03 edição da revista marketing com café

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Marketing com Café | 1

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3ª Edição | Março 2015

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Marketing com Café | 1

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2 | Marketing com Café

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Marketing com Café | 3

ANO II | 3ª EDIÇÃO - MARÇO 2015WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRBem-vindo

A 3ª edição demorou, mas saiu. A revista está rec-heada de matérias de qualidade para você que gosta de Fotografia, De-

sign, Marketing, Empreendedorismo e Web Design. Nesta edição de março abordaremos o tema “POR QUE TRA-BALHAR EM EQUIPE ?” do autor Alércio Bressano pós-graduando em Psicolo-gia Organizacional, especialista em Gestão Empresarial (MBA) pela FGV-RJ.

Porém, não fosse o apoio dos nos-sos familiares, amigos e princi-palmente você leitor do site e da revista, não teríamos incentivo e força suficiente para que este pro-jeto chegasse a mais uma edição.

Melhoramos o layout e a dia-gramação da revista, de uma for-ma bem diferente e moderna para melhor atendermos você.

Quero agradecer a todos da equi-pe que ajudaram de uma forma ou de outra. Seja enviando mate-rial ou dicas. Passamos por um tra-balho intenso para que esta edição saísse da forma mais inovadora que estivesse ao nosso alcance.

Todos tenha uma boa leitu-ra e sejam bem-vindos a Re-vista Marketing com Café!

NOSSA INFORMAÇÕES

Uma amostra do que você

lerá nessa edição

EndereçoRua Men de Sá, 55 - Centro Nossa Senhora da Glória - Sergipe

ContatosE-mail: [email protected]: www.marketingcomcafe.com.br

Diagramação e Design Gráfico

Mateus Barboza Web Design

Enium Interativa

Design Gráfico

Maicon Jordan

Revisão

Daniel Rezende

Jornalista

Pedro Poderoso | DRT-SE 1872

ColaboradoresAlércio BressanoAmanda FernandesMichele DuartePantoneRicardo BonizoliLuiz EmilianoWagner AndradeYuri Zaban

Mateus Barboza RezendeCEO do Marketing com Café

QUEM FAZ

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ANO II | 3ª EDIÇÃO - MARÇO 2015WWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR

05A mais forte do planeta: NVIDIA anuncia a avassala-dora GeForce GTX TITAN XA NVIDIA acaba de fazer um anúncio estrondoso na GDC 2015 palco principal para a apresentação de novidades focada nos desenvolvedores e fãs de games do mundo...

NOTAS RÁPIDA

07Como funciona o Z-Layout

Com a expansão das empre-sas na internet, a quantidade de sites amadores ou sem um conceito estrutural definido aumentou bruscamente. Em-presas e agências...

WEB DESIGN

21

A maioria das empresas não sabe por que, anualmente, cai o seu faturamento e conse-quentemente os dirigentes...

MARKETING12Inspiração: Softwares e Criativida-de Empresarial

14O Sucesso pela Gestão da Comu-nicação

16A Cor do Ano 2015 segundo a PANTONE

17Marketing de Causa

18Gestão de Design Integrador de Competências

Marketing de Relanciona-mento

O que eu preciso para co-meçar a fotografar ?

22

Existem muitas câmeras no mercado, e cada uma delas será boa para cada tipo de fo-tografia e ramo que você...

FOTOGRAFIA

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Estamos num mundo global-izado, altamente competitivo, onde cada vez mais os difer-enciais que sua empresapos-sui hoje, amanhã já não serão mais. Nesse contexto...

CAPA

Porque trabalhar em Equi-pe?

Sumário

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Marketing com Café | 5

POR MATEUS BARBOZAWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR NOTAS RÁPIDAS

A mais forte do planeta: NVIDIA anuncia a avassaladora GeForce GTX TITAN X

A NVIDIA acaba de fazer um anúncio estrondoso na GDC 2015 palco prin-cipal para a apresentação de novidades focada nos

desenvolvedores e fãs de games do mundo todo.

