monografia final solange

8/16/2019 Monografia Final Solange

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ- UESPI

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL- UAB

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA- NEAD

LICENCIATURA PLENA EM LETRAS PORTUGUÊS

POLO DE APOIO PRESENCIAL ANTONIO DE NORONHA PESSOA –

MOSENHO GIL PI

SOLANGE MELO MACHADO

LEITORES CRÍTICOS E PARTICIPATIVOS: 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

M!"#!$% G&' - PI

()1*


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Monografia de conclusão de curso

apresentado como parte do requisito para

obtenção do grau de licenciado emLetras/Português, pela Universidade

Estadual do Piauí

!rientadora" Profa Me #ndr$ia %ubens

&unes de #ra'(o

M!"#!$% G&' - PI

()1*


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Monografia de conclusão de curso

apresentado como parte do requisito paraobtenção do grau de licenciado em

Letras/Português, pela Universidade

Estadual do Piauí

#provado em )))))) de !utubro de *+-

.#&# E0#M1!%#

)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

Profa Me #ndr$ia %ubens &unes de #ra'(o

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 3 e4aminador 5a6

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) *3 e4aminador 5a6


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#o meu 2eus que sempre cuida de mim e 7

min8a família, pelo seu apoio e

compreensão


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AGRADECIMENTOS

# 2eus, por tudo o que tens feito e por tudo o que ainda ir9s fa:er em min8a

vida

# min8a mãe Mari:e Melo Mac8ado e ao meu pai .enedito #lves Mac8ado+ que

sempre investiram em meus estudos, acreditando em min8a capacidade de ir al$m

do que eles foram

#o meu querido esposo %afael ;abrício+ pelo apoio e incentivo durante a

reali:ação do curso

#os meus fil8os .en(amim e alebe, que são min8a fonte de inspiração praprosseguir

# toda equipe de tutores e 7 coordenação do polo #ntonio de &oron8a

Pessoa, que sempre foram atenciosos e prestativos em tudo

Especialmente 7 min8a orientadora Profa Me #ndr$ia %ubens &unes de

#ra'(o, pelo apoio, dedicação e disponibilidade com que acompan8ou a elaboração

deste trabal8o

#os meus colegas e amigos de curso pelos momentos compartil8ados, emespecial 7


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Quem não lê é cego, só vê o que os olhos

veem. Quem lê, ao contrário, tem muitos

milhares de olhos: todos os olhos daqueles

que escreveram.

Rubem Alves


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RESUMO

# leitura, assim como a escrita, $ de e4trema import>ncia na vida de cadaindivíduo, sendo uma das principais ferramentas que o ser 8umano utili:a na sua

formação? podendo@se afirmar que a leitura colabora para a inserção do indivíduo no

convívio social


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ABSTRACT


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SUM,RIO

INTRODUÇÃO +

* A IMPORTANCIA DA LEITURA NA ORMAÇÃO DE ALUNOS CRÍTICOS E

PARTICIPATIVOS *

* Um .reve istArico sobre Linguagem, Leitura e Escrita F

** Pr9ticas de Leitura no Ensino M$dio F

F A LEITURA E OS PCNS G

H LEITURA COMO PR,TICA SOCIAL I

Habilidades de leitura *+

H* Leitura no onte4to Escolar**

- A PES.UISA NA ESCOLA – CAMPO*H- Metodologia aplicada"*H

-* aracteri:ação da escola campo"*-

-F 2escrição e an9lise da entrevista reali:ada com a professora"*C

-H %esultados dos question9rios aplicados aos alunos" *J

CONSIDERAÇ/ES INAIS HF

REERÊNCIAS"H-

APENDICES"HC

ANE0OS"-+


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1 INTRODUÇÃO

;ormar alunos críticos e participativos não $ tarefa f9cil e a mesma tem sido

tema de pesquisas e estudos com ob(etivos de entender e verificar suas

problem9ticas e possíveis soluçBes


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&o segundo, procurou@se apresentar a import>ncia da leitura de forma

abrangente, fa:endo um breve 8istArico sobre linguagem, leitura e escrita, al$m de

resaltar as pr9ticas de leitura voltada para o ensino m$dio

=9 no terceiro, fa:@se menção sobre a proposta de leitura pelos Par>metros

urriculares &acionais 5P&s6, 8avendo um destaque para o desenvolvimento de

um leitor competente e algumas sugestBes para que a escola favoreça o trabal8o

com a leitura om relação ao leitor competente, .rasil 5IIJ,pH+6 di: que"

