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1 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO Bonito/ MS, agosto de 2010. Generated by Foxit PDF Creator © Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only.

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

Bonito/ MS, agosto de 2010.

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Projeto Político Pedagógico de Curso de Graduação em Administração

1. Introdução

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, como entidade geradora de conhecimento, sobretudo no que concerne à sua capacidade de estímulo ao desenvolvimento tecnológico, de aumentar a produtividade dos recursos e, consequentemente, de ampliar o bem-estar social, traz em seu marco histórico dois momentos: antes da divisão do Estado, quando a Universidade era uma instituição estadual e após a divisão do Estado, quando foi federalizada.

Observando a história de Mato Grosso do Sul no sentido de integrar-se ao cenário nacional, é importante ressaltar a contribuição da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul por meio de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do Curso de Administração do Câmpus de Bonito da UFMS tem como finalidade delinear uma estrutura curricular para construção do conhecimento, cujas orientações na formação de profissionais venham atender os conteúdos propostos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração. O Curso de Administração de Bonito-MS tem o comprometimento com o a formação do Administrador, atendendo a demanda social e econômica do país e contribuindo, assim, para o desenvolvimento do Estado.

1.1 Histórico da UFMS

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962 com a criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e criou o curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três Lagoas o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).

Em 1970, foram incorporados à UEMT, os centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 5 de julho de 1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM) e a Faculdade de Direito (FADIR); a UFMS mantêm unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o

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ensino para atender os principais pólos de desenvolvimento do Estado. A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, ambos presenciais e a

distância. Os cursos de pós-graduação englobam os cursos de especialização e os programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.

O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.

1.2 Histórico do Câmpus de Bonito

Em 2008 a UFMS iniciou mais uma fase de expansão através do REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, sendo criados mais três novos câmpus: Bonito, Naviraí e Ponta Porã. O Câmpus de Bonito iniciou suas atividades no ano letivo de 2009, oferecendo o Curso de Administração e o Curso de Turismo e Meio Ambiente no período noturno, com o montante de 120 vagas, sendo 60 para cada curso.

A UFMS utilizou a estrutura da educação municipal para iniciar suas atividades. Inicialmente foi utilizado o espaço físico da Escola Municipal João Alves da Nóbrega e posteriormente as atividades foram transferida para a Escola Municipal Professora Durvalina Dorneles Teixeira, localizada na Avenida Heron do Couto nº 190, no Bairro Jaraguá. No ano de 2009 foram matriculados 49 acadêmicos no Curso de Administração e 14 no Curso de Turismo e Meio Ambiente.

A Prefeitura Municipal de Bonito cedeu uma área de 4,5 hectares para a construção da unidade de Bonito, sendo a previsão de término da mesma para o mês de setembro de 2010. A unidade contará com uma estrutura adequada para acomodar os cursos inicialmente ofertados. A estrutura contará com oito salas de aulas com capacidade para até 60 acadêmicos cada uma, biblioteca, laboratório de informática, anfiteatro e demais instalações para acomodar toda a estrutura pedagógica e administrativa do Câmpus.

1.3 Histórico do curso

A aprovação da criação do curso ocorreu em 28 de agosto de 2008, por meio da Resolução COUN/UFMS nº 64, vinculado ao gabinete do diretor. O curso teve seu inicio letivo em 2009, mas carecia de professores. A solução para o problema foi a convocação de professores lotados em Campo Grande/MS no Departamento Economia e Administração (DEA) para ministrarem as disciplinas de forma modular no primeiro semestre do referido ano letivo. No mês de Abril de 2009 foram direcionadas nove vagas para professores efetivos pra o câmpus via concurso público.

A primeira convocação para o vestibular foi feita em 2008 e foram inscritos 154 candidatos, sendo aprovados somente 55 candidatos. As matriculas foram realizadas nos dias 29 e 30 de janeiro de 2009, sendo que houve o comparecimento de somente 49 da relação do total de aprovados.

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1.4 Necessidade social do curso O Curso de Administração da UFMS, Câmpus de Bonito tem o objetivo de

formar profissionais qualificados e comprometidos com a gestão das empresas, e que tenham condições de desempenhar as funções gerenciais adequadamente, promovendo o sucesso das mesmas por meio do alcance dos seus objetivos e priorizando o atendimento à demanda do mercado de trabalho de todo o Estado e demais regiões do país. O curso atende, ainda, a demanda de formação técnica-científica mais ampla do profissional com maior competência não apenas na área técnica, mas também nos aspectos relacionados ao ser humano.

Assim, o Câmpus de Bonito oferece o Curso de Administração formando profissionais com domínio teórico e prático no que se refere a criação de alternativas frente aos novos desafios, os quais irão garantir a continuidade das empresas por meio de uma administração eficaz, promovida pelos conhecimentos adquiridos no curso. Os graduados em Administração devem, ainda, contribuir para o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul.

A UFMS, acompanhando o desenvolvimento sócio-econômico e cultural nacional e Internacional, verificou também a importância da formação de agentes de mudança e do contexto sócio-político, cultural e econômico, devido ao seu comprometimento com a formação de profissionais éticos, que venham desempenhar suas habilidades na inovação dos processos das organizações com visão de gestores inovadores.

Os condicionantes de ordem geográfica, econômica, política e cultural do Estado de Mato Grosso do Sul, evidenciam uma gama de possibilidades de atuação profissional aos graduados nos diversos campos das Ciências Humanas Aplicadas, entre as quais inclui-se a promoção dos objetivos organizacionais nas áreas de planejamento, finanças, marketing, tecnologia, produção e outras.

O processo de mudança vivenciado pelo homem e suas organizações nas últimas três décadas, caracterizado por rápidas modificações nos padrões de comportamento, de tecnologias e de relações econômicas e valores, impõe que sejam definidos e implementados mecanismos de ajustes no sistema educacional, a fim de que essas inovações possam ser naturalmente incorporadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Esse contexto exige do administrador uma formação gerencial sólida e espírito empreendedor. Atualmente o mundo dos negócios passou a exigir administradores orientados e atualizados à gestão empresarial, fazendo com que as empresas busquem não mais o gerente especialista, mas um gerente com uma visão completa de negócios, isto é, com uma visão empreendedora.

A apuração e a redefinição dos padrões na relação ensino-aprendizagem não resultam de modismo da sociedade, mas sim de uma imposição dos novos valores por ela criados. A qualidade que deve permear essas relações não se limita, apenas, ao questionamento do seu resultado, abrangendo desde a formulação de novos métodos de trabalho - que permitam o contínuo aprimoramento do ensino - até a revisão dos objetivos institucionais, onde devem ser inseridos os princípios genéricos dessa nova ordem.

Os modelos de gestão educacional devem ser permanentemente questionados e revistos de maneira a evidenciarem flexibilidade e receptividade às mudanças operadas no plano social e econômico, notadamente no que diz respeito à adequação do ensino frente às novas realidades. Desta forma, o curso de Administração tem relevante papel sócio-econômico colocando-se como um

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importante instrumento que contribui ao desenvolvimento e ao bem estar social da sociedade.

2. Administração Acadêmica do curso 2.1. Coordenação do Curso

A Coordenação de Curso é exercida em observância ao no Art. 62, do Estatuto da UFMS, a saber:

- em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso; - em nível executivo, pelo Coordenador de Curso ou pelo Presidente do

Colegiado. A composição, as atribuições, e as competências do Colegiado de Curso e da

Coordenação de Curso são regulamentadas pelo Regimento Geral da UFMS. De acordo com o Regimento a coordenação de curso deve ser exercida por professor lotado no câmpus e com formação específica na área correspondente às finalidades e aos objetivos do curso, preferencialmente, com título de mestre ou doutor.

O Art. 31 do Regimento Geral da UFMS fixa as competências do Coordenador de Curso de Graduação

O Colegiado de Curso é composto por cinco representantes docentes integrantes da carreira do magistério superior, eleitos por seus pares, assim entendidos os professores que ministram disciplinas do curso, com mandato de dois anos, permitida uma recondução. Contará também com um representante discente, que esteja cursando a segunda ou terceira série do respectivo curso e que tenha bom rendimento escolar. Ele será indicado pelo Diretório Central dos Estudantes.

O Colegiado reúne-se ordinariamente, a cada dois meses, para tratar dos assuntos de sua competência, emitindo resoluções que são publicadas no Boletim de Serviço da Universidade. Pode se reunir também em caráter extraordinário. As atas e resoluções comprovam a freqüência das reuniões do colegiado. No caso de decisões em caráter de urgência o Presidente do Colegiado pode emitir decisões ad referendum do mesmo.

As competências do Colegiado de Curso estão descritas no Art. 30, do Regimento Geral da UFMS 2.2 Organização acadêmico-administrativa

A organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação no âmbito da UFMS é de responsabilidade da Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG), que administra através das suas coordenadorias, as questões referentes ao ensino de graduação, ao controle acadêmico, ao acervo bibliográfico e às avaliações dos cursos, como suporte às unidades setoriais.

Seu objetivo é propor às unidades setoriais a adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais, pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à melhoria das condições materiais do ensino.

A PREG é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para docentes, de contratação, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico.

As Coordenadorias que compõem a PREG são: - Administração Acadêmica (CAA); - Biblioteca Central (CBC); e - Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA).

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A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG), composta pelas divisões:

- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;

- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação acompanhamento

e controle de discentes, controle de calendários acadêmicos, revisão dos históricos escolares, controle de processos seletivos, identificação da situação acadêmica, liberação para a colação de grau, expedição de diplomas de cursos de graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.

A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG), composta pelas divisões: - Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG); - Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG); - Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG),

composta pelas divisões: - Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): responsável pela orientação,

acompanhamento e controle de monitoria, convênios de estágio curricular, Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento de curso, ENADE; outras formas de avaliação realizada pelas comissões externas; e outros assuntos correlatos;

- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, análise de Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação; e outros assuntos correlatos;

- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela orientação da legislação acadêmica federal e da UFMS e emissão de pareceres sobre as questões acadêmicas, editais de processos seletivos, transferências, revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros, projeto pedagógico; e outros assuntos correlatos;

Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) verificar com cada Coordenador de Curso de Graduação a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI) é formada por professores representantes das Unidades Setoriais e colabora com a CBC/PREG na distribuição dos recursos orçamentários e financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico.

No âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos acadêmicos e outros assuntos pertinentes, etc.

Acrescenta-se que a UFMS prevê a formação de um Núcleo Docente Estruturante (NDE), cujo regulamento ainda não foi definido pela COEG.

O NDE é um órgão consultivo do Colegiado de Curso de Graduação, co-responsável pela elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), quanto à finalidade de sua criação, apresentação às instâncias superiores de manifestação, apreciação e aprovação, implantação, consolidação, avaliação e revisão periódica.

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O NDE constitui segmento da estrutura de gestão acadêmica em cada Curso de Graduação com atribuições consultivas, proprositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica.

2.2.1 Organização do controle acadêmico

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar (DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas de cada Unidade Setorial.

Esta Divisão coordena e supervisiona as atividades inerentes à área acadêmica, incluindo matrículas, trancamentos, freqüências, notas, aprovação/reprovação, fluxo curricular de conclusão de curso. Para a efetivação do controle acadêmico local, o controle é transmitido à Secretaria Acadêmica, no qual o curso está inserido.

A Secretaria Acadêmica do Câmpus de Bonito terá em sua composição três técnico-administrativo responsáveis pelo atendimento à comunidade acadêmica e ao público em geral, de segunda à sexta-feira, das 7h às 11h, das 13h às 17h e das 18h às 22h horas.

O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores e coordenadores. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico - SisCad funciona como um diário eletrônico com senha própria. Nele os professores lançam o plano de ensino das disciplinas, o cronograma de aulas, ausências e presenças, o critério e fórmula de cálculo das diferentes avaliações, o controle diário de aulas (com conteúdo ministrado) a freqüência dos acadêmicos e o lançamento de notas.

O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o quadro de notas parcial ou final do período letivo e a ata final, que é enviada eletronicamente para a PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e depois de assinada é arquivada fisicamente para eventual comprovação. O coordenador de curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, obtendo os seguintes relatórios que permitem um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos de seu curso:

- Acadêmicos por situação atual; - Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado; - Histórico do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual; - Relação dos acadêmicos por disciplina; - Relação dos endereços residenciais; titulo de eleitor e demais dados

cadastrais dos alunos; - Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando

seu desempenho individual à média geral do curso. Foi disponibilizado, ainda neste Sistema, um programa específico para

verificação da carga horária cumprida pelos acadêmicos dos cursos que serão avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a aplicação do ENADE.

2.2.2 Pessoal técnico e administrativo

Conforme o contido no Art. 149, do Regimento Geral da UFMS, “aos membros do corpo técnico-administrativo compete o exercício de direção, assessoramento,

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chefia, coordenação e assistência na própria Instituição, além de outras previstas na legislação vigente".

No que compete às urgências operacionais, o Curso de Administração conta com o apoio técnico-administrativo local da/do:

- 3 Técnicos administrativos; - Secretaria Acadêmica; - Secretaria Administrativa; - Direção do Câmpus; - Conselho de Centro. Naquilo que for institucional e estratégico para o curso, todas as demais

instâncias da Universidade são acionadas.

2.3 Atenção aos discentes Durante a vida acadêmica os discentes são incentivados a envolverem-se em

diversas atividades extracurriculares. Estas atividades extracurriculares correspondem ao conjunto de eventos desenvolvidos pelo estudante sem que tenham sido previstos no Plano de Ensino de uma disciplina, podendo ser aproveitado em atividades complementares.

A tipologia destas atividades complementares abrange: • Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; • Estágio extracurricular; • Iniciação científica; • Monitoria de ensino, remunerada ou voluntária; • Monitoria de extensão, remunerada ou voluntária; • Seminários; • Viagens de estudo; • Visitas técnicas. O apoio pedagógico aos discentes é realizado essencialmente de duas

maneiras: a primeira, através do atendimento direto dos professores às demandas dos alunos, e a segunda, por meio do atendimento dos alunos monitores das disciplinas do curso.

A primeira é caracterizada pela grade de horários afixada em mural, na qual se encontram as informações sobre os horários em que os professores encontram-se à disposição dos alunos, fora de sala de aula. Normalmente, este atendimento ocorre na própria sala do professor.

A segunda maneira é orientada para aqueles alunos que buscam apenas dirimir dúvidas quanto ao conteúdo e as atividades da disciplina. Normalmente, os alunos-monitores afixam em lugar visível e comunicam às turmas o horário de atendimento. O sistema de monitoria ocorre nas disciplinas onde se observa o maior índice de reprovação, uma vez que têm o objetivo de auxiliar os estudantes nas dificuldades de aprendizagem. Os monitores auxiliam os estudantes na resolução de problemas, dirimindo dúvidas ao longo do semestre letivo, juntamente com os professores – orientadores.

Os Professores e o Coordenador de Curso também colocam à disposição dos discentes horários para orientações relativas à vida acadêmica. As orientações prestadas envolvem questões relacionadas ao método de ensino, ao projeto político pedagógico, aos laboratórios, aos recursos bibliográficos e de Internet, à orientação de projetos, etc.

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Compete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE), prestar os serviços de integração que proporcionem o bem estar dos acadêmicos na vida universitária e na comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais, psicológicas e sociais. Suas ações são estendidas às Unidades Setoriais.

Dentre os diversos instrumentos que visam dar apoio ao desenvolvimento das atividades dos discentes destacam-se:

- Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos da UFMS e de diversas escolas do Estado de Mato Grosso do Sul;

- Bolsa Alimentação: destina-se ao acadêmico que, após análise sócio-econômica realizada pelo Serviço Social, terá desconto nas refeições do Restaurante Universitário;

- Bolsa Trabalho: trata-se de um programa que visa atender prioritariamente o acadêmico de baixa renda; sendo selecionado, após avaliação sócio-econômica e de rendimento escolar, o acadêmico é convocado para o trabalho em um dos setores dos órgãos da Administração Central ou nas Unidades Setoriais como bolsista; as atividades são realizadas em departamentos, laboratórios de informática, biblioteca e outros; procura-se sempre o local que mais se enquadra ao curso do acadêmico, devendo ele cumprir o mínimo de doze horas por semana.

- Bolsas de Iniciação Científica (IC): dados o comprometimento dos Câmpus com o desenvolvimento científico, especialmente por meio de seu professores, serão oportunizadas regularmente aos graduandos em Administração o acesso a bolsas de iniciação científica.

As atividades de IC permitem ao discente graduando acompanhar o desenvolvimento de pesquisas nas diversas áreas administrativas.

- Assistência Médica, Odontológica e Psicológica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Núcleo de Hospital Universitário (NHU/RTR), conforme vagas asseguradas aos acadêmicos.

No que se refere ao acompanhamento dos egressos, o Câmpus de Bonito está prevendo a criação de uma Associação dos ex-alunos do Curso de Graduação em Administração. O Curso de Administração do Câmpus de Bonito mantém, ainda, um blog (http://ufmscpbo.blogspot.com/2010/05/extra-curricular.html), onde os estudantes trocam experiências, comentam sobre as atividades curriculares e extra-curriculares. Essa ferramenta possibilitará, também, o acompanhamento dos egressos ao longo dos anos.

Além disto, os futuros ex-alunos serão estimulados a continuarem seus estudos no Câmpus de Bonito. Para tanto, a UFMS oferecerá cursos de pós-graduação lato sensu.

A formação do Administrador ocorre tanto no âmbito das disciplinas, ou seja, durante as aulas, quanto em outras situações, como na participação em eventos internos e externos, como seminários e palestras. Atividades estas que são computadas como carga horária para a disciplina Atividades Complementares, componente curricular deste Projeto Pedagógico. Estas atividades seguem regulamento proposto pelo Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho de Centro.

