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UNANIMEMENTE INDEFERIDO HABEAS - CORPUS DOS COMUNISTAS O A RI A M H M ANO VI RIO DE JANEIRO, mtitmáfã fftáâA ~% _I0DE1?47 NÚMERO 1.779 mmmmXJLtímmt Olratart ERNANI REIS Garanta: ÁLVARO GONÇALVES Empresa A NOITI Redaçlo, Admlnl-treele a Oficina*: Praça Mau a, 7 A DECISÃO ONTEM PROFERIDA PELO SUPRE* MO - NAO PODEM ENTRAR NA SEDE DO EXTINTO P. C. B. A nota dominante 4* onleu*. no* mrlo» judiciário», foi o Jul- «•incuto do habeai-corpus impe* tra4o ao Supreinn Tribunal IV deral ptlo senador Lult Carlos Prestes r prlot deputados Man* O "HOMEM-ORGANIZAÇAO" PLANEJOU DU RANTE DOIS ANOS O ESPETACULAR GOLPE! EM "FURO" SENSACIONAL "A MANHÃ" REVELA O NOME DO AUTOR E DETALHES DA "CHANTAGE" DE QUE FORAM VITIMAS COMÉRCIO, INDÚSTRIA E GOVERNO DE SAO PAULO SAMUEL PRADO JÚNIOR FALSIFICOU ATÉ CARIMBOS DA JUNTA COMERCIAL PAULISTA - 150 FIRMAS LESADAS - A AÇÃO DA DELEGACIA DE FALSIFICAÇÕES DE SAO PAULO Dois anos "estudando" O escandaloso cnso que vem dd ter objeto da a;âo das autorld.- des da Delegacia de Furtos, de S. Paulo, constitue, por certo, ai- (o dc Incomum na crônica policial. Audacioso, indivíduo, Samuel Prado Júnior, demonstrando cnor- me capacidade para o crime, cn- gendrou pacientemente espetacu- lar "golpe". Realmente, o "scroc" dono dc inegável astucia voltada para o mal, teria obtido pleno êxito, te a sorte nio lhe faltasse na última hora. Ele lesou em ml- lhõcs de erutelros cento e clnquen- ta firmas comerciais e industriais. Alím disso, Samuel Prado Júnior, "aliviou" os cofres públicos cm fabulosa quantia, surriplando quantia* enormes que deveriam ser arrecadadas. o "tiro" Hm principio* do mes corrente, o dr.. Artur Leite de Barros, dela- gado de Falsificações da capital bandeirante, recebeu gravíssima denuncia. Imediatamente, aquela autoridade moblliiou pessoal com- petente, auxillares scut: Alipio Antônio de Almeida, chefe do In- SOB DA FORTE PRESSÃO CASA BRANCA Foram produzidos filmes de pr opaganda comunista nos Esta- dos Unidos Resultado das investigações procedidas em Hollywood pelo Comitê da Câmara dos Representantes 'Sr. ... Vnrncll Thomns WASHINGTON. H <R.) Mimes flagrantemente destina- dos a disseminar propaganda co- munista foram produzidos nos K 1.'. IT. atendendo a uma forte pressão exercida sobre os produ- tores pela própria Casa Branca declara um relatório apresentado hoje ao Comitê dc Atividades An- li-Amcricanos da Câmara dos Re- I rcscntnn.es. O relatório, elabo çado por um sub-comlte,' não diz quem ocupava a Casa Branca na ocasião em que os filmes foram produzidos. O documento baseia ie em Investigações recentemente toncluidas era Hollywood pelo presidente do referido sub-coml- tí, J. Parnell Thomas, fe pelo »r. .lolm MacDoWell ambos mem hros da Câmara dos Representai.- lis. O sub-comlté adianta ainda (rr apurado que a Junta Nacional .ie Relações Trabalhistas auxiliou grandemente os comunista* em réus esforços para se Infiltrarem FAMOSO MAGNATA DA IM- PRENSA EM VISITA AO RIO O sr. Henry Luce, um dos "big-shots"' da imprensa norte-americana veiu descansar no "colosso fra- cassado" O proprietário de "Life", "Time'* etc. dará uma entrevista coletiva, hoje, na A.B.I. sionaitir da imprensa ,dos Esta* dos Unidos em .virtude das. suas múltiplas realizações d»*rante os longos anos de sua carreira, nas- ceu cm 1898. em Tengcho.w, , na China, onde seu pai era missio- nario. Tendo se educado na Ame- rica rio Norte.' cursou a Uriivér- sidndc de Vale c, segundo dizem, trabalhava para pagar os seus (Conclui na 8* pág.) Encontra-tc no Rio, desde on- tem- em goso do férias, um dos "bigs" do jornalismo norte-ameri- cano, Trata-se rin sr. Henry Lucc. fundador e redator-chefe das íe- vistas "Time", "__ife*\ "Fortune" e "Architettiral Fórum" e. tam- bem-da serie (ie "shorts" cins- matograficos intitulada " A Mai" cha do Tempo". O sr. Lucc. que <5 considerado um grande impul- e controlarem a indústria cinema togrtflcn. NSo revela o relatório quem foi, na Casa Branca ou nt Junta Nacional dc Relações Tra- l.alhlsta», u responsável pelo au- xilio aos comunistas cm ¦ Ilolly- Wood. nem tampouco a época cr. que -foi prestada tal assistência. O documento faz as seguintes re cnmendaçÕc* ao Comitê: 1) inten- sifirar as investigações da influ (nela comunista na indústria ci- tiem.-itoftrútica; 2) chamar a Was- h.ngton atores escritores, direto- ns e produtores comunistas, a fim de que, em sessões pública, sejam confrontados por tèstemu- nhas de seus atos. Chtga hoji o imbaixador Raul Fsrnandts A bordo do "Cabo de Buena Es- peranza", que deverá atracar ts 11 horas na praça Mauá, regressa ao Rio, procedente de Montevidéu, o embaixador Raul Fernandes, ministro das Relações Exteriores do Brasil, acompanhado» de sua comitiva. O titular daquela pasta que, co- mo se sabe, esteve em visita àquele pais a convite do governo oriental terá um desembarque concorrido. KI^H^flflflflflfl _________lflHWÊÊ- jm*mw*9^^mmm9mú ^kmmmmmw^^mm\\mt I fl.^^liK I*** flfl_H. ^^^Amm\*\m\\\flHIlflWXW ¦Ml ¦ jipadiPP1A ¦MW Kw-yg¦Ml ":'-.J^_S_; - Mmm*\v^': ' -ma. m____________rB^__v V^fl_r^_fl___________»' *' yfeMTi & _____rPa _flli*n,_rr_f____! mmmr' ¦ m. ¦! &¦* •¦¦-Vi P^I^^Pm ^flflfl.l**»5r^^? ¦: ' . >-----:l:.-~-:^SímmmmmWr- <7" ^%mmmBmm ¦¦o:.':--. .-• JK-fljJl__P-*. '¦'•:¦¦••¦¦:¦¦¦.. V 7 >y.7 7-: '^>fl_B55-*^^^^^\ Entrega de oiçi-iubraarl* not "Piranhas" i lança* minta ao mar do maio duas unidades 0 presidente da Republica reee- bcu o sr. Ruy Carneír». que foi comunicar a S. Excia. que a Orga- nizaçao Henrique Lage. no dia 10 de junho próximo, entregará ao Ministério' da Marinha o caça-sub- marinos"Piranhas" c lançará no mar dois oulros caças-submari- nos balizados com os nomes de "Piraqufi" c "Piraona". "RECORD" DE INFLAÇÃO LUXEMBURGO. 28 (ISS) Este diminuto pais recla' ma para »i a honra de ser o aue bateu iodos os "record*" t de inflação. Comparativa-' mente com os preços de 1914. os preços atuais são 1899 oe- zes mais elevados. Tom novo govorjiador o Território do Rio Branoo A**lnou o Presidente da Itepú- bllca decreto* exonerando o te- nente-coronel Feltx Valoia Araújo, do cargo de governador do Território do Rio Branco, no- meando, para aabntituMo o ca- pitfio Clovl* Nova da Coita. rio e os meios Industriais, ofere- eendo os seu* serviços, que eram o* dc pagar impostos em toda * qualquer repartição pública, me- diante modesta mensalidade. At* sim, o espertalhão conseguiu an- cinqüenta "asso* a* maiores flr- garlar cento e ciado*", entre ma*. Maneiroio, (oi entlo Samuel Prado Jnnlor, cativando a eonf Uu- (Conclui na 8.* página) rlclo Cr»boli a Joio Amaionn- que, alegavam citar Impedidos de entrar na* ted.» do Partl.i.» Comunista do Bra_.ll. como rc- pretentantet legais dlretamen- te retponiável* pela *ocl*d*de et- vil. O advogado iot Impetrante». Sr. Heitor da Rocha Farta, tu. tentava que. tendo tido aquele partido devidamente ronttltuld.» c registrada e denominação no cartório do Registro de Títulos e Documento*. os perlamentnret tinham o direito' de continuar t tu* frente, para a cnntervaç.1» dos l.ent. garanti* dot credito. dc terreiro» e utn ile documentos. Valla-se, entlo, do h»bea*-corput, melo hábil, no «eu entender, pa..i garantir a llberdada de locomn- çio dos pacientes para entrar na* *ede* do Partido e deljs sair. O petitorio, aUit desse _r_u- mento, ainda te referiu à dr- eunttlncla de qu* o fechament» da* sedes *• poderia dar apó< ¦ publicado do acórdlo do Tt I- bunal Superior Eleitoral. Con».- derava portanto ilefal a alitudo dn Minlttro da Jutttça mandan- do fechar tal* sedes logo que lho (Conclui na 0* pág.) *-^____H_______Éfc"-*" " ÁmmT^Ê '' •mmmwNKI*V&W§%r.-> '*'^fl-WIB :- s$t.»''-:"''"'¦'•^¦íí:' ' flfl \t l&ÊiÊÊIMÊÊÈ^MJãmu I *'á''__a£*àÊ&*fisFmffi&íiÊmmmmm*} ^BK^S^-mBfl ^B jLüç&Prt'^^*fl iltnhtro Castro Xuntt vestlgações; escrivles Licrcio de Carvalho e ' Clovis Macedo e outro* funcionário» policiais. dando assim inicio ás diligências. Finalmente, depolt de trabalho cuidadoso, a policia paulista preu- dla Samuel Prado Júnior, único organizador e consequentemente responsável, pela "Organização Auxiliar do Comércio e Industria", com confortáveis escritórios Insta- lados k rua Bela Vista ri." 68, 4.* andar. Samuel Prado Júnior, cogno- minado o "homem organiza-Io** monfí.Ttf.-íSál SíSf Integra da Portaria ontem baixada Os píeços máximos de venda dos calçados rendo inicialmente o alto comer- REGULAMENTADO PELA C.C.P. O PREÇO DE VENDA DO CALÇADO no varejo não poderão ser superiores a 10 % sobre os marcados a fogo no solado Preços iguais aos de venda em 1946 ¦—• Prazo até 15 de junho de 1947 para entrega dos estudos de custo de produção das fábricas de calçados ¦^*fl1 ¦¦ flflflul flflflflIflBflficflfl Bl íh J_^l ^B ¦flnflflfllflflV________F*'^^^víflr______l ^^*r***'_ro**?fl_-B'n^rof_fflm^i^^ Fechado para remarcação de preçot, de acordo com C C. P. Começou a vigorar de ontem o tabelamento fixado pela C. C. P., sobre os preços de venda dos calçados no varejo. No "Diário Oficiai'' de ontem, quarta-feira, Seçlo I, à página 7 268, 8.* coluna, sob»o titulo "Comlsslo Central de Preços", foi publicada a integra da Porta, ria n. 28 de 27 de Maio de 1947, que regula essa tabela. Assim, de acordo com o art. 7.* da referida portaria desde on- tem se encontra em vigor o novo tabelamento. A fim de melhor orientar os interessados publicamos aq.il a referida portaria: PORTARIA N.« 28, DE 27 DE MAIO DE 1947 O Tenente-Coronel Mário Go- PRODUZIR £' A PALAVRA DE SALVAÇÃO "NOSSA MAIOR CRISE E'A DE CONFIANÇA EM NÓS MESMOS" IMPORTANTE DISCURSO PRONUNCIADO, ONTEM, NO SENADO, PELO Sft. JOSÉ AMÉRICO PAUPERISMO, O GRANDE PROBLEMA NACIONAL NECESSIDADE IMEDIATA DE UM VA STO PLANO EM CONJUNTO "O CA- PITAL É O NOSSO PRÓPRIO PATRIMÔNIO, Ê A PRÓPRIA TERRA IMENSA E PRÓDIGA", AFIRMA O REPRESENTANTE PARAIBANO mes da Silva, na qualidade de Vlce-Presidcnte da Comlstio Central de Preços, usando aas (Conclui ma 7.* pag.) O sr. José Américo pronunciou, ontem, no Senado Federal, longo e Importante discurso no qual ab>ir- dou em todos os seusa specto_ o panorama atual da vida brasileira, demorando-sc naquilo que chamou problema de salvação pública, ou seja o da subslsttncta. Inicialmente, o senador paraibn- no recordou que, "desde 1937, vem TODO MUNDO QUER ACOMPANHAR EVA PER0N O engenheira V. P. To- lo sen carro um rir- ÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM }hnm, de Slóng, Inglaterra, adaptou a frenie d jâo, semelhante uof demais instrumentos disse- tipo. Por tiver- tnciio dc uni mecanismo especial o órgão entra cm funciona- mento e. assim', ns pedestres ttm música de. arara, an longo das estradas. (7 c/o /. TV. 5., especial para A MAMIX) A viagem da ilustre dama à Europa chega a provo- car uma crise no governo argentino Htm da ira. Peron ameaçou pro WASHINGTON. 28 (li. P I A Embaixada argentina fez a seguinte declaração: "Com refe- réncia ao recente artigo publí- cado por Úrew Peartom a ret- peito da viagem á Europa da tra. Juan Peron, esposa do presiden- le argentino, a Embaixada ttrgen- tina ttesejS esclarecer o seguiu- te: 1) o polônio argentino anun- ciou que a sra. 1'eron não irá cm r listão oficial; 2) _t 'ifd'. Peron pagará Iodas as despesas liga- dat á uíag*m; 3) Foram feitos convites â sra. Peron pôr vários (invernos europeus depois de. se anunciar a sua viagem, que não tem rnraler oficial". O artigo .de Pearson, que apa- recen num jornal local, segunda- feira, disse que a anunciada via- voçar unia crise de importância no govirno argentino. Acresceu- lou o articulista qu» tia insiitíu tm ir d Europa a bordo do cou- raçado "Presidente Rivadávia", mas tantas pessoas foram convi; dadas para acompanhá-la que o navio não tinha acomodações, liissc que a sra. Peron resolveu .«.do viajar de-avião, com unia cirniilivit de. apenas trinta c duas pessoas, mas certos grupos ar- iip.it.m.ii pretextaram, qne a via- gem airen seria perigosa. Decla- rnu Pearson que. embora pareça agora que a senhora Peron viaja- r>. no couraçado- a disputa apro- fundou o "ressentimento entre altos funcionários do governo pe- lo que consideram umn ingertn- via 4a primeira dama".. mostrando como os Ministérios, além de sua feição obsoleta, carc- cem de holiiogcneldade iieccs<A- flflflflflflflRKsflflflflflflflflflH^HflHHHJ HH Ikr I ¦pi ¦ _vH IPI Hl ¦____.' ¦:;^'*flj ^^^'7-7''HÍ ¦flk' *-*'^-''':'''flflflUflflflflflflflflfln I kj|R Senador Josi Américo . ria", frisando que o "F.slado No vo, .ciitr.iiiz.idor c intervencionis- Ia, em vez dc ter iniciado a rc- lunr.ii dub servidos i»úblicus dc cima para baixo, agravou et** disseminação com a multiplicação dás autarquias". E prossegue após algumas considerações: "O moderno conceito de democracia nSo impugna a intervençlo do Es- tado para subordinar todos . os problemas a um ritmo cria- dor". "Sem a rigidez totalitária que comanda as atividades e absorve os benefícios produzidos, mas, ao contrário, acumulando maior mes- se de beps que possam ser utiliza- dos por todos, cs métodos dento- critico* nio seriam inaptos pera esse grandioso empreendimento. "Mas temos que reconhecer, prossegue o orador, que o inicio de sua exeeuçio, seja o período maior ou menor, depende dos re- cursos financeiros que nio es'So ao nosso alcance, da possibilita- de da importado de máquinas que cada vez mais se retarda e da técnica que nio se improvisa". O problema da nutrição Mals adiante, o sr. José Améri- co aborda o problema da nutri- cio, intimamente ligado ao da (Canelai na 8.* página) A VIAGEM DO PRE* SIDENTE DO CHILE AO BRASIL 0 sr. Gonxalii Vidili anun- ofa. oficialmint», j. sua ; visita at nossa pais - Comunica-nos a Embaixada do Chile, por intermédio da Agência Nacional: "Sua Excelência, o presidenta da República do Chile, sr. Ga- briel Gonzalez Videla, d/ejo*o do demonstrar o especial afeto que sente pelo Brasil, onde ra- preientou o aeu pais como em- balxador, aceitou o convite for- mulado em nome do governo- brasileiro pelo vice-presidente da República, sr. Nereu Ramos, reiterado mals tarde pelo embai* xador do Brasil no Chile, sr. Ou- ro Preto. Nessas condições, anunciou que sua visita terá lu- gar depois do dla 15 de junho próximo vindouro. S. Excla. via-; jará diretamente de Santiago aft Rio de Janeiro e, em seu regreâ*. so, visitará também o UniguaÜ* a a Argentina. Nesta viagem será acompa* nhado de sua esposa, d. Rosa Markmann de Gonzalez Videla, aua filha Silvia, do ministro das Relações Exteriores, Raul .Tu- llet; comandante-chefe do Exér,». cito, general de divisão Guilher- me Barr'..»s; comandante-chefe da Marinha, vice-almlranta Emi- llo Daroth; comandante-chefe da* Força Aérea, general da Aerc^" . náutica, Oscar Herreros. sen*- dor; Gustavo Rivera e deputado Fern."*»^*» Mtira.- n " Adiada a viagem ¦ SANTIAGO DO CHILE.. 28 .iC P.) O presidente Gonzalç» Vi'- dela adiou a. sua viagem ao Bra- ali, Argentina c Uruguai, marca* da p»r* o dia 15 de junho próx*(- mo. em vista.de problemas dc ir- terésse nacional reclamarem sua i presença nesta capital.^, —; i ' ' _i«v-' NOVA REUNIÃO DOS PRESIDENTES DE INS TITÜTOS DE APOSENTADORIA E . . " ' - 7 }¦'':.'. -.'-¦ ¦ •¦ ''-.,- ¦.-."'_._ '' s . ¦ Hoje, à tarde, sob a presidência sr. Alcides Carneiro Depois concluídas as conversações será fornecido um comunicado à imprensa ¦W; PENSOE «SO ! tmt 1 },tie . istii- -flüff _S_t__________-.fei.fi.. ' -. ¦""• '__£_____________________-,Llí-^-*!,- ___-..;__v_aa||^^*************flhÁ^rtiS^_8te^__^ífe7.'_rtri:ÍTTir Conforme fn| noticiado, os pre- ..idcnles dos institutos .Ic «po- scnladoriii e pensões dos Comor- ciúrios, Transpm-tes c Cargas, In- duslriãrios, Bancários c I. P. A. S. Bi-, reuniram-sc lia dias, sob a presidência do sr. Alcides Car- nclro a fim dc estudar vários problemas ligados á finrlid.idu das aludidas .entidades. A fim dc conhecer pormenores da referida reunião, bem couio ¦ ¦^.¦'.r<s*mjjmwmg dos assuntos nela tratados, pro- curamos ouvir õ* sr. Alcides Car- neirú, presidente do "IPASE". o qual nos, informou que seriam prematuri-s quaisquer declari.- ções no momento porquapto os presidentes dos citados' institutos continuarinm a rçunir-sc , ainda algumas vezes « fim dc discuti- rem várias questões. Assim, so- mente depois cie concluídos os cutcudinicntos seria possível di- ________ zer algo dc dcfinllvo sòbrc o ob§, jclivo das reuniões c eonclusõe*"" nelas fixadas, rtravés dc am^ nota divulgada nos jornais; ; Mais unia reunião hoj<. v*.* ' à tarde Hu.jc, 7.s IS lunas, os presideã*» tes dus Institutos voltarão a rc*K unisse sob a presidência do *r^ Alcides CarucTio. '. ¦ "" ¦-_*'¦; In *.* ret.-. m i-.-í ¦:'.,..., -¦•;.;•__»•¦-.. xm

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VIGOR OitôVO TABELAMENTO DO PREÇO DO CALÇADOLocomotivas elétricas para a Central do Brasil

DENTRO DE DOIS ANOS, EXPORTAÇÃO EM GRANDE ESCALA

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UNANIMEMENTE INDEFERIDOHABEAS - CORPUS DOS COMUNISTASO

A RI A M H MANO VI RIO DE JANEIRO,

mtitmáfã fftáâA ~%_I0DE1?47 NÚMERO 1.779

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OlratartERNANI REIS

Garanta:ÁLVARO GONÇALVES

Empresa A NOITIRedaçlo, Admlnl-treele aOficina*: Praça Mau a, 7

A DECISÃO ONTEM PROFERIDA PELO SUPRE*MO - NAO PODEM ENTRAR NA SEDE DO

EXTINTO P. C. B.A nota dominante 4* onleu*.

no* mrlo» judiciário», foi o Jul-«•incuto do habeai-corpus impe*tra4o ao Supreinn Tribunal IVderal ptlo senador Lult CarlosPrestes r prlot deputados Man*

O "HOMEM-ORGANIZAÇAO" PLANEJOU DURANTE DOIS ANOS O ESPETACULAR GOLPE!EM "FURO" SENSACIONAL "A MANHÃ" REVELA O NOME DO AUTOR E DETALHES DA "CHANTAGE" DE QUEFORAM VITIMAS COMÉRCIO, INDÚSTRIA E GOVERNO DE SAO PAULO — SAMUEL PRADO JÚNIOR FALSIFICOU

ATÉ CARIMBOS DA JUNTA COMERCIAL PAULISTA - 150 FIRMAS LESADAS - A AÇÃO DA DELEGACIA DEFALSIFICAÇÕES DE SAO PAULO

Dois anos "estudando"O escandaloso cnso que vem ddter objeto da a;âo das autorld.-des da Delegacia de Furtos, deS. Paulo, constitue, por certo, ai-(o dc Incomum na crônica policial.

Audacioso, indivíduo, SamuelPrado Júnior, demonstrando cnor-me capacidade para o crime, cn-gendrou pacientemente espetacu-lar "golpe". Realmente, o "scroc"

dono dc inegável astucia voltadapara o mal, teria obtido plenoêxito, te a sorte nio lhe faltassena última hora. Ele lesou em ml-lhõcs de erutelros cento e clnquen-ta firmas comerciais e industriais.Alím disso, Samuel Prado Júnior,"aliviou" os cofres públicos cmfabulosa quantia, surriplandoquantia* enormes que deveriamser arrecadadas.

o "tiro"Hm principio* do mes corrente,

o dr.. Artur Leite de Barros, dela-gado de Falsificações da capitalbandeirante, recebeu gravíssimadenuncia. Imediatamente, aquelaautoridade moblliiou pessoal com-petente, auxillares scut: AlipioAntônio de Almeida, chefe do In-

SOBDA

FORTE PRESSÃOCASA BRANCA

Foram produzidos filmes de pr opaganda comunista nos Esta-dos Unidos — Resultado das investigações procedidas em

Hollywood pelo Comitê da Câmara dos Representantes

'Sr. ... Vnrncll Thomns

WASHINGTON. H <R.)Mimes flagrantemente destina-

dos a disseminar propaganda co-munista foram produzidos nos K1.'. IT. atendendo a uma fortepressão exercida sobre os produ-tores pela própria Casa Branca —declara um relatório apresentadohoje ao Comitê dc Atividades An-li-Amcricanos da Câmara dos Re-I rcscntnn.es. O relatório, elaboçado por um sub-comlte,' não dizquem ocupava a Casa Branca naocasião em que os filmes foramproduzidos. O documento baseia ieem Investigações recentementetoncluidas era Hollywood pelopresidente do referido sub-coml-tí, J. Parnell Thomas, fe pelo »r..lolm MacDoWell ambos memhros da Câmara dos Representai.-lis. O sub-comlté adianta ainda(rr apurado que a Junta Nacional.ie Relações Trabalhistas auxiliougrandemente os comunista* emréus esforços para se Infiltrarem

FAMOSO MAGNATA DA IM-PRENSA EM VISITA AO RIOO sr. Henry Luce, um dos "big-shots"' da imprensanorte-americana veiu descansar no "colosso fra-cassado" — O proprietário de "Life", "Time'*etc. dará uma entrevista coletiva, hoje, na A.B.I.

sionaitir da imprensa ,dos Esta*dos Unidos em .virtude das. suasmúltiplas realizações d»*rante oslongos anos de sua carreira, nas-ceu cm 1898. em Tengcho.w, , naChina, onde seu pai era missio-nario. Tendo se educado na Ame-rica rio Norte.' cursou a Uriivér-sidndc de Vale c, segundo dizem,trabalhava para pagar os seus

(Conclui na 8* pág.)

Encontra-tc no Rio, desde on-tem- em goso do férias, um dos"bigs" do jornalismo norte-ameri-cano, Trata-se rin sr. Henry Lucc.fundador e redator-chefe das íe-vistas "Time", "__ife*\ "Fortune"e "Architettiral Fórum" e. tam-bem-da serie (ie "shorts" cins-matograficos intitulada " A Mai"cha do Tempo". O sr. Lucc. que<5 considerado um grande impul-

e controlarem a indústria cinematogrtflcn. NSo revela o relatórioquem foi, na Casa Branca ou ntJunta Nacional dc Relações Tra-l.alhlsta», u responsável pelo au-xilio aos comunistas cm ¦ Ilolly-Wood. nem tampouco a época cr.que -foi prestada tal assistência.O documento faz as seguintes recnmendaçÕc* ao Comitê: 1) inten-sifirar as investigações da influ(nela comunista na indústria ci-tiem.-itoftrútica; 2) chamar a Was-h.ngton atores escritores, direto-ns e produtores comunistas, afim de que, em sessões pública,sejam confrontados por tèstemu-nhas de seus atos.

Chtga hoji o imbaixadorRaul Fsrnandts

A bordo do "Cabo de Buena Es-peranza", que deverá atracar ts11 horas na praça Mauá, regressaao Rio, procedente de Montevidéu,o embaixador Raul Fernandes,ministro das Relações Exterioresdo Brasil, acompanhado» de suacomitiva.

O titular daquela pasta que, co-mo se sabe, esteve em visitaàquele pais a convite do governooriental terá um desembarqueconcorrido.

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Entrega de oiçi-iubraarl*not "Piranhas" i lança*minta ao mar do maio duas

unidades0 presidente da Republica reee-

bcu o sr. Ruy Carneír». que foicomunicar a S. Excia. que a Orga-nizaçao Henrique Lage. no dia 10de junho próximo, entregará aoMinistério' da Marinha o caça-sub-marinos"Piranhas" c lançará nomar dois oulros caças-submari-nos balizados com os nomes de"Piraqufi" c "Piraona".

"RECORD" DE INFLAÇÃO

LUXEMBURGO. 28 (ISS)— Este diminuto pais recla'ma para »i a honra de ser oaue bateu iodos os "record*"

tde inflação. Comparativa-'mente com os preços de 1914.os preços atuais são 1899 oe-zes mais elevados.

Tom novo govorjiador oTerritório do Rio Branoo

A**lnou o Presidente da Itepú-bllca decreto* exonerando o te-nente-coronel Feltx Valoia d»Araújo, do cargo de governadordo Território do Rio Branco, no-meando, para aabntituMo o ca-pitfio Clovl* Nova da Coita.

rio e os meios Industriais, ofere-eendo os seu* serviços, que eramo* dc pagar impostos em toda *qualquer repartição pública, me-diante modesta mensalidade. At*sim, o espertalhão conseguiu an-

cinqüenta "asso*a* maiores flr-

garlar cento eciado*", entrema*.

Maneiroio, (oi entlo SamuelPrado Jnnlor, cativando a eonf Uu-

(Conclui na 8.* página)

rlclo Cr»boli a Joio Amaionn-que, alegavam citar Impedidosde entrar na* ted.» do Partl.i.»Comunista do Bra_.ll. como rc-pretentantet legais • dlretamen-te retponiável* pela *ocl*d*de et-vil. O advogado iot Impetrante».Sr. Heitor da Rocha Farta, tu.tentava que. tendo tido aquelepartido devidamente ronttltuld.»c registrada e denominação nocartório do Registro de Títulos eDocumento*. os perlamentnrettinham o direito' de continuar ttu* frente, para a cnntervaç.1»dos l.ent. garanti* dot credito.dc terreiro» e utn ile documentos.Valla-se, entlo, do h»bea*-corput,melo hábil, no «eu entender, pa..igarantir a llberdada de locomn-çio dos pacientes para entrarna* *ede* do Partido e deljssair. O petitorio, aUit desse _r_u-mento, ainda te referiu à dr-eunttlncla de qu* o fechament»da* sedes tó *• poderia dar apó<¦ publicado do acórdlo do Tt I-bunal Superior Eleitoral. Con».-derava portanto ilefal a alitudodn Minlttro da Jutttça mandan-do fechar tal* sedes logo que lho

(Conclui na 0* pág.)

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iltnhtro Castro Xuntt

vestlgações; escrivles Licrcio deCarvalho e

' Clovis Macedo e

outro* funcionário» policiais. —dando assim inicio ás diligências.

Finalmente, depolt de trabalhocuidadoso, a policia paulista preu-dla Samuel Prado Júnior, únicoorganizador e consequentementeresponsável, pela "OrganizaçãoAuxiliar do Comércio e Industria",com confortáveis escritórios Insta-lados k rua Bela Vista ri." 68, 4.*andar.

Samuel Prado Júnior, já cogno-minado o "homem organiza-Io**

monfí.Ttf.-íSál SíSf Integra da Portaria ontem baixada — Os píeços máximos de venda dos calçadosrendo inicialmente o alto comer-

REGULAMENTADO PELA C.C.P.O PREÇO DE VENDA DO CALÇADO

no varejo não poderão ser superiores a 10 % sobre os marcados a fogo no solado— Preços iguais aos de venda em 1946 ¦—• Prazo até 15 de junho de 1947 para

entrega dos estudos de custo de produção das fábricas de calçados

¦^*fl1 ¦¦ flflflul flflflfl IflBflficflfl Bl íh J_^l ^B¦fl nflflfll flflV________F*'^^^víflr______l

^^*r***'_ro**?fl_-B'n^rof_fflm^i^^

Fechado para remarcação de preçot, de acordo com C C. P.

Começou a vigorar de ontemo tabelamento fixado pela C. C.P., sobre os preços de vendados calçados no varejo.

No "Diário Oficiai'' de ontem,quarta-feira, Seçlo I, à página7 268, 8.* coluna, sob»o titulo"Comlsslo Central de Preços",

foi publicada a integra da Porta,ria n. 28 de 27 de Maio de 1947,que regula essa tabela.

Assim, de acordo com o art.7.* da referida portaria desde on-tem já se encontra em vigor onovo tabelamento.

A fim de melhor orientar osinteressados publicamos aq.il areferida portaria:PORTARIA N.« 28, DE 27 DE

MAIO DE 1947O Tenente-Coronel Mário Go-

PRODUZIR £' A PALAVRA DE SALVAÇÃO"NOSSA MAIOR CRISE E'A DECONFIANÇA EM NÓS MESMOS"IMPORTANTE DISCURSO PRONUNCIADO, ONTEM, NO SENADO, PELO Sft.JOSÉ AMÉRICO — PAUPERISMO, O GRANDE PROBLEMA NACIONAL —NECESSIDADE IMEDIATA DE UM VA STO PLANO EM CONJUNTO — "O CA-PITAL É O NOSSO PRÓPRIO PATRIMÔNIO, Ê A PRÓPRIA TERRA IMENSA

E PRÓDIGA", AFIRMA O REPRESENTANTE PARAIBANO

mes da Silva, na qualidade deVlce-Presidcnte da ComlstioCentral de Preços, usando aas

(Conclui ma 7.* pag.)

O sr. José Américo pronunciou,ontem, no Senado Federal, longo eImportante discurso no qual ab>ir-dou em todos os seusa specto_ opanorama atual da vida brasileira,demorando-sc naquilo que chamouproblema de salvação pública, ouseja o da subslsttncta.

Inicialmente, o senador paraibn-no recordou que, "desde 1937, vem

TODO MUNDO QUERACOMPANHAR EVA PER0N

O engenheira V. P. To-lo sen carro um rir-

ÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM}hnm, de Slóng, Inglaterra, adaptou a frenie djâo, semelhante uof demais instrumentos disse- tipo. Por tiver-tnciio dc uni mecanismo especial o órgão entra cm funciona-mento e. assim', ns pedestres ttm música de. arara, an longo das

estradas. (7 c/o /. TV. 5., especial para A MAMIX)

A viagem da ilustre dama à Europa chega a provo-car uma crise no governo argentino

Htm da ira. Peron ameaçou proWASHINGTON. 28 (li. P I

A Embaixada argentina fez aseguinte declaração: "Com refe-réncia ao recente artigo publí-cado por Úrew Peartom a ret-peito da viagem á Europa da tra.Juan Peron, esposa do presiden-le argentino, a Embaixada ttrgen-tina ttesejS esclarecer o seguiu-te: 1) o polônio argentino anun-ciou que a sra. 1'eron não irá cmr listão oficial; 2) _t 'ifd'.

Peronpagará Iodas as despesas liga-dat á uíag*m; 3) Foram feitosconvites â sra. Peron pôr vários(invernos europeus depois de. seanunciar a sua viagem, que nãotem rnraler oficial".

O artigo .de Pearson, que apa-recen num jornal local, segunda-feira, disse que a anunciada via-

voçar unia crise de importânciano govirno argentino. Acresceu-lou o articulista qu» tia insiitíutm ir d Europa a bordo do cou-raçado "Presidente Rivadávia",mas tantas pessoas foram convi;dadas para acompanhá-la que onavio não tinha acomodações,liissc que a sra. Peron resolveu.«.do viajar de-avião, com uniacirniilivit de. apenas trinta c duaspessoas, mas certos grupos ar-iip.it.m.ii pretextaram, qne a via-gem airen seria perigosa. Decla-rnu Pearson que. embora pareçaagora que a senhora Peron viaja-r>. no couraçado- a disputa apro-fundou o "ressentimento entrealtos funcionários do governo pe-lo que consideram umn ingertn-via 4a primeira dama"..

mostrando como os Ministérios,além de sua feição obsoleta, carc-cem de holiiogcneldade iieccs<A-

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Senador Josi Américo .ria", frisando que o "F.slado Novo, .ciitr.iiiz.idor c intervencionis-Ia, em vez dc ter iniciado a rc-lunr.ii dub servidos i»úblicus dc

cima para baixo, agravou et**disseminação com a multiplicaçãodás autarquias". E prossegueapós algumas considerações: "Omoderno conceito de democracianSo impugna a intervençlo do Es-tado para subordinar todos . osproblemas a um só ritmo cria-dor"."Sem a rigidez totalitária quecomanda as atividades e absorveos benefícios produzidos, mas, aocontrário, acumulando maior mes-se de beps que possam ser utiliza-dos por todos, cs métodos dento-critico* nio seriam inaptos pera

esse grandioso empreendimento."Mas temos que reconhecer,prossegue o orador, que o iniciode sua exeeuçio, seja o períodomaior ou menor, depende dos re-cursos financeiros que nio es'Soao nosso alcance, da possibilita-de da importado de máquinasque cada vez mais se retarda eda técnica que nio se improvisa".

O problema da nutriçãoMals adiante, o sr. José Améri-

co aborda o problema da nutri-cio, intimamente ligado ao da

(Canelai na 8.* página)

A VIAGEM DO PRE*SIDENTE DO CHILE

AO BRASIL0 sr. Gonxalii Vidili anun-

ofa. oficialmint», j. sua ;visita at nossa pais -

Comunica-nos a Embaixadado Chile, por intermédio daAgência Nacional:"Sua Excelência, o presidentada República do Chile, sr. Ga-briel Gonzalez Videla, d/ejo*odo demonstrar o especial afetoque sente pelo Brasil, onde ra-preientou o aeu pais como em-balxador, aceitou o convite for-mulado em nome do governo-brasileiro pelo vice-presidente daRepública, sr. Nereu Ramos, *¦reiterado mals tarde pelo embai*xador do Brasil no Chile, sr. Ou-ro Preto. Nessas condições,anunciou que sua visita terá lu-gar depois do dla 15 de junhopróximo vindouro. S. Excla. via-;jará diretamente de Santiago aftRio de Janeiro e, em seu regreâ*.so, visitará também o UniguaÜ*a a Argentina.

Nesta viagem será acompa*nhado de sua esposa, d. RosaMarkmann de Gonzalez Videla,aua filha Silvia, do ministro dasRelações Exteriores, Raul .Tu-llet; comandante-chefe do Exér,».cito, general de divisão Guilher-me Barr'..»s; comandante-chefeda Marinha, vice-almlranta Emi-llo Daroth; comandante-chefe da*Força Aérea, general da Aerc^" .náutica, Oscar Herreros. sen*-dor; Gustavo Rivera e deputadoFern."*»^*» Mtira. - n "

Adiada a viagem ¦SANTIAGO DO CHILE.. 28 .iC

P.) — O presidente Gonzalç» Vi'-dela adiou a. sua viagem ao Bra-ali, Argentina c Uruguai, marca*da p»r* o dia 15 de junho próx*(-mo. em vista.de problemas dc ir-terésse nacional reclamarem sua ipresença nesta capital. ^,—; i ' '

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NOVA REUNIÃO DOS PRESIDENTES DE INSTITÜTOS DE APOSENTADORIA E

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Hoje, à tarde, sob a presidência dó sr. Alcides CarneiroDepois dé concluídas as conversações será fornecido

um comunicado à imprensa

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PENSOE«SO

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'__£_____________________-, lí-^-*!,-___-..;__v_aa||^^*************flhÁ^rtiS^ _8te^__^ífe7.'_rtri:ÍTTir

Conforme fn| noticiado, os pre-..idcnles dos institutos .Ic «po-scnladoriii e pensões dos Comor-ciúrios, Transpm-tes c Cargas, In-duslriãrios, Bancários c I. P. A.S. Bi-, reuniram-sc lia dias, sob apresidência do sr. Alcides Car-nclro a fim dc estudar váriosproblemas ligados á finrlid.idudas aludidas .entidades.