Em parceria com a Weta Digital, a Epic Games e a Oculus, a fabricante de placas GeForce mostrou ao mun-do uma experiência de realidade vir-tual impressionante chamada “Thief in the Shadows.”

Para rodar este título de tirar o fôle-

go, a equipe optou por utilizar a novíssima GeForce GTX TITAN X, a unidade de processamento gráfico mais poderosa já construída.

O software que demonstra uma série de tecnologias rodou tranquila-mente na placa de vídeo que é capaz de manter a execução acima dos 90 frames por segundo!

Este é o único chip gráfico do mun-do capaz de tal proeza, já que é uma placa de vídeo que conta com 12 GB de memória e traz mais de 8 bilhões de transistores que atuam em con-junto para rodar gráficos nunca an-tes vistos.

Maioria tem An-droid, mas gosta mais da AppleA pesquisa Game Brasil 2015, que visa investigar o hábito dos brasileiros em relação a games, mostrou que o sistema Android, da Google, está dom-inando cada vez mais o merca-do. Se em 2013 representava 70% dos celulares, esse estu-do feito em janeiro deste ano revela que agora está presente em 75,2% dos aparelhos.

Já o Windows Phone diminuiu sua participação de 9% para 7%, cedendo o segundo lugar para o iOS, da Apple, que foi de 6% para 11,1%. No entanto, no que diz respeito à “marca do coração”, a empresa da Maçã ficou em primeiro lugar, com 33,6% da preferência, um em-pate técnico com a Samsung, que detém 33,2%.

Ambas as companhias di-minuíram suas participações em relação a 2013, e quem cresceu nesse período foi a Motorola, que foi de 3% a 13,6%. A Nokia é a preferida de 11,1%, e a LG de 4,7%.

Nintendo, Sony e Microsoft se unem para evitar ciberataquesNintendo, Sony e Microsoft es-tão trabalhando em conjunto para evitar novos ataques às redes de games. Em entrevista ao Game Informer, Phill Spen-cer, que cuida da divisão Xbox, revelou que as concorrentes se uniram para resolver o prob-lema. “Essa é nossa oportuni-dade coletiva de trabalhar em equipe e compartilhar o que pudermos sobre o que esta-mos aprendendo e como esta-

mos nos desenvolvendo nessa área.”

No final de 2014, PSN e Xbox Live foram alvo de ataques de hackers.

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POR YURI ZABANWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR WEB DESIGN

Como funciona o Z-Layout

Com a expansão das empresas na inter-net, a quantidade de sites amadores ou

sem um conceito estrutural definido aumentou brusca-mente. Empresas e agências que prometem desenvolver sites “incríveis” por um valor incoerente com a realidade do profissional fazem com que a profissão dos designers e pro-gramadores sejam banaliza-das, dificultando a inserção no mercado de trabalho e influen-ciando diretamente na quali-dade do produto final.

Através disso, alguns profis-sionais tiveram que ofere-cer serviços diferenciados e desenvolver algumas técnicas que promovessem a simplici-dade, eficiência e qualidade na hora da criação de um website.

Um dos métodos utilizados é o Z-Layout, que se destaca pela facilidade ao juntar a forma e objetividade. Sua teoria se ba-seia em sobrepor uma letra Z na página, colocando os itens de maneira que o leitor vá nat-uralmente seguir o caminho até o objetivo final do site, ou o “call-to-action”.

Observe as imagens para en-tender melhor o processo.

Os pontos numerados representam a ordem ao ler o con-teúdo. Veja agora o método aplicado em um exemplo.

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/campanhaatitudeaids @aidsMS

saude.com.br/partiuteste

A luta contra o HIV, vírus da AIDS, está completando 30 anos.

Nesse tempo, muita coisa aconteceu, mudou e evoluiu. Faça parte dessa

luta. Use sempre camisinha. Faça o teste de HIV em uma Unidade de

Saúde do SUS, ele é rápido, gratuito, seguro e sigiloso. Se o seu teste

sorológico der positivo, comece já o seu tratamento pelo SUS.

Assim, você e as pessoas com quem se relaciona fi cam protegidas.