Um leitor competente $ algu$m que, por iniciativa prApria, $ capa: de

selecionar, dentre os trec8os que circulam socialmente, aqueles que podem

atender a uma necessidade sua Nue consegue utili:ar estrat$gias de leitura

adequada para abord9@los de formas a atender a essa necessidade

&o quarto capítulo, mostra@se a leitura como pr9tica social, ressaltando que a

aprendi:agem da leitura proporciona a formação integral do indivíduo, com isso, o

mesmo passa a ter um papel atuante em meio ao seu grupo social #inda nesse

capítulo, são apresentadas a 8abilidades de leitura e seu processo de

desenvolvimento .usca@se, ainda, apresentar a leitura no conte4to escolar,

enfati:ando como proceder diante das dificuldades enfrentadas em sala de aulaE com relação ao quinto o mesmo relata a pesquisa na escola O campo, a

metodologia aplicada, a descrição e an9lise da pesquisa reali:ada com a professora

e o resultado do question9rio aplicado aos alunos

&o se4to e 'ltimo capítulo, conclui@se essa tão instigante pesquisa sobre a

import>ncia desse ato tão sublime, necess9rio e indispens9vel na vida de cada

indivíduo, que $ a leitura para formação de leitores críticos e participativos


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( A IMPORTANCIA DA LEITURA NA ORMAÇÃO DE ALUNOS CRÍTICOS EPARTICIPATIVOS

# leitura, assim como a escrita, $ de e4trema import>ncia na vida de cadaindivíduo, ela $ uma das principais ferramentas que o ser 8umano utili:a na sua

formação

#l$m de possibilitar o desenvolvimento individual e social dos educandos, $

atrav$s da mesma que ele ir9 construir e reconstruir conceitos relevantes 7 sua

formação enquanto ser 8umano

!bservada sua import>ncia, o incentivo a pr9tica da leitura $ um tema

frequentemente abordado nas discursBes dentro do processo educativo e tem sido

apontado, como imprescindível para o desenvolvimento do educando em todos os

aspectos" social, pessoal, emocional e escolar


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# linguagem teve seu aparecimento a partir da necessidade do 8omem de se

comunicar em meio 7 vida coletiva, como afirma Luria, 5II, pJ6, a linguagem $

realmente o meio mais importante do desenvolvimento da consciênciaQ

Percebe@se, que a linguagem, desde os primArdios at$ os dias atuais, foi e $

fundamental para o desenvolvimento da 8umanidade, pois sem a mesma seria

impossível desenvolver a racionalidade, tornando o 8omem em um ser social, capa:

de transcender e superar obst9culos, assim"

# ciência 8istArica destaca dois fatores, que servem de fonte 7 transição da

8istAria natural dos animais 7 8istAria social do 8omem Um desses fatores

$ o trabal8o social e o emprego dos instrumentos de trabal8o, o outro, o

surgimento da linguagem Luria 5II, pG-6

#ssim, durante s$culos, a arte da oratAria foi 7 base de ensinamentos e

transmissão de con8ecimentos culturais, por$m com o advento da linguagem

escrita, a mesma possibilitou a sociedade uma nova forma de e4pressão e

comunicação #ssim para Luria 5II, pJ6 a linguagem se tornou não apenas o

meio de comunicação, mas tamb$m o veículo mais importante do pensamento, queassegura a transição do sensorial ao racional na representação do mundoQ

&esse conte4to, observa@se que com o surgimento da escrita, vem 7 leitura e

a necessidade de se produ:ir bons leitores, que ao praticar determinada leitura, se(a

capa: de compreendê@la abstraindo a essência da mesma em prol de um

aprendi:ado mais significativo e duradouro

1 P%;4&6"


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&esse sentido, atrav$s da leitura pode@se interagir e compreender o mundo

ao qual o 8omem est9 inserido, pois a mesma proporciona reali:ar atividades que

contribuem para o crescimento intelectual e para agir de forma ativa e critica na

sociedade

&essa perspectiva, a atividade da leitura não pode ser vista apenas como a

interpretação de símbolos, mas como um processo de compreensão de mundo Ela

produ:, em cada leitor, um significado de acordo com a e4periência e o

con8ecimento que cada um tem


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mec>nico de signos linguísticos, como tamb$m componentes cognitivos, não sendo,

necessariamente que 8a(a cAdigos a ser decifrados

#ssim, para que a leitura aconteça, fa:@se necess9rio que 8a(a uma

relação/interação entre o leitor e o ob(eto de leitura e, ainda, ser9 preciso que o

