tu ipinnu-uii. rreio da manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · director edmundo...

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__, Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG BECH & C." Stnikolmo e Rio rreio da Manhã T...U ipinnu-uii.>iiii'|!W1I|.)»« ;,"VU !"¦''j'*-')"'.,¦'!'III!'¦fl*1' _-d__t_i_t¦ Redactor-cliefe RAYMUNDO SILVA fcindereço lelciiraphico "CORREOMANHA" 1'ELEPH.i Ue.l. _t>.s C—Red.-cliefe 5701 C—Ge»ncla S'4J C. A.KTIMO SSZVII - KT. <j.S5í) Gerente -- V. A. DUARTE FELIX RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 1917 REDACÇAO Cargo clEti Carioca n. 13 AVIAÇÃO MIlS políticas do Brasil, desde o Império, :ilii estão para attestar que sempre nos contentámos com o que julga- mos nosso, e o próprio estatuto po- litico que nos rege impede as aven- atras guerreiras «em que por absur- do entendêssemos dc lançar o pai.. Essas considerações nüo podem ficar á margem «Ias cogitações não dos que governam o Brasil, como íanrliem dos que dirigem as nações que estamos unidos na America di Sul por fortes laços de uma ami- za%e reciproca, que não deve ser quebrada sem que para isso haja vazões muilo poderosas. Os nossos serviços militares devem, assim, obter uma recomposição integral, a exemplo do que fizeram os mais fortes dos nossos vizinhos, que cm matéria de aviação, sc não possuem a ultima palavra, porque essa será dada pelos resultados finaes do conflicto europeu, lêi.i, com- tudo, um apjjarelhaínciilo digno de nota, cm vários pomos do seu ter- ritorio. O essencial para nós é que não tratemos do problema apenas emquanio permanecem as primeiras impressões do estado guerra. Precisamos de systcinatizar o nosso esforço. Tópicos I Noticias O TKMTO O ei-o liou tetn amanheceu cticolictto, tor* natulo-.se limpo depois. A temperatura òscil* lou entre 19",5 e *4n,.(. Contnttinica*nos o Observatório Kucional em ilut.t de hontem : "'¦Devido â ri ande deficiência ein serviço telcjjíapliico nacional e estrangeiro, o Observatório dci.-.i de emittir as previsões pnra amanhã, 5." HONTEM (escudos) Sohrc I.ondre. " Paris. . " Itália. . Portugal Hespanha " Suissa. . . , " Nova Voik. Iltiriins Aires papel). . . . Hollanda (fliinm) . Soberanos L.xtremas : Ttancario. Caixa matirz . mma*aJr*9 €_>¦»!» Cambio Qil íi'V A' vista 1.1 .15I64 13 =..|IÍ4 $'5 = (peso 1311213 iüi.v a.i ¦ |-3 13 iqh HO.M* ¦Kstii dc serviço tta Repartição 'Central d 'Policia o (Iclepado auxiliar. Pagam-se na Prefeitura «is folhas de ven* j ctmentos do mez findo das Dtrcctorias de \ ¦J-.stalistica e Archivo e do Patrimônio e de ' outubro ultimo dos adjuntos dc 3a classe, de letras A a 1. Na Parece que vão ser fundadas cs- colas dc aviação em São Paulo, no 'Paraná e no Rio Orando do Su Não sc conhecem ainda as bases (. respectiva organização. Igniira-si" {mesmo se cila será estadual, ou fe deral.. Mas tudo aconselha a que as escolas ptrojcclndas. tenham uni cunho nitidamente federal, e sejam dirigidas c mantidas pelo Hxcrcito. _' mesmo discutível o seu cstabclc- cinienlo em todos os Estados. Xa situação actual do paiz, bastaria que cm cada região militar exislis- íc nina escola, c uma divisão assim , feita estaria de inteiro accordo com a organização que o marechal Cac- lano de Faria pretende imprimir nos negócios do lixercito. Em Estados como o Rio Grande, guarda avançada da nossa defesa tio extremo sul, a escola de aviação que ali fiiii.cionassc poderia ter iitriinr capacidade do que as de ou- trás regiões relativamente insigni- ficarites. Crcar-sc-iam assim vários núcleos de aviação, e com certa parcimônia dc gastos, que bem qua- dra 110 estado especial das nossas finanças. . IÍ' coisa -sabida que o ministro da Guerra não tem em vista a grande mobilização de um milhão ou dois milhões de homens que se divisa- ram nas suas disposições dc reorga- uizar o Exercito. O que clle deseja fazer é crear o núcleo de todas as armas, dc sorte que, em dado mo- mento, a instrucção militar sc faça sem abalos, nem difficuldades para a vida normal da nação. Não ha me- llior maneira dc solvcr essa questão, que tem dc ser liquidada agora, se não estivermos dispostos a .viver eternamente com uma força dc terra j reduzidíssima no seu cffcctivo e iu-1 capaz dc reunir, quando preciso, o numero destinado aos primeiros j movimentos de mobilização. Aj aviação deve entrar por força nos i cálculos do Ministério da Guerra. I Precisa-se dc formar aviadores, j como sc formam soldado? c off' ciaes, c não constitttc prova dc boa I norma administrativa estar a prepit-1 jar elementos dc defesa no ino- incuto cm que elles devem estar j promptos para entrar cm acção. ( Os aviadores são os olhos dos' exércitos c das esquadras. Nas guerras antigas, os reconhecimentos I dc cavallaria, o disfarce dos cs- piões, os informes obtidos por meios diversos bastavam para que exércitos e esquadras se pu.esscrh ,„, ,,.,,_.•¦_,. irico e- Mincralogtco, Inspectoria de Te.--,.., eill acçao mais OU menos COIlSCieil- ; *¦.__,_ lSu|)t.rior % Agricultura e Directoria •tes do que haviam dc fazer. Hoje, «le agricultura Pratica. com o aperfeiçoamento attingido _" —"A c„rne pela tcchnica tia guerra, aquelles I recursos não bastam, nem mesmo são empregados senão como uma tradição do velho modo de. guer- rear. O que os exércitos e as cs-1 quadras modernas utilizam antes i da offensiva são os seus aviões, «pie j ale alturas ás vezes inattingiveis, pelas baterias que os caçam, infor-! tnairi os estados-maiores da situa- j ção do inimigo, das posições que! ccctipam, do numero approximado dos seus effectivos, de sorte que, j ordenado o ataque, os chefes de exércitos e esquadrai vão senhores da execução de todos os seus pia- nos. E' claro que uma arma de «-a- j pitai importância como esta não: pódc ser esquecida na reorga-i nização do Exercito, Ao envés dc iniciativas particulares, cm que ás vezes o que menos está cm jogo é o patriotismo, o que deve surgir entre nós. em matéria de aviação, é a sua organização syste- matica, acompanhando passo a passo o desenvolvimento dos dc- mais serviços do Exercito. E' o que se fez na Republica Ar- gentina c no Chile, onde as coisas militares ha muito estão postas nos seus devidos termos. Necessitamos neste momento de attentar muito na sitHação internacional do Brasil em face do problema da America do Sul. Xão nos cercam inimigos. é bem verdade. Muito pelo contra-: rio, temos amigos entre os nos- «Ia; festejo' çnmmemorativps da proclamação da Republica recebe mos dos nossos irmãos sul-america- nos as provas» tnais jtcqitivocas de amizade c solidariedade coiiiinem.il., Mas, por isso mesmo que o Brasil oecupa a maior porção do territo- { rio sul-americano, maiores encar-1 gos militares e<tá na contingência; dc supportar. para os effeitos muito : lógicos c naturaes do seu equilíbrio j econômico, financeiro e político, j Ninguem tem o direito dc suspeitar | dc uma vasta acção conjunta desti-1 nada a harmonizar a expressão nii- litar da Republica com a situação j internacional que-as circuinstanciás históricas lhe determinam. Quando os argentinos, os chiie-1 mis c os peruanos se armavam se- gundo ;-.s suas necessidades, o lira-" síi jamais entendeu «le coiulemnar; ou julgar mal os -'reparativos que] es-es rovos irmãos faziam para os j r lícitos ,!a sua conservação. Che-} C"u a nossa vez. Devia ter chega-1 dc todos os esforços, nau póile attender ás exigências cada vez maiores do ser- viço; e encheu de poeira e teias de aranha o vasto palacete, onde a sua inépcia gera'ti desolação da anarchia. E' bom que o sr. Caslcllo Branco escarneça tambem do Congresso, pois deste modo talvez o governo, coagido pelo clamor dos seus amigos, com- ptehemla a necessidade dc o chamar á ordem. O presidente da Republica oecupou o sen dia, homem, com o estudo de que- suies palpitantes que ".guardam o seu pronunciamento e em conferências com os srs. Antônio Carlos c almirante'Ale- xandrino de Alencar, ministros Ha Fa- zendã c tia Marinh.i. e Homero Baplis* Io, director «Io Uanco do Urasil, que se occiipariiin ile assumptos de natureza reservada, concernentes ao momento, siniio que o ministro da iFazctrdn apre- siiitou ainda a s. cx. uma exposição que elaborara e que tem por intuito informar o paiz tia questão de arren* damenlo «te navios allemães «[ue esta- va 111 incorporados j nossa marinha mer- cante. Tambem estiveram cm conferência com s. cx . relativamente a questões politicõ-parlameiiiares, os srs. A, Aze- redo, vice-presidente do Senado, í o se- nador Bernardo Monteiro. .Hoje, s. ex. presidira ,10 despacho collcctivo do ministério. Uma sangria Thesouro VET1TE _HÍKI"ONXIi':RB ilellissimo bronze une vende a Casa Muniz simo bronze que Ouvidor, 71. As salas e os corredores do Senado esliveram lionlein quasi vasios. devido ,t uma ordem tcrm.-uaiite da .mesa, aí- tendendo ás reclamações da imprensa. A multidão que anlc-lionteni se encar- niçava naquelle* logares. farejando os orçamentos e disputando os .favores dos pães da pátria, distribuiu-se pela es- cadaria do edificio, onde aguardou a entrada e a saida dos terríveis inimigos do Thesouro, para obter alguma graça dc s. exs. O resultado contra os in- teresses do paiz deve ter sido o -m-es- 1110; nio houve anais, todavia, o ber- ratute escan.alo de serem as trans- acçiaes pleileadas no próprio recinto dos trabalhos legislativos. QiJ.m agora 'precisa dc habcas-corpiis é .0 sr. Antônio Carlos. Ha dias que o ministro da Fazenda não pôde despa- $650 $470 | -S.i.i ; <;j5',_ ! char um papel tto Thesouro «devido 3$773 j á •multidão que o assedia e lhe toma 1S811ÍI to.'°s °s minutos. São eonienas e cen- tenas de pessoas, numa anciedade i.'i- "'55° j tradnzivcl, a darem idéa de <|ue o aluindo se vae aca.ar, levando a sup- jilica dc sua causa a s. cx. ou que- rendo defender perante s. ex. gordas maroteiras. Nessa turba-multa, dc facto, ha de "mia c de todas as espe- cies: desde o pretendente a emprego. desde alguma pensionista que vae re- clamar il.na omissão ou um erro de conta, ate os negocistas «pie emergem das grandes crises, para aproveitar o pagadoria «lr> Thesouro Nacional .malhor pedaço. Com certeza, o titular da nanam-se as seguintes folhas : Direciona ue , Industria Pastoril, Hospedaria ,1a. ilha daa; 1'azenda es,ta blindado, mas esses fa- /Flores, Directoria C.eral de 'Kstatistica, do, ,ct0_ (.mportani, de qualquer modo, «em at5í ^rv!con.le ?Si^c:,0rDi:í->rejuizo'para o serviço publico, a que vulgaçücsi de Proteccão aos Indíose Geolo* j 0 tninislro nao .pôde attender em dia e liora, sem prejuízo dos poucos in- staiv.es consagrados ao seu descanso. Será preciso collocar sentinella á porta do gabinete do sr. Antônio Carlos ? O ministro da Viação homolo- gou, 110 dia 16 do mez findo, um laudo de arbitragem, que represen- ta, essencialmente, uma grande in- justiça e um grande damno para o Thesouro. Ksse laudo condemnou a União a pagar a determinados concorrentes ás obras do porto de járaguá a bagatela de 668:1695048! O Correio dn Manhã, cm tempo competente, oecupou-se dctidatnen- le da concorrência para as referi- das obras, com o fim dc evitar um escândalo que estava projectado, e que consistia em ser dada a prefe- rencia para a concessão a quem. pela commissão tcchnica competen- lc, fora considerado sem idoncida- de profissional para realizar os ira- balhos de Jaraguá. O governo fez publicar editais de concorrência e. abertas as pro- postas, forani cilas entregues ao cs- tudo dc nma commissão teclinica, de que faziam parte os drs. I.can- dro Ribeiro da Costa c Adolpho José Del Vccchio. Dc uma «Ias propostas, assignada pelos srs. l"uripcdcs Coelho de Ma- galhíics c lloracio -Mario Mcanda, disse o dr. Leandro Costa: "A verdade é que a proposta tem defeitos ile organização que a tor- uniu imtcceilavcl. Não pôde cltu uw recer confiança... antevendo-se mcs- mo prejuízo para os concorrentes, que, de boa fé, como se acham, de- vem estar convencidos da situa- ção que para si crearam. Deante da moral, pensamos, não ha lei que obrigue o governo a fazer um con- Iralo que sabe dc antemão ser máo c incxeqitivel. por maiores que se- jam as coiilcliis, por mais rigorosas as cláusulas garantidoras tia exe- cução das obras." Por sua vez, o dr. Del Yecchio deu o seguinte parecer: "Poj- justos motivos tenho receio de que os proponentes não possam levar a bom fim a obra que tlcsc- jam construir: a probosltt preferida contém tt mais absurda discordou- ein no confecção do orçamento, que tt torna absolutamente iiicxequivcl, formando-se logo a convicção de que os proponentes preferidos não souro por não ter em tempo assi- «;nado o contrato, e a mais nada do que isso. Todavia, essa opinião foi desprezada, c a questão concluiu, como dissemos, pela homologação «Io laudo arbitrai, feita em 16 do mez findo, mandando pagar réis 66^:1695048, que vão sair do esliausto Thesouro, em condições ainda mais singulares do que as que revestiram a rescisão do con- trato da doca da ilha das Cobras I As condições especialissimas «lo momento político nfto permiiieui que alarguemos as considerações que este caso provocaria. Limita- ino-nos, por isso, a aiipellar para o sr. Wencesláo Braz, para que, se ainda é possivel, evite essa injusti- ficavcl sangria no Thesouro. e esse lamentável precedente que vae ficar aberto na historia da nossa admi- nistraçãò publica. Mal imaginávamos nós, quando cm 1913 e 1914 nos oecupámos com a concorrência para as obras do porto dc Jaraguá, que cilas teriam este desfecho! O MOMENTO NACIONAL VÃO SER CEDIDOS Á FRANÇA TRINTA NAVIOS DO __ V™ BRASILEIRO O ministro da Fazenda está autorizado a assignar o convênio a respeito com o governo francez IR*- OAXâmbU Ao (jtie fomos informados, os solda- do. do Exercito que conitpõem o des- lacamciilo «itte no campo de concentra- E' a seguinte a exposição í'*ita ao 1 presidente da Republica pelo ministro d.t 'Kazenda, sr. Anlunio Carlos, sobre o convênio assentado tom o ministro ; da Krança a respeito Ja utilização dos navios do Lloyd brasileiro; / "Exuio. sr. presidenle da Republica, 1 Tenho .1 honra de siibtnetlcr a appro- vat,'âo dc *. cx. as cláusulas do con- ! veniu assentado com o sr. ministro da I lEranca para a melhor utilização dos 1 navios do Lloyd Brasileiro. ¦As neijociacõcs para esse convênio I não tiveram inicio neste Ministério, mas nu das Relações Exteriores, Foi i o titular dessa pasta que recebeu e aco- . Iltcu os primeiros appellos em tal sen- I tido formulados pelo sr. ministro d.i "."raiuja e pelo sr, embaixador anieri- I cano; Deante dellcs, nossa chaiicellaria ; po/. como condição o enteivdimcnio 'prévio das duas nações, por isso que o ¦ ponto il« vista do Brasil, aciiiitclãdas j sua importação c sua exportação, seria í attender a todos os alliados. contri- serviço de vi-! Inundo para o seu supprlniehtí mal satisfeitosI rápida terminação da guerra. < t) governo dos listados Unidos lhes ção dc Ignassú faz O srm.n «l«¦ u- Inundo lui.i .1 .ni suppiiinvnl.i ,: mais gilancia, «estão muito com o tratamento que »«¦- « .1 spi.- > desinteressou, então, do caso, cm favor c'ido.| J_ '.'.anca, ficando a cabet a esta tra- iA alimentação que lhes c (fornecida tar com o governo do Urasil. í a peor possivel. intragável mesmo, i , >'• ex-t <<l!e lk'ssc. «PI>cllos leve per- ,~. ,, , ..,. .-¦ , feito conhecimento, bem se recordara Quando i,m soldado ousa articular L|os tennos (,e vevdadeiro e extraordi- qualquer reclamação. l.tnçam-n'o logo | nano empenho em que foram lançados, na enxovia, cm nome da disciplina.Deliberado o convênio, ao .Ministério Além disso c Vis vezes sem o menor 'Deliberado o i da 'Fazenda ficou competindo fixar-lhe ; as cláusulas «¦ condições e desta incuui que venho prestar contas pretexto, as praças são presas por ] bencia _ tempo que nunca è inferior a trinta | v. ex. jja3| U primeiro appello do sr. ministro ',,'j da Krança visou mais de quarenta na- (.minto ao serviço de .guarda c clle j vios (io Lloyd Brasileiro, de modo a se o anais cx-haustivo ipossivel. Basta que!.''¦ pôr á disposição do governo francez se diga que não são poucas as praças | joo.-oo toneladas D. W. , ...As necessidades do uosjo commercio «Hie tem dado guarda equipada duran-1 im,,.na_ion:1|. sobreiudo as relativas a te quatro dias consecutivos i exportação da producção nacional, não Esses factos, a serem verdadeiros, , pcrniittiram que sc tomasse em apreço para o dito fim, mais de trinta navios, representativos dc .49.500 D. W. hilidades equivalente o Kovei'110 francez E rança. Eis. sr. presidente e nos seus motivos. cor rante das negociações «jue conclui o ác, ministro da França. Subníctto á alta apreciação de v a minuta respectiva; assim como a respondencia que troquei com o sr. I'.iul_ aiaudel. N'ão tonho Vi it vida em que esse con- vento, uns termos déscriptos, consulta com vantagens equivalentes os interes- ses do Urasil e os da Krança. E' que sempre •me pareceu fundamen- tal encontrar a formula conciliadora de um «¦ de outros, desde que, por força da posição que tivemos de assumir no conflicto mundial, os nossos interesses e as nossas aspirações irmanarani-sc in- tèirajiiçnte com os de todas as nações aluadas, um nome das quacs a França declarou agir cm todas as phases (Ias negociações'', 1 Xota fornecida á imprensa pela sc- crefaria do palácio do governo). cm francos, que | nn próximo domingo c em que *erí nos pagará na | disputado o prêmio "\Vèn«-eslno Rraz". Essa commissão foi recebida pelo Ke" em linhas geraes ' -cra| .\. Sisson, «bete «la casa militar. o convênio resul-! :om! O sr. Aurelino Leal no palácio do governo tom o presidente da Republica esle- | ve hontem, á tarde, em longa conferen- { cia sobre assumptos de caracter reser- I vndo, 11 sr. Aurelino Leal, chefe dc po« ! licia. 0 futuro quartel do batalhão de engenharia O ministro da Guerra rocei ¦' lmn- i lem uma caria do deputado \rnulpho j Azevedo, ofíereccnilo a Fazenda Ama- I rella, «le sua propriedade, siluiubi em i I.prena (S. Paulo), para servir de j aqiiartelamento ao 4" batalhão «le enge- 1 nharin, em vias de reorganização. O offertnnte tiimheni poz á dispôs?- ção do Ministério da Guerra, para ser« tem mc-hiuu o aecreto autorizando a celebração do convênio O sr. Wencesláo Braz hontem mesmo assignou o decreto, (jue recebeu o 1 *".•" ! vir a TU in 0 sr.^ Wencesláo assignou hon-|.^ ^"k^T "ni''a"e "e terrenos situa- mesma fazenda. 0 sorteio militar no Ceará 15.017 alistados ! Datado dc Recife, o marechal Cada- no de Faria recebeu hontem o seguinte telegramma: "Transmitto-vos na integra o seguiu- lc telcgramma recebido do presidenta da junta tie revisão'do Ceará: "Tenho satisfação communicar-vos en- cerrei trabalhos revisão hoje, tendo des- reclamam autoridades militare aa serem verdadeiros, , prompta interferência das í COPOS PAULISTAS 8$. Diiz: 5$, 6S, 7$ «' "tluiiiz. Ouvitloi-, 71. Cnsn Pelo ministro do Interior foi "ion-'| tem oonceõkla exoneração a Jacintlio | ..,,,,•, ,.,,, 1 Teixeira Tinto, do logar de escrevente ' /ri» 11 capacidade tcchnica e admi- \ t\a -• ,vara ..,,,,,] nistrotivit c 11 idoneidade bastante. \ —^, '¦» « P Tara hoje nesta capital foram afiVxaüos 110 Ktittt'i">sto rle S. Hiogo, os .ir bovina posta cm consumo hontem; preços de SiiSn a 1$. ileveuiln ser cobrado ao pu- blien «le 1S1S11 a i$.oo. Torço, «le i?ion a iS.ioo; carneiro, «lc i$6uo a ^$: vitella a i$ooo. ² _— *~<m* ¦»!»¦¦ '"- Noticias dn Recife informam que se 1 levanta ali. 110 commercio, verdadeiro clamor contra a falta de transportes. I Or. armazéns estão abarrotados dc mer-1 cadorias que esperam praça nos vapores 1 e devido aquella circunistancia negócios j feitos se perturbam gravemente, e o mercado, que devia estar cheio de ani- mação pela insistência da procura, cac j num «leclinio lastimável. E' a mesma, a situação de quasi todos os Listados. , BANCO HYPOTHECARIO13 BRASIL 48—AVENIDA RIO BRANCO—j8 Operações Bancarias Geraes CAIXA ECONÔMICA Sou Fiscal isação 110 Governo Única com JUKOS ti % annuaes alé 1*0 Coutos. «A -volumosa ordem do dia que a Câmara votou honrem era mi sua maior parle 'constante de favores pessoaes, hV veMto habito arranjaram os liniteres- sados uin meio seyuro de encaminha- ! rem as suas 'pretenções junto ao The- j souo*_ Nac!onal, até «pie cilas che-1 revisão j guein á approvaçâo deiinRiva, nos fins de cada legislatura. O recurso 'lia'bil sempre bom resultado, visto a Ca- Senado estarem as voltas fatigados do sem|>' «nara -e com s ornamentos, ja os corredores dv ambas as!'icsolvemio o presidenle ila Repu- Congresso Nacional vivem! !,lic;1 cnt.re._-ir o assililipto_ao julga Ire especial portugueza, secundo ralcnlps, (leve estar aqui en- 1 do corrente. ¦ *;abe i.i houve commtiniea- . ..! :!:: "!5rt:Jn ¦'." Li^oa. do* t-aixatlores da atuisade. I palácio Guanabara onde \ac t:- ¦ ho.spi'.l.".da a missão, esr.i sof- ndo os necessários reparos, >Jos O' «' 1.1 «' Como -. _ -ce: O sr. João I.uiz Alves protestou| hontem no .-"ciialo contra a desorgani- zação admiirisiratii-,1 da Imprensa Na- cional, entreRiic á incompetência do si. Castello Branco. «, Com a«iuell«- senador, acontecera ain- ] di. hontem. consoante acontece sempre | a s. ex., aos setis colleças do Congresso 1 e a iodos os .pie assignam o Diário . Official. o seuuime: Até ao meio-dia, | não liai ia chegado ã sua casa o órgão j das publicações dos poderes públicos;; sendo o sr. João l.ui/ membro da com- missão dc Finanças da Câmara Alta e, I nesta qualidade, relator de «m dos or-1 çamentos. viu-se s. ex. impossibilitado j dc examinar as matérias que ali deviam ! npphreccr colligidas, Succcdeu certa- [ nicnte o mesmo aos outros senadores, j ie; em fim de anno, «i nltiin.i hora. j anno legislativo choio de debates in- J uicis e politica apaixonada, e não terem i mais ''empo, mem paciência .para sepa- rarem o joio do trigo. Os créditos de mão beijada e as li- 1 cehçàí. escatt lalosas apparecem como ! oogivmellos. As comnvi.sOes respectiva-; í despacham os pareceres cunhados d 1 empenhos ; casas do abarrotados de pessoa, de categorias e . [castas diversa*. K* a época da espan* tosa cóhfu-são e nuem assiste ao curioso í espe cia culo tt-tt, as vives, uma piedosa I i compaixão pe!os_ legisladores attribula- dos. Xo timão, porém, suas cxccllen- cias go/attt a importância e os (pie ! têm iiom corai.ão. isto è, os -Que se .pregam •_-. er.m i;-.r.vr''!c: *'ão atten- l dendai ;t tudo *.* a todos, na certeza | ile que toiiii e qualquer prejuízo (pie 1 possa vir des.es lavore-*, não lhes acar- retar.i nenhuiii mal. attingindo. quando m.tjüo. a economia depai:peradi do era- rio publico. t." asstm que periodicamente sc "en- cerra o anno legislativo. F.ste regimen tlc leis por ami-ude tornou-se uma coisa !.*io itneter«-da, tpic ninguém tem hoje a coragem de contrarial-o. Km maícna de credito.. ent.Jo, autorizal-os nao c aada. Tel-o. em espécie, para pagal-os. é que é difficil. K como nm rea! nào sáe do bolso de quem redige, disc-.fe c appro-..« os projectos e as emendas desse caracter, parece-nos que >} pelo -menos tnutil lembrar, tamliem aos representantes da Nação maior par- entorna na* barre.adas com o chapèo do contribuinte escorchado... exigidas pela claiisttht XIli do edi- tal" Parecia que a autoridade profis- sional, official e pessoal dc quem assim falava seria sufficieute para sc arruinar para uni canto o fami- gerado caso. do qual nos oecupámos então em artigos suecessivos, para demonstrar que não basta que uma proposta apresentada em concor- ; rencia seja mais barata do que qualquer outra, para que seja a preferida, tornando-se itidisp.cijsa-1 vel que a preferencia se apoie na I clara interpretação e exccttc,ão de todas as cláusulas do edital. Do contrario, seria um cabos; quacs- quer concorrentes pediriam preços niinimos, mesmo inferiores aos or- çamentos, para entrarem na posse dc determinados contratos, acaban- ; do por exigir revisão de cláusulas e augmento de preços, para pode- rem chegar á execução .aquillo a ' qne se obrigaram ! Foram certo *stas considerações que determina- ram o inspector dc Portos a acon- selbar ao governo a adopçíio dc "cláusulas especiaes impeditivas da de preços e innovação do contrato, garantindo a execução das obras." Xão houve, afinal, resolução de- finitiva por parte dn governo, e o contrato não foi feito, nem sequer iniciado, não tendo sido mesmo comniunicado aquelles concorrentes que o governo lhes dera preferen- cia. Pelo contrario, o ministro da DROGAS * 1>RK("° FIX0 (ÍHANADO «li C. Matriz Rua i" de Março 14 Únicas ) Rua V. Rio Uranco 31 Hliues 1 Rua Conde Bom fim 304 RIO DE JANEIRO O ministro do Interior nomeou hon- tem .force Ribeiro Brissallo para ser- vir iiirerinamonte o officio de escrivão da 4" pretoria eivei, durante a licença Idos concedida ao respectivo serventuário. O publico 5('i poderá adquirir perfuma- nas, em excellentes condições, na Perfuma- ria Nunes. L.irso S. Francisco lie Paula _. æ»» m*9 9 am* a> As iissigmiturn.s do "Correio iin MiniliiT' jingus pnra o anno dc _Í)1S, dão direito ao reeelii- inenio da folha desde já, O sr. ministro da França lo-jo com- prehcndeu que nâo me fora licito des- curar dos interesses do nosso conimer- cio marilima e que grande descuido se verificaria se eu abrisse mão de tão vultuosa lonelagem. A producção crescente do Brasil, a j grande^,expansão que as forças proilu- ctoras vão alcançando na actual con- junetura, c para :i iiual tão decisiva- mente vae concorrendo o governo fe- deral, exigiam que não se passasse, ira fixação das cláusulas do convênio, além «lc um justo limite. Esse ficou sendo o de trinta navios, ainda assim obri- gando-se o governo' francez. quanto u esses, a realizar até 31 de março de 1919, nunca menos de quarenta (40) , viagens dc ida e trinta e cinco (33l.de ; volta, entre o Brasil « a Europa. Com esse numero ile viagens, com as «pie I terão de effectuar os navios do Lloyd | Brasileiro, a cuja inteira disposição permanecerão ainda dezeseis apropria- navegação transoecanica, com os Pingos üRespiopos l\'slá c.xpl ¦-Umison c galões em Ambos, o o caso da retirada Jcssery das suas respectivas Ie capitães sul-americana., porém, vão em gozo dc licença primeiro por se achar enfermo e o st Kiirul o* para contrair matrimônio. ílnentes sio dois, .10 que parece, certo que a moléstia ó de cabeça. * Ue ViaçãÒ (le então opinou pelo adia- l por um acciilcute no pneumatico ......... 1.. -.1 í _- ,..-....,.,—..,..,,*.__.at mento das obras. Os concorrentes em questão dirigiram-se aquelle mi- nisiro pedindo solução para o caso. mento da Cantara dos Deputados, onde a cónuiti.são dc Obras Publi- cas opinou pelo archivamento da I mensagem presidencial, visto que. | I dada a premciicia da situação íi- nanceira do paiz, «¦ ikio se ler che- ; gado a ultimar o contrato, não se i devia abrir excepção para o porto ! de Jaraguá, c portanto não se devia 1 pcnsir na 1 _*au/.ui-.ui .!...- obras. ! p.. ^---j;; ;^. •¦;<;*) (*;*; jfjj ! Km janeiro do anuo corrente, os ! mesmos concorrentes voltaram a pedir ao governo solução para o seu caso. e este, em logar de deixar o assumptó no esquecimento, pois que por nenhum motivo era «ibriga- do a dar consideração a um contra- to que não existia, que não Eõra realizado', decretou em 10 do mcs- mo mez «pie não assignaria tal do- cumento. mas «laudo cm compensa- ção direito a um arbitramento, do qual foi lavrado termo logo a se- guir. no dia 2(1. Kntram depois os árbitros em acção: não chegam a accordo: fala o desempatatlor, c a coisa conclue assim, muilo inesperadamente: por 1 «Io l.lovil Nacional, l.loyd llollandez - | Roval Mail. com os da Cbargeurs Réunis c Sud Atlanlique.-; que, pelo í convênio, devem ser mantidos nas ll- | nlias actuaes. , com os ila Commercio i «¦ 'Xavegação.| ficarão reduzidos os pre- ! juízos da nossa exportação aos quaes, ! de outro lado, sc procura compensar í com a compra de mercadorias de pro- I ducção nacional, de que dou "olicia em linhas «pie seguem. Concorreram tambem, e por forma i relevante, para que não ultrapassasse- I mos o limite referido, as necessidades da nossa exportação. Ao' lado dos impostos do consumo, são os das alfândegas os que maior \ulto apresentam na receita da Repu- blica. Delles provém os recursos ein ouro, indispensáveis .1 satisfação dos nossos compromissos fora do paiz. A reducção da navegação entre o Brasil e o estrangeiro teria di se rellectir no imposto alfandegário, mais aggrayando a queda que por esse mesmo motivo c por outros que se prendem ã grande guerra, tem sido observada eni as ren- dns dessa natureza. O numero conilii- nado para viagens entre a Europa c o Brasil, ficou sendo pelo convênio menor do que o destinado ãs viagens do Brasil para a Europa. Certo, foi tendo em vista os prejut- zos decorrentes «i.i reducção qiK o convênio teria de trazer ã nossa nn- portação, sobretudo quando estivesse em movimento exclusivo entre o Bra- sil e o estrangeiro toda a frota do Lloyd, determinando; como ja assgna- lei; grande reducção cm as nossas ren- das. que o governo da França se prom- ¦ptiticou espontaneamente e desdi' o primeiro appello, a por .1 disposição do Brasil, como compensação pela praça dos trinta navios, a somnin de ceuio e dez milhões de francos (Ercs 110.000.000), da «piai Ioi base o preço médio actual do frete marítimo. Cumpre considerar que duas terças partes dos citados navios reclamam concertos especiaes, demorados, alguns dos quaes não .poderão ser realizados em nossos estaleiros, lv de observar, iam- bem. que não 'lios será possível empr:- liender de novo, sem grandes riscos e •ivntt.-iíliasimns pastos, a navecacão nara lT),>i5 vereadores'.!- Ts,,a.«ft i,f,g _f._.' _, V^°9^r '^m* £n™\ ,,s" ?,5"Ím°r« ram ao presidente «Ia .Repulilica coronumi-1 \.m^i processos niui' dispendiosos Je «¦ando-lhe «pie, munidos «le ordena de lio- | policiamento e deiésa. bcas-carpits, do Supremo Tribunal, ordenan-1 Devo informar ainda que esses trinta do entrassem no edificio e tomassem parte navios não se prestam inteiramente a na- compareceram homem, dia dtsi í vegação .por cabotagem, a «|uai entre mero 12.733, autorizando o ministro da! Fazenda a assignar com o governo i francez o convênio acima referido.; U decreto está redigido nus seguintes j termos:; "O presidente da Republica dos Es-1 tados Unidos do Brasil, usando da auto- j rização contida no art. •" do dec. 3.266, , p, , . d ,, reclamaj8l.s. ile 1 de junho do corrente anno, e na ' ,.æ._, „.„ t-_.. u„ lei ,,...6i,'de 2(1 de outubro tambem do ,';"',lln , apurados 15.512 alistado-, corrente anuo. resolve:-sendo excluídos 23(1 por motivos diver- Art. 1". Fica autorizado o ministro sos e aninillados 250 de indivíduos ja de .Eslado dos negocias da Fazenda a 1 Jallecidos, alguns alistados anterior» assignar eom o governo francez con- ' mente, outros em duplicata e diverso, vénio liara a utilização de 30 navios do ; ,|e existência ignorada, ficando ainda l.loyl Urasileiro. melianie as condições _,. aiis,.,(|(is na_ diversas classes, qu, toran, estipuladas.j ¦ k|(,s,s dòs ,ae9 •Art. 2". Revogam-se as disposições •' ' . . .• ,„„ em contrario1 "Penns quarenta c dois isentos em tem- Rio de Janeiro. ,. de dezembro de I P" (j--' P*17" 1917, «16" «Ia independência c jo" dai .iá preparei as cédulas_com os nomes Republica. Wencesláo liras I'. Go- Idos alistados para o sorteio e a lista doi mes Antônio Curtos Ribeiro de An- | isentos e excluídos. tirada." São os seguintes os refere o convênio: "Alfenas", "Ilagé", "Leopoldina", ! "Santos". " Barbaccna", C.uaratuba", "Maceió". "Aracaju", "1'arnaliyba",' ''.Caxamlui", "Ayrtioca". "Alegrete, "Macapá". "Itú". "Ingã", "Curityba", "Baependy", "Camatuú". "Juazeiro", "Iguassú", "Pabará", "Pelotas", "La-i ges". "Cabedello", "Belmonte", "Ja- j boátâo". "Atidaia". "Santarém" e j Taubaté" e "Sobral". Importantes conferências, hon» i tem, no Ministério da Fazenda que Estou organizando o mappa por cias- ses e municípios para vos enviar." Â"repressão á vadiagem recom» mendada pelo ministro da Agricultura O ministro da Agricultura recehcu «ontem tclegraunmas de .Aracaju, Ma- ceio, Lavras e Curityba, nos quaes »B cotutnmvica que, de accordo com a in- dicação do Comitê da Producção, trans- initiida por s. cx., aos governadores dos 'Estados, intansa é a ipropagarída no interior desses Estados, dirigida pelos ; governos junto ás autoridades munici- , j ijiaes, para (pio a policia inicie soveral . repressão á vadiagem. Em Alagoas ai ' '< nipressão é 'forte e iém sido manda-.' I dos individuos desoecupados para os: ! caunpos de ouluira; «;ni Sergipe o plan- . \rtl,ur IVel, minitsro da fn.latcrra; i ,io úc M'$° toma proporç«->cS aprecia-; veis, c, assim, em todos os demais Ks« tado-*». A alteração do regulamento da(v lei do alistamento e sorteio •*¦ militar N'o despacho collcctivo dc hoje. como j.i noticiámos, será assignado o decreto , Itera o regulamento da lei do nento e sorleio militar. Essas modificações abrangem, além de parles do ! imnortanlcs nara 11 mecanismo do alista- •\'o Thesouro Nacional, no gabinete do, ministro da Fazenda, realizaram-se hontem durante o dia. importantes con- ferciicias entre o sr. Anionio Carlos. Paul embaixador de Por- j Çlaudel, ministro de Duarl lugal, c sr. V rança. Nessas conferências, algumas bem demoradas. como a realizada com o •ministro da Inglaterra, tratou-se, ao que sabemos, do decreto hontem assi- gnado pelo presidenle da .Republica relativamente ao convênio para utili- , zação de ,10 navios do Lloyd Brasileiro, j aÍ'i_tnni«*nto ppx parle do governo francez. O sr. Pryor. direcior gerente ¦Reclama um vespertino contra o facto de uma carta pneuniatica posta na Avenida ter levado :m horas para chegar a Bata (oro. ²Antes a mandasse por um próprio. ²sc fosse a pé, ou de honde ; por que dc automóvel poilü tambem ingui.ar, tf. .•• ... Coiítcfoi. hontem, de i is 3 horas da tarde, a "costa* ra" para a Cruz Vermelha Ura- siletra. As outras sessões rea- lizar-se-ào ás segundai, quar- tas e sextas-feiras á mesma hora. ili' missão consoladora . lv' costura de mão cheia. Trabalha cada senhora ]>e tinha, agulha c tesoura.,, Sem cintar na pelle alheia. 11 r sesf-ao gnado pari a scasâii. O presidente em exer- cicio negou-llies a«senio, apegando itilta dc numero por estarem presentes clle pre- sidente c outros trci membro?. Uni absurdo ! •Que neRa«sem assento aos vereadores por haver numein de mais, .•rciim-f. mas p»r falia, é falia de "accento". que determinar c-ue sejam dadas aos | ícnça." Do livro do embaixador Gerard Correio vem publicando : 'MC claro que, apezar de ter ouvido sua voz no tcleplione. quando lhe falei, j ainda mais certo finuei de que nâo tinha | s:do fuzilado, quando veiu ã minha pre* | qui encontram mais essa escusa para dolorosa preguiça dos seus trabalhos. O caso particular nãn sequer uma I K-Mivoraiu hon.em no gabinete do ministro da Guerra o general Agobar. comnurrdatite da Brigada Policial, e o j addido militar à legação argentina. •vt.-* •••.•: SPLEMD1D .ti«tincía*.. I*r: «:-« ha mais tempr». Mas. <e agora j apnrclicndemras o valor «l<is orga- •" i.iVs militares nas tia.Vies quej ¦ de-ciani o.-uu-ittiu-.r. mi ncre-1 > 4 iii-v *i íotl<1,: os pai^t*-** ila Amo- ! r; -,,:iijarcliemler ajnc ciimnriiitn-'; 1 irvi-r :iii[,'is!o á na«"ão pelas «"ir- I «" •.•'«¦'.is mais iniiierio-.i.s. [~>c | lão niurimoi*. c«ani«a muito? \ * '- irrcijuictos. a idéa dc «*uc ? •'¦•'£A\\ ?,w:;u* 1I0 ilusão eleUtCiHof .-'¦¦ iie>j>erâa apprehcnsws de] <.H.,;.!iicr natureza entre ns nossos] ' -"*:<-. As tradições militares ei ção «io sr. C.isttllo Branco Xa Im- j pi rasa Official. nio ha papel, não ha | tinta, não ha coisa alcurtia. '•"mendc.j o director q-ic adminislrrr c e.-nnnmi-j -ar seja por ,r.-.e meio f>"»r, Sos seus -¦•:fpc!tf»< plano* econômicos, reduziu : ac minimo a tiragem «Io Diário cuias' r.ii-õi* i.ssim se esgotam uo pri-nrirò i momento, todos os dias. «le n-o \o a | txca-tíOnar craves prej-úso? a»:*? que.! HOTüL Pari i.imil.as d Fhmsna-i ns. --^-* a .'J47. i*.nà. ici. Splendiu. concorrentes, aliás considerados in j idôneos pelos jieriios teclintcos, as | sei*tiintes verbas: j Por «lesfiesas que cn- vurreui.* realizaram . . 7;-ioo$íXrn I Restituição da caução. . 40 .ooojooo 1 Lucros de ti c,c sobre V* ¦"- -t -t-t» **í**/ •¦¦¦*• »*>* »uwy*-r*-**_*-* nem çr._ pre* steve hontem no.palácio .'ama-í etn con.erenctv com o núni.tro Rriacúes Exteriores o conselheiro: Rir'''.-__ : UM B.ILO PRESENTE Claríssimo. Tão claro que ciso a explicação. * ¦** O Viriato da Casa Tctet pediu-nos qnr toda a vez que a censura. n*»< cortasic um tingo. puzessemos no espaço deixado cm branco uma allusão .io seu rrttatir- «le ! tanto, na parte que delles poderia de> | pender, ficará satisfeita com a escala I «pie lerão de fazer por Santos. Bahia e Pernambuco. Por outro lado. a frota ; do Lloyd. propriamente de cabotagem. ; uma vez que sc ponham em pratica ', varias medidas em estudo, os navios da ' Companhia dc N*.tvegaçào Costeira e 1 outros de propriedade particular, pode- j rão saí:.fazer, tanto quanto possivel ! nessa situação «extreinaitiente anormal, j as exigências de communicação entre | os vários portos do nosso território. Assignal.irei, por fim, que o plane- I jado convênio contém disposições pelas ! quacs os navios continuarão sob a ban- deira brasileira e terão, salvo delibera- Cão em contrario do governo do lira- sil. tripulação brasileira. Sftíirc o assumptó. nas condições ex- postas, foi ouvido o sr. presidente do Lloyd Brasileiro, que se manifestou de inte ro accordo. Do convênio <i parte intecrante. como compensação pelos dam nos que o mesmo possa trazer ã nossa exportação, a compra p-lo poverho Francez jàç dois Bmnen Inglez. esteve tambem em de morada conferência com o minimo da Fazenda. A entrega da bandeira do Tiro de Jacarépaguá Ao palácio do governo fui hontem a direcloria do Tiro de (iucrr.i de Jaca- repartia, composta «los srs. dr. Oclavio «le .Siqueira Queiroz e tenentes Arlhido- ro da (.\ista, Leopoldo Moiieru _ Nc!- smi Pessoa, convidar o presidenle da Republica para assistir á entrerja da bandeira ao mesmo tiro e á prova de honra do concurso de tiro n realizar-se importantes para monto e sorteio, a sua constituição e funecionamento. Ds capítulos das isenções e penali- dades serão mantidos tal como existem . nn antigo regulamento.' A visita de desarmamento do "Belmonte" O almirante Henrique Boiteux, inspex I ctor de ..Marinha, foi hontem, acompa- nliado do _•" official da ComiibiIiilad«a i de Marinha, José Menezes da Costa, ! passar revista de mostra e desarma-,. ; men to do cruzador auxiliar "Helmon-. I ie", que vae ser de novo entregue an l.loyd Brasileiro.| BRANDÃO Av ALFAIATE Rio Uratict), 102 Unia noticia temerária circula por ahi com visos de verdade. Humberto Taborda, que esteve a pique de ser expulso do território nacional como ele- mento repugnante á familia brasileira, vae voltar a desfrutar r.es-a cidade as mesmas posições que tinha até o dia em que vomitou a sua injuria contrai os filhos deste paiz que o acolheu '. generosamente, Xão importa aquelle benemérito ponta-pc vingador com que ¦ o castigaram, em local apropriado, soli a luz meridiana. ali, na rua Sete de , ..cicmuiu. *¦*•-*.- 1 ', equidade. Taborda, que infelizmente i quelle pobre listado, o Supremo Tri- litinal não desprezou a arguição do inconsiiuicionaüdadc da situação ama- zmionse, pela qual foi olèilo, reconhe- cido e empossado no cargo Htigioso o sr. Alcântara Bacellar. inaa como achasse que ao Congresso Nacional cabia resolver acerca do caso -polilico, indeferiu o reiteradissimo pedido. Dc- ame disso o sr. Barbosa pleiteia agora o julgamento do novo Areopago. Causa lastima \er como sc rtdicula- -.-¦.a _ menospreza o poder legislativo neste pai'/. Ksse caso j.i o Congresso o julgou, reconhecendo, contra a ato- _-_, .__ <.._<._.-.!..<:_ ; _; duvidas r.:aí expressas d.i corte de justiça, a sitiui- ção amazonense como perfeitamente le- 1 Cnçhcpot planta ila-sde Muniz. (luviih ala- I-:. IMntC 10S. Saí na r. 71. eom i Casa ; I-V.,h 7 interesse -quotid. folha, nâí* a ei iu «, pessoal op irvifores". à me nsformar nm do dessa pobre ger leitura nunca. ni íontran. r.iri:>. distraiu ída*. de manei nrsrivrio o cocar 11 eu - '.". ajudante de oríetns capitão- tente Ahim 'Pessoa ,tss:s_iu. honte^n. ceremoaia 'ii ínanguraçâo das txp-j ôes de irabalhoís profií-vi-onaes do Orstna -tia Foncsca. c da Es- ssionai Kia-adavii Corre». TotalWíS:lfi0?O4S Desta sorte, tendo assegurada os peritos tcchnicos <|iie os concorreu- tes eram iniiloneOs profissionalnicti- lc. conto dcmoiHíríivaVo orçanien-1 to qtie eíies apresentaram, feto qua' forçosamente teriam prejuízos, elles I arranjam seis por cento de luerosl sobre o Mal da verba orçamenta'] da. recebendo assim, dc mão beija- j da. 55! :ofai)?o48! l'm ^to;. árbitros foi «io oniniã«i« Como iamos pôr a«vü um pingo que .*_ria doriaS da nossa producção. -no valor Je fatalmente cortado, fazem, a vontade ao cem milhões de francos <I;rcs poupsmos n tr«ha!hi_ à censura- j * de encarecer o grande acf|uis:ç««es. no pomo dc 5".hre n dé*.faíiiu«- dado prio afortunado escrivãa Fortunito. áii a Xciiria .- "Pnihora comcientarto» que fur^iam a c_da «.amo. niaRuem sabia ao certo a raa- neira dc como aquelle escrivão luxava pro- ilig»n-,cn!c. perda .«.. jcg.i e (MsLava ama «r fo.<-c um príncipe russo." i-Vrd.io. O* príncipes russm h*)jc cm dia ¦»-¦» Siixam mais ; iiaando muito podem in- I cota iiuc 05 concorrente; tinham di-]¦**** °* «***¦ í"síad" Keren.kv.. i.eri rcito a rci-ebcr a caução em dobro.! '-t*- clc* cotno pcaaliJade imiaosta ao Thc-[cyrano & C. 100.000.000. D spenso-me alcance áessãj vista-da e«*onomia nacional. Quanto café. essa acquisção terá de amparar os preços que estão cm baixa. Quan"o aos cereaes. ella asseiiirar. in.nedi'a- níentc situação compensador,! para por- cão apreciável nossa pnwucçâo agr«- co-la. que, fetitmeníe, terá de ?er vul- tnosa. cabendo an governo, no que vae p*»ndo o :ts.ti->r empenho, a c'!a garan- Ur coHocação prompta e remuneradora uos mercados d- consumo. O intermediário dessas? compras será o Banco do Brasil, devendo o governo hrasdeiro fornecer 05 recursos pr-.i- so. cm anaeda. corrente, contra disponi- ainda lu de ser gente nesla terra tão fácil de esquectr-sc dos que a enxo- william. pleiteia a sua reintegração mis directorias das companhias Mi- nerva e Mundial e para isso faz um trabalhinho á socapa. Que elie tenha a coragem de reappa- recer na Avenida, tal qual o conhe- cetnos, de frack, pinec-tta: e bigodes pintados, não admira. I:oi sempre um sujeito para quem a ausência dc es- crupulos serviu dc arma segura no sue- cesso da vida. Xunca escolheu ca- miniios para chegar .tos fins. O que seria realmente espantoso, ou ptiroso. é que as referidas companhias o deixassem transpor as svas portas. Que não diriam os segurados dessas sociedades c o grande publico, vendo sentado entre as suas directorias o audacioso estrangeiro, que c. associou a Motta Assunpção para ir.sultr.r mise- ravelmente a mulher brasileira? A noticia circula cotn insistência. mas c tão absurda, que se íem vontade di- duvidar do seu fundamento... 1 gal. Nâo pelos anteriores arestos do Supremo, como pela definição positiva do Congresso, o sr. Alcântara BaccÜar assumiu o governo do Amazonas e ahi se conserva lia bastante tempo, o ne- cessario para mesmo etn falia desses ele- ntentos, se constituir o direito de fa- cto. Seria o cumulo que, dopois de unt ou dois ou tres annos de um admtns- trador no poder, a impertinoncia de um candidato mallogrado pudesse sa- cudil-o fora. reconhecidos illegitimos todos 05 seus actos, todas as leis que promulgou, os orçam<-n;os que exe- cutotv sem ha«cr. entretanto, possilul - dade de se remediar os effeitos con- summados dessa anomalia; Pelo que disse á Câmara o sr. liar- bosa. o general Tliaumatiirgo não quer, lodaiia, por esta vez, assumir a«|uelle governo. S. ex. quer que o Congresso emposse nelle uni vice-go\ernador ia fallecido. assim ?e cotnprehet.de: v«i que o defumo governe o Amazonas; Rpc.tnlTant - Pa**IS O o que possue o A-Slltl.ldlllcozinheiro «lo Riotl :idor. L"a_g perto R. O sr. Barbosa I.i*n.« íez-se hontem, na Câmara, eco da triste mania do general Thaumar.rgo «le Azevedo, que não se tendo.-ainda lembrado de appa- recer de .. João VI, esti firme na persuaçâo de ser o governador do Am.«- zona;. Xo are«to por que decidi.! contra o quinto 011 sexio liabeas-eorpus i.tipe- trado em fator do sr. Th.1um3t.jrgo. pira s. ex. assumir o go.erno da- Foi designado o engenheiro fiscal de 1* classe da Inspectoria Federal ii I--S- iradas. Alipio Gonçalves Rosauro j«e Almeida, para exercer, cm commissSo. o cargo de chefe do «." districto da r 1 sma inspectoria* ROUPAS l*.al*.« MKS1XOS O melhor artigo prio nenor pr«.0. Cam-saría E-spe*:»a! ¦ -'••¦ •;'°r- l0' O min =:r.s do Interior transmiüiil, por copia, an ««-a coiltgj da past*. ia Viação «- lOfomaçõei prestadas pe.o prcsidCTlc do Esp nto Santa*, acerca das p.r*e.'.i.ç'.í- n'0«:d.»-a contra . agente^ «IK» ÍC rjJüO Ma.:sre- nbal» " m l it 1* ILEGÍVEL* •SP

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__,

DirectorEDMUNDO BITTENCOURT

lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C."Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG BECH & C." — Stnikolmo e Rio

rreio da ManhãT...U ipinnu-uii. >iiii'|!W1I|.)»« ;,"VU !"¦''j'*-')"'.,¦'!'III!'¦fl*1'

_-d__t_i_t ¦

Redactor-cliefeRAYMUNDO SILVA

fcindereço lelciiraphico — "CORREOMANHA"

1'ELEPH.i Ue.l. _t>.s C—Red.-cliefe 5701 C—Ge»ncla S'4J C.