Acadêmicos que tenham cursado disciplinas em cursos de graduação anterior ao ingresso no referido curso, podem solicitar ao Colegiado deste o aproveitamento de estudos, desde que o curso de origem seja reconhecido pelo MEC. A análise curricular é fundamentada no histórico escolar com explicitação da estrutura do curso de origem, período de estudo, conteúdos programáticos oficiais e critérios de

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aprovação das disciplinas. A análise de currículo e sua equivalência são processados pelo Coordenador de Curso, que elabora um plano de estudos a ser submetido, junto com a proposta de aproveitamento de disciplinas e do enquadramento do acadêmico na respectiva série, à apreciação do Colegiado e posteriormente à aprovação do Conselho de Centro.

3 Identificação do curso

3.1 Curso: ADMINISTRAÇÃO 3.2 Modalidade do curso: Administração (Bacharelado) 3.3 Habilitação: 3.4 Título acadêmico conferido : Bacharel em Administração 3.5 Modalidade de ensino: Presencial, com até 20% de sua carga horária

podendo ser executada na modalidade à distância. 3.6 Regime de matrícula: Sistema Semestral de Matrícula por Disciplinas,

conforme Resolução n° 214 de 17 de dezembro de 2009. 3.7 Tempo de duração (em anos) • CNE: 7 anos • mínima UFMS: 8 semestres • máxima UFMS: 12 semestres Carga horária mínima • CNE: 3.000 horas • UFMS: 3.604 horas/aula 3.8 Número de vagas: 60 3.9 Número de turmas: 01 por entrada 3.10 Turno de funcionamento: Noturno 3.11 Local de funcionamento : Av. Heron do Couto, 190 (Escola Professora

Durvalina Dorneles Texeira – Escola Pólo) Bonito-MS. 3.12 Forma de ingresso: Ocorre mediante o Sistema de Seleção Unificada do

MEC; movimentação interna; transferências de outras IES e portadores de diploma de curso de Graduação em nível superior, na existência de vaga; e transferência compulsória.

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4 Concepção do curso 4.1 Fundamentação teórico-metodológica

Na década de 80 o curso de Administração da Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul buscou atender as demandas sociais, conjuntamente com as do poder público, que tiveram papel destacado na elaboração da primeira estrutura curricular do curso, que enfatizava os conhecimentos na área da Administração Pública.

Nos anos 2000, o advento da globalização, o aumento da competitividade, o fortalecimento das exigências dos consumidores por qualidade e responsabilidade social estimularam a reformulação dos currículos dos cursos de Administração. Assim, o curso de Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul passou a visar a valorização da formação generalista, a partir de uma visão holística do indivíduo e da organização.

Neste início de milênio, o currículo do curso privilegia a formação de um novo profissional, dinâmico, pró-ativo, capacitado para exercer suas habilidades no setor público, privado e/ou terceiro setor, formando e gerindo redes de profissionais com diferentes competências e habilidades.

A atual estrutura curricular privilegia o desenvolvimento completo do estudante, de modo que possa superar os desafios a que é submetido e ainda cria os pré-requisitos para ele possa se aperfeiçoar, como é o desejo de muitos egressos do curso por meio de cursos de pós-graduação.

Verifica-se, então, que o curso tem objetivos compatíveis com os objetivos da UFMS. A criação e a disseminação do conhecimento, atividades de pesquisa e extensão ainda que no âmbito da graduação, é uma das principais propostas do currículo.

O objetivo do curso é oferecer a formação básica indispensável ao estudante para sua inserção no mercado de trabalho. Assim, o curso de Administração é entendido como um sistema que busca transformar os estudantes em profissionais dotados de habilidades e competências, através de embasamento teórico-prático voltado para as novas exigências do crescente progresso nas atividades produtivas: indústria, agropecuária, serviços, terceiro setor, etc. Assim, o projeto pedagógico do Curso de Administração é desenvolvido para assegurar a formação global e crítica do estudante, capacitando-o para o exercício profissional, respeitando os valores éticos, preparando-o para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional.

Assim, a proposta curricular do curso de Administração foi elaborada visando formar um profissional capaz de realizar análises críticas e propor soluções inovadoras nas áreas de gestão das organizações. A competência efetiva desse profissional depende, especialmente, de seus conhecimentos nas teorias econômicas que permeiam a dinâmica dos negócios, justificando assim o aporte mais significativo de conteúdos de natureza econômica abordados nas disciplinas de formação básica, como Microeconomia e Macroeconomia.

Entendendo-se que, conteúdos de estudos quantitativos devam ser abordados, fundamentalmente e atrelados às suas aplicações práticas nas diversas áreas do conhecimento, optou-se em distribuí-los tanto nas disciplinas específicas da área quantitativa, quanto em disciplinas de formação básica e profissional.

Nessa mesma lógica, conteúdos ético-profissionais serão abordados sob a ótica da disciplina de Introdução a Filosofia, de formação básica, entendendo-se que

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esse tema deva ser contextualizado em discussões mais amplas e, também, nos seminários temáticos. Seguindo a mesma dinâmica, os conteúdos das tecnologias da informação e comunicação (TICs) foram incorporadas em várias disciplinas, sobretudo na disciplina de Sistemas de Informação, visando discutir suas aplicações específicas.

No sentido de promover maior interdisciplinaridade, transversalidade e integração teórico-prática constam do currículo as disciplinas denominadas Seminários Temáticos e Tópicos Especiais, de formação complementar obrigatória, cujas características são destacadas. 4.1.1 Seminários Temáticos

O seminário é uma disciplina voltada à construção do conhecimento e a prática da pesquisa nas principais áreas de formação do administrador, fundamentada na aprendizagem significativa de David Ausubell e no construtivismo de Jean Piaget. Tem como objetivo levar o acadêmico a identificar as principais necessidades locais, na área da administração. Objetiva, também, promover nos alunos as competências e habilidades necessárias para desenvolver a capacidade de investigação, de análise, síntese, crítica, de liderança, trabalho em grupo e, oratória. A disciplina possui uma carga horária de 68 horas desenvolvidos com a seguinte perspectiva:

- 54 horas são destinadas a discussão de conhecimentos de formação básica e de temáticas emergentes da Administração e, ainda, aos estudos e ao desenvolvimento de pesquisas nessas áreas. Em cada semestre será proposta uma temática de pesquisa relacionada ás áreas estudadas com o objetivo de aprofundamento de conhecimento e a vivência da relação entre teoria e prática.

- 14 horas serão conduzidas a distância, destinadas as atividades essenciais da pesquisa, tais como: pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, elaboração de relatórios, entre outras.

Ao término da disciplina, o acadêmico vivenciará a práxis da difusão do conhecimento científico, tais como: mesa redonda, seminários, apresentação de banner´s, exposições orais, atividades culturais, e de socialização entre alunos e professores.

O sistema de avaliação da disciplina compreende a apresentação pelos alunos de relatórios parciais das atividades acadêmicas e, também, do relatório final de pesquisa que contempla todas as etapas da investigação científica. Constitui, também, da avaliação a apresentação, em formato definido pelo professor, dos resultados do trabalho a comunidade local e acadêmica.

4.1.2 Tópicos Especiais A disciplina denominada Tópicos Especiais possui carga horária de 68 horas e permite que conteúdos que não foram contemplados no decorrer da formação do aluno sejam discutidos, garantindo uma maior flexibilização curricular. Caracteriza-se por ser uma disciplina teórica que aborda os conteúdos de: Metodologia da Pesquisa, Gestão Ambiental, Finanças, Produção, Economia Brasileira, Sistemas Organizacionais e Empreendedorismo. O sistema de avaliação da disciplina compreende no mínimo duas avaliações escritas como prevê a Resolução Coeg nº 214 de 17 dezembro de 2009.

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4.1.3 Considerações Teórico-Metodológicas Pode-se afirmar que o curso de Administração tem como finalidade construir e

difundir o conhecimento na área de Administração, contribuindo para a formação de administradores capazes de equacionar a relação empresa e mercado por meio de conhecimentos técnicos, habilidades, espírito empreendedor, visão sistêmica e postura ética.

Diante disso, destaca-se que as disciplina denominadas ‘Tópicos Especiais’ e ‘Seminário Temático’ compõem o eixo de formação complementar obrigatória para a integralização curricular.

O curso de Administração do Câmpus de Bonito oferece, ainda, disciplinas na modalidade a distância, com carga horária inferior aos 20% da carga horária total do curso conforme prevê a Portaria N. 4.059 de 10 de dezembro de 2004. As atividades a distância serão realizadas com o uso integrado das tecnologias de comunicação e informação (TIC’S) com encontros presenciais e assistência de professores e tutores capacitados. 4.2 Fundamentação legal

Como toda proposta em educação, a fundamentação legal deste projeto visa incorporar a compreensão do conhecimento, que deve ser orientado na perspectiva profissional, envolvendo reflexão e confronto entre diferentes concepções sobre a formação profissional e suas práticas.

Nesse contexto, reforça-se a concepção de escola voltada para a construção de uma cidadania consciente e ativa, que ofereça aos alunos as bases culturais que lhes permitam identificar e posicionar-se frente às transformações em curso e incorporar-se na vida produtiva, social e política. Reforça-se, também, a concepção de professor como profissional do ensino que tem como principal tarefa ocupar-se da aprendizagem dos alunos, respeitada a sua diversidade pessoal, social e cultural.

Para complementar esta fundamentação legal, destaca-se que este projeto pedagógico foi elaborado visando atender ao disposto:

- na Lei nº 9.394/1996 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

- na Lei nº 9.131, sancionada em 24.11.1995, que deu nova redação ao Art. 9º, § 2º, alínea “c”, da então LDB (Lei nº 4.024/1961), conferindo à Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação a competência para “a elaboração do projeto de Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), que orientam os cursos de graduação, a partir das propostas a serem enviadas pela Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação ao CNE”, tal como viria a estabelecer o inciso VII, do Art. 9º, da nova LDB (Lei nº 9.394, de 20.12.1996), publicada no Diário Oficial da União, em 23.12.1996;

- no Parecer CNE/CES nº 67/2003, contendo todo referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação, inclusive para o efetivo entendimento da transição entre o regime anterior e o instituído pela nova LDB (Lei nº 9.394/1996), como preceitua o seu Art. 90, tendo, por razões de ordem metodológica estabelecido um paralelo entre Currículos Mínimos Nacionais, Profissionalizantes e Diretrizes Curriculares Nacionais;

- na Resolução CNE/CES nº 04 de 18.07.2005, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências;

- na Resolução CAEN/UFMS nº 93, de 18.06.2003; que aprovou o roteiro para a elaboração de Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UFMS;

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14

- na Resolução COEG/UFMS nº 43 de 24 de fevereiro de 2010 que aprova as complementações e alterações das Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrícula por Disciplinas para os cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

- na Resolução COEG/UFMS nº 166 de 13 de outubro de 2009 que aprova a reformulação das Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrícula por Disciplinas para os cursos de Graduação da UFMS;

- no Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);

- na Resolução COEG/UFMS nº107/2010 que aprova o Regulamento de Estágio para os acadêmicos dos cursos de Graduação da UFMS;

- na Resolução COEG/UFMS n° 214, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema de Matrícula por Disciplina dos cursos de graduação da UFMS;

- na Resolução COUN/UFMS nº 31 de 19.08.2003 que dá conhecimento à comunidade universitária do Estatuto da UFMS aprovado pela Portaria MEC nº1.686 de 03.07.2003;

- na Resolução COUN/UFMS nº 55, de 30.08.2004, que aprovou o Regimento Geral da UFMS.

- Lei nº10.861/2004 de 10.12.2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES);

- Na Portaria MEC nº 4.059/2004 de 10.12.2004 que aprova a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial; 4.3 Objetivos Gerais do Curso

Diante da complexidade do mundo dos negócios, uma das condições para o profissional de Administração ser bem sucedido como empreendedor ou gestor é ter conhecimento das diversas atividades organizacionais.

O homem de negócios enfrenta um paradoxo: ele deverá ser, simultaneamente, especialista e generalista. O fim das fronteiras funcionais e hierárquicas e o trabalho em grupo na empresa contemporânea exigirão que o administrador conheça todas as funções da organização para estar apto a tomar decisões.

Por este motivo, o Curso de Administração define-se por este caminho, por meio da busca da qualidade do ensino capaz de formar um administrador para gerir atividades de natureza gerencial buscando a excelência na sua área de atuação.

Portanto, o curso de Administração tem como objetivo: a) Formar profissionais com visão de liderança e multidisciplinar, destacando-

se por uma postura crítica, holística, criativa, inovadora, empreendedora e calcada em valores éticos, bem como capacitá-los para exercer suas atividades com excelência;

b) Construção de competências e habilidades para trabalhar em estudos administrativos, organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos nas diversas áreas da administração.

c) Habilitar o profissional para trabalhar nas áreas sociais, econômicas, políticas, culturais, relações internacionais, investigação científica, e suas metodologias;

d) Difundir o conhecimento na área de administração e negócios no âmbito internacional, nacional e, especificamente, em todo o Estado de Mato Grosso do Sul;

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e) Oferecer um currículo que assegure a qualidade do ensino articulado com a pesquisa e a extensão, flexível e plural, exercitando uma sólida formação teórico-empírica, considerando as peculiaridades do mercado de atuação do profissional;

f) Proporcionar a capacitação para tratar de temas transversais, tais como: gênero, transculturalismo, globalização, desenvolvimento, qualidade de vida no trabalho, entre outros.

Isto significa que para atingir o objetivo geral do Curso de Administração torna-se necessário a integração do currículo das séries no contexto teórico-metodológico, capacitando o estudante a atuar de forma crítica e reflexiva em setores estratégicos da sociedade para suprir demandas sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento, considerando as perspectivas social, político, cultural e ética.

Para nortear a dimensão epistemológica e profissionalizante é preciso formar profissionais que possam desenvolver, por meio dos processos organizacionais, estratégias organizacionais com compromisso ético, e ainda, através de iniciativas de caráter empresarial tendo em vista o aprimoramento das organizações. 4.3.1 Objetivos específicos do curso

O Curso de Administração tem como objetivos específicos: • Disponibilizar aos discentes teorias, técnicas e práticas que possibilitem ao

futuro administrador uma visão crítica das organizações e da sociedade; • Utilizar os modelos qualitativos e quantitativos que a ciência oferece para

interpretação da realidade, de forma a atuar com competência nas diversas áreas do conhecimento aplicadas à organização;

• Formar profissionais éticos com responsabilidade social; • Preparar profissionais que possam desenvolver a capacidade de

diagnosticar e solucionar problemas relacionados à gestão das organizações; • Preparar profissionais que possam compreender e dimensionar estruturas

organizacionais flexíveis e adaptáveis aos desafios do ambiente de mercado. • Formar profissionais que possam, no campo organizacional, atuar com

competência e habilidade em estudos administrativos, organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos nas diversas áreas da administração, tais como: planejamento, gestão da produção e serviços, recursos humanos, comercialização e marketing, finanças, gestão tecnológica, ambiental, comércio exterior, gestão da informação, dentre outras e suas metodologias;

• Formar profissionais capazes de desenvolver ações que promovam o equilíbrio entre os objetivos organizacionais, suas disponibilidades e os interesses e necessidades dos trabalhadores e da sociedade;

• Proporcionar aos acadêmicos instrumentação intelectual, cultural e tecnológica para o desempenho de funções e papéis nas empresas públicas e privadas e nas demais organizações onde sua ação seja necessária;

• Difundir o conhecimento na área de administração e negócios e; • Preparar profissionais na área de estudos governamentais, capazes de

conhecer os processos de formação e de desenvolvimento do Estado.

4.4 Perfil do egresso

O desenvolvimento do perfil do egresso do Curso de Administração deu-se a partir da interlocução dos docentes da UFMS com representantes de empresas, do governo, da sociedade civil organizada, de ex-alunos e representantes das categorias dos administradores.

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Na confluência destas demandas traçou-se um perfil do egresso compromissado com seu papel econômico e social desempenhado na sociedade, responsabilizando-se pela preservação dos valores de cidadania, ética profissional e responsabilidade social. Outras características se destacam:

a) Ter uma visão holística e humanística sobre a realidade social e empresarial.

b) Ser proativo e flexível face às constantes transformações sociais. c) Detentor de uma formação teórico-empírica consistente para poder agir de

maneira responsável sobre os problemas existentes nas organizações. d) Tomador de decisões, baseando-se em análise crítica do ambiente social e

empresarial e orientado para os resultados. e) Capacidade para liderar e motivar equipes multidisciplinares estimulando o

aprendizado contínuo de seus colaboradores e de si próprio.

Nesse sentido, o egresso do Curso de Administração deverá ter a capacidade de identificar e solucionar problemas; assumir riscos calculados e desenvolver novos negócios. Espera-se que ele possa atuar de maneira efetiva, lógica e flexível dentro das organizações e na sociedade, com uma postura racional e empreendedora.

4.4.1 Habilidades e competências

O curso de Administração terá a incumbência de formar profissionais com a habilidade para solucionar problemas administrativos dentro da empresa e com a responsabilidade de administrar de forma que garanta sua continuidade por meio da geração de resultados.

- Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo de tomada de decisão;

- Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais;

- Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;

- Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais;

- Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;

- Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidiana para o ambiente de trabalho, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável.

