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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA
Ivan Carvalho Rodrigues de Almeida
o CONHECIMENTO DOS ACADEMICOS DE EDUCAC;AOFisICA DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA SOBRE 0
CICLISMO
Curitiba
2005
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Ivan Carvalho Rodrigues de Almeida
o CONHECIMENTO DOS ACADEMICOS DE EDUCACA.OFisICA DA UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANA SOBRE 0
CICLISMO
Trabalho de conclusao de curso deEducayao Fisica da Faculdade de CienciasBiologicas e da Saude da Uni versidadeTuiuti do Parana, orientado pelo Prof.Doutor Arno Krug.
Curitiba
2005
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANAFACULDADE DE CIENCIAS BIOLOGICAS E DE SAUDE
CURSO DE EDUCACAo FISICA
A COMISsAo EXAMINADORA ABAIXO ASSINADA, APROY A 0TRABALHO DE CONSLUsAo DE CURSO:
NivEL DE CONHECIMENTO SOBRE 0 CICLISMO ENTRE OSACADEMNICOS DE EDUCA<;AO FisICA DA UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANA.
ELABORADO POR:IVAN CARVALHO RODRIGUES DE ALMEIDA
COMISSAO EXAMINADORA:
Prof.Mestre Paulo Air Micoski
Curitiba, PR16 de outubro de 2005
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer a todos os professores do Curso de Educayao Fisica
da Universidade Tuiuti de Parana e tambem aos alunos que participaram de minha
pesquisa.
Aos meus amigos e colegas que durante esses anos de curso contribuiram de
alguma forma para a minha evoluyao pessoal, sou muito grato.
Em especial agradeyo a minha familia, especialmente a minha mae que sem
o apoio dela, hoje eu nao estaria realizando este sonho, muito obrigado por tudo.
suMAruo
1.INTRODUc:;:AO~ 10
1.1 JUSTIFICATlVA 10
1.2 OBJETIVO 12
1.2.1 Objetivo Gem!... 12
1.2.2 Objetivo Especifico 12
1.3 PROBLEMA 12
2. REVISAO LlTERA TURA 13
2.2 Hist6rico do Ciclismo no Brasi!... 14
2.3 Regras e Modalidades do Ciciismo 16
2.3. I Estrada 16
2.3.2 VeI6dromo 17
2.4 Composic;ao de uma bicicleta de ciciismo 18
2.4.1 Roupas e Acess6rios 19
2.4.2 Fundamentos da Pedal ada Ideal 22
2.5 Divulgayao do Ciciismo 22
2.5.1 0 Ciciismo no Brasil e no Mundo 22
3. METODOLOGIA 26
3.1 Tipo de Pesqllisa 26
3.2 PopuJac;iio e Amostra 26
3.2.1 A poplilayao 26
3.2.2 A Amostra 26
3.3 lnstrumento 26
3.4 Aplicayiio do instrumento de pesquisa 27
3.5 Analise dos Dados 27
3.6 Controle das variaveis 27
3.6.1 Controladas 27
3.6.2 limitac;:oes 28
4. APRESENTA(:Ao E DIscussAo DOS RESULT ADOS 29
5. CONCLUsAo 42
6. REFEIU:NCIAS 43
7. APENDICES..................................................................................................... . .44
LISTA DE QUADROS
Quadl'o 1......................................................................................................................... 29Quadro 2 32Quadro 3 35Quadro 4 38
LISTA DE GRAFICOS
Graficol 31Grafico 2......................................................................................................................... 31Grafico 3......................................................................................................................... 31Grafico 4......................................................................................................................... 34Gr:lfico 5......................................................................................................................... 34Gnlfico 6......................................................................................................................... 34Gnlfico 7......................................................................................................................... 36Grafico 8......................................................................................................................... 36Grafico 9......................................................................................................................... 37Grafico 10....................................................................................................................... 40Graficoll 40Grafico 12....................................................................................................................... 40Gnlfico 13....................................................................................................................... 41
RESUMO
NIVEL DE CONHECIMENTO SOBRE 0 CICLlSMO DOS ACADEMICOS DEEDUCA<;:AO FISICA DA UNlVERSlDADE TUIUTI DO PARANA
Autor: Ivan Carvalho Rodrigues de AlmeidaOrientador: Arno Krug
Curso de Educayao fisicaUniversidade Tuiuti do Parana
Este estudo tem com objetivo verificar qual 0 grau de conhecimento dos
academicos do curso de Educayao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana com relayao
ao ciclismo, com intenr,;ao conjunta de divulgar este esporte. Este estudo ainda se dedica a
hist6ria, objetivo e equipamentos necessarios para a prittica do Ciclismo. Foi realizada
uma pesquisa descritiva, com uma amostra compreendida de alunos de ambos os sexos do
curso de Educar,;ao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana do 10 e 40 ano, nos (umos de
manha e noite. 0 questionario utilizado e composto de 12 quest5es fechadas e 1 questao
aberta. Responderam 0 questiom\rio 40 academicos, sendo 20 do sexo masculino e 20 do
sexo feminino. Foi possivel constatar a falta de conhecimento sobre 0 Ciclismo entre os
academicos que participaram da pesquisa, tanto em relar,;ao aos sexo masculino e
feminino, como em relayao ao ano letivo, entre 0 primeiro e quarto ano.
Palavras chaves: Ciclismo, Academicos, Conhecimento.
l.INTRODU<;AO
NIVEL DE CONHECIMENTO SOBRE 0 CICLISMO DOS ACADEMJCOS DE
EDUCA<;A.O FisICA DA UNlVERSIDADE TUlUTI DO PARANA
1.1 JUSTJFICA TIVA
Este estudo pretende avaliar 0 grau de conhecimento do ciclismo pelos
academicos de Educayao Fisica, bem como, despertar 0 interesse pelo esporte. E de
conhecimento dos profissionais de Educac;:ao Fisica que 0 esporte auxilia no
desenvolvimento, na formayao de jovens saudaveis e na uniao da sociedade, ajudando
assim no desenvolvimento do pais.
Com a divulgac;:ao e 0 conhecimento do ciclismo por esses profissionais, nao
somente aumentara 0 interesse pela pratica do esporte, como abrira novos caminhos para
a descoberta de talentos brasileiros, sem deixar de proporcionar as pessoas 0 prazer de
praticar uma atividade que respeita 0 meio ambiente, ampliando 0 campo de trabalho na
area.
Hoje, 0 Brasil e 0 terceiro maior praticante de cic\ismo indoor (spinning) do
mundo, s6 perdendo para os Estados Unidos e a Italia, respectivamente, sendo e usado em
mais de 100 academias, s6 na cidade de Brasilia. Tambem e adotado por outras academias
do Rio, Nordeste, Sao Paulo e outros Estados. Como podemos observar, se a pratica do
ciclismo mesmo da forma indoor, ou seja, dentro das academias vem sendo bem aceito, a
l11esl11a 1110dalidade ao a1" livre tambel11 se tornaria popular.
II
Nos ultimos Jogos Olimpicos (Atenas - 2004), as unicas provas a possuir
representantes brasileiros no ciclismo foram as provas de estrada no mountain bike,
possuindo cinco atletas. Em relayao ao ciclismo de pista, 0 Brasil ainda deixa a desejar.
Existem no pais apenas tres velodromos (dois em Sao Paulo e um no Parana) em
condiyoes de receber competiyoes de alto nivel. A Franya, que em Sydney-2000 liderou 0
quadro de medalhas no esporte, possui mais de 100 velodromos.
