perto de casa 25

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Edição 25 da revista Perto de Casa. Recife, PE

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5Lugares já rabiscados por aqui:

Mooo Hamburgueria GourmetRestaurante Mura OroraMaison Andrea LinsBold ComunicaçãoCasa ComunicaçãoPlay Marketing PromocionalPlay Marketing PromocionalMaxplural Desenvolvimento ImobiliárioLoft BarWinner Sports BarLa Bamba Eventos (Spirit music hall)IMEPE - Instituto de Música IMEPE - Instituto de Música Eletrônica de PernambucoAndré Lobo ArquitetosEsquina ArquiteturaCasacor 2014 - Espaço Piscina e JardimE algumas residências

Quem tiver curioso pra ver Quem tiver curioso pra ver mais trabalhos, acesse: www.batatus.cominstagram: @batatus facebook: /TbatatusE quem quiser orçar um E quem quiser orçar um rabisco bacana para parede, móvel, quadro, frigobar, etc:[email protected]

Para criar a capa desta edição, fomos procurar os arquitetos Thiago Valença Ribeiro, Helvio Schobiner e Tibério Valença Ribeiro, que formam a Batatus, e andam rabiscando as casas mais respeitadas e badaladas da respeitadas e badaladas da cidade. Helvio é da André Lobo Arquitetos, e os irmãos Thiago e Tibério são da Poligonus Arquitetura, parceira da Perto de Casa desde as primeiras edições. Além de proossionais capacitados, respeitados e muito responsáveis, são de uma criatividade impressionante. Aecemos a bela capa feita em comemoração aos seis anos da revista. Ah! Só mais uma curiosidade: os três arquitetos artistas são também das bandas Fiddy (que já saiu na revista em 2008) e Turbotiba e as Bolas de Fogo. Portanto, além dos desenhos, esse trio além dos desenhos, esse trio espalha muita música boa por aí!

Batatus por Batatus Batatus é um experimento ilustrativo que envolve a brodagem, rabiscos nas paredes e rock. Comecei fazendo pequenas intervenções, sozinho, com desenhos simples, ten-táculos, texturas e algumas oguras. No início, eu tinha a ajuda de Deivis para os preenchimentos, mas, por motivos de trabalho, ele teve que deixar de me acompanhar. Depois disso, criei a fanpage do facebook, em dezembro do ano passado,passado, e chamei meu irmão, Tibério, para ajudar nos preen-chimentos, e meu primo, Helvio Schobiner, que desde pirralho desenha comigo. Os trabalhos ocaram mais rápidos, com mais possibilida-des, aonal, agora nos tornamos uma equipe. E isso sempre atrelado aos vídeos de divulgação dos desenhos, geralmente com a trilha sonora do que rolou no decorrer do desenho, quase sempre um rock doido.Resultado: já são 3.000 curtidas no facebook e quase 1.000 no instagram - agenda cheia, abrindo possibilidades para quadros, esculturas e diversos outros objetos rabiscados.

Thiago Valença

Thiago Valença, Helvio Schobinere Tibério Valença no Mura Orora

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EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

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Lugares já rabiscados por aqui:

Mooo Hamburgueria GourmetRestaurante Mura OroraMaison Andrea LinsBold ComunicaçãoCasa ComunicaçãoPlay Marketing PromocionalPlay Marketing PromocionalMaxplural Desenvolvimento ImobiliárioLoft BarWinner Sports BarLa Bamba Eventos (Spirit music hall)IMEPE - Instituto de Música IMEPE - Instituto de Música Eletrônica de PernambucoAndré Lobo ArquitetosEsquina ArquiteturaCasacor 2014 - Espaço Piscina e JardimE algumas residências

Quem tiver curioso pra ver Quem tiver curioso pra ver mais trabalhos, acesse: www.batatus.cominstagram: @batatus facebook: /TbatatusE quem quiser orçar um E quem quiser orçar um rabisco bacana para parede, móvel, quadro, frigobar, etc:[email protected]

Para criar a capa desta edição, fomos procurar os arquitetos Thiago Valença Ribeiro, Helvio Schobiner e Tibério Valença Ribeiro, que formam a Batatus, e andam rabiscando as casas mais respeitadas e badaladas da respeitadas e badaladas da cidade. Helvio é da André Lobo Arquitetos, e os irmãos Thiago e Tibério são da Poligonus Arquitetura, parceira da Perto de Casa desde as primeiras edições. Além de proossionais capacitados, respeitados e muito responsáveis, são de uma criatividade impressionante. Aecemos a bela capa feita em comemoração aos seis anos da revista. Ah! Só mais uma curiosidade: os três arquitetos artistas são também das bandas Fiddy (que já saiu na revista em 2008) e Turbotiba e as Bolas de Fogo. Portanto, além dos desenhos, esse trio além dos desenhos, esse trio espalha muita música boa por aí!

Batatus por Batatus Batatus é um experimento ilustrativo que envolve a brodagem, rabiscos nas paredes e rock. Comecei fazendo pequenas intervenções, sozinho, com desenhos simples, ten-táculos, texturas e algumas oguras. No início, eu tinha a ajuda de Deivis para os preenchimentos, mas, por motivos de trabalho, ele teve que deixar de me acompanhar. Depois disso, criei a fanpage do facebook, em dezembro do ano passado,passado, e chamei meu irmão, Tibério, para ajudar nos preen-chimentos, e meu primo, Helvio Schobiner, que desde pirralho desenha comigo. Os trabalhos ocaram mais rápidos, com mais possibilida-des, aonal, agora nos tornamos uma equipe. E isso sempre atrelado aos vídeos de divulgação dos desenhos, geralmente com a trilha sonora do que rolou no decorrer do desenho, quase sempre um rock doido.Resultado: já são 3.000 curtidas no facebook e quase 1.000 no instagram - agenda cheia, abrindo possibilidades para quadros, esculturas e diversos outros objetos rabiscados.

Thiago Valença

Thiago Valença, Helvio Schobinere Tibério Valença no Mura Orora

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EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO

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Empório do Gelatooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

Difícil mesmo é escolher o sabor!

É ISSO AÍ!aoooeoooooooo7ooooooooooCássio Cavalcanteoeoooooeoooooooeo

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DICAS

Querido Diário Peregrino de Bernadete Bruto

Horizonte Multifário de Rosa Lia Dinelli

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Meu cantinho predileto pede um toque Modelo

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Concurso Superpai

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26 EntrevistaO educador físico Ivo Távora Machado conversa sobre pilates

12 BelezaDicas de Maquiagem

28 Qual é a sua história? Por Salete Rêgo Barros

14 ReceitaViva o São João e suas delícias!

29 Recife de antigamenteWilton Carvalho fala so-bre os bondes do Recife

16 AutomóvelConhecendo melhor o ABS e o Airbag

32 PerfilConheça Vera Nóbrega

19 Brincar pra quê?Texto da psicanalista Ma-ria do Carmo Camarotti

30 Perfil do escritorApresentamos Bernadete Bruto

18 Seis anos Festa de aniversário com muita emoção

24 #penserecifeGrupo de arquitetos se reúne para desenvolver soluções urbanas

10 BelezaQue penteado faz a sua cabeça?

SUMÁRIO22 SaúdeA triste doença de Parkinson

09 BebericandoAos exploradores denovos sabores

Escolha a melhor ideia:

EDUCAÇÃO!Na volta às aulas escolha o melhor material escolar de marcas conceituadas. E os livros com o mesmo preço da editora. Aproveite e leve o material do seu escritório, inclusive artigos para informática.