A.KTIMO SSZVII - KT. <j.S5í)Gerente -- V. A. DUARTE FELIX

RIO DE JANEIRO - QUARTA-FEIRA, 5 DE DEZEMBRO DE 1917REDACÇAO

Cargo clEti Carioca n. 13

AVIAÇÃO MIlS políticas do Brasil, desde o Império,:ilii estão para attestar que semprenos contentámos com o que julga-mos nosso, e o próprio estatuto po-litico que nos rege impede as aven-atras guerreiras «em que por absur-do entendêssemos dc lançar o pai..

Essas considerações nüo podemficar á margem «Ias cogitações nãosó dos que governam o Brasil, comoíanrliem dos que dirigem as nações

que estamos unidos na Americadi Sul por fortes laços de uma ami-za%e reciproca, que não deve serquebrada sem que para isso hajavazões muilo poderosas. Os nossosserviços militares devem, assim,obter uma recomposição integral, aexemplo do que já fizeram os maisfortes dos nossos vizinhos, que cmmatéria de aviação, sc não possuema ultima palavra, porque essa sóserá dada pelos resultados finaesdo conflicto europeu, já lêi.i, com-tudo, um apjjarelhaínciilo digno denota, cm vários pomos do seu ter-ritorio. O essencial para nós é quenão tratemos do problema apenasemquanio permanecem as primeirasimpressões do estado guerra.Precisamos de systcinatizar o nossoesforço.

Tópicos I NoticiasO TKMTO

O ei-o liou tetn amanheceu cticolictto, tor*natulo-.se limpo depois. A temperatura òscil*lou entre 19",5 e *4n,.(.

Contnttinica*nos o Observatório Kucionalem ilut.t de hontem :"'¦Devido â ri ande deficiência ein serviçotelcjjíapliico — nacional e estrangeiro, oObservatório dci.-.i de emittir as previsõespnra amanhã, 5."

HONTEM

(escudos)

Sohrc I.ondre." Paris. ." Itália. .PortugalHespanha" Suissa. . . ," Nova Voik.Iltiriins Airespapel). . . .Hollanda (fliinm) .

SoberanosL.xtremas :

Ttancario.Caixa matirz .

mma*aJr*9 €_>¦»!»

CambioQil íi'V A' vista

1.1 .15I64 13 =..|IÍ4$'5 =

(peso

1311213 iüi.va.i ¦ |-3 13 iqh

HO.M*¦Kstii dc serviço tta Repartição 'Central d

'Policia o i° (Iclepado auxiliar.

Pagam-se na Prefeitura «is folhas de ven* jctmentos do mez findo das Dtrcctorias de \¦J-.stalistica e Archivo e do Patrimônio e de 'outubro ultimo dos adjuntos dc 3a classe,de letras A a 1.

Na

Parece que vão ser fundadas cs-colas dc aviação em São Paulo, no'Paraná e no Rio Orando do SuNão sc conhecem ainda as bases (.respectiva organização. Igniira-si"{mesmo se cila será estadual, ou federal.. Mas tudo aconselha a que asescolas ptrojcclndas. tenham unicunho nitidamente federal, e sejamdirigidas c mantidas pelo Hxcrcito._' mesmo discutível o seu cstabclc-cinienlo em todos os Estados. Xasituação actual do paiz, bastaria

que cm cada região militar exislis-íc nina escola, c uma divisão assim

, feita estaria de inteiro accordo coma organização que o marechal Cac-lano de Faria pretende imprimirnos negócios do lixercito. EmEstados como o Rio Grande,

guarda avançada da nossa defesatio extremo sul, a escola de aviação

que ali fiiii.cionassc poderia teriitriinr capacidade do que as de ou-trás regiões relativamente insigni-ficarites. Crcar-sc-iam assim váriosnúcleos de aviação, e com certa

parcimônia dc gastos, que bem qua-dra 110 estado especial das nossasfinanças.

. IÍ' coisa -sabida que o ministro daGuerra não tem em vista a grandemobilização de um milhão ou doismilhões de homens que se divisa-ram nas suas disposições dc reorga-uizar o Exercito. O que clle desejafazer é crear o núcleo de todas asarmas, dc sorte que, em dado mo-mento, a instrucção militar sc façasem abalos, nem difficuldades paraa vida normal da nação. Não ha me-llior maneira dc solvcr essa questão,que tem dc ser liquidada agora, senão estivermos dispostos a .vivereternamente com uma força dc terra jreduzidíssima no seu cffcctivo e iu-1capaz dc reunir, quando preciso, onumero destinado aos primeiros jmovimentos de mobilização. Ajaviação deve entrar por força nos icálculos do Ministério da Guerra. IPrecisa-se dc formar aviadores, jcomo sc formam soldado? c off'ciaes, c não constitttc prova dc boa Inorma administrativa estar a prepit-1jar elementos dc defesa no ino-incuto cm que elles já devem estar jpromptos para entrar cm acção. (

Os aviadores são os olhos dos'exércitos c das esquadras. Nas

guerras antigas, os reconhecimentos Idc cavallaria, o disfarce dos cs-

piões, os informes obtidos pormeios diversos bastavam para queexércitos e esquadras se pu.esscrh

,„, ,,.,,_.•¦_,. irico e- Mincralogtco, Inspectoria de Te.--,..,eill acçao mais OU menos COIlSCieil- ; *¦.__,_ lSu|)t.rior % Agricultura e Directoria•tes do que haviam dc fazer. Hoje, «le agricultura Pratica.

com o aperfeiçoamento attingido " —" A

c„rnepela tcchnica tia guerra, já aquelles I

recursos não bastam, nem mesmosão empregados senão como umatradição do velho modo de. guer-rear. O que os exércitos e as cs-1

quadras modernas utilizam antes i

da offensiva são os seus aviões, «pie j

ale alturas ás vezes inattingiveis,

pelas baterias que os caçam, infor-!tnairi os estados-maiores da situa- jção do inimigo, das posições que!ccctipam, do numero approximadodos seus effectivos, de sorte que, jordenado o ataque, os chefes deexércitos e esquadrai vão senhoresda execução de todos os seus pia-nos. E' claro que uma arma de «-a- jpitai importância como esta não:

pódc ser esquecida na reorga-inização do Exercito, Ao envésdc iniciativas particulares, cm

que ás vezes o que menos está cm

jogo é o patriotismo, o que devesurgir entre nós. em matéria deaviação, é a sua organização syste-matica, acompanhando passo a

passo o desenvolvimento dos dc-mais serviços do Exercito.

E' o que se fez na Republica Ar-

gentina c no Chile, onde as coisasmilitares ha muito estão postas nosseus devidos termos. Necessitamosneste momento de attentar muitona sitHação internacional do Brasilem face do problema da Americado Sul. Xão nos cercam inimigos.é bem verdade. Muito pelo contra-:rio, só temos amigos entre os nos-

«Ia; festejo' çnmmemorativps da

proclamação da Republica recebemos dos nossos irmãos sul-america-nos as provas» tnais jtcqitivocas de

amizade c solidariedade coiiiinem.il.,Mas, por isso mesmo que o Brasil

oecupa a maior porção do territo- {rio sul-americano, maiores encar-1

gos militares e<tá na contingência;dc supportar. para os effeitos muito :lógicos c naturaes do seu equilíbrio jeconômico, financeiro e político, jNinguem tem o direito dc suspeitar |dc uma vasta acção conjunta desti-1nada a harmonizar a expressão nii-litar da Republica com a situação jinternacional que-as circuinstanciáshistóricas lhe determinam.

Quando os argentinos, os chiie-1• mis c os peruanos se armavam se-

gundo ;-.s suas necessidades, o lira-"síi jamais entendeu «le coiulemnar;ou julgar mal os -'reparativos que]es-es rovos irmãos faziam para os jr lícitos ,!a sua conservação. Che-}C"u a nossa vez. Devia ter chega-1

dc todos os esforços, nau póile attenderás exigências cada vez maiores do ser-viço; e encheu de poeira e teias dearanha o vasto palacete, onde a suainépcia gera'ti desolação da anarchia.

E' bom que o sr. Caslcllo Brancoescarneça tambem do Congresso, poisdeste modo talvez o governo, coagidopelo clamor dos seus amigos, com-ptehemla a necessidade dc o chamar áordem.

O presidente da Republica oecupou osen dia, homem, com o estudo de que-suies palpitantes que ".guardam o seupronunciamento e em conferências comos srs. Antônio Carlos c almirante'Ale-xandrino de Alencar, ministros Ha Fa-zendã c tia Marinh.i. e Homero Baplis*Io, director «Io Uanco do Urasil, quese occiipariiin ile assumptos de naturezareservada, concernentes ao momento,siniio que o ministro da iFazctrdn apre-siiitou ainda a s. cx. uma exposiçãoque elaborara e que tem por intuitoinformar o paiz tia questão de arren*damenlo «te navios allemães «[ue esta-va 111 incorporados j nossa marinha mer-cante.

Tambem estiveram cm conferênciacom s. cx . relativamente a questõespoliticõ-parlameiiiares, os srs. A, Aze-redo, vice-presidente do Senado, í o se-nador Bernardo Monteiro.

.Hoje, s. ex. presidira ,10 despachocollcctivo do ministério.

Uma sangriaThesouro

VET1TE _HÍKI"ONXIi':RBilellissimo bronze une vende a Casa

Munizsimo bronze que— Ouvidor, 71.

As salas e os corredores do Senadoesliveram lionlein quasi vasios. devido,t uma ordem tcrm.-uaiite da .mesa, aí-tendendo ás reclamações da imprensa.A multidão que anlc-lionteni se encar-niçava naquelle* logares. farejando osorçamentos e disputando os .favores dospães da pátria, distribuiu-se pela es-cadaria do edificio, onde aguardou aentrada e a saida dos terríveis inimigosdo Thesouro, para obter alguma graçadc s. exs. O resultado contra os in-teresses do paiz deve ter sido o -m-es-1110; nio houve anais, todavia, o ber-ratute escan.alo de serem as trans-acçiaes pleileadas no próprio recinto dostrabalhos legislativos.

QiJ.m agora 'precisa dc habcas-corpiisé .0 sr. Antônio Carlos. Ha dias queo ministro da Fazenda não pôde despa-

$650$470 |-S.i.i ;<;j5',_ ! char um só papel tto Thesouro «devido

3$773 j á •multidão que o assedia e lhe toma1S811ÍI to.'°s °s minutos. São eonienas e cen-— tenas de pessoas, numa anciedade i.'i-

"'55° j tradnzivcl, a darem idéa de <|ue o

aluindo se vae aca.ar, levando a sup-jilica dc sua causa a s. cx. ou que-rendo defender perante s. ex. gordasmaroteiras. Nessa turba-multa, dcfacto, ha de "mia c de todas as espe-cies: desde o pretendente a emprego.desde alguma pensionista que vae re-clamar il.na omissão ou um erro deconta, ate os negocistas «pie emergemdas grandes crises, para aproveitar o

pagadoria «lr> Thesouro Nacional .malhor pedaço. Com certeza, o titular dananam-se as seguintes folhas : Direciona ue ,Industria Pastoril, Hospedaria ,1a. ilha daa; 1'azenda es,ta blindado, mas esses fa-/Flores, Directoria C.eral de 'Kstatistica, do, ,ct0_ (.mportani, de qualquer modo, «em

at5í ^rv!con.le ?Si^c:,0rDi:í->rejuizo'para o serviço publico, a quevulgaçücsi de Proteccão aos Indíose Geolo* j 0 tninislro nao .pôde attender em dia e

liora, sem prejuízo dos poucos in-staiv.es consagrados ao seu descanso.

Será preciso collocar sentinella áporta do gabinete do sr. AntônioCarlos ?

O ministro da Viação homolo-gou, 110 dia 16 do mez findo, umlaudo de arbitragem, que represen-ta, essencialmente, uma grande in-justiça e um grande damno para oThesouro. Ksse laudo condemnoua União a pagar a determinadosconcorrentes ás obras do porto dejáraguá a bagatela de 668:1695048!

O Correio dn Manhã, cm tempocompetente, oecupou-se dctidatnen-le da concorrência para as referi-das obras, com o fim dc evitar umescândalo que estava projectado, eque consistia em ser dada a prefe-rencia para a concessão a quem.pela commissão tcchnica competen-lc, fora considerado sem idoncida-de profissional para realizar os ira-balhos de Jaraguá.

O governo fez publicar editaisde concorrência e. abertas as pro-postas, forani cilas entregues ao cs-tudo dc nma commissão teclinica,de que faziam parte os drs. I.can-dro Ribeiro da Costa c AdolphoJosé Del Vccchio.

Dc uma «Ias propostas, assignadapelos srs. l"uripcdcs Coelho de Ma-galhíics c lloracio -Mario Mcanda,disse o dr. Leandro Costa:

"A verdade é que a proposta temdefeitos ile organização que a tor-uniu imtcceilavcl. Não pôde cltu uwrecer confiança... antevendo-se mcs-mo prejuízo para os concorrentes,que, de boa fé, como se acham, de-vem estar já convencidos da situa-ção que para si crearam. Deante dasã moral, pensamos, não ha lei queobrigue o governo a fazer um con-Iralo que sabe dc antemão ser máoc incxeqitivel. por maiores que se-jam as coiilcliis, por mais rigorosasas cláusulas garantidoras tia exe-cução das obras."

Por sua vez, o dr. Del Yecchiodeu o seguinte parecer:"Poj- justos motivos tenho receiode que os proponentes não possamlevar a bom fim a obra que tlcsc-jam construir: a probosltt preferidacontém tt mais absurda discordou-ein no confecção do orçamento, quett torna absolutamente iiicxequivcl,formando-se logo a convicção deque os proponentes preferidos não

souro por não ter em tempo assi-«;nado o contrato, e a mais nada doque isso. Todavia, essa opinião foidesprezada, c a questão concluiu,como dissemos, pela homologação«Io laudo arbitrai, feita em 16 domez findo, mandando pagar réis66^:1695048, que vão sair doesliausto Thesouro, em condiçõesainda mais singulares do que asque revestiram a rescisão do con-trato da doca da ilha das Cobras I

As condições especialissimas «lomomento político nfto permiiieuique alarguemos as consideraçõesque este caso provocaria. Limita-ino-nos, por isso, a aiipellar para osr. Wencesláo Braz, para que, seainda é possivel, evite essa injusti-ficavcl sangria no Thesouro. e esselamentável precedente que vae ficaraberto na historia da nossa admi-nistraçãò publica.

Mal imaginávamos nós, quandocm 1913 e 1914 nos oecupámos coma concorrência para as obras doporto dc Jaraguá, que cilas teriameste desfecho!

O MOMENTO NACIONAL

VÃO SER CEDIDOS Á FRANÇA TRINTA NAVIOS DO__ V™ BRASILEIRO

O ministro da Fazenda está autorizado a assignar oconvênio a respeito com o governo francez

IR*-OAXâmbUAo (jtie fomos informados, os solda-

do. do Exercito que conitpõem o des-lacamciilo «itte no campo de concentra-

E' a seguinte a exposição í'*ita ao1 presidente da Republica pelo ministro

d.t 'Kazenda, sr. Anlunio Carlos, sobreo convênio assentado tom o ministro

; da Krança a respeito Ja utilização dosnavios do Lloyd brasileiro; /"Exuio. sr. presidenle da Republica,

1 Tenho .1 honra de siibtnetlcr a appro-vat,'âo dc *. cx. as cláusulas do con-

! veniu assentado com o sr. ministro daI lEranca para a melhor utilização dos1 navios do Lloyd Brasileiro.

¦As neijociacõcs para esse convênioI não tiveram inicio neste Ministério,

mas nu das Relações Exteriores, Foii o titular dessa pasta que recebeu e aco-. Iltcu os primeiros appellos em tal sen-I tido formulados pelo sr. ministro d.i"."raiuja e pelo sr, embaixador anieri-I cano; Deante dellcs, nossa chaiicellaria; po/. como condição o enteivdimcnio'prévio das duas nações, por isso que o¦ ponto il« vista do Brasil, aciiiitclãdasj sua importação c sua exportação, seriaí attender a todos os alliados. contri-

serviço de vi-! Inundo para o seu supprlniehtímal satisfeitosI rápida terminação da guerra.

< t) governo dos listados Unidoslhes

ção dc Ignassú faz O srm.n «l«¦ u- Inundo lui.i .1 .ni suppiiinvnl.i ,: maisgilancia, «estão muitocom o tratamento que »«¦- « .1 spi.- >desinteressou, então, do caso, cm favorc'ido. | J_ '.'.anca, ficando a cabet a esta tra-

iA alimentação que lhes c (fornecida tar com o governo do Urasil.í a peor possivel. intragável mesmo, i , >'• ex-t <<l!e lk'ssc. «PI>cllos leve per-,~. ,, , .. ,. .-¦ , feito conhecimento, bem se recordaraQuando i,m soldado ousa articular L|os tennos (,e vevdadeiro e extraordi-qualquer reclamação. l.tnçam-n'o logo | nano empenho em que foram lançados,na enxovia, cm nome da disciplina. Deliberado o convênio, ao .Ministério

Além disso c Vis vezes sem o menor

'Deliberado oi da 'Fazenda ficou competindo fixar-lhe; as cláusulas «¦ condições e desta incuui

que venho prestar contaspretexto, as praças são presas por ] bencia _tempo que nunca è inferior a trinta | v. ex.jja3 | U primeiro appello do sr. ministro',,' j da Krança visou mais de quarenta na-(.minto ao serviço de .guarda c clle j vios (io Lloyd Brasileiro, de modo a seo anais cx-haustivo ipossivel. Basta que!.''¦ pôr á disposição do governo francezse diga que não são poucas as praças | joo.-oo toneladas D. W.

, ... As necessidades do uosjo commercio«Hie tem dado guarda equipada duran-1 im,,.na_ion:1|. sobreiudo as relativas ate quatro dias consecutivos i exportação da producção nacional, não

Esses factos, a serem verdadeiros, , pcrniittiram que sc tomasse em apreçopara o dito fim, mais de trinta navios,representativos dc .49.500 D. W.

hilidades equivalenteo Kovei'110 francezE rança.

Eis. sr. presidentee nos seus motivos.

cor

rante das negociações «jue concluio ác, ministro da França.

Subníctto á alta apreciação de va minuta respectiva; assim como arespondencia que troquei com o sr.I'.iul_ aiaudel.

N'ão tonho Vi it vida em que esse con-vento, uns termos déscriptos, consultacom vantagens equivalentes os interes-ses do Urasil e os da Krança.

E' que sempre •me pareceu fundamen-tal encontrar a formula conciliadora deum «¦ de outros, desde que, por forçada posição que tivemos de assumir noconflicto mundial, os nossos interessese as nossas aspirações irmanarani-sc in-tèirajiiçnte com os de todas as naçõesaluadas, um nome das quacs a Françadeclarou agir cm todas as phases (Iasnegociações'',

1 Xota fornecida á imprensa pela sc-crefaria do palácio do governo).

cm francos, que | nn próximo domingo c em que *erínos pagará na | disputado o prêmio "\Vèn«-eslno Rraz".

Essa commissão foi recebida pelo Ke"em linhas geraes ' -cra| .\. Sisson, «bete «la casa militar.o convênio resul-!:om! O sr. Aurelino Leal no palácio

do governotom o presidente da Republica esle-

| ve hontem, á tarde, em longa conferen-{ cia sobre assumptos de caracter reser-I vndo, 11 sr. Aurelino Leal, chefe dc po«! licia.0 futuro quartel do 4° batalhão

de engenhariaO ministro da Guerra rocei ¦' lmn-

i lem uma caria do deputado \rnulpho

j Azevedo, ofíereccnilo a Fazenda Ama-I rella, «le sua propriedade, siluiubi emi I.prena (S. Paulo), para servir dej aqiiartelamento ao 4" batalhão «le enge-1 nharin, em vias de reorganização.

O offertnnte tiimheni poz á dispôs?-ção do Ministério da Guerra, para ser«

tem mc-hiuu o aecretoautorizando a celebração do

convênioO sr. Wencesláo Braz hontem mesmo

assignou o decreto, (jue recebeu o

1 *".•"! vir a

TUin

0 sr.^ Wencesláo assignou hon-|.^ ^"k^T "ni''a"e "e

terrenos situa-mesma fazenda.

0 sorteio militar no Ceará —15.017 alistados !

Datado dc Recife, o marechal Cada-no de Faria recebeu hontem o seguintetelegramma:

"Transmitto-vos na integra o seguiu-lc telcgramma recebido do presidentada junta tie revisão'do Ceará:

"Tenho satisfação communicar-vos en-cerrei trabalhos revisão hoje, tendo des-

reclamamautoridades militare

— aa

serem verdadeiros, ,prompta interferência das í

COPOS PAULISTAS8$.Diiz: 5$, 6S, 7$ «'"tluiiiz. Ouvitloi-, 71.

Cnsn

Pelo ministro do Interior foi "ion-'|tem oonceõkla exoneração a Jacintlio |

..,,,,• , ,.,,, 1 Teixeira Tinto, do logar de escrevente '/ri» 11 capacidade tcchnica e admi- \ t\a -• ,vara ..,,,,,]nistrotivit c 11 idoneidade bastante. \ —^ — ,

'¦» «

Tarahoje nesta capital foram afiVxaüos110 Ktittt'i">sto rle S. Hiogo, os .ir

bovina posta cm consumohontem;

preços deSiiSn a 1$. ileveuiln ser cobrado ao pu-blien «le 1S1S11 a i$.oo.

Torço, «le i?ion a iS.ioo; carneiro, «lci$6uo a ^$: vitella a i$ooo.

_— *~<m* ¦»!»¦ ¦ '"-

Noticias dn Recife informam que se 1levanta ali. 110 commercio, verdadeiroclamor contra a falta de transportes. IOr. armazéns estão abarrotados dc mer-1cadorias que esperam praça nos vapores 1e devido aquella circunistancia negócios jfeitos se perturbam gravemente, e omercado, que devia estar cheio de ani-mação pela insistência da procura, cac jnum «leclinio lastimável. E' a mesma,a situação de quasi todos os Listados. ,

BANCO HYPOTHECARIO13 BRASIL48—AVENIDA RIO BRANCO—j8

Operações Bancarias GeraesCAIXA ECONÔMICA

Sou Fiscal isação 110 GovernoÚnica com JUKOS ti % annuaes

alé 1*0 Coutos.

«A -volumosa ordem do dia que aCâmara votou honrem era mi sua maiorparle 'constante de favores pessoaes,hV veMto habito arranjaram os liniteres-sados uin meio seyuro de encaminha-

! rem as suas 'pretenções junto ao The- jsouo*_ Nac!onal, até «pie cilas che-1 revisão

j guein á approvaçâo deiinRiva, nos finsde cada legislatura. O recurso 'lia'bildá sempre bom resultado, visto a Ca-

Senado estarem as voltasfatigados do

sem|>'«nara -ecom s ornamentos, ja

os corredores dv ambas as!'icsolvemio o presidenle ila Repu-Congresso Nacional vivem! !,lic;1 cnt.re._-ir o assililipto_ao julga

Ire

especial portugueza, secundoralcnlps, (leve estar aqui en-1 do corrente.

¦ *;abe i.i houve commtiniea-. ..! :!:: "!5rt:Jn ¦'." Li^oa. do*

t-aixatlores da atuisade.I palácio Guanabara onde \ac t:-

¦ ho.spi'.l.".da a missão, iá esr.i sof-ndo os necessários reparos,

>Jos O'«' 1.1 «'Como-. _ -ce:

O sr. João I.uiz Alves protestou|hontem no .-"ciialo contra a desorgani-zação admiirisiratii-,1 da Imprensa Na-cional, entreRiic á incompetência dosi. Castello Branco.

«, Com a«iuell«- senador, acontecera ain- ]di. hontem. consoante acontece sempre |a s. ex., aos setis colleças do Congresso 1e a iodos os .pie assignam o Diário .Official. o seuuime: Até ao meio-dia, |não liai ia chegado ã sua casa o órgão jdas publicações dos poderes públicos;;sendo o sr. João l.ui/ membro da com-missão dc Finanças da Câmara Alta e, Inesta qualidade, relator de «m dos or-1çamentos. viu-se s. ex. impossibilitado jdc examinar as matérias que ali deviam !npphreccr colligidas, Succcdeu certa- [nicnte o mesmo aos outros senadores, j

ie; em fim de anno, ;à «i nltiin.i hora. j

anno legislativo choio de debates in-

J uicis e politica apaixonada, e não teremi mais ''empo, mem paciência .para sepa-

rarem o joio do trigo.Os créditos de mão beijada e as li-

1 cehçàí. escatt lalosas apparecem como! oogivmellos. As comnvi.sOes respectiva-;í despacham os pareceres cunhados d1 empenhos; casas do

abarrotados de pessoa, de categorias e .

[castas diversa*. K* a época da espan*tosa cóhfu-são e nuem assiste ao curioso

í espe cia culo tt-tt, as vives, uma piedosa Ii compaixão pe!os_ legisladores attribula-

dos. Xo timão, porém, suas cxccllen-cias go/attt a importância e os (pie

! têm iiom corai.ão. isto è, os -Que se.pregam •_-. er.m i;-.r.vr''!c: *'ão atten-l dendai ;t tudo *.* a todos, na certeza| ile que toiiii e qualquer prejuízo (pie1 possa vir des.es lavore-*, não lhes acar-• retar.i nenhuiii mal. attingindo. quando

m.tjüo. a economia depai:peradi do era-rio publico.

t." asstm que periodicamente sc "en-

cerra o anno legislativo. F.ste regimentlc leis por ami-ude tornou-se umacoisa !.*io itneter«-da, tpic ninguém temhoje a coragem de contrarial-o. Kmmaícna de credito.. ent.Jo, autorizal-osnao c aada. Tel-o. em espécie, parapagal-os. é que é difficil. K como nmrea! nào sáe do bolso de quem redige,disc-.fe c appro-..« os projectos e asemendas desse caracter, parece-nos que>} pelo -menos tnutil lembrar, tamliemaos representantes da Nação maior par-entorna na* barre.adas com o chapèodo contribuinte escorchado...

exigidas pela claiisttht XIli do edi-tal"

Parecia que a autoridade profis-sional, official e pessoal dc quemassim falava seria sufficieute parasc arruinar para uni canto o fami-gerado caso. do qual nos oecupámosentão em artigos suecessivos, parademonstrar que não basta que umaproposta apresentada em concor- ;rencia seja mais barata do quequalquer outra, para que seja apreferida, tornando-se itidisp.cijsa-1vel que a preferencia se apoie na Iclara interpretação e exccttc,ão detodas as cláusulas do edital. Docontrario, seria um cabos; quacs-quer concorrentes pediriam preçosniinimos, mesmo inferiores aos or-çamentos, para entrarem na possedc determinados contratos, acaban- ;

do por exigir revisão de cláusulase augmento de preços, para pode-rem chegar á execução .aquillo a '

qne se obrigaram ! Foram dè certo*stas considerações que determina-ram o inspector dc Portos a acon-selbar ao governo a adopçíio dc"cláusulas especiaes impeditivas da

de preços e innovação docontrato, garantindo a execuçãodas obras."

Xão houve, afinal, resolução de-finitiva por parte dn governo, e ocontrato não foi feito, nem sequeriniciado, não tendo sido mesmocomniunicado aquelles concorrentesque o governo lhes dera preferen-cia. Pelo contrario, o ministro da

DROGAS * 1>RK("° FIX0(ÍHANADO «li C.

Matriz — Rua i" de Março 14Únicas ) Rua V. Rio Uranco 31Hliues 1 Rua Conde Bom fim 304

RIO DE JANEIRO

O ministro do Interior nomeou hon-tem .force Ribeiro Brissallo para ser-vir iiirerinamonte o officio de escrivãoda 4" pretoria eivei, durante a licença Idosconcedida ao respectivo serventuário.

O publico 5('i poderá adquirir perfuma-nas, em excellentes condições, na Perfuma-ria Nunes. L.irso S. Francisco lie Paula _.»» m*9 9 am* a>As iissigmiturn.s do "Correio iin

MiniliiT' jingus pnra o anno dc_Í)1S, dão direito ao reeelii-inenio da folha desde já,

O sr. ministro da França lo-jo com-prehcndeu que nâo me fora licito des-curar dos interesses do nosso conimer-cio marilima e que grande descuido severificaria se eu abrisse mão de tãovultuosa lonelagem.

A producção crescente do Brasil, aj grande^,expansão que as forças proilu-

ctoras vão alcançando na actual con-junetura, c para :i iiual tão decisiva-mente vae concorrendo o governo fe-deral, exigiam que não se passasse, irafixação das cláusulas do convênio, além«lc um justo limite. Esse ficou sendoo de trinta navios, ainda assim obri-gando-se o governo' francez. quanto uesses, a realizar até 31 de março de1919, nunca menos de quarenta (40)

, viagens dc ida e trinta e cinco (33l.de; volta, entre o Brasil « a Europa. Com

esse numero ile viagens, com as «pieI terão de effectuar os navios do Lloyd| Brasileiro, a cuja inteira disposição

permanecerão ainda dezeseis apropria-navegação transoecanica, com os

Pingos üRespiopos—

l\'slá c.xpl¦-Umison cgalões em

Ambos,o

o caso da retiradaJcssery das suas respectivas Iecapitães sul-americana.,

porém, vão em gozo dc licençaprimeiro por se achar enfermo e o st

Kiirulo*

para contrair matrimônio.ílnentes sio dois, .10 que parece,certo que a moléstia ó de cabeça.

*Ue

ViaçãÒ (le então opinou pelo adia- l por um acciilcute no pneumatico......... 1.. -.1 í _- ,..-....,.,—..,..,,*.__. atmento das obras. Os concorrentesem questão dirigiram-se aquelle mi-nisiro pedindo solução para o caso.

mento da Cantara dos Deputados,onde a cónuiti.são dc Obras Publi-cas opinou pelo archivamento da

I mensagem presidencial, visto que. |I dada a premciicia da situação íi-

nanceira do paiz, «¦ ikio se ler che-; gado a ultimar o contrato, não sei devia abrir excepção para o porto! de Jaraguá, c portanto não se devia1 pcnsir na 1 _*au/.ui-.ui .!...- obras.! p.. ^---j;; ;^. •¦;<;*) (*;*; jfjj !

Km janeiro do anuo corrente, os! mesmos concorrentes voltaram a

pedir ao governo solução para oseu caso. e este, em logar de deixaro assumptó no esquecimento, poisque por nenhum motivo era «ibriga-do a dar consideração a um contra-to que não existia, que não Eõrarealizado', decretou em 10 do mcs-mo mez «pie não assignaria tal do-cumento. mas «laudo cm compensa-ção direito a um arbitramento, doqual foi lavrado termo logo a se-guir. no dia 2(1.

Kntram depois os árbitros emacção: não chegam a accordo: falao desempatatlor, c a coisa conclueassim, muilo inesperadamente: por

1 «Io l.lovil Nacional, l.loyd llollandez -| Roval Mail. com os da Cbargeurs

Réunis c Sud Atlanlique.-; que, peloí convênio, devem ser mantidos nas ll-| nlias actuaes. , com os ila Commercioi «¦ 'Xavegação.| ficarão reduzidos os pre-! juízos da nossa exportação aos quaes,! de outro lado, sc procura compensarí com a compra de mercadorias de pro-I ducção nacional, de que dou "olicia em

linhas «pie seguem.Concorreram tambem, e por forma

i relevante, para que não ultrapassasse-I mos o limite referido, as necessidades

da nossa exportação.Ao' lado dos impostos do consumo,

são os das alfândegas os que maior\ulto apresentam na receita da Repu-blica. Delles provém os recursos einouro, indispensáveis .1 satisfação dosnossos compromissos fora do paiz. Areducção da navegação entre o Brasile o estrangeiro teria di se rellectir noimposto alfandegário, mais aggrayandoa queda que por esse mesmo motivo cpor outros que se prendem ã grandeguerra, tem sido observada eni as ren-dns dessa natureza. O numero conilii-nado para viagens entre a Europa c oBrasil, ficou sendo pelo convênio menordo que o destinado ãs viagens do Brasilpara a Europa.

Certo, foi tendo em vista os prejut-zos decorrentes «i.i reducção qiK oconvênio teria de trazer ã nossa nn-portação, sobretudo quando estivesseem movimento exclusivo entre o Bra-sil e o estrangeiro toda a frota doLloyd, determinando; como ja assgna-lei; grande reducção cm as nossas ren-das. que o governo da França se prom-¦ptiticou espontaneamente e desdi' oprimeiro appello, a por .1 disposição doBrasil, como compensação pela praçados trinta navios, a somnin de ceuio edez milhões de francos (Ercs110.000.000), da «piai Ioi base o preçomédio actual do frete marítimo.

Cumpre considerar que duas terçaspartes dos citados navios reclamamconcertos especiaes, demorados, algunsdos quaes não .poderão ser realizados emnossos estaleiros, lv de observar, iam-bem. que não 'lios será possível empr:-liender de novo, sem grandes riscos e•ivntt.-iíliasimns pastos, a navecacão nara

lT),>i5 vereadores'.!- Ts,,a.«ft i,f,g _f._.' _, V^°9^r '^m*

£n™\ ,,s" ?,5"Ím°r«ram ao presidente «Ia .Repulilica coronumi-1 \.m^i processos niui' dispendiosos Je«¦ando-lhe «pie, munidos «le ordena de lio- | policiamento e deiésa.bcas-carpits, do Supremo Tribunal, ordenan-1 Devo informar ainda que esses trintado entrassem no edificio e tomassem parte navios não se prestam inteiramente a na-

compareceram homem, dia dtsi í vegação .por cabotagem, a «|uai entre

mero 12.733, autorizando o ministro da!Fazenda a assignar com o governo ifrancez o convênio acima referido. ;

U decreto está redigido nus seguintes jtermos: ;"O presidente da Republica dos Es-1tados Unidos do Brasil, usando da auto- jrização contida no art. •" do dec. 3.266, ,

p, , . d ,, reclamaj8l.s.ile 1 de junho do corrente anno, e na ' ,. ._, „.„ t-_.. u„lei ,,...6i,'de 2(1 de outubro tambem do ,';"',lln

, apurados 15.512 alistado-,corrente anuo. resolve: -sendo excluídos 23(1 por motivos diver-

Art. 1". Fica autorizado o ministro sos e aninillados 250 de indivíduos jade .Eslado dos negocias da Fazenda a 1 Jallecidos, alguns já alistados anterior»assignar eom o governo francez con- ' mente, outros em duplicata e diverso,vénio liara a utilização de 30 navios do ; ,|e existência ignorada, ficando aindal.loyl Urasileiro. melianie as condições ,. aiis,.,(|(is na_ diversas classes,qu, toran, estipuladas. j ¦

k|(,s ,s dòs ,ae9•Art. 2". Revogam-se as disposições •' ' . . .• ,„„em contrario 1 "Penns quarenta c dois isentos em tem-

Rio de Janeiro. ,. de dezembro de I P" (j--' P*17"1917, «16" «Ia independência c jo" dai .iá preparei as cédulas_com os nomesRepublica. — Wencesláo liras I'. Go- Idos alistados para o sorteio e a lista doimes — Antônio Curtos Ribeiro de An- | isentos e excluídos.tirada."

São os seguintes osrefere o convênio:"Alfenas", "Ilagé", "Leopoldina", !"Santos". " Barbaccna", C.uaratuba","Maceió". "Aracaju", "1'arnaliyba",'''.Caxamlui", "Ayrtioca". "Alegrete,"Macapá". "Itú". "Ingã", "Curityba","Baependy", "Camatuú". "Juazeiro","Iguassú", "Pabará", "Pelotas", "La-iges". "Cabedello", "Belmonte", "Ja-

jboátâo". "Atidaia". "Santarém" e jTaubaté" e "Sobral".

Importantes conferências, hon» item, no Ministério da

Fazenda

queEstou organizando o mappa por cias-

ses e municípios para vos enviar."

Â"repressão á vadiagem recom»mendada pelo ministro

da AgriculturaO ministro da Agricultura recehcu

«ontem tclegraunmas de .Aracaju, Ma-ceio, Lavras e Curityba, nos quaes »Bcotutnmvica que, de accordo com a in-dicação do Comitê da Producção, trans-initiida por s. cx., aos governadoresdos 'Estados, intansa é a ipropagarída nointerior desses Estados, dirigida pelos

; governos junto ás autoridades munici- ,j ijiaes, para (pio a policia inicie soveral .

repressão á vadiagem. Em Alagoas ai ''< nipressão é 'forte e já iém sido manda-.'I dos individuos desoecupados para os:! caunpos de ouluira; «;ni Sergipe o plan- .

\rtl,ur IVel, minitsro da fn.latcrra; i ,io úc M'$° toma proporç«->cS aprecia-;veis, c, assim, em todos os demais Ks«tado-*».A alteração do regulamento da(v

lei do alistamento e sorteio •*¦militar

N'o despacho collcctivo dc hoje. comoj.i noticiámos, será assignado o decreto ,

Itera o regulamento da lei donento e sorleio militar. Essas

modificações abrangem, além de parlesdo ! imnortanlcs nara 11 mecanismo do alista-

•\'o Thesouro Nacional, no gabinetedo, ministro da Fazenda, realizaram-sehontem durante o dia. importantes con-ferciicias entre o sr. Anionio Carlos.

Paulembaixador de Por- jÇlaudel, ministro de

Duarllugal, c sr.V rança.

Nessas conferências, algumas bemdemoradas. como a realizada com o•ministro da Inglaterra, tratou-se, aoque sabemos, do decreto hontem assi-gnado pelo presidenle da .Republicarelativamente ao convênio para utili- ,zação de ,10 navios do Lloyd Brasileiro, j aÍ'i_tnni«*ntoppx parle do governo francez.

O sr. Pryor. direcior gerente

¦Reclama um vespertino contra o facto deuma carta pneuniatica posta na Avenida terlevado :m horas para chegar a Bata (oro.

Antes a mandasse por um próprio.Só sc fosse a pé, ou de honde ; porque dc automóvel poilü tambem ingui.ar,

tf. .••... Coiítcfoi. hontem, de i

is 3 horas da tarde, a "costa*ra" para a Cruz Vermelha Ura-siletra. As outras sessões rea-lizar-se-ào ás segundai, quar-tas e sextas-feiras á mesmahora.

ili' missão consoladora .lv' costura de mão cheia.Trabalha cada senhora]>e tinha, agulha c tesoura.,,Sem cintar na pelle alheia.

11 r sesf-aognado pari a scasâii. O presidente em exer-cicio negou-llies a«senio, apegando itilta dcnumero por estarem presentes só clle pre-sidente c outros trci membro?.

Uni absurdo ! •Que neRa«sem assento aosvereadores por haver numein de mais,.•rciim-f. mas p»r falia, é falia de "accento".

que

determinar c-ue sejam dadas aos | ícnça."

Do livro do embaixador GerardCorreio vem publicando :

'MC claro que, apezar de ter ouvido aísua voz no tcleplione. quando lhe falei, jainda mais certo finuei de que nâo tinha |s:do fuzilado, quando veiu ã minha pre* |

quiencontram mais essa escusa paradolorosa preguiça dos seus trabalhos.

O caso particular nãn dá sequer uma I

K-Mivoraiu hon.em no gabinete doministro da Guerra o general Agobar.comnurrdatite da Brigada Policial, e o

j addido militar à legação argentina.

•vt.-* •••.•: SPLEMD1D.ti«tincía*.. I*r:

«:-« ha mais tempr». Mas. <e sõ agora japnrclicndemras o valor «l<is orga-•" i.iVs militares nas tia.Vies quejnã ¦ de-ciani o.-uu-ittiu-.r. mi ncre-1> 4 • iii-v *i íotl<1,: os pai^t*-** ila Amo- !r; -,,:iijarcliemler ajnc ciimnriiitn-';1 irvi-r :iii[,'is!o á na«"ão pelas «"ir- I«" •.•'«¦'.is mais iniiierio-.i.s. [~>c |

lão niurimoi*. c«ani«a muito? \* '- irrcijuictos. a idéa dc «*uc? •'¦•'£A\\ ?,w:;u* 1I0 ilusão eleUtCiHof

.-'¦¦ iie>j>erâa apprehcnsws de]<.H.,;.!iicr natureza entre ns nossos]' -"*:<-. As tradições militares ei

ção «io sr. C.isttllo Branco Xa Im- jpi rasa Official. nio ha papel, não ha |tinta, não ha coisa alcurtia. '•"mendc.j

o director q-ic adminislrrr c e.-nnnmi-j-ar seja por ,r.-.e meio f>"»r, Sos seus-¦•:fpc!tf»< plano* econômicos, reduziu :

ac minimo a tiragem «Io Diário cuias'r.ii-õi* i.ssim se esgotam uo pri-nrirò imomento, todos os dias. «le n-o \o a |txca-tíOnar craves prej-úso? a»:*? que.!

HOTüL — Pari i.imil.astá d • Fhmsna-i ns. --^-* a

.'J47. i*.nà. ici. Splendiu.

concorrentes, aliás considerados inj idôneos pelos jieriios teclintcos, as| sei*tiintes verbas:j Por «lesfiesas que o« cn-

vurreui.* realizaram . . 7;-ioo$íXrnI Restituição da caução. . 40 .ooojooo1 Lucros de ti c,c sobre

V* ¦"- -t -t-t» **í**/ • •¦¦¦*• • »*>* »uwy*-r*-**_*-*

nem çr._ pre*

steve hontem no.palácio .'ama-íetn con.erenctv com o núni.tro •

Rriacúes Exteriores o conselheiro:Rir'''.-__ :

UM B.ILO PRESENTE

Claríssimo. Tão claro queciso a explicação.

*¦* *

O Viriato da Casa Tctet pediu-nos qnrtoda a vez que a censura. n*»< cortasic umtingo. puzessemos no espaço deixado cmbranco uma allusão .io seu rrttatir- «le

! tanto, na parte que delles poderia de>| pender, ficará satisfeita com a escalaI «pie lerão de fazer por Santos. Bahia e• Pernambuco. Por outro lado. a frota; do Lloyd. propriamente de cabotagem.; uma vez que sc ponham em pratica',

varias medidas em estudo, os navios da' Companhia dc N*.tvegaçào Costeira e1 outros de propriedade particular, pode-j rão saí:.fazer, tanto quanto possivel! nessa situação «extreinaitiente anormal,j as exigências de communicação entre| os vários portos do nosso território.

Assignal.irei, por fim, que o plane-I jado convênio contém disposições pelas! quacs os navios continuarão sob a ban-

deira brasileira e terão, salvo delibera-Cão em contrario do governo do lira-sil. tripulação brasileira.

Sftíirc o assumptó. nas condições ex-postas, foi ouvido o sr. presidente doLloyd Brasileiro, que se manifestou deinte ro accordo.

Do convênio <i parte intecrante. comocompensação pelos dam nos que o mesmopossa trazer ã nossa exportação, acompra p-lo poverho Francez jàç dois

Bmnen Inglez. esteve tambem em demorada conferência com o minimo daFazenda.

A entrega da bandeira do Tirode Jacarépaguá

Ao palácio do governo fui hontem adirecloria do Tiro de (iucrr.i de Jaca-repartia, composta «los srs. dr. Oclavio«le .Siqueira Queiroz e tenentes Arlhido-ro da (.\ista, Leopoldo Moiieru _ Nc!-smi Pessoa, convidar o presidenle daRepublica para assistir á entrerja dabandeira ao mesmo tiro e á prova dehonra do concurso de tiro n realizar-se

importantes paramonto e sorteio, a sua constituição efunecionamento.

Ds capítulos das isenções e penali-dades serão mantidos tal como existem

. nn antigo regulamento. 'A visita de desarmamento do"Belmonte"

O almirante Henrique Boiteux, inspexI ctor de ..Marinha, foi hontem, acompa-

nliado do _•" official da ComiibiIiilad«ai de Marinha, José Menezes da Costa,! passar revista de mostra e desarma-,.; men to do cruzador auxiliar "Helmon-.I ie", que vae ser de novo entregue an •

l.loyd Brasileiro. |

BRANDÃO AvALFAIATE

Rio Uratict), 102

Unia noticia temerária circula porahi com visos de verdade. HumbertoTaborda, que esteve a pique de serexpulso do território nacional como ele-mento repugnante á familia brasileira,vae voltar a desfrutar r.es-a cidade asmesmas posições que tinha até o diaem que vomitou a sua injuria contraios filhos deste paiz que o acolheu '.

generosamente, Xão importa aquellebenemérito ponta-pc vingador com que ¦o castigaram, em local apropriado, solia luz meridiana. ali, na rua Sete de ,..cicmuiu.

*¦*•-*.- 1 • ',

equidade. Taborda, que infelizmente i

quelle pobre listado, o Supremo Tri-litinal não desprezou a arguição doinconsiiuicionaüdadc da situação ama-zmionse, pela qual foi olèilo, reconhe-cido e empossado no cargo Htigioso osr. Alcântara Bacellar. inaa comoachasse que sú ao Congresso Nacionalcabia resolver acerca do caso -polilico,

indeferiu o reiteradissimo pedido. Dc-ame disso o sr. Barbosa pleiteia agorao julgamento do novo Areopago.

