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ISRIC LIBRARY I

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W&genlngan, The Nelherland*

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SERIE TERRA E AGUA

DO INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGACAO AGRONOMICA

DOCUMENTO INTERNO No.

SUMARIO DOS DADOS DOS RECURSOS NATURAIS DISPONIVEIS NO DTA/INIA MAPUTO

EXPLICACAO DO USO DE GPS TRAILBLAZER XL

(Curso Nampula 21-23 de Outubro 1997).

por

R.M. Westerink

outobro 1997

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37.05

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Maputo, Mozambique

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INDICE:

A: RESUMO SOBRE OS DADOS DE RECURSOS NATURAIS

DISPONIVEIS NOS BANCOS DE DADOS DO DTA/INIA MAPUTO . 1

1. INTRODUCAO .. . 1

2. DADOS DE SOLOS / AVALIACAO DE TERRA 1 2.1. Banco de dados de solos 1 2.2. Banco de Dados de Mapas 2 2.3. Banco de Dados de Literatura de Mozambique 2 2.4. Localizagao dos levantamentos 3 2.5. Carta Nacional de Solos escala 1:1.000.000 3 2.6. Erosion hazard map Mozambique. 3 2.7. Banco digital de mapas. . .. . 4 2.8. Levantamentos 4 2.9. Avaliacao de terra 5

3. DADOS CLIMATICOS . 6 3.1. Banco de Dados METEO . . . . . ' 6 3.2. Banco de Dados SUIVI 6 3.3. Outras instituicöes 6

4. DADOS AGRO-CLIMATICOS 7 4.1. Banco de dados agroclimaticos DTA/INIA 7 4.2. Calculos com o programa FAOINDEX 7

5. DADOS DE FERTILIDADE DE SOLOS 8

Parte B: POSSIBILIDADES DE CURSOS PARA O DTA/INIA 9

Parte C: EXPLICACAO DO USO DE GPS TRAILBLAZER XL (TEORIA) . . 11

Parte D: INICIALIZAR O RECEPTOR DE GPS 13

Parte E: USO DE GPS TRAILBLAZER XL NO CAMPO 15

ANEXOS:

ANEXO 1: SELECCAO DO BANCO DE DADOS DOS MAPAS 17 ANEXO 2: SELECCAO DO BANCO DE DADOS DA LITERATURA 18 ANEXO 3: SYNOPTIC CLIMATIC DATA 19 ANEXO 4: RAINFALL PROBABILITY 20 ANEXO 5: AVALIACAO DA DURACAO DOS PERIODOS DE

CRESCIMENTO E POSSIBILIDADES PARA O CRESCIMENTO DAS CULTURES DIFERENTES 22

ANEXO 6: POTENTIAL RAINFED CROP PRODUCTION AND LAND SUITABILITY NAMPULA PROVINCE 25

ANEXO 7: FORMULARIO EXERCICIOS 1 E 3 ANEXO 8: FORMULARIO EXERCICIOS 2 ANEXO 9: NOTAS DE CURSO ANEXO 10: EXEMPLOS EXERCISIOS

Sumtfrio dra dados dos recursos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo e «plicacjo do uso de GPS Traflblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

A: RESUMO SOBRE OS DADOS DE RECURSOS NATURAIS DISPONIVEIS NOS BANCOS DE DADOS DO DTA/INIA MAPUTO

Fonte: Comunicacao 90a/b DTA/INIA (R.M. Westerink, 1997).

1. INTRODUgAO Uma das tarefas do Departamento de Terra e Agua do INIA é colecionar e armazenar dados de recursos naturais de Mozambique. Os utentes destes dados, pessoas individuals, organizacöes e outras instituiQöes, muitas vezes nao sabem da sua existencia. Por item (banco de dados, mapa) é indicado:

Responsavel: pessoa(s) responsavel no DTA/INIA.

Conteüdo: quantidade e descrigao de dados

Possibilidades: quais sao as possibilidades dentro do banco de dados. Por exemplo: procurar e selecionar registos.

Literatura: qual é a literatura disponivel no DTA/INIA

Disponibilidade: precos e outras condigöes para obter os dados.

2. DADOS DE SOLOS / AVALIACAO DE TERRA

2.1. Banco de dados de solos (programa SDB de FAO).

Responsavel: J. Mafalacusser / R.M. Westerink.

Conteüdo: + 4800 perfis e sondagens de solos (descrigao detalhada), tendo a maior parte, dados analiticos.

Possibilidades: procurar e selecionar perfis. Por exemplo: provfiicia, distrito, unidade de solo, um ou mais caracteristicas de solo, coordenadas geograïicas (latitude e longitude).

Literatura: Comunicagao No. 74 DTA/INIA.

Disponibilidade: prego duma impressao (por perfil) ainda nao conhecido.

Provihcia de Nampula: 1812 perfis / sondagens; major parte com dados analiticos (Lalaua, Ribaue, Mecuburi, Nampula, Monapo, Muecate, Erati).

I.N.I. A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Interao No... , outobro 1997 1

Sumario dos dados dos recursos naturais dispoofveis no DTA/INIA Maputo e explicacjo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

2.2. Banco de Dados de Mapas

Responsavel: J. Mafalacusser / R.M. Westerink

Conteüdo: dados sobre + 2800 mapas de Mozambique Tema: pedologia, fisiografia, clima, agrohidrologia, avaliacao de terra etc. A maior parte

destes mapas foram publicados pelo DTA/INIA Maputo e o IIAM Maputo.

Possibilidades: procurar mapas por provüicia, distrito, autor, tema, coordenadas etc.

Literatura: Documento Interno n° 39 DTA/INIA. Disponibilidade: * Preco dum impressao duma selecao: gratuito. * Os mapas publicados pelo INIA/IIAM vendem-se na DTA * Outros mapas: consultar na biblioteca do DTA/INIA ou CDI/INIA Maputo (tirar fotocópias).

Exemplo: veja anexo 1

2.3. Banco de Dados de Literatura de Mozambique

Responsavel: J. Mafalacusser / R.M. Westerink

Conteüdo: ± 2700 relatórios, artigos, liyros. Temas: pedologia, fertilidade de solos, agrohidrologia, planeamento de uso de terra etc. ± 1350 tratam especificamente de Mozambique. Os outros têm importancia para o DTA.

Possibilidades:

procurar literatura por provüncia, distrito, autor, assunto etc.

Literatura: Documento Interno N° 40 DTA/INIA.

Disponibilidade: * Preco duma impressao duma selecao: gratuito. * As publicagöes do DTA vendem-se na Secgao de Cartografia. * Outros relatórios: consulta a biblioteca do DTA/INIA ou do CDI/INIA. Exemplo: veja anexo 2

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Interno No.. . , outobro 1997 2

Sumario dos dados dos recursos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo e explicacSo do uso de GPS Trailblaar XL e (Curso Nampula 21-23 de outooro 1997).

2.4. Localizagao dos levantamentos.

Respons'aVel: P.J. Maciel

Mapa No. 97018 (escala 1:4.000.000) apresenta a localizagao dos levantamentos a m'vel: - exploratório (escala 500.000 - 2.000.000) - reconhecimento (escala 100.000 - 250.000) - semi-detalhado (escala 25.000 - 50.000) - detalhado (escala 5.000 - 20.000)

Literatura: Comunicagao No. 17 DTA/INIA - Cada relatório mencionada nesta publicagao tem urn código que indica no mapa 97018 a zona de levantamento.

Disponibilidade: os mapas publicados para o DTA/IIAM vendem-se na Secgao de Cartografia.

Exemplo: mapa 97018 + Comunicagao 17

2.5. Carta Nacional de Solos escala 1:1.000.000

Responsavel: P. Maciel

Prego: Por provincia uma folha (10 US$; incluindo a legenda).

Legenda: Comunicagao No. 73 DTA/INIA. A legenda da também uma indicagao geral de ap-tidao de cada unidade de solo.

Disquete com a carta nacional de solos escala 1:1.000.000. Preco por provincia: 30 US$. Diversos formates digitais (ILWIS / ARCINFO).

Exemplo: folha Nampula + legenda

2.6. Erosion hazard map Mozambique.

Escala 1:4.000.000. Preco: 125.000 MT

Literatura: Comunicagao No. 20. Preco: 100.000 MT.

I.N.I.A. / Dcparamcnto de Terra e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 3

Sumatio dos dados dos rectusos naturais disponfveis no DTA/tNIA Maputo e explicatfo do uso de GPS TVailblazcr XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

2.7. Banco digital de mapas.

Responsa*vel: J. Francisco

Conteüdo: Desde 1991 mais de 100 mapas foram introduzidos na forma digital; Sistema de Informacao Geografica ILWIS

Literatura: Documento Interno No. 33 DTA/INIA

Disponibilidade: diversos formatos digitais de SIG (ARCINFO, ILWIS etc). Precos: ainda nao conhecidos.