20 Novamente o TDAHTexto do pediatra Fer-nando Azevedo

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EU ACREDITONO HEXA!

Tem tudo para ser uma gran-de Copa do Mundo no Bra-

sil. Bom, escrevo nesta coluna sobre o que veremos dentro de campo. Não adianta lembrar obras e mobilidade, pois pre-cisaremos de um espaço ainda maior para comentar a respei-to dos diversos problemas e do que foi feito de errado nas cidades-sede. No momento, prefiro concentrar as atenções sobre o que veremos em cam-po com algumas das maiores estrelas do futebol mundial brilhando nos gramados bra-sileiros. Nomes como Cristiano Ronaldo, Messi, Mario Gotze, Luiz Suarez, Eto’o, Drogba, Pirlo, Iniesta, Lampard, entre tantos outros. Isso sem falar em nossos craques, e toda a expectativa gerada em cima do atacante Neymar.

Faço parte dos que acredi-tam na conquista do hexacam-peonato. Antes, não apostava na volta de Luiz Felipe Scolari nem que ele tivesse condições de dar um jeito no time mon-tado, anteriormente, por Mano Menezes. Uma Seleção confu-sa, taticamente, buscando um jogo com maior posse de bola e troca de passes, que não encai-xava com os atletas que temos.

Beto LagoJornalista, editor do Grupo Torcida

e comentarista esportivo daCBN Recife

eSPORTeS

Ao assumir, Felipão mu-dou o jeito de atuar: a força da equipe estaria na energia e velocidade do grupo, na pres-são no campo adversário para roubar a bola e contra-atacar com força, e nos volantes ha-bilidosos e três atacantes, que também ajudam na marcação. Foi o estilo que caiu no gos-to do torcedor, e o resultado veio com a conquista da Copa das Confederações, com uma goleada em cima da Espanha no Maracanã.

Porém, o caminho para levantar a taça será bem com-plicado. O grupo não é moleza - Camarões, México e Croácia, nossos primeiros adversários. Passando pela primeira fase, poderemos ter logo nas oitavas de final a Espanha ou a Holan-da. E, na sequência, Itália nas quartas, Alemanha na semifi-nal, e Inglaterra; Argentina ou Portugal na decisão. Conquis-tado o Mundial diante de todas essas forças, poderemos fazer estátuas para Felipão & Cia.

Repetindo o que mostrou a Copa das Confederações, o torcedor participando e jo-gando junto, o Brasil chega como uma das grandes forças para a Copa do Mundo. Felipão

leva a base vitoriosa da com-petição, querendo se tornar o primeiro treinador brasileiro a conquistar o Mundial em duas ocasiões. Mas, será preciso quebrar um tabu: nunca uma seleção que conquistou a Copa das Confederações foi campeã mundial no ano seguinte. Que tudo dê certo para a nossa Ca-narinha. Acredito que chegou a hora do hexa!

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um novoconceito

de comidajaponesa

Av. Dezessete de Agosto, 1008 Parnamirim - Recife | Fone: 3442.1174

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BeBeRICANDO 9

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JULIANAPARAíSO

Publicitária

por Juliana Paraíso

Aos exploradores de novos saboresNesta edição, vamos dar dicas de um lugar

especial para bebericar. Com ótimos petis-cos e uma carta com mais de quarenta opções de drinques, o Loft Casa Forte oferece uns bem diferentes, além dos tradicionalíssimos Sex on the Beach, Mojito e Dry Martini.

Separamos alguns aqui, para você ir lá, agori-nha, experimentar! Dá só uma olhada:

Quem adora o filme Sex on the City, vai cur-tir o drinque Cosmopolitan, preferido da Carry! Imagina só, pedir com as amigas uma jarra de Cosmopolitan, em um bar baseado no NY Con-cept, que traz um ar cosmopolita e aconchegan-te? Show, né?

O Apple Collins é um drinque que, com cer-teza, vai abalar seu mundo! Este é uma mistura de vodca e soda de maçã verde, que é especial-mente preparado no Loft.

E, por último, mas não menos importante, o Coco Bamboo. Para quem prefere shots, é uma ótima pedida. Este drinque leva Tequila Silver, suco de abacaxi e xarope de coco. E para dar um toque a mais, acompanha uma fatia de laranja com açúcar de canela e pimenta do reino.

É isso aí, pessoal! Se você tem dicas de luga-res ou drinques que gostaria de dividir com todo mundo, manda um e-mail para [email protected]. Vamos adorar sua sugestão!

Apple Colins

Coco Bamboo

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CABELEIREIROMANICURE / PEDICURE DESIGN DE SOBRANCELHADEPILAÇÃOMAQUIAGEM E PENTEADO

Estrada Real do Poço, 97 Poço da Panela, Recife81 3204.3840 | [email protected]

Quem nunca perdeu uns minutinhos navegando na web em busca de um penteado ideal para usar em determinada ocasião ou, até mesmo, após definida roupa e maquiagem, se pegou em dúvida sobre qual o melhor penteado para compor o seu visual?

Pois é, pensando nisso, vamos passar alguns toques que vão auxiliar na escolha da aparência mais adequada para diferentes tipos de evento.

Que penteado faza sua cabeça?por Raphael Targino

Primeiro passo: Qual a sua personalidade?

Se a maquiagem serve para embelezar, o penteado vai te dar mui-tos outros adjetivos. Um rabo de cavalo, por exemplo, modifica com-pletamente a proposta, a depender da região de fixação (na nuca, no centro da cabeça ou no topo). Na nuca, temos um look mais despojado, revelando pessoas mais tímidas; já no centro da cabeça, conseguimos vislumbrar uma atitude mais executiva, mais determinada, de uma mu-lher que sabe, exatamente, aonde quer chegar; por sua vez, no topo, o rabo de cavalo revela a essência de uma mulher mais cheia de si, mais elegante. No entanto, muito cuidado para não ficar com aparência in-fantil. Ou seja: o mesmo penteado tem diversas propostas, e cada uma delas deve coincidir com sua personalidade - isso é visagismo. Um bom profissional pode analisar e adequar determinado look ao seu estado de espírito e traços pessoais. Mas você também é capaz de determinar o que acredita que combina ou não consigo mesma.

Segundo passo: O que sua maquiagem propõe e que roupa será usada?

Pois é, a maquiagem deve “casar” com o pente-ado. Não fica elegante você optar por uma maquia-gem mais despojada e usar um penteado mais clás-sico, pois as propostas estarão conflitantes. Assim, o penteado deve seguir a linha da maquiagem, das roupas e acessórios escolhidos.

