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.-..-„: ..... -..-,:,.;,: :-:'•¦¦ '•'¦" :¦¦-¦¦'¦ %&*¦**¦ t*Gi***U*. ¦ Director:—Br. Antonino Corrêa NUM. 40 MANÁOS—Sabido, 2 de Fevereiro de 1918 ANNO 1 D !Pai:a ^Deputado federal Dr, Carolino de Miranda Corrêa Medico, residente em Mandos, H F M Eleição federal ACOSSO CANDIDATO No artigo com que nos apresentamos na vida, porque, não vindo da abastan- ao publico, entre outras declarações fi- cn, n custo de saber e intelligencia se liemos ;i seguinte: "Sem compromissos fez abastado e independente, rjne a tan- partidários, sempre de deploráveis con- seqüências, daremos a nossa opinião so- livc Indas ns coisas que interessem ao bem de todos, eom imparcialidade e cri- terio, som ódios e paixões, não tthtlican- do, entretanto] dr fôrma alguma do (li- rcito dr intervir nas pugnas políticas, rjuc isso seria deirar <lv cumprir um dever cicieo.'' .Dissemos isto. e temos feito isto com toda a justeza e bom critério. Tratando-se agora da escolha de ean- didatos ás fiiluras eleições federaes, no uso de mu direito que a lei nos garante em toda a sua plenitude, queremos con- correr com o nosso apoio c as nossas energias, para que o listado do Amazo- nas tenha na câmara alta do Paiz, re- presentanic que saiba zelar, de verda- de, pelos seus interesses, até hoje menos- presaoos pelos poderes da Republica. E, como, o passado c o presente dos homens respondem pelo seu futuro, por- que, é ile philosophia acreditar que um caraotèi de reetiduo comprova- da e um espirito de seguro equill- brio, são bastas garantias para a conquista da confiança dos po- vos, havemos como acertado gesto, indi- ear o dr. Carolino de Miranda Corrêa, como candidato a uma das cadeiras de deputado na Câmara Federal. .Moço trabalhador e honesto, vencedor MWM——«K—M—II »<I.HI III——.1 III to chega a vontade humana; vinculado a uma íaiuilia de liieladores, que aqui têm concorrido para o engrancleeimen- to do Amazonas, alevautando a sua in- dustria, desenvolvendo a sua agricuUu- ra, concorrendo com a sua aetividade para que dezenas de braços tenham Ira- balho e pão, o nosso candidato repre- senta uma vontade firme e uma garan- tia absoluta, na defeza de nossos iníc- resses. () dr, Carolino Corrêa, não será um deputado que pura o Rio de Janei- ro, simplesmenlc fazer jus ao subsidio, pois, aqui (em elle interesses vitaes; ao Amazonas está elle ligado porque o seu espirito não cuida sinão do coisas que digam respeito ás grandezas da região betndita onde quem trabalha tem a real recompensa, no meio dessas maravilhas que a Natureza espalhou pródiga- mente, e que tão pouco têm sido com- prehendidas e admiradas pelos homens. 0 IMPAlíCIAI; apresenta, pois, o no- me do dr. ('andino de. Miranda Corrêa, como candidato a uma úc.i cadeiras de deputados ã Câmara Federal c, o faz, seguro de que presta bom serviço ao A- mazonas. O eleitorado que nos ajude nessa em- preilada patriótica, que assim terá de- monslrado grande amor ao Norte. *ms nomeado director do gabinete de identi- ficação e estaiistica da policia civil. No serviço tclcgraphico publicida- de a alguns despachos divulgados pe- Io 1MPAUCIAL c traz outros, entre os quaes o seguinte: Stoekolmo, I. —• Des- pachos de fTaparanda commnnicam que os maxaiuilistas estão organisando o ex- ercito vermelho para apoiar a revolu- ção social prestes a rebentar em toda ii Europa, 0 Tempo : Oeeupa-se em artigo de fundo dos ger- manos e dos germanophilos, Traz algumas transcripções e no ser- viço tclcgraphico confirma muitos dos nossos despachos de hontem, A Imprensa : 'Praia das eleições federaes de L.° do mez de março próximo. Publica uma carta do Rio, de Demos- thenes de Carvalho, em torno da missão portugueza, chefiada pelo sr, Alexandre Praga. Publica alguns telegrammas. .Convencido disto, mandou pelo (Ir. Francisco Serpa, desafial-o para um tln- ello, escolhendo logo a espada, visto as- sistir-lhe este direito, como offendido. O sr, Paulo Marreto não acceitou o repto e mandou dizer pela testemunha d > dr. Fróes que se recusava a bater-se, porque não tinha nada eom os artigos a que fazia allusão e em taes condições não estava disposlo a assumir-P-es a pe- rigosa paternidade, A' \isla das categóricas explicações do pseudo-offensor, não se realizou a tragédia por falta de actores. Antes assim, pois nem o Theatro Bra- sileiro neiil a Literatura patria perde* ram aquellas duas pérolas que tanto a enriquecera. I Ito ínú tott 4a Ipllka ^^'íSír .1 Capital: Publica diversas transcripções e gmnas noticias locaes. •————li———— ai- Conselheiro Francisco de Paula Rodrigues filveS, proprietário, residente em S. Paulo. fm Viefrfftsifatttc Dr, Delpkim Moreira, proprietário, resi- dente em Minas Ccraes. SQPVlPfl 61VlbU telegraphico especial Imparcial" 1 supressão de trens da Central atacada pela imprensa carioca RIO, 2. EM TERRA V. aqui estou, firme e forte, magnifi- co e glorioso. Depois que desci dos céos, jião tenho perdido um instante. An- c'|!o por toda a parte, vejo todas as gen- /tos, aeotovello-me eom a multidão, rin- do-me como as creanças. (mero divertir- me, liei de divertir-me, Para breves dias lenho nina bclla festa. O Leopoldo de Mattos convidou-me para assistir á che- gnda da liençam do bispo-governador de Matto Grosso, Será orador official o P.retisláo, que tem prompto o impro- viso. Dizem que ha de ser uma solem- nidade supimpa. Vamos ver ! Fui hontem dar um passeio no horto florestal, em companhia do dr. Marcai a carambola, deixa o taco, abraça-me e, diz risonho: "Você tem de me dai- o voto", 13 eu respondo-lhe: "Seu Pran- co, sou franco e. por isso. digo-lhe que estou compromettido." Se compro um jornal para ler um ar- tigo de alta valia política, encontro uma pergunta exquisita: ''Pico ou cabeça'.'". Pois então a política ê isto'.1 Para eu ser deputado ou senador, preciso ler estu- dos especiaes sobre as partes superio- res das aves? Si assim ê posso affir- mar que fecho o bico, e não mel to a ca- beca em tal arapuca. 0 próprio iinotypista, aquello de-três metros de pernas, quiz por força con- verecr-me que as gamhias do lateiano e do Dorval, são menores que as delle pelo que, estes dois candidatos não estão na altura de ser deputado. Credo! Na minha terra não ha disto! Então perna 'Jrela Rateia IIIIIIIIIIIIIIIIMIIMIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllll Os jornaes cariocas atacam o ac- Amanhã, pela segunda vez em Manáos, (o do (lircetor (Ia Estrada <lo Fci'1'0 se vae procedei' ao sorteio militar. Mag- (/entrai do Brasil sYipprimindo cin- na solenmidadc, prova e.xhubcranle da coeilta C tres treilíulíarios dos Sltblir- nossa energia, gesto patriótico que dig- bioSC-ramaCS'. O Carreio da Manha 0 a Noite dizem que nquelle funecionario não pode justificar o seu acto com a fui- ta de carvão, pois é cada vez maior a producção das nossas minas do sul, in(onsil'ic:nido-se dia a dia o tra- balho das mesmas. Ferreira que é hoje o ministro da agri cultura, lista tudo muito liem e, de ver- | .j.-, ,-, at|ribulo moral? Si fora assim o iy liarbosa estaria perdido e muito dade, o governo merece louvores por tal iniciativa. Não posso externar-me mais amplamente sobro o assumpto, porque sou leigo e o meu amigo Mar- nilica o nosso governo, todos devem comparecer a esse acto que ha de revés- tir-se de extranho fulgor. As forças ar- madas, os civis, os collegios, todos os que aqui vivem sob o pallio nure-verde, estão na obrigação de, com as suas presenças, abrilhantarem aquella solem- nidade, que ê unia festa em honra da Patria. O homem que a sorte transforma em soldado, na hora exacla cm (pie a Pa- tria exige o sacrifício de seus filhos, é um previlegiado o, por isso, todos alli (levemos estar para glprifiear com as nossas palmas, os nomes que surgirem da urna escolhendo os heroes do futuro. P.cmditos sejam os (pie o destino vae dar essa grande ventura, de com armas na mão, bater-se pelo glorioso pavilhão! li, desgraçados sejam aquelles que fugi- reni a esse bafejo augusto da sorte, por- (pie, é ser afortunado, partir'cantando o hymno das nossas grande .as, cm defeza das nossas terras c dos nossos lares. Cada uni dos felizes sorteados deverá entoar a canção patriótica (pie o povo inadrileno repetia nas grandes horas de seu eapliveiro': "Yevir en eadenas, Que triste vevir !... Morir por Ia Patria, Que diilce morir! Povo de Manáos! Vamos amanhã as- sistir no quartel da Praça General Oso- rio, essa niageslosa solemuidade, que significa o nosso amor ás extraordina- rias grandezas de nosso caro P.rasil! . Vamos! tra as forças revolucionárias que cs- tão victoriosas em muitas cidades do império. As forças da marinha allemã confraternizam LONDRES, 2. gurnisê aqui da cidade ficaria condemtia- do a zero. E a propósito de zero: Encontrei-me ~,i;nl em vez de dar-me explicações sobre | (;fml os (lois |,omens do asInutUi. li' des- ™11S plantações, limitava-se apenas, a, cie jiecossarit) dizer (pie quasi subo de no- quando em vez, mostrando-me uma ar- vorc (ptalquer, dizia : ''Que bôa lenha da- ria este tronco!" Ora bolas, isto não é agricultura! O Angólino Beviláqua sim, disserta so- bre o caso com precisão c acerto. I.á mesmo elle fez-me uma prelecção sobre a utilidade do inhame, da macaxeira, do quiabo, etc, ele. Aquillo, sim! O que mais me tem aborrecido é a mania que essa gente tem agora de pedir o voto Está uma pessoa a divertir-se num bo- tequim, chega um cidadão todo risonho, bate-lhe no honibro amistosamente e diz-lhe: "Preciso 1'allar-lhe". 0 pobre dia- 1k) levanta-se, vae attendel-o e o que ei- Je pede? 0 voto! Entra-se num restauranl, pede-se um "becf", c antes (pie este venha, o ercado f fii í mu bilhctinho escriplo a lápis : "Conto com o seu voto.—D orca l." Si vou ao club, um candidato está a jogar bi- ,tuir eom o seu collega da policia, erra vo para os ecos. Corri légua e meia, Xão vou nisso. Alas... noto (pie as minhas ideas aiu- da estão embaralhadas. Preciso desciin- çnr um pouco. Até logo. 0 resto fica pa- ra depois, se. Deus quizer. Gamupx. JORNAES DA MANHA SUMMLT.A PO QUE PUBLICARAM Jornal do Commercio: .licclama contra a anarchia que reina cm alguns pontos do interior, dizendo ipie na bocea do Acre têm decorrido gru- ves factos. .Noticia (pie o sr. Abdon liarbosa, ne- gociente no Autaz-Assu', foi assassina- do a golpes de terçado. Jnforma que o dr. Gnlclino liamos foi O conhecido actor DR. LEOPOLDO FROES desafiou para um duello o sr. PAULO BARRETO (João do Rio) lia muito, um jornal vespertino cario- ea vinha publicando uma longa serie de artigos pouco agradáveis ao dr. Leopol- do Proes, director do Triunon, pois que atacava a companhia que trabalhava neste theatro e da (piai é .emprezario e uetor. Eerindo-o nas algibeiras, além de o attingirem no seu merecimento de ar- lista, estes artigos magoavam-n'p pro- fundamente. Por motivos que não vem a pello ave- riguar, o dr. Leopoldo Erócs attribuiu os artigos, se não á autoria, ao me- nos a insinuações pérfidas do sr, Paulo Barreto.7 ', A situação da Allemanha e Áustria complica-se a cada momento RIO, 2. Os telegramnijas da Europa pu- blicados nos jornaes de hoje hvfor- ínam (|tic é cada vez mais critica a situação da Allemanha e da Aus- tria. Os rcyoltosos conseguiram in- numeras adhesões de civis e milita- res, que organisaram juntas clelibe- rativas. Os governos de ambos os pai/.es negaram-se percmptoritimen- te a ejitabolar negociações com os delegados dessas juntas, consideran- do-as formadas de elementos traiu- dores á patria. Na Allemanha apezar das energi- cas providencias, á frente das quaes se encontra o marechal Vou Ilin- denhiirg, a onda revolucionaria crês- ce hora a hora com a fraternização de grandes forças do exercito e da marinha. As guarnições de diversos vasos de guerra aliemães estacionados no canal de Kiel mostram-se solidárias com a attittide de franca hostilida- de assumiida pelas guarnições de ai- guris navios, confirmando-se assim os despachos anteriores sobre a in- subordinação da marinha germani- ca. t onda revolucionaira cresce no oriente allemão—austríaco LONDRES, 2. Nas linhas do Oriente austro- allemão continuam a occorrer fac- tos sensacionaes. A maior parte dos regimentos confraternizaram com as forças revolucionárias e praticam sangrentas chacinas, juzilando os of- ficiaes (|tie se oppõem á revolta. Consta que Konigsberg cahiii em poder dos revoltosos, assim conio ou- trás cidades da Prússia oriental. O inicio da conferência de Brest-Litowsky LONDRES, 2. Iniciar-se-ão, amanhã, em Brest- Litowsky as novas negociações cie paz entre a Rússia e os impérios centraes. Presidirá a conferência o Conde Czernj.11, da Áustria. Aspro- postas serão apresentadas por Von Kuhlmann, da Allemanha. í 10 Cl da luz Dissolução do Reichstaè? LONDRES, 2. Fm radiogramma de Amstcrdum diz constar *iuo o governo allemão dissolveu o Reichstag,por sobrepuja- rem no mesmo os socialistas, fomen- tadores do movimento revoluciona- rio que ameaça implantar no paiz o regimen republicano. Noticias contradictorias MADRII), 2. São contradictorias as noticias que chegam da Allemanha e da Aus- tria. Alguns despachos telegraphi- cos informam que a revolução se a- lastra triumphante. nos dois paizes, outras adiantam que os governos os- tão apoiados pelos exércitos e for- ças de marinha, com excepção de ai- íruns regimentos que adlieriraní aos revolucionários. A legação allemã desta capital ainda não recebeu com- municação do seu governo; c sabe- dora dos acontecimentos por um te- legramnra enviado pelo ministro ai- lemão em Berna. organisa a resistência LONDRES, 2. Noticias de Basiléa e Gênero in- formam que o marechal Von Ilin- denbtirg partiu para a frente ocei- dental onde vae retirar tropas para sob o seu commando marchar con- PARIS, 2, Attinge a quarenta e cinco o nu- mero de mortos e a trezentos o de. feridos no bombardeio aéreo que suf. freu esta capital á ínjeia noite de an- te hontem. Um heroe brasileiro con- decorado PARIS, 2. O íroverno francez eondecourou com a Cruz de Guerra o malfadado aviador brasileiro tenente Mello Vi- eira, morto em conseqüências de fe- rimentos recebidos quando através-' sava a primeira linha allemã, pilo- tando um aeroplano. i trahiçào dos srs. Affonso Costa e loão Chagas LISBOA, 2. A imprensa oceupa-se com i'1'g.ia- ção da denuncia apresentada pelo ministro da guerra contra os srs. Affonso Costa c João Chaga?, que segundo documentos apresentados por aquelle militar, estão envolvi- dos no processo Bolo-Pachá. Affonso Costa em suas viagens a Paris confabulou com os srs. Joseph Caillaux e Humbert, director de La Journal. Uma conrirmação LONDRES, 2. Confirmou-se a noticia publica- da nos jornaes de hontem desta ca- pitai de haver sido decretado pelo governo allemão o estado de guer- ra para Hamburgo e outras cidades da Allemanha. Gesto enérgico do governo hespanhol MADRID, 2. O governo ordenou a suspensão dos joranes que criticaram o seu acto mandando fechar os elubs socialis- tas de Barcellona e Catalunia. Telegrammas de ultima hora na ü.a pagina / -

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¦

Director:—Br. Antonino Corrêa

NUM. 40 MANÁOS—Sabido, 2 de Fevereiro de 1918 ANNO 1

D

!Pai:a ^Deputado federal

Dr, Carolino de Miranda CorrêaMedico, residente em Mandos,

HF

MEleição federal

ACOSSO CANDIDATONo artigo com que nos apresentamos na vida, porque, não vindo da abastan-

ao publico, entre outras declarações fi- cn, n custo de saber e intelligencia seliemos ;i seguinte: "Sem compromissos fez abastado e independente, rjne a tan-partidários, sempre de deploráveis con-seqüências, daremos a nossa opinião so-livc Indas ns coisas que interessem aobem de todos, eom imparcialidade e cri-terio, som ódios e paixões, não tthtlican-do, entretanto] dr fôrma alguma do (li-rcito dr intervir nas pugnas políticas,rjuc isso seria deirar <lv cumprir umdever cicieo.''

.Dissemos isto. e temos feito isto comtoda a justeza e bom critério.

Tratando-se agora da escolha de ean-didatos ás fiiluras eleições federaes, nouso de mu direito que a lei nos garanteem toda a sua plenitude, queremos con-correr com o nosso apoio c as nossasenergias, para que o listado do Amazo-nas tenha na câmara alta do Paiz, re-presentanic que saiba zelar, de verda-de, pelos seus interesses, até hoje menos-presaoos pelos poderes da Republica.

E, como, o passado c o presente doshomens respondem pelo seu futuro, por-que, é ile sã philosophia acreditar queum caraotèi de reetiduo comprova-da e um espirito de seguro equill-brio, são bastas garantias para aconquista da confiança dos po-vos, havemos como acertado gesto, indi-ear o dr. Carolino de Miranda Corrêa,como candidato a uma das cadeiras dedeputado na Câmara Federal.

.Moço trabalhador e honesto, vencedorMWM——«K—M—II »<I.HI III——.1 III

to chega a vontade humana; vinculadoa uma íaiuilia de liieladores, que aquitêm concorrido para o engrancleeimen-to do Amazonas, alevautando a sua in-dustria, desenvolvendo a sua agricuUu-ra, concorrendo com a sua aetividadepara que dezenas de braços tenham Ira-balho e pão, o nosso candidato repre-senta uma vontade firme e uma garan-tia absoluta, na defeza de nossos iníc-resses.

() dr, Carolino Corrêa, não será umdeputado que vá pura o Rio de Janei-ro, simplesmenlc fazer jus ao subsidio,pois, aqui (em elle interesses vitaes; aoAmazonas está elle ligado porque o seuespirito não cuida sinão do coisas quedigam respeito ás grandezas da regiãobetndita onde quem trabalha tem a realrecompensa, no meio dessas maravilhasque a Natureza espalhou pródiga-mente, e que tão pouco têm sido com-prehendidas e admiradas pelos homens.

0 IMPAlíCIAI; apresenta, pois, o no-me do dr. ('andino de. Miranda Corrêa,como candidato a uma úc.i cadeiras dedeputados ã Câmara Federal c, o faz,seguro de que presta bom serviço ao A-mazonas.

O eleitorado que nos ajude nessa em-preilada patriótica, que assim terá de-monslrado grande amor aoNorte.

*ms

nomeado director do gabinete de identi-ficação e estaiistica da policia civil.

