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-*I /'.¦¦**•¦¦.¦.¦¦¦¦¦'- ,,.. ^;;ry-;..í<,v;|. - t {- - "¦::¦¦ '.-¦ .-¦ ¦'-•¦•'.'-...-•¦ 1 RIODEJaUfiiro V 10NT. LEGAL QUE FAZER COM TERRORISTAS JAPONESES? a 1VI.A.NHJ_ ANO VI Rio <fe Janeiro, Sábado, 27 de Julho de 1945 NÚMERO 1 524 Diretor: ERNANI REIS Gerente: OCTÁVIO LIMA : Redação, Administração é Oficinas: Praça Mauá, 7, Empresa A NOITE SOBRE 0 PALPITANTE ASSUNTO Ml» NISTROS DE ESTADO, OUTRAS AUTORIDADES E POVO -TODOS CONTRA AS INSÓLITAS ATITU-' DES DOS NIPÔNICOS - EXPULSÃO E PENA DE MORTE, PEDEM OS NOSSOS ENTREVISTADOS <: 1 Flagrantes colhidos pela objetiva de A MANHA, por ocasião dn "eiuitiete" sóbre que fazer com os terroristas japonesa. Vemos da esquerda para a direita: um grupo de populares que, pela atitude, demonstram sua resposta; um barbeiro que ao passar a na. valha no pescoço sintetiza sua resposta; o dono de um restaurante da rua Acre e por fim, dois estudantes baianos ao serem ouvidos pela nossa reportagem.* PERIGOSA INCURSÃO NAS ÁGUAS DE BIKINI O VICE-ALMIRANTE BLANDY E §EU ESTADO MAIOR FAZEM A PRIMEIRA INS- PEÇAO SE SE TIVESSEM AVENTURADO 24 HORAS ANTES TERIAM MORRI- DO OS COURAÇADOS "NAGATA" E í-PENSYLVANIAM ESTÁO-AFÜN ~^r D ANDO.'LEN T AMETfTE. rios jornalistas absorveram 5°/° te pelos efeitos da radiação. Como em Berlim.... DF.NVER, Colorado, 215 (fl.) .4 chegada hoje, a > esta ci- dade, de aviões I.ancaster da RAF, em missão de boa von- lade, foi assinalada por mais de quinhentos telefonemas di- rinidos ao Prefeito, por cida- dãos que reclamavam contra o v(')> demasiado baixo dos apa. relhoi ingleses, "Milhões de pessoas em'Ber- lim costumavam fazer a mes- ma reclamação durante a gucr» rn'l.f comentou- um oficial da RAF. L ; DIANTE.DE BIKINI, 26' (De Joseph Milcr, correspondente da U.P.) O vice-almlrantc Blan. dy, è membros dn-.spu estado maior realizaram uma perigosa inspeção em águas rúdio.ntivas na Lagoa de Bikini, puiL-mlo oh. lèrvor que o couraçado "P.ensyl. '«mia** e o couraçado "Nagnto", .avariados,, estavam afundando lentamente nessas' perigosa» Águas. Ulaiid.v e seus auxlliarcs c vá- mais dc radiação gama durante a respectiva Insp.çíio dn que o limite dc segurança fixado pelos .dirigentes da operação cruzada. O coronel Stuford, chefe du segurança rarfiológien da prova atômica, disse que ee Blandy c os sens acompanhantes tivessem sc nventur-do nu zona que per- correram, 21 horas antes, e ficu. do na regalo alguns minutos, - teriam fiido afetados mortalmcn. gama. Quando, Blandy c seus uuxilh- rea c jornalistas regressaram dc sua viagem de Inspeção oi cien. listas registraram nn canhoneira um excesso de cinco por cento lio limite dc segurança dc ntlvi. à VENDA DE CAMBIO CHEGARA AMANHA 0 Ml- NISTRO EDMUNDO DE MA- CEDO SOARES E SILVA Desembarcará na Ilha do rrr*.'T, ra Galeão dade rádlo.atlva. Felizmente, segundo os técnicos, n absorção desses cinco por cenlo dc su- per dose rádio.ativu não terá conseqüências adversas. Um livro de 200 anos a iionno do •"apiuiX CHIAN", 2(5 (A.P.) - O des- trplcr "Hughes", cujo leme sc partiu com n explosão «Ia bom. lm atômica, foi rebocado p<irn n ilha de Enyu, cm vlstn dc estar afundando rapidamente. Enyu fica na laguna dc Bikini, a trís milhas do ponlo em que o "Hughes" estava ancorado. EDIÇÃO CENTAVOS DAREMOS 2/ EDIÇÃO, PELA MANHA, COM AM- PLO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA HORA E TODAS AS SECÇÕES fDO conhecimento de to- dos os brasileiros os atos qi)e os terroristas nipóni- cos, radicados no território na» ríonal, vêm praticando, a des- peito das medidas policiais. Filiados a sociedades secretas, das quais a mais importante i a ".Sliindo-Remmei'', centenas de amarelos, completamente fa- natizados, nêm provocando ver- dn/'-iros assasslnios em massa, roubando a vida de seus compa- triotas que reconheceram tt der- rota do Japão e as condições de paz impostas pelas Nações Uni- das. Tratando-ae de nm' falo qne está obtendo grande repercussão em todo o pais, uma uez que envolve uma colônia numerosa e «e declara, manifestamente, como atentatório à tranquilida- de nacional, a reportagem dc A MANHà procurou ouvir, na tar- de de ontem, os ministros de Estado e o povo em geral, só- Ire qual seria sua opinião cm face das atitudes dos terroristas Japoneses, e que medidas toma- tium no sentido de evitar o sur» to terrorista que tanto preocupa os habitantes de S. Paulo. A pergunta "que fazer com os terroristas japoneses", que nos- sa reportagem formulou, os en- treuir.tadns deram uma resposta que constitui indubitavelmente (Conclui na 2.* página) QUAIS AS NECESSIDADES DO SEU BAIRRO? *\ MANHA vem publicando amplar reportagens cdbre as. bair- ~c<r cariocas, ouvindo teus moradores; acerca dat necessidade*, mais imediatas e subi justo nspiraçõet. Escrevam ou telefonem nara noas* redação, que um repórter irá imediatamente ao teu Usjiriro Fone»: - 13JÍ988—28.1910—Ramais: —- 85 87 MENSAGEM DAS ASSOCIAÇÕES VAREJISTAS DO RIO ÀS SUAS CONGÊNERES INGLESAS Escrita num livro de duzentos anos pelo Waldemar Marques, durante a visita do sr,i presi^ dente da "Veneranda Associação dos "^T BflVE Ficam os exportadores obrigados a aplicar em letra do Tesouro Nacional 20% das vendas que fizerem. . . Dispondo < sôhrc a' aplicação, em letras <do Tesouro Nacional cuia emissão auíor-izn, o Presi. dente da República assinou o sc- gulnle decrelo-lei: i "Ari. l.°.'—' Ficam os expor- tadores obrigados a aplicar, ein letras do Tcsnuro Nacional, umn' Importância correspondente a 20 por cento* (vinte porcento) do valor, cm cruzeiros, das vcndns de cíimhlo que fizerem. Art. ü." - O valor sobre «[tio recai a obrigação estabelecida |)elo arlijo 1." é o dns mercado- rins postas a bordo (FOU) dele exe nidas, portanto ns despesns de frete,c seguro marílimo cies. de o último pfirto brasileiro illfi p do destino.- Ari. 3». - O importância di aplicação em letras dp Tesouro Nacional será sempre arredonda- da cm milhares . de cruzeiros, abandonadas as frações inferiu- res , Ari. 4.' - Para o efeito-do (lis- posto neste Decreto-lei, fica u Ministro dn Fóicndj autorizado a emitir letras <lo Tesouro Nacio- nal ate o llmilc que fôr requ - tiliulo pelo banco do Brasil i A., cm cujo puder ficarão depu- suadas para venda aos exporia; doces, diretamente ou por intci- médio dos nossos compranon - de cambio, ' Art. 5." As letras ser.: emitidas a IzO dir.s da data, ven. ecrão juros de 3 por cenlo a- ano pagavclái no vencimento e terão os valores de mil, dez m: e rem mil cruzeiros. Art. 6." O resgate das le trás c 0 pagamento dos juru respectivos serão feitos pelo Ti - souro Nacional ou pelo Uanr. do Brasil S. A., cm qualquer <. cuias agência*. Art. 7.» O ministro da K «iiiln Iwixará instruções para execução c. fiscalização deste di- crctn.lcj. c fiírá com o Danço do Brasil S. A. o necessário con- trato. Ari. 8.' Este dcercto-lcl cn- trará em vigor .10 itrinta) dias depois dc sua publicação no "Diário 0»"lcial" revogrdns ns uisposiçòcs cm contrario". FINANCIAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM PARA DESENV01VIENI0 DE NDSRIA inistro Edmundo Macedo Soa- res e Silva Procedente dos Estados Uni- des, chegará amanhã, hs 13 horas o Ministro Edmundo de Macedo Soares e Silva. S. Excia. r.iltarn do avião na Ilha do Governador, no aleão. GRANDE PLANO DE CASA P ARA OS TRABALHADORES NÚCLEOS RESIDENCIAIS NO S GRANDES CENTROS INDUS- TRIAIS - PROGRAMA DE T RABALHO DENTRO DA ORIEN- TAÇÃO E DO GOVERNO DO P RESIDENTE EURICO DUTRA A PALAVRA DO DR. ALIM PEDRO. Financiamento à.a indústrias Mas, não e só. O Instituto dos Comercinrioe estudará, em geral, os meios dc financiamentos às Industriados estudará, cm gemi, os meios dc financiamento ã» (Conclui na 2' página; Assasslnios per amputação POLÍCIA DE BERLIM IMP OTENTE PARA DESCOBRIR OS SÁDICOS CRIMINOSOS BEBLIM, 2fi (U. P.) A po- Ijcia dc B. lim apelou para o público no sentido dc ajudar a «olver misteriosos assasslnios por "amputação", bem como de'?r esses crimes. Corpos cortados ou partes de pclo menos seis mulheres furam encontrados t:-;sde janciru c ate o momento as autoridades ct- tão sem uma pista tangível. A poliria encontrou oito pa- cotes contendo torsos, pernas c braços, ma» nenhuma daa rabe- ças das vllimiis. Acrcdiin-se tratar-se de sádicos diabólicos op icxo-m:miaco5. O primeiro paco'.c, contendo duas pernas em meias do seda novas, foi rc- tirado dc um canal dc Berlim, a 12 c'c j:;neiro. Isso conduziu ;'i descoberta dc mais seis jiaroles, todos com braços e pernaí, nos canais adjacentes. O oitaio foi encontrado a semana passada, entre os ruínas dc uma caSa arrasada pelos bombardeius oé- reos, ¦ . >- . Interessado pelo desenvolvi- mento econômico du pnis o Ins. titulo dus Industriú.rios, está cs- tildando um grande plano de in- versão, que incentivará empreen- dimentos de caráter inip.ex.iuii- vel na indústria, os quais acar. refarão, em conseqüência melho. ria da produção brasileira. Tudo leva a crer que ísse trabalho tra- solução a grandes problemas c assim, procuramos ouvir o Dc. Alim Pedro, presidente do Instl- luto dos Industriai-los. Rápida palestra com o dr. Alim Pedro Com aquela gentileza dc sem- pre, o cx.diretor do Departiimen- to de Limpeza Urbana, rcssallon que huvia aguardado uma opor- tunidade interessante para poder esclarecer alguma coisa, nssegu- rando que o piano dc inversão cm upreçu se acha dentro do planejamento econômico do go- vírníi do Presidente Eurico Gas- par Dutra a fim de proporcionar coifdiçòes mnls dignas e mais huinan.is paru o trabalhador da indústria. Estradas de rodagem para o desenvolvimen- to de indústrias No desenvolvimento sea plano de atividades, o Instituto incentivará, lambem de acordo com ns suns pOSSitVlldndOí, a construção dc estradas de roda- gem e de ferro, cooperando por melo dc financiamentos com c órgãos competentes do Ministé- rio da Vição, Departamento na» cional de Estradas de Rodagem o Departamento Nacional de Estrn- das dc Ferro, cm perfeitn cola- boração ao plano rodoviário o ferroviário. fJ SUA AUDÁCIA, OS TERRORISTAS COMEÇARAM A AMEAÇAR OS BRASHCIROS OS JAPONESES TAMBÉM CULTIVAM AS MUSAS s .f^ir^ h is»! g A DA PALESTINA 0 PURO DA COMISSÃO ANGLO-AMERICANA - OS ÁRABES CONTRA ESSA MEDIDA WASHINGTON, 25 (AP) - o Secretário de Estado, H.vims, dc. clarou qui» a Cmiiiisàu dc Oa- binele .inglo.ainericuna que es. tudu u -aso da Palestina reco. mcndoi. mi plano de p rlilha dn Palestina, que o governo briiá. nlco aprovou c que o governo americano eslá estudando. Os árabes se opõem LOKDIIES. 2G (A.F.P.) - **()« iralics opõem.sc a qualquer di. visão d;i Palestina" declarou hoje um portn.voz da Liga Ara. be rie l.unrircs. "Opnnio.nos a essa divisão por principio c por motivos rvà. ticos. Opomo.nos oinda mais abertamente ú Idéia dc uma Ke. ricraçáo, qut. consideramos como uma forma ainda mais perigo^j do partilha. "E' monstruoso" BOMBAIM, 26 (U.P ) - Mao. tiú Ali Jinnab, presidente da Liga Muçulmana, dcnunclLd .i política dos Estados Unidos sô. bre a questão da Palestina coiiiíi sem euin-ièii.-i.i ou respeito pela Justiça. Em entreiistn exclusiva à "United Press", declarou Jin. nah que "0 umn coisa esp-ntosa que o povo dos Estados Unidos (Conclui na 2.' páeina) S. PAULO, 26 (Asapress) Longe de diminuir, parece que a fúria c a audácia dos terro. ristas japoneses tendem a au. militar dia a dia. Os terroria. tns agoru não se limlt ni meis n ameaçar os seus patrícios. Es. tão chcgr.ndo no cúmulo de se virar contra os próprios brasi. leiros. As últimas noticias chegadas do interior dão conta dessa trís. te realidade. O sr. Antônio Matarazzo, pro. fessor nn cidade dc llastos, pro. curou as autoridades dc Mari. lia, pcdlndil garantias dc vida. Informou ter 6Ído nmençado dc morte pelos terroristas jrponc- ses. Os fanáticos amarelos lhe avisaram que ele estava na lista negra da Sliindo Reminci, por. que havia denunciado o funcio. n.imento de uma escola japonesa clindcslina, que devido a isso fora fechada pelas autoridades. Os japoneses recitam poesias S. PAULO. 26 (Asapress) Um grupo de japoneses esteve ontem, á tarde, no palácio dos Campos Ellseos, a fim dc entre, gar ao sr. Macedo Soares um memorial, cujo conteúdo não íoi divulgado. O interessante, é que nessa ocasião, um dos niponicos pediu licença ao interventor para dc. clamar uma poesia era «ua ho. menagem, com o quo concordou o sr. Macedo Soares. Um outro jnponcis fei versão pnra o por. iligues, das palavras do seu pa.* tricio." Açougueiros de Londres", __ :vilKm^BWW' *-'í_(P^I BM^flaflÍHa^Bai^P^^BiHF:Sl^l ¦Km*\W' - ^_>^_^_i ^^^Í^X^^Í; ívX_BR^B^'' 0»á>yí^S^''' "Í_^B BRí^M ES^ÍWJ«1t_l^^aBa«Hi»'c^ls^Í^^^gX'«i llw^vi^^N''^! H^l :':'¦'.'¦''-' '^***^^9F?b*****\ m*wSt^^St^^^^*V'^^L»viUí^$^^8Ê wlivv<-#^^^Hsa»'^vHOiH .HM^^A^W^v ,:?>»» %^Én^tal P " W^sMÍ^E^KlH-m-_i MSlHK . jBkiS—^Jfe-Jsx^^a^^^^^aa^»»^'? Mmm P^kPSN| ca^OT^afi^KíPss^ílM^i^^^H fiSilifi:«l__aHKB^HB HalaMalK::"i3BSa^H^^ni ¦ ¦Bl E^nB s ÍPáisi»''-^Bv^^B<^^^^f^»!:íMBaKlBi m*H ¦ ¦¦ '*<& %wÈià®&**wÊÊMsf3tl^ ^i__H h ^1^-^_d_H **\*\SB^Kv^v^»__PBe-!-^B ^B ,B Um aspecto da visita O sr. Jos B. Sumiu, presiden- te da "Venerando Associarão dot Açougueiros de Londres", que se acha no momento nesia capital, visitou ontem, à tarde, a sede da Federação do Co. mércio Varejista do Rio de Ja- ^neiro. onde fez entrega, no de-t~ correr de brilhante solenidade,. de nma expressiva mensagent' daquela Associação para a suai congênere do Distrito Federal» Perante a diretoria da Federa* ção dns Varejistas, de que £ presidente o dr. Waldemar Fer» (Conclui na 2J página), jt Q BRASIL E 0 PROBL DA ENERGIA ATO EMA MICA Discorda do ponto de vista soviético o delegado brasileiro Pleno apoio à proposta norte-americana sobre a eliminação do direito de veto Fala o capitão Álvaro Alberto. NOVA YORK, 26 (Dc Larry Mauck, da A.P.) O capitão Álvaro Alberto, presidente da Comissão de Energia Atômica idas Nações Unidas, discordou do ponto de vista soviético no que diz respeito ao direito do velo nas questões atAmlcas. I O delegado brasileiro, manl- festou seu pleno apoio ás c.\i. gencias dos Estados Unidos para que seja eliminado o di- rcito de veto, declarou, numa conferência cora a Imprensa, ?iue a igualdade Jurídica dos ndivlduos c dos Estadus são princípios univcrsnr.s c que qualquer direito especial de vc- I to dos Cinco Grandes nas ques» toes atômicas deve ser abolido, Lembrando que o veto foi auto. rizado na Conferência de São Francisco, declarou o capilfio Álvaro Albcrlo que o mundo, desde então Ingressou na ira atômica "c devemos levar tnt (Conclui na 2.i página) (1 1

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-* I /'.¦¦ **• ¦¦.¦.¦¦¦¦¦'-

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1 RIODEJaUfiiro V10NT. LEGAL

QUE FAZER COMTERRORISTAS JAPONESES?a 1VI.A.NHJ_ANO VI Rio <fe Janeiro, Sábado, 27 de Julho de 1945 NÚMERO 1 524

Diretor:ERNANI REIS

'¦ Gerente:OCTÁVIO LIMA :

Redação, Administração éOficinas: Praça Mauá, 7,Empresa A NOITE

SOBRE 0 PALPITANTE ASSUNTO Ml»NISTROS DE ESTADO, OUTRAS AUTORIDADES EPOVO -TODOS CONTRA AS INSÓLITAS ATITU-'DES DOS NIPÔNICOS - EXPULSÃO E PENA DEMORTE, PEDEM OS NOSSOS ENTREVISTADOS <:

1

Flagrantes colhidos pela objetiva de A MANHA, por ocasião dn "eiuitiete" sóbre que fazer com os terroristas japonesa. Vemos da esquerda para a direita: um grupo de populares que, pela atitude, já demonstram sua resposta; um barbeiro que ao passar a na.valha no pescoço sintetiza sua resposta; o dono de um restaurante da rua Acre e por fim, dois estudantes baianos ao serem ouvidos pela nossa reportagem. *

PERIGOSA INCURSÃONAS ÁGUAS DE BIKINI

O VICE-ALMIRANTE BLANDY E §EU ESTADO MAIOR FAZEM A PRIMEIRA INS-PEÇAO — SE SE TIVESSEM AVENTURADO 24 HORAS ANTES TERIAM MORRI-

DO — OS COURAÇADOS "NAGATA" E í-PENSYLVANIAM ESTÁO-AFÜN ~^rD ANDO.'LEN T AMETfTE.

rios jornalistas absorveram 5°/° te pelos efeitos da radiação.

Como em Berlim....DF.NVER, Colorado, 215 (fl.)

— .4 chegada hoje, a > esta ci-dade, de aviões I.ancaster daRAF, em missão de boa von-lade, foi assinalada por maisde quinhentos telefonemas di-rinidos ao Prefeito, por cida-dãos que reclamavam contra ov(')> demasiado baixo dos apa.relhoi ingleses,"Milhões de pessoas em'Ber-lim costumavam fazer a mes-ma reclamação durante a gucr»rn'l.f comentou- um oficial daRAF.

L; DIANTE.DE BIKINI, 26' (DeJoseph Milcr, correspondente daU.P.) — O vice-almlrantc Blan.dy, è membros dn-.spu estadomaior realizaram uma perigosainspeção em águas rúdio.ntivasna Lagoa de Bikini, puiL-mlo oh.lèrvor que o couraçado "P.ensyl.'«mia** e o couraçado "Nagnto",

.avariados,, estavam afundandolentamente nessas' perigosa»Águas.

Ulaiid.v e seus auxlliarcs c vá-

mais dc radiação gama durantea respectiva Insp.çíio dn que olimite dc segurança fixado pelos.dirigentes da operação cruzada.• O coronel Stuford, chefe dusegurança rarfiológien da provaatômica, disse que ee Blandy cos sens acompanhantes tivessemsc nventur-do nu zona que per-correram, 21 horas antes, e ficu.do na regalo alguns minutos,- teriam fiido afetados mortalmcn.

gama.Quando, Blandy c seus uuxilh-

rea c jornalistas regressaram dcsua viagem de Inspeção oi cien.listas registraram nn canhoneiraum excesso de cinco por centolio limite dc segurança dc ntlvi.

à VENDA DE CAMBIOCHEGARA AMANHA 0 Ml-NISTRO EDMUNDO DE MA-

CEDO SOARES E SILVADesembarcará na Ilha do

rrr*.'T, ra Galeão

dade rádlo.atlva. Felizmente,segundo os técnicos, n absorçãodesses cinco por cenlo dc su-per dose rádio.ativu não teráconseqüências adversas.Um livro de 200 anos

a iionno do •"apiuiXCHIAN", 2(5 (A.P.) - O des-trplcr "Hughes", cujo leme scpartiu com n explosão «Ia bom.lm atômica, foi rebocado p<irn nilha de Enyu, cm vlstn dc estarafundando rapidamente.

Enyu fica na laguna dc Bikini,a trís milhas do ponlo em queo "Hughes" estava ancorado.

1» EDIÇÃO5Ü CENTAVOS

DAREMOS 2/ EDIÇÃO,PELA MANHA, COM AM-PLO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

fDO conhecimento de to-

dos os brasileiros os atosqi)e os terroristas nipóni-

cos, radicados no território na»ríonal, vêm praticando, a des-peito das medidas policiais.

Filiados a sociedades secretas,das quais a mais importante ia ".Sliindo-Remmei'', centenasde amarelos, completamente fa-natizados, nêm provocando ver-dn/'-iros assasslnios em massa,roubando a vida de seus compa-triotas que reconheceram tt der-rota do Japão e as condições depaz impostas pelas Nações Uni-das.

Tratando-ae de nm' falo qneestá obtendo grande repercussãoem todo o pais, uma uez queenvolve uma colônia numerosae «e declara, manifestamente,como atentatório à tranquilida-de nacional, a reportagem dc AMANHÃ procurou ouvir, na tar-de de ontem, os ministros deEstado e o povo em geral, só-Ire qual seria sua opinião cmface das atitudes dos terroristasJaponeses, e que medidas toma-tium no sentido de evitar o sur»to terrorista que tanto preocupaos habitantes de S. Paulo.

A pergunta "que fazer com osterroristas japoneses", que nos-sa reportagem formulou, os en-treuir.tadns deram uma respostaque constitui indubitavelmente

(Conclui na 2.* página)

QUAIS AS NECESSIDADES DO SEU BAIRRO?*\ MANHA vem publicando amplar reportagens cdbre as. bair-~c<r cariocas, ouvindo teus moradores; acerca dat necessidade*,mais imediatas e subi justo nspiraçõet. Escrevam ou telefonemnara noas* redação, que um repórter irá imediatamente ao teu

Usjiriro Fone»: - 13JÍ988—28.1910—Ramais: —- 85 — 87

MENSAGEMDAS ASSOCIAÇÕES VAREJISTAS DORIO ÀS SUAS CONGÊNERES INGLESASEscrita num livro de duzentos anos peloWaldemar Marques, durante a visita do

sr,ipresi^

dente da "Veneranda Associação dos "^T

BflVE

Ficam os exportadores obrigados a aplicar emletra do Tesouro Nacional 20% das

vendas que fizerem. .. Dispondo < sôhrc a' aplicação,em letras <do Tesouro Nacionalcuia emissão auíor-izn, o Presi.dente da República assinou o sc-gulnle decrelo-lei:

i "Ari. l.°.'—' Ficam os expor-tadores obrigados a aplicar, einletras do Tcsnuro Nacional, umn'Importância correspondente a 20por cento* (vinte porcento) dovalor, cm cruzeiros, das vcndnsde cíimhlo que fizerem.

Art. ü." - O valor sobre «[tiorecai a obrigação estabelecida|)elo arlijo 1." é o dns mercado-rins postas a bordo (FOU) deleexe nidas, portanto ns despesnsde frete,c seguro marílimo cies.de o último pfirto brasileiro illfip do destino.-

Ari. 3». - O importância diaplicação em letras dp TesouroNacional será sempre arredonda-da cm milhares . de cruzeiros,abandonadas as frações inferiu-res, Ari. 4.' - Para o efeito-do (lis-posto neste Decreto-lei, fica uMinistro dn Fóicndj autorizadoa emitir letras <lo Tesouro Nacio-

nal ate o llmilc que fôr requ -tiliulo pelo banco do Brasil iA., cm cujo puder ficarão depu-suadas para venda aos exporia;doces, diretamente ou por intci-médio dos nossos compranon -de cambio,' Art. 5." — As letras ser.:emitidas a IzO dir.s da data, ven.ecrão juros de 3 por cenlo a-ano pagavclái no vencimento eterão os valores de mil, dez m:e rem mil cruzeiros.

Art. 6." — O resgate das letrás c 0 pagamento dos jururespectivos serão feitos pelo Ti -souro Nacional ou pelo Uanr.do Brasil S. A., cm qualquer <.cuias agência*.

Art. 7.» — O ministro da K«iiiln Iwixará instruções paraexecução c. fiscalização deste di-crctn.lcj. c fiírá com o Danço doBrasil S. A. o necessário con-trato.

Ari. 8.' — Este dcercto-lcl cn-trará em vigor .10 itrinta) diasdepois dc sua publicação no"Diário 0»"lcial" revogrdns nsuisposiçòcs cm contrario".

FINANCIAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEMPARA DESENV01VIENI0 DE NDSRIA

inistro Edmundo Macedo Soa-res e Silva

Procedente dos Estados Uni-des, chegará amanhã, hs 13horas o Ministro Edmundo deMacedo Soares e Silva. S. Excia.r.iltarn do avião na Ilha doGovernador, no aleão.

GRANDE PLANO DE CASA P ARA OS TRABALHADORES —NÚCLEOS RESIDENCIAIS NO S GRANDES CENTROS INDUS-TRIAIS - PROGRAMA DE T RABALHO DENTRO DA ORIEN-TAÇÃO E DO GOVERNO DO P RESIDENTE EURICO DUTRA —

A PALAVRA DO DR. ALIM PEDRO.Financiamento à.a •

indústriasMas, não e só. O Instituto dos

Comercinrioe estudará, em geral,os meios dc financiamentos àsIndustriados estudará, cm gemi,os meios dc financiamento ã»

(Conclui na 2' página;

Assasslnios per amputaçãoPOLÍCIA DE BERLIM IMP OTENTE PARA DESCOBRIR

OS SÁDICOS CRIMINOSOSBEBLIM, 2fi (U. P.) A po-

Ijcia dc B. lim apelou para opúblico no sentido dc ajudar a«olver misteriosos assasslniospor "amputação", bem comode'?r esses crimes.

Corpos cortados ou partes depclo menos seis mulheres furamencontrados t:-;sde janciru c ate

o momento as autoridades ct-tão sem uma pista tangível.A poliria encontrou oito pa-cotes contendo torsos, pernas cbraços, ma» nenhuma daa rabe-

ças das vllimiis. Acrcdiin-setratar-se de sádicos diabólicosop icxo-m:miaco5. O primeiropaco'.c, contendo duas pernasem meias do seda novas, foi rc-

tirado dc um canal dc Berlim,a 12 c'c j:;neiro. Isso conduziu ;'idescoberta dc mais seis jiaroles,todos com braços e pernaí, noscanais adjacentes. O oitaio foiencontrado a semana passada,entre os ruínas dc uma caSaarrasada pelos bombardeius oé-reos,

¦ .

>- •

. Interessado pelo desenvolvi-mento econômico du pnis o Ins.titulo dus Industriú.rios, está cs-tildando um grande plano de in-versão, que incentivará empreen-dimentos de caráter inip.ex.iuii-vel na indústria, os quais acar.refarão, em conseqüência melho.ria da produção brasileira. Tudoleva a crer que ísse trabalho tra-rá solução a grandes problemas cassim, procuramos ouvir o Dc.Alim Pedro, presidente do Instl-luto dos Industriai-los.Rápida palestra com

o dr. Alim PedroCom aquela gentileza dc sem-

pre, o cx.diretor do Departiimen-to de Limpeza Urbana, rcssallonque huvia aguardado uma opor-tunidade interessante para poderesclarecer alguma coisa, nssegu-rando que o piano dc inversãocm upreçu se acha dentro doplanejamento econômico do go-vírníi do Presidente Eurico Gas-par Dutra a fim de proporcionarcoifdiçòes mnls dignas e maishuinan.is paru o trabalhador daindústria.Estradas de rodagem

para o desenvolvimen-to de indústrias

No desenvolvimento d» seaplano de atividades, o Institutoincentivará, lambem de acordocom ns suns pOSSitVlldndOí, aconstrução dc estradas de roda-

gem e de ferro, cooperando pormelo dc financiamentos com córgãos competentes do Ministé-rio da Vição, Departamento na»cional de Estradas de Rodagem oDepartamento Nacional de Estrn-das dc Ferro, cm perfeitn cola-boração ao plano rodoviário oferroviário.

fJ SUA AUDÁCIA, OS TERRORISTASCOMEÇARAM A AMEAÇAR OS BRASHCIROSOS JAPONESES TAMBÉM CULTIVAM AS

MUSAS

s .f^ir^ h is»! gA DA PALESTINA0 PURO DA COMISSÃO ANGLO-AMERICANA - OS ÁRABES CONTRA ESSA MEDIDA

WASHINGTON, 25 (AP) - oSecretário de Estado, H.vims, dc.clarou qui» a Cmiiiisàu dc Oa-binele .inglo.ainericuna que es.tudu u -aso da Palestina reco.mcndoi. mi plano de p rlilha dnPalestina, que o governo briiá.nlco já aprovou c que o governoamericano eslá estudando.

Os árabes se opõemLOKDIIES. 2G (A.F.P.) - **()«

iralics opõem.sc a qualquer di.visão d;i Palestina" — declarouhoje um portn.voz da Liga Ara.be rie l.unrircs."Opnnio.nos a essa divisãopor principio c por motivos rvà.

ticos. Opomo.nos oinda maisabertamente ú Idéia dc uma Ke.ricraçáo, qut. consideramos comouma forma ainda mais perigo^jdo partilha."E' monstruoso"

BOMBAIM, 26 (U.P ) - Mao.tiú Ali Jinnab, presidente da

Liga Muçulmana, dcnunclLd .ipolítica dos Estados Unidos sô.bre a questão da Palestina coiiiíisem euin-ièii.-i.i ou respeito pelaJustiça. Em entreiistn exclusivaà "United Press", declarou Jin.nah que "0 umn coisa esp-ntosaque o povo dos Estados Unidos

(Conclui na 2.' páeina)

S. PAULO, 26 (Asapress) —Longe de diminuir, parece quea fúria c a audácia dos terro.ristas japoneses tendem a au.militar dia a dia. Os terroria.tns já agoru não se limlt ni meisn ameaçar os seus patrícios. Es.tão chcgr.ndo no cúmulo de sevirar contra os próprios brasi.leiros.

As últimas noticias chegadasdo interior dão conta dessa trís.te realidade.

O sr. Antônio Matarazzo, pro.fessor nn cidade dc llastos, pro.curou as autoridades dc Mari.lia, pcdlndil garantias dc vida.Informou ter 6Ído nmençado dcmorte pelos terroristas jrponc-ses. Os fanáticos amarelos lheavisaram que ele estava na listanegra da Sliindo Reminci, por.que havia denunciado o funcio.n.imento de uma escola japonesaclindcslina, que devido a issofora fechada pelas autoridades.

Os japoneses recitampoesias

S. PAULO. 26 (Asapress) —Um grupo de japoneses esteveontem, á tarde, no palácio dosCampos Ellseos, a fim dc entre,gar ao sr. Macedo Soares ummemorial, cujo conteúdo não íoidivulgado.

O interessante, é que nessaocasião, um dos niponicos pediulicença ao interventor para dc.clamar uma poesia era «ua ho.menagem, com o quo concordouo sr. Macedo Soares. Um outrojnponcis fei versão pnra o por.iligues, das palavras do seu pa.*tricio. "

Açougueiros de Londres",

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BRí^M ES^ÍWJ«1 t_l^^aBa«Hi»'c^ls^Í^^^gX'«i

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P^kPS N| ca^OT^afi^KíPss^ílM^i^^^HfiSil ifi:«l__aHKB^HBHalaMal K::"i3 BSa^H^^ni ¦

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Um aspecto da visita

O sr. Jos B. Sumiu, presiden-te da "Venerando Associarãodot Açougueiros de Londres",que se acha no momento nesiacapital, visitou ontem, à tarde,a sede da Federação do Co.mércio Varejista do Rio de Ja-

^neiro. onde fez entrega, no de-t~

correr de brilhante solenidade,.de nma expressiva mensagent'daquela Associação para a suaicongênere do Distrito Federal»Perante a diretoria da Federa*ção dns Varejistas, de que £presidente o dr. Waldemar Fer»

(Conclui na 2J página), jt

Q BRASIL E 0 PROBLDA ENERGIA ATO

EMAMICA

Discorda do ponto de vista soviético o delegado brasileiro — Plenoapoio à proposta norte-americana sobre a eliminação do direito de

veto — Fala o capitão Álvaro Alberto.NOVA YORK, 26 (Dc Larry

Mauck, da A.P.) — O capitãoÁlvaro Alberto, presidente daComissão de Energia Atômica

idas Nações Unidas, discordoudo ponto de vista soviético noque diz respeito ao direito dovelo nas questões atAmlcas.

I O delegado brasileiro, manl-

festou seu pleno apoio ás c.\i.gencias dos Estados Unidospara que seja eliminado o di-rcito de veto, declarou, numaconferência cora a Imprensa,

?iue a igualdade Jurídica dos

ndivlduos c dos Estadus sãoprincípios univcrsnr.s c quequalquer direito especial de vc-

Ito dos Cinco Grandes nas ques»toes atômicas deve ser abolido,Lembrando que o veto foi auto.rizado na Conferência de SãoFrancisco, declarou o capilfioÁlvaro Albcrlo que o mundo,desde então Ingressou na iraatômica "c devemos levar tnt

(Conclui na 2.i página) (1

1

(8;A MANHA -' PAGINA t — RIO DE JANEIRO - BABADO, 27 DE JULHO DE 1949 '

SERÁ' AUMENTADO QUE FAZERCOM OS TERRORISTAS JAPONESES?

..¦

h

O PREÇO DO "CAFEZINHO"A C. C. P. DETERMINA UMA REVISÃO NO TABELAMENTO

— UM COMUNICADO DAQUELE ÓRGÃOHá día. a •"omissão Local de

Preços iiigott o aumento; pedi-dn pelos comerciantes do "ca-fézinho". Ar/oro a C. C. P.,nlravís de tttr comunicado su-gere uinii n'»._áo nos atoai»pre.os em Tare do nunicnto docal. iimiilo

- lí o j.,tii*.te o texto entregue>A imprensa"INFORMA A COMISSÃOCENTRAI Dl. PREÇOS: A C.C. P.. em sua reunião de hoje,loni.iiidi, cmil.rcimcnlo de om

.relatório da Comissão l.iqui-dáhtc di I>t-t*: 1'lanii'itlo Nacio-' nal do Caí» físòd os seguintes

fifcçps tlc cate forrado e moldo:'ara o Di tritt Federal — Do

atn.adiv» pai» o varejista: Crf6,40 por c.ul o do varejista pa-ta o cii.-.snu.uloi-: Cr$ 7,00 o

q.illo. fari São Paulo e San*tot — D' atacadista para o va-icjista: Cri .1.20; do varejistapara o vonmmidor, Crf 9,00.Esse tanda mento é feito emconseqüência da redução dosubsidio diiJò pelo D. N. C„nos torra dores.

A Contissâ ¦ Centra) decidiu,também rnv.qt k Comissão dePreço.do D'-trlto Federal oraoficio dctcimnanrio a urgenterevisão do trbclanieiito do- pre-ço do café cm xícara ein fun-ção dos preÇoi aprovados pnrao café torrado e moldo.

A Associação dos Empre-gados no Comércio do Es-fado de São Paulo solida-riza-se com o presidento

do I.A.P.C._i. S. PA'.'LO 21» (Agência N.i-

cional) — Ai. Presidenle do. Instituto de Aposentadoria e

Pensões do? Comerciários sr.Emilio F.iMli, foi dirigclo o se-giinlc tclcgiun.a: "A Associa-- çáo dos Em*>rcgadoi no Comer-cio de São Paulo cumprimentaVossênci.i pei. fato auspiciosode ter esse Instituto resolvidorecolher as contribui.õcs sôbr.salários t- -Donos. Tal resoiu-

5 ção muito c.i.ilrlbiil para me-,'. Ihorar hs api .ciitnriorlns c pen-

sões cm beneficio dos trabalha-dores, qua ido necessitados.Qualquer can.p-pha contrária'", io cstab.lccjd'1 por ésse Instlt.t-'.. to, prejudica ns vitais Interessesda Nação, Nossos aplausos e¦', nossa solid irledade. (a) Orval

• ' Cunha, pres .'i-nle e AntônioJorge dc Fr.lias, 1.* secretário".

Em Paris, a delegação brasi-leira à Conferência da Paz

O AVIÃO EM QUE VIAJOU O CHANCE-LER JOAO NEVES CHEGOU DUAS HO-RAS ANTES DO HORÁRIO PREVISTO.

