w.t,.in?w.(w •• ..^^f^^^wn.*,f:f''' • ' '¦¦.»v

¦„.,_, Wy^mr^'•lyriyf-^-ffP. ¦ >mw?-: '• • '^'WfwfiwippOTiPPy

V-i ,M'« ;í:iS.«.

í;. iÂtSSMNAtURAjAnno SSSÍa}.........»¦»Uma pwtaHt d« general raU.

nfetro da Guerra,;: «$|f","r^.;.\v_psieím: y-O ' j$cíic£a£Í' Sozèfredo -Pa^çs:inipistro da Guerra, baixouifrKa~.poriàría 'contendo as his-tfu|jçÕe3.a que-deverão ohc-ffé'cèr os officíaòs que preteh-

tlt/m ajierlViçoar, no estran-gciro, os seus conhecimentosiochnieos.

Kssa faculdade i in ii iii : dr. li. vininliiiu lliiiuo*; e fiiuiiiia. ; iJr. RÍlbftiSs dr Cruzi:Rihi'Íj'o e familin: dr. Wai\. d,e Barres '''iJlio o familia',3!.i.it.'ii:ii'i> Aiiliines ê ' .Ininiliii.' í

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Marques Leãi.loão Barata, o familia : ;\Iarj>!Ireilo 'Cunha e Üi.milia : tlr..José de Góes o familia. ; tlr.,Arlliur Anthero »' familia; dr..Pedro Cnmiiilia Sá "Leilão; o'familia: Harlos Saldanha, *>faiinilia ; dr. Fauslo Pinh-eim

i Iamilia : IfetiriqiiÇ AJmèidao senhora : dr. iJQmi-ngbs Vi -:

i eira e familia ; familia. dr.,' Apuleln-ü d'Assumpçfi,o ; dr.:João Brandão o fa.inil.iu : *dr-iFrancisco Cleuienlino c fa-.

; milia : P.ierre R.ouqi.iayror{òamigos : BeViinrdino. Silva- efamilia : tlr. Mario Bomin-!

i fines e Iamilia : dr. José Mas-iJ sillon : Os-ear Giirgel e fàiívi-i

lia : Alfredo de Miranda Sou-za o família : Carlos Affonsr»'' e familia : José Ramo* Costa;e Iamilia : >\r. Anionio Ama-,zonas c familia : dr. So«wtJLemos e Iamilia ; dr. Armun-.do Falcão o familia; F.dmundrtSodré da Molla o familia ;'.Manuel Valeiica e fainilia: :dr. Salomão Filgucira e s-e-inhora : i\\\ Manoel Amorimde Souza o senhora': dr. Bar-itholomeii Aiiaclèlo ,e ÍWii.-ilia.'; Raul Baplisla ó senhóí-i

'. ., (('(iiitinua na ti." iitigina) •

OVOS' I

CÃNOACEIROS DO NOR-m DESTE li.Pedro Baptista-$Y;:y ?ariÊtott>ayi9S:9

¦ ti;; A vida doa :,CBÍ)gacoiros Ao Nor-

^ÍBHté, tèíri íseipyljoí, de thema para'Mm: iòcilioj tofip'¦•:,de sociologia e

literatura. Si a sotílologia é mii, aJjiteráttira üxtí tÍAp da peoi-. NoWeio desta avultaiu, asulra, cm con-

jtbfctlos imulto nlalB fortes o expres-,:|fvqsi/asUrovae :e,Ta8-cántigas tiei-ta-

|j#3Í8, «elébràndo â ;ylda,'' iiiRlorla

:í|ós:ba]a^lddsi' Valentes ou-don ,sol-dados .que'p8"ontíéntUm, peito' a pel-tó, sob b chiuyplro .das balas. ,;£ Nocmtantacactúàlraeiite, nenlium^VoMèmá^BoràestinóîDénhum aspu-'S^jwieWt.figfca.'. -a. i^Lraagrxpwjyici. #.