A fim dc conhecer pormenoresda referida reunião, bem couio

¦ ¦^.¦'.r<s*mjjmwmg

dos assuntos nela tratados, pro-curamos ouvir õ* sr. Alcides Car-neirú, presidente do "IPASE". oqual nos, informou que seriamprematuri-s quaisquer declari.-ções no momento porquapto ospresidentes dos citados' institutoscontinuarinm a rçunir-sc , aindaalgumas vezes « fim dc discuti-rem várias questões. Assim, so-mente depois cie concluídos oscutcudinicntos seria possível di-

________

zer algo dc dcfinllvo sòbrc o ob§,jclivo das reuniões c eonclusõe*""nelas fixadas, rtravés dc am^nota divulgada nos jornais; ;Mais unia reunião hoj<.• v*.* ' à tarde

Hu.jc, 7.s IS lunas, os presideã*»tes dus Institutos voltarão a rc*Kunisse sob a presidência do *r^Alcides CarucTio.

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In*.*ret.-.m

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Page 2: •MM *m.»-.uu l*r r.rabldo 4* C*nl.»l 4o Br*»ll um» «ura* -Mini ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01779.pdfÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM}hnm, de Slóng, Inglaterra,

I

A 1, «.MU - PAOIWA I - MO DR JtSKIIIO (JI IM.t lültlt. :• nt MAIO DB 1917

CURIOSIDADES****** *~,,** ********* .»»_....._.¦«-.'

AS ELEI0ES DE ONTEM NAASSOCIAÇÃO COMERCIAL

llceleilo presidente, por unanimidade, o sr, JoãolUmdt de Olheira, a quem foi concedido o titulo

de "Benemérito dos benemérito»"

mosso ceze*%eo rêMOM "fiSLÓSfO M1GBIO** GfiACASAOGUãL POPSMOS *4CO*9D*ú/BLA *VM*Ó HO&4 FIXADA DS AU7E-AiSOa BMBOGA O fíSLQSlO M M£SAm 6£T£lWá, O /VOSSO Cif*?G0*O„ootvr/Wmó Máécaupo osm/awtosCOM 6X*4T/£>ÃOfATê'0 MOAi&A/-70 0£ ü*ÇSP£fíTA&m

MSBC£M QUILOS^PB MAOeiBA POD£-

>0 DtSáGUCÚG.

it«*i.«»ii':- .*•»!»•»». n* "'ir aba.•.!...*«« a. .iiiriti-i do ln- «lo

Janeiro, • flrlría ¦• • |ir»tlil»nte e.!.-¦ .... laalil,. ijll I ,. imIIi . Hllr. ,|

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i . -i.ii i. I-I-. ir. Ilsul «li Araul«iUai* ini a an.i-.i «ir hoja if.il/.•

ti» iu i. i,ii. ..-ai.1 Cata d* M-iuKm prlmrirn luiir fnl apravad>i

.. 111 .Ma i.. r em trfuldi leviili *¦la-> al- ... a HU | lirilIlIttU a ll(« I lua «Iau sr. Joto ii«iia d» tillveir* *titula» dl "II «arilieill.i dot Uni.mérltot", « ati.iaar dttllnçlo ia.»a Atiorliçiia podi roneedrr ao»«|iii> t« detlirain na ti- fe»» dot Ira-Irrtttet d« rlatit, A «ttembUln... i.ain «i eom longa tala» de p-liiu.»s prnpmla, i*i«a••» imio-e,

O NOVO rONHI.1.110 IHMKTOKA «nlaçãn tear Inirln â« IA l»>a»

r.a» r trrmlllOU a a"a.* da» 17 hora».|l.ii-a-tl lli|-|-«r * apuraçln l"gn t•a-,-iii' Verificado o rttullido íl-ml, «..aa.i.ai ii»« a reeleição, pnrunanimidade, do tr. Jol<a Dauilidr Ollarlr» i*.«ia s nrftldéncl.1 .Iatttorlaçlo 1 ainaercill, fttn qur (• i«¦.«'.llllaa f.llll «l«.|» «pllUtUt pClOaa HI.-I..M a-STiailala I i

lllt aa' a ,||>, 11010» llir llllal ,1% (|,aC.ntHrlIi i Dirri-ir. foram eleita» o»«rguliilrt: .\lael Mende» flttlar., •,Ailelinn Augusto «lc Mairalt, Mc-mar Vm dr Cartalhn, Adriano dr\lint-i i.t Mnurlrln ..Mlirrlo de l'.«.*..»

VIOLENTO CHOQUE DE BONDESNA AV. PRESIDENTE VARGASVários feridos — Morreu oo ser medi cotio —- Dificuldades fiara a rr/M»rf«-

gem no ll,P,S, —— Depois de abalro udo descarrilou indo atingir a calçadalugués, lirtnco, caiado, «lc ,v.ano». iii'itnri«is. ,-iprrsrutuiiilnt-untur-Sci c escoriações, ilumicl-liado 11*1 rua llnrgcs .Mnnlrlro 2t'J,t.allllllltl SC ltl llilll jiptlS plll-aü-

i¦E , i .. i -m

%' ¦ Âmt|P*a_|Íl*K^*aa**aS*t4^

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O morto, Investigador OlímpioAntonio dos Santu*

Iinprcsslonanlc sola todos nsaspectos, foi o desastre dc bonalcocorrido na manhã de lutemno rruiamenlti da Avenida I'rc-sidcnlr Vargas, com Praça ú*República.

Cerca da» 10 horas, eom des-tino an centro da cidade, seguino bonde linlia "Coqueiros".

_ dl*rigidn pelo motorneiro FranciscoTedro da Cosia. Ao chegar na-qucle local, lot;a) que faai aberto orinal. o veiculo adiantou-sc. cn*'iiianln o "Barcns-Éslratln tleFerro", ,175. guiado pnr AlircllnoCapela, nâo havia ainda através-sado n via publica rm sentidotransversal. Assim ia "Coquei-ros". foi no seu encontro, halcn-t'o na parle Irazcira do elétricontinslndn lodo o estrilio «Io rc-lioniie. Um cólisenilíncin saíramferidas cerca dc 25 pessoas, viu-dn a falecei- logo npa'>s, unia delastle nome Olimpio Antônio «Io»Snnlns.

Dn falo foi avisado ti cninlssá-lio dn 13" ali.sliilo i|iic partiu pa-ja o irir.il, Inmando ris prdvldíji*ela» necessárias. Comparecia nílambem três ambulâncias que re-

«moveram o» feridos para o 11. I'..v. Os iiualoriuiios' foram d.li-«los. NO II. P. S.

l"m falo «jue causou extianhr-.a, foi a maneira pela qual loiIralada a reportagem, pois levei!o administrador Osvaldo Costa,ilm tratamento lioslil, que sai nao.••tingiu a agressão, pela calma t-prudência rom que se mantive-ram os repórteres.

Lamentável ésse fato, já que osjornalistas em nada prejudicaramns socorros, pois sabendo perfei-lamente da situação, procurarampor Iodos os meios nâo im pedirns provida nci as que eslava in sen-cio lomadns.

OS FERIDOSO» feridos são os scguinlcs:Waldcniar Cosia Paixão, brasi-

liiro. prelo, solteiro, dc IS anos,eletricista, morador, na rua Maré*ehiil Agrícola, 7811, em estado dcilioquc; .losc Fernandes brasilei-io. prelo, solteiro, dc .18 anos,r.linvriro da Liglit residente naliin Moncorvo Filho .r>'^ com iYa-Inra esposta dô pé dlrcilo, quefoi mal» larde removido para oHospital Central de Acidentados;Jorge José da Cosia, brasileiro,branco, soltel.-o, soldado du Po-lirin Militar dc 1!) anos doriáici-lindo na Estrada do Mngarça, 78,nue foi removido depois para oHospital de sua corporação: An-lainiii Machado, brasileiro, bran-cn, sollciro, de '_.'i anos tambémsoldado da Policia Militar mora-tlot- na rua do Limoeiro 117. comrrotitra e%por.tn do pc direito.

que também foi removido a se-guie paru o Hospital ala PoliciaMilitar; Francisco ale Assis Sour.aJcreminsa brasileiro, comei-ciario,dc 22 anos, residente na rua Cae*lano da Silva. flH7, que se retiroutleoois tle medicado das eonlii-»a"aes rccehiaias; Antônio Pereir»rios Santos, dc -10. anos. casado.

: funcionário da I.ighl, domiciliadona Estrada dia Mngarça. 120, quelambem se retirou após os cura-lia-os das escoriações recebidas:Itosnlvn Rosa, brasileiro, branco,«le 2.'l anos guarda-civil, com con-Insõcs e escoriações, morador narua Viuva Benta KI2, que tam-bem se retirou depois de nensa-aio, Antônio Felipe dos Santos,brasileiro preto, solteiro, tle 18«nos apresentando escoriações,morador na rua B n" 172, tam*bem se retirou depois ale medica-rio; Nelson de Souza, brasileiro,branco dc 21 anos, sollciro. ope-tnrio, domiciliado na rua Clialan(àia que também apresentava es*rnríações e se retirou depois ri-!pensado; Belisnrio José da Sll»va brasileiro, prelo, viuvo, de 75anos. funcionário publico, comescoriações residente na rua Con-de dc lacxcnile 78; João Moreira

l.opc». iir.i-iii-íi,, iir.ui.... casado,carpinteiro, alr .ih ano» moradorn.i rua Irnpira .l.**2 l.iniliéiii upre-lenlando eicorlaa*-5ri e «iuc »e re-Iliuii ilrpaai» «le cuivi-iiieiiti-men-lc mcilicadol Abel llaa. b.i l.ràaa.i«iriugiit-s. branco, tMMidta/ dc ."«.ianos, condutor «Ir bniiilr. moradorl.a rua Silveira Martins I.V.', qtiehavia fraturado anabni a» pernas,- drpnli tle pensado, foi rnno*litln para «a Hospital Central «la-Acidentado»; Paulo Pereira Dia»,brasileiro, branco, catado tle .'ti.-¦a... iiiinimiáriia municipal, re»slili-nte na rua II. Clara, I7B,

,0.111 escoriações c que >c rcllrnudepois dr mrdfcada* Urneslii.M.ir.adii brasileiro, branco, »ol-tiiin, tle ,lri .ma,.. laolilndn tia Pu-l:-ia Milihn- ""a -ailiar aaa* «niarlrlde aua corporação e que foi rc-i.ia,\inaa |a:,.,i o ruspertivu hospi-1:1; Manoel Joaquim da Silveira.brasileiro, branco, dc ni ama»,t:<mliém praça da P. M., doniici-liado na rua Mimam 8,'i. rprescii'lando fratura da perna direita,(tlie. depois dc pensado, foi trans-ferido para o hospital dc sua cor*porção; Jo«é Rodrigues SilveiraFllhn, brasileiro, branco, solteirode nã ano», funcionário publico

j çcjn contusões e escorlaçórs, nin-I r.iiior nn rua Marechal Mnrlanni 1." 136 qaac »e retirou depois tle! pensado; Alcides Pereira tle Oli-

veira, brasileira), branco, casado,dc in anos, residente na rua Ia-oncio de Albuquerque Ifl. ciamescoriações, tnmbéin se retirou;lido Silveira Pereira, brasileiro,branco, solteiro, dc 21 anos, sol-iladaa da Padlcla Militar apresen-Lindo escoriações residente narua Ouaral, 10. que também seretirou dopóli de socorrido; Wal-ter llalisla Leilão, brasileiro,hranrn, sollciro, de lá anos co-merclárin com escoriações mora-dor na rua Igualeini 101. quei-iialinenlc se retirou depois dcmedicado; Manoel da Silva, por*

HaHauVai bbbbbbbb(bbbI aaaaaV M.

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t'm do* ferido», ainda no ProntoSocorro

«•o; Nanei ("ninara, brasileira,branca, sultcira. estudante, dc 19anos com cacoriaçôe». inondor na.-.rala dc tcaral. 477 c ArmandoJo»é Mendes, com SS mos pre*siimlvci», que n.i deu entrada cmestado dc choque.

FALECEU OUTRA VITIMAFaleceu ontem, k noite, no

Hospital do Pronto, Socorro, ocomerciado Armando José Men-des, quo para ali fora lavado, emconseqüência dc ter sofrido fra-tura do cr&nlo, por ocaalão dodesastre de bondes, ocorrido àsúltimas horas da manha.

O corpo de Armando JoslMondes, com guia distrital, foirecolhido no necrotério do I.M.L.

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wtÊÊTmSÈSr, J¦"'.-• I>'iiidt deIhimll Oliveira

Sanclirr Culdeano, Artur Pite»,Carlos Freire Zenha. Carlos tiuima-rlrs, Clrtico José l.ull, Ciro Ar.a-nli», liiogn ll.ni.rl. Bmlllo l.tanr.n-ço ile Soull, Enio dn Régn .Inrdlm,Fraiicivn Fernandes Abranrlu».Fraiirlsrta l.tii- Vilcil, (iervasioSrabra, lloriéncto l.aapes, JaiáoUiyJoníUC, José Ah rs de Souza,Jorge Amaral Jaasé l.obò Fcrnanilea,lintc.i, Jn«é Manuel Fernandes, Jo.sa' .Motileirai «lc Ileí-.-nde, José daSllv.t Oliveira. Joié alr SiqueiraFonseca, icAp Arleta, l.ulx l.ugía.inIx-.il, l.uii Haia Bittrncmirl Mri.c-le». Mamiel Ferreira (iiiimaràrs,Milton dr Sniira Carvallio, OrlandoSoares de Cara alho, Osvaldo Urn-Jamitl de A/evrdia, Pedro Brandia,Pedro MagalhSes Correi*, PedroVivaqua, Plinli Jn»é «le tlarvallin,ll-aili i_.i OlAcin Filho, Itónmlo (.sr-ciiua. Rui tinmit ale Almeida, V.is-na Bairii-s dc Araújo e WaldemarM.art|iirs.

Pnra iiiembrn» da Comissão Fist';tl, fair.im rlcitns; cfctiins. C.liliasAlberio dr Oliveira, Joaquim Hh.sCnifi.i, Júlio dr Siqueira Carvalho,Paulo Srabra, Rubrn» Porto; su-plrntcs. Antoniu da Silva Corroa,Carlos Contevillr r Manuel JacintoFerreira.

A posse do presidente reeclcilo edos novos membro» dos órgãos ad-mlnistrallvos dn Associação Cu-

. nierclal terá lugar, na forma tiosEstatutos da entidade, dentro d;poucos dins, eom toda solenidade ecom a presença das alta» autorida-des do pais e dc delegações de as-sortnçórs livres e sindicais do *-•

mércio de todo o pais.

A GUERRA CIVIL NO PARAGUAI

AVANÇAM SOBRE CONCEPÇXO AS TRO*PAS DE MORINIGO

Inumerai povoaçãe» conquistadas ao» rebelde» —Os insurretti» adotam o sistema de "terra arrasada"

-— Admitem "uma retirada estratégica"AMUNÇAO, H tU, P.|

O ramunWido númiro 10 i'.,(.ninando tm Oitft dai FAr<-*»l.rs-lt.t»» dli "N**«»i ofen»1»»l«ral, Inleladi no dl* 7 da r«r»rente mlt. «ungiu o teu puulnnilmlnanlt nulr» mniiaintoi, tn«»do tido rnnqultladoi todot ot ul-Jotlvot tlMaot na reilâu orliu*tal • d* Montellndo «tl 8«trFontit, na r»|l*o do Cloro, 1 1.11frente a Cencepçlo. ConiUla-mm c|Ui • ulrnia 1011a lil**rt«alsdoi rebelalti foi d«v»tt»d». Un.l.i«Ido eiiiprei»da* o »l»l«ma «le"tirrs irratada", tiplcimente c*nmunlala d« dettrulçlo e detpnj -.A nplnllo ntelonal a inlimiclonill*otl»r* nrlentir-tr «fnr« dlllnitl*vamintt ilbrt o ctrat«r da atira»Illo qur. |nn|« d* procurar c««n»«•nair o af lançamento da» In ali-lulcóct política» * mllltare» c ob«m-«»tar d» nn»«a pltrl», «li»luan.tn Indltrutiarlmeiite nusolijetlvni vsndálient, At pov.ivções libertada» dc ColOmbli, No*aa lirranjnh, 1 acuaiI, Belenfue,Itscurubi, Yjliapaib.» r Drtaguai.e-m, .liaiiilii ni rrgiio oricnlil, eo» ftiaMrelmriilia» rie MonteLindo, Illo Venle, Trcibocai, SAo

P-lllo. >aii|„ AnlOtlio I Pfdílll.ld» Ia llr*--. «li itrilio do Cblf.',pndfi.n |«r tllltlilat -ul"'» cana •ptlrlotit » «ttrtniiiroí psrucompro»arrui cnmn eiltai »en«lu»n|»n»d» • nplnlln aadollri pei»propagam!» dn» rebelde», Com avitória qu» «ribimoi dt r-.ni|,r.»Ur. -aoat.-inn» a».r|ur»r 1 il»»lrailçio pnnlm» » i**i»l do Inimiga .1 •

Iiroireito • d» p»i di nott» r»|*ti-

illrV*."UMA nKTIRAiav EITRA-TÍCICA"

BURKOS AIHK5, 31 i.K.V.I -O rorrtipindenu d» "Rt Mundo'em Pa*a»ii|i», citando o ririln n »rebrldet piraiuilna rm Cometa'rlon, Informa «nar é«te« flairam"um« retirada eilntglra" aolongo do rio ao norte de San Te»dro e rederam Purrl • l.aurrl, l)r-«igutdero e Aiaertln «ot Irnll»-tai, O corrciiiondentr dr "1.1Nirlòn" rm rorinn»» anuncioua rhcgarii de mal» !.'.«• refugiadosa Fnrnin«a. Alguns deles tllitai,qur há atrito «nln 11 fârçst drr.iérvlto cm Campo Cirande, for*dr Anuncio, r a p 1 l.-í.t tia capl-Ul. • que o coronel Knriiur Ji*inénei. romindanU da |ii»rni<*>id» Campo (irand» ,etlá delido.

CURIÓS OE OLIVEIRA VIANA

0 "HOMEMORGANIZACXO" PLANEJOU DU-RANTE DOIS ANOS 0 ESPETACULAR GOLPE

(Cainrlauio da I.1 plg.1ça dr »tiii» futura» vltlims. I)en-tro cm pouco, a "OACI" "pagava"todos ot impostos dos clientes,nas repartições frderaii, estadual',municipais e, até, nos Institutosde Previdência. Foi, cntAo, quecomeçou a patifaria...

Falsificou tudo...Milhares de cruirlrns eram rn-

tregurs pelot soui cliente», a Sa-ninei Prado Jlininr, o qual, nnti ta "gaita" no bolso e fornecia re-film», guia.», comprovantes, rtptdac rficicntemcaU aos comerciante*.que, satisfeitos, elogiavam o "lio»mem organi/ação", — n único qurfora capar dc "simplificar • burn-cracis" retrograda...

Mas, cm verdade. Samuel nãorecolhia nenhum dinheiro aot co-frrs público». Com a máxima per-feição, falsificara «le carimbos,vistos, rubricas, tudo enfim, "fi-brieando" no próprio escritórioos documentos.

A primeira que "es-trilou"

A firma Nicolau Deranl, depolide "cair" «mCrf I7.«W,00 tvs asurpresa de receber lntlmaçio pa-

Produzir é a palavra de salvação"NOSSA MAIOR CRISE E' A DECONFIANÇA EM NÓS MESMOS"

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**************** *********************************

COLIDIRAM VIOLENTA-MENTE OS COLETIVOSSete pessoas feridas no desastre da Praia do

FlamengoMais um desastre do ônibus

vciificou-sc na tarde dc ontem,na Praia do Flamengo, do qualresultou salrom várias peasoaaferidas.

O DESASTREO desastre; segundo a repor-

tagem conseguiu apurar, se rc--,-isti'oi! quando o ônibus núme-10 8-08-78, dn Viação Carioca,dirigido pclo motorista A/inoGonçalves, morador na rua I-insdc Vasconcelos n. 363, cm gran-do velocidade procurava passarr. frente do ônibus 8-01-G7, daViação Excelsior, nn altura darua Silveira Martins. Esto úl-tlmo. colhido em cheio, pelatrizeira, sofreu grandes danos.

OS FERIDOSDada a violência da colisão,

saíram feridos: Oeraldo Rodri-gues, do 36 anos, solteiro, ¦ por-tuário, morador na rua Caparãon. 86; Selva dn Costa, do 38 anos,casada e sua irmã Vera da Cos-ta, de 22 anos, soltolra, roslden-tes na rua Guariba n. 33, apor-tamento 203; Rita do Paiva, do40 anos, casada, moradora narua Visconde do Albuquerquen, 37; Lnslnha do Oliveira, sol-tolra. do 26 anos. reildanto ,àrua Itaplrú n. 283: José RosaFilho, do SI anos, casado, mora-dor na avenida Copacabana nú-mero 1236, apartamento 202; eAna Gottschallt, alemã, de 41anos, moradora na rua Almlran-te Sadock do Sá n. 246. aparta-mento 1. Os feridos, em ambu-liando., ftjrom conduzidos aoHospital de Pronto Socorro, on-

E' proibido fumarO porteiro dta Cinema Palhí si-

t'íiido na Praça Miii-echnl Floria-no. J.isí Correia, percebeu que osespectadores Dljllio Scurdini. co-mereínrlo. nvradftr na rua Coii'!cBonfim, n" 283, c Mnnnel Soaresde I.lina- residente na raa l-\i"!un-«les Varela e .ítala* Carlos de Oli-veira. fumavam no interiir darjuc-lu cava ile espetáculos.

_0 emprepado chamou-os a alen-ção. havendo reação por parte 'losoutros, verificando-se cnlâ>j ] tt tt»corporal enlrc ns quatro.A policia do õ" distrito intervriosendo todos detidos.

de após medicados retiraram-separa as residência, com exceçãode Rita dc Paiva, que sofreufratura do braço direito.

PRESOS OS MOTORISTASOs motoristas Albino Gontjal-

ves o Antonio Ferreira Girão.detidos no local pelo guarda ei-vil n. 1016. foram conduzido*) àdelegacia do 4.» Distrito e au-tuados cm flagrante pelo comis-eárlo Ezequiel.

.

(Conclusão da 1.* pág.)tuberculose. Refere-se i recentemensagem presidencial e diz quecia própria ''espanta-se e como-vc-sc diante da ceifa d» tubercu-lese no seio das populações sub-nutridas".

Cita o senador Itoberto Slmon-sen, dizendo que o representantepaulista, "no seu sugestivo dis-curso assinalou, como o aspectomais sensível da plnniflcacão na*cional, a política contra o pau-perlsmò".

O senador José Américo contl-nua o seu discurso, dizendo queo governo está agindo, mas. fri-sa, "só uma ação coordenadaproduzirá resultados".

Tala sobre a questão dos pre-ços c diz que os salários não po-tleriam rcajtistar-sc na proporçãodos aumentos verificados. Tececonsiderações sobre o problematia agricultura c aponta medidasque devem ser tomadas par» umasol lição nacional, afirmando:

— Só uma solução dc conjun-lo, vinculando todos os órgãosque tenham de colaborar na res-tauraçiio du economia rural, po-dera ser fladora dessa iniciatl-va ".

K. finalizando, afirma o sena-dor José Américo: "Nossa maiorcrise é a de confiança em nósmesmos, em nossas possibilida-des, no nosso poder de progressoc inovação. Sem desemprego,com tanto espaço vital, com um»natureza ainda virgem, rico dematérias primas, sem conflitosraciais, sem intnlerancias religio-

ULTIMA HORA ESPORTIVA

VENCERAM OS MINEIROSO JOGO DE ONTEM

Abatida a seleção carioca por 2x0JUIZ Dli FOIU. 28 (Especial

paia A MANHA) — Uma seleçãodc jogadores do Distrito Federalvelo a esta cidade disputar, hoje,a segunda partida amistosa con-ll'tt ia representação local! Gran-de número de espectadores as-sisllu o embate, que leve comodispiitiintes:

CARIOCAS — Luiz; Augusto eHaroldo; Alfredo II, Nilton e Jor-ge; Santo Cristo, Maheco, Pirilo,Lima c l.squcrdinha.

MINEIROS — Florenlino, Pes-coco c Canhoto; Oidi, Oswaldo ePinguela; Geroldlnb, Paulo Gar-cia. Tejo; Paulinho c Zézinlin.

Na primeira cta-aa, consigna-ram os montauhcscs o seu prl-melro tento por intermédio de(icraltlino, que se aproveitou dc.Um passe dc 'felé, aos 31 iiiinii-tos.

Nessa ft-sc, os montanheses fo-ri in mais positivos e fizeram júsno placard registrado.

Na segunda fase os cariocascomeçaram bom. mus os minei-ros se articularam aprts os 10 ml-nulos, obtendo a SKjircinncia téc-nica.

No final, entretanto, pressio»liaram fortes os cariocas, mas oamineiros no último minuto mar-curam o seu segundo tento porintermédio do Hioro,

O JUIZ 15 A RENDAO juiz foi o sv. Mario Viana

que agiu multo bem, tendo a ren»tia alcançado a importância deCr$ 72.40,00.

SUBSTITUIÇÕESAos 35 minutos, Eli entrou no

lugar de Jorge, .passando para adireita, indo Alfredo II para a ei»quertla, tendo Gerson substituídoa Haroldo, no 40" minuto. Naetapa final entraram logo inlcl-almcnlc: Barbosa, Norival, Adll-sou c Jair, substituindo respecti»vãmente a Luiz Augusto, SantoCristo e Pirilo, ficando o'ataqueassim constituído: Adilson, Li-ma, Manéco, Jalr c Ksquerdinha.Aos 21, 23 c 24 rc;,iectivainente,rntrarnm Joel, nn lugiur dc Telé;Mário rm substituição a Esquer-(linha o Horoó, no lugar de PauloGarcia. Aos 33 minutos foi feitaúltima substituição. Tião entroucm ação, substituindo a 0«wi,l-do.

sas. com uma só língua, sem tu-fôcs,, vulcões, terremotos tantascalamidades que do dia para anoite, aniquilam o trabalho deanos — com todos ísses bencfl*cios c vantagens não conseguimosainda vencer o sentimento de im-potência que retarda nossa evo-luçáo e impede a nossa felicida-dc. Só nos falta o capital, 1. ocapital è o nosso próprio patrl-mônio, é a própria Terra imen-sa e pródiga.

O Brasil poderia estar expostoa todas as crises, menos k crisealimentar. Produzir é a palavrade salvação das finanças contraa inflação, da economia contra amiséria, das Instituições contra adesordem, da raça contra o anl-qiillamrnto. Produzir para satis-fazer »s necessidades, matar a fo-me C criar bens e riquezas, cul-dando-se. ao mesmo tempo, doproblema da nutrição, superior-mente orientado por valores, co-mo o professor Silva Melo e al-guns outros.

Cogitei de formular ésse plano,mas, afinsla limito-me a sugeri-lo, porque, por sua natureza, dc-ve sor estruturado pela própriaadministração com o concuriorios seus técnicos e de todos osquo sejam chamado» a intervirnuma obra de salvação nacional.Pensei também numa comissãointcrparlamcntai', representada,nor todos os |.artidos, para a ela-boraçno das leis necessárias soentrelaçamento dos órgãos e *imedidas de emergência que viés-sem perfazer asso conjunto desoluções.

Concentração, coorde-nação e cooperação

"Mas ésse subsidio comple-menlar dependerá da rcceptlvida-da que acolher as primeiras ten-talivas.

Só esses métodos terio eficién-cia: concentração, coordenação,cooperação. Da Uniio, dos Esta-dos, doi Municípios « das empre*tas privadas nacional» e estran-geiras, por todas «s formas deacordo e concessão. E não deve-rã faltar a participação dos par-tidos, das associações e do povo.Nessa base. toda a cooperação se-i* possível.

Niln hasta clamar. Vamos pas»snr do clamor à ação. '

Diz Boris Mirklne-Gnelzcvitch,no seu livro "La Quatríeme He-publique V:

"A política dos partidos c dosgrupo*, seja na França, seja naBélgica, na Itália, em toda par-te, fixou-se no trágico problemad« alimentação".

E conclue, reconhecendo o prl-mado da biologia, como se estl*vesse olhando a nossa situação:"A existência fisica dos ho-mens, das mulheres, das crian-çai — eit o primeiro problema".Invoquemos a inspiração dosgrandes reformadores que salva-ram seus povos da mina c damorte. Invoquemos o exemplodos grandes povos que ainda, naultima guerra, apesar da moblli-ração geral que desfalcava oscampos, souberam multiplicaraçus meios de subsistência. E fa-çamos dc cont» que estamos tam-bém cm fuerra, a abastecer exér-cilos, ameaçados da mais vergo-nluisa das derrotas pelo mais

Ira pagar tributos em atraio:• -Já paguei! — responderam.— A i-ucm? O governo nio po»»

tur Intermediário! — rrtrura ofuncionário, quando a lirma re-clamou. Dentro rm pouco, cientedo "conto" cm que caíra, o chefeda referida firma lavava o catoan conhecimento dn drligatlo Ar-tur Leite Ribcirti dc Carvalho.

Um "habeas-corpus"I)c posse «Ia queixa, a pnlicl.a

prendeu Samuel Prado Júnior.Foi. então, dado busca no» seusricrltórlos. AH, entre outros ln-aliai.a,, da impecável organização,havia perfeito flrhárlo, contendoparticularidades sôbre as cento ccinqüenta firmas. Material varia-do foi encontrado, tudo falsifica-do e para ns fins criminosos.

Cinco menoresCurioso é que Samuel Prado Ju-

nior não postula nenhuma secre-Uria. nem outro empregado. Ape-nas se valia do auxilio de cincomenores de idade Inferior a qulu-ze anos. Assim mesmo, tais me-nores náo podiam entrar no "ga*blnete particular" do "homem or-ganizaçáo". Ninguém via nada cde nada sabia.

Samuel Prado Juninr, Iogo qu»se viu praio, conseguiu quem lherestltuliii • liberdade. Um advo-gado impetrou uma ordem de "ha-beai corpus" e, como a policia nioconseguira fazer a provi, foi o"scroc" solto.

Não perdeu tempoCom os movimentos livres, Sa-

muel Prado Júnior, num abrir rfechar de olhos, levantou todo odinheiro que em seu nome depn.litara nos bancos. E, em segui-da, cinicamente, procurou oi icue"clientes" dizendo-ie vitima dediversos indivíduos, propondo, en-tão, restituir quantias Irrisóriasem relação ao vulto daquelas dcque se apropriara.

Milhões de cruzeirosSamuel Prado Júnior tintou,

ainda, dar a impressão dc que o"tiro" náo ia além de 70 ou 80mil cruzeiros. Entretanto, a De-legaria de Falsificações, logo dcinicio apurou quinhentos mil cru-zeiros em dez firmas lesadas, en-tre ás cento c cinqüenta. E, prós-seguindo nas investigações, as au-torldades declararam à reportagemde A MANHA que irá a anilhõei dccruzeiros desviados por SamuelPrado Júnior, que i acusado numprocesso com cinco volumes, ten-do cada um, em média, 170 pãgl-nas. Em tais autos, apurou a po-licia, nio houve repartiçio publl-ca de Sio Paulo que a "organiza-çio" de Samuel não escamoteassetributo...Meteu no "embrulho"

o recebedor CamposSamuel, levando sua audácia cri-

minesa ao má-dino, falsificou ncarimbo da Junta Comercial dcSSo Paulo. O dito carimbo tem osseguintes dlzeres: "... poderá ser.vir dc vogai..." Cona tal artlnua-nha, o "homem organização" fei"mliérias", pois, meteu nó "embrulho" o funcionário Campos,recebedor, da Recebedoria Federal,cujo nome o malandro colocava nocarimbo, fazendo-a vogai I

Implicados 'Acreditam as autoridades qun

Samuel Prsdo Júnior tem cumpll-ees. Os nomes a policia esper.apontar, logo que seja possível.

Concluindo, A MANHA desciasalientar o esforço das autorida-des referidas c, também, do dr.Norberto Ferreira dos Santos, che-fc da Secção do Furtos da policiapaulista que, inegavelmente, mar-carsm espetacular tanto, desorga»nirando o "homem organização"...

Morreu a vítima deatropelamento

Ollvlo Joaquim Del Pctre, bra-sllelro. residente num barracão d*,morro Arará, quando passava an-te-ontem pela Avenida PresidenteVargas, foi colhido por um carrosofrendo ferimenbM graves sendopor i»so Internado no H. P. S.

Ontem a vitima veio a falecer,

vergonhoso dos inimigos que é ofantasma da fome.

A solução desse problema seráa solução total do bem-estar e datranqüilidade política e social.Já disse e torno a dizer: ninguémgrita de boca cheia,

F. o mais tremendo dos grilosde guerra é o grilo da fome".

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Kaliceu ontim. r* capital, av»13 anoa dc Idid* o Jomallita Car-loi AlCiindri Pa** ia OUrriraViana. N*'unl d* Portugal, maih\ multo» iitot raadacadn no Bra-ul. Carlot da Oliveira Viana *raum «¦'>» mil» antigo» proft»»innal«do corpo acdaiorlil de "A Noite", jHá multo que o e»ttmado jornavllito vinha rolrcndo dc pcrttn»» jntoléilli. r*ndo por fim «ubme'1-do a um» Intervenção cirúrgica, iqual nio r*»-atlu.

Antigo repórter iiolItteA, pmi*t*xcm seguida a tratar dr itauntoa«-conómlrni, tnrnando-ie uma «i*torldida no »»»unto. Durante vá»ttos sno». nosso ronfra-dc dr "e,Noita" «Artceii o carto de tJ-rtá»tente ttVnlen do »r. flouza Canta.er.tSn mlnlMr<-i d» l*a»»crid».

•Dom «a morte rto t-nrlo» d» OU-vclrn Vtana, p-rdr "A Noite" umde icus malt d*áic«dc»- redatores,e »«m dúvld*. i Impren»»' brasl-leira um de seu» mellaore» valo-re». poul.» a ei» re dedicar» Intel-ramente. multando na nroti*ia°durant» a-írci de quarenta ano».

C»r.«*i ir 01'velra Viana* delataviuva a <r*. afaria Au.ust.-a deOliveira Vlsna r tíolsyilho» Jor-çe de Oliveira Vlnna. «i**_nhrlrot a tra. Marl» Augusta Wanlclc.casada com o sr. Américo W»nicl:.

O enterro do nosio wnfrr.de de"A Noite" realtst-M-.-** <*ntem ás17 hora», anlnrto o f-retro da cn-taet» da Beneflcenets Portaitrues».nar», o cemitério de Sio Joio Bs-tUt.vVOTO PE Pa-SAR PELO FALE-CIMlSfTO DO JOIINAI.IBTA OLI-

VETRV VIANA PORWILADOPELO VEREADOR PE-NBDITO MEROULHAO

Sr. Pre«ldent*. Oumpro q d<vloro---) dever de comunicar á'C»sao falecimento de Carlos OliveiraViana, -acorrido est» manhft, naBenefteénel» Portuarueii. Jorna-:ist» de slnguUr projeção em nos-sa trrrt, teve o teu nonv- ligadoa qu»se todos o* acontecimentosqua» marraram c'clos n* historiapollfc» do Brasil. Csrlos Olivel-ra Vl»n» ara um*, ta-adleio na lm-sreni» e*rk»ea. tendo devotado airorno redarlonul dn vesoertlno "ANcite". onde labutoaa desde o -*-it-nn-erimento. o melhor da -tu»lntellíAPc'-. e •"*« *a«a 'nvulgsrmiernildá^e nrofls«lnnal. Recordo.*r. Presidente, n Axlto esnetacularde "fomunlciaios" tta -ruerr» que•e tfl**nnrMr< frmosos no* «n»i* doto*-n»ilsm.-> im-ioenn. dur»nt» aorlireira confla-iracSo n-nndl»*.»tr»vé« Cci oi'»'* se ap*-e»riit»va«.o po»--, ia*-»*, visão "«norimtc* damft!»*ba das operscõe* em tortss-it frente* d« c'mba,'•. C»rlosOllvílr» "'Um». e-«am'ns*ado m»-os» /> a.*i*UI«s*ido -.« entrelinhas dorotleiário t**Cajr*f'eo da -n*«,rra.Ca->*»ne-*uiR n'o só tnzer a onlnlSoTiaiblloi pft*felta**ie.*-ie e*acl»recld».rl"-orf-F->"*"*nt" er*» dia com o des*dobramento da »»mpanh». **<"moaté mesmo lhe d»*"», em notAveisrrcvisôea- oa-iaind».» t«» nri*»faan-lo «•»-*j(r'tfi analítico. « rie*fscho e> ba-talho* d* vital lp'er*saa» p«*ti to-d**a <* d«i*->-ie<tivo aliado no "front"rcMental. Todn aouele macmlflcoe*foirn «nfo-n*»t'wo. nue prooor-rion»va "*, Noite" relevo, pomilaa-rldade e fam», d* vet* que todosa hnt*"-*iavi»-n orientada por téc-nlcos * p-ritos di aarte militar,cri» «rõnlmca. desconhecido em«ua» origens, com" tudo o oue uaida* jje*-n de nuanto» mourej-m.«em gloria a* »*m rirta-a. p»fa for-tuna e estádio damieles mae *erllzem tornalistas pelo simples fa-to de terem o rime no» r-ibeea-IViaM riu folha». Só em IflJO. in-te», durant» • damols do movi*m*nto revolucionário on« eieoudo noder o »r. W*-shlngt',-< Luis.começou Carlos Oliveira V'»n-i aat, termr um homem popular en-tr* * irente da r«ia • nos e'rculoslolltlr*'» e econA***ic<"« rncionals.Foi notável. ,»r. presidente, a sin-**vtlcl*iseSo ras ca**aT>''riv,'«.s p*t*--nir-i-j-eials. y«1enda*i «llentar. co-mo ctao. dffiniMva de sua "ora-oem "«itjoal e r1» «-«ai nmor sotemsllimp, «*> <***tr»v!r*r-* * re***«-.