Brasil possui ciclistas que vem se destacando no mundo do ciclismo, onde
alguns chegam a competir as voltas ciclisticas da Europa, onde 0 esporte e altamente
divulgado. Aqui no pais 0 ciclismo vem ocupando seu lugar promovendo voltas ciclisticas
como a Volta 7 de Setembro, 0 OP Ayrton Senna de Ciclismo, 0 OP de Ciclismo em
Santos, Prova 9 de Julho em Sao Paulo e a Volta Ciclistica lntemacional do Parana.
o Ciclismo e disputado nos Jogos Olimpicos desde Atenas 1896. As mulheres
passaram a competir nos Jogos de Los Angeles 1984. Apesar da longa data, muitos
profissionais nao possuem conhecimentos suficientes para dar informayoes e iniciar leigos
no esporte. Oai vem a necessidade de conhecer 0 grau de conhecimento que os
academicos de Educayao Fisica possuem sobre esse esporte. Fazendo esse diagnostico e
possivel reverter essa situayiio.
Uma pesquisa sera realizada atraves de questionarios compreendidos de
questoes fechadas, exclusivamente com os alunos do cursu de Educa9ao Fisica da
Universidade Tuiuti do Parana, localizada na cidade de Curitiba.
Com 0 conhecimento adquirido pelos protissionais de Educayuo Fisica, este
esporte podera atraves de sua divulgayao atingir uma grande popularidade em um curto
espayo de tempo
12
1.2 OBJETrYOS
1.2.1 Objetivo Geral
o presente projeto tem como objetivo geral verificar 0 grau de conhecimento
dos academicos do curso de Educavao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana com
rela9ao ao ciclismo.
1.2.2 Objetivo Especifico
a) Avaliar 0 conhecimento e 0 interesse pel a pratica do ciclismo entre os
universitarios do curso de Educavao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana;
b) Comparar 0 grau de conhecimento sem distinvao de sexo e periodo.
c) Comparar 0 grau de conhecimento entre os alunos do primeiro ano e
tdtimo ano.
d) Comparar 0 grau de conhecimento entre os sexos.
1.3 PROBLEMA
Qual eo nivel de conhecimento sobre 0 ciclismo dos academicos de Educavao
Fisica da Universidade Tuiuti do Parana
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2. REVISAO LITERA TURA
2.1 Historico Mundial do Ciclismo
A ideia de um veiculo com duas ou mais rodas propulsionado pOl' esfon;;o
muscular e bastante antiga, sendo encontrada sua representayao em baixos relevos do
Egito e da Babil6nia e em afrescos de Pompeia. Nos seculos XVII e XVII] surgiram,
esporadicamente, aparelhos desse tipo. Contudo, apenas no inicio do seculo XIX e que
passaram a ser utilizados de forma considen1.vel. (Fontanive, 1997)
o Journal De Paris, de 27 de julho de 1779, descreveu um velocipede inventado
pOl'Blanchard e Magurier, que POllCOdiferia do celerifero inventado por outro frances, de
Sivrac, em 1790. Consistia em uma barra de madeira ligada a duas rodas, 0 aparelho todo
era propelido pelo ciclista, atraves de impulso com os pes. 0 aperfeiyoamento segllinte foi
a Draisiana do Bar1io Von Saerbronn (1785-1851), cujo guid1io permitia dirigir 0 veiculo.
Demonstrada sua eficiencia, esse novo meio de locomoyao passoll a ser
fabricado na lnglaterra enos Estados Unidos. Entre 1852 e 1853 surgia a inovayao de
maior importancia: 0 alemao Philipp Fischer adaptou uma manivela as rodas di::mteiras,
acionada pelas maos. Em 1861 os franceses Pierre e Ernest Nichaux acrescentaram outra
inovayao: pedais que, ligados a manivela, permitem que 0 veiculo pudesse ser acionado
pelos pes. E que se movimentasse com rapidez. Com 0 sucesso da ideias, os Michaux
implataram a primeira fabrica de bicicletas. Eram veiculos ainda bastante rudimentares,
com rodas de madeiras,as vezes com um aro de ferro. Em 1865 COmeyaranl a se
produzidas rodas metalicas, sobre as quais se aplicava lima camada de borracha maciya.
Aroda dianteira, original mente menor que a de tras, passou a ser cad a vez
maior, ja qlle de seu raio dependia a velocidade do veiculo. Surgiram assim estranhas
bicicletas, que ostentavam uma roda dianteira de 1,50 metros de diametro, enquanto a
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posterior alcanyava no maximo 30 centimetros, 0 que tornava 0 veiculo pouco
estavel e muito perigoso.
Em 1878, os franceses Guimmet e Mayer superaram essa dificuldade com a
introduyao da transmissao em cadeia atraves de uma corrente. Sem que 0 tamanho da roda
aumentasse, conseguia-se um aumento geometrico da forya despendida em relayao a
velocidade. Em 1888 foi feita a ultima inovayao, que tornou a bicic1eta muito semelhante
aos modelos atuais: 0 ingles John Boyd Dunlop (1840- 1921) aplicou tubos de borracha,
inflados com ar comprimido-os pneumaticos as rodas do veiculos, tornando-o bem mais
confortavel e resistente aos desniveis. No ana de 1892, a nova bicicleta j6 era produzida.
na Inglaterra, em escala industrial.
Em 1990 foi feito um ltltimo aperfeiyoamento: a transmissao livre, que permitiu
que aroda continuasse girando mesmo quando 0 condutor deixasse de pedalar.
Em 1896, nos primeiros Jogos Olimpicos da era moderna, 0 ciclismo foi um
dos dez esportes incluidos na programayao.
2.2 Historico do Ciclismo no Brasil
No Brasil, 0 cic1ismo nasceu com 0 futebol, em fins do seculo passado. A
primeira praya de esportes de Sao Paulo foi 0 Velodromo paulistano, com uma das pistas
mais perfeitas ja construidas. Isso demonstra que 0 ciclismo nasceu aqui como 0 esporte
principal. No proprio interior, ainda hoje, existem vestigios do ciclismo, pois c1ubes
foranl fundados para a pratica dele, tendo ate desenvolvido boa parte de sua existencia em
pratica-Io.
Muitas foram as temporadas ciclisticas e os carnpeoes em outras epocas, nao so
em Sao Paulo, como tambem no Rio de Janeiro, onde os primeiros ciclistas profissionais
marcaram feitos not!iveis. Atualmente, temos um bom numero de ciclistas e alguns clubes
do genero, alem de uma entidade que cuida da sua difusao. 0 ciclismo, POl'em, nao
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conseguiu ainda a popularidade dos outros esportes, 0 que e uma pena, pois para praticar
essa atividade nao e necessario dotes especiais nem possui um elevado grau de
dificuldade. E um esporte ao alcance de todos, onde UIl1praticante pode revelar-se com a
maior facilidade.
Em 1933 teve inicio em Sao Paulo a "9 dejulho", prova que a partir de 1947
assull1iu carater intemacional. Em 1936, Jose Magnani impressionou muito os demais
competidores da prova de resistencia dos Jogos Olimpicos de Berlim sendo considerado
como urn dos favoritos. Teve, no entanto, que desistir em conseqiiencia de uma queda
infel iz soH'ida durante os treinos.
Foi a partir de 1950 que 0 ciclismo comeyou a tomar novos rumos e colher
novos frutos de grandes significados. Com efeito, em 1951, disputando a Volta de
Portugal, 0 campeao carioca Joao Massari vencia a 13° etapa dessa competi.yao. Em 1952,
Claudio Rosa, contando com apenas 17 anos, vencia em Assun.yao 0 Torneio Ciclistico
Internacional, it frente de argentinos, chilenos e paraguaios. E Jose de Carvalho, seguido
por outro brasileiro, Joao Timafejn, vencia a prova Rio - Sao Paulo, enfrentando
uruguaios, argentinos, chilenos, portugueses e oulros.
Desse ana em diante, a presen.ya do Brasil tornou-se popular na America do
SuI. Claudio Rosa, em 1954, consagrava-se campeao americano de resistencia e Anesio
Argedon levantava 0 titulo de velocidade e do quil6metro contra 0 rel6gio, renovando a
fa.yanha no Mexico e em Caracas em 1955,
Anesio Argedon deu ao Brasil sua [mica medalha de ouro quando ganhou no
Pan-Americano em Chicago, Competiu com sucesso nas Olimpiadas de Roma e
Helsinque.Diferente do que muitos pensam 0 ciclismo brasileiro ja encontra-se lutando ha
muito tempo, de wna maneira ate mesmo mais organizada do que temos hoje.
