revista superinteressante nº 237

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Cientifica

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    [ARDPIO AS 0P0 E5 DO Mf5

    e{?J5e4 SUPERPAPO

    M. Comotudocomeou.:Edwin&Kkexpllal osmotr.os(e~unspo;6ts)quenos WIOK.nem~

    SUPERDIUAS IL ~belta~minjo.

    "liMtrttniAqueOmtnlogklbat:~tpav.ilrrl 3Z RmJiuionosnoYt~l. .l!: Coma 6 ml calorias por dia t continue ~ud~vri. Jlf. P,ul,. Da mrdtiro .okrtchup, WtN como

    a~mudouourdJPad!-ncK~ftfni;6H.

    M. ~ntovoc:tcuntrbulparaoaquec:imentoglobal? .fi. QueesportesestriYmnoPIIfldollio? n_ Ml~Cbnmais(Nfude~Nklerria?

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    DE5ABAFA SOLTE O U EDBD

    8151JPER tMARCD2007

    Lost computadorepass.rmspesqusando~ra ASUPERsempr! me fer~nharcomostnao QUt' poswcompreend~!a mtegra!ml'ntf'. tutum.Mas essa capa (~lOst. eonm cb TV", '"'WIA U!OHRAZZU uJII OSA, ftrtortlf11, p.ig.44)aGtiJademedaracertl.'zade J"'OGIDASCRUIES, SP QUI'~estamoslti.Agora l! slutar paraqu!!todos

    tl!nhamiCHsoi N.lmas~!

    Essahistriade quuNirtiac:abarpodeau!~r VPrdadepelafac:ilid

  • -_ ....

    c& --

    L.L c.oc - ..... =I a:a...,.c:rc a.c = .... c.a

    a. = ...

    .....

    ~i -= == -=-i = :I - =;

    == .=

  • DEABAFA

    EscuY, frRreir.. pg.ll).e me veio a mente um

  • O esprito de Einstein Quer Mblf? c.1nta. nao f um tecN. pC'Sti11e"~trnddo.r~o.-ICNitus.w

    como~~- pa~~toooa.ftur wm CDY ndlOr GMoa dl boi Qlmbfm f que to.

    ~uwrl~-d~ ~tAJ "'~ \Jtlfnft dkadK pra CDnS Pt"guecorno rxtmi)IOnossa matn.l tr'Uifocons.rm.oQuedNorigem.ore--dc!ap;:~deo.;temh. Se.deCOI"OSt--malls latno rtefm

  • TARADOS POR PETRLEO O JORN~USTil EDWIN BUIIJI OESVEND~ ~ CONSPIR~(~O INOUSTRI~L OUE FEZ O PLilNm ~B~NDDN~R VEWLOS ELTRICOS P~R~ SE VICIIIR EM G~SOUNil.

    Carros movidos a eletridd.:sde ou hidrogf!nio causam sens.t(3o em sa10es de automVeiS mundo afora. lntellgcntH, silenciosos e, principalmente. ecoiOgl~mente corretos, eles representam o supra-sumo da energia limpa que proml"te livrt~r o plant!ta dos combustveis fssek. e, por ron-seqOncla. nos salvar do apocalipSE' do aquecimento global. O segredo do milag re, dizem as mon-tadoraJs, do anos e 3nos de pesquisa em novas tecnotog.as.

    Na ~rdade-, nem tao novas asSim. o carro etttNCo. por exem~o. foi Inventado nos anos 1830 -e. na virOOa do setulo 20. cea de 90% da frota dr t)cts que rodilv.t em Nova York era movida a lYteria e os bonde eltricos ~ift":ravam olO ~ do mundo, ~ndusive no Brasil. Cllu~s ~ combustfwt que: eram cap.nes de produzir rncrg~ a parur de hfdrogerno tambm j existJam lSO .anos atrk MH. K rsYS op6es est.1o disponl\lbs h.t tanto tempo, como t que o mundo t lel'lT'tinou viCI4do em diesd e qasoUna?

    O ~1sta a~c;~no Edwin Black desvPnda esa hlstrwl no livro Internai Combusbon rcombust:Jo Interna", sem t.rm:luc;;:kJ em portUguts). lndiada ao Pulltzt!r, o pr~mio mXimo da jamalismo, il obril mastn comaartis do ttaftSPOI"U e oJigorcas da petrteo se uniram a gov~r nos oc:kltntals para aborUr as tecnologias limpas e aMe lar 1 humanidadl!' eri'l da fuligem.

    - tiM~~~KM

    --lawnttptl\to..sntA. . ,.,.."""""",~

    CAHrliUWOit,CDftt.IHI

    fontum.lrqu/11'f'HSO p~"'QdOrH.

    Sevlntt*derulre

    ---

    - ,.ak:W', *- nutfll

    ..,..,.,.,~.

    ----. -~~~

    tKifU '"'"' IODp.

  • Cama o t.rspcwt mu~ se tof' naa~eMprtrlftJ? ~de voltar 10 fim do skWo 19, quMdo quue rodos os carros HaJn

    - t c:Wo que na~ cl

  • ::::1 rao com aemp resade 01minhes Mack Truck, com a FII"(':Stone, a Standard Oil e a Phillips Petrolcum por meio de uma companhia que eles financiavam, a Na-tionalCityLines.ANCLcompravaasem-presas de tr61ebus e imediatamente in-terrompia o servio, de:.monta\a as li nh.ls, colocava nibus movidos a com-busd'io no lugar e incendia\':1 os eltricos para que eles no fossem mais usados. Isso foi feito ~m 40 cidades americanas, at que a GM fosse acusada de conspira-o pelo govemQ americano e fi~nte declarada culpada por esse crime.

    Alguns oiticam o termo "'conspir

  • Baixe as imagens

    ficar quente, mas nao culpado aquecimento global. Baixe as melhores imagens desta ed~oda SUPER paro o papel de parede do seu aparelho.

    ~ s seguir as instrues abaixo e ficar por dentro.

    !DMOBAIXAR

    Jogue o nosso game, use nossas imagens como papel de parede, receba notcias dirias. navegue pelo nosso site. Veja mais detalhes na internet www.suoedoteres.sante.eom.br/ceJylar

    vwo- - > Tons. "'- ~w~o .. w..llpopt< llopois .... ,., Abnl > l~m. > SupHmtmwnte. QAAO Portal Cl.vo > lnwr)P"' > Pctptl dt P .. nde > Suptrmtf'I'I!!!.SMtt I R UUCOM Mundo WAP > DownlMd\ > PorUI Abril> Supetinlf'rMSM11" A pl.rtlf d AS 1,10

    RANKING DOS MELHORES JOGADORES t rubensbtan -r felixcomputer 3o nandinha.mg 4 bern.ba s superpoSWjo185 6" datuzap r babis 8" philippe.fc 9" danito 100 runo

    12 599 pontos 6 874 pontos 3 930 pontos 2 349 pontos 2 317 pontos I 950 pontos 1 140 pontos 1 126 pontos 1123 pontos 1 039 pontos

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    AQUECIMENTO GLOBAL DEIXA MfGAESCAVAOfiRA BEIRA OA EXTINO. TO'TO- .,._.., Est11 roda Qui 1bre um burKO tom lS metros de pn~fundJd"- e '-r-gur de um Qmpo de futldloltm um dia. E parte do mAior vtkulo qu.

    ~ andOu n'1 terr01 firmt: nuvoldefra Mmi R8l9). SJo nNb d lOO IMUOS eM comprlfHntO por 1tMJ mdt'of. de ~~- 0 h*Ut Mtunl dtst ~de u'"" ~ sao .s nn..s * orvao N AktN-nh&. EflH MYul str~ at i!Oll u IIUQ mntr11 o~ to globM. J' que O CMVio f UIN da fontd d. ~ que m.b CDWilo-ram com o deito estufa. OUY jerto, R829l ten~ que lmHNf ~ go num Nt'Qut dt tlhlersOa.O

    rt TI- '--' MRQCO IZOU715UP01ll

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    -----r--. .... ..........

    ---

    O BURR[O E MAIS EMBRIHO Entio esramosde acordo: com a divulgao do relturio sobre o clima do lPCC, o painel de meteorologismsaiado peLa ONU, no h maJ.S dvidas c!< que o mundo.,. focando perigo-s:amentr: qucme. o culpado~ o homem e esu ~ um problema scrismno. Os pnmeiros alertas sobre o ~ .surpvo nos anos 70, mas a~ h pooro tm!pO falar chsso era coisa c1< eoocharo. Agorn ~ r.stuon, como provou Slo !>nulo FaWon Week 00 escolher como temlll a suneotabilidade: e mosrrar estilistas prc>m. O diabo que~ wnbbn a pane! mais fcil Na hora de arregaar as mangas. o buraco mais mt bailo. As cmisOOes de carbono seguem m:s-c:rndo ano a ano. E. 5e as proposta'~: rontn1 o aqueamenro ~lml.. suas aplic:a6es ezigem sacrillcio. Em lnma .-..a.. passam pelo modo como a ~e global se organiza. E como voc- isso, voei mesmo- leva a vida.

    O problema seu O primeiro IDOUYO pan a hisc6rica f"ah3 de

    alodos~ooc:.ombareao~ (O~ o~~= interesses emnmicos. Em ..

    SE O MUNDO INTEIRO CONCORD~ OUE PRECISO CONTROUlR O ~OUECIMENTO

    GLOB~L. POR OUE OUE O PROBLEM~

    NMP~R~ OE ~UMENT~R?