professor enquanto condutor desse processo estimule seu alunado a se dedicar

mais, para que os estudantes alcancem resultados mais significativos diante do que

ler, mel8orando, automaticamente, o aprendi:ado em seus aspectos psicolAgicos e

universais


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• ! professor deve plane(ar atividades regulares de leitura, assegurando que

ten8am a mesma import>ncia dada 7s demais Ler por si sA (9 $ um trabal8o,

não $ preciso que a cada te4to lido se siga um con(unto de tarefas a serem

reali:adas ! professor deve permitir que tamb$m os alunos escol8am suas

leituras ;ora da escola, os leitores escol8em o que leem V preciso trabal8ar

o componente livre da leitura, caso contr9rio, ao sair da escola, os livros

ficarão para tr9s• # escola deve organi:ar@se em torno de uma política de formação de leitores,

envolvendo toda a comunidade escolar Mais do que a mobili:ação para

aquisição e preservação do acervo, $ fundamental um pro(eto coerente de

todo o trabal8o escolar em torno da leitura odo professor, não apenas o deLíngua Portuguesa, $ tamb$m professor de leitura 5.%#


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# ativação do con8ecimento pr$vio $, então, essencial 7 compreensão, pois

$ o con8ecimento que o leitor tem sobre o assunto que l8e permite fa:er

inferências necess9rias para relacionar diferentes partes discretas do te4to

num todo coerente Este tipo de inferência, que se d9 como decorrência do

con8ecimento de mundo e que $ motivado pelos itens le4icais no te4to $ um

processo inconsciente do leitor proficiente 5DLE1M#&, *+, p *-6

Portanto, segundo Dleiman, $ importante, ao leitor, entender como o

con8ecimento adquirido determina, durante a leitura, as inferências que o fa:

compreender as bases do te4to

&esse conte4to, a influência da leitura deve possibilitar, ao discente do ensino

m$dio, a transformação individual e coletiva enquanto su(eito social, assim, a escola,enquanto instituição que sociabili:a mentes pensantes e refle4ivas deve possibilitar

um ambiente que propicie a inclusão do 89bito de ler, visando uma formação social

mais din>mica, crítica, participativa, refle4iva e inclusiva, atrav$s de uma pr9tica

docente que valori:e a integração de saberes socialmente adquirido

ncia da leitura na formação

de cidadãos críticos e participativos no conte4to social, o mesmo diante de sua

pr9tica pedagAgica deve se questionar sobre o que fa:er para que 8a(a umdesenvolvimento significativo diante da aplicabilidade de metodologias, que

satisfaçam a demanda leitora em sala de aula com relação 7 inclusão de leituras que

façam referência a temas atuais e de interesse dos educandos

?1 H7&'&


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endo a leitura como a 8abilidade mais importante que pode ser desenvolvida

pelo ser 8umano, .arros 5*++I, p J-J6 cita que" Sas 8abilidades de leitura vão

muito al$m de uma simples decodificação de palavras e que essas 8abilidades não

deve restringir@se tão somente a tradução de sílabas ou palavras, ou ainda em sons

isoladamenteQ

neas respeitando a singularidade dos

discentes em suas reais necessidades de compreensão ! aluno ter9 que

desenvolver o 89bito de leitura, pois quanto mais se ler mais se compreende os

enunciados e os sentidos contidos nos mesmos, sociali:ando com o que (9 se sabe

para a partir daí ,recriar a mensagem a qual estar sendo transmitida #ssim, tornar9

essa etapa mais pra:erosa Pois segundo olomer 5*++G, p*-6"

# criação de um espaço de leitura individual na escola pretende dar a

oportunidade de ler a todos os alunos? aos que têm livros em casa e aos

que não os têm? aos que dedicam tempo de la:er 7 leitura e aos que sA

leriam os minutos dedicados a reali:ar as tarefas escolares na aula # leitura

autKnoma, continuada, silenciosa, de gratificação imediata e livre escol8a,


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são imprescindíveis para o desenvolvimento das competências leitoras V

imprescindível para que o prAprio te4to QensineQ a ler

&esse sentido, entende@se que o processo de compreensão requer umainteração de sentidos, tanto por parte do leitor, do seu con8ecimento de mundo,

quanto das informaçBes contidas no te4to

• # interpretação" essa etapa consiste na e4plicação do que se leu e para que o

desenvolvimento dessa etapa aconteça com ê4ito, ser9 necess9rio que o

leitor ten8a compreendido o que foi lido, ou se(a, $ necess9ria a compreensão

do que se leu• # retenção" nesta quarta e 'ltima fase, o leitor deve ser capa:, não apenas de

guardar informaçBes, mas tamb$m de aplic9@las em outros conte4tos

#dequando seus con8ecimentos a determinadas situaçBes em que este(a

envolvido, pois o leitor que det$m de proficiência não se conforma com

leituras superficiais, compreende o te4to, ainda que isso signifique abandonar

o te4to, consultar novos escritos e retornar Pois a esse respeito Pietri 5*++I,

pFI6 menciona que"