Exemplos gerais: Soil Acidity Map and Salinity Hazard Map of Mozambique.

Exemplos Nampula: mapas na escala 250.000 disponivel dos distritos de Ribaue, Lalaua, Mecuburi, Muecate, Nampula, Monapo, Nacaroa, Namapa e Memba (levantamento Serno 1994/95).

2.8. Levantamentos.

Responsavel: M. Vilanculos

Possibilidades: Para zonas sem dados existentes ou zonas onde se precisa de dados mais detalhados é preciso fazer um levantamento. A Seccao de Pedologia e Avaliacao de Terra do DTA tern a capacidade de fazer isto.

Exemplo: proposta financeira

l.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Interno No... , outobro 1997

Sumario dos dados dos recurs» naturais disponfVeis no DTA/IN1A Maputo e explicac£o do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

2.9. Avaliagao de terra.

Respons'avel: M.R. Marques / J.M. Mafalacusser

Possibilidades: 1. O Mozambican Land Evaluation Model, envolvido no sistema ALES, da a possibilidade de fazer uma avaliagao de terra duma maneira automatica para 30 culturas com m'veis de entrada altos ou baixos. Os dados basicos de solos e clima podem ser derivados automaticamente do Banco de Dados de Solos e de METEO. Junto com o Sistema de Informagao Geogrófica ILWIS é possivel fazer mapas de aptidao por culturas especificas na base de Mapa de Solos (1:1.000.000) digitalizado e o Mapa Climatologico (1:2.000.000).

Literatura: F. Beernaert, 1991 - Manual de avaliacao de terra. Nota Interna DTA/INIA

Exemplos: lista de Tipos de Uso de Terra + Mapa Aptidao para Feijao Nhemba Provincia de Maputo (1:1.000.000)

2. O modelo LANCAPMO, envolvido no sistema ALES, oferece urn "Land Capability Classification" para 18 grupos de uso de terra. Por exemplo: - agriculture em sequeiro com/sem tracao animal. - silvicultura - pecuaria - agricultura nos Machongos O modelo foi calibrado nös levantamentos dos distritos de Xai Xai e Mocuba em 1995 e 1996, mas agora é disponfvel para uso ao nivel nacional.

Literatura: V. Lefebvre, 1997 (em prepara?ao).

Exemplo: mapa Mocuba

3. O modelo ECOCROP de FAO oferece dados de exigências de mais do 1700 culturas diferentes. Possibilidades de procurar culturas com dados de clima e/ou de solos. Também é possivel procurar culturas a m'vel de uso(s) das culturas; exemplos: cereais, protecgao costeira. •

Exemplos: Exigêngias das culturas (milho, batate doce)

Uma avaliacao a nivel nacional (com base em todas as unidades da Carta Nacional de Solos 1: 1.000.000 e dados de 138 estagöes climaticas foi feita para este 3 modelos. Os resultados sao disponiveis em formato Quattro Pro/ASCII. Também é possivel apresentar os resultados em mapas nacionais ou mapas por provincia. Literatura: R.M. Westerink, 1997 (em preparacjïo).

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 5

Sum&io dos dados dos recursos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo e explicagïo do uso de GPS Traflbïazer XL e (Curso Namputa 21-23 de outobro 1997).

3. DADOS CLIMATICOS

3.1. Banco de Dados METEO

ResponsaVel: A. Biosse / J.D. Wijnhoud

Conteüdo: * Dados sinópticos (tèmperatura, vento etc.) de 133 estacöes (médias mensais). * Dados mensais (por ano) de precipitagao de ± 500 estagöes.

Literatura: A.H. Kassam et al, 1981 - Climatic databank and length of growing period analysis. FAO/MOZ/75/011 Field document n° 33

Disponibilidade: diversas formas (tabelas, graficos, fïcheiros) e formates (ASCII, Qpro, WP5 etc). Pre?os: ainda nao conhecidos.

Exemplo: anexo 3

3.2. Banco de Dados SUIVI.

Responsavel: A. Biosse / J.D. Wijnhoud

-̂ Conteüdo: dados diMos/decada de precipitagao de ± 500 estagöes meteorológicas de Mozambique; dados sinópticos (ditfrios/decada) de + 30 estacöes.

Literatura: Documento Intemo No. 35 DTA/INIA.

Disponibilidade: véja 3.1

3.3. Outras instituigöes.

D.N.A.: Dados diarios de precipitacao de + 1260 estacöes (+ 400 com mais de 20 anos de dados). Veja: Mapa de localizacao das estacöes udometricas (DNA)

I.N.A.M.: Dados sinöpticos/udometricos de ± 200 esta?öes. Uma parte desta informagao esta no Banco de Dados METEO do DTA.

INIA-Agrometeorologia: Dados sinópticos das 16 estacöes do INIA.

LN.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Intemo No.. . , outobro 1997 6

Stunano das dados dos recureos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo e explicacao do uso de GPS Trailblazer XL e (Qirso Nampula 21-23 de oulotiro 1997).

4. DADOS AGRO-CLIMATICOS

4.1. Banco de dados agroclimaticos DTA/INIA. Responsa*vel: M. Vilanculos / R.M. Westerink

Methodologia: A.H. Kassam et al, 1981 - Assessment of Land Resources for rainfed erop production in Mozambique. FAO/MOZ/75/011 Field document n° 33 - 37

Mapa Aptidao Agro-Climatica generalizada para producao de culturas em sequeiro: Zfolhas naescala 1:8.000.000; culturas: milho, mapira, mexoeira, soja, amendoim, mandio-ca, algodao, trigo. Prego: 90.000 MT / folha. Literature: Comunicacao No.28 DTA/INIA

Mapa inventa*rio de recursos de solos e recursos climaticos: 1 folha na escala 1:2.000.000. Prego: 180.000 MT.

Tabelas analise de periödos de crescimento de 133 estacöes meteorológicas de Mocambique. Literatura: Nota Técnica No. 76 DTA/INIA Exemplo: Anexo 5.

Grafïcos e tabelas de aptidao por provihcia e de producao actual e potential: 8 culturas (milho, mapira, mexoeira, soja, amendoim, mandioca, algodao, trigo). Resultados em superficie (km2 e % da provincia) e tonelades. Literatura: R.M. Westerink, 1996 - Nota Técnica No. 70 DTA/INIA Exemplo: Anexo 6.

4.2. Calculos com o programa FAOINDEX

Responsavel: A. Langa / R.M. Westerink

Descrigao: O programa FAOINDEX (Gommes, 1993) usa dados de precipitagao e de ETP por decada. Também sao usados dados de Capacidade de Retengao de agua e de KCR. O resultado é um Balanco Hidrico com indicagao do "Water Satisfaction Index", um indicador para o 'stress' hidrico. Entre este Water Satisfaction Index e a colheita existe uma relagao forte. Um valor de 100% corresponde a colheitas óptimas, valores em baixo de 5Q% a colheitas muito baixas. Calculos para 35 estagoes de todo o Mozambique foram feitos.

Literatura: R.M. Westerink, 1996 - Comunicacao No. 86 DTA/INIA (estudo de Chokwe) Langa, A. - 1997; em preparagao (35 estagoes de todo o Mogambique).

Exemplos: estudo de Chokwe

I.N.I.A. / Depattamento de Terra e Agua, Documcnto Interao No..., outobro 1997 7

Sumario des dados dos recursos naturais disponlvcis no DTA/IN1A Maputo e explicac£o do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

5. DADOS DE FERTILIDADE DE SOLOS

5.1. Banco de Dados de Fertilidade de Solos

Responsavel: A. Tembe

Conteüdo: 700 ensaios geo-referenciados de fertilidade de solos executados no pais desde 1937 eüi definidas condigöes de clima, solo e maneio com dados sobre rendimentos, respostas i. intervengöes de maneio de fertilidade de 16 culturas.

Disponibilidade: Através de estudos especificos solicitados. O prego dos relatórios (elaborados no escritdrio) dos estudos solicitados dependera da quantidade e pormenor da informacao solicitada.

Recomendacöes de adubacao azotada e fosfatada para as culturas anuais alimentares e algodao em Mozambique: uma siïitese de todos os ensaios de adubagao mineral executados no pais desde 1937. O documento fornece: rendimentos sem adubagao, respostas a adubacao, doses recomendadas de adubacao azotada e fosfatada e a sua viabilidade económica para uma certa combinagao de cultura, solo, clima, época e fonte de agua (sequeiro/regadio).

Prego: ainda por definir.

Exemplos: Diversos Mapas, Grafïcos e Tabelas.