Por exemplo, se você optar por um vestido que seja delicadamente trabalhado em renda, o mais re-comendado é que a maquiagem tenda para o clás-sico, e o cabelo mais sóbrio e romântico. Isso inclui desde uma linda trança a um coque limpo e sem grandes variações. Já, se você optar por um vesti-do mais brilhoso, com paetês, vidrilhos, etc., você pode ousar mais, tanto no make, quanto no hair, com o uso de uma farta modelagem presa à lateral da cabeça ou um coque mais alto ou lateral, com um moicano mais alto, etc. Tudo mixa com o visual mais vanguardista e glamuroso da escolha feita.

BeLezA

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Raphael TarginoMaquiador e Hairdesigner

Conheça o trabalho de Raphael:facebook.com/rtbeautyservice

Terceiro passo: Analise suas características pessoais

Ter bom senso, se o comprimento, volume e cor do cabelo se adéquam ao penteado escolhido, em todos os detalhes.

Pois é, meninas, tudo isso influencia no resul-tado final. O volume vai determinar até onde você pode dispor de seu cabelo para alcançar um bom re-sultado. Já o comprimento, vai determinar em que proporção seu cabelo pode ficar preso, ou se o jeito é usá-lo solto. e a cor dos fios, pois é... (até isso, rsr-srs) - os cabelos com trabalhos de iluminação (luzes, mechas, etc.), ou ruivos, destacam mais cada deta-lhe dos penteados, sendo uma boa opção trabalhar com tranças e mais detalhes no designer escolhido. Contudo, a limpeza do penteado fica comprometi-da, pois cada frizz fará questão de aparecer. então, nestes casos, o uso de fixadores de maior intensida-de é recomendado, e nunca abrir mão dos cristais de brilho (reparadores de pontas) e ceras para um perfeito acabamento.

Muito cuidado com os coques feitos em cabelos com californianas e ombréhair, pois corre o risco de o coque ficar de uma cor e o cabelo de outra, apa-rentando um aplique mal escolhido. Nestes casos, deve-se optar por uma modelagem, e trabalhar so-bre elas é o mais indicado, ou realizar o trabalho do preso, deixando algo solto na franja para demons-trar a continuidade das mechas.

Por fim, os cabelos escuros - estes são bárba-ros para penteado, pois a limpeza (aparência livre de frizz) fica perfeita. Ao contrário dos claros, os detalhes ficam mais escondidos, e deverão ser tra-balhados de forma sutil, aproveitando o volume e o movimento das mechas do cabelo.

Complicado? Nem tanto. Com o tempo, você liga o automático e jamais vai pisar na bola em sua produção. Na dúvida, busque auxílio de um profis-sional, que poderá fazer todo o trabalho de visa-gismo necessário, e, logo logo, você já saberá o que combina, ou não, com o seu esti-lo, embora o mais importante de tudo é você se sentir confortável, aproveitar o evento e se achar lindaaaa a todo momento...

Aproveite as dicas, e arrase!

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Com a mudança de estação, as cores vi-brantes e coloridas dão espaço para as cores mais sóbrias e discretas.

Produtos como o BB Cream vêm dominan-do o mercado. Sendo assim, a tendência é dei-xar a pele bem natural, com menos aparência de maquiada, e bem cuidada. No inverno, pro-cure usar produtos com cobertura leve e man-ter a pele iluminada.

Pele natural

Você encontra o produto em variados preços e marcas

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Foca na coordenacao motora!

Batons mais escuros também estão com tudo nesta estação! Abuse de cores como roxo, vinho, vermelho, cereja e marrom. Para os olhos, aposte em tons chumbo cintilante, dou-rado, marrom mais escuro e roxo berinjela. O delineador nunca sai de moda. O olho um pou-co mais puxado, com o famoso gatinho, conti-nua tendência.

Lembrando que para a maquiagem durar mais tempo, é só manter a pele bem hidratada e sempre remover a maquiagem antes de dormir.

Carolina CamposMaquiadora

* www.carolinacampos.net

por Carolina Campos

Fiz esta maquiagem usan-do as dicas que dei: Pele bem natural, com quase nada de blush. Sombra roxo beringela na pálpebra móvel e o côn-cavo bem marcado para dar profundidade. Para finalizar, apliquei bastante rímel nos cí-lios! Na boca, usei um batom nude rosado para não tirar o destaque dos olhos.

DICAS DE MAQUIAGEM

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Receita para uma boa festa junina:Festa de São João de verdade tem que ter uma bela fogueira enfeitada com bandeirolas, fogos

para a garotada curtir a noite, bebidas e comidas típicas - não poderão faltar o milho para assar na fogueira e um bom forró (se possível, um trio nordestino). Pronto: o arraiá está perfeito! Agora, é procurar aquela roupa de matuto e ir para o arrasta-pé!

As brincadeiras também fazem parte da festa. A tradicional quadrilha não pode faltar, e quanto mais improvisada, melhor! Com antecedência procurem determinar quem fará o papel do padre, dos noivos, do delegado e do pai da noiva, para a brincadeira ficar mais divertida. Outra boa ideia para acrescentar às brincadeiras é o Correio Elegante. Você escreve uma mensagem e pede para alguém entregar ao destinatário. Quando a festa for grande, o correio deve ficar num quiosque ou numa mesa, onde os bilhetes serão recebidos por uma pessoa, e entregues por outra - uma brincadeira boa para paquerar!

E, para esquentar ainda mais a festa, aqui vão receitas diferenciadas do tradicional quentão e da deliciosa pamonha. Quem vai?

QUENTÃO SOFISTICADO

INGREDIENTES:

3 xícaras de cachaça1 xícara de licor Contreau3/4 de xícara de açúcar2 colheres de (sopa) mel1 xícara e 1/2 de águacasca de 2 laranjascasca de um limão50g de gengibre2 cravos-da-Índia1 pau de canela

PAMONHA SALGADA

INGREDIENTES:

12 espigas de milho1 xícara (chá) de leite2 colheres (chá) de sal4 colheres (sopa) de queijo mi-nas curado ralado1 colher (sopa) de margarina1/2 colher (chá) de açúcar

Olha pro céu meu amor, vê como ele está lindo!

Receita/Foto: Dr. Jagua - etilicos.com

Receita/Foto: Adrianecomidasereceitas.com.br

MODO DE PREPARO:

Coloque o açúcar em uma panela e leve ao fogo juntamen-te com o licor Contreau. Assim que o açúcar estiver totalmente dissolvido, acrescente as cascas de limão e laranja, o gengibre, o mel, os cravos-da-Índia e o pau de canela. Ferva por 4 minutos e acrescente a água. Ferva por mais 5 minutos e acrescente a cachaça. Ferva por mais 10 minu-tos. Por fim, coe e sirva quente.

MODO DE PREPARO:

Retire a palha do milho com cuidado, reservando para emba-lar a pamonha. Retire o milho da espiga rente ao sabugo com uma faca afiada.