! leitor proficiente procura em outras fontes as informaçBes que não possui

e que o te4to l8e e4ige 2ei4ar o te4to de lado, sem tê@lo lido na íntegra, e

procurar outro te4to a(udar9 na continuação da leitura daquele primeiro

te4to, $ uma pr9tica letrada, necess9ria para o processo de leitura, e a

escola em geral não leva o aluno a se apropriar dessa pr9tica, não o leva, a

saber, que ela e4iste e $ necess9ria? $ construtiva do ato de ler

&esta visão, a escola precisa repensar a forma como condu: esse processo

de retenção para que o mesmo aconteça de forma mais significativa, contribuindo

positivamente na formação discente e, automaticamente, na sua participação ativa

nas interaçBes dento e fora da mesma

Risto todo esse processo dimensional, acredita@se que o mesmo leva o aluno

a ser mais consciente, torna@se indispens9vel o desenvolvimento das 8abilidades da

leitura, conclui@se que 89 necessidade de uma interação do leitor com o te4to, com a

finalidade de que ele possa refletir, al$m de ser capa: de formar novos conceitos e

de desenvolver o gosto e o 89bito pela leitura, tornando@se um su(eito mais crítico

&esse sentido, a leitura $ um processo que envolve muitos aspectos e

diversos níveis de con8ecimentos, aos quais não se caracteri:am por decodificação


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Para tanto, o professor dever9 abster@se dos tipos de leitura mecani:ada,

aquelas utili:adas em sala de aula, e levar os alunos a uma compreensão sobre o

significado de ler, ou se(a, dever9 lev9@los ao desenvolvimento das 8abilidades da

leitura, promovendo uma mudança de atitudes, revelando as possibilidades e

alternativas que a convivência com a leitura l8es permitir9 #ssim"

# leitura ocupa, sem d'vida, um espaço privilegiado não sA no ensino da

língua portuguesa, mas tamb$m no de todas as disciplinas acadêmicas que

ob(etivam a transmissão de cultura e de valores para as novas geraçBes

1sso porque a escola $, 8o(e e desde 89 muito tempo, a principal instituição

respons9vel pela preparação de pessoas para o adentramento e a

participação no mundo da escrita utili:ando@se primordialmente de registrosverbais escritos 5te4tos6 em suas pr9ticas de criação e recriação de

con8ecimento 5


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! desenvolvimento deste trabal8o, al$m da pesquisa bibliogr9fica, deu@se

atrav$s de pesquisa de campo na turma de 3 ano do ensino m$dio na Unidade

Escolar


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Esta pesquisa foi desenvolvida na Unidade Escolar D#"6%& # !;'&"#


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27/56


28/56

novas geraçBes 1sso por que a escola $, 8o(e e desde 89 muito tempo, a

principal instituição respons9vel pela preparação de pessoas para o

adentramento e a participação no mundo da escrita utili:ando@se

primordialmente de registros verbais escritos 5 te4tos6 em suas pr9ticas de

criação e recriação de con8ecimentos

Portanto, ao desenvolver essa pesquisa observou@se que a tarefa de se

ensinar uma leitura proficiente para que de fato aconteça a formação de indivíduos

aptos a participar ativamente, con8ecendo seus direitos e deveres de cidadão,

e4ercendo@os em sua plenitude, os mesmos precisam de um trabal8o em con(unto,

ao qual a tarefa de ensinar não se(a sA dos educadores, mais de todo que fa:em

comunidade escolar

2esta forma, a instituição estar9 de fato e4ercendo a sua função social,

porque atrav$s do processo da leitura critica ao qual possibilite ao aluno rever sua