No serviço tclcgraphico dá publicida-de a alguns despachos já divulgados pe-Io 1MPAUCIAL c traz outros, entre osquaes o seguinte: Stoekolmo, I. —• Des-

pachos de fTaparanda commnnicam queos maxaiuilistas estão organisando o ex-ercito vermelho para apoiar a revolu-ção social prestes a rebentar em todaii Europa,

0 Tempo :

Oeeupa-se em artigo de fundo dos ger-manos e dos germanophilos,

Traz algumas transcripções e no ser-viço tclcgraphico confirma muitos dosnossos despachos de hontem,

A Imprensa :'Praia das eleições federaes de L.° do

mez de março próximo.Publica uma carta do Rio, de Demos-

thenes de Carvalho, em torno da missãoportugueza, chefiada pelo sr, AlexandrePraga.

Publica alguns telegrammas.

.Convencido disto, mandou pelo (Ir.Francisco Serpa, desafial-o para um tln-ello, escolhendo logo a espada, visto as-sistir-lhe este direito, como offendido.

O sr, Paulo Marreto não acceitou orepto e mandou dizer pela testemunha d >dr. Fróes que se recusava a bater-se,

porque não tinha nada eom os artigosa que fazia allusão e em taes condiçõesnão estava disposlo a assumir-P-es a pe-rigosa paternidade,

A' \isla das categóricas explicaçõesdo pseudo-offensor, não se realizou atragédia por falta de actores.

Antes assim, pois nem o Theatro Bra-sileiro neiil a Literatura patria perde*ram aquellas duas pérolas que tanto aenriquecera.

I Ito ínú tott 4a Ipllka^^'íSír

.1 Capital:

Publica diversas transcripções egmnas noticias locaes.

•————li————

ai-

Conselheiro Francisco de PaulaRodrigues filveS, proprietário, residente emS. Paulo.

fm Viefrfftsifatttc

Dr, Delpkim Moreira, proprietário, resi-dente em Minas Ccraes.

SQPVlPfl61VlbU telegraphico especialImparcial"

1 supressão de trens da Centralatacada pela imprensa carioca

RIO, 2.

EM TERRAV. aqui estou, firme e forte, magnifi-

co e glorioso. Depois que desci dos céos,jião tenho perdido um só instante. An-c'|!o por toda a parte, vejo todas as gen-

/tos, aeotovello-me eom a multidão, rin-do-me como as creanças. (mero divertir-me, liei de divertir-me, Para breves diaslenho nina bclla festa. O Leopoldo deMattos convidou-me para assistir á che-

gnda da liençam do bispo-governador deMatto Grosso, Será orador official oP.retisláo, que já tem prompto o impro-viso. Dizem que ha de ser uma solem-nidade supimpa.

Vamos ver !Fui hontem dar um passeio no horto

florestal, em companhia do dr. Marcai

a carambola, deixa o taco, abraça-mee, diz risonho: "Você tem de me dai-o voto", 13 eu respondo-lhe: "Seu Pran-co, sou franco e. por isso. digo-lhe quejá estou compromettido."

Se compro um jornal para ler um ar-tigo de alta valia política, encontro umapergunta exquisita: ''Pico ou cabeça'.'".Pois então a política ê isto'.1 Para eu serdeputado ou senador, preciso ler estu-dos especiaes sobre as partes superio-res das aves? Si assim ê posso affir-mar que fecho o bico, e não mel to a ca-beca em tal arapuca.

0 próprio iinotypista, aquello de-trêsmetros de pernas, quiz por força con-verecr-me que as gamhias do lateianoe do Dorval, são menores que as dellepelo que, estes dois candidatos não estãona altura de ser deputado. Credo! Naminha terra não ha disto! Então perna

'Jrela Rateia

IIIIIIIIIIIIIIIIMIIMIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllll

Os jornaes cariocas atacam o ac-Amanhã, pela segunda vez em Manáos, (o do (lircetor (Ia Estrada <lo Fci'1'0

se vae procedei' ao sorteio militar. Mag- (/entrai do Brasil sYipprimindo cin-na solenmidadc, prova e.xhubcranle da coeilta C tres treilíulíarios dos Sltblir-nossa energia, gesto patriótico que dig- bioSC-ramaCS'.

O Carreio da Manha 0 a Noitedizem que nquelle funecionario nãopode justificar o seu acto com a fui-ta de carvão, pois é cada vez maiora producção das nossas minas dosul, in(onsil'ic:nido-se dia a dia o tra-balho das mesmas.

Ferreira que é hoje o ministro da agricultura, lista tudo muito liem e, de ver- |

.j.-, ,-, at|ribulo moral? Si fora assim oiy liarbosa estaria perdido e muitodade, o governo só merece louvores por

tal iniciativa. Não posso externar-memais amplamente sobro o assumpto,

porque sou leigo e o meu amigo Mar-

nilica o nosso governo, todos devemcomparecer a esse acto que ha de revés-tir-se de extranho fulgor. As forças ar-madas, os civis, os collegios, todos osque aqui vivem sob o pallio nure-verde,estão na obrigação de, com as suaspresenças, abrilhantarem aquella solem-nidade, que ê unia festa em honra daPatria.

O homem que a sorte transforma emsoldado, na hora exacla cm (pie a Pa-tria exige o sacrifício de seus filhos, éum previlegiado o, por isso, todos alli(levemos estar para glprifiear com asnossas palmas, os nomes que surgiremda urna escolhendo os heroes do futuro.

P.cmditos sejam os (pie o destino vaedar essa grande ventura, de com armasna mão, bater-se pelo glorioso pavilhão!li, desgraçados sejam aquelles que fugi-reni a esse bafejo augusto da sorte, por-(pie, é ser afortunado, partir'cantando ohymno das nossas grande .as, cm defezadas nossas terras c dos nossos lares.

Cada uni dos felizes sorteados deveráentoar a canção patriótica (pie o povoinadrileno repetia nas grandes horas deseu eapliveiro':

"Yevir en eadenas,Que triste vevir !...Morir por Ia Patria,Que diilce morir!

Povo de Manáos! Vamos amanhã as-sistir no quartel da Praça General Oso-rio, essa niageslosa solemuidade, quesignifica o nosso amor ás extraordina-rias grandezas de nosso caro P.rasil!

. Vamos!

tra as forças revolucionárias que cs-tão victoriosas em muitas cidadesdo império.

As forças da marinhaallemã confraternizam

LONDRES, 2.

gurnisê aqui da cidade ficaria condemtia-do a zero.

E a propósito de zero: Encontrei-me~,i;nl em vez de dar-me explicações sobre | (;fml os (lois |,omens do asInutUi. li' des-™11S

plantações, limitava-se apenas, a, cie jiecossarit) dizer (pie quasi subo de no-quando em vez, mostrando-me uma ar-vorc (ptalquer, dizia : ''Que bôa lenha da-ria este tronco!"

Ora bolas, isto não é agricultura!O Angólino Beviláqua sim, disserta so-

bre o caso com precisão c acerto. I.ámesmo elle fez-me uma prelecção sobrea utilidade do inhame, da macaxeira,do quiabo, etc, ele. Aquillo, sim! O quemais me tem aborrecido é a mania queessa gente tem agora de pedir o voto

Está uma pessoa a divertir-se num bo-tequim, chega um cidadão todo risonho,

bate-lhe no honibro amistosamente e

diz-lhe: "Preciso 1'allar-lhe". 0 pobre dia-1k) levanta-se, vae attendel-o e o que ei-

Je pede? 0 voto!Entra-se num restauranl, pede-se um

"becf", c antes (pie este venha, o ercado

f fii í mu bilhctinho escriplo a lápis :"Conto com o seu voto.—D orca l." Si vou

ao club, um candidato está a jogar bi-

,tuir eom o seu collega da policia, erra

vo para os ecos. Corri légua e meia, Xãovou nisso.

Alas... noto (pie as minhas ideas aiu-da estão embaralhadas. Preciso desciin-çnr um pouco. Até logo. 0 resto fica pa-ra depois, se. Deus quizer.

Gamupx.

JORNAES DA MANHASUMMLT.A PO QUE PUBLICARAM

Jornal do Commercio:

.licclama contra a anarchia que reinacm alguns pontos do interior, dizendoipie na bocea do Acre têm decorrido gru-ves factos.

.Noticia (pie o sr. Abdon liarbosa, ne-

gociente no Autaz-Assu', foi assassina-do a golpes de terçado.

Jnforma que o dr. Gnlclino liamos foi

O conhecido actorDR. LEOPOLDO FROESdesafiou para um duello

o sr. PAULO BARRETO(João do Rio)

lia muito, um jornal vespertino cario-ea vinha publicando uma longa serie deartigos pouco agradáveis ao dr. Leopol-do Proes, director do Triunon, pois queatacava a companhia que trabalhavaneste theatro e da (piai é .emprezario euetor.

Eerindo-o nas algibeiras, além de oattingirem no seu merecimento de ar-lista, estes artigos magoavam-n'p pro-fundamente.

Por motivos que não vem a pello ave-riguar, o dr. Leopoldo Erócs attribuiuos artigos, se não á autoria, ao me-nos a insinuações pérfidas do sr, PauloBarreto. • 7 ',

A situação da Allemanhae Áustria complica-se

a cada momentoRIO, 2.

Os telegramnijas da Europa pu-blicados nos jornaes de hoje hvfor-ínam (|tic é cada vez mais critica asituação da Allemanha e da Aus-tria. Os rcyoltosos conseguiram in-numeras adhesões de civis e milita-res, que organisaram juntas clelibe-rativas. Os governos de ambos ospai/.es negaram-se percmptoritimen-te a ejitabolar negociações com osdelegados dessas juntas, consideran-do-as formadas de elementos traiu-dores á patria.

Na Allemanha apezar das energi-cas providencias, á frente das quaesse encontra o marechal Vou Ilin-denhiirg, a onda revolucionaria crês-ce hora a hora com a fraternizaçãode grandes forças do exercito e damarinha.

As guarnições de diversos vasosde guerra aliemães estacionados nocanal de Kiel mostram-se solidáriascom a attittide de franca hostilida-de assumiida pelas guarnições de ai-guris navios, confirmando-se assimos despachos anteriores sobre a in-subordinação da marinha germani-ca.

t onda revolucionaira cresce nooriente allemão—austríaco

LONDRES, 2.

Nas linhas do Oriente austro-allemão continuam a occorrer fac-tos sensacionaes. A maior parte dosregimentos confraternizaram com asforças revolucionárias e praticamsangrentas chacinas, juzilando os of-ficiaes (|tie se oppõem á revolta.

Consta que Konigsberg cahiii empoder dos revoltosos, assim conio ou-trás cidades da Prússia oriental.

O inicio da conferênciade Brest-Litowsky

LONDRES, 2.

Iniciar-se-ão, amanhã, em Brest-Litowsky as novas negociações ciepaz entre a Rússia e os impérioscentraes. Presidirá a conferência oConde Czernj.11, da Áustria. Aspro-postas serão apresentadas por VonKuhlmann, da Allemanha. í

10 Clda luz

Dissolução do Reichstaè?LONDRES, 2.

Fm radiogramma de Amstcrdumdiz constar *iuo o governo allemãodissolveu o Reichstag,por sobrepuja-rem no mesmo os socialistas, fomen-tadores do movimento revoluciona-rio que ameaça implantar no paizo regimen republicano.

Noticias contradictoriasMADRII), 2.

São contradictorias as noticias

que chegam da Allemanha e da Aus-tria. Alguns despachos telegraphi-cos informam que a revolução se a-lastra triumphante. nos dois paizes,outras adiantam que os governos os-tão apoiados pelos exércitos e for-ças de marinha, com excepção de ai-íruns regimentos que adlieriraní aosrevolucionários. A legação allemãdesta capital ainda não recebeu com-municação do seu governo; c sabe-dora dos acontecimentos por um te-legramnra enviado pelo ministro ai-lemão em Berna.

organisa a resistênciaLONDRES, 2.

Noticias de Basiléa e Gênero in-formam que o marechal Von Ilin-denbtirg partiu para a frente ocei-dental onde vae retirar tropas parasob o seu commando marchar con-

PARIS, 2,

Attinge a quarenta e cinco o nu-mero de mortos e a trezentos o de.feridos no bombardeio aéreo que suf.freu esta capital á ínjeia noite de an-te hontem.

Um heroe brasileiro con-decorado

PARIS, 2.

O íroverno francez eondecouroucom a Cruz de Guerra o malfadadoaviador brasileiro tenente Mello Vi-eira, morto em conseqüências de fe-rimentos recebidos quando através-'sava a primeira linha allemã, pilo-tando um aeroplano.

i trahiçào dos srs. Affonso Costa eloão Chagas

LISBOA, 2.

A imprensa oceupa-se com i'1'g.ia-ção da denuncia apresentada peloministro da guerra contra os srs.Affonso Costa c João Chaga?, quesegundo documentos apresentadospor aquelle militar, estão envolvi-dos no processo Bolo-Pachá.

Affonso Costa em suas viagens aParis confabulou com os srs. JosephCaillaux e Humbert, director de LaJournal.

Uma conrirmaçãoLONDRES, 2.

Confirmou-se a noticia publica-da nos jornaes de hontem desta ca-pitai de haver sido decretado pelogoverno allemão o estado de guer-ra para Hamburgo e outras cidadesda Allemanha.

Gesto enérgico do governohespanhol

MADRID, 2.

O governo ordenou a suspensãodos joranes que criticaram o seu actomandando fechar os elubs socialis-tas de Barcellona e Catalunia.

Telegrammas de ultima hora na ü.a pagina

/ -

ã

o-.1

Imparcial M:iii:'i<>« - Snlilimlo, '.' ('!(¦ fevereiro llu IÓI8,

"Imparcial",1Q Ti N A.. L D AlaT 4R D B

ExpedienteAssignatura annual

Capital•Interior,..

SemestralCapital[ntcrior •••Numero diário ...Numero atrnzado .. ..

õOgOOOliOSOOl)

2»$000rjoéooo

8200SõfjO

Decorre lii.iju ii unniversiirio niiliil.icioilo st, (inútil Mendes Noves, iiciivr. itu-xiliiii' ilcstn Eollm riu seoçrin <l<- im^liui-(•fui, u quem ubriieitinos el'1'imlvninente,

it«« |VISITANTICS ,

VInHoii uslti roilnec,iío o itlustre ilr.Oyinpio Clieniuml, ilie/no engenheirochefe dti fiscal iaiie.fi o do porto de Mn-

núos, (|ii(! nos velo iisrnclceer 11 noticia pnnTR^j y

,1,, iiniilveiwirio ntitnlicii) do kiiii grucln- * U^ * ^LfjtZZt'1s;i i. ililoclti rillm snnhorinlui Ol.vmpiti

Chernmnl, oecor"i(ln nu diitn de hon-tem,

SPORTS_?• t^-

Campeonato de 1918i orgiuiizinjão <liis túrmiiH e nos treinos,' o veleriinu está nus mesmas eomliçõüH do

Nacional.

Endereço tclegvnphico - LM PAR-CE-VL.—Telephone li. 20-1.— Caixa

postal n, 01,

Ilalarçãa e officinas- AvenidaEduardo Ribeiro n. Hõ.

Os originaes de matéria emboraniío publicada ficarão pertencendoao archivo.

Dl!. I-M.AYIO CA ST 110

Deu-nos o nruzor de sua visita, aooin-

panliado do seu Mestre irmão dr. lirt-

nanl de Menezes (astro, jovon medico m< ., •¦<-, nlssâo dc Koiit-ball'

niip nèiibii de com brillmnlisnío concluir posta, ao f|uc nos dl/em, dos srs. Paulo

o curso ,|„ KiiculdiKle de Medicina de 8. Mello, «..Imundo Chaves liibciro, IVnetolo ila I."'.. -loao Marinho i; hdRur

Scffiindo nos informam, uppriixlinii-se a époea cm qiie terão inicio os cn-coiitins (li! "íoot-liall" para o campeo-nato deste anno: pois •• a serem verdu- ,'.".,. ',- :„„.!,•,,

«,. '/'or/me» cnserp o como os dois i.ri-deirus as inlormiuioes o primeiro se- <

Amazonas 8. ('¦

Almeida & Comp,, do acto da ins-

pecloria da Alfândega, multando-os

por infracção ao regulamento do im-posto do consumo,

guladora do alistamento mililar, eem vista cio disposto no aviso doMinistério da Guerra n. TOS dc 28dc julho do 1010, que prohibe ex-

pressamonto receber como voluntárioindivíduos que já tenham servido nasfileiras do Exercito. »

Este commando deseja faltar como nieclmn'co Aarão Cczar Bcrrêdo,

0 inspector do serviço de Protec-

çào ao índios deu entrada a umrequerimento do ICsscquiol Alves dcMoura, pedindo pagamento, por seu

sob(,o ns to (lo H(M1 jntcres_o.procurador brancisco .Mentor cie \ as- .••—conccllos, de vencimentos relativos .... . ** _, iao periodo dc Abril a Dezembro de TjWéL PollClcll CLO EstâC.0

i oii i "

tem curado dos treinos da suai realizado no dia 11 do torrente. metros, lem curado ilos Iremos miIcDin-ainsc ainda mines os clnlis ipic L, ,, ¦,_« Uirmus. Qiitniln á.:'.J consta

,.||c devem tomar |ítirte, pois, alé a-o- . |mlu 0|.,,.,miz|Hl.L11st¦ não se aehn ainda organizada.

A. Mo Neyro ü1'ttiTlnlinenle inserintn nas ires divi-

í.nbiio- não se reuniu para oriiani/.ar a

eccale cliccada a esla capital.

' sòcs. lem cuidado de treinar as suas Irest urinas.

Monte-fJhrhto S. C.Inseripto totalmente nn segunda e nu

A Alfândega recolheu hoje,Serviço para hoje

Caixa Eco n o miema.Salvador,Velo !ii;Tti(leeor-nos a noticia de sua tl|,J(,||n (|()S ,.|,p0ntros (pie.iiinda. deve sei

. aprescnlnda á a|iprovaíjão da .'Imitu»*<* Divislnnal.i,;i; \|)|.;i'IMIOXTO Inuiííine-se epie a .lunta lambem re-

0 -Imparcial» acceita qualquer i () .„„.„, lljol. Anloni(1 ,,,, ,,„ su- S^X^SÍo iSwõTÍIí', "'-'T"'' '.<".<"»<""<¦ »" "-««'7 " ":1 tor geral fez as seguintes nomea-COlIaboraçao CH1 termos core/es, liaO I fl N,rVi ,|iKno ajudant (.uarda-mor n ,. |l|M.„ mvMns ,,,. ,„„,,, nu herecra divisões, tem-se treinado com - .^ M.u,ia {[r ^ df) Amase rcsponsabilisando, entretanto, pe- inss!, iul„;,,,. ,.„, ,„„íi cartão a-; ,,,,,„,,,,„, ,,„ abril, . re/íruiar,dade.. íal

para substituta da escola mixtnIas OpiniOCS IiellaS expeilUlUaS. nradeceu-nos n noticia do sen consor- Ki-ri» conveniente (|iie o presidente da

__.__ irraclosa e prendada senhori- 1'cilcraeão eliamou a al.tencã .- srs. AMcriCa I f .

.\ y\iuillil('<!it ic;.-iuiK'U no r)„„„8.035ÇB2.I, p?oducto da, renda de Dia a Força, 1" l.nente Benc-

imt)OStos arrecadada hontem. dicto.Guarda do Palácio, ?' tenente*»# Francisco Júlio,

.,. vi: Adittnio. I" sargento Sodré,Não houve expediente lio e. na i trfium,,- ,•".,, m(. p„„'l Dia a Secretaria, 2° sargento i et-

tnstrueção PublicaPor actos de hoje o sr. dr. dirce-

,... ,..— ~...de Benjamin Consfant; d. Ci

Oitos e versõesg- ~é><5" •D

^

Ia Kstlier de Medeiros Ner.v,

U"sr.''ÃTlliiir .1. da CainiH

m,a senhori- ^ l^lcraeão eliam atKmcã s srs. • AweriCt F. C. I do Uenjamin Lonstan j Cl. Oarolma

ineinbros da cilada Coinmissâo para *¦ | Alencar, para substituta cia eseoiaciimpriinento, desta parte do Itogiila ''"in inseripcàri71 meio. nada sabemos (|e Q,,}^^; e 0 bacharel em scien-mento; de outro modo. será impossi- » respeito de treinos, eias e letras, Militào Soares Dutra

pnvi,MI.noB rol ««illNir. ainda este ..,,1,0 o enmpeo , d Barreirinha, ficaiv¦ uniu 11> "base-ba ertaiucníe a ã \3 IAIX.O a. '. , , '. . ; iiüui uir "»• 1.-.»-«mi 11 . -i".

uni cartão agradecendo a noticia 110 ,111- l ,.-t,()(.l..l,.r-,,, ,.|iainasse a atlcnção dos srs

Consta (pie a llyejrnc Publica, so a

poi-a. cm fevereiro, cuidará de mandai

concertar as "boecas de lobo"" de vario.

|ionlos da cidade.Muito bem.

niversario naliflieio de sua dlfçiui cs-

posa.