Causa lastima \er como sc rtdicula--.-¦.a _ menospreza o poder legislativoneste pai'/. Ksse caso j.i o Congressoo julgou, reconhecendo, contra a ato-_-_, .__ <.._<._.-.!..<:_ ; _; duvidas r.:aíexpressas d.i corte de justiça, a sitiui-ção amazonense como perfeitamente le-

1 Cnçhcpotplanta ila-sdeMuniz. (luviih

ala- I-:. IMntC10S. Saí na

r. 71.

eom iCasa ;

I-V.,h 7 interesse -quotid.folha, nâí* a ei

iu «, pessoal opirvifores". à me

nsformar nmdo dessa pobre ger

leituranunca.

n« niíontran.r.iri:>. distraiuída*. de manei

nrsrivrio o cocar 11

eu - '.". ajudante de oríetns capitão-tente Ahim 'Pessoa ,tss:s_iu. honte^n.ceremoaia 'ii ínanguraçâo das txp-jôes de irabalhoís profií-vi-onaes do

Orstna -tia Foncsca. c da Es-ssionai Kia-adavii Corre».

Total WíS:lfi0?O4SDesta sorte, tendo assegurada os

peritos tcchnicos <|iie os concorreu-tes eram iniiloneOs profissionalnicti-lc. conto dcmoiHíríivaVo orçanien-1to qtie eíies apresentaram, feto qua'forçosamente teriam prejuízos, elles Iarranjam seis por cento de lueroslsobre o Mal da verba orçamenta']da. recebendo assim, dc mão beija- jda. 55! :ofai)?o48!

l'm ^to;. árbitros foi «io oniniã«i«

Como iamos pôr a«vü um pingo que .*_ria doriaS da nossa producção. -no valor Jefatalmente cortado, fazem, a vontade ao cem milhões de francos <I;rcs

poupsmos n tr«ha!hi_ à censura- j* de encarecer o grande

acf|uis:ç««es. no pomo dc5".hre n dé*.faíiiu«- dado prio afortunado

escrivãa Fortunito. áii a Xciiria .-"Pnihora comcientarto» que fur^iam ac_da «.amo. niaRuem sabia ao certo a raa-neira dc como aquelle escrivão luxava pro-ilig»n-,cn!c. perda .«.. jcg.i e (MsLava ama«r fo.<-c um príncipe russo."

i-Vrd.io. O* príncipes russm h*)jc cm dia¦»-¦» Siixam mais ; iiaando muito podem in-

• I cota

iiuc 05 concorrente; só tinham di-]¦**** °* «***¦ í"síad" a» Keren.kv.. i.erircito a rci-ebcr a caução em dobro.! '-t*- clc*cotno pcaaliJade imiaosta ao Thc-[ cyrano & C.

100.000.000.D spenso-me

alcance áessãjvista-da e«*onomia nacional. Quantocafé. essa acquisção terá de ampararos preços que estão cm baixa. Quan"oaos cereaes. ella asseiiirar. in.nedi'a-níentc situação compensador,! para por-cão apreciável dá nossa pnwucçâo agr«-co-la. que, fetitmeníe, terá de ?er vul-tnosa. cabendo an governo, no que vaep*»ndo o :ts.ti->r empenho, a c'!a garan-Ur coHocação prompta e remuneradorauos mercados d- consumo.

O intermediário dessas? compras seráo Banco do Brasil, devendo o governohrasdeiro fornecer 05 recursos pr-.i-so. cm anaeda. corrente, contra disponi-

ainda lu de ser gente nesla terra tãofácil de esquectr-sc dos que a enxo-william. pleiteia a sua reintegraçãomis directorias das companhias Mi-nerva e Mundial e para isso faz umtrabalhinho á socapa.

Que elie tenha a coragem de reappa-recer na Avenida, tal qual o conhe-cetnos, de frack, pinec-tta: e bigodespintados, não admira. I:oi sempre umsujeito para quem a ausência dc es-crupulos serviu dc arma segura no sue-cesso da vida. Xunca escolheu ca-miniios para chegar .tos fins.

O que seria realmente espantoso, ouptiroso. é que as referidas companhiaso deixassem transpor as svas portas.Que não diriam os segurados dessassociedades c o grande publico, vendosentado entre as suas directorias oaudacioso estrangeiro, que c. associoua Motta Assunpção para ir.sultr.r mise-ravelmente a mulher brasileira?

A noticia circula cotn insistência.mas c tão absurda, que se íem vontadedi- duvidar do seu fundamento...

1 gal. Nâo só pelos anteriores arestos doSupremo, como pela definição positivado Congresso, o sr. Alcântara BaccÜarassumiu o governo do Amazonas e ahise conserva lia jà bastante tempo, o ne-cessario para mesmo etn falia desses ele-ntentos, se constituir o direito de fa-cto. Seria o cumulo que, dopois de untou dois ou tres annos de um admtns-trador no poder, a impertinoncia deum candidato mallogrado pudesse sa-cudil-o fora. reconhecidos illegitimostodos 05 seus actos, todas as leis quepromulgou, os orçam<-n;os que exe-cutotv sem ha«cr. entretanto, possilul -dade de se remediar os effeitos con-summados dessa anomalia;

Pelo que disse á Câmara o sr. liar-bosa. o general Tliaumatiirgo não quer,lodaiia, por esta vez, assumir a«|uellegoverno. S. ex. quer que o Congressoemposse nelle uni vice-go\ernador iafallecido.

Só assim ?e cotnprehet.de: v«i que odefumo governe o Amazonas;

Rpc.tnlTant - Pa**IS O o que possue oA-Slltl.ldlll cozinheiro «lo Riotl:idor.L"a_g perto R.

O sr. Barbosa I.i*n.« íez-se hontem,na Câmara, eco da triste mania dogeneral Thaumar.rgo «le Azevedo, quenão se tendo.-ainda lembrado de appa-recer de .. João VI, esti firme napersuaçâo de ser o governador do Am.«-zona;.

Xo are«to por que decidi.! contra oquinto 011 sexio liabeas-eorpus i.tipe-trado em fator do sr. Th.1um3t.jrgo.pira s. ex. assumir o go.erno da-

Foi designado o engenheiro fiscal de1* classe da Inspectoria Federal ii I--S-iradas. Alipio Gonçalves Rosauro j«eAlmeida, para exercer, cm commissSo.o cargo de chefe do «." districto dar 1 sma inspectoria*

ROUPAS l*.al*.« MKS1XOS

O melhor artigo prio nenor pr«.0.— Cam-saría E-spe*:»a! — ¦ -'••¦ •;'°r- l0'

O min =:r.s do Interior transmiüiil,por copia, an ««-a coiltgj da past*. iaViação «- lOfomaçõei prestadas pe.oprcsidCTlc do Esp nto Santa*, acercadas p.r*e.'.i.ç'.í- n'0«:d.»-a contra .agente^ «IK» ÍC rjJüO Ma.:sre-nbal» "

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ILEGÍVEL*•SP

Page 2: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

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t!OT?lRTCTO T>A MANHA Quarta-feira,—¦—¦*———

ii de Dezembro de 101!

EXPEDIENTEViajam os Estados de Minas,

Rio e S. Paulo os nossos iinicosingentes srs. Lourenço I'. Campnzn-na, Luiz de Mattos Neves e VedroBaptista da Silvn, os quacs recom-mendamos aos nossos amigos c as-signantes.

Aos nossos amigos e nniiiineian-'tes avisamos de que são nossos

únicos cobradores, e como lal de-vidnmcnle autorizados por procura-ção, os srs. João Borges e JoséAlves ila Silva, não tendo portantonenhum valor quaesquer recibosquo não sejam firmados por ellesou pela gerencia desta folbu.

0 MOMENTO « L

OS ORÇAMENTOS NOSENAÜO

Ainda honlem esteve reunida ncoinniissão dc Finanças do Sena-do, cm trabalhos orçamentários,

A reunião foi presidida pelo sr.Victorino 'Monteiro, estando pre-sentes quasi Iodos os membros dacommissão.

Conforme estava annunciado, osr. João Lyra deu o seu parecersobre as emendas apresentadas em3» discussão ao orçamento da Ma-rinha.

O sr. Paulo dc Frontin propozduas: uma garantindo a antigm- ,dade aos segundos-tencnle enge-nheiros mndhinistois e outra cie- |vando de a:mo$ooo os vencimen-1tos dc um professor dc primeirasletras do Arsenal de Marinha. Aprimeira foi mandada constituirprojecto cm separado e a segun-da foi rejeitada.; n; t, j ^

O Centro Acadêmico Naciona-lista realizará, boje, ás 5 horasila tarde, na Associação Christã deMoços, ii rua da Quitanda, umareunião, afim de serciii formadasns coniinissões para a propagandada reeleição do sr. WcncesláoBrás,

A' essa reunião são convidadosos estudantes, bem como os repre-seiilantes de iodas as outras cias-ses sociaes.

O mesmo Centro eslá distribuin-do a seguinte proclamação;" Concidadãos,

O Centro Acadêmico Naciona-lisla, appellando para os semi-mentos patrióticos do povo, pedeo seu decisivo apoio para o annun-ciado movimento de reforma cons-titiicional. tendente a modificar acondição jurídica dos estrangei-ros aqui residentes, e a permittira reeleição do chefe ila Nação. OCentro não precisa relembrar rc-centés e antigos abusos de duplanacionalidade para que o povocoiuprehcnda, neste momento dü-ficil da vida nacional, a urgênciade unia reforma .que. definindo ascondições da naturalização de es-trángeiros, regule precisainenic asua inlegraçáii na comniiinhão bra-sileira. Tambem não necessita re-cordar ao povo os incoiiiparaveis jserviços prestados ao Brasil pelo ;sr. Wenecsláo Braz, o sincero de- j

¦Braga, Roque Vieira c HcraclitoBarroso, iniciadores desse syiupa-thico movimento patriótico, forammuito felicitados pela acção dignadn alto civismo da população de¦Mendes.

As emendas do sr. Pires Ve„d„ os venc.nient.os £,*££-,;- go|uçío ,j0 c0„fU.

cio entre o Paraná e Santa Ca-Ma-rcira equiparados operários dn Arsenal derinha aos da Imprensa .Naval egarantindo 2.3 da (liaria aos ope-rarios (Ia Marinha que se invalida-reni, tiveram parecer contrario.

O sr. Arthur Lemos e Raymiin-do de Miranda offerecernm, aomesmo tempo, emendas niaiidan-do dar mais in conlos (le reis desubvenção á Liga iMaritima Bra-sileira. 'Foi aeceita a do sr. Ar-thtir Lemos c julgada prejudicadaa do sr. Raymundo de Miranda.¦Foi approvada a emenda do sr.Epitacio iPcssoa mandando augmen-tar os vencimentos do patrão-morda lancha da Inspeciona de Por-tos da Parahyba.

O sr. João Lyra. em seguida,npreseniou as seguintes emendasque, sem discussão; (oram acceitaspor unanimidade.

N. 8. A' verba 5" (officiaes csiib-officiaes (los quadros da Ar-mada). Em vez dc 10 aspirantesa oo$noo —- i)Oo$u(io. diga-se 15aspirantes a ooÇooo — i:35o$ooo.

A' verba 17' (munições de bo-ca). Em vez dc .!-' guardas-inan-nha c aspirantes — ití:352$ooo,diga-se: 37 guardas-mariiiha e as-pirantes — i8:go7$ooo.

N. o- A* verba 11" (Inspectoriadc Portos e Costas). Augiucntc-setia tabeliã respectiva: 1 pratico de1", 6:6on$ooo; 1 pratico de a"4:2oo?ooo; 5 praticantes de.pra-ticos a 1 :8oo$ooo — g;ooo$ooo.Total: io:8oo$oooo. Alais 20 porcento sobre 51 :Coo$6oo—10 1320$.Total: 3o:t=o$ooo.

INa 10» (Inspectoria dc 'Portost. Costas). Augmcnte-se para réis42:852$onn a consignação destina-da a alugueis de predios em quefunecionam as capitanias dos por-tos;

N. it. Ao 11. 12'(Superintendência dcèiipprinia-se desde -se até ás palavras Sranlião.

O parecer foi assignadofora redigido, por toda asãol . . .,

Antes de terminar os trabalhosdo dia, o presidente da commissão,sr. Victorino Monteiro, declarouque havendo partido para S. Pau-lo, o sr. Alfredo Ellis, relatororçamento da Agricultura, lhe rc-

Tiro Brasileiro Ruy BarbosaAlistaram-se mais nesta linha os

seguintes srs.: José Francisco da SM-va, AWlio dos Santas, Alberto Borgesdos Santos, Joaquim de Souza, Clau-dio Üíaldasti, Kicanor da Cruz, OH-veira Carlos de Souza, Manoel dosSantos, Severo José Munia, AntônioGomes de Freitas, Alberto Dias doPinho, Qctaclllo Severino T0y.1l, An-tenor da Silva, Anuncio de OliveiraMartins, Augusto dos Santos, ClèjoAugusto dos Sanlos. Hunilierto liiito,Aristides de Faria, Raul Fredericode Souza, Francisco Kellx de Andra-dc, Antônio de Oliveira, Guilherme

| do Espirito Santo. Carlos Americano,Viecnte Serpa, Edmundo Lanis'e.Pedro Alves Trindade, Luiz l.opcsConcilio Hungria, Waldcmar FerreiraVaz, Arlliur Adindo de OliveiraMello, L"i'- Martinlio, Anthcro Munize João Francisco,

Tiro de ImprensaCominiinica-niis o conselho director

do Tiro de Imprensa:"O» si'5. Álvaro Uarifouze, MarioGuedes de Mello, Relfort dc Olivei-ra, Waldcmar Teixeira e AlbertoPotier Jiinior, que fizeram requisição

to, por intermédio tio sr.presidente ilo Tiro ile Imprensa, de-vem comparecer amanhã, quinta-feira,nr, 2 lioras ila tarde, na Intendcnciaila Guerra, 110 Campo de S- Chris-tovuo.

O lioiulc de S. Luiz Durão passai na porta."

Reune-se hoje, ás 4 i.|3 horasI da tarde, na Liga da Defeza Na

mocrata que busca sempre nortear,a conducdi do Governo, segundo 1 de fanfaln(.nos desejos e aspirações do paiz,c que, disciplinado cumpridor dosarestos judiciários, foi quem, naphrase do chailceller Nilo Pe-çanha "instaurou, entre nós, o re-gimeii do respeito á Constituição''.

Ainda eslão vivas na memória: todos as acertadas nomeações j

ministros do Supremo Tribtt- |cional. o conselho director do Tiro

, ,. ¦ 1 saí (Tivo Brasileiro de Imprensa)iharina, a desaffm,,*, *la dign 1- |s,°allclo convidados para essa rendade nacional dos ultrages da Al-1 nji(j loí)os os as50ci;l(jos que es

Ooverleiunnha, a moderação dono no uso das extraordinárias pre-rogativas do estado de sitio e deguerra, e outros tantos factos pro-prios a cercar o actual presiden-te da estima e respeito de todosos bons cidadãos, amantes sincerosda Republica.

Acuda o povo ao vehemcnte ap-pello da mocidade c, olhos fitosna bandeira da Pátria, cerre fi-leiras cm tomo do supremo ma-gistrado da Nação, instando pelasua continuação ,i testa do Go-verno, cinquanlo transcorrerem osangustíosos -dias que o destino nustem reservado. 110 meio da con-flagração do mundo.

Faça o povo valer a sua vou-tade, e demonstre com actos or-

queuniforniisa-

j estandoI nüo todos osI tiverem devidamente

sados.'Uma festa em beneficio daCruz Vermelha

Brasileira, na Piedade1 Promovido por 11111 grupo de se-l nhoritas da melhor sociedade doI subúrbio da Piedade, realiza-se1 amanhã, uni festival 110 Cinema

lovial daquelle subúrbio, em bene-ficio -da Cruz Vermelha Brasileira.

'Haverá kermesse abrilhantandoa festa uma banda de musica.

O largo da estação será enfeita-do e profusamente illtuninado.

Cruz Vermelha PortuguezaO dr. João Pinto, medico portu-deiros, mas enérgicos, que a Na

çao brasileira já está de posse de I guez, bastante conhecido nestasi mesma, c que a soberania po- j pitai, e (pie tem viajado o mundo¦pular de' 'vã, para

em

idosoberania

xou (le ser unia palavra j inteiro, acha-se presentementese tornar a força predo- í Lourenço Marques (segundo no-

! ticins que tivemos directamente| dali), c está prestando os seus

serviços profissionaes de guerrana Cruz Vermelha 'Portugueza da

! África Oriental.

ilo art. _ 14Navegação).Accrcsceritc-

Luiz do Ma-

, tal qualcommis-

pas-o pa-

dede

contos.

jlicttera os papeis da mesmata; assim s. cx. avocara a sirecer c ia dal-o.

S. cx. tratou do relatório, apre- |sentado lia (lias peln sr. Ellisdisse discordar do nugmentojjfcspcsas que elle suggcriu3.600 contos, papel,ouro.

Ficou então deliberado que hojeserão recebidas as emendas a esseorçamento para ,1 2* discussão cque o sr. Victorino Monteiro, an-tes de lavrar o parecer, ouvirá oactual ministro da Agricultura.

mm ***** tm"Cigarros Misturas"

é caporal lavado de Lopes Sá * C*..BÍÍo os melhores, lí ua i>3nto AntônioOS.S» 7 e 9. f^° valiosos brindes.

miiiüiue da política nacional, naescolha do cidadão que, pelos seusméritos e comprovadas virtudes,haja merecido, com a confiança eestima do povo, o supremo postoda Republica.

A Ni.iç.io deseja ser governada,por mais quairo annos, pelo sr.Wcncesláo Braz.

A Nação o exige. A Nação oreclama". '

0 Tiro de MendesA mocidade (Ia pilioresca loca-

lidade da Serra do Mar, corre-spondendo ao appello do presi-dente da Republica, fez realizar.no Pelit Cinema, uma .imponenteíesta civica.

O Tiro 27 da Barra do Pirahy,fez-se representar e na assistênciaque foi numerosa e selecta nota-ivam-se muitas senhoras c senho-rttas ila élite inendensé.

A direcloria da novel institui-ção ficou composta dos srs. M. J.Carneiro Júnior, José Anlonio dcFigueiredo, dr. P. .1. Pereira Tra-vassos. João Borges Viiliirinlio,dr. Ariiãldo Terra Passos, e He-

, j racli:,! Barroso, respectivamente,' presidente. vice-presidente, elite-etor do .:iro. Ihesotireiro, primei

Paravogacs, furam eleitos os srs. LuizToledo, Alexandre Carneiro, ma-

Carlos Vieira, dr. Mourival de

i ro e segundo secretários.

Propaganda patrióticaBahia, 3 — (Do correspondeu-

/c) ._ Augmenta dc intensidadea propaganda para o voluntariadono Exercito.

Todos 05 intendentes dn interiorresponderam ao appello do gover-nador, promptos 11 contribuir parao exito dessa patriótica iniciativa.

Todos os magistrados tambemaccederam ao pedido do governo.

jove IFÍlexcommiss;

'Andradega. Acomposta (los srs.Barbosa Vianna,Vieira e capitãoN ei 111.

Os srs. .Pedro

Oliveira lllia-dc contas écoronel Juliomajor Roque

João Torres

Chereni, Felix

Mais allemães para a ilhaGrande

Bahia, 3 — (Do correspondeu-te) — 0 capitão do porto requisi-tou nova escolta de policia paraconduzir os allemães que se dcsli-nam á ilha Grande.

A Liga da Defesa Nacionalem Minas

Bello Ilorisonte, 4 — (A. A.)— O Directorio Central da Liga daDefesa Nacional nomeou commis-sões municipaes cm Bello Horizon-te. São João D'E1-Rcy, Rio Novo,Rio Casca. Januaria, Jaguary eLagoa Dourada. O dircctorio ende-reçou circulares .1 essas comniissõesmunicipaes para que realizem ainstallação, fazendo ao povo a cx-planação dos fins da Liga, usandodc linguagem singela, ao alsancede todas as intelligencias. de modoa dispertar em todos os corações osentimetro d" deve.

Politica dos EstadosA politicagem nos Correios

de AlagoasMaceió, 4, (Do correspondente),—

Todos os jornaes comincntam o factodo administrador dos Correios desteKstado demorar-se a cumprir o despa-cho do director geral tios Correios,no recurso do praticante Raul Mon-teiro, a quem o mesmo declarou quesó o faria entrar nu exercicio depoisdelle, administrador, ter abandonado oposto que oecupa.

O Diário do Pcvo, orgüo políticoque obedece á orientação do referidoadministrador, publicou diversas peçasofficiaes do alludído recurso, contradisposição terminante do regulamento.

* * SiA vingam do general Re.souro

Macrió, 4. (Do coriTJfwiuiriiK). —A imprensa desta capital transcreveos artigos do Jornal do Comcinrcio cda Tribuna, dahi. sobre os deveres dosmilitares no momento actual. Os jor-mies daqui, combatem a attitude dogeneral Besouro, que, indiffercnte aesses deveres, procura ajjitar o lista-do, irritando eom a sua candidaturaimpopular os ódios partidários, e con-tinuaiido a assegurar pelos munici-pios, no interior deste Kstado, queserá o futuro governador, pois paratanto conta com o apoio da políticacentral. O general Besouro annunciaque virão brevemente para a guarni-ção militar daqui diversos officiaesseus amigos,

* *O sr. Manoel Reis ('Intimido

á ordemO sr. Geraque Collct, presidente do

lEstado do Rio, dirigiu ao sr. ManoeliRcis, presidente da «Câmara IMunici-pai de Xova Iguassu', o seguinte te*lcgramma :

"'.Reitero a v. ex. providenciar nosentido de dar cumprimento aos ac*cordãos do 'Supremo Tribunal Federal,que asseguram aos srs. Ernesto Fran-ça Soares e Isaac Câmara o mandatode vereadores na Câmara Municipaldc Iguassu*.

O governo do listado que timbra emcumprir as sentenças judiciarias nãopôde permittír que as municipalidade-tenham outro proceder."

* *A Parahyba epitaeista

O senador Kpitacío 'Pessoa recebeudo sr. Camillo de Hollanda, presiden-te da Parahyba, o seguinte tele-gramma :

"A União, sob o titulo Declaraçãonecessária, diz hoje estar autorizadapor mim a declarar que obedece áminha orientação a sua attitude nadefesa dos interesses da causa publi-ca e do partido tão sabiamente diri-4gido pelo digníssimo parahybauo queo chefia, c faz esta declaração por-que eu não posso conservar-me indíf-ferente deante dos injustos ataquesdo órgão da opposição aos nossos cor-religionarios e ao nosso chefe, a quemdevo, além da soliduriedade de poli-tico, a lealdade dc amigo.

julguei de necessidade fazer estadeclaração para pôr termo de vez áexploração dos adversários, que nãocessam essa indigna campanha emtorno da nossa inquebrantavel solida-riedade política e fraternal amisade.APfectuoso abraço."

me Cl m.As assignaturas do "Cor-

reio da Manhã" pagas parao anno de 1918, dão di-rcito ao recebimento dafolha desde ,já.

UM LIVRO SENSACIONALHÕKl

Como o ex-embaíxador americano,James Gerard, conta os seus qua-

tro annos de Allemanham>a& *$»*>

A Allemanha justifica o Ibloqueio Inglcz

Em abril, continuavam ns nego-1ciações sobre o afundamento do11'illiatn P. /'Vir, um vapor norte-1americano carregado de alimentos Idestinados ú Irlanda. O governo jdos Estados Unidos, em nome fios;armadores, reclamou a indemniza-jção correspondente pela perda do |navio. A reclamação norte-ameri-cana não fazia referencia á carga. INão obstante, a resposta tilletnã sa-lienlavii que o carregamento duWi/iiam /'. Prye era consideradocontrabando, por constar de gene-ros alimentícios, e, portanto, paruuso, presumi vet 1 das forças arma-das inimigas. Falei com von .In-gow a propósito dessa notificação,dizendo-ihe que, na minha opinião,tal resposta eqüivalia a uma jiisti-fieação allcmã (Io bloqueio inglezdas costas germânicas. Respondeu-me von Jagow que 11 referida notahavia sido feita pelo director doMinistério das Relações Exteriores,dr. Kriegc, especialista em' direitointernacional, e que não desejavaintrometler-se no trabalho deKriege.

Ficava, pois, assentado o princi-pio de que todo: os viveres destina-dos á Irlanda tinham que serdesembarcados em algum porto mi-litar, c, portanto, segundo os argu-mentos allemães, devia admittir-seque sc destinavam ás forças arma-das do inimigo, ra/.ào pela qualeram consideradosguerra.

eontrabiiudos de

thizavam abèrlnmchtc cnm o» hoers,não deixaram, comtudo, de forne-cer á Inglaterra grandes quantida-des de armas e munições especial-mente cncommcndadas para seremutilizadas contra us boers. K nãose pode admittir n possibilidade deter 11 Allemanha fornecido armas umunições :ms bners: só a firmaKberbnrtlt consi ruiu especial men tepara a Inglaterra, na guerra doTransvaal, ioo canhões.

Recebi ha tempos da chanecllariaimperial unia nula solire 11111 para-grapho da autobíographia do cx-embaixador dos listados Cniilos emBerlim, mr, Andrew O. White, re-Jcrente :í allcgada detenção cm umporto allemão de uni navio varre-gado de armas e munições destina- [tias aos nossos inimigos na guerradc Cuba. Naquella oceasião, o cm-batxador, sem ter á mão os arehí-vos da embaixada, escreveu umacarta á chancellaria imperial ne-gando-se a tratar do nssuiiipto. En-iretanto, consta dos actuaes archi-vos que mr. White eoinmiinieiiraao departamento de Kstado que,tendo chegado ao seu tonhccinien-in ;i noticia da saída dn referidonavio, náo apresentara protestoporque havia sido informado por11111 addido naval de que aos Esta-dos Unidos não assistia o direitode intervir na questão.

A altitude do embaixador foi.pois, perfeitamente conecta. O De-parlamento dç Estado elogiou 11attitude ile mr. White.A Allemanha Inverte a questão

do forneci mento dc armas

do

em

ndiiiittir

ATAQUES VIOLENTOS A'AMERICA E AO

PRESIDENTE WILSON

E' evidente n,,_smão, sob pretextomamemos, prctentlcontra a America

c governo alie-da venda de ar-a excitar o ódiodo Norte, afim

de obrigar opor medo do

governo da União,governo imperial ou

De accordo eom os princípios do! receio (le uma propaganda germa-Direito Internacional, ficou estabe- no-americana nos Estados Unidos,lecido que ns particulares e as eor- a decretar a prohibição iminediiilaporações privadas, que nãn tenham 1 da exportação de armas e muni-caracter official, podem vender mu-j ções.nições de guerra 11 qualquer belli-: No nutono de tqt4, o sub-secre.gerante. Esse direito foi, nliás, ex-! tario Ziminermiiiin mostrou-me uniapressamente ratificado e confirma- enorme lisla que lhe liavia sido en-do na convenção de liava, em 11107,1 viada pelo embaixador liernstnrff, 11|llce n mesmn funeeionario que repre- j informando sobre :i quantidadesentou a Allemanha na grande ns-i munições, automóveis, eamiiibsembléa pacifista, ao ser discutido! pneumaticos, explosivos, vivere

O CONSELHO MUNICIPAL EA SUA SESSÃO DE HONTEM

Na hora do expediente da ses-são dc hontcm do Conselho -Muni-cipal, além de diversos rcqueri;mentos de interesse pessoal, foilido o projeclo que mantém a As-sociação dc Imprensa a subven-ção animal de s:ooo$imo.

(1 sr. Ernesto Onrcez protestoucontra as violências da policia, deque estão sendo victimas. os ope-rarios da Fabrica de Tecidos Al-lianç.i, nas Laranjeiras. ..do para n presidente d:i kepubli-ca, nn senlidp de impedir a con-tinuaç.io desse regimen policial.

Passando-se .1 ordem dn dia, dc-puis dc. icr siilo approvado. 11111projecto de abertura de ciediio.entrou em Ia discussão o projectoque regula o transito dc carroçasnas zonas urbana c suburbana.

O sr. 'Ernesto Carcez fez en-tão ligeiras considerações favora-veis a esse projecto e o sr. üere-mario Dantas requereu ji sua vol-ta :'i commissão de Viação.,

O sr. Carcez declara inoppor-tuno o requerimento do sr. Gere-mario, e pede para elle votaçãonominal, o que foi negado, sendoapprovado o alludido requertmento e adiada assim a discuss.10projecto.

Em seguida foi approvado3' discussão o projecto auinfido o prefeito a mandar110 1" anuo da Escola .Normalcandidatas que, tendo obtido 17 eik puntos 110 concurso realizadonn corrente anuo; não puderamser admittidas em virtude de con-(lições de preferencia estabelecidasem leí. ,, , ,r „

A pedido do sr. Mendes laia-res foi adiada, por 48 horas, adiscussão do projecto; autorisan-do o prefeito a crear secções pro-fissionaes nas escolas primariasdite para isso tiverem capacidade.

Entrou, então, cm .1* discussãoo projecto que regula o funcçiona-mento dns restaurants, casa Uepasto e cafés.

Falou cm primeiro logar o sr.Henrique Lagden, que, depois (leiccer elogios ao autor do proiçcio,rebateu insinuações que se vinhamfazendo :'i honorabilidade do Con-selho por parte dos dois lados 111-Icressados, terminando por dccla-rar que votaria 11 favor desse pro-jecto que vinha beneficiar umaclasse desprotegida e victima daganância dos patrões. ,

Em seguida, falou o sr. Koüri-gues Alves, protestando contraaceusações menos dignas ao Con-selho, c declinando que estava aolado dos mais fracos e por issovotava pela approvação do pro-jecto.

O sr. Laurentmo Tinto apre-; senta então uma emenda supprcs-; siva dos arís. -, 3 < i- »° ll«« "anconcorda

, ... diz.lei O sr. Laurentino apresenta¦s, I tão uma siib-enicnda determinando

proprietários d

_JMiB____111111np111.nl—1— ammeteetemxemermatmmmmn «¦mim»»»" - *¦• M|

do monte Tnudarce.ir. -.<»'.¦ •"

A^I irPPA K" l'lllc Cinnwrara n.i> zonas

Ij^JEíltVJrii.™ que o iluminam, tropas c acampa. Baf;

O armistício russo-alle-mão foi assignadoliOXDKKS, 1 (A. ll.) —

appellan- os jornaes de Amsterdam no-

tlclàm que o armistício russo-

allemão foi assinado 110 Quiir-tcl-(iciieral (lo príncipe IifO-

poldo da llaviera. O nrmisll-

cio estipula a suspensão dns

hostilidades militares pelo es-

pat;o ile -18 horas.

O QUE DIZ UM COMMUNI-CADO DE BERLIM

Berlim, .) — Coinmunicado official:

Frente Occidental — 'Nas Maüdres, a partir do meio dia pndeante, nugmcntoitviolência o fogo dctre Poclciípcllc cnorte dc Cluluvct.numerosas ondasavançaram contra nossas posições,mas foram rcpellidos. Nos secto-res do norie de campo dc batalhade Cambrai. entre Inchy c Hour-lon, a acção da artilheria tornou-se viva cm certos momentosdo havido algunsfrente das posiçõesdos para uns; nosentre Marcoing croniu: a Cambrai

do monte Tmidarccar.iNn i.illc Gaiii.irara c

o dniiiinaiii, tropasmentos inimigos fnramlc batidos por nossos aviões,

Uma tcntniivji dc infanteriamiga a leste (•monte Hadem-c

(foi pronipti.meiito .sustada pe:nosso logo.

Entre Urenta e o 1'iave, o ni"i:te Spinviciii, eni unia peque:'.afcáo.^E.ipltiróiiios iilíiuns in miSOstW ...

Coiiiiiinas inimigas que subi.iüo valle (le Sercn 011 (lesci.nni pi;valle do 1'iavc, c que se a.:>pr,.xiliiavaiii da frente foram bati.l,c sustadas pelas mossas li.it.-r¦¦¦..

Ao longo du Tiave. desde Vidor até ao mar, a actividade .::j,rtilhcria nianlevc-sc iiiadorad.i

Dois balões captivos intiitig.or:mn abatidos."

OS ESTADOS-UNIDOS E AGUERRA A' ÁUSTRIA

Washington, d (A. 11.) -- Osenador Martin, leader dn maiurijno Senado, declarou que aquella

.- inglczes em í casa do Congresso, na proxinude infanteria | sexta-feira, lera o quorum necessa-

rio para approvar a resolução dcclarando a guerra á Áustria.

A LUTA NA REGIÃO DECAMBRAI

Londres, 4 — (A. H.) •- Com-municado do marechal sir Dou-glas Haig:

"Dispersámos por meio d.i .,.•tilíieria uma concentração da in-fanteria iilleniã n leste de Gon

diacnm gni

artilheria •.'!!Ghcluvcl. Ao

ten-encontros ábem snecedi-

sectores do sulestrada dc Pc-

ffectuou-se nodecurso do dia violento combatelocal. 'Nossas tropas, atacando agranadas de mão c a baioneta ar-rebataram os inglezes varias se-cções dc irincheirus. encarniçada-inent,. defendidas pelos seus oc- •'"""' • • '•

tentou cm| vidade da artilheria allcmã

zeaiicnurt c nas vísinhançasMoeuvrcs, antes que o inimigolançasse ao ataque.

Na região de Lavacqtierie, :\. :i-

cupantes. O inimigovão recapturar a aldeia (Ie Lavacquerie que as tropas badensestomaram de assalto e conservaramcm seu poder, a despeito de mnu-meros contra-ataque" ingleses, «singlczes deixaram nesta acção 500prisioneiros.

Exercito dn Kronpnnz — k.111Aillette e em ambas as margensdo Mosa, canhoneio intè.rmittentee vivas operações de reconheci-mento. . .

Frente oriental — 'I iveram mi-cio as negociações de armistíciocom os exércitos russos.

Macedonia — Nada importantea registrar.

Frente italiana — Aprcscntan-isibi-

Ao norte de ATmenticres c 10sudoesie de Yprcs e no sector dr1'assdiendacle grande actividadeda artilheria inimiga."

OS FRANCEZES REPEL-LEM DOIS ATAQUES

Paris, 4—(A. II.) Comniiinicadooíticiiil das 2} lioras:

" Kepeliimos iluas tentiuiycs deataque cffcctuadas pelo inimigo cn-tre Tahure c Maisons dc Cbanipa-gnc. inflingindo-lhc perdas. Ntiiiargeui direita do Jlosa. sector deEeaumont, região de Bonhomnic,houve violentas acções de artilhe-ria."

do-se boas as condições de . ,lidade atmosplicricas. a acçao de I

gQBRE OS MINERAES QUEo sr. Ernesto l.arcez,imitilisará " projecto.

artilheria tornou-se mais animadado que nos dias precedentes.

OS ALLEMÃES VÃO EMPREGAR OS CANHÕES

NÃO CONTÊM FERROLondres .;. IA. 11.) — Si: Al

berc Stanley, presidente do DcpnrMmento de Commcrcio, npreseniousessão dc boje na Câmara doembléa" pacifista, ao ser discutido | pneumaticos explosivo,.', vivere, ej '^«\.^^^0

^JT*» TOMADOS AOS ITALIANOS • t^i^SLtt^sse ponto, fez a seguinte dec a- outros produetos fornecidos aos í r.ints. vasas U p. s 1

mediante ' UÍ"AUUa AU, , . f: projeeto reícrciilc aos inineracs ipieação alliados. licrnstorff propunha que poderão ser l.cei^c . dos 1 nedume ^-0I,(, Km.t, .,.(,.( .-(.•)_ Em seu J,J cmllém fcrrn. 0 ,,rnjl.cto ,,,, 'lri

T.A . . . „ ,„,..„- „ „',, pviinrncão ln apresentação de uma list.i tom : „'pile >jcw Yorlí vjra irapCiiir _,u(. pessoas, iirmas, ,.11"Os navios neutros, no exercício se !>u/tsse termo .1 essa expor .nao,. non)e <k. l0(bs (,s empre_. 1 numer>| J^^^' aç8es de ;,SSOciações dc-origem inimiga ou ju.

f-vci rmnmfvriti. hrnliram utn.i ?'it>- eni VlSlll tmS proporções a OUC na- ,_,. ,,.„.|,, ni>trn'ni«!iMn uma CS-. ',. _n„„.r.«<. on Jln: initnc :i inilní-ticinií inimlons. nrt<fi.

NA CÂMARAAfinal, liquidou-se a ve-

lha ordem do diaPresidência do sr. iCosta IRibei-

ro, presentes 3S, depois 112 depu-lados. Acta approvada e expedien-te lido sem importância. 'Falaramos srs. .Maurício de Lacerda, so-bre questões operárias, BarbosaLima, sobre poliitica do Amazonas,Antunes 'Maciel e Alberto Mara-nhão, sobre monopólio do sal, e'Augusto de Lima, sobre explora-ção do ouro. Votou-se toda a or-detn do dia.

desse còimnèrcioi praticam uma vi>loção dos deveres de neutralidade.Todavia, de accordo com um prin-cipio geralmente reconhecido, o Es-lado cuja bandeira cobre o navionão é responsável Por essa viola-çao. Não se pode,, portanto, exigirdos Estudos neutros que prohibamaos seus cidadãos o exercido deum commercio que, do ponto devista dos bclligerantes, deveria serconsiderado illicito." (ConférenceInternationale de Ia paix, La líaye,15 juin-r8 actobre-1907, vol. III,pag, 859).

Por oceasião dos nossos confli-ctos eom o general lluerta, naviosallemães desembarcaram no Mexi-co, paia as forças desse caudilho,armas c munições procedentes daAllemanha. Durante a guerra nn-gln-boer, os allemães, qne sympa-

em vista das proporções 11 que havia chegado.

Em fevereiro de tqi;, publica-va-sc no comniunicado official dodia a seguinte declaração: "liou-\e intenso fogo ile artilheria emalguns setores da fronie oriental,quasi todo eom munições nnieii-canas." Em abril, outro coniuiuni-cado official dizia: "Officiaes deartilheria francezes, prisioneiros dennssas tropas, declaram que tinhamgrande quantidade dc muniçõesamericanas."

Pnr intermédio do Departamentoile Estado, obtive uma declaraçãodo embaixador de França emWashington, desmentindo que a ar.tilheriii franceza estivesse usandomunições fabricadas na America doNorte.

A Allemanha era incontentavel.

UMA QUESTÃO SALGADA

O sr. Maciel Júnior ás voltascom o monopólio do sr.

Alberto MaranhãoCASO DAS PRECATO-

RIAS FALSASAinda uma vez, o sr.

níor occupoü hontemCâmara para

Um escrivão suspenso pelo | porteda 7" pretoria Ju sr

Maciel Ju-tribuna da

referir-se ao quehamou o monopólio do trans-lo sal, que diz estar em mãos

nu/ da /" ni-eiona "" " A11,e,'t0 Maranhão.JUIZ Ud / piLiunu | 0 orador i„si5tiu nos argumen-

O ministro do Interior nomeou | |0a addiizidos á ultima sessão e jhontcm Lupeieio Garcia para servir j ftz comiiicntarios :i margem de de-1interinamente o ofíicio dc escrivão da clarações dns srs. ('ruz Cordeiro;7» pretoria criminal, durante <> ini- | c Alberto Maranhão, eslainpadpetlimcnto do respectivo serventuário, ] ,l0S ttiedíiorines dos jornaes.iportunato de Maria da Conceição, ' q sr Álvaro de Carvalho aparitispcnso do exercicio dr suas fun- I jl*,;ii por vezes, o orador,cções pelo dr. Edgard Costa. juiz. da- | ,|0 sr Maranhão, que

em defesasc não acha-

v.i nn recinto, declarando que nãoacreditava haver o deputado peloKio Grande du Norte conseguidoconi o seu prestígio navios doLloyd para o sal, quando o apar-'tante não os conseguira para ncafé, afim dc desafogar a praça deSantos.

Terminado o discurso do sr. Ma-ciei Júnior e estando esgotada ahora do expediente, o sr. AlbertoMaranhão requereu lhe fosse con-cedida a palavra para negocio ur-jrehlé — o que toi concedido pela

! Câmara. O deputado pelo KioGrande dò Norte expõz, então, o

j problema da exploração do sal,' mn«rr:ituln rnmo h*m ngitln. snlineí-; ro que c, nos seus negócios, c ap-'

pellando para o juizo dos seus pa-1 res, principalmente para r. sr. Ma-j ciei Júnior, sobre a lisura da sua

condueta. sobre a sua perfeita ho-iiorabüidadc.

Por ora, o incidente ficou ahi.O sr. Antônio Carlos, numi-tro | j|.is ;1 t;,.,„.;lr__, apezar do dever dc

da Fa.-.ettda, resolveu approvar o | corlczia, vc esse negocio do salconcurso de :* entraneia. realiza- 1 U:n tanto escuro...do na Delegacia iFiscal de Sergir mm <»» o*pe. mantendo a classificação dos I UMA DECISÃO DO MINIS

quclla prctoiiii, por ter apurado atua responsabilidade na falsificaçãoda finnn do ex-juiz da referida prrtn-ria, dr. Fructuoso .Muniz Barreto dcAniKâ". cm duas precatórias dirigidas¦o Tlicsouro \acinnal, para o levanta-mcnlo de fianças. .. ipiç conseguiu,

emmm9 *i *nr> i* ffn 91 ¦

A commissão de Consti-tuição do Senado

Esteve hontcm reunida esta com-missão, upprovando, em parecer, ovétn do prefeito \ resolução doConselho Municipal, que promoviaao 4° cs alumnos do 3" anno da hs-cola Normal;

UM CONCURSO DE 2" EN-TRANCIA APPR0-

VADO PELO MINISTRO DA|FAZENDA

O QUE SE FEZ HON-TEM NO SENADO

A sessão, presidida pelo sr.Urbano Sanlos, leve inicio á horaregimental.'Depois de approvada a acta,•passou-se :1 leitura do expediente,que carecia de importância,

Na hora do expediente, o sr,João Luiz Alves reclamou .provi-delicias á mesa contra a péssimadistribuição do Diário Official,que 'hontem mesmo, ao meio-dia,ainda não lhe 'havia ohegado icasa, como de costume.

Para os que têm a direcção dostrabalhos orçamentários, isso im-porta num enorme transtorno,pois são obrigados a iretardar osseus estudos acerca das matériasque o referido orgãò coordena.

Na ordem do dia. o sr. Paulodr Frontin apresentou duas emen-das ao projecto que fixa as forças•navaes para 191S, . dado :i dis-cussão.

iHssas emendas mandam elevara _•; o numero de aspirantes daEscola Naval, porquanto esse é quecorresponde :i média annual dasvagas nos corpos da Armada ede Machinas actualmente fundi-dos. e permittir aos alumnos damesma escola. reprovados cmuma só cadeira do curso, presta-

, rem exames das cadeiras em mar-ço e. sendo approvados, terem

j praça como aspirantes, para aconclusão dos estudos.

A discussão desse projecto. emj 'virtude das emendas, ficou sus-| pensa.

Foi.

unicaproje-

C ¦.:¦.:¦,

candidatos Pedro Sotero Machado. |iNelson Coelho Mouiz, Alberto de j•Oliieir.i, Cornclio 'Rocha e Silva.)Domingos Massena Horccs c Pe-dro Vieira dc Sotiza Fortes.

Verdun — A inclhop.iro aço.

¦«HO» <*¦¦

i.la. de

As missas de hojeRezam-se ".s seguintes, por

alma de:Thomaz Ferreira da Silva, ás O

horas, no Santuário do Santo Se-pulchro 1 Sanatório) cm Cascadura.

Lourença Angélica dc Souza, as9 horas, na matriz de Sant*Atina.

Flavio Costabile. ns S horas, nacereja de Nossa Senhora de Lour-des. cm Villa Isabel.

loão dc Oüveira, ãs n horas, na

TRO DA FAZENDASOBRE FALTAS DOS

AGENTES FISCAESO ministro da Fazenda mandou

declarar .10 delegado fiscal doThcsouro nn Estado de Goyaz,para os devidos efteitos, q*.ie oagente fiscal interino que estiverpercebendo gratificação fixa e

; pe-centa.ccm, perderá esta quando; faltar por moléstia c justificarj as faltas, c não o fazendo, perderáí alem da perceutagem a gratifica-! cão fixa.

Tratando-se. porém, de agentei fiscal interino que estiver perce-| bendo somente percentagem, per-dera

jus:iesta quer just;

¦:'I'-U' '^ f/±*>-iijuc, vpier nao j

Ia daDui

Ilii

. Eranci-s:

Lemos, àS. rratici;

de

N.

Clara Machadohoras, na egreja uc £dc Paula.

Ursulina Sancbes dè9 horas, nt egreja deco dc Paula.

Francisco Rosa dos jan:»* liar-1ros. ás 10 heras, n.i egrejiFrancisco de Paula.

Emílio Ferreira dos Santoo i\2 horas, na egtejado Rosário.

Antônio Carneiro Branl.10. itoras, na matriz do SenhorBomfim. cm Copacabana.

Manoel lesiis -\n:.'nio. as S ho-ras, cm S. Geraldo. Estação deOlaria. ....

Saturnino ni.icn Ribeiro --ilvi.ás o horas, ni matriz de N. S.da Luz. Esiaçãq do Rocha.

Perpetua Romana Marques Za-mith. ás S 12 horas, na egre;ado Mosteiro de S. Bento.

ALUETINAt'<%::to; dentre o-i preparti .1 - ilcsttn.idou,ulre. doa vALUETINA

o proie*-Miguel

io* mercu.'< a injrcçõe* intnmus-*etnpre preferencia á

WERNECK

CARNES VERDESMatadouro dc Santa Cruz—

-i< imlxiúáõs !io»:cni: .;~4 rezes. 93S. «porcos, -*? carneiros e .;r vilellos.

Foram rejeitados:: 14 l_S r., oo j p.. 4 c. e r v-

do! Para os subúrbios foram vendi-| dos 2$ rezes e .; porcos.

O total do stGcV existente cI dc t.731 rezes.

Kntropostii ile S. nioj;o —Vendido*: a.-a í!S t!S r.. Si

; p.. .-i c. c 3" v-Os preços foram 05 seguintes:

trezes, de $9$o 2 :íoio; porcos.Ide iSioo a iSjoo: carneiros, de1 ií5oo a J$, e yitellos, a i$o«o.

Jguir, encerradadiãciiãáito >ui proposição dara que autoriza o poder executi-vo a considerar como reformado110 posto dc -° tenente o i* sar-gemo Francisco Manoel dc Al-meída.

Não havia numero pata vota-ções...

QUESTÕES4 "OPERÁRIAS

IO sitio como arma de repres-são policial

O sr. Maurício de Lacerda fezI hontcm na Câmara mais um dis-i curso contra a policia c contra oj Conselho Municipal. O orador co-

mcçòu condemnando a attitude da1 policia, que diz ter-se prevalecidodos poderes excepcionaes de que a

í arma o estado de sitio c toma pro-videncias extremas contra os ope-rarios que se pretendam declarar

! c-11 Rrêvc.Eni seguida, condemna a acção''

xio Conselho Municipal, ornenden-do legislar sobre direito s ibstanti-

1 vo. como íci. ainda recentemente,| sobre protecçâo a menores, o que; levou o Supremo Tribunal FederalI a condemnar, unanimemente, a in-, devida intromissão tio legislativo! municipal na alçada do legislativoj federal.

Faz, a respeito, consideraçõe.»', sobre os projectrs da legislação' operaria cm andamento na Cama-ira e reporta-se ao projecto regula-

memando o trabalho dos emprega-lios em restaurantes e casas seme-lbantes, concedendo-lhes um dia dedescanso na semana, em elaboração

no Conselho Municipal, verberandoas imposições dos patrões que síinsurgiram contra disposições es-senciaes do projecto. qtte sen: ellas>cr,i uma iiiutilidade.

F concluc declarando que esteprojecto merece ss sympathías daCâmara.

O empregado 110 commerciomultiplicador da riqueza

do paizO dr. João de Aquino, advoga-

do do Centro de 'Commercio eIndustria do Rio de Janeiro, rea-•lizon ihontcm, ás 8 i|z da noite,1111 sede da União dos Empregadosdo Commercio, uma .importanteconferência sobre o thenia — "Oempregado do commercio multi-plicador da riqueza do paiz."

Na presença dc numeroso atidi-torio, onde se viam muitas senho-ras c representantes do nossocomnicrcio, encetou o orador nsua aiinunciada conferência, sendorecebido com muitos applausos aoassomar á tribuna.

O conferente na primeira par-te, depois dc estudar a utilidadedo trabalho do caixeira e as con-seqüências da circulação coininer-ciai, que o mesmo accelera, mos-tra como todos esses empregadosconcorrem para a segurança doedificio social. tProscguindo. de-monstra a necessidade dc estudo,que eleva o caracter, fazendoautor ao trabalho c iinpellindo oeaixeiro, espontaneamente, aocumprimento dos deveres, comonorma inflexível de moral. /Faz oelogio da família e perora re-conhecendo nos empregados donosso commercio o gosto pelo cs-tudo e pelo trabalho, e .fazendoa todos o seguinte appello:

Uni-vos para serdes fortes. Já-mais empaneis os claros liorizon-res das vossas aspirações com assombras das desintelligencias.

