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DO INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAQAO AGRONOMICA
N O T A T E C N I C A No. 3 0
OS SOLOS DA REGIAO DE UNANGO
(Provincia de Nïassa)
Antipas O. Mate
Jan Van Wambeke
1985 Maputo, Mocambique
SÉRIE TERRA E AGUA
DO INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACAO AGRONOMICA
NOTA TECNICA No. 30
Scanned from original by ISRIC - World Soil Information, as ICSU World Data Centre for Soils. The purpose is to make a safe depository for endangered documents and to make the accrued information available for consultation, following Fair Use Guidelines. Every effort is taken to respect Copyright of the materials within the archives where the identification of the Copyright holder is clear and, where feasible, to contact the originators. For questions please contact [email protected] indicating the item reference number concerned.
OS SOLOS DA REGIAO DE UNANGO
(Rrovxncia do N i a s s a )
Atttipas 0 . MATE Engenheiro Agronomo
U.E.M.
Jan VAN WAM33EKE Pedologia/Avaliaca.0 da 'Terra
'PAO - MDZ/81/015
1985 Majiutio, [vlocumb: U-j
1 \ Ï H
— X —
I ï ï D I C B
Pagina
Lista das Tabelas Lista das Figuras Lista dos Anexos
1 . INTRODUCAO 1
2 . OBJECTIVOS DO ESÏUDO 1
3 . A ZONA DE UTJANGO 1
3.1 0 clima 1 3.2 Geologia 4 3-3 Vegetacao e Uso da Terra 4 3.4 Hidrologia 4
4. METODOLOGIA
4-1 Foto—interpre tacao e raaterial c a r t o g r a f i c o 6 4.2 Ttabalho de campo 6 4 . 3 Métodos de l a b o r a t ó r i o 7
5 . OS SOLOS DA ZONA DE UNANGO
5.1 0 mapa 7
5.1.1 Elaboracao do mapa 7
5.1.2 Elaboracao da legenda 8
5.2 A paisagem
5.2.1 Tipos de paisagem 8 5.2.2 Unidades fisiograficas 9
5.3 Os solos
5.3.1 Bistribuicao dos solos 9 5.3.2 Caracteriscicas fisicas e quiraioas dos
diferentes tipos de solos ' 9 5.3.3 Classificacao dos solos 14
6. CONCLUSÖES U
Bibliograf ia 17
- 11 -
T A B E L A S
TABELA 1 - Rrecipitacao mensal (mm) e evapotranspirac^o estiraada (mm) de Muembe, Mataca e Miranda (Macaloge)
TABELA 2 — Compriraento do periodo de crescimento (dias)
TABELA 3 — Indicacöes das fotografias aéreas utilizadas na elaboracao do mapa de solos
TABELA 4 — Resultados analiticos dos solos dos "interfluves" e suas encostas
TABELA 5 ~ Resultados analiticos dos solos dos "dambos" incisos
TABELA 6 - Resumo qualitativo das condicoes dos solos das terras altas ("interfluves") onduladas (Ao) e pedimentos (Af) quanto ao seu nivel de fertilidade
TABELA 7 - Resumo qualitativo das condicSes dos solos das depressoes ("Dambos" incisos (Di), "Dambos" planos nao dissecados (Dn) e "Dambos" planos dissecados (Dd))
F I G U R A S
FIGURA 1 - Estrato da carta geologica de Mocambique (indicatjao da geologia da zona)
A N E X 0 S
ANEXO I - DescricSo dos perfis e resulta.dos das analises quimicas das amostras deles recolhidas
ANEXO II - Resultados das analises quimicas de outras amostras (amostras recolhidas de algumas sondagens)
ANEXO III - Mapa de localizaijao das observacöes (1:90,000)
ANEXO IV - Mapa de solos (1 :50,000)
ANEXO • V - Mapa de localizacao da area de estudo (1:250.000)
1. INTRODUQAO
Bm Agosto de 1984 foi feito, a pedido da Sra. Jane Randle, funcionaria do «INIA1 em servi9o no Posto Agronomico de Lichinga, urn estudo de reconhecimento dos solos em que se encontram as macham— bas do sector familiar na regiao de Lichinga —" Unango, tendo parti— cipado neste trabalho os te'cnioos J. Van Wambeke, FAO-MOZ/8l/015, e Antipas 0. Ifete, Assistente Estagiario na Faculdade de Agronomia da U.E.M., temporariamente em servi9o no Departamento de Terra e A%ua do INIA,
Pela sua natureza, este trabalho nao podia resultar na produ— gao dum mapa de solos de toda a area estudada. Os lugares visitados, segundo os interesses da requisitante do estudo, encontravam-se muito dispersos, o que resultou nuraa "rede* demasiado aberta de obser— vacoes. Todavia, na area que vai de Nassenhendje ate' Mapudje, pela diyfcribuiQao das aldeias que ai se encontrara, conseguiu-se obter uma ideia coerente relativamente a dis.tribuicjao dos diferentes tipos de solos que ali se encontram, tendo, por esta razao, sido elaborado urn mapa de solos para aquela regiao.
2, 0EJECTIV0S DO ESTUDO
Em conversa com a requerente do estudo cliegou-se a conclusao que ela estava interessada era conhecer as diferen^as que eventualmente pudessem existir nos solos em que se encontram as machambas do sector familiar nas diferentes aldeias, de forma a melhor poder orientar-se na escolha de machambas para a realizaqao dos seus ensaios. Visitas a diferentes machambas nas diferentes aldeias com sondagens, descri§ao de perfis, nalguns casos, e colheita de amostras foi o trabalho desen-volvido durante duas sernanas, numa .tentativa de dar cobertura ao prin-cipal objectivo do trabalho.
3. A ZONA DE UNANGO
A area em que se conseguiu uma distribuiqao adequada de observaties, o que permitiu a elaborac,ao dum mapa de solos, situa—se nos arredores da Eapresa Agrxcola de Unango, mais ou menos 55 ~ 60 km a Norte de Lichinga (Veja o mapa de localizac^ao da area do estudo - An,exo V).
0 acesso a area faz~se atrave's da estrada Lichinga — Unango, e dentro da zona existeta diferentes picadas, muitas vezes limitadas ou bloqueadas por cursos de agua, que permitem a penetra^ao no mato com uma viatura.
3.1 0 clima
Para a caracteriza9ao do clima da zona de Unango, sob o ponto de vista da sua- inf luência na agricultura, alguns ca'lculos foram ensaiados com utilizaqao de dados colhidos de postos udomê'tricos na "periferia" da zona, devendo-se no entanto salvaguardar que esses dados eram de muito reduzido numero de anos (4) para este tipo de analise. A opqao por este caminho deveu-ee a falta de dados que pudessem permi— tir uma analise mais digna de aceitac,ao por part e da zona. De salientar
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que este trabalho nao permitiu uma caracterizaqao absoluta do clima da zona de ünango, mas sim a sua comparacao com o de Lichinga ( nao repre— sentativo para a area do estudo) que e' ja* muit o "bem conhecido do ban-co de dados da Provincia do Niassa (referência 9)» Esta comparacao restringiu-se ao compriraento do periodo de crescimento.
Para os calculos acima roencionados forara u.tilizados os seguintes dados:
— Dados de precipitaqao do posto udome'trico de Mataca (12 16* S; 36° 10»E; Alt. = 800 m) dos anos 1965, 1966, 1967 e 1968;
— Dados de precipitac,ao do posto udome'brico de Muembe (13 05* S; 35° 38» E; Alt. = 1100 m) dos anos 1965, 1966, 1967 e 1968;
— Dados de precipitac^ao do posto udome'trico de Miranda (Macaloge) (12° 30» S; 35 24* E; Alt. = 875 m) dos anos 1965, 1966, 1967 e 1968;
— Dados de evapctranspira^ao obtidos a partir da correlaqao linear das evapotranspiraqöes com as respectivas altitudes das seguintes estacoes:
- Maniamba (1093 m) — Iferrupa (838 m) — Massangulo — MLssao (1110 m) - Ma.ua (594 m) — Nova F re ixo (Cuamba) (588 m) - Lichinga (1364 m)
Os dados d e s t a s e s t a c o e s encontram-se no "banco de dados da Provxncia do Niassa ( r e f e r ê n c i a 9)»
A s e g u i r apresenta—se uma tabela—resumo de a lguns dados u t i l i z a d o s p a r a a c a r a c t e r i z a c a o do cl ima da zona de Ünango.
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- 4 -
Trabalhados os dados forara os seguintes, em forma de tabe— la, os resultados alcancados;
TABELA 2: Comprimento do periodo de crescimento (dias)
Ano Lichinga Muembe Mataca Miranda
1965 1966 1967 1968
173 210 244
197 185 222 198
180 108 + (69)
199 197
165 150 240 150
Me'dia 209 200,5 192 176,3
Daqui chegou-se a conclusao que, uma vez que a zona de Miranda encontra-ee na mesma depressao altinte'trica que a de l&iango, para esta ültima o periodo de crescimento e' pelo menos urn mês raais curto que era Lichinga, podendo ate' mesmo ser mais por se encontrar sob uma maior influência das regioes'montanhosas circundantes.