    MllQ(O ~0071 5UPER 23

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    ::I~ a pmolikra Exxon Mobillucrou mn re-oordedeUSS39,Sbilbes,o....,..j._,. do na histria dos EUA. Pata rnaru essa di-nhmama, uxlolbaJ. wna rccessio ..,..,........ e fome goenmhzada.

    A c:nerp~ a1mic:a. aadga vlll.~bolad.avapanto lug:ar do can'io como footr de detriddade.-da pn.aca-

    VOt, POR EXEMPLO. meme nlo tmit< s-- o. fuula.ames., bem. assim co-

    mo os :Mes. e:k:s ainda buscam um substituto vi\~- t:3l1lpOUCO hi soluo vista oontra o lobby do petrleo. E a.s propostas mais conhc cidas continuam valendo, ainda q~ sua im-plant:ac;o stja multo mais diflcil do ~ nos pmmeteram: o respeilo ao Prorocolo de J

  • 5UPEIIROUII5

    Um~ I'HCIU~ingltwrmlou iOS bom~ uru nou tatkii dl' conqulita:ltrilir lat l!n)ode tod.n .n a.IMf'H 10Ydo N ....S.. Noetude,IS

    ~ti'S~COMtiNSatratftttSIIS homens fotog101bdosm mtio01 mu!Mrft ~ de son 1SCK I' ol~rHdl' admirlao.

    ~llemksflttmn 84akitloJtft I' ~ftf'5irsdiftmltfolde IYR.--MU polidat, UNI CCIIn finalprnMeieoutr. COfftfMWII inHpendo. [ nondu~o d pesqulu foi um.

    su~(lutmDiacurttfNissurprttftCittltes ~ttrm~~

    26 SUP(R MII!KO 12001

    A Ide~ dPQUf'D Unwrsa nuc:eu qutt~~do todJl m.n~o" ntaYa (OJI(Mtrda IIUI'n~OIIIC'notdoQI.IfUm.itomoOf\tu~UnpiQ(,Io~iCI{OI.I~)~ orJ9PMdl'tudo.H.HWJbmutuY&lltwquelf~tlbom..IIOI~

    "'[omoam.nnawcOf!IPOrU:~rtm~IUIIPDnlo~prqurnarPlrl~ utaotr.pi~. IM"''JII'Idl!re,~otOr.trno m\"'SObii!NturarctaO. comulftillinu.msrr.ll,dtf~ "Avidi brocou dos c~- f a trwque e~tr!tCrttil no Gtl!}dmMh "'rtd

  • Wd'&UM

    O novo YouTube

    .. :te;:;,>;;.,;:~.:.!~: -~~ f

    ~l{:~;~~C.~.\~}-:;!:.: ~:~

    Mllhires de canas de TV Um que s lV, mrsmo que sua coavx.1o li mternet colocou clipes no Joost). ~A5 pl!noas paua sua ~rie favonta stm pa~r. Ou-- oAo seja l essa c01sas. Como ele faz querem vtt TV pela internet. E as tm s~ ttO ~com chPft d3 banda de que 1sso? Simph!s. quando voc.t

  • I pcWUQ dt papel, quando ele .prgu. efl .nuaMl. Foi no. sculo 1 \J~~Ut~ faurp.a~l comeou a toi'Nir 01 moldu atu&es- Ynos fa~ gropJCianm sua tndustnalizaio O iUrgmento da Hpograflt deu o 1m pulso

    n~cuurio. Por volta dt 1840, oa Aleman~. lntCIOUH a produo. medniu e em ucala, da ctlutow. Poucu dfudas depos. come~va-5-e a deUn .. r a hltria de uma gnnde labnunte dt papel da atualidade, a Stora Enso. Na segunda mtlade do .. culo 19, surgi.am serr.rlas como a Stora Kopparbergs, na Sutc.a. em 1862; a Enso Oyj, na Finlind1a, em 1872, ta E. Holtzmann, na Alemanha, em 1883. N1 virada do Rculo.

    ~ 1ntc&.ram a produjo e comercializ.o de IN~L Essas emp,..su cresc:er-am e acabaram un:das quaH um nculo depois, for"'ando a Stor-a Enso em 1998. A Ancnu: e parce1n dessa mulhnaclona\ desde 2001, com a JOint-venture Veracel, na Bahia.

  • ., .. FARA CARGAS PESANDO ~~ QUAIS os PRINCIFAIS FASES ,.r TONELADAS. QUAL M90 O!': ' PRODUTORES DE CELULOSE ~TRANSPORTE MAIS BARATO? 00 MUNDO?

    ~------------------~ 1 .. ara cargas como madein , SOJa, riJ celulose ou minrios, que so li-~adas s toneladas, sem d\lida, os metas fluvial ou marit1mo do os mais bal"atos. Barcaas e navios gastam menos. Com 1 litro de combustinle 1 tonelad.a de c.arga, um um1nho consegue per~orr~r 25 km, um trem, 86 km, e um ban:o, 219 km. Al~m da questo do combustivet, outros fatoru explkam a vantagem econmit

  • t. O MERCADO FINANCEIRO SE PREOCUPA COM ECOLOGIA? 1 o r dcadas do sculo passado, a riJ fatta de pr~ocupao com o meio ambiente provocou srios problemas para o nosso planeta. As indstrias no sabiam nada de ecologia. Os acidentes ambientais eram comuns. As. cidades e as fbricas prolifcrolram c o problema foi se agravando. Hoje, o grande desafio das indstrias, em geral, e conseguir atenuar ou evitar os impactos negativos, sejam ambientais ou sociais, de sua produo. As empresas que conseguem gerenciar esses impactos esto sendo ~Lorizadas. Afinal, o futuro da sociedade e das indstrias depende diretamente da capacidade de usar os recursos naturais sem destruir o planeta. Desde 1999, a Bolsa de Nova York, a mais importante bolsa de valores do mundo, criou o Oow Jones Sustainabitity lndeX. {ndice Oow Jones de Sustentabilidade),

    do qual s faz parte um seleto grupo de empresas que demonstram um compromisso efetivo com o futuro. Slo usados 23 critrios. como governana corporativa. gesto de crise e riscos. ecoeficincia. gesto ambienta l etc. Atualmente, esse gr,upo se compe de 318 empresas. abrangE-ndo 58 setores 1!1 24 pases. A Ar-acruz a Unica empresa do mundo do setor de celulose incluida na lista. Para os homens de negcios. aes dessas empresas so investimentos de longo prazo. Seguindo a mesmllinha, ;1 Bolsa de Valores de So Pauto criou seu ndice de Sustentabilidadl! Empresarial (IS E), o Unico do gnero na Amrica latina e no qual a A..-acruz tambCm aparece. Afinal, os investido res j pe rceberam que melhorias sociais e conse rvao ambiental so dividendos para nossos netos. bisnetos e tataranetos .

    -COMO O EUCALIPTO VIRA PAPEL? f ~ara o eucalipto est.ar pronto paru vi~r celulose e depois pape(. so necessrios apro~um~u:t

  • I, o QUE o APAGAo FLORESTAL?

    I] a pago ftorest1l um;, ameaa ao setor produtivo qu~ depende de madeira no Brasil. Apt".sar de o pais ter 900 mcthes de km2 (o quiYatente a 3,5 estados de So Paulo) de ru desmatada apta

    p~ra ser plantada, as dificuldades so muitas para um st>tor relevanle que contnbu1 com 4% do PIB brasileiro. A falta de tncentivo ao reflorestamento preocupa tanto quem fabrico~ celulose quan to quem comorcializa madeir.1

    -serrada para mveis, pi!oos e acilbamcntos ou $lmplesmente par.t gera..'lo de emergi.:., como carvo e Lenha. Par

  • A ~~Y~.ao~ que Mpir~dil nclt sonh
  • t+f&iti&M&l&@tM

    Super Size Me 2: a misso CIENTISTA COLOCA PESSOAS ATLTICAS PA RA COMER AT 6 MIL CALORIAS POR DIA. 0 RESU LTADO ASS OMBROSO. TEKTtJ NIN.i W't!NU!ll Em uma palestr " n;, Universidade de dos surpreendentes. Mesmo comendo Unkoping, na Sui:ia, um professor de at sufocar. alguns voluntrios dtminui-endocrinologia interrompe seu falatrio ra m seu nfvel de colesterol-ruim'" e con-e anuncia, caSIJalmente. para quem es- tinuaram em for ma, t ransformando tiver interes~do. que ele va fazer um parte do peso ewa em mscu'os. Claro experimento pouco usual. Os partici- que esse resultado n!lo fo unAntme. As-pant es i r :lo receber dinheiro para co- sim como Spurlock. que termtna o f ilme mer o quanto conseguirem, por um com 11 quilos a mais e colesterol l em ms. A oferta pa~ce irresistvel. O ni- cima uma das ~rticipantes levou me-co presSIJposto@ que os volunt~rios t e- nos de duas semanas para atingtr os nham um perfil saudveL Fn~d ri k Nys- 15% de aumento de peso per mi tidos trom Queria recrutar 20 pessoas. mas pelo comitf de tica que aprovou o es-teve de fechar com 18. Af inal, noJo ti' Mc:it tudo. Por que essas dferencas ? Para convencer gente esbelta e at lt ica a in- Fredrik. porQue alguns dos voluntrios gerir mais de 6 mil calorias por dia e tro- conseguiam queimar a energia extra na car a bicicleta pelo Onibus, restringido forma de calor com mais efkind;:~ que ao m.h lmo a quant idade de exerdcios. os outros. Estavam sempre transpiran-Sim, io;so um dj vu do documentrio do quando eu os ~ncontra va-. di:z.. o Super Siz~ Me, em que o produtor ame- sueco imagina que essa caracterfstic.a ricano Morgan Spurloc::k passa 30 dias tenha evoludo natun!lmentc, ;)0 longo comendo s no McOonald's. A dife~na de milnios, entre as pessoas que vivem que desta vez ca:da passo da dieta foi em lugares frios. que a habilidade analisado em !aboratno. A miss!o dos para transform;,r m.)IS c