5.2. Banco de Dados da Literatura de Fertilidade de Solos .

ResponsaVel: A. Tembe / J. Duzenta

Conteüdo: + 1000 artigos e relatórios de fertilidade de solos.

Possibilidades: procurar e selecionar através de palavras chaves de artigos e publicacöes concernente a fertilidade de solos

Disponibilidade: Fotocópias dos artigos cientfficos, As publicagöes da Secgao de Fertilidade de Solos e os seus pregos obtêm-se através da Sec?ao de Cartografia do DTA

I.N.I.A. / Departameiito de Terra e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 8

Sumirio dos dados dos recursos naturais disponlveis no DTA/INIA Maputo e explicacjto do u » de GPS Traübbar XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Parte B: POSSIBILIDADES DE CURSOS PARA O DTA/INIA

Nfvel: Técnico Medio / Superior

1. PEDOLOGIA E AVALIAgAO DE TERRA

Por: J. Mafalacusser Duragao: 1-2 semanas

Assuntos: * Geologia e fïsiografia * Interpreta?ao fotografias aéreas * Pedologia * Avaliagao de terra * Conservagao de solos / erosao * Exercisios practicos no campo.

2. CURSO DE MANEIO DE FERTILIDADE DE SOLOS

Por: A. Tembe Duragao: 1-2 semanas

Assuntos:

a. Conceitos basicos de fertilidade de solos Familiarizar os técnicos com os conceitos basicos relevantes ao entendimento da relacao solo-planta e principios de uso de nutrientes. <'

b. Métodos de avaliacao da fertilidade de solos Familiazar os técnicos com os diferentes métodos de avaliacao da fertilidade de solos, incluindo aqueles que podem ser simples e praticos, vz. analises laboratoriais de solos, ensaios de campo com diferentes culturas, analises laboratoriais de folhas de plantas, sintomas visuais de deficiencias de nutrientes manifestadas pelas culturas e simples estimacoes em campo de certas propriedades do solo.

Nota: este topico inclui algumas praticas de campo

I.N.I.A. / Departamento de Tens e Agua, Documento Interno No... , outobro 1997 9

Sumatio dos dados dos recursos 'naturais disponiVeis no DTA/INIA Maputo e cxplicafSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

c. Interpretacao de dados analiticos do solo e de folhas para fins de avaliacao da fertilidade Dotar os técnicos de capacidade de avaliar a fertilidade do solo com base nos resultados analiticos

d. Uso de adubos (organicos e inorganicos) Familiarizar os técnicos com os varios tipos de adubos, suas caracteristicas, maneio, vantagens e desvantages, formas e tempo de aplicacao.

e. Adubacao de milho em Mocambique Apresentar aos técnicos o pacote tecnológico (adubagao) para a produgao de milho em Mogambique

3. CURSO AGROMETEOROLOGIA

Por: A. Langa Duragao: 2 dias

Assuntos:

a. Introdugao ao método do balango hfdrico no solo

--b. Introdugao aos modelos FAOindex e modelo de Campbell e Diaz

c. Aplicagao do modelo FAOindex na previsao de rendimentos de culturas - Possibilidades de sementeira de culturas resistentes ou tolerantes a seca (Mapira e Mexoeira): Os casos de Nampula, Mutuali e Angoche. - Serao apresentados resultados de investigagao do comportamento de mapira e mexoeira em relagao ao uso de a*gua no solo na Provihcia de Nampula, usando o modelo FAOindex para o calculo do balango hidrico no solo e mdice de satisfagao hidrica das culturas e dados agroclima'ticos.

d. Aplicagao do modelo de Campbell e Diaz na determinagao da probabilidade de ocorrência de stress hidrico nas culturas. - Padroes da probabilidade de ocorrência de stress hidrico durante o desenvolvimento do milho: O caso da regiao do Sul do Save: - Serao apresentados resultados de investigagao do comportamento do milho, variedade matuba, em relagao ao uso de agua no solo na regiao do Sul do Save, usando o modelo de Campbell e Diaz para o calculo do balango hidrico no solo e dados agroclima'ticos.

l.N.I.A. / Depaflamento de Tens e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 10

Sumfrio dos dados dos recursos naturais disponfvcis no DTA/INIA Maputo e explicagh) do uso de GPS Trailblazer XL e (Cureo Nampula 21-23 de outobro 1997).

Parte C: EXPLICACAO DO USO DE GPS TRAILBLAZER XL (TEORIA)

Geral: " GPS = Global Positioning System - Sistema Global da Posicao

O Sistema foi desenvolvido pelo o Dept. da Defesa do EUA e consiste em:

* uma rede de 24 satélites, que gravitam a volta da terra numa altura de 20.000 km (2 voltas por dia)

* 5 estagöes na terra para o controle e navegagao.

Os satélites emitem constantemente sinais sobre posicao e tempo exacto. Com os dados de 3 ou mais satélites o receptor de GPS pode caicular a posigao exacta onde a observacao foi feita. A grande vantagem é que voce pode saber a sua posigao mesmo em conduces péssimas (noite, cassimba / névoa, terreno com vegetagao densa e/ou poucos pontos de observacao etc.).

Possibilidades de uso:

* Determinar a posigao duma observagao. Exemplos: localizagao do perfïl de solo, local de entrevista ao camponês etc.

* Limites globais de uso de terra, fisiografia.

* Determinar routes (usando markerpoints). Exemplo: passeios - no deserto (sem pontos de orientagao - nas montanhas -> cassimba forte -> voltar para o campo Msico.

Precisao: Precisao basica do sistema: ± 25 m. Para evitar o uso militar os sinais recebem uma imprecisao que varia em tempo. A esperanga é que dentro de alguns anos esta imprecisao vai ser levantada. Na situagao actual a imprecisao do receptor de GPS Trailblazer XL é 100 m ou menos (95% dos casos). Prego: ± 500 US$.

Erft^P-4ft-pP.nlQis: Nos mapas de escala 10.000 o erro vai ser bastante grande (10 mm); nos mapas de 250.000 um erro de 100 m pode-se negligenciar (0.25 mm).

I.N.I.A. / Depanamento de Terra e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 11

Sumario den dados des recursos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo e «plicaQSo do u » de GPS Trailblazer XL (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Indicacao de superficies nos mapas topogróficos: Quanto maior for a superficie, menor é o erro: 100 ha (81 - 121 ha com GPS) = erro de 20 % (maximo) 400 ha (361 - 441 ha com GPS) = erro de 10 % (maximo) 10000 ha (9801 - 10201 ha com GPS) = erro de 2 % (maximo)

ConclusgQ:

1. O GPS Trailblazer XL é apto para iridicagao dos pontos e limites gerais (poiïgonos) nos mapas de escala 50.000 - 250.000

2. O GPS Trailblazer XL nao é apto para fins de cada*stro (topdgrafos). A DINAGECA-Maputo (projecto de Suécia / Franga ?) tem talvez informagöes sobre o uso de sistemas de receptores de GPS avangados (e mais caros) para realizar isto. Possibilidade dum curso em Nampula ?

Alternativas para aumentar a precisao:

* Uso dum receptor de GPS mais caro que usa mais satélites para os calculos.

* Trabalhar com uma rede de receptores de GPS, com um receptor de GPS fixado (na posigao conhecida com muito exactidao) e registo do tempo das observagöes muito exacto.

* Uso dum Differential GPS que também usa sinais de uma baliza na terra com localizagao exactamente conhecido. Precisao 5 -10 m. Prego por receptor de GPS: + 3000 US$ (baliza exclusiva).

Altitude: Precisao de altitude é ± 150 m. Isto quer dizer que o GPS Trailblazer XL nao é apto para medir a altitude. Usa para isto os mapas topogra'ficos escala 50.000 (curvas de nfvel cada 10 ou 20 m).

I.N.I.A. / Depanamesto de Terra e Agoa, DocumcntoIntcmoNo..., outobro 1997

Sumirio dos dados dos recursos natunais disponIVeis no DTA/INIA Maputo e expücacao do uso de GPS Trailblazcr XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Parte D: INICIALIZAR O RECEPTOR DE GPS

É preciso Ier o user manual (ingles)

Energia: 3 pilhas Alcalinas R67 AA (1.5 Volt) 10 minutos depois de tirar as pilhas a memória perde-se, e sera preciso inicializar o receptor de GPS de novo.

Antena - quando em uso: posicao vertical

Setup complete (primeira vez):

1. Menu > Setup:

2. Initialize > Region > Enter coord Agora é preciso entrar as coordenados globais da sua posicao (Nampula: 39°E e 15°S) e a altitude global. Explicagao: o receptor de GPS preciso de saber onde procurar e para quais satélites.