PREVINA-SE,FAÇA O TESTE DO HIV/AIDS

E SIGA EM FRENTE

PREVINA-SE,FAÇA O TESTE DO HIV/AIDS

E SIGA EM FRENTE

EU mE pRevIno

EU mE tEstOEU mE cOnhEço

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POR ALÉRCIO BRESSANOWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BREMPREENDEDORISMO

Por que trabalhar em Equipe?

Estamos num mundo globalizado, altamente competitivo, onde cada vez mais os diferenci-

ais que sua empresa possui hoje, amanhã já não serão mais. Nesse contexto, as orga-nizações precisam ter resulta-dos acima da média. E como conquistar isso? Qual o insu-mo principal para a realização desse objetivo? Arrisca uma resposta?

É muito evidente na adminis-tração e na gestão de pessoas que o ativo mais importante das organizações são as pes-soas! São elas que definem e executam todas as estratégias. Portanto, “gente” é o principal insumo para os negócios. Fiorelli, em seu livro Psicologia para Administradores, faz uma reflexão importante: pessoas juntas, trabalhando em equi-pe, produzem mais e melhor.

Isso significa que se existir um ambiente onde as pessoas colaborem em busca de ob-jetivos comuns, teremos mel-hores resultados, tornando-se um grande diferencial. Concluímos até aqui que pes-soas são importantes e, tra-balhando como um time, mel-hor ainda. Entretanto, observamos dois grandes obstáculos para al-

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CAPAcançar esse diferencial: as pessoas são individualistas e as empresas usam indevida-mente o conceito de equipe. Em primeiro lugar, o individ-ualismo e a competitividade das pessoas desfavorecem a criação de um ambiente para o trabalho em equipe. Mas isso não é culpa delas. A nossa for-mação privilegia a individuali-dade e a competição. Observe as brincadeiras infantis, a bus-ca por melhores notas na esco-la, a competição pelo vestibu-lar para entrar na universidade e, logo depois, a busca por emprego. Nossos colegas são concorrentes. E quando con-seguimos um emprego, uma placa no corredor afirma: “Aqui trabalhamos como em Equipe”. E você pensa: “mas como? Eu nunca aprendi a trabalhar em equipe. Fui ensinado a compe-tir minha vida inteira. Eu quero ser o melhor!”. O segundo obstáculo se ref-ere ao uso incorreto do termo “equipe” nas empresas. Mui-tas acham que um setor com várias pessoas é uma equi-pe. Nem sempre. Existe uma grande diferença entre “grupo de pessoas” e “equipe”. Mas

poucos conhecem essa dis-tinção. E para piorar, as empre-sas possuem práticas e iniciati-vas que favorecem e acirram a competitividade e individuali-dade das pessoas: metas indi-viduais, reconhecimento/pre-miação individual (funcionário do mês), elogio para uns e bus-ca por culpados (mesmo todos sendo parte do mesmo proje-to), entre outros. Como superar esses dois grandes obstáculos? Como cri-ar o ambiente para que a em-presa e as pessoas colaborem e estejam alinhadas à visão do negócio, criando o tão espera-do diferencial? Não será uma palestra educati-va ou um treinamento isolado que vai resolver. É necessária uma profunda revisão da cul-tura empresarial, passando pela mudança nas relações entre as pessoas, desde o CEO até o estagiário e podendo até chegar aos clientes (todos os Stakeholders devem ser en-volvidos). E isso exige um tra-balho cuidadoso através da implantação de um processo de gestão fundamentado e de uma liderança capacitada que irá implantar as práticas para

promover gradualmente a mu-dança nesse ambiente. Com esse trabalho, as relações en-tre as pessoas serão revisadas e todos devem ser envolvidos (equipe, chefia e clientes). A nossa recomendação, baseada na nossa vivência nesse assun-to, é a implantação de um mét-odo baseado na filosofia Agile e no modelo Scrum. A base de todo o trabalho é PDCA com papéis bem definidos (Cliente, Fornecedor/Time e Liderança). Para quem pensa em iniciar uma mudança na sua organi-zação em busca desse diferen-cial (valorização das pessoas e trabalho em equipe), vale a pena consultar mais referência sobre esse assunto. Podemos concluir que as em-presas buscam crescimento, rentabilidade e diferenciais para se destacar nesse mer-cado competitivo e global-izado, e podem encontrar na valorização das pessoas e no trabalho em equipe (de ver-dade), a cultura e o ambiente adequados para uma postura e atitude orientadas a resulta-dos. Está disposto a construir essa mudança? Até o nosso próximo encontro!