  • ll.i:Z3 Vale por um bifinho? CRIAO DE GADO E AGRICULTURA RESPONDEM POR 259' 00 EFEITO ESTUFA. TCl71) ~AJ.WPM NtJ(JtK/1.4 FOI a 1ntrrven.\o mats noCiVa e 'IIOienta em larga escala J produzida pd o ser hum11no no ttmbu:!nte do p!aneteochatos dP l)lant.\o, tmbora w-,a uma das grandes

    r~ves ~o famg4!1"ado aqueci mente globft a gncultura. ~..o ml!5mo n3o ~s dco cNm.nl dt' fabic::.J I!' e"Sea ~mento qu w- laz uma mudana dt"" mauu como que rst oJcontect'fldo rwste monK'nto.

    As plaflt.t(ees e ~ crac;.\o de gado Pmltf'm 91'1e' nt tnc~ls agrrssi'VOS que o trachctOnal dldo dl! carbono (C0 1), pflnc.pal subproduto .ndf'sejado da quelmn de petrleo e carvao. Estamos falando. por exemplo, do gravf" proble-ma ambental do pum ~vaca.~ srio. A

    natul~ncla bovlna pr.ncipalmf'ntl!

    lthi:MD~I:O lfo ~CMnl .. Hqut'nU I I\mosiftra. 0 dHYIItiM tlmbM

    composta de um q,b chamado metano. Na atmosfera, ele ':O vc.tcs moltS pode-roso qut o co. no aclmtmento do efeito PStufa - frn6mpno qui! fr produmSo por ~a ao annglro so'o nlo tons~go1 s.-.r. O metano t produ:r.tdo por bKt~s que partiCi-pam do processo dgestrw do gado, e suo1 hber3o na atmo!l.ftra tem um l'ferto sbio. Uma v.K.o~ t C

  • ~usw. pl)f.XiJt""rilrmLuiiS tns
  • ltmpoQctt",."!,lrJt .ltur D~uv.lddl~ "'~~~ IMtP~N

    Ht'JDPOI.Im'il fC1'101 g~oi.:.Hlf ll~ f'IO lnOd.J Curop rwtriu

    ~;rulosdtctJmtwocom oOnrnti!' Rolt.lf'Jtf t OID. oc"''""'Ol"d"pr.w:SD ptiOSSI'.lbt).O!i4fr~(Q p-rc , I ,11 lt01

    ESPE'CJAA'IAS (OI OI r f';Jprt~ otf'\1."1 1 1t'lftJIUfiM.Im

    tvtr '\~~Nt"ts A coro~qtm taort

  • ......... ~anu,ao .......... .

    ........ o--re ... ....-.. _..,. ................ ,......_

    .-oclnY,I'oiiMB._,.....,...to- .........._,. .. ~ ...

    9'1" o car ro, ac:ndtr o f ogla ou co~ umt. ~-.eln~~ves pol 0.!1'6 S 7 9Ptont&ad.M ~ dr ""~QUI .. ~~~

    --

  • EMISSO, SERIA PRECISO PLANTAR 38,9 RVORES.

    4./leciclagem 0 ltrUIIIlliCI..s.oMI'IIJ'DI'IO

    IIIH!Opn:Jwl~QII"'*1o\41Gdirl.27 ~11Pto,por1110~ .... QqU('IIO\..,......,.om.tof'Stld~o

    ............

    llll .. *m,,._

    7. conlil de luz JW "CIOSPMft ~~~~ t91'f..S.ptbq~dtc.., No'""' 9S,. o. kn vtm dt

    111.1nMh~lrKAqut't1131Um ll'lfftM~tMtlntto.Jn.Js pt'O'IO(Mgr~~ 40~ Alflf'hwfOOJW *""""'n~~pr~ fiKO'IIIftlLZ

  • Quais modalidades estrearo no Pan de 2007?

    IJPEJL:..: ~

    s.ao duas as novidades entre as compe- e'>co!ha das modalidades l~a em conta mmton e o hquei na 9ra ma (como pas-ties em disputa no Pan carioca: futsal os esportes Que fi:! rolo p;lrtc dos Jogos sede, o Br.;~sil est au tomaticamente c m.:~ratona de natao. Alm delas. a gr- Olimpicos marcados para o ano seguinte c:lass,ficado e vai d1sputa r todas elas). nstica de trampolim faz SUi!l reestria -neste ~so. em Pequim. No total. o Pan Em comparac!o com o Pan de 4 anos aps participar de apenas duas edies do Rio de Janeiro terd 42 modalidade'>, atrs, em Santo Domingo, Repblica Do-da competic\o - em 1955 e 1959. Se- entre ci

  • 5UPEil

    ''M%?&t-na Um matemtico tem mais chances de ganhar na loteria? Se fosse assrm. todos os especialisld5 em esmtfstica Htafi.::lm mi!io-1'\t'iQS. "A matemtiCa s r'IO'.!i l'l'llr\o1 que a ~lhor ~trat#gla ~ n.Ao ~ dil: Sc!basb.lode Amonn\ profKSOr dl: estat.istJCa d.J Urucamp.

    As~ dr tguMI ganhar a~ por~ slo de 1 em 50 milhOes" Nau hA como estabelecef" um p.Jdrao. Um nUrnn'o

    q~ saiu n.ocentemmte ~ou n.lo IJfW'Krf de novo. Apor;tar sem-pre n.:~ mesma ~u~la Mo aumento~ nem diminui as ~~bllrciadfHi. A unlca dica do JWOfnsor vem mMdo bom senso do Que d.l maltmA-oc.a o l:i~ai esc:oltler" nrnenl$ que nao tenham um1 IOga mUltO

    ~ par.1 que. sr ~.voe! nlo trnha ~ dMdr o prfmlo oom tl:lda ~pessoas QUt IJ'Ye'(am a~ ldNI

    No caso da IOtrn.l r-sportilla, ar. sm, a matembe.1 pode ajudar A prlndp10. asch;)nc.e de,I)Crrt;Jrg resultado de cada um dos 14 jogos de~~ de' um tt'f'tQ,O que~ um.l cholncedPVTt6rla ~ l4mt-W>a Mas.I.ISiJf'ldO uma~ df' Qda ~~ IUmentar ""'d\ances de cadl p.lfUdl. para 5(M. o qup ,.-i mehQ es CDI!WS: a J ~ 3Z mil jOgOS. vod vai ganh,JT um. Mi!IS do que l'iSO. 56 fPe!andc

    J :o;~~~~a=~:;e=.:~~~=::d5e=~~:: ~ p.w;ama ser de 1 em 1 024",cnrnenta o professor AI~ s6 mrr 1024 ~ apostaS.comtodisasvd~PQSS~WfS.eesper.w-~prtmlo.O

    "

    G oqucE~J t------~--d.l.-....u~....,.. .. aOndo ............. Sillllll ...... (17&11J1lt. ........

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    -A~e-a ilqUftldparam

    --* r,.,_

  • 1'11%1 Absinto provoca alucinaes? Por um bom u:mpo. todo mundo achou que s1m. Sob o efetto da Mfada verde" -apelido que remete c:or- d.l b~bida amsa~ da - . o PSC:ritor Oscar Wtlde dizia que via tulipas em suas pernas. Tambm eram f3s do ab5tnro 0'-' e:scritori?S Char1es Bau-dt>laire e Edgar Allan POP e~ pmtores van Gogh e Toulouse--t.autrec. NO comece do sculo 20. o absnto dexou de ser a IT1ti5d de artistas viSIOnrios para se tor nar um Uquido maldito. banido de pratiCa-mente todos os lugares. Em 190S. quando o fuzendetro suio Jt>an Lanfray matou a mulhPr grtlvlda e .!IS duas f tlhas depOis de duas doses, a bebda JSSOU S dP epilepsia Lanfray tambm tinha bebdo um monte de outr;;as cois;:~s, mas na poca ntngum deu aten: a concen-traclo de lcool, que chega a 75%, contra 40% do usque. e uma substaooa chama-da tujona, Olit.lnda da erva que eM nome bebida - tamb~ conhecida por losna. ~A tujona ~ perigosa porque bloqueia alguns neurotransmtssotes. mas o abs1nlO n~o tem quantidade suficiente dela para ~usar altJr:inaes~. diz o quimico holand's Oir1c lac::hPnfm?if'r, a utoridade no assunto.

    O absinto~ lberado na Europa des de 1988 e. me~ nos paises em que con-tinua bantdo, como os EUA. f.k:il com prti-lo ~internet. A boa fama da bebida estA voltando com uma m:Jozinha das ce-lebridades. O cantol" c ;~bcrra~o Marilyn Manson, por exemplo, disse que gravou um disco inteiro, T/'re Go/den Age o f Gro-te!>que, sob o efeito da bebida. O

  • Quais foram as piores tragdias j ocorridas no metr? O colapso na obra da estacao d~ Pinheiros. em 5.}() P ._ ..