A primeira prova ciclistica foi realizada em setembro de 1895, na inaugura.y30
do vel6dromo, com pista de terra, situada nos terrenos da antiga Rua Dona Verediana.
Nessa Reuniao participaram mais de 30 ciclistas, com programa geral de varias provas. A
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partir dessa data 0 vel6dromo foi reformado em janeiro de 1896, com pista de cimento
armado, mandado construir pelo conselheiro Antonio Prado.Na inaugurayao oticial do
novo vel6dromo foram realizadas 6 provas. 0 publico foi numeroso e aplaudiu todos os
ciclistas, perto de 60 atletas, 0 que constituia urn recorde. Naquele tempo havia
dificuldade ate em se uniformizarem e aparecerem assim ao pllblico.
No mesmo vel6dromo em 1897, em fevereiro foi realizada uma grande prova
de 300km na pista, entre Oliveri e Otto Hufemback, um grande ciclista da epoca. 0
resultado dessa prova realizada foi favonivel a Otto que venceu com 10 horas 35 minutos
de percurso. Internacionalmente, 0 ciclismo brasileiro comeyou a aparecer no ano de
1904, quando Antonio Prado Junior representou 0 Brasil no Campeonato Mundial de
Velocidade, classificando-se em sexto lugar.
2.3 Regras e Modalidades do Ciclismo
No total, sao dez categorias masculinas e oito femininas.
2.3.1 Estrada
Prova de resistencia individual
Masculino: 240 km
Feminino: 120 km
45 km contra 0 rel6gio
masculino: 45 km
feminino: 20 km
Nesta prova. cada ciclista larga separadamente com 90 segulldos de intervalo entre eles. Caso um
consiga ullrapassar 0 outro, nao pode se utilizar do vacuo.
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2.3.2 Vel6dl"OIllo
Velocidade pura
Masculino e feminino: 200 metros (vao se c1assificando ern sistema de baterias, os atletas
com melbor tempo)
Ouil6metro contra 0 rel6gio
Masculino: 1000 metros
Feminino: 500 metros
Nesta, ganha quem fizer 0 melhor tempo. Cada atleta so tem uma chance
Perseguicao individual
Masculino: 4 km
Feminino: 3 km
Meio fundo
Masclilino: 50 km
Feminino: 30 km
A pro a e lima mistllra de resistt'\ncia e velocidade. Normalmente . .! displltada em apenas lima
bateria com 30 atletas. A cada tres voltas, tem 0 sprint, quando os atletas que estiveran1 entre os
cinco primeiros lugares. ganham conforme a velocidade. Na hora da decisao, os criterios de
desempate sao numero de voltas completadas e depois pontua9ao.
Velocidade olfmpica (somente realizada por homens)
1000 metros no sistema por equipe (com 3 ciclistas cada).
Pcrse!!lIiciio por eguipe (somente realizada por homens)
Prova com 4 km e cada equipe conta com 4 atletas.
Madison (somente realizada por homens)
Nesta prova. uma das poucas que ainda tem 0 fator sorte, oito atletas disputan1 cada bateria
seguindo um3 moto a lima velocidade de aproximadamente 0 km/h durante (res voltas. Na
ultima. a moto deixa a pista e vence qllem chegar na frente. A detinic;:ao para saber quem fica
mais proximo da moto sai por sorteio.
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Americana (somente realizada por homens)
Especie de prova de revezamento de 60 Ian com bastao, que acontece no atletismo. A prova edisplltada por duplas, nonnalmente lim velocista e um perseguidor. Um atleta da lima volta de
cada vez e 0 outro s6 passa a correr quando 0 outro 0 toca. Curitiba e umas das cidades que
possuem instrumento (veI6dromo) para realizayao desse tipo de competiyao. Construido
na segunda metade da decada de 70 e inaugurado em 26 de maryo de 1982, 0 Vel6dromo
lrineu Marinho, no Iardim Botanico, eo lmico do pais que e municipal. Ali funciona um
curso permanente de formayao e especializayao de novas revelayoes no ciclismo nacional
e internacional.
Em 2002 foram realizadas no Vel6dromo as provas de ciclismo pista dos 7°
Jogos Sul-Americanos. Participaram das provas de ciclismo de pista, atletas de oito
paises: Antilhas Holandesas, Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai e
Venezuela. Alem da pista de provas, 0 Vel6dromo abriga ainda tres quadras de tenis, uma
cancha polivalente, uma quadra de [utebol de areia e uma de v6lei de areia.
2.4 Composi~lio de uma bicicleta de ciclismo
Quadro: E a estrutura de canos que da corpo it bicicleta. Pode ser de diferentes
metais, destacando-se 0 aluminio e as combinayoes com magnesio e carbono como as
mais leves. Existem formatos diferenciais para hom ens e mulheres, e 0 quadro deve ser
escolhido em funyao da altura e peso do motorista.
Aros: Mede-se seu rodado ou diiimetro em polegadas e estao compostos por
pneu, raios, pneu e camara. A camara e inllavel e vai dentro do pneu. 0 pneu pode ser
estreito e lisa para bicicletas de estrada, pista ou corrida, ou com desenhos ou estribos
para as bicicletas chamadas de montanha 0 mountain bike.
Garfo (ou Forguilha): E estrutura de 2 canos paralelos entTe si que conecta a
roda dianteira com 0 quadro. Ha diferentes sistemas para a sustentayao da roda e algumas
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oferecem suspensao, 0 que obviamente torna mais agradavel 0 andar sobre um terreno
irregular, mas encarece a bicicleta.
Guidiio: Com ele se comanda a direyiio da bicicleta. Ha diferentes forma~.
con forme for 0 tipo: mountain bike, freestyle, racing, de praia (beach) ou outro estilo. Eimportante escolher um que seja confortavel para evitar as posturas incomodas ou ruins.
Freios: Todo 0 que sobe, desce, e tudo 0 que acelera, deve diminuir sua
velocidade. Os freios sao importantissimos na bicicleta. Existem balancim, ferradura ,
disco e outros sistemas. De cada um ha modelos simples e sofisticados, de menor ou
maior qualidade. Seja qual for 0 sistema compativel com 0 quadro da bicicleta, devem
garantir seu correto funcionamento em todos os momentos, para manter a seguran"a sobre
as duas rodas como prioridade.
Cambios: Se tiverem, permitem variar a rela"ao entre 0 diiimetro e a quantidade
de dentes entre 0 pinhao (roda traseira) e 0 prato (adossado aos pedais atraves das
alavancas). Com esta modifica"ao na transmissao, conseguem-se as mudan"as entre
velocidade e f01"l;:aao pedalar, confonne precisarmos de uma ou de outra em cada situa"iio
(descidas acentuadas, longas retas, acelera"oes instantiineas, etc.)
2.4.1 Roupas e Acessorios
Capacete: e indispensavel ate para pedalar ate a esquina de casa. Protege a
cabe"a e ha marcas que sao certificadas pelo CPSC Safety, um 6rgao internacional que
atesta sua seguran"a. Alguns model os podem ser mais aerodinamicos, dentre essas marcas
estao a Giro, Rudy Project e Bell. Outras boas marcas sao Cratone, Trek, Prowell, enh'e
outros.
Luvas: para segurar a transpira"ao e para proteger as maos de calosidades. As
mais acolchoadas proporcionam mais conforto e de neoprene segura mais 0 calor. As
luvas com flo de Coolmax secam rapido.
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Oculos: Tambem indispensavel. Para proteger do sol, galhos, pedras que voam
do seu pneu ou lama atirada por outras bicicletas. Oculos com arma~ao metalica podem
ferir no caso de uma queda, utilize 6culos de arma~ao nao mettilica.