Alércio Bressano (@alercio) é pós-graduando em Psicologia Organizacional, especialista em Gestão Empresarial (MBA) pela FGV-RJ, certificado internacion-al Scrum Professional pela Scrum Alliance (CSM, CSPO e CSP), certificado Agile Practitioner PMI-ACP e PMP pelo PMI (Project Management Institute) e coautor do livro “Equipes de Alto Desempenho” da Editora Ser+. Possui mais de 15 anos de experiência em empresas de pequeno, médio e grande porte e atualmente implementa métodos de gestão baseados em Agile/Scrum, criando o ambiente propício para a formação líderes, equipes e empresas de alto desempenho.

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POR RICARDO BONIZOLIWWW.DESIGNINSPIRADOR.COM.BRINSPIRAÇÃO

Inspiração: Softwares e Criatividade

Nem sempre podemos ter o luxo de possuir nossas ferramentas mais utilizadas para

a criação de nossos trabalhos e projetos, seja por estar utili-zando o computador de uma outra empresa ou mesmo o nosso, após ser formatado.

Conhecer nem que seja um pouco de outras ferramentas pode ajudar a nos adaptar com mais facilidade em um novo emprego, que utiliza softwares diferentes, uma nova função e, quem sabe, ainda aumentar o portfólio!Mas como podemos executar projetos excelentes utilizando ferramentas menos avançadas do que as que usamos habit-ualmente?

Para isso é importante focar sempre em novas experiências e desafios, buscar sempre mais e testar ferramentas antes nunca trabalhadas, para que assim a criatividade possa se desprender sem muito esforço e ocupar novas plataformas.

Não tenha medo. Lembre-se, é o designer que faz a ferra-menta, não o contrário! Re-alizar um projeto através de um software novo é um ótimo exercício para criatividade, se desapegar das ferramentas co-mumente utilizadas, e passar por novas experiências, te ren-

derão bons frutos.

Tente, ao menos, seguir uma dessas dicas:

- Imagine como fazer o projeto com qualquer outra ferramen-ta.- Busque aprender a lógica empregada nos softwares que você mais utiliza.- Se interesse por outros pro-gramas quando tiver um tem-po livre.- Utilize outros meios para re-

alizar um projeto pessoal, ex-ercitando assim a criatividade.

E se você ainda faz parte do grupo que não acredita que tudo é possível quando feito com criatividade, está na hora de rever os seus conceitos. Talvez este seja o momento de finalmente conhecer seu pa-cote office, o paint ou até mes-mo se arriscar em aplicativos para celular.

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POR WAGNER ANDRADEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BREMPREENDEDORISMO

Um dos maiores prob-lemas das empresas, em todo país, é a co-municação. Quando

falo em comunicação faço questão de dizer que não é só aquela feita externamente pela propaganda, mas so-bretudo a comunicação inter-na, ou comunicação inter-pes-soal e inter-departamental. Na verdade a grande maioria dos administradores reclama que, em suas empresas, as pessoas não se entendem, um diz uma coisa o outro transmite da for-ma errada e assim começa a confusão.