    ...........

    noo~Ruporte deli'Mfif!,

    iiY!iCu.aJQs ([Sflm

    1977: OS mcN'tGS ~~i!S8l.

    t:O MARITIMO?

    Atolisode um~Nis.Jtom

    umn;~'tion

  • PETROBRAS APReSENTA POR DENlRO DA

    lECNOLOGI~ PElROBRAS

    UM COMBUSTVEL QUE RESPEITA O MEIO AMBIENTE O Hbio. processo criado pela Petrobras. produz um leo diesel menos poluente

    Hoje. no mundo intetro, uma das principais preocupaes ecolgi-cos o reduOo da emisso de gases poluentes oriundos do quei-mo de combuStveis no atmosfera. Por isso, o Centro de Pesquisas da Petrotxos (Cenpes) cnou o proces-so HBio. um siStema que uso mat-rias-primas de origem vegetal ou animal e. por hidrOI'Tefino- o refino com a u1ilizoo do hidrognio -, produz 6loo diesel.

    O Hbio viso redZJl' o enxofre, elemento altamente polucnto que est presente no diesel trod!Ciono!. Al6m disso. uso mot6rios-primos

    renovveis e permite a utilizao dos refinarias j6 existentes

    O processo acontece dentro de um cota~sodor. que fico em movimento ininterrupto. leos de origem vegetol (o maiS oomum o de SOJO. usado na connho) silo adicionados ao diesel tradicional. refinad o a partir do petrleo. Em se-guida, esso misturo bombardea-do por molculas de hidrognio. t o comeo do hidrogcnoo (vejo infogrfico). sistema bem diffente: do transostcrificoOo. que produz o biodiese! (tema de Por Dentro da Tccnolog10 de setembfo/2006).

    A hidrogenao diminui a con-centrao de partfculas poluen-tes, como o enxofre, e aumento as que contribuem para a eficincia do produto, como a .(Xlrafino. que melhora a quaJidade da igniOO dos veculos. O resultado um leo diesel processado. parecido com o tradicional, mas menos poluente.

    De cada l 00 litros de leo de soja, s6o obtidos 96 litros de leo diesel. De ocordo com Jefferson Robffo Gomes. engenheiro dO Cenpes, a meto do Petrobros em 2007 produzir 256 milhes de Utro$ de diesel a partr do processo HBio.

  • E gE. .. o homem foss um animal voador?

    aif1JDS.~~-A~ ttutl6a~OOI'IOITW'm~suporta essn ~ ~ Alm

    CoHO. ~I' pllos", dil: o profrwJr dP t). sGog.a~JatntosHIO:S.da~ \1."f"S'dadtoelaUfn'llaemhlne{EUAl.

    Mr,h ~~ouatidu.n.para transformar o Homo wpo~ em Homo voi.Jns (n~;~me llt.ono ~ Slqnof~ ttg-mem voacfor1.- Para StJ">~tar bra

  • t'lotr'~fT'oOI'tolOCJKill a
  • J1V17. KAAI 11 MfKTD l!CITD JU ...... fCII( 1M ()01/T. /IIE C/WUYMI IKFtlr(}(Jtll11I(J.MMIICffif.1'11 S'1!,_,_

    O INVENTOR Dn PRIUnon JOHN HRRINGTON OUERm ENTIHIR PRRR R HISTRm COMO ES[RITOR. R POSTERIOROE, CONTUDO, RESERVOU-LHE OUTRO PRPEL rmo..-oowANw Numa lardf dt 1586. nom cast2to de Gree"IW!Ch, pertO de l..Onci'e. Joh1 Harw9m ~ l!f1b.ISk1S-" mado. na tin.*nfrm'P ~ pt'l'iJrttPa r.t1a

    Elz.abeth]tl!~~daCOf"l2.tri!Chosda 5Ui11 tt'ldu(tode 01.Jndo FtM10SO,.um potma do IQ-IIIInOlJ.JdorncoA.no5tO(hojl!'emdias61d:lpordw-

    tol"t!Senlrtrrilnn.m.Hqurona~erataapoj:k.llar quantO Paulo Cotlho). AS bl!fas J(JYrn!t da no--treza ~ ptk) I:Jo;t-ptnta .klhn. de Cl anos. At mesmo il tcmtdil ramha tJnha smpaba pelo ra-paz.~ seus lai! .:~hll'\ados - Elizabeth, a raJnha virgem", n1o era caQd.a t~ tJnha filhos - . Hating-

    ton~oprefl!rldo. Obomclrnilfoi~obl!ietoassun~JOMcn

    mi!DU. d!sfilar os Vl!n05 do Canto 28do longo po-('mi) anto MQI"gl erOtJca .antuada - as jO'Ie"'S r\.lbortzarlm. ~ rMes nr.-amas fbl5da sab. Atarha,IPf""i'"~~t.laldl!a!fa.fuzi1Du orapaz(D'nOOihin. "Eun&oquerorT'Ii!JISI!SSI!frdt--lho na a:ne"', trN dito drpors. Para pior

  • NO RAOID TOCAVA OCEANO, DE DJAVAN. MAURCIO IA DE SO PAULO A SANTOS E ACABAVA DE ENTRAR NO PRIMEIRO TNEL DA RODOVIA DOS IMIGRANTES. FOI QUANDO SENTIU UM CALAFRIO f OUVIU: -AI, GOSTO TANTO DESSA MSICA. -TIA, O QUE A SENHORA EST FAZENDO AQUI?, DISSE MAURCIO, RECONHECENDO A VOZ. - U, ESTOU INDO PARA A PRAIA, RESPONDE A TIA, COM NATURAUDADE. - MAS A SENHORA NO PODE. A SENHORA EST MORTA FAZ UMA SEMANA.

  • I ona Rosa, a tia de Mauricio que ap.ueceu no carro de repe:nte, reclamava de que esrava perdi-da e ningum tinha ido busc-la. "S vi o Z [o irmo dela), mas parecia que el~ estava de fogo", disse. Sem saber o que

    fazer, o sobrinho sugeriu que: ela aguar-dasse para seguir seu caminho. Antes de sumir do veculo, a mulher agrnde-ceu a coroo de flores e s6 no deixou mais perplexo o administrador e enge-nheiro eletricista Mauricio Casagrnnde porque essa no era a primeira vez que algo parecido acontecia. As primeiras manifestaes estranhas apareernm na inflncia, mas foi depois dos 27 anos que ele passou a protagonizar cenas de horror: acordava durante a noite e via faguras cadavricas no quarto, ouvia vo-zes e comeou a 41divinhar dara e hora da mone de pessoas p r6ximas:. Enrre o susto e o incmodo, buscou ajuda mdi-ca com psiclogos, psiquiatraS. neurolo-gistas. Nunca enconuou nada errado.

    Parn a cincia, espritos no existem. Nossa personalidade, nossa inteligfficia,

    n~ carter, tudo determin.1do pelas conexes cerebrais. Quando morremos, as clulas tm o mesmo fim, sem deixar possibilidade para alma ou fantasmas aflorarem. Mas os p rprios cientistas re-conhecem que relatos de experincias sobrenaturais e de contato com os mor-tos, ooroo o do engenheiro Mauricio, es---to presenteS em dversas ci\1lizaes e s3o quase t-Zio antigos quanto a escrita. A possess.i.o por deuses e demnios apare-ce desde 2000 a.C. O 7rotado do Diagn6s-ricoMldicotdo Progrrsrico, wn conjunto de 40 pedrns babilnicas dedicadas medicina, d~~ as alucinaes audi-tivas e as ausncias sbitas com um car-ter sobrenatural. Hierglifos tambm revelam que os egpcios acreditavam que mortos ou demnios encravam no corpo dos \'ivos e provoca\'am tais sinromas. O carter sagrado t3II1bm esteve presente

    n

  • FOI FELIZ O CARA QUE FEZ O SEXTO SENTIDO. EU TINHA EXPERINCIAS

    SIMilARES S DO FILME. AOS 27 ANOS, ACONTECEU UM EPISDIO HORROROSO. ESTAVA EM UBATUBA ETIVE UMA VISO: GENTE EN-SANGENTADA, FALTANDO UM PEDAO DA CABEA, AQUELE BRANCO CADAVRICO. MEACOS-TUMEI A ACORDAR GRITANDO, SENTINDO QUE ALGUM ME CUTUCAVA. O PONTO CULMINAN-TE FOI ANTES DE EU CASAR. PROCURAVA APARTAMENTO NA VIlA MASCOTE, EM SO PAULO, E NADA DAVA CERTO. UMA NOITE VEIO AQUELE MONTE DE VISES INSUPORTVEIS NO MEU QUARTO E ALGUM FALOU: 'VOC NO VAI CONSEGUIR MORAR NESSE BAIRRO, PORQUE ELE FOI UMA FAZENDA. HOUVE DISPUTAS EM FAMLIA E MATARAM GENTE ALI'. FIQUEI ASSUSTA-DO E DECIDI MORAR EM OUTRO LUGAR. HS ANOS, UMA PRIMA DISTANTE TEVE UM AVC UMA NOITE, VEIO UM SER H ALOU: 'A VERA J FOI. EM DOIS DIAS ElA SAl DO FSICO'. NUNCA TINHA TIDO NADA TO ClARO. CONTEI PARA MINHA ME E DOIS DIAS DEPOIS A MULHER MORREU. CHEGA A UM PONTO TO HORROROSO QUE, SE ALGUM VAI PARA O HOSPITAL. J SEI SE SAl OU NO. ALIS, HOSPITAL UM DOS LUGARES A QUE NO POSSO IR. CEMITRIO, DE JEITO NENHUM - SEMPRE QUE VOU, VOLTO ACOMPANHADO.