•As discussões estéreis deverãoser abolidas das vossas assem-bléas, e. quando assim estreitadospclns laços dc uma alliança fra-terna!, fortalecidos nesta iigglnme-ração, ligados num bloco in-destructivel pela uniformidade depensamentos, os vossos peitos for-mando ,i muralha intransponívelrln vneco rwwlorns-i rc^i^tftlPÍn. VOSpropuzerdes ás justas reivindica-ções, baseadas na moral c no di-rcito. verificareis quanto vale ,1cohcsão, a força incoinmcnsuravcldas virtudes que exercitaes, opoder cxtr.iordinarin (me :cm pordivisa a honra, o dever, o apertei-

Projecto para ir buscal-o na | ^iT ^J:^"ter-' minar a -sua 'brilhante conferênciarecebeu muitos applausos do au-ditorio e uma linda "corbcille"dc flores maturaes, offertada peladireetoria da União.

me ttm* tm

Annunsiada a discussãoda emenda do Senado aocto autorizando a abertura de umcredito alé o máximo de 200 :ooo$, 1para ser empregado na montagem jcm Boa Vista do Rio Branco, Es-tado do Amazonas, da estação ra-dio-telegrapltica, com parecer dacommissão de iFinanças, favorávelá emenda do Senado, não houvenumero, ficando encerrada.

O sr. Octacilio Cantará respon-deu com larga argumentação aoarügo do Correio da Manha, so-¦bre remissões forciras em SantaCruz. defendendo os intuitos desua emenda approvada pela Ca-mara e pelo Senado, e reaffir-mando os termos da carta quehontcm publicámos.

O sr. Eugênio Toucinho fazalgumas considerações em tornoda mensagem em que se pede .1guarda dc trilhos no valor dcíqo contos, trilhos velhos, perten-centes á Estrada de Ferro Cen-trai da Bahia. 'O orador mostra aconveniência do governo em ven-der esses trilhos, que podem mui-to bem ser comprados por indus-itriaes de terras visinhas d estra-da. 'Isso se lhe afigura preferívela se crear despesas com a conscr-vação de um material já impresta-rei para o governo federal. tKraunia suggestão que o orador fa-zia 11 commissão de Finanças.

iFoi este o ultimo orador, c asossão terminou ás 5,15 minutosda tarde.

t7%emm**m *r*m\ m**mm*m*mm\mmg,\,m^rCLOO. VUlUlllUHATELIER UE VESTIDOSE CHAPÉUS DE ROSTO,PREÇOS: OS MENORES

mt <»> fc!'.!.1.f05' TER OVRO

BRASIL-URUGÜAYA caracterisação das frontei-

ras entre as duas poten-cias amigas

A municiada hontem, a votação,depois da discussão unica do pro-jectn que íipprova a Convençãopnra niejhar caracterização dá fron-teira entre o Brasil e o Uruguay,o sr. Joaquim

'Osório occnpou atribuna, paru congratular-se com osgovernos das duas Republicas. Oorador recordou episódios da his-toria diplomática das altas partescontratantes, mostrando (pie semfavor podem cilas ser consideradaspioneiras da arbitragem no nossocontinente. Lembra que o tratadoque vinha dc ser approvado bemjustificava não ser unia utopia apaz universal, c tpie, a sua fôrmaampla c obrigatória fortalecia aconvicção dc (pie não cra 11111 so-nho sc pretender que, por meio da-quellc fecundo instituto do direitointernacional fossem resolvidas to-das as pendências entre as nações,mesmo aquellas que diz.mi com ahonra c interesses vitacs.

Tece louvores nesle ponto aopassado do U.ruguãy, c, chegandoa phasc contemporânea, cita e ami-Usa o discurso que o sr. Bnltba-znr Bruiii pronunciou cm iou. naCâmara do seu paiz, e onde scacham crystalizadas as generosasidéas que movem o orador ao cn-thtisiasmo da tribuna.

K concluc, comparando a luiropacom a America, a primeira sob oshorrores da guerra, e a segundaorientando os seus grandes desti-nes pelo caminho digno ilas aspira-ções pacificas,

ECOS DA VISITA DO "MO-RENO" AO RIO DE

JANEIRO

Guyana FrancezaO sr. Augusto dc Lima apresen-

tou hontcm á consideração da Ca-mara, o seguinte projecto de lei:

" O Congresso Nacional decreta:" Art. Io — Para completa exc-cução do disposto no decreto nu-mero 10.564, de 10 de novembrodc 1913, o guvernn garantirá o juroannual de ; "l" até o capital deddz mil contos (10.000 :ooo$ooo)e pelo prazo de 50 annos ao esta-beleeimento dc credito a que sc re-icre o mesmo decreto, devendo ellepromover de preferencia a cx-ploração atirifera do antigo conles-tado com a Guyanna Franceza ctomar o compromisso de recolherà Caixa de Conversão, para a va-lorização do meio circulante, todoo ouro que dali sc extrair ou fôrextraído de outras minas com asquaes tenha o mesmo estabeleci-mento relações commerciaes.

Paragrapho :° — No contratoque fôr celebrado para a execuçãodesta lei. o governo marcara o pra-zo de um anno para o começo daspesquizas e explorações, pena dccaducidade do contrato.

Paragrapho a" — A fiscalizaçãoda parte relativa ás pesquizas eexplorações será feita pelo serviçoGeológico do Brasil.

Art. -'' — Rcvogan-.-sc as dispo-siçÕes em contrario".

Ml ¦ IU

gados; tendo organisado uma es-cala dc serviço de modo que cadaempregado tenha 11111 dia de folgaem cada semana, sendo qualquermodificação 110 pessoal communi-cada á agencia do districto, nopraso máximo de tres dias. sobpena de multa».

Por fim o sr. Gereniario pede oadian enlo da votação por cincodias. o que é concedido.

Para boje foi designada a se-gtiinie ordem do dia:

Projecto 11. 4. autorisando oprefeito a mandar abrir estradascarroçaveis. macadamisadas, nosdistriclos que menciona.

'Projecto 11, i.?4. equiparando,para todos os effeitos, aos feito-res de cocheira da Limpesa Publi-ca e Particular, os feitores dcturma e os encarregados de arre-cadáção.

'Projecto n. 24.:, autorisando oprefeito a conceder ao guarda dasecção marítima, de Inspectoria deMaltas, Jardins. Caça e Pesca, Pc-dro José dc Andrade, seis mezes |de licença, com ordenado, em pro-rngnção, para tratamento de saude.

Parecer 46, providenciando paraabertura de credito dc j;o$ooo parareforço da verba "Asseio",

associaçãÒIrÃsileirade imprensa

Compareceram á sessão, liontemrealizada, dá direetoria da AssociaçãoBrasileira dc Imprensa, os directoressrs. João Mello, presidente: Dario de[Mendonça, vice-presidente; 'Paulo Vi-dal e Moita Lima, i" c -" secretários;Fontoura Xavier, tlicsoureiro; Tolen-tino Gonzaga, procurador; e Moro-nha Santos, biblíotliccarto.

O sr. Dario dc Mendonça cóinimt-nicou que, rep'escutando a Associa-cão, assistira a conferência iju: o dr.Evaristo de Moraes realizou, na Bi-bliothcca Nacional, sobre o grande jor-iialista José do patrocínio.

Foi lançado em acta um voto .Oepczar pelo fallccimento do sr. Tan-credo Leal da Cosia, irmão dos tin-sncios Antônio e Sylvio Lca* ('aCosta.

¦O presidente tratou dos meios dcobter recursos para a construcção doRetiro dos Jornalistas, sendo o mes.mo presidente autorizado a resolve»sobre o assumpo.

Reuniu-se tambem hontcm a com-missão permanente dc A«xilios c As-sistencia com a presença dos mem.bros, dr. 1'lacido Barbosa, presidente!Souza Valente; secretario; c SilvioLeal da C|ls,a-

Lida e approvada a acta da sessãoanterior, passou-se ã leitura do expe-cliente que foi despachado e distiubuido.

Foram acceitos c registrados váriosofferecinieutos.

Km seguida a comniissão percorreuos consultórios médicos, que serão

1 inaugurados na próxima semana,[¦; nada mais havendo a tratar, foi

encerrada a sessão.

orlii", t ralando u.is open .guerra, diz que ns allemães se dipõem 11 empregar ns canhões quetomaram aos italianos investirãocontra a linha dc frente francezapela fronteira germano-suissa. fc-,.liada ha tres dia _

Accrescenta aquelle orgaoapós esse facto e haver peuetiem terri:orio francez,renovará as suas posteriores pro-postas de paz aos alliados, desta jvez por intermédio da Hcspanha. j

AS OPERAÇÕESNO EGYPTO

Londres.4 (A. II.) — Communi-cado sobre us operações 110 Kgypto:"Algumas escaramuças nas vtsi-nlianç.is ile Belt-ur-el-Toka duranteas quacs fizemos prisioneiros. lTmgolpe dc surpresa levado a ctfcito pc-Ias nossas tropas contra um pnstoturco ao sul de Nahrauja foi bemsuecedido.

DECLARAÇÕES DO CHEFEDO GABINETE ITALIANO

Paris, 4 — (A. H.) — O sr.Victor Orlando, chefe do galiinc-te italiano, entrevistado aqui pelaimprensa, congratulou-se pclns fru-tuiisos trabalhos da conferênciacujas reuniões verdadeiramenteconstituíram grandes cnncilios da" Enfentc", onde sc fez valer anecessidade, tanto do pnnto devista político como militar, de rc-foiçar a unidade de acção c dirc-cção do trabalho coinmutn.

O sr. Orlando, depois dc cnal-tecer o gesto da França, acudiu-do com fulminante rapidez cmsoecorro da Itália, gesto cuja cs-pontaneidade, diss'-.!, ccii)uplicavaa gratidão dos italianos, acerescen-tou:" A ausência da Rússia, talvezsomente momentânea, será , com-pensada pela presença dos 'listadosUnidos. A França e a Inglaterraestão cada vez mais firmes e todaa Itália, unida, se reergueu so-berbamente p.ir^ enfrentar o in-v.isor. Não nos esqueçamos, disse,que para o inimigo não vencereqüivale a perder".

Na Faculdade ile Direito ondehontcm fora recebido em tcsteiuu-nho especial de estima e sympa-thia, o sr. Orlando pronunciou unipequeno discurso em que disse que" Iodos cs progressos do direitopublico estariam ameaçados se aVictoria acolhesse aquelles paraquem a necessidade não conhecelei".

*

jeitos a Influencias inimigas, nego-ciem em diversos metaes, nntadameu-te o zinco, o cobre, o estanho, nalumínio e o chumbo. A lei vizaegtialnicnte as pessoas que antes ile

1 4 de agosto de pqij, estavam sujei-1 tus nos paízes que depois sc torna.

queiram inimigos. Aplica-se tambem a lei,ido , de Sir Stanley ás firmas financeira.

\llemaiiha , mente ligadas a outras cm que, se-1 jam interessados subditos inimigosJ numa proporção dum quinto ou ni.iiaí do capital.

NOTICIAS DE PORTUGALLisboa, 4 — (i.\. A.l — Partiu

para Berna, onde vae servir comosecretario da legação do Brasiliali, o sr. Roberto dc Macedo Soa-res.

O referido diplomata partiu eracompanhia de sua esposa, tendocordial desped da.

Lisboa, 4 — (A. A.) — As as-sociações CommerciaJ, industriale de Agricultura, 'bem como oslojistas offercceram um grandebanquete 110 ministro do Commer-cio. festejando a creação do rc-spectivo 'Departamento.

Compareceram todos os minis-tros c altas autoridades, sendopronunciados rarios discursos.

Lisboa, 4. (A. H.) — N Camiirados Deputados 11.10 .houve hoje nu-mero para as votações.

Lisboa, 4. (A. II.) — "A Opi-nião" dá -curso ao boato dc que opríncipe legitiniista d. Duarte Ntinopassou a ser o herdeiro prcsiuupii-vo do cx-rei d. Manoel 1 de fira-gaiiça.

Liríioa, 4. (.'/. //.) — O sr. Cor-rêa Barreto, foi reeleito por unaiii-niidade presidente dn Senado.

Lisboa, 4. (.¦/. JI.) — Segundo ojornal a "Opinião" haverá cm bre-vc 11111,1 scis.io 110 partido demo-cralico.

A POLICIA De'nTcTHEROYE O JOGO

O 2o delegado auxiliar de N'i-cl.beriiy, acompanhado dc agcnHs,varejou alguns botequins, na noitede ante-hoivicm, onde suppimluhaver jogo.

Apenas cm um botequim, na "¦¦*S. Lourenço, foram presos oitoindivíduos que estavam jogandoo "monte", sendo todos au toado 1na respectiva delegacia,

'Nos clubs, na nó:le de anie*liontem c na de hontem, o movi-mento cessou, andando os profis-sionaes do jogo espantado?, '¦¦

Buenos Axrccommandanteministério dario, eõiii.iiidii

r, 4 (A. AO -Rallvó enviou

Marinha um relatoitiiituciOsrtS 1 efcieii

<> O CONDE DE CARAPEBÚSno

cias á enthuslastica recepção cpermanência do dreadnought *' Mo-reno" no porto do Rio dc Janeiro,na recente visita que vem dc fa-/cr, em que íaz dugiusiM referen-cias á captívante maneira porquea sua offictalidadeforam ahi tratadosmento official como pelo povo.

CHIMICOSMILITARES

-Hoje um"O TICO-TICO"dia de reboliço notil: O Tico-Tico, o apreciado se-manario da petiiada. distrilme i:mnumero de suecesso. desde a capa.onde se encontra linda h:s:oriada "Angela c dos tres ilovvs". Notexto, o bom **Võ*õ"* explic.*;.numa pagina tão utíl como in-teressante, a distineçao e d:s'.ri-buição das correntes ciectricas.

O PORTO DEJARAGUÁ'

Um pedido de indemni-sação que vae dar

que falarO sr. Mendonça Martins c Cos-

ta Rcgn apresentaram liontem áMesa da Câmara o seguinte rcqtic-rimeiito:" Requeremos que. por interme-dio da Mesa da Câmara, sejam rc-qttisitadas ao Ministério da Via-ção e Obras Publicas, com a nc-cessaria brevidade, as secuintesinformações:

ai — quanto vae o governo pa-gar. dc indemnização. aos signata-rios da proposta aeceita para aconstrucção do porto dc Jaraguá,no Estado de Alagoas;

h\ — <£ entre o governo e osproponentes firmou-se algum cnn-trato para a execução das referi-da. obra*, além ,de simples aeceita-ção de proposta:

KcrrccaciN tt\CONTRA UM CAPITÃO

DO EXERCITOTendo o tenente-coronel da Guar-

da Xacional, José 1 (fnacio dos ReisCarapebu's, conde dc Carapobu*s,representado contra o capitão do

tripulação i lixercito Du^val Ornenvillc de(píer pelo ele- ' Abreu, o ministro da Guerra enviou

1 a representação ao chefe do Depar-1 lamento do Pessoal para providen-! ciar.

O general Luiz Cardoso, afim deI úipiirar o que allega o tiiientc-coro-| ne!, mandou abrir inquérito.

Está imminente um se-rio combate em Pe-

trogradoPKTHOGIIAIX). -I (A. HO

— Estíi imminente um com-bale c'nll'0 os (lestiicumentosdn Riiiirniçãii (le 'Petrogrado nonuuido do alferes ICrjIenko,comniaiidante om chefe dastropas maximalistas, e as tro-pas de cossacos.

Corre limito (jue o ¦ generalKorniloff conseguiu evudir-sehontem á noile da prisão em I "'"tijiio osfjivn 1'prfílliiíli» jint* oi'- 'dom do governo.

AINDA A CONFERÊNCIADOS ALLIADOS

confabular em gruposMartin Affonso.

.lá mandou os seuspara serem approvadoscia o club denominadodos Lords, que vaeno mesmo edificioClub Syri.i, á rua

na praça

estatutospela poli-Congrc-ofunecionar

onde está oda Conceiçái

A creação de um corpo |£steye reuni(ja a Commissãopara o Exercito

Maurício dc Lacerdabom em á consideração

1 o seguinte projecto dc

O sr.j apresentou1 da Camar:I lei:"Art. :" — Fica o governo au-[ torizado a crear um corpo dc chi-I micos militares para cuidar de ex-j plosivns de guerra, constituido

do seguinte pessoa!: 1 coronel, i I industrial doI icnentc-coronel. - majores, ft ca- je ^imcjj;,í pitães. S t".s tenentes c 12 :"s di-i tos.

Art. 2" Terão preferencia ái admissão no corpo de chímicos,; uma \ e/. cteado, phar uaceuticoij do Exercito e da Marinha que tr-' nham. pelo menos, um anno de1 pratica no laboratório physico ei chimico da fabrica de pólvora, semJ fumaça dc Piquete .

Art. .1° — Exercerão as respe-letivas funeções o- chimicos miü-I tares nos seguintes cstabelecimen-I tos: Fabrica de Poivora sem Fu-I maça de Piquete. Fabrica de Car-

Permanente de Exposição

í porto e em que data o tizeram:nn-1 sc ,lara ci[as estavam autorizados;

do Departamento da

c> se os proponentes inicia-1 tnclios do Realengo, Fabricaram as obras de construcção do j Pólvora da Estrella. Fabrica

Ipanema. ArsenaesGabinete dc Physica

quaes as quantias que com asmesmas dispenderam e pel.i« quacspedem indemnização:

d, _ qual o laudo dw árbitrosnomeados para o estudo dos pa-peis rei.»ti'.os .'.'.i [iono (if Jaraguáe ao pedido de indexnização feitopelos autores da prepos:a de con-strucção acceila".

Sob a presidência do sr. Pcrelra Lima, ministro da Agriculturae no salão do ministério, reuniuse a commissão permanente dc Ex-posições, achando-se presentes o*srs. dr. Luiz Kaphael Vieira Souto, representante do prcfeilo: dr.Ottoni. representante du Centro!' ' Brasil; dr. C. M. 1

director do Museu :Commcrcial do Rio de Janeiro; dr. 1J. Souza e Silva, director da Lim-1peza Publica, havendo tambem as-1siMÍdo o sr. Mario Carneiro, dirc-!ctor geral da. Contabilidade do Mi- it \" í r * I í \nisterio da Agricultura. u" II ALIA

Lida e approvada a acta da ul- Roma. 4 — (A. II. 1tima sessão, foram tomadas impor- niun cado do commandotantes deliberações especialmente j do Exercito :sobre a entrega dos diplomas e| .j Hontem ao alvorecer,medalhas aos expositore; premia-dos na primeira c segunda exposições de frutas, c sobre

Paris, 4 — (A. H.) — Os jornaeschamam a attenção para o alto in*terrase, para a fecundidade dos traba-lhos reausados pela conferência inter-nllinda dc Paris, a qual — dizem —assignala uma 'lata importantíssima daguerra pelo ainda maior fortalecimentodo bloco atuado nos esforços c si-crifirios soltdaríámente emprelicnrtiflnsem todos os circalos dc actividade,com vistas em conduzir mais intenda-mente a guerra de defeza da liber-dade e da independência dos povos.A imprensa celebra a adbesãn dos Ks-tados Unidos ás democracias curo-pé.is cujo ohjcctivo, baseado no ina*balavel propósito de vencer, marca of'in do militarismo allemão, Xa for-mula adopudn por essas nações —"Conquistar pela força o direito áPa/" — rcconhccc-sc o espirito fortee positivo do sr. Clemcnceau, dizemns jornaes.

esquina da do Visconde dc Un-guay.

Segundo informações que nhii:vemos, taes estatutos não ser.tnapprovados, por ordem do sr. Mi-cedo Torres, chefe de policia, tpiedisse ser irrevogável a sua deli'11"'ração.

A polici.i de Nictheroy vac,:r.ii'-bem fazer visitas no município •'•S. Gonçalo, onde tambem o pco

tomado grande proporções.í»j , Bi uy —A SESSÃÇ- DE W0NTEM

NO AERORealizou-se hontem, .'i noi.tfi

uma assemblea geral no Acro C nbBrasileiro, para a revisão dos cstatu tos sociacs.

Aberta a sessão, presidida pe-,odeputado Maurício dc I>acerda.novo presidente do Acro, e-'-usou da palavra.. fazendo \>:r. de«nodndu estudo da aviação ciBrasil, yen progresso, principal-nicnlc nestes últimos tempo-.Rcfcriu-sc ainda s. s. ao ni-ne-rial dos hangars c da Escola dAviação do Acro Club que e-ucompletamente inutilisado. ."'

A seguir falou o dr. Macha-"Coelho, secretario, (pie oíterefiium prcmio, denominado "Gu>i;'vmer". para ser disputado 1aviadores nacionaes.

Depois teve a palavra o assoctvdo coronel Raphael Machado. ',propoz fosse eleito sócio bene 1

i rito o dr. Alcântara BaceiiAS OPERAÇÕES NO NORTE ' Presidente do Amiz-inas. pm

conseguido da assemblea

- Com-supremo

Ferro doGuerraChimicaGuerra.

Art. r" — O Cr.rpo de Chij.icos•le que trata a presente prr>jecto,constiiuido de brasilfirc-s ri'n«.ficará directamente subordinadoao Ministério da Guerra.

Art. 5P — íte*.ogam-se as dispo-sicôcs em contrario-'*

gem das medalhas relativas ;'i ter-ccira exposição. Foi fixada a datade rr de janeiro próximo para aQuarta Exposição-Fcira de Fruta?e Legumes.

Entrou em seguida cm discussãoc projecto do regimentoque foi approvado.

Deliberou depois a commissão *¦

que. para maior intensidade da \it-.11 trabalho-, sejam realizadas:scssõts semanaes. sendo convoca-'dos para assistirem a cilas os re-jpresentantes dos governos dos Es-tados..

; L. I gos que depois da

cunha- i artilheria atacaram

na re-grupos inimi-

preparação daa nossa linha

uma subvençãoo Aero Club.

Após seguiu-sevisão dos estatui

dv 5:(.'(!«

vetaç:.

I"

avançada na vertente sul do valleDaone. foram rcpcüido*.

No decorrer do dia. no planaltodo As-'ago a artiHieria inimiga es-leve muito activa entre o. Sisenol c o monte Castel

interno, í berío.Os nossos destacamentos de

íafetas trouxeram algumas dnas de prisioneiro*.•As nossas liaterias realiiararTl'JÍri:J2S r<l.r**mm>n*m**.-~iX

monteGom-

UM QUINQUAGENAK10COLHIDO POR UM

AUTOMÓVEL

¦lcoatra cassas dc Iropasram apercebidas no bosque Galía sudoeste do Asiigo,

O auio n. i.oiF. condtwido I"chauffeur" Francisco da í1Braga, hontem. na rua dos Ini ¦dos, colheu e contundi'.; gravei*-'te o quinquagenario João Mr."de Andrjde. de nacionalidade 1luguczi c res denle á-piella :n. t.-4.

A Assistência, chamada, -t "ferido CTnveníeii*eí i*'

Fogoj sransportamlo-u. üej»ois. {

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ao norte I policia do 12ur IO! pTl?<>districto.

ILEGÍVEL-\¥\

Page 3: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

T''W''"3T ^mw

CORREIO DA MANHA.— Quarta-feira, 5 dc Dezembro do 1017 3

Lf-rlJÓIAS, RELOGIOH

o OBJECTOS IPARTE.

Como brindo deJIOAS FESTAS FAZ 10 % DE DESCON-XO sobre os preços%iart*ailos iliirnnto o me/, de dezembro.

-«*;_> «_*¦<¦*> .

Itio: jXvcniila Rio uranco, tao—132 Paris: Uue ile Cliatcaiiilun, 17.«K3™t__'¦Jk-rwqn-r »__*r «**u jr. 1 »•

AOBTAÇAOII PROLETARIADO*-5><S*t* ™_S> _>

Os operários da "Alliança" dec.a*ram-se em paredtV e enviam uma

commissão a\ Cattete¦¦¦— -«¦¦^¦u mwamntÊÊimmimamtmmmmm^mmÊimam

V..V.S ¦' "W1"ÍJ^..V:\"^ %||| % ,¦"« —iiiii- 11 111 ni -___-____________-_________-i

JUÍZO DA Ia VARA FEDERAL

/t compacta multidão de operárias da "Alliança" em frente aopalácio do governo, hontem

Wnls uma grévc rebentou no Kio.O-, operários da Fabrica de Teci-do-* Alliam;a, desgosíosos com aauítude da direcção desse estabe-Irei niento fabril, dcclarnram-sê emparede, como era tle prever * sedesse, deante das queixas constan-tes daquelles operários. O descon-tentamento era geral, Hontem, cm-fim, veiu a explosão. IÍ, seguindoíi isso, explodiu ¦— queremos dizer:interveiu — tambem a policia.

Foram mandadas para as inime-di.içõc.. do estabeleci mento forçasde infanteria e cavallaria da Bri-gada Policial, chegando tambem lo-go depois o delegado do districto.

Os operários, tendo resolvido aparede abandonaram o serviço logoás primeiras boras da tarde, c foradi fabrica, organizaram nina. pas-Beata, seguindo para o palácio doCattete. Com isso, pretendiam fa-sser uma reclamação directa ao sr.Wencesláo Braz, a respeito da ma-heirh como na generalidade eramcs operários tratados, deante dooppressor regimento interno da fa-lírica. Além disso, elles desejamtambem a diminuição tias boras detrabalho c medulas que minorem apenúria do operariado, deante datremenda carestia de todos os ne-Beros.

Aos poucos, o grupo de opera-tios foi crescendo. Eram homens,mulheres e meninos, que vinhamchegando a todo instante, para en-grossar a massa dos reclamantes.A força que se achava ali era im-potente para impedir que os gré-vistas seguissem destino. Km vão,a força procurou tomar o passo aosque formavam o já numeroso pres-tito. Elles continuavam avançan-do e insistindo cm declarar queiriam ao Canele. O delegado localcomniunicon-se com o seu collegalio f." districlo, pura, iiimia accãoConjunta, impedirem a " offensi-ya"^ cercando os reclamantes apolicia do íí".

0 grupii partiu do ponlo onde

sc reunira ás ,* horas da tarde.Mas não pôde chegar nem pertodo palácio porque o delegado —iamos dizer o general ¦— Citi lírau-ne lhe impediu o avanço.

Houve, como era' natural, proles-tos, grilos subversivos, assobios —mas íoi só o que houve, o que nãoíoi pouco para o coração do sr.Cid riraune...

Com esses protestos, apenas osreclamantes conseguiram exasperara policia, e, assim, dezescis dns

j mais exaltados foram presos e man-dados para o Corpo de Segurança,para serem postos mais tarde emliberdade, depois dc mais 'calmos.

0 major Bandeira de Mello tam-bem esteve no local e conseguiuniuito. Conseguiu convencer os rc-chunantes de que deviam disper-sar em calma, encarregando umacommissão entre elles para se en-tender com o presidente da Repu-blica, reclamando como julgasseconveniente.

I_ foi a commissão, por propostade nm grupo de operários, com-posta de senhoras.

A Fabrica Alliança continuouguardada por praças de armas em-l.*i ladas e á commissão escolhidacedeu a policia um automóvel, parat|tie ella fosse alé ao Cattete, sen-do acompanhada de um represeh-tante das autoridades pol.ciaes.

1V0 palácio do Cattete a contnus-são de operários da Alliança soli-cítou a intervenção do chefe doListado, afim de que seiam read-mittidos todos os operários que seadiavam em greve, visto como aadministração daquclle estabeleci-11 cn'.o fabril tenta excluir muitosdelles.

Recebeu-a o dr, Raul Sá, offi-I trai tlc gabinete do presidente daI Republica, que prometteu acquies-; tei aos desejos manifestados pela! alludiüa comniissâo.

Os outros operários, con; a saídai da cõtu missão, foram pouco a pou-' co dispersando.

Os celebres roubos demercadorias nos

armazéns do Cáesdo Porto

Ocspachando um processo instrui-iã-lu a respeito de um dos numero-po*. roubos de mercadorias datloslios armazéns do Cães ilu Porto,isto c, sobre a substituição do con-;tendo de uma caixa da marca G.C. C, n. 25, vinda pelo vapor"Amiral Villarct de Joycuse", en-.rado em setembro de ioij. cons-tante de mercadorias de alto valor,por outras sem valor nenhum, oinspector passado da Alfândegacòndctunou a directoria daquellesarmazéns, a Compagnie ilu 1'ort, apagar os ili rei tos das mercadoriasfculi.-tituiilas. como re. pousa vel poresse facto. pela sua qualidade defie! depositaria que é, pela lei, dasmercadorias descarregadas nos ci-tí*dos armazéns;• Hontem, a Compagnie apresen-tr.u ao actual inspector tia Alfan-dega, pedindo o seu encaminha-niento ao ministro da Fazenda,mn recurso desse acto do cx-ius-pector.

Contrariamente ao que determinafi Nova Consolidação das l.cis tiasAlfândegas, .: companhia, conseiado seu poderio, como sempre temfeito em taes caso--., não depositou*q importância relativa dos citadosdireitos, condição essencial para oencaminhamento de recurso-;, nemteve a prcoccupaçào de, como tem•feito na maioria de-i--.es casos, apre*«fitar o recurso dcttlro do prazod- Irir.ia dias, outra condição nãorn.-.nos essencial para o scu vali-Siu-nlo,

Tratasse-se de outra qualquer eu-.idade, por mffis provida e pode-rosa que fosse, como os factos ile-luoustram, e o recurso náo seriaeiH*»niinh.i*4o,

Tratando se.fnie du Portprecedentes, oJninhou,

l\"tere-sc. em todo o caso, o ins-pre >«r ,i essas graves faltas á lei,-.«•offieio com qne o encaminhou,™'-!m eoMio a nuliidade das razõesapresentadas pela Companhia, nointimo dc oltíer o seu provimento.Por tudo isso, pois. certamente, or inijtro da Fazenda não attende-t.i .t recorrente.

liaria, porém, o ministro da F.i-renda, mais uma prova de suacondttcta rectilinia e dc solução de-íinítiva a todos os casos que, sem*>•* «aber porque, alé aqui sc temvindo prolongando, imlefinidamcn-*.e. setn uma solução certa, se,"tproveitando-se desse caso. pnzes-Se em uma posição clara a referi-di Companhia, isto c, ou egualan-O'* a a todos aquclles que sc têmvisto em posição egtial á sua. oliri-gando-a a recolher aos cifres da-R -ção a importância ile cerca de_*-•.» *noo_coo mie. ei!™ <We dessest-rciíos dc mercadorias roubadasen seus armazéns, ou explicando< motivo por qttc a mesma goza«ie todas essas vantagens negadastftr|ire e cont a inex.irahiliUsde«". e a lei nunca deve deixar de« r, a quem quer qne seja.

porém, da Compa-c, allen.lendo aosinspecto enca-

"0 ESPIÃO"Ma unia semana que nas rodas

cinemaiographicas vem-se falandocom grande enthiislasmo de 11111espectaculo que dizem ser dcgrande destaque.

1'roeurando melhor syndicarsoubemos definitivamente Iralar-sed.i primeira fita dc uma novasér.ie imaginada pela grande fa-brica Í'\)X. Cabe ainda desta vezá afamadn casa yankee a prima-zia de lançar aos quatro ventos obrado de alarma .contra os mane-jos rinilii formes e complexos doserviço secreto allcmão.

Tivemos opport unidade d,.* ver agrandiosa obra numa visão abso-hiiamcnte confidencial que o ci-nema " l\ ITULi' ".

proporcionou amui poucos convidados e podemosasseverar que talvez nunca tenha-mos encontrado cni nosso já lon-go ¦tirnchiio de críticos unia visãotão impressionante como esta.

Nada se pôde desejar de maisestudado desde as minúcias dedetalhes a que nos acostumou des-dr muito tempo a FOX. alé áes sen ei,! rio tirania que parece tersido. imaginado próprio e adepta-do ao llrasil no momento actual.Os pevs-mageus movem-se noquadro que lhes desejaríamos sttivéssemos imagit.au.0 a acção egrandes elo^ros merecem todos -osinterpretes pela intensa verdaded,* que revesiirani-se para gaitam-z.ii- 10.io e qualquer espectador,

11 protagonista, qtie nos disse-ruiu ser o irmão dc Wiiliam l'ar-num. nosso já muito conhecido, ésimplesmente super-actor (sc as-sim sc pôde classificar a quemexcede ás raias da possibilidadeartística) e nos últimos aci-os sub-mette-se .1 tamanha tortura plty-sica pelo supplieio dc extensão decorpo (talqualmente i.os tempo?lonvi-.quos da Inquisição), que sechegará a duvidar da possibilidadedo acto.

Sabemos are estar a empresa do" IWTHI.'" tio propósito de pu-blicar avisos adequados para evi-lar reclamações dc pessoas maisner\ osas.

Os r-ete actos desenvolvem aUieori.. tle nm patriota joven quejntea acertadamente bem servir á.Pátria cotn o preco da própriavida para obter a lista completados espiões que operam contra asegurança dos seus patrícios amando do Kaiser,

As legendas e todo o te'.r dodrama formam quiçá o mais pa-triotico ensinamento sem recorrerá falsas visões de batalha» ou re-cursos de theatro e tambem semcair na banalidade do corrique.ro.

Parabéns á grande fabrica FOXe ao PATHE* seu exhibidor.

Ao Jornal do Commercio diri-«iu o dr. Raul Martins, juiz da1" vara federal, a carta scu,uinic:

"Exmo, sr. redactor do Jornaldo Commercio, — Peço licença av, cx. para restabelecer a verdadedos factos que determinaram aexpedição da minha portaria dchontem, stispcu:lendo o escrivãodo meu Juizo e de que trata hojeo vosso conceituado jornal naGasetilha .sob a rubrica JustiçaFederal,

Na execução da sentença pro-ferida 11:1 acção dc alimentos pro-visionaes, proposta pelos filhosnattiráes do finado .portuguez '.Ma-noel Ventura Teixeira Pinto con-tra a herança deste, ainda pr»indiviso, vieram alguns dos seusherdeiros coilatcraes, a quem foia mesma partilhada pela Justiçalocal, com embargos de nuliidade,na qualidade tle executados, apre-sentando depois os outros herdei-ros embargos de terceiros senho-res e possuidores, que mandei nosautos, para resolver fundamenta-damente sobre a sua admissão 011não.

Foram-me conclusos os autos aomesmo tempo para o julgamentodos embargos dos executados econhecimento dos denominados deterceiros, uns e outros embargosassignados pelo mesmo advogadoe reproduzindo a ntesmissima ma-teria já allegada c decidida naacção, e agora affccla. em appel*lação recebida no effeito apenasdevoltitivo, ao Supremo TribunalFederal.

Eram dois recursos manifesta-mente protelatorios por parte dosrepresentantes da herança, que seseparavam só para isso, sob titulodiverso.

O exame de ambos foi e nãopodia deixar de ser feilo ao mes-1110 lempo, mas não era de seproferir 11111,1 única decisão, desdeque a dos embargos dc terceirosnão passava de um simples despachoordinntorio, e a dos embargos dosexcetuados constituía nada menosdo que uma sentença. Dei. porctíiist-iuencia. no dia o dc novem-bro, o despacho a que se reportatoda a questão, isto é, cujo aggra-vo .i-ndeferi, determinando a cartatestemtinliavcl de que se traia,com as seguintes palavras finaes:"'Deixando assim dc tomar co*nhecimento da petição de fl. i-*3,o Escrivão a desentranhe com osmais papeis que a acompanham,e restitua aos supplicaittes, fa-zendo-me em seguida dc novo osautos conclusos para o jiilgamcn-to tios embargos dos executados".Seguiu-se nos autos o termo depublicação com a mesma dala deo de novembro, termo escripto•por um escrevente juramentado esubscrípto e assignado pelo Kscrí-vão. O referido despacho aindafigura no próprio livro invocadopor esse serventuário, a fl. 58 v.,apenas com os seus termos finaes,antes de outros pequenos da mes-ma data e do dia seguinte, 10 dcnovembro, só .tendo sido transcri-pto ua integra á ultima hora, parajustificar a certidão pedida, fe-chnndo o expediente na respectivasemana (fls. 59 a 60). iím .todoo referido livro não se encontraabsolutamente outro despacho, ousentença, lançado «'iii-.r vezes, na

fôrma assignalada ou outra qual-quer.

Voltando-nte os autos conclusos110 dia 10, só ficaram coninilgo otempo estrlol-ínente indispensávelpara o lançamento da sentença so-bre os embargos dos. excetuados,siiiiplissinin, como se vê dos seustermos, c que en já havia niinuia-do quando proferi o despacho so-bre os outros embargos. O termode publicação delia eslá dalado domesmo dia 10 dc novembro, emque a assignei, tambem escriptopor escrevente juramentado e subs-cripto pelo escrivão. Depois dessedia nSo mais nte voltaram os au-tos. Aliás a própria parte, na pe-tição pedindo a certidão do livrode registro de despachos e senten-ças, náo allega que eu tenha 10-matlo ou ficado com os autos porordem verbal, affirma única e ex-cliisivamente que "os autos foramii conclusão do juiz, não obstanteos Stipplicaiilcs declararem queiam tirar carta Icsteiniinliavcl".Ora, não só dos autos consta, norespectivo termo dc publicação, adeclaração forirei! do escrivão, edc uni escrevente juramentado, delerem elles baixado a cartório 110mesmo dia 10, (quando a cerji-dão, apezar de pedida nesse dia,só no dia i-\ conforme a nâo me-nos expressa declaração que nellase encontra, foi passada, tirada dolivro| como o mesnío serventuárioainda no dia 2(1 de novembro in-formou officialineuie, ao pé deporlaria que lhe expedi:"A certidão pedida por CarlosHe Araujo Teixeira Pinto c oulrosá fl. -* dos autos da caria teste-mtinhavel foi exlraida pelo fieldo cariorio Waldemar Zainith, quepor inadvertencia, iniciou a suacxtracçâo do livro d.

A PASL1C_-Iniciou a sua Grande Venda _e fimde anno com um formidável stock de

ROUPAS BRANCASpara senhoras e creanças

marcadas aPREÇOS EXQEPCIOf-AESTravessa e Lar o de S. Frau-

cisco de Paula n. á

A GUERRA

0 HOBROB A' VIDAÜMA FORCA, DOIS VIDROS DE LYSOL E UM'

REVÓLVER, PARA UM SUICÍDIO— IRREVOGÁVEL —

0 PRESIDENTE WILSON PEDEA DECLARAÇÃO DE GUERRA

AO CONGRESSOÁ ÁUSTRIA

O estado-maior general da f rent e russa rendeu-seao "Bolsheviki"

-?•»?<»•»?-

-•*>»» 1

Ora, ha muito tempo nâo sc re-gistravani íamos suicídios comoagora na semana que passou e estaque vae entrando da mesma fôrma

despachos i que a outra falidica. Parece mes-desie Jtii/.o, mio lendo sido dccla- 1110 a erupção da epidemia desen-cotio o seu nome na mesma certi- freada, que accominelteu meiodão por não ser o mesmo escre- \ mundo, nesla heróica e leal cida-vehle hiraincnlado, e foi a mesma de de S. .Sebastião,certidão por mim siibseripta e as- j De facto dç ha uma semana parastynatla por se tratar de uma cer-l cá lem sido os stticidos os princi-tidãn verbo ad verbttm c estar .tle paes factos registrados nas dele-accordo com o despacho proferido 1 gacias policiaes.nos autos". j ¦'->" geral, não tem conseguido a

O escrivão confessa assim, cor-! policia apurar as causas de algunsroborando as outras provas do- | desses suicídios.ctimentáes ciladas, que os autos j Entretanto, nunca cilas formaestavam de facto em carioriocertidüo íi? por inadvertencia foiiniciada, mas não ioda extraídado livro, e sim dos próprios autos,lí' o que ainda já havia sido dito

ram dc epilogo de questões iamoro-sas ou de atrasos tle vida. QuasiIodos tem tido a sua causa maisou menos justificada, o que nãose deu com o reyistr.ido hontem

por elle na certidão passada cm se-1 pela policia do 15" districto, quegttida á minha contramimita da j não teve causa alguma, segundocaria testcnuinhavel, em que in- j as declarações da própria victima.

declarar existir um pro- [ E 'sistiu em .tocollo regular de registro dedespachos com a transcripção in-tegral do despacho em questão:"...donde .foi apenas iniciadapor inadvertencia de mu auxiliarde cariorio, a certidão extraída".

caso e o seguinte:Anionio Alves da Cunha, soltei-

ro, de 28 annos de edade, alfaiatee empregado no 11. 55 da ruada Conslituição, cansado que sesemiu da vida, resolveu matar-se,

como se julgava, neste mundo

um fracasso das medidas que to-mára, Cunha deixara ainda nochão um revolver carregado comas cinco balas.

O dono do botequim, que fica árua S. '"rancisco Xavier n. 443,o sr. Henrique Roclu Campos,indo ao banheiro. Ia encontrou a

Kmif di* Sousa MartinsA 5859

THE ATLAS ANNUAL FAIRK' o nome com que a Compa-

nhia Atlas vae abrir uma nm-a lo-ja dc varejo na Avenida Cenlralesquina da rua Assembléa, 110 me-lhor ponto do Brasil, no próximosabbado, S do corrente.

Fomos informados dos motivosda abertura desta nova casa, quetransiiiittinios aos nossos leitores.

A Casa Atlas costuma todos osannos, por esla epoen, dar aosseus clientes a bonificação de rc-dücção ile preço cm iodas as suaslojas, porém, este anno, não ten-do augmemado os seus preços quejustificasse uma reducção nestemez, resolveu vender 5.000 paresde calçado e um grande numerodos afamados chapéos Mangueira,de marcas irregulares (marcasafasladas da sua linha de stockcom o propósito dc reduzil-a), porpreços extraordinariamente liai-xos.

Todas as arrumações estão sen-do feitas com grande presteza • eno próximo sabbado, a The Atlas lAnimal Fair abrirá as suas porlas |a todos quantos quiserem viver110 regimen de Parcimônia nosGastos.

Òs factos allegados na minha por- j <ie difficuldadcs, em pieno direitolaria são, por conseqüência, cibso- j dc dispor dc sua vida como bemltitamente verdadeiros, comprova- j entendesse, não teve duvida emdos ttxlos, sem excepção, por irre- j pôr em pratica, immedSatttinentfragaveis provas documeniaes.

Com a publicação da presente j E calmamente, nos fundos do I:v. ex. não só prestará o devido j feqttiin onde habitava, em compa-preito á verdade, como muito obri- i nhia de seu padrasto, urinou tunagará ao medíocre, mas esforçado e . forca no banheiro e, depois, foihonrado juiz que ha mais dc oito ! completar os preparativos para aannos serve na Primeira Vara Pe- sua deserção do numero dos vivos,deral do Districto, e que já para

' que constavam de alguns bilhetes,

aqui veiu com quasi dez annos dc entre elles um para a policia dolirocinio no mesmo cargo em tres 15" districlo explicando que seoutras secções da Justiça da União, j inalava pclo simples prazer de

Rio dc Janeiro, 4 de dezembro 1 morrer e porque estava cansadodc 1017. I de viver.' Era uma idéa que já o vinha

dominando essa de se matar, porsimples horror a vida. Muitocurioso, mas tambem muito nattt-rol esse gosto, trtitando-se dumncurasthenico cm alto gráo, comoparecia ser Anionio Alves daCunha. Elle sentia, lá a seu modo.como a necessidade de abandonareste mundo em que tudo se lhelaífigttrava a negação do que clleesperava de conforto e de alegriasneste valle de lagrimas.

E foi neste estado dc espirito.convencido em absoluto dc que erademais na terra, que elle resolveusua morte quasi apparatosa e com

j Ioda a segurança,-.para não falhar.Assim, depois de deixar as suas

] declarações, foi para o banheiro.1 onde, como dissemos, havia ar-ímadoa forca, com solidez, e, de-I pois de ingerir o contendo de doisI vidros de lysol, metteu a cabeçaI ao laço da forca e deixou cair pc-

sadamente o enrpo.I Eslava consiimmado o scu .de-

sejo. Mas ainda fora clle pre-vidente. Julgando possível ainda

¦--------____________

O suicida

balançar-se muito levementeaquillo que sinistramente resolveu, i aspecto horrível, o cadáver de seuinditoso enteado.

A situação na RússiaO estado-maior rendeu-

se aos "bolshevistas"r.OXDltES, 4 (A. H.) —

Informam do Petrogrado queo governo maximalista muniu-cia que o o.stnilo-inuior-geiteralila frente russn remleu-se no"liolslieviki".

*O GENERAL niiKHONIN

LYXOIIADOLondres, 4 — (A. H.) — Tele-

gr.iphain de Petrogrado annitn-ciando que o general Dukboniit,commandante em chefe do Exer-cito e ha dias destituído pelosmaximalistas, .foi arrancado dotrem cm que viajava e lynchado.

O SOCIALISTA IIITVSMANXS10 A «SITUAÇÃO

Londres, 4 — (A. II.) — In-formam de Stockolmo que em en-itrevista concedida ao jornal" Afton-Tidningcn", daquella capi-tal, o socialista Huysmanns de-piorou os acontecimentos da 'Rus-sia, acerescentando, porém, quemesmo que a Allemanha retirassetodas as suas 'tropas da frenteor-fental, mesmo assim lhe faltariasempre .superioridade materialpara vencer a resisteneia dos ai-liados. Quanto ás atrocidades com-nieltidas peios alleniães na Servia— disse— que loj;o que ellas se-jam conhecidas levantarão por.Ioda a parte 11111 grilo de indigna-ção universal.o armistício desde o

1-RIPET AO Sri, DO LTPAA'oT'n Yoi-Í-, 4 — (A. A.) —

Confirma-se a noticia do esiabcle-cimento do armisticio desde o5'ripet ao sul de l.ipa.

O SR. TROTSKY E OS DIPIjO-MATAS ESTRANGEIROS

Nova York, 4 — (A. A.) — O"¦Daily Mail" annuncia que o sr.Trotsky communicou aos repre-«sentamos diplomáticos dos paizesalliados que .ninguém pediu aosrespectivos governos o reconheci*mento dos «representantes do povo,responsáveis pelos destinos daRússia, porém o «overno máxima-lista -não permittirá que os diplo-

certa mudança. 1 matas estrangeiros ihtervenhamj nas questões internas do paiz,' „., .,1-

em

PEDRO IIPassa hoje o 26 anniversa-

rio da morte do velhoimperador

Sabão Russo r dc JaymeParadeda, de

perfume agradável. Combate a cas*pa e dá viyor ao cahcllo.

COMMISSÕESDA CÂMARA

A de Finanças assignoupareceres

Soh a presidência do sr. Hali-ãoCarvalhal. reuniu-se hontem estacommissão. Koram lidos c assipna-dos os seguintes panveres:

Do sr. Torquato Moreira, contra-rio á emenda que autoriza abcrtli-ra de créditos para pagamento deDarío José Moreira, cnntramestre

¦¦v________n:; v":","\. V-V':'-' V-VV ¦¦¦''''¦'¦ ,:: ¦ "í*i:

>.y'

¦;'¦¦; j*s*í:;'*¦¦ '-.:<;,. '¦ ¦í-.^K

/' V-t. '•'¦•

.mmiamammmmmmsmmmmmmat

O facto foi immediatamenteeqmmtinicado á policia do 15" dis-triclo. indo ao local o cominissa-rio Pessoa, que se achava de dia ádelegacia.

Ao que apurou a policia, o in-¦feliz vinha manifestando desdealguns dias umaDe^ íolg-azão que cr-i. tornara-setaciturno, reconcentrado e isso I provocandopreoecnpou tanlo seus compnnliei-'ros de ofíicinas, que um dia elleschegaram a ter noticia de queCunha pensava no suicídio. Inter-rogado, clle negou a principio emanteve esse negativa até ha qua-iro ou cinco dias, quando já nãopode occuhar seu sinistro intento.

0 alfaiate chefe da officinalogo depois dc ler a certeza doque Cunha planejava, temendo queo pobre homem se suicidasse nopróprio estabelecimento, despe-diu-o. E talvez isso contribuíssepara abreviar mais os dias do in-diioso homem.

O facio passou-se muito cedo,na madrugada dc homem c foidescoberto ás 6 horas da manhã.

Xuiu dos bilhetes cscriplos, cmpoucas linhas. Cunha dizia :" Peço á policia que ninguém cculpado. Assim primeiro vinguei-me antes delle e me vingo por

uma guerra civil;acerescentando tpie o governomaximalista declina antecipada-mente das responsabilidades egraves complicações que venhama resultar de taes provocações.O CONGRESSO TARTARO

questões amigas. Só peço que nin-guem é culpado do presente —Anionio Alves da Cunha. —4—t-'—151;".