Há um tempo atrás fiz uma consultoria em uma empresa pernambucana e já no diag-nóstico percebi que a maior dificuldade da empresa era a falta de comunicação interna e os ruídos. Os gerentes não sabiam se comunicar com os encarregados, os encarrega-dos não sabiam se comunicar com os operadores e tudo se transformava em uma péssi-ma qualidade de atendimen-to para o público externo. A empresa tinha uma boa pro-paganda, seus equipamentos fabris eram de última geração, as pessoas que ocupavam os cargos eram qualificadas, mas não havia o cuidado na gestão da comunicação, a fofoca era o

O Sucesso pela Gestão da Comunicação Empresarial

meio de informação corrente, até as pretensões para o lança-mento dos novos produtos eram feitas através da maldita. Assim verifiquei que a medi-da em que a empresa crescia a produtividade diminuía, a contratação de pessoal au-mentava para suprir a moro-

sidade dos funcionários mais antigos e era gerado um ciclo vicioso de demissões, proces-sos trabalhistas e contratações desnecessárias.

A solução encontrada foi o desenvolvimento de uma política de comunicação in-

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COMUNICAÇÃO

terna que vislumbrava a siste-matização, planejamento, organização, execução e con-trole de todos os processos que envolviam a troca de in-formações, criamos um man-ual de procedimentos no qual todas as novidades, memo-randos, e-mails, comunicação

verbal, enfim, todos os comunicados tinham um procedimen-to para acontecer. Para que todos entrassem no clima das mu-danças fizemos um treinamento esclarecendo, teórica e prag-maticamente, todos os pontos de uma boa comunicação, além de informar a participação de todos na confecção desse manual. Quando terminamos de estruturar o manual, fizemos uma re-união com todos os setores e apresentamos o mesmo para pos-síveis ajustes, correções, sugestões e críticas; ao final, o publica-mos em clima de festa e realizamos um lançamento interno da nova ferramenta de trabalho. Antes, porém, detectamos todos os funcionários que não queriam colaborar com as mudanças e criamos um programa de recolocação para eles, alguns foram para outros departamentos e cargos onde se sentiam melhor, assim começaram a colaborar, e por fim aqueles que não queri-am contribuir foram afastados da empresa.

Em 52 semanas de trabalho conseguimos aumentar a produtivi-dade em 35%, a satisfação dos funcionários em 60% e dos clien-tes dos clientes 78%, diminuir as demissões em 45%, os proces-sos trabalhistas em 70%, e o faturamento da empresa aumentou 35% no período, comparado ao ano anterior.

Esse exemplo mostra como podemos mudar o perfil das empre-sas com pequenos ajustes na comunicação interna. Transformar uma empresa medíocre e confusa numa empresa de sucesso de-pende, em grande parte, da boa comunicação.

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POR PANTONEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRDICAS

A Cor do Ano 2015 segundo a PANTONE

Todo ano a PANTONE lança uma nova tendência de cor, qual será a cor do ano de

2015?

Marsala é o nome dela. Segun-do a Pantone, essa cor possui qualidades impactantes, e é realmente elegante quando usada sozinha ou quando so-bresai acompanhada de out-ras cores.

Nem todos levam essa tendên-cia ao pé da letra, mas a Pan-tone leva essa escolha muito a sério. Cada ano a Pantone reúne uma comissão que se reúne em segredo duas vez-es ao longo dos 12 meses. Os coloristas lançam conceitos de paletas, debatem as tendên-cias relacionadas a cores escol-hidas a partir de especialistas de mundo - e, finalmente, es-colhem qual tonalidade será o “new black“.

Da onde vem esse nome?

O nome deu-se em função de

Algumas paletas de cores com o uso da Marsala

um vinho que possui a coloração muito parecida com a cor. O tom coloroso e elegante é universalmente atraente, traduz a moda, beleza, design e decoração.

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Marketing com Café | 17

POR MICHELE DUARTEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR MARKETING

O âmbito dos negócios tem aderido de for-ma gradativa a práx-is cooperativa em

função do meio o qual está inserido, contudo, tais ações são rebuscadas de tenções estratégicas, utilizando-se de práticas sociais como ferra-mentas de marketing, obje-tivando posicionamento da organização e reconhecimen-to de seu branding coadunado ao apoio a causas que benefi-ciam toda a sociedade em prol de um bem comum, e explo-rando fazer-se profícuo desta questão para a companhia, as realizações beneficentes foram muito bem dotadas de estratégias, promovendo di-vulgação abrangente de seus atos sociais e trabalhando sua marca como um referencial desta matéria.