( ASAMlíNTOS

O illiistre dr. lliovanni l'iauli,vense

Costa, digno juiz uiuuicipttl de Moura.

IpnrlicHiou-nososeu enlace malrimonial.

Vieram dix.er-nos epie o bairro dos em Uelmn dó Pará, eom ti senlioritu Mil-

Tocos acl,axa...e Inteiramente descorado ! ,.-,., do (armo ferreira da Costa, dileeta

de limpeza, o (,uc muito nos admira, tilha do coronel Simplieio Costa, esipita-

],ois. sabemos que a empreza incumbida lista e industrial n.upie.lla capital.

de lal serviço muito se lia dcsvellad v J Cr s. almejamos ao joven e distou-

aquelle bairro in iiar venturas mil.

Se.''Uiid s alTirmmn a Manáos Mar

lieis" toma serias providencias 110 semi

rol.YTIIKAMA

nsseio, cm virtude dc constantes reela-

uiaeõcs por parte do publico.A medida será bôa, si de verdade l'ôi

tomada.

d es, taculo de hoje, eoiuccará as

vinte e meia horas, na tela com a pelli-1Í0 do Mercado e Matadouro, lerem mais '

^ () 0(tf>jj80 rlriiKinniii. drama arlis' |i,.,,(|e orande sueeesso, e.xMrahido do ee-

lel.re romance de Alexandre Dumas !'i

ll,() ,. interpretado pela formosa artis a

|,'|.lUu:iseit llcrtitii. <> espeetaculo desta

noite comprelie.lide os primeiro e se-

,,. o-nmlo episódios, cm doze longas parles.|Vs,oa influente no /',//•//(/« Itr^l,!,- j

- fl (|i(|u ,(, ,,(,|,,|,.,,iil ,, Vll.

coíio liberal assegura-nos que essa ag- I .J,,.^ v,,,^,,,,,,,. fiino tara atiral.cn-RTeuiiac.ão política vae lançar urn mn-

^ ^ pin,ta| „„„„.,,,s. nos quaes se des-nifesto

-apresentando candidalos 11 se- | ^^ ^ „,.•„„,„„ 1-,.-,-,, 11.- Kiori c l'e-

liador federal I renovacãu cio tereo) o

Waráo cie Koliumes, c ao terço da (ama- " ™ 'l^,.,,,.,,,,- unounciani para bre-

«1 dos Dei.utados •. ITelio.loru llalbi.i ^ ^ i,j.1|iliii;fi() ,,„ rilll V«n«». drama de

—::: j |.;mi|io /ola. em tres episódios sensacio-

O <\\\ Crucubadino de Salada Halo- mies.

mão. segaindo informações qne tivemos, |segue hoje em missão precatória, rumo

ODIÍONao .Tiivnry, |»'dir aos peruanos que o |.;m dmis sessões, comei;ando a primei-salvem de nina derrota, pois diz que nn- I -s vj|)|(, |„,|.„S) será e.xhibido 11 sexto

(es tona bôa morte... 'episódio do sensacional drama ./«(/cv,

Será recebido 1'esüvam.enle em liema- (l||| , |vs |,!ivi.es e Hlla mimni um nutri-

te de Males pçlo Jcllaliira Club... \niirirn, comedia burlesca cm dois actos

gentileza do sr, líd. LI. KlrU. digno con-sul norte-americano, Mereceu co-

I mo prêmio lindíssima laça,•lá o anno passado, deviih diameii-

los de jogos por motivos luteis o eaill-

peonaio que devia terminar em selem-liro só acabou em Novembro.

Será possivel que este anno o facto• >e repita'.'

Nacional F. C.

..\ç|ui-se este elub ••totalmente" ins-criplo para o campeonato deste anuo.nas tres divisões.

Consta-nos qne. até o presente, aindanão foram organisadas as Iurinas qnedevem pelejar na segunda e na terceiradivisão, Isto quer dizer ql 'espeitode treinos, o valente campeão vae mal.

3 gj Íjuzo S. (.

Não se inscreveu ainda.

I'nino S. P.\ào se inscreveu ainda. Achil-SC l>as-

lanle refori;ado çom mais ires csplen-dos jogadores.

Naval F. C( onsla-nos qne se vae fundir com o

.Nacional, cujas cores são as mesmas.

BASEBALL

Mandos P- V.

\ehase tanilieni lulnlnifiilv inserip-to nas tres divisões. Ilelativamente á

l'ara o campeonato deste anno. sabe-

mos que se lêm treinado com rcgulari-

dilde as 1 urinas do .Nacional !•'. ('., do

1'uião S. I'. e do Manáos \thletico ('.ipte andam a namorar a linda laça oi'-

ferecida pelo dr. Hil. I!. Kirl;, exposta

nos niostruarios dos srs. líoberto e l'e-losi.

para a escola dc Barreirinha, ficaudo exonerado o actua'

* V -t

João Luiz tle Alencar e dd. Aryalfirmiua da Silva Paula. Kmilia Bu-

galho de Medeiros c Urusula Mon-tero Machado communicaram querccticetarani os trabalhos escolares

1). Luzia Graziela (.'czar enviouum pedido de objectos escolares parasua es'ola.

diga o.Guarda no Thesouro, cabo Júlio.Guarda na Ia delegacia, cabo José

Pedro.Guarda na 2» delegacia, ca1-

Braga, .Dia so Hospital, cabo AlbanoPatrulha do Bosque, cabo .Patrulha de S, Raymundo, ca

Odorico.Piquete a Porca, eorueteiro Cy-

rillo.Piquete de Palácio, comotoiro De-

nietrio.Piquete a Casa da Ordem, cor-

neteiro Tarquino.

Delegacia de Matto-Grosso

Deram entrada na Secretaria asfolli s de pagamento dos funecionarios da

pos <Tlioiua/. de Aguiar¦• e «Auto11 io Bit encourt »

Thesouro do Estado

() dr. delegado fiscal, em portariasol, 11. 52, delll de Janeiro ultimo,

determinou ã contadoria (pie do cai-

xa do exercicio vigente faça trans-

portar para o de 1017, cm liquida-cão, a importância cie 24:-kVl$76í)como suprimento destinado a cobrir

.scola X rmal e dos °tu- ,(S tici;pczas auc.íorisadas (pie corre-ram nesta Delegacia por conta Jda-

que.lle ultimo exercicio, na forma

precripta pelo art. ;lü, §•!••, do Pe-

gulamento que acompanhou o Deere-

10 n. 1*9, de 7 dc dezembro do 1803,

Salões e Tlwatros |:^s^^^====^COXSlKTOlllO MEDICO

¦I. IIITTI PEIEIIi

ANNIVERSAETOS

Y.\/.y.\\ annos 110.11::

.1 .v f.riiiiis. xenliornn:

D. 1,'iiyn Ia de frota Kalles.

D. Isabel Solerno Corrêa da Silva.

I). Maria Pinheiro Cama.. I"). f.sllier <\v Mello liibciro.

I). Maria da Silveira (lomes,D. Maria de Moura Brasil Leão.

. |). Maria da Purificação Itibein

] te/erra.I). Monrinlia tlrasil,

l .v xciiliorilaH'.Maria 1'raneiscn da Cosia,

¦-('arolina l'.ra/il Corrêa.—Marina Duarte de Oliveira.• • Adelaide Pi/d/orno.

Maria José dc Lima.. Sylvina Melita liapliaela.

.i.s- menina*:-Orcelin liibciro de Magall.ães,l.anra lícrredo.Maria Veiga.Sciuiraiuis líoel.a.

Os menino* :Isidoro Vilclla.Manoel 1'Vanen,(ic.nlil Santa Crux de Oliveira.,'losé Carlos Franco tle Sá.

- Kdgard de Freitas Filho,Ou Kciilinrois ¦

r—Antônio Ura/ da Silva.—Antônio Sonsa.—Fliziario liamos Pinto.

Manoel Francisco dos Santos.Calixlo Silva.

. --Willter Seifferl.—Dr. Manoel Helein de l^lgireiredo.

Os Drs. Hibeiro tiaCimhatAdrianoJor-ae ficaram encarregadosdo consultório medico doDR. BRITTO PEREIRA,durante a sua ausência.

§r\6#^ ^^^jj

Jios TribunaesS111 mor Tribunal '.te J".<H<:ri

ACCORDdO ASStGNAÜO

Aggravo de inslrumento. Aggra-vante: Francisco Pereira tle Castro.Aggravado, Cecilio dc .Malios.

JULGAiÍKSTOS DKSIGNAUOS

Appellação eivei. Appellanlosllcr-eulano Cypviano Kirmin» e sua mu-

lher. Appcllada: d. Lydia Pcrnan-tlcs.

Idem commercia!, Appollnnte, Os-car Bfown. Appellados, Aguila c

Comp.Idem, idem. Appellantc: Joaquim

Alcixo Barbosa Tinoco, Appellados:M, Corbncho e Comp.

JCLGAiMEXTOS

Aggravo de instrumento de 1 orlo

Velho. Aggra vante: Joaquim Rodri-

guei Valent-. Aggravados: F-dTcirae Irmão.

Unanimemente negaram provi-incuto.

i?oi relator o dc embargador Sa

Peixoto.

,AppellaeiMi coniuiercial. Appellan-te Francisco Fernandes Appcllada:a Fazenda I-ktádoal, contra o voto

do relator, desembargador Fstevam

de Sá, deram provimento.

Fui Jui/. semanário o desembar-

gador Sa' PeixHp.

NOS CARTÓRIOS

Audiência do /«/-. do Cirel

Klíecluara'ni pagamento de impostodc industria e profissão: CustodioJansen Lima õõ$00(); Fures M. Ma-klouf, :bi7$!ió0: .1. Rodrigues7Ba-

ptista, H'i7!l57.r)i).

«Triste valsa»; tango Pelo telepho-no»; va'sa «Lamentos».— "'/A Pe-reira».

,'la parte—Valsa «Teu soffrer»;tango «Cateiroto»; sehottisch «Adi-lia»; valsa «Palestra de amor: tangoi I n.\ —«Zé Pereira.'.

<|a parte-Valsa «Meu amor éteu;; taitgo «Matuto»; sídiottischjSaudades (' dever>; tango <() trou-xa.; valsa'Kslrella.; tango <¦ No Te-leplioties. :«'/é Pereira».

COMMISSÒFS, De recepção: •--

Mmes. Adolia Azevedo e Fponina ^ ^ Fonte.Bôa. ¦[,..

Flavio cbdc, Carvalho .Novos: Mlles Consuclo |MenC5!es c.i;,,. 50$0(fo dc seu ti

AT....in.. í !iini<nl\Tnc r» VI il- 111 i* 1 ¦ ¦< 'tulo de. doutor expedido pila r acu

0 dr. Delegado fiscal transmilliu

por Iclegramma, hoje, ao sr. tnspec-tor do Thesouro do Estado, cm Cuy-abá, o resumo tia receita e despezaverificadas naquella Del gacia du-

ranto o mez de janeiro ultimo.Fslanislaú José Slirales pagou100$000, de afortimentodeum loto deterras, situado no municipio da 0 a-nital.

1 . 1, 1 ¦ , Sapatos brancos -de camurça,h"TTviT? iTA"!!"/!,. Z

'„? com duas tiras, com uma tira ouDeoclccio Alves, loÇOOO dc sua no- ra u americano ou .VLUÍZneaeao para |tnz dc casamentos <le:vv

l*4M iiill!lâ| Y ?7V:

meaeao para |uiz cie casamenios »c ,,„Taupcssassú; Manoel de Albuquerque, A •

20.^000 tle sua nomeação para tabcl-

lOiiealvcs cArnaud, Mariiriana Pará'

l)o re.conlieciincnto:—iMmes, Ade-lia Azevedo o Lponinn de CarvalhoNeves. .Mlle, Consuclo Arnaud.

De salão:— srs. José PolycnrpoBarbosa, Francisco Pimcntel Júniore Ji.sé Luiz do Figuerèdo. va Braga: A' vista da informação,

De «buffet»:— Mme. Maria (.'ra.- Como requer: V:ias Thomé dc Souzave.iro c srs. Antônio Moreira Car- Como requer, a vista da informação;valho e Chagas Craveiro Frota. j.loão da Silva Monteiro: Certifique-

se; João Pessoa tle Carvalho: Pagutse cm termos: Francisco Louronçode Freitas: Diga a 2,a secção; Joa-

dade de Medicina da Bahia.

Superintendência MunicipaDespachos: Maria Rosaura da Sil-

URAXDR SALDO a l.i$0(in

no Biclao ««jJívtíxrin..

'RvCSCinKi !Raoa'l.

Os primeiro* exume* de nsirislnsiiuraes no Ama lonas -Si tu canil 1-

ddlos approvados e Ires inhabililu-dos. ^

O Tiro Naval do .Amazonas,embora desprezado pelos nossosjovens que ainda não se com-penetraram de seus deveres depatriotas, apresentou para csexames de reservistas navaes de

1) bizarro cordão (carnavalesco, vne- sr, cm termos; Francisco Louronço patriotas, apresentou para cstjumta dando pulos e fazendo piruetas d(, prci(as: Qigft a •_>..» secção; Joa- exames de reservistas navaes deexcêntricas, berrando com" todas as f)„jm Antunes da Silva. Miguel Qui- o'n cathegoria nada menos deforças dos pulmões, sabirá de suaL,jno |>astos {. Fugenio da Cunha ;,() canddatOS.sédeá rua Fmilio Moreira n. :l>2,# nos; |3e|om; [«;m vista da informação, pa- Hontem, ás 20 hora?, em seudias 10, 11 e 12, percorrendo a ei-

gu .ge cm tcnuo3, quartel, teve togar o primeirodade de norte a sul e de leste a. ... ••.. ovíimp. sendo t.ubmettidos aooeste, Executara* em diversos pontosos quadros: .1 mui Calharinda—Aijnllia perdida - Cala/alinho- Hueâo—Co-it-jo - Pitchar ferro e. Momo.

Se.s"o da ('amara Civil.Presidente, desembargador Rap

c0 da ('amara.Secretario, official, Paulino dos

Anjos.A's !l horas presentes os (lesem-

bargadores Raposo da Câmara; Ls-

tevam de Sá, Sá Peixe to, Sousa Km

bim e Bonifácio de Almeida, loi

aberta a sessão.Depois de lida. approvada c as-

signada a acta da sessão anterior,

deram-se as s guintes oceorrencias:

PASSAtiFM

Do desembarg-ador Sá Peixoto ao

O desembargador Jovino .Maia.

per parte, de Júlio C. Araua, nos em-bargos dc :!"s. com que ArcheláoPinto Bandeira oppoz a acção i^xecu-tiva contra Manoel Pinto Bandeiralançou a si e ao ."/' dito de mais

provas e requereu (pie o feito pro-seguisse nos tramites legaes.

Apregoado não compareceu.

desembargador Sousa llubim. Appellaçào commcrcial, dc Manáos, Àp-

.pellantcs: Herdeiro Machado e 0".Faz atttms na data tle hoje o illusl-re, Appellado: BailCO do Brasil.

senador federal por este lOstatlo dr. ('«-zardo líego Monteiro, (Icsembarfçiulor a-

poseutado c advogado lia longos atiiios noioro de Manáos do qual c uma tias fign-

:ras mais cai evidencia, pe.los seus ele-

vados predicados moraes e inteliectiiaes.

O IMV.-UUIAL" envia ao illuslrc aniii-

vcrsttriimte sinceros parabéns.

VISTA

Ao dr. procurador geral do lis-tado: Recurso eivei, de Porto Vc-lho. Recorrente: o dr. Juiz de Di-rcito. Recorrido: Eneas Fortes Cas-tello Branco e outros,

© CarnavalDomiiò Azul

I) sympathico club «Dominó Azuldaní, hoje um assalto ií rua dos An-(Iradas, obedecendo ao seguinte

'PROCRAMMA :.

L1 parte—Valsa «Coração que an-ceia*, idem, < Vous avez btisé monaveur»; two step «Tio Saiu; schot-tisch «Recordações»; tango «Chora,chora, choracbr; ragtime C) sclmt.«Zé Pereira>.

2.a parte.—Valsa ((oração" qneimplorai; tango Itajubaca»; vais»

10 CASTELLO * |8 • DE BRONZE |X Vende í*íir«-xto!ü X^—— %?, Porque importa directa- o9 mente todos os gêneros X^ do seu corrmercio. x

I 27, RUA MARCIUO DIAS |

45." BATALHÃO DE CAÇADORESCommando do 4ó" B.talhno de

.--.—¦.-'-o--1 Caçadores. Quartel cm Manáos, 2 de.¦ feveroir.o de .MUS.

X0 Telephonc364 9.yxí<x)<x>c<x'OC<X'<xxx>o-o<xxx;>c<

Servivo pa ra o dia 3

Interior de dia, o 2» sargento tio-veia.

Guarda no Quarl I, o cabo Na-thaniel.

Ordem á casa da oi d m. o cabo.Io é Antônio.

Piquete ao batalhão, o cabo corneteiro Theodomiro.

Repartições publicasDelegacia Fiscal

Para oceorrer ao pagamento dasdespezas ao seu cargo o sr. delega-,do fiscal ordenou'ao thezoureiro que J No requerimento em que oex 2o sarentregasse a quantia de I-lOtOOO-fOOO """'' ''¦""' ''"'"^ xr"" n'"

exame, sendo submettidos aomesmo uma turma composta de20 at:radores.

De accôrdo com as instruc-ções recebidas pelo Capitito dccorveta Culos Alves de Souza,chefe da Reserva Naval nesteEstado, da banca examinadorafaziam pirte como examinado-res os tenentes Midosi Cher-mont, tendo como presidente oreferido chefe da Reserva.

Procedida o exame foi veri-ficado o seguinte resultado:

Victor Chaves R.beiro, Demetrio Hermes d'Araujo. Raymundo Chaves Ribeiro, Ray.nundo

i da Silveira Dutra, Brnesto B. Pe-Serviço para o dia -1 (sogunda-f. in»r reira, João S. Pereira e E' och

rf • , r „o ,. , ;de S:que"ra CavalcanP, habilitaInferior do d.n, o 2 sargento Leal. 1 inhabilitados.Guarda do quartel, 0 cabo José ^ {m segUnd;i-feiracon-Lan'i;i °* • i i i tinuarao os exames sendo cha-Ordem a casa da ordem, o cabo \ .,, ,, ,

José Miguel. ;mada a 2-lmn;a;

Ordem á secretaria, o cabo José ;;:

0 sr. chefe da Reserva Navalmandou expedir cadernetas aosnovos reservistas.