O cadáver de Cunha foi man-dado p.ua o necroicrio.

Os matadourosclandestinos

Nesta data. em ií,i, ás 9 'ho-ras da manhã, morria em Paris 1d. Pedro de Alcântara, segundo c |ultimo imperador do Brasil, ape-nas rodeado de sua augusta fami-lia e de alguns fieis amigos. Osaudoso monarcha, a quem o paiz,deve os mais inestimáveis ser-viços. viu exiinguir-se-lhe a vidanum simples aposento do HotelHertzford e nem por isso deixoude ter a ultima palavra de sau-dade para o Brasil distante. Pe-diu que lhe dessem por travessei*ro final, no túmulo, um pouco de

Foram descobertos maisdois, nos subúrbios

Subindo a carne de preço consi-! deravel, açougueiros gananciosos,. no intuito tlc auferir ainda maioresj lucros, resolveram estabelecer, nos¦ fundos das suas casas coimnerciaes.i matadouros clandestinos, nos quaes: abatem o gado que depois vendem; por mais barato.

Nos subúrbios, principalmente,ha campo vasto para os matadou-

I ros clandestinos,As autoridades municipaes. qua-

j si sempre só vêm a saber dessas. coisas niuito tardiamente, quando[nada mais podem fazer.

Kssas autoridades lutam não sódo extineto Arsenal de Guerra daí terra pátria e cerrou os olhos ¦ contra as varias medidas postas em

como um bom, um justo, um va-rão digno que sempre foi cni Iodaa sua vida.

A sua biographia será unia

pratica pelos contraventores, comotambem pela população do ioR.ir,que vê no acto criminoso do nepo-ciante. uma attitude humanitáriade vender a carne mais barata.

E desse modo se vem travando

Bahia; do sr, Felix Pacheco, favo'ravel ás emendas ao projecto rela-tivo aos funecionarios tia secreta-ria da Câmara, sendo, porem, ou-vida a commissão de Polícia; fa-voravel ao substitutivo da com*miss.Io de Obras Publicas, a pro-posito das estradas de rodagem;)Io sr. lialthazar Pereira, contrario I .,„],,,,. ,,. , ,. . ..'.,.. einhates de um accidentado regi-ao proiecto da eomnnssao de Man-1

nha c Guerra, mandando equiparar ,,,,,,, ¦ ,,o cniermeiro-mór do Hospital Cen-j incontestavelmente -um espirito li-!de,!le A^^exandre Marques í.lata^,.T,., i . . < , ja um ii vez. c-.se cstaDcleciiiiciito,trai do Exercito ao palrao-mor dei beral e culto, para quem a paixão havia sido visitado pela policia do

itrsrn.ies de marinha. ' pelo Brasil e pelas coisas brasi-1*'" districto.0 sr. Jnslininno de Srrpa pediu: lt.*ra3 foi „„ „ma j N"ada, porém, foi encontrado qne

vista dos pareceres do sr. reltx ., ' eomnromettessc o dono do estabe-Pacheco e o sr. Torquato Moreira ,

ac-™"'-'''''*"'* I lecimento.illia vira. porém, em oue a fi-1 Nao sc incommodarain mais com

gura desse grande chefe de Esta-í ° a'1'idido açougue.. . , . 1 Recebendo a denuncia de hon-do ha de pairar acima das pre-1 tem, o dr. Joaquim Brandão, me-venções da situação republicana.' dico da Prefeitura, viu que, de fa-Os estadistas do segundo império, I c,° "'-¦•¦.*>?'•- ° **«.«w*'«- clandçs-

• 7 .'¦¦¦¦¦ ¦ ,ln0 do Maia novamente fechado,que foram quasi todos homens de | caso se confirmasse a denuncia.

obra de fôlego e ainda está por I ess-, |u,a cntrc as partes interessafazer. Durante o seu longo ei das.attribulado reinado, mettido nos1 , H,;n**".»** «•'»¦¦'¦• lloi,s matadouros

clandestinos foram descobertos.FunccJonava o primeiro á rua da

men parlamentar, Pedro II foi Estação n. 17 e era de proprieda-le Alt

uma

beira, relativo ao projecto que au-tori/.a a acqúisição de um gabinetede electricidade medica para a Fa-cuida.le dc Medicina do Rio de Ja-neiro, no valor de 150 contos.

Em seguida encerrou-se a rc-união.

1— w ___¦ ¦ tm

OS PRE-.UOS "CHRIS-TIANO OTTONI

-HeveaJo ser .Ír-:ri.n-ido*; 15 pre-ios escolares denominado ""Cbri**-íro Ottoni**, oí 3i:ac™ con«t3tn de-erne—- de :ooS da Caixa Eco-'tKica. o director da ínítruecão*M**ca„ recommíaáou aos inspe-""•* efcoísre? ™j r* disíricto ao"¦" remetia.!ü a*!r c* dsa 10 âa•~;?r.te. o nome d*.** ..üirnno «qüe**¦* *e senha . dsríing-ií-io nas tri->-«s fsv.sittiit Etenítonadas.

POLÍTICA portuguezaLisboa. 4 (A. II. ¦ — Em con-

seqüência da recusa do sr. BritoCamacho, foi abandonada a idéatio «tf. Antônio }o>é de Almeidanr.i-i>«";*ir **"->! *t-.i*i'-;,(»r-i*i de COH- *cent ração.

•m am. —11English Opticians

(OPTIOA IXGI.KZA)THE DENTAL MAXÜFACTU- I

RIXO Co. (P.RAZILi LT1).II. Largo da Carioca—Rio de

taneiro

PARTOSAntiseptico Mac-Dougall

LAVAGENS

"DINHEIRO" .fi™. ?ièjotis e mercadoria!-. Condições espe.•iae«.—Comi*. Áurea.—Avenida Pas-«to* ii, em írente ao Theatro S. Pedro.

__ (3584) E

ÜMA ESTATÍSTICAMACABRA

solido saber e raras virtudes civi-cas, não negaram ao imperador ajustiça de reconbeccl-o um bene-mérito. Os republicanos dc hojecomeram a venerar a sua niemo-ria e o meio século dc tini rei-nado constitucional virá mais tar-de figurar na historia brasileiracomo uma grande época de admi-ravcl evolução politica.

Commemorando scu piedoso an-niversario, o Instituto Histórico

e Geographico fará hoje rezaruma missa por alma do saudosoimperador.

"D. Quixoíe"Resplan íes-cente de fôrma n ma-

\ jçnifico de idéas nas quaes a no*ai jovial domina, a ** D Qui*toíe** tei! a __u semanal apparição muito mai*»! e?r*prada do qae a paz f>u a gr:erra.

Com certeza o srrçsssttvel periodi-' cí*» dos sr**. Bastos T.írre e í.rlz Pa*-

j «í-.rino v-i'* ainda ;-: .1 vei T'--t*^r **?1 "reeord" da venda -Viílsa como ê| eo_tame cada i;uaría-{e;ra. cotena-¦rada lesa a anterior.

0 MOVIMENTO DE CADA-VERES DESTE ANNO

NO MARA Policia Marítima já tem prom-

pias as estatísticas do seu movi-mento no corrente anno.

Montem, ficou conhecida, mes-mo antes dc acabar-se o anno. aeslatistica dos cadáveres apanhadosn-> mar e que a Policia Marítimaenviou em seguida para o Xccro-terio. Assim, o movimento foi oseguinte:

Brasileiros, 14; portuguezes. 3;allemães, 2: hespanhóes. 2; inglez,1. e oriental. 1, e mories por di-versas cu'_**as, nas emhar.ações:brasileiro. I; port-j-ae.*. 1; in-

7 |if rL

de machi™

extinetor Hesalivas* A"venda nasprincipaes

lavoura.Deposito gerai, rua dos Arcos n-j-mero jo e 34 — Rio de Janeiro. * »»» —

A POLICIAFoi declarada finda a penide suspensão por tempo indetermi-Ío imposta, em ^2 de novembro

ultimo, ao comniissario do t;° dis-tricto policial Paulino GonçalvesBastos, em vista do resultado doinquérito, sendo na mesma datadispensado desse cartro RobertoEtchebarne. que oecupava iníeri-

j namente.Foi fransíerido do to* disirt-

gle*. 1: italiano, I, e um feto; to-1 eto policial o comniissario de i* panhada de Bernardino Machado,1 ul, 2*. I classe Fernando Granthon lunior. i bem como dos médicos d_ Prefei-

tura, ao intimai ,|ue servia de ma-ladonro clandestino.E ali encontrou parle do animalsacrificado.boi íeila a apprehensão. mas oencarregado do acougue fugiu, evi-laudo 1 flagrante.O Bernardino Machado foi niiemticou detido até hontem, á noile.

I Thymo-§oí?ÍP.o

™e_5—*>t3> -^ ••£¦-*_

CLUB DOS FUNCCIONA-RIOS PÚBLICOS CIVISTerá logar no próximo dia 7, a

eleição para a nova directoria desteClub, que tem de assumir a admi-nistraçào do mesmo no bicnnio de19.1 S . 101 o.

O pleito, segundo nos consti,¦fae ser niuilo disputado, em vistade lerem dois dos membros daactual directoria se declarado emdissidência, a respeito de um dosnomes indicados aos suffragios daassembléa gera],

E' assim que já renunciaram osseus cargos os srs, Nuno Pinheiro,consultor jurídico, e coronel Sia-noel Pinto da Fonseca, 2" secre-tario.

Os outros membros da actual di-rectoria mantém-se firmes na sus-teniacàn da chapa que tem dc serapresentada.

1 ¦ ™_»-»-_-—*lTOSSE ? Use o

Xarope tio RosqueDepositário; Drogaria Pacheco

Rua dos Andradas. -in ¦¦ ' (So-0

O dr. Brandão resolveu agir.indo com o seu collega RodolphoAmaral e auxiliado pela policia do23° districlo verificar sc existia ounão o tal matadouro clandestino.

Descoberto elle. foi encontradauma vitella já morta, mas sem cs-tar ainda esquartejada. Junto doanimal estavam vários utensíliosempregados na matança.

A carne foi apprehendída c logodepois incinerada.

0 açougueiro Maia foi preso cvae ser processado.

O outro matadouro clandestinofoi descoberto pela policia.

A's 3 horas da manhã, uma tur-ma de agentes do Corpo de Segu-rança notou, ao passar pela ruaCarobna Machado, o individuo Her-nardino Machado, bastante conhe-cido naquella zona. que passava le-vando uma corda completamenteensangüentada.

Os agentes desconfiaram do ho-mcm. e prenderam-no, submetten-do-o. depois, a um longo interroga-torío.

Levado pelo medo, BernardinoMachado confessou que havia aca-bado de auxiliar a matança de umavacca. no quintal do acougue damesma rua n. 50_¦. de propriedadede Manoel Borba, que se acha au-sente e tem como seu substituto,na gerencia do estabelecimento.Manoel de Carvalho.

O preso foi levado para * agen-cia da Prefeitura de Madureira.onde foi o facto communicado aorespectivo agente.

A policia local foi depois, acom

Rêve (Por c EvaLOÇÕES FINAS

EGUAL A ESTRANGEIRA

O CORONEL EMÍLIO SAR-MENTO VAE DEI-

XAR O D. G.Devendo ser no despacho de hoje

classificado no 40 batalhão dc cn-genharia o coronel Emílio Sarmcn-to. chefe do gabinete do Departa-mento do Pessoal da Guerra, seránomeado para substituil-o neste car-go, o coronel Antônio José Dias dcOliveira.

SYPHILIS ~ Cura mfalHvel(í-irantida. em ío-

«ias as manifestações, com o maispnder«-"-o dos dcpiir.itivos — DEPU-RATOL.n n-penor a to h*Phar. Tavares

as i-ijecç..e«. Deposito:praça Tlradentei n. 6_,

FALTAS COMMETTIDASPOR UUM AGENTE

FISCALO director-chefe do gabinete ds

Ministério da Fazenda remetteuao delegado fiscal em Santa Ca-tharina. afim de que seja iqstan-rado o competente processo admi-nistratívo, conforme resolvei oministro, os papeis encaminhadosá Directoria da Receita Publica erelativos a faltas commettidaspelo agente fiscal do imposto deconsumo Antonic Gonçalves Me:-ra. conforme representação eon-tra o mesmo apresentada pe"o ex-inspector Mario Werneck * deC&.-.-0.

PROCLAMOU A "ÍXPE-

PKNDENClA D.V CRIMÉANova Yorl,-, 4 — (A. A.) —0

"¦Daily Forward" publica um le-legrninma de Petrogrado. dizendo0,11c corre ali o 'boato de ter o"Congresso Tartaro proclamado aindependência da Criméa e dctoda a região que faz parle do im-porio dos Khans.

O mesmo telegramma diz aindaque não lem fundamento a noli-cia da prisão do sr. Kerensky emVladimír e que as tropas daUkrania preparam-se para resistira uni provável ataque das forçasdo general Kaledinc.UMA COMMUXICAÇAO DA

LEOAÇAO ARGENTINANA RÚSSIA

Buenos Aires, 4 — «.. A.) —A legação da Republica Argenti-na cm retrogrado communicou ánossa chancellaria que a Rússiae a Allemanha combinaram umarmistício, lendo começado no do-miniío passado as negociações paraa celebração da paz.OS ESTADOS INI DOS" PRO-

TESTAM CONTRA OARMISTÍCIO

Nova Yorl,-, a — (A. ¦HA —Anota entregue ao general Duklib-nin «pelo addido militar ã embai-xtida dos 'Estados Unidos na Rus-sia declara que, de accordo comas insirttcções bem definidas querecebeu do scu governo, os Ksta-dos U-n.idos .protestam enérgica-mente contra qualquer armisticioseparado que a 'Rússia faça comos impérios centraes.A INDEPENDÊNCIA DAS

PROVÍNCIAS SI1IE-RIANAS

Petrogrado, ' — (A, II.) — O"Utro", jornal que silbstiluc aamiga " Noyóye Vremis", suspen-sa pelos maximalistas, diz que seconstituiu na Sibéria nm governoqtie declarou independenlcs aquel-Ias províncias.

O novo governo installoti-se cmTomslt e c sustentado pelas tro-pas si.ici ianns.A DUMA MUNlCIPATj DE PE-

TROGRADO DISSOLVIDAPetrogrado, 4 — 1 A. II.) — A

Duma Municipal, con-iituida de-pois da Revolução, foi dissolvidapelo governo maximalista.

As eleições para escolha dosseus membros foram fixadas parao do corrente.O GE NE RH, -ANKEVITCH

NÃO RECONHECE OGOVERNO DE LENINE

Paris, 4 — (A. A.) — Commii-ni cações aqui recebidas de Athc-nas dizem que o general Zanke-vilch. cnmm.1nd.1ntc cm chefe dastropas russas que operam nas li-nhas dc batalha da frente balka-nica. antualmcntc no quarte!-ge-neral dc Salonica, negou-se a re-conhecer o governo revoluciona-

i rio de í.cnine, declarando que não| deporá armas eniquanto não esti-1 ver vencida a Allemanha c suasaluadas.

As operações na frenteoccidental ingleza

Londres, 4 — (A. II.) — O¦correspondente da Agencia Reu-ter na frente britannica da Fran-ça tclcgrapha cm data -Jo hon.tem de tarde :"O ataque allemão desta manhãcontra La Yaequerie foi apparen-temente o signa! dado á anilhe-ria inimiga para começar o seu1030 sobre tenta a írente de Hon-necourt e Moeuvres. Os nossoscanhões replicaram immcdiatatnen-te e durante muitas horas o fogodcseníideou-se tempestuosamente.

Sabemos que novas tropas alie-mãs foram ainda trazidas paraeste sector da frente, onde ii che-param mais algumas divisiks pro-ceden-es da Flandres: foram tara-bem aqui identificadas novas uni-dades inimigas.

Os allemães parecem cs.*ar deci-didos a fazer o esforço supremoneste sector. Os niappas allemãesque dão os objeclivos designadoscaíram em nossas mãos e provamque o -fim da oífensiva era mui-to.*.:t ambicioso.

Assim, certas tropas tinham, noprimeiro dia. como objectivo, alinha Metz-Ribecourt (trata-se

li aqui de Metz-en-Couuire, seis mi-

lhas a sudoeste de Marcòins), oque teria levado o llaneo esquer-do allemão, numa extensão deduas milhas, ao logar cm que seencoiKravani as nossas primeiraslinhas an'.es do grande ataque de19 de novembro ultimo. 'Essasmesmas tropas ou outras que assubstituíram, com inibiu ainda de*lidas na linha MesniércsiConne-lieu, o que prova como foi Ínfimaa extensão dos seus ganhos.'Mas o alto co.nmamlo allemãoé absolutamente indifferente ao 1111mero de soldados que faz sacrifi"car. As incessantes vagas envia-.das ao combate 110 saliente deYpres já custaram aos allemães150.000 homens _ parece que atentativa inimiga de transformara vieforia ingleza de ha quinzedias numa derrota vae edificaruma nova e colossal pilha de cada-vere-j allcmãe-).

A magnífica resistência oíferc-cida pelos nossos soldados aos es*forços aí!cmães deu em resultadolevantar-se ao longo de toda afreme de batalha uma verdadeiramuralha de cadáveres vestidos deuniformes cinzentos.

'Retomámos 'mais alguns canhõestemporariamente perdidos durantea primeira vaga allemã, na sexia-feira ultima.

No correr da batalha desse dia,uma haleria de metralhadoras in-glezas atirou mais de setenta aniltiros a uma distancia média de mile íiuxentas jardas e as provas ler-viveis d.i efficacia do seu tiro nin-da se vêem nos montes de cada-veres congelados e insepultos.

Ü lacio de que os allemães te-«rr-ham levatlo a effeito o assaltocom o seu equipamento completo,prova que elles cornavam comocerio conservar as posições a cujaconquista foram lançados. Parece,poróm, que por virem tão carre-gados não tiveram a necessáriamobilidade..."

ATo-.ii Yorl;, 4 — (A. A.) —iNotícias aqui recebidas dizem queos alleniães depois do avanço queconseguiram realizar a vste «deU.avacquerie, continuam atacando«com grande violência, tendo au-.ginpniado as suas forças com 15corpos retirados da frente russa.

A guerra entre os Esta-dos Unidos e a Áustria

WASHINGTON, 1 (A. A.)O sr. Woodro.v Wilson,

presidente Un Republica, diri-¦riu 110 Congresso nina mensa-gem solicitando iimincdintn de-elarnçno de guerra contra nAnstrin-Hiingria.

WASHINGTON, 1 (A. A.)A mensagem do presidente

Wilson pedindo a declaraçãodo estudo de guerra entre osEstados Unidos e a Áustria-Hungria deu hoje mesmo en-trada nn Câmara dos Repre-sentantes, onde foi lida e seráinimediatiuiientc discutida ovotada para ainda hoje ser re-medida no Senado, que omitti-rá logo a sua opinião, afim de(jue amanhã possa o governosniiccionar e comniunieiir pornota ás potências.

A hora em tjiio telegraphò otexto da mensagem ainda não6 conhecido.

NOVA VORK, 1 (A. A.) —Embora esperada pela seqttcn-cia natural dos iicontechiien-tos, a noticia da declaração deguerra dos Estados Unidos áÁustria causou aqui sensação,sendo muito unmmeiitndti.

Os jornaes fazem cnnject.u-ras em torno desse acto e,coiiiquunto ainda não sejamconhecidos os termos do do-cuiiiento,iittribiie-st> como umaconseqüência da Conferênciados Alliados, não só pela ne-cessidade de empregar-se osvapores austríacos internadosnos portos norte-americanosnos serviços de transportes detropas e viveres, como aindapelo facto de terem os EstadosUnidos de tomar uma attitudemais enérgica nn nctual situa-ção om que se encontra a Itn-lin, possivelmente colluhoran-do directamente nu frente tiobatalha do .Mediterrâneo.

**:O que foi a ultima Con-

ferencia dos AlliadosParis, 4 — (A. U.) — A Con-

ferencia dos Alliados, hontem en-cerrada e que tão bons trabalhosrealizou relativamente á organiza-çãq inethodica dos recuross de 10-dos os paizes, foi a mais laho*riosa dc quantas ate agora se rea-Hra ram. A presença de especialis-tas.( «norte-americanos, que tinhamatrás de si os recursos ínexgota-yeis de 11111 immenso paiz, levou<i troca de vistas para a coorde-«ação fecunda dos esforços indus-triaes e militares das potênciasdoi doi. rnniincnt->c _ Eneora-jaado principalmente as medidasrelativas aos meios de transpor-te c de producção, os alliados clle-garam á conclusão de que todos03 novos contingentes dc homensnecessários ao proscgmmento daguerra com fim victorioso, que ve-nhaai de onde quer que seja equalquer qne seia a sua nuportan-cia, sejam providos de todo o ma-teri.il de combate na mais largaescala possível,

O "iMatin". tratando da Confe-rencia. diz qne nella falou-se mui-to da tonelagem. fabricações deguerra, aviação e bloqueio da Al-Icmanha e pouco de problemas di-plomaticos e fins da guerra, qu-o concurso norte-americano per-nilrtiri proseeitir intensivamente.

Os jornaes declaram que a Con-ifereilcial examinou a situaçãocreada pelo desfallecünento russoc prevêem que os alliados empre-garão os meios próprios para re-solver esse problema.

Tolos os jornaes reservam-se,entretanto, para fazer maiorescommeniarios quando for conheci-da a nota official sobre as resolu-ções tr.mad.is na Conícr«ncia.

O "E.vcc.sior"' diz qtte. alem dasquestões militares. econômicas efinanceiras, recebeu sancçâo defi*nltiva a coordenação naval de to-dos os paizes alliados.

Paris, 4 — OA. H.) — Foi re-solvida a creação dum "comitê"naval supremo mter-atliado -queunifique a acção das esquadras dasnações aliadas.

Parir. 4 -_ (A. H.) — O sr.Pichon, ministro de estrangeiros,oommunicanáo aos seus coilegasde gabinete as resoluções muitolisongeiras_ da Conferência dos ai-liados, informou tambem qtte pa-ra o -ftóuro os problem*-? e que-slõcj miliíarts c diplomáticas te-rão uma segura resolução que certameate •: r. :¦:.- r_ á victoria.

«* FRENTE ITALIANACONTINUA A IXACTIVIDAOE

DOS AllSTRO-AMiEMAESRoma, 4 — (A. A.) — O pe-

liodo de suspensão dos ataques,por parle dos auslro-allemães con-iinu'a, entrecortatlo por bondar-deiam-ntos, reconhecimentos e son-dagens reciprocas, assignalando-seconcentrações dc forças em toda azona da retaguarda attstro-allemã.

A estação lem-sc mantido exçe-pciònaltucutc benigna e faz sttppòr,como muito possivcl, um novo es,-forço dos auslro-allemães tambemna zona montanhosa; O marechalCcnrad, com o consentimento do1-lslado Maior allemão ou sem elle,voltaria a tentar o mesmo planoque já fracassou em 1916 no vai-le Lnçarina, no valle d'AstÍco c ,no planalto tlc Asiago, visando in-vadir as nlánicics dc Verona e Vi-cenza, valendo-se dos exércitos quecperani enlre o Brenta e o Piavee que agiriam simultaneamente. Anova tentativa do marechal Con-

ríid encontraria, porém, redobradasdifficuldadcs, por causa da solidezdas defesas italianas entre o Adi-ge e o lirenta, organizadas em1916 e que tem sido continuamen-le reforçadas e admiráveis pela so-lidez do seu conjunto, que está in-tacto.

O primeiro exercito itiliano queresiste ha vinte e tres dias na li-nha do Piave, permittiu ao nossoexercito reunir-se e reorganizar-se,com abundante material. Cada diacresce o desejo da luta nas nossasforças e no seio do povo. manteri-do-se as populações das cidades ve-netas mais próximas da linha dcresistência perfeitamente tranquil-Ias e confiantes na victoria final.COX.SIKERA-SE SALVA A

CIDADE DE VENEZANova York, 4 — (A. A.) —

Telegrammas de Roma annttnciamque sc considera salva a cidade deVeneza e tambem detido o avançodo inimigo 110 littoral dt) Adriático.

***Um navio cercado pelossubmarinos, conseguiu

escapar/.iii.01!, 4. (A. H.) — Telefjra-

pham do Porto;"Entrou pela manhã em Leixõeso vapor inglez "Atalinacpa". 0 scucommandante declarou ás autorida-des que nas alturas das Oanarias,o seu navio foi cercado por diver-sos submarinos allemães que sobreelle fizeram fogo. O vapor pôde,entretanto, escapar sem soffreravarias.

O "Atalinacpa" vinha dc Belémdo Pará.''

*Minas explosivas semea-das pelos submarinos

allemãesLisboa. 4. (A. H.) — Os navios

de patrulha destruíram, nas alturasdc Oitavos, diversas minas explosi-vas que os submarinos allemães porali 'tinham espalhado.#Foi a pique um torpe-

deiro russoPetrogrado, 4. (A. H.) — O tor-

pedeiro russo "Doitolny" bateu cmunia mina e foi a pique,

•li

Náufragos portuguezeschegam a Vigo

Madrid. 4. (*-í. II.) — Telegra-pham dc Vigo:"Chegaram aqui os tripulantesdo vapor portuguez " Veloz" quefoi destruído por ttm submarino ai-leinâo,

Contam os náufragos que o sub-marino. depois de metter a pique oseu navio, canhoncou ainda um va-por inglcz."

FFSTAS — leques pinos•»*!"-*-»« para noivas—Novossortimentos. Luvas, meias de seda.Na Casa Cavanellas. Ouvidor, t**S.*Um livro do governo

norte-americano.Vo-n York; 4 — (A. A.) — O

governo publicou um livro soh otitulo " A conquista da Kultur",(ptc é o primeiro de uma serie deLivros Vermelhos, Brancos eAzues, que conterão os escriptose declarações do imperador da Al-Icmanha e dos estadistas da mes-ma nação, pelos quaes se depre-hende claramente que a 'Allemã-nha aspira ao dominio do mundo.

Os vapores estrangeirosem construcção nos

Estados UnidosNova York, 4 — (A- A.) — A

Junta de Navegação communicouao Congresso Nacional que o Po-der Executivo resolveu reter osvapores estrangeiros que se acha-vara cm construcção nos estalei-ros norle-americanos quando esta-lou a guerra. *

A cidade de Reimsbombardeada

.Vot.o 5'cir/,*, 4 — (A. A.) —Informam de Paris que os alie-mães atiraram snhre a cidade deReims, 400 granadas.

:i:

O governo francez e os"stocks "de algodãoParis, 4 — (A. II.) — Foi as-

signado hoje um decreto relativoaos stocks dc algodão tornandoobrigatória a declaração dessesstocks. afim de prevenir evenluaesrequisições desse artigo.

*O mandato dos congres-

sistas francezesPni-i.t, 4 — (A. H.) — 0 Con-

selho dc Ministros auetorisou aapresentação do projeclo proro-gando o mandato dos membros doCongresso c adiando as eleições.

*COMMUNICADOS OFFI.

CIAESFRANÇA

Paris. 4 — Communicado offi'ctal das 15 horas:" Tanto a nossa artilheria comoa artilheria inimiga sc mantiveramem grande actividade na Chompa-gne. principalmente na regido deTahiirc e Maisons de Champognc.Impedimos uma tentativa feita pe-Ins allciiulcs para abordarem asnossas linhas a oeste de Avocourtc no sector de Porges. A noite .-J-leve calma cm todo o resto da fren-te. No dia 2 do corrente abatemosdois aeroplanos allemães c tres ma-chinas inimigas foram tambem der-rvbadas. caindo, porém, dentro dastinhas ailcmãs".

IXf.I,ATI*l'l'«A

** Londres, 4 — Conimunifoí/') of-ficial do marechal Sir DouglasHaigs .- Durante e noite, a nrttlkenaínfraíifu esteve em aettvidadj nufrente de Cajnàrai. A'a região deBourion e Moeuvres não se verifi-ccn nenhuma accão ie infanteria".

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ILEGÍVEL

Page 4: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

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CORREIO DA MANHÃ — Quarta-feira, o de Dezembro de 1917 ,

AOS MAGROS E DYSPEPTICOSiMuit.iB pessoas nmgrns, débeis c tly spepticas, adiam in justifica-

vri «eu peasinio estado ile snuilc, pois nlimcni.nin-se bem. mio truha-lham c:_ia«-, e descansam o necessário. Acabam re«i. minilo-scaquillo, crendo que c essa sua irremediável sorte. Ignoram poriiin.

3 ire são v-ctimas de um cstoniaj-o fraco, imiiliis vezes soffrenilo iley_pep»ia ..tônica ou nervosa, c <|iie seus ornãos de assimilação e

digestivos mão jieriiiitiom ao sangue tirar dos alimentos ioda a nu-trição de que tanto precisa seu organismo. Seus alimentos 'passaiupelo seu corpo como um liquido por nm eoador deixando esc.-csa-mente a nutrição Indlàpènswt-el para não morrerem de inanição.iPa;r_ taes ipeBsoas não lia nada como o COMPOSTO RIBOTT(ipliosphalo-ferriiginoso-oiganico) qi.: é o tônico as-imilativo e.anti--.9peplico .níals efficaz de que dispõe a ilierapeutiea moderna. Como auxilio do COMPOSTO RIBOTT o paciente fará com que seusalimentos produzam forças e carnes _om tal rapidez que ficará .ur-prohendido. As pessoas débeis duplicam! c mesmo triplicam suasenergias^ e força dc resistência, e os magros ganham carnes solid.-ise _í.íii_.ç_s, miíilas v_ze_ i.oilstatamln-se uni aiiglucitto ile i kilo emiais .le .peso na primeira semana de tratamento. O COMPOSTORIBOTT vende-se cm todas ns ctrogarias e •pliarmaçias acreditadas,-'ara pedidos «elo correio dirijam-sc a IJ. Niev. , Caixa 879, Rio deJaneiro.

ADIANTA-SE RAPIDAMENTEA inolest a dosrins ailcanta*__tão rapidaructi*tc (jue muitaspessoas, (|uandofllegani a per-ccbcl-a est,Socotn pie tam ente

cm suas gár*rus. Attençãoprotnpta deveser dada ao inc-nor íymptotnadc iiüd dosrins. Sc exis-le uma dorsurda nas cos-

1,1», dures de cnlicta, lonteiras. enfado,ou sc ns sccrcçflcs dos rins sAo offen*uvas, irregulares ou dolorosas, use asI*ihil;if. ile lfoster, paia ds rins. semdepiorn'. Nciilutiii outro rentedio _ tüorecomríicndado. Peça amostra sr.itis, aVostcr—Mc. Clellan C". Caixa 106-' —Rio. *

I-

O BANCO NACIONAL UL-TRAMARINO E O CREDITO

AGRÍCOLA E HYPO-THECARIO

A propq.it* do credito agrícola enypotficcario, probtema dc real relê-yancla e .pir tle alguns annos tem(ido objecto dc estudo.* por parte daSociedade ' Nacional ile A .ricultitra,iproscntou a mesma ao Hunco Nacio-n«_. Ultramarino dc Lisboa, uma Idéadc modo a appressar sua solução,sem qtti) dahi resultasse n menor in.conveniente e .pie sc resume na crea-ção de uma carteira de credito agri-cola, pelo referido banco.

Respondendo no officio que Kic foidirigido pela referida sociedade, as-sim se exprime o governador do llan-co Nacional Ultramarino:" Kxmo. sr. prcsi .nnte da Socíetía-de Nacional tle Agricultura — Kiodp Jnneiro. — Kxmi). sr. Altainen-te penhorado pelos elogiosos termosda carta dessa Sociedade, tle 26 desetembro p, p,, que constittie maisum eloqüente documento da forma porli ue tem sido acolhido, no l.rasil odesenvolvimento do Banco NacionalUltrama/ino, cumpre-nos nm primeirologar apresentar muito gostosamentea vs. ex_. ns nos.us agradecimentos,

A direcção deste banco toma namaior consideração a proposta apre-sentaria pelo digno secretario dessaSociedade Nacional de. Agricultura, o

exílio, sr. Hannitial Porto e cousí-denir-se-á feliz no dia cm que pu-der pòr em pratica quanto nn mesmase apresenta.

Somo- cont subida estima c consi-(leraçôo, do vs. exsM mt", cütos,, cvenres, Banco Nacional Ultramarino— O governador (a) B. Machado".

A hygiene em Ni-ctheroy

Koi nomeado inspector sanitário ide Nietheroy o dr. João CaetanoMiniieiro.

O acto do prefeito tia visínha jcidade causou, couto cra natural,a melhor impressão. Trala-se deum medico de reconhecida compe-teticia profissional, clinico antigo,(pie Jia longos annos tem prestadoos maiores serviços á hygiene doEstado. São innumeras as com-missões por elle desempenhadas cos cargos Icclinicos tpie tem exer-cido com dedicação cm varias ad-ministrações, desde o inicio da Re-publica. Como direclor do Ilospi-tal do isolamento, guarda ainda apopulação nietheroycnsc liem vivaa lembrança de seu zelo e activi-dade em quadras de sérias epide-mias.

Retalhos e SaldosOJEiiiimi

14 - RUA CARIOCA - 14<p*""»««i«_____s__r_k•tttH_tf

Antenor dc Castro c senhora, DjalmaA. A. Morrira, Celestino Mcircllesdos Santos. A.llicinar de Oliveira Pm-to, Paulo ile S. da Cosia e Sá, AryDuarte de Sou/.a, )ly_in» Alves, Ed-mundo ile Oliveira Paulo, AlbertoDinna. Torqiiato Vieira dc Mesquita,Orlando A. da Silveira, tenente _ual-bertn do Nascimento Coimbra, Gentil(•"rança. Mario llarlin da Veiga, A11 -tonio Carneiro Vaseoncellos, pela dí-rectoria do Banco Natalicio dn Bra--II; Jusinn ila Silva Morais. Ilaline-tnaiin Guimarães, Euclydes Reis, Ar-nnldo Morgado da Mora, José Cor*réu de Sá Beucvides, Luclo 1'imcntclKiliclro, Dominato Pinto Ribeiro. Da-niel P. de Almeida, Dalberlo Alvaresdc Azevedo, l.ciiato dc Paula, I.a-Fayette Cortes, por si e pelo InstitutoÍ.a-Kayette; dr. Bernardino VieiraLima, Nelson Lima Santos, MòacyrGuaraciaba. Aglibcrto Xavier, AlziraSantiago, nor si t sua mãe; CarlosAraripc Albuquerque, f-Ioyna Coelhode Santiago, Oscar Athayilc, GustavoAraripc de Albuquerque. AffonsoAttiayde, Oscar líamos, Xclsnn de No*rouba, Henrique «ce Noronha, Ivo daSilva Martins, Ploriano dc Hrito, Joãotlndoy, C.illierto Ururaliy, OctaeilioUrurahy, Hcloisio Cru_, Leoniilas dcVargas Dantas, Agostinho Martins deOliveira Fillio, TCelilel II. Cavalcantide Albuquerque, Aguinaldn CostaMattos, Gerson Peixoto Assinos, José

; líenato ile Moraes, marechal Pires¦ Ferreira, dr. Bricio dc Assis c fa-

milia, Manoel dr Freitas Valle. Gym-| nasio Pio Americano, Cyro Aranha,

Salatliiel Gonçalves, Ilesberto dc Arau-I jo Dtniz, Ovidio Couto, capitão de tra-; gata Carlos Ramos c familia, dr. Ua-j rio Ferreira P. Aguiar. l_d_ar.l Mar-! condes Portugal, Joaquim Godoy, Ma-i rio de Amaral, Tauln dos Santos .la-1 cintlm e senhora, Narciso . Andraib, jj Aladia e Zoc l.agc Ferreira, Ca_i- j

mira Corrêa Pinto, dr. Rubens Ma-'1 ciei, Olga I.cal Sampaio, Sinbíi Fer-. reira. I-licinna Fontella. Rachel Pi- ]: res Ferreira, Francisc. Menna Bar- j

reto, YValdctnar . Ienna Barreto, Her-1nliniá Dias de Oliveira, irmã c en-rimei Dias de Oliveira, Carlos Ramos ;e filhas. Martillho Doria, José Mello !

, e Luiz Aranha.__: o sr. Manoel Joaquim Cer- ,

queira c sua familia, mandam celebrar ;: hoje. ás s i|-* horas, na egreja do:i Rosário, uma missa em suffragio da ;| alma do sr. Antônio Azevedo -Meu* j

donça junior, conimemorandn o pri- j1 miro anuiversario du seu passamento. .

i^im4.i_v-_i'..j*_._i___Bi-tws£_i_s;

Umm veaso--|l(, ii

1° Premio Rs. 30:000$000emais outros prêmios lis. 30:000^.000

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•I". 60. 13;. ífi, ir3, jj6. 3,11..1.1. 357. .S.. 498. 490. S.l"' S-<>c 8. ..

í° anno — Álgebra — Aliiinnoi ns.:-*. 8, 28, 38. 1:4, .ii, -55. ru,_,"_ o qi j.

4" anno — í-ponietria Alutnnoa.18.1. 4.VI.

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RIE E SiCHRONICA MUNO AN A

Para um chá dansanle scrta-feíra dtarde uo Country-Ctub, mine. RaulRcgís de Oliveira reúne \im grupo dcpessoas das suas relações.

.•lffirmamos antecipadamente o sue-cesso e brilho da festa, poi* sendo of-ferecida por tão dis! inc ta e "citar*tnàHte". senhora, só poderá exceder àexpectativa dc todos.

.*• ü! *O sr. dr. Carlos José de Figueiredo,

filho do sr. José Carlos de hlgueire-do, contratou casamento com mlte.Beatriz Tasso Pragoso, filha do sr,coronel Tasso Fragoso,

-S- _;i «-i".O nosso publico voltará a apptaudir

sexta-feira próxima « distineta eanço-neiista francesa liuyéi.ie Uuffet, t\uctrganieou uma "matinée" dc arte no

J-WM.M.

;----— * * a: i e mi religioso o coronel 1'elippe X. : t-elebra-se hoje, as o lioras, no a- ,Pinheiro c sua esposa. Findais ee- J^,> $?%$£'± t $.j

BAH1AriiiMiiias ns noivos subirão para Pe- c,'à"_.u .Í;i nlni.i iio° sr. Carlos Frlippe | .i._.„.i... r~ . 1 ......... .1.. I.' — . aenie \

-_t_. situado na praça Treze de i.Niaio,esquina da avenida .Sete ile . eteinbro.

Tem sido grande a affhicn

Rio Vermelho, $ (fjo correspon-tropolis. ,,,'.'r7á', ír'ina."''iío'>'t_l-nte du K.iér- "mie) — Foi inaugurada com grande

—:— Oilrntou casamento eom a cito dr. Arthur Paulino dc Souza,, e pompa c enorme concorrência a egre.pianista patrici.i senhorita S.lvia de cunhado do i" tenente pliarm. ceütico ja matrir. dc ft. .fedro, cujo temploiMgueiredo, filha do saudoso pintor Demostllenes A.mi.icu da .Silva.Aurélio de Figueiredo e de d. Pau. „„,(„.„ ,,„;,,'"„uart..,.l>ira. ás oma Lapaneina de higueirc iam- ho«™ _„ („• ,,J Carm0i a mii.liem ja fallecida. o dr. Agenor ...latra, «„ ,.mm,.,| inüiiuida por uni caridoso . , .conhecido clinico nesla capital. eonsocio em inteneão da alma dos ma 4 expusiçao de paizagens dn pin.

Muito relacionados na nnssa so- sneios íallecidos desde a installaeão i. lor argeuiino Francisco Niteh, instai-ciedade. I.m ns nuivus recebidn mui- ''" Instituto Histórico c Geograpliico lada no pavimento terreo do novotas felicitações. Brasileiro, _ edificio da Associação dos Emprega-

•j; j|c ijfi *; :,í *•* dus uo Cnitimercio'.t.OXFft,_*|i,\(',I -AS : '1*^ ^'^^í'^'^'^"'1^^ —:— Cmno todos os annos será.'..'.'"*' , '

\caba dc fallecer nn citlad*» dc brilhante a festa da padroeira tia ci-Realizando a .|ua.Ia cnn,emicir, da ,.,',... .„„,,.. „

' s,. jorgl. Mendonça, dade. X. .. da Conceição.serie gcogiapbieo-patriolica encetada estimado funecionario da Leopoldina —• amigos c diseipuliis do nn.

pela. Sociedade dc Ceograpliia, falara, I Railway. ,avc| professor J.opes Rodrigues, fai-na sede da niesiua. a praça ,; de _.„. ; O sr. Mendonça trabalhou sempre |cdllo , ,. „rKa„;7.,ra„, uma „.vfinin» dennís ir nmaidiã ás 1 horas i"1 tratCRo, sendo cliefe ue trem. 11- ! . . .«emiiro, iicpms in am.illii.i, as , noras b posição dns. seus quadros, militn. dosda tarde, n dr, Francisco H lering. "m. ¦'•* annos ut eu.iue. ',„„,., -..),„;..;_!.._ .. nr,.,„i.,ii,« .„,\ .fiu morte [01 niuilo sentida. <(tta_s aiiiinttuiti.. e preiniauo-, no

:•.. ;!: -Salon. de Paris.qne desenvolverá o t li ema "A Cíeogra-phia no Centenário da Independeu-

Pot inaugutada ha dias a "season"dc verão no tfotcl Hyyiuo, cm Thcre-sopotis, tocando duro em deante, du-rau te as refeições, a orchestra " /»io j

¦¦'¦¦¦".Andolfi", composta do maestro Pr- \ A conferência será publica...an- _,!-,..i. ;i,il.i:i.i- ... Catiosot —:— Terá logar hiij. no Club Mi- '•¦ M«"a Argentina Pi estes de .M... ,m.«'..l-i dn. serc-is_e ./ciliMC. l-lllw c.vjóloiieelistas -'>• '

lit.ir. ás s limas da lioile. a cnlif- racs* cs"05a ''" "'• Criimldc Ávila ¦"< *'"¦'" .»¦¦« JCnl.i dns si.ias.

R.NTKRKAMKXTOSKalleccit hontem e srpulta-se boje,

Continuam ns chuvas torreu*ciaes na capital, no licconeavo e nosertão, estando salva toda a lavoura.

LOTERIA DO ESTADO DORIO GRANDE DO SUL

tonio Jorae ._,„.__._¦ trio,.-.que j rf „ci:i ,,„' rapitiio Alvnr0 0rtavin Jt|«' Cemnl" ,1-''b..sÍÍacaba dc jazer ni delicias do i.ni.ní; ., , èl n.i -.1111.11 nu nra.11

llclcl ,1c Ia Pbisc". cn, Cttariijá, In- M«nca«'.:o. i|uc disserlara subre n lhe. | -•

cará tambem nu fuii/uc Jo liolct Ju-} "'a "O problema naciima! .rante os jogos dc tcnnivcoart, e, nas -í: -í! íitnoites de sabbados, durante os bailes , CIjIJKS K KKSTAShebdomadários.

i\- ^í -lí Xo paiacete do valoroso club dos |Rcaliza-se hoje â tarde, no Counlry- 1 1'rniaiios. realiza-se no dia S du cor- j

Club. o grande festival ci.i ..iic/íci. rente, um grande festival para s.ilen- .da Cru; Vermelha Inglesa. nizar a pas,aggein du seu 40" anni-|

.nao, vel-i*arj0 ,jt. fundação,—:— Tomou posse, a 7 (h< mez

-.-«•,.,. passado; n nova direetoria da l.-tiíãii :dos Retalhístas, ficando assim com* ¦posta: KramMsvo lo*>ê das Xeves,presiilentf: José Vicente Montrnesi".i° viee-prt.-uU.it-j João (iomes 1 *avnrirn, 20 vice-presidentej Alfredo dc

1" .--ceretario; l.ellis de l.u-[nu Kreire, _." secretario; llctiürtcríci

-.K/11, tra. Cvsneiro, orador: Josué N. Xiçira,

raes, esposa lc Moraes, entprcRadò da j' divisão *!*

O e,„erro...ea.izá.sc.á boje. ás <\ PERNAMBUCOhoras da larde, saindo o corpo dá Recife, ., (A. .\. j (Retardado)--traves, a Alliante 11. 4, para o cerni- O assucar no nosso mercado correterio ile Irajá.

desanimado, em conseqüência da faltade transportes.

Segundo dados estatísticos exactos,existem presentemente armazenados,á espera de embarque, 330. chio sac-cos de assucar, sendo ¦ 00.000 paraa Europa, 130.000 Para o Rio daPrata c 100.000 para o Rio o. Ja-neiro e Santos.

O algodão está bem interessado,.sendo negociado durante a ultima se-mana a aq$, .]•$ ,- ^^. Xa praçaexistem 30.000 saccos para embarcarpara o Rio e Santos.

—:— Viaja para abi, a bordo dopaquete nacional " IJará", o historio*Rrapltp Rocha pombo, de regresso desua excursão ao norte, ligeiramenteenfermo, o festejado escriptor esqui-vou-se ile %ir á terra, recebendo abordo numerosas visitas.

Rocha Pombo mostra-se encantadopelu imite, que não conhecia, poi atéMatiáos, recebendo sempre boa im-pressão. Considera a capital do Ania-zonas como utn pequeno «Rio tle Ja-neiro, com bastante conforto e gran*tle desenvolvimento iutellectual, bemcomo a Rahia, Pernambuco e o pata,Xotou, com grande alegria, o renasci-mento patriótico no norte com o vo-luntariado e a creação de linhas detiro.

.—:___ Xo parque do Gdlegio Sn-lesíano foram iniciadas hontem lestascm beneficio da Cathedral tle Oüu->1a, promovidas por distmetas senho-ras da nossa sociedade.

O cartão dr ingressa custattão havendo outras despesas.

Vimos hontem á noite, ua sessão *das 10, do Trianon: mme. Z-iiír f/jii* !moraes, mllcs. Lili e Lourdes Cnm ttr-.go Neves, mlle. Célia Cai valho, mlle,Marina Lefevre, mllcs. 1'eixeira, mme. \Francisco fiiras, mlle. Vera Barbosa, ] .-. i ,,»pi//r. Helena Bahiana, iitmc. Alberto, J,.,' yyi'-'Hetim Faes Leme, mtlr.

Dopois de utiianlii.

50:000$000-

iii.íif. José da Ciinfia Vas........ .......... . .,„..,,.. ,.,„.. . ; t|„<„„r,.|lu; |,„|mtlr. Lcitiw, ml,cs. Teixeira tle t ur 1 hililioihecario.*¦! Ibeí-otireiro; João

ta/íií». iniíif. r mlle. Monteiro, nttrii(• mlle. Pereira da Silva, mme c mlle.i\fachado, mme. /Tguiar, mine, e mllcs.Figueiredo Racha, mme, e mlle. Vcdi cita, mllcs. D clamar,-, mlle. Mu>iaBarbosa, mHe. A Ida .\I uu _i, mIle. Sa-rah Teixeira de Carvalho, mme. PintoVieira, mme, e mllcs. Tinoco, mme.José Moreira itfun__, mme. MeiraPcnna,

Vuijiit*.* :. :i:

DATAS INTIMASPassou hontem o anuiversario na-

(alicio do sr. Henrique Caetano daSilva, filho do finado dr. Caetano Ju-nior, que tantos serviços prestou ápolicia, e querido sobrinho tio nossocompanheiro Alfredo Silva.

¦— yai annos boje u dr. José tle

Souza Comes, estimado advogado doosso foro.¦— Passou hontem o annivcrsario

natalicio de d. Alcina -Migue... espus.ido sr. .lo.c l.uiz Miitiic-, guarda-liviosdesta praça.

—:— passa hoje a data nataliciade d. Isabel Arcas, senhora muito es-limada no seio dc suas relações.

DASAMKXTOS

Dim unia fiscal: Dr. D. Mo-roró, eoronrl Carlos de lt. Moreira,M. Maria de J'igiHire.l,i. AdulplluMagaibáes, Mnv.és Ilizerra.

C'otntni,*são de svndicancia; - - Del-fino Cosia, José de Moura, AlfredoRosado. Antônio Mariboiulo, João deLauzinbti.

Commissão de permanência - loscile .Moura, lírios de II. Moreira." M.Maria de Figueiredo, l.ui_ (íonies,Hetneterin Cysnriro. D.I fino Cosia.

—:— Kni assembléa geral ordina-ria. real irada a 3 A.< corrente, toteleita a direetoria' do Club dns t\Vernt.iens para o anno social de 11117a 1 o t S«, ficando assim constituída:presidente, Bernardino Corrêa .\lbi -uo; secretario, C;"'Uis Rubens; the•souieno, José Tavares d.i Silva .tu*nior: procurador. Amei íco CiOtivèaMourão,

,—:— pelo motivo do anuiversarionatalicio tio sua esposa, o sr. JoséRéllo, offereccu hontem, etn sua vi-venila, uma encantadora festa ás pes-s*<a* de suas relações.