atuação em meio 7 sociedade, este encontra subsídio para enfrentar os obst9culos

contempor>neos, adequando tanto a sua linguagem oral quanto escrita em sua

pr9tica leitora, recriando novos sentidos e mel8orando sua visão de mundo

om isso, o professor deve condu:ir o ensino da tem9tica em questão, sendo

o mediador da aprendi:agem e do desenvolvimento das capacidades e 8abilidades

do ato de ler do seu alunado, atrav$s de estrat$gias inovadoras com recursos

condi:entes ao aprendi:ado de sua clientela

*? R#"9'4


29/56

60%

40%

Sim

Não

;onte de pesquisa" pesquisa de campo *+-

2e acordo com o gr9fico, C+ \ dos alunos considera que o 89bito da leitura $

incentivado em sua escola Por outro lado, H+ \ afirmaram que o 89bito em questãonão $ incentivado na escola Em face disso, percebe@se que a maioria ver com bom

grado a forma com a qual a sua instituição de ensino condu: o incentivo no que di:

respeito ao gosto pelo ato de ler

Risto que a leitura colabora para a inserção do indivíduo no convívio social e

que ela se constitui numa imensa fonte de con8ecimento, a escola dever9 ser uma

grande aliada ao seu desenvolvimento

#ssim, o papel da escola ser9 proporcionar ao seu alunado pr9ticas de leitura

presentes dentro da sala de aula, com visitas a bibliotecas, incentivando não apenas

uma parte da clientela, mas a todos os discentes este 89bito tão importante e

fundamental para o seu desenvolvimento intelectual, social e profissional

Z%[;1! +* " ! que você costuma ler


30/56

40%

10%

33%

17%

Revistas

Jornais

Literatura em geral

Artigos e outros nainternet

;onte " pesquisa de campo *+-

2iante das informaçBes e4postas no gr9fico, pode@se perceber que H+\ dos

entrevistados costumam ler revistas dos mais variados tipos, e a mais lida por eles

são as revistas de consumo, que são criadas para consumo popular, sendo, ainda,

campeãs as revistas de interesse geral, 7quelas que são semanais e que tra:em

notícias, de televisão ou de celebridades, enquanto que FF,F\ se atem a literatura

em geral, ou se(a, demonstram gosto por livros liter9rios que não constam no

currículo escolar, seguido por C,G\ de leitores de artigos na internet, enquanto

somente +\ costumam buscar informaçBes nos (ornais

2iante do e4posto, observa@se que os discentes não têm as mesmas

preferências com relação ao que costuma ler, por$m a maior parte deles gosta de ler

os gêneros te4tuais mais acessíveis, que tra:em assuntos de seus interesses, no

entanto, esses te4tos aos quais eles têm acesso, devem ser aproveitados, tra:endo

fatos relevantes para que possam confront9@los com a realidade fa:endo suas

inferências com uma visão mais crítica diante da diversidade te4tual

Z%[;1! +F" Nue tipo de literatura você gosta


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32/56

Z%[;1! +H"


33/56

Z%[;1! +-" Rocê (ulga ser importante ler te4tos diversos dentro da escola

50%50%Sim

Não

,

;onte" pesquisa de campo *+-

! gr9fico, mostra que 89 uma divergência de opiniBes, na qual -+\ (ulga ser

importante ler diversos te4tos dentro da escola e -+\ ac8a que não !s que

opinaram por não, ac8am que a escola deve se ater somente a leituras escolares,

enquanto a outra parte di: que $ muito importante ter acesso a leituras que

envolvam o seu dia a dia, dentro e fora da escola

&o entanto, a diversidade de te4to $ muito importante e fundamental no

processo de formação de leitores críticos e participativos, pois ao levar diversos

tipos de informaçBes, os educandos terão con8ecimentos e, portanto, saberão e4por

suas visBes e opiniBes sobre determinados assuntos, al$m de estar desenvolvendo

neles o 89bito de leitura crítica

#nalisando@se as resposta deste questionamento, entende@se, que $ de suma

import>ncia o desenvolvimento de pr9ticas pedagAgicas as quais possam ser capa:es de conscienti:ar a todos os discentes de que e4plorar a diversidade te4tual


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na escola se constitui em uma atividade enriquecedora e que ir9 l8es proporcionar

maior participação no mundo letrado

Z%[;1! +C" Rocê ac8a que a leitura pode contribuir para que você se torne umcidadão crítico dentro da sociedade em que vive

