southpeople bodyboard mag • issue #3

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• M A N U E L S A N T A M A R I A • • B A B Y Q U I Ñ O N E S • • A D R I A N A A R A U J O • • N A N O C A R D O Z O • • Q K I D O N E S • • C A R L O S C A N D I A • • S A N T I A G O S A N C H E Z • • G A S T Ó N S C H E I D E G G E R • • L U C A S A L D E C O A • • P A L O M A F R E Y G G A N G • • D I E G O S A P O Z N I K • • M A R I A N O B A L M A C E D A • • C A R L A O R F E I • • F E D E R I C O A L D E C O A • • M A R T I N C O L E L L O • • I G N A C I O P I N I L L A • • F E D E R I C O P A L A C I O S • • P E D R O B O R E L L I

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ISSUE #3 -ed. Julio 2015- Editor: TOMÁS VANOLI Dir. Arte & D. Gráfico: WORKS4LOVE Fotógrafos: E. ARANO; F. PERALES; M. IRIBARNE; M. TAZZA; S. JAUREGUIBERRY; J. de Redacción: PATRICIA MACÍAS Contacto: [email protected] SOUTHPEOPLE MAG es una publicación ONLINE independiente, desde la Costa Atlántica Argentina. *El editor no aceptará ninguna responsabilidad o cualquier responsabilidad por la exactitud de la información o las opiniones expresadas en esta publicación. ©2015. Todos los derechos reservados. Ninguna parte de esta publicación puede ser reproducida, en su totalidad o en parte, sin el permiso previo del editor. Disfrute de esta revista como lo que es; y respete a todos los fotógrafos que ayudan a que este proyecto se haga realidad.

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• M A N U E L S A N T A M A R I A •• B A B Y Q U I Ñ O N E S •• A D R I A N A A R A U J O •• N A N O C A R D O Z O •

• Q K I D O N E S •• C A R L O S C A N D I A •

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SOUTHPEOPLE BODYBOARD MAG • ISSUE #36

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ISSUE #3 • SOUTHPEOPLE BODYBOARD MAG 7

El mejor día del año…mmm… realmente hubi-eras querido estar ahí??? Una sesión de esas que marcan en la memo-ria para siempre, la noche anterior fuimos a ver el mar con Lucas, al caño, la marea casi tocaba el acan-tilado y el viento del mar medio fuertecito del sud-este…Santiago me pasaba a buscar bien temprano y de ahí a buscar a Maxi a la casa y de ahí a la ruta, la mañana no quería despertar, el mar se escondía en una densa niebla, me llamo la atención, en un claro de la niebla, me pareció ver una espuma o era el horizonte…Mientras Santiago armaba la cámara, Maxi cebaba unos mates, después de un precalenta-miento tranca decidí ponerme el traje, el frío en el aire era intenso, una ves en el agua, empecé a remar, difícil era ver a más de 2 metros…la niebla flotaba en el mar, después de remar un buen rato llegue a la rompiente casi sin poder diferenciar de una espuma o una ola, me empecé a acercar al pico, apareció una ola…2, 3, 4…no podía creer lo que estaba viendo…

eran olas huecas y perfectas….. A veces, si uno no sabe que decir mejor no dice nada que podemos contarte de Emiliano Tabare, no sabemos que decir, pero que bueno sería verlo de nuevo en el agua de dónde es él. Le robamos 5 minutos a Santi Sanchez y le preguntamos como arma una sesión; y bueno las entrevistas a la banda de gesell, al Luquitas que me había quedado medio mal después de que le cague la tabla haciendo el agujero del pirulo, pegándole al stringer de la tabla, al Peli todavía no le devolví el termo que se olvidó en casa una vez que vino a un campeonato y pararon en casa con la banda, al Tonga que siempre me escribe preguntando cuando va a ver un campeonato y a Nano que pude ver como fue evolucionando su surfing en el circuito pasado de la AEBB y que recuerdo de Gesell cuando corrí un fin de tarde abajo del muelle del lado norte como le dice Fede, un olón digno de alguna parte de video y el QKI que se hace un camino en la música…

• U N D Í A P E R F E C T O • por TOMÁS VANOLI

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ÍNDICE

20• R I D E R D E T A P A •

24• M O M E N T O S •

70• Q K I D O N E S •

74• B A B Y Q U I Ñ O N E S E N A R G E N T I N A •

80• N A N O C A R D O Z O •

85• S A N T I S A N C H E Z •

92• V I L L A G E S E L L •

96• PELI LANDIA •

101• F E D E A L D E C O A •

104• ¿ Q U É US A S ? •

110• C H I C A S •

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p.6 p.74 p.112 p.110

p.66

p.105

p.116

p.70

p.104

p.52

p.20 p.111

p.80

p.85

p.101

p.96

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JULIO 2015 • AÑO 2 • ISSUE N° 3

SOUTHPEOPLE MAGAZINE ES UNA PUBLICACIÓN ONLINE GRATUITA E INDEPENDIENTE,

EL EDITOR NO ACEPTARÁ NINGUNA RESPONSABILIDAD O CUALQUIER RESPONSABILIDAD POR LA EXAC-TITUD DE LA INFORMACIÓN O LAS OPINIONES EXPRESADAS EN ESTA PUBLICACIÓN.

©2015. TODOS LOS DERECHOS RESERVADOS. NINGUNA PARTE DE ESTA PUBLICACIÓN PUEDE SER RE-PRODUCIDA, EN SU TOTALIDAD O EN PARTE, SIN EL PERMISO PREVIO DEL EDITOR. DISFRUTE DE ESTA REVISTA COMO LO QUE ES; Y RESPETE A TODOS LOS FOTÓGRAFOS QUE AYUDAN A QUE ESTE PROYECTO SE HAGA REALIDAD.

• A L V A R O M A R T I N Y H E R R E R A •

Page 19: Southpeople Bodyboard Mag • ISSUE #3

STAFF

editor• T O M Á S V A N O L I •

director de fotografía• E M I L I A N O A R A N O •

ilustraciones• J U A N P A B L O B A T T I S T A •

redacción• P A T R I C I A M A C I A S •

diseño editorial• W O R K S 4 L O V E •

• J U A N P A B L O B A T T I S T A •

fotógrafos• F A C U N D O P E R A L E S •• E M I L I A N O A R A N O •• M A R T I N I R I B A R N E •

• M A T Í A S T A Z Z A •• A N D R É S P E T R O N I •

• S A N T I A G O J A U R E G U I B E R R Y •• M A N U E L A S A N C H E Z •

• I G O R S A N C H E Z •• M A R I O C R I S T I A N R A M I R E Z C O R T E Z •

• S A S H A S P E C K E R •• M A R K T H O M P S O N •

contacto• S O U T H P E O P L E M A G @ G M A I L . C O M •

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RIDERDE

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El profe de la Escuela de Bodyboard NBBS, Manuel Santamaría, consiguiendo su primer tapa haciendo su presentación en la revista.