? siarins --tolItlcPs «ne, d* tío taslpt-fji*e*i e arroi*i"««. rhetr-ara-*» nInflui? t\". cx>o^'r^n Ce scon***'*n*»**tos q*'» stltiívom o novo br»-sllelro, Mf-rcarim «anoca, porexen-n1**. o* «-**»n*"»« lances C» r».norti-om *v»U?*'dr*s rior C'r"çsOliveto vi-i-s*. |-mto «o a*:. P-»**-<*•*, Íe M»*te|ra-.«. rnt*" ar»*na*"*-»W*l*õ*]-n o nríen'-. dc Trapnsaa^ho.Foram ertrevlst»» a"* ansluon*-r-.m r< cp'nl*io do ¦»"t«i con"****"!-d»* por Csr*os o'ivelra V!*1*»*.mim', a,'rl**,osa v!a**r;m en RioOr*!*f>e do Sul. nnd» só ln*"*m p*-¦setrir. com r'«C0 C» prenrie vi-•a**, *i-f*,c*'«rir\n n «•v»ntel***i c*i*"-"*"r»da. K"*ecu de."-e Inesou»)-olyel ep^ódln. Ccsf fn--**o*oexemnlo «'¦- «m^r *. *»-ofiss"oR"n^e,"; "tefraoloa*!*' -*-.»™io-.n emmi» o rr. Rortfes de "*te*le,m* tr»-fiava rur'n« novo» à ¦>•>"#"»•. rio?empo. L»m«ntc«. »r. Rraiidente,«aCo (*»B nr »ws»lv*l t-acar. *wm'mi*iia. r» v»d* <•) n «•*>» dW*«-irand*. jorn»Hst*i.

'"'ret. »-**ns«.m«», an*.s*r de piic^o em Portu-«rei. rmpu e lerv'"!, f'*1 « e*tr«^-hriri*ment-» a *ua p*'-'*. emotiva,cujo* t-.-xab*t*in*«i, princlpelme-it"o* ei*-cn«*-mlcn*. iemt»r»a esturtoucom o pronóilto ranaírior Ce *er-«•ir ifrsjTtnvo, A»»'m «endo, ar.'Presidente, peço * V. rrateie-. con-«nltar a Ctü i»obr« a iP**erc.*o cmata d* un vot*» Cia p-*ifi""'-> m-«ar, em hor**ena**m a mem*"'»«¦•aquele om» foi um rrar.de solda-do d*, imorenaa, um homem -armi.um tcma*^r"aTi«nto rem ere«t»i*_um eioirito narmeoentereenteempena-rdo n«a d*'»«* intratisiten-te do Inter*»»* pa'abllea» • do *)**»•tie*-! d" Brasil no conceito inter-nacloncl.

AgressãoO ¦{-irçon do restntiraitt» Alham-

Iara, Euclldes José ds Silva, rc-sidente na rua do Rezende n.*153. quando servia a um frc.ués,l»ve com o mesmo nma discos-são tendo «stc lhe dado unia fa-cada na mão esquerda.

TIMMfl \*i-i, . it Mn.t-fail.t.ii

li"' !»«• It-I'IIMI-il - l-n. . .in. n

aaafir-.IIMI-Hitll lit - «ilétel.Venta» — t*rii«elt, '"«¦

r°Méilmi. 11,1, Miiilm». IIA.

HIAMENTOtl'-.« Pagidarl» da Tltoura

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J04 - J _ 1914..W - M- 7. IW1.300 - A - 7. . .. .. \'J1

MiMMámo nt .«.a.nt.CULTURAl

' fltulido» c mentatliUt)Direturia furil do Depaiti-

mrnlo Nacional da Produç.oMineral.

laboratório da Produçáo Mi»neral.Dlvisio dr üeologla a Mia*-

ralngl»Dl*!.;'..a dr Fomento da Vra-

«luçlo Minrral.Dlvlsáo a|,- AglMS.Srruç., dr Admlniitravlo dn

Centro Narloml dc Kanln.i <IYn.|iii-.t. AgrnnAmka».

Seralço MéHirn d-, CentraNacional di Kntino e Petqui-sa» tgrnnómiras.

Biblioteca do Centro Nacio-ml tlr Knalnn e Pcsquiauí»Agrnnómicii.

Su|ierintindénria de Edifi*cio» * Parque» do Centro Na»cional de Prsqultas Agronòmi-cas.

Cniversidide floral .InCNKAP.

fleltoria Ho CNBAP,F.scola Nacional de Agrono-

mia do CNKAP.I.scnla Narinnal de VeteriuA-

ria do CNRAP.Serviço Escolar do CNBAP.Sera-iço de Desportos do

CNBAP.Curto» dc Aperfeiçosmen'ti

e Kspeciallzação.Serviço Karolar da Univcrsi-

dade Rural.Reitoria da Universidade Ru-

ral.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO:Colégio Pidro II (utiraate

e internato).Escola Nicionil di Múilc».Instituto Nacional da Clne-

ma Ednacatlvo.Manicórcia Judiciário.Serviço di Eitatiitica ala

Educaçio e Saúde.Serviço Federal de Blo-EtU-

tlstlca.Serviço Nacional do C4n-

cer.Serviço Nicionil d* F*bra

Amarela.Serviço Nacional d» Fiicili-

uçio d* Meoicln».Serviço Nacional da Lepra.Serviço Niclonal d» Mal*-

ria.Serviço Nacional d» Peite.Serviço Nacional d» Tt-btr-

culose.Serviço d: Ridiodifciio Bdu»

cativa.Serviço dc Saúde dos Por-

tos.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA:

Colônia Penal Cindido Men-des.

Colônia Agricol» do DistritoFederal.

Escola Agrícola Artur Ber-nardes (exceto diaristas).

Escola Venceilau Bra» (ia-ceto diaristis).

MINISTÉRIO DO TRABALHO:

(Diaristis e Tarefelro»)

Gabinete do Ministro do Tra»balho.

Departamento de Admlnls-traçio:

Divisão do Peuoa).Divlsio do Material.Serviço de Comunicações.Administrsçio do Palácio.Justiça do Trabalho:Secretaria.

---Tribunal Superior do Traba-lho.

Tribunal Regional 1* Ri-giâo.

Juntas de Conciliação e Jul-ga mento.

Procuradoria da Justiça de*Trabalho.

Procuradoria da PrevidênciaSocial.

Procuradoria Regional doTrabalho.

Departamento Nacional d_Previdência Social.

Departamento Nacional daImigraçio.

Departamento Nacional daIndústria e Comércio.

Departamento Nacional doTrabalho.

Diretoria Geral.Divlsio de Flicalizaçio.Divisão dc Organização : Aa»

ilsténcia Sindical.Divisão dc Higiene e Sc„u-

rança do Trabalho.Serviço dc Identificação

Profissional.Instituto Nacional dc Toe-

nologla.Serviço de Estatística da

Previdência e Trabalho.Serviço de Documentação.Delegacia do Trabalho Mari-

tlmo.

PREFEITURAO Pagamento do funcionalis.

mo da Prefeitura prosseguir*'hoje, quando serio pagos osIntegrantes do lote tt. I, oospróprios locais de trabalho.

FEIRAS LIVRESFuncionário hoje ai seguin*

tes:Rua Laura de Araújo —

PRAÇA ONZE; ME1ER -Rua Silva Rabelo; PENHA -R. Nicarágua; ENGENHO VE-LHO — Praça Afonso Pena;MARIZ E BARROS: REALE.»'-GO — Rua Junqueira! RiA*CHUEI.O - Rua FUgueiras LI»ma; GLÓRIA — Pnça Alml-rante Baltazar; LEME — Pra-e*. Cardeal Arcoverdc; !>•-BLON — Rua Barlolnmeu Mi-tre; PENHA — Rua K.

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Page 3: •MM *m.»-.uu l*r r.rabldo 4* C*nl.»l 4o Br*»ll um» «ura* -Mini ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01779.pdfÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM}hnm, de Slóng, Inglaterra,

•**-*a**"ã*r M^sjaF^wmm,:n na» M»wimsm'iimx'-'^iw.-m-.-ww-i.'^mmmmm9mmrmtt>^..w^

. . ...... ¦

' 7, I

niO DB JAKBIAO -OUINTA-ff-irtA, » DR MAIO DB 1H7 -A MANHA - MOINA I

tlllfOrquestra Sinfônica

BrasileiraNo Teatro Muni. |p«l. dia 91, át

IQ horaa. 0* ronrtrt» |>ara o i-u.i*•lAJ ani-lal, llr»•• I''ri Eugcntf S/vii*liar. Programai , ,

nur.vartlte (Ouverliirei. de \Wl»r l.* Sinfonia, em dd mcnur,«li- llraliiii..

Ilatncsjé (1.» auillçin na O. 8.II.). de Frtuieltro Mlgnonr. DoltNuiiiriiii» (Ntiagci tt 1'tXc»)) doD»Ihi ty,

Cavalliclrn d.i tinta (tlnte«ftlnfAnlrai, dr* Strtuii.

Nn ma ni" .oral. dia 1 dr Junta*Ai 31 hora.* teri repetido o rnn-rtrto alndA tob a regência UcSnpker.

Concerto para a Ju»ventude

A O. 5. II-• rm combinaçãoeom a Dlvlalo dc Educaçio IMr.t*

IABLELAX0 ftituiariaa aa•nteetlMe

MINISTROS DE ESTADONADA TIM 00M A FIXA-

ÇAO DE SALÁRIODii • Proouradoria Rigii-

ml d» TrabalhoO Tribunal Regional do Traba*

balho Julgou onlcm c deu pr*uvlmento ao recurso que lhe Intcrpu'nerain os empregara» da firma'Wilton Sons «"* Cia.* recorrendoda dccltiio da 1* Junta dc Conelli*ii«;-*5<j c >;!i*aincnt<j, rruc Julgaraimprocedente at relvlndlcaçõs»«los i-cclamantei.

. O CASOOs reclamante haviam lollrlta*

do A li. Junto dc Qmclllaçao eJulgamento, em primeira inslan*ria. a extensão até eles do* aumen-tot de salário* concedidos aostrabalhadores nas empresou dcnavegação do-Dlitrllo Federal, pir«letermlntiçàn da podaria do- ini-nlsiroí do Trnlialho c dn Viação* Obras Publicai* assinada em.13de maio dc 1946. A Junta julgou otiediib Improcedente.

ExonniTAnAMA Procuradoria Regional do

Trabalho Havia confirmado a de-risio da 1» Junta, julgando o feiloimprocedente. Para tanto, alcr**-rs «pie ot ministros de Estado nãotinha poderes para fitar salário,como fizeram na aludida portaria.

15 rolar, reatliar*. im nroilmo do*iiiliiju, I» de Junho, ia 10 horat.no Teatro ll»a* mitt nm canárioparn a Jii.ruted». Itt-tnrlai Jo-.# .Siqueira.

S," Miifunla. rm .1 btmol mtlor*dt Sthiiberl.

lUiliMii»» llratllclrat n* I. !•*->•ludlo «Modinha), para 8 violou*Cfrot. de Vlla-I.ult.1.,

Mlniiitii (parti orqueitra de cor*•lati. do l|a.vi|n*l'uli»it'ay.

Iltimorriuuc. tle DtoraK.Mr.iif» Canlorrtl Outcrturt),

de Wagner,Adiado o concerto

da S. B. M. C.A Sucledade Uratlltlra de Mutl*

ra de Gemera transferiu para oproilmo dia 4 de Junho, át 91horat. nn Auditório da A. fl. I.,o eonccrlo que tttava anunciadopara boje,Ema Sack no Municipal

ll-alU.ir-.c-4 hoje, rit 31 lii.n*..no Municipal, o primeiro recitalda cantor» lírica r artlita cine-inaMgmlira Km» Sack,

Seleção de solistasIniciada a IU do corrente nrot*

teitue a aelcçlo dot ctndldaíot atolltlaa dm Concertos Domlnl-cais e dc Juventude nraslldra.organIrado pela Orque.tra Slnfo*nica flraiitelra em combinaçãoeom DlvItitJ de Educaçáo Estra-Escolar do Ministério da Educa*{io,

Illa 30 CANTO (DOMINICAIS)t14. Juracrma Motco«-o, 15. Lao*

ra Netto do Valle. 10. t/*y Po*lltano. 17. Magdalena Nlenl, 18.Margarida Martlnt Maia, 10. Mu*ria de Lourdet Cru* Ixipes, 20.Maria de Lourdes Sucupira. 21.Nette Tavares. 22. Nilt.i Pclle-grlno* 26. Olea Maria Schrocter,5i. Trlscllla ftocha Pereira, 85.Regina Moema. 26. Yemlta Va*°OIA

3 - VIOLINO (JUVEN-TUDB): . ,1. Alberto Jaffe* 2. Maria Lti.laWerneck, 3. Natan Schwartiman.

Notável baixo para atemporada lírica do

ColónTransitou, ontem, pelo Itlo. a

bordo dc um "cllpper" da PanAmerican World Airways, o noto-vel baixo Giaromn Vaghi, figuraconhecida dn platíln brasileira,que vai tomar parte na têmpora-da lírica do Teatro Colon.

PALAVRAS ORACULARES DOSR. GUILHERME DA SILVEIRA

Ne discurso do senador Ivode Aqulno em resposta no sr«Oetullo Verges, hi e seguinterevelação:"Já hi mais de eno o rela-tõrio do Banco do Brasil, re-

H Ib^PsIí^^^Hm "> • H I

Sr. Guilherme da Silveiralatiro ao exercício de 1915,alertava a Nação contra .1grita desses beneficiários comas seguintes palavras:

"A inflação prejudicaa economia e arruina asclasses médias, mas fa-vorece os especuladores,os negociantes e os ma-nejadores profissionaisda moeda: os que vivemde salários são forte-mente atingidos apesarda compensação dos au*mentos.

Socialmente a infla-ção é nefasta às classesmédias, prejudicial aosque vivem de salários,proveitosa à plutocrn-cia e util aos partidosrevolucionários.

A história tem regis-tado que, nos períodosde inflação, a plutocra-via' e a demagogia eslor*çam-sc por manobrarem consonância.

A ação pervertedurada inflação produz ainstabilidade do meioeconômico e social; Oscostumes decaem; che-ga-se ate a negar opoder público.

Esta negativa causa ainsegiiridade da massaproletária e gera per-,turbações sociais e oaparecimento do vhusrevolucionário.

A legitimidade do po-der passa a ser discuti-da pelos grupos eco-nômicos que se formam.Aparecem, assim, as ten-

, tativas tle domínio rtoEstado pela alta finançae os grandes industriai..;surgem então os reis dainflação.

A alta finança, cm vezdc defender os inlcrês-ses coletivos da nação,como faz o Estado, pro-cura antes de tudo de*fender os seus própriosnegócios.

No período de excita-

çio formam-se noras» empresas, aumentam-se

os capitais das que Jiexistem, criam-se povosbancos e casas bancai Iase todos obtém grandeslucros provenientes, da

. alta de preço que a ln-fiação ocasiona.* •

Uma onda de prazer eluxo Invade o pais; to-dos os hotéis e casas dediversões são assaltadospor uma clientela ávi-da de gastar; vivem re-pletos os armazéns, as

. lojas e as casas de mo-das; constroem-se no-vos hotéis e casas lu-xuosos de apartamentos;surgem empreendimen-tos de aventura e ave-nidas suntuirias; levan-tam-se palácios para ainstalação das reparti-ções do Estado; rasgam-se auto-estradas e Ins-talam-se caslnos de dl-versões: hi escassez demio de obra.

Nas caixas econômi-cas e nos bancos os de-pósitos avultam. Mas,de repente, no auge detoda esta prosperidade,manifesta-se a depres-são que precede a ca-tástrofe.

Debaixo da máscaraenganadora da prospe-ridade existe somentedanos porque os lucrosaparentes que a alta depreços propicia são umapérfida' ilusão e anui-nam lentamente os be-neficiirios.

Assim, todas as brl-Uiantes construções rea-lizadas pela inflação ba-seam-se numa ficção".

Meditando sobre essas pro-iéticas palavras, os brasllel-ros encontrarão os motivo» daatual campanha contra a po-litica econômica • financeirado Governo!

(Tran.crlio rit "O Olobo", d. tt tllMaio da 1947).

GiiperaUfa M¦"•aa- ----- --aa- am.-— --aa--.*—, ,-m--r xm • , •** , -a* a»f

P^ - * '

OS nniilores e LGill! iI

Ka Ateembitla «trai tilra*, NI* ara, -•¦• dlaa» «ta fttotl*•rdlraii I» áa C-a»a»t»ltta Canlral ••«• ****** totoaf •»- neaaela Aa*

quanto aa lata paaaada da aa»r*atai • Ureaalar, alé Mia, aa Ct»•a-miu» Caaital daa rradularseda UM», ttaata.a nue a Aaaawbldlrt daa Predatoree tlteaee c«hnttetlaiteto i*e tttmt • *e ta

iam P-odetoree «Ia Mito, taaliiada ¦*»•» Capital, ma dia St tiacarreei* tam aeelelia*le da 13diretora» da cMpanlIvaa a •••Irtra caatroa ria ptotraflo, saatfalar tra InimatM lalaraaaedaaaa prodar-ln lalt»lra*a r»ar»»»i«.laatt-a da latiirtaaa, »»tlflr»»-t*

alealada a» dlralla da panaa*tatnlo, a ¦eairlcl» aa aa|tado di*ralli. da trlllca. a tarcaamanlolncrlval> aa aa pralblr a nm aa*¦•ciada rtapaudtr aaa apalagia»laa • apanlgaadM da nm gr*al*drnu rananflanla, aaanda Ml*NUTOI ANTES um «laa atua ad*mlradorta • ror»»»»h»lre», Iarauma carta aar, aa saa aattaalada dtlalkta, raailllala rauadaa

gtnuflfiM alagloa a> admlnta*Iracao -MtMda • viaava. primar*dlaímaala. Influir patadamantona elal-ao da ama nata Oirala*ria, aaaitlbantt atentado fai la-vado a efalta laalamaata aatndatt fatiam «tuvlr aa prlmalraa pa*lavraa da crlllta baseada a Hr-mada tm provaa Imfalivala maa*Iraada «aa a verdade — a darávrrdade, sempre desagradável daaar «ávida nelaa apalaglalaa davida na earuro — ara beta outra.ara bem diferente da qaa eaacabava d» ouvir daquela mlaal*va adrede preparada • rrdlald»para cautar cfeltoi. Semelhantealentado, repetiremos, há da lardeitado alAalto • perpltto aquantoa ssilttlram a tal procedi-mento, nn «ia» dis respeito aadireito alheio, tanto mala atea*tatdrlo quando há dlaa tua laaat*glamoa contra quem cerceava anoaaa liberdade* Impedia a as*panaio de nono peaumealo eprocurara amorda-ar a impren-

QUI

ROÍ

dee*e apreelar. AMTU UE «PHOCRÕKR A IUIÇAO DKUNA NOVA UIRKTURIA* ERAguriclEXTR que (M couro*SR.NTI» DA AMIMHUIA DOCruoütiTonr». seta leoiti*MO» RgMtMRNTANTM. rü*DRMRM AVALIAR DIANTE DA«PROVAR APRIWRNTADAS I.

irjTAo Aonroeiçio drURM AR QUEIRA CONHIH.TAR.UAII OS SRUS VRRIIADRI*

JOS IlErENSORRR R QUAISAQUELES QUR, MALEARATAN*OO O PINHEIRO PO PRODU*TOR. VENDENDO O PRODUTOR RRCERBNDO O VALOR ADI;ANTADO. HOJE I.HES DEVEMUM MSS E MAIS DE PORNEfl*MENTO. DEIXANDO O PEQUE*NO PRODUTOR A BRAÇOS COMAS MAIORES DinCULDADES.

Maa fai Jeetameate aatea daama elelcl» para nova diretoria,depol» da raagadaa elogiei, aaatalaranlaa da aaemalias atenta-lárlu 4 acanarrala da prrodatoft

2aa ae proibia, a quem queria

emaaalrar a provar a vardadadaa feto», faie-lo. eam provaaIrrafaláveia em mio.

Já qae tomo» forfirioi pelo»fatoa, Iraker a pàbllr» aqalto qaenoa foi vedada levar aa conheci*manta da uma AwembUia de Pm-datorea, antea da etrolha doa teutdlrigentet, dividiremos a noaaa•«poilcio em trí» parit», parania aar demaaladamenta eiteaaot,em* uma inlca ctplanaclo.

1S4S

Por que nos insurgimos contra irregularidades toleradas oupermitidas — A desmoralização de uma instituição se verificaatravés dos fatos e dos atos anormais praticados, toleradosou permitidos pelos seus dirigentes e jamais por quem os de-nuncia e os desmascara, com a finalidade saneadora de sal-

var a instituição e o patrimônio dos seus associadosI.') — Oa atgaflaa d* aa.Aaala*

lento da Presidente da-mlttlenárle da Cooper»*Ura Cenlralt¦*.*) — A nomeado de nm lae-nlct» em matéria de lei*te» qae terminou aegatl*aale em mararráa, den*Iro «ta Cooperailta;**.*) *aa A compr» da f»ml»»l"3«»" Panhard Lavatteat", acoarorráncla a qae e»»atraatatlo abfdeffa, oapre-o» de aqulelflo, ale.

l.« PARTE — O» NEf.OCIOBDO EX*ASSISTENTE DO .

PRESIDENTE DA COOPERATIVAKit um caio que' toleretta •

dava multa totrrettar ao» produ*lorea de leite, «ia eternas sofre*dorer- aa vltlmaa d» aempre,aqaelea que vtem mllh6ea d» II*Iro» de leite condenado», que nlorecebem, no devido tempo* o va*ler do produto enviado a tu» Co*•parati**. Comecnremo» |ieloprincipio; vimo» fater o hlttúrl-ca, ou melhor, «llrer o que custaan» depauperado» cofre» da C. C.IV I,. a edl-io ou publicado do"Ilotetlm" e tombem prorurar aorlaem da pequena e elngularproleclo dispensada ao seu pro*prletário editor.

Comerem»» pelss deipetai com• "Boletim". EMas:

1947

Outubro Novembro Dotembro Janeira Fevereiro Marco Abril

P E 8 8 O A L

Otto Premei 1 710,00

Auxiliarei 760.00

DESPESAS

Contribuição L. B.Al 16^0

Imtltuto de Apoaen*tadorla 160,00

ImprettSet (Míler Blumar Ltd. ./.. 9.395.40

Colaboraçlo

Stloi do Correio

203,70

2700,00 2.700.00

1.700,00 1.700,00

\SJ00 16,00

160/» 160/»?• 06630 S. 13740

. 311,10 —-

1.11640 —-

2.700,00

1.700*»

1740

175,00

20040

1.67340

\

2.700,00 2.700.00

1.700,00 1.700,00

a 1.60 21,60

21640 216,00

16.107,60 8 743,60

203,70 103,70

2.700,00

1.70040

21,60

21640

1240040

311,10

12.451.00 4.06940 12.71840 6.46640 20.948.90 13.484,90 17.448.70

' Passemos a outros aspectos:Constituída a C. C. P. h- em prin*clploa da 1946, foi ela chamada aresumir o ativo a passivo da ex-CEL, am setembro.do mesmo anb.Logo em seguids, conforme con»-ta de carta firmada pelo diretorcomercial da C. C P.L., Sr. Oll*veira » Sousa, o fundsdor-proprle-tarlo do "Boletim do Leite", Sr*Otto Frensel, passou a receberCd 2.500,0o por mis, a titulo degratificado tomo "assistente"do ox-presldentc da Cooperativa.

Vejam bem, leiam eom atenção.tilrSm do qne eatá custando aotmagro» cofres d» C. C. P. L. o "Bo-letlm do Leite"; a partir'dc 16 dcoutnbro, logo apóa a entrega doatirvifos da ex-CEL, o 8r. OttoFrensel foi galsrdeado com malaCrS 3400,90 por mi», para "ASSIS-TIR** o presidente da Cooperai.-va, pois. segundo parece, entre oscooperados, produtores e demaleintereassdos nlo havia quem pu-f.esse preencher esse cargo, aliáaincxlatente, nem previsto nos ea-tatotos ds C. C. P. L.

E, caso enrloso, nomeado • re*mtmerado a partir de 16 de outu*bro de. 1946, a nomeada do ar.Frensel para o alto cargo da "Aa-alstente" do presidente sò foi ra*tifiçada a 13 de novembro, peloConselho Administrativo, o rrualse viu diante de nm fato consti*mado, e, assim, permaneceu o Sr.Otto Frensel conhecendo e toman-dn parte noa negocies da Ceope*ratlva, Já que na ata do Centelhode 13 de novembro dit 1946 aafuncSea do 8r. Freneel ESTAVAMPOSITIVADAS: aervlr da elemen*to de ligado entra oa dlretorce daCooperativa • o preildente porfaltar a eate tempo para' attlttlràs respectivas deliberações. Ficouassim, o "assistente" na possa eno conhecimento doa negócios daCooperativa em todoa ba acua ml*rimos detalhea...

Pois bem Srs* produtores deleite, Já que o nosso dinheiro,nosso futuro está em Jogo, em tA*das essas anomalias, vamos de-nunelsr o que existe de mais, gra*ve em tado Isto: •'Nomeado "assistente" do pre-sidente, o Sr. Otto Frensel visavanão comente a.pequena aubrençiodo CrS 2400,00 maa sim coita maisvantajosa. E foi assim que passoua negociar cora- a . CooperativaCentral,

OS PLÁSTICOSRESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

O termo "pláttleo" exprima alguma eelaa qua pode aer faoll-mente modelada, come a argila e a mana de pio, por exemple. Acelulóide, que é matéria pláttlca mait antiga foi Inventada em1856 por Alexandèr Parkei.

Oi ptlttloot modernot naaeerám em 1609, quando o Dr. Bae*keland patenteou a "bakellte". A produçio de matírlaa pltatl-cat 6, em verdade, um trabalho de conttruçio que, em vez da ti-jolot. uta ot minútculot á to mot que compõem t6da matéria. Oi ,'átomos ligam-te uni aoa outrot pari formar aa motéeuiat. 8e oaátomos que entram na formação da molécula tao Iguala, entio elaé de um "elemento", como o oxigênio. 8a ot átomoi tio dlferen*tea, a molécula é de um "compotto", como a água. Certot átomot,,como o do hidrogênio, 16 podem Hgar-te a um átomo: outrotcomo o do oxigênio, a doli; outrot, como o do nitrogênio, a tdt;outrot a quatro, como o do carbono. E' como ae cada um dêlea ?tlvette diferente aptidão para fazer amlzadet. Algumaa veiei,numa molécula, um átomo de carbono ettá preto temente a trêtoutrot átomot. Itto deixa livre o seu quarto llgamento, queassim pôde unir-se a outro lloamento detoetipado de outro áto-mo de carbono, em uma molécula diferente, para formar um .composto Inteiramente novo. A tarefa do químico plfttlco 6reunir etsat moléculas em cadelat e rédet, para formar tuba-tánclas novat, cujoi elementos sfto geralmente o hidrogênio, ooxigênio, o nitrogênio e o carbono, retirado], por melo de pro-cettos qulmlcot, dai malt divertat materlae primai, eomo leite,algodão, aveia, carvão, etc.

Há dois tlpot diferentes de materiais p I á 11 I c o t : ot''termoplfistlcos", que te tornam plásticos quando aquecldot eendurecem quando esfriam, como e lacre, mat de novo amole-cerSo sob a ação do calor; e ot "termoflxot", como a argila aa massa de pão. que pedem ter modelados enquanto estáo frios,mas ficam duros quando aquecidos, ou cozidos, e depoli nlotornam a amolecer com a apllcaçfio do calor.

Ela aa provaa Irrefatavelt:a) — ralado dst contas, em

¦ número de 16, da forneci*raentoa feltoa pela firma' Oliveira * Rodrigues Uda.,

, . • A. Cooperativa Central dosProdutores da Leite, a co*tnecar de 7 da, oatabro de1916, cu)a colado, com dea*-rltnlniçío, dataa a valorei,eatá i, d lipoiiçlo' doa late-

. resssdos;b) — eqrto da 33 de marco,firmada pelo Dr. Oliveira eSouza, dlrelor comercial daCooperativa, declarando quepaaaava ia nossas mio» a' relsdo daa contai de for*neeimentoa da firma Ollvel-ra & Rodrigues Ltda., naImportância da CrS 39.11949

* enjoa reciboa estáo firma-«loa pelo sen procuradorjunto a Cooperativa Central,Sr. Otto Frensel; **•c) — certldlo «Ia procura*cio lavrada a fia. 129 — II*vro 627 do Tabelião Pcnaficl'— roa do Ouvidor, 89, amqua. a firma Oliveira A Ro-drlguea Ltda, confere Hlml*todoa poderes a Otto Fren*ael para receber, negoelar e,praticar todoa' oa atoa. co*merclala; 'd) •- certldlo de folhaa 31v. do livro n. 1339, do mee-ma tabelilo Penaflel, em

. qae Antea Augutt OttoFrensel aatorisa aua tapo*aa, D. Laara de OliveiraFrensel, a "EXERCER AM-' PLAMENTE O COMER*CTO";e) -^ certldlo do lllnlstárle

.' da Trabalho Indastrla a Co*merrlo do contrato' socialda firma Oliveira Jc Rodri*gata Ltda., constituída de1). Laura de Oliveira. Fren-ael e Walklr Rodrlguea, re-giitoh.* 154.155;f) — certificado do direto?comercial da Cooperativa

. Central, Dr: Jeai Maria de, Oliveira a Sonsa, datado de

26 de 'marco, em que decla*ra que "OS VENCIMENTOSDO SR. OTTO FRENSELCOMO ASSISTENTE DOSR. PRESIDENTE, TIVE-RAM INICIO A 18 DE OU-

. TÜDnO DE 1940", maa ao-mente depola do fato cen-

0 aumado, lata '4,

a II de ne-*-"_"- vembro, é qae o concelho,

como ae fotae um obediente. servidor da vontade do ex-

*• preildente,, ratificou a no-meado detse "astlstente".

. Todoa • oa doeamentoa, late 4,certldSet, fotoeoplaa, fae-almlletpeeltlvoe a , negatlvoa et«4 eatlo

ai-la» aa Prealdeata da Caapara-iTvef

Na aaállaa Ittgtta a h»*aaia dara.». aa apraacnlam aa paalaa d»dll»m»|. ae • prealdeata da ro*op-ratlt» rvffbead» a «taaantla,niifiiirlu o aru «teter a, Julgandopatcitelt d» punido o» ala» dettu "aaaletoale", • demitia to*mo raitlgu », aeale caia, náo pa-dia permitir, nevt tolerar, pormala trmpe, a aaa permanrncl»rm «ui.iilrii do» funclonárlua damhI.iInu-, • malta meaoa coaii-nuar a fornedr recarsaa qua alia-grm a perte d» Cd 299.9M44por ano, au eatle • afastamentode Sr. Freaael coattllal ato doInjiiMIça, devendo etc ter perrna*nrcido uo "honroto" lugar dc"auUtcntc" do prciidcnto da Co*operntlva, negociar c receber eon*tat do fonicclmcnloi de teu* pu-rentci e praticar outrat anoiiia-tia*.

O ei*piYildente da CooperativaJulgou procedimento paulvel depunido o ato de mu prepodo,ou "nulilento", ma» rimarr\ ou» AINDA 8K CON8ERVA A ESSEnX-**ASSISTENTE*', em outropoit o. o que lhe faculta e permi*te conhecer todoa ot nrgocioi da

Cooperativa, a aa lha preplea abagatela d» Cd 3M.999A9 9*"•a», a titula da peqeena tubven*Cio, ordenadot, empregado!, ele.

E' INCRÍVEL...Tonara parte Janta à mata qu»

preaidlu o» trabalho» d» uma a»*•emblrl» (Aaarmhtrl» d» 27*1*471d» prodatorra, vitima» do» maio-ree aacrlficlM, acolo.eliado-ietam a diretoria, • tldadáo queaa. qualidade da "aaiUteatc" do1'rmldfate, argoelava dentro daCaaparatlva, par Intermédio defirma ia pareatea a»ui, e aladapermanece, m»nt*ndo-»e. Trm-a»Ioda aerte de coaalderacAea comf»t» "benem-irito" prepotto doet*prr»ld»nte d» Cooprratlra Cen*trai d» Produlorr» éa Leite!

Dentro do código de admlula*tracáa eatá a proibido de qual*quer funcionário, aeja qual foro potto que ocupe, ter llsa-foacom firmai fornecedorae da» re-partlcór» em que trabalham.

O cato 4 de demlialo, a bemdo »ci\ lç«> público Aqui. teria abem do acrvlco particular, etpe*cialmente de uma Coopfrallvaqu» rhunti am da»» cifra» tlu-cldatlvaa » edlflcaatea o icu ta-todo finanetiro: •

LUCROSMedi» mrnial de outubro de 1910

a marco éa 1917 A ?'rdailr:Depretlicêea (quota mcnaal) ..Impoito »obre vendi» mercantilContrlbaiçóea para o SENAC aBalanço OU PREJUÍZO MENSAL

t' 291,10

130.000.0815.000,00

SESC 39.099,00197.79S.C9

195.99009 193.000,00

Inteiramente à diipoilçio doa In-t»rt*»»ado» e especialmente do»produtnree de leite a fim de queavaliem a gravidade doa fatoa.

E «ato altuaclo, Srs. produtorea, ri» mudou no dia 20 dõ míacõr-durou até o dia em que, na pre-ratnca do digno e aaudoao repre-aentante do governo Junto à. C.C. P. L., Coronel Médico AbelardoAlrlm, a na de dois diretores, fisvar ao presidente ds Cooperativaque aemelhante Irregularidade nlopodia perdurar, por ser uma iino-miiilade e constituir um acinte atodos aqueles que .contribuem pa-ra a Cooperativa Central dos Pro-uutores de Leite.

Desta maneira, denunciado ofato.ào presidente da Cooperai!-ra* ém marco do ano corrente,na presença, como já dissemos, detrêa teatemunhaa, uma daa quaiaInfefitmente tivemos a deiventu-ra da perder há diaa, vitimadapor trágico acontecimento. • alu-dido preaidente ae mostrou sur-preto: Ignorava tal fato, náo aa-bla, nio tinha. conhecimento deaemelhante imoralidade, qual ado aeu idôneo c leal "assistente"negociar dentro da Cooperativade qnè era presidente, e> comoprova, o demitia como demitiu, docargo — vejam bem — DlíMI-TIU DO CARGO DE ASSISTES-TE, como castigo ao scu proce-diinento, mas o conservou comoempregado da Cooperativa, paraeditor o "Boletim do Leite", como ordenado dc Cri 2.700,00. ten-do A sua disposição mais umasecretária cont o ordenado de ..Crt) 1.500,00, mais um continuopara pregar sclot nos impressos,malt uma subvenção a titulo dccdlçüo que cuito cerca dc Cd 180.000,00 por ano, mais aimprcstSo da Tipografia Meyer &Ulumer, à rua Santos Rodrigucta249 '— tudo itto* art. cooperados,i custa dos exaustos cofres deuma Cooperativa dc Produtoresque não ot pode pagar em «lia.pois está cm atraso «Ie um inêse 14 dias, no pagamento do lei-te aos seus associados!

E' preciso, a bem da verdade,esclarecer qUe na ocasião em quedenunciávamos ao Sr. Presiden*te da Cooperativa Central aa Ir-regularidadea praticadas pelo aeu"aaalatente", o quando a» moa-trava surpreto o declarava Igno*ri-las. o Diretor Comercial, Dr.Oliveira e Soata, presente na oca-slio, diste, *por diversas vezes,ter avisado o fato ao Sr. Presi-dente da Cooperativa- Aliás, nempodia aar diferente o esso, nasua simples análise. Se o Dlre-tor-Comerelsl certificava o fornie-cia provaa e documentos, salien*tendo - áa anomallaa f ocallzadaa.como poderia tar deixado do avl*

Sio oo dadoa aprttentadea nareunião do Conaclho de 6 do cor-rrntc, isto è, um prejuízo MEN-SAL DF. CHI 107.795,60. enquanto a Cooperativa Central* k cuatadoa produtnrr», aubvencionavaum "BOLETIM" com a bagatelade maia de Cd 200.000,09 anual*mente.

A bem da verdade, 4 preclao ea*clarecer qua em reunião do Con*telho, de ontem, a Diretoria daCooperativa resolveu- ou melhor:solucionou o caso do "BOLE*TIM" isto 4: resolveu pagar, apartir de Julho, aa publicaçvf»que o meamo fizer e f6r da in*tercase da Instituição, sem obri-gaçio de aubvençio- ordenados,secretaria etc.

E' edificante, nio poda haverdevida a respeito*...

Não faltará quem diga, quemexclame que, agora, de hoje emdiante* ludo vai mudar: a direto-rente

Sim, mudou e nio podia deixarde mudar, maa há certos casos, hácertos fstos de tal gravidade, detáo grande alcance, qae êate do"Boletim do Leite" nio deveriademorar 24 horas a merecer me-oidas moralizadoras. Não foramtomada**? Por que ? 15 o que dc-ministraremos futuramente.•..* parte — O CASO DO DIRE-

TOR-TECNICOO caso do diretor-técnleo."Brande conhecedor em matéria

de leite", pertence ao aúmero doademaia caio» estranhos da Coo-peratlva Central.