3.2 Geologia
Qu-Jito a geologia a zona de Lftiango e' constituida por forma— goes do pré-cambrico prima'rio. Segundo Albert Jansen e M.P. Vilanculos (referéncia 5)1 citando Alfonso R. S. — A geologia de Mozambique (no-ticia explicativa da carta geologica de Mozambique, 1:2.000.000), Di-recc.ao dos ServiQos de Geologia e Minas — Maputo, 1976 — trata—se de formacocs antigas, profundamente remobilizadas devido a varias oroge— nias. Um estrato da carta geolo'gica - 1968 D.P.S.G.M. 1:1.000.000 -indicando as diferentes rochas que ocorrem na regiao, bern como os res— pectivos tipos litoldgicos> e' apresentada a seguir (Pig.1 )
3.3 Vegetagao e Uso da Terra
A cobertura vegetal da zona de Unango e', na genera!idade, representativa do tipo f loresta aberta baixa a me'dia, com uma espe£-cie de savanas herbaceas ("grassland") nos "dambos".
0 uso da terra faz-se representar pela jovem Snpresa Agrico— la de Unango e por algumas macharabas pertencentes ao sector familiar, sendo estas em intensidade muito baixa.
3.4 Hidrologia
A zona de Unango encontra-se situada, sob o ponto de vista hidrolögieo, na bacia do Lucheringo.
Os principais rios sao o Lucheringo e os afluentes Luchinua e Luculece.
A rede de drenagem da area estudada e' essencialmente constituxda pelos "afluentes" dos rios Luchimua e Luculece, "afluentes" esses que representant as alreas depressionarias da zona e que tem gfgua durante parte do ano, pelo menos alguns.
I p p p p p p I
I
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FI&1-ESB0C0 GEOLOGICO DA ZONA DE UNANGO
LITUNOE
10
Escolo r.1.000.000
20 40 60 km»
CONVENCÖES
Capitol provfnciol "-*"
Sede distritol ®
Posto administf otivo O
Rios -—>—^-—'•"
Estrada principol
Picodo _
Cominho d* ferro i I I i i I i i
L E G E N D A
R — Rochas sedimentairt indif» renciadas
ROCHAS ERUPTIVAS
8 Oabros • rochas afins
6 / — Ooteritos
ROCHAS METAHORFICAS
y — Cornplexo granilóidt
y P — Gncisset piroxtniccs • rochas afin»
" tc'rir char noquitica "
M j — Ouarti i to», micaxistos
P Gnoissei t migmati'tos, onfibolitoV
Compilado da Carta 6»oligica
1068 - D. P. S.G.H. .
INIA, D»partom*nto d» Terra «Agua
Maputo, 0*zembro de 1984
- 6 -
4. METODOLOGIA
4.1 Foto-interpretaQa.o e J&terial Cartogratico
Antes da saxda ao campo, urn trabalho de interpretac.ao de fotograf ias ae'reas, visando a delimitacjio das dif er ent es unidades fisio-graficas (montanhas, terras altas e depressoes) aa zona, foi levado a cabo. Uma vez regressados do campo, uma nova interpretac^ao foi feita, desta feita cora o objeotivo de corrigir cerfcos erros que eventualmente pudessem ter sido cometidos na anterior foto—interpreta^ao,
Sao as seguintes as indicaqöes das fotografias aereas da zona para que foi elaborado um mapa de solos que foram utilizadas:
TASELA 3: Indicac oes das fotografias ae'reas utilizadas na elabora— cao do mapa de solos. »
Tra ba Liio : SF-
Data Fia(
22.08.71 11 11.08.71 12 11.08.71 13 06.07.73 14 05.07.73 15
Escala • 1:4c000
Filrae Bxposi^ao
3236 O42 - 044 3232 115 - 123 3232 Q47 - 055 3264 013 - 021 3263 079 - 085
Como material auxiliar, e de certo modo para controle, foram utilizados fotomosaicos feitos com base nos trabalhos EP—3 e EP—4, de 11 — 22.08.19711 e urn mapa topografico a escala 1:250.000, Macaloge— .Chiconono, folha So. 11.
4.2 Trabalho de Gampo
Este trabalho, pela sua natureza, tinha de exigir urn me'todo particular para a sua realizatjao. Assim, o trabalho de campo consis— tiu em visitas a diferentes maclxambas do sector familiar nas diferentes aldeias, visitas essas em que eram feitas sondagens e collieitas de amostras, acompanhando as diferentes. unidades de relevo (unidades fi— siograficas). Isto perraitiu, mesmo com observaqoes muito dispersas, de certo modo, devido a distribuicjao das machambas, a obtenqao duma ideia clara relativamente a distribuicjao de solos que acompanha a dis— tribuic,ao das diferentes unidades fisiograficas na regiao.
Alguns perfis foram descritos nas areas julgadas representati— vas para a maioria das unidades fisiografficas. De referir que, quaato a descric,ao de perfis, uma vez que um mapa de solos de toda a regiao nS.o seria possxvel, maior atencjio foi dada a area em que se conse— gui uma. aceitavel distribuic^ao de observaqoes, a*rea para que foi elaborado um mapa de solos.
Ao longo deste trabalho, uma intensa recolha de amostras a serem submetidas a analises laboratoriais foi feita, isso com a fina— lidade adicional de atenuar a situac ao da n&o existência de qualquer possibilidade de desenvolvimento dum trabalho continuo no espac o.
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Resultados das descriqpes dos perfis, juataraente com os das analises laboratoriais das amostras para o efeito trazidas^ sao apre-sentados em anexo (anexos I e II).
Em relacjao as observaqoes, a distribuigao destas pode igual-mente ser vista no mapa de localizac ao das observaqoes que se apre— senta era anexo (anexo III).
4.3 Me'todos de Laborato'rio
Bn rela^ao as analises laboratoriais das amostras para o efei— to trazidas do campo para o laborato'rio de solos do ?fINIAB, a seguir se apresentam os trabalhos feitos, com os respectivos me'todos utiliza— dos:
Atialise mecanica — me'todo de pipeta, usando—se a classifi— cacao do U.S.D.A. para as diferentes frac— c oes de terra;
PH
M. organica
P. assimilavel
N. Total
Bases de t roca
H + e Al 3 +
— Determinaqao potenciome/trica numa suspensao solo :ctgua de 1:2.5, e noutra solo:KCl IN, tambe'm 1 :2.5;
— Detrminac,ao feita a partir da determinaQao do carbono organico pelo me'todo de Walkley e Black, modificado por Cfteya;
— Detrminaqao feita atrave's do me'todo de North Carolina;
— Determinac ao atrave's do me'todo de Kjeldahl;
— Extrac.ao com Acetato de Aradhio normal (pH 7), e posterior deterrainacja-o de: Ca'lcio e Ifegne'— sio por complexometria e titulaigao com EDTA, e Potassio e Sddio atraves do foto'metro de chama;
— Determinaqao atrave's do método de Acetato de Ca'lcio normal (pH 7)»
Os resultados destas determinacjoes sao, juntamente com as descri-qSes dos perfis, apresentados em anexo (anexos I e II).
5. OS SOLOS DA ZONA DE MANGO
5.1 0 Mapa
5.1.1 Elaboracao do mapa
Por falta de uma carta base da zona estudada, a uma escala que pudesse sër reduzida ou ampliada, conforme o caso, a escala desejada para a apresentac.ao do mapa final, o mapa de solos foi elaborado com base nomaterial cartograïico indicado no sub—titulo d.l do capitulo 4, sendo este constituxdo por fotografias aereas da zona, fotomosaicos e
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mapa topografico. 0 processo consistiu essencialraente na associaqao das fotografias e posterior decalque sobre urn transparente.
5.1.2. Elaboragao da legenda
Pelo aspecto da zona em si, tornou-se como primeira entrada na legenda o tipo de paisagem. Os tipos de paisagem considerados (i e II) foram definidos com base no padrao da rede de drenagem e na forma das depressoes, nao tendo sido registadas diferenqas significatixas na densidade da rede de drenagem (1100 — 1300 m/km (1.1 - 1.3 Km/Kin )) entre os dois tipos de paisagem.
Qjaanto as proporqoes das diferentes unidades fisiograficas por tipo de paisagem tambem nao se registaram • dif erenc as muito grandes entre os dois tipos de paisagem nacjuela zona encontrados, tendo sido os se-guintes os resultados das estima^oes aproximadas em valores me'dios:
Tipos de Paisagem I II
<f0 Montanhas 2 2 fa Terras Altas (onduladas) 74 81 <f0 Depressoes 24 17 fo Pedimentos Ins. Ins.
Como segunda entrada na legenda def iniram-se, em cada tipo de paisagem, as diferentes unidades de paisagem (montanhas, terras altas e depressoes). Ha terceira entrada foram definidas as diferentes unidades fisiograficas nas diferentes unidades de paisagem ("inselbergs" e montanhas, no caso das montanhas; "interfluves" ondulados e pedimentos, no caso das terras altas; e "dambos" incisos,. "dambos" planos nao'dissecados e "dambos" planos dissecados no caso das depressoes), com a respectiva indicaqao do declive dominante. Por firn escolheu-se a simbologia das diferentes unidades fisiograficas, descreveram-se brevemente bs solos a elas associidos e classificaram-se (veja a legenda no raapa de solos da zona de Uhango no anexo IV).
5.2 A paisagem
A zona de IBaango, duma maneira geral, apresenta uraa paisagem de re— levo ondulado, com largas depressoes e terras altas ("interfluves") planas, tambem relativamente largas, aparecendo algumas montanhas pedregosas/rocho-sas muito isoladas.
5.2.1 Tipos de paisagem
Conforme ja foi referido, os dois tipos de paisagem ali encontrados (i e II) foram definidos, essencialmente, com base no padrSo da rede de drenagem e forma das depressoes, nao tendo sido regist.adas grandes diferenqas na densidade da rede de drenagem e na percentagem das diferentes unidades fisiograficas por paisagem.