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NICOCHIARA

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CRISTOFERHÖYBERG

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ANDRÉSPETERSEN

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GASTÓNDI MEGLIO

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MARTINCOLELLO

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PEDROBORELLI

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“...He tenido la suerte de telonear bandas (Alika,Zona ganjah,Akwid,Gondwana,Dread Mar-I,Maxi Vargas,etc), muchas de las cuales admiro y respeto mucho. Tener contacto con el detrás de escena con estos profe-sionales me permitió observar cómo se manejan en cuanto a la organización, producción, montaje, etc y por otro lado lo que más rescato de estas experiencias fue tener contacto con el lado humano de cada artista, encuentro, que más de una vez me ha sorprendido gratamente, han sido esas sorpresas mas positivas que negativas.”

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SOUTHPEOPLE BODYBOARD MAG • ISSUE #372

T.V. • ¿A qué edad llego el rap a tu vida?QKI • Mi primera conexión fuerte con el rap fue a eso de los 12 años con un cassette de Control Machete que era propiedad de mi hermano mayor.Me llamó mucho la atención las letras en nuevo idioma, más a delante llegó a mis manos el disco Cypres Hill en español, y eso sí que me voló la cabeza.

T.V. • ¿Cuándo empezaste a rimar?QKI • En el 2001 partimos con mi familia hacia España. Comencé la escuela allá y me encontré con un ambiente de mucho hip hop, con un nivel muy elevado, más que nada con la rama del graffiti.Yo caí con mi escuela de rap latino que era descono-cida para ellos, y recuerdo que en el aula nombraban a Morodo y a SDFK, más que nada. Desde ahí empecé a curtir mucho el rap de España. Con Agus, mi hermano, escuchábamos una radio llamada Rimadero, que incur-sionaba por todas las zonas de este país, y tomábamos nota de los artistas que más nos llamaban la atención. Interiormente comenzaba a generar mis primeras rimas, pero no me imaginaba rimándole a la gente, menos en el escenario, ya que tenía una personalidad bastante introvertida. Con el tiempo todo cambió.

T.V. • En el 2014 estuviste de gira por el interior del país y Capital, ¿cómo es salir de gira en una combi con otras bandas?QKI • “El viaje de la isoca” fue una gran experiencia junto con “Jeites” y “El Plan “. Por momentos llegamos a ser veintiuna personas dentro de este cole. Fueron tres meses increíbles, conocí gran parte del país, también Paraguay que nunca había pisado y el sur de Brasil. Hici-mos incontables shows en bares, teatros, en tv, radios, facultades, en escuelas y en las calles encontrándonos con personas súper agradables en cada point.¡Experiencias inolvidables de la vida, fueron tantos mo-mentos intensos que podrían escribirse en un libro! La frutilla del postre, después de dos meses, fue volver al mar y surfar en las praias brasileras.

T.V. • ¿Tenés colaboraciones de otras bandas en tus canciones?QKI • Como diría un amigo en el agua “la vida es com-partir”, la música forma gran parte de mi vida y me gusta mucho compartirla con gente que quiero, ya sean cantantes, músicos o no…

T.V. • ¿Cuántos discos sacaste hasta ahora?QKI • Hoy en día cuento con tres materiales de estudio: dos álbumes y un mixtape (recopilación de temas suel-tos mezclados de forma secuencial). Se titulan “Ahora o nunca”, “Universal” y “Desde la playa con my Friends”, respectivamente.T.V. •¿Cómo es la escena del rap en la Argentina? ¿Cómo es ser del interior o ser de capital?QKI • La escena la veo en constante crecimiento en todo el país. Hay cada vez más profesionales por gente que se toma en serio esto. Además, desde hace unos años con el boom de las Batallas de Gallos, aumentó amplia-mente la cantidad de pibes que se largaron a rimar. En mi caso siendo del interior, quizá no puedo verme muy

expuesto en lo que es el centro del movimiento (que se encuentra en Capital o Gran Buenos Aires). A la vez con internet hoy en día se difunde muy rápido la música y creo que si lo que haces es puro, no hay necesidad de vivir en ese centro para darte a conocer! La diferencia entre ser de un lugar o del otro, creo que está en el estilo de vida que se tiene dónde cada uno vive, y eso se ve reflejado en la esencia musical de cada rapero.

T.V. • ¿Por qué dejaste las batallas de freestyle ?QKI • Fue una etapa que pasó, a partir del momento en que me enfoque de lleno en mi música y la auto-superación. Esta batalla personal es la más difícil y nunca termina. Decidí no gastar más mis energías, ni tiempo en batallas, sin dejar la disciplina del freestyle que desarrollo más que nada entre amigos y que tantos buenos momentos me brinda.

T.V. • Empezaste a trabajar con la productora de Gravedad Zero, que proyectos hicieron juntos?QKI • En el 2012 conocí a Mateo Rojas, veníamos hablando previamente sobre nuestros trabajos y en conectarnos para hacer mi primer videoclip. Elegimos el tema “ALL DAY, ALL NIGHT” y ahí arrancamos a hacer to-mas por la playa y en el río de nuestra ciudad. El resul-tado fue muy bueno, actualmente tiene cerca de 80.000 reproducciones en YouTube. Después me pidió un tema para el programa y salió “Tocando el cielo” que también tendría su audio visual ya con gran parte de la produc-tora metiéndole mano. Grabamos en Quequén y Bs. As., skateparks, estudios “Mundo Zero” y costa de Quequén. Quedó un trabajo súper profesional que también sigue girando por YouTube.

T.V. • Vamos a hablar un poco de lo que es el disco UNIVERSAL, que está muy bueno!! Desde el men-saje de las canciones, las colaboraciones, la pre-sentación del disco, el arte de tapa... ¿Es tu mejor trabajo?QKI • Primero gracias por la crítica. Universal fue un gran laburo junto a Big Uno (mi productor Ismael Real) en el que pude plasmar mi visión sobre el mundo, de la mano de hermanos de la vida y otros que me dio la música y que colaboraron en este disco: El Plan de la Mariposa, Vosque dagua, Lucas Dones, Black GP, Mangue Samba, Trío, Frane, Fianru, NC, Francisco Zarate en fotografía, y Kucha en el arte de tapa.

T.V. •¿Quiénes colaboraron en el disco y donde lo grabaste?QKI • Fue íntegramente grabado en mi home estudio “Neptuno”. Desde el 2012 me armé de mis propias herramientas para grabar desde casa. En este álbum intento romper limitaciones musicales con variedad de ritmos fusionando mi estilo. También esta inspirado a partir de una reflexión acerca de la desunión e individu-alismo actuales.

T.V. • Al principio de tu carrera sonabas más enojado y ahora se te escucha un mensaje más positivo. ¿Cómo que le inyectas esa energía? ¿Será que estas madurando y tu mirada de las cosas cambió?

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QKI • Hoy por hoy llevo más de 10 años junto al rap. Obviamente me acompañó durante la adolescencia, fue muy importante a la hora de atravesar la lejanía de mis viejos, que estuvieron 10 años en España, momentos de soledad sumado a la búsqueda de identidad típicas de esa etapa. Tal vez al principio fui más influenciado por bandas que escuchaba de un estilo más “gansta rap”, que no solo repercutió en mi sonido, sino también, en una especie de “filosofía de vida”. Con el tiempo esta visión se fue disolviendo dando paso si se quiere, a una mirada más positiva, con una mente más clara, lo que trajo sin dudas, un cambio radical en mi sonido. No sé si politizando, pero al ver al mundo de una manera más integral y dejando de lado el “yo/yo”. Uno inevitable-mente se topa con cuestiones que hacen a la política al hablar de solidaridad, igualdad, de justicia, de empatía, etc.