3. Coord system > Position 1: Lat/Lon No caso em que coordenadas UTM também sao precisas, escolha: Position 2 : UTM

Alternativo:

Setup > Coord System > UTM > Nav

4. Elevation mode: 3D

5. Time Format > Local 24 hr: muda o tempo e a data

6. Elevation units: meters

7. Map datum; WGS84 (= world standard)

8. Power lock: yes Isto é preciso para evitar que o receptor de GPS arranque acidentalmente.

N.B. Quando voce vai trabalhar numa outra area, a mais de 500 km da localizagao actual senf preciso repetir o passo 2

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Intemo No.. . , outobro 1997 13

Sunctrio dos dados dos recursos uaturais disponfvcis no DTA/INIA Maputo e explicac£o do uso dc GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 dc outobro 1997).

Determinar sua posigao:

Power > Nav: Depois o monitor mostra Searching e as coordenadas antigas.

O receptor de GPS vai comegar a determinar sua posigao. Quando a informa?ao de mais de um satélite é disponivel o monitor vai mostrar uma trave, enchida para 1/4, 1/2 ou 3/4. Quando a trave estiver cheia o monitor vai mostrar as novas (!f) coordenadas e a data/tempo.

Cuidado quando estas mensagens aparecerem no monitor: Icon = Low geometric Quality (baixa qualidade de observacjïo) Icon = Old data (o receptor de GPS nao conseguiu calcular a posigao). Low Bat = muda as pilhas

Aviso: Sempre é preciso ter um mapa topografico (ou uma fotografia aérea/satélite) para saber sua posigao. No caso de uma observagao, indique sempre isto no mapa topografico. O receptor de GPS é só uma nréquina para fazer o trabalho mais fó?il, mas nunca o receptor de GPS pode substituir completamente os meios tradicionais como por exemplo o mapa topografico.

Outros capacidades do receptor de GPS (Landmarks, Routes etc.) nao vao ser usadas. Explicagao: veja o manual do receptor de GPS.

I.N.I.A. / Dcpartamemo de Terra e Agua, DocumentoInternoNo..., outobro 1997 14

Sunrfrio dos dados dos rccursos natura» disponfveis no DTA/IN1A Maputo e explicagSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Cuso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Parte E: USO DE GPS TRAILBLAZER XL NO CAMPO

Porquê as mapas tern coordenadas em UTM: Setup > Coord System > UTM > Nav

1. Cidade de Nampula

Exercicio 1: a. Determine a posicao de alguns pontos conhecidos do mapa topografico 50.000.

Exemplos: cruzamentos, pontes etc. b. Faz a comparacao entre os valores no mapa e os valores do receptor de GPS.

(Tabela com valor GPS - valor Mapa - diferenca). c. Faz comparacao entre os valores dos differentes receptores de GPS no mesmo ponto.

(Tabela com valor GPS1 - GPS2 - GPS3 - valor Mapa). d. Quais sao as conclusöes sobre a precisao do GPS ?

Exercicio 2: a. Faz um registo de valores de posicao de um ünico ponto durante um peribdo de meia

hora. b. Faz um grafico dos valores UTM oeste-este dum ünico ponto durante o tempo.

Indique horizontalmente o tempo. Repete para os valores UTM norte-sul. c. Quais sao as conclusöes sobre a precisao do GPS e a variacao em tempo ?

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Intcnio No... , outobro 1997 15

Suma°rio dos dados dos recursos naturais dispcmfveis no DTA/IN1A Maputo e explicaqio do aso de GPS Traflblazer XL e (Onso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Campo (Momola. 15 km leste de Nampula):

Exercicio 3: a. Determine os limites globais dum terreno de ±20 ha com limites conhecidos *).

Registo da posigao dos pontos que formam os limites. Exemplo: quando o terreno é um rectangulo 4 pontos devem ser registrado.

b. Repete isto 3 vezes. c. Entre os valores no papel mm (escala 5.000 ou 10.000). d. Quais sao as conclusöes sobre a precisao do GPS e a variagao em tempo ? e. Faz a comparagao entre os valores dos mesmos pontos medidos com diferentes

receptores de GPS. f. Indique o terreno num mapa 50.000

Exercicio 4: Escolhe uma estrada presente no mapa 1:50.000 (topografico): a. Determine a posigao da estrada sobre uma distancia de alguns kilometros. b. Entre as coordenadas num mapa 1:50.000 c. Qual é a correspondência entre a posicao da estrada no mapa é a posigao da strada

determinada com os GPS ? c. Faz a comparagao entre os valores dos differentes receptores de GPS do mesmo

ponto. Qual é a varia^ao ?

Exercicio 5: Escolhe uma rua lateral nao presente no mapa 1:50.000 (topografico): A rua deve comegar e acabar em pontos bem reconheciveis no mapa. a. Determine a posicao da rua. b. Entre as coordenadas num mapa 50.000 c. Faz a comparagao entre os valores dos differentes receptores de GPS do mesmo

ponto. Qual é a varia?ao ?

Exercicio 6: Sondagem e descrigao cf do manual do DTA/INIA: - uso do formulÊrio e manual (códigos / normas / qualifica?ao e quantificagao) - uso do clinometro / GPS / Munsell Soil Color Charts

*) Sera importante saber os limites dos terrenos com: - Informagao dos regulos. - Uso de mapa de Cadastro. - Indicadores no campo.

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•njlaxa XL e (Cttno Nampula 21-23 de outobro 1997). Sumaïio dos dados dos recureos naturais disponfveis no DTA/DflA Maputo e explicaQïo do uso de GPS TV*»*

ANEXO 1: SELECCAO DO BANCO DE DADOS DOS

COMPOSICAO: R.M. WESTERINK 1 3 / 0 8 / 9 7

MAPAS DISTRITO DE MONAPO - s'"

C o d i g o : 93043 ESCALA: 1 :50000^ A N 0 : 1 9 9 3

A u t o r ( e s ) : SERNO, G. .TTmTtrTmj«mrt ™o T i t u l o : PROJECTO DE REABILITACAO E D E S ^ V ^ I M E N T O DOS SERVICOS AGRICOLA DU-MA PARTE DA PROVINCIA P** W A W F U i j A -Tema: AGRICULTURA

_ _ _ • _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ^ » — — • — — • - — — — — • — — — — — _ _ _ _

Codigo: 93044 ESCALA: 1:25000^ A N 0 : 1 9 9 3

Autor(es): SERNO, G. DO MONAPO Titulo: ESBOCO DAS EMPRESAS COMERCIAIS u "ww/"rw" Tema: AGRICULTURA

__________ _ __ _ __^^—~" " — — — — — — — — Codigo: 87059 ESCALA: .1:250000 Mf0: 1 9 8 7

Autor(es): BRONSVELD, M.C. & D'HONDT, A. . . , _, Titulo: CARTA DE UNIDADES DE TERRA (Leva^ t a m e n t° d e R e c ^ S O S

Naturais e Avaliacao da Terra). -„, , A V A Tema: SOLOS / FISIOGRAFIA / USO DE T ^ 1 ^ '

-'

Codigo: 86109 ESCALA: l:50000ö A N 0 : 1 9 8 6

Autor (es): SNIJDERS, F. L. KTAMPTIT A

Titulo : Folha 23 MAPA DE USO DE TERRA " JNAWruijA-Tema: USO DE TERRA

.^——————————•——•————___

Codigo: 95012 ESCALA: 1:25000^ A N 0 : 1 9 9 5

Autor (es): SERNO, G. rfTECATE-MECONTA Titulo : CARTA DE SOLOS (FOLHA N = 33)- f^*^ 1* «**-"«-* -Tema: SOLOS

.'. --

Codigo: 95013 ESCALA: l:25000ö A N 0 : 1 9 9 5

Autor(es): SERNO, G. ACALA-MONAPO Titulo : CARTA DE SOLOS (FOLHA N=34)- ^ iiunAJfu Tema: SOLOS

' • -

Codigo: 95032 ESCALA: l:25000ö A N 0 : 1 9 9 5

Autor(es): SERNO, G. NAMIALO AREA Titulo: SIMPLIFIED SOIL MAP - MECONTA ' NAn±ALjU **** Tema: SOLOS

.< ^' Codigo: - i 25069 ESCALA: 1:20000 A N 0 : 1 9 6 9

Autor (es): H A M N E T I A Titulo : FIG. 4 CARTA PARCIAL DOS SOLOS v "£'J--L"*

s>'

Codigo: ESCALA: 1:25000^ MOCAMRTOTTF* 1 9 ? 6

Autor (es): SERVICOS DE GEOLOGIA E MINAS D^ MU,~AjyiöJ-yu£' Titulo : NACALA - MONAPO (GQ 1440) Tema: GEOFISICA

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento ürterno No... , outobro 1997