&

3

Francisco.Piquete ao batalhão, u eorueteiro

Juvencio,

ao srt _ jjimíulor José Sebastiilo daSilva,

(;í;:ó

Ao director da receita publica osr. delegado fiscal reinettcu • o rc

genlo Jofto Coimbra Vianna Dutra, Muitissimn» Noví'gjv-ii iu jwciu V tflIUUJU V lllllliil -i -' li i' <*} »-.,—-.- — -

pedia sua reinclusào no Exercito \ dacles acaba de Receber acomo voluntário foi exarado o se-! lindos pentes de [gig fo JjCJlltilOguinle despacho: «indeferido. I) re-' phantazia, bonitas -.!.querente não pode alistar-se como|echarpes, graciosas bluzas, con-volumtario no Fxercito por ter ul-\fortaveis cintas e espartilhos ( etrapa sado a idade, de 28 annos, li- milhares de qualidades de bniv

curso interposto pela firma Gaspar] mite estabelecido na lei em vigor re-IquedOS,

7\

i4""Munáos — Snbbiido, 2 ilo fevereiro do :I01B. Imparcial

ic

nr-._ g

J£L iSM ^^l^^^i^»É§««sA isb^^ssh» mms lLl„_z_jr""^ I^sM,-.^

* * O PALADINO MODERNO • • *:t

ni-.le.n de nliiunl "' o assalto, com. 11 ¦" "<¦ to|])|)| (|isSi, M„|lt.c. iihsivnm: ...

1

onsn iÍo limOnii! Qae ."Iniif l*o li« li

n doeumoiito que se" ox-pulrao_lhe <l';

v,,,-, ler entregue um mspostn !^ ml" "'

infimueão o, re< imondo-lhe nao vollt

\n mesmo tempo rjiu> Muller tlesiip-

ntircflii peln Juiinlln. ¦• HieiV ordenou :Quanto li nós procisunios Imter em

n-llpiuln, euinnradas, e som perder tem-.„,; (jni apus outro, os cinco homens lo-

intinini pelo mesmo oniniuh l',' • o'''sólidos por Legar, !«»»•*« oobr.r-ll.i'

„ rpiinuln, fazia um l"»tí" incessante so-

,,,.,. „ ,„„.,„ ,|„ gabinete, nn esperança

,|(. que uma -Ias suas balas tivesse torça

paru perfural-u e 1'erir o adversário <|iie,

ítiiiclii umn voz, acabava do voneol-n.

Nu occasião cm ipic (i aventureiro gel-n..,'vn a janella, n porta, quebrada p« »

uiachadínha (Io detcelivc, caliiu e este

saltou para o interior d<> ipiarlo, aeo.n-

paidindo pelos homens f|iie conseguira

recrutar.I" ir, : disse elle designando o ga

1 ii nele.X., mesnui momento, a porta ulinii-si',

,.. ,mll)i|i ,„,„ V(,„ | (lisse Mt.llt i-. H™;m.|iml"-ostn inHl ¦! disse cm

nesse ponto formava umn erva neeon- qual g Mnm , „.

landa, Subi... mente, . mui ,v„ ¦ ,. i- M * n« tn ^ .

pttlo surgiu |KM' !'¦../. ^ orna volta. d o R.n n «¦ > , M;,s

terreno. Os quatro homens rronz - .

' ' ; . mais importante

,los soltaram ao mesmo tempo mu gri- ; «• osto ai|in um •< . ¦

to de terror ,,„o, dominai; -ii-nir .... . « ««.«.• -- M * j£

™ ,^ «I '-

l"""""";v:l- "r'"m !"""' '"' """"."., n> Pi là™ d denunciai-;,.. .

I1S cerrava e rol semear n pavor ..o. m. i iu

._

os onmponezes plaeidainonle recolIodos -l.s . / ,„ , . ,,s V(ISS11S ,.,„..

,,„ seus casebres. 0 auto, apanhado oi - , >• -M ||(j ._,„„ ;,

•piamente, r,.i empurrado, levado nos en-Us I" ;> , f fl(!0Ill.rões, no percurso de vinte metros. , I. . n nu o '-,„,_

tl,Tois ,lo „„,, subitamente, lançado - Imn ... I i|(,s i(i|,_

,,, (||1 vln rt,1Tea. mdoealnr desp,• daea- s^B ,,,,„,„, „MlB

'I". deseonjunetado, tnti./. ™ l.i no « • / I ,,.„ ,,,,.

do Uilii.1-, «o mesmo Copo (pie m_ - ssa " • '' •' à ,.,,„,,. Kll„

" (Continuação)

l'orla,..oen itm.n I..H u ;i, ;

m '• llllinilllhll .ictliimlu n arruinar de-

,111;, masenra oe.culla-lhe novamenle n

,-ostn... A rapariga só levo tempo de

,.,,,.„„,., |,.,ra não ser pisada mi posturatia tyiiMi. espreita ..

nova eainpiinllll destinada li arruinar d(

1'iaitivainente na America n ueeao da

Liga IV.iinniill.irln. X" «ca alojamentoilü Tloston Scpiare, o.idi m um nome

1 ',S«L,'ÍWUnaomtom.1o

hupi^Ço vlvlo a existência de um o-

.,".;, «--o reeer tão j ...o.n se iiianten, com , -

ta-nentè distando ,„ de costume, o mel os ;• ;

«»• ^M

•',.

senlior l,avia-mo Mio ....... pn.messn I... sll.ii. ; ¦' ||m

,,,„„„.|t) faço o maior empenho em rum-

pril-a! declarou elle. Mas, hruscaiiienle,doleve-se tom em (pie de novo

Iranspareeiii ..... rislunilire de zo.nbarl.i:—Sabe .1 senI.ora que, caso eu esli-

vosso no logar do pobre David Manlc.v,

julgar-me-ia no direiio de senlir-nie eu-eiu.nadoV

- .Knciu.nado! prolesiou ii rapariga,-Ora! si a 1'atuiiludo estivesse no nu-

mero do meus dofeilos, não era natural

pcis e doe.....e.dos, quando um rumo.

l„S(,li|-o dosporlou-lliu a allencão. Uni,.o...o que ii liaque tio ..... inovei no la-

pele da sala próxima, queda ubllftlllll

pela espessura da lã S I cujo l-ll-

,,„,r o seu ouvido apurado não se podiaillndir. Talvez em outras eirsciiinstan-cias essse incidente não o perturbasse,„ias desde a véspera Legar tinha em

caixa lllllll quantia avaliada, perto de

du/enlos mil dollars, .pie havia recebi-

,... lé justificação não dei- mero do meus o M , nu. A„emnnhn para as despeas do

.-,• ••-' , ,.., lv , ,lc apresentar os seus riscos. KUu M»« ««.' suppu/esse, iss '

;>' • '

j ..,.„ 1.,,,l„„,.racão dos agentes c U-ch,n" '" "¦""'"'S:l- ",',,M"'"'

e e n s rotinas administrativas e .. w^^Z^ZJn i • I llnd« ' »«« "'U^"' S"" °™ wl

sua marcha, inconsciente da obra de juiica que acabava de praticar.

I iiittíifttni crt/itr-Ht

::!l;;tie".;-rsen=r r«« ^zzrn'wv-

l.inote. crivaninha no gnbiue.t trahallio'- que se losse a * e e o ,, ,. ^ () M,s,,n,„l(, ,„„.. nüo de

N„ „„.,„,., momento,.. ab,.u-st, n ^ k>., ,. ,j() „„„„,„,„,, pC. torres de .N, ,e I , •' 'M'"! ,mJs(,,,,,, ,„„„,„.„ e. Mas, ness

dando p,ssage,n ao Mascarado. :,„,.,„, nn Wlln „„,:, pessoa, que a prin- husir. antes de n ,; ;'

' ,asião, um rumor de passos se IV, ou

. Nilo deixem l'ug.r! disse este oom reconl.eemi. Subitamente, O Mascarado era sem <lm. I,. ... ... s (,()nv(|(i|, , n„.(.(lin 1IS Mp,K„„ ...,,;.,. t.. .. ,.,,..,. ...,,,., .oi.inião. noruiie sem icspo.ulci a il.tiil|

voz lonilroante. nroroinpen-lhe dos lábios uma exclama-K seu. .se preoecupar con. a cstupelae- i. .

cão que produ/ia uns, vinham sal- < ¦¦'" • ^ ,

var, vendo seu rosto col.erto por unia .,,, i,.,,,,,,, „ camareira zombe-

inasenrn, erreu para rorn. As iillinwh ^ (>nl sj m|RB |rl,

|M.lnm.s.li.l^vvil.rnviim_iHm_«.!uhj.u- ^^^^ .. ^ ^^ ^ ^^ hlm.vU;o h|.

tidos: liei

iados sob n sua di-veecão. Não era evi-

(lonteineiie muito prudente conservar

|,,.„'av o da associação do que elle 6

chefe, anlcs que a Justiça inetta deveras

o nariz nos seus negócios'.'' Kriedberc; estremeceu ouvindo a sua

inrp.iridom alludlr á terrível associa-ei,,, á qual pertenoia, e poz-se a olhar a

mulher com um ar de .piem bem tra-

dúzia a sua grande perplexidade c ap-

prehensão,- Não. disse ellu rindo, é inútil que se

arrceeiede mim, con.o se eu esl.ivsse _sa-lihidn do inferno. A verdade é nu.is_sim-

pies e meus processos iní'eruacs são II-

penas ..... subterrâneo o um microplio-ne ligado no alojamenlo de Legar. K'

assim que eu obtenho informações do

que lhe diz respeito.— Nesse caso, foi a senhora, cxcla-

mou o homem, que roubou o dinheiro'.'Embora a expressão mo pareça meio

violenta, não reluto em reconhecer^ queeffectivãmente, fui eu que procedi nacaixa dn vossa associação, a uma pc-quem. busca. Pois bem, se o desejar,a quarta parle dn (piai.lia encontrada,será sua !

--Minha!'.'..— Sim, virá ser de sua exclusiva pro-

priedade... de si mesmo, si realmente 011-via, se estaria coniprehcndendo o que

,.m casa con.mu... tão importante qu.uilia mas, lendo necessidade do utilizai-

fJil^tKia-.*í-;j--(iiii.nto sabá bem vigiado e que, no seu . pio» '" • > .

casn qi..n.o., li 1'rancosl Nao era possível! Kstav.i ce..-;;,,;«,y -™ «»;:;;; | * z z::;!;:. ,:'" i ^"" - <•' E'a s; "s: ™s: rtZ

saeão, correu á porta que licara abcrla los (|„ presenfi.lo lhe despertnra attcm.aolj0H Ollioua, ioiiio i|iu. ^ „ino.imunip. .i.nar saliiu do i|i

e desappaie.eu. ,. , r.izev... n desde logo saVi-vic esla mulher! disse o policial M<" "". -Viga; esla miliner: o.ssc „ ,„,e .,,.

r„,,v!1,|„ ., „„,„ oulra poria, undesignando .lane ao seu ipanhco «»¦U

|teni)m n_

um seguipo de evitar udinvel

>¦'¦" l'».';« ro,,n- Vs """" loira; òu antes, si ,,uizer, ...iss bee, designando .lane ao e. •'•'"'

,xi,,, ,,„,„, aarlo. Heltina nPBnvvil.mvi.nl nos seus ou- J -v|

H|._ ,.; arremessou-se em ,.om K... tata ¦»'•»« '!"" nno.l '"

!"•; on .. Klla ralava con, um dosem- j r..Bltlv.., sedux.do pela ,,c s , d.

llf|ll,, «ilnso ella. K' mou r, 'se quizesse chegar esnorleava

por con, 'oooinpensa .,...- repres n a _

'»¦ ^

' , , „ ,„ „ mn. ,,„ |„.„s, não luca ne

num eaiasin.pl.e irrc.ne- '"'•,„'. ,,, '•„ „„ .....,,,..,.. ià„ iuiporiante. hr.e Drtiyton soguu.-o,l desnertar .| seu interlocutor, lír.i pr

recompensa .pie rcpreseniav, ....... I».-» . (|„ ün ,„-„, ,•„,„ „e-tS« I" •-""'. '''« l,l7>:,""| S3'

;."• 'um'

ovinonl ue possa despertar amonos para assistir a pnmi ue w- '^j

,.,„ s,i|T'is„ \wWmi „„ mu „.

,.,.,,.. ,,, „:, .-:,.,.. < — .-- }' J*t lut t-rvi r, conloriue o ,mI» ki-

fl h,m .,.,ores. iria com a rápido/ (| ,.„„ (rrininassc os aconlec.im nlos. Holtl.ll

,,,„. losse peru.iuidaá casa de l.ravlon. rn ousar apresnlarsc .ao anoga, | ^.^^ () sil,!íl|liM, p^sonagen. /..; |

asradoed., teehada ., poil... H,ulira

, (mo essa iniill.cr tivesse muita conliani,i um' I ruiu' escanam o aos .'" MU1 .¦'.-•" ., ,..,,'^,1 i o« i,ne a cm.ii¦coavam nan' l''M •! ..'¦ ; ,,i|l7 «i •iiiihii dos que a empregavam pn

seus perseguidores uni com .. . ../ arr.wuuto

,plr losse permiti idn li casa do Dra.vlon.

!,.,,.;, i,. recebei' das mãos de Muller o terlocninonto eu ia posse roprosontava • pa- .

! I „,a , icsi.o.lo vi, Ic morte. I .lano l.cc. mas /prev,no-o do que. s, o s''', ,""

dó grande necessidade para ' lembrar-se de len.ar entrevar de

o Mascarado diligenciar, por nuleripai-se-lhe. Subiiainenle, ao longe, soou o

roncar de lllll motor. Devia se. lltode seus adversários (pio se punha em lllo-

vimoiito. felizmente, o carro do Masca-rado lambem o aguardava a unia eerla(lislaneia, l'óra da vista dos Iranseuntes.Km dois saltos, o myslorioso porsona-gem, galgando-o. grilou ao seu "chaul'-

íe.ir":I'.|i'a Nova Vorh ! Precisamos cl.e-

gar antes do auto que vae na nossafrente... ,

A perseguição ooi.iec.ou com allernnli-vas varias, devidas mais á ic.lurcza doterreno do que no próprio esforço do

íiint.""¦'•.•"Kntrelai.lo. Legar arrependerase o não pãrffr-K-Hò ines.no t.C.npo q

Mas gracejou o homem : para isso•eseniu.o nu- i|L-B|«.-nui.i .»¦¦¦ • ,•.,'.„.,."Cautolosamenio, Legar sal.iu do quar- que^l et a t

sr^s1;!!— Tz;r:vz »;"•* -«.. •« ««-mn grito, correspondido quasi mi mediu-

taniente por outros grilos que prorom-piam de seus companheiros, que,, ..es-sa occasião entravam no aposento.

—Itoubados! clamou Legar. Fomos mu

liados!...Com o gesto, o finrrn de 1'erro mos-

trava o cofre aberto e gaveta Vlisií. ali- ' ' I t'-i'l''ola'do, os.ngul.rr porsonago.u ,.r n

• oxoosso do trava o eoiro anen,, . .. Lia II Ioda veloei , suhilldo escadas. 'I'" um.. ''

, '

. ....... ,,,, „„, rada ao chão.Aqui venho como pa rlamenlar.a.d.ssc

^ „„„„.,„,„ S(, ,„,,. ,„„ corre- precaução. ;''"-' "

. ,Klllão, in.crrog... ,,w .in-i.v no-o ( e oue. si o se- ,¦¦ ,,. I vaso (le porcellii na ... i.i.i u nii». i...' .

[pinique forma a missão de que i,011 encarregada o seu proleclor, o Mas-curado, ipió está em nosso podei', paga-rã por mim . . .

feita essa declaração preliminar, .la-„,. |,oo tirou do bolso o bilhete que lhecntregüi'!. Legar. Depois de ter lido,Dra.vlon quedou lllll momento silencio-so, relendo o bilhete, procurando desço-brir-lhe o seu verdadeiro sentido, porqu.

,|escendo-as, mel.enno-se po, " , ns„ ,,,. wl|iinil... Kra to.npo, Uri,

,,„„.. atravessando uma sala o c, liando iloji (|(|- I''»' »»1 '- ':'!" U,I.™lí',Sll? 'í ir"'de sua filha, segui, dos po-os seus dois perseguidores nao Inriln.a.ni _II perder- n pista. Ao chega.' junto de—heuies.

Ull.a poria fechada. O Mascarado dele-vo-se hosilante. Mas. no andar superior(inviu passos precipitados dos que o per-seguiam. K. por isso. o fugitivo deu vol-

Ia á macanela o entrou, lèslava nos apn-soutos de üeftinn Dra.vlon. A raparigaalli eslava, senladn junlo n "eoiffeiisn .

.. i olhai,.Io muito inleressndn e onterm1'"1" '"" l""m>"1 ,'""1" " l|1"' ""',l'S ¦"

ei.l.i uma photogrnphia que segurava,via podia-se sempre pensar, em i eseor- ^ ^ n,(W (|()S ^ „ vi.-,,„,,.

qualquer sign.l ,eaçao üceulta nas .' -J imprevisto ponde distinguii as

ontvelinhiis. Mas cm tal eircunislancia a V .^ ,|(, |)|ui(| N!:inl(,v, Mi,s. anlcs des-situação parecia in.l.lo clara. O chele

p ,,,,„.,.

,„„;„, dos lábios deda Cl. S. O., tendo em seu poder '"li ,',„,„ i; 'xcla.nacão. .Norefem que considerava precioso, estabe- _ ^ ,..,„„,..„.„ „ ,.„ úga ;,¦•:,l,;,.v:.looia condições para rei,ave o doou- .

tis senhores, como vêm. disse elle,estão á entrada dos aposentos de minha filha... Não me parece preciso le-var mais longe a investigação a que pro-eeilein.' Mas a essa observação o inspee-liue rei ruçou :

—Queira desculpar me, sr. Dra.vlon, sinão sou da mesma opinião. Devo reeor-dar-lhe. para desculpa da minha ilisis-tencia, un. relatório conclui,Io pre-oodontemente, relativo a uma busca lei

i.ifão, interrogou um d elles, o di-nheiro que vinliamos receber'.'...

. Ora! res| leu o ei,ele <h> (!. S. 0.,,lendo aos poucos recuperado o seu san-<viic frio. não posso ilist ribuii'-lh'o, poisõpie nos foi roubado... Será necessárioesperar que eu receba novamente...

Os ,pie o coroavam carregaram os so-

ca rado os crimes de que elle c o unicoautor.

¦—Ah! disso elle, é isso o que a senhora

quer?.. •—Rim! respondeu a dama do véo.Mas, como poderia ser ariscado para

nós continuar em plena rua essa con-versa: venha eonnnigo neste automóvel.Km primeiro logar estaremos melhor pa-ra conversar e alem disso, o carro nostransportará rapidamente a um local

que terá interesse cm conhecer.Ao mesmo tempo que falava, a dama

do véo abrira a porlinhola de uni nu-Io que eslava parado na esquina de uma

ue. ....... , . . ,„..,•„,.;,.,, rii-iv meulo. Keslavn saber que inlcvoSSO I,-„s seus oompi.nl.O , ' ";;.

„,„ ,„,,,,„„ e.nacccilar as cláusulas do"ni,

a uiàreha dos aconosõmontos. negocio, pesava no se, mlimo o "

o "'"°m"w. j,,v"vn "r s;r,,::";;:;'J" T2 ,«««.sro^o».coados ,„,,•!(filiados corria a Ioda velocidade nas

00.101,1011101.1.0, reia .~. • ri.,.|,,,„|„.s,. a|iressadaincnle.

I aem sua casa. a linguagem o a .. l.t.i- '",„„,.' ,„.., „ hl,,„",o

ruma transversal.I''riedberg, dominado pelo tom iueisi-

¦•¦ i ¦ - i ., (,.,,, vi, o novsuusivo com o (piai falava a ten-bl..„|„lw. elle, porem ao «£ om

J ,,„ !Ul)()1110Vcl,'"' :l ''""-"S,S""S ttZ ".ei

in è vini , se, nehun.a indicação, partiu veloz.*'"" .? N" '"¦'•;'SÍfl" "'" q"è " "i,n'° Pr°Cim,m... \o,|.unos, disse o Ic .« nao .aggloiuoraeão dosP%nf£Zlní,

re^ : Wilhelm. m.lro- vehieulqs, .riediíevg pensava na

'uldò

s,:;:,e, „e ai ¦^^I^^^S^S,

de avislar, cruel o, no lado opposlo do

quarto, o vulto do amigo que logo á pri-meira visla reconhecera. Ilefiinii dir.-

giu-se rápida,nente ao seu encontro,listão me perseguindo, disse elle.

rliicidos corna a O",a veioi-ioaoe "..-• Oucr esconder-me, n.iss Dra.vlon. ale

uZ sem se 'lar -ou, os obsla- diversas vezes por Legar, para et a, \l ;] mMf ^,,.,_, _

o,los' Io caminho que seguiam. L'm uni- »n l»'s;se do papel, que .... ninava a as- o (,mn 1;m1;| sil p,,.,,,.,..

o o importa cia chegar.eu. -eiacão de que ca cheio c o perdia ,,-s- (,(, „1;| „,.,'.,..: li c,n'casa de Dra.vlon, «,- soalmen.e, provavam suporabu, lai 1. - I ,n ^ lim|o j(t| „, ,,,„. „,„',

,„. ..umprir as ordens que haviam re- mente o valor ,,,„¦ Io , ,ss £,„,,, ,|(. ,„„,„„ „„,„,.,-, o só'.Pl.ido.