Bata no liquidificador, aos poucos, colocando o leite. Pas-se por uma peneira, apertando bem, e despreze a sobra da pe-neira. Adicione o sal, o queijo, a margarina, o açúcar e misture com uma colher. Reserve.

Limpe bem a palha e cozi-nhe em água fervente por 10 minutos. Escorra e passe pela água gelada.

Sobreponha duas palhas de milho em cruz, e com cuidado, encha a cavidade com aproxi-madamente, 1 xícara de chá do creme reservado. Dobre como se fosse um embrulho, fechando as pontas para dentro.

Amarre com um barbante culinário ou uma tira de palha e cozinhe em água fervente por 1 hora.

Escorra e sirva morna ou em temperatura ambiente.

ReCeITA

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por Taciana Valença

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A partir de 2014, todo veículo nacional deve vir, de fábrica, com os itens de segu-rança ABS e AirBag, confor-me a Lei nº 11.910 de 18 de março de 2009.

Em termos práticos, quais os impactos dessa me-dida? Muito se falou sobre o aumento de preços que os carros teriam, ao incorporar os itens, especialmente os di-tos populares.

No final, até mesmo em função da queda nas vendas de veículos novos, a indústria resolveu absorver boa parte dos custos sem, praticamente, haver repasse do preço final para o consumidor, temendo uma retração comercial ainda maior do que a já vivenciada pelo segmento automotivo brasileiro nos últimos tem-pos. Além disso, como a pro-dução dos sistemas de ABS e AirBag serão bem maiores agora, a tendência é que o custo seja reduzido com o passar do tempo, permitindo à indústria recuperar suas margens mais adiante.

Deixando de lado o aspec-to preço, você já se perguntou o que a adoção desses itens obrigatórios poderá impactar na vida das pessoas? Sem dú-vida, pode-se dizer que os ga-nhos são enormes e colocam o automóvel brasileiro em um

por Sandro Taguchi

Conhecendo melhor o ABS e o AirBag

patamar bem mais elevado neste quesito.

O ABS é um sistema de segurança ativa, ou seja, tem a função de reduzir o risco de ocorrência de um acidente. Já o AirBag é um item de se-gurança passiva, ou seja, não evita o acidente, porém reduz as chances de ferimentos nos passageiros.

Em resumo, é um pacote que funciona muito bem ao somar dois aspectos impor-tantes: redução da chance de ocorrência de acidente e, mes-mo que ele ocorra, redução dos riscos de ferimentos. Mas qual o papel desses sistemas? A sigla ABS - Anti-lock Brake System -, significa sistema anti-travamento de freios. Ele atua impedindo o travamento das rodas, quando é realizada uma frenagem emergencial, garante a parada do veícu-

lo no menor espaço possível, percorrido, assim como o con-trole da direção.

O AirBag, apesar da tra-dução direta “bolsa de ar”, na maioria dos carros é um gás específico que infla a bolsa, e não o ar, porém, o impor-tante é saber que o sistema é, basicamente, composto por bolsas resistentes que são in-fladas rapidamente em caso de colisão (no caso do Air-Bag obrigatório, para colisões frontais, atendendo ao moto-rista e passageiro do banco dianteiro). Uma vez infladas, as bolsas protegem as pessoas evitando que se machuquem batendo seus corpos (tórax e cabeça) no volante, tabelier, para-brisas, etc.

Por fim, elas murcham, vi-sando facilitar a remoção das pessoas do interior do veículo.

Sandro Taguchi Mestre em enge-

nharia de Materiais, engenheiro Mecâ-

nico e Diretor da TAGUCHI Soluções

AUTOMÓVeIS

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Festa de aniversário com muita emoção!

ANIVeRSÁRIO PeRTO De CASA

Uma retrospectiva dos seis anos da revista e um auditório recheado de carinho, lem-

branças e emoções. Foi assim o aniversário da Perto de Casa.

Amigos, leitores, parceiros e colaboradores fizeram da festa um momento especial e

inesquecível. Uma caminhada de luta, mas de muito prazer e descobertas!

Taciana e Vera Maria, que sempre faz questão de comparecer aos nossos encontros

Hélida Dávila, da Babyhome, tam-bém deu seu depoimento

Cássio Cavalcante, escritor e jorna-lista, sempre prestigiando a revista

A maestrina Ruby Jean comemorou conosco o seu aniversário

Érika Aroucha e Patrícia Falcão, da gráfica Brascolor, sempre apoiando a Perto de Casa

Hélio Monteiro, Dra. Arli Pedrosa, Taciana Valença, Iara Freire e Cris-thiane Campos. NACC presente!

Juliana Melo, Iara Freire, Taciana Valença e Vera Nóbrega

Geninha da Rosa Borges nos presen-teou com uma divertida performance

Socorro Costa nos presenteou com seu depoimento e lindas orquídeas

Solange Peixoto, grande incentiva-dora, da Livraria Jaqueira

Recebendo o carinho de Myriam Brindeiro, poeta e compositora

Luciana Pinho, da Casa Modelo, Ta-ciana Valença e Bernadete Bruto

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Leonardo Abreu, Juliana Paraíso e Dani Vaz, da Chilli Comunicação, e Taciana Valença

Tânia Larmée marcou presença no evento

Geraldo Ferraz, coordenador do pro-grama Quartas às Quatro

Felipe Abreu, esposo da editora e grande incentivador da revista

O apoio de toda família, sempre tão importante

Cleonice Veloso, Taciana Valença, Dulce Albert, Colly Holanda e Leo-nardo Abreu

Também tivemos participação mu-sical de Sheila Cohen e Paulo Viola

O delicioso bolo de seis anos Taciana Valença, Salete Rêgo Barros e Wilton Carvalho

BRINCAR?PRA QUê?

Maria do Carmo Camarotti

Psicanalista

Convidada a escrever sobre algo pertinen-te à relação pais e filhos, optei por abor-

dar a importância do brincar no desenvolvi-mento psico-afetivo e cognitivo da criança.

O brincar é uma atividade natural e funda-mental para o desenvolvimento e estrutura-ção psíquica da criança. Ao brincar, a criança constrói e reconstrói sua realidade interna e externa, expressa seus desejos, angústias, raiva, temores, sejam esses conscientes ou inconscientes. ela brinca tanto para repetir experiências prazerosas quanto para elabo-rar o que vivenciou de traumático. Através de

jogos simbólicos, do faz de conta, a criança torna-se dona do script, escolhe, dirige seus personagens e dá novas versões às situações vivenciadas, construindo a sua subjetividade.