5 Currículo 5.1 Estrutura curricular (Matriz Curricular do curso)

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH

1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

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Introdução á Filosofia 68

Introdução às Ciências Políticas 68

Introdução às Ciências Sociais 68

Introdução à Psicologia 68

Introdução à Contabilidade 68

Introdução à Economia 68

Microeconomia 68

Macroeconomia 68

Introdução ao Direito 68

Comportamento Organizacional 68

Sub total 680

2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Introdução à Administração 68

Teorias Administrativas 68

Planejamento Estratégico 68

Gestão de Pessoas 68

Administração Financeira e Orçamento 68

Contabilidade Gerencial e de Custos 68

Administração Mercadológica I 68

Administração Mercadológica II 68

Administração de Produção e Operações 68

Administração de Materiais e Logística 68

Administração de Sistema de Informação 68

Sub total 748 3 CONTEÚDOS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS

Matemática I 68

Matemática II 68

Estatística I 68

Estatística II 68

Matemática Financeira 68

Sub total 340

4 CONTEÚDOS DE DIMENSÃO PRÁTICA

Atividades Complementares 476

Trabalho de Conclusão de Curso I 68

Trabalho de Conclusão de Curso II 68

Elaboração e Análise de Projetos 68

Sub total 680

5 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Seminário Temático I – Agronegócios 68

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18

Seminário Temático II – Pesquisas em Psicologia 68

Seminário Temático III – Pesquisas Antropologia 68

Seminário Temático IV – Responsabilidade Social Corporativa 68

Seminário Temático V – Gestão do Turismo 68

Seminário Temático VI – Comércio Exterior 68

Seminário Temático VII – Administração Pública 68

Seminário Temático VIII – Técnicas de Negociação 68

Seminário Temático IX – Empreendedorismo 68

Seminário Temático X – Jogos de Empresa 68

Sub-Total 680

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR OPTATIVA

Tópicos Especiais I - Pesquisa Científica 68

Tópicos Especiais II - Gestão Ambiental 68

Tópicos Especiais III – Finanças 68

Tópicos Especiais IV – Matemática 68

Tópicos Especiais V – Economia 68

Tópicos Especiais VI - Sistemas Organizacionais 68

Tópicos Especiais VII – Gestão de Serviços 68

Tópicos Especiais VIII – Estudo de Libras 68

Sub total 476

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.604

5.2 Quadro de semestralização A semestralização do Curso de Administração é apresentada a seguir:

Semestre Disciplina Pré- requisitos CH

Introdução à Filosofia 68

Introdução à Economia 68

Matemática I 68

Introdução à Contabilidade 68

I

Introdução à Administração 68

Total do semestre 340

Matemática Financeira 68

Introdução ao Direito 68

Introdução à Psicologia 68

Estatística I 68

Seminário Temático I 68

II

Total do semestre 340

Teorias Administrativas Introdução a Administração

68 III

Introdução às Ciências Sociais 68

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19

Administração Financeira e Orçamentária

68

Matemática II Matemática I 68

Seminário Temático II 68

Total do semestre 340

Estatística II Estatística I 68

Planejamento Estratégico 68

Microeconomia 68

Administração da Produção e Operações 68

Seminário Temático III 68

IV

Total do semestre 340

Gestão de Pessoas 68

Macroeconomia 68

Administração Mercadológica I 68

Administração de Materiais e Logística 68

Seminário Temático IV 68

V

Total do semestre 340

Introdução às Ciências Políticas 68

Comportamento Organizacional 68

Administração Mercadológica II Administração Mercadológica I

68

Contabilidade Gerencial e de Custos Introdução a Contabilidade

68

Seminário Temático V 68

VI

Total do semestre 340

Elaboração e Análise de Projetos 68

Administração de Sistema de Informação 68

Seminário VI 68

Trabalho de Conclusão de Curso I 68

VII

Total do semestre 272

Seminário VII 68

Seminário VIII 68

Seminário IX 68

Seminário X 68

Trabalho de Conclusão de Curso II Trabalho de Conclusão de

Curso I

68

VIII

Total do semestre 340

Disciplinas Optativas Tópicos Especiais I 68 Tópicos Especiais II 68

Tópicos Especiais III 68 Tópicos Especiais IV 68

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Administrador
Highlight
Administrador
Highlight

20

Tópicos Especiais V 68 Tópicos Especiais VI 68 Tópicos Especiais VII 68 Total Optativas 476

Atividades Complementares 476 Carga Horária Total do Curso 3.604

5.3 Quadro de equivalências

Semestre Em vigor até 2009 CH Em vigor a partir de 2010 CH

Introdução à Filosofia 80 Introdução à Filosofia 68

1º Introdução à Economia 80 Introdução à Economia 68

Introdução ao Direito 80 Matemática I 68

Introdução à Contabilidade 80 Introdução à Contabilidade 68

Introdução à Administração 80 Introdução à Administração 68

Tópicos especiais I 68

Total do semestre 400* Total do semestre 408*

Matemática Financeira 80 Matemática Financeira 68

Matemática I 80 Introdução ao Direito 68

2º Introdução à Psicologia 80 Introdução à Psicologia 68

Fundamentos de Estatística 80 Estatística I 68

Seminário Temático I 80 Seminário Temático I 68

Tópicos Especiais II 68

Total do semestre 400* Total do semestre 408*

Teorias Administrativas 68

Introdução às Ciências Sociais 68

Administração Financeira e Orçamentária 68

3º Matemática II 68

Seminário Temático II 68

Total do semestre 340

Estatística II 68

Planejamento Estratégico 68

4º Microeconomia 68

Administração da Produção e Operações 68

Tópicos Especiais III 68

Seminário Temático III 68

Total do semestre 408

Gestão de Pessoas 68

5º Macroeconomia 68

Administração Mercadológica I 68

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Administrador
Highlight
Administrador
Highlight

21

Administração de Materiais e Logística 68

Tópicos Especiais IV 68

Seminário Temático IV 68

Total do semestre 408

Introdução às Ciências Políticas 68

Comportamento Organizacional 68

6º Administração Mercadológica II 68

Contabilidade Gerencial e de Custos 68

Tópicos Especiais V 68

Seminário Temático V 68

Total do semestre 408

Elaboração e Análise de Projetos 68

7º Administração de Sistema de Informação 68

Tópicos Especiais VI 68

Tópicos Especiais VII 68

Seminário VI 68

Trabalho de Conclusão de curso I 68

Total do semestre 408 Seminário VII 68

Seminário VIII 68

8º Seminário IX 68

Seminário X 68

Trabalho de Conclusão de curso II 68

Total do semestre 340

Atividades Complementares 476

Carga Horária Total 3.604

* A diferença entre as cargas horárias nos primeiros semestres serão compensadas com atividades complementares, isto é, os alunos que cursaram os primeiros semestres no ano de 2009 deverão realizar 16 horas a mais de atividades complementares a fim de integralizar/complementar a carga horária vigente a partir de 2010.

5.4 Tabela de Lotação das disciplinas

LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS EM DEPARTAMENTOS

DISCIPLINAS DEPARTAMENTOS

1 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

Introdução á Filosofia CPBO

Introdução às Ciências Políticas CPBO

Introdução às Ciências Sociais CPBO

Introdução à Psicologia CPBO

Introdução à Contabilidade CPBO

Introdução à Economia CPBO

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Administrador
Highlight

22

Microeconomia CPBO

Macroeconomia CPBO

Introdução ao Direito CPBO

Comportamento Organizacional CPBO

2 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Introdução à Administração CPBO

Teorias Administrativas CPBO

Planejamento Estratégico CPBO

Gestão de Pessoas CPBO

Administração Financeira e Orçamento CPBO

Contabilidade Gerencial e de Custos CPBO

Administração Mercadológica I CPBO

Administração Mercadológica II CPBO

Administração de Produção e Operações CPBO

Administração de Materiais e Logística CPBO

Administração de Sistema de Informação CPBO

3 CONTEÚDOS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS

Matemática I CPBO

Matemática II CPBO

Matemática Financeira CPBO

Estatística I CPBO

Estatística II CPBO

4 CONTEÚDOS DE DIMENSÃO PRÁTICA

Atividades Complementares CPBO

Trabalho de Conclusão de Curso I CPBO

Trabalho de Conclusão de Curso II CPBO

Elaboração e Análise de Projetos CPBO

5 CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Seminário Temático I CPBO

Seminário Temático II CPBO

Seminário Temático III CPBO Seminário Temático IV CPBO Seminário Temático V CPBO Seminário Temático VI CPBO Seminário Temático VII CPBO Seminário Temático VIII CPBO Seminário Temático IX CPBO Seminário Temático X CPBO Tópicos Especiais I CPBO Tópicos Especiais II CPBO

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Tópicos Especiais III CPBO Tópicos Especiais IV CPBO Tópicos Especiais V CPBO Tópicos Especiais VI CPBO Tópicos Especiais VII CPBO

5.5 Ementário

Administração de Materiais e Logística - Objetivos, estudos, gestão, operações e funções da administração de materiais. Administração de recursos. Gestão de materiais de operação e produção. Previsão de demanda. Gestão de estoques, armazenagem e movimentação de material. Suprimentos de materiais. Desenvolvimento de fornecedores. Gestão do patrimônio. Operações Logísticas. Sistemas de transportes. Gestão da cadeia de suprimentos. Pesquisa Operacional.

Bibliografia Básica ALVARENGA, A. C.; NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. ed. 3. São Paulo. Edgard Blücher, 2000; DIAS, M. A. P.. Administração de Materiais: Princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. FRANCISCHINI, G. P., GURGEL F. do A. Administração de Materiais e do Patrimônio. 1 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografia Complementar POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIANA, J. J. Administração de Materiais: um enfoque prático. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2000. WENKE, P. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2003.

Administração de Produção e Operações - Estratégias Competitivas de

Operações. Projetos de produto e de processo de produção. Projeto e medida do trabalho. Ergonomia. Capacidade. Localização. Tecnologia de Processo. Arranjo físico. Previsão de demanda. Planejamento agregado. Planejamento de recursos (MRP). Programação e Controle da Produção. Produção Enxuta (JIT). Pesquisa operacional. Gestão da Inovação Tecnológica. Gestão da Qualidade de Processos. Melhoramento da produção. Análise de valor. Gestão de Processos de Projetos. Gestão de operações de serviços. Tipos de Serviço. Criação de Valor por meio dos serviços. Qualidade em Serviços.

Bibliografia Básica HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, GERALD J.. Introdução a Pesquisa Operacional. São Paulo: Mcgraw-hill Interamericana , 2006.

RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J.;MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed Prentice Hall (Pearson), 2008.

SLACK, N.; JOHNSTON, R.; CHAMBERS, S. Administração da Produção. São Paulo: Ed. Atlas, 2ª Edição, 2002.

Bibliografia Complementar CORRÊA, H.L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.

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MARTINS, Petrônio G. e LAUGENI, Fernando P.. Administração da Produção. Ed. Saraiva, 2005. MOREIRA, D.A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Ed. Pioneira Thomson Learning, 2004.

Administração de Sistema de Informação - Sistema: Organização, estrutura

e suas interconexões. Sistemas de Informações Gerenciais (SIG). Tecnologia da Informação e sua infra-estrutura nas organizações. Organização das Informações: arquivos e Banco de Dados. Sistemas de Informação de Negócios na era digital. Tecnologias de Gestão do Conhecimento. Telecomunicações e Redes. Estrutura de computadores. Linguagens de programação. Aplicativos: bancos de dados e planilha eletrônica. Internet. Desenvolvimento de Sistemas de Informação. Gestão de inovação das tecnologias de informação nas empresas. Mecanismos e implicações da interação entre o setor tecno-científico e o setor empresarial. Comunicação oral, escrita, eletrônica e informatizada.

Bibliografia Básica AUDY, J. L. N.; BRODBECK, A. F. Planejamento e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003. O’BRIEN, J. A..Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, 2001.* OLIVEIRA, D. de P. R. de,.Sistemas de informações gerenciais estratégicas, táticas e operacionais. São Paulo: Atlas, 2000.

Bibliografia complementar STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005. STEVEN JR., G.; JUDITH JR., G. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. São Paulo: LTC, 2006. TURBAN, E.; RAINER JÚNIOR, R. K.; POTTER, R. E.; SOUZA, T. C. F. de (Trad.) Administração de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Administração Financeira e Orçamentária - Alavancagem financeira e

análise econômica. Custo e estrutura de capital. Avaliação de obrigações. Risco e retorno. Administração de ativos circulantes. Investimento de capital sob condições de risco. Financiamento a longo prazo. Planejamento financeiro e orçamento. Análise de Demonstrações Contábeis.

Bibliografia Básica CLEMENTE A., SOUZA A. Decisões Financeiras e Análise de Investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. São Paulo: Atlas, 1995. CONTADOR C. Projetos Sociais: avaliação e prática. Rio de Janeiro: Atlas, 1997. GITMAN,L.J . Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra. 7ª edição, 2002. Bibliografia Complementar MELNICK J. Manual de projetos de desenvolvimento econômico. RJ: Entrelivros, Nações Unidas, 1978. SANVICENTE, A. ZORATTO & SANTOS, C. da C. Orçamento na Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998. WELSCH, G. A. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro. São Paulo: Atlas, 1999.

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Administração Mercadológica I - Conceitos de marketing e de administração mercadológica. Ambiente de marketing. Globalização. Pesquisa de marketing e sistema de informação de marketing. Comportamento do consumidor. Comportamento de compra em mercados organizacionais. Segmentação de mercado, previsão da demanda e posicionamento mercadológico. Desafios do Marketing. Desenvolvimento de estratégias. Brand Equity. Posicionamento da Marca.

Bibliografia Básica CHURCHILL, G. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2000. ENGEL, J. L. BLACKWELL, R.D., MINIARD, P. Comportamento do Consumidor. 9 ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004. KOTLER, P., KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

Bibliografia Complementar MCCARTHY, E.J., PERREAULT JUNIOR, W.D. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997. SOLOMON, M. R. O Comportamento do Consumidor. Bookman. São Paulo, 2008. WEINSTEIN, A. Segmentação de mercado. São Paulo: Atlas, 1995. WESTWOOD, J. O Plano de Marketing: Guia prático. São Paulo: Makron, 1996.

Administração Mercadológica II - Composto de marketing. Gestão do composto de produto. Desenvolvimento de novos produtos. Políticas de formação e de gestão de preços. Canais de marketing: gestão dos canais; distribuição e logística de produtos; varejo e atacado. Política de comunicação integrada de marketing: gestão do processo de comunicação; propaganda, publicidade/relações públicas, promoção de vendas e merchandising; marketing direto; comunicação na web; venda pessoal e administração de vendas. Plano de marketing. Marketing de Serviços.

Bibliografia Básica HOFFMAN, K.D. et al. Princípios de Marketing de serviços: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. KEEGAN, W J. & GREEN, M. C. Princípios de Marketing Global. São Paulo: Saraiva, 2000. POLIZEI, E. Plano de Marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2005.

Bibliografia Complementar SHETH, J. Clientes para toda a vida. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000. WESTWOOD, J. O Plano de Marketing: Guia prático. São Paulo: Makron, 1996.

Comportamento Organizacional - Conceito e Fundamentos de Comportamento Organizacional. Análise crítica das contribuições das teorias administrativas. Valores, atitudes e satisfação com o trabalho. Motivação. Comunicação. Liderança. Estilos gerenciais. Grupos e equipes de trabalho. Clima e cultura organizacional. Mudança e aprendizagem organizacional. Poder e política. Conflito e negociação. Bibliografia Básica DESSLER,G. Administração de Recursos Humanos. 2ed. Prentice Hall. São Paulo. 2003.

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GIL A. C. Gestão de Pessoas-Enfoque nos Papéis Profissionais. Atlas, 2001, São Paulo. ROBBINS, STEPHEN P. Comportamento Organizacional. 11. ed. Prentice São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. GIL, A . C. Gestão de pessoas: um enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. SHERVINGOTN, M. Coaching integral: além do desenvolvimento pessoal. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. VERGARA, S.C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2000.

Contabilidade Gerencial e de Custos - Conceitos da contabilidade de custos para avaliação de estoques. Custos para decisão: margem de contribuição; custeio variável; fixação de preço de venda; relação custo, volume e lucro. Introdução à contabilidade gerencial: Processo decisório; orçamentos; preço de transferência; uso de indicadores financeiros e econômicos.

Bibliografia Básica FREZATTI, F. Orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2006. GARRISON,R;NORREN, E. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro: LTC editora, 2001. HORNGREN,C. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar MAHER, M. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2001. MARTINS, E. Contabilidade de custos. Rio de Janeiro: Atlas, 2006. SILVA,C.A.T; TRISTÃO,G; Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1999.

Elaboração e Análise de Projetos - Conceitualização e estruturação de Projetos. Tipologia de Projetos, Projetos e Estratégia Empresarial. Desenvolvimento de projetos: Estudo de mercado em projetos, estudos técnicos, custos em projetos, gestão do tempo e análise de viabilidade econômica de projetos.

Bibliografia Básica WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 2008. KISIL, R. Manual de Elaboração de Projeto e Propostas. Piracicaba: ESALQ, NACE-DRI, 1995. VALLE, A.B. et al. Fundamentos do Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

Bibliografia Complementar LINS, G.E. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro, APEC. NORONHA, J.F. Projetos agropecuários; administração financeira, orçamento e viabilidade econômica. 2a. ed. São Paulo, Atlas, 1987. POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. 2a. ed. São Paulo, HUCITEC, 1988.

Estatística I - Estatística descritiva (distribuição de freqüência, medidas de

tendência central, de dispersão, etc.). Noções de probabilidade. Conceito de variável aleatória, esperança matemática. Distribuição binomial. Distribuição normal. Amostragem e estimação: Conceito de amostra e população, tipos de amostragem,

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estatísticas e parâmetros, distribuição amostral da média e da proporção, estimação pontual e intervalar, intervalos de confiança da média e da proporção. Teste de hipóteses e intervalos de confiança.

Bibliografia Básica MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

Bibliografia Complementar CRESPO, A. A. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

Estatística II – Variáveis aleatórias contínuas. Teste de qui-quadrado. Testes não paramétricos. Análise de variância. Medidas de concentração. Números-índices. Modelos matemáticos e estatísticos. Análise de regressão linear simples. Análise de correlação. Teoria dos jogos e suas aplicações. Software R.

Bibliografia Básica DOWNING, D. e CLARK, J. Estatística Aplicada – série essencial. SP, Ed. Saraiva, 2005. MORETTIN, P. A.; BUSSAB. W. O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. SMAILES, J.; McGRANE, A. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar CRESPO, A. A. Estatística fácil. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 1998. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.

Gestão de Pessoas - Gestão de pessoas. Como atrair (recrutamento, seleção

e socialização organizacional), desenvolver (treinamento e desenvolvimento e avaliação de desempenho) e manter (remuneração e benefícios) pessoas. Planejamento da força de trabalho em transição do sistema de cargos para a gestão por competências. Treinamento e desenvolvimento evoluindo para as concepções de gestão do conhecimento e educação corporativa.