Bermuda de ciclismo: com tecido derivado da Lycra, sao mais utilizadas que as
cals:as, pois mesmo no frio, os ciclistas usam as bermudas por cima das cal~as. Essas
bermudas tem um acolchoado ou gel na regiao pelvica ate a regiao glutea, aliviando 0
contato do ciclista com 0 selim.
Caramanhola: garrafinha tipica de ciclismo, para armazenar liquidos, com bico
especial para nao dar um banho no ciclista pedalando. Deve ser colocada presa ao quadro
da bicicleta, mediante suporte especifico. Os modelos mais simples sao de plastico e ha os
de aluminio revestido, que mantem a temperatura do liquido.
Farol dianteiro: essencial para se pedalar de noite. Preso no guidao, a luz
branca, seja de lampada incandescente ou halogenio, e um acess6rio de seguraJwa
tambem. 1-Iaviirias marcas e modelos resistentes a agua como das marcas Cateye, Zefal,
Sigma, dentre outras.
Estrobo traseira: e uma luzinha vennelha que pode piscar ou ficar estatica,
semelhante ao farol traseiro de um carro. Mais que acess6rio, e um equipamento de
seguran~a para sinaliza~ao noturna do ciclista. Deve ser utilizado principal mente na
cidade, para visualiza~ao de motoristas, e nas trilhas noturnas, para localiza~ao dos
colegas ciclistas.
Ciclocomputador: e um aparelho que determina distancias percorridas, horario
comulll e tempo de pedal ada. Essencial num passeio guiado por planilhas, em um
reconhecimento de trilha ou numa viagem de curta/longa distiincia.
Buzina: os modelos mais simples utilizam 0 ar normal e fazem um som mais
baixo. Ja os modelos de ar comprimido, que parecem uma garrafa de agua presa ao
quadro, fazem um barulho melhor.
Firma-pes ou pedaleira: arma~ao de plastico preso ao pedal, em que 0 pe e
encaixado para maior aproveitamento da for~a de pedal ada.
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Sapatilhas: um tipo de tenis especial com clip na sola, para travar no pedal, que
tem de ser proprio para este acessorio. E recomendavel alguma experiencia e agilidade
para se usar a sapatilha.
Pedal SPD: pedal com encaixe especifico para 0 clip da sapatilha.
Bolsa de selim: para guardar ferramentas, kit remendo e ciimara reserva.
Bolsa para guadro: a mesma funyao da bolsa de selim, ou seja, para guardar
ferramentas. Como tem maior capacidade, da ate para guardar lanches e barrinhas de
cereais num passeio de mais demorado.
CameIBag: Bolsa que e afivelada nas contas do ciclista. Contem uma bolsa
dagua no seu interior, que pode variar de 1,5 a 3 Its. Alguma dispoe de bolsos com ziper,
para guardar ferramentas, alimentos, etc.
Bagageiro: colocado atTas do pneu traseiro, e uma armayao de aluminio ou
outro metal proprio para se amarrar agasalhos, pequenas mochilas e os alfOI:jes.
Alforge: duas bolsas especial mente desenvolvidas para serem amarradas no
bagageiro. Com capacidade variando de 30 a 70 litros, sao indicadas para cicloturismo de
longa durayao, pois nao sobrecarregam 0 cic\ista com mochilas pesadas.
Bar-end: confeccionados em varios materiais (ac;o, aluminio, fibra de carbono e
titiinio), sao uma barrinha em cad a manete, que mudam a pegada no guidao. Facilitam a
pegada nas subidas, mantendo 0 equilibrio no ciclista.
Para-lamas: colocado sobre os pneus dianteiro e traseiro, protegem 0 cic\ista de
sujeiras lanc;adas pelos pneus. lndicado para quem usa a bicicleta como transporte, l1a
cidade.
Mala bike: de nylon grosso, tipo Rip Stop, PVC ou Supertex, e uma boa
proteyao para as bicicletas contra chuvas, arranhoes e danificac;ao de peyas quando
transportadas em avi6es, 6nibus ou caminh6es.
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2.4.2 Fundalllentos da Pedalada Ideal
Se 0 seu objetivo e pedalar 0 mais r11pido,0 mais facil e 0 mais solto possivel
ou, apenas buscar conforto e diversao, a postura ideal, a con'eta altura e ajuste do selim e
o quadro da bicicleta na medida ideal sao fundamentais para atingir a maxima
performance e evitar futuras lesoes. As bicicletas de ciclismo possuem sete tamanhos,
distantes 2 cm entre cad a um.
o comprimento e uma medida proporcional e estudada a partir de dados
colhidos em amostragem populacional, ou seja, baseado na estrutura media onde se
determina 0 individuo padrao. Como sabemos que nao nem todos os individuos estao
dentro desse padrao, 0 ajuste de selim, a inclina9ao e a distancia da proximidade com 0
guidao sao um dos ajustes feitos a fim se conseguir uma harmonia nesse comprimento.
Dutro ponto a ser discutido e de que a forma que se pedala mais agressivamente ou
buscando lazer. No caso de pessoas que desejam um desempenho profissional, as bicicletas
geralmente sao desenhadas com 0 tubo horizontal superior mais comprido e um avanc;ode guidao
mais baixo, onde nos debruc;amosmais e conseguimos imprimir mais potencia as nossas pemas.
Nas bicicletas de cic\ismo, 0 conforto e diretamente ligado proporcional a distiincia que sera
percorrida e a caracteristica da pedaJada, longa distiincia ou sprint (alguns metros antes da linha
de chegada os cic\istas que possuem mais forc;am utilizam desse metoda de explosao para
conseguir uma melhor coloca<;ao)
2.5 Divulgayao do Ciclismo
2.5.1 0 Ciclislllo no Brasil e 110 Mundo
No Brasil, 0 ciclismo muitas vezes e visto como "corrida de bicicleta", como se
isso fosse algo simples. POl'em, essa modalidade possui uma complexidade considen\vel,
com variaveis e estrategias elaboradas, despertando 0 fascinio de torcedores de varias
partes do mundo, sobretudo na Europa.
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Em 1890, quando foi construido em Paris 0 primeiro velodromo, ja havia cinco
mil ciclistas somente na Franya. Tres anos depois, Henry Desgranges estabeleceu 0
primeiro recorde mundial da hora no velodromo, com 35,325 Km. E 0 proprio
Desgranges, depois de abandonar a pista, criou em 1903 0 "Tour de France", a
competiyao Ciclistica de estrada mais importante do mundo. Seu primeiro trayado, de
2.428 Km, tinha seis etapas: Lyon, Marseille, Toulouse, Bordeaux e Paris. 0 vencedor
entre os 60 ciclistas (so 21 conseguiram atingir a linha de chegada). Foi Maurice Garin,
de apenas 1,63m de altura e 61 quilos, que chegou com uma vantagem de 2 horas e 49
minutos, sobre 0 segundo colocado, correndo uma media de 25,283 Km/h.
Desde entao 0 "Tour de France" so foi interrompido durante as duas Grande
Guerras. Em 1975 foi assistida por um publico calculado em 18 milhoes de pessoas
distribuidas ao longo de todo 0 percurso (400 mil espectadores somente em Paris).
No calendario do ciclismo, a Segunda prova mais importante e 0 Giro d'Italia
seguidos da Vuelta a Espanha, da volta de Portugal e de outras competiyoes realizadas
periodicamente na Franya como 0 Paris-Roubaix, 0 Bourdeaux-Paris,e 0 PraisTours, na
Italia como 0Milao-San Remo, na Belgica, na Suiya, e na Alemanha.
Atualmente 0 ciclismo e um esporte nacional na Franya e dos mais populares
em quase toda a Europa, em alguns casos ate superior ao tao difundido futebol. No Japao,
onde so comeyou a ser organizado nas ultimas decadas. a paixao pelo ciclismo dei um
saito vertiginoso, ultrapassando 0 beisebol em popularidade. Em 1972 as competiyoes nos
51 velodromos japoneses (que sao verdadeiros estftdios), foram assistidas por mais de 50
milhoes de pessoas, em toda a temporada. Na America Latina 0 ciclismo e bastante
popular no Uruguai, Chile, Mexico e principalmente na Colombia cujo os ciclistas
conseguem participar das grandes provas europeias.