Os pais têm papel fundamental no desen-volvimento da capacidade lúdica e criativa do filho, seja nos primeiros anos de vida, quando prevalecem os jogos corporais, seja posterior-mente, nas brincadeiras de faz de conta ou nos jogos com regras que favorecem o exercí-cio dos limites, o desenvolvimento do pensa-mento , da atenção e socialização da criança.

por Maria do Carmo Camarotti

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Recentemente, repassei uma matéria a respeito do assunto. Tratava-se de uma declaração do

Prof. Leon Eisenberg, americano, nome respeita-díssimo na ciência psiquiátrica, e que morreu em 2009 de câncer de próstata. Dizia a reportagem que, antes de morrer, ele teria dito que o TDAH - doença estabelecida por Eisenberg em 1968 - “era o principal exemplo de doença fictícia”. Refere-se o artigo, também, à sua luxuosa vida, mantida graças à indústria farmacêutica que vendeu to-neladas de medicamentos para essa doença. A reportagem é chocante, porque mistura o valor científico do Professor, sua confissão de culpa e a grande soma de dinheiro que ganhou com seus conceitos. Saibam todos que a relação entre mé-dicos, sobretudo os pesquisadores, e laboratórios, existe. A própria revista Der Spiegel afirma que, dos cento e setenta médicos que trabalharam na elaboração do Manual of Mental Disorders, 56% tinham ligações com a indústria farmacêutica. Li vários depoimentos de pacientes e de seus pais, rotulados como TDAH, alguns favoráveis e outros desfavoráveis ao uso da droga. A teoria que ad-mitia ser a doença genética caiu, tendo o Profes-sor declarado, meses antes de morrer, ser o TDAH uma doença psicossocial determinada pela forma como os pais, professores e pessoas ligadas à vida de uma criança a conduzem, e que trabalhar esse comportamento leva muito mais tempo do que prescrever uma pílula. Outra psiquiatra escreve uma coisa interessante: Deixar a criança ser mais Rita Lee (sorrir, cantar) e menos Rita Lina.

novamenteo tdahpor Fernando Azevedo

Não tenho a menor pretensão de estar con-testando diagnósticos, mas não aceito que numa consulta ou num breve tempo, sem um levanta-mento psicossocial bem feito, uma criança seja condenada a tomar Ritalina para ficar abestalha-da. Nos Estados Unidos, chega a 10% a incidência da doença, e isso não pode ser verdade. Defendo ardorosamente o TDPCC (Transtorno de Déficit de Paciência Com Criança). As famílias se desestru-turam a olhos vistos; faltam as babás de outrora, que muito ajudaram, com amor, as crianças (a minha morreu recentemente com 92 anos, minha inesquecível Zefa); faltam avós; os colégios não toleram nenhuma criança diferente; os próprios pais não enxergam que os filhos não são iguais e querem estabelecer um padrão único de educa-ção, tornando-se mais prático dar um comprimido para deixar o pirralho quieto. O tratamento surte o efeito desejado e a criança enquadra-se perfei-tamente no diagnóstico. Nada disso, o menino está drogado, nada mais que isso, e por quan-to tempo? Algumas prescrições de clientes meus deixam o menino “descansar” nos fins de semana e nas férias. O menino tem direito a aporrinhar os outros por dois dias e nas férias? O transtorno existe, mas não é epidêmico nem contagioso. A sociedade como um todo é que está doente - bas-ta ler os jornais e noticiários televisivos no Brasil e no mundo. Gerações destruídas! Surge agora o moderno TOD ou Transtorno Opositor Desafiador. A contestação por parte da criança, a oposição a argumentos, seja em que lugar aconteça, é do-ença e não um traço de inteligência e personali-dade. Fui com certeza um TDAH ou um TOD, não tenho a menor dúvida, pois quem, na minha épo-ca, estudou em seis colégios, já viu! O problema é que eu não conseguia me interessar por assuntos desinteressantes, e pulava a janela sem nenhum arrependimento, até hoje. Acho que o colégio, a escola em geral, poderia ser um agradável cen-tro de convivência explorando o conteúdo básico, mas sem a neurotizante busca de resultados de conteúdos inúteis. Não se ouve falar em jogos escolares, em artes em geral, é só competição. O curral não aceita um potrinho irrequieto e não descobre talentos. Querem somente os retratos dos carecas nos jornais e não fazem ideia do es-tresse pelos quais os jovens passam. A vida é di-vidida em fases. Felizmente estou na última, mas com o espírito da primeira, “da minha infância querida que os anos não trazem mais”.

DR. FeRNANDO AzeVeDO

Pediatra, Cantore Cronista

FALA, TIO FeRNANDO!

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O mal de Parkinson é uma doença neurológica que cau-sa tremor, rigidez, lentidão dos movimentos e alteração do equilíbrio. De acordo com o neurocirurgião Dr. Ronaldo Menezes, do Hospital Jayme da Fonte, o Parkinson é uma doença neurológica, sem cau-sa conhecida, que atinge cerca de 2% da população. Estima--se que no Estado de Pernam-buco existam aproximada-mente 180.000 portadores da doença. Ela acontece quando há a degeneração de neurô-nios que contêm dopamina (substância química respon-sável pelos movimentos e por transmitir mensagens entre as células nervosas).

A doença se desenvolve, geralmente, entre os 55 e 65 anos de idade, mas também pode ocorrer em adultos jo-vens. Caso não seja tratado, o mal de Parkinson se agrava com o tempo. O neurocirurgião explica que ainda não existe cura para a doença, mas é pos-sível controlar os sintomas com o devido tratamento, que varia de acordo com o paciente, e

A TRISTe DOeNçA De

PARkINSONParkinsonParkinson

pode ser feito com medicamen-tos que aumentam os níveis de dopamina no cérebro: fisiote-rapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional, apoio psicológico ou até mesmo com intervenção cirúrgica, afirma Dr. Ronaldo.

A cirurgia é uma opção para pacientes que apresentam um quadro avançado da doen-ça. Existem dois tipos de cirur-gia: cirurgias ablativas (Palido-tomia), técnica que consiste em fazer uma pequena lesão cerebral, minimamente invasi-va, que alivia os sintomas da doença; estimulação cerebral profunda (DBS), procedimen-to que introduz eletrodos que emitem sinais elétricos para a região cerebral responsável pelo controle dos sintomas mo-tores, acoplados a um gerador de pulsos implantado sob a pele, tal como um marca-passo

SAúDe

cardíaco, explica o neurocirur-gião, que é especialista neste tipo de cirurgia pela USP.

Os sintomas são suaves, no início, e incluem movi-mentos diminuídos, posição inclinada, tremores nos mem-bros em repouso ou ao erguer braço e perna, dificuldade para começar ou continuar um mo-vimento, tremores que desapa-recem durante o movimento, falta de equilíbrio, dores mus-culares, entre outros que se agravam sem o tratamento. É importante procurar o médico ao perceber os primeiros sinais da doença. O Ministério da Saúde disponibiliza, através do SUS (Sistema Único de Saúde), os medicamentos necessários e, eventualmente, o tratamen-to cirúrgico para o tratamento da Doença de Parkinson.

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A experiência de 45 anos em educação Infantil, a regulamentação da lei dos empre-gados domésticos e a crescente procura dos pais levou o Lubienska Centro educacional a abrir, em 2014, uma turma para crianças com um ano de idade e que já andam.