+7%

3%

Sim

Não


# leitura tem um papel fundamental no desenvolvimento da cidadania e atua

de forma significativa na formação integral do indivíduo, pois atrav$s dela ele passa

a ser atuante no meio em que vive e, por meio deste gr9fico, mostra@se que IC,G\

são conscientes da import>ncia da leitura e que a mesma pode contribuir para quese tornem cidadãos críticos e participativos e somente F,F\ ac8am que não

om relação 7 problem9tica aqui envolvida, acredita@se que quase todos os

discentes tem a nítida visão de que somente atrav$s de um processo ensino e

aprendi:agem com leituras estimulantes que os mesmos poderão alcançar a

criticidade tão pregada pelo paradigma educacional atual


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Z%[;1! +G" Rocê acredita que a pessoa que pratica o ato de ler tem mais

facilidade de se inserir no mercado de trabal8o

7+%

21%

Sim

Não


# leitura proporciona ao estudante um novo comportamento, pois com ela se

tem diversos con8ecimentos que poderão ser ativados dentro de determinadas

situaçBes om essas novas informaçBes $ possível saber se portar ou e4por dentro

de qualquer conte4to social

#ssim, neste gr9fico, vê@se que GJ,C\ acreditam que a pessoa que pratica o

ato de ler tem mais facilidade de se inserir no mercado de trabal8o, pois ler mel8ora

o vocabul9rio e tamb$m os coloca em dias com as informaçBes do mundo que os

cerca e *,H\ ac8am que o ato de ler não implica nessa questão e que basta falar

corretamente

Por$m, para falar de acordo com a norma padrão $ necess9rio praticar o atode ler, possibilitando, assim, o aprimoramento de 8abilidades, destacando@se a


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organi:ação de ideias? a comunicação, tornando@se mais e4pressiva, al$m do

desenvolvimento da criticidade? pAs a leitura proporciona ao estudante um novo

ol8ar, ativando@se diversos con8ecimentos dentro de terminadas situaçBes,

inclusive, no ambiente de trabal8o

Z%[;1! +J" Rocê tem alguma dificuldade quando o professor pede que faça

algum tipo de leitura em sala de aula

60%

40%Sim

Não


omo mostra o gr9fico, C+\ dos entrevistados di:em ter dificuldade quando o

professor pede que faça algum tipo de leitura em sala de aula, quer se(a individualou em grupo #s faltas desse tipo de metodologia ser frequente os levam a ter certa

resistência por parte de alguns, outros relatam a questão da timide: e, ainda, por

sofrerem de bullTing ao iniciarem a leitura !s outros H+\ di:em não terem

problema em se apresentar ao p'blico

Rê@se, a import>ncia de procedimentos metodolAgicos desenvolvidos por

parte dos docentes nas aulas de leitura visando 7 espontaneidade, para que os

alunos se sintam mais a vontade, levando@os a ler por pra:er e não por obrigação,assim, dei4arão de lado a timide: e o bullTing


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Z%[;1! +I" Rocê acredita que os con8ecimentos adquiridos com as leituras em

sala de aula poderão a(udar no seu dia@a@dia

7+%

21%

Sim

Não


&este gr9fico, percebe@se que GJ,C\ acreditam que os con8ecimentos

adquiridos com as leituras em sala de aula poderão a(udar no seu dia@a@dia,enquanto *,H\ se opBem, di:endo que esses con8ecimentos sA servem para

obterem m$dia para aprovação no >mbito escolar

om esses dados coletados, tem@se a visão da maior parte dos alunos no

sentido positiva que os con8ecimentos concebidos com a leitura constante

permitem, por$m não se pode dei4ar de lado o quantitativo referente aos discentes

que não veem na mesma as contribuiçBes necess9rias ao convívio di9rio

&esse sentido, sugere@se, então, para o ensino de língua portuguesa cumprir

de fato a sua função social, conte'dos mais conte4tuali:ados, principalmente, com


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relação aos gêneros te4tuais lidos, pois formar um cidadão crítico e participativo $

possibilitar ao mesmo o entendimento e adequação dos con8ecimentos adquiridos

em sala de aula e na vida cotidiana, sabendo us9@los ao seu prAprio benefício,

a(udando@o atrav$s das 8abilidades e competências aprendidas na escola para

resolver situaçBes problemas no cotidiano

Z%[;1! +" Rocê ac8a que a leitura a(uda o indivíduo a e4por as suas prAprias

opiniBes

70%

23%

7%

,uito

"ou!o

Não sei


onforme o gr9fico, G+\ ac8a que a leitura a(uda muito ao indivíduo e4por assuas opiniBes, *F,H\ ac8a que a leitura a(uda um pouco e C,C\ responderam que

não sabem


39/56

a entender e utili:ar a mesma de forma que ven8am valori:9@la mais, para, a partir