Os dois tipos de paisagem definidos foram:
I — Paisagem moderamente dissecada, de rede de drenagem dendritica e depressoes planas. Com algumas montanhas mais ou menos uniformemente distribuidas na a'rea.
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II — Paisagem moderamente dissecada, de rede de drenagem paralela e depressóes dominantemente incisas. Oom algumas montanhas concentradas em alguns pontos na a'rea.
5.2.2 Unidades f isiogra'ficas
A seguir sao indicadas, com a respectiva simbologia adoptada, as diferentes unidades fisiograficas consideradas:
Mr — "Inselbergs" (montanhas rochosas/emersoes rochosas) Mn - Montanhas pedregosas isoladas Ao - Terras altas ("interfluves") onduladas Di — "Bambos" planos incisos Dn - "Dambos" planos nao dissecados Dd - "Dambos" planos dissecados
5.3 0s[ solos
5.3.1 DistribuiQao dos solos
Os solos que se encontram na zona de Unango sao os seguintes: solos superficiais (Lithosols), solos j ovens (Cambisols), solos verrae-lhos ferraliticos profundos e solos cinzentos profundos. A ligacjao entre a sua distribuiqao na area e a das diferentes unidades fisiogra'— ficas anteriormente consideradas e' tal que a seguir passarao a ser descritos segundo as diferentes unidades fisiograficas.
5•3.2 Caracterlsticas fisioas e quxmicas dos diferentes tipos de solos
i Solos dos "Inselbergs" (Mr)
Sendo isto rocha, escusado sera'' dizer que aqui nao. encontramos, praticamente, qualquer tipo de solo, sendo no entanto de notar que po— demos encontrar alguns solos superficiais nesta unidade fisiografica.
ü Solos das Montanhas (Mn)
Aqui encontraraos urn "coraplexo" de solos jovens, cpra manifesta-c,ao da fase litica, e, solos rauito pouco profundos (solos superficiais). Sao solos bem drenados, pouco a muito pouco profundos, vermelho-amarela— dos/amarelo-overmelhados, friaveis :<- rauito friaveis e'de textura areno— sa franca a franco-orgilo-arenosa.
Curioso que apesar de estarera sujeitos a um vlolento processo erosivo na e'poca chuvosa, estes solos nao sSo, sob o ponto de vista da sua fertilidade, tao pobres corao poder-se—ia pensar a priori; eles sao sim, muito comparaveis aos das terras altas que passamos a des-er e ver.
iii Solos das terras altas ("interfluves") onduladas (Ao)
Os solos que aqui encontramós sao de boa drenagem, profundos, vermelhos, friaveis e de textura argilosa. 0 solo aravel e vermelho—
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- acastanhado e de textura franco-«,rgilo-are:iosa a franca-argilosa, ou atë" meemo argilosa.
Do ponto de vista da sua fertilidade, a segair sao dados, na forma tabular, as caracteristicas destes solos; uma descricjio de perfis representativos (Perfis da unidade fisiografica Ao) encontra-se no anexo I.
TABELA: 4 - Resultados analïticos - Solos dos "interfluves1* e suas encostas
M.0. (X)
Ca Mg K (meq/lOOgr)
Na H+Al CTCE Bass (PPm)
P H
H20
A r g i l a (%)
C A 1 , 5 - 2 , 5 3 , 5 - 5 , 2 1 , 8 - 2 , 4 0 , 4 0 - 0 , 5 9 0 , 1 6 - 0 , 2 0 3 , 0 7 - 4 , 8 7 1 0 , 2 - 1 2 , 5 55 -105 5 , 4 - 6 , 5 30 -42
SSS 0 , 4 - 0 , 8 2 , 4 - 3 , 5 1 , 9 - 2 , 5 0 , 0 6 - 0 , 5 7 0 , 1 5 - 0 , 1 9 2 , 4 4 - 2 , 8 8 6 , 9 - 9 , 5 4 8 - 60 5 , 5 - 6 , 2 6 3 - 6 5
SSI 0,15-0,4 2,03-3,7 2 , 1 - 2 , 5 0 , 2 9 - 0 , 4 2 0 , 1 7 - 0 , 1 9 1 , 5 5 - 1 , 9 6 6 , 1 - 8 , 8 1 6 - 28 5 , 3 - 5 , 8 55-57
C A - Camada aravel
SSS - Subsolo superior
SSI - Subsolo inferior
De referir que os cimos dos "interfluves* sao, quanto a matéria organica e ao calcio, relativamente mais l ricos que as encostas, duma maneira geral.
- 12 -
iv Solos dos pedimentos (AF)
Os solos aqui encontrados apenas diferem dos encontrados na uni-dade fisiogra'fica anterior na cór (vermslho-amarelados e verraelhos), na consistência quando humidos (friaveis a muito friaveis) e na sua textu-ra (franco-argilosa a franco-argilo-arenosa), sendo o solo. aravel de textura franco-e.renosa.
Quanto aos oatros aspectosT estes solos sao perfeitamente cora-paraveis aos das terras altas ("interfluves") onduladas.
v Solos dos "Dambos" incisos (Di)
Aqui encontraraos solos de drenagem imperfeita, profundos, cin-zentos (acizentados), com maachas (raosqueado), friaveis a muito friaveis e de textura franoo-arenosa. 0 solo aravel e' reletivamente mais escuro, o que pode ser justificado pela presenc.a de matë'ria organica e/ou reduzida influència do lénqol freatico.
Quanto xa sua fertilidade, a seguir se apresentara, na forma tabu-lar, os resultados analiticos das amostras colhidas nestes solos.
TABELA: 5 - Resultados anallticos - solos dos "Dambos" incisos
M.a
(%)
Ca Mg K
(meq/lOCg)
Na H+Al CTCE Rass
(PPm)
P H
H 20
A r g i l a
(%)
C A 2 ,7 -3 ,4 5 ,3 -15 ,3 1 ,4-4,1 0 , 1 5 - 0 , 4 9 0 , 2 3 - 0 , 5 2 3 , 3 7 - 5 , 0 8 1 2 , 2 - 2 1 , 7 3 6 - 6 3 5 , 8 - 6 , 0 5 8 -14
SSS 0 ,4 -2 ,7 5 ,7 -12 ,5 2, 3-2,5 0 , 1 0 - 0 , 1 6 0 , 1 9 - 0 , 5 2 1 , 6 0 - 4 , 0 0 1 0 , 0 - 1 7 , 6 4 - 2 7 5 , 8 - 6 , 0 2 5 - 3 6
SSI 0 ,4 -0 ,9 4 ,3 -10 ,1 2 , 5 - 4 , 5 0 , 0 9 - 0 , 1 6 0 , 1 9 - 0 , 2 7 1 , 5 0 - 2 , 3 2 8 , 8 - 1 6 , 5 4 - 1 5 6 , 0 - 6 , 2 2 6 - 4 3
C A - Camada aravel
SSS - Subsolo superior
SSI - Subsolo inferior
- 14 -
vi Solos dos "Dambos" planos nao dissecados (Da) e dos "Dambos" planos dissecadcs (Pd)
Por firn, nestas unidades fisiograficas encontraraos solos mal drenados, profundos, cinzentos (acizentados), com manchas, friaveis a firmes e de textura franco—argilo-arenosa; solo araVel consideravel— mente mais escuro e de textura franca a franco -arenosa.
A ocorrència frequente de "plinthite" a diferentes profun-didades entre os 60 e os 100 cm, foi outro aspecto observado nos solos destas unidades fisiograïicas.
Sob o ponto de vista da sua fertilidade, estes solos nao dife-rem dos da unidade fisiograifica anterior.
5.3.3 Classificac,ao dos solos
Os solos foram classificados segundo o sistema de classifica— cao de solos da. FAO/UNESCO (referência 4). Assim, apo's aturado tra-balho de ana'lise e interpretaqao da informacao recolhida, chegou-ee a conclusEo que os solos eram das seguintes designa§oes:
Solos dos "Inselbergs" (Mr) - Lithosols
Solos das montanhas (Mn) - Lithosols + lithic phase de Eutric Gambisols
Solos dos int, ondulados (Ao) — Orthic Ferralsols / /perric Luvisols
Solos dos Pedimentos (Af) - Orthic Perralsols /
/perric Luvisols
Solos dos "Dambos" incisos (Di) - Eutric Gleysols
Solos dos "Dambos" planos (Dn/Dd) - Plinthic Gleysols
Bn relaqao aos Orthic Ferralsols porera, outros trabalhos mais detalhados nao compilados, na mesma area, que consultamos, levaram a admisssCo da possibilidade de os mesraos se poderem classif icar como Perric Luvisols.
6 C0NCLUS0ES
Peito o trabalho ate' aqui, chegou—se a conclusao que os solos da zona de Unango, na sua distribuic^ao, encontram-se em estreita liga-pao cora a distribuiOjSo das diferentes unidades f isiogra'ficas que ai se encontram, nao havendo.aparentemente, pelo menos ao nivel de detalhe deste estudo, quaisquer diferenoas sigtiificativas entre os solos de uma mesma unidade fisiografica.
Bn relacao k sua fertilidade, uma se'rie de tabelas, a resu— mir qualitativaraente as condi^oes destes solos, e'apresentada a seguir.