T.V. • Sé que estás trabajando en un disco nuevo, ¿Se puede contar algo?QKI • Desde hace unos meses estoy trabajando en un nuevo álbum que se llamara “sensitivo”. Sera un viaje de retorno al mundo interno desde la óptica de “Univer-sal”. Uno de los cortes de difusión tendrá el acompaña-miento de Priscila Suarez (ganadora del cantando 2011) entre otras colaboraciones sorpresas.

T.V. • Algo que quieras agregar o alguien a quién agradecer.QKI • Quisiera agradecerles por la nota y destacar el laburo y dedicación que le ponen a esta revista de un deporte que cuenta con muy poco apoyo pero que tiene riders apasionados como en ningún otro!!! Arriba el bodyboard!!!

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T.V. • Hola Babby, BIENVENIDO a ARGENTINA! Mi primera pregunta es: ¿cómo caíste en Neco-chea??B.Q. • Primero que nada es un gustazo volver a verte, más en tu tierra/playa. Bueno, te comento que llegué a Necochea porque regresaba del sur, de los siete lagos. Venía fijándome en los swells hacía varios días y mi esposa me dijo que teníamos la op-ción de virar por la costa, le comenté a Santiago por FB y me dijo que venían olas. No lo pensé dos veces y le di para Necochea, fue buenísimo ver olitas así de limpias.

T.V. • ¿Qué te pareció la ola, pudiste ver como funciona? Te escuché afuera del agua que había tubos de 10 segundos; ¿la comparaste con Mun-daka en España? ¿Indudablemente te gusto o te trajo recuerdos de otros lados?B.Q. • Bueno la ola me pareció increíble por var-ias razones: los cambios de pico que tenía por sus cambios de marea, sus rampas, pero lo que más me gustó fueron sus largas olas entubadas tipo indo. También me trajo recuerdos de buenos swells anteriores en mi vida como indo/chatarra y las dere-chas escondidas en México en arenas. Era muy raro porque depende de donde estuviese afuera del agua parecía diferentes olas de las mejores que he visto en mi vida - obviamente no lo vi grande pero sí vi su potencial. Y PLUS LA VIBRA DE LOS LOCALES, FUE LO MEJOR DE TODO, el cariño fue increíble.

T.V. • También me dijiste que te hizo acordar a tu ciudad por la cantidad de bodyboarders en el agua!!!B.Q. • Sí, definitivamente, ahí mandan los bugueros! jajaj, y le vi mucho potencial a la nueva generación.

T.V. • ¿Qué pensás acerca del retiro de Tamega de las competencias?B.Q.- Ufff es triste. Se le va a extrañar, para mí es el más competitivo de todos los tiempos…por lo me-nos sabemos que no se quita del deporte, sólo del tour. Creo que le veremos de nuevo cuando el tour se componga.

T.V. • ¿IBA o APB?B.Q.- ¿Qué eso es? ¿Con qué se come? jajajaj, no sé, no vi ningún cambio bueno, solo que pagué una membrecía que terminé no usando en el resto del año por sus radicales cambios. Ojalá pase algo bueno antes de que yo también me quite de las competencias. Quisiera ganar aunque sea un Pipe o un frontón. También sería bueno tratar Tahití alguna vez y sería bueno competir ahí también.

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T.V. • ¿Qué significa para vos México, bah Puerto Escondido? Lo digo porque es la segunda casa de muchos raiders latinos.B.Q. • Para mi significa muchísimo, es mi primer lugar adonde viajé para ver olas de clase +A, también es donde conocí a mi pareja que es Cynthia Ale. La conocí en puerto 2010 desde ahí va conmigo a todos lados. Puerto, es sin duda la mejor ola de arena en el mundo y si me preguntan ¿por qué? Es por su consis-tencia de olas GRANDES Y BUENAS.

T.V. • Este año vuelve a estar Puerto Rico dentro del calendario de la APB, ¿Eso es bueno? ¡Cómo crece el bodyboard!

Un evento en la tierra de uno siempre es bueno pues no tienes que gastar en viajes, también tienes la oportunidad de practicar mas en la ola del punto, aunque eso es cuestión del rider el enfocarse bien. Lo que sí es que estoy en la temperatura que me gusta. También crece el deporte y se pompean los jóvenes cuando ven a los GRANDES.

T.V. • ¿Qué significó para vos la final del Encanto Pro 2012? ¿Vas por la revancha este año?Seguro y lo volveré a correr si lo hacen -la pregunta de la revancha esta de más -si compito es para ganar jajajajajaj SIEMPRE, así sea free surf.

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T.V. • ¿Algo qué quieras decir para cerrar?B.Q. • Gracias a todos los que estuvieron ese día en el pico en Necochea, por tratarme de esa manera. También le digo a los de la nueva gen-eración que en esa costa tienen mucho talento. Que escuchen a los grandes, cojan consejos y viajen, que son muchos los picos bonitos que hay por el mundo entero, pero que primero ter-minen sus estudios! Oh casi lo olvido, para esas personas que les gusta la fotografía pueden en-trar a: www.babbyq.com para ver más imágenes de mi viaje a Argentina o instagram llamado: babbillas. ·

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T.V. • ¿Cuántos años tenés?N.C. • Tengo 17 años.T.V. • ¿Cómo es tu día en Gesell?N.C. • Mi día en mi ciudad es levantarme temprano para ir al colegio, aunque al salir, lo primero que hago es ver cómo está el mar y si no está bueno, a la tarde hago entrenamiento.T.V. • ¿Normalmente, de qué playa sos habitué? N.C. • Soy de la playa del muelle, pero más que nada estoy donde se den las mejores condiciones.T.V. • ¿Cuál es tu maniobra favorita? N.C. • Mis maniobras favoritas son los backflips y los invertidos aéreos.T.V. • ¿Fuera de tu ciudad, qué olas te gustan? N.C. • La mejor ola fuera de mi ciudad en Argentina, sin dudas, la esco, de Necochea.T.V. • El año pasado, tu nivel fue subiendo progresivamente. ¿Hacés algo más aparte de surfear?N.C. • Sí, entreno futbol, para trabajar más que nada la parte física.T.V. • Sacaste buenos resultados en los campe-onatos del año pasado, corriste la AEBB, la UMBB ¿y los de la asociación de Gesell?N.C. • Sí, corrí los campeonatos de la AEBB, también el circuito marplatense de la UMBB, pero en el de Gesell no pude participar. Además de correr un selectivo en Necochea para los ISA.T.V. • ¿Cómo fue ese viaje a Chile? ¿Nos podes