daí, tornar suas opiniBes mais criticas e refle4ivas, principalmente, na forma de

e4por as mesmas

Z%#;1! " Por que você estuda

3%

47%40%

10%-ontae os (ais

A.uirir !on/e!imentos

$er um em(rego no 'uturo

"or .ue não tem umaoutra !oisa (ara 'aer


2e posse dos dados, constatou@se que HC,G\ estudam para adquirir con8ecimento e dar continuidade aos estudos, H+\ dos alunos do 3 ano do ensino

m$dio estão preocupados em conseguir um emprego e que ter essa formação $

fundamental, enquanto +\ di:em estar na escola por não terem outra coisa pra

fa:er e ac8am que a escola $ um lugar pra se divertir, F,F\ vão pra escola por

vontade dos pais

Risto que estudar requer esforço e determinação por parte do aluno, ele tem

que ser conscienti:ado do real motivo do porque estudar, pois se sabe que osestudos são importantes tanto na vida pessoal quanto profissional, enriquece


40/56


41/56

ferramenta de qualificação para conseguir trabal8os e, consequentemente, estarem

mais bem preparados profissionalmente

ontudo, $ importante observar que uma parte consider9vel dos alunos aindapermanece com a visão de que estudam apenas para adquirir um diploma em nível

m$dio, sendo necess9rio que o professor busque meios para que esses discentes

possam desenvolver 8abilidades e competências que os possibilitem compreender

em que momento poder9 estar se utili:ando dos con8ecimentos adquiridos na

escola para l8es darem respaldos no convívio social e profissional

F@ Rocê ac8a que a leitura $ importante para sua formação pessoal, social e

cultural

100%

Sim

om relação a essa pergunta, ++\ dos entrevistados responderam que sim,

afirmam que a leitura $ importante para sua formação pessoal, social e cultural, e

que sem a leitura $ impossível compreender o mundo que os cercam 2iante do

e4posto, vale lembrar que a leitura vai al$m do processo de ensino de decodificação

e que 89 diferentes tipos de leitura, uma delas $ a leitura que ;reire 5IJC p6 fa:

menção, quando se refere que" a leitura do mundo precede sempre a leitura da

palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daqueleQ


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1?- C2#!4# 92 96 "7%# "#9 #' ncia da leitura como requisito indispens9vel para se tornar uma pessoa

apta a e4ercer sua cidadania e para fa:er parte do mercado de trabal8o e do mundo


43/56

CONSIDERAÇ/ES INAIS

;alar em leitura $ automaticamente pensar em escrita, por$m sabe@se que 89

v9rios tipos de leitura e que o ato de ler requer pensar, analisar, refletir, interpretar e

acima de tudo, dar sentido ao que $ lido

Nuando 89 somente o recon8ecimento de símbolos, ou mel8or, a

decodificação destes, não 89, portanto a leitura, mas parte do processo em que ela

$ desenvolvida

E, em vista dos dados coletados e apresentados, al$m das observaçBes

presenciais feitas em sala de aula, percebe@se que não $ f9cil formar alunos críticos

e participativos por diversos motivos, dentre eles, pode@se citar" a forma como a

escola pratica a leitura, a falta de incentivo por parte da família e, sobretudo, a falta

de interesse por parte dos alunos

! que tamb$m, pode@se constatar $ que essa falta de e4periências com a

leitura (9 fa: parte do 8istArico escolar de alguns alunos, pois nesse conte4to, os

professores são tidos como os maiores culpados, por$m sabe@se ainda que os

docentes têm procurado desenvolver seu trabal8o de acordo com o plane(amento e

as necessidades dos alunos, ficando assim, a escola como respons9vel por essa

função de promover e ampliar atividades voltadas para a formação de cidadãos

críticos e participativos, envolvendo@os e despertando@os com atividades refle4ivas

dentro do >mbito escolar

Um dos agravantes dessa pesquisa foi constatar que alguns dos alunos do

primeiro ano do ensino m$dio, por dificuldades de interpretação e de interlocução,

ainda, não são capa:es de reali:ar leituras críticas e, portanto, limitam@se aoe4porem suas opiniBes, e4atamente pelo fato de não tê@las


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E, o que favorece para que esse problema se agrave $ a ausência do contato

com as informaçBes que circulam em seu convívio social, pois as aulas ainda se

limitam aos te4tos do livro did9tico

om isso, Muitos desses alunos ainda utili:am@se da leitura apenas como

processo de decodificação que l8es servem somente para reali:ar atividades

escolares ou ainda para a busca de informaçBes limitadas de assuntos de seus

interesses

2iante do e4posto, em todo esse trabal8o, deve@se lembrar de que $ a escola

que ir9 desenvolver pro(etos para o despertar de alunos críticos e que os

professores terão que orientar esse alunado para a reali:ação de atividades de

leitura, tendo como apoio a família, sendo o educando a principal peça que ser9trabal8ada positivamente e com compromisso para que esse processo possa ter

ê4ito


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REERÊNCIAS

.#%%!