\ residência do casal, que seachava caprichosamente ornamenta-da de ramos tle flores 11.1t01.1cs, o fie-rocia deslumbrante aspecto.

A> !•*' horas ila noite, tev

1*011 l..$000Um qtiintl. oinios (li<.l.$000Única loteria que distribuo 75 n'n

em prêmios, sorteando-os em j-lobosde cryslal ¦ BOLAS NUMERADAS

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ns.: i;. iK. . _;s. jjj....*¦ 5-J. 581. u86. ,-70.

C QOI .4" anno ~- Physica — Mutnnos ns.: !

'». ;!..¦ í.t. 57. roo. ài)2. 453, .g:. 1.. 7. 5.14. bi(*. 6j8. (.71 . (.70.

¦I" anno — Historia ncral — Alu- Inmo_ ns.: jo. toS. -'44. 25^. 38.*.•88, .140. jj8. 5}.*. O98. ?.-4. ;¦,,;.7;.« - 78..

Avisos — O pon tu oral para os?.-.atiles rie mailieimiticn e sciencínsser., d.idn íis 8 lioras na rtecretarja.

fl- alunniofl cli amados cm jirovaoral iiAn en ti a rão em exames se nioestiverem quites.

_-CÜ|_A .MII.1TAK — Sào «-ii.i.mados hoje .1 exame no Curso de 1Infanteria; llultâttca e armas porta- jleis: Agenor ilrayuer Nunes da Sil* ¦va, Antônio Alves d. Maijallififs, Ar. 'Unir Monror. Kd .aul llnxbníin. línc.ilino Virmlio dc Carv.illio, l.üddlreiloLeite, Heitor Amorno dc Mendonça; !Jos IÇpIi,u*io Hrasa. .los. 1'urtocar-reo. Nilo íloracio, Oliveira Sucupira.KoiI«l|.lii. Augusto .luiir.l.111 t- Tlicu-pllijo Aniadcu Uililz.

Curso (utiduiuental - 1" Anno —Calculo: Alexandre Joié Gouies d.vlSilva Cliaves, Uelso Mendes il i Fon-seca, r.uripcdcs Tlicuylulo dc Scr|ia, '1-rcderii'o Avijjnslo llondon. llereii-'I.iihi Gomes, .lüyine Pessoa dn Silvei-ra, Jaiuljr C.alvjp, Maurilio Montei.,']r« Pereira da ('unha, .Nelson tleMello. Nestor Souto de Oliveira, 'Paulo Kosas 1'into Pessoa, \V«ildi-mir Aranha Meira de Vascòuccijos,Júlio Telles dc Menezes. .Ventor l'e- 'nlia Drasil c Kuliens tluillierinc dcAlmeida.

Arlc militar — Sevériuo Antônio jila Cunha, Sandoval €a\1ilr. mi dcAlliiiqueriitic, Uriel Sérgio Cnrdin, í\aseo Alves Sceco, Valerio Cumes'!Lacerda. Vasco Neves Varclla, \Val- |ilcmar Pio dos Santos. .Valdemar:Augusto Cabral Mello. F.dgard llac. ina. lívaristo I.odrigues Teixeira. l're- iderico Leopoldo da Silva, losé Ui- 'biano Cllíives, Oswaldo Melcbia.lcs dcAlmeida, Paulo It. dc Mnrcc S.i- ]bino Maciel Monteiro dc Mattos, ITlicophilo Ottoni dn Fõnsec... Ubira- ijára dos Santos Lima.

Anno fundamental — Meca-nica — Fernando Miguel Pacheco t-.liaves, I.ysiò Augusto RodrígiiC-, tAltair de Queiroz, Henrique Cunlia, iManoel Caldas llrnga. Cyro Kspirito'Santo Cardoso. Armando Ruliens |-torino, Ariosto de Almeida Doe- i

mon, Catão -Menna II. Mon.laro. |Physica — Antônio faiquêira Cain- Ipos. André dc Souza Uragn, Amo 'Jaguáribe de Oliveira. Asdruluil Pai- [meiro de ICscobar, Cyro Itio. ardeu-se de Rezende, Dulcidio Kspirito :Sanio Cunloso .Eduardo Comes. Fio- !nano Tupy Rámalho. l'*r«uici.-co Af- Ifonso de Carvalho, Francisco HekerHeifsclineidcr Henrique Ricardo llall,Ilonorato Pradcl. Ormir Vieira. O S-car de Harros Falcão, Oswaldo dos ISantos Dias, Rodrigo José Mauri-cio. Hermes de Mello Portellá, Sa- ¦li.tiano Franklin da Silva I

Curso dc engenharia Itytíraultca —Alfredo Menna Harreto Ferreira Fi- |lho, Antônio de Alenc.istro (iuima-ràes, Antônio José Hellíigamba. Ar- itinir Leão, Arthur Maria da VeigaFiiiitei-edo. Amoldo |Már.____ Man- icebo, Aristóteles de Souza Martin..-Ascaníò Vianna, Attüa Augit-to de

Abreu Vieira, Auunslo dc AraújoCites, Augusto df A«sis \*asconcellos.Astrogildo Pereira da Cunlia. Itoa- 'nerges Morquesi, Cândido Calda*.Carlos Augusto Cardoso, Demos.lie- :nes Mov tit* Andrade, Demerval Pci-xoto. F.hroino Dia Criigitav

Resislcneiu - - Edsard Faço, UiJ.g.ard de Oliveira, Eloy da CâmaraCatão, Kurico de FiiAiciredo Saiu*paio. Kveraldino Acc.te da Fonseca,Francisco Pereira da Costa. Custa-vo Adc(|ilio 1M1TS.I, (Ifc-ri.ilic II.D. Teixeira Lon. Hermogene,. ila jSilva Loureiro, llildeberto de Albii. ,i|iKT(|ii., Hvpimii',.] Pae. it*' Cam.po*;. limado de Carvalho 1'upper,

Direito — Fernando Bruce, Cua- ¦rauy Ramalbo, Heitor Lobato Va!.le. Ouaraey Salgado Freire. Angus,to Itnbassahy, João Pedro Gay, Ma-rio Tiitniirindo Carpeuler, Luiz lt-.iga Mury, Sinvai Autran de Aleucas.ir,. Graça, Sodv Aydos. Sady Folk,Sampsou da Nobrega Sampaio, Sr-hutel 1-Ílíeiro Comes Pereira, Seba..-tião llali.i Menna Harreto. Wallcrde Oliveira Ferreira.

Curso de ar.ilheria, Inctíca -.- 1"Anuo — Adhemar da Costa Mattos,Açenor Leite de Agitiai*. Altair Ku* |gênio Hoszauyi. Amilcar Sérgio VeLInso Pederneiras, Ângelo Mendes deMoraes. Antônio Joaquim Dinu. An- itonio José de Lima Câmara. Arman-do Nogueira (i.i Fonseca, Diuias tleSiqueira Menezes. Felix tle A. anibu.

j.i Itrillianic. Cervasio lliiueaii deLima Kodriguc-*, Godoírcdo Albertino 1Franco dc Farias, líermenegiliíoPtirtnc.arrero, João Pinto Pacca.

_:.Cl_/DA'ril5 DK K'CII_vCIA.JTTRII.ICAS li SOCIABS — Residia-tio dos exames tle 1" anno, hontemconcluídos : Sizino iRodrigues, appro-va tio com distineção em direito consti*tucional e em tlireito romano e pie- .natUeute cm philosophia tio direito ;Oscar Santa Maria Pereira, plenamcn*te nas tres cadeiras; 'Miguel Salazar(Mendes ile Moraes e Rotnnb. Atii»ustoTravassos Serrano, ambos plenamenterm tlireito constitucional e simples-mente nas duas outras; Laíayettt. Sal*les, simplesmente nas tres cadeiras ;José dr Almeida 'Faria, simplesmenteem pliilósopliift tin ti irrito e cm di*rei to constitucional, Houve uma re*provação em direito romano.

—: — Hoje, tpirta-feira. .5, entraráem prova escripta o 4" anno, na ea*«Vira tle tlireito commercial (profes*sor dr. 'Manoel Álvaro tle Souza SáVianna), A primeira turma fará a

11 horas da ranhà e a1 ila tard».

rão chamados hoje a pro-Io "" anuo, ás . 17* da' lie ..'•zende AU-ra, lo.ífiliar:..«. Io.' Calhanonc de

Filho, I.

_ocKi.y.(.i.-i.

1.1'solli^ru's ml(i[ilii(l«.. pela(llri'1'lnriii

A direetoria do Jockey.Club, reuni-da hontem para julgamento da sua ul*lima corrida; resolveu:

Suspender por duas reuniões o jo*ckcy Fenitando Hano..o, por ter mon-(ando a cgllíl llyoéa. embaraçado acarreira ilo cavallo Intcrviçw;

Multar cm ioo$oooo a cada ttm tiosjockevs Kntiqtic R^ilriguez o Wahlc*mar dc Oliveira, pilotos dc Intcrviewe Xuivo, por infracçâii do atti_;o ií-jdo Código de Corridas.

FOÜlBAÍLKUe.Vli-Sli O COXSHIiHO l>\

coxkiídioiíaoso DllDKSPOKTOS

lista convocada 'pura liojc. ás -e uieift lioras tia noile. uma re-uniáo do conselho d.i Confedera-t;ãt- de Desportos.

Du ordem do dia constam :Caiuiiconato Sul Americano.Pareceres. *l! ÍI Si

O -'OOTB.-I.I. MM S. l»All.O

Os (IcsL-mpn.L'- tle doininK»passado

Nos desempates ipie se verifica-ram cm S. Paulo, domingo "Iti-mo, houve o resultado seguinte:

Desempate do campeonato dcscifuiidos teanis da 1" divisão, ..

'Vencedor: Palestra Itália, «ler-rolando o Coriutliiaiis, pur _: tjoalsa o.

Desempate do campeonato dcsegundos -teanis da -" divisão,

'Vencedor.: Vnião plumiiiensé,derrotado o União Brasil, pur jgoais a 1.

Desempate do campeonato deprimeiros tcams da _." divisão.

Vencedor: Minas Geraes, der-rolando o União iFlitmiiiciisç, i|ior3 yoiils a 1.

O CA. 0-0 "l\.'Í.A

O KXOOX-TUO IOO-S. PAII.O

A "Ü listado dc 'S. Paulo", es-creve o sr. lükard Nobre dc Caiu-pos. secretario da Associação Pau-ü.sta dc Sports tAthletkos;"Cvbc-nos coniiinmicar a v. s.que a direetoria dít Associação es-colheu o campo do Club AillioticoPaulistano para nelle se realizar opróximo juatch 'RÍ-o-S. Paulo, por-qaie os seus jo^os só serão dispu-lados em campos pertencentes aclubs filiados.

Qualquer jotfo <iue se tenharealizado em campo de club nãofiliado o foí por ignorar a dirc-efi-oria a mudança de seu súhloea-tario."

Si :!: :]:

A SKSSAO DK TATIXAÇÃOXO KI.rMIXMXSK K. C.Reaüza-se hoje á imite, uma

sessão de patinação 110 Fluminensel**ooihall iClub. Durante a reuniãotocará uma _.anda de musica da'Mariivha.

O cliá será servid.ras.

11 ho-

IlíSTA MIMTAI.Realizou-se domingo ultimo na

Villa Militar n festa do encerra-mento do campeonato da Liga 'Mi-lilar de Koòthall, nn qua! *t«o.iiia-ra::; parle iodos os corpos mal ri-o_l«do.. na incsma I.:ga.

A festa teve lògar ¦no quarte. 1 do1" 1-eRÍniento de ArtiUieria (Nlón-tada, o glorioso campeão <le 10ir.c a ella comparecera.11 os srs. co-

m

roneis Hduanlo Sócrates, commaii-dante da liscola Militar, Martinsd ..vila, coniniandante do i l«. l.e prcsidenie da Liga -MOitar dc1'ootliall: Isiilro de Sou-a l*;_n<*i-redo, do -•" U. I.i '":',Jí,r .•,•''¦"' teSou/a. suli-direcior do hro dcGuerra, representantes dos corposda ,.' divisão, iiiuiios offlci.ics tiinniimcras familias. . , .

.Vs 14 lioras as praças inicia-ram ao som de duas harmoniosasl.aii-jas milhar-», us Jiv.ptHiicn.tosconstantes no pro. ramma organi- jzado cspècialnieníe para essa f.-s-I.i. os quaes lermiii.ir.iin ao anoi-tecer com um mateli 'lc foolbnl.lentre a equipe vencedora do cam;peoná.o desie anno e o "scratch

|da l.i..a Militar. I

Foram distriliuulos liellos pre-mios aos vencedores dos diversos jparco». . ,

O coronel Iniioccncio dc Barrose Vasconcelos, conuniàiidante do i"(R. A. 0.1., e seus ofíiciai-s of.frreceram ás autoridades e convid;«jo.i uma lauta '«esa «le docesfinos* licores.

O .OOTI.A1.Ij km 1*1:1.0

A nova iliroctmla do Sport-Club Pelotas

PQWHAaFAMILIA 1OEtfTROtf

l/l/

lis!

|. tt > n I "a Carioca,', e r»-UAS: ' Urg..: ¦-.*.,,

I t louçalvcs Dias, ;Em Petropolis J 8«? ".. -,''- .I dc Noveinl.i

CENTRAL DO BRASILF.nviani-nos a participação se-

guinte: ,Pelotas, 15 de novemliro de 1917 |

— -.'ordenes saudações — Temos a |«raia satisfação dc vos coniniiiiii- icar que, cm sessão de assembléa :geral, nesta data. foi empossada a ;nova direetoria ipie regerá os des-linos desle Club durante a tempo-1rada iportiva de 1917-101S. Saude;e 1'ratcrnidade — CiiWo_ Alberto |l-irleila, 1" secretario.

Direciona: — Presidente. (Ir.Francisco Simões; vice-presidente.'dr. A. A, Maciel Moreira; i",secretario, Carlos Alberto Portellá;-•¦' secretario. Marlim licheniqtie;tl.esoureiio, Patrício Pinho; adjun-to, Abclard (iadret; guarda sport,;Edmundo Brauncr; -" diio. Manoel;Aguiar; capitão geral. Armando'Xavier; vice-capilãn. F. .lanelli.

Dircclores: —- Or. OcIaciliòPc-reira. dr. César de Campos. Fran-cifico l;aiias fjuinutrães junior. iftlavo Alves limior. daslãn Duval.A. R. Mcllor, dr, Afíoiiso Gastai,Oscar M. Pereira. Amadeu Pelnte-ci, Victorino A. Monteiro, Cario 1Farias Guimarães, dr. FernandoLuiz Osório.

Coinniissão de comas: — CasuloDuarte. Domingos líspellel, NadirSilveira.

Conselho consultivo: — Dr. Pc-dio Luiz Osório, Arthur Fontoura,l.apltãcl Mazza, coronel Pedro L.R. Osório. Adolpho Maitrcll, Francisco \'. \'illela, dr. Manoel LuizOsório, dr. Raul Zanibrano, \lexantlre Gastaud, Leopoldo de Sou-z.a Soares André José dc Oliveira,Ailliur A. Assuiripcáo.

* :;*. :'...•l.l.MIX-.XSl- V. C.

f'oiiiiiiiiiik*Ht;i..'s officiaesA commissão de sports do Flit-

ininetísc. por nosso intermédio, so-licita o comparecimenlÒ de todosos jogadores da secção infantil i|ii-.não pèrieiujiini aos "leams" ot-ficiae.. hoje, 5 do corrente, ás 1 •lioras. á sede tio Clul).

-~ A direetoria .iesic rluli com-piunicri rpie :t cnlrada pira a ses-'.são de patinação a realizar-se hoje, ,ás _tt horas, é exclusivamente pri-\ativa tios srs. sócios c senhorastle suas familias. assim ctono avisaios sócios tias secções infantil e iJuvenil de epie só terão entrada,íjtiando acompanharem as suas re-b|.ectivas familias, sendo que estasdeverão pertencer a sócios emitiu*-rãdos uo art. _•", dos Estatutos.

ti

'"7:r;"* IllypopiiospUlto ile

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Furtos clcinciitiis pnra «

Í, —^ ROBUSTEZ il Granaòo & O.-!" <Io Mai«o 14 __

¦Çlll da

Jj Granaòo & 0.-1" <lo Maivo 14-HZBa__-__-__-_-__B_______^^

LLOYD BRASILEIROO presideme do Lloyd Ttrãsili.

assimilou hnnieni as «eijuintessignacões: Terceiro maclíinista" Acre", Manoel Uapris' i ;

, o fie- . cotumissarios; tio " Borlíorotiin ",Pedro Paulino da Silva : do " He-

começo nevente". José Fausto de ("íóes;Í;i.'tMn!o-_r tiispensfirn.s. do "Alfenas". C:ir-

A «-0 dt* iinvetiilirt. rcnli.nu-.co cn. ouvir ;i -cnliorita Uorrtlíce _.ilva. srs. los I/.idoviro Orfino; da \* c.asselaco matrimonial dn pliarniaccúticn paint-Clair de Castro, (Irraclitn c ! do "S. Paulo", .liitio ViveirosJosé Rraz dos Santos Cordilha. com \ outros. .'. Costa: ¦" piloto" tl(> '' Hcnevên-a distineta professora municipal sc« . \' . hor.i. fui servida ;i'>s .-ouvi- k> "

}n<c d;i Costa 1'reit-.. ; _"" r 1nhorita Jandyra Iturnes dc Miranda. I dados, prnfus.i m-j dc doces, ouviu-.! diútciegrapllista do " lleiievenle',

A's 2 liorn_ da tartle, teve logar o j ilo-se an cliampaRiie divet>os Itrindi"!, Ma nue] Duarte C*a!heiros.acto civil, na resitlcncia ila noiva, a i entre o.** quart tlestacarain-r-e o-; dn» —;— Procuraram hontem o .ir.rua Marechal Machado HUteucourt srs, AurusIo <,\W:\ ã antiiversariante. ' Osório Jc Almeida, os tenentesn. _6. sentiu testemunhas os iuspreto. r do sr. . ,iint-Clair dc Castrn an | da Armada irancez.i A. Roiillot eres escolares professor José Veneran- hcllo sexo, sendo Pules muito a. piau- j Ceorges Boiigés, que foram soli-.Io (l.i (Jraça Sobrinho r «tr ]"--i>n. iii<io«. ! citar de s. :;. pcrtr.Ís?ão para vi--.a*. F.ui «r_iiiil.i teve Incar um co ii. | sitarem ns navios ipie \ào ser mi-

O acto rcli_iíso rcali:o*.t-se, ;';-. 3 ; curso dc !>«Ilc_.-. srniln votada cni | lidados pelo, uoverno fraucez.boras ii.i tarde, na matriz do línsc- | primeiro lt>c«ir a Fcnhorita Carmcn c j Apóz a:[fu'ns minutos de palestra'«-in scKtindu a senhorita Dnralicc .il. I cotl, os officiaes, o dr. Osório

va, continuando d**i'i,*« -i-1 dansa. nue fcl-o;-; acrtnipanliar por uri dc seussc prolonRaram ate alta inadruiuda. ; ;illxiliares na visita que solici-começando então a sair 05 convidados. , thrKtu _(ratos pelas cculilczas captivautes oue ¦_ < o n nu recheram das donas da casa. ^^

X—KhKCTRiriDAKKMK1HC-.

l-.\t't,'I.PADF. DF. MEDICINA ; Oldcmar_dc~ Re.cndc"M.i_ir"Rã"pÍi_elRelação para o exame pratico do ,tu H;i:i.i1rít;."ii'» iiledicn — Micr..lii..li._ia, hoje. Tiine.i siippleiiu-iit-n — Adlicmai.i¦ do eorrente, ii-, .1 lii.rus: Liiniarliui- (.ndiij, Aeliillrs Kihcirn dc Araújo.Kniiliu Harlinsa. I'ed ¦ (Uiaves Ivr- Alein.lu iVIesiinu de Tuledu Soaics.rcira, (oistavn l.uiü Ahry. Cícero fi-! tlfnii:,-* -l.*-u:i:-,i - ,\\ ;0 horasincuta dc Mello. Odurien M. Martins - .l"ãi. Tliroiln... l.iin... Svlvio Ar.da Veiga, Almic.r Marca 1'elli In.i.i tinir de Smua Cardoso, Sylvio de Al*¦7. Antunes Moreira, Epaniinonilas meida Ferreira f Silva, .Insc MarianoAncal.tuartl Diní?, Alipio tlomcs tia Cavalheiro ,1c Níaccdn. jòãn lleuriiuicSilva. Kaul tle Amoriin l'orréa Uai»- Sampaio Vieira da Silva, Raul Cru?.,duira, Manoel de Cn«tro Menezes Democrito tle Vaseoncellos Linhares,Américo Marcnnilcs .in Amaral. .Iii..i|liiln dc Paulu Faria, loão Ilabil.

. iipplcnieiuar — Al.in.l,. dc Azcvi- Maruiui.d. .nilré. M.iac.v .1, FiRUcircdn, Al Avi«n _ I'.' cciridad» .1 compareherico Custodio I-freiii. .lorde «it- cer com urfrruría á «rcretaria o ifoi-S..u?a Asuiav. Manoel Tavares Xeves niando Aluindo Celestino de ToledoKülio, l.ni/ A. Varpat. Denjamin ('o¦•¦ So.ire..rêa 'Li í.ago. Carlos Santiago tU Sil-va, Tliiers dc Andrade Kibcini, P.iu-' IvSC.Ol.A POI,YTIi.'II.\'lCA ¦-Uno 1(. Campos, Culumbano .lutiiptei- l.xame.-t da t" época — Hoje, as .to

erá haver (j

anno,6: dn

va«. orae_ •tarde : Inii.d» Sou?aOlvcira. J"AtiKUStn Rollin Pinheiro, I.itiz tle

onrinliii. Nelson de AlmeidaCardoso, Orlav:n l'ainliclla iMonlciror Onofre Mendes luntnr.

Para psta turaia n"-u podsegunda chamada.

__,.;— Qi, exames nractmlcs ;. tartle. começarão :no dia t'<: tio «" nnno, 1j." anuo. mi dia 15.

o ...i..-i '„ ,t„. exnmrs do ."anno, hç-iitetn pmcctlidos : Anlouin lo-. . -.. ;,t._ i, H.-prmMdii com di-;tincc_ncm medicina n-ihliea e plenamente rmlime,*., .o criminal, em protíes.-i com-merci..! •• -mm direito administrativo :iVernando lícering, approvado pinta*111 mie nc-ta. quatro catleir-is: 'OenilatotPintn Teixeira, approvatlo plènainent.•.-¦cia-, tpiatfo caileiras: Raymundo(Marquei, «le Oliveira. approv,.do nle*,.n„,,...(,. t-ft'-*: ir.iídro cadeira^: Tii*

¦ *"i.i. Netto, npprova-

ABUSAM DA FALTA DEPOLICIAMENTO

ii.itt C:

t'llliai 10 \. 1111.II,o, 1111 S,111 í|uü mn grupoipailos tragam cm

moradores <1" local.Abusam por tal forma,

nemeute necendt m cnortnná via ptililica, além 'l1-^!as mais hidecnrma-. palavra

A:ite*h-UUcm, a intervençãpae tle íamilia, iumietu ¦•que ficara intlijínado eom oprocedimento .los "divertidos J"foi o bastante para que solircai*-.em as maiores ameaças, qugarnm me. mo á .niiíressão plty

No em tanto é hem fácil ii ircominisíarios tio districto veriíii reuniari-iade, pvovÍdencÍantÍfievitar ;i rcprotluccào de taes

¦ue unpii-fogueiras

proferindo

peltavel,irrrRular

il._ tlor,....ilo plenamci.il. em pr

uiblicí

p ;•-..¦¦• :ontrier-

)•¦. ¦In <.;t«*Bontu Martins Pereira dc

tul."çmn_

'« ' Mar-

as provas criptas tias seguinte

VKRAXISTASPartem para Icarahv, onde vào vc

rançar,H.inio**

nho N(|vo, servindo ile pnranymplia profes.ora nuiniripat <\ \1 .n;i lei.xeira da Graça, o capitão de mar eKtierra Motta porto e senhora, havei.*rio o conego Venerando tia Graçafeito uma pratica allustva ao acto.

Além dos pães, tios e paraiiymphosdos noivos estiveram presente- á>cerimonias as seguintes pessoas; jay.me Marques de Oliveira e senhora,professor H. do. S*i"l"'*. cirurgião.dentista Zacarias Moura, pharmaceu-tico Juvenal Medeiros c senhora,'Maurício Santiago l.mge. ¦* senhora,tlabricl de Almeida, agriiacnsor l*u'c*Cordilha, Jnsc Maria da Crsta Inmor, José Mmitriro da I,u/. sra?.(íabriela dc Ahuehla, A mia t.mtnarães e as sen lt uri tas Sttlla .\hoim.Maria Teixeira da C-raça, Maria IV- pessoas gradas,rcira dc Andiad... Isaura i'ti reira. -^ ;;: •>'I>j..nira (ienics de \iau. . Haydè.. ,.;«; \{i\() |,|.; GRÀCÀSLuiib.i, (.aUtinu preiie, ]¦ ru-a r(.o-mes de Arauj->, Ondina Oliveira. \'i.i-teta I*ÍRurircdi>. l.U-ili.t IíorRtr.*- deMiranda. I.olÍna Mafra. I*"lnnau.tadc Paiva c muito., outras pi — m-v

Os noivos foram muito frlicítatio-,pessoalmente p"r trlcRi-i-ntna»,

__:__ \.i cidade dc ]Ji:i.. Ilcirl-,*n t:*!»*!" de Mina**, eotitmt.ran.casamento a gentil senhorita l.;:cirí..dr Paiva, filha ^ ti Jt*:»***.!.'». \'---lonío dc r.nv.i e dc d. Ignacía Drí-gado dc r.ni«-a. c ¦> .liarmacftitv..<lctacilio Almeida, filho da «uva.\11na Maria dc Almeida

O sr. Waldyr Williani .'«'¦_-11 r... auxiliar da casa Vieira, easarse-ano pro_imo dia ,S. com .1 senhnriU\i«ru Pia dc Paula Ramo*. íilha •'.'

. j.rofcssor dr. Pio Maria .'-¦ Pauta¦Karaos e da pr-ors—r.. ;i:l"i.io» <l-

Alice Navarro dc Paula Ram.». .«-erimnnias ttrio !o_ar im paiacete ¦

'b.xat-tc**. photographias e trata-

Agenor f.nmcs. Antnni.i .-"'ares Mar- .'.eoinctria dcscripiiva. topo_ríiphiatin>, Eiirico d*- ....,::«.... .;•.:;¦.?;.:•. j..;\ cetununiii politica e materiaes lie cou-tpiiiu Pereira Cal daí c Pedro Mojolo. stritcçàn. I*hy.«iolo_ia ._ A.'s j horas da lar-! COI.W-r.lO MILITAR — Kcali-dc — Homero Do.vlc Maia. Heitor I.... , „,„.„,, |,oj,,. - j„ c„rr|.„,,,. J, .„ )„,.mcs.uc_lmeidar.olon t.omes, eitor ras ,|., ,.,a„|,: 0, scgi,i,llcs cxamc,Novis, losé M. Carneiro I.eão, Home- oracs .ro S. Cordeiro. Ksinarasde Ramos de] ,., _.rie _ p„rll,EUM .. AlurnnosSoiua. José. J. Villcla. Jo,.,; ', 1«.. ns,. ,„-. ,,. ,,4•jilinha. Itcrnard... .¦«iit.mi,. I-dll... W...1-. ,:S. ,„.....„. ,1', . ,'9„ ,,.. ,.'deniai Costa e Silva, Vtctor Limoeiro. !¦«;;_. -,, , ,;' ,-, * •

Supplemcnlar — Kurico Gonçalves \ 'A í/,".' 3-•*•-. -W e.ib--Guerra, loSo Cavalcanti Pina lunior. ; ..,''] ^r,cf

~ Artlhmeliça - Alumi.os(•_. 73. rr. 88. 113. 160,

-•» criminal, em med:ei*m internacional privado:

(Fernando Villela de Carvalho, appro-vatlo nb-namente nrstas quatro cadei-ias: i.\ry dos Santos Silva. plcnnm-Mi-

beirn do Xa*>cin.cnto. plenamente ne—ta. nua tro cadeiras: Franr:=et> .Coçuet-ra, plcuanieute nestas quatro cadeiras.

'A«'1*I |ia.*.M-: I.1VRK 'DK TIIRKI.TO - Kclacão para os exames escri-plns para hoje. . .Io corrente

EM BUENOS AIRES

Divergências entre o com*mandante e a tripulação

de um navio inglez-IU7I..1 .-!.-€*%., .1 — . A. A, 1 -¦*

O vapor inglez "Abadesa". earrr-gado com 12.00o toneladas dc

que

umnd. scitvpaio .

pielíminnnar levantada «jicli1* l.ittencourt Saiu-procurador geral ciou fim dc «sc apresen-

—¦_¦ •» nni ¦# m_-UMA FESTA SYMPATHICA

O Natal das CreançasPobres

A associação das '• p.ini,i_ da

A-sislenciii ;. Infância". íjite, nc--.e monicnto, prepara com iodo ocarinho, a Festa do Xatal das cre-anciivlias pobres, pele a iodas aspessoas (pie costumam auxiliaresse humanitário ído rcmcttcrcm st*ti

A cotiKi.is-âo dc.íiò nhrtiíjiicn finiseguintes donativo.*ny-uio, juüSoiiò i dlis', a 177, iu$ooo;

Lembramos, ao engenheiro t ,.*'¦¦Kuler, .ub-director da 5* iiivi*„uiatldor fazer uma reforma uo pn -cm tjue füncciona a estação dc Afredo Mui.i, na l.inlia _\utxilia.,qual actualmente encontra-se cm etado dc pcS5Íma conservação.

—:— Ao tralwlhador de •" c>..- ¦da 2* divisão Manoel Antônio M.-bo.sa, foi concedido o abono d_ ¦: .1tificaçâo addicional de 10 *>\°, _oei.a (liaria a tjn f tiver d ire. to, o partdc 1" de janeiro dc ioij.

~. :— l-ot concedido o abono .ifrfltifÍcaçãoi nddicional dc 10 ", >br ti a diária qiic tiver direito,partir tle iS de asosto dc 1911. ,,trabalhador da 5* divisão Manoel .!mes.

—:—* Passou .1 servir na Cerni.o praticante de cont crente Oclacii >

Hcllo do Atuorint,—:—¦ Ao ajudante de 1* classe .

.(¦ divisão Uí cardo Francisco Fei:*ra, loi concedido o abono da gra.:fica cão ttddiciona! de 10 °j°, sobre •diária a que tiver direito, a pariude !-.¦ tle abril de íoi 1.

—;— A renda da estação Cciu.;.aiite-lu.nteni, foi de 15 :'55ú$uuo,

- -:— Averbe-se, foi o dc-pii ¦tine teve o requcrinicnlÒ do con ictor de trem Carlos Floriano ú.i 1 ¦ta Harreto, pedindo averbn-ção de ticlaração de familia que ia/, par.» *<•ctfeitus do montepio,

—:—- O dr. Aguiar Moreira, de,*pacltou liou tem, o_ seguintes requermeu tos:

Mano iMulIcr de Campo.'-, I!ottlíios &C, Francisco Santoio — iei;fitpic-se u que constar; (.uarany \ÜVeves dc Souza — Seja adiuittído n-nio praticante de conferente addi.lt>.sujeitando-tc upportuuaincute ao co-.tcurso remi lamentar, ficando euTondtd ique a iniiabilitacao nesse concurso tmportará em per ia do lugar sem direia reclamação alfíuma; Atiibrosid }<¦•'do li. .sinto, Claitdionor Pimenta -i•-.'armo, Joaquim M. de 'MouraAbonem-se os días de accordo com oregulamento; Alberto Martins deAguiar, Je.uiiio Fernandes de Almeiríi..lerouymo Alves de Sá —. Não ha vaga;Ciustavo de Almeida — Pague-se a im-portancia tle 2ii?ooo por couta d»**empregados indicados: Carlos I...i •F. Junior — Junte os documentos;José l,opes Carneiro — Compareça iuSecretaria; Fliescr fleuriqucs dc íjnia— Junte certidão de idade; KodolpianoVieira — l-cstituain-se' mediante ttciho; Citi dc Coes — Concedo jo diascom o ordenado; Nelson I.ara — t"o-icedo 10 dias com o ordenado; AlbertoJosé tia Rocha — Indeferido; AntônioHenrique tia Silva — Indeferido, avista da informação da segunda divt-são; João Alves —- Indeferido, á viai.itia informação tia .1" tlívisão; •GuiHier-mino José dos Santos — Indeferido, avista da in foi inação; Alexandre Au*(Misto tle Souza — Certifique-se o queconstar; Vicior d.tiz Tardy — Conce-do .10 dias com _-|j da diária; Luiz.1'tiiedes •'— Deferido, á vista da infor*inação; Mansur Jorge Cuba — Proveque llie. pertence a plataforma no kilo-metro 530 e que está devida e legal-mente aulorísadò a delia utilisar-se pa-ra carregamento dc manganc-.; JoséDuarte — O requerente iá foi atten-dido; José Douungucs 'Machado — Arevisão tia medição <lo pcticíonarío naofoi promovida «por esta Kstrada, <icm aclln .interçssa; por conseguinte, que-rendo, tornar possível a revisão com

restabelecimento do cstaqileanictitor tios caminhos dc necesso ao serviço;l,ui). bVancisco -- Sim, como addidoá vista das informações; I.audelino l.u-cas — Compareça na tiub- Direetoriada -í1* divisão; Ribeiro íi- 'CamposIndeferido, visto não ter sido satis-feita a exigência do artigo s*1 da leiu.181 dc ;- dc Dezembro de i_pu; Octa-vjo Penteado — Comparceça na .1"secção ã^ _» -divisão; 'Manoel da I.oo'n

Tendo o requerente deixado o car*go de guarda portão em 1 de Feve-feiro de 1010, não havendo sido ,ipu-rado contra .si qualquer responsa.iiti-dade, até esta data, eni aquclle catgo,defiro o pedido; Carlos Pereira deCarvalho — Pasiic-sc a qtianti.. d».'Suim pnr conla dn pr.it. di* come-rente Sylvio Vieira de Almeida: Uri-miro Júlio Vianna - Sitn, mediante rr-cilin: lliliiano ..etulinl dos .amo. -.\estitua*-C a importância de Sífio-i ..rnccprtlo com ns informações; Antoniallciii-iia da Silva — Sclle a [.eti.....Alberto fí. FÍIeta — Como parece a. iib-Dircctòri. dn Trafcgoj Atli. naçit-do Init-nc. Dê-se baixa na fiança;•Cândido llcnciltcto de Freitas -- Ar-.iiivese; fa.lro de Almeida

"_ C —

Só opportttnatncnte esta Direetoria pf-*der-, resolver sobre a acqitisíçâp dimaterial proposto: Ciccro da Silva Prodn — Providenciado; líoscutina A. t*.

oèlho — Conipareç 1 a Secretaria;«Joatpilm Silva • - Cefltifique-sc deaccordo eom as informações e dn 1incntos annexos; 'Moaryr Vieira ..a.a¦ Conuiarcça na Sub-Direetoria di." divisão* Ins.'- Ilrnto Alves dc i.ivalho _- r)ei.riilo, l..v_i-sc íerri"

presiadas prcviamcnlc pela ..¦* e ¦'¦ ¦ ¦visões o- esclarecimentos neces.-anr.-»

em tine 1..S llllpliiientos occnpados jicla Ovslrala.ns respectivos caracteristj^o?; exija

requerente o titulo de p-oprird.ante-

crenteda lavratnra fio ternu

•snval, a gra.adonativos.Senhoras parajá recebeu os

: — l/in ano-Isaura Kocha.

l-'eli_ Alves daloíooo; Compa-

aiiul'ac*.iira de Ku-

uleirameio-dia

:iencta«Todos OS

¦ ,..,.,....,, ¦ , ,. Álvaro Cdrilòvi] da Silveira. Pa tt lírioo ilr. Pio Maria dc Paula I monto pelo. raios X. Applicaçoes J Jiullcr. Arislid.» i'a"ipns. Álvaro B. ' •'J'4;I. •'t>f'* •'"•'¦ *'<>¦ ¦'''-'• ¦*'¦'¦ -tJi: sna familia. ! de elcctricidade na« moléstias em Knilrieors Pires. Scliastião de O, Con- e •','** . - .

í: ..•; .j, geral. Dr. 1. de Toledo Poilsivortli. r.idn. Atlianagilito I.riie Ferraz, (use st'n<! — Scicncias — Alurnnos

rii ..vm)- : ioR. .Irvníiíii Central ioo lado do Maria da l.tiz Moreira. Albcric. C. n"-: '• -5._ 46. 106. iji. -Mt. -6S.\ l.\.!A.\ II'.. i .--..„. ,.,, K,.,,t,7i ._ T.ien ,,,(, Ferreira. 1'ttore flaz-inello. l.eonidas -'M- •'.",- jSo. ano. 464. 465 . 30..

Ao cmlianiuc do sr. Arthur Ol.i- | ÍC. .1 ' " '

d'' ,':,,lr,1 M,"i'"- -^r''W^ V* •!•' Vas scne - t*coftrapliia - Mnn.no.no, «rerctarin particular do minisiro . — u c_ o m_. conctllo». )»{(¦ de Moura e Silvi e n* ¦¦>. -*i-*. 4:r. .51. 46;. 4ro.il.. Interior e partidor do foro desta CMTCDDnil cr Hni-tTPI-I Jaymc Veríssimo Lamas. *'>>• MS. S-''i e ;•¦;..-.-.iiital oue com «ua íamilia, partiu tN ' tKKOO-at riUIN I t... 4.> nntl„ medico —¦ A's 11 hons - >° anno — Poriu_uc_ — Alurnnoshomem para o sul do paiz. a lu.rilo iim MAUINHFIRO Edaahlo Villcla. João Prisco dos ns.: 9. .... ... .... 66. •*... 10.*.

•Sirio". con.p..rrc.r.iin muitas _.„ "J",^1,vv'V_

., ÍV-V_._-. ., S:-""«* •¦',!*'' 0'ral'10 Vi<,ir*** UaM'" "V5' íi0- '«• ,f'"- *'>'- í6*!* >"•DO CRUZADOR

"ÁFRICA", mar Rolindo da Silva, Mario Alçam... -_>. -*o8. .to-* e .tSo.it :•: í>' 1 - - • ca de Vilbcna. Glcnar I.cite Dias. i t° anno — Inülez — Alurnnos n?.:

Realizou-sc hontem, as o horas i Joaquim F.rnesto Coelho, fartos Pe- -0. tr. ..*. 10:. 160. 16;. :-•da manhã, o enterro tle um mari-1 rcira Bezerra, Fernando Carrattedo. "-"o. :áj. :ot, too. zva. _¦

ti« nmi_os e admiradores do .uar- nlieiro do cruzador in_lcz "Atri-! Aristóteles Cavalcanti de Alhuquct*- 2-*6. ..n.,. r:i c 71.,.ilamí-r da Alfandeca desta capital sr. Ca" oue havia fallecido a liordo ! <1'-ie. -' anno — Álgebra — AlurnnosCarlos ,1c ltrito Bayma Hclcl.ior. fa-i desse va«o de guerra na «espera. Suriplrmentar —. Isn-ar Tavares. ns.: ,0. ,.. 6o. I41. ,4i. ..jS. _-;..-.•in eel.l.ar na rgieja «Ia Candeia- , pr„.

'7 .„ Co.i ineuei is ao iror- ¦ . **"cl', Américo riuriqiie Machado.: Al-j _,-j. .,-... ,,.,,-. .,.„. i4;. J57 _ 4..S.

ria. amanha, ás 10 horas, uma mis- ; ^Testou .11 coniinciicias ao mor Wrt„ ü(. , ,a.n jIan0 Corr „ dc ,.„,,.. mn<) __ ,,|( ;.. _ Alumnojsa em a..So dc graças pelo .«eu res-!'0 "'"*¦ companhia de guerra do' Kal.i.-. Caineiro .le Mendonça. Lahir. ns.: 15 c rSt.ial>eleciinrnto. ! mesmo navio, tocando a respecti- ] Carino Pinheiro, Mario de Aguiar 4» ,_mo .'_ Geometria — Mumnos*. * * Ia fanfarra á frente. 1 Muni; Freire. Bento de Souza l.ima. ns.: iti. .100. st,. =s--. f. . Cto.MISSAS Vários officiaes c marinheiros.

'< Jys. dos Santos Dias. Jocl A. Solto 6i)<. r;4. 737. "77$.

7$:. - :. 864Xo .iltaf' n:Ãr da e-ieja de S. Fran-\ .¦<!.¦<•««. e brasileiros acompanha- - ~~

ai;,ff_- A*« .0 horas e meia "

."'"'„__«,,,..:„ _ ..,„¦¦¦-.¦¦• de Pau:... rezmi-Jt missa dc ™i" « ff retro ate a necropole da , __ Dagobert.. Rndr!-(ues de Souza. .7tT.:.je«ir-... : ,-e -*,frtaf.-» d.i ai- Gamboa, onde o corpo do marujo 1 etnvis da Silveira Barros. Raymundo .,I.-:- Lapa Menn < Rar- do "Airíca" ficou septlltado. I Re/erra. José Duarte l_anna. Ricardo

O Pro-peça*, fo-nlutnnos:Meleiro.,

d«* Castro.dc Mello.

*• n«.:o?, roj. ?5_í. :-$. j;.. 3S2.

.15.1. ..-S. 4.10. 440. C 447.4a nnno — H. l-cral — Alurnnosreto. esp..«, do tenente Amado .Menna „, , ,m ; GuimarSe» Kieir.er. Antônio de Uma' .,-. "S?" * ,\'.CJ-.

.„.',„.I*_rret... iestruetor -rilitar do Kxt.r- „" ~ " TT „____ Xetto. Olavo Tires Rcbello. Roberto?,;' '?£ •"_ 4.r; 4Í„- 4.:; *„''nato Pedro II. O MOVIMENTO DO PORTO I.eone Peito. 4<_, ;n* '6-" M' S;- ""'

Knt:e a assistência notavam-se ttr r.M _*f"t*_CUPD_ Supplementar — Francisco Rodri- ¦ ¦ «,.,,.,,_._ ,_,„-.-, „ j. „_«¦.•.my. r-;.,-,: bM NÜVbAUiKO I pies Fernandes. Oscar Pcri>«è de - -. Rcal.ramsc amann... 6 do «ar-Io«. Alns lorrfa X__e_- ._.____! r. _. _-_¦_. -__-_ I Hrito. Ko-ato Viriat.. de Miranda "»««• *» ia •"•""• °' «fn"»*«,¦•*•«•nes. toaquin. ,>...,,,.. „ n,cz de novembro ¦'¦'•¦',- K™" •""•"'• ,k Mira*"**" _S?''_4.. Mm,IU" r"'

Carv-.II. tenente dr. A.. . lJ r*****c » tntz de uoveir.nro ,- . ,h F.tprror Augusto dc Olt- mes orar, -rei.. :«>:..-•. Aeroaiid.. Slartins .!ei',n'!0* Çntrarara no porto do Rio Ví;ra. Sccraiv1» Ariosto Carino Pinhvi. !' «"' - Portmr.i" - Alumno.!..--.- <•- Men.Io-cá. I..«i.. Bar. i <l- Janeiro, itio navios, com _5.*.o*-3 ,,. Ijfjvetle P«.is<_ Sodré. Antenor r-'-: ¦•-'- "-•• J31. u-*- ."4. ,ss--.reto Xavier, _.l«_n de M_,-,|.. Carra-: toneladas. Mamo e" _ui_ Palroirr. ., 3*'. >r.i. i:.-. .!.-<• .""• 45"--4j7-r..... Joaquim Meneies de Carvallnj.] Os navios cran*. «Ias seguintes =• anno — A's io horas — Aris-; "-. S43 e }9t*Uraail Mattin**-, Ada!beOr» Ferrt* .!¦-'nacionalidades: too nacional.,"com I Jogit™ Pimenje! Salça.K _Gi__rtol >* -êrie — ArUhmdia - Atomnjs

"...— •-•• ¦•- .--tnaV_i« n ... Aguiar. Hclmira l.u.ia «le S-nm Cor-,.. ... '_.i,j,«. ,- :„„ieToc .__, '"'«- Fontes Pe.seto. Mano Froes de ns.: 40. 45- 47- 80. 1:0. 106. 19S.

pães da noiva, a rua \a parai .. n . j,^,.,.;-. M Corrêa. B. S. Mi- 'i"5" •on*'™,.**s* ia inglc.es. com ; -. Fp,w Trxn„n< Montebello. coa. -07. :i:. 260. _<... ^09- 3Usrndo o acto cml a 1 hora da ur.le , reki. Al.su,.„ ,;„.,.„ ,-lrv,n,„ ,..é ..«.;.!._ toneladas: 16 noruegiie-tes, n^.;„a ,crK.., »ictavio -_-___- dr e nu.e o religioso is _. tendo como ceie- j tjSJ__i de Aguiar, Raymundo Pessoa. | com 3i.ajS toneladas: 1- norte-I Andrade. Il.in-.ero Camrir í-TÍe -— Scirncii. — Alutnno.l.rantc o vigário da fregucria do E**-i Kce-to S. Rihas. Arthur Ot.in... An- americanos, com _4..!7 toneladas:} (," anr.o medico - C! -ica medica; -«.: 48. 40. o_. o;, i.i:. 147. 150.c. nho Velho ns paranvn ri">s do o..-, tn.!.-. -¦o,-*!!'ho Acciolj- Dosia. B-an- g italianos, coiti ^4.004 toneladas: 'Parilhí.. Miguel Pereira» — .Vs to- I}-. ;=?. *.6... !6a. 170. 171 e 177.*¦ »_.!...•. t.!i.»_1 Iíi-i.*,!-i* f>í_!rt.t*- --...»•-* 1 . " * .__ 1 * _-¦—__ 1- - - __.._¦_•*_•'» ! ;-.r-. 3 I"n.-^"- i* -_*.»*n —¦ I*-»!*! TI _______ —• AlT_tT*l_n_lvo serio, no acf. cn.t. " sr. Arftai 1* >(.^

^ --

^'_,;.-;.'.- ;« írar-erre . rom _,.54. tooela- 7^; a^,,,. ,..' ,',;,..__ I_i_ , a- ns.: _.? J, ".7

7V-. ,_?.,"??llem-nnv. e no rr_ = *' ' J, li... ...; lã-* d- mar . (rierra Sa li* f í1 V: ; h'.'***'"i«- "»" •-1'1' '«*••«•-

^.jM_ T,....ra F_nt. . Oeta,-;'".. S_l-iiM. 4 o. 454. _:i. 4=3. t". _ = ..H. de S°vr* Bandeira e s_4 r>re«_. (_ si ,. n, i;^]^,!,,,.; Bindrira. An.("das: 1 }ap,-in._. com _.fi44 'onc-, pa,„ ^c MJCr.io. Gilberto l..ipc« dai -.J;. ._, -,-. ,* .?.-.da noiva, no a-to civil o dr Antônio . ,_..,, «.j^rniis .!•• Va!'e, Carlos Lago t|lad.-s; c t dinamarquez, com _.yco 1 silva. Leopoldo Viriato Figueira de| ' '.-

anoa -- Jngler — Alurnnos .*.:cs. sta. I scr.hcra. Affonso Xelson da Silva, 1 toncbdiS. i Saboia* Jooai. lumos. Ccsar Salles, ro. ;_,. ;;j. 134. ;-;. -33. _;4Pinta da ficeba Easto. c sua cs;'

das finaneRlumnoi in. criiuo..

CURSO WKRXKCK — Realizou.se dominco n lesta do enccrríimentnd;i - nulas do Cur*-ó Werneck/- em1'etropoli*. tendo constado da dist ri -huição doe t-renun. aos oliimnos pde uma . e .*=ão civic.l presidiria pelodr. Aurelino í.cal. que pronunciouformoso iliseurso de abertura. Foini-ndor official di fr*ta o dr. T.nu-de.in-. Freire, que disse unui i>cl!aoração, s-etniindo-si. n «r. Itioi.moTápa.'«V. professor do roilepí^. queprnhúntjlon um pnlriotics^ dis-.tir-ro,

Seguiram.»-1 duas romedín*. e«cri-ptas especialmente pnra os alumno_do Curso \Vcrnecli. da« quies sãonuctores o*, srs. Pinto d.i R..rnA eKu-torcio Wanderlev. Os nnm.peca* "--io: **0 Bernardo"pramma da Festa". As?¦un - apresenta da? toelosllenrintie. Flcinss. Ma_Eduardo Vianna. Gastãofaulo Eutrcmo FitjtieiredoJo«é Rarenm e outros.