    Mauricia ~H. de ll af'I)S, iidmlnrstridore-engtnhe.-oeietritistaespeoalczadono~ rta de-t.etecomurw"(6K.J~~ouduas~zes.Atru.

    MRilCO C!00715UPEfl 55

  • AOS lS ANOS, COMECEI A ACOR-DAR NOITE E VER ESPRITOS RO-

    DEANDO A MINHA CAMA. ERAM FIGURAS GROTESCAS, MA(HU(ADAS, QUE FAZIAM AMEAAS. EU (HORA VA MUITO. POR CAU-SA DAS (RISES, PERDI O ANO NA ESCOLA E PASSEI A TOMAR CALMANTES. A(HAVAM QUE EU ESTAVA DOIDA, MAS EU TINHA (E R-TElA DO QUE VIA. GRAAS A UM MDICO ESPRITA, NO FUI PARAR NUM HOSPITAL PSIQUITRIW. COME([I A ENTENDER QUE DQUE(HAMAMOSDESDBRENATURALND ERA INCOMUM NEM ASSUSTADOR. HOJE, RESERVO UMA OU DUAS HORAS POR SEMANA PARA PSICOGRAFAR UM LIVRO. VOU AO COMPUTADOR, O ESPRITO SENTA AO MEU LADO E COMEA A DITAR.

    R~gina Braga, de: 52 anos. secretAria-executiva. Catlica. comeou a seguir o e!.piriusmo aos 17 anos.

    :l Asconsultasmdicastrnbmfazeram parte da adolescncia de Regina Braga, hojccom52anos./\0$15, elaoomeou a 300rdar rodeada de estranhos. "Eram figuras grotescas. Eu via J)C:.'.Soas com os olhos esbuglhados em cima de mim. Comecei a entrar em p.ltafuso", diz. Os pais passaram a le\'"-la a mdicos, que receitavam calmantes. "'' rrnnqililizan-re era uma porta de acesso maior. Eu relaxava, ficava indefes.'l e os ataques noite ~am mais ferozes." Aos 17 anos, Regina emrou em wna espcie de coma. "Os mdicos ftzeram de tudo para que eu despertaSSe, mas eu no tinha. ne-nhuma reao." Ao sair do que chama de "transe", foi rranskrida para a dnica de um mdico esprita, que soube tnu-la (leia ao lado boxe sobre a doutrina). "Se fosse outro mdico, acho qui": mE> m:md:ui;t p:tra um bospfcio."

    O medo de ter problemas mentais im-pede muitas pessoas de fu:lartm abena-mentt: sobr~ o assunto. "'A tcramra m-dica diz que de 15%a 30%da popu]a.'io tem algum po de vivncia sobr~ru-

    ral. Essas pessoas no contam para nin-gum por medo de acharem que esto lo ucas .. , afuma o psiquiatra Alm~ida. O engenheiro Mauricio um exemplo de quem evita propagandear ... St: tem uma coisa que no supono so os 'esochatos', aquele bando de esotricos que ficam tentando convencer a pessoa a seguir alguma idia. Tenho medo dt: rtu1os, por isso prefiro no comt:ntar"', di7_

    Os mdiuns na histria De fato, os cientistaS que comear3m a emtdar esses fenmenos foram os que tratavam doena5 menrais. Em 1889, o psiquiatra francs Pierrt: Janet foi o pri-meiro a propor a existncia de uma se-gunda conscincia. Para e le, quando a

    ~ruili&depttilia a ~~flww normal de idias e pensamentos), uma corrente secundria de idias, vonrades t: imagens se sobrepunha conscincia. gerando automatismos molares e senso-riais - responsveis pelos chamados fe-nmenQS paranormais. O rontemporS neoWilliamJames, psiclogo americano,

    defendeu a tese de que a possesso me-dinica era uma forma de personalidade alternativa em pessoas que no tinham problemas mentais: uma espcit: d t: du-pla personalidade. Ele no dcscanou que um cspriw desencadeasse essa se-gunda identidade. J o p rQfessor de cul-tura clssica Frederic Myers dedicou-se a estudar o inconsciente. Ele defendeu que Xistia na mente uma conscincia subli-minar, que raramemc emergia -quando isso acontecia, o resultado e ra a manifE>S-r:a.o medinica. At mesmo Sigmund Freud deu pc'llpires sobre a mediunidade. Para ele, os t:Stados de pos.sesso corres-pendiam s nossas neuroses: os dcm-ruos seriam os desejos considerados maus que (oram reprimidos. "Aos nossos olhos, os demnios so desejos maus e repreensveis, derivados de impulsos instintivos que r oram repudiados c ccpri-midos"', annnou ele no livro uma Neuro-se Demonaca do Sculo 17, de 1923.

    A neurologia tambm tentou cercar o mistrio. O ingls Jo hn Hughlings Jack-son sugeriu que as crises no passavam

  • de Ulm dt!tarp oc::asioiW. ~C" ~ do
  • ~o ap.'lftlho foi aiado pelo psiquimrn rue-mao llans Bcrgcr, fuscinado pelos pode.. .. res do nlnt~ ddde a dcada de 1890, quando (o{ soldado do E.xroto alemo. Durante um cxerti
  • NO INCIO, EU TINHA MEDO. DURANTE OS PESA-DELOS, ME ESFORAVA PARA ACORDAR E GRITAR.

    QUANDO MEU MARIDO ACORDAVA, TUDO SUMIA. UM DIA LEMBREI DE UMA PRECE. SA 00 CORPO E FUI CONVERSAR COM OS ESPRITOS. VIROU UM EXERCCIO COMUM. S VE-ZES, VEM UNS QUE QUEREM ME ASSUSTAR, MOSTRAM A LNGUA, XINGAM. NESSE MOMENTO, EU FALO: 'FORA DA-QUI'. MAS MUITAS VEZES ELES VM PARA CONVERSAR. J ACONTECEU DE FUNCIONRIOS ENTRAREM NA MINHA SALA QUANDO EU RESPONDIA EM VOZ ALTA. COMO SE FOSSEM GRANDES AMIGOS. EM 2005, MEU FILHO MAIS VELHO FOI SEQESTRADO. FICOU 53 OI AS EM CATIVEIRO E A MELHOR COISA QUE ACONTECEU FOI TER CONTATO COM ESPRITOS. A PRIMEIRA COISA QUE OUVI FOI 'TENHA F, SEU FILHO VAI VOLTAR'. TO OOS OS DIAS EU TINHA ESSE ESTMULO. DEPOIS 00 35 DIA, AS PESSOAS ME LIGAVAM PARA DIZER QUE ELE ESTAVA MORTO. NESSAS HORAS, EU OUVIA: 'SEU FILHO ES-T VIVO, FIQUE CALMA'. AS VOZES ESTAVAM CERTAS. NO TEM DINHEIRO QUE PAGUE ESSE APOIO. Margareth Pummer, 48 anos, advogada e gerente de departamento de qualidade e melo amb1ente. Segue a doutrina esprita h l7 anos e hoje mdium.

    6015UPERI"HIII(0 2:007

    ~saber quais circuitos movem essa engrf'.-nagem. f'm setembro passado, o mdico Olaf Blanke, da Escola Politkniea de Lausannc, na Sua, criou em labofili..-rio aquela sensao desagrad:v~l de rer wna presena parada s costas. A cobaia foi uma mulher de 22 allO$, com epilep-sia, que se submetia a uma cirurgia para retirar a leso que provocava as crises.

    A equipe de Blanke aplicou estmulos eltricos em pontos do lado e~uerdo do crebro. A reao foi sinistra: a mu-lher sentiu que algum estava arrs dela. Empolgados, os mdicos estimu-laram ainda mais a rea e a paciente foi capaz de descrever o ser invisvel como uma pessoa jmrem. Os pesquisadores, emo, pediram que ela tentasse abra-ar os joelhos. Ao se abaixar, a mulher podia jurar que a presena que sentia tinha segurado seus braos.

  • A rea estimulada est relacionada noo corporal - sem cla fica impossivcl, por exemplo, mexer os broos na ho rn de rrocar d~ roupa. por mais que o brao es-teja perfciro. Para o mdico Olaf Blanke, estmulos nesse }X.lntO podem explicar no s a presena fantasma, como tam-bm os relatos sobre \oiagern. feitas fora do orpo. A te$!! reforada por uma ex-perincia similar realizada em 2002. Ao tentar identific.1.r a rea de leso de uma inglesa de 43 anos, com epilepsia havia 11, Blankeestimulou o giro angular, uma rea que fica na p..1.ne IX~Sterior do lobo temporal, e se surpreendeu oom o reml-tado: a mulher sentiu corno se tivesse sado d o corpo e levitadQ 2 metros acima da mesa de cirurgia. "' giro angular importante para proccssos cerebrais as-sociados experincia exuarorprea ... afinnou Blanke na revistaNatun.'.