Bibliografia Básica CARVALHO, A. V.; NASCIMENTO, L. P. do. Administração de Recursos Humanos. SP, Ed. Thomson Learning, 2003. FRANÇA, A. C. L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Práticas. São Paulo: Saraiva,2006. LACOMBE, F. Recursos Humanos: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2005. RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar CHIAVENATTO, I.; Recursos Humanos: o Capital Humano das Organizações. São Paulo: Atlas, 2004. MARINHO, M. R. & OLIVEIRA, J. F. (Org.). Liderança: Uma Questão de Competência. São Paulo: Saraiva, 2005.

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ROBBINS, P. S. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Introdução à Administração - Fundamentos da administração; o ambiente da

administração e da organização; planejamento e estratégia; organização na empresa; liderança nas organizações; controle; a nova organização. Funções na empresa. O processo gerencial. Novas formas de administração. Novas Tecnologias de gestão Organizacional. Ferramentas de Gestão. Novas demandas para o gestor.

Bibliografia Básica BATEMAN, T. S; SNELL, Scott A. Administração: o novo cenário competitivo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MAXIMIANO, A. C. A.. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. Pioneira, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.

Introdução às Ciências Políticas - Categorias, conceitos e problemas básicos

da ciência política: dominação, poder, conflito, autoridade e legitimidade. O poder político, a sociedade e o Estado. A questão da representação política. A desigualdade econômica e a luta política. A influência dos sistemas políticos em políticas empresariais.

Bibliografia Básica ALMEIDA FILHO, Agassiz; BARROS, Vinícius Soares de Campos (Orgs.). Novo manual de ciência política. São Paulo: Malheiros, 2008. BAZERMAN, Max W. Processo decisório. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2006. COSTA, N. N. Ciência Política. 2. ed. Forense, 2005.

Bibliografia Complementar FELDMAN-BIANCO, B.; RIBEIRO, G. L. Antropologia e poder: contribuições de Eric Wolf. São Paulo: IMESP, 2003. GOMES, L. F. A. M. et al. Tomada de decisão gerencial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. QUIRINO, Célia Galvão; SADEK, Maria Tereza. O pensamento político clássico. São Paulo: Martins Fontes, 2003. WEBER, Max. Ciência e política; duas vocações. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

Introdução às Ciências Sociais - A sociologia como ciência. Conceitos sociológicos fundamentais. A sociologia clássica. A sociologia contemporânea. Antropologia: conceito e divisão. Histórico e objetivos da antropologia cultural. Influências das tecnologias de Comunicação e Informação (TIC’s).

Bibliografia Básica COELHO, M. F. PINHEIRO. Política, Ciência e Cultura em Max Weber. Brasília: UNB, 2000. FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

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LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997. ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 2000. Bibliografia Complementar BERNARDES, C., MARCONDES, R.C. Sociologia Aplicada à Administração. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. CHAUÍ, M. de S. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002.

Introdução à Contabilidade - Noções preliminares: Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Processo contábil. Patrimônio: estrutura e variações. Escrituração contábil: contabilização de estoques e de problemas contábeis diversos. Demonstrações contábeis: Elaboração e estruturação.

Bibliografia Básica CHING, H. Y. Novas práticas contábeis para a gestão de negócios. São Paulo: Prentice Hall, 2005. IUDICIBUS, S. de (Coord.). Contabilidade introdutória. 9. ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar PADOVEZE, C. L. & BENEDICTO, G. C. de. Análise das Demonstrações Financeiras. Ed. Thomson Learning, 2004. PADOVEZE, C. L. Introdução à Contabilidade. Ed. Thomson Learning. 2005. REEVE, James M.; FESS, Philip. Contabilidade Gerencial. Ed. Thomson Learning. 2001.

Introdução à Economia - Fundamentos da Ciência Econômica. Evolução do

pensamento econômico. Elementos de Microeconomia. Elementos de Macroeconomia. O setor público. O setor externo. Noções de crescimento e desenvolvimento econômico. CASTRO, A. B.; LESSA, C. Introdução à economia. 37. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Manual de introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 2006. VASCONCELLOS, M. A. S.; GREMAUD, A.; TONETO JR., R. Economia brasileira contemporânea. 2004. BAER, M. Sistema financeiro internacional: oportunidades e restrições para o financiamento do desenvolvimento. Novos Estudos CEBRAP nº 42, julho, 1995.

Bibliografia Complementar VASCONCELLOS, M.A.S.; GARCIA, M.E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2002. MANKIW, G. Introdução à Economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. WESSELS, W.J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

Introdução à Filosofia – Fundamentos da Filosofia; Lógica; Teoria do Conhecimento; Ética; Filosofia Política; Filosofia do Direito; Filosofia da Administração. Ética. Código de Ética do Administrador. Ética na Era da Informação. Ética Empresarial. ARANHA E MARTINS. Introdução à filosofia – Filosofando. São Paulo: Moderna, 1987. MATTAR, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2004.

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COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2009. Bibliografia Complementar ARRUDA, Maria Cecília Coutinho et alli. Fundamentos da Ética Empresarial e Econômica. São Paulo: Atlas, 2003. ASHLEY, Patrícia Almeida (coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2002. REALI, Miguel. Introdução à Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2002

Introdução à Psicologia - Introdução a Psicologia. Psicologia Individual, aprendizagem, memória, funções cognitivas. Personalidade. Papéis e Atitudes. Psicologia Social e Organizacional. Processos humanos nas organizações. Integração indivíduo e organização. Enfoque comportamental nas teorias das organizações. Poder nas organizações. Problemas psicológicos relacionados com desempenho humano nas atividades administrativas. Administração de conflitos. Estudo das relações interpessoais e intergrupais. Comunicação e dinâmica de grupo. Aplicação de teorias e modelos conceituais aos problemas atuais na administração.

Bibliografia Básica AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Saraiva, 2002. LTC, 2002. BERGAMINI, C. Psicologia aplicada á administração de empresas. Ed. Atlas. 2005. CORDEIRO, L. L. & BALCÃO. Y. F. O Comportamento Humano na Empresa. Fundação Getúlio Vargas.

Bibliografia Complementar BOCK, A. M. B. e outros. Psicologias. São Paulo: Ed. Saraiva, 1993. BOCK, A. M. B. História na Formação em Psicologia. Ed. Vozes KANAANE, R.. Comportamento humano nas organizações. O homem rumo ao século XXI. São Paulo, Atlas,1996 MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo, teoria e sistemas. São Paulo: Atlas 1993 SOTO, E. Comportamento Organizacional. Ed. Thomson Learning. 2002.

Introdução ao Direito - Introdução ao direito; direito constitucional; direito

comercial; direito financeiro; direito trabalhista; direito internacional. A relação da empresa com o Estado: o sistema tributário nacional, normas gerais de direito tributário, relações comerciais. A relação da empresa com o mercado: direito comercial, direitos do consumidor. A relação da empresa com seus recursos humanos: contrato de trabalho, ambiente de trabalho, previdência e sindicalismo. A relação da empresa com os recursos naturais: noções de direito ambiental.

Bibliografia Básica MARTINS, S. P. Instituições de direito público e privado. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MELLO, C. A. B. Curso de direito administrativo. 21. ed. São Paulo: Malheiros Catavento, 2006. BRANCATO, R. T. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo: Saraiva. 2004

Bibliografia Complementar COELHO, F. U. Manual de Direito Comercial. Ed. Saraiva – 2004.

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DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. Editora Nelpa. Edição.1990. MASCARO, A. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: Saraiva 2005.

Macroeconomia - A teoria macroeconômica: evolução e situação atual. Agregados macroeconômicos básicos. O modelo clássico. Keynes e a economia clássica. Demanda agregada: o modelo IS-LM. Oferta Agregada: produto, inflação e desemprego. Governo: déficit e dívida pública. Consumo e investimento.

Bibliografia Básica BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo:Prentice Hall, 2004 DORNBUSCH, R.; FISHER, S. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil Ltda, 2003. MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar ABREU, M. P. A ordem do progresso: 100 anos de política econômica na república. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989 . ARIDA, P. e LARA REZENDE, A. Inflação inercial e reforma monetária in Arida. P. (ed.) Inflação zero: Brasil, Argentina e Israel. São Paulo: Paz e Terra, 1987. BARROS, J.R.M. e GOLDENSTEIN, L. Economia competitiva, solução para a vulnerabilidade, in VELLOSO, JR. (org.), op. cit., 1998. FROYEN, R. T. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 2001.

Matemática I - Elementos básicos; introdução à geometria analítica; limite,

continuidade. Coordenadas no plano; equação da reta, equação do 2º grau. Números reais, funções e gráficos. Revisão sobre funções elementares: quadráticas, polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Modelos Matemáticos. Limites. Limites unilaterais e continuidade. Derivadas e suas aplicações, regras de derivação, regra da cadeia, taxa de variação, funções marginais em Economia. Derivadas de ordem superior. Estudo da variação das funções.

Bibliografia Básica GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo 1. v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. Harbra, 2001.

Bibliografia Complementar HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. SILVA, S. M. da; SILVA, É. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. Matemática II - Aplicações da Derivada. Otimização. Funções Logarítmicas e Exponenciais, Juros compostos. Integração, teorema fundamental do cálculo, Antiderivadas e as Regras de Derivação, Área e a Integral. Aplicações da Integral Definida em Negócios e Economia . Tópicos Adicionais de Integração, Integração por Partes, Integração Numérica, Aplicações de Probabilidade ao Cálculo. Cálculo de Várias Variáveis, Funções de Várias Variáveis, Derivadas Parciais, Método dos Mínimos Quadrados, Integrais Duplas. Bibliografia Básica

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GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo 1, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. Harbra, 2001.

Bibliografia Complementar BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Education, 2004. CUNHA, F. da et al. Matemática aplicada. São Paulo: Atlas, 1990. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Matemática Financeira - Noções fundamentais de matemática financeira:conceitos de fluxos de caixa. Regime de juros simples: modelagem matemática, taxas proporcionais e equivalentes, descontos e equivalências financeiras. Regime de juros compostos: taxas de juros nominal e efetiva, descontos e equivalências financeiras. Rendas ou anuidades. Sistemas de amortização de empréstimos. Correção monetária.

Bibliografia Básica ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. PUCCINI, A. L. Matemática financeira objetiva e aplicada. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BEULKE, R.; BERTÓ, D. J. Estrutura e análise de custos. São Paulo: Saraiva, 2001.

Bibliografia Complementar LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998. VERAS, L. L. Matemática financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Microeconomia - A teoria microeconômica: assuntos preliminares. A teoria do consumidor. A teoria da firma. Estruturas de mercado. Análise de mercados competitivos. Poder de mercado. Mercados com informação assimétrica. Externalidades e bens públicos.

Bibliografia Básica BESANKO,D; BRAEURTIGAM,R. Microeconomia. Rio de Janeiro: LTC editora, 2004. BROWNING,E.H; ZUPAN,M.A. Microeconomia. Rio de Janeiro: LTC editora, 2004. HALL,R.E; LIEBERMAN,M. Microeconomia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

Bibliografia Complementar PINDYCK,R; RUBINFELD,D.L Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006 VARIAN, H. Microeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2006 VASCONCELOS, M.A.S; OLIVEIRA, R.G. Manual de microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

Planejamento Estratégico - Conceitos e evolução do planejamento

estratégico. Escolas de planejamento. Modelos de planejamento estratégico. O processo de planejamento: valores, objetivos e metas empresariais, segmentação estratégica, análise do ambiente externo, análise do ambiente interno, escolhas estratégicas, implementação e controle de estratégias. Vantagem competitiva e

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cadeia de valor. Estratégias genéricas. Orçamento estratégico. Teoria dos jogos e suas aplicações nos negócios empresariais.

Bibliografia Básica AAKER, D. A. Administração Estratégica de Mercado. 5ª ed. - Porto Alegre: Bookman, 2001. HITT, M.A., IRELAND, D., HOSKISSON, R.E. Administração Estratégica. São Paulo: Cengage Learning, 2007. OLIVEIRA, D. de P. R.. Planejamento Estratégico, Conceitos, metodologia e prática. 22ª ed. São Paulo, Atlas: 2005. Bibliografia Complementar ANSOFF, H. I, MC DONNELL.E.J. Implantando a Administração Estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1993. MINTZBERG, H., AHLSTRAND, B., LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento. São Paulo: Bookman, 1999. PORTER, M.E. Vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1989.

Seminário Temático I – Agronegócios – Noções de agronegócios. Gerenciamento de Sistemas Agroindustriais. Particularidades dos produtos agroindustriais. Comercialização: Tipos de Mercados e Mecanismos. Logística agroindustrial. Varejo de alimentos: marketing e estratégia. Planejamento e controle da produção. Elementos de gestão na produção rural. Agronegócio cooperativo.

Bibliografia Básica BATALHA, Mario Otávio (Coord.). Gestão Agroindustrial. 2 ed., vol. 1, São Paulo: Atlas, 2001. ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. CALLADO, Antônio André Cunha (Org.). Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

Bibliografia Complementar MEGIDO, José L. Tejon & XAVIER, Coriolano. Marketing & Agribusiness. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BATALHA, Mario Otávio (Coord.). Gestão Agroindustrial. 3.ed., vol. 2, São Paulo: Atlas, 2001. ZYLBERSZTAJN, Décio e NEVES, Marcos Fava (Coord.). Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo: Pioneira, 2000.

Seminário Temático II – Pesquisas em Psicologia - Teorias psicológicas que norteiam a administração das empresas/ instituições do município e as conseqüências sobre o processo produtivo. Processo motivacional, de comunicação e de liderança das empresas participantes dessa pesquisa. Identificação dos sistemas de incentivo utilizados nas empresas do município e as conseqüências para o processo produtivo. Identificação das condições de trabalho das empresas do município e os reflexos para a produção. Pesquisas e Estudos de caso.

Bibliografia Básica AGUIAR, A.F.G. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005. BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2008. ZANELLI, J.C.; ANDRADE-BORGES, J.E. B; BASTOS, A.V.B. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar

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ACEVEDO, C.R.; NOHARA, J.J. Monografia no curso de Administração: Guia Completo de Conteúdo e Forma. São Paulo: Atlas, 2007. MARCONI, M. de A. e LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo, Atlas, 1999. GIL, A.C. Estudo de Caso: fundamentação científica, subsídios para a coleta e análise de dados e como redigir o relatório. São Paulo: Atlas, 2009. Seminário Temático III – Pesquisas em Antropologia - Contribuição da Antropologia para a formação do administrador. As escolas Antropológicas. Conceito antropológico de cultura e identidade. Cultura organizacional. Aspectos culturais no Brasil. Metodologias de pesquisas antropológicas. Teoria das Representações Sociais. Pesquisas e Estudos de caso.

Bibliografia Básica FREITAS, M. E. Cultura Organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. SIQUEIRA, E. D. Antropologia: uma introdução. Curso de Administração a Distância, Universidade Aberta do Brasil, 2007. MARCONI, M.A., PRESOTTO, Z.M.N. Antropologia: uma introdução. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar DAMATTA, Roberto. A casa e a rua. Espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. __________. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984. JUNIOR, P. J. Etnomarketing, antropologia, cultura e consumo. Revista de Administração de empresas. São Paulo, v. 41, n.4, p.68-77, 2001. MASCARENHAS, A.O. Etnografia e cultura organizacional: uma contribuição da Antropologia à Administração de Empresas. Revista de Administração de empresas. São Paulo, v. 42, n.2, p.88-94, 2002. Seminário Temático IV - Responsabilidade Social Corporativa - Conceituação. A responsabilidade social das organizações. A função social das empresas, compromisso social e gestão empresarial. As dimensões da responsabilidade social. Modelos de indicadores e avaliação. Instrumentos de responsabilidade social. Caracterização do conceito de meio ambiente. A questão sócio-ambiental. As políticas ambientais no Brasil. Pesquisas e Estudos de caso.

Bibliografia Básica MACHADO FILHO, Claudio P. Responsabilidade Social e Governança: o debate e as implicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. MELO NETO, Francisco P. e FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social coorporativa: estratégias de negócios na realidade brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Bibliografia Complementar BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1995. GRAYSON, D., HODGES, A. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo: Publifolha, 2002. HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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Seminário Temático V – Gestão do Turismo – Conceitos. O sistema turístico. A importância econômica, política, cultural e social do turismo. A interação da “ciência” do turismo com as demais ciências - o turismo e os tipos de turismo. O patrimônio turístico. As estatísticas mundiais do turismo. Os países mais desenvolvidos. O planejamento turístico. As fontes de recursos financeiros e técnicos para aplicar em projetos turísticos. As empresas turísticas. A informática no turismo. A legislação turística. As funções de uma secretaria de turismo. Os fatores positivos e negativos do turismo. O papel do poder público.

Bibliografia. OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e Desenvolvimento - Planejamento e Organização. 4ª ed. São Paulo, Editora Atlas, 2003. PETROCCHI, Mario. Turismo, Planejamento e Gestão. 3ª edição. FUTURA – 2000 BENI, M. C. Análise Estrutural do Turismo. São Paulo, Editora SENAC, 1998. FERRAZ, J. Legislação do Turismo. São Paulo: L.T.R., 1977, 190 p. KOTLER, P. Marketing Público - Como atrair investimentos, empresas e turismo para cidades, regiões, estados e países. São Paulo, Makron Books, 1994. WAHAB, S. Introdução à Administração do Turismo. São Paulo, Pioneira, 1988.

Seminário Temático VI – Comércio Exterior - Teoria e políticas de comércio exterior. Globalização e integração econômica. Integração latino-americana e Mercosul. Técnicas e procedimentos em comércio exterior. Mercado de câmbio. Balanço de pagamentos. Financiamento das exportações e importações.

Bibliografia básica BAUMANN, Renato; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo. Economia internacional. Rio de Janeiro: Campus, 2004. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Reinaldo. O Brasil e o comércio internacional. São Paulo: Contexto, 2000. IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 11. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2003.