Mandado vir da Argentina, oude qualquer outro togar, aob aresponsabilidade do ex-preaidea-W, foi ele introduzida no Entro*peito da rua Sotero dut Rela, compoderei diicricionárioa, da verda*deiro tenhor de banco e enteio,com a "parca" remunerado doCd 15.000,00 por mít, vencimen-toa que até há pouco tampo, erampagos ao diretor do Banco dóBrasil...

Como sa vi, pelo manoa, a Coo*peratlva remunerava GÊNERO-SAMENTE • téenlco-grande...

Entre oa malote» empreendi-manto» do referido técnico, eatáa confecção daa. carrocerlaa doacarros "Panhard Levaaseur", emSio Paulo, de cuito pouco elevado,Jâ que o orçamento 4 de Cd .*¦46.099,09 para cada ama, apa-naa!!!! , .

Parece, porém, qua alguma col-aa houve com essa "grande*' -pro*lisslonsl em matéria de leite, queo obrigou' a' deixar • ríendonaocargo, Ji c.ne os Eststutos da Co*operativa Central, no seu artigo25, deixa claro a patente qne com*pete ao Conselho Administrativo,exclusivamente, contratar os t'onicos, nio havendo nenhuma dú-vida de que tombem demiti-los,poia ae 4 atribuição taxativa deum corpo administrativo contratarproflsslonsis, a. esse mesmo órgãocompetira a sua demissão.

Portanto, o Conselho Adminis*tratlvo da Cooperativa Central doaProdutorea de Leite tem por da-ter e obrigação aparar por quemotivo foram dispensados, oa aer-v|coa do Sr. Barria Dasdsle, por(tao mesmo que nio há conto vi*ver áa claras em matéria admtnla*trativa, como tombem porquo apermanência de»»» técnico nlocaaton pouco dinheiro áoa eofrea.bastante depauperados da Coope-ratlva Central. I 4

Qaem aabe se estamos erradosou certos? Há a suposição de quehouve qualquer negócio, como se-ln de macarrão armazenado,transportado e distribuído atra*«rá de elementoa ebtldoa na Coo*peratlva Central...

Há tombem qaem diga que exla-le am oficio de aaudoso CoronelAbelardo Alvlm, que esclareceperfeitamente o aaaunto...

Da qualquer forma, êle não fl*cará aem oa esclareclmentoa mi*hucloso» que o caio parece recla*mar.

O eaao do técnico em matériade leite vem confirmar o reelmeem que temos vivido e vivemos,de escuridão e ignorância da ver*dade, quando aa boaa a aãa nor*maa adminlstrativaa recomendama Impõem o esclarecimento e a de-RÚneia de todo» o» caio» qae en*volvem atentadoa à economia datnitllulçlo.

Citoremo» am fato concreto:Na Assembléia memorável da

29 do corrente, perguntando aoatual Preaidente da Cooperativa,ar. Ceaar Plrea de Mello, eleito ha-via poucos instantes, qual o mott-vo do afastamento do ar. técnicoHarria Daidale, a reapoita foi a•eguinte, qae foi ouvida por eêr-ca da 70 peisoaa:" — O ar. Daadale pediu demis*sio, em virtude de um oficiornvisdo i Diretoria da Cooperatl-va pelo aaudoao Cel. Médico Dr.Abelardo Alvlm". Nada maia. Pe*dra am cima.

Por qne ratio, por que motivo,o ar. Plrea de Mello nio abriu êa-to oficio e nio moatrou aa raziee,es Justo» motivo» que obrigaram«, Representante do Governo Fe*deral Junto i Cooperativa Centraldc Produtorea de Leite a exigir o«faitomento, on melhor, o "pe*did» de demlnão" do ar. TécnicoImportado, e aob a reipomablll-dade do ex-Pre»ldente?

Qual a ratio d» eaeondcr a ver*dade?-Por que nlo dizer a eaieaprodutorea — eterna» vitimaa doadeamandoa e anomallaa — o ae-galnte: NO CUMPRIMENTO DOSF.U DEVER. O FALECIDO RErRESENTANTB DO GOVERNOFEDERAL, CEL. ABELARDO AL-VIM, ENVIOU A DIRETORIA UMOFICIO NOS SEGUINTES TER-MOS: ...» subseqüentemente, aDiretoria ae via forcada a por noolho da rua quem tendo aa atrl-bulçSea de técnico em matéria deleite, achara como «choco nego-ciar em macarrão, depositando êa-te artigo not armazéns da Coo-peratlva, aervlndo-ae dos eaml-tthfie» para dlstribul-lo, quandoafio havia veículos em námeroenf(ciente para distribuir leite.

Curiosos métodoa administrai!-t o», esses de viver sempre a mar-gem das situações claras e prccl-sas, sempre com a finalidade deprotecionismo onde evitar em fe-rir melindres pessoais, ainda queresulte ferir duramente a econo-mia do produtor. A QUEM SEPROMETEU ASSISTÊNCIA E DE-FESA.3.» Parte — A COMPRA DOS CA-MINHOES "PANHARD LEVAS-

SEWr*Cemo oa demais, o caso da

compra de I eamlnhlea "PanhardLevasaeur", constituídos somenteds motor, chassis e Cabina, peloelevado preço de Cd 140.000,90cada um, deveria ter merecido ev

srelal atead» da Dtreterta a **»' '2(amos per qeai „£

t)eam fel e eemprader deeeeo ***tanto»*»»? •erseatorameei «...ji»laar, «íutm ocupava o cargo éeDiretor Comercial da Cooperailta, *

(t entrai du. Produtor»! ée Leito,V."ÍV?/•",r,,,,M "*"*» tWia.Içáof Obedec. ,|, 4 *»„,,,'fca,.a«»ta » legal g» tomada da pra*.« ."a!.,T0'r,ífU •dmlalatrail.va, irauade-»» 4, umu <,,.,.. ...*.altoi t>li 7ee.oee.eee? rermtVZe-e. •ao Coaoelke Admlalairallv» * »a»raia» normal dtela compra, ouvi*dot i.utn<» fiirnrcedorei?

Qaal a ratio da pressa »mcomprar tala camlauOt», a« d» de**r»mbro d» 1916, ele h.Je, UM apa-na» entrou em eervlça • degela daIr revestir em Sáo Paula a aaavuioia carroçaria, qu» cattore*.pcn»t, cerca d» Cd 4I.099A9 aoeiau.to cafr» da Ceoparetlta «Cen*¦ral.

Por qu, foram tola carree ad*qu rido. 4 v»,d.d,. »m flaa deJ-áK, pelo prece d» Cd1tfl.04U.00 • agora .Io oferecldee .P»lo mnm» vendedor a Cd ..175.000.00? Comprando-.» I ear*rot d» uma vet nlo poderia ealer obtido melhor a maia vaatale-to preço ainda?

Sa ha*.Ia urgência • premlacUdoa carora, por qu» até heje UM. « -apr-nat, entrou em aervlce? * •"?Comultou*»» em matéria do' "*

l reco o cuito. 01 fabriraatee d»tala carro», pnr Intermédio da De- "**Ircacla Comercial do Bratil em

' '¦Parla, eomo flzemoa, e cuja do-comentado provando por quantopoderiam ter »Ido adquirido», nia,k diipoilçio de quem quitar ava*liar romo eram defendldoa oe Ia.terestes dos produtorea, em ma- -«a»trria d» compra d» material para ""***a au» Cooperativa Central? ZTl

O eaao da conitruçio daa car- w.roeerlaa em São Paulo, dr.tiaadaaa completar o» famleeradoa "Pa-, ^rl.nrd l.rvaaarur" é típico. Eato* "no» certo» que «e hnuvr.se em 'fabricante de carrocerlaa na Lua'..e para lá tivesse om serviço dr *«->tran.porte séreo, um técnico da "Z!ZCooperativa teria voado para • TT.satélite da Terra, porque certa«vento ps arquiteto, em matéria \,J.de carrocerlaa deveriam »er maia jSliabela na Lua do que na Terra."**e foi a.aim que "NAO SE ENCON- '011HOU" na Capital Federal quem ~construísse 5 csrroeeriss aimple». "baratas e sdequsdss, para revea* ,~tlr os "Psahard Levasseur". •>-..*tendo «Ido necessário ir contratar * "*•os serviços em São Paulo,-e eom . ~VÔOS repetido» e custoso» do er. ---Técnico Harria Daadale, aempre A **•"**cesto dos produtora», para Ir exer- . ,Tcer a "FISCALIZAÇÃO" daa car* --roeeriaa, na terra baradelnnteült *"

E»te caio daa carrocerlaa con»*truldaa em Sio Paulo, a Cd ...48.000,00 cada uma, nio pede eo-mentirlos; a dedução 4 lógica,ressalta da sua própria expoalçlo.

Apenaa para completar o qaa-dro perguntaremoa: promoveu-sea concorrência, a tomada de pre-ros, a chamadaa de construtoresde carrocerlaa? Estabelecen-seconfrontos de ofertas? Onde ettán processo que trás o empenho denma verba ou despesa de cercade Cd 250.009,00 no cutto des*sss 5 carrocerlaa, Incluídos os vlosdn técnico para Ir fiscalizá-las?Teve o Conselho Administrativovista dos processos dc concorren-cia ou tomada de preços? Ondeestão esses processos, prova datnormas legais em matéria de ad-infnlstração?

Finalmente, para terminar, hoje.esto aerie expositlva de anomallaa ¦ • '«• irregularidade», todaa canaliza- ..,daa contta a economia do produtore também do consumidor, pergun-taremos: é verdade que dentro daCooperativa Central aio utilizado»ou eram utilizado» 6 carros par-ticulares — 3 de passeios e S ea-mlnhonetea — custando aoa co-fres aoclala cerca de Cd 80.099,00por méa enquanto ao produtor -.deixa de ae pagar aquilo que lhe£ devido, pelo remessa do seu pre-duto, a partir de 16 de abril, ou jj •scjsin: a 2.* quinzena de abril,«1 1.* de maio e agora dentro deS dias mais, a 2.* quintena de miecorrente?

Em nossa próxima exposiçio,eontlnuaçio da presente, procura-remos demonstrar os motivos por "que vetamos, lealmente, o nome-do preclaro Dr. César Plrea deMello, para ocupar • lugar d»Presidente da Cooperativa Centraldoa Produtores de Leite.

Devemos ainda esclarecer qua V;a demora na publicação da pre-bento expoalçSo obedeceu a dolt ,'tmotivos: primeiro porque fomoseoltcitados, por pessoa merecedo-ra de toda consideração, a eape- - .rar até. ontem, para fazê-lo ounão; 2* porque era nosso desejo,como ainda o é poder oferecer , l;ceelareclmentos concretos no. ca-ao velado e não definido da »n- _',;i'poeta "maearronada", a respeitodo qual estamos procedendo,- eomtodo cuidado e critério, para eo-. ;:inhecer os mistério» do negócio,prova que em matéria comercialo sigilo é a alma do negocio, ao- ..,mente estranhavel quando ligado :'..„ae assim foi, a uma Cooperativade Produtorea de Leite, cuja fi-nnlldade Inegavelmente nlo po- . ¦dia aer a de armazenar macarrão,quando tndos aabemoa que havia, ...e há falta dc lugares adequado» ,para o recolhimento dos latõea deleite para á distribuído. .„;,;;

Rio de Janeiro, 29 de maio de > V,1941 '.¦.¦:•'

P.H. DENIZOT {.},

APRENDA BRINCANDO(CONTINUAÇÃO) belmivMede mora A MANHA — Pukllcecld diária.

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13 —-Os plásticos termofixos sãousados sob a forma de pó misturadocom materiais corantes. Essa mis-tura é modelada sob pressão numpesado molde de aço.

H — O molde tem duas seções.A metade inferior, que dá a forma,externa do objeto, é enchida de pá-A superior, que dá a forma interna,é apertada dentro.da inferior.

15 — Enquanto se efetua a pres*são, o molde é aquecido e o pó, amo-tecendo, espalha-se por toda parte.

16 -— Gigantescas prensas hi-

dráulicas, fornecendo uma'pressãodo muitas toneladas, são emprega-das na moldagem de grandes obie-tos.

(CONTINUA)

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A MA MU mm rAOlNA 4-illt) DE JANCMO -OClaSTA-fRlRAa 1» DC MAIO DB 1M7

a MANHADlrtltri — IINANI RIU

Garanta: - ÁLVARO OQMÇAIVH

RIDACIO. ADMINIITRAIIO E OFIDIIUFraia Mlli. T - Etüfltlt do "A «0H0"

TI LI FON IS: - Olrtttr - 4M07». — U»fté,ie21-1910 (Ramal - «I. - fte*te<êt — 4I-4NISeccéo de l-ellcto - 21-1910 mhmI 17. A (Mfflr

áe» 22 litrtii - ftllclt 21-1099 c Secretaria 21-1997.— Gerente - 21*1910. - ftMkMtdt -> 4I-ÍH7

AMINATURAt; Anual: Crf 11M0 - •emeidai: Cr} «Mt —NúMIHO AVULSO; MO - OOMINQOtl OM - tUCUMAItitoe Paula — Praça »Ja Patriarca. Cf, 1.*: tela Heelieale: Rua

de BaM«, M: Pttrepolit: Avenida 1» de Nevemíre, Mt '

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O PANDEMÔNIO ORTO.GRÁFICO

K OUMilAO oiiouijucá eniicu tan neita vidu cullmal cemEk o v* etc-uerdo. IV que oa tilarma. uo eleleca bratileir** * d» eterlta ee vim cucrdoad*, teto quo lotten. ceatu-atvcrlor laitte. De toda eeea bolai" rdl* liceu parece, uom tllée.1a dee airaptlHcadorti tôbie ee "Irodlcionollilnt' |à Mo ca lat*-'daga ae devemot eireplllicfir ou nõo. mai trata-te do tokerqual eetá a giolm tirnplilicada pie-lemln-wi*

"Lute partlctileir»

llvernoe. uliui. multiplicuda» expeillnciat.A pnmeira ralomio tubitaacial da eileaiaiie oeitufueeo-

ItVIa ¦ Academia Braellelia de Lelrae. em 1507 Cnbeta roa»litada com inteligência ti bom ttnto. Iti atmeaJa tle ato laea iodlípcniCieil "feate cianttllca"• t*ue a letnaMe eceitavefaot llnguittct. Ndo audatlamee longa da verdade, lalroc. dl-tendo que eia aimplet demale para o gòeta do c*aplieaçtoque tanto caraelotiia oe gramàtlcee Veio-t-ee depoia íjmMM*gutcv om IIII. (limada graçae a um decrete do eever*ae luee *r;ooHciolitou o elite» a piopugaado em fraude parte, polo ccetM*laaeticleta Gencalvee Viraa. rol «ttt- « tlger. o marco ialcial dalonga caminhada om quo ae mala diteraoc inoiecooe ape»»*eeriam o cairiam no ttqutciminij «para logo em ataulda re-H -ter, am pouco ao aaaor do raanlot. do ptelttintiaa o do lolilaocada qual menoo eapllcàvel. No BraelI, tática prelttooroc, dogrupo quo enlAo ata uma tapeeis do "ala mo;au, min** om-ittnhadoa am eimplitiear do que om domoaaliar c vottidto doeeut conbtcimtnloi. •atiaiam vigo-otamont* a executar por ouacoala o rlcco a telorma portufuete. Cm INI o governo rovolu-donário ainda impregnado do iiievottncia para c»m aa iaati-lutei** trodicionait. • animado pela idéia, que lei um doe cotiaprlndpaii ctuaclorlclicoe, de que ela poetleel totolvar tetla* cmdiUcuIdadec por meio do decretei, tomou lei um acordo «rto»gráfico luco-braeilclie. Tlnhamei. aeaim. a neta t orlmelra oflogtaiia eiictal, declinada a vigorar «quem o àlom-mar. Oeportugueaee, entretanto, deram a «toner atençèo pocclvol a'mi acorde, quo minucieta o eoprichotamento deixaram documprir.

Veio a Coaetitulnlo do 1134 c ndo mtnet eumàtiame-ttccondenou a inovação icvoluclonària, mandando quo vellécoe*mot ao volho eietema Como, porém, tal ililtrrtJ ale «ta dofácil definição, a AsterabUia dUpec quo eo adotam a eilegra-lia om quo I6ra eccrila a CoMtituíção do 1111 Ante* quo etlogtateo prociaar qual lora a -ntegtoiia do llll- « reviravoltapolítica do 1137 novamente ttouxo contigo a bandeira dq ro»forma ottogralica. E IA veio o decreto do I93I- quo reataurarvaa eimplHieaçfio, oetabeleecndo porém alf umác refrão do aoon-tuação. Do modo geral, oa prolestoree r*fugatam oetae refrão,mae aceitaram a aimplUicaclo. Conliante na torça do «uaedoclaõoe. o Miniatério da Educação- membro de um Executivolodo podoroco' encarregou iluctro liléloge de -iganitar vtfcé-bulário, ia acordo cem ae attataçõeo grAflcac receotomoatointroduaidae. Mac cueadeu quo a Academia, dona do atcuale.nia podia ver com bouc elhoc a incunôo minicteiiol om miaxrooorvac do caça. E- o que é mait importante,.aconteceu tam-bom quo o Cheio do Executivo onipotente Íoi alai'.» petta a JtCe-doada. leto decidiu a corto dot (orçaa «m luta Mal d lilélogoterminara o trabalho encomendado' o já o Govliho o CuboMÜaao parecor do uma comiçtão prcdominantcmonlo acadêmica.Ô multado to podia cer dar o dito por não «.'ile o tuigir •>idéia do outro vocabulário, organitado pois Miaietério 'ad ta-ftr-mdum" da Academia. Foi a tarefa, "neblocco eblifo", con*liada ao mesmo eminente lllólogo- maa do novo a Academianào co dou par catieleita. Tomou libra acue ombtoc gracioie-,a empréea, o om 1943 caia a lume o "Pequeno Vocabulírrio"'cipérie de amotlra do que viria a ter o gtando o impereclvolmonumento. Ao mttmo tempo, o Minictéiio tuttenlava nSocor "oficial" a gralia déato "Pequeno Vocabulário''' • eitn odo 1938. Para quo te avaliem oe oloitoc de atanilhoa*» oan*fusão, baeta lembrar- par exemplo, quo por ocea épéca calo-vam om plena olérveacéncia oc concurcot do DASP o oc ièto-litet candidatos não cabiam, nem podiam saber, qual a ar*logtaiia do Ettado, muito embota loca* obrigatória oua orto*gralia... Oo acordo com oa rigores jurídico!' c6 um novo do'creto-lti podia revogar o do 1931. Mac a qutatâo (oi resolvidamediante uma circular da Secretaria da Pretidincia... o o"Pequeno Vocabulário" caiu vencedor, per enquanto.

Tudo iele nüo ta lat, porém* cem um novo o brilhanteacordo com oa uetsot irmSoo dc ultramar e •- o quo «omé preciso ditar — aém uma nto monos loteinante viofetatrantatlAntica ao berço da idioma. A lúcida comiaele, da quolatia parte o oiganitador do "Peques* Vocabulário" a* ladode outra* membro* não tão entendidoc om malária da h*fue*gem como animados pelo decolo do uma visita àe fonloc daraça, chegou- viu... o perdeu. At conclusões vitimadas oraLisboa violentavam gritantemonte oe bábiloc médios do Itd*sil. Passatiamoa a escrever "Antóuio", "génlo". "coloelo", ate.Poi porem ratilicaàa a convenção, quo deveria vigctàr ealado de cá a patlir de 1.* do Janeiro de 1946. Mac eur-fianovo conluio. A octograüa rceultonte da convonçèo comentoseria do verdade obrigatória depois que a nosso Academiaiisosso outro Vocabulário. Continuaria' enquanto leto, tt **tf*""tar o Pequono. Se um membro do Pickwiek Cfcib «camparnhatse o paialelitmo entro at mudançae poUUcde qua aaoperam neste paio e as vicissltudts da simplilicaçfio graficai'provavelmente veria neeta última á causa «tídecite daquelas.Muita coisa, porém, llcaria vedada à peequita da semelhanloinvestigador de notsa histeria. Por exemplo, uue boa partodas vitórias da simplificação, ou melhor' do principio daidentidade entre a nosta ortografia o a porlugeeea, devo seiatribuída ao gosto que, há longoi ano*, um pottO ilustra *sileucioso iuncionário burocrático manifesta pela unilotmtdadc— gotto tão voemanle quo já lhe eugeriu - a -propoeta da ro-partir o território btasileiro numa porção dé: quadradiakeciguaic. Eese gênio da uniiormidade eetá na boca do toda a*relormac almplilicadorac oiieiais dc 1931 até há pouco, da tí-teria da Academia sobre o Minlitério, dp acordo do Ucboa o.da gloria do "Pequeno Vocabulário".. Quem sabe, â conta da.cua inventiva poderio ser levada a admissão do Ciclo d* amgoverna todo poderoso no ceio dee Quarenta Imortais, paraqu* dettarto ao Miniatério l&tit retirada a cua ntellior arma»ou se|a, o prestigio do Estado.

Eis que, porém, o Sr. Aurtliau» I.eite, etpiiito dado aonobre cullo das tetras, acaba d» conduúr a Câmara doaDeputados ao limiar do pandemônio. Teremos uma comistôjparlamontar de onts membros destinada a estudar, "com da-doe iilolágicos o técnicos", o convênio Íusò*bracIIeIro, D*ucse|a louvado). Onse novos SSsiios poem-ee a rolar • pedreuçoda ortegtaiia. E. ou muito noc eeiganaroot, eu tt simpUIlcação& portuguesa está acorrendo perigo' se bem no* Umbiamoa -t*1934 *. maia recentemente, na Contiituinte de 46.' da notóriainclinação pelo abrasílciiamtnlo do nome do idiema. Ant* areaborlura do debate, Mr. Pickwiek. ae liie lallassem beat ia-formações sftbre o vigor • do nostas tendências demoetática*i.não recearia tanto ptlo decline da timpUlieaçSo,- quanto pela

jjjreotle daa instltuiçõc»... . >.

«f*i*í83»c!rs»^^

Sejam mais fiei» us"linlia dó bom'Senso'*

iv' *JÃO nrclcnillanint miui fazer|^ qualquer nliisflri fi' cnm-,f T pnnbn i|tte a "linha jüsln"desencadeou conlra a pi-ssun tlnIircsidcnti.- dn, Itepubllcn. restei-tada inclusive pcliut seus in.ti»irrtklutivcis .'iilvcrNarir)*. qntiiitl»sabem conservai; » dignidndo dos,^t-stos c ,n dcct-nciti ila> paluvr.i:..Náo pretendíamos condenar ésUés•frotselrns ataques, porque a incp-»:iíi tios "slogans" inventados ça ridicttler. dos ar-jumrntns invo-c-idos se usluirotini por si nics-liiiis. Ultrapassa, por exemplo,

\i<q lindes i|uc ie udinUéni nosjiiiiis broncos e i-dtprantís a tola<• .linerlvfl "i'.\i|ít'ncia" dn "rc-uuiicja dc Outra". Fica-se n ituii-ninar iiuc- esses liumcns perderaminteiramente o senso tias realida-Oés c rjiie imergirant nas trevas

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ilii irremediável demência. Porcaridade, principalmente, pio de»-rjavamot tratar de utn assuntotão triste e t-erfo-ihoío. Oa fru*ins, poiém. deita Infeliz rimpi-itlin já estão spnreíendo. Nn Es-tiniu <ia Btlila tum órjjiào comu-¦listei, on ciipto-comniiitla. aca*lia dt- ser depredado e em paste-Indo. fi, sem duvida, uma vlalen-cin, que não se pode ctinir emtiorm» jile ação. Mns «) certo, êrpir a violência gera a violência.Sc os rrsponsavels pelo Jornaliu"n se tivessem excedido em..tias calúnias c misérias,, se ti-teitem dmlo ouvido ao que Iliesitcnn»*-llinrn o Secfclario dc Se-líurnnv». certamente não se te-riam verificado os excessos dorevide.

' Quebra mo?., pois. o silencio quevinluimos mantendo enl torno da.[iicstiior. porque ot seus intuitosjà st- vão tornando patentes. Oifuc se quer não c atingir a pes-

•MT! t MIHHITE AftNLINOA 9tt TIVEmui

TtttfrHMt tft fttMrtl Pi*(ti m itmMitf Mim,p*^9ktwH it ItpttHtr Tn»Inil IMttrél • •• am*

Mitt é) Nrti AiêfriO pt»»iéMta da jtjg4IMa> w«

ti*u m mmmuaU «fitar Mim.a* »jmim>ai**>a»1r)r lliaaa títmaai *• Dt)*» Vteot.1* 9»rhai-*r,""%

M&raU smtmtiséotta Mala ê» W* OrtwM* 4o tm.P*»*Íe AV» -TVcciho apeeaeriuraa ->*v* iaaat tüade. *o c*u i»v-rtf-a* * • V. a.»»-*, pcaaeclwwte.ae »a»i|cat*c de* mt-ue tinetf-o*afiHiitftoe peta fecatraca taot*-tfiaUIMf q«*f ««• tlerifpaaramaer jMitt d* -s-Jaba vlafcm Afr-jmltwa * a ttm ea-rtlal. o can-laia «rato t»**» a *rléé> do Ri*ataviÃt da tul. ataBlnfil dc. vi»toliléoc cévli-a • ao ceu curto dcpitmrtaae, tté»*yr*\ $, co-aflai-** noporvir da nccfa tt-núa Patrlt¦ra «Mas-ta-tr imeloaa pdWli-*x ounoc iclKsraa da vlta privada, «aer»lo oc i4J»*»mM'-Q|Íe * praetratamsempre a tet-reno t-omi-m dc biservir aé sWato • ao traell. jra que aa inndac tai-efe* de ceuOovírrio • to aeu dManvelvimcn*to »--M--tl-ml<>o e coetal rojam ne»tataaac tápta * Kf^ramenti».tteaflr-aaride-Ihe c tetj-ji-t***» dot-mlo to Oàtêttt» PMtrral * da-ninl-t- eenflsaça na lua oapacideda iMltaadara, papa «ocltar etomar atvnttf» k) ets família oceanttme-nto* d* fratMIo eom qaerorordo o aenlhímenlo que tireem ceu lar, (a) Burleo Datra".•'Dcectnla-aivctor Hofo ç*i»d»l.pr*»4iji»*jrit-) d» tt-pcrler Tribunald* JulUca to kValo d» Me Ora»d* to tul. Porto Al***** - Ao re-?ornar da minha rtttt* co ptedoCo Rio OrenHa» do l»U, tenho atiMrfaelo em e-cprlmlr a VOcec«tacele-lcU e noc elHitlda mm»broe do Tribunal et minhas h*«-m»»*J»ri- ati^trecendo cs pmvai4* apr-tco t-t-eetHdaa. Queira Voe»sa -ntoelenel* oaeiiular o frcOOeempenho que m» calma *m vera Juttl-a. mlrleirand-mca eamprepraatltlada na cua nobre tiüMovelaado detitro de edU atribui*et» pela majeetada da Ul • daprincipio dc oatorldeóV na per»«II* e-teeiiçlo da lelfa e do i»*P'.-rito da cmrtitult-ío. a$aüdaç8es.(ti Ctlrico Dhitrs"."turno. Rajvere-idlttim-» taiihorDem Viocnte tchirer, Arotbltp-.ê» Porto a^*tw. f9tU> ***mn -nealttada mlahn flelU ao l-ttadodo Rio Orande da tal. t eomectlcfaclo que ra* fltrtjo a Vocca•Cwelenel» RanerendlMlBia e aoclero detsa «uquldltl»**** para *«•primlr iwma *»i*adc-»l)Mcnt<>e P*-lu atr-nt-èee ooM que Mi dlttln-tildo *i«*io»licfiiv»í * como Chtfede Etlcdo. Oreis trot me r*Jubn<»como brarAIflw pila e«j*»rp*Ta«Jloque cohattttei da parta daa ante-rldatec ceiaaíiaticc* ai crlaijao do«inblente de pac eoelal dentro dsOuàl ceré «OaCrifél Io Rio ttrdndea âo traiu r*»*o1ver luas dlWcttl-natVa preceme». SáetUçí-tt. fl)Eurico outra".

ii pitiidente da República a iti*pou dteretos, aa pàcta da Viaeiu,aprovando projetoe o oi-taiiienlos— ia importância dc Cri9*0.090,00 pára a eebttruclo daponte lôbrc • canal do lmdnaru,pelo ÜeparUménta Naelvpal d*Obrai de Saneamento, que conter-rara com a parecia dc Cri 113.000,1$, devendo • reeUate cor-rer por corria da CempcaUla dcAftJai e Keiotot d* Niterói; unIhiportAncía total do Ct|.......<iílI.OtO.OO pára re|ulartcai*lo dotrecho de S.aéOm do rio Sâo Bap-to, entre at lagoat Brava a 91oJosé, ,áa impoilenci* de Crf....4M.*SÕ,«0, * de da ü.iOOni do riodáe fedrát, a partir da for panmontante, ua importância d* Cri387.100,00, obrai eiUt prcvliteiao plano geral de tineomcat* dalaliada Plümiacetc; na Imporlan-ei* total de Cr| 270.7000,00 peraelecuçlo da obree prcvltlat ioplano girei do isneamento da Bcl-xada I-laitilneéic, tendo dc Crf60.tM.00 a impurlauvla relativa iictalciiia-rio do trecho da 9.9COmetrot do córrego doe Afooiot, apartir a> ecUelo de Dec-doro panmontante, • do Cri 190.010,00 aiiaporlaniiia rclctivc k Ipvcrclo de«anel Cuiabá para o oanâl PauFleehc, entre a bala de Scpetiba ca. pltta de elerritiegem da BaaeAérea de Santa Cmt; a oprovan»do ai modlflcaçles Introduaidetno projuto de eeotençlo do terra-pleno do cais do porto do Itajal.S. Catarina, aprovado pele deere-to JÍ.6S8, d* J0»IMI, bem como orespectivo orçamento na impor-laneia de Crf 1.Ü79.101,60, confor-ine documentos qae com cale bai-iam devidamente rubrlccdot, r*-IaliVoc à tubitituiçlo do mollieescalonado longitudinal por molhede lectjlo trapcioldcl e A alcvcçlodc cota do ecitamcnlo de enro-caineato dot muroc de feelietnintoIraocvcriaia, cem a eontequentealterado de perfil dn muro dearrlmo do pedra orgemaiiadi, fl-«ando a importância do orcamen-to que bclKoxu Com o decretoSi.aU, de,.9-Ur„ clev.-idri » Cri0.t.Ú..USt9.|. : ,

A INILATERRA SEM0IMHEIR0

MAACATE, Inglaterra, 38 -(U. P.) ~ O mlnltlro dai* Fí-nences, tr. Hnuh Dalton, decla»rou hoje que o empréstimo cnn-cedido à Ortl-Bretaiilia pelos Ks»tados Ünidoi está te eatfolaariocom rapidec • qu. todo o tutu-ro deite pala depende de cr-nlll»lirer ct tnce e-tporte(0ct e Im-oortatíet. D Uae que o governolii-ilenico ' nio contempla .umnovo einpreillmo americano.

soa do general Dutra, bastanteacima dai Iilstcritt sovletlaantet,neni multo mepoi compeli-lo aubundonar uma posição que sôc oscilante aot olhos etlonteadosda famulagem de Moscou. Osobjetivos-sau outrot. provocarreações, acusar o Governo dc atra-Mliarioi inquiiísr 6 ambiente.Mas quem está eom a lel. comtí Povo f Crim' a Verdade nSo po-Jc temer os ódios pequeninos dcredur.ldlsslmo numero de mausbrasileiros. Que estes reflitam evoltem ao convívio fraterno dacomunidade nacional, eis o quo obom senso c a caridade estio ni-ÉClamar.

ESTUDOS SOBRE HISTORIA DO BRASILNO

de 27 tirem dJfti-ie ume hoic wirtciN aljinot ê» lílcrilura brctilcuc, dlPKultiad* NKloml de Ftloiotie. ltt*'.oi

de maio* cKfllor do iéc.iU» XVIII —o piwlute Mltlai Alr*» Réfi-ot Je Silva de Cfs. »«¦•ler tea "Aetle^f-ee côtor* e -wldcdc dot l.oinenieu díicwrtc» mortlt lobie et eldtM da vti.le*de". Naci* r-t-rim* llcjao *««>iic|i»e.-mti a vidaciitlote e mt*datd»à» do meditcdor, -efeii-i.io»me ae r»xerite livro do -i-eleteor Irnetto Ennetcm que étie it-aticri* ^waititeilof po'»ugu*i nofolerece ptaclotct cotui a -prender. Vctde»delro ai-tt.-iador 4 ttie íi-tetio C-tnci, que, .le*volide a i-icunto, brctilclrot. e te-uio a leUci»deòe te viver |unlo eo* documentoi Ir-tpreKirvcfiv-gii, pode em «a-t-dede, como requer Jéunti,ttcnvat eom M**ut*r*ca «Obre c notta hiiténacolenlcl. 0*tie Mu livro um doi ccpituloi mm-**-«po!t»ntet é tem duvide o que te relera aMetiet Aircc c que o teu erudito autor tkd\"ceu ee --rende Gilberto Freyre. Ao fcier eu*ilrr-plcc note do lornal eiiou recordando o inte-reta* t*u* um* menina do curto revotou maitque ou ouirot tébre a vida de Airei, deite h»mem rio» qu* ad deixou o teu Palácio dtt Je»nelai Vardet porque o terremoto de I dc |unhod* 1753 con-etuiu deipeii*lo de li. Nurnacerto a FrenClico Mettdei Cóit< que te cchtvcem Par», AirCt feia de luii riquexet: "porqueo ter meu **i hi dois cnot fclKldo e o ctlareu Senhor de mi-ma eiie, me faz cuidar cmtornor citado... Eu ceho-mc servindo o mtuoficio de Provedor da Ctu d» Moeda; ofícioh*f*ditirk> ovie coituma render 6 para 7 milcrutedoe; e com todot ot meui bem farol trinta• tenros mil eruiadoi d* renda. Vivo no Pt IA -cio qi-* comprei do Conde de Alvfir por oítent.»mil cnjscdoj e sou senhor de virii* terrat doB-eiir.

Acatar de cepltalitt* e latifundiário, e oouMlvou ene burcjult nolivtl que tinhe uma Irm.,Iltcrct* com quem demandou rJepoit de morto;e ocl-mndo dois filhos nclurcit ckterdou umem baeioficlo do outra; o qual nio coniegulude pronto o grende palácio peterno porque ia-blcfiitmot grileiros ie meteram no meio c mora-ram n* caio de graça. Entre *itei g-riUIros so-b-retei um eontratador de diamanlei, holand'!e patriarca dot tubarões de alualldade, chamo-do Daniel Cildemeèiler. Cite ginio da tratsn-ltda, alugando o prédio em <*ue Matíat oscre-veu et suts r*fleit6ei. fez-lhe mclhorlcs; comeste* e mtii umai a*-j*>ei desvalorizadas perten-cente» i C»-»mper«|-iie de Pernambuco e Parslbo.conseguiu produzir tais panes e prestimtniasque tudo resultou tm manchar o prestígio tle-

JORGE DE UMA

Cc-vclhoi, engabelar o* lieideíio* dt Mui-;.reaver o mu dinheiro dc htpoliltcoi b-*«ei.c.».no Paik.u, e paiier o peco dai *% >''-«.. Nioloi to tue cut.ou peuonigtm que o me»l»ia*burtoo autor dai Helit»'4t «celovelou na vide»mai também o Infcnte D. Manuel ¦ MenuclTtlti d* Silve, mal» Urde Condt de Tarouce eMarquei de Altgrete, icui amigot inltrnot; emil» élt* I --im.dlvel Moniieur Phormwil, ptO»Icüor d» Sorbo-wtc, que conhcclc mil» d* 20idomt» oriental» e calmava o» erudito» tiaipoce com c declfrcçio dc coita» velhit«--. » ¦te» em línguct IncHvcli. A época de Metia»é e mel» mcwimentcdc d* Portugcl, com ot itui<k>n linulfo» ajimicoi — o Marquei de Po**v*btl e o Terremoto dt l." de Nc-emici de1755. Mctlei, o intiovt-tido Meritor, diantede tento» catccliin-tc» voüiirie pera dentre iio do cito dc tuct Icnetci verde», de que via otio patier como e própria viria, regittrou o -ir.-lizar dt itu penttmceito prohirtdo o leretto numettllo tlmplti que nada tinha do gongoritmo ede -rulteranlimo d* tpcx». Homtm excepcio-nal e diferento ene Metiet! Feito o Um, dfdiec-u-o co Rei. E Kl no prefacio concj.tat »»•lim: "Tlm o» homem cm d metmo» um etpe*lho fiel, em que víem, e tentem. • li-*ax3tiioque lhe faz • vaidade; Voii* Mojettade t6neste livro a pode sentir, a ver; e cnlm paraVou* Mtjcttade saber o oue e vaidade é> te-ria necenirio que e ettudatie cqul. Qu*>n:oderam ot homens. e quanto valeriam mal», »epudeitem, sinda que folie por eitudo, alctn-arum* Ignorinci* tio dítoit. Nio é »6 nsiMparte. Senhor, cm que verno» um prod.'g'o emVou» Maleitade. At gente» peneirada» de ad-mi-acio, e de reipeito, tcham unido» em Vo;-..Majeatede multo» atributo» gloricto», que rara-mente se puderam unir bem; e com efeito,quando te viu tenlo egor* tentar-te no mes-mo Trono e Soberanlc e • BenignM-.de, • Jui-t ç» e e Clemincie* o Poder supremo e » *>••-z5o? Em Vou» Mtietttde ficaram concorde», eficeit aqueles impotilvel».

A mismt providência qult manifestar o Rei.que preparava per* • tua Luzltlnla; assim omaslrcu logo, porque o Oriente, ou Rígio bcr;o,em que Vossa Majestade emanheceu, nunca viufigura tio gentil; netta se fundou o primeiroanúncio de felicidade portuguesa, o foi á voz

de Ofkuto -ter onde a nctureia m eopikeu,Nie foi preclM qu* o» -txeccet vcrlfkeuemcqu-te ttt -«n.o, pottfM Vote* Mejetiide *»•¦•m que te o ao mundo, té com te moiii-tr,

. ::o o çm» havi* d* ter. Um temblcnt* eu»gt-tto, ma» rhelo de bondMie, e t|»edo, foi openhor pre<iw de» ne-uc» eeoerancat', vcnlure»M. e cUio pfeuigio, poi» te f»t entender atipela meims lorm* caterlor,

Ch«»»ou finclmenlc o «errip*, em que eicet-toi de Votie Meleitcdc pem-edem, qu* •»l.í uma arl* de reinar, tua nio podem ot Mo»narut cprentltr. Deu» • inh-ndei nie em todoi,ma» ruK-uete» »Ó. e quem et virtude» mel» tu*blimet fizeram merecer um ftrver cclettc* Uiedizem et in*''-*'-. dc Vota Meleitcdc; eUimoitram que nio (oram aprendldii. Iniplrtdtillm. Por ..«. i -i pilmtlrc» ecCei de Vou* Mc-Icitade nSo te dütlnguem da* qu* te vio te-¦.*.. i-•! ¦ ItVIa» tio igual», • tod*» -pt-ndei; aque*lt» prelúdio», ou entalo», nio cedem ne perfel*çio c ntnhuma parte d* obra; dcqui vem apteactr-tw, que Vota» Mcjeclcde nio có mt-ceu para telntr, ma» que ji scblc reinar c-uendonatceu.

Pela» miot da ided* recc-bem oc Sobtrano»• expericnci* de mandar. Vocu Mt|tindt,tem depender dos anoi, logo com o pedir, re*cebeu • cinclc dc uitr dele: e qu* o» mal»devem ao exercício, Votta M»|ettado »ó devea C , ci«"-n:»; pot iiio at dlt*>oil-roei da VensMajeitade tòdai tio |uitat, *>otque com eltt hluti.fica Deu», Aot outro* Rela Mtvem o» ho»mem por força do preceito; a Vota* Majeitodet-rvem por obrlgaçio de lel. e tembém perr-'r -•-' < do amor; deite» doit vfnculot, ntosei crual é maior, ma» é certo, qu* un dele» éviolento d» veze», o outro é tuave t«mprc; por*que a» cadtiai. ainda at qu* tio meli pei*-di-,ficam s ns!-) Ir .ei. tritndo é 0 amor quem c»laz, e a» tuporte. Todo» tabtm, Senhor, queante» que- a» noiut vozee «clcmcucm • Vo-uMi)eitade |A o tinhim aclamado o» t-ot»ot co»rachei; neste» levantou o meimo enter o primei-ro trono a qua Votu Mtjeitede *ublu; * t* écerta aquela memorivel profecia, qu* promjiea um Rei de Portucal o cer Mnhor dc tíds aterra, i-i podomo» crat qu* checou o tempode cumprir-se, e esta fé deve fundar-te naivirtudei dc Voua Ma|ettcde: • a-iquento niochina a feli: hora de v«-t-moe na mio dc VotscMejestadc o Cctro unlv*fccl, |é verno» queVcua Majesiide é dlmno dele; tendo que émal» f-lorloso o merecer, de qu* • alcançar. ARttl Pc'ot de Votu Mejettcdc "fuerde Deu;infinitos anes".

AhIIis ai ctnvinçõis fir-¦tin tm Ltrtdns

O Pretidente da ItepAblica as-tlooii decreto, fazendo publico otlepóiito dot Instrumentoi dcleeiteçlo, por parte de diverso»paltea. de Convencio que criauma Orgenlzeelo Educativa, Cl-entifica c Cultural dat Naçõetfluidas,

firmtdc em Londres, n6 de novembro de 1015.

LIBERAM BENS 0E SÚDITOITALIANO

O Pretidente dA Republica .-is-linou derreto, liberando com basef|o que faculta o art. 2* do de-ereio-lel n» 9.193, de .1 de abril

Íle 1041, ot bens do tudito ita-

ieno Cario Gclli. existentei nopaia, e constantes de imóveis cdeposito bancário.

REBULAMENT0 APROVADOÀstinou o Presidente da Repu-

bllca decreto, aprovando o Ile-Rilamento

para o Serviço Consu-r Honorário do Brasil.APROVADA LOTAÇÃO

NUMtRICAO iir-wldente d* Repúblic* u*

eliiou decreto aprovando lotaçiohti-nérlca daa trarrelras de Datl*Icoráfo, Bccrlturirio c Oflclal ad-itiuilctratlvo do quadro Perme-nente do Ministério da Ouerra.

1"'" " ' » ' 'i

ínftP da manhaSi.

i-orê já foi de Sáo Paulo a Santos dt au-tomovel. meu leitor, taberd como é perigosaa descida da urra. Seblinnt espessas (re-

quenlementc embranquecem o precipício, e a umi-dade uisnuenta parece acrescentar mais riscoàs fechadas curvas. *

Xum fim de »emana ocorreu, há dia», nessecenário de precipícios, uma aventura ettranhacom um nosso amigo, ilustre profettor de Direitodt São Paulo.

Ia ile detprcocupado, com tua família, numautomóvel, quando alauim chamou a tua aten--do para o comportamento do chauffeur. Xàomostrava a habilitai firmem de direção, a a todoo momento deitava exctamacòet.

"Ene homem'eild embriagado" — dítteao profettor o teu amigo. ,

iViim relance, o perigo foi ajuizado, e o pro-fessor. com tua fala sempre pautada, falou ao(hauffeur:"Estou com vontade de guiar... Pare —que tu conheço melhor a estrada que o tenhor...Yd para traz descansar..."

O homem nõo ficou ofendido. Pastou parao banco de traz do carro t gritou, jovialmente:"Em qu» tempo estamosI Em que tempo!Seu Doutor, me paga, e en i que vou na macio,ta. aqui, gozando áe dttcahto, na companhia dapatroa t r/a filha de ttu Doutorl Ora vivai Emque tempo estamo»!"

O auto descia oaqaroiamente a serra, t o mo-torltla, eufórico. Intimo, nio parava dc falar.

Até que fez umi pauta, e declarou mítfe*i-íoio:

•— "Este carro leva nm ttgrtdo. Mot qae te»gredo Seu Doutorl"

O homem batia, Intencionalmente, na almo-fada. Lançava olharei enigmático» aot compa-nhtirot.

— "Que tegredo. di, qut tegrtdot"A principia aquilo portela ur alucinacío te

bibedo. Depoit, ai senhora* foram ficando pteo-cupadas. Então, o Profettor frtiou o carro, e rt-toltitu revistar o automóvel. Ergueu a tampa deaco de traz do carro... Eneothldltitmo — off et-fatia um rapaz, muito pálido, quate atflxlado.Viajava ile com o amigo "para eonhtetr San-tos",

B o Professor, que i tambtm grande advoga-do, sentiu uma eipfele de medo rttrotptellvo. Seali ficasse o viajante, por mais tempo, talutt teuautomóvel carregasse um taddotr para Santoi.Que "crime" sentacional, e qut ttcandalo na suavida! E brotavam as 'tugettõtt na mente do advo-gado. Se ile nãn tomasse a direcáo, se guiado pe-lo chauffeur bibedo, o carro »» precipitaise noabismo?

Então tle "viu" a Policia diante do mittt-rio. Os passageiros morto», e aquele defuntoguardado na mala do carro. O desastre, forcota-mente, teria sido o resultado de uma vingança...ou, quem sabe se fora o rtmorio de am crimi-noso?

DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ

0 Pfiil.iiU U Rtf9}\\éêniRlditt iam ttrttJMl'¦•ilu ••• ntnkrti éê

AmimIIÍIi gaéehtO Prtildtnle dc lUpdbli-».

Oentrcl Enrico Qlípcr Outramt lou aa Dr. Bdfcrtf Sehaclder.preildttite dc AtiembUle Omiti-tulult do nio Orcndc do Sul e•raulntt Itlegrsmci"Or. Bdgcrd Srhntlder, pretl-denle dc AutmbUlc Cnnttltulnt*llio Grande Sul — Porte Ale-ire."Tenho c honra de eavler aVou* Kzcelincla c ao» digno*membro» deua Rgrégla Antm*Meia retut melhorei tzredccl-mentiu ptlet (lemnnilrtçocl it*apreço recebidas durante min!.*rxeunln pelo Hlo Grande doSul, lallenlandn vlilUt hsncadattlat diferente» orgcnliapici per*tl.lirlti, c» qucli tanto te cttleeiforçtndn dir co P.tlcdo salinomin Cnnitllulçln k citara detuet tredlçAet. Como hratllriro.formulo tnto» no itntldo alio»liiterfuet toelilt eeonAmlcoa «morait aua entidade federativacongreguem hoje mala do qaenunca emlntntet mandatirloa pa-ra que potie ttr riplda c dcciil*va ezecuçlo plano de retjuit»-menlo * enardrnaçlo problemaetllsii lulrlogrcndtntei. A Vou*P.xceltnel* peiinclmente e com*Prrildenle dn Poder Leglilcllvo«dnejo exprimir c Mgurançc d*que o (inverno Federei nio re*galearl e«fareot psre der ao Ei-tado do Hlo Grande do Sul todo• cooptraçlo ne certeza de qu*conttri com * experiência cultu*ra e netrlollimo Vouc Hieelín-cia. SaudaçOtt (a) Eurico Da»tra*".i»eecc*et*»»*ccc*c*M*cc»cci*cc-

Empresa

COHSTRUTORQUNIVERSUL

«e-irf-ctotMciWomiM^PtULettr*»rt^sm

28 de Melo dc 1M7

A EDUCAÇÃO E A PROFISSÃO•WEOBALDO MIRANDA SANTOS

l* riíiui tiraii mtui^14.376 B

2.* Prêmio Loftrio BFederal I

. 05.995 HPUNO ¦

ALAGOAS ¦1.°) 54.376 I2.*) 64.376 I3.°) 74.376 |4.°) 84.376 ¦5.*) 94.376 |

6.*) 04.376 ¦7.*) 14.376 |8.*) 24.376 ¦9.*) 34.376 ¦

10.*) 44.376 ¦Cado um contam- Hpiado eom ¦Cr$ 20.000,00 ¦

ttst mm

I

O PROBLEMA da orientaçãoprofissional, isto o, do cn-ceminhamento do homem

para o trabalho ajustado k suamtuitra, I de suprema importou-cia par* a vida do indivíduo odn sociedade. Disin Lud*ig Kla-get, criador da carecterologla,

Sue um* dss causas fundamentais

a angdttia pilcolôgicu do ho-mem d* nonos diot c do conte»qutntc desequilíbrio espiritual datociedade contemporânea è o tia»balho rcaliudo cm detacordo coma vocaçiu. Realmtntc, u atividadepiofiitlontl nio postui apenasuma tignificáçlo econômica c so-ciai par* ¦ vld* do indivíduo,mau também uma aignlficaçSu cs*piritual, polt o trabalho se eu»trelaça com as • tendências mal*,profundas a com os motivo» maisÍntimos dc alma humana. O exer*ciclo de uma profiitio em doía»cordo com at capccldcdet, as ap*tidoes e os ideeis da personalida-de, pode acarrelar, nio só u de»•tjuiumonto social c O insucessoeconômico, nus tambem o Ira-casto etpiritual do trabalhador, tntceisario, portento, encaminhar ohomem para nm trabalho que sa»tlitaça plenamente suca necesti-dedet e seus interesses fisiológico»,psicológicos e espirituais, a fimdc que Ile possa realizar a liar»muhia da pròpiin personalidade ccontribuir para o equilíbrio to»ciar do meio em qne vive.

Por outro ledo, a sociedadetambom preçita que rutla indi»viduo seja colocado num trabtt-llio a.lattado at auat capacitlailu»)e esplraçSes. A dlviiio do traba-lho. c-ti-acttriiticn de toda tocie»dede, exigo que cada Indivíduo seocupo de um determinado setord* atividade sociel com o*mixi»mo rendimento. Isto sò podei-:,ser conseguido su os indivíduosrtalinireiii tarefas mie so linrmo-nirem eom suas aptidões c ideais.Afim ditto, pera o equilíbrio eco»nomlco tia socl-ultide, é necesta»rio que.os indivíduos nc dirijaml*ara aa dlvertatprnfis5i.es ley.in-do cm conta as rondlçíles dn mer-cado tle trabalho, que vnriiim nolimpo o no espaço. Nijp liattnorientar nt noras tcr.-ici.er. paraas profissões quo' correspondam,it .tuas necessidades c nos seusinteresses, * preciso ainda queetsns profissões encerrem potsl-liilidntles dc A.sito econômico rrnic niío sejum cxcrcidns por umiiimicnt excessivo dc Indivíduos.A escollin de nnin profissüo deveatender, portanto, não só ns ca-pneldndes e aspíroções individuais,como liimbem às condições domerendo du trubalho o ;is íiccessl-dndes econômicas dn sociedatleFinalmente, a organização cicnli-licu do trabalho c as exigência'da atividade produtiva impõemn.tic o homem sejn adaptado ao tra-

balho o o trabalho, seja adaptado aohomem. Tudu Isso põe em relevoa imensa Importância da orienta-çitf profissional.

Km nossos dias, entretanto, aescullm da profistuo, apesar doiufliiil-iicu enurme que a mesmaoxerce sobro a vida e o destinodc cada homem, aluda d realiza-du dc maneira empirien, ao sabordo preferencias ilusórias o «d-dentais. & cloro que, nas.condi-ções atuais ila sociedade, os in-tllviiluos nem sempre podem serorientados pura as profissões cor-rcspondctitcs 11 suas aptidões oseus ideais. Todavia, mesmo entreos jovens cujas condições cconíi-ínicat c sociais permitem essaorientação, o problema liãu 4 con-siderado cm sua gravidade c miig-tiitudu Os adolescentes, gljral-nioiite, não tabem discernir sunsverdadeiras aptidões para o tra-balho o escolhem as profissõesinspirados, qunsc sempre, pelnvaidade, pula moda, pclo iitpiritodo imitiição, polo brilho ilusóriodo certas ocupações, pelos ciipri-chos momentâneos, pelas suges*toes dos amigos, pela impressãoque lhes eeusnm certas indumeii-tài-ias. etc.

As família», na maioria dos ca-sos, tambem não sabem escolheras profissões. Uunndo n&o ctogeram ou diminuem ns qualidadesc os dofeito» dos filhos, silo leva-das pela vaidade, pelo interesseeconômico ou por convcniOnclaspessoais. Aos pais fnltu, gornlmen*te, dlseevnliucnto, screnidiido ceonipreetisAt. paru orientarem pro-fistlonnlmcnte ns filhos. Compc*te, portanto, 11 escola - realizarcom o auxilio da família, essa ta-vcfu compli-Mi u ilulicalln, Masainda assim o problema oferecemuitas dificuldades, t. preciso queos pi-ofussores não levem em con»ta apenas as qualidades intvlv-.-tunis. dos 'alunos, mas o conjuntotios seus atributos psicológicos esociais. È necessário considerartio caio. não só ns iiiaiiifestaçõelda intollgèm-ia e da atividade, co-mo lambem as reações afetivas e,solii-etutlo, a conduta global doeducando dentro do melo em queôle vive. Sonicnlc 11 observaçãoprolongada o cuidadosa da perso»nnlldade integral do aluno poderáfornecer elementos elucidativospnra uma orientação segura • eeficiente. 1. como as tendências,ns capacidades c ns aspirações doindivíduo começam ti manifestar-se*, desde. 11 infância, para cxprl-inir-se, claramente, na ndòlescên»cln, jitlstiír. se torna que o examedesses cnrhtcrcs se inicie o maiscedo possível.Pai a chamada pre-orlentaçSu pro-fitslonal, ou orientação pre-voca-cional, que precede a orientaçãoprofissional'c se destina n pro-mover, na escola primaria, o cs-

tudo dos interesses c das aptidõesdominantes em cada criança, afim dc encaminhá-la para uma ati*vidade profissional adequada, já hsua natureza orgânica o psiqui-ca, já is condições econômicas osociais do seu meio. Essa discipli-na visa ainda, por meio do lnfor-inações o conselhos, despertar nacriança a noção dn valor o tia dig-nldade du trabalho, lcvando-11 aconhecer as diversas profissões ea compreendei- os principais pro-1-lcmns da vida econômica tln re»giüo em que vive. A orientaçãoprc-vocncionil obre, portanto, ca-miiiho pnrn a orientação, a qualsegundo Farias Vasconcelos, po-de ser resumida nas quatro nor-mas seguintes: a) substituir osprocesse* arbitrários o empíricosda. escolha da carteira pnr mito-tios científicos; b) confiar essaescolha A. organismos qualificadosespecializados; c) esclarecer c dl»rlglr o Individuo — em geral ndo-lescente, embora possa tratar-setombem de adulto — pnra a enr-relra que mais comem As suas np-tidoes; d) segui-lo e vigiá-lo 11.1sua aprendizagem o, quando pos*sivel, encontrar-lhe « colocaçãoadequada.

£ necessário, pnrim, não confundir, como muitos fazem, aorlcntaçBo profissional, com norientaçio educacional, com a edu-cação profissional ou com a sele-çfio profltttonal. Procuremos, por»tanto, estabelecer, com pi-ec|são.rt luz dc trabalhos especializados,sobre o assunto, ot objetivos cs-pcclficos de enda uma dessas ati*vidades relacionadas com o Ira-lialno profissional. Orientaçãoprofissional 1! o encaminhamentopara o trabalho adequado ns ap-tidoes, aos interesses e aos ideaisde cada indivíduo, Isto e; "o pro-cesso dc assistir um individuo naescolha dc um» profissão ou car-relra; de prcpari-ln pnrn cln, defazõ-lo nela entmr, c de fazê-loni-lrí progredir". A orientação edu-racional é n educação integral 1I.1personalidade, Isto í, "o processointencional c inetAilico de nsiils-tir ao desenvolvimento Intclectuile ft formação da personalidade cmcada individuo. Por isso que aprcparnçilo para uma' carfelm nuprofissão implico a escolha de cs-tudos, .escolha dc programas c es-cnlhn dc escolas 011 outros cen.tros de preparação, torpc-se cvl*dente que a orientação íyofiss!»-nal não pode ser separada daorientação edticarlonal"*

A educação profissional i a for-inação para o Iralialho o visa ahabilitação'tienica para-o e.M-iclcio de*unm profissão; "c a somatlt Wdns as eípci-iC-ni-ins do itull-viduo que o -capacitem para cn-cainlnhnr-sc, com C-xiln, numa i!>terminada profissão; refere-sc kaprendizagem de processos c de

conhecimentos, e i compreensãogerei que o profissional deve tercom relação a determinada ativ-i-dade, ou grupos de atividades eu-tic si relacionados. A orientaçãoprofissional, mais do que isso, dizrespeito ao problema total doajustamento do Indivíduo na vi-da profissional**. A educação pro-fissional tambem possui relaçõesestreitas com • orientaçio educa-cional, uma vez que a preparaçãoprofissional deve ser acompanha-da da educação Integral dn per*sonalidade. De nada vale formaro profissional, sem formar o ho*mem. A educação profissional dc-t-c, por isso, consistir numa for-inação humana para a profissão.

Se a orientaçio profissional èa escolha do trabalho para o in-dividuo, a aeleçüo profiiilonal éa escolhe dn Individuo para otrabalho. Com relação no objeil»vo dessas atividades, a orientaçãoprofissional visa "dnr ao adules»cente que concluiu o curió prl-111'rio n Indicação da profissãomie iiicilli.tr se adapta is sius ap»tldncs", ao passo que d seleçãoprofissional procura "atribuir aotrabalhador adulto o trabalhomais condizente com suas capocl»dndes adquiridas". Cam relaçãoã Idade do Irabalhador, á orienta-ção profissional "ocupa-se dosadolescentes tle 13 a 15 anos ebaseia-se ng revelação de apt'-ilòcs", c a seleção profissional"ociipn*se de homem cuja perso-nalidadc já está constituída emsuai linhas essenciais e que, ten-do já trabalhado, adquiriram ca-pacidadec mais mi menos fixas emensuráveis pelo rendimento, dntrabalho quo traduz a medida doseu valor profissional". Com re-inçâo k naturesa do problema, *orientação profissional i prohle-mn "de ordem familiar, etcotaro social, e Interessa, sobretudo,no Indivíduo em seu futuro", aopasso que a seleção profissional6 problema "de ordem econômica,c interessa k situação Imediata doindivíduo e ai» empregador empe»nha.lo em reerntar pessoal com-peteiitc" para uma determinadaespécie de trabalho. No tocantenn objeto da Invtttlgaçlo, a orien-trção visa "revelar aptidões c

por elas orientar os Indit-iditns".Rase ia-se cm tendínclas. qunljtln»dea vlrlnois c não passíveis demedida, pesquisadas em. indivi-duos adolescentes, "em frnrte-itransformação de snn personali*dado indecisa e Bgltnda". A se-Icçíio, no contrário, "funda-se emcapacldnile». qualidade» JA const(toldas, mal» ou menos fixas cMttocpllvcl* de se aprimorarempelo treino". Enfim, quanto nosmeios de realizar a Investigação,o orientador precisa Mr, pelomenos, "um conhecimento geralc global dos ofícios c empregos,

o *-rd-*i-no eciTteto i-t-úiráf.c*4 ptio LotirU» rmUrtü Sm"m 25 de Junho do 1947

«ni}r'itr--waf*---ipa-c3uictufctüiott . intitrncnukif. Mc Ki*at»m*> \rtí»f»*e«-Mit--*J0MUM|l .

•JallU

»»»*t»»i*e**e****«t**eee»e«i»»cse»t»a

Despachos t tudllncia» ttChifi da Naçit

O presidente da Republica re»cebeu ontem, no Palácio do Catetepara despacho, os srs. generalCanrobert Pereira dn Costa, ml-nlstro da Guerra, Benedito CostuNeto, ministro da Justiça c Hildc*brando de Araujo Góls, prefeito doOistrlto Federal; e cm audiência,o senador Melo Viana c Comis-soes dc produtores de mandiocado São Paulo, Minas, Estado doRio, Espirito Santo c. Bahia.

Multa para os pidittresLISBOA. 28 (AP) — Futuramen-

te ps pedrestes distraídos paga-rão' 2.50 escudos em Lisboa cadavez que infrigirem um novo re-'gu lamento. O presidente do Con-selho Municipal baixou «um' decre-to que determina o comportameu-tn dos pedreste--. Os pedrestesdeverão caminhar do lado direitodas calçadas e somente podbrnoatravessar as ruas nos lugare-t in-dicadm. O infrator pagará umamulta 110 próprio local, tal como sefez na Espanha.

No Catttt o presldtntí doBanco da Borracha

Nn manhã da ontem, esteve noPalácio do Catete, onde foi rece-bido pelo Presidente Eurleo Gas-per Dutra, o sr. Firmo Dutra,presidente do Banco da Borra-cha.

c dat operações essenciais queos constituem, dc modo a podersaber quais as qualidades qne sãonecessárias à sun ezecução'*; pa-ra fazer a seleção profissional,ao contrario, i necessário "possuirum conhecimento preciso dqa ope-rações ergológlcas, baseado nantu.lisc dos diferentes trabalhos,nn» só cm relação i modalidndocomo tambem à medida das fun-Ções que elas reclamam**.

São ôsses, a nosso ver, os as-pcctòs fundamentais do problc-ma das relações entre a edunte-ã--c a profissão. Cumpre ã Fninllin,k Escola e ao Estado envidar to-dos os esforços para resolver damelhor maneira possível, essemagno problema, liiic se revestetle importância capital, não '¦ sópara a formação das novas gera-ções, como tambem para o pro-gresso econômico c social da è»-mu 11 idade.

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OeahaiMAfonte i!.!..•Punia r • ¦'¦ i ¦ iPaWlftl f.'llni ln'ini. Ri nana* Mt»-• cn»r.-.ai, aliai* Outa-ititi outmI -i fiu* ruim(i«»n»i aaaia iiiiü»

C ••»! I.tll tn.i iami B-..U M»im..ní.'detono M m.icat. medico* raoiraioR ivaloo

MACHADO D3B 8AKTOS _ O mi li>'H ii tootl o i-.c:i'! • r.-iiiittt» de•i..tli i*V i |»»"r»i « CraM* M.iim.de Ot* iui. . c iUtawiei.no, •''•'• «•ciM<ln cti i"'. •!- i Ia II »j.i»l Ctft.Iitl íi Aer-....¦,c i • l.ui. ni*.!i iim-la uitü i j da p*tl • t»trt»|elro, Un.fi iam.» a !¦ i:ri ...» pouco, H9 Oruiuil,•¦n tarartuo di Olttmaleiia »'; '»••|M<*i

rar mu efcmirlde, tem relet-t *oHcejltil Oratrtl da vroniutlrt mtndo.¦»» r*ur mm» pli minh* n» capitoill-.|«ll ifill.". !»! Ir.íllCl Bili.III.

A nelt» tm in iMfinrla * ft"-iCr.ttart» Birtilci ii, ari.° 1*1, • r'°'-F.rildO M i-ti-iJ j dai fli •.;»• t'irr l-.nti•ru» it.i-i • teleiu cltmiodo uai-díinJt".

Tnatrerr* h"Ja a inlromito O*,tol.flo da Dr. Bilila Raitrl» V. nirii.-t..^iiiuta da Depirtamento Botlal dt A.n. I.

ruttjou i r.'(si ir i atitrenarto na-taluttt o manlno Uontdu. Iliba ¦ dt9n. Cili-i» dt Fonitct. tira ecrajmo.ttr » «lamar.da a folunarlant» ttunluat na retldtnela, •«-< omliuinhei, oli-ncendojhet umt ctwtna dt di» •dsrtt.

Irr.i-cin hoji, a cnlienaile nt.tellele dt Olorlntii, tllii» da tttal UA.H . Valdimtr Tanttt. rttttJinda e.. .itfcitnmto, dlOf.nh» ofetee; um» tn.ta, tt um un.f,unhai, na iu» t ilden-na I nu» r«:»« i:i.

Casamentos IV;:..-'.»r rmaniil, U :~.,ts )¦¦ r-.>

na Itrcja da Sio funr.iro Xc.er oan'.act mitriciontat d» tr.:.. Alclnda rn.mnde» Marinho, filh» di viur» Iwtil«rn»ndei Vtif1r.lv-., rem o Br. ci.i;"ir'tirei. Barriria (t teitomunhai na tlecivil, «ut »:!-. re-ir.'io ti ll horei noPtlaelo da Jiit.c , o Sr. rilnla dt 8o.uai Bra. tliett Souu, * na rtütloio ler.vlrlo dt riírtnhoi o 8r. Armoriei VI».cai dt Cci<ro a Er.dt Outro.

Em cçâo de ira(is.ti • »*.i|ti «• »t.d i. u» cm i a*

; » n »H.»i.i. t.t* »i .»• «. AU»»'.Jl, i .u,4»3i rctikl.it w »«l tt» »!»-• dt

'¦n>, i'ii-i pii»iiin »• lf* iMiii»».1(1 nitlil.r.a, m.i.t.l, iin-l.n, ll II!• i • n* oütr-o-lr *q nrtji Ce Mo-¦ I -1.. !... d» l'«. »

Esposiçlo»*a«a»*'

OI.TIMO* DIAB OA txrotlVAOITAUANA — Au».i.tt ladaa H Wl l.•.'mm <-i inj o ! •:» aipatiel» £•pinum Iteltint OMMtoa <.-• • Hludta4'Altt pilai'" dt H«w», ru-in.roii atti.irii.i da llwit»' • sikdi.

A tieMltto enrintr •-•« «il.n.i »».» nu t**U* Jl dt Ntrtnla. reuttt *.••tMttoi, peniala, om aviTctidiiia da*Kl»t il'i rata iminta» a lm;.tit ri,»ttl«», t |.rl«.!la irinlt oiinlfttit.¦*•) ¦'¦in '» e.% -i.' im pintara *t..ni» «tt * »;iitt_.ti.ili ia autoí»lt.

O l.-i-:r,» I, i.M,-.mm:e, dil II *•*.l luill.

Kcrcitçio oo uvno pon a*.CCTa — Oo* i |i«ni da Br. Itmi-List .'• r.iiut.il Catpa Dii<lpm*l|ro,«in» parem»;.i1t.l..t, elttlall. ei.iltorii

JemolliUi, i«i'. in-»- amanhl, li IIbem, n\ Attnldt rr-iiai litm, ntJTUA IO it lol) a rtpcilcla da Urrorariutuli, ptomiild» pala DUtrlbtldt.rt ci.iiisi laima-

Viajante*

O GOVERNO DA CIDADElunehnãriai aposentados e nomeados — Patchondo funcionalismo municipal — Ampliados nt ser-riços na Escola de Assistência Saciei Cecy Dods-irorl/i — A rendo — Nat Secretariai Gerais e no

Montepio dos Empregados MunicipaisrVMflOXARIO* ArOMMTADOt ¦

NOWIADMlO rialii» RiMitii»*» *» Oltt i«.

mr* Mltat m tt«u im * «c'-'_..»n.<o, lalitit.quinta, f*n • t*W*

l« ¥i!«tit..ii» Akfi Oenau OatiaitoiHU • •***• dt a.Wau-ar.a Hotlt

ritnükdaa Wtiifl • 0»n*to Dta* •Mtt a atffa da Bm-nmnt luttliti

Oiitj Daniai Hipit«iu,m iiaiiiili. **» • *<"*o *, DMti

da *»tjk«i»t;ii»t.iu Httii,». «a *o«mOatto,!

tia mitiiutdt • «au» *• nalnae'di C*n* a»un4nt.'. a«« t» Khtu dtAndttd* daitmi a iaip»l.«iir.ij dt itt.trftllro «Wl}

opcaanianla Ma Uime» *a l»«uln«»otm il«»r o <IUU» da l»«.U Cl»ft Mt-l.t.iaiiita » • OlltiH da riniltiajla IMluttait.a *treira da Casar».PAOCHOA DO rONCIONAUaMO

MuaitirALDando tum.-irmt.io »o datiminUa

«•Ia Praltlla ItiUaeranda da Olaa, aa «tailtio «o rtatma a*i Citaulr *t ao.101 6» r.tntl» ori iM.riUr."» Oaraia dtl*itlil|ura «ua dartn^a raalItir.M dltII dt lu-iho, |i • hertl, no ll'ali *•Ho rr.jntttt-.i dl Nu!» O »r "<« co.munhla patahatl dM istt.d im dofr»fi.i»ii *• D.ilitta t dtni, t»|i irini-m.llda I iode» ti iuncttnartaa fin-idi.mm M r«i|«i>n aaaraUital Oarlais coaitta por» I P f.fipntio dtiw ttorallllat» «»e t*m canllrmir ei itadi.tln crlitlt «vt inapra eratnn e ia.l-tnu pladaaa a Itmllla brai.iiiu.

AMruiaoa o* tiaviço» ha kicolabb auiamciA iocul tacrDOMWOBTai .O BttraUrto Oartl dt Btud» t Aial».

tandt rontidtrando «ut tllaat O *onittio l.o da daeif.o 1 in, «u» rua-lamtnta o Hcola Ttcntrt da Aulitcnrii3ecUl •O-cp Dodiwarth" pt»»e t crio.«Ia da culto ditttnadoi ta tptrr»l«aa.minto, na ttBpo d» itiltlaneb tscül,do pattool dt Piafoltui», am parlaria doontim, reoolraut a lucla I'er.!ca d'AulitanrU Bacill "Cacp Dodiwrth"minterl, anutlmanlt, um ou mslt cur.•o» dt iportt,(oaatnto. no c*mpo dtiM-OttnU» ixlil part o pttMl omCiirclda net fitabalaclmintoi da Btcra.larti da Baula:

aa chelat d» r«r»lw o ílrotoru do It.Itb-laclmnlo podiria ditiintr, anuilmin.ta, dolt fun-loninei t mi» retulir.

Piiiilalm iT.b-rcmc» n> nto «m»»t6ei di -cnuzuao do scl • paraa. TAULO: _ Jott Autuita da Canalha,Wiiliim Imhom, Uiilmlna Aliir» Na-|o, Anlanlo Lopn, Walmir Roc*;nbtr.ter Anlonlo Lola Dln, C-trlct Ricdle,Anirl t-4-lin V.c:.-r I m.li Alltrd, Bi.muel WaitUndan Ollítr, Vind» UcrtlnDtlfido, Silomt Ptrtir» dei Banlo»,Carie» Aututto Cru «i^vu, Jci»:WiChalhaub, Ballba Joio Nieolau Yn.ilíoCivolcintl /l«"*iitdo

Tieilo Van Um. m- mtxMM^ no, r»f»r.doi cun^:undonrt, Ctrloi Albrlo «cbtel-. nrTo. „,„ d d» ipmttltimanto noa olu-Cindido Raktiit UWto YwnaKokrii. •

£' eireo. eonitirl doa UMnttmtnto»Drito, Carlot 7.enha AutuiW SMfidort, É ,onelonárle» , eoneorrtr» parta _____ ¦ ___ -1 !___.¦___> O i'_>»_4nt 1 ¦ In HlilPl n ?

Batisados_ MATHlt.DE _ lar» ietala, holi,

it pi» batUmal, a maulna Uithlldo, tlit»do Er. ranando do Rotirlo o d» Vira».src. Eutredlna do Rotirlo. O bttlimo•orá (tito na llitrit do 61o Crittorlo,itrrlndo do painnhoi dt rtlintt me-nina o Br. Joil Lopti t tua Eim». «»po>ta. Si». UtthUdo Pinto topei.

Amianto JoM Btlridor, Ltllo siiuri n.,J'!si Çovltr, Ai-.tir. o Illlai, AdlbtStnur AÍ'.onlo aliai, Aumti Luü, Oa.ir»r BIlloi. Abram Atinm»i:r, PrlroLlna e, Ótleelra, Orcp ThjciSDro Csr.T» ;rt, Orl.ndo Tliecdoro Cer^jii.n.

PARA VITORIA: — Eutent Jna Vn-T.e», Piulo B!3ilo Saidl, timtlmdo Car.nelro Sobrinho, Merla Vneoncalci Cir.n.tro, I.u:t Abrontu. Mart» M'koI(, Ja-el Afnntl Vinda Slai do Nitelmcnto,

'«Tir» Oimuln I Andr* Pttcrr. •I PAP.A RECIFP. — Alecncr Htrt» Ml.

d tr», C-1» Mtirlrnitr Utdtir», Oilbcrtorerni, Mary Jtiióp Dood Parra», Joa*da Quelret Eaptllti, Edlth Altai Oul-ntnrlfl Leopoldo tmlllo Corrêa daiSantoi.

PARA COniTIBA; — Kurt Pulilfor.M»nf Caitro Teixtlra da Fttitit Anta.nto ritil.no Limpo Ttittin d» rrolttt,ChiUorlco Duirtt atira. Amei!» MonteDutrtt S'M*-

Clubes e Festas— TIJUCA TSK18 CLUBE — O TIJuc»

Tralt Clubo ltrir» » tlotto, no prdiimoitbida, dlt Jl, dai n li 31 borat, alo.janto noltt dincuto. O iremlo eijutlortaaltou ura . ir.-ndt procrama da tn-ta» eoratmorttivti d» patinam do amM.n, tnirrrtario, d»t «u»l» •» deitaeami islanldldod» dia It do Junho, a feitait Sio Joio o • baila da |tl».

HomenagensDR. BOOZA BATISTA — Rttl!ia-ie

etbado, It 11,10 horii, no retuurintódo Oiniitloo Portunti, o tlmoto cmhomintlta ao comondtdor Dr. souu3apfiita, Por motiro do tua próxim»vlsfom a Portufl. At llitat par» eml.umer.acam tio rheontnda» no CentroTrantmontano, Cau n. S. do Carmo, Ll-rrot' de Portütil, Ct>» Onntdo t Alen.c!» Crl»6i;orr.3 Crur.

COMT. GUIMARÃES BASTOS —S.Tlo prtstadai hojt i:tnltleatlr:t ho.inenaient to Comandtntt AHtro Oulma-ritt Bntoi, otutl Prior d» Ordem Ttr.caíra do Carmo da Lip», por motiro d»jiniaiem do leu anlvemrlo nattliclo.A'i I hont terá celebrcd» miita tmtçlo dt freet no «_t.ir.m4r d» IirrJ»)rio Carmo da Lap», sendo oticianto oP.e.-aio. Comissário Frei Boniftclo.

Conferências_ PALESTRAS SOBRE O ECUPSS —

O mlnltll-o Clementt Miriani,' reeeb-uontenv am audiência especial, o tirof •-tor Arthur , Motes, prasldtnte da Aca-deml» Brullrlra dt Cllncii, qua lolconvidar o titular ü» pasta d» Educa.Cio o Saude pata comparecer * reunllo•m liomonagem aos cientista» estrang.-iroínue vieram observar o eclipte.

A otta toVnJV.ade compir»C|»:lo otdtlefidoi tmericanot írincetoi, suecosruisol, linlandescs t ctnadiriiei, dèvcnldo falar, em nomt d» ¦ Aeademi» . BreiLl^lra d» Clêncl'1, o comandante FrttloMilanet, qut iiudartl oi cfnttstai e, tmlefuld», um delct«do de cadt mçio tt-tringelrt dlrl tltumt 'coita' sobro tua»obiervitfiet rolercntei «o- eilipss.