Sk v

REGRESSOU 0 PRESIDEM.TE DO INSTITUTO NA-

CIONAL 00 MATEDe Durnoi Aires, pelo .avião

noturno, clié.;« hoje ás fi horasdn mariiià o l.residente do Ins-titulo N..lòii.al dn Mate, sr, G"-neroso Ponc. Filho.

O Prcsldcíil. da autarquia er-titrl.t para o Drnsil, sobre osl.is I.epul>lk..s do Prata; teveoportunidade dc firmar acordose demoter cbstárulos que vi-nhnm se inttrpondo ás exporta-çães brasileiriijfdc mate paraaquiles t als'i irmãos.

. Em Montevidéu llticnos Al»res c Sar.iajii do Chile, ao p.irda? atividade* desenvolvidas cm

{>in! do nos-o mate, teve tam-

)ím, o sr Pi nce, ocasião derealizar cor. f cindas das maisuteis para o Drasil. »br» osnossos homens c coisas.

PAUIS, 20 (Dc Hugcctte Go-min, da Francc-Presii-) — Foicom perto de duas hora» dcavanço «obre o horan. previstoque o avião especial conduxindoa delegação do Hrnail à Confe-ríncla da Paz chegou ao -éro-dromo de Orly.

O chanceler João Neves daFontoura, presidente oa delega-çáo brasileira, seguiu, logo apósos primeiros euinprim.it.os, puran Hotel "George Ciiio", dest!-nado a sua hospedagem. O em-lialxailor Custeio Urânio Clark ons outro» membros da embaix.1-dn. que tinham ido receber adelegação, levaram em scus cai-ros oa demais membros da de-Icgaçâu.o Hotel "George Cinq", dcatl-João Neve» »e Instaiou nos seu»apartamentos do terceiro andar,cm conipnahia de »ua eipotu <•suas filhas, que o esperavam cmParis, foi o chefe da delcgaç..»brasileira saudado, era nome dogoverno da Frani;:t. diplomatade carreira «? ligado ao Bra«ll.onde servia como Conselheirode Embaixada.

Os "repórteres", que aflulrantflo "George Cinq" paro a che-gada dos delegados, notando-».,no "hall". nos eiitrenitios da»palavras francesas, tinia ta| pro-ttisão de idioma po.lltgttés quese poderia crer estarem todo;,no "hall" dc um hotel no Hlodc Janeiro.

Foi o ministro Rubens dc M*-lo, secretário geral da delegaçãoque tomou a si a Instalação do»delegados tanto no "GeorgeCinq" como nos dcmul» hotéisde Paris, onde lhe» haviam »ldoreservado» aposentos.

O correspondente da "France-Pressc" conseguiu, 'ta lufa-lutada chegada, obter algumas pa-lavro» Oo secre.ário gerai da de-legação brasileira, qxe ai.ás, foitlurunlr váno» anos ministro-conselheiro Junto * Embaixadade seu pais nesta capitai De-clarou a Krutice-Presse o mi-nistro Rubens dc Melo: —"Nossa viagem foi feita na»melhores condições. O presiden-te da nossa delegação, chancelerJoão Neves, está encantado parse ver em solo frnnefs, grandeamigo e admirador da Françaque sempre foi Dos membrosda delegação, só não chegou _embaixador Souza Dantas, quedeve deixar o Rio hoje dc mod.ik est.tr cm Paris depi. dc ama-nlm".

ü «crvlço de Protocolo doOuul d*Ors.iy põs A disposiçãoUa delegação do Brasil A Con-ferencia da Paz, come elementode ligação para oi ron.netos cn-tre ela e o governo francês umalto funcionário dn Ministério.

Jornalistas brasileirosjunto à ConferênciaPARIS. 28 (P. F.) - No avião

que trouxe a delegação do Ura-sil vieram também qfnlro Jor-nalislas, espcclnlment" clcskni-tios para a reportagem da Con-ferínein: Danton J.bln, do"Diário Carioca"; do Rio deJaneiro; Barreto Lrltè Filho,rios "Diários Associados", dollrasll; Arlindo Pasqu.illni. do"Correio do Povo" e "Folha daTarde", dc Porto Alegre; e C.A. Nobrega dn Cunha, da Agén-cio "Franco Pressc".

APROVANDO EXCESSO DEDESPESAS

O prcsic.Vnle ria República ns-"vS.nou decreto, aprovando o cx-cesso de dcspc.n, na importAn-

¦ cia-de Cr? 0711.714,-0, verifica-do na construção pela Compa-

.v-nhla Docas dc Santos, de qua-..-. renta vagões nberios, bitola da,...lm,fi() e de 30 toneladas dc ca-•, paridade, destinada á movimen-

tação dc mercadorias no portodc Santos,

CONDENAÇÃO IMEDIATADAS ARMAS ATÔMICAS

Prenuncio ds grande tem*pesteda magnética

WASHINClllN. 28 (U. P.)As man.lia. solares ameaçamnovamente desencadear ti nugrande leinpi stade magnéticaem fins d- corrente semana.Assim é que o observatório as-tronomlco di marinha, predizos piore disturhlos a começardc sábado, o>. quais deverão du>rai dois ou mais dias. As man-rhas solares "lualmente ober-varia», sfio as maiores registradas desde fevereiro, quandotempestades magnéticas impedi-ram completamente ns comuni-rações cu onili.s curtas.

NOVA YORK 26 (Por LarryHauck, da A P.) - A Rúsalareiterou a exigência anterior-mente feita sobre n condenaçãoimediata dn produção e do usodas armas ni.imlcas, como pri-meiro passo <t ser dado pnra ocstabelectmenti dn controle in*ternacioiinl dt energia nuclear.

Fnlandc h.-.je perante a Cn-missão de Emrgla Atômica, An-drey Gromylio, explicando oseu plano, ntírmou: "Um dosprimeiros pes.o» para a reall-inçáo do controle sobre a cner-gla atômica reside na proibi-ção da produção de armas ato-mlca." Essi ponto de vista ~ndelegado sov.ílico está cm con-fllto, cora o piano Baructi, queprevê essa mciiu medida massomente para depois de estabe-iecldai as necessárias garantiassêbre ¦ eneigla nuclear.

"Perguntamos porque motivoas mi.õc. tletcriam produzirum ataque de armas atômicas,uma vez que todo» nós concor-damos cm qne a energia nuclearseja empregara npcnns em be-ncflclo da lnimnnidade" — dc-clnrou ("lomylio.

Opondo-st ao plano anreien-tado pelo delegado soviético, o

delegado holandês, van Klcf-fens, observou:"A História demonstra que asimples proliVção do uso dearmas, sem * conseqüente c si-multnnea Iccjsla.âo punitiva,não oferece perspectiva» multopromissoras para todos os querealmente dcejnm condenar ouso das armar atômicas". VanKlcffcns acresrentnu que pare-cia que a e-sénclo da p-opostasovtétlct ers> a proibição daprodução oe arma» atômica»,»cm prever li.mbént a crlnçâode um si-tcmi Internacional deinspeção ou -nntõet, a menosque tais _nn*íj. i, fossem aprova-aas pelo Gotit.lho dc Segurança— jiintaiicr.li com o seu direitoho veto.

PARA CÔNSUL DO BRASILEM TENERIFE

O presidente da Republicaassinou decreto, na pasta dasRelações Extcivorcs, Jullo Ber-ceda Zarrola. pnra exercer afunção dc Cônsul Honorário emSnuía ru» de Tcncrlfe, na Es.

panha.

EMPOSSADO O NOVO DIRETOR DAFACULDADE NACIONAL DE MEDICINA

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KtfeWflHHNH. • ?3i_ÉS^Pt*ifl_P;&ís*i^Flagrante da posse, vendo-se o professor Alfredo Monteiro lendo cumprimentado pelo Reitor da

..- Vnivei tídade > ¦

Em bela solenidade lavada ..efeilo ontem ;'i noite (ornou pos-6e do cargo de direior da Fa-oulriadi Nacional de Medicina,da Universidade do Brasil, oprofessor Allrcdo Monteiro.

Na ihi'.mii:i ocanláo leve lugtirr> alo de posse do ll.i.-Ire clrur-gião na presidência ri.i Socicda-de de Medicina e Ciru gia.

Provando o grande satisfaça"causada pelu feliz rsiolha do' governo vlnm-se presentes aopalácio da Faculdade de Medi-cinn figuras represen!. tl\as doanosso» meios identifico, e cul-turnis. méiPcn» c «'nd"mlco»,onde o professor Alfredo Mon-

teiro, goza de Inegável prcatl*glo.

Presidiu a solenidade o reltoiria Universidade do Hrasil ten-do tomado lugar á mesa os rc-prcscnlnntes do presidente dt.'República, dos ministros daGuerra. Educação, do prefeito ooutras autoridades.

Abrindo o lolrhfuánV o prof,Azevedo Amaral Jeclarou em-pnssado o prof. Alfredo Mon-tclro.

Fizeram uso da plntivrs a »e-gulr o professor Capngllone emnome dn Faculdade de Mediei-nn. o orofessor PaulM _e Gô!s,pelo Faculdade Nacional de Fnr-mácl» » ara repres-niant* dos

Livre Docentes de Medicina. Embela» pala' ras o novo diretorda Faculdade de Medicina disse•Ja satisfação que _e nchnvapossuído, com a escolha q_c ngoverno llvern. cm lhe confiar ndireção daquele ceiitrt, de esta-dos.

OS BENS DEIXADOS PORHENRIQUE LAGE

O prc»ld-.ntc dn República ns-sinou decrcíolei modificandoo» dceretos-lci» 4(118, dc 2 9-42c 7024. de 6-11-44. que regulamo destino dos ben» deixados porHenrique Lage.

(Conclusão d» 1» página)o seu pensamento diante do as-sunlo, Para. qu* cessem eita»atividades criminosas," ê nectt-sário que seja dado um d-Minoqualquer aos fanáticos nlpôni-cot. Expulsão? Fuzilamento'/Priiâo? Bis o que vamos veratravés de variai opiniões.

Fala o general GóisMonteiro

De Sua Excolôncia o Sr. Ml-nistro da Guerra quo nfio deixa• jornalista, por mal» difícil qu»pareça a pergunta, sem a suaresposta o.-ortuna e valiosa, ti-tomos essa expressão concisana» qu» delia* bem e panta-

isento do Ministro da Guerret"Submetamo-lo» ao» rigor»»da uir

Expulsão dè todos osfanáticos nipônicos —

diz o ministro daAeronáutica

Na ligeiro palestra queo maior-brlgadeiro Armar»-do Trompowski ministro daAeronáutico, manteve comnossa reportagem, assimse expressou:

— Pergunta-me o senhorque fazer com os terroris-tas nipônicos que ora per*turbam a vida nacional,desseminando a morte, oterror e a ameaça ? A meuver, só uma medida deveser tomada, e creio que elaresolveria a situação fazen*do com que voltássemostranqüilamente à atmosferade ordem, disciplina e paztão necessárias ao Brasilnos dias presentes.

Eu expulsaria todos ês-ses fanáticos nipônicos queatentam contra a nossatranqüilidade, e agem aserviço de uma mística quevai de encontro aos prinet-pios de democracia que nor*teia a consciência brasilei*ra. fem síntese, auero dizeristo: para os terroristasamarelos, só há um camt-nho: expulsá-los imediata*mente do território brasi-leiro.

E' preciso não descrerda Justiça

Do General Canrobert Porelrada Costa, Secretário Geral doMinistério da Guerra também eireferiu ao momentoso caso .a-panes dizendo-nos:"E' preciso não descrer nopatriotismo de nossa Justiça; aela devemos entregar os torro-ristas amarnlos".

A opinião do generalPedro Cavalcanti

O General Pedro Cavalcantitambém eoncedeu-nos sua opi-nião, dizendo:

"O fanatismo é a sua leie por isso repelem a realidadida derrota. Dada a elevada ci-Ira da colônia ao lado da re-pressão policial, 6 preciso inste-tir nos meios de chamá-loa à:cr.ão\

Declarações do presi-ciente do SupremoTribunal Militar

Dc General Silva Júnior, mi-nlstro do Supremo Tribunal Mi-litar, A MANHA colheu a3 so-guintes palavras:

"Ao meu ver, todos fissesjaponeses que se insurjom con-tra as leis do nos.o pais, devemaer imediatamento expulso» ooterritório nacional,

"A lei é suficiente parapunir os criminosos"O minictro interino das Rela-

ções Exteriores, embaixador Sa-rauel de Sousa Leão Gracle,disse-nos o seguinte:

"A lei é suficiente parapunir 03 -riminosos. garantir aordem e afastar da comunhãonacional os elementos perni-.ioooe".

A palavra do sub-chefedo Estado Maior do

ExércitoNo Gabinete do Estado Maior

do Exército, atendeu-nos o Sub-Cheie desse impoitant'? órgãoTiilitar, o qual, prontamente, soleixeu abordar pela nossa re-ortagom.Foram estas as palavras do

Janera! Zeno Estlllac Leal:"Deportemo-lo» para seu

ala".

?ala o ministro interinodo Trabalho

O Sr. Francisco Vieira d»'dançar, minisiro interino no.'rabalho, disio-uo» o seguinte:

"I!a minha opinião, o» ter-rorlita» |opon»»e» merecem o-artigo .. quo •» tomaram pas-sival» abusando de nossa ho»-•iialldade.

Em primeiro lugar. »u»eitcim onosso protesto morri ente 09»eu» ate» d» de.r.npclto. e. de-pois. devem ser submetidos àarigorosas penalidades que ind-dem pelas suas manilestaçõcade terrorismo»."Deverão ser tratadoscomo inimigos de nossa

Pátria"O Sr. Roborval Cordeiro d*

Farias, ministro Interino da Edu.cação e Saúde, nos dícse o te-guinto:"Penso

que deverão ser tra-

tados como inimigos de nossaPátria e submetidos às leis donosso Código Penal"."O melhore de-

portá-los"O Sr. Luiz Augusto Vieira da

Silva, ministro Interino da Via-cação • Saúde, nos dirse o ce-

-r "O melhor é doporfá-los.E" mu'lo mais cômodo para nóse muito mais Incomodo paraôles. Somente uma bomba alô-mica igual a lançada era Na-gasakí poderá fazer cessar ó_s _terrorismo So são Bárbaros de-vemos usar, com êsses nipõei.doa mesmos métodos que êle»se utilizam para aterrar os seu»semelhantes.

Fala o povoProsseguindo na nossa "cn-

quite", interrogamos na rua di-verta» pessoa».

De inicio, entramos no salãode barbeiro de "A Noite". O ge-rente, sr. Valdemar RicardoFriedcrtchs, respondeu h nossapergunta, fazendo » barba:

Apesar dc ser católico, achoque o fuzilamento é o único re-médio para css.t gente. Eles es-tão matando sem a mínima com-paixão. Portanto, o que temosa fazer é. simplesmente aplicara lei de guerra.

Falam os estudantesNa Avcnld.i RIn Branco, cn-

eontramns os estudantes de Me-dicina baianos, integrantes dndelegação de ncu Estado, no IXCongresso N..cinnnl de Estudnn-tes, srs. Geraldo Nllton e Ber-nardo Lennl. Disse o primeiro:Sou favorável a aplicaçãoda pena de morte n esses japonc-se». Desde que se dispõem a ma-tar, dentro do Brasil, devem so-frer o menina pena.

O ac.tdímic» Bernardo Lconl.foi mais complacente, dizendo:

Acho que ns .i_poncsc.«, de-vem ser deportados para o Ja-pão. Sou contra a pena de mor-te.

Prosseguimos pela Avenida,encontrando então o bach.ire-lando Newton Antunes, da Fa-culdade de Direito do Rio de Ja-neiro qtir nsslni respondeu ànossa enquíte:

Devia ser constituída nmaforça mllit.ir mm praças doI-X.rcitn, Marinha e Aeronáutica,para, dentrn drus cxi.í.nclas domomento, fazer compreender,aos Janoneses que o Brasil aln-da ê dos brasileiros.

Num restauranteA porta do Rrstiurante Pri-

mavera, o sr. Josí Mendes daSilva proprietário da casa, foitaxativo.

Ds Jnpnncses nue estilo ma-tando em São Paulo devem sertodo» liquidado*. Se forem de«portados, voltrrSn todo» ..

O sr. José Mendes da Silva,concluiu assim, confiante _ cer-

to das halilIl.li.riVs nlpftnicas que,mesmo expulsos de um pais. pa-ra éle, sáo cap_j_es de regressar.

O garçun Joio* Mari» Aguiar,português, caracterizou mal» nmavez o- sentimento luso-brasileiro,dizendo que* era da opinião d»dono do restaurante, sr. JoséMendes da Slivu.

Na rua Acreüm grande grtsptj se formotr.

Sabida nosau pergunta todos temostravam Indignado» cora. oaúltimos acontecimentos c o des-respeito ao Brasil que l-prcsen-tavam. Todo» falavam c cadaopinião era mau radteal quantaao tratamento a ser dado aoaamarelo» tro* tíe* estranha***..»-te estilo procedendo dentro d»Brasi), numa aehttota maneirade criar -m* ambfentr de errrmrcoletivo. E as opiniões foramdc-fllnndo. Dtssr o tr. Valde-mar Fellcrano dos Santo», con-ferente do Car» áet Portar

Deportar, fuzilar, acabareom essa gente. Nossa mdole dtpovo, não se di eom a deles.,

O sr. Jorge liamos, tambémconferente assim se externoo:

Para tles, s* hâ ama nu-pescoço.

E o sr. Pedra Pereira, aérea-centou, resumindo sua opinião.

Temo» que tocar a mecfao,matar tudo.

O sr. Custódio José Lasso, apf-noa:

—¦ Soo contra » pena de mor-te. No caso. o que tentos que fa-zer é reportar todo» aqueles ja-pone»cs que procedem de*_a ma-nclra criminosa,- denrespeitandoo Brasil. Matá-los. seria proce-der dc maneira idêntica à deles.B nòs somos nm pai» civilizado.

O sr. fícorgino Onerra qaetambém fazia' parte do grupo, knossa pergunta sóbre o que tedevia fazer com os Japoneses deSão Paulo, que estão «asassl-nando cm massa, teus compa-trintas, disse:

O que temo» a fazer é ex-pulsar essa gente para o próprioJapío. Mandó-Ios para cata, pa-ra oue façam a confusão na ter-ra deles. No Brasil prcclsamoaé de gente ordeira, que saibacompreender nossa hospltallda-dc e eompcns.l-l» com nn ara-biente de tranqüilidade.

A opinião de umjornalista

Cruzamos na Avenida, esqui-na tlc Ouvidor, com um colegade imprensa, o Jornellsta Anto-nio do Passo, cronista parla*ntcnlnr de um matutino. Rc*«ponden-nnsíNa minha opinião, deveria-mos depo-tnr todo* ésse» ia-poneses criminoso» do territórionacional. E' a medida a meuver mais acertada e mais bra-sileira.

NOTICIAS DA CENTRAL00 BRASIL

Eiti no Rio, desde ontem, oeartllal arcebispo de Mão Paulo

Chegou, ontem a esla capital,viajando prio "Cru-ciro do Sul",tendo concorrido tlceembarqtiona estação D. Pedro II, o car-dlal Don Carlos Carmeln, nrce-bispo mctropolilano de S. Pau-lo. Sua eminência, nn que fomosinform-dos, veio ao Rio cm via-gem de rrere!to.COMEMORA O SEU 1 ¦ AN.VEJt-S..RIO A fiOAUD *-CIVIL DA

CENTRALEm *.oniemor.i..ui a p.issaíem

cio primeiro aniversário dc fun.darão dn contingente de gunrdaS-civis ferroviário» organizado noano passado, pnra o poHcitiriièri-to Inlcrno da Gcnttnl Ho Brasil,terá levada a efrltn hoje. Impo.nente _.!_Ho s*>l. ni-, a qu.il te.rã Inrr.ir fis -O.lifl horas, nn seledo Club Snrlnl 0!imp"ri> Ferro-•.lArlo, pn 8.' íitidor ,»'o '.difl-cio D. Pedro II. Terão lugar,npôs a sessão elvlra. várliis tlc-nmnstwíics técnicas netos com.ponentes daquele contingente, se-gulndo-«e um pxi.ndc baile dcconfraternização fcrruviAtla.

GIGANTESCO INCÊNDIONO OLEODUTO

MARACAIBO, (N. P.) — !f-rompeu um devastador Incín-dio no oleoduto que conduz pe-tróleo cru dos campos petro'1-feros de La Coneepclon no»tanques desta cidade de pro-pried.ide da Companhia Vcne-zurlann Oli Compnny.

As primeiras noticias dizemque rão hã vil Imãs. norém nsprejuízos materiais são eleva-illsslmos,

PARTIDO POLÍTICO AR-GENTINO FINANCIADO

POR ALEMI.ESDenúncia do deputada

Silvsno SsntcnderBUENOS AIRES. 28 (A. P..

— O dcput.di rnilien] SllvenoS»nlund"r ti-autot da resoLt-tão itpr-srnli.Mi n Cornara dosDeputado» p que pede a crlaçà/ide uma copit«s..n de 5 memrbros por.i InvoMlgar ns ativida-des anti nr.-i.iitlnns, a.usnu aAliança Nacionalista Llbertodo-ra de se» finnt ciada por fundosalemães

Nos d.bate* travados na C3-mara sóbre a resolução propôs-ta o deputido Santnndcr refr*riu-se a ANt t- disse que o grtt-po "dlf»ndir temor e confusãonas rua r< n.entnu o ódio ra-ciai c. c.*m. téda» as oríanlra-ções nacionalistas recebeu ofiUro alemã-" que desgraçada*mente, .xist.- pni abundânciaem nnssi, pvls".

A ANt .*!.• uma campanhaativa pró-P -on durante a cam-pnnha p.esbltnelfll, mas o pre-s'denle ienunciou publicam.n-te nn apoio cl,- grunn.

O dc")i.fai'o Santander refe-riu-se lamh.iii nos estado» ale-mães nu Pqt.gAnia dizendo qneeles compreendem mai« da me-• adi da irorri.dnde agrícola dnt-Htagóni- e v.lem mais do quens e.tadi» !•»,tÁrticos, o norte-amerlrnir*. Ctiniblnadm nn mc»-ma regifip l>"-lnrou que aqcc-te» e»iai.os tlimâes jamnl» fo-ram mo'cs!.K'os nu enntrola''>ispflo Bnrentt tio Controle c Dis-posl-ão da Propriedade Inimi_a

,, Argentino.

Mensagem das Associa*ções Varejistas do Rio

às suas congêneres-„ inglesas

.Caneloela da lJ» página»reira Marquei, t numerosa tteleta assistência, o Ilustre vi-sitante, qua representa 32 00ofirmai, e qut no momento os-temtava a tua vistosa e ricaindumentária, de ouro maciço,camcttrlitca do alio postoque ocupa, fez a leitura do im-por tante documento, sob vi.brantet aplainai.

Um livro de 200 anosApót st leitora da mensagem

• sr. Jo» D. Swain pediu ao dr.Waldemar Marquei que escre-As associações congênere» dea OMoeiaçôes rongenerts tleLondres. Atendendo ao desejodo visitante, o presidente daFederação do Comércio Vart.jisttt ttcrtotn a mensagem numlivro histórico, qut conta du-tentos anos. e nn qual só et.crivem cm presidente» das as.tochçSei limitarei do mundo.

VIAGEM DE APROXIMAÇÃO

O rituat então observado foio tradicional qut data do té-cala XIX,

O pretldente da VenerandaAssociação dot Açougueirotrealiza no momento uma via.gem de aproximação entre atorganizações c o a a e n e ret daAmérica do Sul. Possui He otitulo de Mestre, que vem des-de a tdade Média, da rorpora-ção dos açougues. Ê o 110.*mestre.

Na feitura de sua inlcressan-te mensagem, o sr. Jos B,Swlan contou vários episódiosrelacionados com a profissãodot açougelros, os quais en-cheram o ambiente de um tompítoretto.

Entre ot mais curiosos estáa que te referi a um açou.queira que. m> reinado deEduardo Terceiro expôs A ven-da. em péssimo estado, duascabeças de boi, o que foi con-liderado nm mmosprez.o àclasse. O infelh magarefe foijulgado pelos próprio* rolegasi pendurado numa força empraça publica.

No final da solenidade, osvisitantes foram ohsequiadoseom doces e vinhos finos.

Previsão do temi»_ a seguinte a pnevliio do

tempo do Serviço de Meteo-rologla do Ministério da Agricultura: tempo estivei, comchuva», melhorando no de.correr do período; tempera-tara em declínio: nevoeiro

e ventos do quadranta snUfrescos.Pagamentos no Tesouro

Serão pagos, hoje pela Pa-gadoria do Tesouro Naeiuca)•b tabelados ao ..* dls útila saber:

Aposentados: Ministérioda» Relações Exteriores:4.001 — A — Z. Ministériods fazenda: 1.101 — A 4.10?

r. — 4.103 — F. — J.4.104 — J — M. 4.103 - M

It 4.106 — R — Z. Ml-nistérlo do Trabalho, Indus.tria e Comercio: 4.801 — A

Z.

Feiras livresFuncionarão hoje, sábado,

sa sepr-lntcs felras-llvres.Copacabana — rua Leo-

peldo Miguez: Laranjeira»rua das Laranjeiras: Cen-

tro — Praça doa Arco»: Pra.çs da Bandeira — EngenhoVelho — Praça Niterói (ruaDona Zutmirai* São Francis-co Xavier — roa Lielnlo Car-dono; Ramos — rua PereiraLandim; Braz de Pina — naAntenor Navarro-

0 Brasil e o problemada energia atômica

(Conclusão ds 1.* oli.)conta ns circunstancia» que mu-dam rapidnmcnte."

Só no que se refere aodireito de veto

Salientou, no entanto, o c»-pitão Álvaro Alberto que a suaposição no que se refere ao dl-relto dc veto, nãn se aplica Asquestões estranhas A energiaatóiYca. Acrescentou que oplano de controle proposto porBaruch visa a soluçío geral.Karantlndo a sefiurança paratodos, mas n proposta íovléü-cn, embora contenha principio»aceitáveis porá todos, não ofe.rece possibilidades de «oluclo-nar o problema da energia atô-mica por melo de um traindointernacional c do controle In-ternaclonal. Acrescentou o ca-pitão Álvaro Alberto que amaioria do» delegados concor.dava com o seu ponto dc vls*a.Aludindo 6 declaração de Gro-niylio, na ultima sessão, o de-letfado brasileiro disse que odelegado nisso falou pnenntf so«bre os aspectos politlcos doproblema atômico, "mas eu lhodisse que era Impossível icpa-rar os aspectos político, do at.pecto jurídico". |

Seria o fracasso ;Afirmou o capitão Álvaro Al-

berto que o controle de energiantómica fracassara, se não forbaseado nos conce |. juridi-cos universais que estabelecema igualdade juridica entre asnações. Disse que Gromyko tereferiu à intangível soberaniadas nações, «o defender o di-relto de veto sobre os problc-,mas atômicos, mas que ele res.pnndcu que "a soberania Intan-glvel dc nada vale na éra ato-mlca".

Em seguida, o capitão ÁlvaroAlberto pnssnu a explicar a dl-ferençn cutre a lei natural e alei positiva, declarando que odireito internacional deve serdinâmico, sempre capaz de ada-1-íar ãs novas situações, comoo aparecimento da energia atô.nilcii, que necessariamente pósdc lado velho» principio» sobroas relações humana» e sociais'.

O delegado brasileiro decla-rou que os paises devem fazerconcessões mutuas para a paipermanente. Inclusive, talvez, a

Ílerda rie ccrlp* nspectos da so-

icranla Intangível. Acrescentouque a Constituição Rraslleira,que atualmente esta sendo dtt-cutida na Assembléia Constilu-Inte, estabelece o preceito deque nutlsqucr decisões Interna.cionrVs tomada» pelo governolir.sllciro devem ser incorpó-radas na legislação nacional,com a aprovação do Congresso.

Um desmentidoO capitão Álvaro Alberto des-

mentiu as niitvlus publicadaspelo "New York Times" de queo urânio estava desaparecendo"Misteriosamente" do Brasil,dizendo nue se tratava de pmanoMcia "fantástica", mas que,apesar disso, tclcgrafara aoRio de Janeiro par» obter maio-re» in.orinaçfies. Acrescentouque o nlano proposto pelos Es-tados. Vnirioj pant o eontrtileatômico envolve o urânio, otórlo r outra» possíveis fontesdc energia atômica; dizendoque o tórlo também produz acadeia de reação atômica, disseque "isso era perfeltamcnle lm.pnrtanle para nós, pois o Brasilé o maior produtor dc tórlo domundo".

Partilha da Palestina(Conclusão da I.* pig.)

apoie os judeus, quando depoisdc duas décadas de agitaçãoélcs sô tenham tido permissãode entrar na índia em algumascentenas", como Imigrantes.

Jinn.b reclama que toda a in.flu.pcla britânica e americanase.fa afastada da Palestina comoprimeiro passo para a soluçãoda problema da Terra Santa.Depois, declarou, não aomentetoda a migração judaica eeràparalisada, como também aque-les que se achara no pai» serãoremovidos para a Austrália ou oCanada "Algum dia a sua sorteteri pior do que sob o domíniode Hitler" — dlsee o líder mu.çulmano."Estâ claro que os judeus que,rem reconquistar a Palestina,com ajuda americana e inglesa"— disse. »erç-eentando que "èmonstruoso" enviar judeus paraa Palestina.

"Uma ves que a Influência au-glo.amerlcana tenha sido retira,da da Palestina — declarou emoutra parte — os judeus e ira.hes ficarão pnra decidir a que».tão pela luta". ,

Nova campanha antivterrorista ']

JERUSALÉM. 36 (U.P.) - Apolicia e numerosos agentes se.cretoe, auxiliados por patrulha»móvel» brltânic-s, Inclaram novacampanha contra oe elemento»terroristas, detendo nesta clda.de e em outros pontos do In.terlor da Palestina mais de milsupostos extremistas. Além dls.to. dlz.se que os britânicos sedispõem a submeter a julgamen.to por ura Tribunal Militar osdirigentes da Agência Jiidica.sob a acusação de cumplicidadenos atos de violência ocorridosna Terra Santa.

A primeira onda de detençõesverlficou.se na zona de Kar.Em.Ahrnham e nos b.lrros con.tiguos. Formações policial» de.tiveram numerosos homens emsuas residências e conservarampresos outros que se apresenta,rara, com de costume, nos pos.tos policiais para lnscrever.se.A maioria dos detldoa havia es.t:do presa antes do atentadocontra o Hotel Klng Dnvld e senchnva em liberdade condicio.nal.

Quase exaustas as tur-mas de salvamento

JERUSALÉM. .6 (A.P.) - Oscorpos de um homem e de umamoça foram retirados dns escom.bros do Hotel Rei David, o que«leva a 64 o número de mortos ereduz a 45 o número de desapa.recldos. Quarenta e sete peHo.sencnntram.se ainda em várioshospitais.

Anunciou.se que reforços detropas hindus acbam.se a canil.qho de Jerusalém, a fira de aju.dar ot quase esgotados soldado»«los corpo» de engenharia e in.imitaria.

Squbc.sc também de fontes mi.Iltafrs que re'orços britânicosforam enviados do Egito para au.xiliar a normalizar a situação,cuja tensão cresce a cada mo.mento.

Acordo árabe-judaico?PAUIS. K (A.P.) — Um..

fonte autorizada revelou quo re.presentantes judeu» e Árabes, emconversações diretas, formularamum plano provisório para solu.clonar o problema da Palestina,com a cri*' ã > de dois estados in.dependentes — nm judaico e ooutro Arahe. O mesmo Infnrman.te, que declarou ter visto oplano, afirmou que ê-te seri snb.metido a Londres e Washingtonpara eiludos.

Financiamento de eslra-das de rodagem para de-

senvolvimento de in-dústrias \.

(Conclusão da t." pif.)Indústrias no sentido de ceecn*volve-las cada vez mais.

Acentuou o Dr. Alira Pedroque tais medidas terão por esco-po principal o incentivo da pro»dução, dentro cVis finalidades dopróprio Instituto. Como por vâ-rias vezes tem declarado o Pre-sidente Dutra, conforme mesmosalientou o presidente do InslNtuto dos Industriarios, durante apalc6lra que conosco manteve,ontem o amplo dcsenvolvfancn-to rodoviário c ferroviário d'>Brasil constitui um dos ponto,predominantes do programa dogoverno do atual Chefe da Na-ção, dai o (ato daquela autarquiadedicar uo assunto, no momento,quando cogita de um plano doatividades relevante, as sua..maiores preocupações, nada maisfazendo, aliás, que seguir asconstantes determinações de S.Excia.

O que determinou o . jpresidente da Repú- j-

blica ¦Revelou, a seguir, o Dr. AHm

Pedro o que prometera ao Int-tltuto dos Industriarios o Chefeda Nação, como parte dò progra-mu dc seu governo, destacandoentre as principais atividades,cujo estudo ordenara, as seguln-tes: amplo combate h falta dehabitação, promovendo-se «construção de moradias para o»trabalhadorce da Indústria, Tn-tcnslficando-se no mesmo tempo,por um lado, a edificação tjegrandes núcleos residenciais t,por outro, estabeleeendo-se maio-res facilidades para o plano doaquisição de caias pelos indus*triários, para a sua própria re»sldcncia.

Serão assim construídos gran«des núcleos residenciais no Dls-trito Federal, cm São Paulo, Be«lo Horizonte, Porto Alegre, Riodc Janeiro, nlém de outros pon-tos do pais dc menor vulto, no.demais centros Industriais.Conclusão das obras deconstrução dos núcleo?

residenciaisOs núcleos residenciais era an*

damento como os de Realengoc C-buçu, no Distrito Federal,Santo André e Osasco. em SioPaulo, Arcas, em Recife e outros,serão intensificados imediata-mente de conformidade cora oplano era estudos. Todas essaaobras estão sendo planejadas ten*dn cm tista o seu Inicio e o sentermo num programa de trabalhado atual governo. O Instituto dr*#Industriárioi, tem elementos dapessoal e material para levar abom termo essas iniciativas. Oseu funcionalismo é excelente •capaz dotado de duas caracter!»*ticas imprescindíveis: capacidadepara produzir c grande entusüs.mo pelas suas tarefas. E' comtais elementos que havemos dolevar avante nossos objetivo.Benefícios aos segura»

dos do InstitutoEncerrando a sna interessante

palestra, o Dr. Alim Pedro dis*sc-nos:

— Noutra oportunidade infor*maremos A Imprensa da orienta»çào que a direção do IAPI pen-sa imprimir aos demais setorescomo 6eja o dc benefícios ondemuita coisa já fui feita e ondomuito se tem a fazer. Os benc.ficlos concedidos atualmente po-lo IAPI como iiuxilio-pecuniirio,(iposculadoria, auxilio-funeral epensão estão consubstanciadoscm Ioi com apoio cm cálculosatuariais e cm função de ealá-rios médios dos associados.

A concesão. cntrclauto, de taisbenefícios deve ser ultimada erarápido espaço de tempo. Pelomenos, o pouco a que cada asso-dado tora direito deve ser con-cedido com rapidez e eom maisfacilidade. Para execução deste*objetivos haverá maior descen*trallzaçâo de serviços c criaçãode maior número de postos lo-cais do IAPI. únicas medidas ca*pazes dc facilitar ao associado ocontato com o sen próprio Ins-tltuto.

0 MINISTRO DA JUSTIÇAE A EMBAIXADA DE

BUENOS AIRESDESTITIMDA DE (jUALQÜERFUNDAMEN.'- A NOTICIA DB

UM \ES»>ERTINO

Um vtsprrt no noticiou, on-tem, ter mint.tro da Justiça,sr. Carlis I.tz sido escolhidopara embaii.iiior do Brasil naArgentip."

Procu-anit melhores infoi -ir.açóes no giihincte do tr. Car-los Luz ap'ti^mns que aquelanoticia tião tem nenhum fun-riamentu, a.nrfo considerada,mesmo, de ntturcza caplciosa.

\

¦jmmtxmsmaa*t\a*m\ m a» aaaam m»»mma»»»w**a»aamamw*\maaaÊm

'"'*"' ¦¦'¦ ¦¦" ---' :-..-...'./..'.'A.•.¦¦¦¦

RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 27 DE JULHO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 8

0 DIAEM REVISTA

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA- CHARLES MUNCH NO MUNICIPAL

Redlizou-se ante-ontem o 5,q concerto de assinatura daO. S. B., ainda s:b a batuta do eminente maestro Charle:.Mune». Abriu a primeira parte do programa a suite de Ho-,endel denominada "Water Music", A denominação dessa tn-teressante página do famoso Georg Friedrich Haendel, queexercia cm 1712 as funções de regente na corre do príncipeeleitor do Hanover, tem uma sugestiva explicação, desobede-cendo às ordens do Soberano, por questões que não vêm aocaso, Haendel afastou-se de seu pais, permanecendo indefi-nidamente em Londres. Arrependido, conta-se, então, .uminteressante epiródto, aliás por alguns contestado — quemostra o meio de que se utilizou Haendel para reconqujs-tar as boas graças do soberano.

Jorge I organizara no Tâmisa uma festa aquática no-turna e Haendel, aproveitando a oportunidade, compôs umasuite de peças, que uma orquestra executou, acompanhandode perto a embarcação real. O rei agradou-se imenso da mú-sica e procurou saber de quem se'tratava.

Surpreso, embora, de saber ser Haendel o seu autor, náopôde refrear o entusiasmo c resolveu perdoar.

Eis porque a bela página passou a ser conhecida por"Water Aíusic" (música aquática). A Música è suave, doce,algumas vezes ingênua, mas sempre agradável.

Em seguida ouvimos a Sinfonia n.° 35 de Mozart, umadas mais belas no gênero, uniforme, gracfrsa e inspirada, res-saltando a luminosidade do "allegro", o sabor diferente do"andante", a frescura do "minueto" c a vivacidade radiantedo "presto" final.

Esta Sinfonia foi executada em primeira audição ,na O.S. B,

Na última parte ouuimos trechos ne Nepomuceno, Ra-vel e Debussy. "Dafnis e Cloe" a pedido, foi repetida maisumn vez, tal o sucesso alcançado por êsse notável rege?iteqüè é Charles Munch. Sempre elegante e conduzindo a or-quêstra coin magnífica interpretação, Munch foi alvo de me-r.'"'iíos aplausos. — Jo.