- 15 -
ÏABELA: 6 - Resumo qualitativo das condicoes dos solos das terras altas ("interfluves" ondulados (Ao) e pedi-mentos (Af) ) quanto ao seu nivel de fertilidade
Parametro Condicao do Solo
PH Ligeiramente acida %M.0. Muito baixa Pass Moderada 9êNtotal Baixa a média Ca Média a alta Mg Média K Média a baixa Na Baixa CTCE Baixa B.S. Alta % Ca Sub-óptima % Mg Sobre-óptima % K Optima Ca/Mg Sub-óptima Mg/K Sobre-óptima
- 16 -
TABELA: 7 - Resumo qualitativo das condicoes dos solos das depressoes ("Dambos" incisos (Di), "Dambos" planos nao dissecados (Da) e "Dambos" planos disse-cados (Dd) )
P a r a m e t r o Condi<^ao do S o l o
pH L i g e i r a m e n t e a c i d a % M.0. M u i t a b a i x a ; exeepcao das zonas turfosas Ras s P o b r e % N t o t a l Média a a l t a * Ca Média a a l t a Mg Média a a l t a * K B a i x a Na B a i x a a média* CTCE Média a a l t a * B.a A l t a a m u i t o a l t a % Ca S u b - ó p t i m a a o p t i m a % Mg o p t i m a a s o b r e - ó p t i m a % K S u b - ó p t i m a Ca/Mg S u b - ó p t i m a a o p t i m a Mg/K S o b r e - ó p t i m a
* - Zona Turfosas
De referir que chegou-se a estas conclusoes com a interpretacao dos dados de laboratório segundo as normas do "Kit Soil analysis training course" - estrato de uma tabela, e do "Normes d'interpretation des analyses chimiques d'aprés, O.R.S. T.M. - uma espécie de revista (referências 7 e 8).
- 17 -
BIBLIOGRAFIA
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.."• •"•'-"•..•-• -•: Ij;ox;r\.U;ii.G 1c rx-iïK'jö-? rc/xe^-i >;-Tj; ':;;OC£ïï , i £.&?'.
,;. ..v. &aj IJ\.-.- J V ^ V : >.- .:x: -.'•- .irr. xi\'' • • Q'.T^J. •••-
• - • >'
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' , - " • ••cr-.".u cv ^ . . ^ W ; . - r *?&S&?K ""'"" " "''"*'" : ;^: '•
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' . - - " - ' ; •""•' /2.i.'- .•'..'. .'^"f '•''-'•'' :;-.» ••:••ƒ:;' • .„ io-: rx"V.. ."•'C^.J'Oj.' p'_v,'xv:7Ji., .. • •'• • . • . . . , • . - " . . ' t l .<>.'.".
"M •pVf
Dados a n a l i t i c ó s P e r f i l 12
Amostra N° i ï o r i z o n t e ' ? ro fund idade ( c a )
Anal iee mécênica
1615 A1
0 - 1 5
1616 E1
1 5 - 3 2
1617 B2
32 - 110
£ > 2 min - - -A r e i a g r o s s e i r a A r e i a f i n a l i tao A r g i l a (JJ)
27 .1 28 .1 19 .5 2 5 . 3
8.2 1 6 . 7 13 .3 6 1 . 8
6 .0 12.2 24 .6 57.0
C i a s s e t e x t u r a l F~Ag-Ar Ag Ag l i n o / a r g i l a 0 . 7 7 0 .22 0.44
pH K20 ( 1 : 2 . 5 ) pH KCL ( 1 : 2 . 5 ) .
6.1 5 . 3
6 .0 4 . 8
6 .0 4 .9
Maté r ia o r g a n i c a (j* 'Carbcno t o t a l i s i t r o g e n i o t o t a l C/H
) 1.3 0 . 1 0
13 .0
0 .5 0.06 e.3
0 . 3 0.04 7 .5
3ases t r o c a v e i e (ae q/100 g r ) Ca Kg K 11 a
5 . 3 1.1 0 .65 0 . 2 0
3.4 2 .9 0 .76 0.21
4 .2 2.6 0.54 0.21
H + Al (pH 7) 2 . 0 8 2 .59 2 .30
Suina das b a s e s 7 .25 7 .27 7.55 CTC (meq/100 g r ) CTC a r g i l a (meq/100 g r )
9 . 3 3 6 , 9
9 .9 16 .0
9 .8 17 .3
Grau de e a t u r a c a o (ï i> 78 74 77 Fosforo a s s i a i l a v e l (ppra) ' 100 60 46
PERFIL N° 12
Data Autores Localizac&o Altitude Topografie Relevo geral Decl ive^(0) Vegetacao Drenagetn i n t e r n a Drenagen i n t e r n a Hunidafie lencol frcatico Afloranentoe C lese i f i cacac
0 - 15 ca A1
15 - 32 cc BI
32 - 110 cm B2
21 Agosto 1984 Van Wambeke - Mate Sul-Oeate da Aldeia de Miala (ReGiao de Unango) 1096 TB Ondulado - I n t e r f l u v e P l a n a l t o medio de l i c h i n g a 8 F l o r e s t a a b e r t a Boa ' Boa Seco Sao encontrado 30 '/i de Grani to Ortbic F e r r a l s o l / F e r r i c Luvisol /
Pardo escuro (7 .5 YR 3/2) nuando eeco e pardo avermelhado escuro (5 YR 3/3) quando humido, franco a r g i l o a renoso ; e s t r u t u r a an i so fo rce subangular r.écia coceradaj c o n a i s t è n c i a dura quando seco, f r i a v e l quan huiaido e pouco p l ^ s t i c o e pegajoso quando molhado; abundantes poros f i n o s e coscuns poros tnedioe; rauitas r a i z e s f i nae , cotnuns raeflias e poucas g r o e s e i r a s ; t r ane icSo di fusa e l i n e a r .
(Amostra K° 1615) Venaelho escuro (2 .5 YR 3/6) quando seco e pardo averrcelhado escuro (2 .5 YR 3/4) quando hximido, a r g i -l o s o ; e s t r u t u r a anisofcrise anguiar toe'dia, moderada; cor . s i s tênc ia dura quando aeco, firrne quando humido e pouca p l £ s t i c a e pegajosa quando taolhado; tnuitos poros f i nos ; poucaB r a ï z e s f i na s e algumae medias e g r o e s e i r a s ; grande conpacidade; t r a n s i c ë o di fusa e l i n e a r .
(Amostra ii° 1616) Vernelho escuro (10 H 3/6) quando aeco e v.eraeiho sonbrio (10 R 3/4) quando humido, a r g i l o s o ; e s t r u t u r a aniaoforme angula r média c g r o s s e i r a , moderada; cone le tênc ia dura-quando seco, f r i a v e l quando humido e p l a e t i c a e pegajosa quando molhado; muitOB poros f inoe; ou i t o poucas ralz.es f i na s e g r o s a e i r a s ; grande comnacidade.
(Amostra K° 1617)
oo,
Observaijoes : Rocha granitica a 40 cm de profundidade. Fer.das verticais de 2 mm de nfcertura aparace na parede da cova.
Dadoe a n a l i t i c o s P e r l i l .N° 4 2
Amostra R° H o r i z o n t e -P r o f u n d i d a d e ( c a )
A n a l i s e n e c S n l c a
£ > 2 taa
1624 1625 1626 1627 Al A3 BI B3
0 - 1 6 1 6 - 3 2 32 - 90 9 0 - 1 3 5
A r e i a g r o s s e i r a A r e i a ï i n a Liaso A r g i l a
5 1 . 2 1 1 . 5 16.1 2i .2
1 1 . 0 . 13 .9 '
1 5 . 5 5 9 . 6
6 . 6 11 .9 3 0 . 6 5 0 . 9
6 .1 17 .4 31 .9 4 4 . 6
C l a s s e t e z t u r a l F-Ag-Ar Ag Ag Ag
L i u o / a r g i l a 0 . 76 0 .26 0 . 6 0 0 . 7 2
pK H20 ( 1 : 2 , 5 ) pK KC1 ( 1 : 2 , 5 )
5 .7 4 . S
5-9 4 . 9
5 .9 5 .0
6 .1 5 .7
K a t é r i a o r g a n i c a üarbono t o t a l Asoto t o t a l O/K
il! 1.6 0 . 1 5
10 .7
0 .6 0 .06
10 .ü
u . 1 0 . 0 2 5 . 0
0 . 1 0 . u 2 5 . 0
B a s e s t r o c a v e i e ( E € q /10ü g r ) Ca y-e K Ka
4 . 0 2 . 2 0 .54 0 . 1 9
2 . 2 2.4 0 . 3 3 u . 1 7
1.7 2 .1 0 . 4 3 0 . 1 9
1.6 2 .1 0 . 2 0 u .1S
K + Al (pH 7) 5 .25 3 . 2 8 • 1.71 1.37
Sama d a s b a s e s (oeo / 1 0 0 g r ) 6 .9 5.'« 4 . 4 4 .1
UïC ( c e q / l u O g r ) C?C a r g i l a (nieo/luC g r )
1*.2 5 7 . 5
8.4 U . 1
6 .1 12 .0
5 .4 12.1
Grau de e a t u r a c S o ( JS) 57 61 72 75
FÓeforo a s s i a i l a v e l (ppra ). 60 46 11 8
PBftFIL H° 42
Data Au to res l o c a l i a a j a o Topogra f i a Reievo g e r a l D e c l i v e (£ ) Vcse t acao Geolog ia • Drenagesi e x t e r n a Drenagcm i n t e r n a Kumidade Lencol freatico Afloramentos Classificacao
un an go
20 Agosto 1984 Van Vambeke - Mate Macharaba B c t a t a l de I n t e r f l u v e p l a n o P l a n a l t o medio de L i c h i n g a 1 F l o r e s t a a b e r t a Complexo G - n e i s e - G r a n i t i c o p r e - c a m b r i a n o Boa Boa Seco Kao e n c o n t r a d o Sera O r t h i c F e r r a l s o l / F e r r i c L u v i e o l
oaxéo 0 - 16 cm : Pa rdo e s c u r o ( 7 . 5 YR 4 / 6 ) quando eeco e paxdo e s c u r o A1 ( 7 . 5 YR 3 / 4 ) quando huroido, f r a n c o a r g i l o ' a r e n o e o ; e s t r u
t u r a a n i s o f o r o e s u b a n g u l a r média , t s o d e r a d a ; c o n s i s t ê n c i e d u r a qu^ndo s e c o , f r i a v e l quando hümido e raoderadaiente p l é s t i c a e p e g a j o s a quando n o l h a d o j m u i t o s p o r o s f i n o s e a e d i o s ; comune r a i z e s f i n e s e p o u c a s médifl3; p r e a e n c a de n d d u l o s a r g i l o s o s c o a p a c t o s j t r a n s i c a o d i f u s a e l i n e a r .