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m + W—*a,'l f.^î' ¦ .^».-—T"t: -1* -1—Bm

...¦¦.-..¦.íirmk.'-.-.ii.:..,.i'j.'x,L-rEX^-^-:nrr-rrrnr=;T--:rit,.'I ?¦»--.'¦ .,VE?."iTat;-7,v~Sil/T.11'"1 ,--8aaí!lfa!^?g^SBBaB8B8SBI — —'¦-MÉÉi i iiii,miyda iiii i ¦—ir-i' . .' "'t'--r*1' * i,,

* 1:! . ,'o™1 *T.i '¦-

Yi/àè&ssiíí

Fjfl . 1 I'

¦raOVINCTA Terça-feira, 12 de fevereiro de 1929 N.36 1

i Nos outros jornaes.'A '. fi''¦':"¦:¦¦''¦'i-f *miaaÊm^mmmmmmmmmmmmm\w*mm

f DIAIUO DA MANHA, IteclfofO,._i'/>fà.(í""^' .¦'-••.J'ô^*i\ Arruda.,-Knlçllo, o nuii-oiü)

nttflWlii 'o BnoMa a llr.mi.ii> e. Paulo o ptrio latlnorlo "ri-itnet

lie uni «''it uriiro",,escreve algn-i' fti4& al.lovil.ni líssucarolra nu r.tmldii .quo a. "centra oííon_.lvii i> umnmanobra oom qué se deve corituA*.(.ualnner quo ueju u eMpoule dn luuiOe que m» trato".

Tomem notn. os Interessados iloprofundo aoncalto fnlcoíilco,

**» lUARlO DA TA «Dl*. Roilfé

¦' i. ¦¦""

ra da Iroça estava Am ito bomvestido, tendo escolhido, utmipliantasia (|o,.gi;ande,óf,fe}lft.

'

Troça "ImmlgrantM Japoneses"Andou 'immigrando ante-

liontem pela cidade a ttoçãanima, precedida de uma bóiiorelieslra, o que muito concorreu para a animação do frevoquo conduzia. A troça "íiíi*-migrantes Japoneseá" foi íun*dai.ia, recontemonto.Troça "Qultandslras de S2ó Jojí'7

Abalou os foliões, levfiti-*do-os ito frevo, a passeata rtn-liznda no domingo nesta çiijn-de pela querida troça

"Oui--t,'indeiras de São .losé", \porla-bandeira da troça .-eslavabom vestida o conduzia o os-landarte num garbo esltl|)o3,-do.'

Troça "Ciganas Revollosas" .Esteve nnimadissima a.pi

scata das meninas quo-eort1põeiii a sympathizada troijfi"Ciganas revoltosas". 0|-chestra bòa e cordão bem,Msenvolvido nas manobras, m"Ciganas revollosas", não lí-ciiam qquem das suas cong{neres us "Quilandeiras".

Clubs que se exhiblram hontemlionlem, segundo dia djs

Carnaval, exhibiram-se as so-*.gtiilitos associações carnava^lesoas: club das "Páá", cltijii" Vassourinhas", club "Ca.4mello ' de Campo 'Alegre'Hclub "Destemidos de Cü.iií]|í>llrande". cllih "(laboclilihos.'Tiipyiianibás". troça ''Prai*-»Myslerioso'7 club "C, CannkVerde", club C. "Canna• RVi";1!!

¦ }'Êi

Uma\socia dofibUó)*_g-05* Boa Vista"

figurino que exhibiu cdmo.lanibem pela esplendida orchéslraque apresentou, difigidapelomaestro Theopliilò» Os "liatu •tas da Bôa Vista" eraiíi segui-dos por uma grande massa po-pular que fazia o passo.

— Este apreciado blocorealizou hontem o seu bailea phantásia, que esteve muitoconcorrido, prolongando-se âsdanças até pela madrugada,

Bloco 'Bobos em Folia"Constituiu a nota. çhic do

Carnaval de-1029 ii. exhibiçãpari.f('-hiuilem:"do sympathizudobloco "Hoborein Folia", quese exhibiucom um figurinobellissimo e.uma orcbesti-a co-mo ainda não sç viu nesta ei-dade, (ié|)ois:C|ue-clèsappareceiio querido bloco "Apois Fuin".Os "Hohos crá Folia" com asua passeata pelas prinçipaesruas desta papital, revolucio-narani o povo, qüe os accla-mou com delicia.

Bloco "Lobos de Afogados"Veiu anle7hontem a esta ci-

dade fazendo um passeio pelasnossas pinelpaes ruas o bloco"Lobos de Afogados" . Traziauma bôa. ordhestra. e o corpocoral estava harmonioso.

Bloco "Lyra Palmelrinha"- Este blócó,, que é um dosmais apreciados, dè Casa Ama-rella, fez áíitc-hontem umanimado pa*áséi'o pelas princi- huladas. a Momo ante-hontem,,¦--¦•- :-.- '>a~Ã '

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appqvingiaeturoa JOHU' MAItlA MIOM.O t

I1U.IIKHTU KIMOVIIID

IMaocâ". ¦ilniliil-Hi-at,*»» «'liHliiími*.

ÍAVNN1UA MAUÎHÍ/. UH OLINDA1711. TclP|*llluiii tlUIH

,J....... S PROVÍNCIA Terça

Em artigo para a A PROVÍNCIA o sr. Eduar-uo de Moraes salienta que a situação finan-ceira da Prefeitura do Recife tornou-se diffi-cil devido a prefeitos que se entregaram des-medidamente a melhoramentos.

EDUARDO DE MORAES

(Khih-oIiiI parn A 1'ltOVINCIA)

Respeito ao passadoA. questão du defesa dos inoiiii-

mentos-que tenham qualquer inte-retfse. tin historia ou de nrto cons-litue uma preoecupação multo se-ilu, mim plano de remodelação ur-Itftnu. Em toda u parto do mundojiiiido o passado histórico ou artis-

[tico ido u'a nação .'• tido como umpatrimônio inviolável, ninguém ltiii-i*a a ínfln cilmlnosn pura removeraium traço tio, penna qualquer edi-ílclo que esteja ligado ii vida nii-cional. Entre nós, agora é quocomeça uma reacção do bom senso«i de bom gosto contra a mania dusdepredações do antigo; mas muita•cousa se teria evitado se so levasfoJbm conta a llçftò do povos de clvlll-«ação u de cultura mais avançados.

J;. O caso da matriz do Corpo Sau-to, immoladii sem neulitinia razão•plausível, é tj-plco, Estil provadoque o sacrifício desse velho tomplo

|tue ora um dos' mais interessantesda cidade c um dos mais ricos que:possuianios, poderia perfeitamente'ter.sido evitado, no plano das novasavenidas, ilastaria que sé. tivessePxécútado ó projeeto Saturnino deJírltto. a cuja' competoncla recorreu

Jo governador do' então, o* saudosodr. : HerCulano- Bandeira. O illus-tre profissional que é não somente«m grande technico em assumptos,dè engenharia saiittariú mas umliòniòm-de cultura geral, organizoulim tratado, em que no levando omv.ontn os melhoramentos em vista,so mantinha tal qual estava a trá:dicional matriz do Recito. Infeliz-mente a opinião' do sr. Suturnliw«ló Britto não foi tomada ua devidaconsideração pola Commissão Fiscaldo Porto e«) resultado 6 quo o Cor-

po Sant» foi abaixo.. Seria ocioso citai' nqui iiinumo-

roa'cusos cm quo planos du ruas edo .avenidas teem sido alteradas

para cóüàorVúr um monumento oáa. vozes uté uniu arvoro. Pina isso

,ó:qiiu u .iirbuuisníu dlspúu dos roc.ur-noa mula variados. Por iaso é queiij.urbaiiiiinio 6 iiád sòiuuiito u'a ar-lo mas uma sciencia.

O que ao fez, entro mia, ollml-nundo-Bo quuso que por capricho úmmonumento, liitimumonto ligado ivida dá pulado, do Estado o do Bra-(iil, íoi apunas o reflexo do u'u men-

lalldado quo felizmonlo para nós

Jjií pstil licsuppurocendo. Craças a

«issa mentalidade, para a qual tudo

que Á.antigo não presta e precisaser substituído, 6 que foram dos-

tJriiliios todos os azulojos da Sé de

ÒÃnda, de incomparavcl valor ar-.•fístlôo e preço Inestimável.; .iü|l j

%¦ O movimento de cultura que i-e

iíhtciislíiça nesto momonto no paiz

Jiara' resguardai'. o aen. patrimônio'fsi'v.tÍstlco e histórico Já passou.do

í&bmliiio das palavras. E traduz-aejem Jactos positivos, em leis nssegu-

âdoras da protecção o do amparoMàilúlllo que o passado nos deixou

siigno do ser perpetuado.?.'i^m Pernambuco, om Minas-Ço-.raes'* éjiiu Bahia uão se Repetiriamttiajiiiíijlioje o attentadolla' Só de

jplinda e a destruição inútil dó Cor-'IjoJSiitntp'. y: ¦¦:

O sr. Othon h, Bezerra do Melloiipreiiitinili) nnte-hoiitum, uns ligeiros1'iiinmeutnrins quo fizemos, sobre oseu artigo do dia fi do corronto, na

parte referente ãs finanças da Pro-feitura,, procede as suns pondera--jões do umalillldados que noi des-vaiiucóm, o Bi) voltamos uo tiasunlpto

polo apreço qno s, s. uos moroco.Nflo hn duvida que sompro "liou-

veriini (lotações orçamentarias parapagamentos dos Juros dos dlvorsofiempréstimos do Município," o queé normiil, o Ae amortização açores-contínuos. Nem sempre, porém, dei-Xiirnm do ser satisfeitos "poi* fultado recursos em espécie sufflclentea

para positivar estes pagamentos'hius por terem sido desviados paraOutros flua, entro elles execução demelhoramentos qmi excediam as dó,-tações provlstus, ou por incúria ma-nlfeftta dos prefeitos.

Como o sr. Costa Mala'conseguiu osaldo

Não foi preciso, ao sr. Costa Maia"a 'paciência de \im bonodletlnoVou roalgiiação do uni stolco" paruJ«4itin* * jéLW \m\¦ Jm.J, _#9 I%l?miêmm

\^L^^tfmmmmW'Tm\mm ^ME_H

-\j\j\j\f*/\AJir>J\f*f>fm*U*u^*mmmmmmm*

Atores, Atrizes...r)mmm^m S

MEDEIROS i ALBUQUERQUE

( IOviIiihIvlilndc (III A PROVÍNCIAem Pininiiiiincii)

1-liu dezembro ultimo. Ili-riuii--.In Bluiw fez em I.inilivs, na Acidoilllit lieul de Art" lii'iiiiialli'ii,l lil dlHClirSji li.lllltn llllercssiiuti',sobre coilHiiN dc tenlr.i.

IJúgii in• prlncll'1". uliiillii áiiversãn que li» oni muiimI Ind.isun famllliis i-niilrii a 1-1 'in di t. ll-lllllH f— SCgllIl-elll II rlllTi-ll-.-l lll-ll-niiitlcii. Dos filho*! i- Hiiliretu-du llnn fllhiis.

('"swis 1'iimllliiH i-Miáii - -ii •¦i-iiil,

pi-iillliiM ll Ir ne U-iilin. ii iipliui.lli'un atrizes; mus nã" i¦*¦¦«•• t>i cuu-Siderai' i|Úi* o leutt'" r.irneçn nulaprofissão honrosa puni ns flllius.

Hernurdii Sluiw cltini u f -.-ihi-

0 que se diz da reforma daeducação fora de Per-

nambucoEstado deA reforma da educação, diz o

S. Paulo", constitue o maior esforço até hojeemprehendido em Pernambuco para estabe-lecer uma organização completa da educação

publica

%

cathollc-ll*lll XI ;í4-i fi

O SR. E.UAROO DE MORAES

de Mello, aliás desnecessário paraum unlco coupoii dc juros acimareferido o alludimos no artigo an-

terior.S. s. tm 'sua Mensagem em 7 de

setembro do 1928 nos conta do mo-do muito s.mplcs como conseguiubòa parlo daquelle saldo*

"Na mensagem anterior nianiícs-, toi as minhas npprohensões

-sobre o

| docrescinio das rendas municipaes! no período de janeiro u abril do"" se '.correnlo exercício na imporlaAçia

põem cm dia as obrigaçüos qno as- ;aé 199tõ4S519S ; entretanto, devi-

phj-xiam a vitalidade financeira do ] do as nicdidus por mini tomadas,

Município em detrimento dos ^y^^^!ZrTt£% ' m^

lhoramcntos ou se realizam estes, ,.em au(çnientn do impostos, tendocom o sacrifício daqueíles/ doado | decroscido an despezas na Importtin

cia de IGil: I5*!SÜM no'mesmo pe-

E'_ esta Infelizinoute, a liict; «;lu.-:i | Vl0^0'1.l(íol.OKÍl

fiscalização dos func-o Insophismavol da situação da .c|„nuii(*.s municipaes produziu o me

qno náij haja liúgmouto do tributo.

Profoituru 'do Rccifo, o quejá é do duniinlo de .todos."

Entrogaiido-so os preffeltos doa-Hicdldamontü a niolhoramentostornou-se cada vez mais afflictlvu

al!áà, I lhor resultado, tendo sido lavradosiltil termos do multa por Infracçoosdo leis municipaes." ' i0 programma rnunt-eiro da Pr*faitur.\

O sr. Othon L. Bezerra de Mellinão contesta quo o sr. prefeito não

a situação municipal, não passando ; touha apresentado pi-ogramnia fi-

nancelro, e tenta absolve-lo pelo tu-cto de ser "depositário immediatoda confiança do eminente sr. Esta-do Coimbra", e "claro está que o

programma do prefeito é o do mea-1 mo governador" no que estamos do

perfeito accordo.i Nada impede porém, que soore o1 caso tenham'acertado.medidas o se-: ijain conimuiiicadas.,*. KstnH cousas so enquadram, é cer

to iia "brilhante plataforma .lidaI no banquete dc 20 de junho de! 1920'.' cujo programma se sytlieti-I za em trabalhar sempre e mais pelo

j progresso o grandeza do Perna mini-

os orçamentos no que se refere a"Crotí.to publico" de uma mystifi-cação. I . .

O sr. Othon L. Bezerra dp Mellocxaggera o eaforço do sr. CostaMala satiafazendo o pagamento doUm coupon de todos oa empresti-mos internos que attliigcm á cercade .1150 contos, importando o do

patriótico em cerca* de 280 contos,ou soja uma differeiiça, apomus, de

fi-l contos, tondo presente qiie o rr.

coronel Osório do Cerqu,cira pagou ,,0 mas nada perdem, antes ga-

o li." e o *si* Pessôú lluerra o .!> . i.hani, quando são l10s1^^^, I oKtas o otifins .generalizações lum..-si uão estamos, f»1»8

o uihih¦ eariiritlás- . ! traduzem os alvitros e as g.iiuui.is Gin-ijóá'',dluli ('.,. "l.etLbti.dovçsJJ. tt^-'cn (T. ''.'iíã/i Ihiro". ifòçH ,."il.pilV.oilillo nu Hcvyi.i'¦'.,WòcJúI'.. "ÍIihIi* CíitiMh rio -Poui-]i.-i I", -, mn 1'ii.cn I -ii" '' i laniJjiivlaVclliii". iiiiiriiftitu'. "l'»oi*ta.R.i-cn''. mrtPÒiiaUi' "Leão (iDròfe- :ilu". iilui'0 Ç,. "Mncloivhs j}allnsiirinlio". i-i-ijga «:. "liuáii-

gruíÜOs .Iniioiicscs". l)tâ«í?-,-%i"l.yrn ilu MiitiUn". mHrácalu*'i

"Dois di.- Oiirn".0 urtlmo dia *i.. ¦ J'J;|-' jfoju uílimp din de liai-iiàí-'

vnl i.*xliiliir-si'-rn*i Uiiki^ /'«KliliiciiM, ..-liilis., |.í*i-w;'.«'s !?' \Mf*:' onlit^''íjiip lirnn-ihi l.icéV^«W'InsfiiHíloria.f4*.'i*al

"cte ijóIiciaJ:,.

0 policiamento da cldatfe ,.J.ii |iii|i(.'i.iiini!iili.i-ijii «riflaJcl-e:rt*.

(luiuihgo i; liiuiitem. *còv-ii'i.i na 1111'IIh.m: riftUvm pioîye1/,nfio se rc«i?h'nii(.lo i\ í>,-ái-?JlWJ'

P|ela madrugada de hoje. Asfcoras, o auto n. 2177, ao pausar pfi;

as eiianciis e ¦'• sempre uma purte da p.slcplvgia fcmlninn. Oe

niiil's,'nãó «' » clvllidiídf .umii '>*-

quena esenln eruniuttcu. que nps*

força todos' os dias a í-epreseid.ir

vários papeis, inui'.as: vi.zes.. om

detacordo cóm o i-.osao temp-iiii-*

mento >

|l_^fyoilio ilitadii espanhol d!::'íiue "do medico y loco — Jtí*JÍÍ,'Vs,teneiiiüB um llóco".

Jlus está Incompleto. "Du nic-dico, ator uu louco — todostejuos um pouco". • •'

Õiiira novidade eni 1'eriiainbiioió a criação da educação technico-profissional mliiiistruda pelo lista-

t% esse um dos pontos porque mais -jjei'|.lll'bat;*nti ;(.lu- mliiilrtimj-líubll-

su tem batido o sr.' lOstucin Coimbradesde a sua pla-taformu de cândida-tura. -,; .

'!

Entre aa medidas que onci.araoein execução mais tarde, está u or-gaulziição do ensino secundário mo-Juornó.

Tal é o interesse do governador— observa o sr. Carneiro Leão —

que se pôde ooníiar rio advento doimiti nova eni de cultura para Per-nainbueo. - . -. |'..

Na oxecução dessa. reforniu ,vueiter S: Paulo uma acção dèci3lva,EUe vae ser um co.llaborador effici-«nte do goveriio.de Pernanibucb,

' -,„,,,...

Dahi foram pnra Pernambuco o tnsînspecto"''j?era.itae;Poll.6ia^director teclinico . de educaçuo ~ ; û^úrcí-o: -é'&'J.-*;íÍ'«i*inue foi incansável para que logo tauri^t Leite e na. Cogitam

partissem para coadjuvar desintè- Hlprkl. C01U as SÚasJintB.PjSé*'ressadamente na obra benemérita santos canções. O :'aiÜiiááaédo governo de Pernambuco os me- ^..^ "Vae''liáver O-ÍMWSÒ",•Jlirfres elementos do professomdo « ^Pu. ..-..*.*^'- *^ ^ í„„ÍjS.Vipaulista. .tudo vestido de1 eíiearriaaô.-*

S. Paulo assegura, poia, a execu-., preto '

ção da reforma na parte technica, |porque a dedicação, o ohthusiasníoc a intelligencia dó magistério.PpV-nambucano farão ornais."'' ' ,'

Revista "Ate Pâiaay,?¦',y,;^éügündo iôtaj '•¦ •ffrittúuciàdò

pela reyiçtn :'1sTô. âstó'';*,©sortèiòt-jtflfícrècidè rJfeiâ-Sgéti-cia' Húdsoii Còtrêi1! hòrite»;

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Tariià l," fle Março, desenvolvendo lnspectoria geral de policia, _.__» didnctiçp estudando na bibliptheca ttcp,

E* grande a animação para o pro-, cabolldo O''ptèttlÍÒ>:''aÒ SI',' MÓb*.

vera ond» ha o maior sortimento : VlSltt fl. 5o.em sedas, lamée tarlatanas, settna | \ povista "JNó Pàsil)" '-e setlnenetas lisas e estampadas, liiiif-j ;-I ,-.i""compra-compra" t«3in sido tanta»* um grande ekiio 110 0*1d*? m%

viviam•\* >*•*>¦

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WÊsÊmmfflÊílS^^ i'l .TT .-.-—-r-r- ¦JÍTiv ?T J'' *íf ~rr*

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fl PROVÍNCIA Térca-feira, 12 de fevereiro de 1929i, .,..¦¦•>

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ilSERVIÇO PUBLICO

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Decreto n. 1C782 A de lí! de Janei- j do primeiro anniversario, as quaesiro de Um',, e mala do artigo 1.;; oparag. unico do Regimento Internodesta Faculdade, ainda em vigor es-tárão abortas nesta Secretaria, dodia IS a. ,S do corrente, as inseri-Piões para exames da 2.* fipoca do'curso jurídico dest.à'_\ieuldade

terão lugarCruz, pelasterça-feirarente.