O trabalho de parceria é ar-quitetado de modo não uni-camente a focar em questões empresariais de propalação, mas idem a efetivação do proposto, tornando consis-tente e verídico seu apoio, de modo à reciprocamente a or-ganização atingir suas metas ligadas a estes compromissos.

A exemplificação de tal, é a corporação McDonald’s, que no Brasil, promove com o in-tuito de arrecadar verba para Instituições direcionadas a

cuidados e tratamento de crianças e adolescentes com câncer o McDia Feliz, ação esta, que além de colaborar socialmente, promove a com-panhia aproximação afetiva com seu público, agregando ao seu branding valor. A ini-ciativa teve origem por volta do final dos anos 70, tornan-do-se muito tradicional en-tre os norte-americanos, e como consequência de tal, abrangendo-se para os demais países o qual a empresa fast-food se encontrava, e decor-rente os anos, vindo a ser aper-cebida como sinônimo de boa ação.

As doações são voltadas a insti-tuições beneficentes devota-das a práticas de empenho social, sejam eles mais amplos ou específicos, com autênticos consectários, gerando assim uma espécie de troca vantajo-sa para ambos os lados, tanto social quanto o coorporativo, este último distinguido pelo público como detentor de políticas éticas. Outro item a ser frisado, é a conquista e leal-dade do cliente, que vem tor-nando-se cada vez mais árdua, portanto, recorrer da sensibili-zação por meio destes projetos atualmente é um dos degraus essenciais para fidelizá-lo.

Marketing de Causa

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18 | Marketing com Café

POR LUIZ EMILIANOWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BRDESIGN

Gestão de Design Integrador de Competências

A distância entre as diversas competên-cias estão cada vez menores, Marketing

e Design são uma delas, mais do que procurar diferenças o mais importante é procurar focos que sejam integradores, ambas têm como objetivo o sucesso da empresa e da sua marca, com pequenas pecu-liaridades é possível perceber diferenciais que se comple-mentam, a criatividade ala-vancada por análises subjeti-vas do design em especial os aspectos semióticos, lúdicos e subjetivos e as estratégias para colocar está criatividade no mercado, próprio do âmbito do Marketing. Historicamente o marketing viu o design como resultado e não como proces-so, as atuais análises do papel do designer já mudou esta situação, colocando ambas as competências como colabora-dores e integradores. Para o marketing o design pode agre-gar valor como a analise entre sociologia e estética, mecanis-mos de apropriação do obje-to na vida do consumidor, os signos de valor em novos gru-pos sociais, gostos e experiên-cias do consumidor.

Um componente novo surge no mercado que vem de al-

guma maneira a desenvolv-er estratégias de produtos e serviços que levem em conta não só os parâmetros com-petitivos, mas principalmente que atendam o desafio atual e maior que é o conhecimen-to do consumidor, este com-ponente chama-se Gestão de Design (Design Manage-ment) que dentro das suas definições e como característi-ca diferenciadora tem o papel importante “na identificação e comunicação de maneiras pelas quais o design pode con-tribuir para o valor estratégico de uma empresa” (MOZOTA, 2011).

O Gestor de Design é um in-

tegrador por excelência, um conector de recursos hu-manos, tecnológicos, ambi-entais e de mercado que lhe permitem desenvolver es-tratégias sempre com foco no design permitindo que a em-presa obtenha não só resulta-dos econômicos, mas princi-palmente emocionais que vão trazer valores como fidelidade à marca, reconhecimento da qualidade de uma empresa e coerência de serviços perante o consumidor / usuário dos seus produtos.