( A n o s t r a ïi° 1624)
16 - 32 CB j L a r a n j a (5 ïR 4 / 6 ) auando 6eco e p a r d o a v e r o e l n a d o e s c u r o A3 (5 YR 3 / 3 ) quanöo hu&ido, a r g i l o s o ; e s t r u t u r a a n i s o f o r m e
s u b a n g u l a r m e d i a , f o r t e ; c o n s l s t è n c i a d u r a quando s e c o , f r i a v e l qunndo b i a i d o e p l a s t i c s e p e g a j o e a "quando a o l h a d o ; poucos p o r o s f i n o s e COEUT.S g r a n d e s ; poucae r a i z e s f i n a s _ ; e coEune m é d i a s ; g r a n d e c c u p a c i d a d e ; ' q u e b r a d i c o ' ; t r a n i c a c d i f u s a e l i n e a r .
(Atnostra H° 1625) ;
32 - 90 cm : Ver-üelho e s c u r o ( 2 . 5 YR 3 / 6 ) quwid,o s eco e p a r d o a v e r u i e l -B1 ïiado e s c u r o ( 2 . 5 YR 3 / 4 ) quando hutnido, a r g i l o e o ; e 3 t r u
t u r a a n i s o f o r n e a n g u l a r g r o s s c i r a , f o r t e , r o m p e n d o - s e cis a n i a o f o r n e a n g u l a r ' n é d i a ; c o n s i e t e n c i a d u r a ( " q u e b r a d i c o ' quando p.eco, f r i é v e l qufcndo huraido e p e g a j o s a e p l é s t i c a quando m o l h a d o ; poucos p o r o s f i n o s ; p o u c a s r a f z e s xaeMiae; g r a n d e c o m p a c i d a d e ; t r a n s i c a o d i f u s a e l i n e a r .
( A a o e t r a S» 16 26)
90 - 135 er. : Verraelho e s c u r o ( 2 . 5 YR 3 / 6 ) quando eeco e v e r a e l h o eocuro a2 (10 R 3 / 6 ) quando huraido, a r g ï l o s o ; e s t r u t u r a a n i s o f o r c e
a n g u l a r g r o s s e i r a p a r t i n d o - s e em e iesnen tos a n g u l a r c s n e -d i o s , f o r t e ; c o n i j i s t è r . c i a d u r a ( " q u e b r a d i c o " ) quando s e c o , f r i a v e l quando hun ido e p l a s t i c a e p e g a j o s a quando n o l h c c o ; poucos p o r o s f i n o s ; n u i t o p o u c a s r a i z e s f i n a s ; g r a n d e compac idr ide .
(Araostra K» 1627)
')
Observacb^ee : Fissuras vertlcais de cerca de 2 cm de afrertura aparece na parede da cova.
1637 1638 •1639 164ü A1 A/B B1 B2 - 18 1 8 - 5 4 54 - 104 104 - 1
Da<3os a a a l f t i e o s r c r f i l K° 48
Ataoatra n ' H o r i a o n t e P r o l u n d i d a d e (cm)
A n a l i 6 e roecLnica
5* > 2 mm
A r e i a g r o B s e i r a (50 12.9 8 .2 8 .0 23 .1 A r e i a f i n a « O 1 7 . 8 1 1 . 7 11 .7 1 6 . 5 L i a o (50 24 .0 12 .2 16.1 16 .0 A r g i l a (50 4 5 . 3 67 .9 64.2- 4 4 . 4
C l a s s e t e x t u r a l Ag Ag Ag Ag
l i m o / A r g i l a u . 5 3 0 . 1 8 0 . 2 5 0 . 3 6
pH H20 ( 1 : 2 , 5 ) 5 . 8 5 .9 6 . 8 6 . 7 pH KC1 ( 1 : 2 , 5 ) 4 . 8 5 .1 5 .5 5 .6 Matéria organica
Carbono total (50 0.9 ' 0.3 0.2 0.2 Az.oto total (50 0.09 0.21 0.02 C.02 C/K 10.0 - 10.0 10.0
Bases t r c c a v e i s (meq/lOG g r ) Oa 3 .7 3 .7 3 .7 3-4 Kg 2 . 5 2 . 2 2 . 5 2.4 K 0 .44 0 .39 0 .33 ' 0 .39 Ka 0 . 2 0 0 . 1 8 ü . 1 7 0 .19
H + Al (pH 7) 4 . 0 7 2 . 8 3 1.83 1.75
S t o a d a s teases (tneq/100 g r ) 6 . 8 6 . 5 6 . 7 6 .4
crC ( n e q / 1 0 0 g r ) 10 .9 9 . 3 6 .5 6.1
CTC a r g i l a (tneq/luO g r ) 24.1 1 3 . 7 13 .2 I S . 2
Grau de s a t u r a c t i o (f0 ° 3 70 78 78
TÓEforo a s s i n i l a v e l -(ppm) 90 50 24 15
8.2 11.7 12.2 67.9
8.0 11.7 16.1 64.2
Ag Ag 0.18 0.25
5.9 5.1
6.8 5.5
0.3 0.21
0.2 0.02
10.0
3.7 2.2 0.39 0.18
3.7 2.5 0.33 ü.17
2.83 1.83
6.5 6.7
9.3 13.7
e.5 13.2
70 78
50 24
PERKTE KO A8
D a t a AutoreB L o c a l i z a c S o T o p o g r a f i a Rfilevo g e r a l DeCÜVe^OO Vegetacao Rocha t&ae Drenagem ey.terna Drenagem interna Kuaidade Lenool freatico Afloramentos C'lassiïicacao
22 Agoato 1984 Mate - Van Waabeke Kachaaba Sstatal de Unango Sncoeta de interfluve, regular, suave Planalto Keio de lichinga 5 Flo re s t a Katural (savanne a rbus t i va ) Complexo Gneiss Gran i t i co pre-canbriano Boa Eoa' Seco Nao encontrado Sera Orthic Ferralsol/Perric luvisol
f
0 - 18 cm : Pardo e s c u r o ( 7 . 5 YB 4 / 4 ) quando seco e ' p a r d o e s c u r o Al ( 7 . 5 YR 3 / 4 ) quando humido, a r g i l o s o ; e s t r u t u r a a i i i s o -
forrae a n g u l a r média p a r t i n d o - s e en e l e m e n t o s ' f i n o s , f c r t < c o n s i s t ê n c i a d u r a quando s e c o , f r i a v e l aunndo htfcido e p l d s t i c a e pega osa quando tao lhado; 10 5» de n o d u l o o a r g i l o s o s d u r o s e r e d o n d d a d o s de 5 mm de d i a m e t r o ; média compacidade ; a b u n d a n t e s p o r o s f i n o s ^ corauns t ned io s ; poucaB r a f z e s f i n a s e n u i t o p o u c a m é d i a s j t r a n s i j a o d i f u -ea e l i n e a r .
( A a o s t r a N° 1637)
18 - 54 cm : E a r a n j a (5 ÏR 4 / 6 ) quando s eco c v e r m e l h o e s c u r o ( 2 . 5 YR A/B 3 /6 ) av.nr.ao h f c i d o , a r g i l o s o ; e s t r u t u r a a n i s o f o r c e angu
l a r meriia p i i r t i n d o - s e en e leasen tos f i nos» f o r t c ; c o n s i s t ê n c i a ' d u r a ( q u e b r a d i c o ) quando s e c o , f r i d v e l quando h{\~ o i d o e p l a s t i c a e p e g a j o s a quando tao lhado; 10 £ de n o d u l o * a r g i l o s o s duroB e redonctados de 5 mui de d i a m e t r o ; g r a n d e cotnpacidode; comuns p o r o s f i n o s e m u i t o poucos ttédïoo; sem r a f e e s ; t r a n s i c t o a i f u s a e l i n e a r .
. - (Araostra ii° I638J 54 - 104 cm : Verne lho (10 R 4 / 6 ) quando Geco e verrae lho e e c u r o quando BI n o l h a d o (10 R 3 / 6 ) , a r g i l o s o ; e s t r u t u r a a n i s o f o r n e a n g u
l a r g r o s a e i r a , p a r t i n d o - s e em e l e c e n t o e n e d i o s , f o r t e ; c o n s i s t ê n c i a d u r a ( " q u e b r a d i c o " ) quando a e c o , f r i a v e l qunndo humido e p l a s t i c a e p e g a j o s a quando tao lhado; g r a n d e c o n p a c i d a d e ; 5 £ de noduxos a r g i l o s O B d u r o s e r edondaöos de S^ma de d i a m e t r o ; poucos p o r o s f i n o s ; ren r a i z e s ; t r a n s i c a o d i f u s a e l i n e a r .