Seminário Temático VII - Administração Pública - Da burocracia do

sociólogo Max Weber à burocracia contemporânea; Impactos dos movimentos da reinvenção do governo na administração pública global e nacional; As reformas na constituição brasileira em 1988 e a reforma do estado e da administração pública gerencial em 1995; A responsabilidade fiscal brasileira e a sua evolução; A gespública e o seu estágio contemporâneo; Princípios da administração pública: limitação e flexibilidade; A administração pública virtual: inovação, adaptação e valor. Pesquisas e Estudos de caso.

Bibliografia Básica KEINERT, Tânia Margarete Mezzomo. Administração Pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas. São Paulo: Annablume – Fapesp, 2000. BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos e SPINK, Peter. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: FGV. 2003. OSBORNE, David e GAEBLER, Ted. Reinventando o Governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. Brasília MH Comunicação, 1994.

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Bibliografia Complementar TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2007. PAULA, Ana Paula Paes de. Por uma Nova Gestão Pública. Rio de Janeiro: FGV, 2005. MARTINS, Paulo Emílio Matos e PIERANTI, Otacílio Penna. Estado e Gestão Pública: visões do Brasil contemporâneo. Tio de Janeiro: FGV, 2006.

Seminário Temático VIII – Técnicas de Negociação - Introdução. Elementos presentes em uma Negociação. Negociadores são Pessoas. Fatores que influenciam as Negociações. Negociação Distributiva e Interativa. Etapas de uma Negociação. Táticas de Neogociação. Erros mais comuns nas Negociações.

Bibliografia Básica FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a racionalidade. São Paulo: Atlas, 2008. DE ANDRADE, Rui Otávio B.; et al. Princípios de Negociação – Ferramentas e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. MARTINELLI, Dante P.; Ghisi, Flávia Angeli. Negociação: Aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografica Complementar ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; Alyrio D. Rovigati; Vilas Boas, Ana Alice – Cultura e ética na negociação internacional - São Paulo: Atlas, 2006. ACUFF, Frank L. Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. São Paulo: Editora Senac, 2004. Artigos e publicações atuais sobre negociação retirados da Revista HSM Management, Harvard Business Review, Exame, entre outras. Seminário Temático IX – Empreendedorismo - Características do empreendedor (Comportamento e Personalidade): Habilidades; Competências; Conhecimentos; Criatividade; Visão de negócio; Tópicos especiais. Estruturação e criação de um Plano de Negócios

Bibliografia Básica DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. Cultura Editores Associados, SP., 1999. DORNELAS José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Campos, Rio de Janeiro, 2001. GRACIOSO, F. Grandes sucessos da pequena empresa. SEBRAE, Brasília, 1995.

Bibliografia Complementar ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia Prático para Elaboração e Gestão de Projetos Sociais. Porto Alegre, Tomo Editorial, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3ª ed., Campus, São Paulo, 1999. FILION, Louis Jaques. O Empreendedorismo como Tema de Estudos. In: Empreeendedorismo: ciência, técnica e arte. Ed. CNI-IEL Nacional, Brasília, 2001. LEITE, E. O fenômeno do Empreendedorismo. Criando Riquezas. Bagaço, Recife, 2002.

Seminário Temático X – Jogos de Empresa - Desenvolvimento de competências gerenciais por meio de jogos de negócios que consistem na simulação de um ambiente empresarial competitivo, desenvolvido a partir de um software para processamento de jogo e apoio à decisão.

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Bibliografia Básica FERREIRA, José Angelo. Jogos de empresas: modelo para aplicação prática no ensino de custos e administração do capital de giro em pequenas e médias empresas industriais. Dissertação Mestrado UFSC. Florianópolis, 2000. VICENTE, Paulo. Jogos de Empresas. São Paulo: Makron Books, 2000. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 1993.

Bibliografia Complementar BERNARD, Ricardo R.S. Modelo para Adaptação de um Jogo de Empresas à Realidade Econômico-financeira das Empresas Brasileiras. Dissertação de Mestrado, Depatamento de Engenharia de Produção e Sistemas da UFSC, Florianópolis, 1993. (p. 04) LOPES, Maurício C. Jogo de Empresas LIDER: Aperfeiçoamento do modelo e do sistema. Dissertação de Mestrado. EPS/UFSC, Florianópolis, 1994. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 3a ed. São Paulo: Mc-Grow-Hill, 1983.

Teorias Administrativas - A evolução do pensamento administrativo. Bases

históricas da administração. Abordagens: clássica, humanista, comportamentalista, burocrática, estruturalista, sistêmica, contingencial e da qualidade. Desenvolvimento organizacional. Novas configurações da administração contemporânea. DAFT, R.L. Organizações: teoria e projetos. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. FERREIRA, A.A., REIS, A.C.F., PEREIRA, M. I. Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. SILVA, B. Taylor e Fayol. 5 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987.

Bibliografia Complementar MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1999. Pioneira, 1998. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005. Tópicos Especiais I - Pesquisa Científica – Delimitação do trabalho científico. começo do projeto de pesquisa. do problema ao referencial teórico.a definição da metodologia. finalização do projeto de pesquisa.relatório de pesquisa.

Bibliografia Básica VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2007. DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.

Bibliografia Complementar VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 20ed., São Paulo, Cortez, 1999.

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Tópicos Especiais II - Gestão Ambiental - Histórico das relações homem-natureza. Atividades humanas e impactos ambientais. Gestão de resíduos sólidos e de efluentes líquidos e gasosos. Licenciamento ambiental e estudos de impacto ambiental. Planos e programas ambientais nas empresas: planejamento, execução e avaliação. Certificação ambiental.

Bibliografia Básica

Análise: Gestão Ambiental – Anuário 2008. São Paulo, SP. Análise Editoria. 2009. Philippi Jr.,A.; Bruna, G. C.; Roméro, M. A. Curso de Gestão Ambiental. 1 ed. Manole São Paulo, 2004. Barbieri, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Editora Saraiva, 2008. Bibliografia Complementar Diamond, J. Colapso – como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Ed. Record – Rio de Janeiro/São Paulo, 2005. Instituto Socioambiental. Almanaque Brasil Socioambiental 2005. São Paulo, SP. ISA, 2004. Junqueira, V. & Neiman, Z. (org.). Educação Ambiental e Conservação da Biodiversidade: reflexões e experiências. Barueri, SP: Manole, 2007. Verdum, R. & Medeiros, R. M. V. RIMA, Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. 3ª Ed. Porto Alegre, RS. Ed. UFRGS, 1995.

Tópicos Especiais III - Finanças - Estrutura do mercado de capitais brasileiro. Os títulos do Mercado de Capitais. Os Mercados. Organizados de ações. Os mercados de derivativos. A administração de investimentos e o investidor. Os investidores institucionais.. Reflexões sobre o processo de abertura do capital. Mercado primário. Mercado secundário. As operações e índices de mercado. Modalidades operacionais das Bolsas de Valores. Pregão via Internet e Home Broker. Mercados de futuros e de opções: de câmbio; de commodities; de DI. Investidores em busca de hedge, arbitragem e especulação. Derivativos: principais contratos; swaps, opções e futuros

Bibliografia Básica COSTA, Fernando Nogueira da. Comportamentos dos investidores: do homo economicus ao homo pragmaticus. Campinas, TDIE 165, 13 de agosto de 2009. WERNKE, RODNEY. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. Rio de Janeiro, Saraiva, 2008. GROPPELLI, A. A., NIKBAKHT, E.. Administração financeira. Rio de Janeiro, Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar BERNSTEIN, Peter. Desafio aos deuses: a fascinante história do risco. Rio de Janeiro, Campus, 1997. ARANHA, Gustavo Koester. A psicologia humana e seus impactos nas decisões de investimento. São Paulo, Curso de Especialização e Atualização em Business Economics da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 2006. MOSCA, Aquiles. Finanças Comportamentais: gerencie suas emoções e alcance sucesso nos investimentos. Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2009.

Tópicos Especiais IV - Matemática - Aplicações da derivada: aplicações da primeira derivada, aplicações da segunda derivada, otimização I, otimização II.

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Cálculo de várias variáveis: funções de várias variáveis, derivadas parciais, máximos e mínimos de funções de várias variáveis, o método dos mínimos quadrados, método dos multiplicadores de Lagrange, integrais duplas.

Bibliografía Básica GUIDORIZZI, H. L. Curso de cálculo 1, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2001. WEBER, J. E. Matemática para economia e administração. 2. ed. Harbra, 2001. Bibliografia Complementar HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003. GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. SILVA, S. M. da; SILVA, É. M. da; SILVA, E. M. da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

Tópicos Especiais V - Economia Brasileira - Formação e desenvolvimento econômico brasileiro. O sistema colonial e a escravidão. A emergência do trabalho assalariado. As origens do desenvolvimento industrial brasileiro. O processo de substituição de importações. O ciclo expansivo. Abertura comercial, privatizações e estabilização econômica.

Bibliografia básica: FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 2008. SOUZA, Nilson Araújo de. Economia brasileira contemporânea. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia complementar: ABREU, Marcelo de Paiva et. al. A ordem do progresso: cem anos de política econômica brasileira: 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1989. BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. MELLO, João Manuel Cardoso de. O capitalismo tardio: contribuição à revisão crítica da formação e do desenvolvimento da economia brasileira. 10 ed. Campinas: IE/Unicamp, 1998.

Tópicos Especiais VI - Sistemas Organizacionais - Natureza e análise de organização e métodos. Estrutura Organizacional Formal e Informal. Componentes e condicionantes da estrutura organizacional; Níveis de influência e de abrangência. Análise, desenvolvimento e implementação de métodos administrativos. Técnicas de representação gráfica. Formulários e estudos de distribuição do trabalho. Arranjo físico. Gerenciamento da rotina e dos processos de trabalho.

Bibliografia ARAUJO, L. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão organizacional. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHINELATO FILHO, J. O & M integrado à informática. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. CRUZ, T. Sistemas, Organização & Métodos: Estudo integrado das novas tecnologias de informação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

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Bibliografia Complementar CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais: Tecnologias da Informação e a Empresa do século XXI. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003. BALLESTERO-ALVAREZ M. E. Manual de Organização, Sistemas e Métodos: Abordagem teórica e prática da engenharia da informação. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006. CURY, Antônio. Organização & Métodos: uma Visão Holística. São Paulo: Atlas, 2000. Tópicos Especiais VII – Gestão de Serviços - A era dos serviços. Características e elementos dos serviços. Tipos de serviços. Tangibilidade dos serviços. Qualidade em serviços. Estratégia em serviços. Previsões, projeto e gestão das instalações em serviços. Marketing interno. Gestão de custos e da eficiência em serviços. Ética na prestação de serviços.

Bibliografia Básica FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de Serviços. Porto Alegre: Bookman, 2000. HOFFMAN, K. D.; BATESON, J. E. G. Princípios de Marketing de Serviços. São Paulo: Pioneira-Thomson, 2003. JOHNSTON, R.; CLARK, G. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002. LOVELOCK, C. H.; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar: ALBRECHT, K. Revolução nos Serviços. Como as Empresas Podem Revolucionar a Maneira de Tratar seus Clientes. São Paulo: Pioneira, 2002. CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de Serviços. Lucratividade por Meio de Operações e de Satisfação dos Clientes. São Paulo: Atlas, 2002. GRONROOS, C. Marketing, Gerenciamento e Serviços. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Tópicos Especiais VIII – Estudo de Libras – Introdução à Libras. Desenvolvimento Cognitivo e Lingüístico e aquisição da primeira e segunda língua. Aspectos discursivos e seus impactos na interpretação. Bibliografia Básica: FELIPE, T. A. Libras em Contexto. Brasília: MEC; SEESP, 2001. QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. SOARES, M.A.L. A Educação do surdo no Brasil. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. Bibliografia Complementar: BRASIL, Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. Libras e dá outras providências. Disponível em: http://www.portal.mec.gov.br/seesp. Acesso em: abr. 2006. BUENO, J.G. Surdez, linguagem e cultura. Cadernos CEDES, n 46. Campinas: CEDES, 1998. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso Básico de LIBRAS. Brasília: MEC: SEESP, 1997.

Trabalho de Conclusão de Curso I – Metodologia da pesquisa. Expressão oral e escrita. Elaboração de trabalho de conclusão de curso em observância à regulamentação específica.

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Trabalho de Conclusão de Curso II - Metodologia da pesquisa. Expressão oral e escrita. Elaboração de trabalho de conclusão de curso em observância à regulamentação específica. 5.6 Política de Implantação do novo currículo

A política de estabelecimento da nova estrutura curricular para o Curso de Administração parte de um conjunto de reflexões pautadas por:

- Análise criteriosa das Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Administração;

- Ampla discussão com representantes governamentais, de empresas, do conselho regional sobre o perfil do profissional desejado;

- Avaliação dos resultados ENADE; - Avaliação dos resultados da avaliação dos cursos de Administração no Brasil; - Discussões com o corpo discente e docente; - Avaliação das competências existentes e a adquirir na UFMS. O resultado desta ampla análise permitiu o estabelecimento de um Projeto

Político Pedagógico do Curso de Administração que atenda as diversas demandas dos atores concernentes ao projeto.

No que se refere a operacionalização da implantação desta estrutura curricular, os alunos do primeiro ano de Administração, por ocasião do ingresso no curso, estarão sujeitos a esta nova estrutura curricular. Esta estrutura será implantada a partir de 2010 para todos os acadêmicos do curso. 6 Sistema de avaliação

Neste item serão abordados os aspectos relativos aos sistemas de avaliação da aprendizagem e de auto-avaliação do curso e sobre o projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso.

6.1 Sistema de avaliação da aprendizagem

O sistema de avaliação discente praticado no Curso de Administração está previsto na Resolução COEG/UFMS n° 214 de 17 de dezembro de 2009 que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina para os Cursos de Graduação da UFMS, na qual fixa sobre o ano letivo, os horários de aulas, currículo pleno dos cursos, estruturas curriculares, planos de ensino, forma de ingresso, matrícula, transferências e verificação de aprendizagem.

Os instrumentos de avaliação mais desenvolvidos são os seguintes: seminários, debates, pesquisas em fontes e material bibliográfico e provas escritas.

A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de freqüência mínima do acadêmico em 75,0% das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). Cada disciplina deve ter, no mínimo, duas avaliações escritas por semestre e uma avaliação optativa, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico graus numéricos de 0,0 (zero virgula zero) à 10,0 (dez vírgula zero).

Art. 51. A aprovação nas disciplinas dependerá da frequência e da média de aproveitamento expressa em nota.

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§ 1º O aproveitamento da aprendizagem será verificado, em cada disciplina, contemplando o rendimento do acadêmico durante o período letivo, face aos objetivos constantes no Plano de Ensino. § 2º A verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades acadêmicas: avaliações (escritas, práticas ou orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisa, excursões e outros exigidos pelo docente responsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino. § 3º O número e a natureza dos trabalhos acadêmicos deverá ser o mesmo para todos os acadêmicos matriculados na turma. § 4º Em cada disciplina a programação do Plano de Ensino deverá prever, no mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva. § 5º As avaliações escritas realizadas deverão ser entregues aos acadêmicos até o final do semestre. Art. 53. Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento (MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). Art. 54. Para ser aprovado na disciplina o acadêmico deverá obter freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgulas zero) Art. 56. Será atribuída nota 0,0 (zero vírgula zero), para cada evento, ao acadêmico que não realizar as atividades acadêmicas ou não comparecer às avaliações. 6.2 Sistema de auto-avaliação do curso

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS (CPA/UFMS), que está se organizando e elaborando instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnicos administrativos e discentes, sendo para cada titular um suplente.

A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC, constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.

Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário encontra-se disponível no endereço da CPA/UFMS

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(www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a coordenação de curso.

Além disso, a Supervisão de Curso realizará reuniões semestrais com o corpo docente e discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções. No que se refere especificamente a avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade pedagógica do professor, compatibilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.

6.3 Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso

De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios.

Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, realizada de forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:

- descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências, rendimento, desistências, etc.);

- avaliação dos impactos sociais do curso; - avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso; - avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e; - avaliação do curso.

7 Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação 7.1.1 Trabalho de Conclusão de Curso O trabalho de conclusão de curso (TCC) no curso de Administração/CPBO é acompanhado por professor orientador sendo desenvolvido em dois semestres do curso de acordo com os regulamentos das disciplinas mencionadas, disposto no anexo I. O trabalho de conclusão de curso se caracteriza como uma análise crítica constituída a partir de um referencial teórico, oportunizando ao acadêmico uma revisão da sua aprendizagem a partir dos componentes pedagógicos desenvolvidos ao longo dos anos de estudo. Este componente curricular/disciplina se efetiva nos termos do regulamento especifico, encaminhados aos órgãos competentes para análise e aprovação. 7.1.2 Atividades Complementares As Atividades Complementares são práticas acadêmicas apresentadas sob diferentes formatos, objetivando principalmente complementar o currículo pedagógico vigente; ampliar os horizontes do conhecimento; favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais e favorecer a tomada de iniciativa nos acadêmicos. Devem ser compreendidas como uma oportunidade de acesso ao conhecimento, idéias, problemas e metodologias que possam ser agregadas à formação específica proporcionando ao acadêmico melhores resultados ao futuro desempenho científico e profissional. As normas da disciplina Atividades Complementares estão definidas em seu regulamento, disposto no anexo II, aprovado pelo Colegiado de Curso. Considerando o grande número de acadêmicos matriculados no curso e a quantidade de horas de Atividades Complementares que cada um deles terá que cumprir, poderá ser criada uma Comissão indicada pelo Colegiado de Curso para o

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acompanhamento, validação e registro das mesmas, conforme o Regulamento de Atividades Complementares deste curso. O desenvolvimento de Atividades Complementares é obrigatório e o acadêmico que não as cumprir não poderá colar grau, devendo matricular-se novamente na disciplina no semestre seguinte. Algumas das atividades que podem ser computadas para a disciplina Atividades Complementares são: participação em eventos científicos, monitoria de ensino, estágio não-obrigatório, publicação de trabalhos científicos entre outras. 7.1.3 Estágio não obrigatório O estágio não-obrigatório é aquele de natureza opcional com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos do acadêmico. De acordo com a Resolução COEG nº155 de 11.09.2009 o estagio não-obrigatório pode ser considerado Atividade Complementar como previsto neste Projeto Pedagógico do Curso. O Regulamento do Estágio não Obrigatório encontra-se no Anexo III deste projeto. 7.2 Participação do corpo discente na avaliação do curso

Conforme informado no item sobre a avaliação, a UFMS compôs a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFMS), que está organizando e elaborando instrumentais e orientando os Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos cursos. Entre estes a avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano anterior realizado de forma eletrônica, já que a CPA/UFMS informatizou o instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. Este formulário encontra-se no seu endereço eletrônico (www.ledes.net/siai), conforme informa a CI nº 3, de 21.11.2005, do Presidente da CPA/UFMS para a coordenação do curso.