A estrada seguida pelo carro boi arma nas nines res.denle da L.g.. ^ ,,„.„,,„„. „ Providencia que lhe

rava o leilo do caminho de ferro ale llu.nan.la. .... .,.„,,;,., „„„„.. proporcionava a opporlunidade de pa-

, ,,., nassaecn horizonlal. que o nulo a- Des.azer-sc delle se, ,a Irai,,. . eaus.i ; II ^ ,,,,,„„,„„ (,efen., , s,<n. di,„i„uir a marcha o sem geral, eu.n deleza Drav.on assumir . -

, «ubitamonle, acudiu-lhe ao cs-

, r i pórtaneia aos grilos do 'da ria retardar eonsoien mn.m o, ",•,,,„,, um sanienlo:

,.,.., c de longe fazia signal aos « lonnan.d poder,,, I wcl ,mi (.|1;u ,.,„„ ,„,„„,,,„2 prudomis que parassem, tendo sido ea.no, ar pa,,, mu prog w -o de I

^^ iinpn,,,.,, dhc uma

nssiguulado um trem. L' L^crta.lo,. Oi, Ia o .. A ,,,, „„,,,,,,,,„„, imalmen-

(Mascarado, ao chegar junto da bar- ; ar.a, compenetrado 1 g ...d •/. ca vul,ladeiro rosto.rora. levo que se dote,', ante a injunc- .lusl.c mandato .,...• II.. ..¦ ... ... imcloeulor

lev n sobresalto.cão mpregado. Mas., logo ,,, slo t.-vo um ges, o para ,eg. ,., ai, ,. .., -

g ,lhnnUl „tn Mxti, „ surpre-.,l,ri ssagem, dou ioda a velocidade Cio pn.posla piIo seu dve.sa. io. .. ;| indulgência natural

i eu' '. O seu carro voava na cs- iiu,„ed,a,au,cn,e. o Imaneei o son .n . '«^ .„„„ ,,„,,;,„„„',,„.

rada. Dü-sc-ia que as ,s nã ca- que na sua conscenca ^ ,„„ s(l|,,K(|,

Vinll „ solo e pouco a pouco ganhava K.ilnln protesto . A v.sL, ,1o anel (». interrogou:

o ,."m... Os que iam na frcle isso per- 0 regara .lane Lee comi, o , - - |

" _£ i„ n chora propoz-me, uma

iam. Desde que ceara,,, esta lu- ti.namenlo. Kra como s "«',,,,, ?,., ,.()is ,„.,„, seja! o seu

, iernal, os ool.vlos de Legar pude- surgisse em posso, ,„le dele a - ;-';;. s:,lislvil,, A rapariga jul¦¦ '•'« "'oo' ecoar nos seus ouvido a o , ^ X^' m, sua voz um vislumbre

d„ m.ysenoso proteetor, aeeusando-lhe „ , «,. ^

', un ^ ^^ (,woll.lllc n0H

'"Cl^vo^-iscireurnstaneiasas idos cio °™™™™ "

mais crilieas. o campeão desconhecido p»r isso ^'f»^^,... Nm„ rc-

não iulcrviera cavulhcirescamentc, eo,- —Alio, na» ,

rendo perigo de vida. sen o mínimo in- t> no que p.or"'/.;- ;*\^ ml,toresse' pessoa,, em favor de Hettina O üm^^

^ >U a . st^da ..

de miss Dra.vlon foram assignaladaO financeiro não respondeu o, dirigiu-

do-sc para a poria (Io "boiidoir" nellabateu disci-clfiiucnle. Qlll.si logo a ra-

pariga iibrlu-ii. 1'n.n exclamação de sur-

preza desenhou-se na sua physi iano ver seu pae tão acompanhado.

Ho ti iiin, disse elle, esles senhoresdesejam wrifiear si t.q.li no leu quartonão se ocoulloil alguém.

o policial pareceu um Ia,do offon-dido , a censura contida nas pala-vras do financeiro, porque a.leantou-se

para explicar:Vou contar-lhe o caso miss Dray-

ton. ||a pouco, na occasião em que enconversava com o senhor seu pae. sur-o;iu subitamente um inilivid 'litro nos,ao qual a senhora deve. creio, algunsobséquios. • ¦ •

V. então'?... interrogou a rapariga,

querendo dominai' a emoção que a em-

le facto! era o ladrão que fugia !disse Legar furioso.

Que dirão os nossos filiados da pro;vincia que estão ã espera do suas mentiu-lidados'.'

Serão obrigados a so conformar! ,„

cuu.be a você conseguil-o.Isso lhe parece nublo simples, "go

vornador", reln.eou o arreve/.ado h'rie.1-l,n|.», um dos ifederados, nós ines-inos prceisnmos de nosso dinheiro, o, sio senhor tivesse ilgillo com mais prudeu-cia, o que acaba de acontecer não sue-

| cederia. Legar ouvira a principio n ré-

pliea com uma physionomn, impassível,mas vendo que os que o cercavam da-vam signaes de approvação, ergueu-se o„

caminhando directamente para o homem

M,ie o inlcrpellava, deu-lhe um terri-

vol soco lio peito, que o fez Cllllir sobre

uma cadeira, sen, respiração o sem voz.- Sirva isso de exemplo! declarou fri-

mon(:(, „ f•„,.,.., de 1'Vrro, encarando osI"'1"'10' . . ., , ,, mie'o cercavam. Na sala reinava com pie

.K" ,llwJnr,n n"VllH TZ Tie' i^Lcl». O iloHContonUunenlo, q..ü por

nlTinnar (,lK! nesse quarto de hoiu.n st- degenerar cm revolta,»>"!'•« -" :lvisl"" ;' l"^"1' !' '"' S |'óra

d,!n,!nado. furioso com a lição quelerimos... ... hifli"kla, o revoltoso ergueu-se

-10 sen, duvida, respondeu secca meu- ; ^ !'-' ,v ,,,,.„„ ,.,,,,,,-a o chefe,

t,. a rapariga, si a minha explicação nao I '" "- ¦"," "" . . ,

rani verificar ti superioridade do velo-

culo que os perseguia, o não havia a mi-

nima duvida de que si não os favoreces-se qnülquor eveilt unlidado excepcional

perderia,,, a partida ! Fora o que os im-

pollira u commeffer a louca impriidcn-cia. graças a qual o pequeno avanço oli-

tido sobre o adversário ainda augmeiifa-ra. Mas. bem percebiam que este não

ora sufficicnte: um carro como o delle

om pouco recuperaria os poucos minii-

los que perdera na passagem da bar-

roira. .iú mais próximo, na i,„,,»•!,sidado campo, õs partidários da (1. S. 0. ou-viam por entre as arvores o os pradoso roncar do motor adversário.

—Só temos nu, partido a tomar! -de-

elarou Muller. Conheço a região! IC.xis-te a uma centena do jnrdus ilnqi.i um

atalho, que corta por entre os camposo pôde nos fazer adoantíir de mais de

duas milhas. Acham vocês que devemos

lonial-0, qualquer que seja o perigo quedisso possa resultar'.'

Iodos opinaram pela affirtuutiva.,('o„i uma volta ao volante, o "ehiiiil'-

fenr" dou novn direccãj" ao carro. <jm

enveredou pelo atalho. No solo ¦ doso-

anal, o carro baloucava como um leu

i satisfizer, o senhor me pedirá liceuca para (lar uma busca nos meus apo-soutos'.'!...

O policial prolesiou veheniente:- ll.ouge de mim tão oITeiisiva infeu-

r;ão, miss Dra.vlon! A sua affirmninaçãome bastará.

Pois bem ! não! - disso ella com alli-

Os outros, pasmos ante a audácia do

companheiro, ipiizcram intervir._ Não c necessário tanta gente, VOHi

nou Leivar, para vencer esse pobre dia-

|m! d pugilato foi de curta duração: a

terrível garra de Legar, abateu-se so-bre n cabeça do adversário que rolou ao

chão. .in— Kssa vietovia pode lhe ser Intui 1

disse o vencido, de dentes cerrados, ros-

de seu pae'.'. . .Km alguns segundos. Dra.vlon eapilu-

lua o in memória as vinte façanhas queo tornaram eternamente reconheci !o aesse singular personagem, c a gratidãofalou mais alio do que O interesse. Si-hnciosamente, Dra.vlon dirigiu-se para ocofre que abriu . . .

A espiã observava os seus gesios, comlis pupillas brilhantes de júbilo. Knliv-lauto, a lentidão de Dra.vlon 1,'uhia umaultima irrosolução.

Con, os dedos crispi.dos ll'o doeumen-Io. elle dirigiu-se para a emissária deLegar, que já estendi., a inflo para reco-beto...

— Faz. muito bem eu, resolver-se, de-elarou .lane Lee. calmamente, porque o

,,,,,, o. vollaudo-sc para a rapariga inos

trou-lheo rosto. A' vista desse semblau-

|,o hediondo que Já rizcr.1 estremei- (Io

honror ao próprio Legar, flett.ua oceul-

,.„„ „ rosto nas mãos. Ksse gosto dono-

|.,v„ um ivor, uma tão prolundadcsillusão que o próprio visitante pare-,,.„ se arrepender do que acabava (le

praticar.... .Desculpe-,ne. miss Drayton! deela-

rou o Mascar; 0 seu qunrlo de••toilclle" fica acolá, parece-me... I 111

instante, e volto já! Visto que o rosto

(.w moslrei não lhe agrada, lalvez possa,.„ mostrar-lhe lllll outro... Sen, espo-

,.„.,. pela resposta, o Mascarado desup-.,.,,.,.,,.„. Sem duvidn, adivinhara o Ira-

bull.o que si crava no espirito da ra-

pariga, oiijos sonhos a terrível visão pa-

VOZ... Roí agora que exijo que o se-

ScrnSUl^BeXí^nK" -'-ninlsionadopCa reoa.ua asião

prazer veriliear a sua decepção. em que os outros o puxavam para foraazer vcrinear a sua ueeepçao... . n„s (Ml.Ileltina |.i tinha a n,ao na niaeaiiela oo quuio

da poria, como que para abril: mas (-"'Orar.

"-;:;;, iy^y;;z,::;-yy \ zsyy:^ -»*-- -«»;.!-»«,co on, mar agitado, o os ,,„, ocupa- lume, to li •- '« '

, | ,,-;„ eonq.rá'ia-se em constituir o phy-

i^^r^T^ ^SmHsís ss&í -•: .:Io de Iodos esses obstáculos, u eanc- g-U '• ua\, .____ c. ......;,,. r...ra vertiginosa do carro não diminuiu

seu interlocutor esboçou un, signal .1.recusa.

—Mão, miss Dra.vlon, disse elle... po-de-se ser agente de policia o proceder

I como lllll fidalgo... Inclinai,dose cor-

tezmento, o policial recuou até a saida,aceresi entnndo:

—A senhora desculpará o inconimodo

que lhe causámos.Quando os policiaes se retiraram em

companhia dó Di-ay-lon, Ileltina soltouum suspiro de allivio, 1'oz-se á escuta

para certifica.'-se do quo já não havia

perigo. Km seguida, indo buscar a el.a-ve no logar em que a linha escondido,foi abrir a poria, que, tão cautelosa-mente fechara.

i—Venha, senhor, disse ao seu prisio-neiro. Os que o procuravam já não es-

tão aqui, eertnnienle, dentro om pouco

- Qunildo qoizer! respondeu o chefe

ila 0. S. 0.Cambaleando, o homem desceu a cs-

cada e saiu. 0 ".,' livre não tardou a rca-

iiimal-o. fará conseguir ... calma porcompleto o seu ódio, o homem necen-

,leu um cigarro e lentamente seguiu o

seu caminho. Dera alguns passos (punido

mm, mulher, joven, alta, vestida de pre-I,,, abordou-o. Um véo espesso encobria

lhe o rosto, impedindo que se disl.nguis-se nitidamente as suas feições. ^ _

—0 sr. Kriedbcrg, não é verdade'.' in-

l.o.vrogou a dama do véo.Meio siírprezo, o homem olliou-.n,, m-

dagando de si mesmo por que essa mu-

lher, que não se recordava >h> nunca ter

visto, podia eonhecel-o polo nome.—Não procure adivinhar quem sou.

Saiba apenas que c possivel que ambosx r:;='S c=: ;s = ~ i-^^srrr,;

Snbitiiineulo, uni apitar prolongadofez-se ou\ ir. •••

—10' o expresso! clamou friíz._.. |C preciso atravessar a segunda bar

,,,-,,,,. antes elle chegue! decidiu

Muller em tom imperativo. Agarrado ao

volante, dentes cerrados, olhos cm bra-

za, o ncoiyto de Legur esforcon-so por,,.,',. no eaVro a veloeidn.le máxima. Os

companheiros, ultontos, não diziam pa'"'¦'Ainda

não se. vil o Irem '• 'teremos

tempo ¦J)e longe, OS homens dislingu.am ni

n mão do Ileltina.Hostil saber agora, disse o Mascara

do, cumprir n minha promessa... _ Ao„,ü' o havia impedido de alcancnl-os; o, friuniplui.iori „llmllli|. ,„,,. „ in- cio, cumprir n minha promessa.... ao

Õon.o não seguira o mosnm caminho que i Si assnn losse. com, ^Uu li, ne >n |:,l'.v:, o niysfer.oso

es,,,vicioso personagem ignorn- fluencin do Mascarado con -^ Lul,o,,ngem voltnvn o ros ara Het-•aaeut.isrophequeostinhu de.Wado. no «., »..l.^ P™;nJ W«.iy ,,,.,„„, ,(MlllmUM1,e n sua mus-

a eataslroplie que os linna oe. u. ¦.» ™- (.

(:in 111(|o cneontral-os na residência lhe insp.rari. ünv.d M. o..... •

do fl ciro em caminho, recrutara pa- j n.lm I ir que a reco, a a, h „ • -

! U11, „,. ,,v„nlualidade dois .policiaes ! nl.ee do a perturbasse o Io I

'"¦;-- rzrir, isíüí" yizr^::y'^""^yque niitriii de ganha, a pailu... >•» causada pelas ullnnas,,,^,rs;;;™r:;;='í^-U™ E^r^i=xísioneiro, cuja morte trágica gosava an- com que > ,

1 -«^ ^S-rjss^r^aíSíS | •>£ ^j-Jx* ri::::::::;

que é provável que contra elle nos li

ano um mesmo desejo de vingança...Knlre dentes Kriedbcrg resmungou:—Xostc momento, ha um só homem

de quem eu desejo n pellc!—0 homem, sem duvida, que acaba

iria,' palavra, cahiu nos braços que insinuou ^smi

intorloenlo,... ^ ^

elle abria... -- ,. , .... ..,,;„„,.:,, ,11000914." lílMSODIO

A DAMA DO VÉOdiabo para ter scionein disso?

.-Si não sou realmente o diabo, sup-

ponha, si assim o desejar, que sou uma

„ . • nessoa muito bem relacionada com ei-

¦',»=»•.,.» ri*í;;;,;; i:ls:,.':S4S: ™*

^-curado; perlln.-» dlllg^ ^ff^Si, si ten) intcl,SSC) reso

da policia pareciam pelo monos tc.e.u 1

medida que os pensamentos uccudiam-llioao cérebro, a sua physionomia carrega-va-se. lívidentementc ò que.lhe pediam ,não era eousa difficil; era, entretanto,uma declaração de guerra positi* ecalhegorica tio seu ex-chefe; e, si nes-sa luetll, fosse vencido, fricdberg não

podia manter a miuin.a illusão quanto á,sorte que o aguardaria. Mas, o desejo devingar-se da injuria soffrida ora maisforte que a prudência. 0 automóvel, eu-Irclae.to, sahira da cidade ao cabo i\o.vi,ile minutos, o carro parou j.ftito a,uma casa de modesta appareneia, eu-

jo telhado appareeia por entre umamoita de arvores copadas. Entrando pe-Ia poria que lhe dava necesso. a damado veo levou o sou companheiro parauma escada escura, subindo ambos atéo ultimo degráo. Xo alto, sobre o telha-do, a mysteriosn ereutura penetrou nu-ma espécie de agua-furtada que recebia,luz por uma janella estreita o ,cujo 1110-biliario se compunha unicamente di\duas malas velhas eollocadas a uni can-to. Do uma deltas, a companheira deKriedbcrg retirou uma caixa de nço dedimensões regalares que, auxiliada pelotrausfugn tlu G. S. ()., collocou sobre aoutra mala e da qual tirou 1,m maçode notas do banco, que lhe mostrou comum goso convidativo.

—Confesse, interrogou a dama do véoom tom morda,'/, não lhe parece agra-davcl enriquecer subitamente, á custado Legar? Depois do fechada a caixa, aooroscentou:

-- Traga-me amanhã as informaçõesipie lhe pedi, e a metade do contendodeste cofre pcrlcnecr-lhe-á !

A dama do véo desceu a escada, sem-

pre em companhia do Kriedbcrg, de quemse despediu na poria da casa. Kmquan-Io ella se faslava 11 passos rápidos, o

homem quedou perplexo, junto da en-Irada murmurando:

—Renlmciite, si essa mulher, como oaffirma, não é o diabo, pergunto a mimmesmo quem bem poderá ser?

Si já havia varias semanas que Le-

gar não ouvia fui lar no sou velho inimi-

go llarylon, era pontue o financeiro se.

retirara do Nova York, para inetallur-se com ii familia num esplendido "cotta-

,.v" que possui;,, á pequena distanciada metrópole. Si bem que a estação ain-não estivesse adiantada, 0 doutor neon-selhara para os nervos abalados de J!ot-tina, uma cura de repouso en, bom eli-ma, Nessa, manhã, a rapariga estava

pensaiivu, 110 terraço que rodeava a ca-sa. contemplando extasiada a admirarei

pa.vsugom. Kslava tão absorta que não

percebeu que para ella se encaminha-vu o pae, cuja physionomia sorridentese modificou ao encontrar 11 raparigain,movei o scismndora.

—13 então, filhinha, disse Drayton, fa-zendo um esforço para moslrar-sc ale-

gre: em que pensas para nem sequer terouvido os meus passos'.'

Hellina eslremcceu, vendo-se desço-berla: mas, iiniuodiatamcnte, com 11 la-

eilidade quo têm as mulheres em se trau-

sfigurar, fixou Dra.vlon com um sem-blante risonho.

—Estava pensando, querido pãozinho,

que essa paysagcm é verdadeiramente,admirável, principalmente agora pelamanhã, e que este lindo sol (lá vontade

de ver nas alamedas do parque si as v.o-

leias custarão muito a dcsabroehar.

¦w ^.M/»t^^!p^fc^-gÃg|5g^^^-*gl''a!^^

'«%¦ m

4 Imparcial Man.ios — Sabhndo, '.' da fevereiro de 1018.

'AS-

Temos, então, uni passeio em pers-• i:Iími'.' Ilravos! Si precisa :1a minhacviiiipanlilii, estou ás ordens!

fa enn\ Idul-o!1'tissndos nlgiins inslnntos, pne e filha

passeavam por entre as inoitas em ('[liea Primavera recomeça va n espnlliai' ostons verdes da folhngeiii, interrompeu-do com o riiinor <{<• seus passos o cilll-tnr dos pássaro, Mas, apezar dos esfor-ços empregados por Drn.vlon para la-zer falar a 1'illia, esla permanecia si-lenciosn, A rapariga pensava ipie cs-lc passeio teria o maior dos nllrtietivossi o fizesse cm companhia dc certo se-eretnrio, cuja conversa tinha para cilauma real seducçâo.