NITopodemos deixar de citar 0 ciclista Lance Armstrong, que COmeyOlisua
carreira na pequena cidade de Plano, no Texas (EUA). Desde cedo, 0 jovem Lance ja
24
mostrava seu espirito competitivo. Aos 13 anos, .ia conquistava titulos. Aos 16, ja era
pro fissional. Sacrificando os estudos, ele deixou Plano para treinar com a equipe de
desenvolvimento olimpico dos Estados Unidos, em Colorado Springs, no Colorado. Era 0
que faltava para que Lance Armstrong embarcasse de vez em sua carreira no ciclismo.
A ascensao de Armstrong no ciclismo competitivo foi rapida. Em 1989, Lance
conseguiu se classificar para 0 Mundial Junior em Moscou, na Russia. Dois anos depois,
ja era 0 campeao juvenil dos Estados Unidos. Nao tardou para que se tornasse
profissional.
Ja em seus primeiros anos entre os profissionais, Lance conquistou vit6rias em
estagios da Volta da Franya, um Campeonato Mundial, varias vit6rias na Volta du Pont, e
uma vaga na equipe olimpica americana. Ele comeyou 0 ano de 1996 como 0 numero um
do mundo. Em outubro do mesmo ano, no apice de sua forma, descobriu que tinha cancer.
Sua vida mudaria para sempre.
Armstrong foi diagnosticado com cancer testicular em estagio avanyado, que ja
tinha se espalhado para os pulmoes e 0 cerebro. Embora informado que suas chances de
recuperayao plena fossem bern inferiores a 50%, Lance comeyou a se submeter a sess5es
de quimioterapia. Aos poucos, 0 tratamento mostrou resultados e Lance voltava a pensar
em competir.
A doenya 0 deixou marc ado fisica e emocionalmente, mas Lance diz que foi a
melhor coisa que aconteceu em sua vida. A nova perspectiva de vida Ihe fez pensar alem
do esporte e, ainda doente, fundou a Lance Armstrong Foundation (LAF), uma funda<;:ao
que ajudaria outras vitimas do cancer. Ap6s sua recuperayao completa, Lance licou sem
equipe para competir ate que a United States Postal Service (USPS) the deu urn voto de
confianya e 0 contratou. A simples volta nao deixou Lance satisfeito. E1e queria deixar
seu nome marc ado na hist6ria do esporte.
Ele viajou para Boone, na Carolina do Norte, onde treinou com 0 tecnico e
amigo Chris Carmichael. Foi la que ele voltou a amar a bicicleta e criou coragem para
25
voltar a competir. Em sua primeira corrida, em 1998, 0 recuperado Lance venceu a LAF
Downton Criterium, prova em Austin, sua cidade natal, no Texas. Concentrado e
treinando duro, Armstrong ficou entre os cinco melhores na Volta da Espanha e no
Campeonato Mundial.
Em 1999, um objetivo: a Volta da Franya. Competir nao era mais 0 bastante.
Com uma mistura de forya, agressividade e estrategia de equipe, Lance Armstrong venceu
sua primeira Volta. Naquele momento, 0 texano se tornou um her6i internacional.
Lance ainda venceu mais cinco Voltas da Franya, recebeu todas as honrarias
que um atleta pode receber, e se tornou simbolo de esperanya e inspirac,:ao. Lance
continua a ser um ativista em nome de todos os sobreviventes de cancer ao redor do
mundo. A Lance Armstrong Foundation de tornou uma das organizac,:oes mais intluentes
de sua especie, e hoje divulga infonnayi:'io e disponibiliza todos os meios necessarios para
quem luta contra 0 cancer.
No Brasil as principais competiyoes sao realizadas no Estado de Sao Paulo, Rio
de Janeiro, Minas Gerais, Goiania, Parana, Santa Catarina e Rio Grande do SuI. Destaque
para as provas: 09 de Julho, Grande Premio Ayrton Senna, Campeonato Paulista de
Resistencia de CiC\ismo, Volta 7 de Setembro, logos Abeltos, Copa da Republica e Copa
America de Cic\ismo. Vale ainda destacar cic\istas como Luciano Pagliarini, de 26 anos
que, nao e s6 0 melhor do Brasil, mas um dos melhores sprinters mundial Atualmente
Luciano Pagliarini e integrante da equipe Liquigas/Bianchi, mesma equipe de grandes
estrelas como Mario Cipol\ini, Danilo Luca, Stefano Garzelli entre outro.
26
3. METODOLOGIA
3.1 Tipo de Pesquisa
De acordo com Thomas e Nelson (1996), a presente pesquisa e do tipo
descritiva, utilizando-se de questiomirios especialmente elaborado, cujo objetivo everiticar 0 nivel de conhecimentos dos academicos do curso de educayao fisica da
universidade Tuiuti do Parana em relayao ao ciclismo.
3.2 Popula~iio e Amostra
3.2.1 A popula~iio
A populayao compreendeu os academicos do curso de Educayao Fisica da
Universidade Tuiuti do Parana do 1 e 4 ano das turmas da manha e noite.
3.2.2 A Amostra
A amostra foi composta por 40 alunos, dos quais 20 eram do sexo masculino e
20 do sexo feminino, escolhidos de forma aleat6ria.
3.3 Instrumento
Elaborou-se um questionario contendo 14 quest5es, validado por tres
professores da Universidade Tuiuti do Parana (apendice).
27
3.4 Aplicac;iio do instrumento de pesquisa
Para a coleta dos dados adotou-se os seguintes procedimentos:
• Constatou-se os professores para que possibilitassem e autorizassem 0 dia e hora
para aplicayao dos questionarios com suas turmas;
• 0 questionario foi apresentado com antecedencia aos profess ores para antecipa<;:ao
das informayoes a serem levantadas;
• No dia e hora marcados pelo professor, foi cedido um curto periodo durante as
aulas, para a aplicayao do questionario no inicio das aulas;
• Foi feita a apresentay30 pessoal e do instrumento a ser utilizado;
• Recolheu-se os questionarios;
• Foram divulgadas as respostas corretas, que e um dos objetivos deste projeto.
3.5 Analise dos Dados
Dos questionarios devidamente preenchidos separou-se por sexo e pelo
semestre que 0 aluno se encontra, retirando posteriormente os dados absolutos. Ap6s esse
procedimento, foram calculados os percentuais dando emparelhamento, possibilitando a
analise interpretativa dos resultados.
3.6 Controle <lasvariaveis
3.6.1 Controladas
• Somente alunos do curso de Educayao Fisica da Universidade Tuiuti do Parana;
• 0 procedimento era pedir a autorizayao para 0 professor da turma, seguindo da
distribuiyao dos questionarios;
• 0 tempo de aplicayao foi de aproximadamente 10 minutos em cad a turma.
28
3.6.2 Iimitaf,:oes
• A pesquisa foi realizada somente com academicos de Educa<;ao Fisica da
Universidade Tuiuti do Parana;
• Alguns academicos nao demonstraram interesse em particular da pesquisa.
29
4. APRESENT AC.AO E DISCUSS.AO DOS RESULT ADOS
Para a apresenta~ao e discussao dos resultados adotou-se os segllintes
procedimentos: em primeiro lugar apresentamos uma tabela com as perguntas
correlacionadas, contendo os valores percentuais, comparando todos os alunos, 0 primeiro
e quarto ano e entre os sexos. Em seguida uma discllssao dos resultados e na seqUencia 0
gnifico dos resultados.
Quadro 0 I - respostas das perguntas 0 I, 02 e 03.