contar un poco cómo te costeaste el viaje, lo que fue la preparación y quienes fueron los integran-tes del equipo argentino? N.C. • Fue una experiencia única. Además de haber ido con excelentes riders argentinos, pude estar en uno de los lugares que más quería conocer. La pre-paración fue excelente gracias a la ASA, a ENARD, BAGUS VIAJES Y LA AEBB que hicieron que el equipo pudiera ir casi completo al mundial, los integrantes fueron Gustavo Bartolini (OPEN), Santiago Sánchez (OPEN) , Adriana Araujo (DAMAS) , Patricio Galay (OPEN y DK) y yo Leandro Cardozo (JUNIOR)T.V. • ¿Cómo te fue en el campeonato?N.C. • No tuve tanta suerte en mis heats, así que no pude lograr un buen resultado… las olas que elegí no me alcanzaron.T.V. • ¿En qué categoría corriste y quiénes fueron los riders que más te sorprendieron en tu cat-egoría? ¿Y cuáles fueron los que más te sor-prendieron de los PRO? N.C. • Corrí en la categoría JUNIOR y los riders que me sorprendieron en mi categoría fueron Tristán Roberts de South África y Yoshua Toledo, rider lo-cal de Chile. De la categoría OPEN los que más me sorprendieron fueron Ian Campbell, Amaury y Alan Muñoz. Ni hablar del los competidores argentinos como Pato, Gustavo y Santiago que dejaron todo en cada heat.T.V. • ¿A dónde te gustaría viajar? Puerto Escondido, México, uno de los paraisos del bodyboard es donde viajaría a conocer y ni hablar de volver a correr el Flopos.T.V. • ¿Qué planes tenés para el futuro? Mis planes para el futuro son: terminar el colegio, trabajar y viajar mucho a puro bodyboard.T.V. • Alguien a quieras agradecer o decir algo... Agradezco a mis viejos que son los únicos que me apoyan para que pueda asistir a todos los eventos, los que me ayudan a seguir con este deporte sin que me falte nada y a ustedes por esta entrevista, Gracias!

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T.V. • ¿Cómo sos a la hora de organizar una ses-sion?S.S. • A la hora de ir a meterme arranca el día ante-rior a la noche cuando empiezo a preparar todo así sea desde el traje hasta las cámaras, aunque lo que más me lleva es armar todo el tema de las cámaras, ya que si la voy a meter al agua con el housing , ya la dejo con todo el setting el día anterior.

T.V. • ¿Qué es la filmación para vos?S.S. • La filmación para mi es una pasión lo disfruto mucho cuando es dentro del agua, con housing. Actualemte, el equipo que estoy usando es una Canon 7D con dos lentes, para afuera del agua uso un 100-400mm con muy buena calidad y para adentro del agua uso un 50 mm. Estos últimos años filmamos mucho con Marcelo Chiapasco y el gordo Santiago Martínez. Con ellos fue con los que filme mucho to-dos estos últimos años.

T.V. • ¿Cómo conociste la esco?S.S. • La Esco la conozco desde siempre; ir de chico a ver las olas y ver a los más grandes (el Bola, Polaco, José, Pipo, Nico Chiara, el enano Yunes, el Koala, el gordo Amarante, el Morrón, el flaco Mauri, Tomás, etc) correrse unos tubazos y salir volando; eso me despertaba la pasión más que ninguna otra cosa, era como ver un video en vivo, jeje. Igual así y todo comencé a correrla mucho más tarde, cuando tenía 15 años, gracias a mi compañero de escuela y gran amigo Nicolás Rossi, que gracias a los hermanos (Koa-la y José), siempre nos decían que no vayamos más al caño que las olas de verdad estaban en la escollera , y así fue con miedo y todo, finalmente fui!!! jaja

T.V. • ¿Tuviste algunas lesiones?S.S. • ¿Lesiones!!!? Qué fea palabra, jaja! Esa palabra la conocí hace 2 años atrás cuando tenía 25 años, estas comenzaron a aparecer debido a no elongar nunca y en complemento a usar tablas bien duras y buen lomo (para buscar la máxima velocidad). Todo esto en conjunto hizo que mi espalda y mis hombros se empezaran a destrozar. Debido a esto el 2014 me la pase más yendo a rehabilitación, que surfeando. Fue un bajón!!

T.V. • ¿Quienes te ayudan para que puedas seguir surfeando y hacer lo que te gusta?S.S. • En un principio me bancaron mis viejos y después de unos años gracias a Dios, la cosecha dio fruto y hoy puedo decir que vivo viajando gracias al bodyboard y eso se lo debo a la gran marca ERIZOS. Finalmente lo que en algún momento soñé hoy lo estoy viviendo, jaja!T.V. • Vivís en Necochea pero sos medio nomade, ¿Por dónde viajaste?S.S. • Bueno trato de viajar lo más posible estos últi-mos años me dedique a viajar 6 meses y 6 me quedo en Neco. Pero siempre trato de viajar lo que mas se puede. Por suerte conocí: México, Hawaii, Chile y ahora Australia!!

T.V. • ¿Qué se siente tener de compañeros de team a algunos de los mejores riders de sudámerica?S.S. • Esto de estar en el team de SAU para mí fue algo muy especial, ya que personalmente admiro como deportista a mis compañeros de equipo ya desde antes de estar en el team, sinceramente Mi-chael la mata en DK, con una fuerza y una agilidad única; Danton tiene una fluídez que hacen de un estilo único en Sudamérica; y Alan, bueno, qué decir de Alan!??? Es uno de mis maestros en mis primeros viajes; tiene altura en los aéreos como ninguno y un estilazo. Encima de todas estas cosas que tienen mis compañeros del team son todos Big Riders. PD: Tommy! Este es el team de los PRO Rider, así que mejor modificar la pregunta, jeje.

T.V. • Gracias Santi por esta nota cortita hay algo que quieras agregar?S.S. • Muchas gracias muchachos por hacer que el bodyboard argento tenga vida. También, quiero agra-decer a mis sponsor ERIZOS que sin ellos hoy no sería lo mismo.

SANTI SANCHEZ

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“...al Peli, lo conocí por el 2007, cu-ando empezaba a cranear la revista. Gracias al facebook y a los amigos en común, empezamos a hablar de hacer algo con ilustración, fotografía, una revista online. No concretamos, pero eso fue una buena excusa para empezar a surfear más seguido hacer fotos, en el invierno marplanauta. Quizás no lo conozcan, pero es un rider versátil; ARS, Inverts, giros derecha o izquierdas de Prone, y como si no bastara, de DK (de frente o backside) tiene control, veloci-dad y un repertorio de maniobras completo. Pero hay algo más que lo hace un bodyboarders completo: no tiene maldad y no se sube al tren de la novela...”

Emiliano Arano

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T.V. • Peli, para romper el hielo, contanos cómo te llamas realmente? jaja ¿Cuántos años tenés?¿Y cómo empezaste con el bodyboard? Jaja, hola SouthPeople, mi nombre es Carlos Can-dia, más conocido como Peli, tengo 30 años, soy de Villa Gesell. Empecé con el Bodyboard a los 13 años de edad con amigos del barrio, sólo como un juego...y con el tiempo viró a ser una pasión.