V A - rcilerid»' rcunito ter* < lur-r - hojt,

Missas"íl"

No" litar do N. B. da Ctbott, naCittdril Mttfopellttni itr* cilcbrcd»•manhl, dl» 10, It I horn, míHa d« 7.»dia por alm» da Sr. Eamutl dl OamaCoita Mio Diwoll, mandit;» rour pel»ftmlUa Piuot Minada.

PRATO DOM >ALMÔNDEGAS CE BACA-

LHAUCorinha-se 1/2 quilo de ba-

tatas o passa-se no espreme-dor. Toma-se 1/2 quilo de ba-calbau e, depois dc limpo,passa-se na máquina com 100grs. do toucinho; mistura-sea massa dos batatas ao ba-calhau llgando-as com 2 co-lheres de farinha de trigo; 1gema do ovo, 1 colher demanteiga e cheiro pleadinho.Depois de tudo bem mistura-do fazem-se bolas e fregem-se em azeite doce quente. Ar*rumam-se, em seguida, numprato forrado com folhas dealface e serve-se com molhode pimenta e de tomates.COMPOTA DE ABACAXI:

Torna-se, ¦ um abacaxi debom tamanho e, após desças-cá-lo, deixa-se n'água por es-paço de 1 hora. Depois, cor-ta-se o abacaxi em rodelas.Aproveita-se a água em queesteve de molho o abacaxijuntando-se-lhe

~ 1/2 quilo deaguçar; dai leva-se ao fogo,até o ponto de calda fina, na'qual. são colocadas as rode-Ias; ainda uma vez leva-seao fogo, até o ponto de fio.Deixa-se esfriar o deita-se odoce cm -uma coirnotoira,adiclonando-se um ciiice deihum. .

compute do merecimento a i»r apundopar* luturi» prcmoclti.a rbmda:

A Preleltura da DHirito Ped»r-1 trro-edou ontem, a Importinelt de Crt T.MT.IM.M deccrrtntt dl 1.017documentei de'. Jivereci Irtbutui.SECRITARIA DO PRfPBTTO:DESPACHOS DO PREPEITO:

rr.r.ciici Mirtlnt — Deferido.Jovillno Pinheiro proe'dUe *»

eontcrmlda'0 do parecer di Cemiule.DEPARTAMEHTO DO PESSOAL:DESPACHOS DO DIRETOR:

Arlta Ribeira Mito Vlsn» _ Cone»,did» a licença:

Ancr Bllvelr* Arai» — concedo otbono; i

Nivaldo Dlíl d» Olirtlr» — Joil P»»iCamarto — Jeitulm Cartuti — DurvalSanloe — Arl L.mi doi Banto» — FanlCelub» — Juvenal Barroeo d» Melo —Adolfo Pereira _ Lult Eafvlo do P»ri»

____* Hirmeta Soect _ Ariitldtt Ci milha_ Minoel Muqutt do Oirralba i —Valdimtr Jordo Jot* — Otorio AlvotTtU*lr» — Eduardo d» Oama Perrelr»— Mario Allplo Cotar — ComtantlnoJot* dt Souu — Antcnlo Rodriiutt dlMendont» — Vtldtmtr Ctliito — Mar-ciUao Alvtt Vlolr» _ Jot* do VtltNunte — Eunlce do Amtral Btrra —Hlldtbrtndo Dionlrlo da Coeta * Anto.nio d» Silr» concedido o ttlarlo d»família. -

SECRETARIA OERAL DBAGRICULTURA:DEPARTAMENTO BB AOBlCCtTCEAlATOS DO DIRETOR:

Pol doiitntdo o Atronomo CharlitProderlco Robbt pir» o Serviço do Hor.ticultur».SECRETARIA OERAL DB EDUCAÇÃO B

CULTURA:ATOS DO SECRETARIO OERAL:

Fortm deiltmioi HirciU» Lutia Ftr.rtlr» Vlnollno ptra a eieolt rertlroptuoi:

Ellt» . Sllv» para a etcol» Cal-ttlnodt SUrein Mtrla d» Ccncelclo Peixoto

dt mu r-ii« a ttt*ia vin»»it i ».»•Ctrtc**.DtPARTAMnrTO DB «1HICIÇA0

TBCMIOO moni*IOKAtiATO* DO DIMTONI

Piitm «tMMdie Ue» Um* Roífca»«ra a tteelt Atttt Co»»l'»»ti;

uiiktit* dt Cedia a»»u pila * *"*¦Ia imite Ceitlttnil;

i**t Aluirei Teue.it put a t»tuBeato Btkelre,»eca*TABI» OBRAL DB nBARCABtD^PACMOa DO aBOMTABIO OBRAI1

Maeir rtiitaiint ateie* — Ma»!i*fc»t% ÍH\m%9\

Joel 4i lilia **»tt* — meie ao *mIa nee t.DEPARTAMOTTO DO TEBOURO:ATOB DO DIRITORI

P»»o*« li»MltK*aa anuo» (» C»»lr»n-t a mio do BiMieiMar.t AutUitr

reip»n'enc|iiai» KoUer Bootiaho pat» o M D. Al

Wilter renttiq 40 Mele *~r* • MD. A.IIECRBTARIA OERAL DB «AUDI BABaUTOlCIA:ATOa DO lECRITARtO OERALl

PM iraml-ildo Warndt Martnt Albe-iiiirwa p*r» o Departtaeate de Puect.tullut».DEPARTAMENTO DB AaBIBTUICIA

MoaprrALARtATOB DO DIRETOR:

Porom dtil|n»dot Cleenta Min» deOUvelra para o BatptUI Otral Mentor.te Pilhe; »

lime Ttvora pan o e»r»it»' 4» A».•iitentla Rartl;

Alfredo Xipolt »tr» * Boato do Si*.ni;

JmI TolMlrt Canalha Bobrtaho per»a Banco do Stnlut;

Jor»» Atenuei de Barrai Parti ptrao lloiplitl o-til do Pronto *aeorro:

Joel 4» Roeha Mil» pira e HeepltalO. Pnnio Bo-orre;

Pirn ndo Autuito d» Preta Unhan»p»r» e lloipUol O. P. Socorre;

Erfireta Milho Jacl Montelre ptra¦> Roepltal O. Meneorro Pilho: •Arvnen o Jee* de Carrilho pir» o R

O. do Melor: "¦Itabol Mendonça de Brito par» o

Hctpti-i o. Cartot Chtitt.MONTEPIO DOO EMPREGADO.)

MCNIC7PAII:atlo duot hoje d-i 11.11 li 17 ho-

rol. c* ptdldot dt tapreitlmoi torre»,pendente» u Noulnloi propottrtl— IMU — UMI — UMI — PIMJ -_ UMI — UMT -. UMI _ UMI —.. UMO - UMI — IMU — UIU —_ SMM — UMI _ UMI — UU7 —_ UMI — UM*.

*****************************

VIDA MILITARMINISTÉRIO DA GUERRAO ministro da Guerra inspecionará, hofe, o Poli-fono de Tiro — Oficiais nomemdos assistentes —

Boletim da Diretório do Pessoal ¦¦O ».t. me 4» tt»»ii_i |il holt o* P*-

l|««o 41 Tlf* d» MuaoiW i, i I.» litii eti.o^i tt okttt 4otM in»*» prato

a>.lli»t. Im leapiakl» 4a |in»igl Oo».r*a*n Paftiia *t ott|t, itig it..»».101 alltitti f l.lt».l.A D1MIÇA0 DA D. t,

lend» s<,4.i» pttt Pstte Alt*!*, *Mntiaa» 4a liupt<lo * ummi Bttttil iPait«4i, titiiauo iiilitin»»tni» a *;-mona 4t lattaleaeia 4t IMftlio, oim #-ilio thet. 4^ iiMeeU, tetoael (;..toro Ottlttl %t, lei luMUIttUo pela le.nente ettoael Anleata Alm Plihe.RCQUERIMUITOa DISPAONADOat O uenml Chefe 4o Dapiitttvtoto 4}Ada.nlittjçte 4o «alieil» dtftrt-i o te.«uenmnio 4o I* Tone»tt *'i»ii Co.ouVl Bo Poateti inltdilu ta 4e _w».ietiinl»Beinatdo Arm 4o Msiim tiifonltt Ca-iltno Bgl.ilt 4* OUfa O A4tl Al»i» 4*Oliveira t talo Atrfne fcMtttu»» o ma*.**<* araulnr • *a t»t|«nia Btnitij 4»Oome Dvlrt.PARA RECEBEREM CARTAS

PATIM 1U:Ot olillttt 4a Rtterrt 4» !• rlj»»»,

toe farta thta»»4oa a «Mipateett I DCrtlerta de Reeruttmenio, a fim d» r»te.lerem lult einai palenln, ne 411 M derorrealo, o «u» nlo foi filte por lei•Ile lealo faralttltvo, Otttrto compare.'rt no pidttaw tthslo, dtt 11, u *horu, pira motli fim.VAI COMANDAR A OOARDA

OAUCHAIO mlnlitro dt Outrrt pamou I ditoo.

inç»i> do fcvcmo do Rla Qrtndi do Bul,o rapltlo Plarttne lin» Oerrea, *ueiom-iiíar» a Outrda cu.l do mimoCttido.1NIPECI0NA O OEN. CORDIIROl

letunde comunlcatlo raceUdi no Ml-nlitlrlo 4a Outm, o itneral OtrtMeCordeiro d> Ptrt», coaundinl» dt l.tReiilo Mltitir, «icu.ii pard o íii«ditle Bani» Cttrlnt ondt fei inepeclonarot cerpot do trepa ill itdladot. Awu.m.u. tnttnnim nt», o KBando d» l.oHetlli Militar o coronel atdy PBlochTRANBPER1DO PARA A ARTILHARIA

Dl COSTA!O MiJor Jorm» Alnt dt Lemot, cntL

lo Oovera»:er do Território Pedèral de

Panuod* 4t Meraeh», «•* maia t**.Haiti» MM mto *t Mt*l Mawt 4»I» Um»*» t* lalaal-Ula, loa** **»ItaMlittlo ptrt O «itetailo 4* anuiM.l\t <e Cciu, OMieti-t 4* leaeul 0*i«»Dean a iftumii tlofle |e*.iia»*li "Oai It J»tm» Alnt 4e IMM*. »»«i 4a.H 4ttb*a*l *t*i» % O. oMioto» ot...tr _4ertmt»tM 4e»io Cea»**«. pelat^iemt*» iimi»<» »o* Ifotatfe»* oiti.~tiU, I D I. t O. V. M. D-, tofMto-lie te etnletatteieRte de pratnme 4*Initrvtlo • ttttkt-t» 4o i*ttlU**l* 4Imu.t»., tm* eimi toanie oM priiMoopita * aot»raa«i, uiMihei «i* !••eiitiie H»n»e itnIdrH» 4* U"»e v*a*jii mim,, Uhm poli poli •«•»•eaaiptMBH *uo <eu I* Ureft» lil Ul*

REPBBMIITAIITS NO OI.IJ.I.IO Toetato C-tonei Q T. A., Jeal

Pampo* Mente M »¦_»• de titirttaaito,I» 4o BMntti ai Oan*elhe Rteteaal Otaenlo Bo».»l ta Indattrtt.TRANAPERERCIA DB OPIClAf,

Pri ttjnilerldn por ntcetit4idt 4ennite *» i» a I. n. por* o I.* Bi.li EniwhiM» ivuaat* Ciwnii, e I.*Tanentt Ptrmueutice Jtlr ciiikr» Re.t».AmUTtNTM M1UTAREB:

Pbria nemnlei'• Ciplllo MMIae Dr. R.teM *o

Uuriodl 4f Camarão do Potle «e Aa.•iitiut» 4a TU» Militar, para ente t,lea prtluitj 4o Mtilto o de eventual¦oeitamtitle, «a fm;lie de AaiUnt»M.lifr de Bentfo dc Clrurat» e Mittr-nldedo no Heepttal Cttlat Cheaoi daAM.itenr a Ptbtlti d» Dtiir le Pedtral. t

o CaplUa Mddleo Dr. Rubem 4o•-jrerd» Man», do llotpllal Mii.ur 4oCar.tib» pir» tttrttr ita pteljln 4omitKo e df oventu*! moitmentatlo. a»fumíi» de Aniutntt MillUr dt Cidoln4e Cl nic-j KiJi;l«tlti 4a Ptcul4tdt diMedicina do Pinai.PORNB0IMENTO DB CALCA:

O Comandante de 11 R. M. tutcr.taott Unldadw Admnutrativi lorotetromic» tubtontnltt o tutintot, modltnttdetconto, ¦ c*lf» do tabirdlao t. o.rara uo de icordo com at »!ter*4liado plane do unlfotmee.

ÍSTi EO MB)<%^&J* mJU FUMO «OfW OM U44 t*m-d*Tt*

Bi.B<%-vrra11 i

K» ti**s_i • l—^jÍ *et_\_rmúmuM d

m^^W^rIJmwmeB* \mmV*^*%m\\Mm^J*^*m^L t^kmmmm^BÊmmmmmm^ -

TeafvoBoletim da Diretoria do Pessoal

OFICINA MIYIROombairo, Gaalita a Qetri-ciai a - InalalacAca da AfuaGás t Lue — Coniarloa trafogfle* t aquccadoias da

qualquer tipo.J BARRANCO

n. Mayar. > - Tal.: » »U

******************************

PÁSCOA DOS COUTA-IILISTAS

nealisar-M-i no proxlmu tio-mingo, na Igreja do Convento doSanto Antonio, a Paicoa do* Con-Ubilliui. Ê cita a primeira vasqne te reallaa tal cerimonia reli-glosai deide que foi regulamenta-da aquela pmfiiilo, devendo-setal iniciativa ao profciior NumaFreire- que deite modo, vem aoencontro dat aipiraçôei doi con-tablliitas católicos.9***************************+

-MIKISTXRIO DA OUERRA — DEPAK. ,TAMPJ«TO GERAL DP. ADMINISTRACAO - Dinr.TORI/t DO YTS-BOAL - OADINTIB - Q. O. DOEXERCITO - CAPITAI. PEDEFAL.3* DE MAIO DE IMI - DOLtriMINTERNO N.o 111

Publico, dt oi dem do Central <loExército. Chefe do Departamento O*.ral d» AdminlitricS-'. itr» a dtvld»t-neruçlo. o acfulnte:

OFICIAL ADIDO — O UlnUtn iaOuerra cutnrltou e permiulnele do ca-pltle Américo Pae» de A'»ulo nt ll-tutelo dt odldo I ll.» C. A. UuU doPoral, ati aa promocAca de U do Ju-nho próximo vindouroDOCUMENTAÇÃO NV-ESAARIA K

ORGANIZAÇÃO DO OL* .DRODO l.o SEMESTRE DE IM7

O Secretario da ComtaBi de Promo-cOc* do Exército, de "tdein do Cem.--ral de Dlvltlo Vreildeate Oaquela Co-mittlo. comunica. qua e 'lm te para oI.o lemcttre do êorrente ano 4, a au-BUtnto:INFANTARIA:

Tenente» Coronel» — At4 o n.o 47,Laurlano Oomtt Monteiro:

Mtlore» — at* o n.o IM. Joe* Ci«.lano Cotia Ltmoo;

Capitle» — at* o n.o tu. Lula Pia.marlon Barreto de Uma e todoe doQuadro -A":

iai. tentntèi — até o n.o TT. JcilNunei Ribeiro Filho;

^». ttntnte» — at* o a' IM. Jot*Rodrleutt do Paiva.CAVALARIA

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N.o 1.119 — OIUION _ D. PtdtrtlAt vibmçfie» numtrlei» encontrída»- nulotrai do tou • nome Indlcim um» n».turet». tmblcloia, altiva. Tildou, ortu.Ihou, tmotlrt curiosa o Independente.Ano Importante no peitado, 1N4; nofuturo i:r4 IUI, Eu pedr» ditou 4 »turtjueia.

N.o l.lll — SAOITA — D. FtdtnlA comblniçlo numlrlct dal lttrti do•ou nome dototi umt niturei» vlv», e».pirituoit, onitnhou, intelliente, atlvt,«npretndrdori e lentrou. Ano Importin-to no paitid», 1CII; no futuro ura 1HISu» pedra vonturou 4 o berilo.

I.M7 _ A. D. 8. — D. Federal.O conlunto numérico du lttrat do munomt Indica um» nitureu Idtãlltt», tm.blclou, curloii, ouudi, autortltrla, tarlarol o lnd"|iendontt. Ano Importtnttno ptutdo, UO;, no futuro terl IMI.Qui pedr» taltml I o rubi.

R.o l.lll — X. I — D. Federal. Alom» doi vtlorti numéricoi du lelrai do•eu nome eiprlme um» naturm opra.enilv», tlmld», v»ell»nte, tmotlv», con.trnpl»tlva, Indlftrtntt o mlitlei. . AnsImporttnto. no pinado, 1IW: ho futurosorl 1111. Su» ptdr» fevorlt» I a turma-Uni.

N.o 3.Ml — UARtl NElDE - D. T*.dtrtl. At vlbrtçlei numéric»» contido»na» lttrti do i»u noato rtvolam umanaturew implrida, llueorla, tonhidora,romintla», untlmtnltl, tpro-ntlva oIdetllit». Ano importtnto no patttde,IMS; no futuro ter» IMI. Bu» pedr»mtitle» 4 » erltollta.

N.O l.MO — NADIA D. Ftdtnl. Altxpretidtt numerlcu encontrádtl nu

lotrtt do i-u nomt Indlcim umt nitum.ta onulhou, vildou, tltlvi amblrloi»,volunttrlott, caprichei» • telmeta. AnoImportante no pitulo, IMI; no futuro

Cipltle» — ot* e n.l 111. Paulo r»r-reira Pari:

1°». tenentet — ati o n» 3*. Ru.bem Folly;

lot. Itnentu — at* a l.e Ut, Ot'-merdndo Cartanhelra Perel. i.ENO EN II A n I A

Tentntea Coronel» -• Ali o n.o :i.Gilberto Monllnho dot Reli:

Mijoree — tt* o nfl IT, Artoveldodt Coita Araújo;

Cipltle» — nt r n.o 51. Antônio Au-tuito Joaquim More'ra:

It. tenente» — at* o n.o tt, Roobe-ry Barroeo Secidlo:

S°t. tenente» — et* e n.* **, At'i*aEitevoe Vil»».

POR ESTA DIRETORIA — Joj*Cirlot do Sena Vaeconrelo». coronel d»arma dl Cavalaria, pedindo permlteBopara contribuir para o nimt»p:o deGeneral dt Dlvltlo — Detpoeho: de-ferido.

MOVIMENTAÇÃO LB OFICIA» -Trtntflro, por, nectnlaade do tet\!>eo, ot tegulntei oflcUi:

Do 1-S.o pt, o. (Cachoeira) pira ol.o O. A. Civ. TS (Sfttona), e l.o t«-ntnto Adalberto Oome» Mteedo.

Do II.* O. A. T. II (Fortaleu) parao l.o O. F. A. C. (Niterell. o 1.* U-ntnto Glovtnl Nunoo de Mílo.

Trtniflro. por neeetiidade do anvt.eo,'do ».o R. C. (Alegrete) par* aR. E. C. (DUtrlto Fadara», ,*f l.o to-nente WUlam Roberto da Cunha a M*>notei. ". . ,'

Trtnttlre. por nocaatlâade da ouvi.to, * 1» tenente C*rloa Eluordo Ve-

IOTICIAIIO"A carta". Imprmloaant* p*fa

d* Somcrtcl Maugham adaptadapor llrlclo d* Abreu, continua la-vando ao Teatro Serrador am na*imroio público qae aplaude, lo-dai ai noltei a cipliadlda Inter-pretação de Eva dada ao difícilpapel de Lcilie, a mulher quamala por amor. Hoje, Eva daráveiperal ài 16 horai a preço» re-duzidoi.

J'ara representar a S.B.A.T. noa*****************************

HOFLDUNMA *'Si*****»»**9»»*******9*******9et

A iNaliufõf éê filtra•apitai to Ripíbllta .

GOIÂNIA, 38 (Aiapreu) — Ei.tio tendo acuardador ncita eapl-tal. de onde icfuirio para o Pia-nalto Central, oi membrot da Co.mlitio de Eiludos da Localliaçioda Futura Capital do Braill.g******yi*e*m***9*4************

Comretio de Tbeatròlofoi, a *areallaar am Lomlrti no mia d*Junho, foram convidado* ob a6>eloi Jorga Maia e Oswaldo 8aa-tlafo.

Walter Pinto pretend* lançarlua revlita inaugural "O qn* *qu* hi com o meu pe ni?" dentrode algum diai no Teatro Itccrelo,rom Oicarito comandando ora for-te "traai" de artlita* cômico*. *%

Acham-ie em franca conval*»-cença oi conielheiro* da SBATGastlo Tojeiro e Freire Júnior.

Tenentee Cortmtlt — At* o a.* » to^, it$ aontoo, do U.o Kcrttnento d*Artur Denton do 8* o 8o.ua:

Malore» — at* o n.l **, Baldia daCoeta Miranda;

Capltlet — ai* a n.o tt, JoaquimMartlm da Rocha;'

l*a. ttatntcs — Nlo h* -xm lnt<r*-Odo;- "*¦

io». tenente» — at* • n.o n, ArturHerculano Gulmartat Pradr.ARTILHARIA.

Tenentu Corontlt — At* o íl.9 HManuel Inácio Carpeiro da Fontouía;

Major** — at» o n.» 1»Ç Jorfo Fo»Baladlno d* Argolo Silvado;

Infantaria (Jo«o Pooo»\ para o «it»lhlo de Outrdaa (Capital Fed*ra».

ASSUNÇÃO DB COMANDO - O te-nente oarontt Iheen Lopea do Caitroptrtletpou haver retttiimldo o eon-an-do do EO B. I. B.. por voneluilo de«riu,

(ll GENERAL DE Z.KIOADA BRA-8IUAN0 AMERICANO FREIRE, Dl-retor .do Peaaoal;

Confere: - OSVALDO D'J ARAÚJOMOTA, Coronel Chefe do Oalane-t*".

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICALicenciamento de oficiais, convocação e trans fe-renda de aspirantes — Pilotos e proprietário de

avião multados — Despachos do ministro

A comblnaclo numtrlco du letrtt domu nomt dtnoli um» nttureu ativa,enirnhott, eiplrltuoia, lloltt, eiptnil.v», fmorou o Intuitiva. Ano Importin-ta no puudo. IMS; no -Jituro uri 1111.Sua pedra ditou * o.jiipe.

N.o 1,111 — 0AN.0AN — D. Ptdtral.O conlunto numérico du Ittru do uunome Indlct uma mturtta tutorltim, vo.luntarloia. outad» ,atlva, ompretndtdon,caprichou e lndepenlente. Ano Importtn.tt no puudo, IM; no futuro ttr* 1111Sua pedrt vonturoia * a tunjueu.

N.o l.Ml _ OIOANA - D. Ftdtnl.A toma dot vtlorei numtrlcet du Ittrudo i"u nome exprime uma nitureu ma.ltncollci, tímida, rotnldt, dlicreta, tmo.ttvt,-Indtclia o tprtemlvt. Ano Impor*,tinto no.puudo, 1114: no futuro ur*IM. Sua pedra mlitle» 4 o onlx brinco

N.O l.Ml — OFÉLIA — D. Ptdtral,Al vlbratStt numtrlcu conlldu nat lo-trai tio teu nom? revelam umt htturorottntlmtnttl, tpatxonidt, romintlca, dnumMlca, afotuou, lenerou e todivelAno tmportanti no puudo, IM; nofuturo tlrl IMI. Sua pedra Ittliml 4a optl».;' ••M l.Ml — ESPERANÇA _ D. Ptde.

rtl. At Mpreutrt numírleu oncontrtdiinu Ittru do uu nome Indlcim umanttureu' vlvt, curtota, tleire, exptnilvt,entonhou, lnteliionte o MU. Ano ün.porttntt no paMtdo, IM; ne' futuro to.ri IMI. Su» pedra fivorlta 4 a utkr».- ¦ .

N.o l.Ml — VIOLETA — D. -FadeMl.A eombtnulo numlrle» dat Ittru dn munome Indlc» um» nttureu id-alUtt, tm.blclou, curlota. etpnehow, unltmentil,ortulhou e volutittrlou. Ano Importanteno puudo, IM: ne futura ter* IMI,Su» ptdr» vtnturota 4 o rubi.

N.a l.MT — BELFORD — D. Fedtlàl..O conjunto numérico du Ittrli do **únomt dtnott um» n»tur-u »n4r»lea, lm.Pttuou, eoraJou, docldldi, volunttrlou.Independente- o ouuda. Ano Importtntono puudo, UM;- no futuro ler* IM*.Bu» ptdr» dltoia * o topulo.

N.o 1.IM _ HELOÍSA — Niterói —Estudo do Rio. A tom» do» vtlorti nome.rleot du 1-lrai do toa nome exprimiuma ntturtra tpilxonadt. rom»ntle», In-conittnte, dramitle»', capricho**, teimo.•t e onmihou. Ano Importante no pu-uio. IM: no futuro -uri UM. Su»pedra afortunada 4 a acata..-

O mlnlitro Armando Trompowtkl,aulnou portaria», ltcatclindo do wivt-rti ativo da Força Airea ilruilel'». apedido, ot tecundo*. tenentet avlauoretda reurvt convocado» Oi latido Teltt,Carlot Emldlo Franca Fluía o i.>*oRoberto Supllcy Hifeu, o oa aiplran-tet aviiduret da rcierva Mturlclo dtPaula e Gtrald Ilumprhey tmlt'., porterem concluído o eniglo para o vi*'.foram convocadot.

Também por portiria te. mlnlitro,foram convocadot para o n»rvlço ativoda FAB, pelo prato de tctt metei,' nintplrantea 'avladorct da reserva da tu*gunda cliue da Aeranlutli** Domínl-co Savlo Chlrlandt, 8*rglo Orlando San-toro Xtvltr. Paulo Afnnto,-GulmarlMBolo, Omlr da Palxlo Cot.i, Lula Ro*berto Alvea da 811 vt, Lult Frlixo. JoioCarlot Ferreira, Htraldo Vclselra daPaula, Gilberto Clark a Fernando Vlel-ra Gulmtrltt.

Por ttot do titular t»a pula, fortmtranittrldol e detlmodot pira ai Uni-dadet abiCxo, oa aegulnte. aspirante»mecdnlcoi dt- ridlo, Helclf Porte», d»Diretoria de Botão Adrçu. para a LnZona Aérea: Geraldo Monteiro Par*Leme. Ral de Freltu Rimos, amboida mesma Diretoria, tiptctlvaint-nicpara a l.a e 4.* Zonu.

PROPRIETÁRIO P flLOTOffbLTAOO*

. O dlrttor da Aeronlutlei Clvtl aplt-«ou ao tr. VIntclui Vtltdjree Vateuii-eelo», proprletirlo do avllc PP-X/»4.e ao piloto civil Joao Sfurlno Pino-wicy, ae multts, retpect.lvtmtnte, docom o dolt mil eruulrot. por teiemcometido a* te«ulntee infricíu: o p.1-melro por ter permitida 6 úao d* umtauanave Interditada, ». o outro por

t*-l* pilotado, eom a osiavacte de niater Infrator prlmirlo e d» ter trono-portado pauselro num aparelho «ao 1*1ettado.

DESPACHO* DO MINISTROO mlnlitro deapochiu ta atfulat*»

requerimentos:Dot mijarei Attor Coita • Valttr Ot-raldo Buto», tollclttudo cancelamentodo punlc*»* aue lhei foram bnpattaa— cinceltm-te, de acordo tom o ».« ído artJoo TI do R. D. Aer.-

Do ex-ttlfclro da Btte Aérea do Ga-lato, pedindo cancelamento de aua e«-cluslo dai fileira» da FAB — Ind.fe-rido * vl»t» di lnforniaelí da Dl.tto-rta do Peunal; . '

Do ex-aoldado Sebuflo L:-»l de Fru-tu, pedindo permltalo pira verlüearprata como mútlco, no Batalha» daGuerda. Unidade do E»*rr'»o — Indo-ferido * vlita da tnfcrmaclo do Ml-nutro da Ouerra.

****************************** '

H M MARIA 'K ^ | VM. Sampaio *ium?T^mm'^m MWW mm 9Mi«}rMiw ^ ^^ \m\*

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O^fljS^TtATOAl ^*^ ..m I *¦¦^TSí2^ ê • fHA^ftf^_w í!1

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HoJ«: Vtip. éi 167 herai. Stule ás 21 ht.

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Vítima deevplosio,faleceu

Há dia* em ma residência naroa Afévedo Lima, ira. ErntlnlaAlves Nascimento, solteira, quai'-do lidava com um fogarelrò.ueálcool, o mesmo explodia, cau-sondo-lhe ciuclmadiirai dè Ifi,3,0 e 3.*\ graus, vindo ontem afalecer. •

Seu cadáver foi removido parao necrotério do Instituto.Medico-Legal, com gula da policia.****************************}»

otéa& oBCu.metocaURUGUAIANA, 89

O ENIGMA DOS NÚMEROSCOUPON PARA CONSULTA

rMUsoninto porc ¦ letpottc.Dia: .... Ml>: ...... Ah» da NtscimtnM: ......NOCIOnBllOf OBS . . . .»•.»..... i • ¦»..»••» «.»»•• »e

fltspotte pira:Nome pot txicmo* •••*•»•••••«••••••••••••• e •

• • a • »"» a * * a a 9 9-9 • ' >••¦••¦•••** • • • • • • ••••

Rcfidincio! »._........•• .....••..•••«•...••«•Rtdoçío do A MANHA — Praça Mouá, 7 — 5.* «ndor

Ministério da MarinhaEM VIAGEM OI INIP1ÇA0 O CHIPB

DO t*TADO MAIOR DA ARMADA .. Com dutlno ao» porto» do norte do

pat», ataulu a pordo. do esnlra-tiV--dalro "MareUlo Dlu". «m vissem 6*iuptdo Ia baaea navala ao norte, ovlce-abnlrante Adalberto Lara de Al-molda. Ao embarque «•• C.B. que es-teve battante concorrido, eimp«t»e»r«mtodoe o» abnlrantea que ora ae enet-n*tfm neata caplttl, bem e. mo co.wm.dante» da navloa » chefea d* eetaliel»'clmehtoe navale. .O vlèo^itralrani* to-ra, ao ambarear na lancha ro C*li aur-Mineiro*, tt?"***:'-'-*t'¦¦ tanvmyaa»*¦ l>* tcatllo n«at*b_ .jt um» eoupanhl» doCorpo d» Futllalrna Navale

NO OABINBTt 00 MiNUTROB»tUersm. ontem, «o eabaiete do tt:

tular da pAtta da Marinha, em vltltv |da eortula, o» atnhorea «Mwral Jua- !rei Tlvur». aenador Joaquli»! Pedro 8ct--inado Filho a Bul Carneiro, pwoidiw Ida Orsaatuc*o Henrique t*a*. '-

DIA 4FRENESI

hil{ U : vi.

ARTISTA"

literatura infantilCOLEÇÃO DE CONTOS tip V10IL

Dentro em breve serio'expostosnas livrarias brasileiras- pelo In'-titntb Progresso Edllòrlsl de SSoPaulo, nt contos Infantis do vs-crltor Conslanrlo C. Vigil, autorde "El erlal". -..

Dexenove livros de Vlgil, apare-cerio sucessivamente rom llusir.i-cães de grande artl*ta espanhol.O primeiro dessem volumes *er*"Sinhi Zéga" tratando de umaperlquila efe nunca tlea calada.Outros livros seguiitto a tlracemdessa coleção infantil, como "Omacaco relojoelro". "A moeda xr\ã-gica" etc

ULNRlL r

MORINEAU

ORKJIIVAÍ._j,Jb.nCÒCTEALJír.u IjjrlosBRANT

ÚUIMOS DIAS

Excelentíssimo Senhor Presidenteda Cantara dos Deputados

NESTA '¦ "'':<" s>* *

Oa praaMantea ia Jaataa Govaraativaa de Sladlcatoa vgabaiio aaalaadaa «a* pot d*termlnaçlc loqal tiveram Incam-b*ncla da dirigir oa deatlnoa daa vértaa entldadea alndicala vicom o fim da nagaardar **a* bane — a Interna** coletividadevg «bo vlahaia a*ndo dc*vladoa para fina político» do extintopartido eomnnlita vg tomaram conhecimento daa dedaratfeefelUa da tribuna deaaa Ornara pelo deputado Maurício Cra-bola rt aa «aala tamararlamente aeaaavam aa atuala Juntaa decataram dilapidando aa cofiaa doa alndleatoa Pt Oa ilgnatirioalevam a* ceah*clm*ato voaaenela o ara formal proteito vg ao-IlelUndo aaja o meamo tranamltido aoa ilaitrc* repreaentante!d* povo pt InfBBdadaa tio eaaaa aeaaaftoa por doía motlvoa W-pontoa — primeiro vg *m virtude da alo «latir Interventor^*vg mu alm Jaataa goveraatlvaa eompoataa da mambroa doa pr*-prlda «iBdkatoo vg,• aagando pornao eaaaa meamaa Jnntaa •*•tf» BBtcamrat* procaraado aalvar o patrimftnlo do* trabalha-iataa;»» M* vinha aaado deavlado pan ««• ertranhoe prtn-clpalmant* para atender aoa InUreaaea do referido partido ptConfirmando eéaaá deelarafCe* vg oa algnaUrloa eatloJaiando• levantameato da atui altiatlo doa aladlcatoa vg enjoa rela-Mrioa aart* aportanamant* meamlnhadoe a tm agregla Cl-'¦¦*mmt-1tm\'*)*M*y**m*m^a d*lapldad« «• k*~ «•• Ptataiiia pele. eorrellgloairloa *¦a*ah*r MaaricU Gnbala « «Ia p*laa ataala dlrlgeat** aladi.tab pt Mal t*ap*\U>**»*mt* -(***¦) - fatriclo Neve*i - pre-aMrato do Jaato Oavornattva da Siadleata dw Operérl** Na-

/xml*yimt\*P^¦¦¦émàa-âtJ^.*mmy:.m4*mmm^Uanma Bnudotea am Traaeportea Maritlmoa pt vg JoaMlmBttanoMrt da Melo — Braatdanta da J«nU Governativa d. Sin-dleata 4«a tmpncadea — Comércio Hoteleiro e 8lmll*ree doBto dé ******* pt vt Vle*BU OrUndo — pretidenle do Sladl-cato dia Trabalhadere* aaa ladietrlaa d* Olaria e Cerlmlca pava CowtmC* vt do RU da Janeiro pt vg Manoel Cordeiro - .«Bdlmto das Trabalhadatra aaa Inddatrlaa Melalémlroa vg Me-caaleaa • SÕMatorial tMlrico do Rio da Janeiro pt va Joio Ba-Badh» flaenmrat* — ptoaidenta da Janta Governativa do Sin-dkato daa Tfohalbadaiaa n* Indéatrta do«VUro vg Crlttala *Bapalhof d* RI* dc Janeiro pt vg Frederico Viola — oecret*rloda Janta Governativa do Sindicato doa Oflclolo Alfaiate* vg Coa-taiolraa t Tüabalhadorea «aa Indiatrlaa de Confeeçio de Roaoa*e d* ChapéBB.d* Scnharaa vg do Rio dc Janeira pt vg Joâ». Ba-tlata d* Abma — picaldento da Janta Governativa do Sindicatodoa Trabalhadare* na Indnatria de Marmóreo e Gramtoa do Riode Janeiro pt vg Pedro Vantec Caaala — pre*td{nte da JuntaGovernativa do Sindicato ia Empregadoa em Emrríaa» de Se-gBroa Privado» a Cap!tall*a<to de Rio d* Janeiro "pi vg.Eugêniod* Morale Rodriir*** Tama — prcatdeate d* Junta Govornatl*va da Sindicato daa TiMalhadona naa Indâatrlas de Rner-laBMtrica * da Prodatio dc Gia do Rio dc Janeiro pt vr Franela-eo Pinto dc Almeida — prealdeate da Junta Governativa do Sin-dlcato doa Trabalhadorea em Calçado*, vg Luva* vg Rolaaa rPele* d* Re*jn*rdo do Rio de Janeiro pt rs Domlnto» Telselnd* Abreu — preeldenle d* Junla Gavernatira di Sindl-nto dn»Trabalhadorea na Indúatria do Cortlmento do Couroa c Pclca do

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A HA NHA _- PAfilNA 6 - f.13 UR MSBlt.0 — Çll «tA l'UHVA. *. f". MAIO UE IVfi __________________________________..^_________^

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4MIIMttH**tt*_t»

Cs.sçssi d» A MANHAi Dl I i 8 piBtss

13, RUE MADELEINE(II. RUE MAOELEINE, 20TH. 6. FOX, 1941)

Em ctntma, o* Julgamento* prtUtnlrsarnforitectm muita* lurprita*. Depoit ds "A ca-ta da rua 42", fa/ iniciado novo "ciclo"', oda ftvtlaçéo Hat atividade* d» Hivertas ter-

, vlçot iteretot da ttpionagtm % tantra-ttpiona.gem amtrkana. Excetuado o filmt acimu. ntèrlt inlqtaéa pauto depol* Ho término da cor-nificinu néo vinha alcançando grande ixllo.

Meimo quando granit cineasta — Fr.fr t.nng — enfrtntssu ¦>assunta, Realmente, "O grande itgrtHo". apitar de pasta-jftnt de valor, etteve _bnp. de revelar . »«u indiiptniúvtl uni-dade que caracteriza os celulóides merUóríos. Dtnai» de otema alcançar uma situarão perigam, não tt podia t*pcrnrmuita coita Ht "IU» Rut Mandtltint". Aconteceu juttamtnlao inetjitrado. Sul* tado* ot pontos He viila, relativamente aoâmbito ét ttpiosagcm, a película imprttUona e muilo.

A» primeiro» ttqutnciat fornecem o enfano de suporque ludo não passaria de cópia Ht "A casa da Rua ._"'.Além do atpetto documentariam há também inclutôt* dt jar-uois. ra.«r souetas e outra* coitlnhn* mait. Depoit. txposi-çáo de trtirmmtnlo», etc. Mesmo nessa* tácitas mait turra-éa», nola-ta perfeitamente a maettria dot corlts ile cen.i, fa-ooreetndo « sentido tumultuam. A partir daqueles qolietsebre estratégia de ttpionagtm, o dtsonvolvimtnto comtçua ganhar muito intertssr. Depoit da qutda de avião no tolofronet*, a inttniiHade nio pára mai*. O "crescendo" é inin-ttrwpto, vibrante. NSo há dúofda alguma que continuama peréurar faceto* asuito repetidas, mai tudo tão bem con-teia que a a»raHa é inegável.

Jatntt Casntf o "brigés" rtt orna em paptl «ae Um «_ebetomt uma luoa. Apitar ât tnotlhtciHo, ainda náo ptrdtrt• dina-R.smo, fia característico. Richard Conte nüo permiteque at glória* inttrprelaUvat caibam somente a Cagncit. Po-éo-it num* éiztr que um não consegue superar o outro, detio ptrfeitot. Walter Abel — * »x-..«._i.inan — também con-*egut brilhar, em porte de menpr responiablltdad*. Annabtllnnio tone sorte em *eu rtgrttio. Embora excelente, não tevea mtrteiHa oportunidade. Todot os coadjuvantes mantém ahomottnitéaHt Ho conjunto: Frank Lalfmore, Walitr Abtl,Metvitlt Cooper, 5ani Jaffe. Mareei Routteau, Richard Gar-étm o ostra». Finalmente, a maior rtotrinda: a magníficaHiroçéo é» Henrtj ttathwau. Enfim; conjunto muilo bom, tt-ptcialmtntt para os entusiasta» Ho gênero

IORTES DE SANARAr.LUBB DE CINEMA DA FACULDADE NACIONAL

FILOSOFIADE... t

MELHORES ANOS DtNOSSA VIDA"!

Willlim Lyneh Vtltc diz nt"Silvar Serttn" "O ntmt da Sa-mual Ooldwyn á frtntt df umespetáculo 4 uma garantia. "TheBest Years ef Our LI ves". I, naminha opinião, (a creio qua mui*to* concordarão comigo), © queila Jl produilu da melhor tmtoda ¦ tua carreira! Ttrnurt,amflr, romanet, humOr, emoção,tudo lato txlit* ntttt filmt ad*mlrlvtll Wlllltm Wyltr, ptla dl-rteio, mtrtot todot tt elogio»

. qut tt Iht podtrltm dispensar!&*4*Mááà*áÉ44àMa>É4444***4«444»44*_i_-_.-.*Éà_.,_,. I' um grand*. um grande filmai"ftf»m*ésmO»9aaao»tyo»oaww*t*wmt**aS*»M

A Dirttoria Ho Clubt Ht Cinema faz tabtr a tem asso* ojtcladot quo fapá realizar uma dt tua» consagrada» rtnniõtthoje, dia 19. O local da tttião ttrá o Salão Nobre da Fa-cuidada Naeeinal de Filosofia, sito á Av. Anlonio Cario» ;t.10. 4.* anéer e os trabalho» terão inicio òi SO hora*.

Os» programa conltam o* leguinlet fllmti:I- — Cili univertitaire, documentário francei, olt — NOSSA CIDADE, do conhecido eineaita om

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TORMBNTO"Umt hlsttrlt dt tmftr dlftrtn-

tt... um drtmltlto ebtqut d*ptlaô**... brilhante* toqutt decomtdlt... »le êtttt tt prln*)-ptl* alamtntei qu* t diretor Htn-ry Levln Itnçou mão para com-pior tu» fllm* crlqlnd qu* I•Torm*nto" (Th* Oullt of Jin*tAm*»), o filmt que a Colômbiavaa apretenttr ttgundf ftlra ne*clntmt* Palácio. Rl*n t Américaalmultlntimtntt.

Rotallnd Ruitell a Melvyn Dou-glas sio es principais Intérprste»dr "Tormento" t um magníficoelenco o* eo*d|uva. B*t*y Blrlr.Nlnt Poch, Sld Cttur t Chtrlt»Cana de nome* qut *• dtaiaeamneeat "tupportlng tttt".tstsHtsts

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lí SE^~»*»~~*-»-. MmY. 4 »f\>Mi*sMB*»BiiMBnaKBi-a

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«oTieiâmoO tr. -Stelttre 4a Vteete p«».

WM-iu, à lUIlo Narlona-, a .Ia.sntkt é» poUacte tf* aeu trunt»nilaaor éo M par* M quilowatt,aprovando, lambam, «a reaptcU-»a* planta* t atMelfleaçAta tt*»r.teaa por «Ia «lalwiad».,

O l-*|-afi*m*ni« de Cultu-ia d* Uo intuía t o Centro d*Ce-iul»** Kulclóilcaa 4a Bteolal.ari-nal d* Mtolce vê*m, aflnredamtnt*, coutando mat.tlal.0l_.dr.rn. jirenai andou para

i i_>._-<.áu - n fim d* prawi.á-14. tm tampo. 4a InflulnelaBvataeladora 4a. m_talce **tran-Reira qut, aft.ro. constitui opente alto da* audlçóet daa no*>ia* emlaaoia».

I'toslmainenle, a IlAdlo Tu-pi Inaugurará um programa d*calouro* aé para mo-Ãa. aob onome 4* "Homem, nio!'' — aser efetuado aoa «abado*.

Ausplrlsda pelo Serviço Ro»ciai do Comércio 4o Dlatrlto To-d*ral. a Rádio Tupi, ao* aAliadoa,i» partir 4a* 11 hora*, manttm o"Programa 4o Comerciário",dedicado aoa trabalhador** 4ocomércio. D*pola 4a amanhi, te*t*mo* a au* segunda audição,euja entrada 4 franca, para oacomerciário» • aua* família..

Km breve, a Rádio Tamoiolançará uma novela baseada naInconfidência Mineira, cujo* ea-pltuloa 4a II mlnutoe aerio tpre*ttntadoa todoa o* dita.

A Rádio Clubt de Pernam-trueo tava confirmada, ante-on-tem, pela Côrtt de Apelação, omandado de aegurança contra oex-Interventor D*rm*val Ptlxo-to, qu* Interferira na Assembléiadaquela eoclednd*. permitindo aelelçlo de dlrttore* eitranbo* aelo.

Vam repercutindo, triete-mente, a morta 4o técnico daRádio Vara Crua, Lauro Fer-nandes de Albuquerque, de 18anos dt Idade, caiado a chef* defamília, vitimado, no dia 70 docorrente, por terrível choque eló-tricô, quando exercia aa luaafunçoca.

B' uma Imperdoável falta doadministrador, qua deve mere-c*r oa corretivos exigidos pelocaso. E as estaçfies, por suavai, nlo podem ficar indlfereh-tea à necessidade de se proee-der, constantemente, a vistoria*essx melhoramento* nas torres datranamlssio.

Este á um exemnlo doloroso.Outrossim, é evidente que aainstalações da Vera Crua sioobsoletas, pois, modernamente,quando ae abre a porta do trans-

.». !«•-.. «Ma a coi.taia « d**ltcada, ou vie*.v*t_*.

O -*aor Wllaoa 4a Anír*d*, apaa tenta austncia tu ml-1erofoat 4a HA4w Otebe, »•**_*•lacert. Dentro em pouco. IS* umétiate cantor.

O loaluto hiiiU 4* Dorl-vai Caymml, "Marina", já ara-»ado |>ur Dick t*arn*y, _4-t»á.também, por él* pie>rio * porNet»on Oonçalv**.

Dorival Caymml **tá, dt fa-!to, em negoctaç6e« r«.m unf em-(•reiárlo fiancè», a fim 4e reali- -aer uma temporada» em Pari».Tudo dependa, apanaa. do "me*nagtr" arranjar, em aua terra,!ua condlçOea im-i l> u» & v;ag*tn |-• Hoje, no Rádio Clutx. ou-«.Ircmo*. 4a _.,0O. KJM a 3330.«..a programa*: Itosar 4* novtda-da»; Arranjo* o fantaalaa * Su-c«sao* popular**.Ho... na ABI. terá lugar.àa »T.M. rork-tall oferecido ptlodiretor admlnlatratlvo da Rádio..'aciona., a ««nhora A. P*4roCalmon, aoa eroniataa. eom apresença 4a* Irmãs Malr.l.» -motivo central 4eata reunião.Orato* pelo convite.

Aa qulntaa-falraa, àa 3I.M,na Rádio Mauá, Bllvlo Mor.auxapreienta o **u caprichado "Ra-cita) Mauá". Na audlclo d* ho-j*. taremo* o( soprano Al*.*d*Brlanl, 4o Teatro Municipal,acompanhado pelo pianitta Nea-tor Barbo**.

Conjunto vocal formado naRádio Mauá, o* "O* Canclonvt-toa", à» 31 hora*, oferecerlo umrecital da melodias popular**,tob a orlantacto de Neleon Sou-to, tendo, como solltta, CeearAugusto.

Um do* melhore* "tiroad-cast*" do noaso sem-flo. 4"Joio* da literatura". Consta deràdlo-tcatrallsarõr» <_e conto* daliUratura universal, rigorosa-1me nt* eMolhlito». Valo a p»"%'OuivMo, à* W 50, na ondi tta Rá-'dlo Nacional.

Crlitlna MarliUnl «atarána Tunl. à* 31.S0. cantando pé-•rina* de mAsirn tlreln. Aa 33hora*, a PRO-8 Irradiará, em ca-dela com a Tupi de SAo Paulo,a. hnhlti"'! p*lc. tra do governa-dor de Sio Paulo.

Aa EmUaora» dos EstadosUnido* transmitirão, em portu-erue*. nnra o Brasil, às 19.00.10.00, 19,10, 10X0. 30.00. 30,16 e90X0 — os se-nilnte*. programas:Repórter da NBC; Mala do cor-rclo; Sucesso* da Broadway: Omundo visto de RAdlo Citv; Sa-lio do concertos: Livros em ro-vistas o Noticiário.

«APRESENTA-SE HOJE. NOS METRO PASSEIO E TIJUCA,"FLORES DO PO", COM OREER CARSON E WALTERPIDQEON

Radio

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rfl/iv/rt ÇbmjotmX Jl/Sçionoia.

*>tts9st%»tmmwmt9*>WS**stm*tt*m^"OHIIPA DE POQO" ituota o emocionante produçloitala do* olnamaa Plaat, Parlilen-

Ant** de dtr Inicio I* filma-1 tecnicolor qu* constituirá o pr«-l**, Astoria, Olinda, Star, RtpúbH-"Chltpa d» Fogo", aun-lxlmo cartas da . Paramount na I ca a Primor, Betty Hutton, a

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JLmÍZmmm:t j vôo. com o Europa produtdndo muilo

msnos do qut prodio o ou EitodosUnidos lutando contra oi •toltot don últíroasgrévof dos mlntlros o don omBOCon do no-vat grévM dos mos mos.

Foi por todot tsttt motivos qut o Uut!|ttngtnhtiro Ruy Umo o SUva dlrttor do Dt*parlamento Nacional dt Iluminação o Gás.autorizou a publicação dat tàblat o btmfundadas rasott contidas na tntrtvista quta seguir st transcreve tm parte, relativa-mente á supressão do racionamento do gat:"Por enquanto nfto é recomendável tpreciso economisar o carvão. Além disto,como st sabe. a grévt dot mlntlros norte-americanos não iol resolvida deüniüvamen-te. podendo verificarem-se novas dificulda*des que prejudiquem a exportação do car*vão. De forma que. concluo, mais valo pre*venirdo quo remediar'.

"' •*• A propósito, » oportuno Itm-bnr qut, tntrt ti trtifot 4» primeirantttttlétit, • |4i é um dss poutts tufspreço _* manteve esftvt., t thsptltt dtfutnt.

Nt trimtttrt ,vnho-»gotto d* 1943,o teu cmfo. por melro c6b.ee. tra tf*Cr| 0,850, c mh Itntiro dt 1947, oprtjo //i«cfo foi CrS 0,901, • t)us rt-pttitntt um tumtnto Irrisório tom portelotos ave it rrtrilitortm cm ••trai ictorcidtseielo é futftt.

^^**S3B-_--_-_»*^

»SwvrtmmwwS***mV****m*tm»m»mmw^

REUNIÃO HOJE DA (. C. P.Tabelamento do» produto» farmacêutico» a parecer,

tôbre o projeto do ministro da Fasenda

Um 4ot mtlt btlot e envolvente» filme* da Metro-aoldwyn-Mayar no*ultimo* tempo* terá re-apreientado, hoje, noi Mttrot Patttio a Ti-juct: "Flor** do P6" (Blo**em* In th* Dutt), qut Mtrvyn Lt Roy 41*rlglu. Orttr Otrton * Walter Pldgeon do, eomo «• sab* ttu* princl-

Sita lnt*rpr*te», ao lado de Maraha Hunt, Samuel 8. Hlndi, Ftllx

ranart a Fay Holdtn. Hlitârla multo humana a r*tlliada na tltaeom felicidade por Le Roy,M Florte 4o P6" conquistou enorme públl-«o dttdt tua "premltrt" 11 chtgtda agora, de copia* nova* do balo•ipetáculo am ttehnloolor vem dt encontro ao deiajo d* muita gen-tt — qut qutr rtvêr o filmt, t outra que ainda nlo o poude ver, Altitl a oportunidade para un* * outro*, merecendo todot parabent, In-cluslvt « Mttro-Qoldwyn-Mtyer. No clichê, um "momento" dt Orttr

_ Qarton a Walttr Pldgton tm "Flore* do Pô".

DANÇAREntlna-M. mitodo tmtrlctnt,

41-tt gartntla.AVENIDA' PASSOS. II - S.*s*»ttst**sMst»tStm^»*mmmmaOwmtwS*m"loura Incendlárl*", foi forcada alt tubmtttr t um rlgeroto regi-me, perdendo quatro quilo* ' dep*»o, o qut Iht ptrmltlu. dtwm-p*nh*r oom v*ro*»lmllh*nç«, lnl-da do filmt, o papel da uma ga-rota dt 18 ano*, ou **ja T*xt»Quinam, a rainha dot etbtrttnortt-amerleanot, criatura quemareou ipoea noa Citado* Uni-dn. ¦

HJktetrOsgAymMMttsimm,^

fl ___p "'¦ ^*J SB-jflrJB^mi-i lBMBa*w!le.,y 1BMIBBBBl^nlBKannfns^w'

W\^Ê mWm)Smm\ \^S*rvPÊ ^^M^^^M^^MMMM M^^^^^JM>^M.^g mmMM ^m^M^nmnmmlmMmM^Mmn^ÊÊ^^^MM _^K

/*jjBf**4j*"5flt=5f^*___^*stM»i». tMm^Mtsw^^ QBU^F^smjMM. [^êé llllliA UHH-T^flHiâ. 'm a _______i________________________^_________^j_3____i___________B_____àl-B|__n. EVimSBSIJB. Sa HIHIMBHKHilH'^^H_-.-¦.' TfcTfl ______s_-—J— _-_>¦ *|1flH ____________dloD I ^Mmr M tflm*_-*___--_***^^3fl k^PB*tH^. *aw MMW m%mjW^mmmmTMjmMmiMm—Mt

mm m^M- __E^B3SR_ái£!Mè3fc^a_r"'* riT^/T^_-_----------!^-t^--------B-l-»---------------- ,&S!m^m\?mmmmm¦—^"-S^^-^M-L ";'-*'^4t-BB tm^r \Wm». t_______T___É^*?*1-r~4i* -'LIS' "mt-P^mmtr 1í^m*r^i^i^^^^^tT^w^^tm^**mMWm jia^l****"*!^^ Àmm\ms*tmmm\*A*SV ttl \ml *l £l£~Z3mmmmmfmm~Jm^ I BÍ ^_____T _J J ________!_» W _______ôt^___| _____> mWttmt., mim, .\*m\M MÍwwLv mtkim^L^Ê

mS^___I___L \mmMm»mm\llLkíkmm\\\\\m\mmWm^ .*V^________________________R^# ^___________B_HlBBÍBBÍ__B_*___[B_-__B___-__________^ ^"[^^^^^fl^|^^£*\ Wmwm***mm'*w~ -mlOm^MM^Ma ^Mm^M\

"O FIO DA NAVALHA"A grtndloM luper-prodoclo 4a

tOth Century-Fox "O .Fio da Navalha" alcançou um abioluto au-ce*to na tua etpetacular "avant-prtmllrt" aprtttntada- domingopanado no cinema 8. Lult, natetlo dt 10 hora* da manhl., Otillo de projeçáo foi pequenopara conter a grande Itgilo dtfan* qu* deid* cído aa aglomera-va em fila na bllhterla do cinema.Todoa et qut aulitiram **ta aan*•acionai «tvtnt-prtmllrt" titloagora elogiando e»»e monumen-tal reallzaçáo de Edmundo Qoul-dlnq, -poli qut "0 Flo 4a Ntvt-lha'* • um filmt rtcomtndtdo atodot ot tprtcltdortt dt bom oi-ntmt t fortet no vele*.* A tut tt-trált definitiva itrl no t dt Ju-nho próximo noi cinema» Pala-cio, Sio Lula, Rltn o Carioca.

A Comissão Central de Preço»reallsará, na manhl da hoje,mala uma doa suo* costumeirasreunioea qulntofelrlno*, a fimdt debater e solucionar váriosassuntos ligados à economia na-clonal.PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Kipara-ee para hoje a reaolu-çlo dofinltlva 4o tabelamentodo» produtos farmacêutlcoa. Aaub-comlaalo, conformo Jà noti-clamo*. apraaantarA hoje o aeurelatório elabora4o «.br* o ca-to, defendendo a flxaçlo 4a pre-tfo» tato* para taaea artlgoa.

ASSUNTO COZINHADO8tgun4o toubtmot, a C.C.P.

provavtlmtnt* apr***nUrá hojeiiitittiitttttttntti

Tènlc* •SANA-T0N1C0 rsSB

SttttttrtttttttttttttOtttttttSt

ANÚNCIOS NA

GS-D¦-—¦_—.

RIOINQRID BEROMAN NODl JANEIRO!

Brtvtmtntt, ttrtmet a notlvtl.a tubllmt, a única Ingrid Btrg-min lio Rio... Ot "farlt" pedtrlová-la, vlvtndo a mait apalxonan-ta hlitórla 4a amlr 4a toda a auacarreira: "Interlúdlo" (Notorloutlohdt oontratetna oom Ctry OrantMb a dlrtçlo 4o "m**trt do tu*-ptn»t" Alfrtd Hltehtekl Ingrid

t Cary «mando^t num aparta*minto am Cepacabana, l algomtmorlvtl..; :',¦--: Prlnolptlmtntt,.qutndo dirigido* per Hltheook.qut txlgt « mlxlmo dt rtalltmotm nu* filmt*..;-: Com lote quarimo* dimr, qut at etna» dt amflrqut oi amantu "Alicia" t "De

. vlln" vlvtm, tio o qut ttmot vlt-Ito dt mait "hot" no cinema...

BB A MUIt ímifPRAÇA MAOA. fTtltfont: 8S-1S10

Rt-ntls: M. M t 8SDI BALCÃO

Dt • lt 17 hora», na caixa,aagulo do Edifício

A CRÉDITODa 91a 19 hora*, na *eçlo doPublleldtdt. 4.* andar, txcc*to aoa abado*, au* á de fl t*

18 htm.AOS DOMINGOS

Dt 9 li 18 hor**, na portaria. do _.• andar,

D* 18 li 29 hora*, na porta*ria do Edlflelo. andar tlrrao

POSTO NAAVEN.DA

Na Livraria 4o A NOITC ti*tuada | Avanlda Ria/ Brtn*et, 180 _- Galeria doa Sm *prtgadot no Comárelo — Lo-|*i IS o 90. funcltnt até I*19 hon», um pOtto para reee*ban anOnaloa t earraapon-dlnela para A NOITB, AMANHA t dimilt publlee*«St* dl Imprità A NOITS

o aeu parecer cobro o ante-pro-jato do ministro 4a Foaendn,tratando da limitação de lucroa.Tal parecer, requerido urgente-mente pelo presidente da Repú-bllca, tem corrido morosamentedentro daquele órçáo. tm vlrtu-da 4a complexidade 4o assunto.

Princípio de incêndioNa r*lid«neU do tr. Vaclav

Sppaek situada na raa PicI»k<»Jordão n.« 159. apt. 101. atearadeixou um ferro elétrico lífadoem cima de um camitelra m*-nife»tando-ie ura principia 'daIncêndio. Ao local comptreceramo» Bombeiros do Meyer, qut eei-ttram qua o fofo tomutt milo-»res proporçõe».

O comltsárlo Biplrito Sintodo 26.* distrito, tomou provldtn*cias. .

*#.4m*t*0»tmtt*MtttttO*»tt+ttt»»tt»st*tt*tttt»tStttmS»ttt»t*»M

ALIANÇA DO LAR(LTDA.)

AV1NIDA RIO IRANCO. 91 — 5.* ANDAR ;'.Caria

PaUnte a. 111 — Expedida pelo Tesouro Nacional

Resultado do sorteio realixado no 41a 28 da Maio dt 194T.ptla Lotaria Pedtral do Braail. da acordo cen o artigo 9.» 4»

Decreto-lei n. 7.930 de S de Setembro do 1918, revigorado Miodee. N. 9.968, do 26 de Janeiro do ano p. d.: eoMorae çlrtuter

n. 2, da Diretoria do Rtndm Intenu dt S da itot-io dt) 1941.

Rtttbt. tMiMffl. tmomond-W4o céplaa fttortltlcaa

4.876376

4.876376

»•a•* • t a Crf 1989040¦ t «anota "__sftfP __-«4WW«*tyy

' ^***>ff mWJéJtnw

PLANO ESPECIAL-PREMIADO O N. 4.176Milhar primeiro, prêmio no valor deCentena no valor de ••

Invento do Milhar no valer de

PLANO POPULAR - PREMIADO ON. 4.876Milhe? primeiro prêmio no vtlor de CrfCentena-no valor de Cif

Invento do Milhar ao valer de

S.SS9JS

• HMtltM

«PLANO ALIANÇA" - SÉRIE S - NOMERO 4.974TlMÜkorai

Série 5 n. 4.376, no valor de Milhar de qualquer terie, no valor deCentena, no valor deInversão do milhar, no valor deInversão da centena, no valor de

• *«••»«»•*• •• •• ••••«••••••«

Crf 80 OQOJOO

3 8.1004»

680 00Crf SOOOO

.Crf SOJDO

Sórlo 5 n. 4.376, no valor de ..........Milhar de qualquer série, no valor deCentena, no valor dtInversão do milhar, no valor de ..Inversão da centena, no valor de

* •••••**t**e(tttttiii* e;

Tipo eilmlco' 98 980.00T>t.WM0

•»»»»»(|»»la»tt|

••••••tateea****•

lOOTOO90,80

OBSERVAÇÃO: — O prtxlmo torttio rtalitar-te-á no dte29 de Junho (Sábado), pela Loteria Federal do Braail, de con-formidade com o Decreto-lei 7.930, de 3 de «etembro de 1949.;

Rio de Janeiro, a de Mate de 194tR. PESSOA RAMALHO, Ptetel FMtrtlBOUAftOO P. LOBO, Diretor TttaumlreO,

PEÇANHA, Dlreter Qtrtntt, ''

CONVIDAMOS OS SENHORES CONTEMPLADOS. QUE ES-TIJAM COM SEUS TÍTULOS SM DIA, A VIR ;t A NOSSASEDE, PARA RECEBER MUS PRÊMIOS, DÉ ^CORDO COMO NOSSO BEOULAMEMTO.

teÜ*mwmvt**4té0&

M ___________l" ' ¦ MiiMÜttifj WilB. r;... |Sjs^flÍ___| I B ^___^^1 *!¦ ¦¦¦ ¦

E' o utncu bocicdod. d. Pll »ldi ru Cl

AGENCIAS IM TODO O

BRASIL

que acompanha o» .eu. aiunontu

r-m iodas as tases da tun viJj

MENSALIDADES- CrS 10.00 ,- 20;BRASILAR .. A R A N T l

ScTi.ro contr n acident<; pene aiP*cuho por folecimonto

Aunlio oo mofrimonic «• a nalolidüdfA.sisfrnciO imobiliário ,-tc ti

^j-is^È-s_ãã^t-S®_»!É««'

IN. OKMAÇoí f.

AV tNlDA RlO BRANCO _

1 Ü.' ondflr - Ufupü Solu l (

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Page 7: •MM *m.»-.uu l*r r.rabldo 4* C*nl.»l 4o Br*»ll um» «ura* -Mini ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01779.pdfÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM}hnm, de Slóng, Inglaterra,

CONDENADA A "POLAQUINHA"O PSD rvnitttiiii uul acordo parlamen tar com O VDN — Providenciai poro

/¦ni ii quo a Constituição tf>\a votada rapidamenteaproveitado a au» preeeittja aoulpar* tratar da «jttoraaaaa 4o Ba»tado junto ao mlalatro da ra-Moda a 4 presidiada da Haaoodo MratlL

Tsmfcé» • Ntrtlárif tft«UgiriRia

Eneoalra-aa ntala Capital, awnéosaês

k ."'.'i *. puma» ....«-,. ..,,pr.tr*.!*.Hata* V-'

(.¦mi i-.iu d» •--- -i- .1 * tmpiv.t¦ ¦ n . • d» ca---

o »f, V-i.-iillmi*nil| furta i"!l^ktO ¦ .1 ii.

.'.- - I. . ttotiio dr hrtrut h

i-.tr a» i'aii.»11 nn tomo

ti' .1 tril- -.\ > doiclcto d» < ••*uição dmtrot .---..! lira-'tnde.

II. Menttli*» At .< -il--ganharam v< lio

1 ¦ »• 1 34 1 ¦ ¦¦ havendo a • v*rínça di que tejam bem rtirelidot cs etfnrço* t/x* ctff-o tueq-lt*apolado-i i>clo »r. llor.orlo MónftVrt». A tarde, o prc-trlr-nte da (V*s-mblé:a reuniu, no patacto K<*ide Julho, n» lideres d»» br*»'»-dai e oulrm précires polllloa*•....-.••.. fixar o pra-w rm «'ie. 1. - \ ter opiovndtt a Constituiçâo. Pro***»*. Umbem» eom **i t**.» irforma d» Heslmento Intrttio,itiprlmlnd" • terceira dlicuinlJria maiérli. de modi quo ot de|»a-teu tejam *w,i*caia«-*ci.

A A»r*mbléi-t se reunira tole.cn kmHo no'.ui-ns, para diteun iadai emendai, ecitdo n primeira »4*j> número cinco. d*, bancida uilr--*i»ta. a fim**.» "po.iqulnhtt"".

A posição do P. S .0.S» rrtuiliio de prõcrrc» pc«.e-

dltlns r -iii/iilit na re»ldíncia dom. 5 ''•! T lares, o» aiiiinloi

vcnliladot f *-1.1111 <t rcc».;-u*•iraçito do |» ir-litii e a 11 u'.uiço de uri-ntacün no tc-.•rente ao p*o-pio dc "'uci

I 11 1 t I I » -:nnal" nU1' vi*a controlari-vle ja o \zo-

\'rno do Evfdo.

A e m a n id a¦préuntada :"•

li íVD.N. com o apnio do P.S.D..o ruj-t vitória t-ra lida como O fta na Aiicinlili-ia Constituiu f.

Apoiado pela U. D. N. UeGoiaz o Presidente Dutra

w**. ¦¦ orrs

GOIANA. OS (Asapress)O lider itilcn':!.Li 11.1 AítcmultJdeputado Josú Flcury, ccniutiai-, critico* dos «•oti-iuttl-.ta-i' Justiça Braillelra e respomlnos ataques que, no píeiiiítjvôiri sendo feitos ao preside»«lu Republica pcloi deputado-,P. C. II., declarando (iuc o 1bancada nãn podia endossariH-.iit.acoe>> (Ioi comunistas 1

elieío do Governo, pois cias ofjdlam uma pcssn.-t que, em virtdc (Io mandato ile que se acinvestida, devo merecer o rc;**-to c o acatamento tlc todo*,brasileiros.

Favorável ao "parlamento-rísmo" gaúcho o senador

Getulio Vargas ,Corria ontem, nos círculos f)o-

lllicos demnCapital, _ tinescgundu-fclitã osenador G.*l'u-

1 liu V a r S. a sreunira * m

sua rcsíili-m ii*» tlmtjS <**"* 'f vario» aml tf is

junto a 115unais si e s-inessou favo-r.ivi ilmoutc ;.emenda palia-

ótlitlió Vargas mentaristn a-presentada ípc-

io P. T. II. c pelo P. L. na As-ecmbléia do Rio Grande do Sul.

Pessoas que assistiram a ri ti-tlião informa ram que o sr. Cie-túlio Vcirsas é de parecer que aemenda deverA ser votada drqualquer maneira'.

'tplw

W0&M"GAUCHADAS"™

OfíEGlIESSO do emboii n-

dor Oswaldo Aranl uoapós uma ausincià á'n-

rante a qual teve opoiiuhillit de.de prestar relevantes strpicps ònossa Pátria, nu famosa Orácânl-zação das Nações Vnldns, (f'/ftema obrigatório nas çonvert -is

In Cdmitrn. Todo mundo Itáliaitim piada paru contar, e o bt 111

humor dos parlamentares nioesfriou nem mesmo ante a A ú-ta perigosa dqtjuala iilraula <t- '<¦'fez dnr liimunho solto á reA "•f(Jo rio pmjcto autorizando aenlronízarão da imitiicin tltCrisln no recinto.

PpçrJ kíii, o Oswaldo in -I-lon e.nda vez tunis gaúcho, diz ii!Flores lodo satisfeito « son-.' ;i-do pura os que estimam pe.rlio.Tntlns concorda rnm. IC foi rei'¦» 11-brado, então, aquele feitio íiÇoi*co, de. se referir 1) situação mt n-ilial. fixando à posição do pi «•sidente Truman ¦¦ dc Stalin, emface lias contingências aluais c.sobretudo, anta o espectro dcnma nona guerra, com se.u et r-lejo de horrores.

/-" o Flores, sempre satisfeito:O Oswaldo exemplificou I o-

go o raso, á moila dn /'/o Cru 11-de: "Dois tigres náo podem i 1-ver juntos dentro do mesma « 1-pão'', E, para ns menos iib"«Í."'*dns etn linguagem campeslni r."Capão'' é um maio ralo que 4'ino meio do campo,

n sucesso dó gaúcho feriu oregionalismo do nortista, /"riquando a Café Filhn, imã í/i/i'-rendo ser eclipsado, disse, miiicerlct' orgulho: "Nós, no .Yo-iíi-,lambem lemos os nossos lêrmà (-..Vou contar um raso que. se p"pi-.«.-on cnm o Lampeãn. O c.tOtaeslava tocttiando uma fazen (aquando o Corisco, sen amigo -liolicito, veio a ile e disse: "f.'niiilão, é mífl demitdá o ilincrilrikOs coitern viéro me tti.f. que (•Manjar está perparado pr'ttnt.-emboscada, sabendo que nóis unialacá de manhãzinha...". /•'*•/quando o l.nmpeão. cerrando hidentes c acariciando a "*iri.Vi(i-ra", disse, ttispinhãndo paro olado: l)eix'etr. Em anles q \<t.ele me jante eu vou unra ( 1e/e...".

Todos riram. F. c Flores, iimtiiempolar o jogo. reiifiimnu"Sim, mas a dns' dnls (i-trerdentro do "capão" í de aniav-gar... — JOF

nla* mili contara rom o voto >:¦•»i .....ii.u». .1 ¦"• o ültt-urt.» |i4*i,»11rido cm Viria Altir* imIo prt-».tinir li.iin.

Está nt RI* • pnildiRlido Danei do fitai!

Kttá no nio o sr, Oswaldo da¦ '•»•!• ¦•-. presidenta do flanco do:..t...i.. de :'.••¦ Paulo, quo veis

n eiln Capital em vim- ao pr»*'i.-i.ir da JtepQl-llca, l»ndo

sarvlt-o, o coronelMala, atirrUrlo da Segurançal-t«bllea da Uo Paulo.

A SESSÃO DA CÂMARA MUNICIPALA "batalha do subsidio" —- O problema do habito-cão — Melhoramentos para o ilha do Goternodor

—- Ivin forno da saida do prefeito — A Unhode ônibus 104

Projeto sobro emolumeesios do serventuários ioJustice o aébro funcionários vitimados pelos selei'colas — A oohninaçio êo Ara^ualo-Tocantins —»Controcoçao êo suplentes —- Novamente comparo*

ceré o ministro êm Juotíca — O problema dntubnrculoso — Acaaaoçòoa oo sr. Ademar do Barros

A 4--..*... ccbwcou cam o» vototdti . .1 pcio pai-Miicnlo dos

. .i.j:.>'-.» Carlos de Oliveira Vi»*ns e mmklm Prnt, priiirattos pe-Io» STS, Ucnedlto Mersulltâu t-t- ->: ¦•» UortM, e aprovados peloplenário.

O tutunto M-rulnte fei o i-utal.dio dot vcrcidorct. O tr. MuriloUvtadur criticou a monuldadotia ciiin-n do rinuica» ds Ct*mtr» 1'edcrol om reltçlio to at-umto. Etclaroccu «os icui ooltvEtào que o tr. Alolcio dc Castro0'ier que e«c tubildlo sejs o m?-ncr possível, o que levou o sr.Paes Umo a um desesperado pm-tctto contra oi Intuitos mlnlmts-tat daquele díputado bclano.

P.*tra pedir a transerlçHo, noscr.ats da Caia, de ums tete spre-irntarta pelo professor RobertoUra h Ollsva Confrrf-ncla lnter-nrxlonal pars a Unificação doDireito Penal, fala o tr. Acltu'oCtrdrrV), cr-» tallenta o inulntepreceito, que aquele profestor de-tejn Incorporado li lealilaçao bra-tllelrs:"Oonttttul crime de teaa-huma-nldade toda. sçflo ou omltiüo que•mportar (crave ameiça ou vlolen-ela, fialca ou moral, contra, ai-r-itcm, em rw^lo de tua naclons»idade, de eua raça nu de sua t-c-n-

.-frrfio rellgloia, tlloeôtlca ou po-Htlea.

PartRrafo único — a pena ter*ncrovada. te o crime for cometi-rto por «tente do poder públicon-> exercício da função ou a pre-texto dc cxercc-la. bem como porou contra grupo dc indivíduos".

Aprovado o rc-fierlmento ver-bal do ir. Adauto. ocuoa * trlbu*nt o sr. Breno da Silveira, que.ÜFCorr-' a rrspelto da Cooperatl*va Acricol-i de Cotia, dc Sio Pau-lo. por ele visitada, a -rur.1. dis,estA prestando ci*an<les benefíciosno paulista, no que concerne noubnstcclmento e barateamentodiiiif-Cncros nlimcntlcloa.

Em r-e-midn. é aprovado um lo-le üz- requerimentos sobre proble-mes financeiros. cuja dlícussSolôrn- Iniciada na véspera.

Entra depois cm discussio orcm-erlmcnto 131, de lnformaçfiesaeíren do número de bondes em

NO SENADOFalou o sr. Joté Amérioisobre*o problema da pri*dução e do abastecimento— Inserto nos anais o dis-

curso do Presidente emPorto alegre

O din dc ontem no Senado foJtranqüilo apesar da oração dlsr. .losé Américo, abordando te-mas pcri-iosos, que diziam res-peito muito de perto à adininis-tração do sr. Getulio Vargas. Es-tc compareceu, sentando-se aolodo do sr. Salgado I'ilho, masse retirou logo apôs tomar apalavra o sr. Ferreira de Sourii.

Após a leitura da ata,começou a folar o tr. José Ame-rico. O presidente da U. D. N.e representante da Paraíba nnSenado leu um discurso dc vin'ce duas paginas datilografadasdo qual damos, ii parte, noticiamóis pormenorizada.

O DISCURSO DE PORTOALEGRE

Terminado o discurso do sr.José Américo, o lider da maioria,sr. Ivo de Aqtiino. requereu fos-se transcrito nos anais o discur-so pronunciado pelo Presidenteda República em Porlo Alegre.

O rcqucl-inientu foi aprovadopor unanimidade.CUMPRIMENTOS a\0 Sr. IlAUL

FERNANDESEm seguida o sr. Ferreira de

Souza requereu fosse nomeadauma comissão para cumprimcii-tar o Ministro Raul Fernandespor ocasião do seu próximo rc-gresao. Aprovado o reqtiorimen-to, foram designados paro ticomissão os senadores Ivo doAquino, Ferreira, do Souza «Durval Cruz.INCONSTITUCIONAL, O PRO.IE-

TO SOBRE CENSURA DE DI-VERSÕES PUBLICAS

Na ordem do dia, foi submeti-do a votação o projeto que ku>bordina o Serviço Nacional rieTeatro h censura dos espetáculosc .diversões publicas. Esse pro-jeto, que fora aprovado pelnCumaru dos Deputados, receberajá ptírecer contrario na Conits-são ile Constituição o Justiça,lendo sido seu relator o sr. Per-reira de Snur.a. Pedindo a pala-via .explicou este os fitndamen-tos daquela Comissão ao oplnirpel-i inconstltiicionalidade do|)io.iet(i, após ler o senador S*I-gado Fillio ferido o assunto ra-pidaiucntc. Em sua explanaçãoafirmou o sr. Ferreira dc Sim-7.11 que desde IDOS eslà a cettsu-ra a cai-go da Policia e que eu.todos os países civilizados este1: um (issunlo exclusivamente ale-lo no organismo policial. Cen-Mira i ato de policia e pussatessa nlribiri-ão para nm Dcpar.tamento do Ministério da Edu-ençno é ferir diversas normasconstitucionais.