    Tentar reproduzir fenmenos espiri-tuais em laboratrio no novidade. Desde a dcada de 1980, o neurologisro canadense M..ichael Persinger faz restes com ondas eletromagnticas em pessoas nonnais. A experincia consiste em co-locar capaoc1.CS, que geram wna espcie de campo magntico, em voluntrios vendados, dentro de uma sah es.cura e com isolamemo acstico. A mroid:~ que o pesquisador estimula o lobo temporal, os voluntrios tm sensae:s de fa7..er in-veja a qualquer usurio de alucingenos: othos que :;.e mexem e viram luzes roxas, vises de incndios, demni05, dC!S-Iocamenro do corpo e cenas da infncia oomo S aoonteces.sm no presente.

    Ou seja: para a neurologia. ver espri-tos resultado de um;;~ disfuno cere-bral ainda no d iagnosticada. Os sinto mas so parecid05 com os de doenas como e pilepsia, esquizofren ia (que pro-voca a lucinaes audit ivas e delrios de perseguio) , tumores cerebrais (que podem causar a lucinaes) e transtorno de identidade dissociativ:t, quando o docnlt' tem dupla identidade, ouve \'0-7.C:S e muda sua crtligmfia. Mas a causa seria bem dikrente da dessas doenas e estaria relacionada a erros de sinapse do crebro. "Se ll reas do crebro capazes de fXleroontal~Jo$: por telepatia, a cinci.1.

    simplesme nte no tem como refutar ou comprovar", diz a neurologista K.tia t.in. 'ralvez nem mesmo o crebro abri-gue todas as explcaes. "'H uma ten dncia hoje de reduz.ir tudo a causas cerebrais", diz o psiclogo \\'ellinston Zangari, do tmerPsi. ''Mas no d para emcnder tudo ~m um olhar antrOpol-gico, cuhural e psicolgico.'"

    M:lis lo nge aind3 est a explicao pa. ra fenmenos como previses do fururo, o meio como os mdiuns costumam sa-ber da morte de parente$. Como a lgum pode se.r capaz de atravessar o tempo? Ser s uma coincidncia?Tambm Mo problema dos relatos de lu.zes que acen-dem S07.inhas noite, gavetas, pon as que aparecem inexplicave lmente abe.r tas. Enquanto uma explicao definitiva no aparece, quem 30"edita ver espritos prefere u>:ntar levar a vida normalmen-te, como a advogada Margareth Pum-mer. "'assunto to srio que no fllo propaganda. Evito conversar sobre isso c assim vou vivendo~, diz. O

    r,II ....... O.MIIpoi .. M S.,.....I>!Mfwle lcU~~~~ .... [d>torFo(..llXIII.

    .......-..... S....OOi

  • IDIAS

    OTIVOS P~R~ SER

    lMI5Til Estamos caminhando para a destruio planetria, cravou a mais recente relatrio ambiental encomendado pela ONU. Nas ltimas anos, as manchetes dos jornais s mostram motivas para a desesperana: guerras, corrupo, novas epidemias, novas vcios, terrorismo e criminalidade. Ser que a coisa est to braba assim? Na contramo da pessimismo global, a cabeuda site edge.org, que rene artigos dos mais importantes pensadores vivas, perguntou a 160 deles: "D que o faz otimista? E par qu?" Tem gente que acha que a cura da cncer est prxima, que o amar triunfar e que, acredite, o mundo est menos violento que nunca. A SUPER selecionou 5 dessas idias para que voc desista de desistir da raa humana. Pelo menos par enquanto. m:ro PEOR08UIIG05 0CS16t1 IRUHO OUYEIRA l..UStAAC.iO FOtmltlUSION ~MARCOS NOGUEIRA (nufl'H)gutir.J~.llbri/.com..btJ

    649JPEJW4RR(O 2007

  • ' l~VIOLNCm EST~ OIMINUINOO STEUEN PINKER, PSIClOGO O~ UNIVERSIO~OE HAIMUIO IEUAI. ~UTOR DE CDIIOO C(REBI/0 fUNOON". ' ' Em Paris, nosuJo 16, uma forma popu-

    bT de t:mtetet\lll'llelltO tra 8 'queima dt gatos', na qual um gato \'l'\'0 era amam-do e iado num palco e devagar baixado em uma oguelru. De acordo com o histo--

    nodorNomw>O..ies, 'oo~ lPCiwndo reis e r.nhas. se cnmorc::iam de d..'lr gargalhadas enquanto os animais, berrundo de dor, eram queimados.' Por m:us horri\'cisqueosfatose hoje em dia "'J"",oalsadumo,.,..,~na m:Uor pane do mundo. F ~ .s um exemplo da tn'lis irnport:ame: e subesu-mada tcndnci.loahislciad..oos:sa es.

    ~odtdinioda\~~ mmo en.uetmimmto popular, .sacrif'k:io humano para satisfazer a superstio, es-O'D\oidocomo forma de ltlb;Uho bar.no. rortUt3 emulaocomobmasromWlS de puni:Jo e hocnidJo como a mais co-mum forma de resoluo de conAnos -todas l'SS3.'I eram caracrerisricas comuns da vida na malor pane da hi.5tria huma na. Mas bo)e eLu so rarns no Oc:idente, menos comuns em OUtrOS lugares do que COSt\Jffit\run ser c largamente condm.a doo"""""'O

  • 2 ~o QMORVQI PREVQLE[ER

    HELEN FISHER, P~OfESSO~~ OE RNT~OPOLOGIR O~ UNIVmSIO~OE ~UTGm5 (EUA), ~UTOR~ DE POR OUf RMRHIIS E R NRTVRflR OUMirR IJIJRMORIIOMANTI(O '''Oamor\~ncr.sempn:'o'UICC', tem sido

    diro. M;n. ao longo cb nwor pane do DOS$O passado. o amor perdeu-ao~ nos nas cbs:s.es mais abastadas. Desde que as $0C:iecb~ comearam a se fi. xar, 10 mllttnos att~U, adquirindo bens tm\'Cls, cn preoso cimentar laos e

    posies socwis. Voc poderia ~ apai- 3 xonar por quem f~. mas s se casaria com o ind1vfduocerto, com as conexes certas e 0$ va.lores SOCiais, polticos e eoon6nticos de acordo. Foram sculO$ de casamentoS arranjado$. ~ s fo.. ram muct.r recerur:rMnte. Mulbeus e

    homens~ agora cempo, opommida-de e saUdc: pat11 achar o par perfeito. o que os socik)zos chamam di form:t maritaldosuio21 ' "'"',.,.,..,"',.. O QMBIENTE PODE SER SQLVO mhric:os OY anre companheiros que se anwn J>OS'ionalm

  • I

    .,;-I' .. -

    ..... . \

    fac:lm~me ~ Ainda assim eu np tive uma IUal aula sotn argumen t05 informais, como idtmtifialr falcias, i.nterpret."Ue5tat!$t:k:as, esse tipo de co~. Na era da internet, o nosso problema Mo que as crianas no acham as in-formaes. tn3S sim que eL"' no conse suem an.alis-las. Eu Cl)t1learia com um omo $Obre o que os dentistas chamam

    de~ .. - prender tXJmO se aprende..lril expor os aJunos l arquitt:ru--rn cb menre-o que ela faz bem e o que Mo &i:: N.ingubn me enMou essas coi-sas na. escola. Espero que sqam msioa-

    dasdaqw para. !=te. ' ' ~ .....

    4

    ~& "' !;_

  • n uma golada >
  • OS PIONEIROS DO M.RPIH IlEIHfl.R.RM .R CIIl.RilE P.RR.R SE ISOL.RR NO MEIO Il.R FLORESTH, SEM LUZ OU COMRCIO.

    :;I tal usada hA sculos por xams indge. nas. Se:u principioalivos foi descoberto peJa cincia em 1851 e sua denominao como "SantO Oaime" no tem nenhuma participao de um homem santo de nome Daime, como pode parecer. Parn entender o Cu do Ma pi, seu festival e essa religio preciso apresentar antes de mais nada Raimundo lrineu Serra, um neto de escravos negros que nasceu no Maranho roJ 1892. Sua famlia fazia parte dos miltu:lres d e mirantes nordes-tinos que rumamm p.1ra o Acre em busca da riqueza prometida pela explorao da bormch.:l nos seringais, num;;J saga rerm-t:.'!da recentemente pela minissrieAma-::nia, da TV Globo. A ayahuasca s6 lhe foi apresentada por um x.'lm.li peru.'lno, dom Crescndo Pizango, quando Irincu trocou o oficio de seringueiro pelo de

    funcionrio pblico nos servios de deli-mitao das fronteir'dS do Ar:R com Bol-via e Peru. Em um dos uanscs, ltincu te-ria "recebido" os primeiros ensinamentos daquilo que se tornaria a base d3 sua re-ligio, dada por uma mira~o- um.1 vi-so mgic - que ele r

  • Pawru,l bcua do ..... ....,. A vi>--doaprlmo:J.4~ em 1983, IO UINI t'pC)p6a. Os homens enrrenrumm o calor tm3J.OOellSe, os in-secos, 35 mor1~ por m.1lria. Toda a es-tnnum do mundo modcmo flcara para trs: da lut eltricdu3o do"" .... dlep 20 mil .. tro1 por ano e abl.steclc: quase rodas as igre:JtS da rorre.me.