A coordenação de curso promoverá a divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para que todos os acadêmicos do curso façam sua avaliação no período que antecederá a matrícula do ano letivo seguinte. Além disso, os docentes e a direção estão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações. 7.3 Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades:

- em atividades de monitoria de ensino de graduação; - em Projetos de Ensino de Graduação (PEG); - em Programas de Educação Tutorial (PET); - em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de

investigação; - em atividades de extensão; - em atividades da Bolsa Trabalho; - em atividades articuladas com a comunidade.

7.3.1 Participação em atividades de monitoria de ensino

A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG/UFMS nº 110 de 16 de junho de 2010, cujos principais objetivos são:

- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;

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- despertar no acadêmico o interesse pela docência e lhe assegurar uma formação profissional adequada;

- contribuir com a qualidade do ensino de graduação; - contribuir para construção do projeto pedagógico do curso. A seleção dos acadêmicos para as disciplinas é realizada pelos

Departamentos, onde estão lotadas as disciplinas dos cursos, devendo cumprir no mínimo doze horas semanais. 8 Desenvolvimento de materiais pedagógicos

É sugerido ao docente, além da adoção de um ou de vários livros textos para a disciplina, o desenvolvimento de material pedagógico de forma a orientar o acadêmico no processo de aprendizado.

O material pedagógico complementar ao livro texto tem a finalidade de salientar os elementos mais relevantes do conteúdo apresentado e de apresentar uma estrutura lógica ao processo de aprendizado.

Para que os acadêmicos possam ter amplo acesso ao material pedagógico desenvolvido, o docente é estimulado a fornecê-lo em meio digital.

O Câmpus de Bonito disponibilizará também aos seus acadêmicos, os vídeos dos conteúdos curricular, gravados originalmente para o curso de Administração de Campo Grande na modalidade à distância. 9 Plano de incorporação dos avanços tecnológicos ao ensino de graduação

O Projeto Político Pedagógico contempla os avanços tecnológicos educativos e se apresenta como espaço para a produção de conhecimento e para a inovação. A utilização de tecnologias modernas e de didáticas diversificadas pode, assim, otimizar a qualidade do processo formativo e da produção do conhecimento.

Cabe salientar que a proposta apresentada contempla um número significativo de disciplinas que devem ser ministradas com o apoio de laboratórios de informática equipados com softwares atualizados e adequados às finalidades dos conteúdos; também é recomendado que as disciplinas, de um modo geral, façam uso de laboratórios.

Assim, cada docente deve ser capaz de introduzir alternativas criativas, incorporando os avanços tecnológicos obtidos através do uso de computadores, especialmente através da interligação destes com a rede mundial de computadores, a Internet.

Todas as dependências do Câmpus de Bonito serão preparadas para a à utilização de computadores pessoais em sala de aula.

A tecnologia de gestão da relação ensino-aprendizagem à distância, amplamente utilizada nos cursos à distância da UFMS, começa a ser transferida para a modalidade presencial. Desta forma, os conteúdos devem ser disponibilizados em mídia digital. 10 Considerações Finais

Considera-se que este projeto pedagógico é flexível, devendo ser avaliado constantemente para o seu aprimoramento, buscando desta forma incorporar avanços no sentido de melhorar continuamente a formação do bacharel em Administração.

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11 Referências Bibliográficas ANDRADE, R.O.B., AMBONI, N. Projeto Pedagógico para cursos de Administração. São Paulo: Makron Books, 2001. AUSUBEL, D. P. A aprendizagem significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982 CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo : Ática, 1994. DOLL, Jr. Willian E. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. FREIRE, Paulo. Política e Educação. São Paulo : Cortez, 1995. CAVALLI, M. L. , SÁ, A. L. R., Projeto Pedagógico do Curso de Administração de Empresas – modalidade a distância. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2007. PIAGET, Jean. Epistemologia genética. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

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Anexo I - Trabalho de conclusão de curso (TCC)

Capítulo I

Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo 1° - Nos termos da Resolução MEC n°11/84, a disciplina monografia, aqui entendida como a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), constitui atividade curricular do curso de graduação em Administração. §1° São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. Proporcionar o estímulo à produção científica; aprimorando a capacidade de interpretação e análise crítica;

II. Estimular a produção científica e a consulta de bibliografia especializada, III. Aplicar na prática os conhecimentos técnicos aprendidos no curso; IV. Propiciar condições para que o acadêmico analise as informações de forma

sistemática, capacitando-o a compreender a atuação do todo no contexto político, socioeconômico e ético;

V. Promover condições para que o acadêmico analise criticamente as informações e experiências recebidas e vivenciadas, observando os critérios científicos;

VI. Proporcionar aos acadêmicos orientação de forma a direcioná-lo para a análise e reflexão crítica, contextualizada na perspectiva da Administração em relação ao tema desenvolvido;

VII. Capacitar o acadêmico para elaboração do TCC. Artigo 2° - O produto final da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, consiste em uma Monografia, elaborada em dupla, isto é, por dois acadêmicos, sob orientação de um professor do Câmpus de Bonito. §1° - O Trabalho de Graduação pode ser das seguintes categorias: 1) trabalho de revisão crítica da literatura sobre determinado tema, na área de Administração; 2) trabalho de exposição de determinado tema ligado a área de Administração ou alguma contribuição pessoal ou aplicação prática na área ou em áreas correlatas; 3) trabalho original de pesquisa, na área de Administração. Artigo 3° - Só poderão matricular-se na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso os alunos que houverem completado pelo menos dois terços do currículo pleno do curso de Administração (2.402 horas/aula). Artigo 4° - A aprovação final do Trabalho de Graduação será realizada por uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado de Curso e/ou pelo orientador, nos termos dos Capítulos V e VII deste regulamento. §1° - Os Trabalhos Finais serão avaliados por uma Banca Examinadora que irá considerar a dificuldade inerente a cada categoria de trabalho acima indicada.

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Capítulo II

Da Matrícula Artigo 5° - Para determinar que a inscrição e escolha do orientador seja feita no final do semestre anterior ao que o aluno vai cursar a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I, o acadêmico deverá preencher um formulário próprio fornecido pela coordenação de curso em data definida pela mesma.

Parágrafo único - Neste formulário, devem constar o nome e aceite do orientador, nos termos do disposto sobre o assunto no Capitulo III adiante.

Artigo 6° - O Câmpus de Bonito garantirá que a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II sejam oferecidas semestralmente.

Capítulo III Da Orientação

Artigo 7° - A todos os alunos é garantida orientação, para o desenvolvimento do seu Trabalho de Graduação, a cargo de um professor do Câmpus de Bonito ou de outro departamento da UFMS, este último sujeito a aprovaçào do Colegiado do Curso de Administração. §1° - Cada professor deve aceitar a orientação de: a) 6 (seis) orientandos por ano, no máximo, se em regime de dedicação exclusiva de 40 horas. b) 3 (três) orientandos por ano, se em regime de 20 horas: §2° - Se, por ocasião da matrícula, houver mais de 6(seis) alunos (para professor em DE) ou 3 (três) alunos (para professor em regime de 20 horas) inscrito com determinado professor, este terá direito de selecionar, a seu critério, os orientandos que desejar. O professor precisará fazer esta seleção em prazo determinado pela coordenação de curso, permitindo que os excedentes sejam alocados para outros professores. §3° - O Orientador não poderá abandonar o seu Orientando no curso do processo de elaboração do Trabalho de Graduação sem motivo justificado. §4°- Em caso de substituição de orientador, a solicitação deverá ser feita ao coordenador de curso, no período de até sessenta dias a contar da matrícula na disciplina. §5°- Cabe ao orientador a qualificação preliminar do Trabalho de Conclusão de Curso apresentado pelo acadêmico, sob sua responsabilidade, quanto ao envio do mesmo para a banca examinadora.

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§6°- Considerar-se-á reprovado o aluno que não submeter sua monografia para avaliação da Banca Examinadora e/ou não respeitar o disposto no artigo 19° deste regulamento. Artigo 8° - O coordenador de Curso informará quais professores estão disponíveis para exercer a atividade de orientação. Os professores orientadores devem desempenhar as seguintes atividades durante o período de orientação:

I- Freqüentar as reuniões convocadas pelo colegiado do curso de

Administração; II- Atender periodicamente seus orientandos, sem comprometimento do horário

normal do curso, nos horários e locais que previamente fixar; III- Manter controle das orientações prestadas, através de relatórios particulares

devidamente assinados pelo acadêmico orientando e professor orientador; IV- Indicar pistas de pesquisa, questionar o aluno, provocar dúvidas e instigá-los

a abrir horizontes; V- Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, as

fichas de avaliação dos TCC’s e as atas finais; VI- Cumprir e fazer cumprir este regulamento. VII- Encaminhar a resolução das dificuldades e impasses eventualmente

surgidos no curso das atividades previstas, inclusive no que tange à sua relação com o orientado.

Capítulo IV

Dos acadêmicos em Fase de Realização do TCC

Artigo 9º - Considerar-se-á acadêmico em fase de realização de TCC aquele que estiver regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e, também, Trabalho de Conclusão de Curso II, tendo cumprido o disposto no artigo 3° deste regulamento. §1° No tocante a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I o acadêmico deverá desenvolver o projeto de pesquisa, bem como executar as etapas iniciais do projeto que darão origem ao Trabalho de Graduação entregue no final do curso. §2° No que tange a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II o acadêmico deverá se dedicar a execução do projeto de pesquisa, a elaboração dos relatórios parciais e finais a serem apresentados ao professor orientador e, posteriormente entregue à banca examinadora para avaliação. Artigo 10º - O acadêmico em fase de realização de TCC do curso tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I- Frequentar reuniões agendadas pelo coordenador do curso ou professor orientador;

II- Manter contatos com seu professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar, perante o orientador, suas eventuais faltas;

III- Cumprir integralmente o calendário de orientações divulgado pelo Colegiado do Curso e Professor Orientador, bem como data de entrega da monografia;

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IV- Elaborar a versão final do TCC, de acordo com as normas científicas, bem como seguindo as instruções de seu Professor Orientador,

V- Entregar ao orientador as cópias de seu TCC, conforme estabelecido neste regulamento, para ser submetido à banca examinadora,

VI- Após a definição do Professor Orientador, o acadêmico terá prazo máximo de 15 (quinze) dias para dar início às suas orientações,

VII- Desempenhar-se na busca e no assessoramento necessários ao desempenho das atividades de TCC,

VIII- Manter ética profissional em seu envolvimento na realização da produção científica,

IX- Comparecer no dia e hora determinados para entrega do TCC; X- Entregar a versão definitiva do seu TCC, rigorosamente de acordo com este

regulamento, XI- Cumprir este regulamento e demais determinações legais referentes ao TCC.

Capítulo V Da Conclusão do Trabalho

Artigo 11° - O aluno inscrito na Trabalho de Conclusão de Curso II deverá apresentar ao seu professor orientador, até a décima terceira semana do semestre letivo uma primeira versão, em disquete ou CD e impressa, do Trabalho de Graduação.

Parágrafo Único - A fraude na elaboração do trabalho, na forma de plágio ou outra de igual relevância, será considerada “falta grave”, estando o aluno sujeito às penalidades previstas no Regimento Geral da UFMS, que incluem a hipótese de expulsão da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Caso o professor orientador ou algum membro da banca examinadora tenha fortes razões para supor que houve plágio de trabalhos de terceiros, deverá encaminhar um pedido para abertura de comissão de sindicância pelo Colegiado de Curso para o julgamento do caso.

Artigo 12° - O aluno inscrito na disciplina TCC II deverá apresentar ao professor orientador a versão final de seu Trabalho de Graduação, em 3 (tres) cópias impressas e 1 (uma) em meio digital (pdf), aprovada pelo mesmo para defesa em data divulgada pela coordenação de curso. §1° - A referida versão será encaminhada aos componentes da Banca Examinadora do aluno, sendo que o prazo para a avaliação final obedecerá aqueles fixados pelo calendário estabelecido pela coordenação de Curso definido no inicio do ano letivo. Artigo 13° - Na apresentação de seu Trabalho de Graduação, o aluno deverá respeitar as normas técnicas especificadas em anexo. O referido trabalho deverá ser digitado em papel tamanho "A4" espaço 1,5. Ter um mínimo de trinta páginas e não exceder o limite de 100 (cem) páginas.

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Capítulo VI

Das Bancas Examinadoras

Artigo 14° - As Bancas Examinadoras do Trabalho de Graduação serão compostas por três professores do Câmpus de Bonito ou outro departamento da UFMS, ou membro convidado de outra instituição de ensino ou pesquisa. O Professor orientador fará necessariamente parte da Banca Examinadora do aluno sob sua orientação.

Parágrafo único: somente os trabalhos finais da disciplina TCC II serão submetidos a Banca Examinadora.

Artigo 15°- A partir da data de sua designação, cada integrante da Banca Examinadora receberá do orientador uma cópia dos trabalhos a serem avaliados e terá o prazo de 10 (dez) dias para sua leitura. Artigo 16° - É expressamente proibido aos integrantes da Banca Examinadora tornar público o conteúdo dos TCC’s sem a prévia autorização dos autores.

Capítulo VII

Da Aprovação Artigo 17° - A aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II é atribuição da Banca Examinadora designada pelo Orientador, nos termos do Capítulo VI deste regulamento. Artigo 18° - A aprovação em Monografia será feita em formulário próprio, a partir do julgamento da qualidade do trabalho final apresentado. Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao aluno uma nota de 0 (zero) a 10 (dez). Artigo 19° - Considerar-se-á aprovado nas disciplinas TCC I e TCC II o aluno cuja média (das notas atribuídas pelos três examinadores) seja igual ou superior a 5 (cinco). Não haverá argüição oral, mas o aluno poderá ser chamado por qualquer componente da Banca Examinadora para esclarecimentos.

Capítulo VIII Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso

Artigo 20° - O Trabalho de conclusão de curso é composto dos seguintes itens: a. Folha de rosto; contendo: Nome da Universidade, Faculdade e Departamento; nome do autor, título do trabalho (e subtítulo se for o caso), nome do professor orientador e ano; b. Agradecimentos;

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c. Sumário - de 100 a 200 palavras, sintetizando o conteúdo principal do trabalho; d. Índice - enumeração dos itens que compõem o trabalho, na ordem em que se apresentam, com a indicação de páginas; e. Relação de tabelas, gráficos e figuras; f. Texto - conteúdo do trabalho propriamente dito, cuja primeira parte corresponde a uma introdução, onde o autor define os objetivos pretendidos e as condições de realização do trabalho. E, as outras partes correspondem ao desenvolvÁmento do trabalho e as suas conclusões; g. Notas explicativas - esclarecimentos adicionais julgados convenientes, enumeradas em seqüência; h. Referência bibliográficas; Apêndices ou anexos - material informativo adicional, considerado útil para complementar o conteúdo do texto propriamente dito, tais como questionário utilizados em pesquisa de campo, glossários de termos, detalhamento dos procedimentos empregados etc; Os itens "b" (agradecimentos), "e" (índices de tabelas), "g" (notas explicativas) e "i" (apêndices ou anexos) são facultativos; j. O autor poderá utilizar a forma resumida para citações no corpo do texto, remetendo o leitor para as referências bibliográficas no final. Em qualquer hipótese, as citações textuais deverão conter a referência completa, inclusive com indicação de página da edição consultada. k. Margens (superior, inferior, direita e esquerda) 3 cm. l. papel A4.

Capítulo IX Disposições Gerais

Artigo 21°. Este Regulamento entra em vigor no dia de sua aprovação, aplicando-se aos alunos que ingressaram no curso a partir de março de 2010. Artigo 22°. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso de Administração. Anexo A2 – Regulamentação das Atividades Complementares O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares oferecidas pelo Curso de Administração do Câmpus de Bonito, conforme legislação em vigor.

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Capítulo I Disposições Preliminares

Artigo 1º. Este regulamento disciplina o cumprimento das Atividades Complementares de que trata a Resolução CNE/CES N° 4 de 13 de Julho de 2005 e Resolução COUN/UFMS Nº 64 de 28 de Agosto de 2008 que aprovou a criação do Curso de Administração do Câmpus de Bonito da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e da Resolução PREG/UFMS n° 40 de 11 de fevereiro de 2010 que aprovou o Projeto Pedagógico do curso. Artigo 2º. As Atividades Complementares, como componentes curriculares enriquecedoras, incluem práticas diversas de trabalho pedagógico e estudos das atividades independentes, transversais, opcionais e interdisciplinares. Envolvem também, de forma permanente e contextualizada, vivências acadêmicas que devem possibilitar ao aluno o desenvolvimento progressivo compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso e notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. As Atividades Complementares contemplam a formação extra-classe do aluno. Artigo 3º. As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular do Curso de Administração, com a carga horária inserida na estrutura curricular do respectivo curso. Artigo 4º. As atividades complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o primeiro e oitavo semestres, sem prejuízo da freqüência e aproveitamento nas atividades do curso. Artigo 5º. As Atividades Complementares serão comprovadas perante ao docente responsável pela disciplina Atividades Complementares. As atividades complementares podem incluir: participação em projetos de pesquisa, monitoria, trabalhos de iniciação científica, participação em projetos de extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, estudos desenvolvidos em cursos seqüenciais ou em cursos de graduação e pós-graduação em Administração ou em áreas correlatas, cursos e palestras on line, ações de extensão junto à comunidade e atividades culturais que envolvam participação em exposições de artes plásticas, cênicas, visuais, musicais, eventos desportivos, estágios não obrigatórios, nos termos do Regulamento de Estágio Não-Obrigatório do Curso de Administração e vínculo empregatício na área de formação específica comprovado mediante relatórios de acompanhamento e referencial teórico. §1° - No que tange ao vínculo empregatício, o acadêmico deverá apresentar ao professor responsável pela disciplina Atividades Complementares, relatório descritivo e analítico das atividades profissionais desenvolvidas, relacionadas a sua área de formação. Artigo 6º. O certificado de comprovação de participação em eventos deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável e respectiva carga horária do evento.