N*.i íntervatto foram servidos dores,sorvete-, etc, etc.

A essa sympathica fe*-tn esteve nre*sente gran-He numero de familia*.Vem as.itn a ímprens-a local e carioca,O progr?mma íoi brilhantemente rx-ecutada Causou muito boa impressãoe foi mm meu tado l:*-..mce ira mente oresultado demonstrado pelos elumnosdo acredit.dn c-.irso do provecto profe--«or Eugcn-o Werneck, Agradecemosa«t íittençõe-; dispensadas ao nosso re-presèn tante,

VARIAS XOTAí — Com notasdistínet-is concíuíu o curso dc Pitar.macia o sr. Alberto Francisco niffo-n'\ filho do conhecido pharmaceuticoe drogutsLa desta praça. sr. Fran-c.sc-_- Oiffon..

0 SERVIÇO MILITAR NOPARAGUAY

Assumpcjo, 4 — (A. A.) —'Foiapresentado -.-ni projecto an Con-

I gresso autorizando o povçrn*-» aí modificar a 3cU*a1 íei dr -serviço¦ mí-ií-ir :¦¦ - -r-rtt-:í'. adoptandn i• cónscri^çâo policial, cciir.tj formulaiI ra.i* adea.núufa ç *>ropria para a| cação.

proilti cios ar_cnt.*.nos. isuspender a sua partida, marcadapara hoje. cm conseqüência de imiconfüclo ip.ic •¦•.ir^í-.i a bordo _i,ire o respectivocommandante c atripulação.

A 'Policia 'W* Porto tomou co-nhecimento do facto, agindo dcaccordo com o consulado in. lez.

O caso ficou felizmente liquida-;do satisfatoriamente.

ALÉM DE ROUBADO, FOIESPANCADO PELO

LADRÃOOusado, 'como geralmente o são I

todos os requintados ladrões. ¦_ o'larapio Manoel Gomes dn Silva.

Ha dias roubou elle, em BarrosFilho, um relógio c corrente dccuro de Antônio Hespanhol.

C como este conr-efiuissc des-cobrir o autor do furto, foi ú pro-cura dc Manoel, afim de reliavèro i}ue lhe pertencia.

O larapio não teve conversa*lançou mão de um pão c aggridiuo roubado, produs-indo-lhc váriosferimentos pelo corpo.

Em quanto isso. » policia do _.'°(Hstricto. sendo avisada, prendeu oaggrcssor e íez soecorrer o feridono Posto Central de Assistência.

Poi lavrado atuo de prisão cmílaurante contra Manoel Gomes daÍ-Uia.

EM NÍCTHERO'-

Uma questão forense quasiresolvida

O Tribunal da Relação Uo Esia-do do Rio. julsando hontem, aappella.ão cm fpie José GomesCarneiro Junior. assistido de uni._*or. pretendia a annulla.âo dotestamento dei-xado por seu pae},r,.~ Gomes Carneiro, «o's o {nn-dsmen?i> de não estar elle *m es*

fc.. juíioa n_Ú*a tod-7. _c<;.o

,:-<• ter silo _o_tc_i!_ . :r.._ -para o menor, de accordo cotn

Costa, •Usiit _*.(,nhia Grande XIIHO. VtVldn Iti!;* .; jnt ; O5 *_!-¦_• * !'*.!¦'. Moreira li. *;i 4.'.!. 50.000; to-tal recebido, ,t-*o.ooo.

Quiicsquer dádivas podem serenviadas para .i rua Visconde Rio_ran_o .*-. sede da Associação.

ESMOLASDe um anonyma rect

seguintes esmolas para:Elvira ile Carvalho. . .Françisca da Conceição.Julieta e Eniilial.ui_aAnna Amaral

.. .-000_Si ioo2S0OO2$000iSooo ;

loSoo

O MOVIMENTO DE GADOEM TRES CORAÇÕES

Bello lloricoiite, 4 — i.\. A.)—-fva feiranovembro,rezes porpreço porarroba i..$_io. Oc de z.^nn re7es.

de Tres Corações, emforam vendidas 12.23."/.5:4.1.00o. sendo ocabeça 22SÍ000 e por' siock " actual

"HABEAS-CORPUS" NARELAÇÃO DO ESTADO

OO Riof) Tribunal da Relação do Es-

tr.do do Rio. na sessão de lion-tem, concedeu o "balieas-corptis"re«iuertdo pelo dr. Grcgorio J'cre'¦-r.i de Miranda Pinto, em fa«orde Manoel .Romano, que está sen-do processado pelo juízo de dire*-to de Camoos pelo crime dc ho-micidio.

O Tri.mu! assim decidiu porestar t, paciente prc«o ha ni. i-tempo .pie o determinado cm 'cipara a formação da culpa.

_ Ao mesmo Trihun .1 o dr. luiioVerissimo 5. do; íantos. reqtie-reu _-.n "habeas^orpits" (n ia-vor de Jv.üo de S01171 Ar.ato.que está sendo processado pelojuízo Je direito _3c Pa rah",!". ilo

ri-raplio 4" ,1., Cediço Penaiinio á distrib-iição.

TERRA & MAREXERCITO

Kui mand-.do excluir das ÍUrir... ocabo dc esquadra Kaymundò Kmucívco da Silva.

:-— ("l r*ti.}>,.rnMi> -tare) n« j-in-i..-do sul terá logar no eacs do antiR •

i Aisenal lie Cucrrn, nn dia n "¦¦corrente, ás y horas da iiianhí. pjura os Estados ile S. Paulo, Xlatth(..ros.-o c Minas, nn dia 10. á» 5 h'.'ras il-, tarde, na gare da ]•' !¦'

' C'n

trai.—:— Foram (*nand,idt#* servir: •'

capitão tnedico dr. Alfredo dc Rau •IJmociro Brandão no -,_¦" «í--: c_«:sdores c os primeiros tenentes tnr<i'

¦ c»« dr.s. João de Araújo Campoi- "*: companhia ferro-viaria e Humbertoj Martins dc Mello no 4" batalhão u.i engenharia.

MARINHA "

Foram nomeados o c-ipit.ío dr .¦«.*B«T!a Jorge IMarttníano i'asiro Abri*'»*director dc pharoes, da Superíntcn-delicia de Navegação, o capitãn il*corveta Luiz Clemente Piiuo. retí.cmr da "Revista Marítima". iu car**iãc«-tencnles lAlberto Augusto *• '¦çalvcs, ajudante da Capitania dr» Vr-lo da tlahia r ICduardo Duarte d«iSÍIva .lunior. immediato dos d*troycr "Paraná".

—:— Foram exonerados o_ 'a;*:!-"--*tenentes Joüo Cândido lírasl Fíih-vd-, commandante ila iK&colã dc A piedi*cs íMarinhciros de S. Paulo : .*•berto Augtisto Gonçalves, de .-.j.:.-"-tr da Capitania do Porto do Parauí-Aiiü-.isto ile Atevedn Mar.pirs. <lr i_;nudiato do df-uroycr " ParanV¦iduardo Üasrtc .-i .i!v,-. !-:r.i-:r. ¦'.'auxiliar do depoçiio do Rio •!. ,laneiro,

—:— Foi dciligadn da-ttatalh.v* >-vai o 2" trnrntr phartriac.iutc*< .;3'r_sil da Silva Coutinho,— 1— l,*0j nomeado .» _•' ti .«-'¦¦"tnachinista Manoel José Feniandr--.cht*fe de machinas do aviw» **Cavap>"

--:— Entbarcou n _t* lenente - vchtai-JLa Waldemtro Jo«c CatiaÜ ¦ ¦•'cha, i-<- d_-_troyer MAm_i_:mia*".

—--— O miniftro da *M _».¦!»**¦» A?iem:TM\l ty\c- r-r COÍ!i!í*aida"*í - *•divíi-.*.-*. navae*. flotitb-.-.. r...'* - > "to? e e».tabele_:itncnto> da Ar.r. _ 7 taçam adquiri- nó» pedi-Jos «! - Çt.isypreítentemente para cxpcr:cnc:í -carnes, em conserva dtr.í-v- . U••Frescalita*" cm -.uf-r-títuicão á** -*"*'ri**rn:entc dtstríhaidai.; d-rvrnd-- *¦ '*sentar a este J-_stadt>-.Mai- r tvu* '¦

liücBe d_ bran ou

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Page 5: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

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CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 5 dc Dezembro de 1917NH-MOHtUW-MaMcinemas

HOJE NA AVENIDA | Q NOSSO NOVO CONCURSOODEON — Continua na tela deste _._ , nT.CTa'c ,Mr,,,,.,

.Ictiantc centro tle dlversOc» o \nin-) DAS ARTISTAS AMtKILA-pente tirania "Trngicii tritlin|illo", ale, 111 o r\ A TFIA Oli Al Aque è protagonista linrotliy ll.iilipin, „,, . „„„CÍ J?„ , ,ínrmosa e inwuuccivcl ercidora tle SUA PREFERIDA ?"A casa du boi.Ua", **Divorcio unido" ir "O grande passoV¦ Ire» pclllciilns 0 ,,/,.,„¦.,-,•,„ ,„,,. ./,„•,„.. c„(rc 0squc ifizeram cxtrn.trdinnflio Riio4e.so ...... ,*

n,i tela tl» Otletin. \rot?ty I>lilll|ips. "w*" "''">•' Mrtci-s. tan que ellcs

que tem talvez em ''Trlgico triutupho" proclamem, seqnndo v ,vn sentir c ots sua niclltnr ereaçflo, stmwlllndn po- ,,.„ ,„„_„ jt. .,,.,, a „,.,„,„¦ m;„|,„ rf„

il" ,1 c VllS¦ «So_ffnfcÉ&n o ''*•¦ *» *»'""« <">.*"¦ °'' •prngramtna, o ultimo numero tio "tiii-i- tliissiatiiia do quc no prunero du, fa-im.nt lournal" c a espirituosa com-dlti ceiido prever que o appello, qne ora- I cuíü.níário)"-"'•'*'_)¦'dtiníi_"a-"Avança"O duque tle Avança, por <_olc ihcnws. dc "Mllc. Ihiiiertlc", sac ter ' icnmcAirii.1!t*"r)-. „. ,.-..-¦ .,. ,...,... i PATIll!' — -Honrar e oliealccer"

(drama).r/.VI- PAUIS -- -Abaixo ns es- "" I - AHISI KXMi - " Fatalidade",

piões" ou "A santa causa tia iiatria" . '-> prclio roíii.w a interessar o nos- I 'd-atiiul

IIOUI.EVARD — "Ilrasil (Ilustra.do" (documentário), "A garota deParis" (drama) c "Cm grutldo cora*<uo*' (drama).

CINE 1'AI.AIS — "A santii cau-sa da pruria" (drama) c "Aa calçasdo jui/." (comediu).

1I.IS — '* Quem era o outro ho»inein ?" (drama) e "O ultimo acio"(drama).

IDEAL — "Honrar e qhcdcccr"(ilr.im.i I •¦ "Crciit;" (comediu).

MODELO — " Princeza" (drama)e "Ao estudo primitivo" (drama),

MATTOSO — "Escrava" Idrnma),t- " Política oeculta" (drama)

OUKON —- "Traaíco iritimpho"(drama), "Gaumont íouruai" (di

c a sensacional pellicula cujas ¦tiniarwhibiçòeH sc realizam no Cine «alais,o luxuoso ei ncitiatògr apito da A.luid.i."A santa causa da pátria", cuja mrçáipira em tnrnn ile um invento quc ,M'>li-cado nos campos de Itatallia revolíTnaria a arte da guerra, é dedicado i%aempreza -dn Cine á mocidade brasüei-ja quem incumbe a defesa da pátria.

Completa o espeetaculo a eiigraçr]dissima comedia da Keystone, "As .mP,ças do jui?", cujas peripécias fazem rir .o mais Hizudo espectador.*!_?_ ,

AVENIDA — Dcspctletn-sc hoje da ,J. "lc .•*• "t'.'"tela deste elegante einematographo ' 'Myrtle Stedtiiattn c líousc 1'elers, duasfiguras dc relevo do primoroso elencoda Para•n-iniit, que so apresentam em"A .felicidade de tres senhoras", dra-ma proínndamrnte emocionante, divi*dido cm seis extensos actos, A Para-mount, quc nos enviou mais esse ca*pnlavoro, montou-o primorosamente.Completa o programnia o "Cine Jour-nal n. 3", eom interi'ssan'es reporta-ecos nacionaes da Nacional*!'Mm,

Ihcinos. de "Mlle; lUnierjls", sacos foros iie um verdadeiro acontecmento,

O prclio começa aso mundo cinematograpkico feminino,despertando emulações que só podemredundar uo mat.s completo exilo donosso eertamen, d tul a a disputa, queparei e será renhida, eittre tu pntadi*nas das "_W/c'/iii" por cuja vistoriaprometiem trabalhar com ardor e de*uodo,

¦I nossa apuração ate hontem deuseguinte retit>tadv :

nbcilc-

rotliy Pliilipps. ,iMary IN.kfoid. . .Tlteiln liara. . . .1'auliur •l-riilerick,l;annv Watd. , ,Walcsla-á Suratt. . .Gloilis llruekn-ell. .Ceraldiiia barrar. .Virgínia Pearson. ,ílracc 'Cunard. . ,il.enore Ctricli. . .«.Nlarie linnVioleta iMer_.erea.tx,Maria Walcainp, .Aliee llr.nl. . . . .

8; vol osS*8 ";d "'¦.! --57 "50 "•I -' ".li "

PARIS — "A santa causa d.i pa-1 iria" (drama), **Uesejos e esperan-| vas" (drama) e "As calças do jui/."

(aiilllrili.ll.SMART — "Priiíatiaçãii" (tirania),"Quem é o culpado" Idrama), "IC

proliibido namorar" (coiiiedia) c '* l.-ui-vt-rsal ,1 ornai" (documentário).

j p'_í__,l_7_!K__Ercr__^

jl Cinema Mattoso |Prai,-.t d.i H.inileir.i

.Só hoje! Sú hoje Sò linje!U l-:m programtna sensacional!

Escrava!

'liessie Rarrisca

/•ni

PATIlli' — íEiii -lloiiT-.-irerr", film cililailn pela l-u-„ C.lndys Clara KimliallTlrnckwcM rcvçlou-se uma personalidade díthel ClaytunHe deRtaque na scena muda. t) traba- :!í:'a JotivetHio ouc o patlié exliibe hoje pela ul ti*nin vez e cujo assumpto se basca cmtiliemas sociaes, a-xràdou immcnsa-minie an publico elefante q u: o tre»qiicnta, pelo enredo delicioso, "mise-fn-scenc" perfeita, verdade dc acção eprincipalmente pelo luxo que se notann decorrer do filio. (.1 idys Itro»ckwclli r auxiliaila por artistas de des»taque do elenco da I:ox. l

7**«PARISIENSE — l-lste elesantc ren-

tro de diversões annuncia para hoje as jultimas exbibitjões de " l'atalidade!", jemocionante drama em cinco extensos«.-tos, cuja interpretação a fabricaPrad)*»nim confiou ao talento da quc¦rola e formosa artista C.eialdineO' lírien. Completa o programma o' Cine .lournal" 11. 3,

átupenda creaçáo deKrcderick, e

r.iiiitn

Politica occulía(.1 vijjorosos netus dramáticos)

Chamamos a attençâu do pu»bliço jiara o nosso pi ogi animanovo dc amanhã ;

i^_-,Vx__a__i*_iffiw<m,7assn__a^^

mos, hcVoto c

ser sucegraça,prtee.

oios justificados tjtie recebe*>., seguinte! :1 ./ií 11 tr Caprice, porque, paiaísora da UcrtiUsi, deusa da

ò uma artista como June- Julieia.

Ca-

FORA DÀ AVENIDATRIS -- Kste querido cinematogra-

pli" dá-nos boje ;is ultimas., cxliüiições<hi programma estreado antc-hontem.Consta elle d« film "Quem era o ou-tm homem ?", possante drani

Voto em Pauline Frederick, Porqne.' Cognoutinada a Rejâne ameriea-na. nada deve, em orte. ,í rival fran-ceeis. ¦¦¦ Mlle. A. Ilianchi.

Prefiro Pattline Frederick, Por que f iPorque Unpeccavcl, è de uma clastlei-dade artística que empolga. — Mlle. IiPaulina.

Cinema ModeloKua 24 de Maio 1-1.7

.Só lioje!Luxo

í-ó hoje! Só hojeArte ! Elegância

i com I.êjln Cys num duplo pa-3 pel, Toilettes, íourrures, ena-péòs e manteaux, modelo 101S

Ao estado primitivo!(5 bcllos netos tia Dlue lliril)

irn noMicio : , pos.aoif oraiu.i em 1 .- ¦• »-¦ ricinco extensos actos. cuja interpreta- ~ Qt,al " ''ção foi confiada ao querido artista leitora prefere iamericano iFraucis Poril. que desem* *~" "or (ltlc.,*

liste concurso será encerrado a 311/0 corrente met. sendo publicado o re*trato da vicloriosa na nos.a edição deti de janeiro,

.'i. votantes devem responder ás sc*gulntes perguntas :

Qual o artista ttíii-'ri('iiiia quc a

penha un mesmo tempo dois impres-sionaiítes papeísi c "O ultimo acto",pungente drama da vida de uma actriz.roí cinco partes, que acaba de alcan-çar no Parisiense grande successo.

votos, dirigi.dos em enveloppe. fe*chádo ao redactor dela secção, de-vem r\r justificados, tino sendo ii.voi-tos os cscrtytos á machina ou impres*sos. para evtar fraudes.,,

Hoje começamos o publicar as jus*'¦ '_' j fi/irafiJr.r dos rotos das nossas leitorasmi-.AI. — ]¦-Ir- procurado cinema- ,;llc „„., pnreçam mais nteressiiiites.

tfigr«pho da rua da Carioca, annuncia ,,,p.ua linji- ni ultimas e.xhiliiçõei dn iMAbA D0"cONTU_.0magnífico programma estreado segun-1 ,. .. ,rla-feirn. Glady» llrockwcll, a linda . '•sr.Akv ~ /;""." l«eer-uos nina tu-|"eslrella" da .Kn.. I"ilhi, reapparcccu i inslica. Aim i|iit-.-„ioj dar ao iws.wno, 'rrriit.iitnilnrc. dn Ideal no cnm- \ eonciirso nm caracter cnlnsis-ista. ,.cmovctlor dratilii daquella fabrica, rm d:r.iii_*-.ri--i«._ este plebiscito a; ar-cinco extensos netos. "Honrar e olic- l-slas unicamente "yanrees jm cmdeeer", cuia -'-.-" ¦- calcada em mn "!".-.""•"• "". ped-.dn dc. "Mlle.

..Bii.ttrr- \themá social de giãudc valor moral. [ '--v iCompleta o programnia a interessante ; "'•comcdiii "Cresus". eni cinco partes

' **'/'de buninri.tno calcado nns mais saiu* 1 t','iülates princípios lle nioraliiliide. ' do-sabre as demais rtt-act.„_.._.,_ l i.fiiii.a Tppsci •- Os votos tanto pn-"'"*'*-*'" | dem ser justificados como nâo. \'a

/¦'/ÍAV.S* —- Kste popular cínemato- 1 rrimpito casa, imploraremos ás nossasRrapho da praça

"["Íradente_ dá no.i | "eleitoras'* </".? ..eiüm o nutix lacônicasboje as ultimas exliibíçõcs do sènsa- possivcl.. Lutamos com tanta falia de

rdad*'ira sua iniciado*iVaturtilincutc foi esto inspirada,

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"LÚCIA DE LAMKRMOQR".NO REPUULICADesde o começo do niuio a findar,

Caiallcria e Paotiaeci, alé jo dc no-veuiloo, ulcançarum, no Ké|iublica, »árecitou cada uma ; Tosca, outra ope*111 tia |i-_tlilect_g tlu publlcu, leve !) I vel tt_u só :t lntrr|ircia«.tu cu

tora. nus .mula como actriz

etaculos, que serio cxcluatvamctite para familia-.

HERCAM.-ISCIII E AGO/.ilXttXA "CARMEX" — Um.* ilas ni"-lltoreít creações artísticas da me/ro-soprano Rlna Alto-.*.iuo c sem duvidaa " Cariueu", que na sua edição porcata artista i cansitl-raila uma tias nif-llioies que se conhecem, sendo nota-

recitai e entro as que menor numero .,. ! \ií')/.:ini_ i-aiilt-ii esta opera numa

tl, vetes figuraram t.o cana. esta /,«• -^ ^ ^ ||n Kc]| \n_Mt0 ,h.

.•ia de Laiiierinoor quc, cin juiiliu <•• I .*>,[a,lria. niereceiiilu alos muiiurcliasagusln, nâo |p.is,piu üe tluas leprcsen- hcsiiatilioes a mau alta inova ile cuii-laçòcs, sol) os auspícios da eutãu di- 1 slderaçio, sendo cliaiuada a palácio..eetara tia |io|utSar coiti|iauliia, a sta. I "mia- lltes furam utíerecitlas |iliutitgra-AUeima Ag-stiticlli. I.'. |.ui_. uma |

')''"-- «1»» reinante-. " l)mii Joac ser»

. ' . .. , . . ! iiierinel.li o pelo tenor lleriniiiiaschi,opera descansada, digamos afs,ti. .1 ^ ,mnU na „„.„,, tP„.pi,r,vl- „„

p.iriiiura ile Domuetti, e como tul ap-1 |<yr|COl f„| „ interprete .leste papelpaioceu honteni, coin ates de premwie. j t,„', ,,ue colheu fartos applausos. De

i»s si-us imerpretes não soffreraiu j iMaiieeschi, exeellente "|!.seamillu .siili-litiiiei.es, como lem uliiitiatneiiie mais uma vez conseguir» lazer viver

,, iierioiiaücui do toureiro com toda.loinuooido em varias operas, l.a es* " iu"",,M" , . „,,ua arte 10 acuir e cantor. Ama-

moderna!, operetas que aciualmeiitcpossue aquella conipanliia, com o uu-guifico elenco aití-utco e mais, iiní(rj.a inclusSo da celebre peça .-1 ÁguiaSegra, que a censura policial paulis*ta uão consentiu que ali fosse levadaá scena o anuo passado, mas qiie ago-ia nüo haverá mais razão para isso, aconipanliia deve fazer uo elegante thea

can- I tro da empresa José l.oureiru, naquel*Ki"-1 i u capital, uma brilliante temporada.

NOTAS RELIGIOSASSouza

CU-.ão,

cisco Alves c João August'llragá.

Pimla esta proposta cm di.smauifcstarntn-se a favor diversos u*mão-, e não tendo mais qnem quizessemanifestar-se sobre a mesma, foi pos-ta em votação e unanimemente appio-vada, o quo motivou prolongada salvade palmas, sendo a administração dairmandade calorosamente felicitada portão significante prova de frateriitdadc

j eliristã.

MATRIZ r>V, INHAÚMA — Na-1 7'i'Hii da Immacnlada loncciçâo A; l'ia União das Killia.s tlc ..Maria celebraI tom todo o esplendor esta novena.j cujo encerramento será no dia i_ iluI corrcuie. 'Iiavendo missa cantada

1'oraiii restabelecidas as missas dasi devoções nesta Matriz nos domingo:» ;u»i 8 horas da manhã, seildo n uiis^a paro*

chiai celebrada ás .io bora..

luN Iiii-! I-; N C*l.\ 1>K iSAD TIIlAt.t)[ali IMIAI-MA BA aOCIKDAUt; in;S. VI0KNT15 Bli PAULA — l;uieleita a nova Uiicctoría desla Cnníe*rencia composta dos <rs. Justinianu

lioclia Netto. presidente

cionnl programnia, em quc figuram "Asanta causa da pátria'', empolgantedrama de Rrande actualídade, dãTriangle. tilm que se exliibe tainbenilinjt pela primeira vc/. uo Cinc-Palais,precedido de ruidosa reclame. ** Dcse-jn e esperanças'*, drama cm sete ex-tensos actos. ultima creação de 'M.iryPíc-íford, e "As calças do juiz", es*piritúosa comedia, ,

AMERICANO -- F.ste t|tteri,lu ei-neiuatograplio de 'Copaiabana offercce 'aos seus freqüentadores o seguinte tmagnífico progiammn novo ; "iMnis ;forte que o ódio ó o amor*', intenso |drama ititerpietadu p.ir Pina IMi-ni- « r"-*'''' '''clit-lli. "Clii.n llnia tia ilati-a*. im. I — —jtagavel comedia da Keystutuevidencia", possante drama imount.

espaço ,'. .. I|Iamiiin.\ — Isso é eomsigo, O con* j

curso qne abrimos è sob o ponto devista artístico em geral, Xão nos se* jrói licito delimitar modalidades de ar* !fe ; ícmi o mais plena liberdade pnra Ise collocar no pvnto dc i*'sta que eu* \tender, fazendo, a atlKtrio sen. n se- jlei. «ío do uencio.

Viol.r.TA — flqui vão temo* h' ¦>'•¦ ;i.¦:¦ ',,.< ,ine. aliás, não sc justifica*riam de forma atou ma. Fazento, toosomente o papel de receptores dc vo* •tos, conlandoos com o ntaiot isenção itle animo. .-I sua ironia, embora de \levemente «ofensiva, mio tem. pv.

ser..,

BSSEfCine .Boulevard

ioulevard 2* ile Setembru 163— SO' HOJE —

-BRASIL ILLUSTRADO—Actualídade, 1 acto

A GAROTA DE PARISGrandiosa acção dramática tia"Vida — Apache — 1'an.s",desempenhando o principal papel a celebre artista americana

Miss Mae Maiah

UM GRANDE CORAÇÃODrama cm 5 actos

(A ¦¦

"A I culpntora dc1'ara- j ala Palita;.

•l-licli:-

SMART - "'Pri.failac.o", vÍRnr,i>o \drama em eineu i?.xtensos actos. inter- \prelado pôr 'Itlaurlie Svveet, "yuem é ,o culpado", diama em ues actos. •• l\' .prohibidu hamorar". jocosa comedia emdois actos, c "Universal Jornal", são]tis liliii. que tiih-iittieio •» exeellente 1prograinina de boje no Smart,

MATTOSO - lista- uiteritln e pn-pular einrniattigraphu da praça da -lí: nnlcira e\hibc hoje o possante dra ,nt;, da Paramoiinl " l-.scrava", eiu quePaiilnie «Krederick trm uma das suasinelliorc^. creações, Além desse film ;ligura nn caria/ o possante drama em jcinco actos "1'olitfca oeculta". 1

MODELO — l'ste qurridu eincnia-tographo annnni ia rar 1 Imie .1 senPrtcional pellicula "l'riin.(-/.."'. tmo.io*n.iiite drama intcrpret.ulo pela iVouio-sa actfi/ I.rda Cys Completa o pio-

Íramma "1 \o estado primitivo", euuo

eltns actos da Hluc lUrd,

HOUl.EVARl, -¦ C-\r illicritln cin-tr.i dc diversões .lc Villa i.-aln-l cshlImã. somente hoje. o ¦.eguinlc pro*Ui.nu ma: "Urasil Illustrado", 111! cr es-saiites acittaiidadl'3; "A «arnla tlc l'a-ns", empolgante drama por .MaeMarsh, c "lot grande coração", cont»movidor drama cm cinco actos.

NOTICIAS DIVERSAS"O ESPIÃO", NO PATHE' — I-jn

sessão especial, Medicada ã Imprensa,a empresa dn Pathé fará amanhã, ásii boras. uma exlitlnvão do grandedrama de actualídade—O espião, edi-tado pela l*ox 1'ihn Corporation, em7 actos altamente impressionantes cbaseados cm doeiimento.s que garantecolhidos nas melhores tomes,

O protagonista será imerpretado pe-lo afamado actor- americano DustínVarnuni, irmão do eelelnc Williaml',irotnn.

a-iililiirpi

Ideal tiilipeteute. ;tuna pel-

;.,7SI m

jT^mír^izvS8*!Uouleviird .8 ale '

SeleniliriiIIQJIÍ

2 1.( C _* 1 6

PKOFANACÃOrama em , partes descttipe»nliatlii pela lll.inehe Sweci

| Quem é o culpadoDrama em .\ pai ti s

E' prohibido namoroeiiniii-a nn -. patte-

UNIVKRSA1. JORNALj3ra^_M__-_________-?f._^-__i-.

SANTA MARANNA E SANTAÇYRA — Santa Maianua e SantaCyra eram irmãs, nascidas na Svria,em prineipios dn século quiittu.Anciosas por se entregarem ao ser-viço de Deus, deixaram a casa páter-na c foram encerrar-se num cercado,l.ira dns muros da cidade ale lleréll.

iMiimlarani tapar a entrada afim tienão serem iucumuiodadas com vãs con-versações.

Ahi fizeram também residência paraaquellas dc suas ereadas que quizeraniseuuil-a-.Dj^ Theodurcto que estas duas san- 1

tas viviam com o máximo rigor, ex-postas a todas as intempéries, sem Icasa nem leito.

Só recebiam visitas por oceasião da jPascboa. Durante o resto do anno ;guai-davani silencio.

Kstavam cobertas de um grande vèo (quc arrastava por torra.

i Ignora se o anuo de sua morte, jpois quamlo T.beodttreto coutava o que '

, sabemos di^ sua Historia, no anno dei| -}-|.ti cilas viviam ainda. -,,

.;. i \ ir^.ilio \ mira .he^apiao, "Vica.prest-I.ATS 1'KUEN.VK _ Na malri.l ¦í,e".u,i f!-L'7 ^S"^'

"'«oureiro; e! de Saiit-Aiina lar-se á lioje, de ae-1 ' ".lr" ^u''-'-s 1'tHWp secreturiu.

pirdu cont as mstruci;8es emanadas As reutiupes san teali/adas, as 9 ilu-: da Vinararia lieral do Arecliispado, a r!ls l'ti manliã, aos domingos.

j exposição Mdo Santíssimo Sacramento, •*."pro-paee", depois da missa, encer* ,.v.„....... ,..,¦,.

** ,,..-. i,,í,r.1,,c

! rando-se ás 5 lia lit.riis da larde, cum' ,,, -^ P.'-"'->''•" " ° , ¦'VU',-lilSi benção e cânticos sacros. 1-)u.) Uespachos dc liomcia:

,, Luiz (í.ilvao e Perpetua Moura —IRMANDADE I)1C S. SKBAS-' C.._|iarinn Jus. l--.-1pz7.11 e 'Maria Au-

TIAO. KM llKNTl.l KÍBEIUO Oa ror. le.-tei,., -- Man,)... J.ise Mavtitis| catltolieos filia.lus a esta inuandaile , '*»!"*i••<"'¦• Mello — Julio dos San-' reuiiiniiii-se liuntein, em sessão extra-1 llüs '•'"" r Adalgisa Calhai ma da; -rdinaria, afim de resolverem sot,rc abilva — .Antônio .1'elajo e iMaiin The-

a doação do teircnn eapella de sua T',/:í Recladone — .loaiiíuiii l.eeitá.i <¦priedade. sito á rua Santa Isabel, Albina 1'eniiyidi.s -— Antunio da- Prn-' sem numero, á exina. ilitrii Arehie- vnta v Kt»sa l.opes de Figiieireedü —

. piscopal. Aiiuan ln lioiloltedo .Mcire||es e AnnaA's .t hora-;, presente avultado nu- Moreira da Silva -•- Conto* pedem,

mero de irmãos. foi pelo provedor •tlaalu inicio aus trabalhos, sendo acla- *liiatlo para prcsidil-os 11 irmãu Carlos! IRMANDAD1Í DK S. PKDUO Kl-ehnia iptc ennvitloti |iara 1" e .¦'' N. S. DA -CONCilCR,'. .0 1)0 iKXCASsecretários ppS irmãos Nestor Fr.-m-, T\no -_ iHeali-tni-se 110 ilnmintjb ul

: cisco de Mattos e Manoel Vieira iimu, nesta egreja, a festa .lu anui-Borges.

t) irmão provedor fe„ sciente aospresentes do motivo di convocação dases. ão. e pedíu que se manifestassemsobre o assumpto.

Falaram sobre a conveniência dadoação os irmãos Üormevil los. Ovi-dio, K.latitlo Piutii Kibeiro e outros.

Km vista das discussões em quc to-dos se manifestavam adeptos á doação,o irmão provedor fazendo uso da pa-lavra, aconselhou que seria mais pra-tico que qualquer dos presentes en-viasse á mesa uma proposta para serdiscutida e julgada pela assembléa,sendo 11 pa-altilo lio irmão MnSilveira t.leniente suspensa .poi alguns instantes.

lava a sra. Caccioppo uo papel roman-tico de I.uoia, a qual perdendo as |u< -zes do mtelhcto, pur aillOf a«> .-cu!,di'jrd, nao perde mítica o .-.coso doeoiupastu poi' amor á arte.

Federici, o cor rec to bai^tono, maisartista dc quanto:, formam a -eu lado,assumiu a rígida personalidade dcfl.l.ld Asiuil, Hei U>, li tellor Sllllprecoiiicios bcrrauiis. modcsia e au-ladameiite inieipietuu o impetuosu e ¦

apaíaVonádu pretendente d.i disputadaescusseza.

o baixo 1'inie, grave e solenne nãiirenunciou aos paleiuacs cuidados cplattgentes de preceptur de I.ucia. !Até o nii!tlc Savqriui volveu ao .ipagado perfil dc noivo repudiado,

Du palco paia baixo tudo ficara n.i ,mesma ; i.sio é. nãu ficara, porque amusica de Dniii/etli, t-mlmia tivesseos itistruineutistas dc seuipie, nuncaencontrou como hontem. tanta itifeliei-dade de execução ua orche.tra.

Para a cliruniea d.i representação,todavia, basta dizer que o publico sedeu por muito satisfeito, apptaudiudofervorosamente a sra. Caecíoppo; noroudò ila loucura, o tenor dei \<y cFetlerici uo Imponente coucertante do_•" acto,

O CARTAZ DO DIAPIIIÍNI.X — lísiiectaenlos da com-

panliia l!:i\ler ,\ Willard A'- a e 10.PAI.ACIC — líspea-taeiilos da coin-

panhia eqüestre losé Floriano Fet-NOlo.A's « .111.

I.KPUBI.ICA — "Catmen" <..|,_-ra), A's S Ji4.

IU\CUi;iO — "A .-"ilia iteera" (re-vista). A'> ; ,i|.| e ., ;l|.|.

S. IOSI" - ¦ "D espião" (icvista).A'- 7. . •, j e io iSj.

TKIAN0N — 1-cMtval tle Kmy-ydio Campos. A*s íí e io,

INTRIGAS NO BAIRRO ¦- lutri-gas uo bairro, é o titulo dc uma velha jcomedia do escrípiur portuguez l.nii 'dc Araújo e o (nulo tambem de um |ili-s quadros tnnis interessaiiies d.i lan-taíia satyrica "A l:eira das \'aidadt'_"ioriginal de l.ui. 1'alnieiiim e SimõesCoelho, oom versos de Octavio Katlgele musica do maestro I,ui_ .Moreira. |Sobre o mesmo quadro nada mais po* ,demos adeantar pois qut» parte do seu jsuccesso está justainentte no iiuprc* •visto, o ii ue de resto sc passa coin va* jrios quadros e surpre.as que na peça jse apresentam, O que pnde.hos dizer Icomo certo è qite a citada fantasia ¦eslá escript a sem licenciosidades de |linguagem e tem graça, tendo a em- ípreza du Recreio mandado fazer ex*plendldos scenarios novos e um des- IItimbraute guarda roupa. A primeira 'representação ainda não esta marcada.!

.¦.*.¦ iO SUCCESSO CRESCENTE IV..\

ÁGUIA NEGRA" — Tem ereacidoJextraordinariamente, de dia paia dia

A convite do incansável empresário I 0 successo d.i peça "A Aguía -Negra")1'asclib.il Segrcto, fumos Iiontein. as 4 que está em scena uo Recreio. As Io* |horas tia tarde, .10 lheatro S. Pedro, j taçOes exgotam-se todas as noites eem cujo "bar" o jejuador portuguez j em jOÍ|as as sessões, .\ numerosa platéalulio Villar uffereceu um cha aos vit,ra ciiihusiasticaitieute nas scenas de

nllá, pela ptiilieiia ve'. para " nossopublicai, 11 lelipii Ualiiricll cantai a a" IJnliénie", opera conuiue estreou cmS faulo. fazendo o maior successo.'

A eintireja. accedeiido a pcditlon,1.17 cantar definitivailioilte pela llltfma ve*. im doitliilgo, a mnlc. a "los-

,a", pelo tenor Haldrich. _ .*. -O JEJltADOK JULIO 1'll.l.AR —

por parte da ira. Ralua, senão ds. Jinoimraçtles dc grande gratid.o •grande repeito, pois desde o primei..

'ro dia não fe- mai, do que aenllicl-a „com sviiipalhia e. multiplicar suas de» :iiionstraçòes affecttiosas e seu cntUlh,.;siasino. '*v>Srt't'

Jü ctilDo o publico se inteirava do [alue ocenrria, poi. ns especladorei,iiotadanieute os das localidades aliasdo lado esquerdo, viam a luta c es-cutavam ,11 phrUICI, em tom elevado,entre a soprano, que se negava a virao palco, e o barytouo, que queriat-l1rig_l.11 .1 fa.el.o, () resultado tolsiiinrnie apparecer Riinini, consum-mando a soprano a grosseria mais ln*solita imaginável, grosseria que —sentimos dizei.0 — bastaria para queo publico demonstrasse aquella artls-ta, 110 ultimo acio, seu descontenta. .mento, em forma enérgica, emboracomedida. Por motivo menor, muitosespectadores haviam feito maís cx-prc.-sivi maniífjstação dc de._igr_uIo

ao maestro polacco.!•* o incidente teve de terminar cora

a Intervenção da autoridade, que cas-tigou a falta d.i artista, como ella omerecia."

O caso do acadêmico OrlandoKs.revT-no- a senhorita Orntiti-

da tlc I.ima pedindo para decla-rurnto* que iiuiicsi foi namoradado referido .iculetnico.

Registramos a sua ¦declaração.

COMMERCIO

i

1

mais emoção e desaba em verdadeiras :tempestades de gargalhadas nas scenas

'.

cômicas cm que tiram grande partido jos actores. Alfredo Abranohes, João í¦Silva, Alberto Ferreira e outros. A iparle dramática confiada aos principaes ¦artistas da conipanliia. Henrique Alves,Salles Ribeiro e Adriana Noronha è ;

artistas cada vez mais bn- :ida.

physiçosnsiicas.

Teve

CIRCOS -.SKTK 1)1'. Sl_n-~.MII_0 -- firan-!

de especKiculo, .-\'s S jj.§,* .= Üt

RECLAMOSREPUBLICA — A ci.miiaiiliia ly-

rica [lopular cantará boje a "Carmen",;a querida opera dc Hizei, e utn dos ¦maiores succcsso.s do ... ti repertório. ;Kntre outros, lomaiáo pai te no e-pectaculo, lima Agozzmo, Beigamascliie Predeliet.

' kliCKEIO -m "A águia negra", a

ruitlosa peça que tanto tem dado quefazer á policia, tão cedo deixará ocartaz do querido theatro da rua doKspirito Santo. llun tetn registraram-se novas enchentes, o que se repetirapor muitas noites ainda.'TRIANON — Cp.nin inolieiáliu» emoutro logar os espeetaculos de hojeneste elegante theatro são em benefi-eiu do actoi I.mygdio Campos, qucoiganizou tini interessante piogram»ma.

KtKvíírds.••gato.¦o uu-

disso

timo. nesta egrejaversario da aguregaçáo da Conferênciado Divino .al-ailin da Sociealadc deS. Vicente dc Pa ida, conferência esta '

qne funeciona na egreja de «S. Pediuha longos annos, A's íí horas ceie*Inoti-se a anissa com comiminhãò dos |viceutiiios, officíaiido o exm. eonegoAntônio Jeronymb de Carvalho, divuovigário da ijiarouliía. A festa externafoi nrganísada por um grupo de senho-ri tas. cujo ptut.^a to offereceu á Con»fereticia cm beneficio dos seus pobres.

Durante a festa tocou ,1 banda do.;-¦•' ile caçadores, ülavcniln leilão de

I da prendas pelo leiloeiro Feliciano Osórioessau ' iMiuccionarauí as barraquinhas, tom-

, bola e oulins divertimentos. Por tu

lll-pUI-I regue

liras -Ia11 ò. i.ido

.1/,, r.ni.iii ('mlle

t II .tOo)

CINEMA "AMERICANO

ICOI-ACAÍIANA)! llnjc -- DIA 1'MH' — dedicado 'au inundo elegante de Copacabana, o

| qoe é Mllll» ieiili paia Se lei il CCf jte/a de uni espeetaculo grandioso, etn 'que serão exliibidos 1 films magesto !

I s.,s " 1*111,1 Mcuii-lieli", .. rainha da; tela, na sua ultima crtaçfiu, "Mais i: Korle qoe o odiu .. c o Amor";. "Chico llnia 11,1 dam,a", meia bora

dò naneis gargalhadas, t "A KviI douçía", dr.iuin aincric.iiio da !'.ira

utoiitit.Aniaiibâ — O dia iiiiciosameute e<*

I lier.idip, "O I- .,-pin., I'.iipIip-, pelai1 iiumi ui mais loi te Uo unindo "lioli'.io\ '¦*, que será e^bibido todas as

; quintis e sexl.is triras dc c.nl.i se*' mana. (A S'-S)

1 .1 mesma, dois minutos ! este mez deverá ¦começar aíii pelo referido irmão en- i torre, visto ter a irmandade

nii sa uma bem fuiidaiuoii- { o mais possível,tada pmpo-t.i, fazendo diversos con- Isideranda e provando a competência '.'da nrcsetitc assembléa para resolver j 131 VERSAS -- A Irmaiiilndeii assinn|itu, inolivn |ieb, i|ual iiropu-.1 Nofsa Sc.llinra da Conceição realizanba qne fosse Nomeada uma commis- (( dc (Uvenibro .1 lesta de sua padsão especial com plenos poderes para ia. A's 10 horas haverá missa na1.1/ei a referida do,*n;án. cuia commis-j pella de Santo Antônio de Padua,sãn sei 1.1 comprAt.i do-; irmãos Hera- I niusivas sacras e, ã tarde, leilãodito dos Santos 1'eteira. Braz Krau- prcmlas.

PIIENIX — Os iexcêntricos americanos dumusical", exbíbiraò boje um n«mero de grande successo. Aleitmuapi parle nos espeetaculos os toe»Ihores artistas t?.i Conipanliia Ita\terft Willard, o grande successo lheatral ida época.

' PÀI.ACI- — Realiza lioie mais úma

das suas funeções a conipanliia de cir*co José Kluriano .Peixoto.• O progiani-ma compõe se tios melhores números.Hasta apenas isso para sc poder pro-guosticar '.una grande concorrência.

.','. ''r ",'¦S, JOSIV -— Continua em pleno sue*

cesso neste popular theatro da praça '

Tiradentes a vibrante pi\\i pati iotíca"(1 i-]ii.p.p", iirigimil ile Delavio Rangel. Hoje. tias tres sessões, repete-se••O es|,i.i,r-."'SETE

DP. SETEMBRO — Reali/a-se neste popular pavilhão da rua Ma-ri. v Barros mais um Interessante es-peclaeul.i que coutará com u con*cutso dus melhore- artistas da troupe.O espeetaculo terminará coin a repre-sentarão, em "premiére", da espírí-tuosa icvista em dois actos "U bicho".

representantes da imprensa,o artista i|tie no próximo domingo

estreará nesta capital ai UUI lypo delinlia. ale ligura syuipatliica, utn ea-va.bciiu educado.

Na palestra que entreteve com osrcprcsciita'iilcs at., jornalisinu carioca,u st. Vlll.lt a-MlIlcoll e.,1110 se iniciouna sensacional expet leticla qua- «racM.ei.l.i como a coisa mat- natural ilo !„lanMmeIlld jvlrnditmundo. -

Disse que não usa de '¦tritc . ape- ..... ci-un irlltra„.. si- ulili/uiiato de seus recun-os :,UMA l-1-.r.TA .S 1 Ml A / 1IIC A — :

e de suas qualidades fakt- iNo dia 7 do corrente, as 4 horas da! tarde, reahza-se no Trianon uma pa ;

•Hc oceasião de tu-.strar os, lestra e audição sobre "A canção '

J- iairu.ies de Punas tl e doi france.a", pela applaudida cantora.I 'Kugeiiie Buffet. .L ihste nome é quanto basta para di- j

?er ilo .successo da festa artística que, |aliás é em beneficio de uma instituí- ;vão franceza.

_Ça — 1

SOCIEDADE B. DE AUTORES jTHI-ATRAES — pReune-se hoje, ás,

4 ij.. horas da tarde, ua sede da As*,socíaçâo de Imprensa, a directoria daSociedade Brasileira de Autores Thea- .Iraes.

r.1/:' REABRIR O CARLOS]GOMES COM A COMPANHIA jNACIONAL DF. OPURETAS li IREVISTAS -- Como iodos sabem. |a companhia de revistas c operetas jque funeciunova no theatro Carlos jComes dissolveu-se quando se prepa-1rava para visitar S.

"faitlo. Sabendo,

piiictn. que Ial elenco disputllia Ue ielementos de valor, a empresa Pas- ;choal Scgreto, sempre ávida de cur-r,es|iunder ás sallipalhias qne o pu- |blico llic dispensa, tomou a si o cn-cargo de reurgutiitar esse conjunto de ;bons artistas, cuja rrappariçâo, no '

palco do mesmo theatro, vae consti-luir etn breve utn novo e ruidoso sue-cesso. A peca de estréa será "A

alma brasileira", original patljoticode A. Tavares, seguindo a orienta-cão de propaganda iniciada pela rc-ferida empreso. 1'scripta numa lin- jguageili simples, lem por vi-7.es scenasduma violência que arrebata c emo- '

ciona. Cheia dum leve bom humor erepleta dum patriotismo são e eleva-dn. "A alma brasileira" vae dar co-sejo a que a companhia, além de te-apparecer, consiga reaítiruiar os justoscredito" de qne já estava gozando. Kbom será porque é sempre grato ao

publico recrear-se assistindo a repre-srntac.an de peças boas e bem des-empenhadas, Tanto mais que o puldi-co aguatda cotn vivo interesse a re-abertura do Carlos Gomes r o conse-ililetilc tcapparecimcnto da compa-ollia nacional de opetetas e revisitana qual os elementos de _al„r »ccontam pelos aitislas que possue.

\ mesma empresa eslá organizandoo' festival em liouia da embaixadaportuguesa. -+-

VOLTA AONa próxima

.1 -7i.ST.-l DA IIOXUCA - No {¦quinta-feira, ij, teremos tle novo,

ale Natal vae haver 110 lheatro | no 1-alace, a primeira actriz patrícia,icieio uma festa deveras interesUe. cm liialinée: li' a lesta da

wéÊÊ

At sJÊ Wm.Éh-M i__?'_! '.__§_-__¦ 1

O homem phenemem*

Pará, de onde vem agora, todos ac-cuides em elogiar ti seu arriscado tra*balho;

11 sr. Villar fará sua est réu do-niiugo, como já dissemos, no S. Pe-dro. l_ então o pidilico terá (icca?iâode avaliar por m uí- menu oa M.ae.vpci it-ioia.

l'iopondo-se a jejunr durante oitodias. aquelle artista será colloradunum caixão munuano e eníerradu iiosolo, a tlois metros dc pr.ituno.dade,podendo ser observado pelo publicoatravés de nina tampa de vidro,

Como se ve, é uma pi ova n.i ver-dade emocionante.

