televisão universitária perspectivas na tv digital
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Televisão Universitária Perspectivas na TV Digital. XX Encontro Forum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras Porto Alegre – Maio 2007. TVU - Conceito. Televisão produzida por IES (Instituições de Ensino Superior), para promoção da educação, cultura e cidadania - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Televisão UniversitáriaPerspectivas na TV Digital
XX EncontroForum Nacional de Pró-Reitores de Graduação das Universidades
BrasileirasPorto Alegre – Maio 2007
TVU - Conceito
• Televisão produzida por IES (Instituições de Ensino Superior), para promoção da educação, cultura e cidadania
• É laboratório estudantil e acadêmico, mas não apenas - É também a face institucional e meio de comunicação da Universidade
• Expressão audiovisual da comunidade universitária - - Estudantes, Professores e Funcionários devem fazê-la, em diálogo com Mercado Audiovisual
• Mostra o que é a Universidade, o que faz e como pensa os problemas do mundo
• Feita para Público Geral e Comunidade Universitária
Hoje
52 canais Universitários( 90 IES )
+13 canais comerciais
com programação universitária( 13 IES )
=65 canais de TV com Programação Universitária
( 103 IES )
+ 4 canais WebTV
( 4 IES )=
69 canais transmitindo TV Universitária107 IES produzindo Televisão no Brasil
(6% do totalES)
Hoje
54 Cidades brasileiras têmCanais Universitários
(TV e Web)
Região Norte - 4Belém, Manaus, Boa Vista, Palmas
Região Nordeste - 6Salvador, Fortaleza, Recife, Natal, Teresina, João Pessoa
Região Centro-Oeste - 4Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Cáceres
Hoje
54 Cidades brasileiras têmCanais Universitários
(TV e Web)
Região Sudeste - 22São Paulo, Campinas, Bauru, Ribeirão Preto, Piracicaba,
Santos, Assis, São José dos Campos, São Carlos,Rio de Janeiro, Niterói, Vitória,
Belo Horizonte, Ouro Preto, Governador Valadares,Uberlândia, Lavras, Viçosa, Coronel Fabriciano,
Alfenas, Varginha, Montes Claros
Hoje
54 Cidades brasileiras têmCanais Universitários
(TV e Web)
Região Sul - 18Curitiba, Londrina, Cascavel,
Florianópolis, Itajaí, Blumenau, Chapecó, Tubarão, Porto Alegre, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande, Cruz Alta, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo, Santa Maria.
Transmissão / Acesso
• 2/3 dos canais existentes estão na Cabodifusão
(Lei 8977/95 – Artigo 23 – Canais Básicos de
Utilização Gratuita)
• 1/3 está na Radiodifusão (freqüências VHF e UHF)
ALCANCE AINDA RESTRITOACESSO AINDA ELITIZADO
Tecnologia
• Equipamentos de Captação (Imagem e Som) em transição dos sistemas analógicos para os digitais > Betacam e SVH-S para DVCam e Beta Digital
• Equipamentos de Edição e Finalização já digitais > AVID, McIntosh G5
• Equipamentos de Transmissão ainda analógicos
ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA RELATIVA
Programação
• Gêneros mais utilizados: entrevista, debate, palestra, revista jornalística, documentário
• Poucos programas de entretenimento
• Pouco esporte, música, teatro e cinema universitários
• Canais de cidades menores funcionam como Canais Locais: programação generalista
PROGRAMAÇÃO POUCO DIVERSIFICADA
Audiência
• Não há aferição regular; carência de pesquisas
• Informações indiretas mostram que os canais universitários têm mais audiência fora do segmento
• Baixa interatividade com o Telespectador
• Nas cidades pequenas, maior audiência > canal tem função comunitária, opera como emissora local
• Emissoras educativas abertas no Brasil têm audiência média inferior a 5%; a audiência no cabo é ainda menor
AUDIÊNCIA SEGMENTADA
Custos
• Grande variação orçamentária, de canal para canal• Gestores não têm controle total dos custos; muitas atividades
são compartilhadas com outros setores das IES (administrativo, financeiro, jurídico, etc)
• Custo anual médio de um canal universitário: R$ 500 mil• Movimento financeiro dos canais associados à ABTU: R$ 20
milhões/ano• Estimativa do movimento geral do setor: R$ 50 milhões/ano
= 1/72 do faturamento da TV Globo em 2006 (R$ 3,6 bilhões)
TELEVISÃO DE BAIXO CUSTO
Financiamento
• Investimentos das Universidades
• Patrocínio e apoio cultural
• Prestação de Serviços
• Publicidade comercial
UNIVERSIDADE, MAIOR FINANCIADORA
Organização / Gestão
• Núcleos vinculados a Faculdades de Comunicação Social - Departamentos de Jornalismo e RTV
• Assessorias de Comunicação Institucional• Setores autônomos• Fundações mantidas por IES
MÚLTIPLOS MODELOS DE GESTÃO
Situação
• Carência de Recursos, para produção, programação e atualização tecnológica
• Restrições legais – Apenas Universidades podem participar dos canais universitários da TV a cabo (outras IES excluídas)
• Institucionalização Precária - TV universitária não foi “metabolizada” pelo organismo universitário
• Participação acadêmica e estudantil ainda limitada
• Investimento pesado para as Universidades
Projeto de Expansão
RITU - REDE DE INTERCÂMBIO DE TELEVISÃO UNIVERSITÁRIA
• Convênio ABTU - RNP-Rede Nacional de Pesquisa (MCT-MEC)
• Sistema de compartilhamento de programação via Internet (Banda Larga)
• Solução de provimento de programação para canais universitários, a baixo custo, com facilidade operacional
• Iniciando a fase-piloto, com 9 universidades
• Operação plena no 2º semestre de 2007, com alcance potencial de aproximadamente 100 IES (instituições federais
+ associados ABTU)
Perspectivas
IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL
IMPLANTAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE TELEVISÃO
Perspectivas
IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL (início: Dezembro 2007)
• Alta Definição de som e imagem
• Mobilidade e Portabilidade (Universalização do acesso)
• Ampliação do número de canais disponíveis
• Multiprogramação de canais
• Interatividade
PerspectivasTV UNIVERSITÁRIA NA TV DIGITAL
• Canal universitário em televisão aberta
• Programação para todos os públicos
• Educação à distância pela televisão
Perspectivas
IMPLANTAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE TELEVISÃO
• Fusão das estruturas de TV federais (Radiobrás, TVE-Rio, TVE-Maranhão)
• Articulação na nova TV federal com emissoras educativas estaduais, formando a nova Rede Pública de Televisão
• Desestatização, com a criação de Conselhos Públicos de Gestão
• Multiprogramação no canal da Rede Pública, permitindo o acesso aos canais públicos da TV a cabo (universitários, legislativos, comunitários)
• Interatividade, para interlocução com a cidadania
• Ambiente favorável para ampla reforma do Campo Público da Televisão (nos aspectos regulatórios, financeiros e de gestão)
Perspectivas
TV UNIVERSITÁRIA NA REDE PÚBLICA DE TELEVISÃO
• Rede Pública > porta de acesso à TV Digital aberta
• Acesso de todas as IES aos canais universitários
• Financiamento à migração digital
• Financiamento à produção e programação
• Financiamento a programas de educação à distância
Conseguiremos?
SIM, COM
Informação - Mobilização - Pressão
das
DIREÇÕES e COMUNIDADES UNIVERSITÁRIAS