Subitamente, na curva dç iimii ala-meda, pne e filha eiicoiil.rnriini-sc fa-ee a lace com uma senhora, (pie, pare-cemlo tel-os avisliulo >\r longe, se cn-cnmilihin i encontro de ambos comuma intenção tão manifesta de falar-lhes ipie. instinctivnmentc, elles se de-tiveriun. Aliás, cila os iiiiriguva com asua (oilelte cscurtl e um véo espesso (pielhe óccnlliivn o rosto. Depois dc sim-dnl-os, a senhora entrou iininedialanieii-ie do assiimplo.

Sr. Dravton, hemdigo o noenso qtii

nelltr,'!.,,Kstiivtt vnsln e eu live o goso de as-

sislir a inquietação <U- Legar e dos seuscriminosos acolylos, não eiieonlrtilldo,como coulavauí, o ciidtiver lio sopé daescarpa I llcllina euiiuudeccra, petrifi-cada ante a habilidade dessa nuilher,(pie acabava em llies cinainistaiicias dcdar um ipiináo ao chefe da (l. S. D.

A dama do veo proáogttiil :

dos seus lábios... 1'ara ler preparadoessa seennção, dirá a senhora, era nc-cessnrio ipie eu pudesse saber de ante-uião ipic Legar aipii viria, e agiria e

zer o adversário ao próprio ponto nndise propõe a ntueal-o. líin seguida, mu-dando dc tom: Mas. já traiamos dc-

Iraliiçào do coinpanliciro. (pu nsldern- j em uni celleiro mais ou nu s Reine-va um renegado, o fiel auxiliar de l.e- ihanto ao que acabavam de abandonar,

gar gutiríhui o binóculo no bolso e dei- com a differença de (pie não linha nc-

xoit o seu observatório para ir ao eu- ri li um» outra sabida siuão a poria pelaconlro do chefe que o aguardava na es- qual haviam peneirado. Num abrir e l'e-(piiiin dc uma rua próxima eom outros ,.|uir de olhos, Drayton julgou da situa-

companheiros. çân: estavam bloqueados I- NiTfi se enganou, governador, deela- Precisamos ontrlnolielriir-iins,, deela-

rou Slim a Legar, Krlodborg e neslé mo- ruu o financeiro. Num reliinee, Drayton

lllcillo redige llllllúeiostlll te nina \-r^r- estudou o local: nenhum inovei o guar-uha dc nossas ultimas operações, (pie neeiu, apenas nlglinuis ferrameiillis penvae, e(<rliiinenle, ser utilizada contra nós, duradas á parede e uni monte de ma-

Por monientos o chefe da d. S. o. ,|eira velha c dc ferros impresiaveis a-

rpiedou perplexo. Silenelosanieiite apode- tirados a um canto, litipidnnienle, o che-

rara se do binóculo dc Slim. c ilispeeeio- f(. ,|a Liga IIuuianilarin ergueu unia pe-nava o horizonte na direeeào da mo- sudn ehn t\r carvalho que através-

rudü ,|;, Krlodhcrg. Subitamente, pro- K„M ,,., p,,rla. depois de ler corrido o fer-

rompeu-lhe dos lábios uma exclniiição! rolho.acabava de ver este ulliino Iranspor .tá era tempo: dlse elle. olhando pa-lliirlll. ca o celleiro eoulillguo, dc onde 1'llgil'll.

Depressa I ordenou encaminhando- KfiVel i\ aineiile, do lado opposto do tu-

se para o seu automóvel. K dirigindo-se bique, percebia-se o rumor dos passas

para o "ebauffciir". apontava para o Ira- precipitados da dama do veo, (pie lllcan-

hiclcir: jçura os iiltililos degráos da escada.

Sie;, aquelle lu ai c por eousa ai-! '

|',,r uma feiuln do labiqac. Ilctt lua j

mais i\<- um assumpto bem pouco inte-

glllllll "neste

llllind deixe escapar '¦ nada perdia do que se passava ao cellei- rcssanle. . . Tinlrnnos íbilllldo um cn-

Si bem stivesse enleirailo me- j ,•,, próximo, Kilu viu a senhora, depois conlro e, como vê, cheguei á hora mar-

llior do que ninguém, dos hábitos da as- I (|e ter imitado inutilmente abrir a por-j cada .

socinção, o Iraiisítign da li, S. u., não ta otilrincliciriidn por Dra.yloa, driiglr- - Sim, balbueiou llelli alheia ao

podia suspeitar de que já estivesse sendo se á maior das malas abandonadas no que respondia, e com os olhos fixos na

me perinitie enèoiitriii-os, aqui. cm vez, | alvo de unia espionagem tão rigorosa. celleiro, levniitiir-llie a tumpa e nella sua m.vsterinsu inlcrloculora

de ser obrigada a ir proeural-o em sua'; Com o seu rclalorio no bolso. Fried- esconder-se. Nessa oecasião, Legai' e os

casa. porque lenho necessidade absoluta berg caminhava pela rua com o espiei- seus acolytos surgiam no tope da escada.

,|e fallar-lhe, e filha eiilreolharain- I Io alliaviado dc um grande peso, como , p0r mulo diabo (dia teria passado'.'se como se a mesma reflexão lhes iieu- suocedo sempre que se toma uma decisão csiiou Slim, ao verificar que o cellei-

disse ao espirito. Ilettinn parecia um importniitc. ('oiiiplelnineiite entregue ao iv» eslava vasio, O Maneia ergueu os

(tinto perturbada ao timbre dessa voz seu resentinieiito, 1'elicitava-sc por ter hombros e designatido a inala com a ex-

ipie lhe parecia já ler ouvido. A dama ; podido tão rapidamente realizar o dese- Irenildildc da sua garra dc ferro, ex-

do veo percebeu seguramente o que pen- jo de vingança pelo (piai estava seden- clamou:

snva a rapariga, pois (pie proscgtiiu: to, A humilhação que lhe fora infligi- 0 raio calou na ratoeirol Ku a vi

- Sou irmã do sim proleelor, niiss | ila aide os panheiros dera origem a penetrar allil... vi ei s meus pro-Dra.vlon. Iletlitin eslreineccu, não se uniu raiva que iinieaiiienlc poderia di- prios olhos!

enganara, julgando reconln r unia eu- miniiir com o unuiqililil incuto do homem Meio sceplieo, os smis 1'iliados inurniu-

tonação que ainda vibrava muito agra- <\r quem fora euinpli Iiirante tanto raram:

davelincnlc aos seus ouvidos, A desço- tempo, Allemão do sul. Priedbcrg não Alli dentro'?

nliceida, proseguiu : tinha, como os do norte, o loinperaiuoiito Onde querem vocês quç cila este-

l'aco grande questão para (pie ces- domes! ieudo a ponto de ncceitiii' passi-1 jaV ¦ respondeu o chefe da (1. S. O. Va-

sem as perseguições de (pie é abo meu vãmente como elles os cnrreet.ivos cor

do os mlssraveis atii'iii'iiin a mala pala ,|a I iiinnii plalibandii, ao redor <\r um enn-teiro:

lloiu dia, W/iliaiu! disse Davld, ao«pie vejo o ferimento du são mão nãoo impede de t raballiai'....

.I" Verdade, senhor, respondeu o lio-inein levando a mão ao ininicnso ehn-

peu de palha, cujas abas largas pro-duziain intensa sombra no seu rosto,

¦ Neste caso, desde (pie está cm con-(lições dc

'prestar-nos o serviçosinho que

Vdivinho a objecção que vae sahir ' rccliiino de si. sigu-nie com o seu com-

panlielro. o velho jardinciro fez o ges-to de (piem neeediii e, interrompendo otrabalho, seguiu com o seu auxiliai' noencalço de Davld c de seus ires eotnpti-

mo agiu.., Kssn objecção prova-me, niiss nheiros. Não tardou a que surgisse áDra.vlon, (pie desconhece por completo visla dc Iodos, por entre as arvores, oo jogo do xadrez. Slllão, saberia (pie a 'edificio vetusto da granja,habilidade do jogador (pie prepara um! (nino! exclamou Drayton. I" para

o!pe certo co.usiste jiistanieute em Ira- .ahi que nos traz novamente'.'

In felizmente, proseguiu esta. já não

possuo o documento que leneionava cn-Iregar-lhe e (pie provava, peremptória-niente a iiinnoceiieia de ineii irmão, l.e-

gar delle apoderou-se. Km poucas pala-vrns, a (Icsconhecida relatou como, naoecasião em que Priodberg entregava a

Precisa uienle,! respondeu o rap".z.O peipieno grupo dirigiu-se para a es-

cada eslreita (pie ia ler ao celleiro, aofamoso celleiro que, havia alguns dias,fora testemunho dc scelias tão singll-lares. Na oecasião cni (pie acabava dctraspor o ultimo degráo. uma voz ex-clamou :

(,liiem vem ahi'.',\o mesmo tempo um eslalido secco

ecoou, o dc uma arma de fogo (pie seurina. I'm homem surgiu, de espingardana mão, prestes a ai irar.

—Oli! hi, ,loe, disse o rapaz sorriu-do. não leve a esse ponto o seu zelo...

Kru, effeelivanienlc um dos criados deKrio Drayton, que, collocado de senti

confissão, fora ferido pelo homem qué nella, cumpriu eonseienciosamente a sua(leniinciavu, c como esse documcnlo lo-1 missão*. Km poucas palavras o joven se-ra arrancado pelo lailpaih

Mas, não imporia!... proseguiu adama do veo. (I que não oblive.nios lio-

je, conseguiremos amanhã. Ha outrosfiliados na li. S. I). dispostos a agircomo Priedbcrg. e que não terão a mes-ma sorte do que elle.

irmão pila policia. K. para eonseguil-o pornes c de antemão delcilavicse eom n

(rabalhei para reunir as provas indis- idéa dn vingiinçu e preparava-se ao sen-cativeis que o lavam dos crimes que um ' tir no bolso as folhas de papel cm (pie

miserável engendrou meios de'lhe ser escrevera a denuncia (pie serviria paraimputados. II perda do chefe da li. S. (I. e dos seus

Será possivel! exclamou jubilosa- ; acolylos. Mas. ao caminhar a passos ra-

mente licilina. Ah! si assim procedeu, I pidos, para ir ler a oponlo de encontro,

a senhora adquiriu direitos á gratidão Priedbcrg eslava preoceitpiulo: não fa!-

eterna de meu pai Inha, tnria a desconhecida á entrevista'.1 KssaMas. dc nada me c devedora, miss inquietação o absorvia a lal ponto que

Drayton: o que fuço é nutiirulissimo... se descuidara dc iilhar para traz, como

Não é o devia' dc uma irmã auxiliar o Li fazia ha bit lllll mente para verificar se' era perseguido. Por isso não nolou os«u irmão.

¦ Queira nos explicar minha senhora, automóvel (pie o acompanhava a certa

interveio o financeiro, em num distancia, sem que os (pie nelle esta-concurso lhe pode ser útil? Knfroiitniiios vinil installados. o perdessem um só mo-

um adversado tão terrível que ri ioque' monto de vista, finalmente o alleinao

inleiramculc só. isolada, não disponha chegou á encruzilhada formada por di-

de força para luctar contra elle. O sr. versas o largas avenidas onde devia cn-

Drayton leni meios de agir í não eiinlriir-sc co dama do veo. Kspe-

possuo, c tenho certeza de que os srs. rou algum leinpo cnininl Io de uni pa-desciam provar a sua gralidão ao meu rn mitro lado. espreitando a sua vinda.

infeliz irmão, trabalha ndo para repn- Knifiin. Priedbcrg soltou |tm suspiro

rarn-lhe. a honra. Lie satisfação: avistara a desconhecida.

Não lenha disso a mínima duvida! <|ii« se dirigia para o ponto cm que cs-

—Muito bem. desde (pie dciiioiistra luva,tão boa disposição, venha amanha, á noi ! Assim que chegou, com o mes veo

te. no celleiro da antiga granja, bem espesso a occilltnr-llie o rosto, ella m-

próximo á sua propriedade, Knfrogar-M^crngoii:lhe-ei as provas da innoceneia de meu | Troux pie conibináiuosV

irmão, que lhe permittirão destruir lo- Sim! disse elle . batendo com a

das as aeeiisnções ipie lhe são feitas, mão direita no bolso, e garanto-lhe queKri(> Dra.vlon encara a filha com uma eom o que narro nestas paginas o pa-

hesitação, a pairar-lhe no olhar: essa tife de Legar escapará (lifficilmenlo ao

proposta imprevista, 1'eilil assim ao ar castigo que merece. Kra o que a se,

livre, não deixava dc inspirar-lhe certa \ liliora (|llerill, não é verdade'.1

deseon fiança. Sem duvida a dama do! Isso mesmo!véo percebeu o que elle pensava., pois J.K quanto ao dinheiro'.'!... interne

que proseguiu ironic ente: gon Priedlierg, com pressa dc recebi r azendo, pode fazer-se ncompanhíir, Sem I quantia prometi ida.zendo, pode fazer-s aconipanhar. Sem npiinhe-me onde eu o levei hon-

aecrcscciitar palavra, saudou com uma tem e lh'o eulregarei. Mas confesso-lhesimples inclinação de cabeça o miJIiona- j

(pie não dispensarei uma vista de olhos

rio c a filha e afastou-se. .no seu 1 rahnlliiiiho...Si isso julga necessário.,,

P. levou a mão ao bolso para (irarAo ficar só eom o pae, Ilctt ma sup-

plicotl :- Iremos, não é verdade, meu pa''*s papeis, Mas justamente nessa oecasião oLembre-se de que, si se furtai' no automóvel (pie durante a curta troca de

cumprimento desse devei-, será unia palavras se approximara vagarosinnen-

grande ingratidão para com o nosso iu- te, deteve-se a pequena dislaucia dos do-cansarei deffensor. , is interlocutores e rápidos, a um signal

—.Mas, objectou Drayton, essa mulher | do chefe, os filiados da <i. S. o. urre-será mesmo sincera'.' jiuetlornm conlra elles. Priedbcrg (pie

—Sim, sim, retrucou com vivaeidadea rapariga. Como única prova basla-noso seu modo de falar, lícpito que não dc

não tivera tenqio dc se por em guarda,foi derrubado ao chão com um tiro derevolver cie Legar. Slim, nbuixando-se ar-

vemos hesitar e como o convite (pie lhe rançou o documento revelador de entrefoi feilo lambem me incluiu, aconipa- os dedos do Inibidor e entregou ao chefe,lilial-o-hei ao celleiro da antiga granja.] - Muito bem! declarou este. Agora é

—Ilettinn, respondeu Drayton aeari- essa nuilher que (levemos prender. Aprociando meigamente o rosto da filha, vo-eê leni uma eabecinha nana que, entre-tanto, deveriam ler tornada mais ajui-

veifando o instante em epie Legar e Slimalirav am-se eoilt ra Priedbcrg. a dama dovéo fugira. Lépida, corria com Ioda a ra-

zada os perigos por que já passou. Quan- pidez pelo campo, que começava a umasIas vezes não cahiii você em ciladas me- cem jardus da encruzilhada. Arque.jan-jios Incheis do (pie csia'.' te, a niysteriosa desconhecida corria pa-

I!' possivel! Mas dessas ciladas.ipiem ra os lados da granja onde teneionavame livrou siuão o homem que se traia levar Krieberg e onde esperava eiicon-de salvar agora'.' A gratidão nos ini- trar refugio, Kssa perseguição mov inien-

põe deveres ao (piues, no que me lo-ca. estou resolvida a cunipril-os. O cn-Ihlisiasmo produzira-lhe rubor no rosto.e o financeiro concluiu rindo :

• - 'Oli! oh ! como você se ent luisiasina,desde ipie se traia do lal personagemmysierioso!

Pila desviou a cabeça para occultaro einbarii(;o causado por taes palavras,c. nova nle. silenciosos, pae e filha.voltaram lentamente pura taisa.

Si no dia seguinte ao da scena (pievimos de relutar, os policiaes em serviçona secção de oeste tivessem lido a eu-riosidade de erguer a cabeça, para ex-aniinar as caras que o cercavam, teriamavistado no Iolhado de unia dellas, umindivíduo (pie, i\r binóculo em punho,parecia seriamente atiento ao que sepassava numa agiiur-furlada próximo,

Por entre as vidraças, elle distinguiuperfeitamente um outro personagem que,inclinado sobre o uma nieza, escrevia' ha-via bastante, .tempo. Dc cinco em cincominutos, mais ou menos, interrompia-sec reflccl indo começava a escrever. Ksschomem era Priedbcrg, o filiado de l.e-gar, (pie se preparava para cumprir ascláusulas da combinação feita na' ves-

peru com a dama do véo.-Com o auxiliodo binóculo, o observador que outro nãoera senão Slim, o braço direito de Lc-

gar. podia quasi quasi lei' o que escre-via o seu companheiro : " Poi assim

que, por ordem de Legar, operamos cmcasa de Pisisíralc Street. Uma das su-as eivadas, cúmplices da nossa associa-cão. havia deixado uma jnlicllii aberta,

que nos deu entrada. Podemos dessa for-

jriu peneirar facilmente no seu quartonu oecasião em que 0 dono da casa a-cubava de se deitar e procedemos..."

Quando Slim nclmiirln a certeza da

fada linha, sem (pie o percebesse leste-manhas. No celleiro cm que deviam cn-contrai' a da mu do veo, Drayton e u fi-lha olhavam maehinalmente pela jnnel-Ia. sui prezos por não verem chegar a

pessoa que esperavam. Subitamente ofinam eiro disse:

Observa, Ilettinn! Não será a talmulher a (pie estou vendo acolá, juntodnquelles homens que estão lutando'.'

íinmediliLamente a rapariga reconhe-ccll o vulto da da ma do veo.

- Sim. meu pae, é ella mesma ! Masbom seria (pie fosseinso em seu auxilio!

Pm seu auxiilio'.'—interrogou Dray-lon entre dente. P. (piem nos diz (pie nãose trata dc uma comedia para altrahir-nos, para mais uma cilada'.'

Oh ! meu pae! murmurou a rapina

mus ! carreguem esta mala e iitirem-na Sim. sim. disse bettina, acredito no

l„,|.| janella q,l(1 ""' l''/ '' tenho eoiiíinnen !.., Não¦ -Mas si a mulher está dentro delia! ê possivel (pie hábil e engenhosa ei

P' precisamente por essa razão (pie é, não consiga rchabiliiar o seu irmão.

lhes sla ordem! .H assim, elle já não iará ser pre-- oi,! meu pae. inurmurou Ilettinn, so... Sendo-lhe possivel pedir-lhe infor-

devemos conseguir (pie se pratique esse inações de alguém de cuja sorte seu ir-mão iiconselholi-nie que não desesperas-se. Ao pronunciar estas palavras, a vozda rapariga se enternecera a lal pon-Pi que se julgara quechorava, llcllina

proseguiu, meneando a cabeça:Mas. para que lhe contar essas rou-

sas. si a senhora não sabe a ipiein me

quero referir !'.'—-.llllga-oV respondeu sorrindo a da-

ma do véo.,\o pronunciar eslas palavras, rapi-

(hiiuenlc tirou o cha|iéo, o véo e tambéma cabelleira (pie occilllliva os próprioscabbcllos. p.. então. . .

líntão, P.eitina soltou uma exclaiunçãode surpreza e dc júbilo, reconhecendo o1'OSlo de expressão delicada e ZOIllbetei-ra dc David Manley... Sim, era rcaliacn-te o secretario de P.ric Dra.vlon. que allieslava, dc carne c osso. sorrindo, com osorriso iiffectuoso e meio escarliinho ipiea cnealava e irritavi mesmo tempo,

poripie, elle parecia sempre disposlo ariiliciilnrisar i ndo o (pie dizia !...