São vários os componentes que fazem parte da decisão de compra do consumidor, tan-to os fatores racionais (preço,

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material, qualidade etc.) como subjetivos (cor, textura, forma, função, experiências cogniti-vas e culturais etc.), este con-texto de valores, analisados tanto pelo marketing como pelo design permitem estru-turar estratégias que levem ao sucesso do produto no mercado, a integração des-tas competências é essencial, mas para que isto aconteça a alta administração da empresa deve se estruturar focando o design e sua Gestão como fa-tor chave da sua estratégia, as-sim como grandes empresas já perceberam esta importância, podendo citar a Apple, Sam-sung, Alpargatas (Sandálias Havaianas), H.Stern (Joias) en-

tre muitas outras empresas.

O design deixou de ser só uma questão estética passando a colocar sua criatividade em prol do negócio da empresa, e mais do que colocar esta visão o design sabe que para emo-cionar o consumidor devem-se colocar outros valores sub-jetivos, criando mais do que uma necessidade de função, uma experiência de vida. O designer quando cria produ-tos e soluções cria histórias, neste sentido tem um olhar aguçado na condição humana, sabe como poucos observar o consumidor e traduzir esta observação em soluções, seja gráfico (marca, imagem cor-

porativa, embalagens etc.), de moda (roupa, acessórios, pa-dronagens etc.) e de produtos.

Como resultado deste amplo contexto a Gestão de Design surge como fator estratégico nas empresas que dependem da sua criatividade para se dif-erenciar no mercado, a Gestão de Design deve estar no nú-cleo da empresa, na sua filoso-fia, na fase onde se concebem os projetos,concretizando-se por meio de estratégias des-de o ponto de vista do design, identificando oportunidades, interpretando as necessidades do cliente e analisando como o design pode contribuir no negócio e sucesso.

DESIGN

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POR WAGNER ANDRADEWWW.MARKETINGCOMCAFE.COM.BR MARKETING

A maioria das empre-sas não sabe por que, anualmente, cai o seu faturamento e con-

sequentemente os dirigentes reclamam de fatos general-izados e incontroláveis para justificar essa perda, como a não-sazonalidade, os impos-tos do governo, do movimento geral que diminui, entre outras reclamações, não digo que não possam ter razão, mas existem outros fatores controláveis nos quais a empresa não está atu-ando para melhorar o seu de-sempenho anual.

Há um tempo atrás prestei um serviço de consul-toria em uma empresa tradi-cional do estado de Pernam-buco e no diagnóstico percebi que não existia uma política de relacionamento com os clien-tes, quer dizer a empresa con-quistava os clientes com uma mão e os perdia com a outra porque não sabia retê-los. Fiz alguns questionamentos aos gestores para ter maior certe-za do que descobri, perguntei se havia uma classificação de clientes A, B e C, se realizavam promoções internas para os clientes costumeiros, se en-viavam cartões de felicitações em datas comemorativas, se possuíam cartão fidelidade que dá direito a descontos e condições especiais a clientes

fiéis. Todas as respostas foram negativas e a justificativa foi a falta de verba para realizar tais ações, mas, contraditoria-mente, gastavam uma fortuna com propaganda em TV, jornal e outdoors. Pesquisas demon-stram que é três vezes mais barato manter um cliente do que conquistar um novo.

Acreditem, a maioria das empresas não sabem se relacionar adequadamente com os seus clientes e termina por perdê-los para a concor-rência. Portanto, anote as sete dicas que os ajudarão a reter por tempo indeterminado uma boa quantidade de clien-tes com um custo mínimo:

1- Mantenham um banco de dados com todos as infor-mações de seus clientes e o utilize para enviar cartões de natal, aniversário, dia dos pais, das mães, fazer pós venda, etc.2- Aproveitem os dados colhidos nas últimas visitas para saber a tendência de compra dos seus clientes.3- Não trate possíveis cli-

entes como se fossem clientes, os clientes antigos não gostam disso. Eles gostam de ser espe-ciais.4- Lance um cartão VIP para sua empresa e nele in-clua vantagens e parcerias que dê descontos nas compras e ofereça-o aos seus clientes fiéis.5- Privilegie os seus clientes tipo A em pro-moções, chame-os primeiro para aproveitar as melhores condições. 6- Ligue ou envie um e-mail periodicamente aos seus clientes A e ofereça a eles um brinde especial a fim de manter a boa relação.7- Monitore sempre o seu cadastro de clientes, observe se alguém está se afastando, ligue para esses, pois pode ter havido algum problema que você não detectou. Pro-cure sempre saber quais são os problemas de seus clientes e tente soluciona-los, só assim manterá por muitas décadas um faturamento constante e adequado as suas expectati-vas.