As atividades acontecem das 8h às 12h e englobam estímulos ao desenvolvimento psicomotor, afetivo, cognitivo e linguístico dos alunos, através de ações como brinca-deiras educativas, contação de histórias, oficina de música e exercícios voltados para a descoberta dos movimentos.

Nesse novo espaço, as particularidades de cada criança são observadas de perto e respeitadas, assim como seus diferentes ritmos biológicos.

O intuito é ajudar os pequenos a construir a autonomia, criar uma auto-imagem po-sitiva e aprender a conviver. Como as etapas de aprendizado nesta faixa etária exigem atenção redobrada, cada turma recebe oito alunos.

Mais informações pelo 3312.1444.

Lubienskainicia turma para

crianças com um ano

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O #penserecife não é um conjunto de escri-tórios de arquitetura. É um grupo de cida-

dãos, todos arquitetos e urbanistas, insatisfeitos com os rumos do planejamento urbano de nossa cidade. Nossa ferramenta é o nosso ofício! O cantor faz música de protesto, o pintor expõe suas angústias e filosofias numa tela e nós mos-tramos nossas ideias em projetos de arquitetura e urbanismo! Não queremos tomar o contrato de ninguém. Queremos, como cidadãos, parti-cipar da discussão da cidade que desejamos. E o nosso estudo para o Cais José Estelita é só o primeiro de muitos! O #penserecife continuará pensando em outras áreas da cidade, jogando ideias para discussão e mostrando que há várias harmonias possíveis. Estamos só começando... O #penserecife hoje é: Antonio Neto, Bruno Ca-lazans, Fox Figueiredo, Isis Figueirôa, Manoela Pires, Melina Motta, Pedro Jessen, Raissa Mat-toso, Renata Paraíso, Thiago Valença, Tibério Valença. Chega aí! Vamos fazer juntos!

A propriedade pode ser privada, mas a ci-dade é coletiva e nós queremos discuti-la. Ainda não sabemos qual a melhor solução para o Cais José Estelita, mas sabemos que a proposta atual está longe. E nós queremos propor! Não preten-demos criar uma verdade, não temos a fórmula mágica. Observem, critiquem e façam as suas também! Vamos construir juntos!

O principal conceito desse projeto é mostrar que há várias soluções possíveis que conjuguem os interesses financeiros e imobiliários sem pre-juízo aos interesses urbanos. Não há uma po-

larização antagônica. Há, sim, um radicalismo de origem egoísta e preguiçosa, das empresas do ramo imobiliário, associado a uma exacer-bada conivência, impotência e preguiça do setor público, resultando em um sistema fadado ao fortalecimento privado em detrimento da quali-dade pública. O nosso projeto é a representação de que esse modelo, vigente por uma acomoda-ção geral, está ultrapassado. Não há vilões nem heróis. A iniciativa privada é necessária, mas o interesse público tem de prevalecer.

O nosso ponto de partida foi a resolução do lote como um equipamento metropolitano, que extrapole seus limites e atraia uma concentra-ção de pessoas heterogêneas em diferentes pe-ríodos do dia. Além disso, partimos do princí-pio da utilização deste empreendimento para revitalização de áreas degradadas do Centro da cidade, como as Avenidas Sul e Dantas Barreto, assim como buscamos uma revitalização de es-truturas existentes e abandonadas, preservando a história e trazendo novos usos, incorporando--as ao empreendimento.

É natural e saudável, que você se identifi-que, ou não, com nossas soluções. Queremos o debate! Queremos que a população enxergue que há muitas outras respostas para a questão do Estelita. E que, por saber disso, cobre me-lhores proposições. Queremos aumentar o vo-cabulário de soluções urbanas do cidadão que não é urbanista, para que ele não se contente com propagandas enganosas. Este estudo não almeja ser a solução final, apenas quer ajudar na construção de uma consciência urbana que deve existir no cidadão comum e, principalmen-te, no poder público.

Pense, discuta e veja os detalhes do projeto em penserecife.tumblr.com

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Perto de Casa entrevista Ivo Távora Ma-chado (graduado em Educação Física, em 2009, pela Universidade Salgado de Olivei-ra em Educação Física). Fez a formação no método Pilates em 2006 pela D&D Pilates.

Há quanto tempo você dá aula de Pilates?- Há oito anos venho atuando com o Pilates, sen-do que há três anos inaugurei um estúdio próprio - o Recife Pilates.

O que é, exatamente, essa prática?- É uma atividade física que une corpo e mente. Através de exercícios de fortalecimento muscular associados a trabalhos de flexibilidade, propor-ciona o aumento da condição física, melhora na qualidade de vida e maior consciência corporal do praticante.

É parecido com a Yoga?- Apesar de utilizarem os mesmos fundamentos de respiração e concentração, são duas ativida-des distintas. O Pilates tem como foco principal o centro de força, e utiliza equipamentos especí-ficos do método.

Quais os benefícios do método?- Seus principais benefícios são o aumento da for-ça e tonicidade muscular, melhora da flexibilida-de, maior controle dos movimentos e equilíbrio, favorecendo o bem estar e a qualidade de vida.

Qual a idade ideal para começar a praticar?- Não existe uma idade especifica, sendo assim, a partir do momento em que a criança tiver uma consciência dos seus movimentos ela poderá ini-ciar a atividade. É preciso observar se os profissio-nais são especializados para o trabalho com crian-ças, e se dispõem de turmas específicas para elas.

Existe alguma contraindicação?- Sim. Alguns tipos de patologias exigem uma li-beração médica, como em qualquer outra ativida-de física. Entre essas, pessoas com osteoporose grave e hipertensão sem controle medicamentoso.

eNTReVISTA

O Pilates tem os mesmos efeitos da musculação?- Não. No Pilates os exercícios são executados com, no máximo, 10 repetições e de forma lenta, buscando o aumento da força e tonicidade mus-cular, priorizando a qualidade e não a quantidade dos movimentos. Já na musculação os exercícios são feitos em mais de uma série de 10 a 15 repe-tições, tendo como objetivos a hipertrofia, defi-nição ou aumento da resistência muscular, depen-dendo do tipo de treino proposto pelo professor.

Qual a diferença entre praticar o Pilates na má-quina e na bola?- O Pilates com bola é uma variação mais recente do método, que originalmente era praticado no solo ou nos aparelhos. As aulas com bolas permi-tem um maior número de participantes por tur-mas, trazendo benefícios a longo prazo. Já nos aparelhos, o número de alunos se resume a, no máximo, quatro por turma, proporcionando uma maior variedade de exercícios, trazendo benefí-cios a curto prazo.

Qual a duração de uma aula?- As aulas de Pilates têm duração de uma hora.

Com que frequência se deve praticar?- Por ser uma atividade que trabalha a musculatu-ra corporal como um todo, a sua prática é indica-da em dias alternados, para que haja o descanso e recuperação dos músculos. Sendo assim, o ideal

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Ivo Távora - [email protected]

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é fazer três vezes na semana. Entretanto, ainda é possível obter resultados satisfatórios praticando duas vezes por semana.