PERGUNTAS RESPOSTAS TOTAL IOANO 4°ANO FEM MASC
SIM 72,5% 60% 85% 70% 75%I) VOCE
NAO 27,5% 40% 15% 30% 25%ANDADEBICICLETA?
SIM 32,5% 10% 40% 30% 35%2) VOCE JAPRATICOU 0 NAO 67,5% 90% 60% 70% 65%ESPORTE?
1896 12,5% 20% 10% 10% 15%3) QUANDO 0CICLISMO SE 1936 25% 15% 35% 40% 10%TORNOUESPORTE ]972 40% 40% 35% 30% 50%OLiMPICO?
1980 22,5% 25% 20% 20% 25%
30
o quadro 01 aborda quest5es basicas a respeito do esporte, questionando se os
pesquisados costumam andar de bicicleta, se ja praticaram 0 esporte, e em qual ano 0
mesmo foi considerado esporte olimpico. De todos os entrevistados conclui-se que a
grande maioria, 72,5% costumam andar de bicicleta, porem somente 32,5% realmente ja
tiveram contato com 0 esporte.
Verificando a rela<;:ao entre os alunos do primeiro e quarto ano do curso,
observa-se que este ultimo grupo de alunos possui um maior contato com 0 ciclismo do
que os primeiros, onde 85% costumam andar de bicicleta e 40% ja praticaram 0 esporte,
contra 60% dos alunos do primeiro ana que costumam andar de bicicleta e somente 10%
ja tiveram contato com 0 esporte.
Entre os sexos pode-se constatar que os homens possuem uma maior rela9ao
com 0 esporte do que as mulheres, onde 75% dos homens costumam andar de bicicleta,
contra 70% das mulheres.
o ciclismo se tornou esporte olimpico no ano de 1896, porem a grande maioria
se equivocou, pois 40% dos entrevistados responderam que 0 ano con·eto seria 0 de 1972.
o resultado que obteve 0 maior percentual do ana correto se deu pelos alunos do primeiro
ano, onde 20% acreditavam que 0 ciclismo se tornou esporte olimpico por volta de 1896.
90%80%70%60%50%40%30%20%10%0%
rlrlIIIIF C:. -tt -1 -
sim nao
Grafico 01 - QlIestao nilmero 1.
sim nao
Grafico 02 - QlIestao numero 2.
50%~---------------------------
1896 1936 1972 1980
Grafico 03 - QlIestao numero 3.
oTOTAL_1 ANO
D4ANODFEM.MAse
oTOTAL_lANOD4ANODFEM.MAse
oTOTAL_1 ANOD4ANODFEM.MAse
31
32
Quadro 02 - respostas das perguntas 04, 05 e 06.
PERGUNTAS RESPOSTAS TOTAL 1ANO 4°ANO FEM MASC
4) QUANTOS I 2,5% 5% 0% 5% 0%VELODROMOS
2 12,5% 10% 15% 5% 20%EX[STEMNOBRASIL? 3 37,5% 45% 30% 35% 40%
4 47,5% 40% 55% 55% 40%
5) AONDE VOCE TV Canal Aberto 60% 70% 50% 65% 55%TEVECONHECIMENT TV Canal 17,5% 25% 10% 20% [5%o SOBREESSE FechadoESPORTE?
Revista 17,5% 35% 10% 35% 10%
Jorna[ 10% 10% 10% 10% 10%
Internet 5% 0% 10% 5% 5%
Escola/Colegio 5% 0% 10% 0% 0%
Amigos 15% 15% 15% 15% [5%
Parentes 7,5% 0% 15% 10% 5%
Faculdades 5% 5% 5% 5% 5%
Outros 0% 0% 0% 0% 0%
Niio tem 7,5% 10% 20% 5% 10%
informayao
6) QUAIS OS Capacete, [uvas e 100% 100% 100% 100% 100%PRINCIPAlS sapati[has.EQUIP AMENTOSNECESsAruos Luvas, bone e 0% 0% 0% 0% 0%PARA FAZER A
bermuda.ATIVlDADEADEQUADAMEN Ocu[os, mochila e 0% 0% 0% 0% 0%TE?
bone.
33
No quadro 02 podemos observar as questoes referentes a algumas
peculiaridades do ciclismo. A pergunta numero quatro questiona quantos vel6dromos
existem no Brasil, onde 47,5% de todos os alunos responderam existir 4 vel6dromos no
Brasil. Se compararmos entre os anos, 0 primeiro acredita que existem apenas 3
vel6dromos no pais. 0 quarto ano acredita que existem 4, acertando novamente a
resposta.
Entre os sexos pode-se constatar que as mulheres possuem um maior
conhecimento, onde 55% das mulheres acreditam existir 4 vel6dromos no pais, contra
41% do homens. No pais podemos encontrar um vel6dromo em Curitiba, um em Belo
horizonle, um em Sao Paulo e um em Americana.
A questao cinco aborda os meios de comunica<;:aomais utilizados, e quais deles
os alunos ja tiveram informar;:oes sobre 0 cicJismo. A televisao em canal aberto e a grande
campeii, com 60% dos votos, tanto em relar;:ao ao primeiro e quarto anos, quanto entre os
sexos.
A questao seis localizada tambem do quadro 02 mostra os principais
equiparnentos para a pratica do cicJismo, onde 100% dos alunos tanto do primeiro, do
quarto ana, e entre as sexos responderam ser capacete. luvas e sapatilhas, sendo esta a
resposta correta.
2 4
Grafico 4 - QlIestao numero 4.
GrMico 05 - QlIestiio 05.
100% F
80%
60%
40%
20%
0%5 o·C"nn
0::r'":::l _. 0"tD-i»cn
<D -
Gnltico 06 - Questao 06.
oTOTAL.1 ANOD4ANODFEM
.MAse
oTOTAL.1 ANOD4ANODFEM
.MAse
oTOTAL.1 ANO
D4ANO
DFEM.MAse
34
35
Quadro 03 - respostas das perguntas 07, 08 e 09.
PERGUNTAS RESPOSTAS TODOS IANO 4ANO FEM MASC
7) QUANTAS I 20% 15% 25% 20% 20%MODALLDADES
2 37,5% 25% 50% 35% 40%EXISTEMNOCICLISMODE 3 30% 35% 25% 25% 45%ESTRADA?
4 12,5% 25% 0% 20% 5%
8) QUANTAS 2 20% 15% 25% 15% 25%MODALIDADES
4 30% 20% 40% 20% 40%EXISTEM NOC1CLISMO DE 6 30% 35% 25% 35% 25%PISTA?
8 20% 30% 10% 30% 10%
9) QUAIS SAO AS Forya, 77,5% 75% 80% 80% 75%CAPACLDADES resistencia eFislCAS MAlS equilibrio.UTlLlZADAS Coordenayao, 0% 0% 0% 0% 0%DURANTE 0 equilibrio,CICLlSMO? tlexibilidade.
Forya, 22,5% 25% 20% 20% 25%equilibrio eCoordenayao.
o quadro numero 3 aborda questoes especificas do ciclismo, ou seja, sobre a
quanti dade de modalidades, e as capacidades fisicas utilizadas. Na questao numero sete,
37,5% aceliaram a resposta referente a quantidade de modalidades a respeito do ciclismo
de estrada, que sao duas. Entre os anos, pode-se constatar que 0 ultimo ano possui uma
maior informayao novamente sobre 0 esporte, onde 50% dos entrevistados responderam
de forma correta. Entre os sexos as mulheres demonstraram um maior conhecimento, pois
30% acertaram a resposta correta, contra 45% dos homens que acreditavam que existem
tres modalidades de ciclismo de estrada.
A questao nllmero oito, refere-se a quanti dade de modalidades existente na
pista, ocorrendo um empate entre 4 e 6 modalidades, possuindo 30% dos votos cada uma.
36
A respostas correta sao 4 modalidades. Em rela~ao aos anos, novamente 0 ultimo possui 0
maior acerto onde 40% acreditam que existem quatro modalidades no ciclismo de pista,
contra 20% do primeiro ano. Entre os sexos os homens possuem um maior conhecimento,
onde 45% acredita que existem 4 modalidades, contra 20% das mulheres.