\'oi é. Dav id !. . . Você'.'|.'oi o ipie conseguia pronunciar. A

novo crime.

Como nos iippornios'.' rei ruçou o ve-Iho financeiro, esliirinnios perdidos, semsalvai-''.! Alem disso, (piem nos diz queesta mulher não seja da associação, co-mo a famosa .lane l.ee, e que Legar nãoliquide com cila contas antigas'.'... Pntrelanlo. as ordens do chefe estavam seudo executadas: dois dos filiados hnvi-am levantado a inala c. depois de a lerbalouçado por duas ou ires vezes, pre-eipitaram-nii mi vaiam. Legar ouviu obaque produzido na escarpa cheia de lo-chedos, no cume da qual erguia-se a

griinjll. Sem perda dc Iciiq Ni II liei acornai para o celleiro, chamando pelosseus acolylos. Tnrdnvn-llic ir gosar o cs-

pedalado que o iiguardiivn, nn base dosrochedos, sobe os quaes acabava de fi-ea r em pedaços a mala e eolll esla a t\r^-veiiturada coiideninada a tão atroz su-

pplicio. tini aleuns segundos cliegiirniutodos á base da escarpa. Ahi. uniu re-concavo cheio de pedras, esliivavam osdesrociis da caixa despedaçada, cm las-eas, luas nenhum vesligio da vielinui foi

oVltdo'pelos associados da II. S. O. emoção de que eslava possuída era lal

Tomado spanto e deraiva, Legar 'l'"' »i« r,)i *sim ,,,iill'-s'' :l" ll""'-bro dc sim pae. (pie apertava com tanta

qiwliivu in.movel. nao ndo pre- (iij.^ [Mw ,js |n-,is ,,„ ra ,,,,,„,,,„.hender co a mulher, que vi ri i os 1.,„,,(1SS1I|,HH .„, ..,.,,, ,.,,,.-¦, r„.MÍIIi, „.-„,W,|W I" 'i,,s «»lh«»« c-ntrnr ilii, pie ni/ „mil. ., „.,,,,,, ,VH ,,,. ,,„,,, „ ,,„„'ll,,,« «•«lil»Hiir-«*o lamente. ,.vo, B||m,1|(,pn „ |-,.ivil|( ,|,.si|, ¦„, ,,,„ ,,,„,os seus auxiliares deram uma busca no ^ S(l |m|() snl) uf| |>1|)|1UH ,,„ ,„„„„„.'"«••«L esquiulrinh o com o olhar os j.^ iRi ,„..,,,,„, Mils („)h;s< ,, |(1V(l|l KC„niiniinos recantos, as moitas as menos ,.,.,.|iM.i(i insis)il| ,,, 'iminceirolll'"';'ls- l'"1" :l ''«1'ri'iinçn dc encoiitrii" tl.|,.1)luillnssi, Sl.ln demora á repartição<!""¦ er vestígio deixi pela dama do (.r||n..| „t,|l|(|| ,,,„. pie enviasse ini-veo. Mas. nessa rclliyestignçn.i nao loi .1- „„.,!,.,,.,„„.,„ is |nN,K.(!t„n.H escolhi-melhor resultado ue a prinieira. t.ra ||(H) ll||]n, m .m,lis |l.|1,i.js .,„.«•«¦ S(' i"'1 illlr •l,,c " ,ll'w '''i,hl

f mento, Porque ao pi llcllina sur-houvesse volntizudo no ar. se o cliele da

|,l,.,„.11,|,,ss,, „ ,„.(|i,|ll, .\|;lll|,,v ,,,sl„„u|,„i(1. S. ().. hábil, entretanto, na (lec.lra- ! „„.,„ |.1(,,ni(,„ul,llU, n situação e.xi--cão de enignil.s, leve que se rei,rar da s„

nfi|) (|,,s|„,,z.,sst, ., m\n\lm |1IVescarpa seu, ler resolvido esse proble- ,.„,„.;-,„_ |,-()j ,,., ,„.,,„.,„.., ,|os dois repre-111:1 i»l''incndo. (.luaud 'aviou e n. ll- S1;ll,"lllllc.„ ,|n |ei que ,', rapaz fez ipies-11111 verificaram s acolylos da (i. ,-(| (|(. M.||.|..,|. |[s ,,.!,.,.',.,, |1(.|.,s (|„.„.sS. O. Imvillll finit,vãmente deixado u.^ T||, ,,,„„, ,, M,ls,.u,.lH|„ inlil.celleiro visinho. urriseurilin-se a nelle In|1|.)|( „s „,.,,,.,.,.„,, ,,,, m;lllsll|é,,. des-peneirar. Com um ges 'ror, llet- )no|.oniVn(i(), forniaram á sua cabeça u-tina designou o local cm .pie monientos -v ,,,, ., „,.,_ „„., ,,.i,1,l0-s l'sliivn "' lll;llil' "' s" m,L'lllllll'í' tegido da morte, ao mesmo leu leu.-a dama do veo. Pm seguida a rapjinga ; |ln (|(|() „ |'m,)íini ,|as pesipiizas feitas pa-correu á jiiuelhl. Nesta oecasião. justa- ,.„ „eeiiltar-lll 'orpo,niente, a mala rolava pela ladeira abai-, . \|;ls, |i,,,,qm. deixou-nos na ignoran-xo. aos saltos comi a bola. dc roche-' ,.]., ,|n ,|lK! |],L. succcdcra. interrogou lletdo em rochedo, deixando destroços iu, tinn em tom de eensuru.

ponta de cada uni dclles. Sem vez, sem ¦ Porque no interesse geral, era in-movimento, llcllina assistia ao tremeu- dispensável que passasse por morto. Nado espectaculo.

Oh! murmurou a rapariga, juntandoas mãos num gesto i\e compaixão: P'horrível!

-Sim, confirmou Darytoii. com voz a-bafada, estes inisaraveis são, decidida-mente, uns grandes criminosos!

Havia certo remorso na sua ciitolia-cão. Sem que ousasse confessal-o, a suaconsciência censurava-lho o não ler in-tervindo, como instantaneamente ncon-selliara Ilettinn, e tentado, mesmo cor-rendo perigo i\r vida. tomar a defezada desgraçada., llcllina. também iiceusa-va-se. lembrando se de (pie já não podiamil rir a esperança de ver proclamada,á luz do dia, a innoceneia do sim prole.'-elor. Ao mesmo tempo, prcsenliii alrazde si um leve rumor.

Oh! meu pne, balbueiou a raparigavoltando-se, repure! Com a mão tremula,indicava uni alçapão, cuja tampa erguia-se lentamente do assoalho. Dravton ia

a. poderá acreditar em semelhante cou-1 eluinar pia- soecorro, correndo á jnnel-In, quando llet tina tapou-lhe a boeca

\'oeê lá sabe (piem é essa mulher'.'...A irmã do seu proleelor'.'... Mus é (dia(piem o diz: e a Indo o (pie (dia con-11mi. eu preferiria ler visto lllll eautilihodo seu rosto, si se dignasse mostrar-nos! Parece, decididamente, que essamania de mascaradas é dc fnmilia !

entretanto, no campo, a perseguiçãocontinuava. A granja era evidentementeo ponto (pie a dama do veo procurava ai-eniiçar.

Olhe!—proseguiu Drayton. você nãoestá reconhecendo as pessoas (pie a per-segucniV São os acolylos de Legar e opróprio Legar.

Aagarrando a filha pela mão. puxou-a. resmungando:

Não. certa mente não os esperarei a-(pli. O laço é por demais grosseiro!

Existia uma poria á sua esquerda.Drayton abriu-a e depois de ter trans-posto .limiar, veriflepu que elles estavam

com a num.I!iua cabeça emergia da abertura. P.n-

tão, foi ¦'. rapariga (piem quasi grilou:essa cabeça era a dama do véo! Duran-lc alguns segundos. Ileltina julgou servicliiua de mu sonho. Poi preciso, cn-trelanlo. acreditar no (pie via, pois epieapós a cabeça surgiram os liombros, emseguida o busto c, por fim, o corpo in-teiro da mysteriosa desconhecida. Aira-vez da espessura do veo que lhe cobriao rosto, a mulher sorria observando aestupefacção e\v (pie estavam dominadospae c filha.

- Não me vão tomar por algum phau-üisma, disse finalmente. Não siipponhamlambem se tratar de um milagre: a re-alidade é muito mais simples... A ma-Ia cm (pie me refugiei tinha um fundofalso, coniniiiuicando eom este alçapão,c foi por abi epie fugi,

—INosse easo, balbueiou üeüiiiR. quant ' '

certeza de que já não. linha (pie se precavei" conlra mim. Legar permittiu as-sim ipie eu lhe armasse o laço no qualcahiii, como viu... agora, devemos nosoecupar sem demora de ncautclur o lhe-souro úv guerra da. (i. S. O. Deixando arapariga em companhia de sua mãe,'Da-vid retirou com Drayton e os dois ius-

pectores.--Minha mãe! Minha mãe! exclamou

Ileltina. cnhimlo nos braços dc Murga-rei. que irá siiceedcr ainda V. ..

linl retnnto, David c seus eompuiihei-ros d.irigiram-se para o jardim. Ahi rei-nava uma temperatura suavíssima: o

perfume das primeiras flores (pie dosa-brochavam enibalsamavam o ar: a ai-niosphcrn aquecera-se aos primeirosraios do sol de março, e os pássarosperccbiuiu-se soltando alegres gorgeios.

Ah! suspirou o rapaz, fixando o o-Ihar para a casa do capilnlisla. comoseria agradável gosar dessa radiosa mu-nhã ! Depois de eaininliar alguns ininii-tos. o financeiro, intrigado, indagou:

Mas, finalmente, poderei saber o quevocê procura'.'

David, el'1'ecl iiosanienle, parava a ca-da viscira, olhava para a direita e pa-ra a esquerda, como si procurasse ai-guein. >

Não é neste ponto do jardim (pietrabalha Wiiliam'.' interrogou David.

cretario explicou :—Mstá surprezo. patrão, vendo (pie lo-

inei a liberdade t\r postar ahi. sem pre-venil-o, o seu (Uiipregado ,loc, mas, vae

perceber os umlivos da minha (Iclibe-ração, Dirigindo-se para a mala quê es-lava a um canto, o secretario designouaos jardinheiros o cofre alli guiirdiido,dando-lhes ordem para (pie o carregas-sem, Manley ergueu a tampa: maços i\i'notas do banco c muito ouro cm rolossurgiram aos olhos eslupefaetos de KrieDrayton.

Pu lhe faliu vil lia pouco no lliesnu-ro dc guerra da (I. S. O. segredou-lheDuvid. Aipii lemos uma boa parle dessethesouro e bem <\c\ impreheuder ago-ra porque ccnpici-nic dc tamanhas pre-eu lições, Ouniulo a gente tem que se ha-ver com gajo da tempera de Legar, min-ca será demasiada a prudência.

Na verdade. David, disse Dra.vlonadmirado, você não seguiu a sua voen-

ção! Poderia ser um agente policial!Ora ! disse o rapaz, rindo, não, ha

muitos outros! Pm lodo o caso o (pieteria sido talvez mais inhabil do que po-demos esperar o (pie, privado do nervoda guerra o seu implacável inimigo ve-

ja-sc obrigado a interromper pelo menosdurante n.lgiini tempo, as suas opera-

ções maléficas... Km seguida voltando-se para os dois jardineiros :

'Levnnle-me isso. Wiliain. e leve-o aosalão <\r caiai, onde miss Ileltina deveestar escolhendo os seus clnbs para jo-gar

"golf" e diga-lhe que não lardare-inos, o sr. Drayton e eu. Wiliain e seuajudante obedeceram, cnbaleando no pe-so do fardo.

¦ ,'|oe, disse Manley. aeoinpanhc-os !A sua gfinrdn aipii é agora inútil. Da-vid explicou aos defectives como forarepresentado o drama da mala.

Vejam, disse elle. mostrando a ja-nella,foi por aqui (pie os cúmplices dc Lc-

gur atiraram a mala. P. eis o alçapão

pelo (piai fugi! P.sso alçapão eomniuni-ea com o interior da granja por uma cs-cada que os senhores poderão distin-

gilir no escuro. Os dois policiaes mene-avniu as cabeças com admiração e umdclles declarou :

¦—O sr. Drayton linha razão, ha pon-co : o senhor faria, brilhante carreirana nossa profissão. P. si o desejasse,mesmo agora... o rapaz sorriu e iniir-murou :

¦ Tenho out ras ambições...Durante esse colloquio Wiliain c seu

ajudante, seguidos sempre por ,loe, ar-iiiailo dc espingarda, atravessavam asalamedas por entre os canteiros do jar-diin, (letendendo-se de vez em (punido

para respirar.Ouniulo estuvain próximosda casa, Wiliain voltou-se para o criado:

—- Agora que clicguiuos, camarada,disse elle, já não precisamos, camarada,e pode ir descançar a sua arma.

—Obrigado, pois é isa que não serecusa, disse o criado rindo. De espill-gania ao hombro, doe deu meia volta

para dirigir-se para o "cotlage". ao mes-mo tempo (pie os dois jardineiros come-çnvaiu a subir os degráos da escada dclUillIcil"!.

~(Jiianlo dinheiro deve ter ahi den-I ro. observou .Toltli, que gemia a cadadegráo, porque pesava deveras!

-—Ah! esses rapazes ! exclamou o sencompanheiro com desdém. Não têm san-que nas veias! Pu lá me estou quoixan-do'.' Pnt retnnto. só tenho um braço va-lido! No primeiro andar, como o haviadito David, Ileltina, como boa sporlmanque era. escolhia no salão de caiai osseus elubs. verificando se estavam em

perfeito estado. Hasta tão pouca cousa

por vezes no "golf" para perder-se uma

bola que parecia lão garantida! Ao ha-lerem á porta, a rapariga interrompeuseu exame c foi abril-a, dando entra-da aos dois jardineiros.

o sr. David, explicou Wiliain, queminundou trazer este cofre. Pnearregnu-nos de dizer que o sr. Drayton o elle,não tardam. Ao mesmo leinpo que fala-va. o velho deixava que o seu eonipaaliciro se dirigisse para o extremo dn sala.Na oecasião cm que.

"Ileltina olhava eu-

riosa para a caixa que acabavam dc Ira-zer, \yilinni fechou cautelosamente aporta (pie lhe dera passagem: em se-guida, lentamente, com passos pesados,chegou-se para o seu companheiro no

-Não. Desde honlcin está tratando de . momento em que este collocava o cofretransplantar as flores junto ao pavilhão, a um canto como lhe indicara a rapnri-e lá o vi ha pouco trabalhando cpmj ga, Subitamente, o velho jardinciro cr-John. Mas, é com o nosso velho jardi- giieu o braço e, com quanta força li-neiro .pie quer fallar'.' i uha, deu uni soco no craneo de John que

- Pessoalmente, não. Mas, preciso de cnhiil sem sentidos no assoalho. Cheiadois homens de confiança para mu ser- de espanto, Ilettinn permaneceu ini mo-viço de. certa dilTietildude. Iteeeio nos- vel e muda, perguntandenr si mesmase caso ipie Wiliain não lhe seja ulil, se ouvira realmente, ou se não seria vic-porque feriu-sc na mão. ha uns oito di- lima de uma allucianlc illusào'.' Mas,as i' traz ainda o braço na tipoia, Na bruseamente o falso jardinciro. arriui-oecasião cm (pie Drayton terminava cs- Clllldo a cabelleira que lhe cobria a ea-sa explicação, ao dobrar uma alameda, , beca, bem assim, a barba mal alinhava-encontrou-se com uni velho dc bnrbua í da que lhe occuitavn o rosto, descobriucinzeutas que de joelhos plantava flores I ao olhar apavorado-de Dei tina ns r"'\

ções liorripilanlcs dc Kitrl Legar! llelli-mi soltou um grilo abafado e (\r lllll'salto correu a um cauapé próximo fi

janella, nu esperança de poder eltlllllll' -

por soecorro, Mas, o Maneia presentirn asua inleiição,c,arrcnicssando-so para onde.eslava ll rapariga, vibrou-lhe forte pau-cada com a sua terrível garra de aço,Ao mesmo leinpo, a um chamado, sur-

giram da ampla chaminé que guariie-cia mu dos recantos da sala alguns dosseus filiados (pie se apoderando da ra-intriga, timordaçarniii-nii, dois homensarrastaram llcllina para o fogão e co-niccarain a içal-a pela chaminé, cmqiinii-Io ipie outros dios enciirregaviim-se docofre, seguindo pelo mesmo caminho. Lo-

gar seguia á reclagunrda.• Pis o que se chama dc uma eajlldll-

da inalar dois coelhos! ehucoteoil o hau-ilido satisfeito: Km scgiiidu, nienenndoa cabeça cm direcção á poria, ua qualpancadas fortes e repelidas reboaviiin;

A eoiislruecão. apezar de velha, ésolida! Teremos leinpo de bater cmretirada. K, por sua vez, mel leu-se pe-Io encaixe do fogão.

.Vox Irilho.S ,

No celleiro Drayton acabava dc daraos deleetives todas as explicações lie-cessarias sobre a situação. Terminaraapenas a narrativa, quando, da pcniiiu-lira da estrada surgiu um homem:

.lá dc volta Wiliain'.' indagou Da-vid. P. deixou o cofre em logar seguro,como lhe indiquei, no salão da casa'.' O

jnrdiitheiro ergueu o vasto chapéu dcpalha c murmurou :

Perdão, sr. Manley. uã oeoiupreheii-do belll o que diz.

Pergunto-lhe se o cofre chegou abom porto, c se você t\c\\ o meu recadoa miss Drnylon. (I espanto do velho ser-vidor parecia crescer á medida que fa-lava o seu interlocutor,

Com o seu perdão, sr. Manley. ar-licillou Wiliain. a que cofre o sr. se ri--fere'.' David observou-o por instante,cheio dc pasmo, indagando a si mesmoo si velho não enlouquecem siibitanienle.

Patrão, disse o secretario a Dray-lon. eslá ouvindo a resposta de Wiliain'.'Diz que ignora de que cofre eu lhequero falar. Não lhe parece assombroso'.'

Pm dos inspectores segredou ao ou-vido do financeiro :

Talvez o velho lenha bebido, e owhisky lhe faça perder a memória!

Mas, Wiliain. que tinha o ouvido apu-rado, prol estou :

Desculpe-me sr. disse o jardinciro,mas eu não bebi uma só gottll de ai-eool durante o dia lodo. Dou-lhe a mi-nha palavra dc honra (pie o (pie está dizendo o sr. Manley é como se estivessefalando grego,

Joe! exclamou Wiliain. desde liou-tem, á noite, que não o vejo.

O (pie? retrucou este, não se repor-da. então, de que ainda não lia umquarto de hora. eu lhe entreguei lllll co-frezilll.io que, com o seu ajudante Joe.devia levar a niiss llcllina'.'

—0 que'.' retrucou este, não se recíir-'da, então, de que o seu ajudante .lohn,devia ir levar a miss liei tina'.'

Como, interveio Dra.vlon. você eslavaha pouco trabalhando com .lohn no can-teiro das begonias, junto á entrada do"cottllge"; foi ahi que os cucou I ramos'.

Mas, lambem ao sr. eu não vi,, c pos-so affirinar-lho que. se confiou o seu co-fre a alguém, esse alguém não fui eu!

David observou em silencio o jardi-neiro, na sua phisionomia transpareciauma lal expressão de honestidadeloiu cm (pie falava era tão sincero queo rapaz sentiu-se subitamente preso decruel aprehcnsfio, David correu á escada.

Depressa! Sigaill-nie! disse elle aoscompanheiros.

Deixando Wiliain boquinbcrio, os qiin-i ro homens correram pela escada abai-xo. atravessaram o jardim e dirigiram-se para o "coltage", onde encontrarammislress Drnylon bordando calinumenle.