Em quanto tempo começamos a ver alguma di-ferença em nosso corpo?- Com um mês de atividade já é possível notar uma melhora na flexibilidade. A partir do terceiro mês observa-se o aumento da força e tonicidade mus-cular, além da diminuição de algumas medidas.

É verdade que o Pilates corrige a má postura?- Sim. Dizemos que o Pilates trabalha os mús-culos de dentro para fora, por fortalecer toda a musculatura profunda do corpo, além da região abdominal, estabilizando melhor a coluna e pro-porcionando uma melhor postura.

O Pilates pode ser indicado para quem tem al-gum tipo de problema na coluna, como hérnia, por exemplo?- Sim. Por fortalecer a musculatura paravertebral e abdominal, o Pilates favorece o alinhamento postural, estabilização da coluna vertebral e di-minuição da compressão da hérnia, provocando o alívio da dor.O Pilates segue duas linhas de atuação: a reali-zada com educadores físicos tem como objetivo a melhora do condicionamento físico. Nos casos de alguma patologia, deve-se procurar um profissio-nal da área de fisioterapia.

As grávidas podem praticar?- Sim. Para mulheres que não tenham uma gravi-dez de risco, pode trazer muitos benefícios. Atra-vés do fortalecimento muscular, o Pilates ajuda a diminuir as dores na coluna, normalmente senti-das por elas, além de fortalecer bastante a mus-culatura do assoalho pélvico e adutores de coxa, podendo ajudar no momento do parto, proporcio-nando uma gestação mais tranquila e saudável.

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SALeTe RêGOBARROS

editorada Novoestilo

edições do Autor

No princípio, as histórias eram contadas atra-vés de inscrições feitas nas rochas e de nar-

rativa oral. Com a evolução da linguagem e o surgimento dos meios de comunicação, fomos capazes de aprimorar a forma de contar nossas histórias e deixá-las registradas para as futuras gerações. Desde a pré-história, o ser humano in-ternaliza a necessidade de registros impressos.

O comprometimento com a verdade são prer-rogativas do historiador e do jornalista, entre outros – a eles cabe a narrativa destituída de emoção. Ao ficcionista cabe a criação de histó-rias – escrevê-las para seduzir o leitor e levá-lo ao êxtase; sensibilizá-lo a ponto de possibilitar a sua identificação com a criação. É quando o ficcional torna-se real.

O que deve ser levado em conta na hora da criação? A tecnologia dos algoritmos descobriu que usar verbos ligados à interação – falar, dizer; evitar palavras com conotação negativa – risco, prisão; usar verbos ligados ao pensamento – re-

Qual é a sua história?

Série Língua e Literatura - (sábados, 9h00 às 12h00)

Oficina de Textos Dissertativos - Débora e Flávia Suassuna (segundas, 15h00 às 17h00)

A Língua Portuguesa como Paixão - Anna Maria César (quintas, 17h00 às 18h30)

Oficina de Criação Literária – Raimundo Carrero (quintas, 19h00 às 20h30)

Laboratório de Expressão Poética e Oratória - Bernadete Bruto (sábados, 9 às 12h00)

Rua Sérgio Magalhães, 54 - GraçasFone: 81 3243-3927www.culturanordestina.com.brfacebook.com/culturanordestinaletras

por Salete Rêgo Barros

conhecer, relembrar, e usar construções sintáti-cas claras, são estratégias que atraem o leitor.

Segundo o escritor Gabriel García Márquez, Para que o tema arrebate o leitor, o autor preci-sa ser arrebatado, primeiro. A melhor história que um autor pode contar é a que mais o apaixona. Um ficcionista deve conhecer e saber resumir a sua história tanto quanto conhece o conto da Chapeu-zinho Vermelho.

De acordo com o escritor Raimundo Carrero, É tarefa sutil e extremamente artesanal do ficcionis-ta criar estratégias capazes de seduzir o leitor de forma a surpreendê-lo com frequência, enredando--o num mundo de habilidades e de técnicas sem que seja imediatamente reconhecido, mas que provoque o prazer, o delicado e imenso prazer do envolvimento afetuoso do texto. E, mais tarde, a descoberta dessa inacreditável sutileza. Esta é a primeira grande tarefa do escritor: fazer o leitor sentir-se amado, acarinhado, tratado com afeto.

Aconteceuem Olinda

Registro da bela acolhida qu

e a

Perto de Casa e sua turma rece

beram

no Carnaval de Olinda, em plen

a Pru-

dente de Morais. As queridas Gênova

Teixeira de Macedo e sua mãe, Zélia

Barbosa de Macedo, foram de extrema

delicadeza ao nos convidar p

ara tão

especial camarote! Pelos seis anos

da

revista nos esperam com uma

deliciosa

feijoada. ÔOObaaaaa!!!

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No século XIX existia uma cocheira na Rua

do Brum, no Bairro do Reci-fe, onde ficavam os animais – geralmente burros –, por serem mais resistentes do que os cavalos, para puxar os bondes que saíam da Estação do Brum para diversas loca-lidades, dentre elas Apipucos, Dois Irmãos, Madalena e Es-trada do Arraial.

Trabalho árduo para os animais. Em certas ladeiras, era necessário que os passa-geiros descessem para aliviar o trabalho deles. Dependen-do da distância, havia burros descansados, em locais estra-tégicos, à espera do bonde, para fazer a substituição e a viagem prosseguir.

Não tardou para que surgisse o trenzinho a vapor da Maxambomba, uma cor-ruptela da expressão inglesa “Machine Pump”, muito usa-da para denominar motores

Bondes no Recifepor Wilton Carvalho

movidos à bomba mecânica, para substituir os bondes pu-xados a burros.

No início do século XX, especialmente na década de 1920, os bondes voltaram firmes, agora não mais puxa-dos a burros, mas elétricos. O Recife fervia em modernida-de. A Rua Nova era palco dos footings – caminhadas feitas por mulheres bem arrumadas com vestidos longos, saltos, luvas e sombrinhas e que, es-pecialmente às sextas-feiras no final da tarde, embeleza-vam o centro da cidade. Os homens, por outro lado, não ficavam atrás: bem arru-mados, de ternos e chapéus frequentavam os cafés do centro, especialmente o Café Lafayette, na esquina da Rua Primeiro de Março com a Rua do Imperador.

Em meio a esse ar moder-no do novo Recife que surgia, os bondes elétricos eram fun-

Wilton CarvalhoNutricionista,

Pesquisador e Admi-nistrador da página

do facebook “Recife de Antigamente”

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damentais. Os primeiros eram abertos, com estribos; depois, surgiram os fechados, de alu-mínio. Na década de 1930 ganharam um apelido: Bonde Zepellin, devido à semelhan-ça com o dirigível. A partir daí, os bondes já não eram mais absolutos. Os automó-veis particulares começavam a mudar a paisagem urbana do Recife. Não demorou mui-to para surgirem os ônibus, principalmente da Pernam-buco Autoviária, empresa no segmento de transportes. Eram importados, bem equi-pados com cadeiras colchoa-das, som ambiente e regula-ridade nas chegadas e saídas.