(Amoctra K° 1639)
104 - 150 ca : Ver rne lho^ lO R 4 / 8 ) quando s eco e v e r n e l h o 0 0 ' R 4 / 6 ) B2 qunaco humido, a r g i l o s o com 90 5' de c o n c r e c b e o f e r r u g i n o -
s a s f i n a s e E e d i a o ; e s t r u t u r a a n i s o f o r m e a n g u l a r med ia , p a r t i n d o - s e ero e lem'entos f i n o s , f o r t e ; c o n s i s t ê n c i a ^dura quando Geco, taoderamente f r i a v e l ou^ndo h-daido e p l a s t i c * ê pega jo sa quando molhado ; Ben r a i a e s .
(Aisoctra ii° 1640)
Obse rvacoees F i s s u r a s v e r t i c a i s de 2 mm a 4 mm de e s p e s s u r a ao l o n g o a todo o p e r f i l . Aon 180 cm de p r o f u n ö i d a d e , a l a t e r i t a d e s a p a r e c e .
DaaoG a a a l i t i c o e P e r f i l H°49
164 1 164 2 164 3 Al B21 B22
0 - 22 22 - 70 70 - 140
Amostra K° Horisonte-Profundidade (en)
Analise Becfinico
£ > 2 mm . • • Areia grossera (%) 18.2 4 .5 Areiu f ina (#) 15.0 6,9 Ü o o (£) 28,1 17.0 Argi la (£) .36.5 7 L 6 Classe t e x t u r a l T-kg Ag I/ i t io/Argila 0.73 0.24
pH H20 (1 :2 ,5 ) 5.7 6.5 pKKCl 0 : 2 , 5 ) 4 .7 5.2 Katéria organica
Cerbono total K) 1.2 0.3 Aaoto total (£) 0.09 0.03 C/K 13.3 10.0
Bases trocaveis (neq/lOOgr) Ca 3.2 2.6 J-e 2.2 2.3 K Ö.30 0.2G Ka 0.21 0.18 H * Al (pH 7) 4.5 2.49
Soas ÓCB baeee (nieq/JOOgr) 5 .9 5 .4
CTC (mea/100 g r ) - 10 .4 5.4
CTC a r g i l a ( n e q / 1 0 0 g r ) 27 .0 7 . 5
Greu de nc tu r a c Ê o (',i) 57 54
F o e f o r o a c s i a i l a v e l (ppa ) 50 52
3 6
18 71
.5
.3
.3
.9
Ag 0 .25
6 5
.5 • 3
0 0 3
.06 02 0
2. 2. 0. 0 ,
8 1 25 18
1 , 59
5. 3 6. 9 .
S 5
77 21
psireii, 1:0 49
Data Autorea Localiza^So Topografia Relevo g c r a l Declive (fS) Vegetacao Geologia Drenagem interna ' Drenagem externa Humidade Lencol freatieo Afioramentoa ClaBsificac&o
22 Agosto 1S84 Mate - Van Wasbeke Bopresa Sstatal de Unango Cimo de interfluve Pianalto Keóio de Lichinga 1 Floreeta aberta baixa Granito Boa Boa Seco MS.0 encontrado Beo Orth ic F e r r a l s o l / F e r r i c Luvisol
0 -Al
22 en
22 - 70 co B21
70 -B22
140 cm
Pardo avernselhado escuro (5 YB 3/3) quRndo^seco e pardo : avermelhado escuro (2 .5 YR 2 .5 /4) quando hunido, franco a r g i l o s o ; e s t r u t u r a anisoforoe subangular média pa r t i ndo . se en jelctcentos f inoe , moöerada; consi^etência dura_ quando seco , f i n e quando humido e p l a s t i c a e pegajosa quando molahdo; tauitos poroa i ' inos e f requentes oeoi os; comunB r a i e e s fir.as e poucas oe'dias; compacidade moder-ada; t r a n s i c a o difusa e 1'd.near.
(Amostra K°. 1641) ' Vencelho escuro (2 .5 YR 3/6) quando e e c o ^ pardo ' averaelhado escuro (2 .5 YR 3/4) QURndo humido, a r g i l o s o ; e s t r u t u r a anieoforne subangular g ros se i r a p a r t i n d o - s e em e leaen tos nédiOB, f o r t e ; cons i s t ènc i a dura ("quebra-ü ico") quando seco, . f r i ave l quendo hifaido e pouco p l a s t i c a e pegajofsa quando niolhado; 15 £ de nddulos a r g i l o s o s duros e redondadoe de 5 tao de diametro; n u i t o s poro8 f inos j poucas r a i z e s finan; grande corapacidade; t r ans i cSo difusa e l i n e a r .
(Amostra K» 1542) Vermelho escuro (2.5 YR 3/6) quando ceco (e pardo' avereelhado escuro (2.5 YR 3/4) qunndo hünido, a r g i l o s o ; e s t r u t u r a anieoforme subangular g roese i ro , f o r t e ; c o n e i s t t n c i a mujto dura ("quebradico11) quando Beco, f r i a v e l quando hunido e ple.st ica e pegajosa qunndo aolhadoi 20 # de nódulos a rg i l o sos duroe e redondadoe de 5 mm de di&aetro; rcuitoc poroB finoB e muito poucos ttedios; sein ra l seB; grande coopacidade.
(Aaostra K° 1643)
Dados analfticoa Perfil K° 51
Asostra 11° Kcrisonte-1'rofundidade (ca)
1647 A1
0-20
164 8 C1g
20 - 43
1649 C2g
43 - 72
1650 C3r
72 - i14+
A n a l i s e Wec&riica
$> > 2 taa • - 0.04 0.34 26.2 Are ia g r o s a e r a (?•) A r e i a f i n a (fS) Liiao (£ ) A r g i l a ( # )
19.1 2 9 . 6 3 0 . 0 21 . 3
1 6 . 7 3 3 . 5 16 .3 3 1 . 5
26.1 26.7
• 9.4 37.8
58.1 7.7 6.8
25.4 Glosse t e z t u r a l F F-Ag-Ar Ag-Ar r-Ag-A l i a o / A r g i l a 1 .41 0 .52 0.25 0.35
pH K20 ( 1 i 2 , 5 ) pH KCl ( I s 2 , 5 )
5 .9 5 . 2
6.1 5.3
è,2 5*3
6.3 e. n
K a t é r i a o r g l n i c a Carbono t o t a l ( £ ) Azoto t o t a l (?') C/K
1.6 0 .14
11 .4
0.6 0.05
12.8
0.2 0.02
10.0
0.1 0.02 5.0
Bmsee t r o c a v e i s ( e e q / 1 C 0 g r ) Ca Kg E ü a
1 2 . 0 4 . 2 0 .24 0 . 2 9
1ö.7 1.3 O.K 0.29
e.6 2.9 0.13 0.26
5.2 2.3 0.09 0.22
K + Al (pK 7) 2 . 5 3 2.27 1.65 1.ü5 Sosa d a s basea ( tseo/ lCOgr) 1 6 . 7 12.4 11.9 7 . 8 CTC ( n e a / 1 0 0 g r ) CTC a r g i l a ( r . eq /100 g r )
1 9 . 2 9 0 . 1
14.7 46.7
13.5 35.7
9.2 36.2
Grau de fi&turacèo {£) 87 65 88 84 Fó'sforo a o s i c i l a v e l (ppn) 56 15 13 1u
P3KH-1 N° 51
Data Autores Lccalizac&o Reievo gèral Topografia Declive K a t e r i a l <3e
origea Vegetacao Drenagem I n t e r n a Drenagen ex te rna HuEiflaöe l»encol f r e a t i c o Aflorataentoe C las s i f i cacao
: 22 Agosto 1964 ! Mate - Van Vambeke : Aldeia de Kia la : P l a n a l t o Medio Öe Liehinga s Datnb o ! Plano
j a l l u v i o e e s Capita : Ma J MÓ t Krunido (20 cai a mae profunöo) : 90 en : Sem : P l i n t a i c Bleysol , p e t r o f e r r i o .
0 -A1
20 cm
20 - 43 ca C1g
43 -C2g
72
72 -C3r
114 ctn
Cinzento jnuito escuro (5 YR 3/1) eeco e p re to (5 YR 2.V1) quando huaido, franco com poueas taanchae f i na s ve rae lhas e d i s t i n t a e ; e s t r u t u r a an i so fo rae subangular g r o e s e i r a , f o r t e ; con6is tênc ia taoderad^amente öura quando seco, . f r l a v e l quendo hiimi&o e p l a s t i c a e pegajoen quando tnol-hado; muitos poros f inos e poucos medios; cocuns r a i zee f inas e tae'óias; t r ane i cao gradual e l i n e a r .
(Amostra K° 1647) Cinzento eBcuro (7.5 YR 4 /0) quendo huaido, coa 'abundantes sanchaB f inas e d i s t i n t a e de c6r pardo. ataarelhado (10 YR 5 /6 ) , franco a r g i l o arenoBOj e s t r u t u r a anisoforae angular g rosee i ra pa r t i ndo - se em eieraentoe f i n o s , f o r t e ; e o n s i s t t n c i a f r i ave l quando Jatoido e p l a s t i c a e pegajosa quando nolhndo? oui ton poros f inos e poucoe tsé'dioB; poueas ra£zes f inas e roedias; t ransic&o gradual e l i n e a r .