For~a, resistencia e equilibrio sao condi90es fisicas basicas para a prcltica do
ciclismo, correspondendo a questao de numero nove. Entre os entrevistados 75,5%
acertaram a questi'io. Entre os alunos, do quarto ano se destacaram, onde 80% acertaram a
questao. HI entre os sexos as mulheres se destacaram, acertando 80% da questao, contra
75% dos homens.
50%
~FI-- -
1 tr -
L
40%
30%
20%
10%
0%2 3 4
Gnifico 07 - Questao 07.
40%35%
30%
25%
20%15%
10%
5%
0%
f--
I'" r---- Fr--
I-I'" r-- l-
F I'" l-
Il-
I I1"" 'T'
2 4 6 8
Gnifico 8 - Questao 08.
oTOTAL
.1ANOD4ANO
DFEM.MASC
oTOTAL
.1 ANOD4ANODFEM.MASC
80%70%60%50%40%30%20%10%0%
--I liTfor~a,
resistimcia eequilibrio
forca,equilibrio e
coordena~ao.
Gnifico 9 - Questiio 09.
oTOTAL.1 ANOD4ANODFEM
.MASe
37
38
QlIadro 04 - respostas das pergllntas 10, 11, 12 e 13.
PERGUNTAS RESPOSTAS TOTAL IANO 4°ANO FEM MASC
10) QUANTOS I 22,5% 40% 10% 5% 40%CICLlSTAS
2 17,5% 0% 25% 25% 0%BRASILE1ROSATUAMNO 3 0% 10% 10% 0% 20%EXTERIORPROFISSIONAL 4 125% 5% 5% 5% 5%
MENTE? Mais de 4 47,5% 45% 50% 65% 35%
II) QUAL FOI 0 Mauro Ribeiro 27,5% 25% 30% 35% 20%UNICO
MarcioMay 15% 25% 5% 10% 20%BRASILElRO AGANHARUMA Luciano 42,5% 30% 55% 45% 40%ETAPA DO TOUR PlagariniDE FRANCE? Claudio Rosa 15% 20% 10% 10% 20%
12) QUAL E A Volta Ciclistica 45% 50% 30% 45% 35%VOLTA de SantaCICLisTICA Catarina.MAIS Volta Ciclistica 7,5% 10% 5% 10% 5%1MORTANTE DO de Mato GrossoBRASIL? Volta Ciclistica 52,5% 40% 65% 45% 60%
de Silo PauloVolta Ciclistica 0% 0% 0% 0% 0%do Panl
(3) QUAL EO Menos de 0% 0% 0% 0% 0%CUSTODE UMA R$l.OOO,OOBlCICLETA DE Entre 12,5% 10% 15% 20% 5%COMPETI<;ii.O? R$1.000,00 e
R$2.000,00EntTe 22,5% 25% 20% 15% 30%R$2.000,00 eR$5.000,00Acima de 65% 65% 65% 65% 65%
R$5.000,00
Atualmente 0 Brasil e representado por dois ciclistas profissionais que atuam
no exterior, porem ao serem questionados 47,5% dos entrevistados afirmaram existir mais
39
de qualro ciclistas atuando no exterior. Entre os alullos do primeiro e quart ano, 0
equlvoco novamente aconteceu, onde nenhum aluno do primeiro ano votou na questao
certa e somente 25% dos alunos do quarto no acertaram a questao. Entre os sexos as
mulheres voltaram a surpreender, pois 25% delas acertaram a resposta, e nenhum homem
acertou a resposta. Esse resultado mostra 0 baixo conhecimento dos academicos em
relayao aos nossos ciclistas protissionais.
Na questiio onze os entrevistados mostraram baixou conhecimento tambem
sobre 0 unico brasileiro a ganhar uma etapa do Tour de France, a principal corrida de
bicicleta do mundo, onde 45% dos academicos acreditam ser Luciano Plagarini. Esse erro
volta a ocorrer entre 0 primeiro e quarto ano. Entre os sex~s, apesar de 45% das mulheres
votarem tambem em Luciano, 35% del as acreditam que Mauro Ribeiro e 0 unico
brasileiro a ganhar uma volta do Tour de France, sendo a resposta correta, contra apenas
20% dos hom ens.
A principal volta Ciclistica do Brasil e a de Santa Catarina, porem 52,5% dos
entrevistados responderam ser a Volta Ciclistica de Sao Paulo, onde a Volta Ciclistica de
Sc recebeu somente 45% dos votos. Entre os academicos do primeiro e quatro ano, 0
resultado foi surpreendente pois 50% dos entrevistados acertaram a resposta, em
controversia, 65% dos alunos do ultimo responderam que a principal volta ciclista e a de
Sao Paulo. Entre os sexos, 45% das mulheres responderam de forma correta contra 35%
dos homens.
A ultima pergunta aborda a quesUio financeira para se praticar um esporte.
referente ao preyo de uma bicicleta de competiyao. 65% dos entrevistados acreditam que a
mesma custa mais de R$ 5000,00, acertando a resposta. Entre os academicos do primeiro
e quarto ano a porcentagem de acerto tambem d6i de 65%, ocorrendo 0 mesmo entTe os
sexos.
70%,,--------------------------------------------,60%~--------------------------------------~50%~------------------------------------~,q40%30%20%10%O%+"---L....I-
2 3 4 mais de 4
Gnlfico 10- qllestao 10
60%~-----------------------------------------.50%~----------------------~40%~~---------------------;1l430% I20% I10% 10% -1""-----'-
Mauro Ribeiro Marcio May Luciano Claudio RosaPlagarini
Gratico I I - QlIestao II.
Santa Catarina Mato Grosso Sao Paulo Para
Gnlfico 12 - QlIcstao 12.
40
oTOTAL
1111 ANO
D4ANO
DFEM
.MASC
oTOTAL
1111 ANO
D4ANO
DFEM
.MASC
o TOTAL
1111 ANOD4ANODFEM
.MASC
70%~--------------------------------------------'60%~~--------------------------------~50%~--------------------------------~40%~~--------------------------------~30%~-----------------------------20%~----------------~~--~"~r10%~-----------1"=;:r.jO%+bC3~~~~L-"-L __~dL~L-L
menos deR$1000
Entre R$1000 entre R$2000e R$2000 e R$5000
mais deR$5000
Gnlfico 13- Questao 13.
oTOTAL
1111ANO
D4ANO
DFEM
.MASe
41
42
5. CONCLUsAo
o objetivo deste projeto tinha como prioridade verificar 0 grau de
conhecimento dos academicos do curso de Educayao Fisica da Universidade Tuiuli do
Parana. De forma geral pode-se concluir que os academicos entrevistados possuem um
grau fraco de conhecimento sobre 0 ciclismo. Nenhuma das tres comparayoes obteve um
grau satisfat6rio de informayao, somente quando foi perguntado sobre as qualidades
fisicas mais exigidas do ciclismo onde a maioria acertou.
Em sua maneira mais especifica pode-se avaliar que falta 0 interesse dos
academicos pela pratica do esporte, tanto em relayao a ambos os sexos, como tambem
peto primeiro e quarto ano. Porem vale ressaltar que 0 sexo feminino e 0 ultimo ana
tiverem uma maior porcentagem de acerto durante a pesquisa realizada.
Concluindo, 0 ciclismo necessita de um trabalho de massificayao, partindo de
dentro das instituiyoes de ensino, para que os futuros profissionais de Educay30 Fisica
possam passar adiante os conhecimentos obtidos. A maioria dos academicos andam de
bicicleta, mas tanto homens quanto mulheres e primeiro e liitimo ana tem baixissimo
nivel de conhecimento sobre 0 esporte. Para que ocorra um maior interesse dos
academicos, sugerimos que este trabalho seja refeito de forma ampliada, entTevistando
alunos de Educayao Fisica de todas as universidades e faculdades da cidade de Curitiba,
para que possamos contm com nlllneros mais fidedignos a respeito desta pesquisa.