Companhia LíricaOficial

„ Hoje, 27Segunda recita dc assinatura'.os sábados, com "Werthcr", dcissenct, às 21 horas ¦

Amanhã, 28Segunda recita de assinatura

dns vcspcruls, com "Tristão elsolda", dc Wagner, às 15 ho-ras.

Dia 29Por aer feriado, terá lugar

nessa data a terceira vesperalde assinatura, às 16 horas, com"O Cavalheiro da Rosa", doStraUBs.

Dia 30Quinta recita de gata, com"Walklrla", dc Wagner, às 21

horas.Orquestra Sinfônica

BrasileiraHoje, 27

Concerto n. 10, paro os sóciosdaa vesperais, no Municipal, às16 horas.

Regente, Charles Munch; so-lista, Tagliaferro.

Dia 23, domingoÀs 10 horas, no Kex, concerto

dirigido pc'o maest.-o José SI-queira. Solista: Munique dc IaBruchollcrie.

Dia 30As 21 horas, no Municipal,

concerto pera os oórtog notur-nos. Regente; Charlei, Munch.Solista: Tagliaferro.

Dia 1.° de agostoSexto concerto de assinatura.

Regente: Charles Munch e so-lista Tagliaferro. As 21 horas,no Municipal.

Outras notíciasHoje, 27

Recital da violinista lolind-iPeixoto na Escola Nacional doMúsico, às 21 horas Còtlcêçtódo "Centro Artístico Musical".O programa consta dos seguiu-tes números» .Mozart — "Son:i-ta" n. 10 e "Mimiet,.". Vital-:

"Chnconne". Seguida p:ir;e:•"Air dc Ballet" d;> FranciscoBraga; "Shocn Hosmarin", dcKlcisler; "Splriólícd", dc Pop-per-Aurr; "Libcsfrend", deKlcisler c "Ningarcs'»1", de Sa-rasnte. Ao piano, Iivne. Neguei-ra da Gania Vilheriil,

Hoje, 27Pianista Mlsciò Horzowsid, na

A.ll I., às 21 horas

Amanha, domingo"Centro llo.;y Klug"-, npro

sen.amio a cantora Lais Walln-ce, às 21 horas, na Escola Na-cional de Música

Amanhã, domingoAs III horas da inaiiliã no Tea-

tro Municipal, concerto de mú-sica de Carlos lioims, com aparticipação do grond-j conjuntoda Policia Militar e dc sulistasdó reconhecido méi'i'o. Rcgén-cia (lo maestro icncute Valdemi-ro Guedes, Solos- Maria SiEarpí Carmen (inmcs, Heis eSilva, Paulo Fontes. Entradafranca.

Dia 29As 21 horas na A.B.I,', con-

cêrtò do soprano- drainútlc.tnor.e-aniericano Alice Steenho-ifn. Programa: Barroso ctto,Oração da Pobre; I.ortnzo Fer-nándtz. Canção do Mar: Ca-margo (iuarnieri. Prelúdio n2; Villa-Lobos, II Anjo da Gmir-da; Vieira Brandão, ConfidOn-cia. Adivinhação;; Mozart. Porgiamore (de Le Nnzze di Figaroí,Puccini. Vissi d'Arte (de To;-co); Wagner: Ho-jo-tnho (daWalkyrliisV; Lorcnzn Fernándéz,Cproção Inquieto; Villa-Lobos,k-hw da Aldeia, ¦Aomíiro de S.Frantisc .-: Mignonc Qiidndouma flÔ'r drsolirocha; JaimeOvnlle, A/.ulâo; Mignonc, Im-provlso.

Dia 31No Municipal. 1" concerto da

pianista Moinque Bruchollcrie,às 17 horas.

1." de agostoRecital da pianista Lidia Nc-

grc. na A.B.I., às 17.30 lioras.Entrada franca.

de agosto"Sociedade do (Junrteto", hi'

21 horas, na A.B.I., com n co-laboração do pianista TomásTeran o o violoncelista ErnestoXnncó.

de agostoRecital do meio soprano Noc-

mi Lainlcr, na A.B 1., às 21lioras.

3 de agostoViolinista Szeding, na Escola

N. de Música, às 21 noras.

5 de agostoRecital dc despedida da pia-

nista Esler Naibcrger às 21 ho-ras, na A.B.I, .Ingressos nn So-cretnrio. Em programa: Bàclí,Scarlatti Beethoven. Debussy,Villn-Lokos, Mac Dowell; JamesCallibon, GlinUa-Balakircv, Pro-koficv e Scriabine.

Curso MagdalenaTagliaferro

Tendo Magdalena Tugllaferroaceito o convite du OrquestraSinfônico Brasilicr.i, paro tocarcomo solista, sob a regência doin.ics.ro francês Charles Munch,cm três concertos marcados pri-

. ra os dias 27, 30 de julho e 1*de agosto, fiei tranòierido parasegunda-feira, 5 dc agosto, .oreinicio das Aulas do Curso doAlta Interpretação Musical que¦está sendo ministrado no 'Audi-'

tório do Ministério' da Educaçãoe Saúde. • '

O segundo turno de 5 aulasdeste Curso rcallzar-ic-á nosdias 5, 7, 0, 12 e 14 dc ogôslo.

Discoteca Pública dcPetrópolis

Será inaugurada na próximasegunda-feira, 211, às 14 horas,na sede do Museu Imperial, nDiscoteca Pública >»" Petrópo-lis, cm colaboração com o Dc-partamento Culturau da Muuici-palldnde carioca.

Academia Brasileirade Música

No próximo diu 28 às 20 ho-ras, no Auditório do Ministérioda Educação, a conicréncia dcFrei Pedro Sinzlg, Ilustrada mu-sicalriichte, Entrada tranca.

A PARTIDA DO "DUQUE DECAXIAS" PARA A EUROPAÜma nota do Ministério da

Marinha"O Escritório dc Vendas de Passa-

Bens do Ministério da Marinha avisaaos Interessados que durante os -dias27. 23 e 23 do corrente, funcionaracom o seguinte horário:

Din 21 — sábado — de 9 as 11 ho-ras.

Cia 211 — domingo — de 9 ás 1]horas.

Dia 29 — segunda-feira — ds 9 às17 horas.

O navio atracará hoje, ao armazém10 do Cais do Porto, aonde receberacarga e bagagem até o dia 29, a noi-te, de onde partirá no dia 30, á>10 horas, com destino a Nápoles, con,escalas nos portos de Lisboa e Mai-oeíhai

O embarque de, passageiros obcúc-cirá á senulntc ordem.

Terceira' Classe, "classe C" — Dia30, ns 9 horas.

Classes "Erpeclla" e "A" - Dia C),ás 13 horas.

AUMENTO DE 6 DÓLARESPOR TONELADA NO PREÇO

DO PAPELWASH NOION 26 (A. P.) —

Os preço* futuros do papel deimprensa sr-l) o novo regime cs-

. tobelccldo para a Administra-ção de Preços — "O. P. A.".— são amdn rlgo incertos masnm dos mais ditos funcionáriosdessa en"'datt< ressuscitada disso»I»ie pareci lógico nm aumento¦le 6 dólares c 80' cents. por to-Melada,'

Instituto de Aposentadoria ePensões dos Industriarios

AVISO AOS EMPREGADORESDe acordo com o Decreto-Lei n. 9.403, de

25 6-46, a partir de 1." de julho corrente, sãocontribuintes obrigatórios do Serviço Socialda Indústria (SESI) todos os empregadoressubordinados a. êste Instituto,

As instruções para o recolhimento dessacontribuição deverão ser obtidas na Dele-?acia do Instituto (Avenida Graça Aranha,31*loja A).

MATE 11R VSILEIRQ PARA AAHliBNTINA

Inforn.i»-s>-¦ »iue, durnntc asua peinriiiíi.ciíi em Buenos Ai-paiij o sr. (ientroso Ponce, pre-sidente d». Instituto do Mate,concluiu acòfios pura' o fome-cimento. nc<íi.i*â próximos meses,iic vinte c sele mil toneladas duinnte uo». importadores flt-gcn-iinos.

A FARINHA DF. MANDIOCAA Comissái, Central de Abas-

te.cimenlos, n." que sc divulga,vai intcvii no mercado da lu-rlnha dr mrndioca, em face dttescassez que se vem verificandonn cidade. Ai rim pretende o ge-neral Scarrelc Portela, preti-dente da C C. A., promover avenda diretu da farinha nospostos daqiieu organização e aomesmo tempo estabelecer umacola minnu, pari o mercadonacional a mi fornecida pelasvárias firvar exportadoras.Pensa o aonft.no qne tais medi-das cnrngiròii a falta do artigoevitando a /v ssibilidade de umatntcrrnptão nt sei» (ornecimen-to ao povo, - «¦

\ IA GAÚCHANoticlis tle llriiguniana dl-

zcm que n sotra dc IA é supe-rlor'n -'•>is milhões de quilos,¦a estando destinada grandeparte da nus ma para os Esta-dos Unidos c Finlândia.

OS TEMiOnit-TAR JAPONESESChegou onlcm ás mãos do ml-

nistro da Justiça o inquiridoinstaurado pela Secretaria deSegurança Publica, de São Pau-lo, sóbre o caso dos terroristasjapanests.

A NOVA LEI IO IXQUILINATOA coirissãc especial encarre-

gada de ela»'i,rar o projeto dodecreto-lei Oa nova lei do in-qulllnato tlovcrá entregar hojeo rcipcerlvo texto ao ministroda Justiça.

A ORGANIZAÇÃO HENRIQUELAGE

Revele, se ser pensamento doGoverno n e.itinção da Organi-zação llnriqae Lage, já estan-do pron'u o decreto-lei que re-aulomr.nlart. '• desmemímimen-to daquele conjunto de enipri-.sas conwcia^ e industriais. He-gundo dijpòrl o decreto o (In-»»érno que e credor da Organi-zação, saldará o sen crédito,c/tm a incorporação dos naviose estaleiros devolvendo ao*herdeiros as aemais empresasqne compõem >¦ conjunto. Alei prevê fã t. situação dos fun-cionáritif d> Organização, queserra protegidos pela legislaçãotrabalhista.

O COMANDO DA 9.' REGIÃOMILITAR

Partiu par; Campo Grande,no Estado d? Mato Grosso, ondevai asaumli o comando da 9.*Região Militar o general Custe-io branco.

OS ESPIÕES 'ALEMÃES

As investigações para a ex.liiá paru a Alemanha. Sabe-estão cor,cli.,das. Aguarda-se,apenas a chegada do transporte"Majrine Mcr.tn", que os condu-zirâo para a Alemanha. Sabe.se que será„ expulsos cerca dtquarenta indii iaiios muitos dosquais residitim no brasil halongos ano». Quanto aos itatia-no'*, que já esláo desfrutandoUm tratamento especial, no Ura-sil e nw Nações Unidas, tantoque seus bc»s já foram libera-dos, sabe-se que náo serão con-siderados para os efeitos de cr-pulsão.

O CASO CAMPISTAJá se :ncomru no Rio o coro-

nel Arqu mini. Pereira ndjun-to da Comu tão Central doAbasteciiiient , naquela cidade,que veio n diluindo do generalScarceln Poc.eia, a fim de par-ticipar dus conversações que scestão processando em torno >!.>novo prceo pli-iteadí) pelos usi-neiros fluminenses. Noticia-scque já estão ¦ in poder do presi-dente Eurir, Gaspar Dutra tó-das as infji maçócs sôbrc o as-sunto, que, desse modo, deveraser resolvido de uma hora paruoutra.

A CO\FEHCNCIA DA PAZChegaram ontem á tarde •»

Pnríj os menbros da delegaçãobrasileira à Conferência da Paz,a reunir-se no din vtnte e navepráximo na capital francesa. Adelegação compõe-se de trintapessoas.

VIAJOl' O SI». MELO VIANASeguiu pai,. São Paulo o sr.

Fernando Melo Viana prcsldcn-tc da Asiemblòia NacionalConstituinte.

CARDEAL CARLOS CARMELODon Carlos Carmelo. arcebis-

po metropolitano de Sáo Paulo,chegou ontem a esta capital. !

PAO EM LATA .Pão em lata — tis a novidade

que «caba d<- surgir em Santos,ao qne informam de IA. O pro-duto chegou dc Blumenau, emSanta Cati.uint cm latas dc 300gramas. niu:> ou menos, numaremessa totjl dc 460 quilos,consignado « uma firnin de S.Poulo. .Trata se dc pão dc cen-teio.

RIO MOSCOUA Rádio de Moscou informei

que foram estabelecidas as :>¦¦municaçhes rádio- lelegráficas.enlre aquele, capital e o Ria deJaneiro, Montevidéu- e UúeiiiisAires.

AINDA Of TERRORISTASNoticia u imprensa que o co-

mando ia .' Região Militar,com üédi en São Paulo, acabade sugei-ii ao governo ° fuzila-mento dc tí.ms os cabeças domovimenta terrorista desenco-ileado níquii.' Eslado.

APARTES DA GALERIALXXX

AINDA 0 PARTIDO POPULAR PROGRESSISTA "

AINDA

hoje o nosso assunto ê o Partido Popular Progressls-Ia. E' o «uo plataforma; a política que êle pretende im.por uo Brasil; o programa, que ile concebeu para vencer

as dificuldades — as tremendas dificuldades pintadas na Intro-duçân — que assoberbam a nossa pátria.

Já vimos qual foi, tm matéria de produção agrícola, a so-lucão adotada. Já examinamos a concepção simplória e dema-gágica do Partido. Já mostramos o que há de postiço, de insin-cero, cm imaginar que a falta do trabalho no campo é, entrenós, o latifúndio, fi, em conseqüência, quanto i falnz "dividir asterras pelo Povo".

Hoje, interessa-nos mostrar um pouco mais da plataformapolítica do Popular Progressista, para que os leitores se inteiremdo que há nele de real. de prático, de tangível. Vejamos, pois,em relação ao petróleo. Al o Partido é claro:"Lutar

para que as pesquisas em busca dos lençóispetrolíferos sejam realizadas em larga escala e dirigidaspor técnicos que tenham, de falo, interesse em descobrire explorar o petróleo nacional em beneficio da nação".

Neste pequeno trecho existem muitos quilo* de peçonha cmuitas toneladas de mistificação. Pelo que se vi, um general daExército e homem probo á lesta do Conselho Nacional do Pelró-leo não garante o llrusil. Não assegura a defesa dos nossos inte.rêsses. Não é uma Canção de sinceridade. Não merece, por sis.tema, por montagem, pela sua origem, nenhum crédito. E então,para que apareça petróleo neste pais e jorre das sondas e se trnns-forme em subprodutos e chegue ás cidades e se distribua nelas,barato e volumoso, só há uma sofuçâát fazer com qut!"as pesquisas sejam realizadas cm larga escala e

dirigidas pnr técnicos que tenham, de fato, inlcrisse emdescobrir e explorar o'petróleo nacional".

Mas dirigdas por quem? O Partido náo sugere. 0 Partido nãoAqui há uma corja de ladrões, de vendidos, de desonestos. Nóspara tê-la, c para reuni-la, o processo é simples, Apilo na boca.Ahui há uma corja dc ladrões, de vendidos, dc desonestos. Nós— os comunistas — os amigos do povo, os D. Quichales de nnuinova cruzada pela regeneração do llrusil, conclamamos a iodosos homens descamisadas (os únicos que sáo o "Povo" e os iuii-cos que amam o llrusil) a serem, como nós, o Ali llnbá da his.tória. Não há, pois. um programa. Há, antes, uma acusarão, umlibelo. Não se trata de examinar o problema no quadro eco.nâmico ou no quadro político. Trala.se de colocá-lo no policial.

Assim não há ninguém que deixe de fazer polllica. Falta açu.car? Então é porque há ladrões impedindo a sua chegada. Faliapão? seguremos pela gola todos isses cachorros que açambarcamo produto. A manteiga subiu, o ovo, o arroz, ele ? Nada maissimples. Cadeia cnm os vendeiros e pronto, ranidamente, miln-grosamenle, tudo se normalizará. E o "Povo", feliz há de com-preender que só quando expelir o "flurguis" das posicões.chtwce tomar a si, através do Partido Popular Progressista, da F.squer.da Democrática ou do Partido Comunista, a dinçáo da coisapública, poderá viver.

Não, senhores do Partido Popular Progressista. Eu creioainda na vossa inteligência e, tm conseqüência, na vossa lógica.Por isso faço a justiça de acreditar que não lançastes um pro-grama político, mas apenas uma artimanha polllica.

Entretanto, com ela. náo iludis ninguém. O fírasil nada cs.ptra de vós porque não encontra, nas soluções que esboçais,nada de concreto, nada de tangível, dc construtor. Eniimernstesos sintomas do doente que se chama BRASIL) mas náo formulas-tes os remédios, a terapêutica. Apenas indicastes, como solução,que fossem substituídos os médicos, i"

s RUI BRANCO Jj

A Ordem do Mérito Mi-litar conferida ao co-

ronel Leony Machado

DISPONDO SÔBRE A APOSENTADO-RIA DOS EMPREGADOS DO D. N. C.

Dispondo sôbre a aposentado-ria dc empregndoo do DNC oPresidente da República assinouo seguinte decreto.lei:

"Art. i." — Os empregados doDepartamento Nacional do Cafó,em liquidação, Inabilitados ia-ra o serviço normal, por inva-lldcz ou cm virtude dc precáriascondições dc saúde, serão apo-sentados com proventos iguaisaos vencimento*» mensais ou sa-lários diários integrais que per.cebem no momento, não compu-tado o abono provisório conce-dldo pela Diretoria do referidoDepartamento cm 30 dc janeirodc 1910.

Art. 2.* — A aposentadoriaserá concedida mediante os exa-mes mídicos que o Departamen-to Nacional do Café. cm liquida,ção, julgar necessários.

Art. 3." — Os empregados doDepartamento Nacional do Café,en» liquidação poderão, median-tc declaração expressa, desistir duaposentadoria c optar pela in-denização que lhes couber, naforma do decreto-lei n," 9282, de22 dc Maio de 1946.• § 1." — Não poderão, porém,desistir da aposentadoria c op-tar pela indenização os empre.gados afetados de allneaçãomental que estejam leialinentoJn-hMitodos dc deliberar.

jj 2.° — Uma icz aposentados,não poderão mais os empresa-

dos, cm qualquer tempo, dcsls-tir du aposentadoria para o cfcl-to dc receber a Indenização rc-ferida ncsU artigo. .

Art. i.° — O pagamento dosproventos de aposentadoria seráefetuado a partir da data cmquo cessar o dos vencimentos ousalários c continuará » ser rea.lizadn, observadas as exigênciasusuais, até a morte do be i TiciA-rio, pagando-sc oos seus herdei-ros mais um més desses proven-tos, a titulo de auxilio.funeral.

Art. 5." — O ônus da aposen-tadorla de que trata este decre-to-lei será custeado com o pro-duto dos juros dc titulai doDivida Pública Federal que oDepartamento Nacional do Café,cm liquidação, adquirirá paruesse fim, até o tolhi nominal devinte milhões de cruzeiros (Cr320.000.000,0(1), os quais serãorcyondtdofl A medida que sc re-dura dito ônus, por morte dosaposentados,

Art. 6." — A administração dostítulos dc que trata o artigo an-tcrlor c o pagamento dos proven-tos de aposentadoria serão con-fiados ao Banco do Brasil S. A.,coin o qual o Departamento Na-cional do Café cm liquidação,acordara condições para a exc.cuçâo desses encargos.

Art. 7." — O presente decreto-lei cnlrnrá om vigor na data dcsua publicação".

DECLARAÇÕES DA CHEFIA DEPOLICIA SOBRE A APREENSÃO

DA "TRIBUNA POPULAR"

RETORNAM ÁS SUAS RE-PARTIÇÕES OS FUNCIONA.

RIOS REQUISITADOSTermina no próximo dia 31 do

corrente o prazo estabelecido pc.lo cho'e da Nação, para que to.dos os funcionários que se en.contram afastados de su.ur repor,tidões, n cias sejam apresenta.do«.

A medida alcança numerososservidores públicos que, irregu.larmcntc. se encontravam ser.vindo fora das repartições cmque se acham lotados, percebeu,do gratificações que oper-m oicofres públicos. A maioria estáprestando serviços A autarquias,em funções burocrátirns. o quecontriir'o expressamente os dis.posições em vigor. Os chefes JUedeixarem de dar cumprimento Adeterminação do general EuricoDutra serão passíveis de puni.f&O.

¦ "A Chefia de Policia informaque de acordo com as instruçõesrecebidas do governo e cm rum- ¦primento A legislação vigente, oDivisão dc Policia Política e So-ciai tem realizado várias vezes,apreensão de exemplares do jor-nal comunista "Tribuna Popu-lar".

Nessas diligências, os agentesdo Poder Público se tém mantidona mais estrita linha de sereni-dade, tendo sido observadas tó-das as formalidades adequadas,lavrando-sc, dc tudo, os campe-"tentes termos de apreensão de-vidamciite testemunhados naforma da lei.

A primeira dessas apreensõesresultou da solicitação da Justi-ça, cm instrução de processo cri-mc regular, e n último foi rea»llzada esta manhã, sem qualquerIncidente, para evitar que aqueleórgão comunista publicasse, ain-da uma vez, dentro de comenta-rios incentivadores de greve, otelegrama que Vicente Lombar-do Toledano transmitiu Instru-ções de Moscou A associação sub»versiva denominada "MUT".

Essa publicação e esses comeu-tários se apresentam marcada-mente nocivos no din de hoje,em que está rendo esperado ngporto do Rio de Janeiro, um dosnavios visados pelas ordens diri-

gidas do exterior c, aliás, repeli-das pelos pacíficos e ordeirostrabalhadores do Brasil.

Contendo-se. como se contêm,no exemplar da "Tribuna Popu-lar", de hoje, instlgaçôcs públi-cas ao cometimento de crimocontra a ordem social, Inclusiveincitamento á parallzaçâo de ser-viço público c A desobediênciacoletiva ao cumprimento da lei,com induzimento de cmprcgdo^A cessação ou suspensão do tra-balho, e injurias aos Poderes Pú-bllcos e aos agentes que o.s exer-cera. — tudo matéria previstacomo criminosa no art. 3.", doDccreto-lcl n." 431, de 18 de maiode 1933 — náo podia u autori-dade pública deixar de procederA apreensão referida, sem pre-juízo da ação penal competente,nos termos do art. 4.*. do referi-do decreto-lei n." 431.

Da decisão administrativa daapreensão, cobe recurso, sen»efeito suspensivo, para a auto-rldade administrativo superior.A qual foram encaminhados ísjee os demais autos de apreensãoanteriores, para os fins da lei."

CULPADOS POR DOZE Ml-LHÕES DE ASSASSINATOSO promotor britânico pediu ao Tribunal de Nu-¦remberg a pena de morte para os líderes na-zistas — Planejaram o assassinato no estilo da.

produção industrial em massa.

Curoítci Ltphíl Machuilo

O ofirlnt.ito do Ordem doMérito Militar acaba de serconferido ro coronel Leony »!cOliveira Machado.

Trata.sc de uma elevada dis-tlnção que tem por fim premiarscrvIçoH relevantes a Pátria cAh forças armadas nacionais.

No ciir.o, a honra assume ain-da maior nlirnirica(;ão pela cir-cunstancla dc ho adiar o ngra-ciado, cm conFcciuência de re.forma, afastado das fileiras» doExército, que fie lanto ilus'rniicom a sua Inteligência c cultu-ra c a sua dedicação aos cravesdeveres da carreira militar,assim como pclo brilhante de-riem ponho que vem dando às vá-rins c dlficcH missões que li»oforom confiadas em nutro» se.tores da alta administração fe-dcral.

Comissão de controleatômica

WÀSHINTON, 2(1 (O. P.) —O Congressso aprovou o pro-

cto de lei que colora o con-trólcda energia atômica sob itresponsabilidade de uma Co-missão compnota de cinco ei-vis.

O projeto subiu A sanção dopresidente Truman.

De acordo co mo projeto, ogoverno, através da Comissão,íica con» o virtual monopóliodas invenções no campo daenergia atômica.

Nuremberg, 26 - (Dc G. KHodeiiticld, da Assocbtcd Press)'— O procurador americano Ró-berl Jackson pediu a condenaçãodos"22 lideres nazistas que estãosendo julgados pelo Tribunal In.ternaclonal como culpados dc te.reu» executado unia guerra deagressão e declarou que os mes-mos são tão culpados quantoHitler, pois "conduziram a ar.ma carregada nas suas mãos",

O promotor britânico Shaw.cross, sucedendo o promotor Ja-ckson nu tribuna, pediu a penadc morlc para os lideres nazs.tas como "criminosos comuns".

O juiz Jaclison iniciou o su.niarlo dn acus.-ção, em nomudas Nações Aliadas, contra (ioe.rlng c seus 21 co-reus, depois dooilo meses dc julgamento. Opromotor americano classificouas alegações da defesa como"falsidades nazistas" e declarouque "se formos dizer que esteshomens não são culpados, en-tão teríamos dc dizer tambémque não houve guerra, que nãohouve massacres, que não liou-ve crimes".

0 promotor Robcrt Jaclisnudeclarou que os lideres nazis,tas eram culpados pclo "as.sassinato dt. 12 milhões de pes-soas". Classificou como umauma quadrilha que participouc dirigiu "frln, calculada e de.liberail.iniente", a tentativa pn.ra destruir nações c raças, me.diante o assasinulo planejadonn estilo da produção industrl.nl en» massa, com o emprego decâmaras de gás r crematúrionos campos de tortura.

Pela primeira vez em váriosmeses, dificilmente se podiaencontrar um lugar vasto* nomomento em que o promotorJackson fazia suas acusações,em tom fortemente cáustico.Passando os olhos por sóbre .»"elite nr.zista", que Hitler afir-mm» dominaria o iiiunli» du-rante mil anos, o promotornorlc.ninerlcano declarou: "Oqiiç estes homens esquecem iqüe os atos de Hitler foram osseus atos Foram estes homensentre milhões dc outros. E, fo-ram estes homens, liderandomilhões de outros, que produ.ziram Adolf Hitler c Investiramem sua personalidade psicopa.ta, não somente numerosas dc-cisões menores, mas a suprem;»questão da guerra ou da paz.Intoxicaram.no dc poder cbajulação. Alimentaram o& seusódios e despertaram os seustemores. Colocaram a armacarregada cm suas mãos ávl.das. Coube a Hitler puxar ogatilho e quanlo cie o fez, naépoca, todos o aprovaram."

No banco dos réus, com o»fones presos ao ouvido, os acu-sados acoinpanhavcm tdas a8palavras de Jackson — de-nipjiílrarido ao mesmo tempointeresse c desagrado. Hess, osegunlo vice.Pucbcr da Alemã-nha nazista, antes dc cair deparaquedas nn Escócia, e Mar*,tin Dorinan, que csla sendojulgado em "In absentia", eramos acusados que não estavampresentes.

Referíndo-se com ironia aoargumento da defesa, quasirnanlmentc ;j» *. sentado portodos os acusados, de que "nin-gueni sabia dc nada sôbre oque sc passava", Jackson de-clarou: "Todos eles falam coma falsidade nazista",

Sir Harllcy Shawcross, pro.rnòtdr britânico, declarou quo

;i culpa dos bandidos nazistas,era a "de criminosos comuns"e como homens que planejarame executaram unia guerra deagressão, desafiando os trata,dos e os compromissos de man.ter a paz. E acrescentou: "De-vemos dizei claramente queestes réus são acusjdos tambémcomo criminosos comuns. So-,mente essa acusação seriasuficiente' pira aplicar a pena-• lidadc que possa ser imposta aestes Inllviduos."

AINDA A ENCAMPAÇÃO DA CAIXAREGULADORA DE EMPRÉSTIMOS

Os trabalfios levados a efeito pela SociedadeBeneficente dos Empregados Municipais

Comunica-nos: "A Comissãodessa Sociedade, encarregada doprocurar enlcnder-sc com o sr.prefeito sôbre a anexaçãa duCaixa Reguladora dc EniprósVi-mos ao Montepio Municipal,tendo recebido do .sr. secretáriodc Finanças, cm noux do pi".'-

vfeito, o telegrama ^á publicadodc que nenhuma solução sobroo assunto seria adotau.i sem quefossem ouvidos os Interessados,solicitou unia audiência no mes-mo secretário, tendo em vista

uma publicação de q li o Monte-pio iria proceder aos pedidos deempréstimos, sáiisfozendu.òs atéa importância de ('..•* lp.jpOO.OPe as demais operações de mai'::'importância seriam efetuadospelo Banco d,i Prefeitura. Gen-tilmente recebida, a Comissão,o sr secretário decluícü que es-tavu alheio a ta| resolução e quemantinha a promesa dc que na-da se faria sem que primeira-mente, fosõem ns interessado?ouvidos. A Comissão entregouao secre.ário dc Finanças unilongo memorial sôbr,< o ussun-to qUe. por gentileza da referi'da autoridade, foi lido i aprecia-do em suas linhas géraisl Jí Co-missão encontrou o maior boavontade por parte do represen-tante do prefeito, tendo mesmodeclarado que cm todo a suavida tinha 6Ído sempre funcio-nário c como tal, com p maiorcarinho veria os inUrèsscs daseus colegas cujas necessidades

«Sinhe-cirta p;!o longo convíviocom élcs. O que a Comissão ve-rifleou foi que em conversa pro-cedida, somente ficava móis oumenos ««sentado, é que o Bancoda Prefeitura manteria uma car-tclra imobiliária para aquisiçãode prédios pelos funcionários cque os empréstimos de uma for-ma geral, seriam próecoidos peloMontepio c não pela Caixa Re-guindara dc Empréstimos, quepela sua própria designação dj

reguladora da economia dos fun-clonários não mais tinha justi-ficadt» a eua existência.

Esta Sociedade cientifica doocorrido, aos seus associados, iisdemais congêneres e aos colegasem geral que, asuor.lu confion-tc a reniesa do ante-oiojeio pa-ra, cm conjunto às uísoclaçoesapresentarem as sugistões ca-biveis. A Comissão é compostados senhores JerÔnimo Cerquei-ra, Antônio da Rocha '.cão, Leo-degard de Saião e Ernesto Co-ny Filho."

EM0FLU1DINA Na arte-rio escle-

rose.

ESTREITAR CADA VEZMAIS AS RELAÇÕES

COMERCIAISS. PAULO. 20 (Asapress) —

Falando à imprensa u respeitodas noticias piocedcntes da Ar-gentina secundo as quais oscarregamento* de gêneros ali-mentido' embarcados no portode Mar dei Plala com destinoaó Brasil terão o gravame dasobretaxa de um peso ouro portonelada o sr Braslll MachadoNeto. presidente do AssociaçãoComercial e da Federação doComércio, diclqrou que serábastante desagradável a conflr-inação de ta:s informes,- cmlio-ra a sobrelixo pleiteada possaser considerada relativamentepequena.

Salientou que os povoí,principalnic:'t-' dn continenteSul-Amc.-icui" devem -estreitarcada vez miis as suas rcluçõiMcomerciais e [ara isso torna-seimprescindível desde já, ir der-ilbandn as barreiras que os se-param para maior intercâmbiocomercial.

SANA-TÔNICO ™

PROIBIDOS DE DISCUTIRAS QUESTÕES DE ARMA-MENTO ARQENTIN0.N0R-

TE-AMERICANASwash'm;ton. 2C <a. p.) —

Soube-se que o Departamentodc Estado sí opôs a que osprincipais chefes do Exército eda -Mari-il.a dos Estados Unidosdiscutissem <v.,estões de arma-mento orneiirno-nortr-nmcriea-nas. mn funcionários Insistemem que es.» > oposição não temqualquer conexão eom a excur-são do alinirintc William Hal-sey pela Amcilca do Sul.

MODIFICAÇÕES DA LEGIS-LAÇAO CAMBIAL

S. PA.HO, 26 (Asapress) —Anuncia-se qu,' o Presidente daBolsa de Mercadorias de SãoPaulo vai s- entender com oministro Gastão Vidig.il sôbrediversas meaidas o serem ado-tadas en» beneficio do mercadotle algodio lijiiirando entre ela*mna su3*estáo ao titular da Vu-icnda nn sentido dc que sejamodificada i legislação cam-bial. de nionr. n não sc impediro afluxo ds capitais alienlge-nas dcslinado:- a margear e eus-tear as operações a tcrmft de ai-godão cm nosso mercado.

0 CENTENÁRIO DA PRIN-CESA ISABEL

Principais comemoraçõtsEm comemoração no Ua 29

corrente do primeiro centenáriodo nusoinienío da priceza D.Isabel, a qual exerceu, por trêsvezes, as funções do Regentedo Império, tendo sencacionadous ulos legislativos dc 28 dosetembro de 1(171 c dc 31 demajo de 1888, relativos á abo.liçã0 da escravatura, o governoe várias Instituições farão rea-liznr diversas solenidadcs eravisla do signi; J:ailo que essadata assumiu nos fastos dc nos.sa história. O sr. Oscar Fonte.nelle, diretor do DepartamentoNacional de Informações, deter,minou que as aludidas soleni-dades fossem programadas pa.ra o çfeito de lhes ser dadoo máximo de realce pelos or.giios de difusão cultural e cl.viça do D;partamento.

Entre os atos já considera*dos inscrcvem.se missa solenona Catedral, nu di.» 29, que ogoverno da República mandará,celebrar; cerimonias, com a pre.sença de várias escolas, que a.Prefeitura fará realizar no dia29, ás 15 horas, na Quinta daBôa Vista, onde nasceu D, Isa.bel; sessão solene no dia 31Jás 17 horas, promovida pelo Ar.quivo Nacional com exposiçãodc documentos originais, em suamór parte Inéditos, referentes ápersonalidade da "Redentora".

Na exposição figurarão, alémde várias dezenas dc livros m».nuscritos de registros concer.nentes aos autos de nascimen.tos, batizados, casamentos dopessoas da familia imperial ou-trás peças avulsas, tais como oipreciosos planos da Constitui,ção do Império c dos projetosmanuscritos .que a antecedora,etc; autos da sagração, coroa,ção e juramento dos primeirosimperantes, resolução legislati-vas que marcam as diversasa tapas da extinção da escrava-tura, desde a Abolição do tra.fico á Lei do Ventrc.Livrc, á,Lei Saraiva c á Lei Áurea.

Comemoração do ArquivoNacional

Com presença do Ministro da.Tustiça realizar-se-á, como já,foi noticiado, no Arquivo Na.cional, no dia 31, ás 17 horas,íiessão solene cm comemoraçãoo-> Centenário da Princesa Isa.In-!, com a conseqüente aberto.ra dc uma grande exposição dedocumentos inéditos, referentesà mcsnia, c a questão do eleracn-to servil cm nosso pais.

Entre os principais documen.tos expostos figuram os seguia,tes:

Nascimentos, Batisados e Ca.samentos de Príncipes, Aclama,ção. Sagração c Coroação do'Imperantes — Papeis da CasaImperial — Juramento á Cons.tituiçáo pela Princesa D. Isabel— Cartas Originais de D. JoãoVI ao Principe D. Pedro — De-creio de nomeação do Infante D.Miguel para governar os Reinosde. Portugal o Algarves — In.ventários c Partilhas da Faml.lia Imperial — Auto original doJuramento á Constituição porD. Pedro II — Juramento deD. Pedro I c D, Leopoldina áConstituição do Império — Car.t:-s dè Familia dc D. Pedro I>4«"1827.1828 . Originais de D. Pe.dro 1 ao Marquês dc Barbace.na..

Vemos por êste breve relatoo quanto sc justifica o interes;.sc que vem despertando emnossos meios mais cultos essaexposição organizada pelo Dire.tor do Arquivo Nacional, Dr. E.Vilhena de Moraes, que dirá noato algumas palavras alusivas &data.

RESULTADOS OFICIAISDAS ELEIÇÕES NA

TURQUIAISTAMBUL 26 (A. P.) —

Resultados nl triais das eleiçõesdc domingo fornecidos pela'agência Analolia dão ao Parti,do Popular Mlfi assentos na As-sembléin ao Partido Dcmocrátl-fo 62 as/entos c ao Partido in-dependente J assentos.

XÁXÁ eCASCUDINHO

Exclusivo para jA MANHA Í

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A MANHA - P.UJINA -1 RIO DE JANEIRO — SÁBADO, 27 DE JULHO DE 1948

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iDAÇftO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 - Edifício da "A Noite-1

.ELEl-ONES: Diretor * 43-8079. * Secretário - 23-1910¦ Ramo» • 85). - Redação • 43-6968 - 23-1910 (Ra-mal - 871. - A partir das 22 horas: • 23-1097 o23-1099. - Gerente - 23-1910. - Publicidade - 43-6967ASSINATURAS: Anual: CrJ 115,00 - Semestral: Cr$ 65.00 —NÚMERO AVULSO: 0.50 - DOMINGOS: 0,50 8UCURSAI8:SSo P.-uln - Prncs do Pntna-ca 26 1.°: Bel" Horltirt*' Rua

da Gar c3 ;«G8- Petróoolls- Avenida 15 de Novembro. 640ruiu « « ¦ «-. * i.,|.iftnnrff»»tMti -*t>t+»?«**»¦>••» *}•*> tf»»» •**>•*, • *t*+*-1*H+** •»¦

EM AÇÃO A 5* COLUNA RUSSA

AS

REVELAÇÕES loitas á Imprensa polo Chele de Policia ;.veram o granclo mérito do precisar os obmentos de acusaçco b. traiçoeira atividade do Partido Comunista * de seus

variados tr-r:o3 Em variado, porém ela» denunciam latos quoJá so achavem na consciôncia gorai do pais, a saber, as liga-çõís o:-"-.l"r.tr>a entro n-vicln partido o nuas nctmero-.as agênciado tim la:'o c. do o-.tt:o. um organismo dn subversão internado-

1 nal cor.i sodo om Kobcoü, Ficamos açiora intiirados. pela» decla-rações do Sr Pereira lira. ^o procoBr.o atravós do qual »*, eletiva" aquela s-t"-ord!nnc;"o o don rnract»rÍ3iicos d-, alguma» das su-

c curse'-! -*o Parti-lo Comunista IWsso co exteriorÊ curioso notar, a ^«sto p-0-c.A.o'lo. aur» boa carte da ação ln-

j ternc:'onrl -'oa çbr"t-nkl*tB an dedica w-cnlemont-» a criação do. uma osiíclo óo "çslayisrr.o", rito rouna om seus miadros et» di-| versen íiat:onc)i'JaHc-.i a*3arcntac"as rom a rvafi. Va^a r? alsfr.¦ mai". den ^"'•"••üvas t-o-V-, o-io Bcrv!>-a-« o lundaçco do EMadoj Soviítíc-o.. do qp<i essa idóia do oiiociacco d-, povn fiob a inspi-, ra-ro Aln'c-3 O que provo'"r-c-. hs!e. res nlano-, de qevêrno da| U. R S S ó a nr^ocúnàçèjo rn auan<?ar uma bani rfnis solide

para as s-jai nrr^n^ões rar'0T-"n'n<i e i*a-ei o bsü m-ftf, di do-i mln:» hiMndlal A *—roír^at-ro dos rovo- ->slrvoi sob a oqido dn

Rúcsirr í iam dori ir>"ír"r"->n'oi •4p-«ia nolífca l'^lça-npnlo lm-3-ria-i lista. Quem se, l*>ni)*rcj -"o*. r"S'orJo- dn quo »,-, vai tu o nazismo

para assoa-.trnr roüdíçõps do ê--!to h Alemanha "itét om situaçãodo aoreclr* dividc-int-» a firMidado cem quo 1h*V ati-ii" o» pas-sos o govôrr.o ao.vS.eKeo.. O oró-«rfo f-c-i^amcnto "aoefeV* *¦•» oro-par-endã Vo'"ho**?-iln •«<"' enálrn -Vt-o l«i*»"ir a eoni-")c?e "racial"

tão caro a doutrino h:tl^-i-ta DSsn-i mnJo ot mllitein'-.i comu-nistas IA se rò!n~an* aV^rtrr-rnlo fo -,-rviro r*ò 'mp-rialUmo rus-ao, e »A a tí-c-r to n a eslinido* r'rtda no4"r\ laser rom que eerto3"liberal-T admitam a presença de semelhante perigo no interiorda» I-o-iH-i-". r.r-'onais

Ma» 6 lorábó.«*i certo que o Partido Comunisla Russo olndanão aben-"o?0!i o s*m n-ec-oíio r-s-na' priml,!vo. de técnicos o"alo*"nrr"* d-'ricridos òi rlass-s trabalhadora» Forçado, pela» nc-cessidadoi da c-o*iv'vc-eia rom o* qovf-no-. do—*)--'ct'eo-i. « umaanar-i'»- ,,..!)„..;¦„ ,'n (""orruntem. o raéstno Pr-l!do lo-o tratou daprooa-ar o-tlrr-c ontidad-i ranaüos do tnmar-lho o» oncaraos in-

. ternac!ona!s Nr*ee*tirri erteo, o-i »« ada*>«a*n*!i "-.-. novai lo-masdo acero c* a--r->.c!ni do lltjo ^a Fed^rar"™ *""tdinl de Sirdica-tos ou da Cniffid^-r-có Inlernac:onel doi T-f*ba'hadoro» da Amé-

'rica yr\l-r. Té—i<s di «-07: or* rfr^n *iot,T*'i de aue um deter-minado "IMer o-ierc^rio". o-c 'V"n*':'-i-!" está r-****lenlando oorrxcn-Mo o B"-a-'l n-irca rounirn da l""""í" on da CTt*., em Londres,no México, en ""ari* e .. om Motcou. Ninnuím sabo romo Ioi e»-

*coIh'''o isso *'ll-*er Vracclr-iro" r".'o nomo tom lri«*uontemento »a-bor estranaeirado. Nenhum RÍndicalo o elic-en. O nuo houve foi.

' »im, uma ajr*ples desíanarro. uma chamada "do e-ctorior" a quoloco r-B-oidi-a-t ri cél-laR romunlBÍai onqui»*ada8 no» slndl-cato1- lérnín on func-'oia-\do à maroem dSB'os coS uma al-«cinan-jp r_..i.:_lc-,JrJ„ ,J, rt.-.'nrP„s „ y-^tn re-<h"CÍdo "Vil micri» é OMUT — *"o":-r-nlo "i',!-rdor d0i Tra^-alhadoroi. T-tdo l»ío agodentro do um lt—*o-'-«r,-n p:o-)lc"o íti wetar-o-foie-, e. o oue 6mai* irmortanto "i d-lusro -i r.o masecramento do» recurso» pn-cuniárioi peito» üt dionosição dos agitadores e pro-*-"*andi»tffS. Ocentro dessa comnllcada e extensa rede eatdr em MoseoU. Poucoimporta que um dolorminado congresso ae reallíe em Londres, •m

Pari», no Mé:dco: a sua sede verdadilra ie encontra na Rússia.

o» rfeus métodos sf.o russos, os bou» obletlvos b?.o -"«.«sos. Não lm-

poria ru» os seus caixeiro*-"ia.'ante» tenham nomo brasileiro, ess-a-

nhol. Italiano, oolaeo. alemão... eoda "tm dele» nossul, cuidado-

garnente quardadoa. ob Beua doeumenloa aoviétleo». Há Po.««"«»temr-o oindn ouvimos o sonador Prestes ga*-ar-»e. «m plentr Càtut-lituinte Vrosileira. de que se estivesse na Rússia aeria general do

'Çxérdlo Vormelho. Alguma ratão deve êle ter perra djier Istoi¦a tal razão sé pode ser um documento d» eidadrrnln em fcoe for-

,ma. Ou muito nos enganamos, ou êsse Lombardo Toledcrao. «juo

por fas ou por nela» empreendo periódicas vlaaena de "inspeção .também «¦sta capacitado a deíemrjonhar na Rússia alguma Hn-

ção habitualmente exerrida por ddadãoa soviéticos. Prestes. To-

ledano e seus lema!» nro passam, em verdade, d* cidadão» do Co-

mintern - ou das agôncia» que sob designações lanlaslstaa. o'subsUtulrm-- em tódn parte.

O mais interessante é r-ne, emho*a la's arrendas em cada pais.Be enfiltem com d»norrínarões e obletivos r.ac!rtnais. os »»•.'.» ca-rateri-f-oi intirnaf'^-:'-: v"o transiarecndo Verros ainda nqo*

;»a o Sr. Tolcdano h os óreçcos russos no Brasil confessarem aber-lamento a existência de instruções exnndidas ^n sede moscovitapara as sucurseis lat!no-americanas. O-a. semelhante d-oendên-cia internacional é v^n^a e nnnida nn t"! bra^il"'ra. Ê r!a*o auoa a-JÜcaçco d»snr! lei néo poA» ser ilidida p»lo s!m->les lato dos

Iparlidos. rom a linali^ade evidente de f-andá-la. proenderem 6iomacão do a-Snda.s anarenl-mento *intô->omas « .ixlra-nartidá-

.rias mediante rs ruais so roaVra c. s-ib-or^inaçcro r.r< »it*an«ioiro.O n*oblerra M d« ser encarado nos seus lê-mos R""AIS. e nãor.os termos d*"mi:*03 ne"o na-tido ao qual si devo a Ioi aolicar.So o Partido Comtinislrt Ioi bastante esoerto para criar dotermi-liadas ramificações a"tôr.oma», r-ie man»*--1 è.s claras suas liga-

ções in!omac'onais, não rso-lerros ser tolo» oara aceitar a quês-tão em semelhante moldura. is!o é, para admitir que *l« »e'aa!he!o a tais ramilicaeões. Quando p-nsarros em Partido Comu-«istrt devemos pensar ig'«almenlo en toda a má-iulnrt por êle ar-•nada. inrlur-vo ras r,-rs a--6n-"a3 internado-cais. S-n^o ilegaisessas agenciou, ilegal ó também o próprio Partido Comunista.

O Imperador e a línguaTupi

DOM

PEDRO 11 dava (fiandoapreço no estudo do tupi.K' intm-üíinile recordá-Jó

açora nut a matéria rslâ no car-tuz.-i-m véspera dc ser prõfos-sada na Focútdadc Católica dolllo.

Em "Quclqucs notes sur |nlaiigüc tupi" 'liidJsçuti;çimcii|esuas. ainda que anônimas), oImperador escrevia, mi 1880:"No projeto de criarão de uma011 duas unlvcrsldndcs para o Ura-sil, asavinab-se a necessidade deacres-.-rnlar às faculdades de I'-trás alçíumns c-deiras dc tupi.O Imperador já tem mostrado,desde multo tempo, a vários do*1ensinar essa llnKlin — palavra1-.qne ns niuilns refonmdores dainstrução pt'h!li-.i 110 Itrasil nüli-ra leram — conr.-nla HicdolfoGarcia rilím nrt!¦*«¦ em q:ic reuin-(llguns findos sólirè essa eurlos •faeela da cultura ck- I). P.edro

Informa o douto hlstonndiique j-'i em 1850. quando eoutu\ilpeiíaS 25 unos, ce soberano pnpunha espontaneamente ao Initittilcc Histórico reunir lc"cd.is ;'iiotlcins sobre a llnjíuti dns li-dios e nomear uma ('omissão p.ra elabor.ir-lbe n «nimática udicionário feràl. náo (li-seur.incos dialetos. Desse estimulo,dn promessa de prêmios em nidalhas. parie o renascimento destude5 è púbTççc&o de ri"nicrosas obras de liiiRuIstiea 'digeria.

O '¦.tornai de Ublérri dò Ora-,1'ará" dc fi de abril rle 1876 r.fere que "o \ucusto Itiipsrndcacolheu eom indisivel sntisfrção a ofertíi idl flrainática e dDlcloi.Srioi do lltislrc Sr. Syrrir60IÍ ' pediu-llu- ntu- eliviasíseus llvrcvi a l-Midélfia, ou ondquer que S. M. esti i-s-s;- pc»!(]uc ligava muita importuneilio assunto".

Dom Pedro, que possuíaguardava com dcsva.neç|inctilpreciosos manuscritos [esiiittecreferenle* íi mntérln, n3trpc"nria nidiM-ac-áci dc vá-los <'r\cs P"l'«.alvo Scylmld. no nm fiei scc^uido^ nelos s-us d-s-.-en-í ntes.

Prova de competência c a já

cilada colaboração pessoal_ doImperador para a 2." edição dc"I,e lirísil" de E. I.evasscur (Pa-ris. 1883) sob il titulo "Quclqucsnotes csur Ia laivtuc tupi".

Afora algumas etimologias ic-cusáveis, tfida a monografia de-monstra pr.-c'vici ç fàmlllàrldo.de com o assunto. As notas bi-blingráfieas servem alé a>vs cs-periallstas, reservando-lhccs mes-1110 surpresas, tais como a cxl>-tíncla do manuscrito guarani'Mòiírnnl de Ia siege de Ia Colo-nia rn 1704", c como a retifica-cão a Km blbjlójtrafd a rrspcit>cda rildelá "Santa Maria IaMn.vor". onde foram publicada»\Arlas obras om guarani, c quenão é a de Loreto — dlr. o lm-ptiredor — mas sim oulra, situa.da perto da margem direita d"cio Urugunl, an'ií,ncla cm 1817.

Da sua perspicácia llnjúlstlca edocumento b jui-o exato que for-nia da obra dos primeiro» gramaticos; "Apesar do IticòiítcsláyrmciTcImeuto dos PI'. Aueliict:Figueira c Mnntoya, e dos outrejtisuitas que primeiro escrevera'sobre a língua geral dos índios dBrasil, não 6e pode deixar dc nconhecer que suas obras grani.-1 icais são demasiado artificiai-,isto é, multo decalcadas nos mo!..•Jes da gramática latina, om vog-(aquela época, embora o caráter r1 gênio da lingua latina codc.uarano-tupl sejam totalmentelivcrsó» Dai resulta estàripiiitê o preserití privados de um'ramállca racional, que não polerla ser comoostn senão por Uláliio de espirito lliilçpépderitèue levasse cm conta us leis d"'-rMtisiica moderna, servindo-s"-'lorn dos Imenisos nlálérlalsuniuladns pelos lesiillas eom-

1'ijétrando-se do caráter c ciollllo particulares do guarnilU-upi".

A afirmativa do letrado mo )•rirea ainda está de pé, e pnd:rià ser datada de 10tr,. .'lini

. Alrnsa. rm suas "Prímeir.r; Nocões de Tupi" — ri msls reccr.Uestudo gramalicnl «Abre a Hn-;ua (llllHi - ainda ia- csbcdtllde "s'.'"ulr ••!• iinrmis de nossasiramfillcns portuguesas", c,

acoinp:u*l'ahdo Teodoro Sanipalo,autor s ch ou'res aspectos inslg-ne. nrqticícta unn --'cnlucíaç^o tu-i'i c»i rjuc figura imperfeitos,

RECORDAÇÃO DE UM POETA¦«S«tpBI

A Comunidade Brita-nica de Nações

DONOVAN BU8H

Etpecial para A MANHA

LONDRES

- A miséria, afome, ns revoluções, aslu as e os desentendimen-

tos que lavram no mundo, desdoos paises sul-americanos até áPalestina e à Indonésia; nsdisputas ontre ns grande- c un-tre as pequenas nações, parecemindicar que nao existe ntualmtiii-te nenhum lugar na terra ondereine efetivamente a paz. A con-fusão e a desordem dominam ahumanidade, prccisamenle quan-do os homens de boa vonladèprocuram restaurar a tranquili-dade entre os povos. Hn, entre-tante nesse agitado mar. umailha quo ainda oferece «irantiasde paz e de trabalho fecundo,na qual os elementos dissolveu-tes náo conseguiram penetrar: nComunidade Britânica de Na-ções, 'onde os dlferenlcç povo-vivem felizes, dedicados ao tra-balho fecundo e a colaboraçãoreciproca. O plano geral quepermite manter êsse ambientenos dias tormentosos que esta-mas vivendo consiste apenas riafaculdade que têm esses territó-rios e países, de se governaremlivremente ao mesmo tempo emque man'em, entre si, o maisperfeito acordo. Há eôrca decem anos. muitas pessoas, naprópria Inglaterra, acreditavamque o Império desapareceriadenro de alguns lustres, por-que as colônias eram como fru-tes que, amadurecidos, teriamde cair ao solo, obedecendo auma lei natural. Isso entretantonào aconteceu, porque à medidaque esses territórios se encon-tram aptes a dirigir seus pró-prios destinos, sfio os primeirosa manifestar o desejo de perma-necer dentro da Comunidade.Nos últimos tempos, doij paísestomaram medidas radicrit paraobter sua completa autonomia •-Ccilâo c a fndia. Longe de seopor a êsses desejos, a própriaInglaterra os auxilia n encontraro melhor caminho para chegar aessa finalidade, julrjando certa-mente que ali estSo criadas ascondições necessárias p.irn ruieêsjes povos possam viver inde-pendentes e felizes, o quo é eon-diçSo essencial para que traba-lhem e produzam pacificemente.A organizaçflo do Império bri-tânico é difícil de detalhar, por-que, considerada em' sua tota-lidade, nflo se assemelha a nc-nhuma outra organização politi-ca existente na a ü?l|dádí ne~imàsnio a qualquer das que exis-tiram no passado. De cMialquermaneira, é inegável que essafórmula é a única capaz de as-segurar a tranqüilidade dos po-vos e garantir seu labor pací-fico, porque está baseada no res-peito a todas as liberdades e atodos os direitos e tem comocondição precipua a colaboraçãodecidida em todos os terrenos.No momento angustioso que omundo atravessa, a organizaçüodo "Commonwealth" britânicopoderia servir de exemplo amuitos povos, cuja Intransigênciade prlncloios nSo permite ouese estabeleça no mundo o com-pleto entendimento entre as na-çes.

NACIONALIZADAS AS IN*DÚSTRIAS VITAIS NA

ÁUSTRIAVIENA. 26 (A.P.) - O Par-

lamento austríaco aprovou, porunanimidade, a nacionalização

da» industrias vitais do pais,Inclusive algumas importantesindustrias que o governo ml-litar soviético reivindicava parau nnss.

O Parlamento rejeitou ns rei-vindlcações soviéticas sobre oscampos petrolíferos dc Ziste.redorf, sobrt unn companhiade navegação do Danuho e so-bre comnanhi-s .bancarias, mi-tieiros e industriais da zona so-viética.

OPERAÇÕES DE CRÉDITOCOM 0 BANCO DO BRASIL

O Presidente da República,assinou decreto-lei autori-sando o Estado do Rio Gran-de do Sul a contratar, atra-vés do Instituto Rie Gian-dsnse do Arroz, operaçõesde crédito com o Banco doBraril S. A., pela Carteirade Crédito Agrícola e Indus-trial, até o máximo de cin-quenta milhões de cruzeirospara aquisição, do produtodas safras risícolas dc 1945=46 e 1946-47, a fim de aten-der os compromissos decor-rentes do acordo assinadopclo Brasil com os Governesda Inglaterra, da Irlanda doNorte e dos Estadcs Unidcsda América, em 21-12-45.

perfeitos, mais que perfeitos..Mais incrível só o que se lè ci.iSyiiipsotr. futuro imperfeito, fn.turo composto perfeito, Infllíflopresente impessoal, infinito pre-»entc pessoal, etc! Os gramáticosdo tupi aindi não compreende.ram a lição de Vendryes de quecategoria que náo dispõe (le cor-respondente processo gramalleal-n, (Icleiiniii.cla !:<i';ua, simples-niciile rj.|rt cx'»>te nessa lingua.Os Idl-rná:. Indlgcnis norle-nme-rieuiios ja Ihcraiii scu» ani.lh.Ias objetivos. Alé mesmo a aí-gunas Ilu'lías do "rasil iá cm-:n- melli. ' sorte gramatical queU tupi, o qual no wiUni.) i»an-teve longo e ativo contato como português e deixou muitonnlpr material para estudo.

Mas conhecia o Im-írrador, de"ato, p lingua tupi ? Ou era «pe-

i.cs um arauto i.uservador des.i-> estudos 1

liuliflla Caelan:. quem melhor.ie lt,s do's século> Miubt c) i<üo-nta. ao oferecer .1 Dom Pedro acittn tpncnfflçã fràritiçâo .Ia Xjvm-•piista Espirllunl,', -,ss'in sc dl--Ige lem íuar.cnll ao Soberano:"Nào *.âo iiiultn« os c.ciuiiccvilo-res do abnnlieenga e entro os•loucos que ee ocupa 10 dvle, esláicm dúvida V. M. !."

Mas provave'tf)fnte ná>> a co.tlhêccrla a fundo O certo é queité no eslVo. o estudo dó ivpi'oi o lazer dn velho monarca.D;straç"o c. aç",»-., derivai' o pn*rn a sua grande saudade doUrnsll. I

HA

CENTO E CINCO ANOS, praciro-mente a 17 do Agosto de 1841, naFazonda Santo Rita, Munldplo do Rio

Claro, no aluai Estado do Rio do Janeiro,nascia Luiz Nlcolau Fagundes Varela, umadas grandes vozes do nosso llriBmo român-tico. Ê dispensável recordar aqui, dopoi-do excelento estudo quo lhe consagrou Ed-gar Cavalheiro, seus traços biográiico3 maisimportanles. Sua vida inquieta o boêmia,-ou alcoolismo inegável, 3eus casamento ro-r.\ântico3 e inlelizos, a morte do pequenoEmiliano, todos esses acontecimentos ioramcurinhosatnonte estudados pslo biografo,cem uma honestidade e uma fidelidade quosó podemos houvar. Mas a circunctância docentésimo quinto aniversário dc seu nasci.ir.ento, ocorrido a 17 deBte mês, é um mo-tivo oportuno para quo recordemos o sounomo, a sua poesia o a sua posição na li-teratura brasileira.

A história literária, em todos os paises,<£ -empru um longo processo do revisão dlvalores Muitas vezes, no decorrer dos3asco.iíilantes rovisõer, dessa volta ao pas3a-do, ressurge com mais iíVça um nome apa-lentamente esquecido, ou nasce do tempoumn figura injustamente julgada o que apoeira dos anos cobrira aos 'olhos dos mo*dernos Não 6 Êsse, precisamente, o casodo Fcgunde.- Varela, cuia autêntica perso-nalldade literária está a salvo do esque-cimento, e quo hojs em dia continua bemvivo na história da poesia brasileira. 6 ver-dade, porém, que a presença do FagundosVarola na •-o^sia brasileira esteve um tantoobscurecida durante e após o movimentoriiodemista, lato muito natural aliás só vol-tando a morocer a atenção do criticas e en-saistas a partir do primeiro centenário dasoei nc-i-c-cento comemorado em 1941. Mos-no agora, entretanto, nota-c<j quo poo-ta ninia sofre, não direi propriamente res-triçõos, mar, uma certa irieza de lulgamonto,como a do Manuel Bandeira nas suas No-cou» do História das Literaturas e na Apro-riontação da poesia brasileira É bem ver.

IW IIIIIIIHWMIIIIII Illllllll

j WILSON LOUSADA !

dade quo o mesmo critico, na Antologiados poetas brasiloiro» da fase romântica,escreveu: "Os nossos grandes poetas da!aoe romântica são f, o Fa-gundes Varela".

Acredito, aliás, quo uma edição crí-tica das suar, obras completas, no gênerodas quo o Sr Sousa da Silveira dedicoua Casamlro do Abreu e Domingos JoséGonçalves de Magalhãet", seria lneslimá-vol serviço prestado à sua poética, poucoconhecida em gorai das garaçõee raodor-na3 Por outro lado, creio que não só aeua poosla seria um elemento vivo a in-troduzlr om nossa poélica moderna, comotambém a de todos os outros grandes ro-mctntico3 — Gonçalvos Dias, Alvares doAzevedo, Junqueira Froiro, Casemiro deAbreu. Remardo Guimarães e Castro Al-V03 Pola ó certo que um regresso aos ro-mantlcoR, nesta altura da nos-a evoluçãopoética, não soria nenhum absurdo ouInconsequêncla Não me refiro, é claro, aum regresso em lorma e técnica ou moomocm espirito Mas a um regresso em formade alimento que se transmudasso, depois,ori novas experiências poéticas ou huma-nas, como o próptio Varela regressou aGonçalves Dias. Alvares do Aievodo e Ca-sc-mlro de Abreu, sem diminuição da nuaautentica personalidade, fortemente vinca-da. aliás, pola sua natureza do inadpladoo boêmio Nem por Isso, entretanto, é ine-«ata a classificação que lho deu AgriplnoGrleco, a de ter aldo "o maior poeta crio-tâo das nossas letras", muito embora la-zonfo decorrer esra etiqueta do fato doter Varela escrito O Evangelho nas sal-va», quando nenhuma audácia haveria omfazê-la decorrer do conjunto de sua obrae da sua própria vida tão romântica quan-to os seus versos Realmente, da obra oda vida do Varela, apesar das extrava.

gâncias a loucura» da segunda, do ceualcoolismo inveterado, do ter sido mau rr.a-rido o mau pai, nasce como que uma cer-ta Inocência primitiva, uma grandoza ouma atitude que nâo se modem pela mo-ral comum. Do mesmo modo a sua poesiarevela um poeta primitivo, um poeta opo-sar do tudo — do álcool, da boêmia, damcrál relaxada, do mau pai, do mau os-poso, o não por todas essas coisas. Repre-Eontante típico da sua época e do esta-do de espirito de uma geração, Iníluon-dada pela liberdado nacional, na ordempolillca. o pela liberdade individual, naordem filosófica, psicolglca e literária, Va-rela deixou-se levar por tôda3 essas ln-fluências o ao mesmo tempo íoi uma con-seqüência delas Por Isso mesmo Iol umromântico na vida e na literatura, no poe-,sla o nas atitudes pessoais. Um produtoda dúvida e- da negação, conlorme esere-veu Tristão do Ataído, como o século XIXsoube revelar depois de cem anos de in-cubação. "O herói romântico Ioi a incor-nação de todo êss« movlmenlo de abaloaos fundamentos da realidado exterior oda vida psicológica que so inicia com asgrandes figuras filosóficas e religiosas daaurora do mundo moderno" Mas exata-monte por ter «Ido um oroduto da dúvidao da negação, é que Fagundes Varela botorna mais acentuadamente cristão, nomeio de todos os seus desregramflntos mo-ral». Por ter duvidado o negado é auosua poesia rovela uma alma sem equlll-brio. uma alma dividida o Inquiflta !n-coníotmista o nõo célico, êle soube serrealmc-nt» um crislão om peroétua agonia,o que um «nsalo do intsroretação da suaobra completa talvez revelasse melhor ònatuais gerações Contudo, ao lado dessainterpretação, o que se deve esperar dosnossos «editores, a exemolo do aue (oi íei-to com Casemiro de Abreu e Alvares doAzevedo é uma edição critica da suaobra poética, mais do quo nunca "nerece-

dora dessa homenagem.

DESPACHOS, CONFERÊN*CIAS E AUOI^CIAS NO

CATETEO Presidente da Itcpublici

reccheu, ontem, no Palácio doCatete, pira despacho, os srs.tiastão Vidlg.-I, ministro daFazenda p hrlgidelrn ArmandoTrompowskl, mlnhtrn da Ac-roriaüticü: em conferência, ossrs. Josí Pereira Lira, chefe ncj»..i--c, e f.>p(,.|n d., SouzaCampos, ministro da Educa-vão: c, em rudiencia, a Comia-sâo de Controle de Tarifas,tendo n frente o desembarga-dor Miguel Seabra Fagundes,consrUor ccpl da Republica,Jornal'sta Vera Pawlev, do»EE. UU., deputados BeneditoVnladrxcs, Aoursio Torre» eüercnt Frcclc c senador AtílioVivacqua.

NO CATETE¦ ¦ Esteve, ontem, no Palácio doCatete, o sr. E. Vllhenade Mo-r*i-s, diretor do Arquivo Na-cional, quc velo convidar oPresidente da Republica paraassistir & «éssio solene corne,morátlvà do Io centenário "donascimento da Prln-esa Isabela réaüsar-se na próxima quar-feira,

•— O» srs. Virgílio Corrêa eFeljó Bitcncoqrt, respectiva,mente 1" e 2* secretário do In»,tituto Histórico e GeográficoBrasileiro estiveram, ontem, noCatele, afim de entrect-r nmconvite ao Presidente da Repa.blica para a conferência come-moratlva do centenário daPrincesa Isabel, no dia 29 docorrente.

Estiveram, ontem,, no Cale-te, afim dc convidarem o Pre.sidente da Republica para rsFestejo» do cinqüentenário dcBauru, e -1* dp agosto, o» srs.I.orcna Vergueiro, do N. S. D.,Nuno dc Assis, dn UDN. DavidIiroròts do .PSD c o coronrl

O maestro Iberé Lemos es-trada de Ferro Central do Bra-«il.

O maestro Ibcrê Lciros es.teve, ontem, 110 Catete,, afim

CT/lFg O/** M/\l%È*/\\DOIS

ANOS esteve vaga a cadeira ocupada porPereira da Siloà, na Academia, como se (ttenela se quizesse eternizar, mesmo depois

da morte, j>or atos de feitiçaria. Quem o disse foto grande Manuel Bandeira. E agora nela se sentaPeregrino Júnior, que, na opinião do nosso poetaque n recebeu — «! nm "pescoço forte".

Paru Manuel Bandeira ter "pescoço forte" e omesmo qne rm linqiiagem mirandeana — <»fo é,de Ctirmcn Miranda — se chnma "meter os pei-tos", isto é, ter decisão, coragem, vontade de ven-cer.

Daqui mando ot cumprimentos ao campeão dacadeira 18, fundada pelo Barãa Homem de Melo.

Muito sc conserve ile em sua poltrona, tão dtfi-cil de conseguir. Se a sua força lá o colocou —força contra o "feitiço" — por certo o preservarádo olho grande que costuma dizimar, anualmente,tantas notabilidades acadêmicas.

Continuará firme, anos c anos, no alto da

roda que sacode, como num brinquedo de feira, osimortais, atirando-os fora.

Peregrino Junior logo estará diante do pro-blema "de como é possivel conservar amigos «grangear novas amizades — rVndo que eleger ape-na* um.de cada nez".

Nós, a* mulheres eteritoras, no» divertimosimensamente rom essas pequeninas — grantteaatribulaçôes que tão a* intrigas e picuinhas pelaposse de uma cadeira no Ptiit Trianon. insta-mente porque a Academia cerrou a porta à» mu;lheres mio nos tentimo* atingidas prio complexoacndimico. Sempre ha a vantagem de mio haverconcessões de titulo» de nobresa. Cada qual, scquiser, se pôde imaginar melhor gue a* outras, cdigna de pertencer á mais exigente da» acad<-mias... se o sexo não fosse obstáculo. Bom paraa* mulheres que a* coisas permaneçam a»sim.

Ótimo para os imortais que continuam a to-mar pacificamente o seu chá, contando anedotasgue as senhora* jantai» poderiam ouvir.

Dinit. SilYtira de Quiirm

CRÉDITOS, AUTORIZADOSPELO PRESIDENTE DA

REPÚBLICAO Presidente da Republica

assinou decretos-leis abrindopelo Ministério da Educação, oscredito» suplementar de Crí41.250,00 cm reforço da verbapessoal e especial de Crt14;400,00 para atender ao paga-mento de gratiflcaçio de ma*gisterio, relativa ao período dc1.1*41 11 31 12.43, concedida aoc-t-professor Catcdrátlco inte-rlno da Faculdade Nacional deDireito. Mareilio Teixeira dcLacerda.

MAIS DE 1.500 DELEGADOS ACONFERÊNCIA DA PAZ

A Rítila 1 m Eitaiti Unidas tiria at duas maiiritripriientaçÔM

de convidar o Presidente dallepública para assistir a so.iendrde promovida pela Aca-dem Ia Brasilclru de Mnslca areatisnr.se, no dia 23 no Audi.torlo lo Ministério da Educa,ção, onle oradar do mesmo aca.demico Frei Pcdr Sinsig. OFM.

PARIS, 36 (A. P.) — Fontesfrancesas acreditam em que ul.trapassará de 1.500 o númerotle delegados que participarãoda Conferência da Paz, a inau.gurar-se segunda.fe Tra.

Os informantes disseram quequase todas a» 21 nações do.brdram o número de seos de.legados, cujo total esperado lnl-cialmente será dc 750.

A Rússia terá a maior dele-gaçSo — cerca dc 300 membros.A delegação dos Esti.dos Unidosserá de cerca de 200 pessoas.

A partir das 15 horas, 17 na-ções serão ouvidas sóbre a rc-dação dos tratados preparadospelos "blg four".

A primeira sessão plenáriareceberá as boa» vindas do sr.Bidaut, depois do que, segundo

aa mesmas fontes francesas, ;c.rá realizada a primeira parteda conferência, sóbre a nornea-çâo do presidente.

Os ministros do exterior sãofavoráveis ao sistema dc rota.ção entre os quatro países. Aoque sc espera, as nações parti-cipantes serão convidudas a mu.nlfestaram.se sóbre se desejamnm presidente permanente ou sedesejam um sistema de rota.ção entre todas elas, 21 ao todo.

RESTABELECIDO 0 CON-SULAD0

O presidente da República as*sinou decreto, restabelecendo oConsolado do Brasil em Sa taCruz dc Tenerifc, na Espanha.

O uso dos raios X

DESCOBERTOS

cm 1895 pc.Io físico alemão Roeutgon,raios X vêm encontrando,

desde cnlüo, aplicações cada vezmaiores. Suas utilizações uamedicina c na cirurgia pcrmi.necem, entretanto, sempre co.mo a" fundamentais. Não ape.nas as Iroagcris dos ossos sãoperfeitamente violveis, comono inicio do seu desenvolvi,mento, Hoje, loniou.se pos.sivcl obter imagens fotográfi.cas, através dos raios de Ro.ciilgen, dc quase todas aa par.tes dn corpo, fato que tem cx-traordlhárm importância comoincio dc diagnósticos na medi-cina. Outra aplicação habitual«lo» raio» X, atualmente, é nnodontologia. Frc-iucntcmcntcsão utilizados para o eximo áadentes nos quais se suspeita,haja Infccção ou simplesmenteliara verificar quaisquer outrascondições. Vim sendo tambémlargamente empregados uo tra.tamento dc vária" doenças, co.nio o câncer o a tuherctlose.Os ralos X produzidos po..' lu.hos dc novos tipos, multo un:-dem | , i<iue operam com ummilhão dc volts ou mais, mos.tram-se muito ativos no trata-mento do câncer profundo.

Em virtude dos raios X tor.uarem possível observar o in-terlor dos objetos que são opa-cos à luz, sáo dc inestimávelvalor para os industriais quotlesejam inspecionar seus pro.dutru, sem necessidade de se-pará-los ou fn-agmcntá.los. As

bolas de golf nos Estados1'nidos, por exemplo, são sub.metidas aos ralos X para qüeseja verific.-do sc o seu "mio.lo" é perfeitamente esférico e«está bem centrado. Os artigosfabricados com madeira sãosubmetidos aos raios para averificação das possíveis lm.pcrfciçSes internas que possamapresentar, com nós, pequenasbolsas dc resina, buracos dectip'm, etc. ou imperfeições defabricação, como colagens dc.i.dtuos-is c ajustagens Imper-feitas. Metais fundidos e for.jados do natureza mais diversasão também submetidos comfreqüência aos raios X, paraque possam ser perfeitamentepercebidos os defeitos inter-nos, como fendas, bolhas doar, corrosões. As hélices losaviões são também examinadasaos rais X, sistemátiermentonas grandes fábricas americanas,assim como pistões, biclas euma grande variedade de peçasmetálicas cuja estrutura deveser perfeitamente uniforme.Com o uso dc raios X pene-Irantcs até mesmo as pá» da*,hélices dos grandes transatlan.ticos modernos podem revelara sua estrutura, Muitos outrosartigo» vim sendo submetidosaos ralos X, para verificação djpossíveis defeitos. Entre elespodemos citar o» diamantes,tanto os naturais como os ar.tifieiais, as munições de diver.sas naturezas, os pnemáuticos,as graxas, os óleos lubrifican.tes, os materiais isolante» elé.tricôs, etc.

Nu arte, também, encontramhoje os raios X aplicação, poiscom seu auxilio podemos verl.ficar so um determinado qua.dro, apontado como pertencen.te a um dos grandes mestresda pintura antiga, é realmenteautêntico on não passa de sim-pies falsificação, A verifica-ção está baseada no fato dastintas utilizadas ma!s recente-mente serem mais penetráveisaos raios X do que as tintasusadas pelos clássicos pintoresdo século XV o XVL

ORAÇÃO DE POSSEC

CONFORTADO com a esco-lha dc meus pares, fnrta-íecido pela nomeação dc

S. Mag. Sr. Reitor, honrado pe-Ia confiança do Governo, cx-pressa na pessoa de V Excia.,Sr. Ministro Prof. Souza Cam-pos, c de S. Excia. Sr. Presi- •dente General Eurico GasparDutra, aqui me encontro paracolaborar com todos ns homensde boa vontade na direção des-ta centenária Faculdade.

Não desconheço os responsa-bllldades que pesam sôhremctisombros, ainda que fisicamenteforle» porurti passado de des-porllsta c soldado dc duusguerras.

Catcdrátieo há duas décadas,cm realidade, fui desde longotempo professor, como aluno, bcontinuarei a ser discípulo, co-mo professor. Iíso, porque anecessidade Imediata de viverlevou-me a ser expli-ador,desde o quarto ano acadêmico.Depois, já mestre, continuei asrgiilr os ensinamentos daque-les" que me haviam orientado.E. mesmo, dentre êste» oe qnepartiram para sempre servirampara me insoirar, pelo exen,.pio, indicando na encruzilhadadn caminho a melhor rola aseguir. »

Pura me fortalecer onle alaréfn que Impõe o cargo hojeassumido, Icinhi-ar-me-ei da-queles que me precederam caos quais estive mais de pertoligado, durante o período dedlre-"cc dota r;i»n

ALpVSIO DE GASTRO o ho.mem de pensàitieri-h e d? ac-ãn,fl queni se deve 0 atual edifi-cio: x

ROCHA VAZ n dinâmico rc-novador da medicina interna,cujos planos hospitalares vol-tam. passado longo lem no de«•sqticlnicnln. a ser concretiza.dns nn obra que \ai Ini-lir oaltir-l f*.nv'c-nn c'ii ""cnrbMra;

ABRRU FIALHO, n be<o mes-tre. o homem de encr-jia o zc-ludor dns lrP'PrV*t>a morais denossa ¦•"arulclndc. mequlpadordc vários ciidel-,**. entre nsnuni* uma nne. nnh-rnienteInstalada renresenlàva umaafíonl» k traiidejtn. do Mestre«*"é. em vlrli) - „•>•••• i-"iprc,c),-".-..n ««tr-.r-ít fy»l"T<V

PiVO PINHEIRO GUIMA.RAES, expressão dc uma Inte*

DISCURSO PRONUNCIADO PELO PROF. ALFREDO MONTEIRO POR OCASIÃODE SUA POSSE COMO DIRETOR DE FA CULDADE NACIONAL DE MEDICINA.

Ilgência que transborda c umcoração que a todos quer con-ter, leve, ainda que em brevepassagem, bem assinalada suadireção. Coube ao cirurgião ele-gante, no periodo que mediouentro a Ditadura e o regime Ir-gal, rçstahcleccr a democraciado pensamento nesta Facuída-de, não porque os professoresse tivessem afastado das Ira-dições liberais de que se ufa-naram. em todos os tempos,professores e alunos, mas, slm,porque em todos o» setores davida brasileira os órgão» com-prcssnres haviam distribuídoaparelhos de superpressão, paraque os homens do Brasil fos-sem anestesiados durante loncotempo, sem. perigo imediato dumorte.

Assisti desse modo. nesses 30,ano» decorrido» a várias fasesdn evolução da nossa Escola.

Quando aluno funcionava emSanta Luzia, com exceção dasc-deiras de clinica, todas nsdisciplinas. Depois o nnvn edi-fido da Praia Vermelha pas-sou a acomodar grande n ti nio-ru de cátedras, poucas ficandono velho casarão, islo é asmorfolíigleas pelo que passouentão a denomlnar-sc Institn-to de Anatomia.

Foi, então, nessa fase qne.passei a maior parte da mi-nha vida, ensinando, como do-rente e depois, como professor,Anatomia e Téci||ca Cirúrgica

Nada mais ivsto dn que, aoser nomeado Diretor, fosse re-ver at|i'e'e canto dcsm-ez.adn,mns dc tão caras recordações.

Hoje, o velho licslitcin aga-sallia a anatomia patoló'lca, amedicina legal e n serviço doreeençãn de earfáverc*. p enter-ro dpqu-les que. depois demortos, foram tão on maisÜte'«l à humanidade.

Entre teto* desabados, entQ-lhos pelo chão. narerlc* ra,-ha-das, vidros qnslfn-loai passamentro »» rninns de um nrédioInterditado nrofc»»õre»; •»a«'«i onever a cnmnrlrcm, e esludan-

Pouco rest» d»ss» nntlía Ca-sa r""'s l»**¦*"">**hníf", a multasque vi na Itália, atingidas pc

los projéteis trocados entre osusurpadores e os conquistado-res da liberdade.

Salas vazias, valas a eadapasso, por ali nio passaramsoldados da democracia, masmestres e gerações dc estu-dantes, hoje médicos esparsospelo» rincões do Brasil.

Triste contraste entre umagrandeza do passado e umaruína do pre*cntc. Daquele, sóexiste o busto em bronze doum homem que dignificou oensino desta Faculdade e quetão de perto decidiu do meupróprio destino. s

Seu busto, no pâtlo prlncl-pai, tal como fora «oa mertió-ria, resiste a chuva que oaçoita c ao calor que o caus-tico.

Lembrei-me do quadro queHUMBERTO BARRETO desc-nhara. exprimindo a trilogiadedlcd» ao então major daF. E. B.: "Labor, lealdade,saudade "

Vi, então, que isso estar!.melhor escrito no busto doMestre, cuja vida se cristalizouno amor ao trabalho, na leal.dade do soldado e do Mestre eno culto saudoso aos maloralsda Anatomia.

Recordei que aquele bronzerepresentava o homem forteque, em vida, tantas vezesatravessava o pátio — de ca-beca encharcada pela chuva nuaquecida pelo sol —, do seugabinete de trahalho para uanfiteatro de aulas, ensinandoaté o dia cm que deixara dccomparecer para sempre.

AH ficará a herma de BEN-.1AMIM RAPT1STA. marco detradição dís»e edifício, hoje emmina» até que tenhamos, co-mo vamos ter. uma Faculdaucequipada e om hosnital-cscolj.

Entretanto, ao pintar a si-tuaçSn dn velha Facilidade, nãopoderei deixar de acentnar otniaiito progredimos em mate-rlnl dr ensino, mnximé nnsmeses do Govêmo Linhares cnn pouco tempo do ateai Pre-sM»nt«c Eurl-n Gaspar Ou»rs.

HA, na realidade, cadeira» qnenecessitam, ainda, integral re.equipamento, mas, nesses pou*

co» meses, graças ao presentaGoverno e ao Reitor da Uni-versidade, as clinicas pedlátri-ca e oto-rlno-laringológlca ft-carão regularmente instaladas.

Mas, um falo sobrepuja to-dos os acontecimentos do pas-sado.

Concedida autonomia à Uni-versidade do Brasil no governoLinhares, o Presidente EURICOGASPAR DUTRA assinará den-tro em breves dias o decretodc emancipação financeira.

É a maior concretização dosanseios que, durante toda mi-nha vida, pude testemunhar,de docentes c discentes, para agrandeza do ensino superior naCanital da Republica,

Bendita hora a que vivemos,depois de uma letargia de 15ano» em que ee pretendeu en-carecrar o pensamento, enqua-drandn o orofessoradn nas ma-lhas da ditadura administra-Uva,

Ao candidato a um posto,pela eleição de seus pares, ge-ratmenté «é" pede um proerrama.

Nâo me apresentei como talA diretoria da nossa' augustaFaculdade, mas. certamente,meu pròs*rama será a consoll-dação das idéia*, que tenhopregado, ntravés de mlnh» lon-Ka trn.ieiória no maíisMrio.

Trabalha* pelo conforto doensino médico cada um em seusetor, para a grandeza do Bra-sil.

As soluções dn nrlmciro rasodetiondem do diretor, do reitore dn gnvímn 1'mas são mn!surgente», imediatas, c outrasm-'s demo-adas

Do bom ensino nrnfissinnn".ohVHvndo. «iohreinilo nos mnj.de» alunl» dc-etuT^ni. «em du--*l<*n, o conceito da medicinauniria. Se a engrandecermos,farrme*- uni Rcasil mais fo-te,i«als »<"uerrjdn, malg r-snelln-do enmo n» fnrfp-, nací"**. miese f-"eti" respeitar nptq* arm*s.nor i-i*1*1 flüe a me^íc-lna cerni-llllfl "norln-lssll" Pomo COm-«'emento de sua máquina bé-lioa.

A vllAH* dc nhia nacãn dcpende dn força de «eu» exerci-tos, quando as elites do pen-

samento se conjugam & cfiel-éncia da produção em todos o»departamentos da atividade.

Que vale umn força cotnba.tente, sem nm corpo dc saudopara ampará-la?

Quem venceu a ultima guer*ra? A máquina bélica, apenas,com seus artifícios, suas mui-tiplas ações, o descobertaa fc.noracnals?

Não, todos os esforços doshomens em cooperação, entraos quais os do corpo de saúde,desde o padinleiro até o chefesupremo, através de um» ca-deia dc unidades sanitárias,aparelhadas, com socorrosprontos e eficazes.

Ao lado das armas destrui*doras, venceu a medicina uagrandeza dos apóstolo», querdaqueles que curaram 0» feri.dos nas linhas dc frente, querdos que, nos laboratórios <".«retaguarda, descobriram asdrogas milagrosas.

É êsse espirito de coniugaçSaque garante o sucesso de umaobra e. por isso, estou conven*cido dc que sem prévio prn-grama, havemos, cm perfei'.-)harmonia entre professores,alunos e corpo administrativo,de continuar as tradições mo*rais de nossa escola, anrimn.rando scu ensino, aninhandocada vez mais o âmbito dasnossas pesquisas e, eom aanuência e o nrestlgio do atualgoverno atingirmos uma situa-ção merecida e invejada.

Tenho noção de que o hn.mem é. apenas, uma unidndnna equipe de trabalho. Istopensei como professor c exc-ctitrl como ciruc-ílão.

Sõ a nnlão faz n força e,por isso tenho pregado em lo*ó*o» os momentos a divie» ln-disnpnsâvcl para manter essaco"«ão;-

Fé — Renuncia — Coopera,ção.

A qualidide de cln-rcçlSo,rinrém. m» de" no-ão T"-,is ni*tidn dei vli"«t, do oonto de vistaer'*'!"o » hi>m-.-»o.

>."»"iu-m melhor nne nm cl-rnrgifo sabe compreender c

(Conclne na 6." página)

sa

RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 27 DE JULHO DE 1046 - A MANHA - PAGINA 8

/MUNDO SOC./U=j TEATRO!

fO DOMINGO DE UM GRANFINO

HA'

dias, o meu colega Flávio Cavai-canli, naquele teu «atilo (futnle <•'pitoresco, tâo conhecido tios tttto-

ret desta coluna, dltcorrtu com artmdeverve tàbre as vinte a quatro horas aodomingo de nma granfina. E liso sttgii-riu-nos fnier o mttmo em relação aos"liranfinot", que, afinal de contas mere-cem, da mesma forma, que lhet dedique-mos ti nossti cordial atenção...*•," de se ressaltar, entretanto qne,dado o fato de serem ns sutis atwtdiide*Inúmeras, n«o poderemos trtinscrtvt-lasem umn sc5 crônica, mtin<'P'lznndo ns }'<>•ginns do jornal com o nosso . «MJ*SOCIAL". Faremos, portanto, esta croni-ctt dividir-te cm duas partes:

IOs "granfinos" são, cm geral, nina

gente agradável, de espirito alegre.,,quase fultis.;. A primeira vista toyo osreconhecera», (Jutr por sua atitude ¦*'.«•morada, quer por seu trajar elegttnle, tle-deixa trantpaitetr sempre tua impecável"chiste". Isto nâo quer dizer, contudo,que. não crista outro tipo de "granfino' .Hd, por exemplo, os que ee caracterizampela displicência para com o próprio ira-je, para com os cabelos Uespenleados epara com o maneira de se expressarem eagirem, Heferima-not aos "gltinimir"bt>us", de cabelos revoltos, batoiçados aosZêftmt. ridknlos aos olhos de umas, eOi.o.í1uíi*s no julgar de outras. Depenae.

Ho .'límí-i,., uo ponto de vista que as "gránfinas" possuem pariltulrtnntnlc.assidiiiiUitii- i. fetiat, "Cocktallt" e reuniões sociais. Camumenlçeles stlo vistos em companhias diversas, cm variados logaret, nuis,semprt, ladrando outro» que lambem sno "g.ttn (nos como tle.

Preocupam-se, acima tle tudo, com ot teus "flirls" e com a snaposição social. .Xtimoram minto e o prár.urtiin ft::é lo quase semprecom aquelas que desfrutam de maior "cartaz" enlre Oi aetit role-gns. Fazem questão de serem bastante conhecidos, falados (Ind-tque falem mui, mas que falem.,.) e gozarem de tòdu a intimidadeenlrf •*".!*.„".

Domingo i o dia principal do "granfino". Após a laboriososcminnn ('/), éle próaira entrar no "sundug" com a melhor dispo-_i.i-.rt it espirito possível.

Pela manha, dois cnso.i podem acontecer: ou éle é Iiintionnrio

Íiúblic.o, e, estando ticottttnwdo h acordar cêdv. o faz i> força «.

lábtto, ou, n que. ê mais (requente, éle "trabalha com o papai'!: eacorda à mesma hora que nos outros dias, isto ê, C.rcti de mire emeta, mcin-diu. Vo pritneir-j caso, o "granfino" permanece em casattli onze horas e, quando sai, diz nos colega» que acabara de açor-dar naquele instante, pois a "farra" do sábado n cangara muito,F.ntie í*».»'.'¦¦ .*t- -<".-,. ê bom acre::-en ta- pite ¦¦-•¦-' "(tt:r " •' '.t*"''1's&mpre fictícia, fruto de sun imaginaçãn fértil e poderosa.., A'«iégundô '¦¦•'¦"' ("/•' tit ftito n o '"ti tarde, r i vit> -e '-Se. n • próprio,com muita facilidade', que t fez, por ser domingo... dia de des-canço. .

Como o almoço nos domingos é sempre mais tarde, êle sai pnrati praia Otit-os diiis rtisos podem acontecer: on éle tem nm carroqut o ." papai'' lhe deu. ou c um seu tinilgo qne ganhou um curroli., "iiic.-cii *"¦¦* ¦¦••"'¦ i-s '"! r"".•*.¦>¦ . r*''"' "''- f " **! " -¦'.. (lesói de automóvel, marginando o meio fio da Av. Atlântica comaquela "*¦¦>'¦•• e afetação qut s>, o "yionfino"

passeando de nula-móvel pode ostentar .

Aqui e nli. vai éle prodigalizando os seus efusivos cuinnrinitn*tos, acenando " botlliinoatlcsranienie" coui nm gci-lo th r.ahccti oude mãos pam os que passam na calçada "mourittada" de preto ebrhnro; Xos rános de maio uuiiniridc, Innçtt um "(imerit-iiniza-tio" "flelln!" Outras ne..: innii ''<• 'diu;irn% rnjít.*** iifefimtlpdesembaraço, deixa stlit um "Bòm-día'.^ nmáncl. As respostas a tmscumprimentos, o Flávio Cavalcanti as descreveu sntisfatóriameni,em sua crônica primeira.

Franco-Brailtcira, por Intcrmé-dio de seus professores, alunosu membros, prestará uma home-nagem, hoje, u seiihnrltii Nntll.idc Motiilluc, ox-dlreloru daquelainstituição e que viajará para aFrança dentro de alguns dias. AhotucniiKeiiilíi aproveitará o cllsc-jo parn sc despedir de seus a mi-gos. As listas dc adesão u essahomenagem encontram-se na só-de da A.C.IM*., ua nv, ErasmoBfnga, 20, 3." limiar.

vlubes c PestasClube de Minas Gerais — Ho-

je — I.euniâo dançante, com ini-cio ás 22 horns á Itua SantaL-i/.ia 30*). Cnsa do Estudante,

Olímpico Clube ~ O Otlmpi-co Clube oferece hoje, dns lfi /is30,30 horas, muis uma tarde dan-cante, deilicaifa nos ussociados ustins famílias. Essas tardes olim-picas jil sc tornaram trndiçflo no"enrnel" dn cidade que se di-verte, constituindo mesmo pon-tus tle referência nos anais tiogrêmio da Cinelámlla.

Etn virtude da Impo.sslliilida-dc ila IlAdln Ma.vrlnk Veiga le-var a efeito, hoje, á noite, nasede do Butafogp l-'oi)tli;ill c Re-galas, o anunciado "show", serárealizada dns 21 .21 horns ninanoite dançante,

Hoje, o P.E.N. Cluhe fiirAuma sessão pública no mtdltéi-rio dc sua sede própria, na tive-nldn Nilo Peçanha. 20. hs 10,30horns. eom n .se. tinte progra-ma: SntidúçSo no prefeito muni-cijiái, pelo dipiit-ilci Afôtiso deCfirvnlhn: recitai ile poesias porseus pióprios rittorosi Ol.fíriciMariano, Maria lítlgcrilii Celso,Jorge de l.inifi, llfinl Pcdcrnei-rns. Osório Dutra; Maria Curva-

(Amanhã contiiDEMI TASSr.

AniversáriosHERDF.RT MÒSES - Traw

corre, na data de hoje, o ani-versário natalicio do ar. Her-bert Moses ptesidente da Asso-ciação Brasileira de Imprensa efigura das mais destacadas no}0rnalis".o nt.ciohal,

O aniversariante dt há muitovem prtstando inestimáveis ser-viços d classe a que pertence,empregando o seu espirito e asua capacidade, de trabalho embeneficias dos profissionais daimprensa A data de hoje daráensejo a que o sr. Herberl Mo-ses receba inúmeras felicita-ções dos jornalistas brasileiros,que nõo est.iitcem as sua rea-liznções n frente dn A. B. /.,e dn soriedadi brasileira, ondeO nntnlicinritt usufrui de largoprestigio pe.o seu ravalheiris-mo e dnies dt espírito.

Fazem ano* hoje:Senhoras:

Henriqueta Porto AlbuquerqueMaria Nazareth Santiago Sam-

paioAurora MoreiraMaria CalaznnsMaria Adalglsa Dunham

Senhorltas:Alaide SilvaJoscelina Teixeira CostaMaria Oliveira

Senhores:Plínio Catanhcde cx-prcsldcn.

te dos IndustráriosCoronel Pio Borges.Milton Caldas BarretoCoronel Waldemar Meira Va*-

concelosDurval MontenegroÁlvaro Brandão RochaTheodulo CâmaraRenato César AbrantesDantos do CouteMarlno de PinhoJ. J. Gomes, do Banco do

BrasilFrancisco Lenoir MerccountTomas Antonio Pinto Ribcirn

Transcorre hoje o anlvcrsá-rio natalicio do sr. Herbert Mo-ses. nosso confrade de "O Glo-bo" e presidente dn ABI.

Antonio Cardoso — Faz anoshoje o sr. Antonio Cardoso, rs-crivão chefe do cartório dn de-legada do *_..• distrito policial cfigura prestigiosa em nossa so-ciedade.

D. Maria I. C. de Matoa — Aefeméride de hoje assinala a pas-sngem do aniversário nataliciodn sra. Maria Inncla Cardoso dcMatos, esposa do dr. Francis-co Marcondes de Matos, cliniconesta capital.

Completa, hoie. 3 anos deidade a menina Wilma Brnnci-forte, filhn do funcionário mu-nicipnl sr. Francisco Urancifor-te t dc sua esposa, sra. EponlnaBrnncifortc

Seus pais. por este ensejo,oferecerão, cm sna residência, htarde, uma mesa de doces íi isuas amiguinhas.

Transcorre hoje o aniversá-rio natntlcio da menina MarinJosé, filha do casal Nestor doMenezes Rocha Júnior.

Registra-se hoje. o nnlver-sárlo natalicio dn meni"-' Dijcç,filha do sr. Manoel G. Montei-ro e da sra. Emlliana LanicgoMonteiro.

Completa hoje 3 anos deidade o menino Ser,. ¦¦ Iaiís. fi-lho do casnl Geraldo Coellm dcSousa e Ivone Mesquita de Sem-sa. Os pnls de Sergio l.uiz. co-metnorando a fe"7- data. ofére-c-Mn _¦.? m*is amiguinhns nmafarta mesa de doces

Faz nnos hoje o professorFrancisco Gorolino de Burros.

Transcorre hoje o anlvcrsá-rio natalicio dn interessaotr me-nina Vera l.ticin. dileta filhinhado sr Francisco Uodriirucs deFreitis gerente da filia' dn C,?mClark, em M-du-elra. r sua es-posa. sra Zélia Queiroz de Frei-•w.

Yot êsse motivo os pais (!¦_•

\tl"t!i*t"v*"i Ufano l.obo.

Vera Lúcia, oferecerão uma me-sa de doces ás amiguinhas daaniversariante.

Transcorre hoje a data na-tallcia do sr. dr. Francisco Le-noir de Merocourt, advogado nofftro desta capital e conselheiroda Ordem dos Advogados doBrasil.

Transcorre hoje a data na-tallcia do jovem Jorge Sand, fun-clonàrio do Departamento Na-cional dc Informações.Nascimentos

O lar do sr. Edison RodriguesPereira e da sra. Regina MoreiraPereira, acha-se cm festas com onascimento da menina SandraMaria.

Na igreja dc São Rcnto reall-zar-se-á hoje, às lfi horas a ce-rimônla religiosa do enlace ma-trimonial do 1." tenente l.coni-das Pires Gonçalves, ajudante dcordens do general Alclo Souto,filho do dr. Pires Gonçnlves eda sra. Ruth Gonçalves, com asrta. Doris Coelho Neto. filhado sr. George Coelho Neto e dasra. Jussara Dantas Coelho Ne-to e ornamento dn nossa socic-dade.

Realizar-se-á hoje. o enlacematrimonial do sr. Álvaro Pin-to dc Almeida, com n senhoraAgaVÍ Gonçalves, a"mbos empre-gados no comércio.

O ato religioso será. ás 18 ho-ras, na Igreja Cristo-Rei, em VazLobo, estação de Madureira.Casamentos

Realiza-se hoje o enlnccmalrlmonial dn sr. Juvcneio Jo-sé de Sonsa, estimado funciona-rio da policia civil, com a senho-rita Maria Isabel Valente dc Al-incida.

Com o sr. Orestes dos San-tos, funcionário da Administra-ção do Cais do Porto, filho do sr.Mariano dos Santos, r dn sra.Marina dos Santos, consorela-sehoje ua -.* Circunsprlçâo. ás 9horas, a srta. Olimoia Lopes daSilva, filha do sr. Martinho Lo-pes, já falecido, e da sra Con-ceiçno Maria da Silva. Paranln-farão o ato civil, o sr. Gullher-me de Castro, e Sra. Domingasdc Castro. A noite, na residênciados nubentes, será oferecida áspessoas de suas relações de atui-zade uma recepção.

Rcaliza.se hoje, o enlac.imatrimonial da srta. Isaura deFreitas, filha do sr. Manoel Joa-tiuim de Freitas, comerciantenesta capital, com o sr. Henedi-no Gonçalves de Oliveira.

O nto será realizado ás 18 ho-rn« na Catedral Presbiteriana, arua Silva Jardim. 23, servindocomo padrinhos: da riotvu o sr.Joaquim Manoel de Freitas t*senhora e do noivo o sr. Henri-que Leuthold Jor. e esposa.

Reallza-se hoje. o cn.nmen-to da «enhorita Nereln Pinto Oli-va, filha do dr. Nestor GomrsOliva, advogado dn Light, e ded Mercede» Pinto Olivn. com pdr Dirccti Qulntunllhn. O atocivil será realizado na residiu-cia dos pais da noiva ás 14 ho-rns na rua Xnpurv 11. IToen, eo religioso nn matriz dn Cnndc-lária fi.-. 1'- horas, celelirnilo pormonsenhor Manoct Gomes.

HomenagemDr. Ernani Mota Rezende —

Promovido por et-us colegas dcturma, e coln a adesão de anil-gos c admiradores, rcnliza-se ho-je. as 12 horas e mela. na (.asado Estudnnte do Brasil, o alft. -ço oferecido no engenheiro Kr-nnni dn Mota Hezende. em rego-zljo por Mia nomenç-ie nnrn pro-fessor catedrático dc Rlctrotéc?nica dn Ksroln Nacional de Kn-genbaria As listas de adesãoencontram-se na portaria doC'_he rie B~gen__rtã t nn «agtiãoda Escola Nacional de Engenha-ria.

A Associação de Cultura

Raul Mnéhad, , '"ntistlnp Nasci-mento o outros: representa, oíi '., Grupo Aiíchléta, dirigidopela atriz i.stcr Leão, de com'-dias em uni ato de Cláudio doSfit-Ji'. .Ifirhn.s de Carvalho e Pau-Ia Barros.

Olímpico Clube — O Olímpico_. bc rcnllf! hoie. cm seu De-phrt-unerito SriMoL nvis umn lar-de dançanfei dedtfnda nos n.ssn-clr.dns e su-s fnpiillns. O s.irntiterá ln!c'o . s IH horns e eneer-rar-sc-A á-= 20 30 ho-ns. A npre-sentnr:*n do recibo e da cirlciradirá ingresso aos sócios e suasfamílias.

CinferênciasProf. Djáctr Menezes — Hoie.

t* 1*i hori-S* nn srde dn Associa-çãn Cristã dr Mn-ns o prof D.ia-c!r Menezes fnrá umn rn*-ferén-ei-» sob o temn "O movimentocr'ti"n das htr-s da m-'emátieae cptiom-x-nn d-i lótici".

Prof. Cir'o» Chafrts Vilho -No ilin 27, *\s 0 hn-ns. no s-ilnode eonf"rA-"*ins do llosnitnl Mon-corvo Filho, sfthre "ImpotlAn-ela bíolóitica e clinica dos radio-isotnpos".

A CLASSE TEATRAL DE SÂO PAULO

ENTRE OS ARTISTAS teatrais de São Paulo tanto os que

atuam em teatro, quanto ot queatuam em circo, exittemaior confraternização, maior etpirito de eotetiuidade ao

que entre a clatse teatral carioca. Ratãtt? Dificilmente algnimpoderá explicá.las. Parece-nos, entretanto, que a principal razãodessa aproximação instintiva de todos, i a dificuldade perma-nente em que vivem as companhias e ot circos de São Paulo, temteatros, sem terrenos para armar suas lonas, sem amparo e semestimulo. A necessidade de lutar multo pelo "pão notto de cadndia", apaga nn espirito daquela boa gente, certat vaidades tolasque, cm nosso capitnt, separam a classe. O sofrimento UNIFICA.O (tistígio. divide. A classe teatral do Brasil i como eertat fa.mltias grandes, com uma parte rica e outra pobre. Os ricos sedesentendem amiudadat vezes, porque cada um tstá conntncidode que é mais rico do que o outro. Os pobres se procuram, ettâpítmpte juntos e dividem entre sl a necessidade, tornando menora parle que cabe tt cada nm. Também, como acontece tom at fa-mllins grnndcs, na clnsse teatral, ot pobres tim o sen orgulho:nnda pedem nos ricos, nem os procuram, com medo de qut a sm-c.tro desejo de maior comunhão teja Interpretado como mesqui-nho interesse e subserviência. Os "ricos , oivem afastados dnclasse, levantando barreirat d einttlferentitmo, entre iles e o restoda família. (Is "pobres" vivem dando espetáculos grandiosos de s«-Itdaricdade como érse que acabamos de assistir, em São Paulo,com centenas de artistas de teatro e de circo, cercando de Antmt>e dc conforto, os conscthetros da SBAT que lá. foram pugnarpelos direitos do teatro em geral, junto ás autoridades locais. Ontar nparercii an lado do palhaço, e ambos, ao lado da tmpreta.rio, dc brnro dudo un crilien e ao autor. Sivelatam-tt, todot,parn constiinir uma fôrça. E, mait uma vez ficou proimdo quenada é mnis forte do que uma clatte unida. Aquilo que gruimsparcelados da clnsse pleitearam tem conseguir, durante meses,todos unidos, defendendo com serenidade tens dirtitot, eomtput-ram em quarenta e oito horas. O velho espirito de confrateniza-çao da classe teatral de São Paulo, está assinalado com um legl.timo monumento: a (.«-íi do Ator. Obra dó esforço pessoat decadn um dos trabalhadores de Itatro, stm grandes anxtllot ofi-tlttis, a Castt dn Ator, nn capital bandeirante, i o retnltado dotrnbnlho dn formiga: cada tijolo, ali, fòi levado por um profit-r.loiial; cada xícara, c.ndn copo, cada prato, tada talher, reprèsen-ta o t.irtw de. terra que a formiga levou, penosamente, através deloniins caminhadas, pttru construir o teu lar. Lá, o problema doempresário, como o problema dn contratado i um tá. e interetaan Iodos. Prra resolvê-los contratadot e empresários aparecemjuntos. Aqui, os problemas de rada um sá Interessam nos res-'peçüoos s-lorcs. Multas vezes, certot contratadot cruzam os bra.ços diante do problema do empresário, com nm sorriso de doen-lia satisfação. Por sua vez. muitos empretáriot tentem a maisfria indiferença pelos vitais problemas dot eontraladoa. Lá, apropaganda a favor de uma perfeita união, nâo te fax atravésde boletins e dc literatura imprestat faz.se á custa de trabalho.Xos grandes momentos, os casos pessoais deixam de existir, parasó se pensar na solução dot eatot eoltlivot. No grande movi-mento do d'a 21, vimos inimigos, lado a lado, apagando máguasesquecendo queixas, para fortalecer a grande iniciaiwa. Não ha-via dúvida nn expressão daqueles rottot, nem havia dttánimosnas palavras daquela gtnte. Aqui ae duvida de tudo. Qualqueriniciativa e. th-fesa de qualquer interesse gtral, nasce tnfraque-cidn pela incredulidade, pela indiferença, pelo snobismo de meiadúzia d "astros" que não se misturam, «... nõo tt consideramelementos da classe. Como é ridículo ésse granfinitmo para "úsointerno", e como ê dolorosa essa malquerença etetnal

Por ludo isso, a classe teatral de São Paulo é digna da nossaadmiração, ê digna da nossa estima e ê digna do nosso amparo,

I.VI7. IGLEZIAS

A CASCATA QUE DESLUMBRAIBLIUL SOMEJI

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•»%I__yB___B8fei-^^>:'!^''-^ **____!» -v. i&Mê:«S??swPS!RS_B__M#!"**!_***•*•".* • •f^wW.'i.-.V'.-*si-.v "

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EIS AQUI uma fase da monumentoI « muito discutida cascata que aparecedioriomente, ài 20 e às 22 horas, na revista "NAO SOU DE BRIGA...", *>Freire Júnior, no TEATRO RECREIO. Trata-se de uma grande reali*oçõo deWALTER PINTO no oporeese que serro como um preito de sondados a Co.ulodo Polxfio Cearense. —"NAO SOU DE BRIGA..." foi consagrada pela cri-

tica como sendo o maior espetáculo destes últimos vinte anos.

HOJE, O TEATRO RECREIO DARÁ' "MATINÊE" ÀS 16 HO»RAS - AMANHÃ (DOMINGO) E, DEPOIS DE AMANHA (SE-

GUNDA-FEIRA), 29, "MATINÉES", ÀS 15 HORAS i

Ufttrit F-iiilm

rundada om 18,4LIVREIROS I IDITORIS

daOnvMa., IM —RIO

MissasCe'pbram"se hoje:

Antonio Azevedo Maln, 7.0 dl /,ft* tl.no horas, na igreja de N.S da T.apn

Atrcnor Mareonde» r.odoj-, hs 10ho»-ns. nn türejã do Cnrmo

Irene Cheslne Poyact, hs 9,_0horns. nn iflrejn de N. S. daConceição c Boa Morte

Joaé l.ot>e«, 7.° dia. i« 7.30 lio-rn_i, nn li-rcin de Stnti Rita

Mario Torrea Almeida, 7.» dia,às 11 horns. nn r.nrirteHr.

Mnrln G. Soares Andrade, listt horns. nn Igrejn de N. S. doCnrmo

Olinda Correh Coata, is il ho-ras. nn Catedral.

- Por alma do sr. LucianoMoreira será rezada missa descxlo mis nn próxima scRunda-feira, r."- - lioras, no altar-morda kreja do Ronfim, ii praia de^. Cristóvão.

*____ ^"tftBBarr____M____v-<: __________M*___________________"r<!WÊá*MaWfcP?™*3&^km%m M'-

\-_-''-''^-_ _B__L ^M^^^^^^^^FfiB^fWj^^^^B ^B^^

_______*^__. *____Po *'am\\WÊr'*-f/________rII>__________pPwvH i^Hj6j_?**-'-.

L_HI_>*' _________l____B___j___________________i_r *_| _j7_í _i.'í/JTSmTmI Bl*-_l __ü_ B___ BW !___¦ rSM Rrai-i-] ____iI W->-M wÊ MaitMÊ n_iai....__¦ _i_f?f-_8 I ~ ¦¦ ¦/_«

-¦¦''-''' •________! __r__^ :_f______l ________!

Cm aspecto da passeata que o classe teatral raa'izoa em SãoPaulo, pedindo mais teatros ao govirno Macedo Sodrtt

I aM-_*oe-.-WM->*iMH miMH ¦•aíW'

||__-RADIOt aaa-a-aHiaiiMMtWMMi» a**)mmm

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Soeleda

de de Sexologia du ParlaDOENÇAS SEXUAIS OO

HOMEMRua do R.sfirls, 63 — de

13 ài 19 horas.

0 BANCÁRIO NAO PODESER TRANSFERIDO QUAN-DO A REMOÇÃO LHE ACAR-

RETA PREJUÍZOSDecisão da V Junta de

, Concili-çãeUm dissídio interessante ara-

ha dc ser Julgada peln _.' .lu".ta ue Justicn desta capitai. He-clamado con'ra p Ranço dn La-voura de Mlnns üer.iJ., nlegouo bancário Rcnlto Papai, porintermédio do seu advogado,sr. Renedlto C Ronfim, quefora transferido cm represáliak sua participação na greve dnsbancários. Argumentou aindaque o Banco não observou asregalias que a lei assegura aoempregado nos ensos de remo-çflo dc localidade dc trabalho,isto é, não lhe assegurou n per.ccpçâo do adicional de 25'*.sftbrc seus snlarios atuais, nempos a sua disposição as despe-sas necessárias à sua instalaçãono local para onde* fora trnns-fendo. Afirmou ainda que à•iceilação da remoção lhe trariasérios prejuízos intelectuais,morais, familiares e cconoml-cos, pois, olim dc seus i- '.tres.•,cs aqui, provo o sttsttnto dcsna gi-nitoni.

Contestou o Banco, aRrman-tio qut-, por Regimento, o em-pregado sc obrigara a aceitarqunlquer transfci.ueiii.

Julgando prorc-lcnlc a Ricln-mação. a Junta anulou a triiiis.fcrencla, reconhecendo que eslafeitii sem as cautelas legais,ncnrrrtnrin sérios prejuízos aoempregado, que. nlím dc es'n-vel, provou ler Interessesintek-ctua-s c econômicos ne.lnCapita).

GHIARONI VOLTA A RADIONACIONAL

PARA ot ouvintet de novela, nma grande noticia: Ghiaront

volta para a Rádio Nacional. Já podtmos afirmar com terteza que o Jovem poeta da máquina de escrever assinou sen

contrato como novelista e produtor exclusivo.Ghittroni escreveu, algum tempo atrai, antes de se deixar ab-

sorver totalmente pelos jserviios inglórios da publicidade comer'ciai, algumas novetas que deixaram fama entre os attiduot Ire-quentatlores do rádio-ttatro. Dispondo de uma sentibilidade loratio comum, sabendo aproveitar, como força motriz inspiraiora, osseus Intimas cnnfiiios 'anccslrtittii coiihecen''o os pontos I ticos daalma sensível do povo, Ghinroni pôde realizar, sem dúvida algu-mn, obra cmia: de ajudar n conitruir um conceito literário para astão mal faladas novelas de rádio.

E náo terá preciso recolher-te át tranquilat paragens terezo'polilanas, à Snrhn Gnilr>. pnr verter em n-doures ns ln '-trantetdramas de sua imaginação. Nada disso,,. Normalmente, humana-mente, honestamente, como fazemos todos os profissionais da pena;escrevendo...Para os leitores que ainda nâo conhecem a força poética de Ghia»ron' ¦•• - •'••¦o" ¦'" "•n iiltimji livro. "A .***._.« O". DEUS", o FOE-VA DA FEIA JOANA, um dos nonos prediletos,

Pnbre Joana. Joana,tão feia como o itu nome,parecida eom a fome,tua velha lonheeida.

Há nn teu rotto ttm cortaa f tal dade tulpadada perfídia revelada,da mentira desmentida. (Pobre Jona, Joana,quem te amará netta vida?

À Quem, Joana, Joana,roubarás o sono e a calma?Quem dirá qne não tent «/ma?Quem temerá teu olhar?

Quem tremerá de ansiedade ¦¦ao ver teu tosto anguloso?

Quem, revoltado e amoroso,dirá "Joana" a sonhar?

Pobrt Joana, Joana,ninguém te obriga a pecartNinguém nota quando passas,nem só na rua, Joana,nem em Ioda a vida humana,nem na morte, quando vier.Morrerá» conto vivetle,não eomo Joana ou Fulgéncia,mas com nma contingência,como uma teisa qualquer.Pobre Joana, Joana,Porquê nasetste mulher?

Tomamos n liberdade de omitir a uí/ímo estrofe, porquê nanossa opinião a poesia termina aqui...

BRASINI

Todos os tentroíi cm ftinctonn-mento dnrio, hoje, vesperal ás16 horns, c scssüc:, noturnas ns20 e 2- horas.CARTAS

SERRADOR — Evn c seus nr_ttstns com "Umn mulher livre",dc Dennys Amiel, trad. dc Drl.elo dc Abreu. Impróprio até 18anos. A eeguir: "Clr.ndia", deRom" Frankcn, trad. dc Maga.Ihâes Júnior.

REGINA — Dulclna-Odilon,com "Avatar.de Genolino Ama.do.

GINÁSTICO — "Os Comedi,antes" com "Desejo", dc Eu.gene O' Nclll, trad. de Miroelda Silveira. Impróprio até l>ianos.

FENIX — Bibi com "Os amo-res de sioházinha", de Carlos Sá.

GLORIA — Jaime Costa, eom"O Bonltão-.RIVAL — Déa.Cararré, com"Moinhos-de eento", de Eurico

Silva.JOÃO CAETANO - Gllda

Abreu-VIcente Celestino, com aopereta de Vicente "CoraçãoMaterno".

RECREIO — Walter Pinto coraOscarlto. na revista de FreireJúnior "Nâo sou de brtga", ncaminho das cem representações.

REPUBLICA - "Bnbcr, coma revista de Lula Peixoto "Al.vorada do Brasil".AFORISMO

Todos os romancistas se Jul-gam capazes dc escrever um.,peça: poucos comediógrafos searriscam a escrever um romance.Por isso, há muitas peçsa nagaveta dos empresário* e poucosromances na gaveta dos edito.rea.BOATO

Olga Navarro pretende formarsua companhia dc comédias, den.tro de breve tempo.NOTICIAS

O "stiow" da Urca teatralizadopor Chlanca de Garcia fechoucontrato com o teatro Santanadc São Paulo para ocupá-lo de.pois da temporada de Eva e seusartistas, que ee realizará naque.le teatro entre 2 de Outubro c 1do Dezembro.

A CAMINHO DO RIO DOIS NOTA-VEIS MUSICISTAS CANADENSES

"Ondas Musicais" dedicam-lhes sua audiçãoda próxima terça-feira

F.itão sendo esperados nestacapital, Sir Ernest .MacMillau oClauiie CHampngh. rcg.ntè. ti-tul.trM das Orquestras Sinfoni-cas de Toronto - Montreal, res-pcotivnmchtc.

Representantes dc um pais aque estamos ligados por laçosdc fraternal amizade, os doisilustres musicistas atuarão aquicffinn "gtiest coiuluctors** na

_RJ_i_B_l*:5y * '¦-*'. ¦'*_ "¦-*________B_H_pT-'' ' %^V_s_____^HrçMp'!''':'¦.#£•*'-'¦' ']__¦'¦ ''¦?"£• >'- ^V__B_ __H___L "í ... «_¦

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v<^traJ3t_«?_-lg_i B—I

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Claude Champagne, regente tt-tular da Orquestra Sinfônica

de Montreal 'Temporada Oficial de ConcertosSinfônicos organizada pela O.S. II., devendo ainda estudarmossa música para melhor di-vulgA-la.

Claude Champagne, que che-garn hoje ao Rio, de avião, nas-ecu na cidade dc Montreal, Pro-vincia de Quebec. Fez seus ee-tudos nos Con-crvatórlos Nacio*nal dc Música e dc Dcclamaçâodc Paris, onde suas obras sinfó-nicas foram executadas sob adireção dc Rhené Baton, dos"ConcertsPasdeloup** e deJuanManon, da "Société des Artistesdu Conservatnirc dc Paris",

Professor dc composição daUniversidade McGill, da EscolaSuperior de Música de Outre-mont, do Instituto Pedagógico,chefe dos Coros da "MontrealOpera", diretor da OrquestraSinfônica de Montreal, diretor-adjunto do Conservatório de

Música o dc Arte Dramática daProvíncia dc Quebec, Claudei::..imp3gnc 6 reconhecido comouma autoridade no domínio doensino c da composição musical,

Sir Ernest MacMillan é p.issa-geiro do vapor "White Swal»iow", esperado no Rio ama-nhã, dia 28. É uma persunali-«lad- famosa c um excepcionalexemplo do homem dc genlo.Diretor da Faculdade de Músicada Universidade dc Toronto, re*gente da Orquestra Sinfônica daToronto c do"Toronto Mcndcts-sohn Choir", vicc-nrcsldente doColígio Real dos Organistas daLondres, foi diretor do Conser*vatório do Música dc Toronto(1926-42) c presidente do Cole-gio Canadense dos Organista»(1927-28).

Sir Ernest nasceu em Mia!-co, Ontario, em 18 de agosto da1893. Aperfelçoou-M em músicaem Edimburg e Oxford, dip. •mando-se nesta última Univer-sldadc com o gran Mus D. (dou«tor em música). Ê também dou-torado em filosofia (B. A.) pe«Ia Universidade de Toronto,doutor "honoris causa" pelaUniversidade da Cotumbia Bri"tânica e pela Real Academia daMúsica, membro do Real Cole»gio dos Organistas e do ColégioReal de Música, tendo sido fei»to cavalcio por sua Majestadao Rei Jorge V em 1935, peloaserviços prestados _ culturamusical do seu pais.

Sua carreira musical oomeçoQcomo organista, aos 10 anos daidade. Um ano ou dois malatarde, partiu para a Inglaterraonde passou quatro anos tendo -alcançado grande fama. Foi ga*lardoailo com o Diploma de Só*cio do ColCgio Real dos Organis-tas quando tinha apenas ISanos de idade, conseguindo o da"fcllow" aos 17 anos, época en»que conseguiu o Premia Lafon.taine. Quando estudava em Pa- jris, no Outono dc 1914, Sir Er*jnest visitou a cidade de Ba_>Jreuth, na Alemanha, de len-ídáriaa tradições musicais, Vii.-l

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<"**'* ' Imprépno ob /8mua Jj/^j&jífX HOJE VE8PERAL ELEGANTE A: ÇU

y*tKtfm*^ «_-» 1« HORAS - 8ESSOE8 AS 20 e 22 h: KlC ? d»1 V JKr Notável trabalho do Eva ¦Vj*1 y'*»x ^m ^P01*01--0 1ue honra o H

i ^ jí^AMANHA:Vespí^lfhorol.SestÓc: %H ** às 20 e 22 horas. — 2.= FEIRA: Vtip. 9^1 às 16 horas — Sessões is 20 e 22 horas. 9

ALIENAÇÃO DE IMÓVELAUTORIZADA PELO CHEFE

DO GOVERNOO Presidente da Republica,

assinou tlecreto-lci autoi i.iinilno Sei viço do Patrimônio daUnião n alienar no sr. Amazonasüc Almeida Torres, pelo preçode Cr* nn 000.00. n propriedadeplenn dn ári-n ile ícrreim na-tionnl Inlcrlor. ílturtdtl noa fun.dos d ¦ imóvel da rua ! - deMaio MS.

ACONSELHAMOS PARAHOJE

N\ RADIO ••ACIONA*. - 1.45 — MD-¦tMl Tartadu - 8.00 - Kcpcrttr Euo

I 03 rininc-.il do dlt - 1.30 - Ma-.l.-.i i ¦.!.!_ .i - 10.00 - Cnn.M Tml-oy _ 10.19 - C__t.-.-pi. : musical Ro»

com Aíran'. i.< : . <-.¦¦* Msrlo KansurNI.íb MnRrníH « Pc*lro tUTrnundo —11-Jo - O Komancc d* Ana-tla, nonal*

II.CO - _!_iicaa varliijai - 11.55 -AUm (•• Hoilíorne... o cíu, no ven —IJ.Sí _ Rtporti.. Esw - 13.00 - Ua-.. -.• «atladiia - 14.00 - i?n;.rama B<_li-m. dc C-Uo Oulmartiit - 19,00 -tlcmanano Eletantt do Ar. com 11.ai.e -.íi- - 15.30 - ProiTaDia Ctaar aeAluncar com Luia OonUt-c E-cnt* Bru-no, Ru> Rc;. Namorado, da Lua, Efml-Ilntia Bottm - Roberto Pnlr», Mct-lon,Mcusa _I_i:., Osvaldo Cfiu, Htniliue-

U Urleba, bnt D'AtU_. Apoio Corre»U.ck Parncj- Pc.ro Raimundo Trio Qua-ras. Abílio Lesa, orquettrt, Hti.onal eritmo - 11.49 - M_j!cm nrtadu —11.30 - Com e,o- Aplaca» - ll..k —oa Trovaciorcj - 10 00 - A Voa daR. O. A. - 19 15 - Kuno RsUnd -11.30 - Noticiário do O. N. I. —:o.oo — Audiçoc- jotimon. aprutotan-do Ocatllo Muatcai Tik. com Itojuia Ce-Ua, Oe.rft rei .ande CtiHiuinl-.o • tuacirçinatrii _ M 35 - Htportet Bno —30,30 - Atire • primeira pedia ¦ —ti.CO — Mm ce Bnnsn». cen Orq-Ka-ua de CbmutDM, Neusa Wirta. Aiber-tir.no Foriniia, Olc. rsrncy. Nunoruoed» Lua e oa Trocradora» — 11.95 — Bc»porter ü-w - 33.ee - A Noite lator.Oi- - 13.30 - Radio eaUe. com AM-tardo Barbou - l.N — iBummen-to.

NA RADIO OO AM A PA TIA - t.N -C.fc.fc * rtln — 1.30 — .rcgm-ü_

Luio-bneUcIro — 10.00 — A vid» numtortlM) (com Adolto Cru» — 10.15 —itcvisia mualc-l — 10.30 — Clntl-n.u.lcUttnal tcom Adolto Crui) — 11.00 —Beea_o d-» ouro (com Cheio Floru) —11.30 - Brasil pandeiro - 11.55 — IU-cio Jornal CruDar - 13.00 — l*t»lra.mar - 13.Ot — Intenrdo — 14.30 —Ur. atrai tamotas dt Broad*». — 15..00«infonla pcrleiitia - 15.30 — Vc.pfi.i(com e iuplemento musical do mêl) —11.10 — A t-úslca -_» troplcoe — 1155-_ ludlo Jornal Crutlar _ 17.00 —C-mit ftmlnlno (com íol» Amato) —17.30 — Trís ehorinSos - 17.4» —üüMe-a popaltrai norte--merli-ini —11.11 - Jcui muslcila - 11 00 - Crt-Uc. MPortlr» (com Aptonlo CordeiroII.N — Dtpttuu-ento Naclcni- de In*"jifii-ç.Vj - 30.00 - I*ro(tai-f< de Et-tadlo - 30 55 - Rtdlo Jornal Cru».lu — 19.10 - O frevo lnslo... ^-.3.1*0 — Eaccrremcnto,

SA RADIO MAUA — 10.09 — Ou»o que «dizer — 11.00 — Ritmo* popa.luta do Brasil — 17.30 — ConselHos eco.ndtncla», com Maria _u.u — U.00

Art Marta — 19.09 - Uilodl-1 OOBraill — 11.30 — Tio Sam e aua» me.lodlas — 1000 — No mundo do» espor.tes - U.30 — Notl-ltrlo radiofônicodo D. R. I. — 30.00 — JacO • smbtndolim — 30.30 - Um» blttoru pt*rt -rcet — uma rc-tlr-c-o dl Cetarrroitts — 11.91) — Bltckout —.um can-tor pofiular oom »Mmpani*ismentoj dsRei. M..-.« — 31.10 - Historiai d»eldi brasilei*. — 51 15 — Bando doRio — um barmonlo-u conjunto vocal

35.00 — Dltima rtc-ií do Jornml dotrabalhador — 55.10 - MUslct alcjroptr» o teu divertimento - um pro. a.ma He radio bailo, organizado pele» ou*vintes.

Sir Ernest MacMillan, regentéA1 titular da Oiquettra Sinfônicaj

^__ de Toronto M

Tdo a Rucrra . ali sc encontran-1<lo foi internado num campo dalconcentração. Durante o tempo 'de reclusão, os quatro anos .nodurou o conflito, ganhou o gratldo Oontor em Música da Un*-.versidade d_ Oxford por haver

¦ composto um arranjo musica)inspirado na Ode de Swinbufn."England"". Outros trabalho)consolidaram sua reputação co*mo compositor. Sir Ernest . fa-»rnoso nos Estados Unidos e naCanadá como organista conectytista. Como maestro tem reall"-tado "tourniSes" tranacontinen*laia coroadas do maior sucesso.Alcançou enorme reputação co»mo regente de Coros e de Or»questras, tendo dirigido, a coiuvlte, muitos dos grandes con"Juntos orquestrais mundinlnv-u-te conhecidos, como a OrqucstriNinflinica de Filadélfia, a d*.NBC de Nova York, a Orqueslr»Sinfônica dú Chicago, a Orquea*tra Sinfônica Nacional de \Va_-hington, a da BtJÜ de Lon d rea»e muitas outras.

, As "Ondas Musicais", \mhdiárias todas as t.r. s-fclra_,das 13 hs 14 horas, através de-_m cadeia de emissoras destacapital, dedicarão os referido*musicistas o seu programa dopróximo dia S0. Terão assim,os radio-ouvintes, oportunidadede conhec-r a arte musical do.queles canadenses, nas seguin*tes peças em gravação: Wra»B.vrd-Gordon Jacob: Suite; HaJ^dn: 2* mov. do Quarteto cm F*maior op. 3 n. 6 — arr. pa,orq. de cordas; Holst: 4 movi*mentos da Snite "Us 1-lanttas""op. 32 (Orq. reg. Str l.rnestMacMillan*. De Claude Cham.pagne serA apresentada, em gr*«.vaçâo especial da R&dio CanadAa "Suite Canadienne . que lhaproporcionou cm 1928 o "PrbjInternational *-ealt_.*"_

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MANHA -1 PAGINA 8 —' RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 27 DE JULHO DE 1946

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CRAIGKêED««UOÍIÍ

RW'-"ww«-.jHHCIONàl ttCUSitbN/MDQ

1 I2

"ESCOLA DE SEREIAS'«UMA ESTRANHA AMIZADE

Temos hoje, nos Metros..seio e Tijuca, o quarto sábado

de sucesso dc "Escola de Se-reias", o espetáculo musical ctechnicolorido que continua naordem do dia. No Me'.-.-o-Copa-cabana esta agora um filme com'James Craig, Dònria Rsod 6 Mar-jorie Malríi "Unia Estranha Ami-zade" ó o titulo.

alOSRLMESDEHOJElCINELANOIA

* 122-070" — Scsiflci

"CONFLITO SENTIMENTAL""Conflito Sentimenlr-.r, o pró-

xlrnio granJe carta?, da £0,tli Cen-iury-Fox no PnhYciò'; e ism dos

mais bcl-.-K «* '.r:l',;i-'ios dramas dociíiéiila rnc-der/i.ó; Maiiircçn O'1-Ia.e John Pbyho tfio bem sísübòràmviver. Cs dois grande; estrosatingem >> mais alto ponto desuas carreiras tão cheia de su-cessòs nessa grande produção;

Outro grande fator do triunfodc "Conflito Sentimental" é agenial garoünha Çqruiii* Mar-shall, que apresento um desèrh-penho equiparávcl aos mais no-táveis do cinema. Oir.r.ic tisii-ras de destaque no elenco dessefilme que'Walter Latia dirigiucom tanta inspiração sSo WilliamBendix, Glcnn Langan, TrudyMarshall, Kurt Kruègér, MischaAuer.

CAPITÓLIOPa"s.ilcnipo.

IMPÉRIO - 22-5"H3 -METRÔ - «3-WDO •- "tscola <"•

SerclJs".ODEON — 22-1WJ — "A Motilna d»

Bá«iía'!iPALÁCIO — "3-0033 - "Ffala fi*!-

va-lnn".PATHii — S5-8753 — "Mcloillaa cri

"3Í!4"'lo".PLAZA — 2"-:o>" — "Iníí «lo Cai-

tra".REX — 12-CJ2" — ""Err. Uma Vel

Uma Mcn'»-.a".VITORIA •- 42-5020 — "Mlnh»

Rcoutr.çí.o".CINE S. CARLOS - 42 032S - "Idt-

lio na Selva"; * 1

CENTRO I*

«-C313 — "Chu-

PERANTE A CORTE F-l&R-t' CIAL OS TERRORISTAS

Rüteosi BUDAPESTE; !2I| (U.l'.) —

0 inlnlsirò ti-í interior anuü-ciou <-m cóniunlnuio que uni

"nirinliro di' Ôi'Bhjiiznção li-rniris-tas, inclusive muitos membros

- dos piirtidós de biipsição scrSojulgados por unia corte marejai;

¦ por terem "•írrjnrado a gucn.icivil". O comumeiidò cm que-,-

• tão diz qui; os planos '"estavam

intimamente relacionados comas esperanças dc que cxploUis.se liiii coiiflitn cnlio as grandes

..potências'. V Em outro Ircclioesclarece que as orBani-saçõcsterroristas eram apoiadas peloslideres d0 Partido Cnrnpònòs deMnniu «e também- pclp Partido«lc Drallortu, Dentre os setentac oito acusados conta-se igual,mente o nntígõ primcirn.mlnis.tro General Nicolnc Undcscn,«iuc abandonou o,pais há algu-mas semanas passadas.

CENTEUAr.IOtcivin M:'h6-:".

C1NEAC TUIANON - 43-P343 -rConiértiàs, Do:cnhos, Jamais. Shorts,ttc",

COLONIAL - 42-3512 - "IllOs doCastro"..

D. PEDI50 - 43-0151 - "A NoltoSonhr.mcs" o "Alcova «Ia Morto".

EI.DOr.ADO - 4"-3115 — "Orgu-lho".•¦¦LoniANO - 43-0474 - -Laços Hu-manos".

guarani - 2*-'j:3" - "Scmenlei«lc 0.':o" a "Fllh03 de Tio Sam".

IDEAL — 42-1210 — '-nen Hur".iniS - 4"-07C:i - '-E:;.':nd-ilos Ro-

manos" c "Bandoleiros da Frontel-ra".

LAPA — !"-"'* - ""íadamó Curlc"e "M-ls Alio Cuo o Pàpa-jàlo".

MEM DE SA - 42-2202 - "Qu.*Falta Fr- Um Marido" o "Fantasmasfis Soltas".

METRÓPOLE - 22-0330 - "OlhosTravessos".

PARISIENSE - 43-0201 - "InCS dcCx:lro".

POPULAR - 43-1034 -vPP.IMOK _ 43-0301 - "InOs ile Cas-

tro".HEPUBL1CA - 35-nzil —RIO BRANCO - •Vt-\t03 - "A Fc-

llc!:!;dc Vem Depois" c "Fúria deCie.mes"

S. JOSÉ - 22-0333 - "Areias Es-caldantcs".

* 1R R O IB A I

ALFA - J3-021Í -AMERICA - 4Í-4513 — "Minha

Hc?utoç3o".AMERICANO — 47-2333 - "O Tra-

vcsselro da Morto" e "Cupldo Aliei-ro".

£bs> v$Msnm\^

O SEU

QRA TÃO GRANDEOU& V&NCEUA PRÓPRIAMORTE i

MAUREEr WILiíAM

^1ÍHE0'HARABENJ)IX!;ir.:;fc*.v_ ,-, ^r>(-;t , *¦

ifóMiimeniat*»-"'¦i&Jítâ^ í^^f-IMEN*kii.jòurnAl,".-"> ¦

APOLO - 38-40M - "A Mâo Qu»Nos Gula" « "O Vale dos Persegui,dai".

ASTÓRIA - 4T.40Í0 - "Ini* deCasirn",

AVENIDA — 43-I3Í7 - "Fitlmo,Terra do Fé".

BANDEIHÁ — 3S:S1S - "SublimoIn-1-Jlc'rcla".

DKIÍA FLOR - 33-5174 - 'O Sc-traio rio Dcíian Ornv".

CARIOCA - J-J-J'.7í •• "Alegria,H.-PD7.C6".

CATUairjl - M-0173 — *0 Ulvo doLoblshonicm" o "Seu Utonrfe Trlun-ío"".

CAVALCANTI - »-<«*J* — "OTempo i Uma IlusJo" o "Doce Lem-branca". \

COLISEU - 20-C7J0 -EDISON - 23-4440 — "Rival Sn

btimn" c "G-rota tio Oeste".ESTACIO DE SA - 42-0317 -FLORESTA - 2J-MS7 -FLUMINENSE - 20-1404 -'CRAJAO - 33-1311 - "O Crnn

Momcnli." e "Alcurc Soiiflrono".GUANABARA - 23-0339 - "Acali

ram-3D as Encrencas" c "O Eleri.Varínljundo".

IIADDOCK LOUO - «-MIO"In*:i dc Castro".

INHAÚMA - 40.3008 - "Jardim «•Pecado" c "Confcco Minha Culpa".

IPANEMA - 47-3000 — "Aroloa E.,-caldantcs".

IP.AJA - 29-8330 -JOVIAL - 29-003J — "Rapsodi.!

A:ul".MADUREIRA - 29-3732 - "A FugD

dc Taram".MARACANÃ - 43-1010 - "Beije-

me, Doutor".MASCOTE - 29-0411 - "InCS dc

Castro".MEIER - 23-1222 - "Segura Esta

Mulher" c "Criados Improvisados".METRO COPACABANA - 47-S720 -

"Umo Estranha Amlradc".METRO TIJUCA - iti-JOW - "E-.

cola dc Sereias". .MODELO - 29-1579 - "Rcssurrcl-

cSa" o "Estudantes do Fuiarca".MODERNO - 22-7079 - "Cavalei-

ros dc Santa Fi" e "Lloyds dc Lon-dres".

NATAJj - «*-1400.OLINDA _ 48-1033 — "Ints do Cos-

tro".ORIENTÍ - ao-IISIPALÁCIO VITORIA - H-irtl,PARAÍSO - ÍO-1040PARA TODOS - SI-RIII.PENHA - 10-1I1IPI3DADE - 39.8543 — "Aqui Come-

ça a vida".PIRAJA - 47-28W . — "Sublima In-

dulgíncla".POLITEAMA - I3-U43 - "O Re-

• groso do Fantasma" e- "Loura Ins-plraçllo".

;• QUINTINO, — 20-SJ3O - "Tramasde Ámór" • "Desforra em Argel".

RAMOS - S0-1094.REAL - gg-3467.RI AN — 47-1144 - "Minha Repu-

taçâo".RITZ - 47-1202 - "Inei da Castro".ROSÁRIO - SÒ-1M3 -ROXI - 37-B243 — "Juventude Im-

petuosa".SAO CRISTÓVÃO - I8-493J -

"Mulheres e Diamantes".S. LUIZ - 23-7679 - "Minha Repu-

taçSo".SANTA HELENA - •"•38W —SANTA CECÍLIA - 10-11».STAR - "Inci do Castro".TIJUCA - 4n-4518 - "O Vale da

Dcclsflo".TOI*03 OS SANTOS - «-•**•.TRINDADE - 49-3SS3 - "Infimla"

c "Confesso Minha Culpo".VA7. LOBO - 39-9198- -VELO - 43-1381 — "Flor dos Tr«-

picos".VILA ISABEL - 38-1310 - "A MSo

Que Nos Cuia" e "Estudantes da Fu-zarca".

qBENTO RIOtIRO |* (

BENTO RIBEIRO - "Làgrim-s eSorrisos" e "O ídolo da Rlbalta".

CAXIAS -

iClNELAMD JOr-NAU

"SILÊNCIO NAS TREVAS"!

Revestiu se cio mais absolutoêxito a estreia de "Silôncio nas¦Trevas", verificaria prítCiri nescinemas Plaza. Asíórià, Olinda,Uit-*, Star e Primor: O filmo daRKO Rádio .-pie, òptuâ fiarÉri-'tesis, é uma pi-oduçü-.i ni-.;TÍnali:-sima de Dore Schary; b.l>'c\jB c.*>mais calorosos elogios ppl,' partado público f:níúsiasniaac-!.*rám-bíni isso hSó poderia tl<;:xn'r dobcÒRireér, pois o én recho-é in-tcíüssahtWsinio ò r-tipot^emociò-ríahta, on frtb.slii-)? -tis* líorcthyy.: Guii-i e !rth!:! Ji-rry.-nre,rriügibtritiS, <; e d;io-,-"o do Ro-bor: S'ritl*j»i.iK' cxtrnòídtiiáílà!'Siler^io nâ.» 1'rovf.r," 0 sem fii-vor iilçuiri; um '.',¦•; rsms aúdá.fejpsíis iilrrcs dc imatútía i& rec-lizados. e tiit'.' aiír•-.'..-.ii-, Iticotl-•JlcIrtntilaicnU*, a tíMriü os tis'.I-.'ü'-. pt>rcsrr)i r'.h !iipó:e>t aig.i-ma. "SJlênoío tini- 0'rbvãs''. os-jjéciiiúticnío.-íir; yccC* go?'-f.m *iesentir emoções! •

j|t#.\yl* ÉMTOWKWA•"LCJWAIÍI&TORIA.OCI*

IlEJAA. PROPORCIOltOUTaOFOUTSSÍJWQÔE^ ,1tol>WKATl»'SirJrTHJ:/

CARTAZ EM REVISTA

Cotações di Á MANHA: de I a 5 pontos"MELODIAS EM DESFILE--

(0n Stage Everebody, Universal)Musical de linha, dos mais deficientes. E'

fato que possui uma ou outra canção de certo efei.lo. Igualmente, as imitações tle F'nnk Morgan,Bing Crosby, llugh Herbert, etc. sao divertidas.Nada inais. Pelo contrário, a direção de JeanYarbnraugh ê tão massante que liquida qualquerpossibilidade de melhoria da produção. O que scassiste ê francamente aborrecida. Desses filmesque obrlgu a divagar em oulrns regiões. O tédio

ê Irresistível, envolvente. Para maior aznr do "inovie-gncr" está

presente Pcggu O' Iluan. Quando da última apresentação reveloucerta melhoria, Questão apenas de cineasta. Agora, com oríen.tador péssimo, está francamente detestável. Qitunhi ao restantedo "casi" encontramos a expressão de decadência, em OHn km-aer, de falia de controle em Jack Oaltle, de mediocridade emWallace Parti, Milbnrn Slone, etc. Johnng Cog passn lodo o fll-me sapateanda e assim evita maiores aborrecimentos para »

público. ...Produções musicais, somente de boa categoria. Basta refletir

sabre o sucesso de "Escola de sereias", "Duas garotas e Um ma.rujo", "A (ilha dn comandante". Mesmo em preto e branco"Tempestade de ritmo" foi um "hil" expressivo Pode ser que-nos Estados Unidos exista público para realizações tua media-crês. No Brasil os "movie-gners" apenas tomam conhecimentodos musicais de categoria. A Universal filma excesso deles:Deanna Durbin, Gloria Jean contam nos seus próprios estúdioscom várias outras de menor projeção. Consequentemente, tudo

que i demais...

CORTES DE CÂMARAOUVINDO A "ESTRtil.A" DE "E" PHÕÍBWO SONHAR":

LOURDINHA BITTENCOURT — «7<í dias fomos assistir "Sonho

carioca". Em um dos intervalos fomos indagar sobre a vertici-dade das noticias da práxim.t filmagem. Alguns"jornais noticia- ¦

ram seu ingresso nn Atlántida,enquanto outros na ImperialFU ir.es. I.oiirdinliti, perspicazrama ê, tratou de fugir no as-iuntà que aliiis iltve ser resol.i<ido em dcfinilinn durante apresente semana. Aproveitamos

,' ensejo pnra rendarmos algoile curioso em tòuw das predi.'•ções da tão popular

"eshê-: i" de cinema, rádio, teatro, etc.l.oitrdinlia, coiilo-me Iodos sa-bem, começou muito cedo simcarreira* Com cinco anos tledade tomava parte em ftsti-¦ais artísticos particulares Aosrito, no programa infantil dafládio Guanabara, começou a setornar conhecida Sua carreiraprosseguiu n« hora do almórodc Barbosa Jiuiini Mais tarde,ainda atlolese-nle. no programadas donas de rasa. Estudoucinto, dança. Ex-nrsianou bas-tante tempo pelo interior. Ain-dn menor foi "estréia" tia Cia.Walter Pinto. Posteriormente

figura tle relevo nos "shows" do Cnsino da Urca ç dal parn ocinema. Esla pequena síntese da sua carreira ilustra btm.tt or-ma por gue foi para a frente das lentes da câmara. Afinal deconlas, a sétima arte era o setor que desejávamos.

Qums os primeiros papéis no cinema?A primeira vez que fui filmada Mi em "Cidade mulher',

¦esenlaim o filme de Carmen Santos. "Bit" tão pequeno quan-....•..•,„ ;/*„j» A seaunda annrieão foi em "Noites cartocas".

N I L O P O_ *L I S

IMPERIAL -NILOPOLIS -

*T E

*N I R O I

A IMPORTÂNCIA DA FOTO-GRAFIA EM "A ÚLTIMA

PORTA"E' do mais valioso t* artístico

quilate a fotografia dé "A Últl-ma Porta". De <;uem e? D? ai-BUm premiado p.:la Academiade Hollywood? f-iâo, pí-rquè ofilmo foi frito na Europa e porotiiMpcus. O "camcra-nu;n" do"A Cltimâ r-ortn" foi F"*i!l Bcr-na. assistido por Fraiiz Vlasak,ambos r.uiços. Mesmo ns cuonfto costumam li!*ar importar)-cia ii ôsses aspectos técnicos dosfilmes -*:Vj .ptvdorflo dcivar deadmirar b fuíugraíiii rio "A úl-tinia l"V-t*.", tio bola e suges-tiva ela é. Observem utiiiclaactii,'i i.-. infiigçns do la;.''.-. ouan-d.i Tv-vii.i ('.u-r-.i Ri*?!*'' n «T«>-Hríhy (John Koy) zo encontramÃíifc*, ted.i d'.- técm-ia ísitpiíiipr eí-í-and- r.i-ii:o ar'.l*:if. u u fa-ínoiiò filriíti <iU" « Mc . -Gcld-v>v'i •:-*-T-.vo*i v.-il <jprcs'.'h',»"f noIIíüo Pniscto !(*¦;.* oue "Bscoln1.0 Éeielás" o -'trmita.

ÉDEN — "Paris Subterrâneo".ICARAI - "O Solar de Drogonw-

}rck".IMPERIAL - "Escravas dc Hitler"

• "Que Falta Faz Um Marido".ODEON - "O Roseira! da Vida".rtIO BRANCO -

41 1ILHA DO GOVERNADOR *

ITAMAH - 'JARDIM - "O Mistério da Faml-

Ua Bcrllck" e "Nasce o Amor".., i

P E R O P O L I 8

CAr;--OLIO — "Tramas de Amor"c "De.-.íorro cm Areei".

n PKDRO - "Na Corte do Fa-ra.V.

I-rrftOPOLIS -• "Hoita Kupclal".

TABLELAXO

-*

Pi ^^ZP t

Regulariza osIntestino*

CONDENADOS 56 CARRAS-COS DOS JUOEUS

BUUAPEST, 'JG - (A.P. -O Tribunal P-ipuiar còndcUÓuontem cincorntu c seis das cin.cncnla b nove pcsíuai acusadns«!c participação lio "Pogron"contra os judeus, levado a cfnl-lo i--.ii Junho passado, cm Kun-madaras.

Tros dos acusados foram con-tk-nados à morte.

DESAPROPRIADAS NOVASINDÚSTRIAS NAZISTAS

. HlíRÜM, 26 -tA. 1>.) -A desapropriação das antigasindustrias « firmas comerciaisnazistas na zona dc ocupaçãosovrcticu na Alemanha foi cx.pandiil» para o Brandcnburgo ea Turingia.

Lotirilinliu Uitfiicourt

Apresenl ....fo minha id«rí«*... A segunda aparição foi emApenas interpretei uma canção do saudoso Custódio Mesquita -"Jardineira". Com doze anos de idade obtive parte de certo re.levo em "Maria Bonita". Personifiquei a parle da "estrela

quando menina.Qual a Impressão marcante desses primeiros contactos

com a câmara?Acontecimento humortstico. Em "Maria Bonita" não sei

por que descuido, o ator principal tendo de aparecer em cenaem ação superior a de: anos, foi filmado com a mesma roupade trecho de um decênio atrás... De quando em vez o públicotomava conhecimento da assunto e era uma pánd'ga. O quartocflultiidc foi "Moleque Tião" onde representei uma bailarina e,finalmente, o estrelato com "E' proibido sonhar". .

Aliás um grande sucesso, acrescentamos. Será que nâohouve outra circunstância lambem com isle filme?

Sim, contra minha pessoa. Comecei mal. No primeiro diade filmagem deveria estar no eslúdio ás catorze horas e somen.te compareci às dezesseis horas. Quis chegar muHo bonita Ocabeleireiro atrazou e assim Moacgr Fenelon aduc-Hu: "Come-

çamos muito mall" Mas a desforra não tardou. Em trecho culml-nnnte. quando deveria chorar, prescindi do uso dn glicerina...Julgo que um pouco de nervoso auxilia o ânimo de efetuar algode melhor. As lágrimas surgiram mesmo espontâneas e foi umdos bons episódios que tomei parte.

Que mais lhe desagrada durante as filmanens?—-Não sei por a'.ie, mas detesto falar sozlnhn. Mas sou for-

cada nos "close-ups" com diálogos. A explicação i difícil masjulgo êsses trechos os mais aborrecidos.

Dal surgiu outra pergunta inspirada nn anterior.Qual o papel que receberia com maior satisfação?Desenvolvimento emotivo. Julgo ser mais fácil, devido

temperamento individual: E' claro que i preferível personificaro próprio estado interior á figurações completamente estranhas.

Justamente quando a palestra estava se tornando cada vezmais interessante o espetáculo linha que ser re-imeiado. Antestle nos despedirmos perguntamos a l.otirdinhn, qual das diversasatividades exerce maior inflvénria no sen apurado espirito ar-tlstico. Cinema? Teatro? Rádio? "Shows?

Não tenha dúvida: sétima arte.Ao seguirmos para a nossa poltrona Irmbramos qual teria

sido a resposta de Lourdinha se «* entrevista tivesse sido paracoluna teatrul ou radiofônica..,

LONG-SIIOT'

ACREDITAM NA QUEDA DE fRANÇO,DENTRO DE 6 MESESA opinião dos líderes católicos que se reuniramno Congresso da Pax Romana -*- Querem a mo-narquia, mas têm pela frente os republicanos.

NOVA YORK. 28 (A.P.) - Aslttiação politica interna du Es-punha M!a piorando rápida-mente c os ohservadorcs estran-peiros acreditam que Franconao ficara mais dc seis mesescomo chefe de cstndu dc ocor-do com as noticias fornecida»pelps lidci-ea católicos latino,americanos, que ucnlmin dc rc-grassar do Congresso d aPaxRomana, rtKentenicntc realiza-do nn Sala manca.

Esses Informei, que_ pedi-ram que seus nomes rão fos.sem utilizado», declararam aAssociated Presr que "a espe-rada quedu de Franco produziráa restauração da monarquia, cmvc» do renascimento da repu-

EXERCERA 0 CARGO DEMINISTRO DA EDUCAÇÃO

— O sr. noherxi Cordeiro dcFaria, diretor «lo DepartamentoNacional de Saudc foi designa,do puro" exercei interinamenteo cargo dc Ministro da Educo-ção. durante ,o Impcdinwntn dotlular, Ernesto de :;ou*:- Cam-pos. que vai em mlssãu espe-c'al, como Embaixador díi Bra.sll, íi posse do Presidente duColômbia, ., , • -i

MODIFICAÇÃO DA LEI DOSÊL0

Modificando a Lei do Silo, opresidentedu neptlhlica assinouo seguinte dccreto-lcl::"Ari. 1° — Fica redigido doseguinte modo à alteração "Tri-

gésima Terceclra". dc que tratao art. 1* do dccielo-lci 9408, de27 <le junho dc 1D40:

"Trigéslma terceira — Ficaacresventudo ao art. 109 du"Tnbcla" o seguinte número:

"VI — Garantias provisóriasde seguros, cm geral: por pcrlo-«'o de validade de trinta (30)«lias ou fração c de cada wilcruzeiros (Cr« 1.000,00)) «lo va-lor da responsabilidade assumi-da Crí 0,10.

Notas — l") Na aceitação dntitulo definitivo (apólice) levar-«•e-A cm conta o silo que tiversido pago no garantia proviiô-rio. 2") Fioss sujeitos o novoselo c reforma, renovação ouprorrogação da garantia provi-sórla.

Art. 2" — ftste dccreto-lcl cn-trará em vigor nu data dc suapublicação.

Art. 3" — Revogam-se as dis-posições cm contrário."

blien", acrescentando «ruc osfatores econômicos, liem como"umu forte pressão das NaçõesUnidas e o crescente desconlcn-tnmento popular debilitaram oregime de Franco quase ao co.lapso".

Us círculos republicanos cs-

fianhocs dc Novo York, quando

nterrogados a respeito dos fu-tos cltad.J, declararam que"essits informuções são essen-

cliilmente corretas e concordamcom as informações que temosrecebido por meio dc canoisclandestinos no nifis passado".Ao mesmo tempo, declararamesses oirculos que o governoGirai se oporá a qualquer ten.totiva de restauração da mo-narquia, "ainda que Isto slgni-fique a Giierro Civil".

Os delegados latlno-amcrica-nos, que comparaecram no Con.grosso Católico de Salnmanca eno El Escoriai, salientaram que"os lideres católicos espanhoesconsideram que Franco é umestrnvc. debilitando ao inves defortalecer, o causa do catullcls-mo universal".

RECONHECIDO PELA HUN-QRIA 0 GOVERNO REPU-

DLICAN0 ESPANHOLBÚDÀHEST — 26 (A F. P.)

— O Conselho dc Ministro re-solvcu reconhecer o governo rc.publlcano espanhol, presidido pe-lo Sr. — José Girai.

fUONTPftACASPirJUVENTUDEALEXANDREEVIOENU .tHUaj.ll

ORAÇÃO DE POSSE(Conclusão da 4.' pág.)

dór, nas sua» modalidades: fl-slea, como 6lntoma, como mo-listla. e moral, como espirito,como desgraça.

Nlniiuém melhor que um ci-rurglão pode encarar as coisasda vida com humanidade, por-que ile vive Integrado no so-frlmçnto, sofrendo Igualmentecomo os que padecem.

A purificação disse senti-mento dá ao dirigente* a flcxi-bflidade Indispensável fle quemcomanda, sem quebro da dis-clpllna e 6em se ofostor dosleis, códigos e regulamentos.

Lembro-me. ainda, dc çfplsepisódios da guerra, paro mos-trar que. cm ntia!ni'er situnenn«levemos guardar' êsse espiritodc liiimoni'!nde.

'

O primeiro foi cm Plsiôin,"Nnmn tarde > nuc n l**""crnp.npenns. dava Pln-rladas dc nc-ve c nostalrila..."

Ah padlolas vinham, a cariamnmcnto. pari a vntà de chi-nne. tn*rndn os heróis dcMn-Vre Castelo,

Entre «"Ir--, um oficlil gravo-menti- ferido, que onc*"i« tlv-ra mira semana na linha defrente. .Tttntn an ferido um su-pfrior, enin"'nnn''o. -"com-*n-nhavii eom lnt"r's'p especialos prln**irns «nrnrrns.

Qnandrt refi-lto dn chonne foilevado A sal.i de operações edctnrt- InlcVn \ Intervenção, ve-rlficáinós «Vit*. mima das por-nas. o prnjrHI. caprlchosomcrí*te, cortara tõdi* as nrt«'**l.'i*i.Pcnsímns na" at-mntar-ãn Ime-dlata. como unlçn rerhidio,Nessa ncãslãn, nnrí-n. levan-tando ns nllin*. vi n ftslnnnrnlanrrneupndn do rnrnte. dc-ifi-ido avental de mítficr-, IWletlmelhor, chamei n imorieano eperrruntei: amniilo?

Mnstre-me «ia vosos lesados,rcsnnndeti-mc.

F.xnns o rcfilSr»' nnde «e assl-nalávam as r-r-***'^™-: lesões,

Ouvi d"'i* unia frase tfin demau nr"s^-*'n rn cisos graves:"Itad. very bad".

Não resnrindeu o mestre ATn'nlin inrlaffreão, pelo que in-elstí: -imputo?

Não esnere.A«lm nroíedel. Dennis. pro-

curei conversar corri He na «*-ti da biWWo-n e perguntei!Não há possibilidade dp snlvr»ra nerno, pnr nue. fntão, nãopraticar a mutlinçSó?

ft pree'*n. v< g'">rra. se-nlnd.i mnis Immhno;, Voei viuque n *»ni n-nrnponhn**a o de--(jr-o^ «"o fi"in o *«rl.i" terrívelnsslstlr nn sicrifjclo lmeí"!"'ndaquele bravo, que era tódi

Quarenta e ólfo hora* do*>ni?,e--"!-''«mns a teropiiitlca defi-nit!"-n.

Piissndr*" trís diu. «•i-,n nfn-**-*"---!^ A nnssii t-"rrr""i. ,prnf,'vrMr^,'r*'f* ornft-rln-Tt^.o; d'-zer.rr"-- Acaho de eo*i'»$sor am*n f"hn qne voeis lhe om-putar-**i a perna.

t^pz jrt-.i'. rlççlsré!, s«"*ij-f>j*.«!»-.r n

"-l»r,ir>»«Mat devia

contln"""" en"*""-in<fn-n. Vün pnd". nflrmn-i.mf.

pnis i'» presaentlu com cssnspalav—siP. extr"."""*<i. ?oiíóji n« «"isêtes fns cini",,n'>s1 v'nham<*T**w'nnr *n ' tcT^T-^rf-tTi^i ''iimlnb^ nem" e. Henof« «!•¦ In-tefon-^n. nín se nreo«"in*irammais logo, me amputaram ape.*ni.,.

O dl"nn eomnnélint». eom nsnibns rhí>|ns de lá***?tmin en-fram-^^eei pm su1* ío-^vnra, cphra"'<TTin.*"ss cni».'ix-'-'"r»*->"*'e,en*-*n sp fÓMP o "*"r«Si filho|n~.*-^ni dp m«ri sangue.

S-tw-o* d"»nt«. r>Ti lanlnr,(•Ir» r*-''*.|n, |lna^'*n*'***^'*Tl•',, f i*t|•""'-"rendo a falinrfo da ci-ru""*'"i.

Não comeu aquele Jantar deeoisnrvns e cu... o^mionh»!snlidarlnmentc a dór daquelech»fe.

Outro episódio, tambím. on-de nnde apurar o espirito hu.moniH-lo dns no-1e-"merira-nos foi a derrocada final dosnf-'-fa<e'stas.

Estivámos ao sul de «Bolonhae vlnb"m o eada Instante de.znnas de feridos, cm sua maio-ria clfistos.

Oiiol será o p-rferinclaT Prl--ne'--o os nossos?

Nân. foi a decisão. Primeiro,os ma's gr«ves, pornne no cnn»crlto dis riemnerocias o feridon^n t"m pátria — pertence kclrurcio, qn" é lnternielon"l,htimina. divina, e naquelagrande aala, com vários meses,sofrirm e cam snenrridos. nu-ma igualdade emocionante, nsinimigos da véspera e os ven-cednres da liberdade.

li, com ísse csplriio filon-trópico, que minha educação decirurgião tem aprimorado, quepretendo pilntar a FaculdadeNorionol de Medicina.

Com ile, enenreio os proble-mas do estudonte.

Não hasta fornecer-lbe umaeducação t écn Ico-ohjetiva. f!preciso dar-lhe conforto mate-rlol. amparo espiritual, facili-tando oa questões de alimenta-ção, proporclonando-lhe recreionas horas de repouso, não des-curando os problemas da edu-cação físico.

Só assim, teremos homensfortes dc corpo e de espirito,para servir à medicina e h.Pátria, na paz e cm quaisquereventualidades.

Nesse tumultuar que tem si-do a minha vida, onde os an-seios, as ambições de cultura ea eterna corrida através de umIdeal dc perfeição se harmoni-zam no espirito do cirurgião edo patriota tenho sabido equi-librar as horas festivas comdias de saudade c momentosde proflfisão de fi.

Hoje, é um dia festivo, n5o,QPenns, para mim. a quem* seentrego o cnmando da Facn'da-do Naclnnol de Medicina. Mas,para a Universidade dn Brasil,que teve a sua verdadeira au-tonomlo com o gesto do Sr.Presidente. Inspirado pelo Mi-nistro SOUZA CAMPOS, orlen-tado pelo seu grande Reitor,posto em boa forma pelo Dire-tor do Dcnortomento. •

tt. tfl"*bém. nma hora desau-dades. Danuela juventude pas-sada na ca«*« que está sendodemolida pelo temno.

Soudides. tambím dos quejâ partiram e nosguhram comes ensinamentos do mestre o ocarinho de pol.

Ê, tim''ím. nma nora doprnfi«são de fí.

Creio em meus mestres, emmeus cMcis: creio nos estn-(fanter* dn n-asll nn nova fasedeirnrrallrn dn Pf»K em queos bn-nens de governo vün «oen"on"-o de* lnt"riss*s discli»** |p»e'-et''ais dos tfenleosC dn-. obrei i-ns.

Creio em Deus «*rne, orlentan-

AVISOS FÚNEBRESADOLPHO JACOME MARTINS PEREIRA FILHO

t(Bibliotecário Aposentado da Biblioteca Nacional)

(7.» DIA)Joaquina Braga Martins Pereira e filha, Jofio Braga Martins

Pereira, esposa e filho, Sylvio Braga Martins Pereira, esposa_ e filha. Nestor Braga Martins Pereira, esposa e filha, Fer-

nando Bittencourt, esposa e filho. Alberto Soares de Souza e Mello,esposa e filho. Wilson Souza Medina, esposa e filhos. Bento PereiraBraga, Américo Fadinl esposa e filhas, agradecem penhorados atodos çue acompanharam o seu enterramento e lhes cçnfortaramnesse doloroso transe, e de novo convidam os demais parentes oamigos para assistirem à missa de 7.° dia que. em intençSo à almado seu pranteado esposo, pai. sogro, avô, cunhado e tio ADOLPHOJACOME MARTINS PEREIRA FILHO, farão rezar hoje. 27 docorrente, às 9.30 horas, na igreja de Sao Crispim o S5o Crispiniano(rua Carlos Sampaio, 11). Antecipadamente agradecem e pedemdispensa do pêsames.

f;Francisco Guida

(7.° DIA)

Jooninha Guida, Antônio Guida, Franciiee Gui-i'a Júnior, Amedeo Vittorio Guida, Carlos Al-

orto Guida, Anfonietra Provenza, esposo o filho,Marieta Garone, esposo e filha, agradecem, muito pe-nhorados, as manifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento de seu inesquecível esposo,pai, sogro e avô, FRANCISCO GUIDA e convidam seusparentes e amigos para assistirem à missa que man-dam rezar em intenção de sua alma, hoje, sábado,às 11 horas, no altar-mór da Igreja N. S. do Carmo(praça 15 de Novembro, ao lado da Catedral), on-

fessando-se agradecidos a todos que comparecerem aêsse ato de piedade cristã.

tOLINDA CORRÊA DA COSTA

FALECIDA EM POVOA DE VARZIM - PORTUGAL(7.° DIA)

José Francisco da Costa (ausente), José Francisco daCosta Júnior, Benjamim Francisco da Costa, esposa e filhos,Sebastião Francisco da Cos'a, esposa e filho, João Francisco

da Costa, esposa e filhos, Arthur Francisco da Costa, esposa t filho,Belmiro Francisco da Costa e Maria Corrêa da Costa (ausentes),cumprem o doloroso dever de comunicar aos seus parentes <* amigose falecimento em Póvoa de Varzim de sua muito querida esposa,mãe. sogra c avó OLINDA, convidando-os para a missa do 7.° diaque por sua boníssima alma será celebrada no altar-mór da Cate-riral Metropolitana (rua 1 ° de Março, canto de 7 de Setembro), às9 horas de hoje, 27 do corrente. confes3ando-se desde já muitogratos aos que assistirem a êste ato de piedade crista.

Maria Pereira Lopes da Silva(MAROCAS)

(FALECIMENTO)

tJosé

Joaquim Lopes da Silva, Pedrode Siqueira Campos, senhora, filhos ?netos; Arthur Lopes da Silva, senhora

e filhos participam o falecimento de sua pre*-sada mãe, sogra, avó e bisavó aos seus paren-tes e amigos. O enterro realizou-se ontem, às17 horas, saindo o féretro dá Capela do Ce-mitério de São João Batista (Capela RealGrandeza).

Viuva Themisto de Sávio(MAROCAS)

(FALECIMENTO^

#

Sua família cumpre o doloroso deverde comunicar o seu falecimento aos seusparentes e amigos. O enterramento rea-

lizou-se ontem, às 17 horas, saindo o féretroda Capela Real Grandeza para o Cemitériode São João Batista.

ANTÔNIO AZEVEDOHAIA

tNo dia 27, hoje, às

9,30 horas, rexar-se-ámissa por sua alma, naIgreja da Lapa dos Merca-dores, à rua do Ouvidor.

Leandro Augusto Martins19,o ANIVERSÁRIO

Amélia Leandro Martinsconvida seus parentes eamigos para assistir à mis-

si quo faz celebrar por ama doseu pai. ho|e, -abado, dia 27, às10,30 horas no altar de N. 8.da Vitória, na Igreja de SàoFrancisco de Paula. Desde Jâagradece.

t

t

itAGENOR MARCONDES

GODOYj

tSua familia comuni-

ca seu falecimento emPindamonhangaba e eonvi-da seus parentes e amigospara a missa que fax ceie-brar em sufrágio de sua ai-ma, hoje, dia 27, às 10 ho-ras, no altar-mór da Igrejado Carmo.

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DESPACHANTE ADUANEIRO(6° MÊS)

Viúva, filhos, noras e gen-ros convidam seus parenteso amigos à assistirem

missa de seu querido o Inesque*cível HENRIQUE, que fazem ce-lebrar, hoje. dia 27 de Julho, às10 horas, no altar-mór da Can-delârla e antecipam seus agra*declmentos.

IRENE CHESINE POYART.

+

Seu **poso, filho», infle,irmãos, tios, sobrinhes,cunhados (presentes e au*

sentes), profundamente pesarosos com o passamento da suainesquecível esposa, mfle. filha,irmfl, sobrinha, tia e cunhada,IRENE CHESINE POYAHT,convidam os parentes e amigosa assistirem à missa que pelodescanço de sua alma mandamcelebrar hoje. dia 27 de julho,às 9,30 horas, no altar-mór daIgreja de N. S. da Conceição eBoa Morte. Por êste ato de re*ligiosa piedade se confessamagradecidos e pedem dispensa depêsames.

i,

Izidoro Augusto da Costa(MISSA DE 7> DIA)

Viúva Izidoro Costa, fl-lho», irmão, sobrinho» a

w demais parentes, agrade*cem a todos que compartilharamdo de-enlace do inesquecívelIZIDORO A. COSTA, e convi*dam para assistir a mista de 7.*dia que será celebrada no altar-mâr da Igreja de N. S da Sa*lette (Catumbl). hoje. sábado. 27do corrente, às 8,30, pelo que an-teclpam seus agradecimentos.

t

do os homens de boa vontade,lui de inspirar a todo-nós, ps-ra o nem da Ciência e da hu*manidade, para o aperfeiçoa-mento da medicina brasileira epara a grandeza da nossa Pú-tria.

JOSÉ LOPES(7.° DIA)

+

Rita Teresa e filhos edemais pessoas da familia,

. agradecem a todo* quecompareceram e compartilharamdo desenlace do inesquecívelJOSÉ LOPES, e convidam paraassistirem à missa de 7° dia. aser realizada no altar-mór daIgreja de S*>n'a Kitn. hoje sá-bado dia 27 do corrente, às7,30 horas, pelo çue, antecipamseus agradecimentos.

ÍpP$Bç- :¦->•'''V ."..-¦;.t\í -'.r: i-,!-.vMviV.->Í-.i-.

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RIO DE J.ANEIRO - SÁBADO, 27 DB -JULHO DS 1848 - A MANHÃ - PAGINA í

ríil

ÜtJBWJtTr.''"

ESPORTE AMADOR EM DESFILEEm ambiente de alegria e confraternização, o Primavera A. C. fará amanhã a sua"rentrée" nas licles — Fala a A MANHA a senhorita Nicéia Alves — Piedade xFonseca, o interestadual desta noite, em João Pinheiro — Prossegue hoje o Cam-

peonato Classista — O Campo Grande disposto a reagir —* Outras notasSc-O setor iitnatlorlsta em geral,

oferece sempre os niellioivstt.rativos no Iritnsçlirsil tie suas«ntivitliulcs. Xn sehitina pre«eíitt!,porêiii. um acoiiloe.iiHiilo <lcgrandi- expressão yc.o agitnr oinossos meios tlcsp -rtivos c. por-quc não confessar, pr.Tiiehcr umclaro iic'x:ulo com nr.utn saüdu*tlc pelo Primavera A. (".. Jus-tamente esta àgreiiilJCão vem dcdespertar tlc um *>ono que oobrigou péfmaíiceet' inativa poralguns unos. 10' possivcl quotivesse iilstins pesadelos maus,mas... tiun.-a è tarile pnra ncor-dar i» reviver uma novo fase au-rea. O Primavera A. C desper-tou resoluto e. o seu pavilhãovoltara a tremular mis mastrosdas nossas praças desportiva?,sintelizantlo em suas cores tô*dos as virlutles nceessnrlna aunia agremiação iiisv se ufana d<j

• farer alguma coisa dc util pelodesenvolvimento tísico e moralde uma raça forte.

"A MANHA" lí "A NOITE"DISTINGUIDAS

Conforme tivemos oportunl-dade tlc noticiar poi-inenoriza-damcn.c. o "rentrév* ofirial doPrimavera A. Ç. dar-so-ti ama-nhã no. campo'da Av Teixeiradc Castro, enfrentando a gun1)»reprcsciitaç;u) do Barreiros F, C,Para assinalar còndighatncnté oaContccir.icnto, a tlir.-toria j doprestigioeo clulie, resolveu orgi*nizar um magnífico programafestivo, o qual, por defcrèiiciaoac muito nos sensibilizou, spftidedicado a A MANHA c aos nos-sos colegas de "A No'te".

PRESIDENTE nií HONRA ODIRETOR DE "A MANHA"

Antes do inicio da peleja cn-tre as equipas pr:n"ip:'is haverásolcnidadcs. durante Àt quais osdois clubes farão íroes dc cor-

• beiles, devendo usar da palavrasens diretores e convidados. Se-gundo estabelece o relnrldd pro-grama, o dr Hcrnatn Reis, di-rc'ir de A MAXilÀ, será nlvndc uma homenagem sensibili-zante. pois lhe será comunicadopessoalmente, ou ao *>cu repre-Bcntantc. ter o l-rimrivcrá isco-Ihido o seu nome pára presiden-te de honra do cilibi

Ao redator rcsponsAvcl pelabrilhante secção que a "A Noi-te" mantem cm siris Jolimas so!io li,ulo "Cartaz Suburbano", òPrimavera A. C conleriu o ti-tulo de Sócio Honorário, scntlonma tios provas dedicadas fique-le vibrante vespertino.

RECEBERA' UM P1AMULAAO BARREIROS F. C.

Ontro Resto simpático e que,Jâ em outros tempos caracteri*aava . o Primavera, reside naoferta quc o mesmo fa'á oo Bar*rclros F. C. dc tuna tiámula doclube simholo modesto dc umanova amizade que se inicia.

FALA A "A MANHA" A MA-DRINHA DO PRIMAVERA

Ontem k tarde tivemos opor-tunldadc dc palestra.* com a\-•runs diretores do 1'r.mavcra p.cm companhia dos mesmos rs-tava a graciosa srta. Nicéia Al-vea. Irratllanilo -limpntia conta»glante, a Jovem não ne mostrouacanhada, mtlito pelo contráriofez questão tlc falar a reporia»gem. Um dos diretores nciian*tou-sc e nós fez scmii que osrta. Nicéia Alves lu-via sidoproclumada a madrinha do citi-be. Sorridente, e com dcsemha-roço. a nossa entrevistada assimee expressou:

— Pode dizer pelas colunas d.»

A NOITEIlustrada

com as prlmelr-s llustra-5csdos acontecimentos da

eem-tna

QUARTA-FEIRACarioca

i*nm o necessário para o re-creio t Ilustrarão du «eu,

espirito%¦

JINTA-FEIRA

Vamos Ler lnn» aa maia lindaa figuras

do jlnema, tm mal. ilesMia*dns rlèlrii nvs i''> 'áili i» «Io't?atro eo movimento llteri-

i4n e\* n-','.!.iiafi |.|l t,A H-','.!,lia j]

mws^&hjpry&kZTziRttstavESaVa^

A MANHA que me sinto radian-le com o reaparecimento tio Pri-mavera, clube para'o qual tnvl-dam esforços tio sentido do fa-zer tudo de útil quc '-.tiver noalcance das minhas pin.sibi.ld.i-des de moça cem-por cento cs-portista.— ai v que passamos i ser sus-peitos para transmltii suas pa-lavras — porque tivemos a st>-lidariedode de A MANHA, jornalde minha preferindo e quc sem*pre esteve nn lado das I uas ini*cultivas. Estávamos satisfeitosc. deveras sensibilizados com asdcfcrctici.i", de Niceia <. nos des-pedimos para transcrever o quea graciosa madrinha ao Prima-vera havia tlilo com muito gra-ço, k reportagem.

EN CER HA DOS OS PREPARAI**VOS DO MAVII.1S

Preparando-se para o sériocompromisso de amanhã contrao Confiança, no campo deste, oMavilis levou a efeito, na tarde•'•e ontem, um rigoroso ensaiodc conjunto. O quadro priuci-

Íial, desenvolvendo boa atuação,

evou de vencida a equipo dcreservas, por 4x1. Os playcrstio grêmio do Caju estão anima-dos c certos dc quc marcarãoexpressiva vitória sôbrc o Con-fiança.

O CAMPO GRANDE DISPOSTOA REAUIH

O Campo Grande enfrentarácm seu campo, a equipe do *\n-dileta. A partida t* aguardadacom interesse, pois necessitade uma reabilitação peranteseus adeptos. O técnico Modes-lo Rodrigues, preparador doCampo Grande, declarou «|Ue oseu quadro está preparado parauma exibição dc gala, frente aoAnchieta c disposto a conseguirampla reabilitação. O quadroque jogarA terá a seguinte formaçáo: Jorge; Walter I e Wal-ter II; Teixeira, Herminlo e Ma-homet; Mar.o, Chico, Zczinho,

.iSanlço. c Tino.

TORNEIO "INITIUM" DA LIGADE DESPORTOS DUQUE

DE CAXIAS

Fcrlr-se-A amanhã, na praçadc esporte»1 do S. C. Olarias, cmSáo M.-thcus, o Torneio "Ini-tium" da Liga dc Desportos doDuque de Caxias, no qual toma-rão parte os seguintes quadros:Bolem F. C, Baixada da Gtia*nnhara F. C, C. A. União tlòCentenário, José dc AlvarengaA. C, S. C. Vila São Luis, S.C. Parque Lafayettc, A. S.Aliança e Flamengo Caxias F.C, tcams dc Duque dc Caxias;os tcams dc Vila Meriti são osseguintes: Esmeralda F. C, SãoJoáo F. C, Fazenda F, C, ÉdenF. C, Bangú Suburbano F. Cc Sâo Pedro F. Clube.

O torneio será superintendidopelo presidente da Liga doutorWash.ngton doa Santos.

PIEDADE (RIO) X FONSECA(NITERÓI)

A luz dos refletores do campodo River F. C, à rua João Pi-nhelro, na Piedade, medirão for-ças hoje, as equipes do PiedadeI*. C. « do Fonseca F. C, cam*peão fluminense A peleju vemsendo aguardada com o mais vi*vo Interesse pelu torcida dosdois bondos, náo só por íc tra-tur de encontro interestadual,como tombem porque trata-sede match de rcvnnehc, poi» naprimeira partida o clube cirio*ca caiu vencido pela contagemde 8 x Si.

O Piedade cpresentarA o se-guinte «••ladro: Aloyr, Edio oAltair; Escoteiro, Agostinho eLó; Ncstor, Milton, Eduardo,Agenor e Esqucrdlnha.PROSSEGUI» HOJE O CAMPEO-

N \TO CLASSISTAProsscfue h' je o Cumpconuta

Uassisti c toji os dois encon-tios principais cm que jogam asua sort' Sftndard Eletric fren-te ao conjunta do G. E., e DiasGarcia contra o forte quadro doEiso C.

São os seguintes os jogos,com Inicio ¦»» 15,15:

C. V B. r. C. X Clube Pa-nalr; Campo; Bangu A. C;Auxiliar- - Valter Munir;Juix — Jo-f de Barros; Auxl-liar: Vtlter Munis; üclcgadii:E C. Arp

STANUARD ELETRIC F. »..•X CLUBE t:." E."i Campo:C^mpo Grat-tir A. C.; Juii:Agostinho Bapttsta; Auxiliar:liiir: Vultei Muniz: Delegado:Scott Em A C;;

ESSO CLUlIt* X DIAS ÜAU-CIAE. C.:Umpo:E. Ç. Para*mes; Jti.i: Antônio Mlglianí;Auxiliar A:ctdcs Quintas*, De»logado: t < B. F. C.

A. A. F.QUIATIV ATERRESTHE X MOINHO FLUMINENSEF C; Campo. Rio F. Cs Juiz:Sebastião Gr&vlno; Auxiliar:Franclsn Fetrelra Vale; Dele-gado: F H Moreiras

•LEAN.iRO MARTINS P. C. \A A M )IN(IO INGLÊS; Cam-po do C.in.larça A. C; JttirsHermenegi>do Costas Auxiliar:Francisco Suaves Gomes Jttnlor;Delegado Su' Amcrtra.

CLUBE SUI AMERICA XSPORT CLt-bb ARP; Campo:Fluminense'F C; Jtilis Cnr.il-,o Benevlde». Auxiliar: LulaEstcvam Co.d.-i; Delegados DiasGarcia E C

OS JOGOS DE QÜÁnTA-FElh.AComo preii.iiinnrcs dos jogos

dt reserva^ i? F. M. F.. jog»-rão quarta li ira à noite, cominicio fia ID.tô horas, destnban-do-se entK este» Jogo» o encon-tro de D<a» Garcia X Leandro•»»nrtln'*

ESTAÍ *S FRANQUI E. C. XMOINHO Fi.PMINEXSE F. ÇiCampo: Borsucesso F C;Julz:Francisco Peirelra Vale: Auxl-liores': Aleint- A. Qttinlns eSfbnstifu. Ciavino; Delegado:Brahma F ('.

CLURF. PANAIR X A. A. MO-INHO IN^.IES. Camno: Fluml-nense F Ci: Juiz João Caro*llno de OUstlrn: Atixlllnre":AgoMlnht Ratitlsla e Valdemar¦'e Carvalho Delegado» A. A.Equitativa 'VrreMres.

DIAS GARCIA X LEANDHt)'lARTINS I» L.: Campo: C R.Vasco dt. Gaino: Juli: ValterMnniz: Htix^iires: Osvnldn Fa-•ias. Jnst d- "nrros: Delegado:\ A. Mohil.. Inglís.

f:NA FU'!Kit>l CLUBE X E. CJl REMA

ScrA renlltado o esperado en-coutro entre ws equipes acima.

A direção esportiva do lona F.C, pede po i osso intermédio opontual comparecliiicnto detodos os amadores na sede.

Scgunuo trtim às 13 horas ro iirlmel-o k« i4 horas.

2.* tcam. - Severo; Caveira eSublno; A 'mando, Nelson eFcrnandi; Gi.io, Belo Tito, Ra-miro c Zizlnho.

I.- tcami - Tião; Rubens cManoel Carl.nho, Jorge e Joáo;Ataide; Rlccfio, Severo, Nelson(I e Ml».

OITAVO ANIVERSÁRIO DOGRUPO MAKAV1LUOSO

O ''Grupo Maravilhoso", esti-mada agremiação xocial-csporti*vi» lo bstàcio dc Sá, tarA reali-xar, hoje, a festa comemorou-va do seu 8.* nno de fundação,com um grandioso baile nos sa-lões da "Casa dos Povciros".sita A rua do Bispo, n." .il)'-!.

Nesta data será empossada adiretoria reeleita, que irá dirl-gir os destinos do "Grupo Mara-vilhoso", cm HÍ46-1947.

A diretoria re-elcita é a se-guinte:

Presidente: Francisco Casca-les Lopes; vicc-prcsltlentc: An-tonio 1'aiumbo; 1." secretário:Juracy Bastos de Freitas; 2.- se-cretário: José Antônio RibeiroBranco; 1." tesoureiro: CarlosMarino; !2.° tesoureiro: P-Áiari-cio dc Oliveiras diretor gerallDomingos Leitão.

EXCURSÃO A PAQUETAA A. A. Tijucana de Eitarlcs

cxeursionaiá amanhã A Paquctá,onde enfrentará o Municipal.

O prelio vem despertandogrande interesse pelo valor dosadversários, e pelo equilibrip dcforças e constituirá sem dúvidaum espetáculo técnico agrada-vel.

O clube visitante se fará acom-panhar por numeroso embalxa-da, quc deixará o cais, na bar-ca das 0,30 horas.

AMANHA, O «TORNEIO INI-CIO" DA L.D.D.C.

Será realizado amanhã, o "Tor-

nelo Inicio" do Campeonato daLiga de Desportos de Duque deCaxias, quc vem sendo esperadocom grande ansiedade.

E. C. BENF1CA I INDÍGENAFUTEBOL CLUBE

Amanhã será travado sensa-clonal encontro entre os quadrosdo E. C. Benficn e do IndígenaF. Clube, de Campo Grande.Esta peleja que terá lugar nogramado da r. Llclnio Cardosoem Benflca estA sendo aguardadacom deítisado Interesse por par-te dos fans de ambos os clubes.

gar — Alfaiates, Carnes eguros 9 pontos perdidos.

METROPOLITANO X CEN-TRAI. - ft bastante difi-11 ocompromisso que o "tcam" in-fanli) do Metropolitano terá dusaldar amanhã, cm seus domi.nios, onde medirá forças como aguerrido conjunto de' igualcategoria do Centrei.

Esse encontro que estA des.pcrtnndo vivo Interesse prome.te um transcurso dos nuis iu-l%ressratw.

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Programa e montarias oficiais Jj,]para a corrida de 2/felra

Garbollto, L. Rlfonl

8 Chapada, A Araújo . tVI

RUSSEL NÃO E' MAISPROFISSIONAL

BUENOS AIRES. 2G (A. F. P.) - O tenista argentino AlojoRussel, que alualmente se encontra nos Estados Unidos, solucionousua FituaçSo com a Associação Argentina de Tênis, que o havia de-clarado profissional.

Russel enviou um telegrama, informando que quando de seu rr-gresso da América do Nor.-- dará amplas satlsfacf.es ao Conselho Dl-retor da A. A. T.. sobre sua viagem à America, bem como quantoàs suas atividades ali. „ . .

Sabe-se também que Russel já fez chegar a entidade argentinao dinheiro cobrado por sua viagem ao Rio de Janeiro, e do qual dc-veria prestar contas.

I* parco — T .60H iiM-tros — fts13,40 hora» - Cri ÍU.00*1,00.

| 1 Rolante, J. Martins . . »G-i[ 2 Araçagy. Greme fr. .. 50

| 3 Aldeâo, O. Ullóa . . .3

l 4 Ipf, J. Mexqiitt* . . . .

| 5 Cruzeiro II. A. Burboia3; 6 Tibagv II, I. Sousa . .

I 7 1'etcr Pan. O. Risa . .

j « Chlllto. N.4 " Curcmas. E

i" Vicent a. S.

I.inh ,rm>Castillo

Câmara .

.VJ

50

555:SV,

ru51

&• pareô — 1-000 .netros — à*.15.au horas - Crf 14 000,00 —Uctttng.

IU56U50

1 Eldora. C. Brito ....1*, % Dique, J. Q Silva . .

I 3 H. A. S., A. N«i7 . .

I 4 Presumido, G. Gr. Jr.i\ ft Brigador, E. Silva . .

[ 6 Ipané. nao corre . . .

Amostra, O. Serra , .Anina, A Rosa . . . ¦" Chistoso, D. Concftçio

Mexicana, J. Araújo

4* pasto — l.60é .nttros — as14,50 horas - CHI 16 000.00.

R».

{1

Slrigy, P. 31raott> . . 58¦* AraUoha. S. BatiaU

5S5660

545651

54

3 Baldrlc, P. Vai

49

53

3 Boavlsta, D. Ferreira . 50

1 Old Plald, O. Rosa

5 Cacique, O. Cunha .

0 Caxton. A. Baroosa7 Sagree, O. UflAa . ." Conselho, O Sctra .

50

63

5*25D5'1

2* páreo -14,10 horas

t.4(K) ni-íiros - ns- Cr$ 15 t'00,00.

2i10 Timtú 5H

ESTÁ LIVREO Sup-ríor Tribunal de Jtist!ça Esportiva reiiiuu-se, ontem,

il tarde, na C. B. D., resolvendo transferir o julgamento do casodo Vilanova.

Coube ao sr. Jurandir Lodi relatar o recurso Interposto pelolí. Ç. lial-.ia. ii decisão quc julgou livre O jo.iatlnr Maneea Sa.lleu*ou o reator quc o "player" cm tipííço riflo tinha boa f|? deoflfio. mas encnnírava-sc amparado pela lei. Usaram tia palavra,pelo recorrente, o sr. Nelson Carneiro c, pelo Jogador, RobertoSilva Freire.

. O Tribunal não tt.iiou conhecimento do recurso, pelo qutfoi Maneca considerado livre.

1—1 Trinta c Tris. A, Alelvo2—2 Galante. I). Ferreira .3—3 Dian.cira. E Sil\a . .

| 4 Informada. L CtH-lho •i\

[ 5 Iberty, Red Filhe . .

Ki.*»'»5*1'tt54

51)

lll Flstlco. L- Meaaros ." NhA Dona, E. Se.yka5448

ft- pireo — 1.40(1 metros — is15,20 horas — Cri 16 000.00.

Ks.

6* páreo — 1.500 m»tros — fts16,25 horas - Cri 15.000,00 —Betting.

Ks.

%° pAreo — 1.50H mi tros — ii14,40 horaa - Cri *.õ 00.00.

Ks.1—I Gordon Rouge, .1 Mes. M

| 2 Stintllal, D. Ferre,ra .. 032

[ 3 Paraguaia 53

il 1 Nero, D. Ferreira

1—1 Remember, A AleíxoI 2 Ladyship, D. Ferreira

2[ 3 Latente, G. Costa . .

I 4 SAdyk. J. Mesquita .

51 l 5 Armonloso

5266

58

56

52

Ro*a

.0 GOVERNO DA CIDADEFeira Livre na Praça Seca'— Pagamento dcjuros de todos os empréstimos — A Renda deontem —¦ Prosseguirá hoje o pagamento dos Ser-vidores Municipais — Em visita á sala de Im-prensa — Despachos do Prefeito e dos secreta-rios gerais —.Caixa Reguladora de Empréstimos

FEIRA UVRE NA PRAÇA BECA

| 4 Guailia, O.

[ 5 Feliz, E. Castlllo

| 6 Halo, R. Freitas ,

1 7 Jingo, O. Reichel

53

5i

I •* Shangal Kld, E. Silva. 50 | 6 Reraolacha, R«d. Filho 5!4

t 7 Fritz Wi&erg, L. R. 53

6* pireo — 1.400 metros — is15,50 horas — Cr$ ÍO 000,00 —Betting.

F.3.505451

4' páreo — 2.0IKI metros — "is

15,20 horas - Cr* 27 000,00.Kí.

| 1 Círro Alto. S. Castillo 501

l 2 Galhardia. J Mflia . . 50

71

| 2 Retumbante. P. Simões 5H2| 3 Slngil, S. Fcrrciia . 56

l 4 Chanta 52

| 5 I.ocuclo, A. Rosa ... 542\ 6 Mue Ilose, S. Batista 56

( 7 Crédulo, G. Costa . 54

8 l.ytlia. G. Greme Jr. . r.6<J Violenta. L. Rigml . . 52

i." Sheridan, Red Filho . 43

7" páreo — 1 600 ,m irn* — is17.0(1 horas - Cri 20 000,00 —Betting — Handicap.

Kt.48

Itaipú. I. Souza , . ." Alameda. D Fcnelru.Oidra. E. Silva . . . .

[ 1 Cblps, S. Câmara

Guatapari, O. üllftaGíria, J. McsquJia .

6 Italmbé, G .Costa .

Elefante, R. Freitas .Boa Noite, J .M.'ia .

6 Lula, W. Lima . . .

1

VAI A ENTRE-RIOS O DEL-MARÉ

Excurslonarâ amanhã a En.trc.Rlo», a poderosa equipe doDcl-Mare, um clube de realçadovalor do nosso esporte menor.

O esquadrão carioca, seguirápara Entre.Rios em ônibus es.peclals, sob a direção dc WallirSegadas Viana.

O quadro do Del.Mare queenfrentar* o Entrcrricnse teria seguinte constituição: N

Ayrton, Voval, Baiano, Jacy,João, Didl, Neca, Orlando,Vasqulnho, Gu# Ary e Ruv.

Rcíer*,,.'i: — Espinha, João IIc Rafael scfiulra como massa,glsta o sr, Antonio Brandão.

PRÍNCIPE F. C. x CHAVAN.TES F. CLUBE.

No gramado da mn -loto Rc.go em Olaria, scri efetuadoamanhã scnsaclonrl peleja, cn-tre as fortes equipes do Prin-clpe F. Clube c do ChavantesF. Clube. Reina lesusado ln-teresse entre os adeptos dosdois quadros, pela pngna emapreço pois amhns os tcamssão possuidores de um grandecartel, de vitorias no «enatfodcspnrtlvo suburbano. O quo.dro quc tem como presidente afigura dlnrmtca do sr. Melo,espera desfazer ft ma atuaçãoapresentada domingo ultimo,«tuttndt» o sei quadro foi aba-tido Ine.^peradtmentf frente oquadro do Columbia F. Clube.

COLOCAÇÃO NO CERTAMEINTER 'MNDICAL

Com á disputa da 6* rodadado III Campeonato tntcr.SIndi.cal de Futebol, promovMo peloserviço de P -reação Operaria,é a seguinte a classificação dosequipes, por pon!ns perdidos:1- lugar - Carris 0 pontos per.dido 2* lugar — Cerâmica eLavnndarlp 1 ponto perdido,3- lugar Calçados e Curtlmen.to 2 pontos perddos. 4 lutar —Fiação 4 pontos perdidos. 6°lugrr — McSrloglcos S pontosperdidos. 6" lugrr — Cont. Cl.vil e Papel 7 pontos perdido*.7" lugar — Bebidas e Fcrrov*à.rios 8 pontos perdidos. 8o lu.

A Utulo pro**!**»*-. o D«pirt»mentod- Abastecimento da Ptelcltura do Du-trlto Federal, mandou Imtltulr, umaFeira Livre na Pra-a Seca. em Jacaré-paiua. to» domlnjo*. Al tnacrl-Oe»ccham-ie aberta! naiiuele ütparlamen-to, A Aven.da Graça Aranha II 6.0 an-dar.

A RENDA DS ONTEM

A Prefeitura do Dutrito rideral sr*recadou. ontem, • Importância dt Crt-.908.01» 60, eorreiponíente a 3.6». do-cumentoa dl dlveno» Impoatoi.

ATC o rwPAQAMENTO DE JUROSDO MES

O Departamento do Te-ouro p«|«ri¦tt o ílm ds corrente mts. oa turca doaTarlo» emprístlmoa municipal». Atual*mem» todo e aervlco -em lindo leitoA rua dl Alfandeia 43, 1» andar.

TABKI-A PARA PAOAMB4TO DAS TA-XAS DOS MERCADINHOS E rElRAH

UVRES

O Serrlço dl Eipedlemti dl Becreta-r.a Gorai ie A-rlcultura, lob 1 chelUdo ir. Attredo Cardoao Ua*hado. or»i-nuou • Hiulnte tabal» para pagemen-to dai ta««» aoa aervldores de FeiresLlerei • Mercadlnboi. A tabela I i M-iulnt«:

dia 2 dl agoito matricula 1 a WO dia 3301 i «OO - dia « — «I a "OO —

«lll 5 - Mt a IM - dia « - Mt »1000 - dia I - 1M1 • 1300 - Ml 10

1301 a 1400 - dia 11 - 110! a 1603d!a 13 - 1101 a 1000 - dia 13 -

IMI em diante.

Candlio Antonu Nartlni - lleroeiroadt Hilda Kendti Itatiaia ,e de LlndolloTrindade Campo» - JnM Nunei - Da.allto Antonio da Roaa Folho. Herdeiro»dt Anionlo Loureiro de Fronltl.n Corrêade Sa, de Joac Guilherme te Soura dlNalr da Crua Coelho < ("e Domlnjoi Jo*ae dl Almeida — deferido.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Scrã feito hoje dia 27, dns 0As 11 horas o pagamento dasseguintes propostas de empres-tlmos nn importância total-deCr» 21.658.80.

EMERGÊNCIATratamento de sande, matr!*

cuias: 00044 - 08425 - ItStit21934 - 24610 - 23120 - S1285.

Natlvidade, matricula: —02082.

Funeral, matrículas - 1682322632,

Serão poga5 também as pro-posta*» Já anunciadas neste misc não recebidas.

*l.

\\

Galhardo, N Linhares f>2

Kstrllo, R. Freitas». 56

lincharei, J. Mesrjulta *•(>

Monte Cario, L. Leigh. 52

Orelfo, S. Pereira ... 52

{" Oflgla, O. Reichel . 50

l 2 Sobeo, L. Rlgont . . .

Prima Donna, S. Bap.

Fcstejante. A. Barbosa

Kiss, J. Mesquita . .

Con Jucgo, A. Rosa .

14

| 7 Trompo, J. Araújo .i\ 8 Grcy Lady, O. fi.Aa

l" Rockmoy, O Reichel

50

51

51

50

60

505649

[ 9 Emissora.4-jlO Guinéo. O

Lll Salto, S.

J. MesquitaRosa . . .

Ferreira . . ¦

5K5436

545»54

54566tJ

7* pireo — Prêmio ClássicaJockey Club de São Paulo —1.600 metros — as Ib25 horas— Bcitlng — Cri 70.t'fÒ,00.

.rl ** TouIod, A

Programa e montarias oficiaispara a corrida de domingo

Fwlgôr. R. Rigoni

Araújo

2 Enéas, E. Castillo .

Ks.

67

51

3 El Morocco, D. Ferreira 54

Tupy, J. Martin» ... 5*>Heleno. P. Simões . . 58DiagonaU. O. Silva . 55

1 •parco —1.8110 metros — h%13,10 horas - Cri 16 000.00.

1 Alvlnópolls, O. Reichel 64i;

Mlckey, O. Serra1¦i:

2—2 Farrusca, JFantasia, I

Cotlara, D

MesquitaSooia , .

5864

Ferreira . 64

Evasiva, M.

Mlnuano, S.

Carvalho

Ferreira ,

Meeting, Red.FcrrabrnE. A.

H.hoAltixo

7 Belráo. O. FirnandcsAVISO IMPORTANTE *—-

SerSo cancelados os emprt-s*tlmos anuncia-los e não recebi,dos «té fts 11 horas do i»'a 31próximo.

A Alberdi, P. SlmftesCayrd;-A, Nery

60

5G

53

545253

5-158

| 6 Dom Pedro ll.-O. Ullôa 53

l" Kelvln, O. «elcliel . . 58

3* pireo — 1.000 metros — k%14,00 horai - Cri 22 000,00.

Ks.ano, A. BartHisa .. 5i

sa II, I. Soura

Fandango. O. U.lôa . . KSItamonle. náo corre . . 52Rockmoy, J. Mesquita 59

8» páreo - 1.600 metros —àt 17,00 horaa - Cri 14 COO.OO- Betting.

•i;

E A8 DEORDEM:

J-EOÜINTi

.

SERVIÇO DE TRANSITO DODISTRITO FEDERAL

Exbrii dt' motoristas-jw.madaVara n do corrbnte,

AS 12.43 HOHAS - (Turma A)

- Arlsildei d* Ollvolr» - MAno Oro*lhe tia Coita — Maria de LourdesCulmariei Lousado - Carlos Ilynil*man de Atmelda - Màrlo Oalo -Marte Emili» Moreira Goulart - Al-varo José Vogél - Elesbflo Maciel -Orlando Mariano da Silva - Bene*dito Jacinto Macedo - Rubens ta*noa - Joio Antônio Mury.

PROVA ORAL. REGULAMENTAnX PRATICA - Mârlo Domingos -Genuíno Perelr» de Cerqueira.

PROVA PRATICA ~- 8llas Antô-nio Bezerrt.

CHAMADA PARA XI DO COttnrNTJAS 14,15 HORAS (Turma Ul

Scth Hiir Cardoao - Laíi Itibcii.iP:nto - Josi CarlN GiL-ianianUCarvalho -" Alfredo Carlos SoareiDutr* Pilho — Landry Balei Gon-calvei - Manuel Schimmeli - JaimeGomea da Silva — Jore n Mini Iteli

Rlcard* Alberto Grilo - LulaGontat* Dnrreto - Álvaro Pcrrelra

JoSo Maria.PROVA ORAL. tUOULAMENTA.i

E PRATICA - Sérgio Cardoso deLemoi - Aelr Gomei de Corvalho.