    MuJtaooisa mudou, port.m.desdeos rc:mpos do Pndrinho Sb.ulio, quando no cirtubVII dlnht.lro, todas as casas eram erguktas t":m rq:ime de: murir'do c: as lU7.es prrovmhlm de JJcndosos lam-ptC$. Dtsde 1995, a va. Y1U cbepr a cdef'onia.,at~. uttcrnet. Otlum de \"'SSUUInneJ IIOITOU a ccncurl:ac:ia en-ue ~de bitqutwol c os dc8:Js das3~edoo4.........._Em funJo doa...,.._. .... - de bom>. ..... prnlfa de - .. R$ 7, um brro de piOitn. CUlta R$ 5 e um -depsn.lo ....... ......,.deR$ 80. Comandante dn Pousada So Mi-guel, a pnnopal hospedam da vila, Ge-racinn CD.stclo Branco reconhece a difi-culdade de: g

  • ~ no ew: mod1a roubada e o~ de fluxo de """"" no ......., igarap pi"'\'OCOU atifas ~.da-Sondbichlc
  • H LEI HIND.H INCOMODH: NH ITflLIH. DHIMIST.HS FOR.HM PRESOS POR TRRFICO. Edward Madae. utw do livro Guiado pdoLucr, best~entte05daimt5t2S,a expansio da rcligiio rkce um amplo movunentO do Ocidente aistlo."' Dai-me, ll$$lm como os evanglicos pente-costais, oferece acesso direLO ao Esprito Sanro. E as pessoas t!m buscado~Endas mrsoca.s sem a inw-medialo da figur> do saoerd
  • A vida eterna tambm faz parte da natureza. Veja o que est por trs d1

    P nmaro .,_. rug;u em"''"' do. olhos. Ilopoi> foca mais difidl enxergar- monermos de uma hora para outra. O DNA. afinaJ. ~ o chde UKUti\'o de cada uma das oossascJulas. Se ele nio estl~ funcionan--do a todo \'apor, a .. ~esa que"~ C&J'T'e83 ai dentro en-tra em conoordata. Voc:f morre.

    Esse mec:antsmo de au~. ahi$, tem o p

  • envelhecimento, e o que a cincia est fazendo para acabar com ele. cado presa oum depsito de sal 250 milhes de anos atrs. Qu.mdoa ~;uam pana o laboratrio~! ~dmun nuO"'eeltes., a d.:uwia volrou a se rt:prOdUZJrporduplicaio, igu31 a qualquer-bact'i3 qut! se preze, como se nada~ acomeddo.

    Isso sJgnifJCa que, se ''00!: der comida e proteo sufideme para uma bactria. ela vai conrinuarsereproduzindoparn sem-pre. E nenhum membro do d vai morrer - claro que, na vida real, a comida ou a protelo sempre 3IC3ba. e af das vio para o espao. Mas uma coisa l f.lto: as bactrias nunca c:nvdhco=m.. Pesquisas n:cmtes, ali. sugerem qut: a~ alguns a.rumais so assim. sma o caso das tartarugas. Elas s morreriam por ;ri-

    dt!nu~:-ao pqar uma dom:l )t:W ou fiC3J" smJ ahmmro. por eumplo. Nunca por \~ Mms esse knt:meoo sena uma grande ~- Com os OUtrOS sete$ de orgaru.smo complexo n3o tem .)elro mesmo. Nem rocb comida e protelio do mundo nos livro do envelhedmcmo. PQr qu? Sexo e morte ~nmero 1: morTt:mos por c:1usa do sexo. CientlSalS espcc:ulatn que a vida com prazo de validade aparcccu JWlto com a ~U(osuuada. hA 2bilhesde300$ maasdel bi.lhlo de anos depois das formas mais primitivas de vidl, ..,..

    MIUI(O 12007 5l!PEII1 7S

  • FIM DA LINHA O que acontec:e com o (Orpo quando nossas clulas j n:io conseguemtraba lha rdireito. ~

    ................ Crebro Amemflilldt(urto prazodiminui:lo1Xt

    pode lembrar de uma msoqutaprendeu

    na infitnti.J PPSQURC:Pf da qunt4bOU

    dt oiJV'lr

    Ouvido o AcapaudoldeP

  • um corpo que cai O caminho para o caixo comea bem cedo. O crebro j entra l"m decaMncia quando nascemos. Logo que o feto est pronto, al-guns dos nossos 100 bilhes de neurnios passam a morrer. GalcuJa-seque uma pessoa normal perca 85 mil dessas clulas cerebrais por dia. Mas, ao mesmo tempo em que eles vo perecendo, se formam novas oonext!S entre os que sobram. Como o nmero de co-nexes, as sinapses, 10 mil ~zes maior que o de neurnios, c so elas que cuidam da nossa capacidade de raciocnio, um proces-so rompeilS3 o outro

    Mas esse equilibrio logo acaba. '"Por volra dOs 30 anos, a compensao mais lenta e podemos dittrque aparece um saldo negati-vo", d.iz a neurologista Suzana Herculano-Houzel, da UFRJ. "A comea o envelheci-mento propriamente dito, inclusive com reduo da massa cerebral."

    Com a maior parte dos outrOS rgos ~ dife. rente. A$ cJuJas deles no param de se dupli-car. As que morrem vo sendo substitudas por outrd.S e tocam suas tarefas como se nada tivesse acontecido. A tudo bem: elas fazem seu cabelo crescer, mamm sua pele lisinha, deixam o corao s-empre em ordem e, de vez em quando, soltam compostos qumkos que do prazer cada vez que voc passa seus genes para a frente (no d6xe as clulas ficarem sa-bendo das suas camisinhas). Enfrm, t::raba-lham duro par3 que ''OC leve uma vida man-sa, sem sobressaltos.

    S6 que isso no dura para ~pre. Como dissemos anteS, o DNA sofre ataques doam-bienre o tempo todo. At a r puro faz mal p

  • ~ tiva. Mas, para boa pane dos pesquisadores, o resulrodo dei.x: Massachu-seru, dois dos maiores bilogos envolvidos com esse tipo de pt>:squisa, pensam o contr-rio. "Esse ponto de vista~ incorreto. A resrrio c:alrica no freia o metabolismo. Acreditamos, sim, que ela induza as defesas do oorpo", escreveram em um artigo p3ra a revista Sci~ntificAm: a reali-

    dade. como se a gente enganasse a clula para que t>:la t:t3balhasse mais nos reparos do DNA do que normalmcntt>: raria. Por isso, imaginam, os anim.."tis ganham anos extraS de vida-e ns tambm, por que n5o? Os pes-quisadores no tm um chute sobre quanro tempo algum conseguiria viver mais co-mendo menos. Mas estudam uma forma de conseguir os beneficios da privao cal rica sem que ningum precise fazer dieta. Eles concluram que wn.a enzima chamada sirru-na d o comando para a c:lula reparar seus genes quando a comida escasseia.

    Quem faz a sinuna o prprio corpo. Mas existem substncias na narureza com o po-der dt>: ativar essa enzima. Quer dizer: basta-ria voc usar alguma dtt:las para ganhar anos a mais sem comer de menos. Uma dessas substncias conhecida como resverarrol. E est presente no vinho tinto.

    ~uisas rea:.ntes mostram que ele au-menta a lo ngevidade: d e alguns animais em at 60%. David acrcdica que o resveratrol consegut>: emular os t>:feiros da restrio ca-lria por uma razo engenhosa: ele seria produzido quando a uva est sofrendo al-gum tipo de presso, por falta de gua, por exemplo . Ai, quando um animal come a fru. ta "estressada", seu corpo fica ludibriado . Acha que o estresse com ele, e ativa a pro-duo de sirtuina.

    Uma be\t>:z.a. Mas no adianta beber vinho em todas as refe ies p3ra obter esse efeiro. No mesmo: os estudos usam uma qua.tl ti dad(>: de rtt:sveratrol equivale nte de 100 garrafas da bebiba.

    Seja como for, o resveratrol j existtt: no mercado . Est disponvel nas farmcias ame-ricanas. Cientistas, no emanlo, alenam que as pesquisas sobrt>: os efeitos do resverauol em gente esto s comeando. Ningum sabe quais so os efeiroscolaterais. Enquanto isso, a Sirtris Pharmaeeuticals, uma companhia dos EUA da qual David Sinclair~ scio, anun dou que est fazendo molculas sintticas com a mesma funo do resveratrol, s que bem mais potenlcs. Quem viver ver. O

    w;.!:6!\~.~-:J".'DOfo """ldooo .. ~ R~K.n-~k"V!Jwrw\(d;tor.ltotph,.l006. .... ~fltr lll ... ~eo. WtM-,.. Ioiiwrt l~r

  • e arrume a mochila. H pelo mundo tesouros

    milionrios sumidos h sculos. Saiba quais

    so os prlncpais e onde ,eles devem e&tar.

    TUtO I RUNO OORA nu ~ IIMCAGRASsml f'l310'>JWICELOlOCDOO

    [OIVO l.EMDilll NAII\001 (Jn;~~rf~brl.com.IN')

    I UilndQ aiana, o alcnlO .He.mrkh Scllliem:mn g-a nbou elt;plom dores e: a\enrurr:ims que sawn ~o mundo em busca de teSouros perdidQIS. A diferena que a obra provo-mu o aroto a nansfonnar o sonho em realidade. Bc:

    cresceu, estudou ~la e se: tornou o nwor-~dt:tesouros do sculo '19. Em 1870, descobriu n.1 1\lrqut.t ruinns de 9 adadts c:likreni.CS empd.badas, com restos arqueolgo::o, que i3m do final do Neolitko art tpoc::a romana, e que fic::.a. varo CMtamrnc onde t lomero apontou a cidade de: iria. A

    de:smbr:ratfhomundo~queashistriasdf!H~ tio eram 3~ tm.lginaao, romo at ento ~ ~...._ Schliemann ficou to famoso que, um sculo depois. iru.pirou o person;tgem Indiana Jones. Se \'IX'!! tambm quer encarnar o c:spinto de arcjuelogo aventureiro,~:~ SUPER. o oonvida a co-nhecer os 6 tt:souro5 main:obiados da histria. A ex~Jo comet 1\3 Atnnca Latina e lemn.a no Oneme M~io. ~ leia rpido: quem encontr-los primeiro, fica milionrio. .,_

    MIIQ(O liJD7 5111E18l

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    l osCJJflla ODCA#W/IICIIHJ lt IJOII(J~.