T.V. • Sabes como empezó el bodyboard en Gesell?¿Sos de las primeras generaciones?¿Con quienes empezaste a surfear? En verdad no se cómo empezó el bodybard en Gesell. Creo ser de la 2da o 3era generación ya que en mis comienzos habian riders que surfea-ban hace tiempo; El Oreja, Victor, Jonatan, El Cuba, Pato, Cristián Paz, Nico Midolo, Gere, Fede, Migue-lin y algunos más. No se bien si antes que ellos hubo otra camada de bodyboarders. En aquella época ya habían campeonatos, que estaban bue-nos y con bastante frecuencia. No recuerdo mucho pero fue un empuje para arrancar y nunca perder la motivación...

T.V. • ¿Cómo ves al bodyboard de nuestro país? El bodyboard en nuestro país esta creciendo día a día... los chicos más chicos están súper motivados. Viajan, surfean todos los días, miran videos, fotos, filman, siguen el reporte de ondas y cosas que en otras épocas no era tan fácil y los mas grandes siguen motivados surfeando bombas por otros países demostrando el nivel adquirido en nuestras playas… ejemplos claros son Santi Sanchez, Pato Galay, Gustavo Alba, personas que conozco más, otras que no son amigos pero las vemos por inter-net surfeando lugares increíbles donde todo rider gustaría de estar.

T.V. • Actualmente vivís en Ubatuba (SP, Brasil) trabajás allá? ¿Contanos cómo son las olas? Si, estoy viviendo en Ubatuba, Sao Paulo, Brasil ya hace una año, trabajando, surfeando y disfrutando a full del lugar. Comencé con trabajos de letras, murales, Placas un poco de Diseño y termine trabajando en unos Chalés (Chales Portal do Sol) ya cumpliendo horarios, pero no impidiéndome surfear ya que trabajo por la tarde y me da tiempo de surfear por las mañanas pegando unas buenas sesiones, rodeado de surfistas y algunos pocos bodyboarders (Ubatuba es la Capital del Surf). Las olas están buenas. Hay varias playas con olas aptas para el bodyboard. (Vdc, Félix, Do fora) son las playas a las que voy a surfear, por cuestión de distancia y tiempos voy casi todos los dias a Vdc (vermelha do Centro). Las olas ahí son huecas, hay rampas, rebotes, derechas e izquierdas, bastante constante como para surfear todos o casi todos los días de la semana. El clima es tropical hay semanas

de lluvia sin parar diez, quince días y sol la misma cosa pero en general la temperatura no baja de los 18º y llega a 25º-30º de máxima, dando para surfear tranquilo en cuero, con una chaqueta o un traje corto por las mañanas….es un lindo lugar!!!T.V. • ¿Por dónde viajaste? Estuve dos veces en Chile, conocí Arica e Iquique la primera vez y la 2da fui directo a Iquique. Dos buenos viajes con amigos y ahora estoy en Bra-sil por segunda vez ya instalado con mi novia, trabajando, pensando en quedarme acá, juntar un dinero y poder viajar para algún point de olas soñadas.T.V. • ¿Cómo te ves en diez años? En 10 años voy a estar acá o allá, no se dónde pero trabajando duro por la familia y por el body-boarding.

T.V. • ¿Qué cosas buenas te dio el bodyboard? Muchos amigos, momentos, metidas, viajes, champs, sensaciones, risas, amaneceres, pues-tas del sol y muchas cosas más. Lo elegí como un estilo de vida. Vida tranquila y unión con la natura-leza.

T.V. • ¿Cómo fue la experiencia de haber sido parte de el Team de Science Argentina?¿y qué te pareció la visita de Mike Stewart a la Argen-tina? ¿Qué recuerdos te quedan? En lo personal fue muy buena la experiencia. Me motivo mucho para seguir, progresé mucho después de ahí. En lo que fue en la parte legal del tema estuvo flojo, no se que onda y se acabo. Lo disfrute mientras estuvo, lo importante fue que nunca deje de surfear. La visita de Mike estuvo buenaza. Fuimos a surfear a todos lados (Gesell, MDP, Miramar, Necochea) todas las sesiones, enseñanzas, comidas, risas junto a amigos y Mike fueron algunos de los tantos recuerdos de aquellos días. A partir de ahí comencé con la organización de los champs en Gesell ya que estaba abandonado el tema por parte de la Asociación de Surf y Body-bodybard. Junto a un par de amigos arrancamos con el body en Gesell convocando a gente de toda la costa y llegando a realizar 7 ediciones del Muelle Clásico; el cual fue en algunas ediciones declarado como de interés cultural e ingresado en el calendario de actividades de fines de semana santa y semana de la raza en Villa Gesell. Ahora, no estoy en casa pero se que mis amigos Tonga, Fede, Nano, Mati, Maxi y Bruno siguen con esa motivacion y no van a dejar caer al bodyboard local.T.V. • ¿Cómo es la vibra del muelle?¿Todo mal con los pecadores, no? El Muelle es bodyboard; esa orillera que rompe ahí, podes pegarte un tubazo o un maniobrón en cualquier momento o con un buen swell pegarte

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un olón perfect para la derecha o izquierda allá en el fondo, es lo que hace que la banda del body esté ahí siempre firme desde temprano esper-ando el momento. Sí, con los pescadores todo mal, hicieron una ordenanza de que no se podía surfear ahí, no se cuántos metros a los lados, no se qué horarios y siempre fue igual; se siguió surfeando, y haciendo champs. Hay que respetarse entre si hay gente que bar-dea del agua hacia el muelle y viceversa (al pedo) hay que surfear/pescar tranca callados y estar en paz. Todos tenemos el derecho a disfrutar del mar.

T.V. • Un mensaje para las nuevas generacio-nes... Que sigan para adelante surfeando y evolucio-nando en el deporte. Que terminen de estudiar, trabajen, viajen, quieran a sus familias, seres que-ridos y olas, olas, olas...

T.V. • Algo qué quieras agregar o agradecer a alguien. Agradezco a mi familia, a mi amor Ale, a todos mis amigos y no tan amigos de Gesell, Necochea, Mar del Plata, Miramar, Santa Teresita y San Clem-ente; a toda la gente que apoya en los torneos, al mar y a la vida en si...gracias a todos...ALOHA!!

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1 • Contame un poco de tu City Una ciudad bastante tranquila en invierno y duran-te el verano plagada de turistas.

2 • ¿Hace cuánto tiempo empezaste a andar en body? Casi 8 años ya, y esto sigue.

3 • ¿Por qué elegiste el bodyboard? Elegí el bodyboard ya que me llamó mucho la aten-ción lo que hacían sobre las olas con esas tablas y las patas.

4 • ¿Cuál es la mejor época del año para Gesell? En mi opinión la mejor época es la primavera, tiene buenos swells, un poco de calorcito y la playa casi desierta.

5 • ¿Cuáles son las condiciones ideales para el muelle? Ideal es swell ESE con viento NO, habiendo buenas mareas rompe para los dos lados.

6 • ¿Qué haces aparte de correr olas? Intento mantener una buena dieta, no soy de entre-nar a full pero si mantenerme, fuera del agua estoy bastante con mis amigos y también paso tiempo en casa.

7 • ¿Cómo te llevas con tu hermano? ¿Vos lo me-tiste al agua con un body? Con mi hermano nos llevamos muy bien a decir verdad, salvo esas peleas de hermanos que siempre existen jajajaj. Sí, yo de más chico iba a la playa con dos de mis hermanos y un grupo de amigos con los que empezamos. Él siempre usaba el body de algu-no, hasta que se pudo pegar el su propia tabla.