(Amostra K° 1648) Cinzento (7 .5 YR 5/00 quando humido coa abundanies (>50£) manchas öe cör pardo amarelh&do (10 YR 5/6) f inas e d i s t i n t a e , a rg i l o arenoso com poueas concrecóee f e r r u g i -nosaB inuito f inaa ; m a t e r i a l solo demasiado rcolhado para determinacao da e s t r u t u r a ; umito p la ' s t i co e pegajaso; tauito poros f inos e coiauns médios; poueas r a i a e s f i h a s ; t r a n s i c a o gradual e l i n e a r .
(Amostra K° 1649) Cinaento escuro (2 .5 YR 4 /0) qv.nndo humido com abundantes E?5nchas (> 5ü' >) f inas e d i s x i n t a s de c&r pardo airiarclhado (10 YR 5/6) franco a r g i l o arenoso com abundantes (» 90^) ooncrepoes ferruginosaa durae e f i n a e ; inuito poucac r a i z e s f i naa . •
(Amostra K° 1650)
ANEXO II: Resultados das analises quimicas de outras amostras (amostras recolhidas de algumas sondagens)
SOMPAGEM No. 23
A — Inf ormaqao sobre o l o c a l :
a ) Paisagem I , unidade f i s i o g r d f i c a Ao b ) Afloramentos rochosos : 0 <f0
c) Data de i n v e s t i g a q a o : 17 .08 .84 , tempo queute e seco d) Local iza^ao : Aldeia de Ngongote e ) P i s iogz ' a f i a e d e c l i v e : cimo de " i n t e r f l u v e " , < 1 % f ) Relevo g e r a l : p lano a suavemente ondulado g} Vegeta^ao/uso da t e r r a : zona c u l t i v a d a h ) Erosao : nao e v i d e n t e
B - Daf ormac,elo g e r a l sobre o s o l o :
a ) Mater ia l de origem : g n e i s s - g r a n i t i c o b ) Drenagem e x t e r n a : boa c ) lürenagem i n t e r n a : boa d) Humidade do s o l o : seco e ) Prof. l en^o l f r e a t i c o : > 150 cm
G - Resul tados das a n a l i s e s q u i m i c a s :
Granulometr ia pH
Rrof. (cm) $>2mm
0-14 H-74 74-150
P a s s - N t o t a l Bases de t r o c a (raeq/1 OOgr ) H+Al Prof. (era) M.0. (# ) (ppra) {%) Ca flfe K Na pH 7
Ar Ar c l a s s e Grossa f i n a Limo Arg i l a t e x t u r a l IL^O KCl
9,1 13,9 35 ,4 41,6 Ag 6 ,5 5,3 5 ,2 6 ,4 25,7 62,7 Ag 5 ,8 5 ,4 4 ,7 7 ,6 30 ,5 57,2 Ag 5 ,3 5,5
0-14 2,5 100 0,11 5,2 2,4 0,59 0,18 4,11 14-74 0,4 48 0,03 2,4 1,9 0,06 0,15 2,44 74-150 0,2 16 0,05 2,4 2,5 0,30 0,19 1,20
SOKDAGEM No. 25
A — Inforraacao sobre o local:
a) Paisagera I, ixnidade fisiograïica Dn b) Afloramentos rochosos : 0 <f0 c) Data de investigac,ao : 17.08.84, tempo qaente e seco d) Localizacao : Aldeia de Ngongote e) Fisiografia e declive : "Darabo", <11 f0 f) Relevo geral : plano a suavemente ondulado g) Vegeta^ao/uso da 'Terra : ervas e graraineas h) Erosao : nao evidente
B - Informac.ao geral sobre o solo:
a) Material de origem : "ftl luvium" b) Drenagem externa : moderamente boa c) Drenagem interna. ; ma-
d) Hamidade do solo : fcumidc e) Prof. lenc_oi freatico : > 60 cm
C — Sesultados das analises quimicas;
Granulometria PH
Ar Ar Classe Prof. (cm) f0>2rrm Grossa f i n a limo Arg i l a t e x t u r a l HgO* KCl
0-22 _ 19,6 33,8 32 ,5 14,1 FAr 5,8 5,3 22-53 2,25 51,1 10,5 8 , 4 30 ,0 PAgAr 6 ,0 5,4 53-60 52,02 61 ,0 8,0 5,1 25 ,9 PAgAr 6,2 5,5
P ass . N t o t a l Bases de t r o c a (meq/ l00gr) H+Al Prof. (cm) M.0. {%) (ppm) (*) Ca % K Na PH 7
0-22 3,3 40 0,19 7,9 1,4 0,19 0,29 3,37 22-53 1,0 11 0,06 5,7 2 ,3 0 ,10 0 ,19 1,70 53-60 1,0 11 0,07 4,3 2 ,5 0,09 0,19 1,73
SONDAGEM Ho. 43
A - Informaijao sobre o l o c a l :
a} Paisagem I , unidade f i s i o g r a f i c a Dd b ) Afloramentos rochosos : 0 <f0
c ) Data de i n v e s t i g a c a o : 21 .08 .84 , tempo quente e seco d ) Local izagao ; Aldeia de Nassinhendje e} F i s i o g r a f i a e d e c l i v e : "Dambo", + 2 <fc
f\ Relevo g e r a l : p lano ou quase plano" g) Vegetac^ao/uso da t e r r a : etepe'cie de savana a r b o r e a h) Erosao : nao ev iden te
B — Informacjio g e r a l sobre o s o l o :
a,) I f e t e r i a l de origem : ' ^ l l u v i u m " b ) Drenagem e x t e r n a : nbderadamente boa c ) Drenagem i n t e r n a : raar' d ) Humidade do so lo : seco e ) Prof . lenc^ol f r e a t i c o : > 1 2 0 cm
C — Resu l tados das a n a l i s e s qu imicas :
Granuloraetr ia pH
Ar Ar Classe Prof . (cm) % > 2ram Grossa Pina limo Arg i l a t e x t u r a l HpO KCl
0-35 - 26 ,9 33,0 31,9 8 ,2 PAr 5 ,8 4 ,9 35-75 - 35,7 15,0 13,6 35,7 AgAr 6 ,0 5 ,0 . 75-120 - 32 ,9 14,6 9 ,6 42 ,9 AgAr 6,1 5 ,6
P ass- ïï To ta l Bases de t r o c a (meq/lOOgr) H+Al Prof. (cm) M.0. ( # ) (ppm) {%) Ga Mg K Na pH 7
0-35 3 , 4 36 0 ,14 5 ,3 2 ,0 0 ,15 0 ,23 4 ,9 35-75 0 , 4 6 0 ,03 12 ,5 2 ,5 0 ,16 0 ,29 1,6 75-120 0 , 4 4 0 ,03 10,1 4 , 5 0,16 0 ,29 1,5
SOHDAGEM No. 44
A - Biforraacao sobre o l o c a l : •j
: )
Paisagem ï, unidade fisiografica Ao Afloramentos rochosos : 0 %
c) Data de investigacjao : 21.08.84, tempo quente e seco d) Localiaa^ao : Aldeia de Nassinhendje e) Pisiografia e declive : encosta de "interf luve", _+ 4 fa f) Relevo geral : plano a suavemente ondulado
yegeta^ao/uso da terra : floresta aberta !3
h) Erosao : nao evidente
B — laformac^o geral sobre o solo:
a) Material de origem : gneiss-granxtico b) Drenagem extema : boa c) Drenagem interna : boa d) Humidade do perfil : seco e) Prof. lenc ol freatico : 120 cm
C — Resultados das analises quimicas:
Granulometria pH
Prof. (cm) $>2mm Ar
Grossa Ar Classe
P ina Limo Arg i la t e x t u r a l HgO KCl
0-15 •15-120 -
21,0 14 ,3
26 ,5 19, 12,7 16,
8 32,7 FAgAr 1 56,9 Ag
5,8 5,7
4 ,8 4 ,8
Prof. (cm) M.0. (?o) P a s s . (ppra)
N Tota l Bases de t r o c a (meq/ l00gr ) Ca % K Na
H+Al P H 7
0-15 15-120
1,7 0 ,3
80 50
0,09 0 ,03
2 , 4 2 ,3 0 ,4 0 ,18 1,9 2fQ 0 ,24 0 , 1 9 -
2,77 2,11
SONDAGEM Ho. 45
A — Informa^ao sobre o local:
a) Paisagera I, unidade fisiogra'fica Ao b) Afloramentos rochosos : 0 <f0 c) Data de investigac.ao : 21.08.84, tempo quente e seco d) Localizac,ao : Aldeia de Nassinhendje e) Fisiografia e declive : cimo de "interfluve", + 1 <f0 f) Relevo geral : plano ou quase plano g) Vegetac^ao/uso da terra : floresta aberta h) Erosao : pouoo evidente (larainar)
B — Inf ormacgao sobre o solo:
a^ Material de origem : gneiss-granitico b) Urenagem externa : boa c) Drenagero interna : boa d) Humidade do solo : seco e) Prof. lenqol freatico : > 120 cm
C — Resultados das aaalises quimicas:
Granulometria pil
Ar Ar Classe
Prof. (era) <f0> 2mm Grossa Pina Lirao Argila texfcural HpO KCl 0-15 - 12,9 14,5 26,5 46,1 Ag 5,7 4,6 15-50 - 3,4 5,3 14,1 77,2 Ag 5,8 5,1
P a s a N t o t a l Bases de t r o c a (meq/'iOOgr) H+Al Prof. (cm) M.0. {%) (ppm) (f0) Ga Wg K Na pH 7
0-15 2 ,0 60 0,12 3,6 2 ,6 0.41 0 ,16 4,27 15-50 0 ,5 22 0 ,04 2 , 4 2 ,2 0,26 0 ,16 2 ,43
SONDAGEM Ho» 46
A — Informacao sobre o local:
a) Paisagem I, unidade fisiografica Ao, com rocha era meteorizaqao a 60 cm de profundidade, que se torna impenetraVel "a sonda aos 70 cm.