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47/56

APÊNDICE A : .9#"4&!;%& '&6


48/56

F@ !s alunos se interessam pelas aulas

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

H@ omo $ trabal8ada a parte de leitura nas aulas de língua portuguesa ))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

-@ !rienta seu aluno para o uso da internet 5 6


49/56


50/56

5 6 falta tempo 5 6 falta interesse 5 6 por dificuldade de entendimento 5 6 não

gosta/opção 5 6

outros)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) -@ Rocê ac8a que a leitura $ importante para sua formação pessoal, social e

cultural5 6 sim 5 6não Porquê

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) C@ Rocê (ulga ser importante ler te4tos diversos dentro da escola

5 6


51/56


52/56

ANE0OS


53/56

U&1RE%

!fício n3 ++/*+-

#

curso de Letras, R111 período, desta 1E


54/56

&-RN& & S$A& & "A8N-RSA S$AAL & "A8 9 S"

N$R& :NAS ;,ANAS L$RAS 9 ;L&&RNA S&LAN ,L& ,A;A&?

$@tulo a (es.uisa> LE1!%E< %^1!< E P#%11P#1R!< &! 3 #&! 2!

E&

aro (arti!i(ante>

ostar@amos e !onviBlo a (arti!i(ar !omo voluntrio a

(es.uisa intitulaa> Leitores críticos e participativos no 1ª ano

do Ensino MédioC .ue se re'ere a um (rojeto e $raDal/o e

on!lusão e urso o EsF (arti!i(anteEsF a graua#ãoC a .ual

(erten!e ao !urso e Letras a niversiae staual o "iau@ B

S"?

&EsF oDjetivoEsF este estuo >


55/56

Estim!ar nos a!nos m processo de !eitra permanente"

!evando#o a compreens$o do conte%to socio#&ist'rico (e o

cerca para (e se)a capa* de desenvo!ver &a+i!idades no

trato competente da !ín,a" o se)a" (e e!e se)a capa* de

pensar" escrever" !er" ser crítico e a,ir diante dos pro+!emas e

das trans-orma./es sociais0

Sua 'orma e (arti!i(a#ão !onsiste em res(oner a um

.uestionrioC ao .ual tratamos soDre a im(ortGn!ia o /Dito e ler

na 'orma#ão e !iaãos !r@ti!os e (arti!i(ativos em nossa

so!ieae?Seu nome não ser utiliao em .ual.uer 'ase a (es.uisaC o

.ue garante o seu anonimato?

• Não será cobrado nada; não haverá gastos nem riscos na sua participação;

não estão previstos ressarcimentos ou indenizações; não haverá benefícios

imediatos na sua participação. Os resultados contribuirão para um possível

desenvolvimento de práticas docentes inovadoras e contextualizadas

visando leitores críticos e reflexivos.

ostar@amos e eiHar !laro .ue sua (arti!i(a#ão voluntria e

.ue (oer re!usarBse a (arti!i(ar ou retirar seu !onsentimentoC ou

aina es!ontinuar sua (arti!i(a#ãoC se assim o (re'erir?

ese j agrae!emos sua aten#ão e (arti!i(a#ão e !olo!amoB

nos a sua is(osi#ão (ara maiores in'orma#Ies?

m !aso e vias e es!lare!imentos soDre esta (es.uisaCvo!K (oer entrar em !ontato !om o res(onsvel (rin!i(al E!ontato>

E6F ++1B765F?

u !on)rmo .ue 'ui in'ormao EaF os oDjetivos esta (es.uisaC

Dem !omo soDre a 'orma e (arti!i(a#ãoC (elos (es.uisaores a!ima

!itaos? As alternativas (ara min/a (arti!i(a#ão tamDm 'oram

is!utias? u li e !om(reeni este termo e !onsentimentoM

(ortantoC eu !on!oro em ar meu !onsentimento (ara (arti!i(ar

esta (es.uisa?


56/56

$eresinaC e e

EAssinatura o (arti!i(anteF

monografia final solange

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