Sumano dos dados dos recurs» naturais disponfvcis no DTA/INIA Maputo e explicafSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

ANEXO 2: SELECCAO DO BANCO DE DADOS DA LITERATURA

COMPOSICAO: R.M. WESTERINK 13/08/97 LITERATURA DISTRITO DE MONAPO

BRONSVELD, M.C. & D'HONDT, A., 1987 INVENTARIO DOS RECURSOS NATURAIS E AVALIACAO DA TERRA DA PARTE NORTE E CENTRAL DA PROVINCIA DE NAMPULA. INIA-DTA - COMUNICACAO NO. 52 Assuilto(s): AVALIACAO / LEVANTAMENTO Armazem: DTA-CARTOGRAFIA (SO MAPAS) -

CASIMIRO, J.F., 1969 ALGUNS SOLOS DE NETIA (MONAPO) H A M - COMUNICACAO NO. 29 Assunto(s): LEVANTAMENTO Armazem: DTA-BIBLIOTECA - HAM COMUNICACOES

SWART, R., 1985 5 CATENAS DE SOLOS NO NORTE DE MOCAMBIQUE UNIV. AGRICOLA DE WAGENINGEN, HOLANDA -A s s u n t o ( s ) : PEDOLOGIA Armazem: DTA-MAZUZE -

SERNO, G., 1995 OS SOLOS DOS DISTRITOS DE RIBAUE, LALAUA, MECUBURI, MUECATE, NAMPULA, MANAPO, NACAROA, NAMAPA E MEMBA, PROVINCIA DE NAMPULA. 77A = RELATORIO; 77B = ANEXOS; 77C = LEGENDA EXPLICATIVA. INIA-DTA (PRDSA) - COMUNICACAO NO. 77 Assunto(s): LEVANTAMENTO / AVALIACAO Armazem: DTA-CARTOGRAFIA -

PRDSA, 1995 SOCIAL SURVEY: USO E GESTAO DE TERRA DO SECTOR FAMILIAR DISTRITO DE MONAPO. DINAGECA - PROJ.RECUPERACAO E DESENV.DOS SERV.AGR. Assunto(s): USO DE TERRA / SISTEMAS DE PRODUCAO Armazem:

TIQUE, C.A.-, 1996 POLITICAL ECOLOGY OF LAND DEGRADATION AND CONSERVATION IN MOZAMBIQUE: THE CASE OF NAMIALO, NAMPULA PROVINCE. UNIVERSITY, OF I L I N O I S , USA - THESIS A s s u n t o ( s ) : MANEIO DE SOLOS / USO DE TERRA / EROSAO Armazem: DTA-BIBLIOTECA - NAMPULA

RAFFI , L . , FREIRE, M. & FERNAND, 1 9 9 4 BENCH MARK FIELD SURVEY NOS DISTRITOS DE MONAPO E RIBAUE E MONTEPUEZ. SERVICOS AGRICOLAS DPAP NAMPULA - PRDSA -Assunto(s): SISTEMAS DE PRODUCAO Armazem: DPAP NAMPULA / MAP MAPUTO ? -

I.N.I.A, / Departamento de Terra e Agua, Document© Interno No... , outobro 1997 18

Suma*rio dos dados dos recursos naturais dtsponfveis no DTA7INIA Maputo e expIicagSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

ANEXO 3: SYNOPTIC CLIMATIC DATA

Period 1950 - 1980; Source METEO database DTA/INIA

STATION LONGITUDE LATITUDE ELEVATION 717 NAMPULA AGRICOLA 3920 E 1509 S 432 m

month average temperat ure 1 rel. vapor sunsh n/N wind rain PET mean humid. pres. hrs/d m m/sec mm mm

mean max mm night day mean mbar 1 January 26.9 32.3 21.6 24.8 28.8 69 24.5 -1.0 54 1.0 251 142 February 27.0 32.4 21.7 25.0 28.9 70 25.0 -1.0 56 0.8 228 124 March 26.1 31.3 20.9 24.2 28.0 72 24.3 -1.0 58 0.9 199 126 April 25.0 29.9 20.1 23.3 26.8 73 23.1 -1.0 63 0.9 89 105 May 23.3 28.9 17.7 21.5 25.3 74 21.2 -1.0 70 1.0 23 89 June 21.6 27.4 15.8 19.7 23.7 78 20.1 -1.0 65 1.1 17 71 July 21.2 27.1 15.3 19.3 23.4 77 19.4 -1.0 62 1.1 19 75 August 22.5 29.2 15.8 20.2 24.9 72 19.6 -1.0 72 1.2 8 100 September 24.5 31.8 17.2 21.9 27.1 66 20.3 -1.0 76 1.3 9 128 October 26.6 34.2 19.0 23.7 29.3 60 20.9 -1.0 69 1.6 15 164 November 27.6 34.6 20.7 24.9 30.1 59 21.8 -1.0 69 1.4 75 162 December 27.9 33.4 21.5 25.0 29.5 66 24.1 -1.0 54 1.1 204 145

yeartotal rain : 1137

Other stations available in Nampula province:

Nr. Station name Latitude Longitude District Alt. Data Nr. Station name

degr min degr min District

m yr

701 Angoche 16 13 39 54 Angoche 61 18 702 Malema 14 57 37 25 Malema 625 16 703 Nacala a Velha 14 28 40 41 Nacala a Velha 45 10 704 Mossuril 15 2 40 40 Mossuril 10 21 705 Meconta 14 59 39 51 Meconta 235 17 706 Hecuburi 14 39 38 54 Hecuburi 468 12 707 Memba 14 11 40 32 Memba 14 5 708 Hogincual 15 34 40 45 Hogincual 35 13

: 709 Una de Mocambique 15 2 40 44 Ilha de Mocambique 9 16 710 Moma 16 46 39 . 13 Moma 4 17 711 Mossuril 14 57 40 40 Mossuril 15 22 712 Muecate 14 54 39 38 Muecate 280 15 '713 Muite 14 2 39 2 Hecuburi 400 9 714 Hutuali 14 53 37 3 Halema 570 30 715 Namapa 13 43 39 50 Namapa 200 29 716 Nametil 15 43 39 21 Hogovolas 171 21 717 Nampula 15 9 39 20 Nampula 432 26 718 Ribaue 14 59 38 16 Ribaue 535 27

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Imerno No.. . , outobro 1997 19

Sumario dos dados dos recursos naturais disponfveis no DTA/INIA Maputo c explicacSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

ANEXO 4: RAINFALL PROBABILITY

REPORT: Westerink, R.M., 1996 - Evaluation of monthly precipitation data of Mozambique. Nota Tecnica INIA/DTA - no. 69

The second column shows the average rainfall. For most stations this value is higher than the 50 percent (or median) value, indicating that rainfall in these stations is characterized by relatively few (very) wet years and many relatively dry years.

The third column shows the values for the average PET (Potential EvapoTranspiration), calculated with the Penmann-Montheite method.

The next five columns show the minimum-, 75%-value", 50%-value, 25%-value and the maximum value per period. The values have only a meaning for that particular period and show separate occurrences. E.g. if the 75-% value for January is 45 mm, and for February 55 mm, it can not be concluded that the 75-% value for the period January-February is 100 mm !

The five columns on die right side indicate the ratio between the rainfall per period and the PET. They give an impression to what extent the rainfall can match the necessary crop water requirements as roughly indicated by the PET. These crop water requirements differper crop and per crop stage. FAO (1986)2) presents a list of crop coefficients (&c-values) for a number of crops. A value of 0.8 indicates that for that crop and that crop stage the water need is 0.8 * PET. If rainfall is less than this value, and soil moisture is not sufficient available, yield reduction and/or loss of quality will occur. For periods of two or more months these ratios just give an average impression of the whole period. Separate months within these periods

-̂ should also be considered.

In addition the available soil moisture should be considered. This is an indication of the length of the dry period(s) which can be tolerated during or at the end of a crop growth period. During these dry periods the rainfall does not match the crop water requirement but the crop can use available soil moisture. The available soil moisture or Available Water (Holding) Capacity can be calculated by:

Rooting Depth (mm) * Moisture Capacity (%) I 100

The rooting depth differs per crop and per crop stage.

The Moisture Capacity can be calculated by:

Moisture content (vol. %) at pF 2.0 (= Field Capacity) - Moisture content (vol. %) at pF 4.2 (= Wilting Point)

1) The 75 %-vahic indicates the rainfall which will be reached or exceeded in 75 percent of the years 2) FAO, 1986 - Yield response to water. FAO Irrigation and Drainage Paper no. 33.