Na década de 1950, os bondes perderam seu lugar com a frota sucateada. Ape-nas a população mais carente passava a utilizar o serviço, que logo entrou em decadên-cia e foi desativado. O último exemplar do bonde encontra--se em exposição no pátio externo do Museu do Homem do Nordeste.

facebook.com/recantigo

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Bernadete Bruto ela é assim: uma pessoa que nos presenteia a

cada dia tão somente com o que tem, com o que é.

Sorte a nossa por ela ter tantas coisas boas a nos

dar. Conheci-a numa apresentação que fez no ani-

versário da Livraria Ideia Fixa. Desde então, fiquei

encantada. Logo depois a entrevistei no Perto de

Casa na TV, e também na revista. existem, graças a

Deus, pessoas assim, que agregam, que iluminam e

cujo carisma é algo tão natural.

Pernambucana do Recife (1958), Bernadete

Bruto é metroviária e poeta. Faz parte da União

Brasileira de escritores, da Associação dos Ami-

gos do Museu da Cidade do Recife, e é uma das

parceiras da Cultura Nordestina Letras & Artes.

Ativa, participa também de vários grupos como A

Confraria das Artes, Coração da Mata, Mosaicos do

Novo Ciclo, Ciranda das Mulheres e Recife de Anti-

gamente: Histórias e Memórias.

Tem três livros de poemas publicados: Pura

Impressão (2008), Um Coração que Canta (2011)

e Querido Diário Peregrino (2014). este último

em parceria com o agrônomo e fotógrafo pau-

lista Wagner Okasaki (1976), autor das fotos do

livro. O lançamento de Querido Diário Peregrino

contou com a participação de familiares e muitos

amigos, no Museu da Cidade do Recife em 23 de

abril deste ano.

PeRFIL DO eSCRITOR

por Taciana Valença

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Um Beijode Livro!

Quem já ouviu essa alegre saudação nas con-tações de histórias da Livraria Jaqueira, levante a mão!

Ah... Se não levantou foi porque não teve o imenso prazer de conhecer nossa Vera Nóbrega.

Lembro-me que a conheci contando histó-rias numa livraria perto de casa. Naquela época, meus filhos eram pequenos e gostavam muito das suas histórias.

Algum tempo depois, reencontrei-a na Livraria Jaqueira. O mesmo sorriso, a mesma empolgação e dinamismo. As crianças continuavam sendo o seu xodó. ela é dessas pessoas que a gente gosta de en-contrar e reencontrar. Feliz e de bem com a vida, continua derretendo-se quando o assunto é livro.

Não qualquer livro. Livro que faça a criançada sorrir, imaginar, aprender e se divertir. esse é o tipo de empurrãozinho, que ela sabe, todos deve-riam dar aos seus filhos. Aprende-se a gostar de ler assim, ouvindo histórias. Isso ela sabe fazer como ninguém! Notável essa Vera Nóbrega, não?

Bem, o que sei é que essa paixão pela contação foi sempre tão grande que, em abril, exatamente no Dia Internacional do Livro (23), ela lançou a coleção Arca dos Livros, que traz dez livros e um CD com dez canções. A proposta da integração lei-tura/música foi do educador, compositor e músico Fred Braga, numa parceria que não tinha mesmo como não dar certo.

Vera é também psicopedagoga, além de con-tadora de histórias da Cia. Quantos Contos.

Aqui registro minha admiração.

Beijo de Revista!

por Taciana Valença

PeRFIL

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Difícil mesmo é escolher o sabor!

É ISSO AÍ!aoooeoooooooo7ooooooooooCássio Cavalcanteoeoooooeoooooooeo

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DICAS

Querido Diário Peregrino de Bernadete Bruto

Horizonte Multifário de Rosa Lia Dinelli

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Charme na Torre

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Meu cantinho predileto pede um toque Modelo

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Concurso Superpai

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Lugares já rabiscados por aqui:

Mooo Hamburgueria GourmetRestaurante Mura OroraMaison Andrea LinsBold ComunicaçãoCasa ComunicaçãoPlay Marketing PromocionalPlay Marketing PromocionalMaxplural Desenvolvimento ImobiliárioLoft BarWinner Sports BarLa Bamba Eventos (Spirit music hall)IMEPE - Instituto de Música IMEPE - Instituto de Música Eletrônica de PernambucoAndré Lobo ArquitetosEsquina ArquiteturaCasacor 2014 - Espaço Piscina e JardimE algumas residências

Quem tiver curioso pra ver Quem tiver curioso pra ver mais trabalhos, acesse: www.batatus.cominstagram: @batatus facebook: /TbatatusE quem quiser orçar um E quem quiser orçar um rabisco bacana para parede, móvel, quadro, frigobar, etc:[email protected]

Para criar a capa desta edição, fomos procurar os arquitetos Thiago Valença Ribeiro, Helvio Schobiner e Tibério Valença Ribeiro, que formam a Batatus, e andam rabiscando as casas mais respeitadas e badaladas da respeitadas e badaladas da cidade. Helvio é da André Lobo Arquitetos, e os irmãos Thiago e Tibério são da Poligonus Arquitetura, parceira da Perto de Casa desde as primeiras edições. Além de proossionais capacitados, respeitados e muito responsáveis, são de uma criatividade impressionante. Aecemos a bela capa feita em comemoração aos seis anos da revista. Ah! Só mais uma curiosidade: os três arquitetos artistas são também das bandas Fiddy (que já saiu na revista em 2008) e Turbotiba e as Bolas de Fogo. Portanto, além dos desenhos, esse trio além dos desenhos, esse trio espalha muita música boa por aí!

Batatus por Batatus Batatus é um experimento ilustrativo que envolve a brodagem, rabiscos nas paredes e rock. Comecei fazendo pequenas intervenções, sozinho, com desenhos simples, ten-táculos, texturas e algumas oguras. No início, eu tinha a ajuda de Deivis para os preenchimentos, mas, por motivos de trabalho, ele teve que deixar de me acompanhar. Depois disso, criei a fanpage do facebook, em dezembro do ano passado,passado, e chamei meu irmão, Tibério, para ajudar nos preen-chimentos, e meu primo, Helvio Schobiner, que desde pirralho desenha comigo. Os trabalhos ocaram mais rápidos, com mais possibilida-des, aonal, agora nos tornamos uma equipe. E isso sempre atrelado aos vídeos de divulgação dos desenhos, geralmente com a trilha sonora do que rolou no decorrer do desenho, quase sempre um rock doido.Resultado: já são 3.000 curtidas no facebook e quase 1.000 no instagram - agenda cheia, abrindo possibilidades para quadros, esculturas e diversos outros objetos rabiscados.

Thiago Valença

Thiago Valença, Helvio Schobinere Tibério Valença no Mura Orora

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EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO