xtra. caras y caretas 555. 22-05-1909

8/15/2019 Xtra. Caras y Caretas 555. 22-05-1909

1/136

\.,

^llo

o un) o

4ANO X i l N Í ^ 5 ^


2/136


3/136


4/136

La beatiñcación de Juana de ArcoLa vieja Francia cr is

t iana está contenta . LaFrancia del heroísmo romántico, (le la caballerías e n t im e n t a l ; la F r a n c i a(le las gloriosas luchas épicas ; la Francia qne arrancaba estrellas al choque' le su espada, ha soñadosiempre con la beatifi-

caciíjn de Juana de Arco.La ha conseguido. La pe-(jueña y fogosa pastorcillafué la. hero ica tri un fad or al ie muchas bata l las . H e-j-oíea mujer a lucinada que,víc t ima de la Santa Inquisición, tuvo valor para mor ir g r i t a n d o " ¡ v i v a laFranc ia "

El antiguo deseo do losfranceses católicos, se hacumplido.

El papa Pío X, de acuer.d o c o n l o s c a r d e n a l e s ,¡iroclamó hace tiempo lacanonización de .Tuana


5/136


6/136

La beatsñcacién de Jissaiia de Arco

i francc-Eos llegando á Eoma para las fiestas en hon or ele la nueva san ta Los eomr)c>triota'-. aoArco trayendo ai tíres do Franc.r

Ln f-cro nion ia. íi l.i cunlasistienni imiL-lius miles ilee i' ev e ii to s , e n t r e e s t ru jones , i'uc iiii[H¡nente. L;i misa lie ])ontilienl Ja celebróei obiS[Ki de Orleans, mons e ñ o r A r t u r o E s t a n i s l a nTo ue he t .

üy i ' an te la eoremonia .monseñor José Casciol i le-

Juana io

Un sacerdote francés comprando eiSan Pedro una sillita para sentarsdu rante las largas ceremonias de 1

:; Ijeatiflcación

yó la bu la pont i f ic ia que proc lamala nueva bea ta . Y en t re e l rep ique teo (le las cam pa na s r e l canto

lie b e l l a s voc e s , de sc ub r ió se l ai m a ge n d e " L a G l o r i a " d e J u a n ade Arco , i luminada á Inz e léc t r ica .

A las 5 de la tarde, e l papadescendió á la bas í l i ca para ora ran te e l a l ta r de la bea ta .

Las épocas t i enen sus i ron ías .No hace cinco siglos , 1.1 doncellade Or leans , íuéquemada ,e j i Rúan])or orden de unt r ibuna l de sacerd o t e s p r e s i d i d opor el obispo deBeai iva is .

Hsto ocurr ió en1431 . . . Kn 1909.el pa pa ac tua l lac a n o n i z a . Y sear rodi l la an te su

' a l t a r p ar a ora rfre nte á la imagen de la heroi-

S-a doncel la , de- -^^^ ^^^^ ^ ̂ ,„^t'c ns or a ile T'ran- doncella

Hermanas francesas radicadas enlia después de la expuUio"

c i a . . . Lo que ha hecho -P '" ',.es una hermosa acción de "p e n t im ie n to c r i s t i a no

Dentro de algunos años, J^^' „

Un enano vendedor de imágenesde la santa

de Arc o f ig ur ar á en ' e l ahnanacon honores de san ta . , ¡ .N a tu r a lme n te , e s t e a c o n t f _̂

mien to ha rep ercu t ido de una 'ñe ra in ten sa en t ro la g ran ' " '. ^cató l ica de F ran cia , y aun el " '^̂

, mo gob ierno, 1

i io r e i e r to , " " ^distingue P"''J',-,"t e nd e nc i a s C -'• l o x a s , h a a a ; ¡ ^m u e s t r a s , } ̂ ' i ,no de c ató lic »' ,̂ -p n t r i o t a P " 'menos.

Kn efecto- Ira . e te rn i zn ' 'niemori» de )»

toi-'ilíi

pii

boulevares do parís llegada á 'R.crr.?. para honrar'de Orleans, comprando medallas conmemorativas

s i g n e p a sliov venerani o s a l t a r e s . " ;es ta tu a ei-i ie^ ^̂^de ella, ha f. ;,,.colocada i'C< ^.^tem on te en 1» ., ,uh> de Pant=- |en Fai ' is . y » '


7/136

Cuanto más largo el viaje, mayoresComodidades son indispensables.Cuanto más exigimos de nuestrosistema nervioso, m ayor nu triciónbebemos dar le .

L IP E R B IO T IN

M L E S Ces el rem edió de losque exigen ó han exi-gido demasiado á susistema nervioso.La JPERBIOTINA MALESCl nutre los NER-V IO S y los pone encondiciones de sopor-tar el constante des-gaste.

b e v e n t a fen t o d a s lasb r o g u e r f a s y F a r m a c i a s

Preparación patentadadel Establecimiento Ouimico

Or. Malesci-Firenze Italia)

únicos concesionarios para Cent ro y Sud-América

O. IVlonaéo y Cía.Buenos Ai re s


8/136

La beatlñcaciéitde Juana de Arco

La lectura del trove de la btíatinüai-iuii oa el coro de labasílica de San Pedro

se l ia cntera i lo de su colocación. Esto se debió áque hac iéndo lo en med io de l ma yor sec re to e ro .yó el gob ie rn o y no se equ ivocó q ue se ev i t ar í a n la s n a t u r a l e s ma n i f e s t a c i o n e s .

Lo que puedo ocur r i r e s que é s ta s se p roduzcanal notarse la novedad.

Es de e rcc r s in emb argo q ue t an to los ca tól i cos más f e rv ien te s como los an t i c l e r i ca le s máse x a l t a d o s s e a b s t e n g a n d o ma n i f e s t a r d e u n ama ner a ru ido sa ya su sa t i s fac c ión lo s unos ya sudesagrado los o t ros .

El gob ie rno que p res ide M. Clemenceau nopuede se r sospechoso de pa r c ia l i dad p a r a n ing unode los partidos.

Monseñor Touchet leyendo su discurso dirigido al papaen presencia de los peregíinos franceses

jsmá

ii

I ALFAGENERADOR AU TOM ÁTICO DE GAS A CE TILENB A R AT O

SE INSTALAFÁCILMENTE

S E I S I C I L L O

Soldadura autógenaInstalaciones d©

puestos de soldadura

ALIEBRADO ECONÓMICO

Pidanpresupuestos

7 0 0 0 A P A R A T O S V E N D ID O S

LUZ BRILLANTESIN IGUAL

A U T O M Á T I C O

P Q U Ñ O V O L U M N

SE CARGAEN MARCHA

MARCELINO CARRANZAINGENIERO

Pidanc a t á l o g o s

Oficinas y talleres se han trasladado á VIAMONJE» 1051

^ «M


9/136


10/136


11/136


12/136

De Francia.—Los nuevos Dreadnoughts

Antes del lanzamiento.--Los dos nuevos aooíaaadcs en Wastilleros

Acto del lanzamiento del «Diderot»

Sin liacer ruido, niotlestamentfi y huyen'clo úe

osas manifestaciones clamorosas que de ordinadeán esta clase Jo eeretnonias, Francia acaba deal agua dos acorazados del t ipo más poderos ^• 'D id er o t y e l Co nd or ee t ' ' . La operac ión slificó d entr o de las mis ma s vein ticu atro hor as, (MI dif ere nt es pu nt os . El pr im ero de los dos buq ulanzado al mar con los ma^yores cuidados y se dmajestuosamente, en los astil leros de Saiiit-Naz

El C o n d o re et , por e l contrar io , fué lanzado vtamente á las olas, deslizándose furiosamente so«(uilla para abandonar la cala de los astilleros del

Adem ás, eojí e l F r a n c i a , actua lme nte en conción, si bien no es de gu erra, hon ra á la in du stese país. Será el mayor y el niás elegante de los pí)ots de la marina morcante francesa. Medirá 22 jn^tros de largo.

La SalamandreM RC REGISTR D

Ú N IC O I PA R i T O CUYO P R IN C I P IO E S R E C O N O C ID O P O R I I I C i D E M I i D E M E D I C IN i D E P I R I SEs bajo todos conceptos el mejor sistema de estu

para calefacción, conocido actualmente y que exdesde más de 20 aiíos en Europa.Es el más higiénico, económico, sencillo y prácti

Funciona día y noche sin interrup^jión, pudiendo ausentarse de su casa sin peligro de ninguna natural

Eecomendada por los pr incipales médicos,Su gas to di ario po r 24 ho ras de consum o es de 0.2

0.30 centavos papel. Quita la humedad de las habciones y sanea la atmósfera, y es el mejor preservvo contra los reumatismos y dolores de todas clase

Comprarla, es asegurarse el confort y el bienestRecomendarla á sus amigos y relaciones, es hacerlesverdadero servicio .

Adoptada por el Consejo de Higiene, la Facultad Medicina, los pr incipales médicos. Hospita les municl e s nacionales y part iculares , Sanatorios , Adminis tc iones, Arquitectos , Ingenieros , e tc .

Más de 1,500 instalaciones heclias hasta la fecha

P Í D A S E E L C ATA L O G O D E TA L L A D O

Depósito y venta - E L U N E T - 270, BelgranoO l S t l C O I I M X i R O D U C X O R

AGENTES CON DEPOSITO DE VENTA.—En Rosario, P, Marquet, Paraguay, lüi; en Córda Hnos. y Cía., 27 de Abril, 51; en Montevideo. Benausse Battier y Cía., calle Colón. 94.


13/136

J i M i l l o n e s e n a l h a j a s p a r a l i q u i d a rPor ensanche de

LA ESMERALDACasa la más antigua é importante en Alhajas

¡Precios nunca vistos; todo á su valor intrínsecoAr t í c u l o s d e O r o , i 8 k i l a t e s , d e s d e

$ 1.35 '"/n el gramo

r u l a n t e s p o r .su p e s o¡ A L K I L AT E

V isi ten la c as a qu e na die se i rá s inc o mp r a r p o r s e r t o d o

A mi tad-de prec io de la s Joyerías

JOYEROSA p r o v e c h e n q u e c o m p r a r á n m á s ba ra t> )

• íue, s i r ec ib ie ran l a s jo ya s d i re c ta m en teE u r o p a y á m u c h o m e n o s p r e c i o q u e j

®^ la s casas in t ro du c to ra s . , J

No compren Alhajas sin^ntes ver los precios ba-' 'atísimo s y co m pá ren los con todas las demáscasas. . ^

L A E S M E R A L D A4 2 1 , E S M E R A L D A , 4 2 1 U. T., 8 6 2 (Avenida)

^9«ntes p ara con^pras de opo rtunid ade s en las principales ca pitales eu ropeas

(ESTUCHES ESPECIALES PARA REGALOS)

¡üM


14/136

El deporte de modasorún valiosos y artísiii-oi--

Oti-i) íiotallo ¡M : haijíi'nniy alto en íavor lie ¡a om-nvosa, ii) li ne o i i t v a m o s CTol propósito (pic liciir ii' 'asociar al ))i-o(inci,io .lo lo-1 i'os


15/136

ía .—La cont rar revol í ic iónLa no ta ox t ra i i j e i a m ás imp or ta n te de la s se

ma nas pas ad as l a l ian cons t i tu ido lo s sucesos deTu r q u í a . Op o r t u n a m e n t e d i mo s c u e n t a e n e s t a s] . , ' i^ ' i jas de l movimiento in ic iado por o l partidfde l ' n ió n y Progre so (v u lg a rm en te pa r t id o joven ,t u r c o ) , y cuya consecuenc ia fué e l e s t ab lec imiento de l gob ie rno cons t i tuc iona l . Es te ha func ionado ;a lgún t i empo s in opos ic ión apa ren te y s igue fun -c ionauíhi j ior lo menos en cuanto á las formas ex

te r io re s ; ] je ro des i le el pr im er d in tc do 1 t : fi l s'"*>IClül| ,

, f j , ' l i l e l a s e d i c i ó n m i i i t a o i

' o n s t . ' ' ' ' " " ^ ' ' ' '• ' P ' » ' " " ' " 'to s ^ ' ^ " ^ ' " " l ' l j V a n o s l e g i m i e a

S i s u b íl is V ovaron , s i endo man ia ta -

1etes ' " " " " ' ^ ^ ' ^ ' 1 " ' ' l"i oficiales -•^".ya le al ta d a ¡robie rno er a

^*tí,íMm

Las tropas amotinadas en la plaza deSanta Sofía, el 13 de abril

p roba í l a . Luego los so ldados r ebe l -l e s invad ie ron e l pa r l amen to y lo

ocuparon, s i b ien no dejaron depeí 111'tu que en tr as en en él losd i p u t a d o s . Un a i mp o r t a n t e p a r t edel pueblo h izo" cau sa c omú n conlos soldados . Los sedic iosos pedíaná g r i to s l a des t i tuc ión de l GranVis i r y de l min i s t ro de l a gue r ra .111 go bie rno ord en ó á un je fe dele |ci( i to que fuese á imj.oncv orden

•^s^iitraroí ,'^'^*'^'iaW]"'- donde se con-"'cos tropas de los Jóvenes

lnis,^,^jj" '^'e^ados, p m , ap en as se

"; 'balazo '^V^ ^^^'^^, i-nyó muerto'io e¡j|.' ^' -̂ -''i co ns ec ue nc ia de to-' lel g^^^ / ' '^sbara jnstc fué la c aíd ai 'aba e¡ " '̂ ^f J ov en Tu rco que ocu-'̂n se?,^-'" ' ' ' - ' =' 'íi q"e no ta rd ó

siiltáij p "̂ ^ de rro ea m ien -to delBailo Al 1' "° ^ ̂ ^'^'•'°' ' '^' destro-«iio (le " ' H am id le ha suc edid oliojie ]„.- ̂ '̂̂ li oi'm an os , en qu ie n

'"^ confia nza el p ue bl o. _, 31 comité central de los Jóvenes Turcos de Salónica


16/136

De España.—Bodas de oro de don Kícardo de la VRomería cívica

El día 24 del pasado mes esuna fecha importante en la historia de las letras españolascon temp oráneas . E n e l l a s ecumplieron los cincuenta añosdel estreno de la primera obradeB-icardo de la Vega, el insigneescritor que ha sostenido, comoningún otro, en nuestros tiempos el castizo género teatral delsa íne te . En és te espac io detiempo ha dado al teatro cercade cincuenta obras, unas comedias , otras zarzuelas, la mayorp&íte en un acto y dci g-énei-ocitado. Entre las más celebradas ó conocidas f iguran: " E ra s-o u i t o " . la Tirimera en ord-"n

Don Ricardo de la Vega, cuyas bodas deoro como autor dramático acabaT" de celebrarse

cronológico; ' •Los cuatro c r i s t a u e s " . " L o s b a ñ o s ^^M a n z a n a r e s " , " A c o m p a ñ ousted en e) sent imiento" , ' ^Je t a fe a l P ar a í so " , "NoviUen P o l v o r a n e a " , " P e p aEr ese ach on a'", " E l barónTronco-Verde" (acer tada s••a del perso naje p o l í t i c o" L a ve rbena de la palom(que pertenece al grupo demás popularizadas, aunque de sus mejores obras)., El homenaje que con el P

ti vo y a di cho 5,e rin d ió á, Ricardo de la Vega constituna tiesta local, madrüeña, '^o\ie contribuvó c] pueblo

Somería cívica..—Los señores Giner de los Eíos. Sol yOrtega, Pérez Galdós y Soriano. paseando ea cochepor la piadeía del Coiiegidor donde se cl eb ro Idmeriendi oopular

E público sigu iendo al coche que conducía á loantes nombrados

L A S O P A MÁS EXQUISITA SE HACE CON LA PAS

GRI SINelaborada con flor de sémola al extracto de CARNE LIEBIO. Su pes diez veces supe rior á la pasta com ún . Los m édicos la recom P^^personas déb iles. Exigfir en cada caja la firma

Único afiente:

P R E C I O 0 . 8 0 L A C A J A .S-p, BUS CAN VBNDF^DORBS EN lAS PROVINCIASA . M A S S O N E - 6 2 5 M o r e n o 6 2 5 - Bue n o


17/136

De Espaana. La denuncia del auditor Hacías. Rápido camliiode un puented r i l e ñ o , p o r t r a t a r s e d e u n h i j o p r e c l a r o q u e e n a lt e c e l a h i s t o r i a d e a q u e l l a c a p i t a l .

* * E n M a d r i d s e c e l e b r ó , el d o m i n g o 11 d e l m e sa n t e r i o r u n a s o l e m n e r o m e r í a c í v i c a , a l i g u a l q u ie n v a r i a s c a p i t a l e s d e E s p a ñ a , p a r a f e s t e j a r e lé x i t o d e l a m a n i f e s t a c ió n d e l 2 8 d e m a r z o , d eq u e y a d i m o s c u e n t a . To m a r o n p a r t e e n e ll a l oss e ñ o r e s P é r e z G a ld ó s . G in e r d e lo s E í o s , S o l y' ) i ' t e g a y S o r i a n o .

* ^ E 1 t e n i e n t e a u d i t o r d e m a r i n a , d o n J u a n M a -c i a s d e l R e a l , j j r e s e n t ó al c o n g r e s o u n a d e n u n c i ar o i i t r a e l m i n i s t r o d e m a r i n a y c o n t r a e l g o b i e r n oe n g e n e r a l , r e l a c i o n a d a c o n l a t r a m i t a c i ó n d e l( í x p e d i e n t e li c l a e s c u a d r a . E s t a d e n u n c i a s e s u st a n c i a r á p o r l o s t r á m i t e s p r o c e d e n t e s , y , p o r l o

PresieiHó 'ái Juan Macias. unePor „ ^^ connvoEj una denuncia centra el gobierno- revarlcacióa. al ent rar eu la prisió n m ilitar ,

Alcira (Valencia) .—Alumnos de la escuela de ingenieros de caminos, l legados de Madrid para presenciarlos trabajos del cambio del puente, realizados en 70minutos ^'

«l BOn P LERMO DE R I E G E R

a 20este

C O M P U E S TO D E Y E M D E H U E V O Y C R E MD E L E C H E P U R A . Miles de pe rso na s lo usa n en

a Rep ública Ar gen tina ; ¿po r qu é no lo usa Vd.?Es el más apropiado para el cutis delicado; ^ ^ ̂ Este CUPÓN

lo satin a y lo conser va siem pr e suav e . ^ ^ ^ P ^ W Í I P ^ ^í í ^^r 'enviarse peerado en

y p e r f u m a d o . ^ ̂ una ca ja v-a fia dem i O : § 1 .0 0 0 ^ W ú n i c o I n i po t ta d o n E . S TR U B B E R G ^ ^ ̂ J A B Ó N PALERMO.

^ ^ Casi ll a de Cor reo , 2 6 3 ^ ^ r Yo calculo que so-ó R MITRP K^R ^ ̂ ñor itas de iS á 20. años h an con- B. ivji i n n , OJO ^^ r traído niatrimoiao de Ma rzo á Juli o

de 1909.Kovibrfi

Caüf Localidad

C O N C U R S O

Pre¿Cuántas señoritas de 1831Í0S contraen matrimonioaño en Buenos Aires en los

• ^^es de Marzo á Julio?

N O M S O B E S I D DSEÑORASyS E Ñ O R E S : IVo lver án á '

NI V I E N T R E ^ C A Í D O S s u e s r a d o ¡• p r i m i t i v o i

e cucifo drl


18/136

De Esísaña. — La fer ia de Sevilla

Sevilla.—Aspecto del campo de la feria, el día de su inauguración

res , iiiu;¡oi-es lieriiioíT^, nociifix'iias, a mbioiitL' pc rti iin ar ln . . . J''̂los son los clcmcnliis i iati irnles <l ii fe ria se vil lan a, y sólo al cii '^'los se (iGs'erih- tan ailniirable íi''^'ta. iMiera, poi ' otra j iarte, una ^

Caseta del Círculo de Labradores, donde so celebró el baile de niños de¡a aristocracia sevillana

que respi 'c ta . a l señor Marías , áqu ien su cond ic ión mi l i t a r p roh ibee je rce r ac to a lguno con t ra sus superiores, ingresó en las iv. ' isionesmi l i t a re s de San Frane i seo .

** Se ha ina ug urad o un pue n tesobre el r io .Túear. en Aleiía. Nu

merosos fo ras te ro s , acud ie ro n detod a la pro vin cia á . prese ncia l ' laoperación, vcrdaderament i ; in te , r{^-s a n t e , .le r e e m p l a z a r el v ie jopuen te , dec la rado ru inoso . ] )o r e lnuevo, que consis te en un tn in i ' ide acero de 70 metros de lonui t i idy 220 tone ladas de peso .

WCou la an imac ión de cos tumbre ha ce leb rado e s te año Sev i l í a

• su f e r i a t r a d i c i on a l que e s , s indis pu ta , un a de las f ies tas má s r ipeas ' le España. Sol, alejaría, f lo-

nier idad e l i loscr i l i i r la . Los espi ' jtus cur iosos l ie sensaciones i" ' 'v id abl es deben vi vi r osos d ías '_la c lás ica t ie r ra , donde se se i i t :" '^en p leno para íso; pero no en ""^lie esos paraísos artif iciales que 1 ' 'i ' iódic am ente es tán ile mod a ent '

artistas ' y aíicionad- 's , sir.o en '__]jaraíso que la pródig.a y anian'^^naturr» 'za ofrece á los l io inb ' '^ 'pa ra qne o lv iden sus d ia r i a s an '^g u r a s . .,

Aspecto del paseo de cociaes del i :a ae la íeria


19/136

f t i ü l r a s - J G R E C I E T G o CortinadoEAN NUESTRO SURTIDO en juegos

de sala de todas clases

T01 D 'NUESTRO

REOtEN RECIBIQAS

^ÉANlNÜ^BOSRRKIOS

ÁPRi l^É^MEN

] ¡ ¡ x ís s ^ i i( > o . m s i ^

s..f4 o^^ SALA. sOnero fi' " Sillones, G sillas, en

i n o ' Dii'zn^: 1 S 220

J^EGlAt l IOITADjN- ii 'i 11 T̂ í SOI I e 1 4 0

^ E G O

'^onos^.^ CUERO, ?. p i c . i s : 1 snf i , 3

D O S E L o-m crínoro ri:i:i,c o r o n a d u r a d a y b¡ in- A \( loan hnn lado . cnU tca - J ^d o . t-n V

H U L E S P f l R ñ P I S Oá 2 70 el m 2, coloc ado

C ñ n i N O S b E H U L Ey de flLFOnSRflS de todos

PRECIOS

CARPKT.A DE A L F O M B R A S , deuii;i p\c7:\ (le tripe cnrt.ndo. 'PODAT.ANA. . :; : .. '-

Mcdidcs2.0O X 2. 85 . .2...).0 X 3. 30 . .'2 .80 X 3. 80 . •;3 . 5 0 x 4 . 5 0 . .4 .00 X 5.0 0 . .

' recios39 —

.. 5 57 5, 115.—., 145.—

120

^-^GO DE

• 2 Kii,„î ^ ñziV: :: \ ' ' ; . ' • ' ^ 2 2 0

C O RT l N ñ b O SD O S E L E S

• C O L C H A Shacemos cualquier modelo y á gusto delos señores clientes. Tenemos un variado surtido de telas para su elección.

PIDAN CATÁLOGOS2 4 5 S U I PA C H A , 245

B U E N O S A I R E S

kiü


20/136


21/136

^ í ^

^l DISCO MAS BARATONO MS el que se PAGA MM NOS

^l DISCO 31 AS BARATO:ES :E L que MAS DURA

í^xamine usted este concreto:• -S i lo DTSCOS DE PÚA Y looo PÜAS me han durado únicamente DOSME SE S, y si en el misuip tiempo NO HE L,hEGAD O á gastar

^N mSCO PATHÉ, SIN PÚA, ¿cuánto habré ahorrado?

Vi

Pzcr3íe^m(X

40 í rJcoi iz f ^ ^ ^ l ^ l r ^ ^ ^[OQofí.OL^

C Z.

isite Vd. nuestra casa y se convencerá prácticamente.

fONOGRAFÍA PATHÉ,, a alogo Grutiíi Avenida de Mayo, 7S1 al 8(j Buenos Aires


22/136


23/136


24/136

Curiosidades de la geometría —Resolución de problemas numéricosel medio de AE.construí remos e'cuadrado C B G Esobre C B ; se formaasí e l cuadradoL M F E , de ladoL M = w - - X. Elcuadrado L F es semejante al', C G —

rectángulo" C M —re ct án gu lo A M,puesto que los rectángulos A L y D G

son equivalentes. En consecuencia cuadrado L F semejante a' í .

10Luego L, M= 2 y B D ó X=-. y—2 = 3.Se ha admitido implícitameiite que X es menor

10 , . .que — - , pero el caso contrario en que sea mayor noha sido considerado por Al Kharizmi y puede sin embargo dar otra solución al mismo problema. La construcción es análoga (Fig. 4) á la precedente. Se tiene el cuadrado F E L M de lado M L=X-— Tf. El cuadrado F L es semejante al rectángulo — rectánguloGM semejante á rectángulo DE—^ rectángulo GMsemejante al cuadrado A E — rectángulo Am. Resulta

cuadrado F L semejante á( ¡^ j" —2 1= 4. Luego M L

=2 y BD ó X=l° 2 = 7 • • '; •

Cuál es el número cuyo cuadrado es igual al triple de ese número más 4?

Se tiene X = 3 X-I-4 y necesariamente X es mayor que 3. La construcción de la figura geométricaes la misma y más simule que en los dos casos precedentes.

Se tiene el cuadrado F E L M de lado ?• -^tT'ir—312. El cuadrado F L semejante al rectángulo F 1̂-|-rectángulo G L semejante al rectángulo F K+i'p'^'tángulo D E semejante al cuadrado A E4- rectángulo AM, de donde cuadrado F L semejante' a

(-2 )= +4= ^^, HÍego M L = o y B D ó X = ^ -f § =°*-'En el caso general X-=p x + 9, se resuelve trazandoel cuadrado F E L M de área (X- - ) = = T + 9 .

Los japoneses, después de la introducción de '''ciencia europea en su pais se han servido frecuenta'-mente de las figuras geométricas para resolver pf' -.blemas numéricos.

Darepios tres ejemplos :3 personas reciben en conjunto z6 piezas de p'lat^i

¿cuántas piezas recibirán 10 personas?-Admitamos que las 36 piezas de las 3 piersoiif'

están representadas por el rectángulo A B C'D ( *''ADgura 6). Si se toma A H=-- ; el rect,

será la parte de unapersona. ,Lo mismo, sise toma (A E = i o A B.el rectángulo A G F Hrepresentará la parte ce10 personas. Luego AE F H es el tercio deA E Y D que equivaleá 10 A B C D, es decir,á 10X36 piezas. El número que se busca esIÍ3 de 1 0X36 = 120.

Se tiene cierto número de liebres y degallinas; la cantidad.de.«US cabezas es 100 y áde iU:: paia^ 2c-^. A\e-

Fig. 5.

H O R

DU RRY & Cía.Rivadavia 1220- Buenos Aires

N T E S


25/136


26/136

Curiosidades de a geometría.—Resolución de prob lemas numéricc

51II

D

H

C

G

l^B

Fii^¡/^

enp iezas de

r e p a r t i r s e -.c o n s i s t e n t e en ÎS

sed'''

A B Oc OAUOiFijr.e. Fi;.'.;:

ríg'iiase el r ú m e r o de l i eb res y c] de írallina?, V.\ nú,mero to ta l de p a t a s 2S4 t s la s u m a del p roduc tode l iebres por 4 ( r e c á n g u lo A B C D) y del n u m e r ode ga l l inas por 2 ( r e c t á n g u lo B E F G) , 284 puede ,] ' ues , e s ta r r ep resen tado por laf igura qu e f o r m a n los r e c t á n g u lo s «̂A B C D y B E F G. Si s u p r im im o s el r e c t á n g u lo A E F H, quer e p r e s e n t a el p r o d u c to del nt 'nue-ro to ta l de c a b e z a s po r cl n ú m e r ode pa tas de una g a ll in a ( l o o X z= 2 0 0 ) . el r e c t á n g u lo TI G C D2 8 4 — 2 0 0 ^ 8 4 ) d e s i g n a r á el p r oduc to del n ú m e r o de l i eb res porla d iferencia 2 e n t r e el n ú m e r ode pa tas rie un a l iebre y de un aga l l ina . Se ten dr á, ¡vucs. el ni'i-m e r o de l i eb res d iv id iendo 84 po r2 = 42 l i eb res y 1 0 0 — 4 2 =:5 S ga_n inas .

ñ a s . . _̂Si no s l l evamos P 'zas cada un o. •— ^cían los ¡adroiieS's o b r a r á n 6 v si 1'̂ ^^m o s 8 f a l t a r á " -;; C u á n to s a d r o n «^

f o r m a b a n la b año ' . ; ,c;e cuántas pieza?p o n í a n ?

S ea A B C D ;;rectángulo cuyo '^"^do A D representa . •número desconoc í- • -• c e r c e n a m o s ,

Al pasa r po r un p u e n t e un ofic ia l de po l ic ía adv i r t ió c|ue unab a n d a de l a d r o n e s p r o c e d í a n á

de lad rones y el A E igual á 7: sr e c t á n g u lo B ri •, F ce c o s t a d o B M — i v Hf igura A H E F C U r e p r e s e n t a r á el núm 'ero totalp iezas de s eda en la p r im e r ' ' i " ó ' e s ' s . Sea el r'̂ '""

ulo A' H- G' n ' tal que A' DA D, A' H' = A = 8 • =i supri

lo • F'' E' G- C

polígono A' i r E' F' C D' i';> e m a r á el n ú m e r o de j i iezas ^ ̂se 'u r ic la j-ii'vó c^i^. .'^m 'ins '"•''-r en resen t in ieu - les cTi l idad, . „ .•:,...r. • T I - - \ - j í - T' ^ : ^ \

c n = C ' \y. A n=:^A' D ' V C"


27/136

i

L D MOSto ta lmente par^ poder dar p r inc ip io á la R E E D I F I C A C I Ó Np o r E N S A N C H E d e n u e s t r a cas:i, Avenida de Mayo, 1001.

L IQ U ID M O S T O T L M E N TT R A J E S (le r.r.ra laiui pa ra ho nib es , ca da un o, á ^ 1 8 —S O B R E T O D O S de pu ra lana pa ra hombi-eí , cada uno , á , 19 50T R A J E S sobre i r.ed ida para hombres , cada uno, á 3 5T R A J E S de pu ra lana pa ra niñ os, cada un o. á • .; • y ' \ • ^ • ^ "S O B R E T O D O S de pu ra lana pa ra niñ os, cad a un o, á. . • ., 1 0C A M I S A S de f ranele ta para hombres , cada una, á pe

sosS O M B R E R O S para hombres , b landos , cada

sosC A L Z A D O anicricano de box calí , el par, á .M E D I A S de lgodón pa - . ,

ra h om b re s, el jjar , á i^e- ^¿-•sos 0 30 #í^

C A M I S E T A S de lana del

docto r Iac; ';er. cad a un a. = ¿S 4 . —

F Ivsnder EÚ I bor-aücio, ante:tío que la mercadería s:r.os averie.

Compre Vtl. lo que uscesita para invier.io en núestra gran liquidación y economizará mucho dinero.

EMICHELI CAvenida de M yo, 1001 - C Pellegrini, 340

P I D A N C AT Á LO G O S . — S E E E MI T E G R AT I S


28/136

, • » , .

La isla de los reyes cautivosEn e Océano In dic o, á muclios oentei ia res de legua s de toa '

t ie rra y- casi bajo el ecua dor, se en cu en tra la is la de M ahé , 1̂mayor y más impor tan te de l a reh ip ié lago de las Seyche les .

,̂ -_^ Y este lug ar es el que In gl at er ra el igió pa ra país de de st ie n"'"' '"^ de algu no s sal va jes t i r an os del Co nti ne nte Ne gro que venían

oponiendo tenazmente toda c lase de obs tácu los á los avancesdel pro gres o y de la hu ma nid ad ¿n los ter r i t or io s hoy sometidos á su dominio ó pro tec torado .

Entre estos reyes s in reino ni patr ia debemos ci tar en pr^ 'm e r a l ín e a a l f a m o s o

Prempoh, ex rey de As-ha nt i . E s te hab ía logrado imponerse á todo losdemás leyczue los de l pa í spor medio del terror, inva d i e nd o su s t e r r i t o r i o sJ l l e vá nd ose su s h a b i t a ntes para u t i l i za r los comoesc lavos ó como v íc t im asen los sacrif ic ios á losíd o lo s : po r c e n t e n , a r e s ,eran sacrif icados los des-d i c h a d o s i n d í g e n a s ,a nu a lme n te , e n K uma s i ,cap i ta l de l re ino .

E l go b i e r n o b r i t á n i c oenvió á dic ha ciud ad, en 1895, un a expedició n á las órden esde s i r Fr an c is Scot t . Los ashan t ies no of rec ie ron g ran res i stencia , pero en cambio el c l ima ocasionó á los ingleses cons iderab les ba jas .

" K u m a s i " q u i er e d e ci r " L u g a r d e m u e r t e " , y j u s t i f i ca b abien su no m bre : has ta t r es p laz as ha bí a en la c iudad des t inadas á e jecuc iones , y con f recuenc ia se empleaba la to r tura .

Cué ntase que , en c ie r ta ocas ión , desconten to Prom peh de lcolor d(7 las ' pa red es de su palacio , las hizo p in ta r con la san-

El rey Prempeh

El rey Prempeh de gala y el trono lo*'de Ashanti

£1 éxito en la publicidadLa Ag en cia Hayn es , v en l a jo sam en te conoc ida en nue s t ra p laza , desde hace m ás de qu ince año^

por su dedicac ión espec ia l y su com pete nc i a en e l ram o de publ ic idad y pr op ag an da co ne rc i a l , hareo rga niz ad o y amp l iad o sus se rv ic ios y nos ha obsequiado con un e jemp lar de un fo l leto ed i tado pola mi sm a con un es de difusión de los méto dos que emp lea la casa pa ra ob ten er el me jor y más prác

t ico s i s tema de rec lameEs un fo l le to que reve la desde su pr im era pá gin a que 1*

Ag enc ia H ayn es conoce e l secre to de la p r op ag an da comerc ia l .—Sinté t ico , suges t ivo , p rác t ico y ed i tado á es t i lo yanke , da acom erc ian te, y al ho m br e de ne go cio s la clav e del éxi to en I"*rec lame que no es tá en gastar mucho s ino e« gastar hien

L a A ge nc i a H a yne s con su a c r e d i t a d a nom br a d í a , c on i"exp erta en el ra m o de, pu blic idad , reú ne en est e fol leto tod"^ 'los med ios de pr op ag an da y rec l am e que han for jado las g ra " 'des for tunas com erc ia les en la .Argent ina y han echad o las base-de tan tas ins t i tuc iones co losos .

Des de la rec l am e in tens iva , ex ten s iva , s i s tem át ica , ccofl" 'mica , p rác t ica y sobre todo produc t iva en los d ia r ios y rev is ta^de toda la repi ib l ica, ha sta los an un cio s ar t ís t ico s en la v ' 'públ ica y los ten ipqrar ios en todo e l pa í s y los avisos en traU'v ías y es tac iones de Fer rocar r i les , todo lo abarca es ia emprc '*de pro pa gan da que cuen ta en t re su vas ta c l ien te la las firmamás conoc idas de es ta p laza y de l ex t ran je ro .

El so lo r e c r r ido de las tab las de k i lom et ra je y poblac io"de cada loca l idad don de pue de of recer sus se rv ic io s de r tc la in^la Ag enc ia Hay nes , ba s ta pa ra apr ec ia r l á impo r tan c ia ''Cfol leto que nos ocupa y la com pe ten cia de los jefes de publicidad á su servicio.

L a s g r a n d e s c a sa s c o me r c i a l e s qu e t a n i nge n t e s sum a s de d ine r o ga s t a n , a nu a lm e n t e en p r o paga nd a y rec lam e, debie r an so l ic i ta r un e jem plar de es te fo lle to á la Ag enc ia Hayne s , Cha cabuc o , 6°^en la convicc ión de que sa ldrá n ben ef ic iadas do blem ente por la econ om ía en e l p re sup ues to de pubJcidad y po r la mejo r y más am pl ia difusión de su re cla m e. ,_

^^g^^^ll H

Hjn t nos niM ias p ii j i;;,-

Nutili» ciRcncncia de quint*

cldid Ducdc u nt 1)1 l pu i laoiv

No s kcantidad

j dineror un ml no lii . C pro-


29/136

La isla de los reyes cautivos~ gr e (le 400 ca ut iv os . C uanilo los ing les es se apo dei'a ron (1(,

Kiimasi , Prempeh fué conducido á las Seyélieles 'con su-familia,sus ministros y su servidumbre.

Prempelí habita en la actualidad una pequeña casa rodeadade eoaoteros. Es un hombro de elevada estatura y sus rasgosdelatan más bien la dulzura que la crueldad.^ Prcmpeh sabei 'Sí-ribir su liombre, ¡o que le hace mostrarse muv orgulloso, ysube igualmente contar un poco en inglés. Los nmebles de sucasa se reducen á -unas cuan tas s i l las, un a m esa y v arios ca

lendarios colgados de las paredes.En la misma isla vive Asibi , ex rey de Kokofu, otro j ie-

La reina m adre

ha fr ' ' ; ' '•''̂ '^ reg ión de As-, ] , . • Es te, después de ju ra r f i-rni' • ^ In gla ter ra, entró eu

aciones oou algunas tr ibus ve-,.p_ , .̂ con spir o en fa vo r de Ja

Posición de Prcmpeh; pero, ad-hj. '̂ - gobe rnad or i lodg son ,^-^' prisionero á Asibi. que, po-. '' ^s tar do era envia do á hac er'°^lPañía á Prcmpeh.rc'^''? '^'^ después Kalibnregga, exI 1 P \ T '^'^yoi'o y M wa nga', ex re ydo ^•'. ' '^- U nyo ro y U ga nd a sonla« '̂ ^^J:'' ^ s itu ad os ' al n o rt e de l•ai i '^*°' 'i 'i N ya uz a. Lo s wa-

*= das y Jos -svany oros, com o se Prempeh poniendo su firma

¿Le pica? ¡LUGOLINA

^ttB ^^¡^^

20 año

S i l e n t e sEn Cliii y Cíx' l e : Srcs. S. Sigwald

Ahumada, 57, Santiago.

f" Monlevideo: José Rocclii y Cía.,'•"'le Sarandi, 183.

^ ̂ Jos írio : Oroduería del Águila,>-alIe San Martin, 818.

^" l"ar ¿el p.a ia: Dupont y leemans." llallis Blanca: Caviglja, Carabelli y Hnos.

^ " ^ í - U . Vili te -Ca. l íCcIán , 4?.™S2Wasode lEsero:C.I u¡ ¡a .

a Plata: Farmaáas De Marco y Cía. y

del doctor Ed ua rd o Fra nca . Pr em iad a con 2 med al lasde oro en la Exposic ión de Milán igo6. Adoptada porel es tablecim iento químico-farm acéut ico de Cario E rb ade Milán, y en varios hospitales de I tal ia.n^- ̂ -.-.«I c^^i.». - r ^ n » . » ^ se ob tie ne n los m ás efica-C o n u n s o l o f r a s c o ^^^ y ráp ido s resu ltad os en

la cura de las enfermedades de la piel , picazones,ecze ma s, heri das, sa bañ one s, sudo r de los pies yde los sobacos, escalda dura s de entre pierna s , sarna, caspa, caída del pelo, quemaduras, aftas, enfermedades de la boca, sarpull idos, manchas,

peca s, erisipela, am polla s, pañ os, enferme dades de las señoras, etc. Es de efecto especialpara to i ' e t t e ín t ima ,enfermedad es contag iosasé inyeccione s . La LT l g o U n a no es pomada,ni u ng üe nto ; es l iquida , sin gra sa, sin ma l

olor, no en suc ia el cue rpo , ni las ro pa s yes de uso cómodo y aseado.

LlNR E C I O

Ü n i c o c o n c e s i o n a r i o

LUGOLINA para la p-el , $ 5 . 0 0,, para inyeccioncis, s 3 . 0 0

F R A N C IS C O L O P t ZL i = i V n L L E , i e 3 4 - E u e r v o s A i re s

Depósito de la SALSA CAROBA DE MANACÁEN VENÍA EN TODAS LAS BUENAS DliOOLERIAS V fAKMACIAS


30/136


31/136

lenda SAN6 6 8 C aü e VIC TO R IA 6 7 6 - B u en o s A ire s

Accs túu ibrese u s ted á co m p ra rFÍGir.pre en una cas:i. seiia usted ele-i.'n-la y s? cor.vencerá de que se puede ppr eiepiinie sin ile.iiiv de ser oco-

' i n i í ; i .

Las co:nt:i'Eidorr,s tímidas abundan,roiiipran uiuchas veces sin estar seguras d(. conTÍene. Ri'ilo porquf

salir sin lo (]\ie pie? , da veríTüdieron.

Gastan su dinero sin provecho. Pureco les acnnst'íam;»^ no compren sinhaber ar.ies visitado la

TIENDA SAN MAKTIN

. ^ 'Îf^.—raquí- ima p ie l Tlo-''^*'tl pointi'.lé KlondilíG con dosJ^J_be2as, 5 colas y 10 patitas yj^Jicnlión íTvan tamaño con 2 ra-

• •̂íf. 2 cíjlás y S patas, el .irt'-

, CO NrEC GlON ES: Tra . ioK ta í l-• ^'ivigos de pañ o, tap ado s in-

Ms ?' ^^ ^ ̂ *^^ Tî''=l' Pnl'tnu^s bUi-tas ' . ^^'•^P'^- matines, golfs. trico-

^ ^Qda cUsn do confecciones..^^SEDExitAS: Terciopelos; cortosiiy^^^îdo libovtys. satén, otoma-i i ¿ ' *- i'iíiíiidad es" de tej ido s de i'il-fU '. '""'̂ 1^1' espec iales par.\ v estid os

-'^:i.;anic5 flo reci'oii- las r.-o.'orcst_-o ^^ OEpicnlidas salidss d? toa-

GllATls

Xúm . S10 2.— Esp lénd ida piol I? '-nnrd de silka con cabeza, cillas y pat i tas $ 2 0 0

La misma enn gran mancbúii. eljuego $ SBO

La misma forma en piel CanafL'iiarso 2.25 m is . . . . $ 3 5

Xúni. Cil2.—Saco de piel Ungav ácon bolsillos, forro de sal6n du-i-liesse, l)otone


32/136

Teatro Colón.—El maestro Mancmell iWa g n e r, c u a n d oVVagner interpreta ' ,de Rossini. si á R"'si ni ; de Aíassenet, *,á Massenet. He aq"^'el secreto del arte oM an ci ne l l i : la admirable flexibilida"^de su temperamento^,

que le faculta haCô i r, c o mo d i r i g ' ' 'por su propio aut" 'la ópera dirigida P"é l. Esto explica ê x t ra ñ o t e m b lo r 'originalidad que ^^munica á la orquesy el sop lo ar die nte ufvida que infundecada página.

Sábelo bien el P"'blico del Colón qi"^;rompiendo con la s

lemnidad y el emP"'que de la sala, apla"'dio calurosamente âño pasado al mact r o M a n c i n e l l i 7 o

escena j ^ ' 'los a""-.

llamótanientetistas.

Entendemos que e^te es el mejor elo.ir' que cabe decir de f •porque conocida escasi insensibilidad q'*'e l auditorio nu es tf

suele ostentar en 10=

El maestiro Mancinelli, coucortaaor y director de orquesta dol teatro Co;ón

El solo anuncio de que el.maestro Luis Mancinelli vuelve á dirigir la temporada del Colón bastapara descontar .su éxito.

El nombre del afamado autor de "Paolo e Fran-cesca" constituye por si solo, en efecto, una garantíade la brillantez y propiedad con que serán ejecutadas las óperas que figuran en el repertorio de esteaño .

El público no habrá olvidado todavía su actuaciónen la tempo rada pasada : aquel impetuoso y m agis-Iral dominio de su batuta solire la orquesta, á lacual transfundía el espíritu del autor que iaterpreta-ba, y aquel cuerpo menudo que en los periodos patéticos de los dramas musicales de Wagner parecíaidentificarse con la onda sonora y obrar acorde con

ella.Y es que el maestro Mancinelli es no sólo untemperamento interpretativo, sino un artista creador, como son también creadores los genios dramáticos que dan vida á un personaje concebido poro t ro . Su espíritu, elástico y flexible, concorda conla música de cada compositor. Cada ópera, cuya ejecución diri.ge, comporta para él la realización de doslarcas: una de asimilación y otra de segunda creación. De este modo, surge la música de su batuta,cálida, original y expresiva. Y es un "alter ego" de

grandes teatros. Aco=tumbrado á escuchaá los cantantes ma'renom brados del niu' \'do y á ver actuar ;los más celebres directores de orquesta'solamente un artistde excepción los ' ' ' ,conmover su frialda"habitual.

El maestro Mancinelli tuvo que luchar también con esta indiferencia'pero se impuso fácilmente, al cabo de unos cuantomomentos.

Este año dirigirá nuevamente las óperas wagii^ 'rianas, que constituyen su predilección, y las nov^^dades de la temporada : "Fidelio", "Boris Goudanofy "Demone" .

Será, á no dudarlo, interesante verlo en la ejecución de la ópera de Beethoven, maciza construcciónmusical que desafiará victoriosamente á los añf^'Allí tendrá oportunidad de lucir una nueva faceta desu talento interp retativo , h aciendo abstracción de sUperso nalidad para fund irse con el genio del sinfonista germánico. Dada su maestría en la materia. ^°sería temerario predecir que saldrá bien de la prucbSi

que otros evitarían como un escollo.Tendrá oportunidad de presidir también en el curso de la temporada, la ejecución de su ópera "Faol' 'e Francesca", estrenada con aplauso en el Colón £'año pasado y acogida satisfactoriamente en la Sca'^de Milán.

En buenas manos vuelve á estar, pues, la direccio"de los espectáculos de nuestro primer escenario lírica*

Secundado por el selecto coro de artistas contrata^dos para la inmin ente temporada , Mancinelli tornara ahacerse aplaudir con su maravillosa varita directoría'-


33/136

L5l d5 soñando ? ^jléfe, ni un cslremtcnviento.

. Las d r o g a s y e l a l coh o l s in d e s f l e m a ri n to x i ca n , p o n e n t e m b l e q u e .El b i t t e r G A R N I E R n o i n t o x i c a . C o n t i e n ea lc o h o l v í n i c o y p l a n t a s m e d i c i n a l e s .

N o c o n t i e n e d r o g a s .No p o n e t e m b l e q u e .

j

'B ITTEE GAU NIEU , BE VENTA EN TODA LA E EPUBLICÁ


34/136

Les gran des paquetes de la compañ ía "C harge urs Séu nis"

El oomoaor del «Ouessant»

t i jio y Ins fo t og raf ías que rnpr" 'i lueiri ios las hemos tomado dura"'t e u n a v i s i t a a l ' ' Ou e s s a n t " 1 ' ' ^zarpó e l 13 de co rr ie nte . Ksto]iaviü. lo mismo que los otros cuatro uonibra i los mide T.46 metros ^ •larg o p or 17 de. ano ho, sien do sudesp lazamien to de 15 .875 tone ' - ' 'd a s . Su po t en te máqu ina desa r rol la una fuerza do 8 700 cabal los ,

lo que le permite andar con uu'^velocidad de 1G,5 millas por l ioM-La construcción de los buq '"^s

ha s ido rea l izada á todo coste ,reuniéndose en e l los todas las exigenc ia s de l confo r t y lujo inO"dcr i jos ,

Dejamo s encom endad o á l a s f 'tog ra f í a s e l ( . l a r a i j ec to r una p^'l ida idea de lo que en rea l idadson los hermosos ] ,aquetos .

Con la incorporación do cs t ' i sl i e r m o s o s n a v i o s l a c o m p a ñ ' "

Salón de música

.•Una . lu


35/136

Següfl el estado a ctu a lj

de ia Cienc ia e l


36/136

£1 perro servicial

^^

E^fermed^kdes e ios Oídos Nariz y GargantaAT E N D I D A S P O Ü E L E S P E C I A L I S TA V>r J . D l i L O C A

C A I L . E : C A I M O i O k i - l - O I 0 6 6 C o . s u l t a s d 3 £ á


37/136

ÍEL NUEVO SIG LQCasa la más imp ortante de Su d-A m éríca; única especial _y ex clusiva en Sa strería y Co nfeccione s para ho m bre s y jóvenes.

D I M E C O M O V I S T E S Y T E D I R É Q U I E N E REl sello característico de nuestras confecciones es de una elegancia y distinción supremas.

LA GRAN COLECCIÓN que 'pfrecemos en confecciones listos para vestir es superior entodos conceptos á la de cual

quier otra casa.Materiales de PRIMER ORDEN; hechurasde última moda; confección irreprochabley precios muy reducidos.

Próximamente gran ensanche

obre medidapara hombres

ORAJES DE SA CO , desde S 3 5 . -^RAJES DE jA CQ UE T, desde. . . 6 5 . -TRA J ES DE FRAC, desde 8 0 . -jRAJES DE SM OK ING , desde . . 6 0 . -' RAJES DE LEV ITA, desde . . . 0 0 . -LE VIT Q NE S, forro de seda, desde 80.—S O BR E TO D O S ' 6 5 -COV ER-COA T 55 -

| B . M U R Q Y CBme. Mitre, 701 a l 727 y Maipú, 106 Buenos AiresSucursal: Córdoba, 1167 • Rosario de Santa Fe

L A C O N F I A N Z A ab s ol ut a q u et e n e m o s en el nnérito y ca l id ad d e nues t ra s confec c ionesno s pe rm i ten o f recer la cond ic ión s igu ien te co mo gara n t íaCua lqu ie r a r t icu lo de nues t racasa que no fuese de la c o mp le ta s a t i s f a c c ió n d e l c c mp ra -d or pod rá devo lver lo para se r

c a m b i a d o R E I N T E G R A R EM O S E L VA L O R P A G A D O

Pidan catálogo y muestras


38/136


39/136

T O Ü O SLOSPA Q U E T E SDE 0 2 0LLEVARÁN S I E M P R E EL CARTONCITOCORRESPONDIENTE QUE SE CANJEARÁ PORLOS ARTÍCULOS QUE EXPONEMOS Y QUEDETALLAMOS EN NUESTROS PROSPECTOS;Y ESTO SE EFECTUARA SIEMPRE Y MIENTRAS EXISTA LA FÁBRICA. = = > < = : . c=

EXPOSICIÓN DE PREMIOS= — D EFEN SA 1285 = ~

FÁBRICA

DEFENSA 1278BUENOS AIRES

SUCURSAL;

CÓRDOBA 944ROSARIO-SANTA FE

PICCARDO Cía.


40/136

Los magnates del reino vegetalcíi de lüs f-edii'íi < Líb ano , explica el *1sean objeto de ii^^^,sante peregrinación Pra los maronitas, q ** .

los añof ce -

Sicómorodición,huía á

llamado ' (Árbol de la Virgen», situado en el camino de El Cairo.—Según la tra-á la sombra de este árbol reposó la madre de Jesús cuando la Sagrada FamiliaEgip to

lies todoslebran fiestas reliffio^á HU pie , en al ta re s y a n t a d o s j u n to á 1viejos troneo s. >

Objetos de curiosidpara el viajero son amismo el laurel de yíí i l i o , la e n c in a a ̂Tasso, el dragonero ^^' l ener i íe , e l r ob le ^^,S a n t a M a r g a r i t a , ,p lá tano do Godofreccje liullóii, el árbol


41/136

El Té GARFÍELDCURA LA CONSTIPACIÓN — EVITA LA JAQUECA

PURIFICA LA SANGRESu liso continuado hnce funcionar bien el h ígado y los r íñones, «Tít»

las congest iones viscerales, despeja el cerebro v rejuvenece.LOS POLVOS de GARFÍELD

Curan in i í tan táneamente el dolor de cabeza.LAS PASTILLAS DIO ESTIVAS de QARFIELD

Faci l i ta las' d igest iones, y curan la d i spepsia . Se toman con un pocode agua á la manera de p i ldoras 3 después de cada comida.

i Quiere Vd. muest ras g rat i s de Té Garfield, de polvos de Garfleld 6de past i l las digest ivas de Ca i f i e ld Di r í j ase por carta, adjuntando estam-pilla de correo de 6 centavos, á los agentesBuenos Aires M F I G A L L O y ClA MAIPÚ212

las personas de ambos sexosA c a b a m o s d e d e s c u b r i r el s i s t e m a m á s e f i caz y d e p o t e n c i a i r r e s ie, delioiosns paradesfiués «iel baño. ísu coutinne n alm idoii, IJÍ polvn duarroz ni otros matei'iales IrritJHiteK que se encuen t rang neral nenie en polvos de tocador.

Para protección de V. loslegítiii .os se pon en en cajnsqxif no pueden l lenarse de nuevo. Esta caja t iene enla tapa e l retr. i to de Meiiuen.

La mujer que compre los Polvos deMennen parauso del tocador ó para >3si^Aj Veráeau. — BUENOS-AlñES M O n i E & S O U L I G K A C ;

a r a laB U

Í M E Y E R , e t c .


42/136

Los magnates del reino vegetaljug o se le hier ve , prod uc e u n j ar ab e d

Árbol de Guernica (Vizcaya) , vas tago de lpr imit ivo, ba jo cuyas ramas juraban losprohombres del señorío defender sus U-bertadefí

güera,de Howe (Aus tra l ia )a b r u p t a m e n t e d e lmar has ta la a l turade 875 metros , hayunas tres mil varied a d e s d e h i g u e r a s ,algunas de las cuales son de enormesd i m e n s i o n e s . E n l aIndia abun dan las h igueras, contándose lacomún, el baniano, lasagrada y el s icómoro , cuyos troncos l leg an á t e n e r h a s t ac u a r e n ta m e t r o s d e

circunferencia.No-olvidemos al céleb re ' ' W a w o n a ' ' .d e C a l i f o r n i a , u n ode loi colosos de lav ida vege ta l , l l amad o B i g t r e e ó á rbol g igante por losn a t u r a l e s d e l p a í s .A t ravés de lo s s ig los se m an t ie ne , enpie para pregonar lasmaravil las del fecundo suelo de las region e s o c c i d e n t a l e s d eNorte-A méric a. Y é r guese el coloso en unp a r q u e d e n o m i n a d o

Arboleda de la Mar i p o s a , c o n v e r t i d op o r e l g o b i e r n o e npropiedad pública derecreo, en donde á sulado hay más de 600árboles de tal al turaq ue d i f í c i l m e n t e s ep o d r á n e n c o n t r a rotros iguales en partealguna del globo. Enel tronco del Wawô-na se ha prac t icadouna especie de túnelpor el que pasan cómodam ente los carruajes , y á pesar de taldespojo, conserva es

te gigante de las selvas el vigor necesariop a r a q ue b r o t e n l a shojas de su ramaje ácien metros del suelo.La circunferencia delt ro n co d e l W a w o n amide 35 metros en labaso y la primera rama b ro ta á 70 de lcuello, teniendo en suarranque dos de d iám e t ro . C o n t r a t o d aaparente supos ic ión,el fruto de este árbol gigantesco es unaespecie de p ina de ltamaño de una avel l ana . L os bo tán i cosca lculan que as í e lWavrona como otros de sus congéneres cuentan más de tres mil

años de existe ncia. His tóric o asimism o era el olmo de Witts lock ,en la Pru sia ce ntral , test igo de los suceso s acaecidos cuando a lemanes y suecos peleaban en la famosa lucha polí t ico-religiosa < \ AQla his t oria conoce con el nom bre de gu er ra de los treint aa ñ o s .

vez de fermentar elfie saca azúcar,

En la India, en el Japón, Fil ipinas y muchos otros pAsia y África, así como en algunas is las de América, s ^ P^.ên la de la Trinidad, crece el bambú, que alcanza más dme tros de altur a. Es una caña porosa en el centro, y gran trecho de su longitu d. Su cubierta exte rna ó epidmuy dura y contiene tanta proporci 'ón de s í lex que sa coipas , lo mism o que el pe der na l, cuan do se le frota con ac e

Árbol asim ismo n otab le por sus curiosas va rieda des, que suele alc anz ar extrao rdin aria corpulen cia. E n' ' •• • ' 400 mil las al Es te de Sidn ey s^^ûe

r

| ^n | f lH u^^^^

Cactu s giga nte del valle del Elnc Sn (Arlzo -n a ) , que ofrece por extraña deformaciónla águra de un enorme t r idente

Magnifico alerce de 2.000 años de eicia, que t iene sesenta metros de eleva

Olmo de Washington, á cuya somtr» y,êl funda dor de la repú blica norteamna, en 1775, el mando del ejércitotador

Lotería NacionalLa más pnnitativn del mundo. Premios mayore

1 6 0 O O O ; la serie comptó'^*,15,esos 1 5 0 0 0 0 y 1 6 0 O O O ; la senevale pesos 31.50. Próximos sor teos : Junio 82a y 30. Los pedidos de todns partes se '>t'^?

por la m uy ac redita da Casa Vac caro, la má s afo rtun ada de la Re púb lica. 145 grand6_s_ premconsti tuyen la base de su seria propaganda. Giros y órdenes á S. Vaccaro, Florida,156, Buenos Aires .


43/136

D IR É Q U E E SV dU N M A J A D E R O

' ^ c e s l t a n d o c o n f e c c io n e s p a r a h o r n e r o s ,"O viniese á mi casa á co mp rar las. Yo soyen "^íp^^o* de to da s la s nov ed ad es on 'bogan Buenos Aires; yo soy el t iue impone

fa?, ?'^®


44/136

La caricatura en el arte

Las estatuas e los reyes de Ñápeles en la facliada delpalacio real vistas por el público que pasa por abajo.—Carlos de Anjou

Cario» V

Carlos III • Alfouso de Aragón


45/136

N O V E D D E S C O N O C E R

PAIYIPRES D ORSOLA lYIIABOUQUET GREUZE

ENI6IVIALUBIN. PARÍS


46/136

La caricatura en el arte

oger el Normando Víctor anuel II

Joaquín Mnrat Federico de Suecia


47/136

| [N C O N F E C n O N E S ^E N C O N r E C C I O N E S PA E A N I S O S Y NISrAS, ES MI C A S A LA MÁS IM P O S TA N T E

] I>E SUD-AMÉKICA; MI S C O N r E C C I O N E S SON LAS IVEAS E L E G A N T E S LAS MAS DTJ] R A D E I I A S Y LAS MAS DISTINGUIDAS.

M I C A S A S O L A , V E N D E MÁS QUE T O D A S LAS C A S A S C E N T R A L E S K E T J N ID A SV E N D O 40 0/0 MÁS B A R AT O QUE TO D O S

r , PA I E T O T S PAB .A N I S A S^ c e b e l l i n a b l a n c a , f o r r fl d o , con a l a m a r e s d© sonl a c h e A ñ o s 3-4 -5 • G'7-8 9- 10

0 18 . 50 15 . 50 16 . 50c e b e l H n a b l a n c a , f o r r o p o l o n e s a , c u e l l o y b o t a -

^ a n g a s ' con s e d a y t r e s a p l i c a c i o n e s en el d e l a n t e r o .A ñ o s 3-4-5 6- 7- 8 "

j 8 4 . 5 0 3 2 . 5 0Bu a i m o d e lo , con c u e l l o y bo

Afios 3-4-5 6- 7- 8j j 24 28 .

** c a s im i r e s i n g l e s e s , c u e l lob o t o n e s f a n t a s í aA n o s 3-4-5 6- 7- 8

rj * 12 .5 0 16 506 c a s i m i r e s f a n t a s í a c r u z a d o s , c u e l l o s m o k i n g , alr e d e d o r t r e n z a de s e d a , s o u t a c h e en c u e l lo y bot a m a n g a s

' i f ios 8.4.5 6-7-8 9 - 1 0 - n 1 2 1 3 1 4 - 1 5 - 1 6U * 1 6 2 1 . 8 V 2 9 . 3 2 .

^ e a s - . m i r e s f a n t a s í a á c u a d r o s , m o d e l o c o m o el an-, _ ter ior.

9 1 0 1)2 7

9 - 1 0 - 113 6 . 5 0

a m a n g a s9 - 1 0 - 113 2

d e p a ñ o

9 - 1 0 - 111 0 . 5 0

1 2 - 1 33 8 . 5 0

d e p a ñ o .1 2 - 1 3

3 4 .p r e s i l l a s y

1 2 - 1 32 4 .

' i n o s 3-4.5« 2 0

•-' p a ño fieltro,c o lo r e s b e i e e

A n o s 5-6-7

S O B R E T O D O S PA R A N I S O S D E 5 A 13 A S O SD e g é n e r o s de c h e v i o t , c o l o r e s l i s o s , t a p a de t e r c i o

p e l o A ñ o s 5-6-7 8 - 9 - 1 0 1 1 - 1 2 - 1 3$ 1 3 . 5 0 1 5 . 1 7

H p p a ñ o c a s t o r a z u l m a r i n o ó n e g r o , f o r r a d o en raso ó s a r g a d.e l a n a , c u e l l o de t e r c i o p e l o .

A ñ o s 5-6-7 8 - 9 - 10 11 - 1 2 - 1 380 . 23. 24 .

D e v i c u ñ a g r i s o s c u r o , c u e l l o de t e r c io p e l o j f o r r o des e d a . A ñ o s 5-6-7 8 - 9 - 1 0 1 1 - 1 2 - 1 3

22 . 84. 86.D o g é n e r o s f ng l e v e s , c o l o r e s f a n t a s í a ( d o b l e faz) ,

s iin fo r ro , cueHo, de t e r c i o p e l o .A ñ o s 5-6-7 8 -9 -10

20.-^— 32.S a c o s i i a v a k s , c h e v i o t a s a r g a d o ,

d a d o en oro la m a n g a y c u e l loA ñ o s 2-3-4 5-6 -7$, 12 .5 0 13 .5 0

C a p o t e n a v a l , l a r g o , co n c a p e ru z a , g é n e r o s de s a rg a i n g l e s a a z u l m a r i n o .

A ñ o s 6 -6 -7 8 - 9 - 1 0 1 1 - 1 2 - 1 3$ 2 2 . — r 3 4 . 2 6 .

C a p a s de c h e v i o t a z u l m a r i n o , s i n f o r r o .A ñ o s 8 á 6 7 á 10 11 - 1 2

$ 4.0O 5 . — 5.50C a p a s i m p e r m e a b l e s n e g r a s .

A ñ o s 3 4 6 7 & l o 11- 12$ 1 0 . 1 1 . 1 2 .

E X C E P C I O N I J B o b r e t o d o s do g é n e r o s de c a s t o r ,c h e v i o t 6 c o a t i n j . to d o s lo s t a m a ñ o s . & S 1 2 . » «

1 1 - 1 2 - 1 38 4 .

a z u l m a r i n o , b.or-

8-9-101 5 .

7-8 9 1 0 1) 12-13 1 4 - 1 5 - 1 62 1 . 2 7 2 9 3 2 .c o n a p l i c a c i o n e s de l m i s m o g é n e r o .g r i s , m a r r ó n , a z u l m a r i n o ó n e g r o

8 -9 - 10 1 1 1 2 - 1 3 1 4 1 5 - 1 6 ̂ 8 y 1 8 9 0 9 y 1 3 . 9 0 1 0 y 1 5 1 8 y 1 7a c o s f o r m a n a v a l , c h e v i o t a s a r g a d o a z u l m a r i n o ,

b o t o n e s d o r a d o sí^nos 3-4-5 6 7 8 9 10 11 12-1 3 1 4 - 1 5 - 1 6p 2 . 1 4 . 0 0 1 5 9 0 1 7 . 9 0 1 9 . 9 0 8 4 ,

• • ^ • E P C I O N A L ; P a l e t o t s p a ñ o a e l t r o , c o l o r e s l i s o s ,p a r a 6 4 13 a ñ o s . 7 . 9 0 S a c o s de f e lp a n e g r a . ,J o r r a d o s p a r a 5 á 12 a ñ o s , % 7 . 9 0 . D« c é b e l l l a al e g r a , f o r r a d o s , m a n g a c o r t a , de 5 á 10 a f ios , pos o s 9 . 9 0

C A B E Z A SC U Y O

5 6 aB U E N O S A I RE S .

Si Vd. .e halla Juera de la Capttal pida mi catalogo de inviernoó encárirueme directamente suscompras. En lay compras por ca-ri eo, devuelvo elimporte y gastosSi el Chente no estuviese satisfecho.I


48/136

Los cazadores de pieles

Los trineos en marclia

La vida deestos héroesde la peleter í a , t i e n ecier to saborr o m á 111 i c o,q u e r e c u e rda IfiK novela s de -vJüyneRtíid y Feni-more Cooper.Por regla general, el ea-;-.íid:>r de ])ie-k= s t r a b a j asolo; su equipo es de lomás element a l : un pocode carne enc o n s e r v a ,unas cuantas

cajas de fósforos, la escopeta, una manta y unas correas de cuero dereiixj para a ta r los paqu etes de pieles. Kn las expedic iones que sóloduiau alg-unas seniáuas. todo GSLO se eiíipaque'ia ííobre el lomo de un|M-¡:n): pero t:i se ha de cazar durante nies^s cnlcros, se hace uso der.na cauoa. ó nirjor una almadía, en el verano, y de un trineo con pe-rn 'B en el invierno. La balsa sirve á la vez de habitación, eslable-ciendo en la popa una peqnefia tienda con su hornilla de campaña ys-Ms ca m as tro s; en el cen tro, proie gid as' por un a lona em bre ada , se co-liícn.n las provisiones y las i i ieles.

Pevtós y trineos.—JiO que la emb arcación en vevano, es el trineo eninvierno, cuando los grandes lagos están helados. Un buen tiro de peTius es casi tan caro como un tro nco de caballo s; así os que Í.US due ñosIO N tratan muy bien: durante el venino, se los t iene en grandes corral e s , ó- en algún islole, y se les alim enta con pescado . Loe cazad oresinaíoB.uo son en esto lan escrupulosos, y dejan que sus perros reco-

P R E F E R I b f lP O R TO b f l SLf lS BELLAS.SIN IQÜflLH E R n O b E f l b O Rb E L CUTIS.

Entre las férti les praderas del Canadá y la bahíalíudson, hay una vasta extensión, cosa de 75.000 metro s cuadrad os, de bosque -virgen medio sumeL-n una lagu na inm ensa , donde, los' árbo les sec ula ret(;rnan cun c añ av era les •espe sísim os. Ks el pa ís dearmiños , de las martas y de las ra tas a lmizclada }allí van los' tramperos y los cazadores á buscar esacas pieles, que alcanzan en el mercado tan elevprecios, no precisamente porque sean raras, sino podifícil que es obtenerlas.

\ B |PÊi. • Xl - ' i c i -

1 :#*i : .„„ -. ̂ .¿̂ SkA

^

j Lfl J^ H^^H¿ü

K¡^ W^^^^^^M

«Silver», el más famoso de los perros dpeletero

F R A S C O C H I C O J 1 .40 — F R A S C O G R A N D E 2 . 5 0P í d a s e en t o d a s la s D r o g u e r í a s F a r m a c i a s y P e l u q u e r í a s

D E P Ó S I T O S :broguerlas [iEL PUE

B L O bfcL IN bl o LflE TRcLLfl . f lLEnf lNfly QlBSON.En Rjsaroi broguerlasbEL ñGUILfl é INbüS-TRIflL.

DIOS laCIENCIA

NUEVO LIBROD E J I A I N E S P IN O S A

y la ignorancia del hombreHIPNOTISMO

POR JUAN ESPINOSAU B H C O l E E N S E R A R A R O S S E C R E T O S

S e envían á provincia s .Precio de cada l ibro UNPESO m/n . P ida po r ca r t a

certificad a ó en bon os decor reo .Doy lecciones de Hipnotismo

Mentallsmo y sobre el PoderPslcu-Magnético de I á 6 p. m.

1982 VICTORIA, 1982

I N S T I T U I O M E D IC O IN T E R N A C IO N A L

Director R. MARÍNC u r a c i ó n r a d i c a l d e l a D E B I L I D A D O R

G Á N I C A , E S T E B I L I D . \ D , E N F E R M ED A D E S D E L A S A N G R E y d e l S I S T E M AN E RV I O S O , e t c .

Cu rac i ó n r ad i ca l y s egura de l asE M i E l i M E D A D E S D E L A P I E L

CON SUL TAS . — Por escrito: se remiten tratamientos fuera de la capital. General: Se 11 á6 p. m.

I 16 1, RIVAD AVIA, I 161

LA MARCA DEL DÍA

CHAMPAGNE IR ROHugo Kern y Cía. - Sucesores de R othes & Kern. R E I M S .


49/136

Los cazadores de pielesi-riui lilires los bnsqr.e.?, en bandadas que rivalizan en ferocidad cuifelafi' de lobos. En las estaíTtones peleteras, las carreras de trineos auna diversión nniy írecuente, y entre los cazadores se cruzan á vece»crecidas apuestas. El perro que va á la cabeza del tiro hace de coduc tor, y de ól do pende el é xito .

En todo el país de las pieles es famoso nn perro esquimal de puraza, l lamado "Si lvcr" , que per tenece á la compañía Revi l lón PrérCom-rado dtí c.vcli ' írro en l:is orillas del Mackenzie, ha dado BÍemnotable- pv^rbas de inielÍKencia. Ko-consiente t i rar del t r ineo si noyend o de. guía, y se ve otro per ro eng anch ado d elan te de él, no phasta matíii ' lo. Tor medio de un cable que coge con los dienteB, aremolcar las cíinoaR cunira la corriente, sin que tí 'opiecen ni encaljamás. Los demás pen-os de la misma compañía parecen reconocer superioridad y le temen y respetan como los indios al jefe de su trLa s dos compañías^ vivales.— Desde luego, los cazado res de p ie le í nr.t raba jan por su cuenta. Ha sta hace quince años, la indu str ia peletdel Canadá const i iuía nn monopolio de la com])añía de la Bahía de Hson. Hace ocho años, ^in '-nibargo. se yiresentó en la bahía de Hudsun barco francés, f letado pov los hermanos l íevi l lón con el propóde establecerse en el país para comerciar en ])ieles. Kn cnanto la Conipañi; dn la Ba hía lo supo, cnm¡wendiú qu e iba A habérse las con u urival poderoso y prohibió terminantemente á sus cazadores, no sólo

Una marta cogida en la t rampa'^ttil^'̂ '^^^ piele= á los fra nc ese s,, sinol'ruv'^*^" QUe les jiro po rci on ase n gu ías ,

}ig„^^^0'iüS ni auxilios de ningún gé-'^ielo .1^^ llegar los p rim ero s ir ío s,•ly ^ e st r o z ó el barco, y los' empleal i ^^ caíití Revil lón se encontra-ii{4„ ^^ .país de sco no cid o, hin m ás bie -

.*l*ie la ropa puesta, y sin que los

el

sin dare en-oídoB

-^^. , , . . en ninguna parte,hn, un misionero inglés que es-

ly,,- Pi'edicando á los indio;-, j ^


50/136

Bibliografía —La enseñanza de idiomas en la ArgentinaIm p .ó uese h o y en to d o s los p a í ses h i sp an o am e

r i c a n o s , y p a r t i c u l a r m e n t e e n e l . n u e s t í o , - e l e stud io del ing lé s . V iv im os en un a época y enu n a n ac ió n em in e n tem en t e co m erc ia l e s , y n eces it am o s , p a ra co m p le ta r l a o b ra , y co m o ló g icaconse cuen cia , ad qu ir i r e l cono cim ien to do la leng u a in g lesa , co n s id e rad a com o l a m ás im p o r t a n tep a r a f i n e s m e r c a n t i l e s .

E l v a lo r, l a im p o r t a n c i a y l a u t i l i d ad d e e s t e

i d i o m a , v a t o m a n d o c a d a d í a m a y o r i n c r e m e n t o .Lo hab lan dos de las naciones más r icas y pod e r o s a s d e l m u n d o , I n g l a t e r r a y E s t a d o s U n idos , y como en real idad , tan to en los pueb loscoMo en los ind iv iduos , la r iqueza y e l poderso n los d o s p r in c ip a les f ac to res , d eb em o s d e b u scar todos los me dios que nos condu zcan á laco n q u i s t a d o eso s g ran d es e l em en to s , d e e sas inn eg ab le s fu en te s d e su p re m a c ía m o ra l y m a t e r i a l .

Se ha dicho que el queh ab la d o s id io ín a s v a lepo r dos . Sea ó no exa ctata l aserc ión en todas sus

par tes , lo c ier to es quep a ra lo s jó v en es a r g en t inos , e l con ocim ien to deling lé s , m ás que de o t roid io m a , se rá u n a p o d eros í s im a l l av e q u e l e s ab r ir á l a s p u e r t a s á co lo cac ion es lu c ra t iv as y á o cu p arp u es to s im p o r t an tes en e lcomercio , en la banca, enJas le t ras y has ta en e lcu e rp o d ip lo m át i co .

Un o de los poco s que en

nue st ro pa ís se ha n ded icado á la enseñanza do losid io m as p o r v o cac ió n , p o rp a t r i o t i s m o , c o n v e r d a d eros conocimien tos y no com o o t ro s , co n m i ras p u ram en te e sp ecu la t iv as , e s e lp ro fesor Joaqu ín Giménez. Ver i i lad es que, comoarg e n t in o d e b u e n a cep a , h a sen t id o y s i en te l a n eces id ad , la co n v en ien c ia d e q u e n u es t r a ju v en tu dap r en d a id io m as y lo s ap ren d a b ien , p a ra q u e ,v i a j an d o p o r e so s m u n d o s , p u e d a v a lé r se l a s co nel len gua je de los res pec t ivo s paíse s , dan do as i

b u e n a i d e a d e n u e s t r a c u l t u r a n a c i o n a l .Por fa l ta de espacio no podemos, como ser ía

nuest ro deseo , dar á conocer con la ex tensiónqpe so me rece , las ' re l ev an tes do te s del po l íg lo t a a rg en t in o , t en ien d o q u e h ace r lo á g ran d esrasg o s .

Na ció e l p ro f eso r G imén ez en la c iudad de Dolores , p rov incia de Buenos Aires , cn e l año 1858 .F u é a lu m n o d e l C o leg io S an Jo sé h as t a 1 8 7 3 ,ép o ca en q u e b u sc an d o n u ev o s h o r i zo n tes d o nd e ap r o v e ch a r m e jo r su p reco c id ad , m arch ó áE u r o p a , d o n d e p e rm an ec ió 11 añ o s e s tu d ian d oin g en ie r í a en l a s P o l i t écn icas d e Z ü r i ch y Mu

n ich . B ien p re p a rad o en aq u e l lo s i l u s t r ad o s cent ro s , v o lv ió á l a m ad re p a t r i a en 1 8 8 4 , i n g resand o en l a F a cu l t a d d e B u en o s A i res , d o n d e t e rm in ó su s e s tu d io s d e in g e n ie r í a . S en t í a se co nel deber de enseñar, y en vez de e jercer comoin g en ie ro , d ed icó se co n cu e rp o y a lm a , p a ra b i end e l a ju v en tu d , á l a cn se i í an za d e id io m as ym a t e m á t i c a s

F u é p ro fes o r d e a l em án y d ib u jo g eo m ét r i coy arqu i te c tó n ic o en e l Co leg io San Jos é , y de a lemá n en e l Co leg io del Sa lva do r. E n 1887 fu én o m b rad o ca t ed rá t i co d e a l em án en e l C o leg ioN a c i o n a l d e l a C a p i t a l ( c e n t r a l ) , d o nd e a d e m á s

Profesor Joaquín Giménez

cés é ing lés , y en la Escuela Nacional de Comerc io, a l em án , f r an cé s , i n g lés , d ib u jo y g eo m et r í a .

R es tab lec id a l a en señ an za d e a l em án en e )C o leg io Mi l i t a r, fu é n o m b rad o p ro feso r d e e s t aas ig n a t u ra , y ac tu a lm en t e es p ro feso r d e f r anc é s e n t a n i m p o r t a n t e e s t a b l e c i m i e n t o .

H a d ic t ad o t am b ién , v a r io s cu r so s l i b res en l aS o c ied ad C ien t í f i c a A rg en t in a , en l a S o c ied ad d eI n g e n i e r o s y o t r o s c e n t r o s d e e n s e ñ a n z a .

Además de sus cá tedras en las escuelas y coleg ios nacion ales , en señó e l . ing lés , a lem án , f rancés é i t a l i a n o á n u m ero s í s im o s a lu m n o s p a r t ic u l a r e s p e r t e n e c i e n t e s á n u e s t r a s m á s d i s t i n g u id as f am i l i a s . ¡C u án tas v eces en P a r í s y B er l ínn o h a b r á n n u e s t r o s p u d i e n t e s c o m p a t r i o t a s yn u es t ro s d ip lo m át i co s in v o cad o , en señ a l d e g rat i t u d , e l n o m b re d e l p ro feso r G im én ez , q u e los p uso en cond ic ione s de en ten de rse con aqu el las gen

tes , y cu án tas o t r a s enL o n d r e s y N u e v a Yo r k n os e h a b r á n a c o r d a d o " o ft h e g o od o íd m a s t e r " q u e

les enseñó el id ioma de laenerg ía , de la r iqueza yd e l p r o g r e s o

D ed icad o á l a en señ anza en su más noble y sanosen t id o , d e ca rác t e r ap ac ib le y jov ia l , es tamos seguros de que no puede vercon buenos ojos, el que suen señ an za d e l a l em án án u e s t r o s m i l i t a r e s , s i r v ah o y p a r a e n t e n d e r s e VA l e m a n i a p a r a l a c o m p r a

d e cañ o n es y o t ro s p e r t r echos bél icos , que tan to seoponen á los bue nos sent i m i e n t o s d e l m a e s t r o .

E l seoñr Giménez, en colab o rac ió n co n e l p ro feso r Ju an M ar t y, h a t i em

p o p u b l i có e l ' ' Mé to d o t e ó r i co -p rá c t i co p a rala

en señ an za d e l f r an cés" en t r e s cu r so s , e l q u edesde en tonc es , es e l te x t o por exce lencia en losco leg io s n ac io n a les y e scu e las n o rm ales .

A h o ra acab a d e l l eg a r á n u es t r a r ed acc ió n su

n u e v o t r a b a j o t i t u l a d o " E u g l i s h r e a d i n g b o o bf o r a rg e n t i n o s t u d e n t s " . E s u n l i b r o d e l e c t u r a sin g lesas p a ra lo s e s tu d ia n te s a rg en t in o s q u e , h ab ien d o ap ren d id o lo s p r in c ip io s e l em e n ta l e s d e 'ing lés deseen perfeccionarse en e l id ioma.

El t rabajo es excelen te por todos los concept o s . L a s l e c ci o n e s e s t á n a d m i r a b l e m e n t e g r a d u adas y e l mater ia l no puede ser más se lecto .

P a ra q u e l a o b ra r e su l t e m ás acep tab le , i n t e res a n d o a l j o v e n a rg e n t i n o , e l a u t o r h a i n t r o d u c i d ou n a se r i e d e l ecc io n es r e l ac io n ad as co n n u es t ropaís , las que le dan un valo r local de que natura lm en t e ca recen los l i b ro s d e e s t a n a tu ra l ez ah e c h o s e n e l e x t r a n j e r o . L a s l e c t u r a s " D e B u en o s A i r e s á C ó r d o b a " , " L a d e c l a r a c i ó n d e l a lU-d ep e n d en c ia d e la s P ro v in c ia s U n i d as d e l B ío d el a P l a t a " , " L a b a t a l l a d e M a i p ú " , " D e B u e no sA i r e s á S a n t i a g o y Tu c u m á n " , " E l f u t u r o d e l aA rg e n t i n a " y o t r o s n o m e n o s i n t e r e s a n t e s a S u n t o Sd e n u es t r a p a t r i a q u e acab am o s d e l ee r en ro p a jein g lés , n o s h acen p en sa r cu an p a t r ió t i ca y m er ito ri a es la ú l t i m a pr od uc ció n del pro fes or Gtjffle-n ez . E ] l i b ro fu é p u b l i cad o p o r la " L ib re r í a d e lColeg io" de los señores Cabau t y Cía . , y nos l lena de leg í t im o o rgu l lo e l ver que ed i to res argent in os p re se n t an un a pub l ic ació n en ing lés t̂ *'?l eg an te , t an co r rec t a y co n t an b u en m a te r i il

d e l a l em án en se ñ ab a f r an cé s , g eo m et r í a , d ib u jo co m o s i n o s l l eg a ra d e L o n d re s , d e N u e v a Yo rKy f ís ica . En e l Co leg io N ac ion al Sud d ic t ó f ra n . de Bo ston .


51/136

A C flB E Z A 5CUYO 522 AL 562 Bs. AIR E S

SI USTED SE HALLA FUEEA de la Capital, pida mi •gran catálogo de invierno, ó encargúeme dilectamente'sus compras. MI casa, en las compras por correo, devuelve el importe y gastos si el cliente no estuvlase satlsfeclio.

SI EESIDIERE EN LA CAPITAL y no quisiere hacersua compras al contado, soiicit-e un crédito para compraren las mismas condicione ̂ que al contado y á pagar endiez meses, en mi oficina, Cuyo 562 (altos')

C O N FEC C IO N ES E S T IL D SSoy en B u en o s A i res el c r e a d o r de e s t e a r t í cu lo , e s to y s i em p re á la c a b e z a de t o d a s las

âs'as y en n in g u n a h a l l a rá u s t ed co n fecc io n es tan b u e n a s , ,tan p r á c t i c a s y c r eac io n es ta n esp lén d id as . A d em ás mi s u r t i d o eS ex cep c io n a l y mis p rec io s 40 % más b a r a t o que todos .

ñ ñ S E Ñ O R A S i•ô pa ño fieltro, ad or na do con ap U eae io n es del'

m ism o g én ero y p e s p u n t e s , á. . . . $ 1 9 9 0' ^n cas imires de f an t as í a , g u s to s in g leses , v a r i a s

fo rm as , á $ Sg.—, 55.—, 49.—, 45.—, 39 . - - ,3 5 .— , 32.—, 29 .—, 25 .—, 22 .50 , 18 .— y 1 5

''O paño , co lo res l i sos , fo rm as va r ia s y coloresm o d ern o s , á $ 95.—, 82.—, 75,—, 69.—, C5.—.5 9 .— , 55,—, 49.— 45. —, 39.—, 35.—, 29.—

• $ 2 5•^f oobel l ina negra , bo tamanga y cuello de paño

*ôn galón de f an ta s í a , l a rg o 0.90 c e n t í m e t r o s ,

J 19.90*


52/136

lAlAaiLlAÂ travüs de las diferentes transformaciones de la

nujda .se conserv a siempre , afortun ada me nte, «el sentido práctico», y los tailleurs han sabido sostenersesiempre firmes comprendiendo que son indispensablesen la vida activa.H íiy t o r a s e n e ldía en que la verd a d e r a e l e g a n c i aconsiste en la sencillez del vestido,eu los paseos de m:ñaua , compras, id i -y venidas rápidas,sería de mal gustoé i n c ó m o d o á lavez ves t i r t r a j e scomplicados ó dem a s i a d o p a q u e t e s .Lo que se requierees el vestido sencillo, flexible y fácilde l levar, el cualda soltura á la silueta y no molestael paso. Es por estas circ un stan ci a sinnumerables en lavida que toda mujer que se respetenecesi ta saber e ltraje que debe llevar según sea lai)casión y la hora.iül t r a je t a i l l e u rn i á s c o n v e n i e n t epara mañana debeser cómodo y «en-ci l lo; nada de chaquetas la rgas y ang o s t a s : u n b u e np a l e t o d e troi\qu rí casi cuadrado c o n b o l s i l l o pconfortables, pollera corta de regulaivuelo , he aquí loque más conviene.Con semejante traje , en una mañana

de invierno, no ha>que temerle al fr íoni á la lluvia, nial sol ni al polvo;se p u e d e desaf iarlodo y ponerse conf o r t a b l e m eut e encamino . Las t e l a sHiás apropiadas para li confección dvdichos t r a j e s sonel cheviot ó la vicuña. Los adornosdeben reducirse ásesgo s y b o t o n e sdel m is m o géne ru .Para tarde, dichost ra je s d e b e n s e rs u s t i t u i d o s p o rotros más «femeninos», es decii-, del íneas menos perdidas y aparienciamenos severa , usando telas más vistosas, siendo los másindicados los rayados 6 á cuadros.

Li» estación está en vísperas de entrar en plena actividad, y todas las señoras están atareadas con sus nue-vofl t rajes para teatro, comidas, soirées, etc. Los mo

delos de la actual estación son exquisitos .y femen grado isuperlativo. El estilo Luis XY titub

afianzarse durante el día, peroindecisión cede para aparecer

Espléndido tapado de rica piel loutre de Alaska. cuello y botamangas dechinchi l la , enteram ente forrado en l iber ty blanco $ 560.

Elegante toca de piel chinchil la , adornada con rico aigret te de garzay un cab uch ón de azaba che $ 175 .

llega la noche y estí*encantadora y t r iuUfan te. ¡Qué liD^"e s t i l o p a r a l^ -trajes de baile coisu cortejo obliga'torio de guirnalda^P o m p a d o u r , e s aoleada do c intasque se envue lvé i*perezos.imente alrededor de las telaí;sua ve s y flexiblesi Y c ó m o favoreceesa du lce me zcla o*c o l o r e s d e l i c a d a 'mente pálidos^ rosa, mauve, etcétc 'ra l Fa ldas f runcí 'das al talle alaJ"g á n d o l o g r a c i o s a 'mente. He ahí 1*n u e v a m o d a Q ̂t iende á entrar ^-^lleno.

El escote cuadra 'do es el nue est»más en boga , ^^nniy sentador y resalta de un gra»e f e c t o c o m b i n a d o

con mangas chata*y p e q u e ñ í s i m a â d o r n a d a s l i g e r a 'mente con una drap e r í e d e t u l . ^âquí algunos traje-que pronto tendré 'mos ocasión de a*^m i r a r e n n u e s t r "gr an m u nd o : Tra. *de crépe de Chi"' 'c o l o r f r a m b u e s í " -Estola, que sal ie""do del escote ci'¡ ' 'drado l legue hasi 'el ruedo del vesl ' 'do , bordada de s'' '^da «pailletée» ¿3''"mismo tono, CÍH^"'ron «drapó» q '^ '^toma desde la ci^'tura hasta debaj''del brazo, pasa"*^"por d e b a j o de »''estola.

El grabado qü»ilustra la presentepágina es la rep r^ducción de un e^'pléndido tapado d*^p ie l de lou t re de

Alaska finísima.ado rna do cuello •b o t a m a n g a s d ?chincliilla, conip''^"menta ar m onios: 'mente una e lega" 'te toca de piel «^

' ch inch i l l a con «"precioso aigret te ^garzíi y un" cabo"'chon de azabac^^';^

La casa Gath J'Chavos, al fac i -1 ' '

e?tarnos tan preciosos modelos, pone de rel ieve umás su refinado buen gusto en lü elección de lascaderías que t iene á la venta.


53/136


54/136

Procedimiento para qui t iar las maaicl ias de revelador en losnegat ivos

Se quitan las man cha s que ocasio nan los pro duc tos de oxidación de los reveladores derivados del fenol , sometiendo losnegat ivos á l as operacione s s ig uie ntes :

Primeramente se sumerje el cl iché en el agua clara con elobjeto de remojar la pel ícula, y después se pasa á un bañoco m pues t o de : .ÍÍÍ:^

Bicrom ato de potasa 4 gramo sAcido sulfúrico con cen trad o 24 c. e.Sal de cocina 30 gram osAg ua 300 »

en donde se b lanque a com pletam ente .Se lava en seguida la placa ha sta qu e des apa rec e el velo

amari l lo, y entonces se deja de 5 á 15 minutos en otra cubetaque contenga una solución de:

Fe rm ang ana to de potasa 0 .4 gramosAcido sulfúrico con cen trad o 2 c. c.Agua 150 »

Nu eva me nte se lava el cl iché dura nte 2 ó 3 min utos y sepasa á una solución de :

Sulfi to de soda cris ta l izad o 0.4 gram osAcido su l fúr ico concen t rado 8 gotasA g u a . 9 0 c e .

El perma nga nato de potasa qui ta l as man chas de reve lador,pero produce al mismo t iei i ipo un depósi to de manganato depotas a que el baño de sulfito acidu lado hace des apa rec er (elbaño de sulfi to acidulado puede reemplazarse por una simple

solución de bisulfi to de soda).Después que se l ia sometido el negat ivo al baño de l icorbisu lfitad o, so lava dur an te 10 mi nu tos y finalmente se revela con:

Metol 2 gramosAg ua 300 c. c.Sulfito de soda 6 gra mo sCar bon ato de soda 30 »

Revelación de p lacas u l t ra r áp id as

T ra ta nd o las placa s ulti-â ráp id as con el bañ o si guie nte seobt ienen c l ichés muy de ta l la dos :

Agu a 100 c. c.Sulfito de soda an hid ro 3 gra mo sDi am i do feno l Vz »

Tem pera t u ra de l ba ño : 18 g rados ap ro x i m adam en t e .Puede pro longarse l a revelación , s in t emor, has ta que losb lancos sean l igeramente gr i ses .

Ot ra fórmula buena es :Agua des tila da 1.000 c. c.Sulfito de soda pu ro . . . 75 gram osCarbo nato de potasa 75 »Hi d roq u i nona 10 »Bro mur o de potas a 5 »

La so lución debe hacerse en cal ien te . Para u t i l i zar la en losclichés de pose se le agrega un 25 % de aguja.

R E S P U E S T S

Poicólo. — SaUiqueló. ~ Se prn ced e en idé ntic a forma que conlas copias al gelat ino bromuro de plata.

Deben u t i l i zarse para obtener los pos i t ivos , l as p lacas espe

ciales lentas que expenden en todas las casas de art ículos fotográficos.Un excelente revelador para pos i t ivos de pToyección , es :

A. Ag ua 1.000 c. c.Meto l gramosHid roquin ona 4 »S u lf it o de s oda c r i s t a l i zado . . . . 36 »Acido cí t rico 1.300 »

B . Ag ua 1.000 c. c.Bro mu ro de potasa 2 gramo sC a r b o n at o d e s od a a n h i d r o . . . . 1 8 )>

Para usar e l revelador, se mezclan par tes iguales de las soluciones A y B.

Le aconsejamos que uülice la fóJTnula que indicamos en elnúmero 550, para el f i jado de los posi t ivos.

A. M. R. — Cuidad.—Posiblemente la tem pe ra tur a excesivamente elevada de la plancha al teró la gelat ina del papel .Ensaye nuevamente , cu idando que la p lancha no as té dema

Nega t i vo R eu t l i n g e r

s iado cal ien te ó t amb ién puede o btener l a t ransparencia con e l s iguiente procedimiento .

Se pre para una so lución compues ta d e:Bálsamo del C a m d á . . . 2 5 g ra mo sEsencia de t rement ina rec

tificad a 125 •»Con un pincel fino se pasa la indicada soUieiop

por el dorso de la prueba, con lo cual se consigue e l resu l ta do deseado.

M. S. G. — Rosario. — A la p ri m er a: Con üj>solo revelado basta, y s i la placa ha sufrido expos ic ión correcta no es necesar io reforza r la .

A la segunda: Es bueno el baño de alumbí ' ' 'en ver ano, p uesto que el agua c al ien te p uede p^ ''g inar desprendimientos de la gela t ina . . E l indif *do bañ o se da de spu és de fijada la pla ca . ,

A la t er cer a: Son muy buenas , perm i t iendo >uso de las mismas reducir h 1|3 parte la ^ ^ ^posición. El t ratamiento es idént ico al de «^ô t r a s p l acas .

Ramscs Ricardo. — La Plata. — Si u sted deseaut i l i zar lo para re t ra tos , g rupois ó pai sa jes ,acon sejam os a dqu iera un o bjet ivo de la mis ^^marca que e l que us ted indica pr imeramente , P^ 'ro que en lugar de ser de abertura 1:4,8, q^sea únicamente 1:6,8, pues l e r e s u l t a rá ^^ êconómico y se presta mejor para toda ^lasde foto graf ías. El otro, de ab ert ura 1:8, es V^^°luminoso .

Neóñio. — Santiago del Estero. — Le recomen 'damos que adquiera el modelo núm. 3 A, que e?del mismo formato pero con el objet ivo superior-

7?. G. — C órdoba. — A la p rim era : Se obt iene nlas ampliacionfis con un ap ara to igual ó semt ' jaal que indica mos en el núm ero 4 73, ut i l iza ndo *luz natural . El negat ivo debe co locarse con ^lado del vidrio hacia el papel que sirve paraampl iación , , ,

A la segu nda : S í rvase in dicarn os su d i rocci ' 'para escr ib i r le a l respecto .

le


55/136

' '^''^^^> ''''^uunmu,,,,,,,,nym „ (,l'

Un brindis con

Xerez-Quina SáenziniíiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiuiiiiMiiiimuíiii

wlío ffidlCO «PÉRITIVO T OISEUIW]

SIGNIFICA SALUD. ALEGRÍA y VIGOR

El Xe rez Q u ina Sáenz está preparado con losm ejores vinos añejos naturales de Jerez, com binados con qu ina pura y plantas reconstituyentes.

ES EL GRAN APERITIVO. • ES TÓNICO.ES DIGESTIVO Y VIGORIZANTE.

Todas las em inencias m édicas que lo han recetado, aseveían ser el único vmo natural, preparado con una dos ificación perfecta.

CUIDADO CON LAS IM ITACIONES

EXIJA XEREZ-QUINA SÁENZNo acepte ninguno que no sea S A E N ZRecuerde que á V d. interesa no tom ar otro que

e l SÁENZV E N TA N TC'J,5,3 PARTE S

ÚNICOS IMPORTADORES:LACLAUSTRA Y SÁENZ MA I P Ú . 41 BUENOS AIRES


56/136

Los futuros soberanos de Europa

1. Prín cipe Luis Alíonso, hijo de los princ ipes de Bav ier a (nacido en diciembre de 1906) ; 2, La reina de E sp aña con el príncipe de Asturias y el príncipe Jaime (nacidos en mayo de 1907 y junio de 1908, respectivamente); 3, Príncipe Jorge de Gales (nacido en diciembre de 1902); i La princesa heredera de Alemani¡>con sus hijos los príncipes Guillermo y Luis Femando (nacidos en 1906 y 1907); 5, El principe Alexis de Eu-sia (nacido en julio de 1904); 6, La princesa heredera de SuDcia y sus hijos los principes Gustavo Adolfo y Slg-vard (nacidos en 1906 y 19 07 ); 7, Los príncip es de Suecia; 8, El princ ipe Jorge de Gales (nacido en diciembre de 1902) y el príncipe Juan de Gales nacido en julio de 190 6)

CREiAllíEAtELLEZA DEL CUT IS,.ESP ECIA L PARA LAS DAMAS . LA UNICA RECOMH(ÍY POR TODAS LAS BUENAS FARMACIAS Y PERFUMERÍAS, POR SPIEDADES ANTISÉPTICAS. Precio: $0 .8 0 , 1 .50, 2 .2 0, 3 .20, 4 .2 0, »etil«tam año . Oepó sltarlo: MAISON J. LABORDE, 502 , FLORIDA, Buenos A


57/136

rion f '̂'̂ * ' ' P ^ última creación, confec-tiorH ^̂ o t tom án, v arios colüres, cuello y•^ord ^


58/136


59/136

^ 6 de EuseviEL SOL DE M YO


60/136

SinfoníaLos que no h an tenid o tiem po cU leer las 90 ma-

cizas páginas del mensaje preside ncia], se habránquedado con la curiosidad de sal^er lo más impor-tante que contiene el inacabable discurso.

Complacer al curioso lector corresponde á laprensa, y no hay más remedio que armarse de valory emprender la tarea de extractar algunas notasimpunemente.

Las notas irán saliendo de por sí, á medida quevayan pasando las 90 páginas del fo

xtra. caras y caretas 555. 22-05-1909

Documents