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Imcrno No..., outobro 1997 20

Code: 717 Latitude: 15 9 Data(yr): 26 (Periods within one year) Name: Nampula Longitude: 39 20 Data (yr): 23 (Periods which belong to two years) District: Nampula Elevation: 432 Composition: R.M. Westerink Province: Nampula Source: METEO database INIA/DTA Maputo

Period P-avg mm

PET-avg mm

P-min mm

P-75% mm

P-50% mm

P-25% mm

P-max mm

P-min/ P-75%/ P-50%/ P-25%/ PET PET PET PET

P-max / PET

Year 1139 1556 792 939 1147 1315 1622 0.51 0.60 0.74 0.84 1.04 Jan 247 146 34 176 244 303 493 0.23 1.21 1.68 2.08 3.38 Feb 222 129 31 139 206 284 425 0.24 1.08 1.60 2.21 3.30 Mar 211 133 14 125 207 291 396 0.10 0.94 1.56 2.18 2.97 Apr 93 114 19 46 70 144 234 0.16 0.41 0.61 1.27 2.05 May 23 109 3 6 16 31 97 0.03 0.05 0.14 0.29 0.90 Jun 17 90 0 7 9 19 78 0.00 0.07 0.10 0.21 0.87 Jul 17 93 3 8 12 22 43 0.03 0.08 0.13 0.23 0.46 Aug 8 112 0 0 5 10 44 0.00 0.00 0.05 0.09 0.40 Sep 6 141 0 0 3 10 25 0.00 0.00 0.02 0.07 0.18 Oct 17 174 0 2 6 26 74 0.00 0.01 0.04 0.15 0.42 Nov 79 165 0 41 65 95 333 0.00 0.25 0.39 0.58 2.02 Dec 201 152 99 139 176 250 487 0.65 0.92 1.16 1.65 3.21 2 months Oct-Nov 95 339 0 55 82 111 333 0.00 0.16 0.24 0.33 0.98 Nov-Dec 279 317 129 186 244 352 595 0.41 0.59 0.77 1.11 1.88 Dec-Jan 447 298 263 344 432 535 675 0.88 1.16 1.45 1.80 2.27 Jan-Feb 468 275 232 376 437 575 809 0.85 1.37 1.59 2.10 2.95 Feb-Mar 433 262 190 314 370 541 787 0.72 1.20 1.41 2.06 3.00 Mar-Apr 304 247 77 217 284 404 546 0.31 0.88 1.15 1.63 2.21 Apr-May 116 223 " 33 60 100 167 269 0.15 0.27 0.45 0.75 1.21 May-Jun 40 199 7 20 31 45 151 0.04 0.10 0.16 0.22 0.76 Jun-Jul 33 183 7 21 28 40 118 0.04 0.11 0.15 0.22 0.65 Jul-Aug 24 205 3 12 24 32 55 0.01 0.06 0.12 0.16 0.27 Aug-Sep 14 253 0 4 9 21 47 0.00 0.02 0.04 0.08 0.18 Sep-Oct 23 315 0 7 17 29 74 0.00 0.02 0.05 0.09 0.23 3 months Oct-Dec 296 491 132 216 257 367 618 0.27 0.44 0.52 0.75 1.26 Nov-Jan 526 463 336 406 501 631 786 0.73 0.88 1.08 1.36 1.70 Dec-Feb 669 426 399 558 653 788 1066 0.94 1.31 1.53 1.85 2.50 Jan-Mar 680 408 339 556 625 824 1042 0.83 1.36 1.53 2.02 2.55 Feb-Apr 526 376 295 394 500 662 948 0.78 1.05 1.33 1.76 2.52 Mar-May 327 356 87 230 305 436 636 0.24 0.65 0.86 1.22 1.79 Apr-Jun 133 313 43 76 122 174 313 0.14 0.24 0.39 0.56 1.00 May-Jul 57 292 13 33 51 70 165 0.05 0.11 0.18 0.24 0.57 Jun-Aug 41 295 7 27 40 49 > 133 0.02 0.09 0.13 0.17 0.45 Jul-Sep 31 346 3 20 31 41 65 0.01 0.06 0.09 0.12 0.19 Aug-Oct 31 426 0 13 23 46 91 0.00 0.03 0.05 0.11 0.21 Sep-Nov 102 480 0 69 90 118 339 0.00 0.14 0.19 0.25 0.71 4 months Oct-Jan 543 636 338 412 534 653 786 0.53 0.65 0.84 1.03 1.24 Nov-Feb 748 591 453 602 715 888 1066 0.77 1.02 1.21 1.50 1.80 Dec-Mar 880 560 552 745 821 1051 1353 0.99 1.33 1.47 1.88 2.42 Jan-Apr 772 522 491 611 757 883 1175 0.94 1.17 1.45 1.69 2.25 Feb-May 549 485 305 404 515 687 . 1039 0.63 0.83 1.06 1.42 2.14 Mar-Jun 344 446 96 253 320 437 , 698 0.22 0.57 0.72 0.98 1.56 Apr-Jul 149 406 46 92 139 193 ' 327 0.11 0.23 0.34 0.48 0.81 May-Aug 64 403 13 45 57 79 165 0.03 0.11 0.14 0.20 0.41 Jun-Sep 47 436 11 38 45 56 143 0.02 0.09 0.10 0.13 0.33 Jul-Oct 47 519 3 32 39 61 108 0.01 0.06 0.08 0.12 0.21 Aug-Nov 109 591 0 69 100 130 339 0.00 0.12 0.17 0.22 0.57 Sep-Dec 302 632 135 219 268 384 624 0.21 0.35 0.42 0.61 0.99 5 months

0.42 0.61

Oct-Feb 764 765 458 646 732 892 1066 0.60 0.84 0.96 1.17 1.39 Nov-Mar 959 725 610 810 897 1111 1443 0.84 1.12 1.24 1.53 1.99 Dec-Apr 973 674 693 792 962 1132 1429 1.03 1.18 1.43 1.68 2.12 Jan-May 796 630 496 617 780 925 1266 0.79 0.98 1.24 1.47 2.01 Feb-Jun 566 575 314 417 534 695 1100 0.55 0.73 0.93 1.21 1.91 Mar-Jul 361 539 108 269 338 477 712 0.20 0.50 0.63 0.89 1.32 Apr-Aug 157 517 46 92 158 202 327 0.09 0.18 0.30 0.39 0.63 May-Sep 71 544 16 48 67 83 170 0.03 0.09 0.12 0.15 0.31 Jun-Oct 64 609 11 43 57 75 145 0.02 0.07 0.09 0.12 0.24 Jul-Nov 126 684 3 84 117 142 361 0.00 0.12 0.17 0.21 0.53 Aug-Dec 310 743 176 222 273 392 624 0.24 0.30 0.37 0.53 0.84 Sep-Jan 549 777 348 414 557 656 792 0.45 0.53 0.72 0.84 1.02

Sumario dos dados dos recursos naturais dispontvcis no DTA/IN1A Maputo e explicagao do uso de GPS Traüblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

ANEXO 5: AVALIACAO DA DURACAO DOS PERIODOS DE CRESCIMENTO E POSSIBILIDADES PARA O CRESCIMENTO DAS CULTURES DIFERENTES

Método: Kassam et al. (1982) - Field Reports FAO/MOZ/75 No. 32 - 37

Report: Westerink, R.M., 1995 - Evaluation of length of growing periods and crop growing possibilities in Mozambique. Nota Técnica No. 76. INIA/DTA

P = Precipitagao em mm (baseada nos dados mensais)

PET = Evapotranspiragao Potential (Penman Monteite)

Avg = average = medio

Std = standard deviation = desvio padrao

Avg. dry period = peribdo seco medio = peribdo (dias) quando p < 0.5*PET (baseado nos dados médios mensais)

GP — Growing Period = Peribdo de crescimento = peribdo (dias) quando P > 0,5*PET mais o peribdo a humidade no solo pode ser utilizado para satisfazer o valor de 0.5*PET.

Humid period = periodo humido = peribdo (dias) quando P > PET

Dry period — peribdo seco = periodo entre periodos de crescimento

GP1 = Growing Period 1 = periodo de crescimento 1 = primeiro peribdo de crescimento (no tempo) depois o periodo seco geral de Mozambique (Agosto - Outubro) = indicagao da sequência no tempo de periodos de crescimento. Só periodos de 60 dias ou mais sao tirados em consideracao.

GP2 = Growing Period 2 = periodo de crescimento 2 = segundo periodo de crescimento (no tempo) depois GP1. Só periodos de 60 dias ou mais sao considerados.

Main GP = Peribdo de crescimento principal = Periodo de crescimento num ano que dura o mais tempo. (> = 60 dias) = indicagao de duracao dos periodos de crescimento.

Minor GP = Periodo de crescimento menor = Nos anos com dois ou mais periodos de crescimento: o segundo maior (em duracao); > = 60 dias.