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    ( 3 OS TESOUROS DA FIIAiiATA LA AURORA D pa fazer uma. ~ lmis e:n a::ma no lliuguai A bolo de >loo

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    lm 1694, lnsbrerra. Esp;tnh.J. Sucia e H~>o 140da tnfTcnGJ\o'"a11'1 uma. guerra aan,ttnt.li contra a Frana- a Guerra do Pal.ttinado. O podt.rQ\oO F.x~rtiro francs. capitaneado pe~ m Luis 1'4, tcntowa oom.u o con1t0le de tOdl a furop~ promO\'ttKio Wvas.es aos P$eS 8a1XOS, Ausuia e Luxcmbulgo. Quando 1

    froa~W~\-apanatt~earoPa btin.;tdo (lado oodc:ntal da Alem.atJha ~par cr do Sac::ro lmp6io RomaDo. auJo um.a ~ po na to abada da lgJ'eJa Cathc:a). a liga doa plll:Jn mllftlgOS ~formou..

    \1esmo srndo dona da mau. trnuda man nha da poca. a ~bU!tT& prtCilava fotu1e.. ct:r a armada para cx:uo-os ftancw:ses no Me-ditcrrnco.Asudested

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    IOYtYO.NrkkiCBS.anotO.dlictltgldadP~mrt:YllO\ aN~JI!'f'Wyro~Mc~GdOtxtrnniiiiOdu'!.t~ Eraludo~baW~nohTOHUtto4Daatnpor-H.6. WrhRH.fm.t"d!Uda.aotltfcn

    runco~ fict,aoorntifa quttOMttviVUnilqtll quriM~Mdosi!'Xtlilm"reitnUtfl'loJr rRAU:"ElrstorammrramentPC"bfC.JS.~~comtam. tll'ILiito mt nos dlgffiam btrl.lmOYnqutfrtsuJ dtoulfo5sem t tnjf'l:...,lnt-na n~ pr6pr~vrlas." ' AAAQU[ flll run.fK:t~odrf1tlhca

    rtrr. .1otut1 ()1111(ftWIII A~dtM~MUSW\1 (1SS...1&45)}j!Yndru romafU\. llmn uliN ngH. como o Wlt V.~gabood, dr raUh.kolnour. Aditrrrnadt\ttOOYOWro,OO~i050 dt J;JpaDR\!'diev~WS.WI~Oil f~ltrlrfator fantasa na ll'ldado!HlmUrotr.~adOtmman\IKI'tLOSdrmostt.-os

    I~~~ tfll flti rt~dtdonos dtbOrdtt."'JisonrmtraqUP JoluwsfW~Uillw.ut'~iiii'MJcQ.qur~lfcftias OUM(/1.11 Will.lrnSCOn ...... ..._

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    -Os intelectuais mais picaretas Oesultor inglh FrandsW'hH n f um

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    at.tontraacadf:mk:osrl'nam;~dos: NOAMotOMSKY Whetnotratacomo

    umcraquttm1nvtntartrorias~ra sempr! culpar os EUA" JU'>tiflcar erms doscomunistas. Nofimdatlk.adadel970, t:hofmkyridiCU\arilOUil ldf:iadtQUf'O dltadnrcomunista Po!Pot exttrminasw a populaao do (ilmboja. Quando SI!' dP5Cobriu QUI' 20% dostimbojanos (l6

    mill\aodtpess.oas)tinhoJmSido~ Chomskydisst" ~e as mort~~eram

    cons.eq'i~adirtt

  • 4 ~ociedades secretas mais bizarras

    - .....,_ ...... -..

    .KJI'dotlqniQUt olranckJI:IU1IIl diM.IIIIIWOffU ti'ICII'l'll(lodf*"W\ rdr!Miftn~-dD.,pooOW"" aHols.[que.dt poliCSI"''ftf. todos. WMCDfltt.,...NftttNs.n.t. P.a

    ~SO.-.tosa.lf'f ... \Gklllofftl ~Entrr1994t1997,fotM7-4 ~"'PI'M1~ ..mPrecwrm~taalllllhf9M lluiNnltrrt;udol~ o~dtu..,~R~

    uwdtseaf~daoOOI ~ Ch.srpto\diW!UftiU-QUt Pl~ttmflojfMIMCI s.bWflll\l -C~tUil'W'IHWU.,...pt\~PM"4 I.IUfpoll'tt'ldoSCOfliO'tmftII("IIS

    Piorp~raoscurai'KI.I'ti!X,Icamtdt Cni!trlII ilfll'IN!t;pof'H'f ii\I""PUrl" AlJM SHINAIMYO Em 199~Umft'rntfdo

    oom~sWinaomttrdt lQIIIO llWitoulZpnSOiltrlt'f'lliS~. !LidO fOiotQdl strt~AuMS/wln.qo.a~

    porSI'IokoAWtl"t.OI.nt~.~Mci.IW.U l1dNm brbrc WII9UfdD bf r IJQUI d!wuU!IIIo. ....,...Q.,tcltlld --H~~t:NTH -~IMIIIY6#M 5HD.J.LY KLDN.I"f..AHCTA.

    ~ PGINA5.. RS )4,to

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    -~lt\~*lfffll"'nlo pilldrrlprlltdlndo-flallwnUno.-

    PI"Kt~ ....... a.-fcl.l. : A UAK" riNAL

    [SPANHA ( AU:MA.HHA,lOOI, DtMtlO GtRAROO OUV.\RE5

    6 f:elhorforma de entrar na poltica

    ~ogrM!JO~II\JIOUiqllekjW\.IdOU.UI'!WsigY 4UtP~ttCt~*~AIDSoftmouiJ'!I~QUP

    .uaacorr.:wpr~'fi~D~c.m ~aii'IW(II~IIIIkil;lodram:Jdop.lJdat dfopaK~onw~ditlllw..uau~~Aioi ti.Ocanilclao,.,.r.uwo.....-emtl'mnnpdmm..

    ~lonD.~ .. POfW-""""'-H8/PCKT rONI'U P#'fM.fliU _ ..... ,_,..,.,.,.,.,....,Mm

    A melhor hora de ir ao parque

    -

    o .ot ~ml!ok. PAliO. "'l ..,.. , lpr1mflrall!~[l"'"!"' Hu1Unai:INir~.n(1UdtfiiJillS.,.._.rl6(;rpoos~~(~~

    '*J .. ~C.IJW'IXP\"'*~~~todoo ~-(WJD.-~oiOMb'tUt.- ulltdfta..U~-Iido,l50~

    mcur.m~M\IndP~WWV. W.tl'r,.,...,.:IP""fCf'I:xtSdogtc 11'1\N_..t.,~WtkAl.ft,.......,ri'II:II:ado....""llia...-

    COIPO llt/MAJIO. leAL E FAft:lkAKTE _.,,.... ........... ..,.

  • FETilHEtpil6

    As maiores TVs do mundo --"'"""" Ttr~ . .. cno~m;s da wl E t.al~:r: s:eja melhor afnr o t.amitnho dos apart!'ftJOS d1~rou 'il'm t\lbo de 1magm. !.Of.l As navu TV~ vlo ocupar um belo espao em cn f!lesgonlpodt'fi1Wrgrandesl'l0nws:motempofmo5 DI!' Com .nvenc;~o do!!> trlas de cnstal ltQuJdO e do pfum lm5 .ao vitimo 1anelro, o dntur~o dto ma1or TV mudou de (form.tdo por clulas chl!'la5 de gas QUI! mudilm de cor}, o dono 3 vezes As telas de onema que~ cudem

    dr~4Wlt\ NIOr ... UNTVdt> 4lpolf9.1d.H.

    Jif\IM1nlVdt'~uwn.-sdt lOOiJ*9.1dH~ nofimdrlOOS AWMqr:~~tmlOl~t68..7WhoH dtulmft(ll(n-fi011Plnll\ilSIJIPil rnfdll. Qwfque"wUastW'iUIIIOI'Ifft'll.

    1.34m

    AtNde lD3poq.IAtrnf0n't141to ~C.OIIIOIIOOitr-i.fQU,.,..Q....st 81Ysdr29"hrq~~tmprtftltOSI~ drplonm.,.lo~Mordri\JIGI'~ Qprobltru locon5udiOdttfltfgWitopnttlltiQWIOl.

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    Ombu\oocU~!echatoda tt~I'IGIIJoYiilnldW~~ Os tonHWfnma..ualonn

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    ue a fora esteja com voc o..,~l.ln'lolmactW.aCDmofonNtodaYoda.o~rrrdosJtd"Qtt.ll l!o biUIID': H3o. tstil mochlt n~ttm ntnhum~ navrcl.tde

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    COMO ESCAPAR DE UM MSSIL TELEGUIADO