—'Siippilllha que estivesse com lletti-ua. disse-lhe Drayton.

ICstive ha pouco, mas a nossa filhafoi para o salão dc caça fazer os pre-punitivos para a pari ida <\v "golf" eom-binada com o sr. Manley.

P.sle não esperou pelo fim da phrasc.t! correu para a porta de commimicii-

cão: mas foi cm vão que tentou abril-a. Isso se produzia justo na oecasião emque do lado opposto, Legar c os seusfiliados prepararav am-se para seguir omesmo caminho que tinham tomado pa-ra ontrar. David o os seus companheirosacabam de vencer o osbflictllo e pene-traiam cm furacão na sala. Logo á cn-irada, depararam eom o corpo inaninia-do tU- .lohn, deitado nn assoalho, llet-tina já ahi não estava. Poi cm puraperda (pie esipuidrililinruni Iodos os re-cantos da sala: cõusn alguma lhes illdi-cava o caminho tomado pelo raptor darapariga, A janella era alia <\r mais oalem disso muito eslreita para (pie porahi saltasse,

Só resta o fogão! murmurou Man-ley. Ao pronunciar eslas palavras, o ra-paz delle se a ppro.xiuia va insl ineliva-incute. Abaixando-sc, apanhou inha golatir renda, amarrotada, rasgada, (pie es-lava ao chão.

~—A gola dc llcllina! disse a senho-ra Drayton. O rapaz sem perder tem-po, enfiou meio corpo no interior do fo-gão : chegou-lhe ao ouvido um rumor singuiar, como que de um corpo que se cs-tivesse içundo ao longo das paredes.

Sem hesitar, dirigiu-se por sua vez aocano pelo subia á moda dos limpadoresde chaminé, com auxilio dos joelhos cdos liombros, indifferente á escuridão(pie o cercava e á fuligem que o cegava.O rumor que ouvia acima dn sua cabeçaaet ivav a-lbe a energia c duplicava a for-ea dos seus músculos. Kra preciso, eus-lasse o ipie custasse, alcançar o raptorde Pct tina. antes (pie conseguisse sahirdo "coltage". As trevas ao meio dasipiaes se debatia impediram-no de veruma abertura pela (piai certamente mel-ter-se-ia se a tivesse notado; fora porahi que Legar e os seus acolytos tinhamfugido levando a prlsoneiva o o colrecontendo o thesouro da Q, S, 0,

.Tiv

V

>! f

Mundos— Saliliado, :.'de fevereiro de IrtlS.

NOTICIÁRIOA's 9 horas de amanha, reali-

zar-se-ha, no salflo nobre da As-sociaçao dos Empregados no(Commercio, uma reuniclo da As-sembléa Geral da Sociedade Cos-mopolüa, afim de serem discuti-dos assumptos de importância.

O dr. Astrolabio Passos, dirc-ctor jre ai da Universidade deMamUs enviou-nos uma circu-lar contendo os nomes dos aca-demicos que concluíram o annopassado os cursos de scienciasjurídicas e sociaes, odontologia,'íigrimensura

e agronomia, d'es-se importante e conceituado es-tabeleeimento d-: imtrucçiío.

Em attencioso cartão o illustrecoronel José Cardoso RamalhoJúnior, presidente da Junta deRevisão e Sorteio Militar, reno-vou o convite que nos fizera,pessoalmente, para assistirmos,amanhH, as li' horas, no Qiiãr-tel do 45.» Batalhão de Caçado-res, o sorteio para prehenchi-met-to dos claros do ExercitoNacional.

Osnr. M. D. Kenaud parüci-pcu-nos a mudança de sua ty-pographiae fabrica de livros cmbranco e caritrtbosde borracha,para o prédio cia rua QuintinoBocayuva n. 0, próximo á Li-vrariã Queiroz.

Imparcial. - 5

SECÇÃO ECONÔMICACommercio—Industria—íi nancas e toopçào

Semana de IJ-S a -1 de fevereiro

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" •• eobraii<:a i:-l,'HI|IO" Porln e l.islioa "ãli" Paris — 1)0 íljv li;",:!" " á vista Ii(>ã" Nova Vork 3.808" llespanlia 020

FONDOX BANKCoinmemora, hoje, o S.o anni-versario cie sua fundação o Col- soin-e i.omi™logio Penlalloxi, Conceituado esta-1 ", "

cobrança''.''!!Porto e Lisboa belecimento de instrucção pri-

maria e secundaria desta capital,soba competente cirecçílo daprendada educadora D. LcotitrBorges Gonçalves.

As alumnas do Cvlhgio P siollo-xi por esse motvo pri moverãopara a noute de hoje um festi-vai littcro-musical.

Reab"iram-se. ant< -honíen, asaulas dos curses piimar'o e dedesenho, e as officinas de ai-faiate, marceneiro, carpinteiro,ferreiro e serralheiro d..i EscolaFedjral de Aprendizes Artífices,sita íí rua Municipal, no edifícioende esteve a Casa de Deten-ç?.o,

Compareceram trinta e seisalumnos e aprendizes já matri-culados, continuando aberta a

» vrnatricula até o dia quinze docorrente, de accôrdo com oedi-tal que vae publicado na secçaócompetente do IMPARCIAI

I :i. íi 11 ti1:1, 5 lili3,-o|tn

225

lê/c, paru o ,1 iiruíi a -'tI,\lnlhi ílrOHSil, para o Madeira II •">.Itlu \la(teíl'U, para o Madeo-a a .",.l/d/', rlii, para o Arlpiianã 11 [0,Vurniiu, para o Javury a l.

Míirnitiitíi, para o mesmo destino a I.Cidade de Te/fé, ainda para o mesmo

rio a S.Stihralenue, para O .Madeira a S de

fevereiro.Il-ln .Iam(ira, para Belém a •*>.liío Curuçii, para o Madeira a 7,1'iu Machado, para o Madeira a 1.0.Mareilio Dias, para Belcm a íí,Jtotelho, para o .luriiá a I.Wulter, para líeleni a ti.

Miinnueiise, para o Parus a 18,llin Yarn, liara [Selem a -I.

Izaaa It"(j'e, para o Acre a 5.

LANCHAS F REBOCADORESA entrar:

Mellta, po Javury a -i..1 xá h ir,:

TiOld, para o Paiihiny a 3.Ctirmen. para o mesmo destino á ines-

111:1 data.Itintllza, para Manneapurn, a l.Angelina, para o Japnrá a :i.Tiípcinu, ]iara Maués a ã,UlIllC, para o Acre, ii 10,Aelmã, paru o Purus nti mesma data.ColillltU, para o Pauhiny a 3.Liberdade, para ó .Tiiruá a õ.Oliiilense, para Óbidos a :i.

lirannuita, para o Sollmões a .',.Curumil, liara o Acre a 5,lillieritilile, para o .liir.uá 11 •"'•Tiieliatia, para o Xapnry a I.licrtha, para o Puras a I",..1/(7(7,(, para o .Tnvary a 1.0.Mert-ex. para o Y'aco, a 4.

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Conseqüências de um impostoante

" Províncias " Paris — 00 iljv" " ú vista ...'" ltalia" .Nova York " Hespanha

BIVEK PL.ATE BANKSobre Ires 13, 0| 10

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228 | 1" P- álcool; idem, A I, 2 ditas: varias055 I marcas, 1800 saccas de assuear, i2.03ã ,li-

(1(17 | tas de farinha; Sinfronio e C", 28 uni.,174 tabaco; .1 llernuvdino, 13 p. álcool e ti

R.803 •'• perfumes; M Samuel. TO s. arroz;;,:;4 Álvaro Monteiro. :í"i v. diversos: Corba-

eho e C", :.' e. chá e íi e. azeite; ordemViannu. 5 ditas; V l.yia, Í.OO f. alfaia o1200 ai. alhos; Nicolau da Costa, I c. ei-• ¦urros: A de Kioitas. li alli. Illliueo; P1'iins 1 e. roupas: Azevedo e Ç", I di-(n; ÍI Rnldhiir, 010 e. t-arvão; Am. I!i-

¦'•'¦''* ver, Mil v. diversos. (l>e Santarém) Ni-(i"'"> col» 11 da Costa, 3-1 b. easlanha, 12 s. mi-

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O illustre dr. Knrique Zegari acônsul geral do Peru nesta ca-pitai, transferido ultimamentepara Valparaizo, Chile, teve agentileza dc nos participar que,na ausência do novo titular, fica-rã á'frente do consulado o dr.Pedro T. Barba.

O illustre e joven medico dr.Flavio de Menezes Castro, re-centemente formado pela Fa-culdade de .Medicina da Bahia,otfertOU-1103 Um exemplar de SolircJ^omlres

^.sua these inaugural Dos Tumorcs\ „ ,. "ob\!;^ja';'ovarianos complicando a yravidex.

'gohre Porto e Lisboa..

E' um trabalho de real valor,' " Provineius que foi approvado cem distinc-l " hillil1 • cão pela congregação tVaquella u ^»nCFaculdade.

Picamos agradecidos pela gentileza do illustre clinico.

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221 cníé nioka, UIto, l$noo; eiífé, idem so-227 ganida, kiIo, $srn; farinha (Pugun, en-(¦,¦,:> : capado 11$000; farinha úe trigo "Alean-

(iGSItura" e ".Nobrega", liarriea 100$; lei-

:;.si>:i ;jáo miilatinho, sacea eom 30 leilos, 33$;,|S0 leite marca ".\lo(;a", caixa 05$000; xar-uni rpie platino, 1<lIo 2T100; alho, canastra0;>l< 30$000; ma maço $-li)l>; bacalhau ame-

rieuno, kiIo 4$000; Ijiinha de um a doisYFNTILARI, CANA VARRO &O Uilos eaixa I2S$00U, l:;7$000; cachaça em

RIO, 2.Mios cento e treze commercinntes

desta cupitnl ruqticrernm uni inter-diclo prohiliitorio coiitrn a cobvilll-ç:i dos excessivos impostos de expor-titção votados pelo conselho muni-eipal, cuja exeetieão está sendo pra-tieitda pelo dr. dr. Amaro Cnvtilean-le. prefeito.

0 Tribunal de Contasregistra

RIO, 2.O Tribunal de Contas registou,

após modificações soffriclns, o novoeonlraclo do governo federal com uWcsfern Tôlec/vaph ('<>.. Ltd.

Nomeauno para esta EstadoRIO, -2.

Por acto ilc hoje do sr. ministrodu fu/.endit foi nomeado o sr. Ar-tinir Loureiro ugeilte fiscal do im-posto do consumo 110 Amazonas.

A ultima estatística sobre o tem-Meio da cidade da luz

PARIS, 2.Ale ás oito horas de hoje ficou a-

vcrignndo t|tie o numero de mortosem' eoiise(|iieneia do "raid"' acro deiiiilo-honloni attingc a cincociitii eseis e de feridos a duzentos e sele.

Declarações deClemen-ceau, em

"uma entrevista

FARIS, 2.O sr. G.eorgc Clemenccnii, chefe

do ical/niete francez, entrevistado

IJollandcz, de Anisterdum, declarouque u guerra continuaria por muitotempo si o militarismo prussianocontinuasse nas suas preterições deimperar no mundo.

Atrabalha

PARIS, 2.Em sua reunião de honteni o co-

mi té da guerra, da conferência in-ler-alliados de Versaillcs, examinoua unidade do commando dos exerci-tos e das marinhas aluadas, •

Mais um desmentido ásfalsidades dos teutos

LONDRES, 2.A agencia Reator foi atitorisada

pelo governo inglez a desmentir apretensa entrevista publicada em11111 dos jornaes de Berlim, na qualLloyd (Jeorge affirmara que a GrãBretanha estava disposta n encetaras negociações para uma paz liou-rosa com a Allemanha, não se im-portando com a col labora çíío ou op-posição dos listados Unidos da A-morica do Xorte.

Lenine viverá mais cem annosLONDRES, 2.

O Daihj News in forma que o sr.Lenine foi novamente alvo de umai tentado, em Retrogrado, sahindoüle-so. ' !i*Üi4fl2H

a Rússia se chamará fíepublica So-cialista dos Soviets' Russos.

***

0 clima ajudará a car-nificina

LONDRES, 2.A mudança do clima eollaborará,

brevemente, para o movimento detropas nos "fvonts" europeus, roa-lisando-se por esse tempo uma grau-de oífensiva aluada.

Ha Allemanha e na Áustria vaetudo razol

LONDRES, 2.Noticias da Allemanha e da Aus-

tria, vias Basiléa e Ainsterdam, in-formam que o movimento revolucio-nario propaga-se por todos os can-tos dos dois inilporios, podendo-scprever para estes dias as quedasdas dynastias dos Mollenzornen edos líabsburs-.

Os últimos arrancos deum moribundo

LONDRES, 2.Despachos d eGenevc e de Stoc-

kolnio informam que foi decretadaa lei marcial para Berlim, Breinene Flenielinger. Nos últimos encon-tros entre os revolucionários e astropas do governo o numero demortos e feridos é incalculave1..

Promessas do governo hespanboMADR1D, 2.

O governo á vista das gravíssimascircumstancias que revestem o tor-pedeainento do paquete hespanhol"Giralda", provocando protestos emtodo o paiz, está resolvido a tomar

pelo correspondente do 'Meffraph ptott a nova constituição pela qual enérgicas medidas.

iiimiiiiiiiiiiiiiiiiiitttiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiitiiiiaiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiitiiitiiiiiiiiiiiiiiMimiiiiiii iiiiiiiiiiMtHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiimniiiiiiiiiHiiiiiiimiiiiiiiiiiitm

ica socialista dos sovietsrussosPETROGRADO, 2.

O Congresso dc delegados dosoperários e soldados da Rússia ado

Sobro Torto e Lisboa" Provincias " llex|ianha " ltalia

A.MORIM & IRMÃOSSobre Porto e Lislma

" Provincias •• llespanlia "20" ltalia íSO

M. .1. CONÇALVESSobre Porto e Lisboa 22:.'

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" Províncias 220

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ÊDÍTÂLFticola Federal de Aprendizes

IrüficesDe ordem do sr. director faço pu

blico que, a partir desta da'n ate 15de Fevereiro próximo vindouro, seacha aberta a matricula nesta Escola,sendo admittidos os menores, cujospais, tutores ou responsáveis o re-quererem no prazo acima marcado eque possuírem os seguintes requisitos:

a) edade de 12 annos, no mi-nimo, e Mi annos no máximo;

b) não sol'1'rerein de moléstia in[ecto-contagúosa ;*

e) não terem defeito?; physicos,que os inliabilitcm para o aprendi-zado do officio.

De accôrdo com o Regulamentovigente, são preferidos os menoresdesfavorec:dos da fortuna, sondo gra-tuita a matricula e aprendizagem.

Para. mais informações, deverãoos interessados pedil-as na Secreta-ria da Escola, n rua Municipal destacidade, nos dias úteis e horas doexpediente,

O escripturario,Anlonio Teixeira

Chanrtos fiiilh© Belgas"¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦*¦«¦¦¦•¦¦*¦••¦ !•¦•¦¦• ,•¦¦¦¦¦¦¦

SÃO OS MELHORES

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pòh CAMPOS JÚNIOR

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a fii 11 n nn nnt üW/i!atl-1301" disfarce das suas svmpalliiasA FILHA DO POLACO ^ França quo elle falava assim

do apoio da Inglaterra.Diplomata feito numa escola debai-

xexas c de corrupções, costumado aomercado das consciências tia sua lar-ga p-rnranencia em Paris, comprador

llllllllllll IIIIIMIIIII

PRIMEIRA PARTE

INKXCED1DO AMOR

111

NOITE DF. SüRPREZAS

de ignomínias ao preço de milhõc,linliain-se-lhe arrefecido 110 coraçãoos mais puros sontimoi.tos da patriaAmollentndo sybarita, trazia-o d<s-

(lumbrado o sol triumphal da FrançaI napolconica.

Araújo preferia que Portugal se]dobrasse mais deante de Napoleão a F»>ra talvez dcllc o alvilre de mauque de novo se lançasse nos braços dfU* ° Manalva a Paris, naquella mis-da Grã Bretanha; más no conselho' sao vcl'goiibosa de supplicar a Bo-de csiado tinham vencido os pnrti- noparíe a mflo do uma filha de Mu-darios da Inglaterra, impondo ao\nú lmra ° P^pe D. Pedro d'Al-animo hesitante do Príncipe Regente ,<jant^.,'a> c01"° IU1} penhor de paz.uma siimmulo do tratado de Fontai- .'arc'10 nlyitre, felizmente, porque oneblcau e a fulminadora ameaça do | Ía'iqU(^Ja "So poude passar de MaMonileur, drid. Foi uma vergonha a menos.

or D. Eourenço de Lima e peloAgora o ministro já não podia c Conde da Ega, nossos representantesretirados do Paris c do Madrid, soubeAraújo, primeiio do que o próprioPríncipe Regente, da marcha de Ju-

não devia falar senão daquelle modo.por interesse próprio.

Mas oceultava o muito que sabiac lhe não fazia conta dizer. Couho-lnot através da líespanha e da con-cia bem as intenções de Napoleão, centração das tropas hcspanho'as dossabia perfeitamente: onde estava Ju- generaes Caraffa. Taranco o Solano.not, quaes eram os intontos da Hcs-1 No seu regresso a Lisboa encontrara

D, Eourenço de Lima o exercito daGironda já no coração da Hespanha.

Primeiro ministro, como os cxlran-gciros lhe chamavam, Antônio d'A-raujo, era nos conselhos da coroaum alrancezado, um jaeobino cuco-berto, conforme o dizer do povo.—Se os soldados do junot deremtempo a sua alteza para embarcar —observara-lho um velho, grande par-tidario da alliança ingieza.

¦—Quero cròr que os francezes soabstenham de occupar a capital.

E.tão já cm Abrantcs—volveu-lhe o velho.

Que! Boato exagerado, certa-mente — acudiu o ministro pertur-bando-sc.

Era outra mentira política. Araújomandara ao encontro de Junot umemissário seu, o negociante José deOliveira Barreto (homem que linhauma parte de sua família cslabelc-cida cm França), para solicitar dogeneral Francez a mercê do retar-dar a marcha sobre Lisboa.

Mas, ainda mais, o próprio generalescrevera a Antônio do Araújo pes-sôa muito das suas relações c deLauro. Junot (como ella própria con-fossa nas suas memórias), participamdo-lho a sua chegada a Abrantes eameaçando que em quatro dias cs-

taria ás portas de Lisboa.— •Sabe-se com certeza — replicou

o velho firmemente.«Chegou a esta casa alguém que

os viu cm Abrantes.•—Que os viu cm Abrantes! —re-

poliu Araújo, cada vez mais pertur-liado.

Então Manoel <VAlbuquerque, osingular patriota que se deixara ficara á porta e ouvira tudo cm repol-loos de cólera, avançou uns paços edisse eom áspera firmeza :

~ Eu, sr. Ministro!Antônio d-Araújo voltou-se para

elle num movimento do espanto, Nasala rnmorejam vozes de estranheza,como so cm todos os espíritos se hou-vosso formulado uma previsão de es-canclalo.

I). Mathilde, já tão opprimida dereceios pelo filho, morta que sahis-sem todos para ir falar com elle, vol-vou para o cunhado um olhar depavor.—O sr. Manoel d'Albuquerque, sea memória não me atraiçôa?—disseo ministro lentamente, a refazer-sod'animo, a miral-o d'alto a baixo.

—Assim o coração de alguns por-tuguezes não alraiçoasse a pobre terrado Portugal!

A seguirm^wm^mm^mmím^^m^mmmmm^èm^^mmmmmmmM m^mmw@^m^m®mmmm^mm$ S©Ã|ft©^®£©£gi^^

IMPARCIALMENTE!!!MANIPULADOS COM FUMO ESCOLHIDO DO A CARA'

CI@ü§lfiO$ so uVENPEM-SE EM TOPA PARTE. *+ FJBItlCA MINERVA +. RUA DOS BAEES, U. 10 FAVORITA"

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