Variation start GP1 — variagao inicio GP1 = indicagao da varia?ao do inicio de GP1

Variation start GP2 = variacao inicio GP2 = indicagao da variagao do inicio de GP2 (Nos anos com um GP1 comecando em Marcho ou depois, a data de inicio tinha sido contada para este item)

I.N.I.A. / Departemento de Tens e Agua, Documento Interno No..., outobro 1997 22

Sunsuio dos dados dos recursos naturals disponlvcis no DTA/INIA Maputo e explicacjo do uso de GPS Trailblazer XL e (Corso Nampula 21-23 de outobro 1997).

Notas de rodapé

1) Periodo de crescimento principal (que dura o mais) 2) Só peribdos de crescimento mais de 60 dias sao considerados. Inicio do tempo de calor (e para o maior parte dos anos tempo de chuva) (utubro - novembro) tinha sido utilizado como referência para estabelecer a sequência no tempo dos peribdos de crescimento menor e principal. 3) Incluindo anos com o inicio do periodo de crescimento principal depois um periodo de crescimento de 60 dias. Isto foi feito para incluir anos com um primeiro periodo de crescimento que acabou depois algumas semanas. (Neste casos os camponêses ja" comegaram plantar/semear).

Explicagao da presentagao nas tabelas:

A parte superior das tabelas mostra:

* Ocorrência de anos com 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 peribdos de crescimento.

* Duargao dos peribdos de crescimento (duracao média e desvio padrao).

* Duaragao dos peribdos sécos entre os peribdos de crescimento.

* Duracao dos peribdos humidos durante os peribdos de crescimento.

A parte inferior de cada tabela indica a percentagem dos anos uma cultura pode crescer com sucesso:

*-Nas colunas 2, 3 e 4 encontra-se informacöes referente a o periodo de crescimento principal (o periodo de crescimento com a duracao dos mais dias num ano, este periodo nao sempre é o primeiro periodo de crescimento). O utilizador tem que escolher uma duracao de crescimento da cultura (coluna 1). Coluna 2 em seguida mostra a percentagem de anos para pela qual esta cultura pode-se crescer com sucesso (atinge uma colheita) plantar/seniéar para primeira vez. Deve ser mencionado que pode-se dizer nada sobre a quantidade e qualidade da colheita expectada. Coluna 3 indica a percentagem de anos em que pode-se crescer a cultura com sucesso depois uma falha da primeira produgao (por causa dum fim prematura do primeiro periodo de crescimento). Uma segunda tentativa de semear/plantar é necessario neste ca"so. Coluna 3 mostra o total de possibilidades para crescer uma cultura com sucesso no penodo de crescimento principal. Foi seguido do prfncipio que culturas nao podem sobreviver peribdos secos (pF-solo > 4.2).

* As colunas 4, 5 e 6 mostram a ocorrência dum periodo de crescimento menor durante um ano. As vezes um periodo de crescimento menor ocorre antes o periodo de crescimento principal (coluna 5) e as vezes o periodo menor ocorre depois o periodo de crescimento principal (coluna 6).

I.N.I.A. / Departamento de Terra e Agua, Documento Intemo No..., outobro 1997 23

ScodeY 717 Station: Nampula District Nampula provincia: Nampula Elevation (m): 432 Data (yr): 26 Avg annual pree. (mm 1138 Avg. dry period: may - nov Average start GP1: nov 15 Variation start GP1: oct 21 -dec 3 Variation start GP2:

Percent of occurence

Length growing period (days)

Length dry period (days)

Length humid period (days)

% of yr avg std avg std avg std

0 Growing Periods

1 Growing Period

2 Growing Periods - length 1 - length 2

3 Growing Periods - length 1 - length 2 - length 3

4 Growing Periods 1)

5 Growing Periods 1)

0

81

19

0

0

0

199

165 48

22

6 39

161

71 76

22

41 40

147

100 22

28

15 21

Crop growth period

Main growing period: % of years with a GP >= Crop Growth Period 2)

Minor growing period: % of years with a GP >= Crop Growth Period 2)

Crop growth period One GP or

Main GP before Minor G Main GP after Minor GP 3) Total

Minor GP after Main GP

Minor GP before Main GP Total

60-69 days 92 8 100 4 8 12 70-79 92 8 100 0 8 8 80-89 92 8 100 0 4 4 90-99 92 8 100 0 4 4 100-109 92 8 100 0 0 0 110-119 92 8 100 0 0 0 120-129 92 8 100 0 0 0 130-139 92 8 100 0 0 0 140-149 92 8 100 0 0 0 150-159 92 8 100 0 0 0 160-169 88 4 92 ' 0 0 0 170-179 ' 77 0 77 0 0 0 180-189 69 0 69 0 0 0 190-199. 58 0 58 0 0 0 >200 35 0 35 0 0 0

Composition: R.M. Westerink DTA/INIA Maputo Source: Kassam et al, 1982 - Climatic data bank and length of growing period analysis. FAO/MOZ/75/011 Field Document no. 33 See: Explanation

Suma*rio dos dados dos recursos naturais disponfvcis no DTA/INIA Maputo e explicagSo do uso de GPS Trailblazer XL e (Curso Nampula 21-23 de outobro 1997).

ANEXO 6: POTENTIAL RAINFED CROP PRODUCTION AND LAND SUITABILITY NAMPULA PROVINCE

I.N.I.A. / Dcpartamento de Terra e Agua, Documento Interao No..., outobro 1997 25

POTENTIAL RAINFED CROP PRODUCTION AND LAND SUITABILITY NAMPULA PROVINCE 78197 Km 2

000 T(

DRAFT

5Rc5P INPUT LEVEL

AREA W TOTAL PÓT. YIELD( 000 T( 'mSffi JlfABlLTYcLASS(Km2) 5Rc5P INPUT LEVEL VS

1)

S MS mS NS Total Suitable

VS

519

S

219

MS mS Total VS S

1751

MS mS NS Total Suitable

B(a!ze (lowland) High 4 Low 1 4

13 2 13

15 8

60 73

40 27

VS

519

S

219 2457 908

2445 349 1995

287b 3244

S

1751 SS21

10089 6347 4S3Ï6 56766

"31201 21431

Sorghum (lowland) High Low

4 4

13 2

17 13

17 17

49 64

51 36

1354 373

3660 119

3418 674

2019 453

10451 1620

2943 3244

10166 1323

13405 10373

13462 12953

38221 50304

39976 27893

pearl Millet High Low

10 4

15 2

19 10

12 15

44 68

56 32

2660 266

3181 119

2934 407

1100 363

9874 1155

7600 2960

11780 1697

15046 8137

9164 12113

34607 53290

43590 24907

Wheat High Low

0 0

0 0

0 0

0 0

100 100

0 0

0 0

0 0

0 0

2 0

2 0

0 0

0 0

1 0

10 2

78186 78195

11 2

Soybean High Low

4 4

7 3

9 5

16 16

65 73

35 27

866 200

1219 124

1160 166

1333 305

4579 795

2840 2857

5188 2248

6825 4158

12699 12206

50645 56728

27552 21469

Groundnut High Low

15 4

18 2

19 13

5 18

43 63

57 37

3437 227

3211 99

2497 400

390 356

9535 1081

11652 3244

13960 1792

15133 9997

3895 14229

33557 48935

44640 29262

Cassava 3)

High Low

0 0

2 0

2 2

6 5

91 93

9 7

111 0

1371 24

865 230

1825 443

41721 91 696 0

1436 101

1272 1352

4505 4215

70893 72529

7304 5666

Cotton 4)

High Low

2 0

6 0

8 6

7 1

77 93

23 7

166 0

378 2

336 64

168 9

1048 75

1664 0

4728 90

6113 4576

5584 1111

60108 72420

18089 5777

Composition: R.M. Westerink, DTA/INIA Maputo Source: Kassam et al, 1983 - Assesment of land resources for rainfed crop production in Mozambique. Land suitability assessment. Volume II: Province results. FAO/MOZ/75/011 field report no. 49/37-II. (See also field reports no. 32 - 37)

1) Vs = Very suitable; S » Suitable; MS = Moderately Suitable; mS -2) Yield in tons/ha/year dry weight 3) Dry tuber 4) Lint

