principios basicos da teoria comportamental - profa. dra. denise nicodemo

8/16/2019 Principios Basicos Da Teoria Comportamental - Profa. Dra. Denise Nicodemo

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Ciências Sociais aplicadas àOdontologia - PSICOLOGIA

n

Departamento de OdontologiaSocial e Clínica Infantil

n Profa. Dra. DENISE NICODEMO

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Teoria ComportamentalPrincípios Básicos

1. Comportamento

2. Condicionamento

3. Esquemas de refor çamento

4. Técnicas de modificação do comportamento

5. Aplicabilidade na Odontologia




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Aplicabilidade

Aluno

graduação profissão

a si mesmo paciente




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? ? ? INDIVÍDUO

Fí sico

Afetivo

Cognitivo

Social




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Por que?...

A personalidade não é diretamente observável,mas podemos inferir alguns aspectos delaexaminando os comportamentos

exteriorizados pelas pessoas.

Todo comportamento é avaliado,consciente ou inconscientemente.




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“O que se procura nas pessoas são mais ostraços comportamentais.”

3 grandes competências:

- lidar com pessoas

- lidar com informações

- lidar com tecnologia




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1. Comportamento

n qualquer movimento observável ou mensurávelfeito por um organismo, incluindo movimentosinternos e externos e seus resultantes, bem comoas secreções glandulares e seus efeitos.

n engloba uma grande variedade de atividades:desde um piscar de olhos até a resolução decomplexas equações matemáticas.

Pode ser dividido em 2 classes:respondente e operante




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Comportamento Respondente

n no comportamento respondente o estímuloprecede a resposta (comportamento):

estímulo elicia

E R

obs: estímulo incondicionado ou antecedente




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Comportamento Operante

n enfraquecido ou fortalecido por eventosposteriores a resposta;

n controlado por suas conseqüências:

REFORÇOS:

água, elogios, efeito estético, alívio da dor...

operante refor ço

obs.: reforço ou estímulo refor çador




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DIFERENÇ A

Estímulo incondicionado e Refor çon estímulo incondicionado elicia uma

classe específica de respondente

E R

e

n refor ço é qualquer evento que aumentaa for ça de qualquer operante.

Est. ref. +




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REFORÇ AMENTO

POSITIVO (+)

n nível operante: freqüênciado comportamento

n aumenta a força docomportamento

ref. +

NEGATIVO ( )

n ou estí mulo aversivo

n enfraquece o

comportamenton atua devido á sua

ausência ou eliminação

ref.

ref.




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Identificação do Refor çador

deve ser visto na pr ática, considerando:

n o indivíduo específico,

n comportamento determinado

n situação especificada

as propriedades refor çadoras não estão noestímulo reforçador em si, mas nos efeitosdeste sobre o comportamento.




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2.a) Condicionamento Respondente

n associando ou pareando um estímulo neutrocom o estímulo incondicionado.

n Pavlov - pesquisa com cães.

1. E inc. elicia R inc.

cheiro carne salivação

2. E neutro (luz / som)

3. E cond. R cond.luz / som salivação




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Thi t k d t i th i t d i htt // li kt t



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2.b) Condicionamento operante

n quando a FREQÜÊNCIA do comportamentooperante se altera, aumenta;

n o comportamento se fortalece.

Reforço +



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3. Esquemas de Refor çamento

n Contínuo: refor ço a cada comportamento.

de razão: número de respostas

fixa e variáveln Intermitente

de intervalo: tempo

fixo e variável





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Esquema de refor çamentoINTERMITENTE DE RAZÃO FIXA (FR)

n refor ço a cada número fixo de respostas;

n

gera taxa mais alta de respostas do que ocontínuo;

n per íodos de muito trabalho alternados comper íodos de ausência de respostas.

n

Ex. linha de montagem.




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Esquema de refor çamentoINTERVALO FIXO

n refor ço após um per íodo de tempo fixo.

n o refor çamento é contingente à resposta, apessoa deve: 1. esperar o intervalo fixo de tempo;2. emitir resposta depois do intervalo.

n há pausa ou descanso após o refor ço;

n a taxa geral de respostas é mais baixa que FRpois o aumento de respostas é gradual.

n Ex. espera de alguém.


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Esquema de refor çamentoINTERVALO VARI ÁVEL

n refor ço após um per íodo variável de tempo.

n o reforçamento é contingente à resposta, apessoa deve: 1. esperar per íodos diferentesde tempo; 2. emitir a resposta para serrefor çada.

n freqüência uniforme, refor ço NÃO previsível;

n taxa de repostas mais baixa que no esquemade VR.

n Ex. visitas do chefe.


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Diferença crucial entre os esquemas

n de razão: é controlado pela própria pessoa.

cuidado com “distensão de razão”.

n de intervalo: é controlado pelo outro;

contingência de contenção limitada.


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4. Técnicas de modificação de

comportamento

4.1. Punição

4.2. Extinção4.3. Aproximações Sucessivas

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PuniçãoRefor çamento positivo

ref.+

Refor çamento negativo

ref. -

PUNIÇÃO

ref -

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Puniçãon técnica mais comum

n conflito entre respostas;

n medo, ansiedade, raivafrustração;

n não há garantia demudança favor ável;

n retirada do refor çopositivo = efeito punitivo

n

“PODER”

Alternativas:

n desenvolvimento

n esquecimento

n

refor ço positivon extinção

pp g p




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4.2 Extinção

RESPONDENTE

n romper com o pareamento do estímulocondicionado e incondicionado.

OPERANTE

n retirada do refor ço positivo.

pp g p




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4.3 Aproximações Sucessivas ou

ModelagemParte de um desempenho simples para um

mais complexo pelo refor çamentodiferencial:

- reforçamento positivo das respostas quese aproximam da desejada e

- extinção.

Ex. escovação adequada dos dentes.



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