43
6. REFERENCIAS BIBLIOGMFICAS
Confedera.yao Brasileira de Ciclismo <http://www.cbc.esp.brl>
Federa.yao Catarinense de Ciclislllo <http://www.ciclisl11osc.col11.br>
Federa.yao Paulista de Ciclismo <http://www.fpciclisl11o.org.br>
Liga de Ciclisl110 de Curitiba < http://www.lcc.esp.br>
FOSS, L. Merle, Bases Fisiologicas do Exercicio e do Esporte. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
FONTANIVE, Aloir, Ciclismo, a emOl,iio de pedalar. Livro cedi do aos
ciclislas pel a Federa.yao Catarinense de Ciclisl11o. Santa Catarina, 1997.
ALYES, Antonio Carlos, Ciclismo para todos. Sao Paulo, 1998. Editora Papelivros.
AL YES, Antonio Carlos. Ciclismo: tccnica modern a, historia, trcinos., Sao Paulo,
1996. Edilora Papelivros.
44
7. APENCICE
Formuhlrio apresentado aos academicos:
Facllldade: ldade: _Sexo: ( )masc ( )fem An 0: _
Com 0 objetivo de diagnosticar 0 grau de conhecimento dos academicos dos cursos
de Educay30 Fisica da cidade de Curitiba em re1ay3o ao esporte Ciclismo, solicito
aos alunos que respondam 0 questiomirio.
Agrade-;o a slla participa-;iio.
Obrigado!
1) Voce anda de bicicleta?( ) sim ) nao
2) Voce ja praticou 0 esporte?( ) sim ( ) nao
3) Quando 0 ciclismo se tornou esporte olimpico?( ) 1896 ( ) 1972( ) 1936 ( ) 1980
4) QUlllltos( ) 1( ) 2
vel6dromos existe no Brasil?( ) 3( ) 4
45
5) Aonde voce teve conhecimento sobre esse esporte?( ) TV-canal aberto ( ) Amigos( ) TV-canal fechado ) Parentes
) Revista ( ) Faculdades) Jornal ( ) Outros) Internet ( ) Nao tem informayao) Escolal Colegio
6) Quais os principais equipamentos necessarios para fazer a atividadeadequadamente?
( ) capacete, luvas e sapatilha( ) luvas, bone e bermuda( ) oculos, mochila e bone
7) Quantas modalidades existem no ciclismo de estrada?()1 ()3( )_ ( )4
8) Quantas modalidades existem no ciclismo de pista?( )2 ( )6( )4 ( )8
9) Quais sao as capacidades fisicas mais utilizadas durante 0 ciclismo?( ) forya, resistencia e equilibrio( ) coordena<;ao equilibrio, f1exibilidade( ) for<;a,equilibrio, coordenayao
10) Quantos ciclistas brasileiros atuam no exterior profissionalmente'!( )1 ( )3( )2 ( )4( ) mais de 4
11) Qual foi 0 unico brasileiro a ganhar uma etapa do Tour de France'?( ) Mauro Ribeiro ( ) Luciano Plagarini( ) Marcio May ( ) Claudio Rosa
46
12) Qual e a Volta CicHstica rnais irnportllnte do Brasil?( ) Volta Ciclistica de Santa Catarina( ) Volta Ciclistica de Mato Grosso( ) Volta Ciclistica de Sao Paulo( ) Volta Ciciistica do Para
13) Qual e 0 custo de urna bicicleta de cornpeti-,:ao?( ) menos de R$ 1.000( ) entre R$ 1.000 a R$ 2.000( ) entre R$ 2.000 a R$ 4.000( ) acima de R$ 5.000
SE VOCE TEM INTERESSE EM OBTER MAIS INFORMACOES SOBRECICLISMO, FAVOR PREENCHER AS FORMAS DE CONTATO ABAIXO.
TELEFONE: _E-MAIL: _
47
Formulario com as respostas con'etas:
Faculdade: .ldade: _Sexo: ( )masc ( )fem Ano: _
Com 0 objetivo de diagnosticar 0 grau de conhecimento dos academicos dos cursos
de Educayao Fisica da cidade de Curitiba em relayao ao esporte Ciclismo, solicito
aos alunos que respondarn 0 questionario.
Agrade"o a sua participa"ao.
Obrigado!
1) Voce anda de bicicleta?( ) sim ( ) nao
2) Voce ja praticou 0 esporte?( ) sim ( ) nao
3) Quando 0 ciclismo se tomou esporte olimpico?(X ) 1896 ( ) 1972( ) 1936 ( ) 1980
4) Quantos( ) 1( ) 2
velodromos existe no Brasil?( ) 3( X)4
5) Aonde voce teve conhecimento sobre esse esporte?( ) TV-canal aberto ( ) Amigos( ) TV - canal fechado ) Parentes( ) Revista ( ) Faculdades( ) Jornal ( ) Outros( ) Internet ( ) Nao tem informayao( ) Escolal Colegio
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6) Quais os principais equiparnentos necessarios para fazer a atividadeadequadarnente?
(X) capacete, luvas e sapatilha( ) luvas, bone e bermuda( ) 6culos, mochila e bone
7) Quantas rnodalidades existern no cic\isrno de estrada?()1 ()3(X)2 ( )4
8) Quantas rnodalidades existern no ciclisrno de pista?( )2 ( )6(X)4 ( )8
9) Quais sao as capacidades fisicas rna is utilizadas durante 0 cic\isrno?( X ) fon;a, resistencia e equilibrio( ) coordenayao, equilibrio, flexibilidade( ) forya, equilibrio, coordenayao
10) Quantos ciclistas brasileiros atuarn no exterior profissionalrnente?( ) 1 ( )3( X)2 ( )4( ) mais de 4
] 1) Qual foi 0 unico brasileiro a ganhar urna etapa do Tour de France?( ) Mauro Ribeiro ( ) Luciano Plagarini( X ) Marcio May ( ) Claudio Rosa
12) Qual e a Volta Ciclistica rnais irnportante do Brasil?(X) Volta Ciclistica de Santa Catarina( ) Volta Ciclistica de Mato Grosso( ) Volta Ciclistica de Sao Paulo( ) Volta Ciclistica do Para
13) Qual e 0 custo de urna bicic\eta de cornpeti~ao?( ) menos de R$ 1.000( ) entre R$ 1.000 a R$ 2.000( ) entre R$ 2.000 a R$ 4.000(X) acima de R$ 5.000
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SE VOCE TEM INTERESSE EM OBTER MAIS INFORMACOES SOBRECICLISMO, FAVOR PREENCHER AS FORMAS DE CONTATO ABAIXO.
TELEFONE: _E-MAIL: _
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UNlVERSIDADE TUIUTI DO PARANAFACULDADE DE CrENCIAS BIOLOGICAS E DA SAlJDE
CURSO DE EDUCA<;::AOFISICA
vALIDA<;::AODO QUESTIONARIO
Prezado Professor (a)
Ivan Carvalho Rodrigues de Almeida, academico da Universidade Tuiuti
do Parana, do curso de gradua~ao de Educa~ao Fisica, solicito sua valiosa
coJabora9ao para estar avaliando 0 instrumento de pesquisa que estarei utilizando
no meu Trabalho de Conclusao de Curso.
A sua coopera9ao principal prende-se ao fato de opinar favoravelmente ou
desfavoravelmente aos posicionamentos listados e/ou sugerir outras alternativas.
Agradeyo pela atenyao.
Cordialmente
Ivan Carvalho Rodrigues de Almeida
Professor: LlJ ,'/ Wc..c..; \/,',0'1'<4 L.c,_~Formayao: f!>w(""'v.en;'<.'iJA{>.....: 0
Titulayao: Itdi'E t=l.i~--<.<..·.':""'·c",
Curitiba,17 de outubro de 2005.