8 • ¿Tienen los mismos amigos?¿Surfean juntos o son mas de que cada cual hace la suya? Sí, tenemos los mismos amigos casi, ya que con el-los nos a metemos siempre al agua. Igualmente cada uno tiene sus amigos aparte (de los que no se meten al agua) en su caso, son del colegio.

9 • ¿Qué ola te gusta más del muelle, la que se hace atrás o la que se hace debajo del muelle?¿La qué sale del lado izquierdo o la qué sale a la derecha del muelle? La ola que me gusta más es la que rola en la orilla, a veces pegado a los pilotes del lado norte. Si no un

pico que sale un poco más al medio. Pero cuando entra el swell y corremos atrás, la verdad que sale un bombazo para los dos lados. 10 • Si alguien quiere ir a surfear a Gesell, ¿Cuáles son las mejores condiciones? Cómo te dije ya, ideal es swell ESE con viento NO (con buenas mareas rompe para los dos lados) pero vayas el día que vayas, si vas con ganas de meterte, una te vas a ganar…El Mole no falla! jajaja.

11 • los mejores orillasos están en.... ¡¡Los mejores orillazos están en El mole de Gesell!!

12 • ¿Con quién te juntas para ir de surfing? Sin dudas, los primeros que motivan son Tonga, Na-nito, el Mini (mi hermano), Brunito Rivero Jr., Canale y Chalito.

13 • ¿Quiénes son referentes en Gesell, aparte del Peli? Además del Peli, tenemos a Christian Paz “el cachet-ón” y a Juan Cruz Carballo, que para mí son grandes referentes, personas de las cuales aprendí y me aconsejaron muchísimo en todos estos años.

14 • Se viene el Aguas Frías en Neco, ¿vas a venir? Jajajaj, Creo que esta pregunta no hacía falta, ya que es algo que con la banda esperamos ansiosos. Más que motivados, siempre queriendo ir a Neco-chea y a algún otro point más, jajaja.

15 • Algo qué quieras decir o a quién quieras agradecer Primero que nada muchísimas gracias a mi vieja y a mi abuela que siempre que me falta algo están ahí bancándome a muerte, tanto a mí como a mi her-mano. A mis amigos y la gente que me quiere, por siempre dar una mano en lo que se puede y muchas gracias también a Southpeople Mag, por el interés y por integrar a muchísimos bodyboarders que están dando que hablar! ¡¡Qué viva el Bodyboard!! ¡¡Yeeew viva el Bodyboard!! Yeeew.

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1 • Contános ¿Cómo te llamas?¿Qué edad tenés? Soy Lucas Aldecoa y tengo 15 años.2 • ¿A qué edad empezaste con este deporte? Empecé a andar en body a los 10 años.3 • ¿Estudias? Sí, estoy cursando la secundaria. 4 • ¿Cómo ves el bodyboard en tu ciudad? El bodyboard en mi ciudad está con muy buen nivel y con buena gente.5 • Contános ¿cómo es un día normal en tu vida? Un día normal en Villa Gesell: levantarme, desayunar e ir cami-nando hacia el muelle a ver cómo está el mar6 • ¿A qué lugar te gustaría viajar a surfear? El lugar que quisiera conocer es Puerto Escondido, México.7 • ¿Cuáles son las olas que conoces en argentina? Olas argentinas: en Necochea, la esco y el caño; en Mar del Plata, la Pepa y Playa Mariano. 8 • ¿Con quiénes vas a surfear normalmente? Voy con mi hermano mayor y con amigos.9 • ¿Qué música escuchas? Musica rap.10 • ¿Cuál es tu equipo para surfear (medidas de la tabla, ma-teriales. Aletas, Traje de neoprene, ropa, etc) Mi equipo para surfear se compone de una tabla medida 40, ma-terial PP, aletas Erizo talle M y traje de neoprene 4.3 mm.11 • Dame tus tres referentes a nivel nacional. Santiago Sánchez (Necochea), Patricio Galay (MDP) y el Carlos “Peli” Candia (Villa Gesell).12 • ¿Y en el plano internacional? Jeff Hubbard, Jacob Romero y Lewy Finnegan.13 • Bueno Luquitas, hay algo que quieras agregar o a quién quieras agradecer. Quiero agradecerle a mi familia y amigos por el aguante que me hacen!!

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1 • Contános un poco de vos, dónde vivís, cuántos años tenés y tu nombre? Mi nombre es Gastón “Tonga” Scheidegger, tengo 19 años y soy de la ciudad de Villa

Gesell.2 • ¿Cómo descubriste el bodyboard?

El bodyboard se cruzó en mi vida hace casi ocho años, gracias a dos amigos del barrio que solían meterse seguido ese invierno.

3 • ¿Dónde surfeas habitualmente? En el muelle, que es mi playa y es donde tengo mi grupo de amigos. Depende la direc-

ción del swell que esté entrando, siempre es bueno ir a conocer otras olas. 4 • ¿Te gustan más las derechas o las izquierdas?

Siempre me gustó correr para ambos lados, acá donde vivo hay izquierdas y derechas. Sinceramente no sé con cuál quedarme ya que ambas me gustan mucho!!

5 • ¿Cómo es tu día normal en tu ciudad? ¿Y si hay olas? Mi día normal sería levantarme bien temprano, Realizar mi rutina diaria de ejercicios

para la espalda y mi clásica rutina de yoga. Luego me gusta desayunar bien y au-tomáticamente miro las cámaras para saber como esta la onda y a donde tengo que ir

a chequear primero en caso de que haya olas. Si no, suelo realizar las tareas en casa, durante la semana es bueno entrenar 3 o 4 días como mínimo. Me gusta disfrutar

mucho de mi familia mis perros y mis amigos a los cuales veo todos los días.6 • ¿Estudias?

No, no estudio.7 • ¿Te gustan los campeonatos? Sacaste buenos resultados.

Sí, los campeonatos y más con amigos de otras ciudades, me encantan. Tienen de-masiadas cosas buenas, como incentivar a las distintas de generaciones de chicos y

chicas. En lo personal tuve buenos resultados en lo que son torneos abiertos, después participé del circuito de la Asociación Escollera Bodyboard ( AEBB ) donde no pude

dar el máximo de mí y termine en la 4° puesto del ranking en la categoría Open Pro. 8 • ¿Cuál es tu quiver para surfear?

Mi quiver: Traje reflex aviator 4.3 talle L , Traje Science Spring 3.2 talle L . Aletas Erizos talle ML, Aletas Viper MS talle L . Tabla Empire Josh Garner ( Material pp . ltd , 2 string-ers , medida 41 ) Tabla Pride The Benson (Material pp , 1 stringer, mesh, medida 41.5 )

Lesh Rip Curl y Creature.9 • ¿Tenés pensado algún viaje en el futuro, algún lugar que te gustaría conocer?