Desde sexta-feira até domingo, an-1tes ila iulitunação do eoipo dc Villar, |poderá ser examinada pelo publico, jgratuitamente, a cova em que vae rc-pousar o seu corpo, afim de verificar jinexistência de qualquci truc, feudaluu aiipaiillni que sina para dcsuatllrar ,_.,,, ;.•.,,,.-7'.Iai traballlu daquclle arllsla. UAIA A FAUSTA

_ + _ { PALACF.-THEATRE

VARIAS NOTAS

Tciíios dr 1'asi'tnlrii ingloziii pn ra.T/Tt-fi ri^A r»4/Tk«S ifi-in» ui- insouiira in^iczn, juira{-.. -ti Í.k.4 f) l-Ví li", 1'1'l't» «Ul <lt* iiii'. Ml'» llllllitlll.NI! IW 'J /llll ^ A^AlATAllIA ÍMII.Z *_' ' -H* tílltm, :.* I yjtj 78 Ilu» Ci-iisitiijann 78'¦'¦

(Xiíll ..lll lililll) '¦'.:

ECOS DA ULTIMA RF.VO [ UNIÃO ESPIRITALUÇÃO NO EQUADOR SUBURBANA

Cara a siibscripçãiistrucçâo ilo êdific

1

I.ima. 1 (A; V. 1 .17-,tNitn ile (*,ii;iyuquil t|iie a policiac.-ipliirou ali .p sr. !•; -ilvi; . ii,ln.i.p.11. i-hi-li' il.i ul ima •..¦:-, .-,revoliicíiuiaria que fracassou,

Kspinta Suburbátia¦*:a. barotieza tleiju.intta tlr ion$onò

ilestill.itl.-i .1ila '¦ União

recebemos dars Serros a

licula tle ytaude sens.içáo, intit dada"1'atria-.

l> novo lilm do lilral Ini editadopela Tatllé Nova Voik r rslá ilivi-lnloem vai ias séries. Sua protagonista e

¦ ¦»** ^^í-S^-uè-^^é-.* -_ ¦-*¦¦ t.Hwt-í>«_*sí;#A

O USD llll

Vemon Ca_tle, osa ai lista .imcric

al.uiiada c íiillllu

CARTAZ DO DIA

XaropeGRINDELIAI

A Pan-American Kiltn Servi-ce, cm sessão especial dedicada a un-ptrnvi c aos seus convidailos,

dc Oliveira Júnioracalma qualquer'TOSSEAVHNlDA — "A lelieiil.ule de

ire<! senitor.it"' (tirania), <¦ Cine Jor-nal 11 1" id.icuineni.iriu)

AMI.KICAN'0 -• "Mais loite que ;•,'- Sontll) coinplciiiiiiciiic., , n nthtt c 11 amor (drama); "t liko j ... . , *•„*.,¦.,.luipir linjr, ás ,*-*A,i manhã, na tela1 lima ua dansa" (comediu) c "A evi-1 ........ 1.-.md" Paiisiense, o film de arte "A cs dencia" (drama).

*. ; ^

\U¦ K-zr-iT'^.-^."! ¦¦*.._,* n_ps_rai wym. r\w j\ v^=/ /i \_a yp

1 \____Z 1 W^Sl V&SI

I E si tivermos de combater ? 1

ÍW0NAN_400Dj%\ m m m sa ü wWlllfl !¦ I III I II ¦ I lll II I I I I IHM ¦ MlmiMI ¦—Wll liam ibiiii |„ MUI—ü -

A GREVE NOS l-RIGOF!-COS ARGENTINOS

Bll.'lla*.- Aires, 4 — (A. A.l —Adhèríndo aos grcv'stas dos fri-gorificos de Berisso, declararam-?e em greve pacifica os dos íri-gorificos d rL.i Rhnca do-

LUQO-LI-liflDO Dtt. KDIIARDO l-'I-.\Ni,A

Paia a ema da. iniile .ias da pe lle, (eriilaí, Irieita.. aunr do, pp'-s e

MASSA DE TOMATEI.Mta as riifiaa d.i velhice e faz desappareeer as manchas da pelle.— A rne- 'Mimui.iiipIo um vidro de I. ugulina eom 4 de agua pura. Ia, se a in-

,, , r,.* * i 1**-*? niai, eliica^ conlra ipial .pnr corrimenlo.da Companhia Mantilaitora de (.ou- -, ( )a,|a a |.ug0|ina na proporçio de 1 colher dc aopa para .- litio. de1 «i-rva, AluneiiMi li*.

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i— A* venda cm toda parte. Riu dc Janeiro — Pre»;o „í$oqo.

Uoneea, dedicada ao inundo iotaiililcarioca :\ peli/ada ti rá uma tardediverlidi. hima c quc ceitaiueute vacdeixar ni.lelevii- recoiilações, Haveráurviiics tlu X.ital. no jaidini ilo lliea.tro onde cola ci.-,ni«;.i poderá obterum briiupiedo; baile infantil, au ailivre; representações, monólogo:-, can-çotietas, todo feito por creanças. J'araisso vae abrir-su no Reciclo uma iuscripção eni que i»üderão inscrever-setotlas as creanças que queiram tomaipatte no espeetaculo. Haveiâ tautlteiiitulmla- de luiniiiicdos, ele.. uãosaindo do theatro uma única creançasem ser contemplada, Kmtiiu, seráuma festa encantadora,

+ _O EESriV.-ll. Dl: 110.11: XO ! OS IRMÃOS F.DWA1WS ES-

TRIAXOX líinitydio Catop.p. .um ; VA'/;..(,!/ NOVO NUMERO XOdos hon- eleinipuios da conipanliia do ; fllUXIX —¦ l>_cs dois ileusmati-riiaii.iti rrahra Iloie o sen festival eu, iiorli.-aiiiericanos. que com as suas

, barbas liir.sutas nos fa/eiti rir quotidia*'. natiitnte no phciiix, com o ^L-11 jáI famoso c chronico ruUi musical - -1 um vertladeiro plu-noiiitiio -»- estreani1 hoje mu novo numero em que prutuet*

em fii/.er rir o mais pacato e bisudospcctadoi.

Aléiti tio famoso R.itt» musical, são¦ Oe* lvl\\iiitls Ilrotbcrs que mais fa-

/cin rir com u*. seus exercícios dcaerobatíis celebres, e esses dois triics1,1o simples e tão cômicos, farem-nustle auleillão pie ver o tpie sim a quc' elles boje de nnvo vão apresentar pa*

- ra 11— fa?ei riiA conipanliia Baxter >. Willarr..

.' que cou ti 11 úa em piem» extto, na a1 puuco e pouco ii|» 1 e_-eutaiubi nos toda.: as suas novidades. -'+'-

FESTA DO RISO — Devido ao'< erande •?uecesso --oe lem feito cui São. V.lillo .1 illttstte aelní llaha l'ainio,í não pôde a couipauhía de que faz pai-j ic, chegar aqui antes tlu dia j.\ ile*i vendo estrear a i,(,

1'nr isso :< cleíante festa do riso. or*' ganhada ém houienagein an " 1> Qui«

.\ote", pela distineta actriz NatalinaI <rrrs, ?.'..¦: r^ rvaÜM •. •:. " "''" ?. '"

para que o« artistas daquella compa*11 ti 1.1 qae intuam pine ira*» pe^as e--criptas i-specialtltente p.tih a testa doriso. tenham tempo ile estudai-as e en-s.iial as. de riutlu a se.etn representa-das ít òi senües.

I" nm e* cr. 1 nui o muito louvável, que•>ó merece applausos e todo em pro-vettn d'i» que v.ui assi.«tir a tntcrrvsntttc fr«ta. fadada a deixar nyi.i on-pre..são duradoura, náo s»'i pela delira*de/a do programma, como pelos ar-ttstas que o vão executar,

+ -•I COMPANHIA DO RECREIO

VAU A S. PAULO — Nos primeirosdia* dc janeiro deve partir para SàwPaulo, ondr irá octupar o ihe.iiro S.

¦ !¦ I_l»l_l-Hl lll IUI_

¦./¦'• ' -¦ '

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.--¦ fejfl¦ '''¦¦-.¦.*^*lv"-A-', ¦¦ ¦ .'•'¦',-vvZí':>. -;

ammmammeãmeiiaamaãiiâmmemmm

U ai ter limyti.lio Campo.

ledica a soco

intert*.-.antede Ah.uliea, l.ailliaiite

artístico, que clleMil riu^Tainienvc c

Seiá leOM-scntada-pimeilia •• NV-a.i t,u i.\iri.i [»v-.t, haveud" "naet.. de variedade* em ipipatte Leopold.i Ki-es. Aos¦in*- .1 linn limo Fredericooiento c outros.

TU CAIRO LYRICO — Cma novatemporada de csp^ctacMlo.. Je va-'it--i_.des e attracsnee vae cameçir, lio theatro t.vtico. Informam-nos nue com «i-Ulelltorc- eleint-lltos de litietios Aire.i- Xotle \111etira. i-amieçar.ipa os i--na'

i presa explorada pcio« *.r> Parisi t! t*.ut Meirti. d-o-, nomes conhecido*.

Alem pI.ps 1 pectavilua de -pttp.i.,7p.-' serão feitas .deutua-t conferências li- . ¦i i,.;.rias - ilIiistraJas feios <»¦ me-1 h™. a companlita de o|ieret.s do! líiores artisi.it e inlellectuaes. v^\< a i Reercio, que tem como director artis-i empresa ttncii*:;i cintar ao dnerti-jj oiento a eultara, para qucl tornem mais intere*.<.ante$ _- c<|'

, tico o provecto actor Henrique Alves,c«pe- *-'iui o belíssimo repertório da* mais

ffltocoaoticoocessssoeoc-

l TKIAXON %Jk Companhia Leopoldo Próes SZ O ponto chie -Zi t-iite carioca a

| Hoje Hoje •I Quarta-feira o •t-

Festa artística do ..ctor Lmy 9«dio de Campos O

i* sessão as 8 hora. 92* sessão as !-> boras •

Kí-pectaculos dedicados ao Tiro Jdo Leme n. ^ c ã Colônia Sul 9Rio Ctrandense ^

Kepresent-i se-á a comedia em X,- 3 aeto? de Ahadte de Farta 9

|NOSSA TERRA|Brilhante acto variado o

SKm que tomarão parte os 9

distineto? arlístas Leopoldo 0

SFr«'es, Frederico Nascimento 9

1 li,*- ¦¦.':¦'•* Ali- 9# guyto Campo», c outros •

A ml nii I A _____ J."-»*. I'll _*(.*. 7Amanha, 65 t:co dos professores dc crches* ¦**. a!-str th<

Festival artis-

ÍRIS CIM-.MA -- Kstréa --- Dia 10Dezembro 1JH7

O.S MYST-.RIOS DE MVRAp- KPisnmos .. ;i paktks; .t..

Empresa Cinemato :r«iphica_»ÍI\IP-|L.C__II

PAVILHÃO 7 DE SETEMBRO ???????????????^?<h>$*^h.<í>$^???????? ??????<'CINEMA PARIS -tl"^T^'e

HIA ÜE S IOSK' .t, - K.IOIIIAS «A — S

,!C laneiro RLA BRIGADEIRO1'auii. - Knd. Trlei;. Finlildi

HOJE — Ultimo dia ! — HOJESA Conto Potipo rio üotpin%l\ ÜQJ1LQ UQUOQ UQ 1QU1Q

O.S -lYSTERIOS DE MVRAis EPISÓDIOS 11 PARTES DUPLAS

... _ H.wvK Kll.M - —Crandioso trabalho de Wir*on li^c, jtitor de "Myslerios dc Nova Ymk"

f. ""Aventuras dr Klaire"

99 S^exta teira, 7 "O Commis:O r-o de Policia". Bilhetes *\ ven- Õ i• •!. n* bilheteria -to theatro Ç 1 ,

Myslerioso — Sublime — Hypnotismo — Espiritismo—Occultismo — Amor — Vingança

Dia 10: -- Ide ver 110~ CINEMA ÍRIS

EmprcM J. Crus I_ji-—A SOMNAMRILA

DO iíAL — 2 p_r-_í.

Rpj. ai. r_nu.jrartes: a* cpiscüio — O CASCO

GRANDE CIRCOArmado á ma Marü e Barros, 183 | a ,

r.mprf-a Fernandes \* (ionçalves j v* 1

Hoje!» Crande funeção -Hoje! j ?O phcnomenal cquilihri-.ta brasilei- :

mlrro JOAQUIM IVARAUJO. tem para ' AHO.íE assombrosas novidades. j^

As irmãs PALÁCIOS aprtsentarjoj novo*, trabalhos.1 XÁRDO,"-ci_F"iera-_"irs«nã -'"rai iioriante revista

O BICHO , „,! Hoie ll Hoie " Hoie" ? (Atoai3:o °* esPlões): .J V

*,"?_' .,,,«,. ,' .-¦ ARREWTADOR DRAMA LM. ABNEGAÇÃO. PELA

lerl-, .____;_!_ V Odr»B«l. cm ; -T CAUSA_DA PÁTRIA EM.s LONGOS ACTOS. <la -i-_,_-i_tacto- c quatro nuaalroa V litwia-a Iroíngle-trii»,. O pruii-pal ja.ifie! feminino tem i_nt_ so-

O BICHO I ! : : Ã- '«-rbai inler-ir-tiç"o. pela querida e 'lei!., tictrii _SE_S!E I.0Y1".Fm «une tr.maim |iarte o« artistas • «

^ti.^__,^_fas_d.1_0Í,Mair: 11 -A-S CALÇAS JDO JTXJIZI íròn^^n,3?.;....^^ R^: i

$ Uil-tiai. e cotpicalt. em .- aalo, ,!., KEYSTONE

[tl. Pillar. Francisca Elra. ! A. ***. Z\ZSI.V rtairo-in^Jndo^t Despojos e Esperançasrito; 3* qttt.íÍTO — Coisas e ca«os; r» . ( --»%ti>r- r». .»•--__-_» tr-siAtt — -apotfc-s»» A* PAZ. i'r_!r.a d.i rAMOl _--PI.\\hRi, .m j _cto*. interpretado

p «luard-rwira tlc A- Miranda—Mi«c- pela ãctni MAR. PICKFORU. (A jrjfio»ene <!_ actor.Lcoajr.c — AO

Kiupio-ii Couto Pereira-:-AMANHÃ-:-

Novos suecessos ! +il .

4?

«>r,.ndc dranm em ; acins d.i ••TRIAXGLE, de assumpto comple- ?lamente novo. Interpretação úà Xaciru BEíSIE UARRISCALH. ?

A felicidade de|3 senhoras

-Maiír.

*.j*\-?\-\m* **. mm* **-.*. li*. UU

tA S9i.) I PAVILHÃO (B as.J

pela actriz MYRTLE STEDMAX. A??.?????.???????.?a ?????^^^.????????-????>A^ '

íucporceahuma f-n_u. eis, merece

Itália Fausla. cum a conipanliia drama-ti,-|l ,1,7 S. r.l.llll, llt P11IP7 - CStI-11,1

radiante.Vão ser ilnibs. tii-«ta novn tetnptito-

tia, aa> pulilicii cleganie e fitio. Ire'

qiicntaclor tios seus espcciac utos, ai*

ifiimas novidatles, deatacantlo-se osdramas Mãe, ilt Saniiaün Rii-Siiiol, cMnlfathda. Ac Joclnllio Bpiievente, o

primor... u c castiço literato hespanhol.v 11 traga-dia ile D'..iiniin_ita, Cio-,-oinla.

Na interpretaçâa das liertiinas tleRtiSíiinül, Beneveiití e D,.<\niuin_:Ío,vae lialia Fausta alcançar novamentenovos triuinpliof*.

A estréa, provavelmente, realizar-çe-á com o drama il_'-7t\ em q.ie Iiati.iFnüfta, mim papel diííieilimo, obtever»s maiores applausos do publico e asi ii-t;_io unanime dos nossos collegasdc 5. Paulo. - + -

.-I ACCIDllXIAilA TÊMPORA-DA l.yRICA NP MUSICO — thjoriiaes vindos pela ultima mala (ia-?eni detalhadas noticias sobre os espeetaculos d.t temporada lyrica realizadaeni setembro e outubro últimos, notheatro Aibeu. ila capital mexicana..Nessa temporada trabalharam algunsart latas nossos conhecidos tr í|tie Ia...in parte da companhia (jue. cm Chi*cago, dirige aclusilmeute o maestroCauipanini,

Kntre outras obras ali cantadas,figuram a. seguintes: Carmen, comMaria (lav, tenor /enatello, barytonolíallesler e baixo Lazzari; Aida, comRosa Uaia*._a e leiior /iiiovieíf; ,\lada-nu- Untterfly, com .1 soprano japunezaTanta).i .Miura, tuna actriz mignon,possuidora de uma agradável, masmuito diminuta vo/, limitando-se acantar.-em sua tonrnce pelos tbeatrosda America do \orte, apenas aquellaopera e a {tis, dc Mascágni; Tra-viata, com a suptano líorgln Zerni,o tenor Taceani e ao barytono Strac-ci.in; Otelh, cum /.cnalello; Trova-,.,.* rar*.*. TJ..-... O *.%-***, •/,.>.„.;*(( ,.

Kuiiini; fíigoletto, cnm Stracciari.Os êxitos mais ea/orosos da tempo-

rada foram conseguidou por Straccla*ri e Rosa .Raiíza. que, em contra-posição, tambem tiveram os seus des-gostos.

A estréa do celebre barytono como Ritjt/tetto assignalou uma das noitesmais ataiilcnladaj da letliporada. _n-meçbu a serie de accidentes com umanota aguda desastrosa da sopranoEditli Ma.titi. no linal do "Caro

num-". Limo a stgllir. o publico lc/.uma ovai;iio a S-iacciari. tia ultimascena do terceiro aeto. (') barylcii.11i|iti/ bisal-a, mas, ao que parece, omaestro polacco a isso se oppoz.

Au reapparecer esle na sala dotheatro, íoi recebido com uma grandevaia.

II náo pararam abi os desastres:no ultimo acto. o tenor mexicano Car»los Mejia não acertou em " l.a don naê mobile*'. K °5 se"5 compatriotasnão lhe perdoaram o fracasso.

Uma das representações du prova-dor tambem desegradou ao publico.Kis o que. a respeito, diz o chromstado El Pnrblo:

"A admirada e admirável RosaRalzza, a exeellente cantora e magnaartista, qur temos tido opporlunidadede applaitdir sem reservas, nem con-strangimento. nesta temporada, e onão menos est ima vel barytono G'*co-11:0 Rimini, tiveram, durante a repre»sentaçjo <Io Ttuiador, depois do pn-metro acto. uma altcreação entre o*.bastidores por causa* que ignoramos.

O publico, ignorando o que oc-corria, relettavase com a exeellenteaudição da conhecida opera, vcrdtana,que a devoção artistica do maestroPolacco nos apresenta como coisa no*va. notou, eom grande descontenta-mento. que a sra. Rosa Raizza, aocair o panno. no segund-j acto, serecusava a apparecer no proscênio.afim tie receber a ovatàpi cnm que ose.p-ctadores queriam premiar o seutrabalho.

O mesmo oceorreu no fina! »°terceira acto; mas ahi íoi lão r*'"-te a descorteiia que ít transiormaj-em franca grosseria para um pi

Rio, 5 de dezembro de 1917.VOTAS OO DIA

No Laboratório Cliimico e Pliarma-ceiiiico Militar, termina liojr, a6 meiodia, o prazo para o recebimento depropostas para o fornecimento dc dro*Ras c artigos de producção nacional;na Directoria Geral de Ütiras e Viaçãoda 1'u-r.itii.a, .is -• Imras da tarde, parao calçamento a macadam da estrada de.Santa Cru/, entre Hangu' c Santíssimo;na Intenilciu-ia da llnerra, ao meiodia, para o fornecimento de calçado e,na Iliiavlmja da 'RC',!? «lc V|ia(ãoCearense, á 1 hora da tarde, para ofornecimento de 40.000 dormentes dtmadeira dc lei e de Icnlias cm tocos.

CONÓOKKIO-ÍCI.ASAN..UXCIAI...S

Dirocloria Cer.-ll dc Obras e Viac_oda Prefeitura, para o calçamento amacadam da listrada dc Sanla Crur,trecho entre a estaa;áu dc Paciência c oextremo do actual calçamento da mail'eli|i.|ie Cardoso, dia ,*. ás i horas.

Primei ru regimento de cavallaria,paia o fornecimento de gêneros nlimen-licios, cravos Clt-lypo S, artigos de Iim-pesa e dc expediente. It-nlto em' tóroie achas e carvão de forja, dia 10, às2 horas.

•Casa de Coneeção. para a venda'dc iluas ma.hinas "Ideal", de jí ca-vallos cada uma, duas caldeirai, de tiocavallos de força e 164 grelhai, sobre-Saletite., dia 10.

'Collesio Militar do Rio de Janeiro,liara o fornecimento dc fardameutoie enxoval, dia 10, á 1 hora.

ilustrada tle I->rro Central do Brasil, 'para o fornecimento de carvão de

colce, dia 10, ao meio dia.Lloyd I-tasiteiro, para o 'fornecimento

de carvão de pedra, dia io, ás a ho-ras

Directoria da Rede de Viação Cea-rense, para o fornecimento de mate-rial necessário ao serviço do trafego,din iu, á 1 hora.

listrada de Ferro Oeste de Minas,para o fornecimento -ile óleos lubri-ftcantes. estopa e graxa, dia ii, &

1 hora.Collegio 'Militar do «Rio de Janeiro,

para o serviço ile lavagem e engom-manem de roupa, dia 11, ü 1 hora.

Corpo de líombeiros, para o Torne*cimento dos grupos 1 a 15, dia 13, à

1 'liora.Hrigada Policial do 'Districto Fe-

deral, para o fornecimento dos grupos1, 2, 3, 8. ii, 15, 17, 19, ji e 2j, dia13. ás :. horas,

56 Uatalhãü de Caçadores, para ofornecimento tle gêneros alimentícios,forragetis, combustíveis e artigos deexpediente, dia 14, ao meio tlia.

l,-.l!NI,.K.S I>I- rit|p,l>i>|{|',SKallcncia tle N. Williams c Comp.,

dia 14, á i hora.

.-S_|-MW,I_.__AN\HXCI\I)AS

Companhia Siderurgira Brasileira,dia 10, ás 2 lioraf.

'liiuprrsa tle Coiistrucçôcs Civis, dia>i5i á 1 hora.

CAM moHontem. os trabalhos deslc mercado

foram iniciados cem posição estável,com o bancário cotado a 13 ila e¦ 3 17talai d. e o particular a 13 .s|8 d.

I'o*rn alcpois ile iniciados os tra-bai hos o mercado firmou-se, vtgoran* .do para o fornecimento dc eambiaes ataxa nei.il de 1,1 i;|,t_> d. e cm se-Kuitla esta e a tle i.i «|i(i d. e para acompra das letras de cobertura a tlei.i *i\;f- d.

l>manie o dia o mercado firmou-seainda mais, tornando-se geral «para obancário a taxa dc 1.. 9I16 d. e poucodepois esta e a de 13 19132 d. e paraparticular tis de ij .mIj. e 1.1 itliiS H.

A' larde, constou terem doi» hancoisac ca d o, reservadamente, a 13 .s|S d.

Os negócios conhecidos foram regu-lares, fechando o mercado em posiçãofirme, com o bancário a 13 19I3j d.e o particular a 13 ri|iff d.

TAXAS nii TAIíi*l.l,A_•Praças :

Londres 13 7)16 a 1317I3J'Paris $6=;_' a $658

A" vista :Londres 13 i|4 a 13 n 13aParis Stído a $668Itália. .*..,. %s<\„ ss $480Portugal 2Ç2<)o a 2$420Nova Vnrk ,lí;7S a J$8_oHespanha. . , , $915 a $930Sui.sa $-100 a $914Montevidéo. . . . .$380 a 4Ç700línenoi Aires (pe-

so papel). . . . 1JR00 a i$8-;oVales cáfév. . . . $655 a J664V.iic'.. nuto, por

mil réis. ... — a 2$o?7LIBRAS

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...•-i i..\7- 1111 TH"SHI!!_'As letras papel, ex-juros, tiveram

vendedores, conforme a data de emls-são, aos rebates de 3 a 4 _|a a 5 porcento.

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OAFK'Movimento <lo Mercado

Kiloi SaccasExistência em 2, de tarde 472.753Entrada* em t:E. F. Central 3Q.rSoI., V. Leopoldina ,105.000 7.413

' Total '['.mharques em 3:Europa. ....Cabo 1

[ Caboüigem. . .

.lHo tfifi

*o 1.1.991

Kxiitenrín em 7, de tíríie 466.175Entraram desde o dia 1" de julho

até Iiontein, t,<qo, 151 «accos c era-barcaram em eyuul periodo, I.-165.178ditas.

Este mercado ainda hontem abriufirme, com regular quantidade de ca-lê á venda e regular procura, tendosido etíccti.fldíis, de manhã, trans-acções de t,BHo saccas nas bises deC$500 c 6SC00. o arroba, pelo typo 7.

A* t..rdt-, foram realizadas vendasde cerca dc 2,i-ioo snecas. aos mes-mos preços da aberturai fechando omercado inalterado.

A Rolsa de Xova York, abriu com3 pontos de alta c 3 a 13 de baixo.

Passaram por Junrliahy 5.'.000ccíi- c entraram por cabotagem

1 ditasCOTAÇÕES

7S100 e 7$.'0f)t;, , , . .i$qoo 7S000

6$;on 6$8oo7. * . * CÇ.^no 6$fioo

6S300 6$4ooQ .... G$ tOO C 6$200

SantosDia 3:

Kntradas. -t-rt: sanas.Dele 1": tu;.:.; dim-.Saida*: 33*722 ditas.Desde t» de j-jlho: ...oo. ir-. ..Kxist»ncia7 3.114.";'- 7-aca.s.

.¦\ >?i*»_.AiíEntrndia em s: — .••"« saccos.Desde 1* — 4.335 dilo..Saidas em 3: — ('.cs. ditos.l)e«de 1": — :o»202 ditos.Existência em s. Ac tarde U-.1-3ditos. -. .

Posiçio do merca Io7 — La.m".OlAI-.ty

Branco crystal. . . . ir*J * i;.*Ideni. }' sorte. . . . >•*<> »».Cr».t»i amar-üo. . •- »»'¦> a 5o4_*it_.ra>inhpi S*S« a UioMascavo S.*^ a t.190

ALCODAOEntradas em 3: — *¦!<'- urdos.

De"de I": — 8.403 dito..Saida* em 3- — 7fl cito».Desde 1» — 1 - 59." i'<«-Existência em 4. «ue tarde — is.f- .

A\la*. _.ru-teio ot> mrrci:c>7 — firme.

• a.TACOE.Priti!«;ra5 sanes . -*S*oo e j.Sne»Sertões. . . . Jójooo _ "i7tooo

•r

titm

ilegível

Page 6: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

.Mi^^w,^^

Il.430!!l8$607«alores caucionauo» 30.977:o_J4$7<j.l

Valores depositados 60.6811960*784Jliversas contas s-°.j ___2Jf'..ft-Caixa 1 cm moeda corrente i5.7»5*i»44*»i>J

"f^.*S^,7Tg^7lT.,'-'l5^'t .^^'«MMf?" ' "xU ¦ npn IfRjW **."TT^»' ¦'¦W1S"fi1'!! '¦'^mm*Wvr'm\f' T^7T^'>*7*.^

fr CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 5 de Dezembro do 1017

BANCO MERCANTIL DO RIO DE JANEIROBALANCETE __» 30 DE NOVEMBRO DE «g 17

ACT IVO

lA.icloimt,,» i entrada» a realizar.j.cçoca cm cauçüo. ..*....

.O'- rtciii" uu Ilrasil e na EuropaTitulo» descontados

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Deposito» judicia» ,«o:..09$05o' lieposilantes de títulos e valores 01.659:0.1 ;$j.i7Títulos por conta de terceiros 6.6o2:oo.i$4o6«Diversas contas 1.646:89^5245

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Uio de Janeiro, 4 de Dezembro de 1917. — João Ribeiro de OliveiraSousa, presidente. M. Moraes e Castro, contador interino.

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1 20, 25 a • .-¦Diins dé 1914, Port, 50 a.(Di.:.., de 1917, port., 6, 10,

; „*ú, 50, 250 [Dii... de Nictheroy, ao, 30,

1 So, 120, i&o hC. Jo Rio (+°|°), S, 3, 9.(•'.; i'új 14, 16 a. . • • • .\ ISan eus;JComniercio, to • Companhias:'et ms e Colonização, ioo a

_tas idem, 100 ii tas idem, ioo loterias N. do Brasil, ioo a

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1 200, ioo, 500 a . , . .IDiias idem, 10,, a . . . .'ÍMíinufact. Municipal, ioo a

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| OM-.. ILI.*' t)*t.i_ dt' lt)l«t, . m

Ip-IM [Dtias de 1917. « •l_ii.i_ nom. . , .(Ditas de 1000. .IDJtàs du Nictheroy

-_l_* . .». ii. 11 on*

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KjH$000190Ç000

IÍENIUS PUBLICASRECEBEDORIA DE MINAS

Arrecadação do dia 4....De 1 á Em igual periodo do anno

passado

i9:o42$;8j3.i:750$072

431044S:68

EXPEDIENTEDA ALFÂNDEGA

Esta repartição arrecadou, hontem,a iroportancia de i93_6io*>i2i de renda,sendo 84:i44$:oo eni ouro I09i46s$92i em papel.•De 1 a 4 do corrente foram arreca-dados 487:3285551.

Km egual período do anno passado'oram aVrccadados 60915645785. sendoa differença para menos, no corrente,anno de 12212365:34-

MARÍTIMAS«TAPORES ESPERADOS

Laguna e escs., "Anna". -. . . ¦Portos do sul, "Canavieira.*, . . .Portos do sul, "S. Dourado". . .Kio da Praia, "C.aronna". . . .Vigo e cses., "Leão XIll". . . .1'eioias e escs., "Itaipava". . .Portos do norte, "Pará1. . . . .Portos do norte, "Uio de laneiroPorlos d,, sul, "Florianópolis" . .Portos dn Norte, "Curvello". . .Inglaterra c escs., "Darro". . . .

,l<io da Prata, "Vestris"Rio da Prata, "Darro"Inglaterra e escs., "Deseado". . .

VAPURES i. SAHIRRecife c escs., "ltapuca". . . •Pernambuco e Mossoró. "Maroim"Porlos do sul, "Itauba". . . -Iguape c escs., "Espirito Santo .Iltordéos e escs,, "Garonna". . . .S. Eidclis e escs., "Fitlelensc . .Portos do Norle, "Maranhão". . .Bahia, "Itassucé"«io da Prata, "Econ XIII". . .Macau e escs., "Itabcra . . . .Pelotas c cses., "Itaipava.. . . .Laguna c escs., "Liiguna . . . .Laguna e escs., "Anua". . . .Portos do sul, "Itapuhy". . . .Aracaju c escs., "Itapacy". . . .Pará c escs., "Thcrcilna". . • •Montevidéo c escs., "S. Dourado"Ponta d'Areia "Ayuioré". . . .Nova York, "Saga". . . . . ..' . .Rio da Prata, "Kio de Janeiro .Rio da Prata, "Darro"

t__*^_mmnmmá-P*am**^^^0mmm_%_

Club dos Democráticos(2* CONVOCAÇÃO)

De ordem do sr. presidente, são convidados os srs.'.sócios quites para a Assem bléa Ceral Ordinária queterá logar amanhã, quinta*feira, 6 do corrente, ás 9 ho-ras, para prestação de contas pela directoria, parecerdo conselho fiscal e eleição de nova directoria.

A. MARQUES, T Secretario.

Joalheria EsmeraldsAdriano de Brito & C,

proprietários da JoalheriaEsmeralda, communicam aosseus amigos e freguezesque, desde o dia 23 de No-vembro p. p., dispensaramos serviços do seu ex-em»pregado Albano Alves.CENTRO 1)0 COMMERCIO

1)0 LEITESECRETARIA: RUA LUIZ DE

CAMÕES ... 36.De ordem do sr. presidente peço

o coinparecimcnto dos srs. sóciosá assembléa geral extraordinária,que se realiza quarta-feira, 5 docorrente, ás 8 horas da noite, nestasecretaria, para a eleição de^ cargosvagos c para assumptos de inter.es-se social.

Rio, 3 de dezembro de iq»7.—Osecretario, Luis ./•". G. Presser.

(A 5628)

EORE.TA MATRIZ DE TRAJA'GRANDIOSA FESTA QUE SE

REALIZARA' NO DIA 9 DEDEZEMBRO

A mesa administrativa da Ir-mandade do S. S. Sacramento eNossa Senhora da Apresentação delrajá, fará celebrar domingo, 9 dedezembro próximo, a festa da ex-celsa padroeira, coin todo o esplcn-dor, pompa e brilhantismo, obede-cendo ao seguinte progranima:

Dia 5 — Exposição da imagem,restaurada de São Sebastião, emMadureira, a qual se acha á ruaCarolina Machado n. 220, "CasaFonte Limpa", do sr. AlcebiadesPinto Duarte.

Dia 8 — Trasladação da referi-da imagem, ás 16 lioras, para aivatriz de lrajá, acompanhada deexeellcnte banda dc musica, diver-sas irmandades e grande numerode fieis. As irmandades se incor-porarão eni Madureira, partindo to-das do largo da matriz, em bondesespeciaes.

Dia 9 — Ao romper da aurora,alvorada pela banda de musica; ás

5 11 1J2 horas, missa solenne. can-8 tada pelo respectivo reverendo vi-8 | gario e acolytada por mais dois

sacerdotes; ás 17 horas, procissãoc benção do S. S, Sacramenlo, se-liiiindo-sc sermão pelo cloquentepregador reverendo padre André,missionário do Sagrado Coração deMaria. A egreja estará lindariientcornamentada.

Em coreto, artisticamente e pro-lusamente illinninado, locará ex-cellenle banda de musica, sob aregência do maestro José Joaquimdc Carvalho, effectuando-se o lei-lão de ricas prendas, offcrccidaspelos devotos. (B. 404).

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TER1ASCapital Federal

'.lòsutiiu .los prêmios <la luta»riinl.i Hitiit.il Fatloral extraídaem '. ie iiozembro de 1ÍI17

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sr 11) 5005000I'ItlíMlOS DF. 20030,10

IG'VW Itiiili 11711 30800 29310;..! U 22 .'.M 39Ü05 46!)i".

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i it tlirertor-nresidente — Alberto Smjro-ta t;anseea.1 O diieetor assistente —• Dr. Aatomie

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E' indi.-ciilivcl que o ar iinprc->^-:.rfdo das essências dos óleos deili inho c .1 melhor cura para asdoenças pulmonares provenientesjd- tos-.es .resfriamentos, constipa->;¦"..» c;c. e. 'anio assim esra pro-

. :do que. antigamente, quando"r... > exis.ia o famoso "ACOLIN""

puríssimo Xarope que (cai porli-.se o Aicatrão de Knho. as pes-bj.is contaminadas de algum da-«üi.ües males, fariam uma estaçãotv:¦•"* ou nrenos lonça nos !o?ares«udc existem a» «nonnes florestasé- Pinheiro. Mas. nem todos cs-feiram em condições de seguir ouesmo traamento — reconhecidopela» summid-des médicas — "o

l_~..'r'' r- se não fosse a. nu-

raviHios.1 descoberta do "ACO-

Lli.N" i|tie subsliiiie com vanta-geni as ciladas florestas, porque o"ACOLI-N" contem iodos os ole-os principaes do iPinhelrol, alémdc oulras «iintiiueras propriedadesírrçdiciiiavs desiíuidoras dos ger-ni e n á geradores dc resf«r ia mentos,tosses, catharros, bronchites, etc.O "ACOLIN" é -encontrado emtodas as 'boas pharinacias e droga-rías e nos denositanos: — Grana-dn fr Filhos. Granado fr Cia., Or-lairdo Rangel, Rodolpho Hess,.Caninos Heitor, Silva Gomes,Drogaria .Pacheco, etc.

IMPORTANTEAFPIRMATIVA

— "Para que os nossos nervosnão ifiquem ama ciados e não dei-xent dc funecionar regularmente é(necessária a administração seien-titicii (le l'llos|iilatos —" palavrasdo proeminente niedico KrancezRobin. A ilifficuldadc era ;i ad-ininistráção dos phospluitos sem i Cnsa

CAIXA ECONÔMICA DO RIODE JANEIRO

(SECÇÃO DE EMPRÉSTIMOSSOHRE PENHORES)

Prcscripção de saldos da venda defienliores

Convida-se nos srs. mutuários avirem receber os saldos da vendadc penhores, constantes da relaçãoabaixo, effectuada cnt leilões defí, 10, ia, 13, 17 e _ro dc dezem-bro dc 1012.

Estes saldos, recolhidos á CaixaEconômica, pelas casas abaixo nien-cionadas, e_tào à disposição dosmutuários desde iou, e, dc con-tormidade com os decretos números_.6i)_, dc 14 dc novembro de i8fioc ti.820, dc 15 cie dezembro dc1915» prescrevendo cm favor desteestabelecimento, no corrente mez,sc não forem reclamados antes dasseguintes datas:

Dia 6 dc dezembro dc roi; —Casa Guimarães & Sanscvcrino —-Cautelas ns. 4558-', 40515. 495.17,49615, 49894, 50OOO, 5006S, $0123.

Dia 10 de dezembro de 11117 —Casa li. Samuel Iloffmann — Cau-telas ns. 4859;. 48864, 401.41,49180, 494,1". 49515, 4955". -10-756,49836, 49915, 490.1'..

Dia 12 dc dezembro dc 1017 —Casa Rocha fr Familia — Cante-Ias ns. 17700, 19546, 30302, 36946,..716,1, 3-240, 3737C,, 37546, 3;6(K>.

I 377ü6, 3784.I, 38445.1 Dia 13 dc dezembro dc 1917 —I Casa Simon Etlinger — Cautelas| ns. 41,19. 4.1-"5. 434-', 4425. 4492.I4659.Dia 17 dc dezembro de 1917 —

Dias & Moyscs — Cautelas

A' MINHA QUERIDA NETI-NHA "IARA"

Um saudoso beijo do seu avò¦pela data de hoje.Rio 5 de .Dezembro de nri-. —

____•• OA- S.5.)

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horas da manhã, escalando em CaboFrio, Itapemirim, Piutna, Denevente,Guarapary, Victoria c Caravellas,

Linha do ParanáO PAQUETE

OYAPOCKSairá no dia 15 do corrente as rhoras da manhã, escalando em An

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1*1 fmM Jn 7/^^^tmamm—^y _—*0_..

^^^¦MRO lítt I II \ ¦ 11 _*****^ / f^^*liii_^s líí Jkr //

Náo existe no mundo nada tão desagradávelcomo as nevralgias, enxaquecas e outras doreso.ue inopportunamente se apresentam no mo-mento preciso de ir «io tlieatro ou a algum ban»quete, convertendo em horas de martyrio as quedeviam ser de gozo e alegria.

As pessoas intelligentes sabem evitar estasfatalidades tomando dois comprimidos "Bayer"de Aspirina em um copo d'agua, e deste modoafugentam o mal que lhes havia impedido as-sistir a festa.

A Aspirina é tampem de effeitos maravi-lhosos para neutralizar as conseqüênciasda intemperança nos banquetes, e por isso,ao regressar da festa, muitas senhoras tèma precaução de dar dois comprimidos"Bayer" dé Aspirina ao seu marido

Não se deixe enganar comsubstitutos. Não acceile senãoos legítimos comprimidos quetrazem impressa a Cruz Bayerde um lado e "Aspirina,de outro.

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D. Maria das DoresR. Martins

(HA UM ANNO I'AU_"CIDA) ¦João dc Deus .Martins e ft-

llios, ausentes, cunhados, cunha-das c demais parentes, mandamrezar uma missa na egreja doEspirito Santo, -Largo tio lis-tacio de Sá, no dia 7 dn cor-

rente, ás S horas da nianliã, por almada iholvidavel esposa, mãe, irmã e tiaD. MARIA 11 AS DORRS II.' iMAR-TINS, lia um anno fallecida.

1'ara assistirem ao piedoso acto con*vidam a$ pessoas de suas relações.

IB J19>

Ismar do Nascimen-to Silva

t

Thereza Carvalho d.) Nas-cimento Silva e filhos,Joann.i de Souza .Carvalhoe filhes agradecem penlio-rados :i tüdos (pie se digna-

ram acompanhar os restos mor-tacs de seu saudoso marido, pae.genro c cunhado, e de novo osconvidam n assistirem á missa dcsetimo dia. pelo repouso eternode sua alma, que mandam ceie-brar, amanhã, ipiinia-feira, (i docorreiile, ás 9 horas, na egreja deS. Francisco de Paula. A =081

Cândida Julia daCosta Abrantes

ÍJacinlho

Thomé de Abr.in-tes, Cândido Thomé d'Abran-tes e Julieta da Costa Abrnti-tes, iparticípatn aos seus ami-gos c parentes o fnllcciiiicn-

to de sua esposa e mãe. O feretrosairá dc sua residência, hoje, ás 17horas, para o cemitério rie S. Fran-cisco Xavier. (B 452I

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mina ue nureu irUi-marães

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Jnsê Antônio de Abreu r tamilia agradecem Às pessoas quese dignaram acotnpan .h <•>restos mortacs de sua uinà* ANNA 1»K AISRF.Ü C.IJIMA-

líAES, c convidam para assistirá missa de setimo dia que scrà rezadaquinta-feira, ás o horas, na egreja doAmparo, em t'.is*'.idura. 1 H _iqfi)

Salvador JoaquimPires

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Julia Francisca Pires, seusfilhos. F^iií-ol. netos. | ir-mãos, cunhados, sobrinhos eprimos, agradecem a todasas pessoas que se dignaram

acompanhar os restos mortaes deseu cbpoao, pae. sogro, avô, ir-mão. cunhado, tio e primo. SAL-VADOR JOAQUIM P1UF.S e con-vidam os amigos para assistirema missa de sei imo dia que pelo re-pouso de sua alma, fazem celebraramanhã, quinta-feira, 6 do corren-te, às o horas, na matriz do San-tissimo Sacramento. (B 3y j)

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Isabel AlexandrinaLeite Malheiros

tPelo

descanço eterno daalma de D. ISARFI. ALE-NANDRrXA LEITE MA-LHEIROS, viuva do sando-so mestre dr. Malheiros,

seus sobrinhos c prima fazem ce-lchrar_ missa na egreja de S.Francisco dc Paula, amanhã, quin-ta-feira, 6 do corrente, ás 9 7I2horas, (A 5722)*a*a>y____fi_—*t i-nrniii_a

Manoel NóvoaGarcia

Í

Maria Helena Nóvoa Illan-co, e seus fillios, • SantiagoBlanco Farinas c seus fi-lhos, agradecem 11 todas aspessoas que acompanharam

os resins mortaes dc seu extremo-so esposo, pae, genro, c cunhado,e dc novo convidam os seus paren-tes e amigos a assistirem a missade setimo din que será rezadaamanhã, quinta-feira, 5 do corren-te ás ij boras na matriz do Knge-nbo iNovo, pelo que desde já sc con-fossam gruios. (A 5892)______H____a___-_-_-__-___B_i

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Page 8: TU ipinnu-uii. rreio da Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1917_06859.pdf · Director EDMUNDO BITTENCOURT lmprtaao em tlntn de N. WILLIAMS « C." Jmrrrssn em papel dc HOLMHERG

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E' MUITO PERIGOSA ESTA NEGLIGENCIAj e todos aquelles que assim procederem, eslão arriscados a maisI Urde soffrer as graves conseqüências de não terem li'lo o neces-j sario cuidado, logo depois dos primeiros indícios da moléstia.

A demorada e imperfeita secreção dc bilis pelo ligado para. o canal alimentar c.neça quasi sempre por provocar a prisão de'

ventre, enxaqueca, falia de appetite, azia, indigestão, dyspepsia,1 inferia .fio depois de comer, ataques liiliosos, impureza de sangue,I perda ile cnernia para o trabalho physii-o e mental, perda de mc-1 inori.i. cansaço, palpilação do coração, somno desassocegado, urina'

carregada, tristeza, debilidade geral, prostração nervosa, insoiunia,hemurrhoidas. perda do poder sexual, etc.

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"P:ls ,k t;"lais" c ndminiilraüur .le Lens, lulia ii .uu Pátria, nim-, l_t.__0.mezes de rapliveirn. "t.^^PARIS, — (.'hegailit ile 11111 iiiivii conliii_;cntc ile tropas nnterieanns,IXíil.ATKKRA', — d Rei t- • Kuinltn, na Ablmdia ile \Vcs(mtn»ler.IXtM.ATKRKA. — ILiiireieiiiiueiilii iniiineiile dos solflailos feridos.OAKI.AXIi. — o navio "Tallnil" é ilfiludo uu mar.

"I . NI':W'V0|,ÍIC* — Ass.cmaiu-.inti 'In csialiin ila "Kliviriciilade" sulin: o novo edifício rios Correios e Tele-IIAVO.V.VA. -¦ K.\|ierieiicias de um !>_¦¦> novo d" (.'aça-.Siibmersivcis,ILSTAIxiS r.MlKIS. — I in eoinboio ile viverei para o Kxereitn.li.STAOOS IMIHis. .... A maior llatitlcirn Aiueri.una t|iic existe1'AKIS. — Miverlii i|n ai|iialii".S. CI.Ol.U). — No hospital Cnuiidiaiin. lem lr,_-ar unia sympathiea festa, rm beneficio dns ferido-lv (jalardoaila cniíi a Cru/ da l.eKià» de Honra Miiliuiic Mal IreCASTKr.l.-ITiRSOL (peru, de llura-l-ma). - .uni-rul de S. IU. Ú. K..n,_uc Prat Ue'Ia Riba, individúall-lll-LSPAMIA. — Através dns iii-nnlt-i-imcnltu:Sr. I.i. Marcelino l)iuiiiii_;,is, depiiliidn republicaiui de Tnrliisa.Sr. IJ. Publn 1 jjU-sins. deputado, clii-fo do partido soi-iulislii.Criizndór "Reinii Regente", fundeado nu porlu. em previsão de iiltcr.icil,, da ordem[líííPEmwiM'!*'';""" [tKkT " ¦N|l*,.l*ll,-"I,.,:™.'F. ^ttm ao ilesfile das Iropas americanas.ikkkl.l.l.V (tulilur,,,,,). _ v v„la ao ar liyre. lannlia de um sul, ,,:ne„„,_, ,,,,, afíinna iiraiieanienlcVulii ao ur livrt' , Suiult* dn (utpi» v 1I11 Kspirilti.

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Profagonititn: IDlitJ.n _F,____.__=t_XTXJ_M:(o irmão do celebre VVillium Faruum)

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m HOJE-UUi o dia-HOJEIfi«p Em que se exhibe no mais chie cinemi

\sn o mais bello prosramma da semana

m ! ai -l-iio Rio.

ei- Amiinhà — Ultimo espectaculo da série Iriiitnphal

I _ER,_A.-Vr___3__<rC__r-A__Ft@ 11" episotlio : O Segredo Tenebroso "O cumulo do interesse"a 12* episódio : A Hora da Justiça "A victoria do Direito o Justiça"líS? Terminação do film que maior succosso no gênero tem alcançado I I

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Williatn Fox, chefe da mais artística e possanteorganização cinemalographica, editor dos melhoresespectaculos e das mais bcllas scenas, tem justo or_u-lho em prestar relevante serviço patriótico,desvendando para todos os povos pela forma maissuggestiva : -- "Os segredos e mothoclos do forreii-davol serviço de espionagem du Alloníanha."

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Outra novidade sensacional! Outro JI') suecesso, outro triumpho! ^ ,, «J i

Mais um novo duo de artistas da jjpParamount, o grande actor i£J

CaHy.e TipackwreSB §" e a seduetora actriz S

CinemaHOJE — ULTIMO DIA --- HO-IK

FRANCIS FORD uu grande drulila

IQueni era o outro liomem?DE THEBAS K o ndmíríivel artís:.i il,'i .¦

sua grainlí" parecença com oetive que drsnorltia os tlllltlatl

5 actos!•- -• papiís

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- Kll,' <• o csi.íão, masMimir u papel ile lletc-

Film Oe arte em ~tparles extensasserie dc ouro, Pallió

'flliOlA — A força do amorenfre duas almas jovens, desdeo ICgypto, 5Õ0Ü auiios antes deChristo, até aos iiosíos dias.

Scena Principal-- OauUieiilieo!.acrifloio da virgpiin tle Thebas-ovoradii pelos .lacarés sagra- tkdos do Nilo. ,4\

O ultimo acto5 actos

um trabalho da BKADY FILMS - Um drama rm que se provaune - SO*MILXTK t) CASAMENTO l-RE.VUU O HOMEMNÀO DESCANSAMOS... Sesunda-feira — Inicio de um íilmem «enes (15) qm- fausini liarullio nos Estados 1'iii.lo- ' — ORMVSTERIOS DE MYRA. (A ,q(")

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|hibiçâo nos principaes cinemas comformidável suecesso !

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uni tios mais reputados niem-bros da Aeademie Krançaise,rc|ircsrrita ., comedia de costu-mes sociacs.

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No «esmo p1*o*_.r..mn,.t-inicio" d0 „,m„1,v„iiiicutn l ATUÍA, pcln íormosa e audaz tülnz-d iltma VERNON CAStÜe A

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