Antecipam os seus agradecimen-5tos aquolles quo se dignarem * de UM

na igreja de Santa;x. 1 1|2 e S horas dei.próxima, 12 do cor-''

. Conforme estabelecem ossos art3. oomparecer a esse acto do reliciãt.'"".ai'candidato a.exame dc 2.' época e caridade. '. Z... Z\.Vl^vf-:.iímfa*"i*., -ci», i-toqni.fiWrsittti'; ilh^^^^îi^^^^^SssnM.i^^^^-l.

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rA PROVÍNCIA Terça-feira, 12 de fevereiro tie 1929'¦¦w-míBfSBjt PjifWp?'''-^ 1' .< (';.', 17-

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NA PRAÇA/ :,

JAl.Htt ¦".'¦ •fK»

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V

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Soclcdndo Anonyma — Sdde Avenida Rio Branco,100 o 101). — Possuo armazen» nus docas do porto,no Itio do .liinelro, á disposição dos sous embarca-

dorea e recebedores — Linha célere de passageiros o cargas eutroRoclfo o Porto Ale;;ro

PASSAGENS SO' DE 1'KIM'EUtA CLASSEAKAIU.NUUA' A It A T I M R O'

Presentemente no porto, hu-hlrá no dia 13, ás 18 liortuv Esperado de Porto Alegre opara . • ¦ ; Escalas, no dia 3 S, pela manhã,• Mftcèld á M. sahirá no dia 20, d ponte, paraBálita'-— ú 15,

Rio — ú 17, ás 15 horas.Ban tos.— ii 20.' Rio Grande - ;i 22.' PclotRS —- ii 22.Porto Alegro — ii 23.¦ Emborqueis dt) passageiros; Ss

17' lloíatí. '— Arm«/.em S, das'Docas.LIXHA C VP.EDE1XO •

. , CAMPIilKO

MACEIÓ' — fl 21.BAHIA — rt. 22.RIO — A 21, fis 15 horas.SANTÇR — ,'i 27.RIO CIRANDE — il 29.PELOTAS — íi 20.

i POHTO ALEGUE — li 30. _| PORTO ALEGRE

sahlrA no mesmo dia, ll noute, ||para Cabedello o Camocim.

(Viagem rontr. rto Dezembro)Esperado do Porto Alcr.rc e

Escalas, no dia 20, ficla nianh.ilLINHA CEARA' — — RIO GRANDO

U E O I F E(Viagem contr. do .Janeiro)

rf Presentemente no perto, sa-,hh-ú. lioje, 'ás 10 horas. [Kirá :Maceió, ndhia, Rio do Janeiro.'Sántofi, RaraivlBuii, (Antonlna),]Rio Orítntío, Pelotas c Porto jAlegre.

UNHA TARA' — *- RIO GRANHO•• DOURO¦(Viapom contr. d" Dezcmbm

Esp&raclò An Rio Grande eEsca!.".i, r.o dia 10, snhirá nomenino d!:'., íi tard", par;'. : Cn-bedello, Ceará, Ma rar. hão e Fa-ifv, recebendo tnmbern corRà,pera : Sàntarím, Óbidos, Pa-rtnltns. Itnrnati.-ir.-i e Rlariâo?^que t.orii. cuidadosamente bal-âead.a em Pará.

T.IXHA EXTRAORDINÁRIABELÉM

• Presontomoiite uo porto, ..sa-hírá un d iii 13. ;J tardo, pnr:: ;Rio de Janeiro o Santo.!.

mCOMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROT3-*!JtLlmJm~VJ*+Jmjm'^

Lloyd Real HoIIandez

N.AVISO

. Aa. encommeiiilng do pnssagens serilo respeitadas aiS 43 10 ,íboras da mtinhil da véspera da salda dos paquetes.

IJIPOHTAÇÃO — Decorridos troa (lias do termino da des-carga do vapor a agencia ulo tomará cònhecimóntp do reclama-ções. .¦•¦¦•¦

As ncommendas de passagens serilo respeitadas até ás 10EXPORTAÇÃO — As ordens cfé embarquei só serão entre-

gnes mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Fa-deraes e Estaduaes.