Este 2015 arrancó increíble para mí. Después de una buena temporada, mi idea es viajar al norte de Chile, a la ciudad de Iquique, conseguir trabajo para poder man-

tenerme en ese lugar, poder surfear y más que nada concretar mi gran meta que sería conocer el Flopos. Me gustaría conocer muchos lugares y olas de Argentina que no

conozco tanto como del mundo…Pero bueno, es cuestión de trabajar y entusiasmarse para poder hacerlo.

10 Algo que quieras agregar o a quien queras agradecer.Bueno, más que nada agradecer a la gente de la Southpeople Mag que me brindó un lugar en su hermosa revista y felicito a sus editores por ella. Dejáme agradecer a mi

familia y amigos que siempre están con su apoyo. A la Unión Geselina de Bodyboard y a mis sponsors Hey Bodyboard y Frontal que me dan una gran ayuda para poder

concretar mis metas a diario.

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+56 9 7497 7578

[email protected]

Av. Borgoño 15.576 "5º Sector"2510000 Reñaca, Chile

bodyboardshochile(Instagram)bodyboardshop.cl(Skype)bodyboard_shop(Twitter)

http://www.bodyboardshop.cl

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PALOMAFREYGGANG

Es muy lindo ya que eres parte de un equipo y se siente mucho el apoyo del Pais y los compañeros. Lamentablemente me quede con el 5° puesto no logre mi objetivo que era llegar a la final, comencé mal ya que en la primera manga me fui a repechaje por doble interferencia, me hicieron salir de la manga apenas comienzo, estuve todo el campeonato en repechaje, jajaj.7- ¿Cómo ves el bodyboard femenino en tu país? Veo mucha evolución, chicas nuevas, vienen muy fuertes, corriendo sólido y con nivel.8- ¿Podés nombrar otras chicas que también estén an-dando bien ahora? Para mi las mejores son Nany Veliz de solo 16 años, Giselle de Iquique, también la Vale, Keiked. 9- Preferencia por las: Derechas o Izquierdas? Tengo mejor repertorio de maniobras para derecha pero la izquierda me gusta igualmente, de hecho mi ola preferida es izquierda y es la Inten!10- ¿Cuál es tu Quiver (tablas, aletas, etc)? Tabla me gusta la medida 38.5”, ocupo tanto Sniper como Found, trajes Stoked Wetsuits,aletas Found y ropa Stoked.11- ¿Vivís 100% del bodyboard? ¿Cómo es tu día?Chequear condiciones, llegar a la playa, surfear Bodyboard o tabla, depende como este los ánimos, abrir la tienda, hacer trámites, entrenar con Kinexsports. 12- ¿Qué proyectos tenes para este año? Bueno, espero que nos valla muy bien con la tienda (www.bodyboardshop.cl) esta temporada y con Found Boards, tenemos un viaje a Canarias planeado para Septiembre así que espero que el Frontón y las otras olas increíbles nos toquen épico! También al norte de chile en Julio a ver que tal con los campeonatos de APB.13- ¿Queres agradecer a alguien? Si, a la buena estrella que guía mi vida, a mi Familia y a mis Sponsor, que son Bodyboardshop.cl, Found, Stoked, Revo y Kinexsports.14- Un mensaje para las otras chicas latinas Chicas pal agua con todo, disfruten la vida que al final del día lo único que queda son los buenos momentos, las sesio-nes inolvidables y la magia del surfing.

1- Contanos un poco ¿Cómo te llamas? ¿Dónde vivís? Me llamo Paloma Freyggang Ivulic. Vivo Concon, Viña del Mar, Chile.2- ¿Cómo es tu ciudad? Es una hermosa ciudad costera bastante tranquila y de ambiente relax, de barrio.3- ¿Cuándo fue que empezaste a prácticar bodyboard? Empecé por el año 1998.4- ¿Cuál es tu playa y con que otras chicas andas? Mi playa es Reñaca y las chicas con las cuales voy al agua son Pepi, Lore, Kato y Arenita.5- ¿A qué países fuiste a surfear? He surfeado en Perú, Ecuador, Brasil, Panama, Estados Unidos,Mexico, Puerto Rico, Portugal,Francia, España e Islas Canarias.6- ¿Qué se siente representar a tu país en los ISA 2014? ¿Cómo te fue en el campeonato?

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Estuve en Brazil, Perú, Ecuador, Costa Rica, Hawaii y México.6- ¿Qué se siente representar a Argentina en los viajes? Es un orgullo poder representar a mi país y recordarles que en Argentina también tenemos buenas olas! Siempre me preguntan eso.7- ¿Cómo ves el bodyboard femenino en tu país? Yo creo que de a poco esta creciendo. Cada vez hay mas chicas que se están motivando a competir y mejorar su nivel. 8- ¿Podés nombrar otras chicas que también están an-dando bien ahora? (Nacional o Internacional) Valentina Diaz (Chile), Juliana Freitas (Brazil) y bueno además las mejores del mundo como Alexandra Rinder (Ca-narias), Isabela De Sousa (Brazil) y Lilly Pollard (Australia). 9- Preferencia por las: ¿Derechas o Izquierdas? Izquierdas10- ¿Cuál es tu Quiver (tablas, aletas, etc)? Versus Jake Stone 40” PP; aletas Stealth, pitas Bullys.11- ¿Vivís 100% del bodyboard? ¿Cómo es tu día? Mi día se divide en surfear , trabajar en mis proyectos, entrenar, hacer yoga y cuando puedo practico apnea. 12- ¿Qué proyectos tenés para este año? Ahora estoy entrenando para un evento internacional de bodyboard en Puerto Escondido, que se llama Colorada Pro y va a ser a principios de Agosto. También quiero poder surfear los swelles mas grandes que pueda en esta temporada de olas en Zicatela y poder hacer un videito. Además estoy armando una marca de ropa con mis diseños. 13- ¡Querés agradecer a alguien? Si, quiero agradecer a mi familia por su apoyo incondicio-nal y a mis patrocinadores Bikinis Poly y Bullys Surf Prod-ucts (México). 14- Un mensaje para las otras chicas latinas Nunca olviden sus sueños y objetivos, por mas difíciles que parezcan. Todo se puede lograr con mucho esfuerzo y dedicación.

1- Contanos un poco ¿Cómo te llamas? ¿Dónde vivís? Me llamo Carla Orfei, tengo 24 años, y soy de Mar del Plata. Actualmente vivo en Puerto Escondido.2- ¿Cómo es tu ciudad? Mi ciudad es muy linda, al ser una ciudad costera, hay mu-cha cultura deportiva como el bodyboard, skate, surf, longs-kate, etc. Pero en invierno hace muchísimo frio, entonces muchos tratamos de escaparnos al calor.3- ¿Cuándo fue que empezaste a prácticar bodyboard? Empecé con mi Papá como a los 13 años, y después seguí con un amiga. 4- ¿Cuál es tu playa y con que otras chicas andas? Mi playa es Mariano, me encanta esa ola. Siempre que puedo voy a surfear ahi con mis amigas. La verdad tengo la suerte de tener amigas como hermanas que me bancan en todo. No todas surfean, pero siempre andamos juntas.5- ¿A qué países fuiste a surfear?