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Parágrafo único: na ausência do certificado de comprovação de participação, o acadêmico poderá preencher um dos formulários contidos nos anexos deste regulamento para apresentar ao professor/coordenador das atividades complementares para análise e validação.

Artigo 7º. O cômputo total das atividades realizadas pelo aluno deverá ser igual ou superior a 476 horas. Todas as atividades devem ser comprovadas pelos organizadores das atividades, através de documento comprobatório que deverá ser entregue ao professor responsável pela disciplina. A coordenação do curso de Administração deverá fornecer a tabela que irá determinar como instrumento de conversão para a integralização do exigido no Projeto Pedagógico do Curso.

Capítulo II Dos Objetivos

Artigo 8°. As Atividades Complementares têm por objetivo: I - favorecer a autonomia intelectual do estudante, promovendo sua

participação em atividades de estudos diversificados que contribuam para a formação e atuação profissional, bem como apoiar seu crescimento, não apenas teórico e técnico, mas também humano e social;

II - flexibilizar o currículo pleno do curso por meio da ampliação dos

conhecimentos; III - fomentar as habilidades e competências adquiridas fora do

ambiente escolar; IV - aprofundar o grau de interdisciplinaridade na formação acadêmica

dos alunos, buscando a integralização entre o corpo docente e o discente;

V - incentivar a participação do estudante em projetos de extensão

universitária; VI - estimular no estudante o exercício da reflexão e o desejo de

aprender, articulando os diferentes conteúdos a fim de compreender o caráter mutável do conhecimento.

Capítulo III Das Atribuições do Colegiado de Curso

Artigo 9°. Compete ao Colegiado do Curso:

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I - identificar, no Projeto Pedagógico do Curso, os objetivos e as possibilidades de cumprimento das Atividades Complementares, com vistas à formação profissional a ser oferecida e o perfil esperado do egresso do Curso;

II - regulamentar o cumprimento das Atividades Complementares,

com base na carga horária total prevista na matriz curricular, especificando os critérios de equivalência entre a carga horária efetivamente cumprida no exercício de atividade de determinado tipo/grupo, bem como a carga horária a ser considerada para fins de validação como Atividade Complementar.

III - analisar os pedidos de reconsideração formulados pelos alunos

em relação ao indeferimento do cômputo das atividades.

Capítulo IV

Das Atribuições da Coordenação de Curso

Artigo 10°. Compete às Coordenações de Curso: I - oportunizar, organizar e divulgar as Atividades Complementares

internas e externas; II - incentivar a participação do aluno em eventos acadêmicos e

culturais organizados por outros órgãos que não somente aqueles circunscritos à Universidade Federal de Mato Grosso do Sul;

III - estabelecer vínculos com outros núcleos e órgãos internos e

externos, junto aos quais os estudantes possam desenvolver as Atividades Complementares;

IV - organizar e divulgar, periodicamente, o calendário das Atividades

Complementares internas e externas; V - fixar e divulgar a data limite para o recebimento da documentação

comprobatória das Atividades Complementares; VI - designar um professor responsável pela supervisão das

Atividades Complementares; VII - validar as Atividades Complementares comprovadas por

documentação pertinente, para fins de registro nos históricos escolares dos alunos, quanto ao total da carga horária computada ao final do curso;

VIII - encaminhar a documentação recebida dos alunos à Secretaria

Acadêmica Setorial da Unidade - Câmpus de Bonito para a validação e arquivo, e, quando se tratar de alunos concluintes, para que possa ser emitido o Certificado de Conclusão de Curso.

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Capítulo VI Da Supervisão das Atividades Complementares

Artigo 11°. A supervisão das Atividades Complementares será realizada por Professor Responsável designado pela Coordenação de Curso.

Parágrafo único. Quando a atividade a ser supervisionada for o Estágio não obrigatório a supervisão será de responsabilidade do presidente da COE ou um de seus representantes.

Artigo 12°. Compete ao Professor Responsável pela Supervisão das Atividades Complementares as seguintes atribuições:

I - executar as normas previstas neste Regulamento; II - gerenciar todas as questões referentes às Atividades

Complementares; III - realizar reuniões com os alunos do curso com a finalidade de

orientá-los e prestar esclarecimentos referentes às Atividades Complementares;

IV receber e conferir a documentação comprobatória das Atividades

Complementares dos alunos nos prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso;

V - proceder a análise dos documentos recebidos e sua pertinência

como Atividade Complementar, atribuindo a carga horária, de acordo com a tabela de convalidação e equivalência;

VI - proceder os registros referentes às Atividades Complementares e

demais atividades dela decorrentes, mantendo o cadastro individual para o acompanhamento do desenvolvimento das atividades executadas pelo aluno;

VII - emitir pareceres referentes à documentação apresentada pelo

aluno, fazer e encaminhar relatórios ao final do oitavo semestre do curso das atividades desenvolvidas à Coordenação de Curso;

VIII - propor à Coordenação de Curso a inclusão de novas atividades

acadêmicas, quando for o caso.

Capítulo VII Das Obrigações do Aluno

Artigo 13°. Ao aluno compete:

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I - cumprir a carga horária estabelecida no Projeto Pedagógico do

Curso para a realização das Atividades Complementares; II - apresentar ao Professor Responsável pela Supervisão das

Atividades Complementares, a documentação exigida, nos prazos fixados pela Coordenação do Curso;

III - atender a todas as exigências presentes neste Regulamento.

Parágrafo único. É responsabilidade do aluno a iniciativa, a realização e o gerenciamento das próprias Atividades Complementares a serem cumpridas ao longo de sua trajetória acadêmica na UFMS.

Artigo 14°. A escolha das Atividades Complementares é de responsabilidade do aluno, considerando-se que seu objetivo é o enriquecimento do currículo pleno do curso, permitindo-lhe ampliação de seus conhecimentos, tendo como objetivo a formação integral do profissional-cidadão.

§ 1.º A execução de Atividades Complementares é componente curricular,

obrigatório, para a integralização curricular exigida no Curso de Administração da UFMS, Câmpus de Bonito.

§ 2.º A escolha das Atividades Complementares deve ser realizada de acordo com os grupos especificados no art. 5º deste Regulamento.

Artigo 15º. O aluno transferido de outra instituição de ensino para a UFMS deverá apresentar à Coordenação do Curso os respectivos comprovantes das Atividades Complementares cumpridas na instituição de origem.

Parágrafo único. Será exigido do aluno transferido o cumprimento integral da carga horária das atividades complementares estabelecidas para o curso, sendo convalidadas as horas cumpridas em tais atividades durante o período cursado na instituição de origem, desde que comprovadas na documentação de transferência.

Artigo 16°. Os alunos devem, à medida que forem cumprindo as Atividades Complementares, desde a sua inserção no curso, apresentar a documentação comprobatória ao Professor Responsável pela Supervisão das mesmas, quando solicitado, a fim de que possam fazer o controle pessoal das horas praticadas em data definida pela coordenação do curso.

Parágrafo único. Os alunos concluintes devem apresentar e validar as atividades para efeito de Conclusão de Curso no prazo estipulado pela coordenação de curso sob pena de reprovação na disciplina.

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Capítulo VIII Do Acompanhamento e Critério de Avaliação

Artigo 17°. O Professor Responsável pela Supervisão das Atividades Complementares deve avaliar a documentação entregue pelo aluno, levando em consideração os aspectos estabelecidos neste Regulamento.

Parágrafo único. Para efeito de contagem de horas, o Professor Responsável pela Supervisão das Atividades Complementares deve considerar a carga horária correspondente, conforme estabelecido na Tabela de Equivalência da Carga Horária para fins de Convalidação das Atividades Complementares.

Artigo 18°. Para as Atividades Complementares promovidas pela UFMS ou realizadas fora da Instituição, a carga horária será validada de acordo com a Tabela de Equivalência da Carga Horária para fins de Convalidação das Atividades Complementares, estabelecida pelo Colegiado do Curso.

Parágrafo único. Caso restem dúvidas quanto à autenticidade dos documentos comprobatórios ou sobre a pertinência do assunto sobre o qual versou a atividade, a Coordenação do Curso pode negar a validade ou reduzir a carga horária.

Artigo 19°. Para a obtenção do diploma, o aluno deve ter cumprido toda a carga horária determinada às Atividades Complementares.

Artigo 20°. Havendo discordância acerca da avaliação da documentação realizada pelo Professor Responsável pela Supervisão das Atividades Complementares e da validação da carga horária pelo Coordenador de Curso, o aluno poderá apresentar ao Colegiado de Curso requerimento fundamentado e coerente, juntamente com os documentos comprobatórios. Artigo 21°. A Secretaria Acadêmica do Câmpus de Bonito é responsável pelo registro das informações prestadas pelo Coordenador de Curso, bem como do arquivamento dos documentos comprobatórios das atividades realizadas juntamente com toda a documentação do aluno.

Capítulo IX Disposições Gerais

Artigo 22°. Este Regulamento entra em vigor no dia de sua aprovação, aplicando-se aos alunos que ingressaram no curso a partir de março de 2010.

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Artigo 23°. Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso de Administração.

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Tabela de Equivalência para Atividades Complementares

Atividade Descrição da Atividade Equivalência em Horas de Cada atividade complementar

12 horas na área em que o acadêmico está matriculado Apresentação de trabalhos em eventos da UFMS ou outras IES (Congresso, Simpósio, Seminários etc) 6 horas em outras áreas

6 horas na área em que o acadêmico está matriculado Participação em Jornadas, Ciclos de Palestras, Ciclo de Debates, Oficinas, Fóruns, Encontros, Palestras etc. 3 horas em outras áreas

8 horas na área em que o acadêmico está matriculado Exposições, Feiras, Mostras 4 horas em outras áreas

10 horas na área em que o acadêmico está matriculado

Participação em eventos Ministrar cursos, palestras, oficinas, mesa redonda sem remuneração 5 horas em outras áreas

Vídeos comentados, peças teatrais, cinemas, recitais, Leitura de livros etc. 2 horas por atividade

3 horas para participante

Atividades Sócio-Culturais Festas folclóricas/culturais, musicais, exposições de artes, atividades desportivas 8 horas para organizador/coordenador

20 horas na área em que o acadêmico está matriculado Cursos de Extensão oferecidos pelas IES Cursos diversos 10 horas para outras áreas

Publicações Publicações de artigos científicos 40 horas por publicação Projetos de Iniciação Científica Projeto de IC na área do curso 20 horas por projeto concluído

20 horas na área em que o acadêmico está matriculado Disciplinas Extra-curriculares

Serão consideradas disciplinas que contemplem a área geral do curso na graduação ou pós graduação 10 horas em outras áreas

Trabalhos Voluntários Trabalhos voluntários em projetos de extensão promovidos pela UFMS ou outras instituições 4 horas por projeto

Estágio Estágio Não Obrigatório na área do curso 30 horas por mês Atividades Extra-Curriculares Campanhas, Concursos 5 horas por atividade

Atividades on line Palestras, Vídeo conferências, Fóruns de Discussão 3 horas por atividade

Monitoria de Ensino Monitoria não remunerada 20 horas por mês

Visitas Técnicas Visitas Técnicas orientadas por professores/técnicos da UFMS 10 horas por visita Participação em projeto de pesquisa Participação em projetos de pesquisa orientados 20 horas por projeto

Vínculo empregatício Vínculo empregatício na área de formação 30 horas por semestre

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Fichas de Controle das Atividades Complementares

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

ALUNO FICS Data

Dd/mm/aa Atividade Comprovante Horas

Assinatura do Coordenador do Curso

CARGA HORÁRIA TOTAL: Espaço reservado ao Coordenador da Disciplina

Total Geral de horas: Avaliação:

Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do aluno:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

ATI V I DA DES COMPLEMENT AR ES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

Modalidade da atividade:

Justificativa para aproveitamento do conteúdo

Instituição ou local do cumprimento da atividade:

Endereço:

Documentos anexos:

DESCRIÇÃO, SINOPSE OU RELATÓRIO DETALHADO DA ATIVIDADE:

Data:

Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do presente relatório:

Parecer da Coordenação:

Deferido ( ) Indeferido ( ) Nº de horas: (

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)

Data: Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

CONGRESSOS, SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS, EXPOSIÇÕES ...

Modalidade do evento:

Título:

Promotor:

Documento(s) anexado(s):

Local: Data: Horário:

Temática do evento:

Relevância do evento para sua formação específica, acadêmica e/ou cultural:

Data: Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do relatório:

Despacho da Coordenação: Validado: ( ) Invalidado: ( ) Nº de horas atribuídas ( )

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Data Assinatura do Coordenador da Disciplina::

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Câmpus de Bonito

REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

MUSEU

Nome do museu:

Promotor

Principais artistas e/ou obras expostas

Documento(s) anexado(s):

Local: Data: Horário:

Síntese da proposta do museu ou exibição:

Relevância do evento para sua formação específica, acadêmica e/ou cultural:

Data: Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do relatório:

Despacho da Coordenação: Validado: ( ) Invalidado: ( ) Nº de horas atribuídas ( )

Data Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Câmpus de Bonito REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

CURSOS

Denominação do curso:

Instituição:

Endereço:

Carga horária: Período:

Documento(s) anexado(s):

Local: Data: Horário:

Conteúdo:

Relevância do evento para sua formação específica, acadêmica e/ou cultural:

Data: Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do relatório:

Despacho da Coordenação: Validado: ( ) Invalidado: ( ) Nº de horas atribuídas ( )

Data Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

TEATRO, CINEMA

Título da Peça / filme:

Autor:

Principais atores:

Documento(s) anexado(s):

Local: Data: Horário:

Resumo da obra:

Relevância do evento para sua formação específica, acadêmica e/ou cultural:

Data: Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do relatório:

Despacho da Coordenação: Validado: ( ) Invalidado: ( ) Nº de horas atribuídas ( )

Data Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Câmpus de Bonito

REGISTRO DE ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Aluno: R. A.

Curso: Série: Turno: Ano:

PALESTRA

Título palestra:

Promotor:

Nome e qualificação do palestrante:

Documento(s) anexado(s):

Local: Data: Horário:

Temática da palestra:

Relevância do evento para sua formação específica, acadêmica e/ou cultural:

Data: Assinatura do aluno:

Responsável pela conferência do relatório:

Despacho da Coordenação: Validado: ( ) Invalidado: ( ) Nº de horas atribuídas ( )

Data Assinatura do Coordenador da Disciplina:

Assinatura do Coordenador de Curso:

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Anexo III – Estágio não Obrigatório INTRODUÇÃO

De acordo com Anexo da Resolução Nº155, Coeg, de 11 de setembro de 2009, o estágio na

Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) é um ato educativo supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação do acadêmico para a atividade

profissional, integrando os conhecimentos técnico, prático e científico dos acadêmicos, permitindo a

execução dos ensinamentos teóricos e a socialização dos resultados obtidos, mediante intercâmbio

acadêmico-profissional.

A realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que

observados os seguintes requisitos: a) matrícula e freqüência regular do acadêmico, em curso de

graduação; b) celebração do Termo de Compromisso entre o acadêmico, a concedente de estágio e a

UFMS; c) compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e àquelas previstas no

Termo de Compromisso. É vedada, no exercício do estágio, a realização de qualquer atividade em

área não compatível com o curso, que deverá, também, ter acompanhamento efetivo do Professor

Orientador da UFMS e do Supervisor de Estágio da concedente.

Ainda conforme o anexo da Resolução supramencionada, todos os cursos presenciais e à

distância deverão possuir uma Comissão de Estágio (COE) que coordenará as modalidades de

estágio no âmbito dos mesmos, de forma que tais modalidades devem estar previstas nos Projetos

Políticos Pedagógicos dos cursos de graduação da UFMS. Para o curso de graduação em

Administração da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Câmpus de Bonito, a modalidade de

estágio contemplada no Projeto Político Pedagógico do referido curso é a de estágio não obrigatório,

definido como sendo “aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os

conhecimentos teóricos do acadêmico”.

2 OBJETIVOS

O objetivo geral do estágio supervisionado não obrigatório é contribuir, de forma

complementar, para a formação de administradores qualificados e comprometidos com as atividades

de gestão, aplicando e vinculando os conhecimentos acadêmicos à vida e ao trabalho. Para tanto,

objetiva-se especificamente:

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• Auxiliar a formação de acadêmicos com visão multidisciplinar e de liderança, destacando-se

por uma postura crítica, holística, criativa, inovadora, empreendedora e, calcada em valores

éticos, propícia ao exercício de atividades com eficiência;

• Possibilitar a construção de competências e habilidades para trabalhos em estudos

administrativos, organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos nas diversas áreas

da administração;

• Acrescentar ao currículo a possibilidade do ensino articulado com a pesquisa e a extensão,

flexível e plural, exercitando uma sólida formação teórico-empírica, considerando as

peculiaridades do mercado de atuação do profissional;

• Difundir os conhecimentos e as práticas na área de administração e negócios no âmbito do

estado de Mato Grosso do Sul e, mais especificamente, no município de Bonito.

3 CARGA HORÁRIA

Poderá realizar o estágio não obrigatório o acadêmico regularmente matriculado no curso

de graduação em Administração da UFMS, Câmpus de Bonito, a partir do terceiro semestre

letivo. O número de horas previstas para a realização do estágio deverá ser compatível com a

grade horária do curso, evitando prejuízo à integralização curricular. É vedada a realização de

estágios simultâneos, bem como a realização das atividades de estágio em horário das disciplinas

em que o acadêmico estiver matriculado.

