replicação do adn e síntese proteica

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REPLICAÇÃO DO ADN Essencial para a continuidade genética sempre que a célula se divide Prof. Ana Rita Rainho

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Page 1: Replicação do ADN e Síntese Proteica

REPLICAÇÃO DO ADNEssencial para a continuidade genética

sempre que a célula se divide

Prof. Ana Rita Rainho

Page 2: Replicação do ADN e Síntese Proteica

Modelos possíveis

Page 3: Replicação do ADN e Síntese Proteica

Meselson e Stahl

100% cadeia

“pesada” (15N)

100% peso

intermédio (cadeia

híbrida)

50% peso

intermédio + 50%

“leve” (14N)

25% peso

intermédio + 75%

“leve” (14N)

Page 5: Replicação do ADN e Síntese Proteica

BIOSSÍNTESE DE

PROTEÍNASExpressão da informação genética

Page 6: Replicação do ADN e Síntese Proteica

Perspetiva Geral

Tradução

Transcrição

Page 7: Replicação do ADN e Síntese Proteica

1. Transcrição • “Cópia” da informação genética

da molécula de ADN para uma

molécula de ARN

Page 8: Replicação do ADN e Síntese Proteica

2. Processamento • Remoção dos intrões e

preparação do RNA para

migrar para o núcleo

Page 9: Replicação do ADN e Síntese Proteica

• Síntese de proteínas a partir

da informação trazida pelo

RNA mensageiro

3. Tradução

V1

Iniciação

1. Ligação da subunidade menor do ribossoma ao mRNA

2. O tRNA que corresponde ao codão de iniciação liga-se

ao mRNA no local respetivo.

3. Ligação da subunidade maior do ribossoma.

Page 10: Replicação do ADN e Síntese Proteica

Alongamento1. O tRNA que corresponde ao

codão seguinte liga-se ao

mRNA no espaço adjacente

ao tRNA anterior.

2. Os dois aminoácidos

estabelecem uma ligação

peptídica entre eles.

3. O aminoácido do tRNA inicial

solta-se do tRNA que o

transportava e a cadeia

peptídica fica ligada apenas

ao último tRNA a ligar-se

4. O ribossoma desloca-se na

direcção do codão seguinte.

O tRNA “vazio” é libertado.

Fica de novo o espaço de ligação

vazio para um novo tRNA.

Page 11: Replicação do ADN e Síntese Proteica

Finalização

1. O codão de finalização não tem

um tRNA correspondente com

ligação a nenhum

aminoácido. Chama-se por

isso fator de libertação.

2. Como não há mais nenhum aa

a ligar-se à cadeia peptídica,

quer a cadeia quer o último

tRNA que transportava um aa

libertam-se do ribossoma.

3. Dá-se a separação final

das subunidades

constituintes do

ribossoma

Page 12: Replicação do ADN e Síntese Proteica
Page 13: Replicação do ADN e Síntese Proteica

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