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27/08/2012 25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- [email protected] http:professorleomir.wordpress.com 1 27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] http://professorleomir.wordpress.com 1 CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Aula 4 1 27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] http://professorleomir.wordpress.com 2 Agenda Ferramentas da Análise de Sistemas D.F.D D.D UML Categorias de Requisitos de Software. Funcionais Não Funcionais Complementares Exercício Criar documento de requisitos 27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] http://professorleomir.wordpress.com 3 Ferramentas da Análise de Sistemas O Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) utiliza do Fluxograma para modelagem e documentação de sistemas computacionais. Não há como mostrar um modelo concreto e claro do sistema para os usuários, até que ele esteja pronto. 3 27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] http://professorleomir.wordpress.com 4 Ferramentas da Análise de Sistemas -continuação Diagrama de Fluxo de Dados Lógicos (D.F.D.) É uma representação em rede dos processos de um sistema e os dados que ligam estes processos. 4 Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos e “tanques” de armazenamento de dados”.(Edward Yourdon).

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27/08/2012

25/04/2011 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http:professorleomir.wordpress.com 1

27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com 1

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Aula 4

1 27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com 2

Agenda

Ferramentas da Análise de Sistemas

D.F.D

D.D

UML

Categorias de Requisitos de Software.

Funcionais

Não Funcionais

Complementares

Exercício – Criar documento de requisitos

27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com 3

Ferramentas da Análise de Sistemas

• O Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) utiliza do Fluxograma para modelagem e documentação de sistemas computacionais.

• Não há como mostrar um modelo concreto e claro do sistema para os usuários, até que ele esteja pronto.

3

27/08/2012 Professor Leomir J. Borba- [email protected] –http://professorleomir.wordpress.com 4

Ferramentas da Análise de Sistemas -continuação

Diagrama de Fluxo de Dados Lógicos (D.F.D.) • É uma representação em rede dos processos de

um sistema e os dados que ligam estes processos.

4

Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos e

“tanques” de armazenamento de dados”.(Edward Yourdon).

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

É a ferramenta mais usada para documentar a fase de análise do convencional ciclo de desenvolvimento de sistemas de informação.

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O DFD mostra o que um sistema/procedimento faz, mas não como o faz.

Diagrama de Fluxo de Dados Lógicos (D.F.D.)

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação 6

Imagem do sistema, projeto ou

produto;

Modelo de organização;

Apresentação em etapas com

aumento gradativo de detalhes;

Utilização dos princípios da

modularização e da hierarquização.

Um D.F.D. representa:

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D.F.D. nível 0; D.F.D. nível 1.

Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Podemos ter diversos níveis de D.F.D. de forma a representar o fluxo de dados da aplicação, dentre eles:

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Níveis de D.F.D.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Simbologia do D.F.D.

A seguir, temos as simbologias usadas na representação DFD

Entidades Externas; Fluxo de Dados;

Processos;

Depósito de dados.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação 9

Fluxo de dados

Depósito de dadosProcesso que

transforma os

fluxos de dados

Origem e/ou

destino dos

dados

Figura: Simbologia Básica do Diagrama de Fluxo de dados

Simbologia do D.F.D.

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Entidade externa

Processo

Entidade externa

Processo

Depósito de dados

Fluxo de dados 1 Fluxo de dados 2

Fluxo de dados 3 Fluxo de dados 4

Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação Exemplo de D.F.D.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação 11

Elementos DFD - Entidades externas

Geralmente, são classes lógicas, de atividades e/ou pessoa

que interagem com o sistema sendo fontes ou destinos das informações.

X- letra pra identificação

NOME- Nome da entidade:

Ex.: clientes, banco, etc.

nome

X

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Elementos DFD - Fluxo de dados

São o meio por onde os dados e as informações trafegam;

NOME-nome do dado. Ex.:Pedido, nota fiscal, etc.

ARG- argumento de acesso a um depósito. Ex: CPF,CEP,código, matrícula, etc.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Elementos DFD - Processos

São as várias atividades realizadas no sistema. São representados graficamente por um retângulo de bordas arredondadas, opcionalmente dividido em três áreas.

Nos processos têm-se as seguintes atividades :

a) Identificação;

b) Descrição;

c) Localização Física.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

• Elementos DFD - Depósito de dados

• São os “armazéns” que guardam dados e informações entre os vários processos; são representados graficamente por um par de linhas paralelas, fechadas apenas de um lado por duas outras linhas, formando, portanto, um pequeno quadrado do lado esquerdo.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Fundamentos de SI - Análise Estruturada

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D.F.D. para verificar recebimento

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O que Dicionário de Dados (DD) é?

Para que serve o DD?

• Deposito de Dados

• Fluxo de Dados

• Dados elementares

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O DD permite inventariar e descrever:

Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

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Notação utilizada no DD

Fundamentos de SI - Análise Estruturada

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

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Exemplo DD: Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

UML - Principal ferramenta no desenvolvimento de sistema orientado a Objeto

“Ter um Martelo não o faz um Carpinteiro”

Necessário dominar as técnicas de delegação e distribuição.

Linguagem usada para Modelar coisas ou modelagem – Não é metodologia!

Na fase de analise com uso de UML, na fase de concepção o analista devera ter uma visão inicial e geral do sistema a ser desenvolvido que pode ser obtida com entrevistas, documentos e sistemas. Essa visão geral pode se apoiar na modelagem, utilizando diagrama de Maquina ou de Atividades O histórico e propósito dos diagramas de UML serão abordados adiante.

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Ferramentas da Análise de Sistemas - continuação

Requisitos

O levantamento e a análise de requisitos compõem uma parte significativa da fase de concepção dentro do UP.