A carga horária do estágio não obrigatório não deverá ultrapassar seis horas diárias e

trinta horas semanais. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e pratica, nos períodos em

que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até oito horas diárias e até

quarenta horas semanais. Nas datas de provas ou exames do curso, a carga horária do estágio será

reduzida pelo menos à metade, conforme estipulado no Termo de Compromisso.

Toda carga horária referente à execução do estágio não obrigatório poderá ser convertida

em horas de Atividades Complementares do curso, de acordo com a tabela de equivalência

constante na Regulamentação específica da disciplina (anexa ao Projeto Político Pedagógico do

curso).

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4 CAMPOS DE ESTÁGIO

Constituem campos de estágio não obrigatório as entidades de direito privado, os órgãos

da administração pública, as instituições de ensino e/ou pesquisa, a própria unidade da UFMS e

os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos

de fiscalização profissional, desde que possuam relação direta com o currículo do curso de

graduação em Administração e que apresentem condições para:

• Planejamento e execução das atividades de estágio juntamente com as partes envolvidas;

• Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;

• Vivência efetiva de situações reais de trabalho, no campo profissional;

• Avaliação.

A realização do estágio dar-se-á mediante Termo de Compromisso celebrado entre o

acadêmico e a concedente de estágio, com interveniência obrigatória da UFMS, no qual serão

definidas as condições para o estágio e o Plano de Atividades do Estagiário, constando menção

expressa ao Acordo de Cooperação.

Somente poderá ser dispensado o Acordo de Cooperação quando a concedente de estágio

for profissional liberal, sendo responsabilidade da COE a averiguação dos requisitos técnicos e

legais para a celebração do Termo de Compromisso.

A concedente do estágio deverá também contratar, em favor do estagiário, seguro contra

acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com os valores de mercado, devendo constar, no

Termo de Compromisso, o número da apólice.

5 ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS PELO ESTAGIÁRIO

O estágio não obrigatório fundamenta-se em atividades de observação e participação no

contexto da organização em que o acadêmico desenvolve suas funções de estagiário, desde que

observada a compatibilidade da área com o curso de Administração, considerando o constante

preenchimento de relatórios de atividades de estágio, a serem apresentados quando da execução

do mesmo.

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6 FORMAS DE SUPERVISÃO

É dever da concedente do estágio apresentar profissional para a supervisão das atividades

a serem desenvolvidas pelo acadêmico no campo de trabalho. A formação do Supervisor de

Estágio deverá ser compatível com a área de conhecimento ou afim ao curso de Administração,

devendo este atuar em consonância com o Professor Orientador da UFMS.

A Supervisão do estágio não obrigatório será feita de forma direta pelo Supervisor de

Estágio e indireta pelo Professor Orientador, através da apresentação dos relatórios de atividades,

com anuência final da Presidência da Comissão de Estágio (COE).

7 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO PROFESSOR ORIENTADOR, DO

SUPERVISOR DE ESTÁGIO E DO ESTAGIÁRIO

7.1 Atribuições e Responsabilidades do Professor Orientador

A orientação de estágio não obrigatório dar-se-á por meio da modalidade indireta, através

de contatos esporádicos com o estagiário e com o Supervisor de Estágio, relatórios e, sempre que

possível, visitas aos campos de estágio. O Professor Orientador do Estágio é indicado pela

Comissão de Estágio (COE) devendo, obrigatoriamente, ser professor do curso de Administração,

e a ele compete:

• Orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;

• Participar de reuniões, quando convocado pela COE;

• Orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário;

• Acompanhar, orientar e avaliar estagiários;

• Visitar o local de estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;

• Exigir da concedente de estágio e do estagiário, os Relatórios Parciais e Final de Atividades;

• Encaminhar à COE os Relatórios Parciais e Final de Atividades;

• Emitir relatório circunstanciado quando houver indício de desvirtuamento do estágio, e

encaminhar à COE.

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7.2 Atribuições e Responsabilidades do Supervisor de Estágio

A supervisão de estágio compreende o acompanhamento direto do acadêmico na prática de

suas atividades no local do estágio, durante o período integral de sua realização. O Supervisor de

Estágio deverá ter formação ou experiência profissional na área de conhecimento ou afim ao curso

de Administração, e a ele compete:

• Acompanhar e supervisionar os acadêmicos no campo de estágio;

• Auxiliar o acadêmico na execução dos Planos de Atividades do Estagiário;

• Avaliar o desempenho do estagiário;

• Participar da elaboração dos Relatórios Parciais e Final de Atividades;

• Comunicar à COE quando houver indício de desvirtuamento do estagiário.

7.3 Atribuições e Responsabilidades do Estagiário

Para realizar o estágio não obrigatório o acadêmico deverá:

• Buscar informações de vagas, com orientação da COE;

• Levantar as informações necessárias para preencher o Termo de Compromisso em três vias, e

elaborar o Plano de Atividades do Estagiário, assessorado pelo Professor Orientador e pelo

Supervisor de Estágio;

• Entregar o Termo de Compromisso e o Plano de Atividades do Estagiário à COE,

devidamente preenchidos e assinados;

• Cumprir rigorosamente as etapas previstas para a realização do estágio;

• Cumprir as normas, os cronogramas e os horários pré-estabelecidos pelo Professor

Orientador e Supervisor de Estágio;

• Comunicar, por escrito, ao Professor Orientador as dificuldades teóricas e operacionais

que encontrar na organização para o cumprimento das atividades previstas;

• Empenhar-se na busca e assessoramento necessários ao desempenho de suas atividades;

• Preencher relatórios conforme cronograma e determinação do Professor Orientador do

Estágio;

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• Participar dos encontros estabelecidos para orientação e acompanhamento dos Estágios,

bem como realizar as tarefas que lhes forem atribuídas pelo Professor Orientador;

• Cumprir integralmente as normas estabelecidas neste regulamento.

8 CRITÉRIOS E METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO

ESTAGIÁRIO

O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os Relatórios

Parciais e Final de Atividades, considerando que:

• Os Relatórios Parciais de Atividades do acadêmico devem ser elaborados e entregues ao

final de cada semestre letivo, ou em intervalo menor, se solicitado pelo Professor

Orientador de Estágio. Esse mesmo relatório parcial contará com campo específico para o

Supervisor de Estágio na empresa, caso o mesmo queira manifestar-se;

• A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o aproveitamento do estágio,

mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final;

• A concedente de estágio poderá preencher campo específico do Relatório Parcial

entregando-o ao Professor Orientador, em modelo próprio fornecido pela COE;

• Por ocasião do encerramento do estágio, a concedente de estágio deverá entregar a

Avaliação Final juntamente do Relatório Final do acadêmico, com indicação resumida das

atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

9 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DE ESTÁGIOS

9.1 Normas para elaboração de Relatórios Parciais de Estágio

Para o desenvolvimento do estágio não obrigatório, a entrega dos Relatórios Parciais

deverá ser efetuada junto ao Professor Orientador de Estágio ao final de cada semestre letivo, ou

em prazo menor se este julgar necessário, contendo os seguintes itens:

• Capa e Sumário;

1. Caracterização da concedente do estágio;

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2. Objetivos do estágio;

3. Atividades desenvolvidas;

4. Resultados esperados;

5. Cronograma;

• Nome e assinatura do estagiário, do Supervisor de Estágio e do Professor Orientador de

Estágio, local e data.

O acadêmico deverá encaminhar, até a data estabelecida, 03 (três) cópias de seu Relatório

Parcial de Estágio (ficando uma como o Supervisor de Estágio, uma com o Professor Orientador

e outra arquivada junto à COE).

9.2 Normas para elaboração de Relatório Final de Estágio

Para o desenvolvimento do estágio não obrigatório, a entrega do Relatório Final deverá ser

efetuada junto ao Professor Orientador de Estágio por ocasião do encerramento do estágio, ao

final do curso ou em caso de rescisão unilateral do Termo de Compromisso, contendo os

seguintes itens:

• Capa, Sumário e Agradecimentos (opcional);

1. Introdução:

Objetivos;

Justificativa;

2. Caracterização da concedente;

3. Resultados;

4. Conclusões e Recomendações;

• Referências;

• Apêndices;

• Nome e assinatura do estagiário, do Supervisor de Estágio e do Professor Orientador de

Estágio, local e data.

O acadêmico deverá encaminhar, até a data estabelecida, 03 (três) cópias de seu Relatório

Final de Estágio (ficando uma como o Supervisor de Estágio, uma com o Professor Orientador e

outra arquivada junto à COE).

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10 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Os Relatórios Parciais e Final servirão de subsídio para aprovação ou não do acadêmico

no estágio não obrigatório. Caberá ao Professor Orientador exigir da concedente do estágio e do

estagiário os Relatórios Parciais, ao final de cada semestre letivo, ou em prazo menor se julgar

necessário, e o Relatório Final, por ocasião do encerramento do estágio, ao final do curso ou em

caso de rescisão unilateral do Termo de Compromisso. A ausência ou a inadequação dos

Relatórios Parciais e Final inviabilizará o aproveitamento das atividades e horas de estágio.

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APÊNDICES

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APÊNDICE A - MODELO DE CARTA DE AUTORIZAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO (A

SER EXPEDIDA PELA CONCEDENTE) Cidade,____________de___________ de 2009.

À COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO At. Pof. ( colocar nome do Professor) Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS Bonito-MS Prezado(a) Professor(a),

Vimos através desta comunicar que o(a) acadêmico(a) (nome completo do acadêmico), portador do documento de Registro Geral de número (apresentar número de RG) e CPF de número (colocar número de CPF) está autorizado(a) a realizar as atividades pertinentes ao Estágio Supervisionado Não Obrigatório em Administração no(a) (nome da concedente), no período de (data de realização do estágio), totalizando carga diária de (especificar, lembrando que não podem ultrapassar 06 horas diárias).

A(s) atividade(s) de Estágio Supervisionado Não Obrigatório será(ão) desenvolvida(s) no(s) seguinte(s) setor(es): (relacionar setor(es) onde se estagiará) e supervisionada(s) pelo(a) Sr.(a) (nome do supervisor de estágio), cuja(s) formação(ões) profissional(is) é (São) (especificar formação profissinal do supervisor).

Local e data

Carimbo e Assinatura

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APÊNDICE B – MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE BONITO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

(NOME DO ESTAGIÁRIO)

RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

(Nome do Professor Orientador de Estágio)

BONITO – MS (MÊS/ANO)

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SUMÁRIO

1 CARACTERIZAÇÃO DA CONCEDENTE ...................................................................................................

2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO............................................................................................................................

3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .................................................................................................................

4 RESULTADOS ESPERADOS .........................................................................................................................

5 CRONOGRAMA..............................................................................................................................................

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1 CARACTERIZAÇÃO DA CONCEDENTE

Neste item deverão ser apresentadas as características gerais da empresa,

órgão ou instituição onde o estágio está sendo realizado, os produtos ou serviços, o

número de empregados, a estrutura organizacional, as características do mercado e da

concorrência; deverá ser detalhada, também, a estrutura e a organização do

setor/departamento/gerência onde o acadêmico desenvolve suas atividades, assim

como outras informações relevantes sobre o contexto onde o trabalho está sendo

realizado.

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2 OBJETIVOS

Informar o objetivo geral e os objetivos específicos que se pretende atingir com a

realização do estágio não obrigatório.

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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Relato detalhado, com base nas etapas previstas no Plano de Atividades do

Estagiário, de todas as atividades desenvolvidas, os serviços executados, destacando,

também, os trabalhos idealizados aproveitados ou não pela concedente.

.

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4 RESULTADOS ESPERADOS

Detalhar quais as etapas que serão desenvolvidas, bem como os resultados

previstos, e quais as alterações que ocorreram desde a elaboração do Plano de

Atividades do Estagiário.

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5 CRONOGRAMA

Síntese das etapas e dos prazos previstos para a execução das atividades

programadas.

Exemplo:

ETAPAS Set./09 Out./09 Nov./09 Dez./09

_________________________________,_____de______________2009.

____________________________ _____________________________

Assinatura do Estagiário Assinatura do Professor Orientador

_______________________________

Assinatura do Supervisor de Estágio

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APÊNDICE C – MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL

CÂMPUS DE BONITO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

(NOME DO ESTAGIÁRIO)

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

(Nome do Professor Orientador de Estágio)

BONITO – MS (MÊS/ANO)

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................

1.1 OBJETIVOS DO ESTÁGIO ................................................................................................

1.2 RELEVÂNCIA DO ESTÁGIO ............................................................................................

2 CARACTERIZAÇÃO DA CONCEDENTE........................................................................

3 RESULTADOS .....................................................................................................................

4 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ............................................................................

REFERÊNCIAS.......................................................................................................................

ANEXOS/APÊNDICES ..........................................................................................................

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3

1 INTRODUÇÃO

Na Introdução o acadêmico deve mencionar os objetivos do estágio, a relevância

e/ou justificativa do trabalho para a formação acadêmica e como o Relatório será

estruturado e apresentado.

OBJETIVOS DO ESTÁGIO

JUSTIFICATIVA DO ESTÁGIO

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4

2 CARACTERIZAÇÃO DA CONCEDENTE

Descrição da entidade concedente (neste item deverão ser apresentadas as características

gerais da empresa onde o estágio foi realizado, os produtos ou serviços, o número de

empregados, a estrutura organizacional, as características do mercado e da concorrência; deverá

ser detalhada, também, a estrutura e a organização do setor/departamento/gerência onde o

acadêmico desenvolve suas atividades, assim como outras informações relevantes do contexto

onde o trabalho está sendo realizado).

.

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5

3 RESULTADOS

Relatar detalhadamente, com base nas etapas previstas no Plano de Atividades de Estágio,

todas as atividades desenvolvidas durante o estágio. Nesta etapa, deve-se descrever não apenas as

atividades realizadas, mas também como foram realizadas e os resultados obtidos à luz de

conhecimentos teóricos adquiridos no curso de graduação.

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4 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Na Conclusão deve-se destacar as principais contribuições do estágio para o

desenvolvimento pessoal e profissional, além das principais dificuldades e obstáculos na

realização das tarefas. Com relação ao desenvolvimento profissional, deve-se mencionar,

além dos conhecimentos práticos adquiridos, a relação com o conteúdo das disciplinas do

curso. Por sua vez, no desenvolvimento pessoal, sugere-se enfatizar como a experiência do

estágio contribuiu para o seu crescimento pessoal e profissional. Nas recomendações finais,

devem ser sugeridas novas formas de realização das atividades na unidade onde foi realizado

o estágio, de forma a contribuir com a empresa.

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REFERÊNCIAS

Aqui deve-se apresentar a relação de fontes (livros, artigos, monografias, material da

internet etc.) citadas ao longo do relatório. As referências deverão ser feitas de acordo com as

regras da ABNT (NBR 6023 e NBR 10520). Na bibliografia final listar em ordem alfabética

todas as fontes consultadas, conforme exemplo abaixo:

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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ANEXOS/APÊNDICES

Documentos elaborados, formulários utilizados, cópias ou outras amostras que

ilustrem as atividades desenvolvidas.

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APÊNDICE D - MODELO DE DECLARAÇÃO DE ESTÁGIO (a ser fornecido pela empresa em papel timbrado)

DECLARAÇÃO

Declaro para fins administrativos e educacionais, que o(a) Sr.

(a)______________________________realizou atividades referentes ao Estágio Supervisionado

Não Obrigatório em Administração na(o) (colocar a razão social, CNPJ e endereço), no período

de ____a___de_______________de (ano), em um total de___________dias e_________horas.

Vale destacar que o estágio foi supervisionado pelo(a) Sr(a)(colocar nome do responsável

pelo estágio e função do mesmo na empresa) e desenvolveu-se no(s) seguinte(s) setor(es)

(relacionar o nome dos setores estagiados).

Nada mais tendo a declarar e por ser verdade a presente, subscrevo-me.

Local e data

Assinatura e Carimbo

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APÊNDICE E - MODELO DE AVALIAÇÃO FINAL DO DESEMPENHO DO(A)

ESTAGIÁRIO(A) PELA CONCEDENTE

1) IDENTIFICAÇÃO: Nome do(a) acadêmico(a):___________________________________________ Nome da concedente:_______________________________________________ Endereço:_________________________________________________________ Telefone: ( )______________________Fax: ( )__________________________ CEP:_____________________________________________________________ Cidade/UF:________________________________________________________ Nome do Supervisor :________________________________________________ Período de Estágio:________/______/_______ a _______/_______/________ Carga horária total:

2) ATIVIDADES DESENVOVIDAS:

Início Final Total de horas Descrição

3) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO:

O Supervisor de Estágio deverá atribuir conceitos para cada um dos aspectos a serem

avaliados, conforme abaixo:

AMB Atende muito bem AB Atende bem A Atende

AP Atende parcialmente NA Não atende

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NOME(S) DO(S) SETOR(ES)

ASPECTOS AVALIADOS Nível de conhecimento adquirido Pontualidade e Assiduidade Criatividade Profissional Nível de Participação nas Atividades Relacionamento Profissional e Interpessoal Cumprimento das Normas Administrativas Qualidade das atividades realizadas Comportamento Ético Iniciativa e Dinamismo

__________________________________,_____de______________2009.

____________________________ _____________________________

Assinatura do Estagiário Assinatura do Professor Orientador

_______________________________

Assinatura do Supervisor de Estágio

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APÊNDICE F - CONTROLE DIÁRIO CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO

Estagiário(a):___________________________________________RGA:_______

Data Hora

Entrada

Visto Hora intervalo Hora

Saída

Visto Total

Horas

Setor Obs.

01 Às

02 Às

03 Às

04 Às

05 Às

06 Às

07 Às

08 Às

09 Às

10 Às

11 Às

12 Às

13 Às

14 Às

15 Às

16 Às

17 Às

18 Às

19 Às

20 Às

21 Às

22 Às

23 Às

24 Às

25 Às

Espaço reservado para observações por parte da concedente (preenchimento

opcional):_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

_____________,___/____/2009 Supervisor de Estágio

(Nome e Assinatura)

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