Marketing de Relancionamento

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22 | Marketing com Café

POR AMANDA FERNANDESWWW.CONEXAOFOTOGRAFICA.COM.BRFOTOGRAFIA

O que eu preciso para começar a fotografar?1 - CÂMERA

Existem muitas câmeras no mercado, e cada uma delas será boa para cada tipo de fotografia e ramo que você deseja seguir. Uma das pri-meiras coisas que você precisa saber é que a câmera não faz o fotógrafo. Então não adian-ta você comprar uma câmera profissional de 10 mil reais e esperar que qualquer click saia perfeito. Você precisa treinar o seu olhar e as técnicas para que realmente tire boas fotos. As cybershots são excelentes para alguns casos, mas ela não possibilita a troca de lentes, por exemplo. As powershots

também são ótimas, mas você precisa de um adaptador para conseguir encaixar uma nova lente por cima da original. Por

isso nós aconselhamos você a comprar uma DSLR semi profissional, e não precisa ser nada muito TOP.

2 - OBJETIVAS

As opções de lentes que você encontra hoje no mercado são centenas. Normalmente quan-do você compra uma DSLR ela já vem com a 18-55 mm que é uma das lentes mais comuns que existe, mas nem por isso ela é ruim ok?! Eu gosto bas-tante dela, e uso muito para fotografias de paisagem, por exemplo. Outra lente que é muito legal de você ter é a fa-mosa 50 mm. Com estas duas lentes, você já conseguirá fazer inúmeros tipos de fotografias. Claro que se você quiser mais objetivas será excelente, mas para começar, acredito que es-tas duas são mais que suficien-tes.

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Marketing com Café | 23

3 - O CARTÃO DE MEMÓRIA

Você pode até achar que não, mas os cartões de memória são super diferentes uns dos outros. Além do tamanho (Gi-gas), existem várias velocid-ades de cartão. A velocidade é o tempo que o cartão leva para gravar sua foto, para que você possa tirar a próxima foto. Esta velocidade é classificada por

classe, por exemplo, classe 2, classe 4, classe 10, e quanto maior, melhor. Então, com-pre um cartão de tamanho bom, pelo menos 32GB e dê preferência para os de classe 6 ou 10. E se possível tenha mais de um cartão de memória. Um excelente e outro menor só para backup, vai que dá uma zica né?

4 - BATERIA EXTRA

Nada mais chato que estar em uma saída fotográfica maravil-hosa, num parque com as cri-anças num dia ensolarado ou em festas animadíssimas e aca-bar a bateria da câmera. Para que esta tristeza não aconteça nunca mais, invista um pou-quinho a mais na sua compra para ter uma bateria extra.

Para quem só faz fotografia, 2 baterias são suficientes, mas sempre leve o seu carregador, para deixar uma carregando enquanto usa a outra.

5 - O TRIPÉ

Vou confessar que até pouco tempo atrás eu não sabia da importância de ter um tripé. Até que o Conexão nasceu e eu comecei a querer fazer al-gumas fotografias que não saíam boas de jeito nenhum pela falta dele. Fotos noturnas, por exemplo, são extrema-mente complicadas de fazer, e o tripé com certeza ajuda nes-sas horas. 6 - O BAG

Bags ajuda você a carregar o seu equipamento de forma mais segura e confortável, pos-suem separações acolchoadas por dentro onde você pode encaixar cada item que deseja carregar. Existem bags só para

câmeras, só para lentes, só para tripés, além de mochilas com vários compartimentos para você colocar a câmera, as lentes, os memorys, as ba-terias extras, o carregador de bateria, algumas tem até rod-inhas, igual mala de viagem.

E agora? Já esta pronto para começar a fotografar?

FOTOGRAFIA

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