b) Afloramentos rochosos : 0 % c) Data de investigac_ao : 21.08.84, tempo quente e seco d^ Localizac ao : Aldeia de Nassinnend3e e) Fisiografia e declive : cimo de "interfluve", + 1 <f0
f) Relevo geral : plano ou quase plano Vegetac^ao/uso da terra : floresta aberta Erosao : pouco evidente (laminar) l)
B — Informacao g e r a l sobre o s o l o :
a ) I f e t e r i a l de origera : g n e i s s - g r a n i t i c o b) Drenagem exfcerna : boa c) Drenagem interna : boa d) Humidade do perfil : seco e) Prof. lengol freatico : > 70 cm
C — Resultados das analises quxmicas:
Ar
Granulometr ia
Ar Classe
PH
Prof. (cm) <f0> 2mm Grossa Fina Iimo Arg i l a t e x t u r a l HgO KCl
0-10 — 25,2 3 4 , 4 28,8 11,6 FAr 5 ,8 5,0 10-50 — 18,6 2 5 , 4 17,9 38,1 FAr 5 ,9 5 ,2
P a s s . N Tota l Bases de t r o c a (meq/lOOgr) H+Al Prof. (cm) M.0. (%) (ppm) {%) Ca Mg K Na P H 7
0-10 2 ,2 50 0,11 4 ,5 1,8 0,39 0,16 2 ,43 10-50 0 ,9 43 0,05 3,1 2 ,4 0 ,26 0,17 2 ,38
SONDAGEM No. 50
A — InformaQao sobre o local:
a) Paisagem II, unidade fisiografica Dd (turfosa) b) AfloramentoB rochosos : 0 f0
c) Data de investigacuo : 21.08.84, tempo quente e seco d) Localizacao : Qnpresa Agricola de Uhango e) Pisiografia e declive : " Dambo", < 1 % f) Relevo geral : plano a suaveroente ondulado g) Vegetacao/uso da terra : ervas + gramineas h) Erosao : nao evidente
B - Informacao geral sobre o solo:
a) Material de origem : "alluvium" b) Drenagem externa : m.oderadamente boa c^ Drenagem interna : ma d) Humidade do perfil : h;umido e) Prof. lenc^l freatico : 10 cm
C - Resultados das analises quiraicas:
Granalometria pH
Ar Ar Classe Prof. (cm) f0 >2mra Grossa P ina Limo Arg i l a t e z t u r a l H20 KCl
0-15 — 25,8 22 ,2 44 ,8 7 ,2 P 6,2 5 , 4 15-40 — 6 ,3 22 ,3 51,9 19,5 PL 5,6 4 ,9 40-120 — 8,1 18 ,4 40 ,3 33 ,2 PAg 5,5 4 , 4
P a s s . N Tota l Bases de t r o c a (meq/lOOgr) H+Al Prof . (cm) M.0. (%) (ppm) (%) Ca % K Na pH 7
0-15 8,1 70 0 ,49 18,6 4 ,1 0 ,75 0,76 7 ,63 15-40 ^ 40 0 ,15 10,8 3 ,0 0,19 0 ,75 5,73 40-120 1,3 22 0 ,05 8,7 3 ,0 0,17 0 ,34 3,87
?m a »
^m
13° 0 0 ' -
13° 0? -
^J3&45
DE LOCALIZACAO DA AREA ESTUDAOA
Escala 1:250.000
10 tam
15 20 !9S
ZSKms
sy
(D CONVENCÖES
(y) Capital provïncial
® Capital distrital
O A J d e i a
H~~~ L j n h a f e ' r r e Q
J '
U • •" %~> Area do estudo
~ ^ - _____ p j o s
_ — Estrada principal
Picada
Anexo-Nota Técnica n*- 30
' Oe. Antipas Mate
I N I A , Departamento Terra e Agua
Maputo, Dezèmbro de 196X 35° 15
Des: Laura Fernando PEO 8 - U 6
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CARTA DE LOCALIZACAO DAS OBSERVACOES
DA ZONA DE UNANGO
' X X X X X X X X J . X - L J . X - L J . X X X X X X X X X X X
3 É
ESC AL A i 1.9 QOOO
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CONVENC ÖES
X X X X . t - imite da area estudada
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__ Picadas ' t •• );
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® - _ _ _ _ : Sede d i s t r j t a l . ; , X
0 - , - _ - — .-_-__ A ide ias - \'v|";
A __" Sede da E. A. d e Unangp • it;?
®45 _ Spndagens amos t radas |j£
x23 r__ Sondagens ;
• 5i Pe r f i s .
CARTA DE U O C A U Z A P * ï f b A S OBSERVACOES
OA ZONA OEjjNANgO EBcolo i 1;!MJ30Ö
De; Anti pas *Hj te
1NIA, Departement o de; Terra e Agua
Maputo, 0«2*mbr4 de 1984
# p * M M f a SSE 0«s. Paciência Manhica PED / 84144
m>s - -~ - -—
SRIC U-'-XAfty
13°02
.Cu,
—fc aaw^Kfl., • • •
MAPA DE SOLOS DA ZONA DE UNANGO
PROVINCIA DE NIASSA
Escala 1:50.000
1 O L i i i i i i i i i | .
3m
CONVENCÖES
Estrada principal « — — Estrada secunddria
Limite deunidadei de solos ••• • (^~^) Rio principal ,-.... / ^ Tipos de paisagem
L E G E N D A
Sfmbolo Unidades de Paisagem Unidades Fisiogrdficas Declive Dominante Solos Classificacdb do solo no sistema dafao/unesco
Mr
Mm
Montanhas
" Inselbergs"
Montanhas
Isoladas
> 25°/o Predominantemente af loromentos rochosos, com alguns solos
superficiais • Li thosols Mr
Mm
Montanhas
" Inselbergs"
Montanhas
Isoladas
> 25°/o
Bern drenados,pouco profundos a muito pouco profundos,vermelho--amarelados/vermelhos,fria'veis a muito fria'veis, arenosa francos a f ranco-argi lo- arenosos
Lithosols+Lithic phase de
eutric cambisols
Ao
Af /.
Ter ras a l tas
Interfluves ondulados
Pediméntos
0 - 8 °/0
5- 8 °/o
Bern drenados, profundos,vermelhos,fria'veis e argilosos. Solo ara'vel vermelho-acastanhado, f ranco-argilor arenoso a frdnco-argi loso ouargi loso.
Orthic Ferralsols /
/ Ferric Luvisols
Ao
Af /.
Ter ras a l tas
Interfluves ondulados
Pediméntos
0 - 8 °/0
5- 8 °/o Bern drenados, profundos, vemelho-amarelados a vermelhos j r idve is amuito fr idveis.franco-•argilososa f ranco-argi lo - arenosos Solo aravel franco - arenoso
Orthic Ferralsols /
/ Ferr ic Luvisols
Di
Dn
Dd
il
Depressöes
i
)
"Dambos" Incisos
Dambos' planos nao disseca -dos
0- 1 °/o
0- 1 °/o
Imperfeitamente drenados,profundos, acizentados.fridveis amuito fridveis^ranco-arenosos Eutric Gleysols Di
Dn
Dd
il
Depressöes
i
)
"Dambos" Incisos
Dambos' planos nao disseca -dos
0- 1 °/o
0- 1 °/o Mal drenados, profundos, acizentados.fridveis afirmes/franco-argilo-arenoso»argilo-arenosos Solo aravel consideravelmente escuro,de t e x t u r a franca a franco-arenosa .Observdncia frequente de"plinthite"no subsolo.
Plinthic Gleysols
Di
Dn
Dd
il
Depressöes
i
) Dambos planos dissecados
0- 1 °/o Mal drenados,profundos,aci::entados,fridveis a f i rmes, franco - argi lo-arenosos a argilo-
-arenosos. Solo aravel consideravelmente escuro de tex tura franco afranco arenosa observancia frequente de'plinthite no subsolo.
Plinthic Gleysols
Mapa base derivado de fotografias aereas (1971 e 1973)
a escala de T.40-000
I
II
..—...—Tipos de paisagem: —
Planalto moderadamente dissecado,derede de drenagem dendn'tica
e com predomindncia de depressöes planas.com poucas montanhas,
mais ou menos uniformemente distribuicias.
Planalto moderadamente dissecado, de rede de drenagem paralela e com predomindncia de depressöes incisas. com poucas montanhas mais ou menos concentradas em alguns locais -
PadrQo de decl ive:
' • » ' • " • " r ' • '
Declive regular da pa r t ea l t a ao dambo, de comprimento variando entre 1 0 0 0 e 1 2 0 0 m e com muito pouca evidencia de fenomenos de erosao(erosdo laminar)
Dec live regular da par te alta aoinicio do dambo^ tornando se depois.abruptamente, mais pronunciado.
Comprimento variando entre 250 e 500m eevidencia relativa de fenomenos de erosaodominar e em pequenas ravinas)
Declive muito regular da base da montanha ou"mselberg"aorio ou dambo; comprimento variando
entre1200e1500m eevidencia muito no tór ia de fenomenos de erosdo(em ravinas relotivamentegrandes) Escala 1:50.0 00 por. A.Mate
INIA Departamento de ter ra e agua
Maputo, Dezembno de 19 84
Des: P. Isafas PED/ 84163