticos capazes de fazer previsões diante de situações paradigmáticas;

• Modelos que poderiam ser utilizados para casos particulares a partir da história de vida na clínica psicológica de maneira geral, na psicoterapia, por exemplo, para determinar as visões de mundo (cosmovisões) e sua dinâmica no decorrer da vida;

• No campo da psicologia social, ainda exemplificando,o hiperdiagrama poderia ser utilizado de forma complementar as teorias sociológicas para modelar fenômenos de massa e assim por diante;

• Nesses casos a modelagem formalizada pode contribuir para o desenvolvimento de modelos computacionais no campo da inteligência artificial.

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Referências

BERWICK,  R. C., CHOMSKY, N. Por que apenas nós? Linguagem e evolução., São Paulo, Ed. Unesp, 2017.BLANCHÉ, R. Structures intellectuelles. Seconde edition, Librairie Philosophique J. Vrin, 1969.BUNGE, M. Teoria e realidade. [Tradução Gita K. Guisburg]. São Paulo: Perspectiva, 2008.GARDNER, M. Logic machine and diagrams. The Mcgraw-Hill book Company, Inc., NYS, 1958

GREIMAS, A. J., FONTANILLE, J. Semiótica das paixões: dos estados de coisas aos estados de alma. [trad. Maria José Rodrigues Coracini]. São Paulo: Editora Ática, 1993.GREIMAS, A. J., COURTÉS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Contexto, 2008.ILARIO, E., Entre indivíduo-sociedade e natureza-cultura: A constituição do ser – Uma modelagem para a psicologia. Tese de Doutorado, Centro de Ciências da Vida, Pós-Graduação em Psicologia, PUC-Campinas, 2011. LEWIN, K., Princípios de psicologia topológica. São Paulo: Cultrix, EDUSP, 1973.MORIN, E., O Método 1: a natureza da natureza. Porto Alegre: Sulina, 2002.  PEIRCE, C. S. Collected Papers of Charles Sanders Peirce. Charles Hartshorne and Paul Weiss (Eds.). Two Volumes in One. Harvard University Press, 1965.PIAGET, J.W.F., A equilibração das estruturas cognitivas: problema central do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.RUYER, R.,  A cibernética e a origem da informação. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1972.VYGOTSKI, L. S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

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