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ADRIANAARAUJO

1- Contanos un poco ¿Cómo te llamas? ¿Dónde vivís? Me llamo Adriana Araujo, tengo 31 años. Soy mamá de un hermoso nen, Santino, de 7 años. También soy guardavidas y vivo en la ciudad de Mar del Plata.2- ¿Cómo es tu ciudad? Mar del Plata es un ciudad hermosa, con casi 40km de costa marítima, lo cual la hace muy atractiva por sus dife-rentes paisajes (que van desde la ciudad con edificios altos, mar con escolleras, a las playas más naturales con acantila-dos, mar abierto y mucho verde).3- ¿Cuándo fue que empezaste a prácticar bodyboard? Empecé, como todo marplatense, desde muy chica, con la famosa tabla de telgopor blanca, jajaj! Después a los 12 años, con una amiga del club nos motiva-mos y tuve la suerte que mi Papá me regalara un kit “new”, una Manta INTRO, (recuerdo que me quedaba gigante, jaja), aletas CRESSI y un wetsuit spring Seaway. En ese tiempo, alquilabamos carpa en la zona de Pta. Mogotes, eramos un

un grupo de amigas y surfeabamos mucho ahí, luego em-pezamos a conocer: Mariano, El Puertito, Playa Grande, La Popular y La Perla. Estabamos muy motivadas. Luego, a los 15 años, por una lesión grave en mis hombros (tendinitis cronica), por exceso de entrenamiento en el equipo federado de natación del Club Kimberley de la ciudad, quede fuera del agua por 8 años (de la pileta y del mar). Luego fui mamá, asi que re-cien, cuando Santi tenía 2 años, pude retomar la pasión.4- ¿Cuál es tu playa y con que otras chicas andas? Donde más surfeo, es en la Bahía de Mariano, tiene mayor constancia de olas, comparada a otros points. Pero suelo moverme a otras playas dependiendo del viento y la direc-ción del swell. Mira la verdad que volví al agua hace 5 años, y no estaban mis amigas de siempre que compartían la pasión del mar, me encontré con un panorama que no había muchas chicas practicando bodyboard pero esas pocas, muy motivadas. Entre ellas Debra y Jesi, mis nuevas amigas de mar que, hoy por hoy, surfamos mucho juntas. Son más chicas que yo pero igual de motivadas.5- ¿Por dónde viajaste (a que países fuiste a surfear)? Estuve por el sur de España; Tenerife, Chile (Iquique y Arica), Brazil, Perú y Ecuador. Este último tiempo estuve yendo a Río de Janeiro e Itacoatiara, ese lugar me tiene atrapada! jaja!6- ¿Qué se siente representar a tu país en los ISA 2014? ¿Cómo te fue en el campeonato? Ufff!, una experiencia increíble; fue muy importante, no sólo para mi carrera personal, sino para Argentina, ya que hacia muchos años que no iba una reresentante femenina en la modalidad bodyboard (si mal no recuerdo, creo que una de las pocas fue Mariana Di Prinzio). Deportivamente, no me fue bien, me sentí un poco frus-trada. Tuve la mala suerte de llegar un día antes que em-pezara la competencia, sumado que era la primera vez que iba correr en olas de fondo de piedras. Y cómo todo lugar nuevo necesitaba mi tiempo de adaptación. Y en el poco tiempo que tuve de freeride, el pico estaba repleto de

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pero las marcas de apoco se animan a asupiciar a las chicas. Carving Company es una de ellas, su objetivo es apoyar a las riders extremas femeninas (skate, bmx, motocross, etc) Mis días empieza siempre chequeando el mar, luego llevo a Santino al Colegio. Si hay olas, no hay opción, al agua. Sino aprovecho a entrenar en el gimnasio y/o pileta siempre enfocada a complementar el bodyboarding. Y todo siempre conectando con las cosas que me gustan.

12- ¿Qué proyectos tenés para este año? A nivel competición, viajar en fines de septiembre a Itacoatiara, Niteroi donde hay olas para perfeccionar mis maniobras aéreas ya que la ola es de calidad internacional, es rápida, fuerte y predominan las rampas. Además, termi-nar este Circuito Nacional en los primeros puestos y poder representar a Argentina nuevamente en los ISA 2015. Por otro lado, terminar el Instructorado de Natación en el EMDER. También, tengo un proyecto en el tintero, para fin de año, de poder fabricar en argentina wetsuits de lycra en-focadas al público femenino, ya les contaré las novedades. 13- ¿Querés agradecer a alguien? En primer lugar, a Santi, que con su apoyo incondicional me ayuda a manterme motivada para poder seguir siendo mamá bodyboarder. También, agradezco a mi familia que sin ellos no podría hacer de las muchas cosas que hago. A mis amigos del mar, a la UMBB, a Carving Company por su apoyo, motivación y creer en mi como referente del bodyboard femenino. Y ustedes, Southpeople Mag, por darnos este espacio a las riders femeninas y al bodyboard argentino.14- Un mensaje para las otras chicas latinas Chicas: conecten con el mar, que se motiven y empiecen a prácticar este hermoso deporte. La combinacion del mar + bodyboard no se compara con nada; les va aportar mucha felicidad y enseñazas para que disfruten de las simples cosas de la vida. BUENAS OLAS!

riders locales, y me fue muy díficil poder agarrar olas. Recién terminada la competencia, me pude relajar, y empezar a entender como funciona las olas sobre fondo de piedra. Y cambiar mi perspectiva, es casi como empezar a correr de “0” nuevamente.7- ¿Cómo ves el bodyboard femenino en tu país? El bodyboard femenino en Argentina está creciendo de a poco, cada vez más chicas con “bodys” al agua. Si bien no somos muchas, se ve en la costa más chicas que eligen el bodyboarding como estilo de vida. 8- ¿Podés nombrar otras chicas que también están andando bien ahora? (Nacional o Internacional) Jesica Calvo, del sur, está corriendo muy bien y progresan-do un montonazo. Luciana Salvi, otra gran rider de la Perla, que esta corriendo el Circuito Nacional y siempre motivada. A nivel internacional, sin duda, Alexander Rinder, Isabela Sousa y Jessica Becker.9- Preferencia por las: ¿Derechas o Izquierdas? Viviendo en el sur, empece corriendo de Izquierda (en Mariano), luego cuando conocí el norte (la perla, la popu,etc) tuve que correr de derecha. Intendado tener constancia en ambos lados, para no acostumbrarme hacer maniobras en una sola dirección. Aunque, me siento muy cómoda en las derecha ahora, jajaj!10- ¿Cuál es tu Quiver (tablas, aletas, etc)? Actualmente uso dos tablas, VS Ryan Hardy PP 40,5”, más que nada en verano, con el calor uso tablas duras y wetsuits de lycra. Y ahora en invierno, uso PE como la Science I en 41” para tener mayor control, y wetsuits Roxy Cypher 4.3. Y siempre aletas Erizos.11- ¿Vivís 100% del bodyboard? ¿Cómo es tu día? Creo q no se puede vivir 100% del bodyboard, si organi-zar la vida alrededor del bodyboard. En Argentina, y en la mayoría de los países de latinoamérica, es dificil conseguir apoyo y más en el ámbito de las mujeres, pero de apoco vamos ganando lugar. En argentina, es muy under todo,

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