O analista pode e deve utilizar todas as informações disponíveis para identificar as fontes de requisitos (departamentos, pessoas, clientes, interfaces, sistemas etc.) e, para cada fonte, identificar as funções que o sistema deverá disponibilizar

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Categorias de Requisitos de Software.

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Levantamento de Requisitos

O levantamento de requisitos é o processo de descobrir quais são as funções que o sistema deve realizar e quais são as restrições que existem sobre essas funções.

No caso do sistema Livir (controle de livraria), por exemplo, o levantamento de requisitos vai permitir descobrir que o sistema deve controlar a compra e venda de livros, calcular automaticamente os pagamentos, permitir o registro de danos aos livros, gerar relatórios de vendas, verificar a disponibilidade de livros em estoque etc.

Essas operações e muitas outras virão a constituir a funcionalidade do sistema, e por isso são chamadas também de requisitos funcionais.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

Levantamento de Requisitos - continuação

Na fase de concepção, o levantamento de requisitos é rápido e genérico.

Ele é feito em extensão e não em profundidade.

O que e não como !- O analista deve entender a extensão do que o sistema deve fazer, mas sem detalhar como ele vai fazer.

Somente na fase de elaboração a análise dos requisitos será aprofundada.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

Levantamento de Requisitos - continuação

Desafios

Como :

Descobrir os requisitos;

Comunicar os requisitos para as outras fases ou equipes do projeto;

Lembrar dos requisitos durante o desenvolvimento e verificar se foram todos atendidos;

Gerenciar a mudança dos requisitos.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação Requisitos Funcionais – são declarações de funções que o sistema

deve fornecer, como o sistema deve reagir a entradas específicas e como deve se comportar em determinadas situações. Também podem explicitar o que um sistema não deve fazer.

Elementos:

Descrição de uma função a ser executada pelo sistema (usualmente entrada, saída ou transformação da informação);

Origem do requisito (quem solicitou) e/ou quem vai executar a função em questão (usuário);

Quais as informações que são passadas do sistema para o usuário e vice-versa quando a função for executada.

Que restrições lógicas (regras de negócio) ou tecnológicas se aplicam à função.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

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Requisitos não Funcionais – são restrições sobre os serviços ou as funções oferecidas pelo sistema. Entre eles destacam-se restrições de tempo, restrições sobre o processo de desenvolvimento, padrões, entre outros.

Os requisitos não funcionais aparecem sempre ligados a requisitos funcionais e podem ser basicamente de dois tipos: lógicos ou tecnológicos.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação Requisitos não Funcionais – continuação.

Restrições Lógicas - São as regras de negócio relacionadas à função em questão.

Por exemplo, no registro de uma venda, uma série de restrições lógicas poderia ser considerada, como por exemplo: não efetuar a venda caso a operadora de cartão não autorize o pagamento ou não efetuar a venda caso a venda anterior tenha sido cancelada devido a um endereço inválido que ainda não foi corrigido.

Restrições Tecnológicas - Dizem respeito à tecnologia para a realização da função, como por exemplo, a interface (Web, por exemplo), o tipo de protocolo de comunicação, restrições de segurança ou tolerância a falhas etc.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

Requisitos Suplementares - São todo tipo de restrição tecnológica ou lógica que se aplica ao sistema como um todo e não apenas a funções individuais.

Por exemplo, um requisito suplementar pode estabelecer que o sistema deva ser compatível com um banco de dados legado ou ser implementado em uma determinada linguagem de programação, ou ainda seguir um determinado padrão de interface, ou look and feel.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

Requisitos Suplementares - São todo tipo de restrição tecnológica ou lógica que se aplica ao sistema como um todo e não apenas a funções individuais.

Por exemplo, um requisito suplementar pode estabelecer que o sistema deva ser compatível com um banco de dados legado ou ser implementado em uma determinada linguagem de programação, ou ainda seguir um determinado padrão de interface, ou look and feel.

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Categorias de Requisitos de Software. - continuação

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O documento de requisitos registra todos os tópicos relativos ao que o sistema deve fazer e sob que condições o sistema deve fazer as coisas.

Esse documento ainda não precisa ser totalmente estruturado, e assume-se que não será completo em profundidade, embora se possa esperar que esteja razoavelmente completo em extensão.

Eventuais lacunas desse documento serão preenchidas durante a fase de elaboração.

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Exercício – Criar documento de requisitos Exemplo de documento de requisitos – Índice .

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Exercício – Criar documento de requisitos

Exemplo de documento de requisitos – Detalhamento.

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Exercício – Criar documento de requisitos

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Bibliografia BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1 GUEDES, Gilleanes T.A. UML 2: Uma Abordagem Prática. 1ª Edição. São Paulo: Novatec, 2009.

2 SBROCCO, José Henrique Teixeira de Carvalho. UML 2.3. – Teoria e Prática. 1ª Edição. São Paulo: Érica, 2011. NOVO

3 WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1 ARAUJO, Ricardo; LIMA, Cardoso André. UML Aplicada: Da teoria à implementação. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

2 WEST, David; MCLAUGHLIN, Brett; POLLICE, Gary. Use a cabeça Análise & Projeto Orientado ao Objeto. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

3 BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James;, JACOBSON, Ivar. UML: Guia do Usuário. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

4

LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: Uma introdução à análise e projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2007.

5 PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software: Fundamentos, métodos e padrões. 3ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

6 SILVA, Nelson Peres da. Análise e Estruturas de Sistemas de Informação. 1ª Edição. São Paulo: Érica, 2007.