PROVA PRATICA - Joa* Moreirade Awineflo - I«nsc Anlunei Perel-ra - Jos* M.*r - Tavarea.

OBSERVAÇÃO - A fMU * tha*mada ImnoTt-rá no pagamtnlo de•¦•¦va lmcii-*io.

í_ú '.:

Dia I — Mcrcaao de Baniu, Camplnhoe Campo C-ranon - dl» l - Mercadooe Madureira - «Ia 6 - Merí-do diPraia da Bandeira • — ila I - Mer-cado de Bmllca e Praça Barllo de Te-le.EM VISITA A BALA DE 1MPHENS.*.

' Em visita esteve ontem, ni Sala ceImprenai da Prefeitura o major CanoaAmorlm, diretor do Departamento eiVl-llancl», mantendo com ca ler-ial ataaeettdltsds! junte ao tablntli do pre*leito, cordial paleitr».

PAGAMENTO DO LOTE 8

Preisinilrl hoje. o pajamento doa ler-vmorea inunlclpali, tenfo aiendlrlpa , oitunclonarloa Inrluldoi íoi núcleo» dolote 9. em aeua pròpr.ca local» dl tra-balho

BEORtTARIA DO PREFEITO

Despacho do pritelto: Joio Montei;.da Crua Junlor - tndeleriao.

8ERVIÇO DE tr-CPEDlENTEDcsna-ho do Secretario do Pretelto:

M. Antunea ts Cia. Simoei - cancele-•e o luto.

DEPARTAMENTO DO PESSOAl,

Dcipaebo do Diretor: JoH Manuel daBi:va - mantenha o aeipacno; LedaOana Pirelra - Iborlerido; remandoRamo» Pili • Ediar da Rocaa Ribeiro— ditir.do*. Ulrlam. de frcuai btevea,'Manuel Alvei de Brito. Eiietinli Couto,Ene»! Alves da Fonseca, Leopoldo AU-tuito di Silva • Uno Vieira do Nasci-minto Pilho - ibono ai faltas: Vtrtru-llno Iialai dl OUvelra; Interna Pai-¦o» dl Moura, Nardlnel Rosa, Olímpiada Oliveira. Cenldo da Rocha Morelr»,Paulo rirnandei Machado, Otávio Cria-tomeov. Artur rerrelr» doi San •¦.Lui» Ivan Duraldo. Jot* Avernal» aaBllv», Olia Moreira Lima, Laura Pa-sunrie», Anadir Zeilmora Amatonn Ma*chado. Antônio Teoaoro de Baua -Joio Valter dl Oliveira - Dlogenea Boa-ru de nulmarlea • Anton.o de Mato» -concedido . o. aalarlo de Família; TullABdo Pari» - autorm*.

SERVIÇO OE CONTROLE

BxUtnela do chele: Tull Atxio Paras.Antônio de Matei, D:-renei Soarei deOaialhíea, J:;,io Valter dl OUvelra —comnareçrm .

ÍERVIÇO DE IrtPORMAOOESExtien-I» do chefe: Corlm Peixoto dl

Araújo - apre-rnll alvar» dl auior.aa-çio: Emílio Cataaeardo - junte atet:»-tt medico; Perl dl Plsueirido - Juntedocumento ItrMl oara • tua identtll.ti-tio. C»rl|>» Oc-mca Pilho - comptreçaBO rnro dl S dlr.s: Peruando Pau InoBoarei de Soma - compareça pira terIdentificada.

MONTEPIO DOS EMFKEOAD03MUNICIPAIS.

Despaehoi do diretor:Samuel Lar» Salto — Herdeiro!

Os maranhenses treinamFORT-.I.K7.A 26 (Asapress)

— Corres|)i.iid>'ncla enviada deSito I.nir do Maranhão, lnfor-

(, V IhI,1 l Ul n , aumaj • • ¦ ¦> — -

[" ltamarocá 43 7

**• pireo — 1.500 metros — ks

3,40 horas - Crí 16 000.00.Ks. 3

1-1 Fragata, S. Batista . . 51

3 Pirata. O. Ferreira

69

1 Gltanlta, J. Mesquita" Sócrates, S. Ferreira .

3 Milnmorcj, L. Rigonl

3 Cilindro, O. Rosa .

I

4 Diplomata 11. R Freitas 55

6 Caminan, J

6 Timbdrc, A

Mesquita

Nery . .

M

43j 5ii.11

Indomlto II. J. MalaC.haro, A. Araújo .1-apagay, J. Aroujo .

Scliarlic), E. St*-ykadranflauta. O. Tllôa

j-, l" Relâmpago. S. Batista

Rs.68

53

53

68

415551

486363

ma qtie os maranhenses estfiotrelnandi a'ivamente para o-ampcntv.to lirasllciro. Acres-eentam que t Mnranhilo cMá

eom nm scra'ch bem "nieladn",devendo por Isso os cearensesse prepararem ambem para evl*tar uma snrprcza.

PROLARO SÍMBOLO DA SE(;URA1NCA ECONÔMICA

ftXIEDADF IMORILIARfA COM SORTEIOS MENSAISRESULTADOS DDS SORTEIOSRealizados em Julho de 1946

sirie "•"SÉRIE

PRÜMIOS

1° RFVo NGCo NKF

4.° ILO .5.° UTQ

•A"

VA1.0R RMCM

... !• 000.0»

1'MMIOS

!*»•••••

1° IYX .5"6M 2.° MQYIM.O 8 o QOP500.01 4.° AOCI0O.OQ 5.° VTS

VAI.UI SMCM

... U.Mt.H

... II99.M

SIRIE "C"

rUMios

1." NIB .2o JUM

liOOM 3.° ATEi.SOt.M 4 o KAUI.1H.H.5.0 MOT

VAIO* IMCM

.. MNI.MtMA.N

.. (MflM

.. 4 MI.M

.. léM.è*

Prêmiot ne volot deCrS 200.00

UQTÍQUTUQQUTQTU

RVFFVRFRVVRFVFR

NCGGCNGNCCNGCGN

NFKKFNKNFFNKFKN

IOLLOlLIO01LOI.I

Premiei ne veleiCrS S00.00

Prêmiot ne véletCrf 100,00

IXYYXIYIXXIYXYI

MYQQYMQMYYMQYQM

PQQQPQ

ACO VSTiNBIOCA TSV:IBNOAC TVSCAO SVTCOA STV

INBBNIBIN

JMUUM.**UJMMJUMUJ

AET KUA MTOTEA AUK OTMTAE AKU.OMTEAT UKA TMOETAvUAK TOM

Os próximo, .érteiot lerõo reoliiedoi es 11.30 do dle 24 o es 1$ heróii do

die 26 <ie Agosto no auditório do Imprtso à Av. Almirante Borroso, 2-10.

andar, íieando, desde |o# convidodes poro assisti-los, o p»Wico em girei e,

cm particular, os nossos prestomistas.Inspctor-Foderol - ÁLVARO VALLE

Somente o SELO DE QUITAÇÃO torno válido o pegemento da mentollda-

de Convidemos os prestomistos contempledos e que estéjom em dia com

mensalidades o receberem seus prêmios. No feito de cobroder em do-suas;Tcmo,Ypooomento deverá «tr efetuado à RUA 7 OE SETEMlRO ?9 -

Telefinel 42*3523 ou no A6INCIA D. PEDRO II - Telefone: 43-2254

PRORROGAÇÃO DE PRAZOO presidente do República es-

«IniiD decreto, pnirrognndo, por10 anos, a concessão outoiitada,*i Hídlo Excelslor para eslabe-lceer. na eld."dc de filo Paulo,uma estação radiodifusora.

BaMw^^WBI

Matrlr, X ÊÊ ^ M ¦J RIO DE JANEIRO \ Wk,^ ^"jB J^I\ ^'

JL] (f^O UAU II I í^rTH\^&Í.JÍJ

JtiatísSSL Il l-n«9»S«e»-UOS | R^Jvi

HU afÊa] mÉa^mmm^aaf"^^ÊmXlm^KK^Mmmmmm^mmmmmmm^mmm^m^ ItílUOS SOâHCOi VSP 4 V

Walter Strttt itttvi napitti

Ontem, peta manhl. e$t-»vt (ato.pando na pista d« areia do Bipodro*mo da Gávea, o craque Irlanda» Wal*fer Btrcet, que defende a jaqueta dosr. Erasmo Assunção.

Afi iséra dois "Uríilti"Oficialmente, ati àt oitim*** Stra»

de ontem aram conhecido» o» "toe-falta" do» animais Itamonde, paraa corrida de domínio, e tpane, ptraa de segunda-feira.

Os "aprontos" di onttmEm preparo pára seu» compromia»

sos de domingo próximo -apronta*ram" ontem, na pista de areia doHlpódromo da Gávea, os «esuintes-mintais:

Ladyship - D. ferreira -.Mm**troa em M", (uavai

Gíria - Lclshton - 100 cm *M"iRockmoy — O. Reichel - 100 ea

O";Sadyk — Mesquita — T0O em ....

U"J/S:Lula - w. Lima - soo ata ti"tDiplomata U - R. n-elta» - eco

em ÍI'*;Aratanha — 8. BatlsU • W n*M"3/liToulon — A. Araújo - MO em SI":Con-clho - O. Serra — toa em M";El Morcego — D. Ferreira - -00

em 41", «uave;Diagonal - A. Rosa - Tt» em «'•

move;Tupy - J. Martlna - SOO em lt"}Fulgcr - L. Rigonl - SOO era....

ar- i/s:bob Pedro D — Ulloa — 9M tm

«"l/J:ruuco - CaUldl - SOO em «":

Chapada '— A. Araújo - 300. em•B 1/3;•Degante - Rigonl - 700 em 41",suave:

Bagres - lad — 3M era 14" 1/1;Nha Dona - lad - SOO em J7";-Caxton - Barbosa - 100 cm 44"tCháro - J. Graça «00 cm 1J"; $GuUpcrl - Ulloa - (Oti em 31": .Eníoa — Castlllo - 100 em *» l/S;'Heleno — Elmíes - eoo em JS,"nave; ,

Fandango — Ülloa — ot» em 3S": ,Oidra - K. Silva - fM cm 40",*•uave; *

Blldrte - p. Vai - NO em SI»**» IAlameda — P. Fererlra - «CO em.3»"! »

Ferrábrts — A. Melxo - SOO »m*31""*/S: "

Rcnicmbír - Ibú - 6W lth 5õ i/0; '

•farrute» — Mesquita e Reltmpato— G. Coata - 600 tro 31" j-s, vtn* »ceu a égua; <

Bflg-Ww - K. «Uva, t Trlritt « *IM» - A. AWxo - 100 em 44\ me. ,lhor para o úitlmo. .

fer:

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NÂOZARCI ABSOLVIDO

'.'

J^JA l^j H 11 11

ESTA CIRCULANDO

11)¦» » __-_ w«_i—¦——_,

i

O Tribunal de JustiçaEsportiva esteve reunido.

ontem, para julgar os ár-bitros e jogadores acusados

DO RIOPERDEU OS PONTOS

HERI.ANDEZ SUSPENSO ¦ MULTADOS RUBINHO E DJALMAm MilHide irregularidades nas par-

tidas da última rodada.. Inicialmente o Tribunal

aplicou as multas de. CrÇ

200,00 aos atacantes Djal- teou os pontos, tendo o ca-ma, do Vasco da Gama so sido focalizado em vir-Rubinho, do Canto do,Rio. tudo de ter o juis Max de

O zagueiro Hernandez, Paiva indiciado aquele jo-do grêmio niteroiense, foi gador.

PALPITES DE| FUTEBOL

', Os nossos comprrnholros queconcorrem ao concurso dc pnl.pites promovido pela-A.C.B. dc.ram os seguintes prognósticospara os jogos dc amanhã c dc..pois dc amanhã:,! FAUSTO G. ALMEIDA - Bo-rtafogo 1 x Fluminense 3; Fia.jfnengo 1 x America 2; Bonsuccs.

5o.2 x liangii 3; 'Madureira l«x'asco da Gani1 *! São Cristóvão

{3 x-Canto do Rio 1.i: LOURIVAI. D. PEREIRA: -Botafogo 2 x Fluminense '«!; ''la.xnengo 8 x Anicr!ca 2; Bònsúrrcs-'Ão 1 x'Brngú 3i Madurrirn 1 xVasco 4; S"o Cristóvão 2 X Can-to do Rio 2.

HHGUn DE SOGRO¦ Os paredros do tletlsmo sabem ser Gratos aos «scus "asis". U

Isto porque reconhecem o sacrifício e o esforço do atISta para atln»glr.o auge da forma, aqui no Rio. NSo dessonl.ccem que apenas,dois clubes sempre se dedicaram aa salutar desporto, que assim, úobrigado a viver em um ostracismo terrível. Sabendo de tudo isto,não podem deixar de ficar gratos aos seds "ases", prlnclpclrrient.*,quando lhes acontece um desastre como ocorreu ao estilista MariaMareio Cunha. Como todos nós sabemos, o bravo atleta patrícioquando lutava na Itália, contra os bárbaros fascis.as, fol, mortal-mente, ferido. Nfio morreu, poróm, fisou Inutilizado pnra a pr__tl-ca dos desportos. O seu clube, o Fluminense prcstou-C.c por £stamotivo, uma .homenagem especlr.l, conecdendo-liie o titulo tíe be-nemerito Sugeriu também a realização de um torneio eom o ridmodo famosa estilista. A sua sugestão foi aceita, o onuílmòníe; cridisputa o "Troféu Mnrlo Mareio Cunha". páíroolnà n campei: çfio aFederação Metropolitana de Atletismo, qus essim da a c.5inoi.3".r_--ç&o ds seu apreço ao valoroso atICta.

,Eqte 6 pois, o reconhecimento dos paredros do atletismo a Mar»elo Cunha. O público desportivo porCr.., prerrira dsr.-.or-strar qur:também tem apreço pelo campeio patrícia. R Isis. ó c.in f"'l.Easta coa.parssrr os compítiçíss do "Trofcu r.í.rio l..are!o Cunha",que nmanhfl ca lnl*|-r,i e j5 ís.-Ms dar.:'..r."!i."i cri-rí.a t:::*.-.!;-d-3.Creio que o grar.ds atleta o o atletismo vabr.i ests casririslo...

.a soteriÀ

suspenso por dois jogos. A sessão do Tribunal us21 horas foi interrompida,sendo reiniciada às 22 ho-

ras. À hora que encerrava-mos os trabalhos desta cúl-

A partida do Fogo

NÃO PERDEU OS PONTOSO Canto do Rio cenfir-

mando o que prevíramos,não perdeu os pontos da çâo, prosseguia.peleja contra o Vasco da

Gama.Zarcy que realmente não

completara o exame medi-co, não perdeu com is.o acondição de jogo. Náo fêzo exeme cie raio X, poi cul-

pa (.o pre-rio Depart-cr.ter.oMçaic'0. Por este motivo foic.c co-ir_-.era.-0 isento decuba pelo Tribunal de Jus-_-.-_. Esportiva.

A..d:, ú prc:*C3 quo tociga, quo o Vc_.ce não piei-

ANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 27 de Julho de 1946 NUMERO 1.524

Si

ir--5' . ./, <=* à7

FAVORITOS__¦ M WA W JfímW L_JVfl V VeW Wr

FORTALEZA. 26 (Asaprcss.— Rcalzoti-ro unia reunião noquartel gcn.-r-i dn 10." RegiãoMllilnr icmlii tomadas váriasprovidência» cm torno dn par-lida. amanhã do Fogo SImbó-lien rumo o • «jul;

A cerimônia terá Inldo naPraça do C¦'• »rão de Jesus cn-bfiitlo ao ler,, nlc coronel SnntaHora, coh-ir o primeiro pcrriir- •so de 1 00 metros, quando sedará o ^vc-r-u ento.

1-r.t.i prcvisii. para o dia 31dc njíos (> r chegada do FogoSimbólici» n I ôrto Alegre.

ADAS AS EQUIPESAFO&O E &0 FLUMINENSE

TODOS OS VALORES ESTARÃO EM AÇÃO NO CLÁSSICODE AMANHÃ

DO ÍOI

ÒÍbFJ.IA£ RAMO*i..;. EERTETÍBÍANCO, GERALDO AVELAR E FER-NANDES SILVA OS MAIS COTADOS

«,^Lx ¦¦ J? ¦¦.¦¦¦¦:¦.. '-Jr ¦¦ ^^HS Wm

ÍÃ>>v-..-_»,'_ i/.í.v^íwÜíWÍÍ.í^ ;¦ í* '¦'• ¦• $ •> \

Z Fernandes da Silva, um dos colados pnra u corrida de amanhã, com a sim "'Iisscrat:i" «.'.• 3.Ò00.'ç.f.Vem despertando grande inte-

resse u corrida automobilística, iser dis|.uta<iu amanhã. Tia Um-do-se de um circuito, os espectn-dores poderão acomimnliur aipcri|;_i'ins da com|)i'tiçjo. O Cir-cuito da Uuintu dn Uoa Vista,comu cspclácülo, deverá agra»dar inteiramente. Cada voltatem l.liül) metriis. edmpreeiiden-uo numerosas curvas, que dà"mais-scnsacionaiinmo h corridaE pelas posições pitorescas daQuinta, dn UonVistu, os ussifi-•tentes podem neunipuiilínr us nl-teinat.vas da eorriiln, com <ivolantes, perdendo e recuperou-do posições

¦ Por tudo isso. espera-se queas provas de amanha, paru car-Tos de turismo, de corrida c mo-tocirletn.s alcance exilo sem piv

. cedentes; TUDO PRONTO

A nossa repor agem esteve pitem, na sede dn Automóvel Clu-be; parn colher ns últimos ocon-.tecimentos Antidès Meirlcs Acln'*li, Cnstillios Freire e Pedro San-ta Ijqcin encontravam se conver-sandn com as nnrtes Verifica-'mos (jue jô haviam sido tomadas.

lòdns os providencias pnra ocqhipleto êxito do certame. Osvolantes presentes trocavam nnpress<"ics sflbré o dtsfecho dncorrida, lembraniio-sc o nossoconfrade dc fazer um "bolo".Todo? emitiram os seus palpites.

"NAO HA FAVORITOS"Osvaldo Lopes de Castro, um

dos antigos cronistas cspccinli-tados em automobilismo, revê-lou n reportagem de A MANIUque ,na sua opinião "não há fa-vorilos". Apontou como caníll-'.(latos n vitória os volantes (ll-demar Ramos, Luigi Bcrtotl Bi-uh'0 c (ieraltlo Avelar.

CLASSiFicAcan para aPARTIDA

Podemos informar noa nossosleitores que a Comjssãn Espor-tlva resolveu fazei realizar umaprova para classificação dc par-tida dos concorrentes fi prova, decarros de ffirça livre Compreen-de a mesma uma volta.INGR*.fo0:*. PARA OS AIIXILI.*.-

RES DOS VOLANTES .. Encontram-se rem <í asslstcn-

te técnico dn Comissão Espnrtl-va, er. Pedro Santnlucla, os lu»

gressos parn os jornalistas, lo-cuíores, cinennuqjjrnfistas, foto-grafoSj volanlcs c seus niixilin-res, tis tpnls tleverão ser pro-curados ;'rs primrir.'/, horas tial-rt.c fljq !iò'e, para evitar confu-soes dc última li""a .

PARTE DÀ MANHAA coiliiictrçãn foi dividida ci.t

duas partes. Pela manhã, às '.'ho/as: J.* clirninrrlória tia cate-;:orin de Turismo te Desportos(autos) cm lt) voltas na pistacnm ns s?"!'irtl»s eon.-orrcrites:Garro n." !Wi Charles Il-rlia —Carro n." 32. Cnrlo.s (inrees —Carro n." !Í4, .Tosí Fórtvn.i —Carro n.* Cfi. Fernando CoelhoMa;raí>.':es -- Carro n." ítif. Os-mar Fernandes Lage — Carroii." 4'J, ilans Hrips — Carro! n."

42, Annuar de Góes Daqucr —Carro n." 44, Alcrdcs Vlllcla.

As 9,20 horas: 2.* eliminatóriada categoria de Turismo e Des-porto (autos) cm 10 voltas nnpista com os seguintes cóiicor-rentes: Cnrro n " 4G. Jorln Júliodc Morara - Garro n." ,V2, .loséAmbrosio — Cnrro n." 54, Fer-nnndo .losé Fernandes — Carron.' 50, Maurício Palmeira — Cnr-ron." 58, Plcrrc Rohln — Car-ro n.* 60, Valdcmar Martins Nn-guclra, c Carro n." (52, Auréliol'crrclrn.

As 9,45 horas — Prova finalpnra autos tie categoria de Turis-mo o Desporto, concorrendo os10 melhores tempos registradosnns proves eliminatórios.

PARTE DA TARDEAs 14 horas — Prova de mo-

(oeicllamo com os seguintes con-correntes: — DJalma Nogueirada Silva — Sérgio Sallcs Hosa— Josó Lopes dc Harros — Car-los Alberto dos Heis — .Icróni-mo tle Sá — Claudinnor Pnchc-co da Silva — Osvaldo José Kcr-nnntlcs Guimarães — Walter No-fiuclra da Silva c Jorge Nasci-inenlo (Incha Sn.iiti«s.

As 14.45 horns: Prova de elas-:lficu*ão parn cs nulos especial*)para corridas. Uma volta na pis-ta.

As 15 horas: Prova principalpara errr-os especiais de corri-tl?s. em 4!l voltas nn pista, comns sc.ivintcs concorrentes: Car-ro n." 2, Geraldo Avcllar — Car-ro n." 4, Girió H-in-o - Carrov.° 6. Do.eo da Crista c Silva —Carro n." 8. Henrique Cnsinl —Carro n.° 10 Antônio Fernandesth Silva — Crrrrn n." 12. OldemarRnmos — Carro n " 14. Dnmin-irr.s LnnpsINGRFSSOS A PRKÇOS POPU-

LARES -O A.Ç.B resolveu que os in-

gressos nn Quinta da Boa Vis-ta sejam cobrados a preços po»pulares. Isto e. na linpnrlAneladc Cr$ 5 00 por pessoa e "«ilt.no-veis a Importância de O* sílflr).sendo n entrada de vclciil 'S ex-rlus!vamc*'lc pel«> nnrt"n t'o la-do do viaduto de São Cristóvão.

A União Soviética aámi-tida na F.I.F.A.

LUXEMBUKCO, 2(1 (A. F. P.1A Unlii.i Soviética fol nn-tem admlllt!. pa "F. I. F. A."por proposta — — que folaprovada — d«. Tchecoslovaqulac da luV.ósliiv.ia.

E ont*m mosmo. n União So-viótlca fol t-'iitempla«!a comuma das cii«u« vice-prcsltlénciastio Comitê F.vccutlvo da "F. ,F. A "

Moreno ficou no RiverBUENOS AII.ES 26 (A. F.

P.) —'•'oi definitivamente so-lucionatlc o "afalrc" Moreno.O afam.itlti "cra-l." já firmoupnn'ra!o «*nt* o "Rlvcr Pinte"c, no próximo domingo estará

u innçào est.ciando contra oAtlanta.

Para decidir o vencedordo Torneio do Nordeste

NATAL 25 (Asaprcss) —Conforme iiilormainos, o Tor-ncio do .\'oiile«tc terminou sen:que se conhecesse o vencedor, «fuma ver qur ti 13, FC, o Améri-

ce local e o i-urtaleza estavamno primeiro posto cm igunltln-des tle c mlivVs. Ficou resolvi-do entúu qur 'otlos três retor-narão a esta (¦&pitai em novem*bro próximt. t.rrn disputar uniasérie de melhor de seis, O ven-redor «lu T« meio, recebera nC>pa Cidade «Ic Natal,.

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me entusiasmo, pois, desejam osfans conhecer us possibilidadesrenis dos dois grêmios no certa,me irlunl.

O Fluminense ainda invicto,terá nn peleja a sua prova tlefogo. Já jogou três vezes, po.rém, os rhuis que superou não«ão considerados perigosos pc.los entendidos. A verdade é quoGentil Cardoso tomou medidasespeciais para o prélio, que, semdúvida, será empolgante.

Por sua vez, o Botafogo tam.liem resolveu tomar as suas me.dldas cspccl.ls. Aindn não con.6cguiu convencer nem aos seusadeptos, c a oportunidade dunntrtnhã, não poderia ser me.lhor.

Mnrtlm fez algumas modifica,çôes na equipe, c aguarda con.fiante a hora dn luta.

OS QUADROS JA* ESTÃOESCALADOS

Os dois técnicos, depois doencerramento dos preparativos,mostraram-se satisfeitos, tantoque escalaram as equipes paranmanliá. No Fluminense nâo ha.verá mndific.rçôM. No alvi.negroveremos cm ação Papcti c Hele.no.

Sendo assim, as duas equlpee.salvo modificações de última bo.ra, serão as seguintes:

FLUMINENSE: Bobcrtlnho —Gualtcr e Haroldo; Pé de Valsa

Paschoal c Bigode; PedroAmorim — Orlando — Simões —•Ademir c Rodrigues.

BOTAFOGO: Ari — Gerson eSamo; Ivrrn — Papeti e Negri.nhão; Nilo — Tovar — Heleno

Geninho e Braguinba.

O melhor Jogo de domingo se.rá o fue vão travar Flumlncn-so e Botafogo no estádio dn ruaGeneral Severinno.

Em torno da peleja reina cnor.

BATIDO 0 TRI-CAMPEÃO MINEI-RO EM PELEJA IRREGULARIsmael e Bibi expulsos de campo, em Salvador

SALVADOR, 26 (Asapress) — Em sua segunda apresentaçãonesta capital, o Cruzeiro caiu frente ao Vitória pelo score de 5 x 2.D tri-campeão mineiro jogou a segunda fase, virtualmente, com 8homens por isso que Juvenal, contundido, fora substituído pelo mas-sagista Cneirinha, enquanto que Ismael e Bibi saíram de campo ex*pulsos pelo juiz.

O primeiro tempo terminou com o empate de 2 x 2, goals de Al*cides e Orlando, para o Cruzeiro e Joel e Gringo, para os locais Nafase final, o Vitória vazou mnis três vezes a meta dos mineiros porintermédio de Jaime, Siri e Joel. Dois "penalties" foram marcadospelo Cruzeiro.

O juiz foi o sr. Carlos Alberto Godinho, por terem os locais áultima hora impugnado o sr. Willer Costa. A renda íoi de 30.271cruzeiros. Os quadros foram os seguintes:

VITORIA - Muniz — Celipo e Walter — Bengalinha — Ferrei*ra e Joel — Tombinho — Gringo — Carlito — Jaime e Dentinho.

CRUZEIRO — Geraldo II — Bibi e Bituca — Adelino — Hetne*terio e Juvenal — Nogueirinha — Orlando — Niginho — Ismael aAlcides.

BELO HORIZONTE, 26 (Asapress) — Ca-isou surpresa aaui a .derrota do Cruzeiro, em seu segundo J030 na Bahia, contra o Vito*ria. As noticias chegadas de S. Salvador acusam o juiz de parcial.-dade assim como também consideram arbitraria a expulsão de Is-

mr.Pl e Bibi. ficando o ataque e a defesa desfalcadas, prejudicandotot^o o tn-bnlho do time. que? já estava sentindo a ausência de Juve-nal, que deixou o campo contundido.

ÓSSEO-TÔNICO Calslflcan*te dosossos.

S E OS RUSSOS HA FIFALUIZ ARANHA NA VICE-PRESIDÊNCIA DA ENTIDADE

OS MSCENTRO DOS EXCÜR-

SIONISTASRcnllznr-se-ão hoje c amanhã,

excursões no Pico do Diabo, tioTinguA e ao Perdido do Andaraí.Anúçhj, conquista recentementeefetuada, éc própria para osatuantes das grandes ccinliihadasiA subida an Perdido Beri reaIUzada por duas turmas: utini, viaCabia üàgun e outra pela cha.mine.

SINTONIZE AMANHA, ÀS 15 HORAS

a Rádio NacionalEM ONDAS MÉDIAS E CURTAS

porá ouvir uma reportagem de

ANTÔNIO CORDEIROIRRADIANDO O JOGO

BOTAFOGO X FLUMINENSEPATROCÍNIO DO

Vinho Recònstitamte Silva AraujoTÔNICO QUE VALE SAÚDE j•_^—.'¦ | 50A -—' ¦ )

x CIA. CERVEJARIA BRAHHA! PRE 3 — 980 [CLC.

<4PRL-7— 9.720 KL.C.

y;jMj*xiwijSKJfigHffllife' *» •mmmmMÊkm\m^Bk\£mm)m- '-•'¦-<¦>

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NTO DOS VALORESOS DO VOLANTE

A/iimr dr («'«•«•< Daqtier um do»favorito:- da prova para carro»

de turismo

Entre os concorrentes h pro.va para carros de turismo a serdisputada nmanbã, na Quinta'da Daa Vista, aponta-se comofavorito Anuar de Góes D.i.juer

«que está com um "Ford" deMO cm "ponto dc bala".

Multo modesto o jovem de-portlsta contesta a sun condi-\-ão de candidato ao triunfo, in.dlcando Carlos Hcrlia, José Am-brosio e Picrrc Robln comomais cotados.

Conversamos com A \ r tleGors e colhemos as. su , lm-pressões sôbre .a corrida deamanhã; que está fadada a gran-dc SUCC3S0.

Qual a sun Impressio doque scrà n circuito da Quintada Boa Vista?

A minha tmprcssãq i que va.mos proporcionar no publicoque acorrerá ò Quinta tia DoaVista um belo espetáculo, cmse tratando de úm esporte sen-saclonal, como e o automobdlis-mo c motociclismo. ,Na sua opinião, qual será oveiíeeior na categoria dc forçnll-.xe?

Na prova de forçn livre, ire-mos assistir a um duelo fan.tastico, entre os valores maxl- imos do volante, chmo seja OI-demar 'Ramos, Dr. GeraldoAvelar. D'anco, Cassinl. Domin-ffns Lopes. Fernandes e outros,sendo que os trôs primeiros 'teem maiores probabilidades,tlcv.Ho às suas maquinas, nãose falando nos seus valore»pessoais.A prova de turismo agra.dnrá?

A prova de lurlsmn agrntlir.â,pois conta tambem com valo»»

res como José, Ambrosio, JoãoJúlio de Moras. Vnldcmni No-gueifo, Aurélio Ferreira, Ni»ro,Charles ilcrbas. Fernando Coe.lho de Magalhães e outros queno momento não me ocorre hmemória.

— E quonto a você, o que nosdiz?

Quanto a mim, farei tudo pnracorresponder a cspcctatlva poissou dos que pensam, qu-;- nãose deve tomar parte em com-petições para fazer numero,mormente quando o publicop.ngn. Tenho bom carro, e senãn houver irVdentc. — paraisto sou como meus ancestrais,parto para a luta com o gritoüe "Ailnh hu nckbar". - cs.pero colocar-me.

—• AgrpdarA a prova dc moto.ciclismo?

A prova dc motociclismo, t!ecerto Irá agradar, pois contaracom motucl-llstns do quilate deClnúdionor P.«chcco, campeão,brnslclro, Carlinhos, campeão

dn subida dn Tijuca, DJnlmn.segundo colocado na subidada Montanha e muito» outrosde Igual valor. „

Convém tombem ressaltarnesta entrevista o valor dn co-missão esportiva que organi.zou esta competirão, na pessoatio sr. Antldes Mendes Acloll,Pedro Santolu^a e dr. Cnsll-lho, que lêem slío Incansáveis,tudn intendo em prol do nulo.mobllismo nacional.

Lt-XE.t.IlUItGO. 25 (I.cutcrs)— barante um Congresso dnAsKoch'.ã) Internacional de Fu_tebol, hoje realizado aqui, ficouresolvido que a Copado Mundutis 101.) será tüsptitatl no lliode Janeiro, cn.re 15 c 20 de Ju-nho, e qu? a de l!).'il terá lugarm t.uça. A taça terá. tlntuti cmdiante, o nome dc Tr.ça Itimct,cm horneiiagcm ao presidente daAf.sncinç"o. que ocupou o postodurante 25 anos.

Ainda no curso di reunião Üiihn'e, neutro associações de fute.boi do Hclno Unido (ns da ln-glntcrrn. líficòcia, Pais de Galeso Irlanda) e uris n Fc!crnça:>.'ovi.t.ca foram ndmitids uaAfir.oíiacão.

O desejo da Federação Sovio.tica de fazer parte da erlidadeInternacional foi manifestadopelos dclegrtltrs cbecoslovnco «•iugoslavo, que tiveram o spôi-jdos representantes da Polônia o<!a Finlândia. O Congresso eu.g'.u que os russos apresentassemum requerimento solicitaiiuu

inscrição, o que foi feito. A se-guir, o Comitê Executivo rcsol.vcu nomear três vice-presidente»p/*ra a Associação internacionaldc Futebol — um britânico, umsul-americano e um soviético.Dois outros viec-presidentes emis seis membros serão nomea-dos pelo Congresso.

I.mbora a Alemanha e o Japãotenham sido excluídos, o caso daItália não fol ainda ventilado.A respeito da disputa dn Cnpa doMundo foi ninda decidido què, apartir de IC15, os jogos para uconquista dn Tnça Rimct serãosempre rcaPzados num pnls cen-trai e terão lugar quadrienal,mente. Os juizes e "bnndelri.nhas" deverão ser nrturnls dopnls onde se renliziircm ns jo-gos, sendo que a dcsignnção dosprimeiros terá de rer aprovadapela associação local de futebol.

Para o CampeonatoBrasileiro

FORTALE.1V 26 (Asaprcss)— tOs d-sporlistns cearenses jiestão se prc.-uipando com o sc-¦cclnnadi qn" representará oEstado nr campeonato brasilei-ro. Até igo".> a cícalnçãn maiscotada «. a seguinte: Plnti-do;Valdcmar e Ülcsérgin; Carlinhos.Zérnlhct c urrüpiadn; Jombre-ga, Diidn França, Almeida cMitotonio.

N. R. — Consta que o sul.americano será o sr. Luiz Ara.nba. da CHI).

OUTRAS RE-IOLt-CflESLUXEMBURGO. 26 (E. Bree.

sc, di U.P.) «- O Congresso auFifa expulsou hoje a Alemanmtc o Japão daquela organizaçãointernacional de futebol. As.sim é qur aqueles dol», poises vs.tarúo abastados da liga até que

. tenham restabelecido suas rela.çôes normais com os outrospaíses. Na agitada sessão damanhã de hoje, o Congresso ter-minou todos os scus trahrrlhos jáencetados e aprovou a resoluçãode que o próximo congresso vc-nha a ser realizado cm Londres,cm 1018.

Por outro lao, o Congresso

EM DISPUTA DE UMA TAÇASerá disputada amanhã, pela manhã, no campo do Bnngn

A. C, uma Interessante partida amistosa eqtre \as turmas doSanta Gscilia e do Guanabara'. Ao vencedor será oferecida umataça. O jogo vem despsrtando Interesse, pois os quadros sâoconstituídas de jogadores da fábrica local.

- Elias Correia, o dedicado preparador dos Juvenis banguen-ses pede o compareclmento dos componentes das duas turmasna sede do Ilangu A. C, às 7 horas.

Os jogadores chamados são os seguintes:GUANAI.ARA — Dnrata — Miguel — Ubirajnra — Nilton •—

Mineiro — Orlando — Ijclinlio — Amoretl — Liberlo -_¦ Mara-nhãi. c Milblnlio.

SANTA CECÍLIA — Antenor — Obraclr — Paulo — Mineiro— Hugo — Valter — Cliavcco — Miúdo — Moreira — Sni-au —Bllulu -» Odon — Coutinho — Bldóla — Passccn o Noel.

contornou a delicada questão dasrelações com os clubes dc lute.boi judeus e árubes, remetendoo problema ao Comitê Exccutl.vo, para que o mesmo realizas,se as necessárias investigaçõesem torno do assunto, enviandoum relatório co próximo con»gresso dc Londres. Dessa for.ma, o Congresso rejeitou nulo.matlcnmente a solicitação de Hugiesso na liga, feita por partada Federação de Desportos üa.Palestina, que é patrocinada pe.los árabes. Por outro lado, aPalestina foi representada pelaAssocl çao de Futebol da Palcs.tina, que é patrocinada pelo»Judeus. Contudo, foram admiti,dns quatro novos membros: AL.bania, Guatemala, Honduras eSlrin. O espanhol fol' adotadacomo uma lingua oficial da Ll.ga, em substituição ao alemão,que foi ontem eliminado.

O dr Luiz Aranha, patronq ,d<Federação Brasileira dc Despór.tos, foi elei'o vire-prcsldente do •importante Comitê Executivo pa.rn a América do Sul. Outro»vlce-oresidcntt-s eleito» fnratnA. Urewry, membro da ASst».cineão de Futebol di Grn-Bre.tanha e presidente do OmiteInternacional da Fifa, hem comoo sr L FrederIUsen, presidenteda Associação de Futebol nina-marquesa, R W. Sceldrayeni.do Comitê de Ksnoítcs Rclga. t»quinto vice-presidente foi foi-necido pcln União Soviética, nue'tombem solicitou admissão. NSoobstante, n solicitarão russa n£jhavia chegado ainda quando oCongresso encerrava os seus•trabalhos, pe'o que foi tomadaa resolução de conferir podere»extraordinários no Comitê Exe-cutlvo,- com o obletlvn exclusivode admitir a União Soviética, aqualquer momento que fosse re.ccbffla sua solicitarão. Por ou.tro lado. fol mnntldn a tradição,de reeleição do sr. Jures Hl-met. da França, como presidenteda Fifa. A protósito.. lembrou,se que o sr. Jules Rimei come.çar« a 28 anos passados comochefe da Fifa. Os outros seismembros elePos foram ManuelBlanchi. do Chile. R. A. Krcbs,presidente da Associação Suíçatle Futebol, Mlcbacl Andrewitch,da Iugoslávia, e Wclav Vnlonsex,da Associação Tchcca de Fute-boi.

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O S. C. BAÍA NÃO SE CONFORMOU COM A DECISÃO DO "CASO"

m MANECA, E DA MESMA RECORRERA PARA O PRÓPRIO SUPE-EBR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NA FORMA DO ART. 31, LETRA C, N.2

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