Marginally Suitable; NS = Not Suitable

YIELD CUSSES (Tons/Ha/Year): CROP INPUT

LEVEL Very Suitable

Suitable Moderately Suitable

Marginally Suitable

Not Suitable

CROP INPUT LEVEL

max min max min max min max min max min Maize (Lowland) High 7.1 5.7 5.7 4.3 4.3 2.8 2.8 1.4 1.4 0.0 Maize (Lowland) Low 1.8 1.4 1.4 1.1 1.1 0.7 0.7 0.4 0.4 0.0 Sorghum (Lowland) High 5.1 4.1 4.1 3.1 3.1 2.0 2.0 1.0 1.0 0.0 Sorghum (Lowland) Low 1.3 1.0 1.0 0.8 0.8 0.5 0.5 0.2 0.2 0.0 Pearl Millet High 3.9 3.1 3.1 2.3 2.3 1.6 1.6 0.8 0.8 0.0 Pearl Millet Low 1.0 0.8 0.8 0.6 0.6 0.4 0.4 0.2 0.2 0.0 Wheat High 5.6 4.5 4.5 3.4 3.4 2.2 2.2 1.1 1.1 0.0 Wheat "-"• Low 1.4 1.1 1.1 0.8 0.8 0.6 0.6 0.3 0.3 0.0 Soybean High 3.4 2.7 2.7 2.0 2.0 1.4 1.4 0.7 0.7 0.0 Soybean Low 0.8 0.6 0.6 0.5 0.5 0.3 0.3 0.2 0.2 0.0 Groundnut High 3.3 2.6 2.6 2.0 2.0 1.3 1.3 0.7 0.7 0.0 Groundnut Low 0.8 0.6 0.6 0.5 0.5 0.3 0.3 0.2 0.2 0.0 Cassava 3) High 13.6 10.9 10.9 8.2 8.2 5.4 5.4 '2.7 2.7 0.0 Cassava 3) Low 3.4 2.7 2.7 2.0 2.0 1.4 1.4/ 0.7 0.7 0.0 Cotton 4) High 1.1 0.9 0.9 0.7 0.7 0.4 0.4 0.2 0.2 0.0 Cotton 4) Low 0.28 0.22 0.22 0.17 0.17 0.11 0.11 0.06 0.06 0.00

FAOAKO/75AH1 IWtf report 49

Nampula: Area (%) suitable for rainfed agriculture (high level of inputs).

draft

70

56

42 -

c 0) o o> Q.

28

14 fmwM

WÊm n — - — — — " • — r

Groundnut

'WËk Maize Pearl Millet

Sorghum Soya Wheat

Cassava Cotton

Very suitable I f l f i Suitable j .'• Moderately suitable j Marginally suitable

SoaKK FAOMQZrt&OH few npeit 4$

k 0»WM* «*W?

70

5 6 -

42 -

I 28

14

M imm

Nampula: Area (%) suitable for rainfed agriculture (low level of inputs).

draft

mmi 'WWM

Maize Pearl Millet Groundnut Wheat Sorghum Soya Cassava Cotton

Very suitable H I I Suitable Moderately suitable | Marginally suitable

Soutttt FMWOZ/rsail IWdl9pwt49

Nampula: Area suitable for rainfed agriculture (high level of inputs).

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Maize

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Nampula: Area suitable for rainfed agriculture (low level of inputs).

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Sorghum Soya Cassava Cotton

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Nampula: Potential yield rainfed agriculture (high level of inputs).

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Maize

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Sam: FA0M0Z/7SO11tieU repot 49 Nampula: Potential yield rainfed agriculture (low level of inputs).

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Formulario Exercfcios 1 e 3:

Obser-vacSo de:

UTM Sul (n) Diffe­rent Mapa . G P S (rtlj

Var. GPS 1 - S

DTH ESto (B) DIfif. Mapa GPS v

Variagdo GPS 1 - 5

Mapa

S'o.ööo

Mapa

Mapa

Mapa

Mapa

Mapa

I 2

Formulario Exercfcios 2:

Tempo UTM sul UTM este 0:00:00 ,

0:01

0:02

0:03

0:04

0:05

0:06

0:07

0:08

0:09

0:10

0:11

0:12

0:13

0:14

0:15

0:16

0:17

0:18

0:19

0:20

0:21 '''

0:22

0:23

0:24

0:25 / 0:26 - •

0:27

0:28

0:29

0:30:00

Minimo

Média

Maximo

ANEXO 9: NOT AS DE CURSO

Resultados exercfcios: veja anexo 10

Conclusao exercfcio 1: Diferenga leitura de Mapa e leituras GPS1 - GPS5: 35 - 317 m Causas: - leituras rapidas do GPS (é meihor esperar 5 minutos) - leituras mapas duvidoso (solugao: uso de régua e trianglo) - GPS 1 (do projecto ISLARIAP) nao foncionava bem

Diferenga leituras GPS1 - GPS5: 35 - 317 m

Conclusao exercfcio 2: Veja grafico Primeiros minutos uma grande variagao das leituras Variagao leituras dum GPS no tempo: 30 - 50 m

Conclusao exercfcio 3: Diferenca leituras GPS2 - GPS5: 24 - 71 m

Conclusao exercfcio 4: Diferenca leituras GPS2 - GPS5: 2 - 96 m

Procedure exercfcio 3:

Alvo: Determinacao dum terreno duma associagao dos camponesas (superffcie > 1000 ha)

1. Discussao com, regulo e outras pessoas da aldeia; qual é a forma do terreno, quais sao os pontos que formam os limites do terreno; quais os rios ou estradas formam limites. Use o mapa 1:50.000 para indicar os limites globais. Observagöes: - Muitas das vezes os camponeses tem dificuldades de entender e Ier o mapa. - Também os mapas sao bastante velhos (maior parte de 1958/60)

2. Medigao dum ponto com o GPS; indique o ponto no mapa 1:50.000

3. Faz comparagao entre a posigao no mapa e o terreno, quando isto nao corresponde: repete a leitura de GPS.

4. No caso de uso de mais de um GPS: Faz comparagao entre as leituras ; quando isto nao corresponde: repete a leituras.

5. Repete passos 2 até 4

6. Determinar os limites do terreno com mais pormenor, usando rios ou estradas que formam os limites. Por exemplo uma observacao cada 500 m ou em cada curva/esquina.

7. Gabinete: introduzir os pontos no mapa 1:50.000 com grande precisao.

8. Gabinete: Use os limites de rios e/ou estradas para finalizar os limites do terreno.

9. Gabinete: Calculo de superficie com papel de mm

10. SPGC: Marcas de betao (para evitar disputes com vizinhos)

11. SPGC: Papel oficial com coordenadas e parte de mapa 1:50.000 e com assinaturas de regulo e dos vizinhos que eles concordam com a posigao do terreno

Recomendacöes gerais:

* Esperar + 5 minutos antes fazer uma leitura. Isto vai dar leituras mais precisas (estabilizacao das leituras).

* Leitura com céu aberto (bra?o estendida; sem prédios, cabos de energia em cima ou ao lado).

* E preciso esperar que os icons "leitura antiga" (X) e "low quality" (to,).

* Espera até a barra no monitor 6-» -'in) esta cheia.

*" Uma observacao no campo sempre é uma combina^ao de: leitura de GPS, mapa 1:50.000, caracteristicas do terreno (por exemplo posigao rios, estradas) e senso comum.

Adventagens uso de GPS:

* Rapido, barato, facil.

* Calculos feito dentro do GPS (menos erros). ,

* ^Escolha coordenadas UTM ou Lat/Lon

* Apto para terrenos grandes (mais rapido do que uso de teodolito e fitométrico).

* Menos erros de leituras e/ou calculos do que teodolito e fitométrico.

* Futuro: compra dum cabo para entrada das leituras digitals directamente para um ficheiro (preciso dum PC "Notebook"). Resultado: menos erros, ainda mais rapido

Desavantagens uso de GPS:

* Nao apto para terrenos pequenas (< 1000 ha). Solugao: usa teodolito / fitométrica

* Precisao de + 100 m. Nao apto para determinagao dos terrenos que exigem uma precisao "Cadastrica"

* Initializagao um pouco dificil para algumas pessoas

* Uso limitado durante chuvas (menos limitado do que uso de teodolito / fitométrica !)

Follow-up:

Curso DINAGECA-Maputo (projecto de Suécia / Franga ?) sobre o uso de sistemas de receptores de GPS avangados (curso em Nampula ?)

Taref'as Lou Snijders:

* Lista participates

* Certificado

* Relagao uso de GPS com: - politica do DPAP/MAP/HMA

"*" - aspectos sócio-polfticos da provfncia de Nampula - Lei de Terras

Tarefas SPGC:

* Mais exercfcios com indicagao dos pontos no mapa topografïco 1:50.000 (durante o curso algumas participantes mostraram dificuldades com isto).

* Introduzir nova estrada para Angoche no mapa 1:50.000 (Exercfcio 5)

* Determinar os limites do terreno de Moloma (mais pormenor, por exemplo cada 500 m ou cada curva/esquina) = Follow-up Exercfcio 3

* Comparagao entre uso de GPS e o uso de teodolito / fïtamétrica

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