Para carga, cnconrmcndns, fretes c valores, trata-se comos agentes:

ALBERTO .FONSECA & C.« LTD.AVENIDA MARQCEZ DE OLINDA X." 122 — TELEPHONE, fl!UD

SOCIEDADE ANONYMA6E'DB — RUA DO ROSÁRIO S A 22 — TELEWONH

N." 2401 NORTEBIO Dl JANÍIRO

LINHA DA ItJROPA

LINHA DA EUROPA

POCONÉ'Esperado da Europa no dia 20, nalilrâ para :Iliihln, Rio a Santos.

CANTUARIA GUDIARXESEsperado do Sul no dia 20, BahlrA para : Lisboa, Loixõos, yieo,

Havro, Antuérpia, Rotterdam o Hamburgo.LINHA AMERICANA

CABEDELLONo porto, ualilrá para :Bantog. -

LINHA RIO — BELE''MPAIM'

Esperado do norte no dia 15, Bahlrá para.;'Miu-eló, lkthla e Itio.

ALMIRANTE .JÂCEGrAYEsperado do .sul no dia 15, subirá, para :' ,Cabedello, Nntul, FortuloKi, S. Luiz oíleléui.

LINHA MANAUS — MONTEVIDÉU

MARANGUAPEEsperado,..do Norte no dia H. aahlrá.para :' . .MiwçM, Ilalila, Victoria, Rio, Santos, Parnnnsmí, Antonlna, S, Fran»

risco, lt. Grande, .Montevidéu.

L1N-HA. EXTRAORDINÁRIAPVRÍNEUS

Hsperr.do do sul no dia 19. sahirá para;'ÍMaenn, A. Branca, Aracaty o Camocim.

IGVAHSU.'No parto, snbirá paro :Mareio, Rio' e Santos.

0/ RÁPIDO E I.UXUQSq

l PAQUETBFLANDRIA

Esperado do Amsterdam éescalas, no dln H do fevo-retro, subindo no mesmo dia

_para: Bahia, Rio do Janei-ro, Santos, Monicvldeo eBuenos Aires.

P RAHDO E LUXUOSO PAQUETH

GELRIA

Esperado de. Buenos Ayres o escalas nodia 10 do corrente, sahirái apdii ,indisponsavoll. demora para : Las Palmas, LisbOa, Vigo, Chor-

R bourg, Southampton e Amsterdam.

PARA O STO

ORANIA — 14 do Marçqi.GELRIA -Ido Abril.FLANDRIA — 18 do AbrII<ZEELANDIA — 2 do Maio.ORANIA — 16 de Maio.GELRIA — 27 Ap Maio.FLANDRIA —20 do Junh»,ZEELANDIA — U de Julho','ORANIA — l de Agosto.: ;:.

, O RÁPIDO E LUXUOSO PAQUBT1

•i ZEELANDIA ; y.y.Esperado de Amsterdam e escalos, no dit

28 de Fevereiro,-saindo no niesmo dia para :Bahia, Rio de Janoiro, Santos, Montevideo •Buenos Ayres. ' ,"

O LUXUOSO e nAPino paqueti

FLANDRIA

Esperado do Buenos Arros o escala*, tio dia9 do Marco, sali-A ripós Indispensável demora pa*ra : Lau Palmas, LlshOn, LelxOes, La Cortina, <Chorbourc, Southampton e Amsterdam.'" ' /' "- '

PARA A EUROPA¦' ¦> '

''.

ZEELANDIA — 23 de Marctf,ORANIA — 6 de Abril.GELRIA —. 24 de Abril.FLANDRIA — 11 de Maltf. .ZEELANDIA — 25 d» Maltf,ORANIA — 8 de Junho,GELRIA — 19 de Junho.

. FLANDRIA — .13 de Julh'tf,

ITelepbOBi JMIB4

¦ Eeperado neste porto nodia 7 de Março, unhiráopiis a imliípensavel demo-ra pnra : Bahia; PJo de Jit-noiro, Santos, MOntevidéoe Buenos Ayres.

PARA O 'VKHa

ARLANZA era C03.020ALMANZORA lirn ;2l3j'029ANDUS em ÍI5J9ÍÍÍJAIILANZ.A em 22:

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