Àparteittm ns senadores Sal-íüido Filho c Ivo de t-tnino, Nm.hos concordes sobre a incottsti-tiicionnlidadc do projeto, lí!aprovado, finalmente, o pari-rerda ("omissão, por onAnimMade.

ISENÇÃO PARA UM NAVIO-TANQUE

Logo cm seguida foi submeti-(lo ,41 votos a proposição ii* 2'í,que cuncede isenção dc direitosdc importação c demais taxasaduaneiras, inclusive a de. nrc-1 idf-ncia social, para um no vi •tanque. Essa drophsJSd teve pr-recer favorável da Comissão deFinanças. Sem que nenhum dospresentes quisesse tomar a pa-!'.ivra para (üsrntii- o assunto, o-iresldcnte deu por aprovado, p«.iritriaiiitntdadc. .0 parecer dn co-missão.

Eram 3,r»0 bnras quando foiencerrada a sessão.

crculaçUo. quantos tan a LlfMd» mantar em .Irt-uii-^o.quais oamotivo» por t-ua n e-mprtaa estárcduslndo oa Itinerários «to. Dt>Itolt de feltrem dlvertoa oradores,todos criticando aMi-bamente aU|ht, 4 o requerimento a*-nwatlo.

0 problema da libHifliO orador 44**ruUiti é o ar. Uu-

rilo l.tvrtdor que, dlscurttndo arrrpelto do requerimento 440. ven*ttU. tob os seus diversos aspectot. n problema da habitação nacldtde. Toca» preferenetolman»etw nece-.rildr.de to Prefeitura apro*\<eltar et terreno» que lhe perten.cem par» a comtruçlo da estasde mon-dls para aa clames nraVinccemlttdn». ManlfeeUm-se, apropótlto da mturta, ainda, oasra. Jtlme Ferreira. Arl Bs-rroaoe Tito Lírio, ette prometendo fs-Mr continuadas ncuasçOet à ad-mlnlstnçlo pública "te nlo apa-rseer oulro Oetullo para lhe e»s-sar a pale-vra", o que kvou umJornslltta * seguinte piada: "Al omotivo por cru» o Tito Llvto tantocombato o oetullo: porque «tta oproibiu de frurer discursos duran-ta o enrta período d» **utassanos.,,"

O tr. Psis. a legulr. propõeuma comlssio para estudar qualt01 requerimentos, dentre 01 apre-tentados, nue devem merecer or-gencia na oiscunlo, e o tr. Adau-Io 16 carta de um pai ds alunofazendo gravei acuiaçoei a amadiretora de escols pública doMeier, onde não há Água filtra.'.»»e os olunot estão proibidos da le*vi-la dc casa.

(Jurni usa agora da palavra 4 osr. Coelho Filho, que 14 mento-rial dc metalúrgicos sobra temaipolíticos, nãn deixando o rtpie-icntantc bolchcvlsta dc fator tur»ncusaçôcziuhat ao govírno. devi-do ao fechamento uai células co-munistas entranhadas nos slndi*calos.

Melhoramentos para aIlha di Governador —

Na ordem do dia, vai à comUle-ração do plenário a indicado 6o,que pede ao prefeito apressar otreparos na Ponta da Bica ,na ilhado governador, bem eomo adesobstrução do canal variante dalinha Oalefio, para a volta dasbarras da 'Cantareira àquele ancoradouro. Fala, justificando o pe-(lido, o ir. Frota Aguiar. A Indl-cação c aprovada.

Usam da palavra, depois, ottrs. Arl Barroso e Levi Neve.para sucessivamente, abordar aquestão do uma carta que o últi-1110 teria escrito ao prefeito pe*dlndo favores. Pica eielareeidoque o representante petsbilta nioescreveu nenhuma carta ao tr.Hildebrando e anlm, termina umincidente que ameaçava adquirircaráter mait grave. O tr. Levl, aoconcluir suai coniidtrsçòes •retribuir os elogios recebidosdo sr. Ari, declarou que, co-mo todot acabavam do ver, anica pessoa que ficara mal,depois dc tudo, ers o sr. Hilde-brando, que, alega, procurara"intriga dois vereadorct com oque te revelava Incapas pari 0alto cargo que ocupa". O sr. PaisLeme, em aparte, informou queo sr. Hildcbraudo sairá da Pre-feitura dentro de vlnle a quatronoras, ao que replicou o sr. Levl:

0 Prefeito o os ini-bus 104

O assunto agora versado i o daconcessão, it Empresa Independüncia, dc autorização para c.V*piorar nova linha dc ônibus, daPraça Barão dc Drummond a Ip*-ncnia, a dc número 104. O sr.Lcvi Neves, que o aborda, fala dolastimável estado dos ônibus 94,daquela empresa, estranhando os-sim que esta, que se dizia is por-Ias da falência, fiVsse contempla-da com a concessão mencionada,sem- ter havido, como era dc pra-xe, a necessária concorrência pú-bllca. Antes o sr. Hermes Cairos,entrando em cnnsideraci.es maisgerais, focalizou a situação dotmotoristas, no que toca ao au-mento dot salários, concedido pe-la .lusliça do Trabalho, afirmandoque a decisão da mesma só fuirespeitada, até agora, por umaempreso e que as empresas ga-nham, por dia, cm cada ônibus amídia do mil cruzeiros.

Favelai • morros ——Falou, depois, a «ru. Sagratuer

Scuvero, que discorreu, longamen-te, sobre a situação tias papal»ções dos morros e das favèlat,elogiando n construção dm par-tpics proletários e criticando nFundação Lcüo XIII. A oradrrafoi apartenda pelo sr. Pais Leme,pela sra. Mochel e pelo sr. TitoLlvio, que se disse "doutor emcoisas das favelas", a fim de ius-tificur suas constantes incursõesna esfera dos problemas sociais.

Homenagem ao sr. RaulFernandoi —

Anles do terminar a settio, osr. McrgtilliQo propôs, e a Casaaprovou, fôsse nomeada uma co-missão do vereadores para doras boas vindas ao chanceler RaulFernandes, prestei a retornar aopais, c cujo elogio fez.

0 SUBSIDIO DÓS VE-READORES

FoMhes abanada pala Man-tepio a Importância do

Cr$ ,16.008,00A imprensn, foi informada on-

tem, na Câmara Municipal, deque o Montepio dos ServidoresPúWicoa da Prefeitura abonou acada wrendor a importância doquinze mil cruzeiros, devido aontraxo em que. se encontra, naCâmrara Federal, o projeto de leirefetjente aos subsídios dos nica-ma*-

Ao »•> Iniciada a mi*» •>»amam. o prattdtali SamaelDuarte camaaktrn a Caia qae ra-orbta do tr. Naatar Daarta a na»lIMi-acâo d» apta acaba de alta»mlr a SatrsUrla da tifrtta-Murado Oovrrao da Bahia.

Km vltla dlito, lom-iti potta •ttu íiiplenU, ir. Joio Mangib.*!-ra.

O iirimtlro orador foi o tr. Car*lot Pinto, oja» Iks mitaorfal 4»futKioaária» at-nlalHilígráfl-aido Bitado da Rio. islkllsadomelhor!* «i» vriMlmaatot.

Em tagaildt • at. AartlUaa Ul-ta Indaga do prttldiali te a pra-Jtto da Ul a ret-Mtto da Imlgra-cio. Já aprovado pala raiptcllvaComlitlo. sita tujelio alada aopancer da ComltUo d» JaiHçs.o «pi» eaniMrra dtiaacenArla.Mai o prtildenta rttponda qttas-ltt-tls provldi-tcla 4 rtglmialcl.

Oebraata im seles —-O »r. Nelion Camtlro apratea-

ta um projeto de Ul dtltrmlnttt-do qua tôdsi ss Uti» a «mola*mentoi, • qualquer titulo cobra-do» atualmente am dlnhtlro pc-lot Oficio» de Registro d» Imo-veli, da Proletto de Tltuloi a Do-comentot, d» Inlerdlçáo • Tutelao d» DUtrlIwIflo da Jatllca Ha-deral. pastam a «ar cobrado» emtelot.

OilialiifliO orador ttgaloU 4 a sr. Va»-

co do» fiel». Trata do problemada colonlsaçio e dt Imlgriçáo, dl-sendo .pie um nsclonsllimo vttgofechou a» portai à colonlsaeáo dnpali, criando tntravt» a dlflcul-tudci k entrada de corrente Iml-gratôrla. Depoti. apresenta umprojeto de lei regulando a colonl-zsçío da regllo Aragosia-Tocan-tlm.

At vítimas dos MhrfeolasSAbra o Serviço ds Protecio sus

fndloi fala o tr. Pereira dt Sil-v». Dcpol» d» aaaltar (tu eoopa-rsçfio o tscrifleio, iprettnta umprojeto da lei pelo qasl ficamcquipsradot aoi mllitsret morl nem açi o de guerra 01 civlt qushouverem tido vitimai dt trucl-demento pelos salvieolas, paraefeito de amparo aos reipaeUvotherdeiro», deide qoe stUvesicmem tervico daquela drgáo.

Rooopfii ai ministro liEitirlir *-»»———

Como matárls segninte, a Cataaprova um requerimento do Sr.Cirllo Júnior, pedindo que a Ca-tnara te faça representar por umacoinisiio especial no detembar-«iuc do Sr. Raul Fernandes, Mi-nlstro do Exterior.

Dualidade do irejetei —Depois, o Sr. Café Filão Isvan-

U uma qaetlão ds ordtm, Já an-Itt- ventilada na Cau. Pergunta-va como procederia a Mesa, emface dc resolução do plenário, ra»jsilando "lo-limlne" um dot doltprojetos de que há duplicidade dainiciativa, uma da Cantara a oatrado Senado.. Argumentava que opapel de rovltora compete * Cataque nio teve a iniciativa, a qual00 aaeita ou emenda o projeto. Olleglmcnto silencia no caso d» ra¦clçio. E foi mais longe, avtntan-do a hipótese da Câmara recusaro do Senado e o Sanado reeutaro da Câmara.

O 1'retldente nlo 4 tio patil-miila c etclarece *]ua a dupllcida-tu de projetoa 4 natural, porquea Iniciativa pode sar ds tjnalquertias Casas. Pela Conttituiçáo, po-rem, nio há perigo d» aeontecero rpte imaginou o Sr. Café Filho,porque a Câmara revisora td tepronunciará sobre emsndas quaporventura apresentar ao proje-to em revisão.

Ot projetos am duplicata afio ods Lei Orgânica do Distrito Fe-dcral e o da Lei Eleitoral»

A qieetão da tipliailaKa ordem do dia, a primeira

matéria foi o parecer oferecidopela Comissão dc Justiça A reprc-tentação do Sr. Clemente Medra-do que reivindicava o lugar drdeputado, desde que o suplenteprecedente, Sr. Euvaldo Lodl, nãotti apretentara para tomar poste.A vaga ora do Sr. Alfredo Sá, que(oi para o Governo dc Minas, co*1110 secretário- O parecer da Co-inlssio dc Justiça era no sentidotie, apôs 20 dlat de abertura dsvngn, caso nSo aparecesse o tu-plente, dar-te poste ao seguinte,aniservando-sv, porém o mandato do que deixara de apresentar-se. O Sr. Barreto Pinto apresenteu emenda* ampliando o prazopura li» dias e o Sr. Café Filhoreduzindo-o para 8. Foram aprtvvudos o parecer e a emenda doSr. Café Filho tudo em dlscoitioúnica.

0 ministre, da Jnstiçavoltará i Cfimara

A seguir aprovou-se o parecerque concede ao deputado GilbertoIre ire licença por seis meses.

Entra em debate o requerlmento que convoca o Miniitro d*>Justiça para prestar eiclarecimen-tos sobre o empstteltmento dojornal "O Momento", da Bahia

O Sr. Prado Kelly, primeiroorador sobra a matéria, declaraque não vá «ptalquer objetivo norequerimento. EitA aberto inqtti-rito regular e o requerimento nãotnais deseja do que um pretextepura debates escandalosos. Entretanto, como é de praxe apro-varem-se requerimentos dcsla ha-turaza —¦ e sô por isto — a UDN>ot«rá a favor. O Sr. Cirllo Júnioraparlcin que este 4 o mesmo pen-tamento do PSD.

O Sr. Marighela, fala, em tt-guida. Realmente, começa a ea-ploração, com a linguagem queseu partido está adotando desdeo fechamento. Apartei» o Sr. Ci-rllo Júnior para. acentuar que1180 hA ftstrlçio â liberdade tieImprcnra. Os órgiot comunistasai vivem » vociferar contra o Oo-fêrno, numa linguagem detabri-tta, sem que nada aconteça. Oqne houve 113 Bahia foi um ex-ej»s»o do paixão, provocado peloexcesso de palavras dot jornais.,\ ei-mcllios.

O Sr. Tristio da Cunha tam-hém aparteis, para perguntar aoorador o que aconteceria na Rua*Ma a dm deputada qne subisse k•rihtin.i para falar, a reipelto deSlnlln, o que o Sr. Marighela es-lava falando. O orador foge krespostai alegando que "ainda"não tem procuração de Stalinpara responder. Mai enervou-tecum a pergunta, provocando

mili um aparta da lidar do PSD,que declarou que o» comunlitatpreftrem o caminho ticuto dadifamação ao» recunot legal» da(.nuiiltulçáo.

O orador dlt qa» variai Contll.latina a Já foram rsigsdst • cilaa ae 1014. Enlle, o Sr. SoutaLeio pergunta; •

— Por que, «alio. W. Bacias,apoiaram o homttn qas a r»>-goof

U orador aada reiaondeu, mucontínuos teu dltcuno. not mea*me» lanaot, Ord»a» lio ar-dtai...

O raqaerlmtnlfl foi aprovadn.•m dltcuttáo unir», snrovsndo.se, dertols o reauerimieto do Sr.Ral oe Almeida tôbre Informa-jAet raquerldai ao Miniitro darssends. scárea da tutnenilo de•m funeloaãrlo adutatiro.

0 PSD MINEIRO DESISTIU DAEMENDA PARLAMENTARISTA

A formado do acordo sobre as prefeiturasUin Ctmpoi a mtlhar boa voais*da a uirirtí-oniiirtiut.» da SSSSÉÊSl.iraia vlitiido o nona MiiWodar a Mlnt» uma Goniiiloltão Aaliara do Etlado.

Ftlaudo a r»ip«llo tm dltcortoin..|»rklo pelo gtl Kurt-u (iitptrDutra im Porto Alrgrv. o depu-itdo mineiro reifimitu o lrr*t*t.tt,» 4-hii.i do P. S. D, ao Ctw*fe da Ntçáo, i.Jirriu.t 1 no mo*inrnl . grave *|Uf> alravr»Mtn»|.quind» cuiuunliUi e ttu» tliti|»all-».ni.»» prvtendtm tabolar o rrgl*tn». concluindo- eom tilai pala*trati a- "A oottdla tom aja¦ pro*rrdrm ¦•» vvrmtlhoi bsil» a «m-unrrr a pslt tnlirv a urgenels dete armarem o» pttdervt eottilltui-dot para que o guvemn te araott*le de lurareta» cataitrdflcai comoa do I9J5".

ToberenlesoEm eipllcaçlo pcimsl. fslou o

Sr. Miguel Couto, lôbrs o pro-bltma da tubercuiote, csalltndon ato do Governo que erloa aCampanha Naclonal ds Tubereu-lote. Apretenit. afinal, um pro-J1I0 de Itl que autoríta o Oovér-no a mohlíliar lodot 01 meiospara o emprego da vacina HCG e

Bira a propaganda contra o mal.

Iipüf, ainda, o projeto que. den-tro de dolt anot ptr» matriculacm «icolit ou ptra registro dtnsiclmentd. te deverá spreirntaro certificado de vacina BCG oude alergia k tuberculose.

\mw\

0 ceie paallstaPor fim. falou o Sr. Batista

Pereira, d» Sio Paulo, fatendoao Sr. Ademar de Barrot umateria de acuiacAet. Entre elas.declarou que fez aliança com o*comunlitat a que aita allsnçaperdura, atravát ds um pacto te-creto. Várlot poitorchav», dis oorador, foram entreguei aos ver-milhoi ou a pencas comproml»-tadat cora 41at. L4 uma litta deMunicípio» que. dlt, «ttlo go*vernadot por clemtntot comunis-tn, e pina a acusar o Sr. Ade-mar dt Barrot do htver tido re-voluclonarlo cm 1935 Para iim

14 várltt cariai, onde pretendeetleja a prova dent afirmação.

Houve muitos apartei, emborao orador nio os qulicne admi-tir.

A sessão foi prorrogada poruma hora.

Reuniu-se ontem a Exe-cutiva da U.D.N.

Segundo anteclpamoi, reuniu*se na manhã de ontem, novamen-te, a Continuo Kxerutiva da V.D. N., sob a presidência do se-

ntdor José Ame.rico.

O tempo des-tinido aos de-talei, foi todo.•le tomado pelo»r. \yaldcmn'-Kcrrcs**a, que »-presenlou longorelatório c nt

torno da cisãohavida entre osndenlstas pau-listai, atacando

veemente-mente o d e p u-Nogueira Pilho,

fundador da Ação («enovadora.Foi marcada pelo ir. Joié Ame*rico outra reunião psra hojea fim de ter ouvido o depu.tnrio•catado.

A reunião foi secreta. Soube-mot, entretanto, qu» nada ie re-tolvei quanto A etmpanha queoa comunistas vém movendo con-tra at instituições democráticas.

A Cominio Ktrtuiita do P. S.D. da Mliin litreh, ».»uuJ.- a»-umo» Inrnrtntdoi, spAt htver lo-

iiit'1'. ci.nlw.i-minto do dlt»CUrtO l>r<ili«ii|.ciado tm 1'orloAlrgre pelu Pr»tldrnla liuiu-itttilteu drtl*'tir da tmind»"ptrUmrntarii*'•" tfU» lão tt»ll.ilH-iilr «Inlltnitaçan.l» a

pai da poldlcamineira.

(>t dtbalriMll.ioN' CtMPOS imi.tn.rii noto

rumo, httrnd.io da-tfKii.H.. Hil»r|i., Prna. Il.br(»> P. S. 1» na A-tembUia rnlra*do eom tuna emenda tobre 1»prefeitura» municipal». D» seordo.•nn etis einrnda lodot ot prefel*Ins deverão ter exonerado» sl4vlnts dlai spói * promulgação daConitlluIçAo, e lult tiluidni poroutros, extra-partidári.i» e spoll-lieog.

! umu•».- a apreientaiçán dsemenda no» entenrlmenlui Inicia*dot pelo .ir|.iit,nii, Itenrdllo Va-Itdarrt com o govri-aador Milton(•.ii*-" • ¦ .1 ».r. IVdro Alelzo. ten*

do prossegui-mento tob a II-

I e r a n ç a dnleputadn Mar-In» Stiarr», co-¦no répreicn*tnle .'.. prctl*Irntr dn P. S,"> . com o obi*-'ivo de con*luir a Contll*

itilção d» !.»'.-do num atnhl-enlo do con-rór.lia. A emen*da. reunindo

B. VAUDARBS trinta e íeliatilnttorai.

m«loii.t da Assembléia. — mem*bros do P. S. D. e do P. T. fl..foi lambem subscrita pelo únicodeputado democrata-crfitão.

Fala a A MANHA •sr. Valadares

O deputado nentdito Valadaro»,presidente da Comissão Executivado P. S. D. de Minas Geral»- es-leve ontem, pela manhã, no 1'al-t*cio Monroc. cm conferência como sr. Nereu fiamos.

Itclatlramentc aos acotiteci-to» políticos cm seu Kstado, o au-tigo governador abordado pela ic-portagem de A MANHA- assim sec.Tprctsoti:

— ft verdade rrue estabelecem-.»um "modut vlvcndi" com o gover-in do nosso Estado e t-tie, por es-se motivo a nessa bancada na Avsembléla Constituinte apresentoua emenda sobre os prefeitos. Atnecessidades de Minai Gerais sãoenormes e vinham sendo agrava-das com o ambiente de intranqui*lidades c de incertczai que sempreé originado pelai fates dc recont*tixiçio politico-soclal. Encontra-mos de parle do governactir Mil*

IV. Ferreira

Udo Paulo

A vereadora don queixa con-tra • ix*seoretário da

EdaiifliO ar. Adauto Cardoso, lider

udenlsta na Câmara Municipal,informou aos' jornalistas que avereadora Llgia Bastos, por In-termédío do advogado EvandroLins, deu entrado, na 14.* VaraCriminal, a uma quelxa-crimecontra o sr. Floravonti de Pioro,por motivo de um publicação re-latlva àquela vereadora, e porela julgada injurlosn.

OS JULGAMENTOS OEONTEM NO TRIBUNALSUPERIOR ELEITORAL

O Tribunal Superior "Seltoralapreciou, em sua reunião de on-tem, os seguintes procetcos:

DS SEROIPBReeurto da UDN contra o Tri-

bunal Regional, que diplomou ossrs. senador Augusto MaynardOomes, deputados Acioly Rosem-berg e Godofredo Dias Gonçalvese Governador José Leite Rolem-berg. Alegava a recorrente que aLiga Católica coagiu os eleitoresa nlo votarem oom a ODrf e quevários despachos telettraflcco fo-ram poisados pelo» bispos eos sa-cardotes do Interior do Estado.A14m desta motivo tambem foramInvocadas irregula-rldsdes no re-fistro doa candidatos e na aplicn-cão das sobras, artigo 48 da LeiEleitoral. O Tribunal negou pro-vlmento ao pedido.

DB PERNAMBUCODois foram oa»recursos julga-

dos, do PRP e do PSD. O primei-ro dista respeito k anulação daSt* seção da 1* zona. por incoin-cldencis de votos a votantes. Ne-gou-ae provimento ao recurso. Osegundo foi convertido em dill-t-encla, por ter o Tribunal sollcl-tado esclarecimento». Dia o mesmo recurso respeito à W* seçãoda 30» tona, e é aleg-ido Incoin-eldencla de votos e participação,a» mesa receptora, de funcionáriodemlaslvt»] "ad nutum''. Esta ur-n» foi apurada peto Tribunal Re-gtaial. caso tenha, provimento orecurt». o sr. Barbos*. I.ims. can-didato dc PSD ao Governo, g-.-nharA mr-Ia 1RH votei, «umentan-do, saaim, a dlfarene» oue o rra-p»ra cm n Neto Cnmnelc.

DE MATO OROtSaSOFoi dado provimento ão recur-

so do PSD do Mato Oromo oon-tra 4 decisão do Tribunal Rer*onal que anulou as votações dsss»ç8ei- l». «• c «» de Be'*- Vista.

,DO ESWRTTG SANTORecurso' Intei-poBto pela TJDN

contra a deeltfio do Tribunal Re-gional que diplomou deputados estidii-d*. Por 9* traUr da mstéri*ConttiitiolonaL no» ter**io*t do re-Rimentn interno, foi adiado o Jul-gamento.

RECEBIDO 0 RECURSO DOPARTIDO COMUNISTA

Continuará fichada, porém.a irganluçio — 0 Supro-

mo vai agora decidirO ministro Lafayette de Andra-

da, preildente do Tribunal Supe-rior Eleitoral, proferiu, ontem, oseguinte despacho no recursocontra a decisão que cassou o re-gistro do Partido Comunista:"At decisões proferidas por es-te Tribunal sio.. em regra, iri-e-oorrtveis. £ preceito da Constitui-cão —'a-rtlgo 12Ó — que, entre-tanto, rcitalva aquelas em quefor declarada a invalides de leiou ato contrários ãs suts normase os denegatórlss de habeao-cor-pus ou mondado de segurança —hipóteses em que caberã rermsapara o Supremo Tribunal Federal.Tratt-ie de um recurso especial— excepcionalmente admitido —com semelhteiçai fundamentaisdo reeurto extraordinário, Oogl*ta-se de aplicação de preceitoconstitucional.

Seut efeitos nunes poderão sersuspensivos. No habesa-corpus eno mandado de segurançs, porquedenegatórlos e ssslm sem efeitoImediato; nos demais estos, por-que de matéria» constitucional, re-produção restrita do artigo 101.l-ielto 1TI (Constituição). Não ha*verá razão para admltlr-se o re-curso ordinário de decisões irre-corrivels (tt. 120) do Trlbun-dSuperior Eleitoral, quando extra-ordinários-eüo os recursos dea de-clsOes definitivas de outros trlbu-nnls e Juizes (artigo 101).

Assim, admitindo o recurso In-terpoato t> fls., nego lhe, porém,o efeito siisnenslvo. Prosilga-se".

CONTINUA FECHADO OPARTIDO

Conforme o noticiário que AMANHA oportunamente Inseriu.o procurador do Partido Comu-nlsta no processo de cassação doregistro procurava configurar orecurso como um recurso ordl-nárlo, dando-lhe efeito suspensl-vo, o qiic imoortarltt, tornrr semefeito as medidas já tomadas emconsequínel» da cassação do re-gistro. O presidente do TribunalSuperior nfto admitiu esse recur-so ordinário, aliás como prevlra-mos em nossos comentários emface do texto constitucional. Re-cebeu-o. porem, como recurso ex-traordlnárlo, que não suspendeos efeitos da decisão do TribunalSuperior. Isto é. continua fecha-do o partido Comunista.AGORA, O SUPREMO DECIDIRA

Vai agora portanto o processoao Supremo Trlbun-d, que preli-minarmente julasrá se o mesmoé, ou não, cabível. Como temosinformado, o Supremo, em talicasos, julga apenas se a tete ado-tada pelo Tribunal recorrido en-tra em conflito com dispositivoconstitucional. Não há apreciaçãoda prova, ou sej», da matéria defato constante, dos autos. No ca.so. a tese do Tribunal recorrido éque um partido que. por eua ati-vldade e seu protr-ams, contrarieo regime democrático, não P°det»r existência permitida no Brasil.Ora, itto é- precisamente, o oue(.ÍFp6o tyftrtit-0'ttl, narágrafo 13.da oosistltnloRo. De sorte ouedosde já podemos prever o maio-gra do recurso no Supremo.

0 sr. Ademar de Barrosvisitará o R-tQ. do Sul

PORTO ALEGRE. 2H A MANHÃ-!aV reportagem acreditada J"«*

to ao gabinete do prefeito rpiinformada, ontem, dc que nnsegunda qnintena dc julho viri»ao Rio firohde do Sn! o sr. A<k-mar de Barro», jjòvárhidor doEstado dc São Paulu.

A oioaafli -tu ¦iifa-tiiCaailatt »h ii sapata aa álrt»

{aalaa 4a PsrtMa Malal Dama*tk-

Ua. ágata «aatUa» a»r pila»»»»tta auirts «arraala», a HWljl» dausaéala 4** tttiaaalaasa.

Kaltadl-ataiat aaatwaia ttHNtedea e*a Iatlaslattas, t*u tttatãa, a-riãtat-UI-tatala, «ta «ataaaltu, Mia «0*attltra • rtrUratala a amOUlf ¦OtMft*.

A tstxataaa 4a Otaatáalta 4aslatlIlMltaa», falia paloa «amala-Us, tritm ata ••*• tlHaa 4t ea»-alio. Parlatatalaita qae aa atas-!»•»•» flr-at-atatt dla-tattlea a•aaleaUr a *aH4a4» iam ••ata*Ias aataattra a tararer a prthl»*na aatt «alta »rlttas.

A «ada 4o P. a D., m4» a aa»M4ar Nma Raaiaa «am »rti-tvltada « -atftratata pari»»»»**lar taatra a efMMlsa «anaatsia,Ifta thagada, aubra a aaeeele. ea*n.trotaa Itltgraraaa 4aa fttldaa

Crise aa U.D.N. pravNiiapoli apali in oomialstis

A propoillo dt uma nota vel*colada onltm. ttrtvét da um »et-fcrilno dttta Capital, e ond» telirettndru atribuir to tentdor Na-rtu Itamot o obletivo de cindirat flltlrst da V. I» N., julgamoioportuno traiiK-ttttr com a ds-vida venít, o leor dt carta qutdeu msrgem k referida publica--..io. dirigida pelo cel. GuaraniFrota ao prctltlents da U. D. N.

Devcmoi porém tcrttccnltr quebem outra tem tido a tarefa dopreildculc do I'. S. t>. Soai ati-• idade» vliam tomente fortaltcrro reglms e cumprir a Comtltul-ção.

Se há ameaça 4a cltlo nt» fl-Iclrat udrnltlat, não ts pode cal-par o ir. Nereu Ramoi, ma» aalguns dot liderei 4o partido que.defendendo ot comunlitat, náoirm agido era consonância cora avontade e ot sentimentos de teuteorrcliglnnárioi. Kit a carta di-riglda ao sr. José Américo pelocel. Guarani Frota:"Dr. Joié Amirleo — Preilden-te União Democrática Nacional.— Senado Federal. — Rio.

Batalhador ottoileloniita quefui de todu at hora» dot qularranos ditatorial!, a um doi orga-nlzadorcs da U. D. N. e do mo-vlmento de 39 de outubro do 4">,venho era meu nome c no dot•me leguem minha orientação.discordar da inexplicável polltl-cn udenlita de defesa e acoberta-mento do Partido Comunista aconseqüente obitruçáo tlitemáti-ca At medidat governamentaispara a segurança do Pali.

Entendo qne a finalidade d»-mocrática da U. D. N. eitá ten-do desvirtuada e suicida:

a) — porque fortalece ura par-tido estrangeiro c loUlitnrlisi-mo;

b) — porque o governo legaldo sr. general Eurlco GaiptrDutra, uma ver ndo conseguindoa cooperação leal dos partidos de-mocrátlcos, para salvaguardar aordem Interna e até mesmo a se-gurança externa do Pais (ordemc segurança essas que, para elecomo p.-tr.t todos nos- estão aci-ma de todas át divergências par-Hilária»), será coagido s adotarmedidas de força — e esta cie atem, V. Excla. bem o sabe. Nlolhe atribuamos hipotéticas segun-dos intenções, porque se at tive.*.-se facll Já teriam tido postas emprática.

A celeuma que a direção da V.D. N. levanta para terçar armasem prol do P. C.. pode crer V,Excia., não lem oco nem slmpa-tias na opinião pública: — eu-fraquree a U. I). N. e teria sidomuito mais oportuna se se tive»-se levantado contra a» escândalo-sas declarações russófllas do se-cretirlo do partido dc Stalin noliras!). Relembro, ainda, quequando da notta campanha de-inocrátlca. em 1S46, o Partido Co-munlsta foi uma viga mestra daditadura.

Náo analiso aqui, o mérito duquestão da legalidade ou náo dofechamento do P. C. por parteda Justiça Eleitoral! náo opino,neste documento, te cabe ou nãoo direito á Democracia de bater-se por um partido que ae viessea ter um dia vitorioso sufocariaa mais humilde vos que preten-desse, democraticamente, falar emliberdade ou reclamá-la. Quero,apenas, discordar de uma orlen-tação que, permita-me a expres-tão, julgo errada, a fim de quocontinue, como até hoje a assis-tlr-me o direito de falar em coe-renda politica.

Prcstigiomoi, poi» o sr. generalEurico Dutra, no combate a qual-quer pretensão estrangeira deexercer domínio em nossa Pátria,e teremoi. assim, a eertejw quehavemos de merecer o respeito ea admiração, lenão de Iodos, aomenos daqueles que verdadeira-mente amam o Ilrasil.

Saudações democráticas."

RE6UUMUTM» PRIG. C. P. 1 PREIjO DEvendi oo capo ;

fCeaelaalo 4a t.* aáiaraalatrlbuiçAri qae lhe confere •Derrtto-ltl n.* 9.135. d» 4 4»abril dt 194*1 e Un4o em vltlta mnlução ds mcims Ceraiiilo,retnlve:

Art. 1.*— Ot preçot mtitmotdc vtndi dn» calçado» ao v»t»J-»não podtrãa ter tapertor lot-reiultanlei do abatlmmto do10*5 (dei por etoto) tãbra otmarrado! t fAgo no toltdo, dascãrdo com s lei do Impoita deconiumo.

Ptrágrtfo tSnífo — A rtdoçã*de preçot e-ttMedda tatile ir*ligo compreenda ot calçtdoi dcpriçoi até Crf *M.t>0 (trtitrliitcrutelrot), loclutlvc, «xctlo •«gtlochtt.

Art. 3.' — t vedado so fa*bríctnts de calcadot:

a) — Cobrir prego» lupiri"-rei soi eorrciaondent»» ao 4Itl« -mo negocio ritlitado bo »b.< 4e •1916, dtvldammtt raglttrado em \llvroí ou documento» d» com*provação legal;

b) — Marcar no» toltdoi 4oscalçadoi prtcot dt vtnda tape-riores aoi existente! em 1941;

c) Fater tlteracftet d» ao-mcnclaturt, referenciai, nánerodt ordem a dt qutiiquer crlté-rio» de identificação de eattodt produção equivtltnte, já esia-tente era 1946

Ptrágrtfo único — O dispo»to neste artigo aplica-te aoi cal-çadot de todot ot tipoi s pie-cot. ,

Art. 3.» — Ficim eittbtleel*doi como preço máximo 4» *en»ds dos courot e poiet ot correi*

fiondentet so último negado Mt-

ittdo no ano ds 19)48, dsvldt-mente reglitrsdo em livros oudocumento» de comprovação It-gtl.

Arl. i.° — Se ot prtçot domercado externo para ot corro»c pele» ocaslontrcm perturba-çõts ao abastecimento do mer-eado interno, a C.C.P. previden-eiará junto àt autoridsdtt com-petentes o conlingenelsmtolo ds»exportações.

Art. 5.* — Pies prorrogsdo tteo dia 15 (quinte) de junho de1947 o prato ettabelccldo pelaPortaria n.* 14, para entrega rtox«••Indo» de eusto de produçãoda» fábricas dc calçados.. Art. 6." — A inobservânciaao disposto' nesta Portaria ta-Jeita ei infratores ás sanções lc-gal», conslderando-sc tambémcomo infração ao tabelamenlo

.-. transgressão As alintat b tc d do artigo '-'.•,

Art. 7." — A presente Porta-ria entrará em vigor na dita detua publicação, revogadas ssdisposições em contrário.

Imprensado por doiskratu

Os acidentes de correntes 4abalburdla verificada entre pas.sagelros, todas as tardes, na ss-tação de D. Pedro II, tornam tecada vez mala freqüentei a asvitimas por eles ocasionadas niosão poucas.

Ontem, num desses atropt-lot, regittrou-te ali mais um aei*dente, desta ves com o jovemGeraldo Martins, de 17 ano», »ol-tetro, comerclário a da reiidin-cia ignorada. Na ocasião tntqu» procurava embarcar numdos elétricos qu» demandam osubúrbio, Geraldo talvez por lm-prudência, viu-se imprensado -entre duos composições que na-quela estação se aprestavara ps-ra partir.

Retirado do local onde foraimprensado, foi ,a se-rutr rimo-vido para o Potto do Asttitta»cia, em estado grave, sendo de-pois hospitalizado, Constataramoa médicos que a vitima eraportadora, dc fratura da ptrno.esquerda, além de forta contu-são na região abdominal.

AINDA TíVE A CORAGEM DE RíPE-TIR AS PALAVRAS Dt: CRISTO f

Episódios do enforcamento, em massa, dos verdw>gos do campo de concentração de Mauthausen •«—Apenas um mostrou-se com medo da morte» diantedo cada falso — Responsáveis pelo extermínio de

milhares de pessoas «— Médicos, dentre osexecutados

LANDSBEXO, Altmanh». H (De Ts»B, Valtm. eorrttponda.il» <*a V. P.»Os carrascos do exército norte-

americano terminaram, hoje, aexecução dos 48 médicos, guardaso funcionários do campo de con-centrnçiio nazista de Mauthausen,responsáveis pela morte por tor-tttras de milhares de pessoas. Vln-to e dolt foram executados on*tem e hoje deviam morrer outros27, porém foi adiada a execuçãode um deles, Otto Strlegel. Comexceção de um dos mortos, cujotparentes reclamaram o cadáver,todos serão sepultados numa fosta comum aberta no terreno daprisão onde Hitler escreveu o 11-vro "Minha Luta".

Os condenados morreram naforca. Esta foi a maior execução«m massa até agora levada a efcl-to pelos exércitos dos EstadosUnidos. Todos os nazistas conde-nados à morte mantiveram-se cal-nins até a hora da execução, coroexceção do Williclm Hcnkcl que,estando no cadafalso, suplicoudurante Ires minutos que fossesuspensa sua execução para quepudesse provar tua Inocência..Considero uma honra

i O general Augiist Elgluhrr, quepertencia át celebres "SS". dl»se, «nles dc morrer: "Considerotitnn honra ser enforcado pelomais brutal dc todos os vencedo-res".

•v-ti**»*

Werner Grahn, cuja filha á cs-,sida com um ex-soldado • norte- *

americano há 10 snot, manifcitouque "morro sendo inocente- N«da*lastimo cm minha vida. Somentepratiquei o bem". Paiil Kalser re-peliu at famosas palavras

'e Je-

mi» Crltto: "Perdoai-o» . -hor;clct não Babem o que ft .-.ís".

Os reut principais tra Ligruber £*¦»Hcnkel e os médico» Augutt Blei. "*,Prtedrlch Enlrew, Eduard KravíSnhsbaelt e Waldemar Wolter. Uta *•«*-•*dos executados, WlUy Jobit, tea- "..':','cionava catar-te com toa noiva po- »rém, devido a certat dificuldadet. "£"*o matrimônio não pode ser cale-brado apciar de haver tido «.»¦-"torlzado pelos funcionário! norte-; *C„americano-f. .«

O tribunal que julgou oi 49 cri» ',v".1iniiiosos naiisU», em Daehau de- >¦• >.:clarou-os culpado» de "assassina- '¦;•'tos, caatigos, torturai e indlgni- *v'dades", violando at leit e ot roa»tumes de guerra. Segundo o met- ':->;n<o veredictos médicos nstittas ¦...empregaram a perversão sexual. ••'--•cattrnção, atoi texuait forçado*. ,'Injeções letais e "experienelat" t'*pura eliminar tuas vitimai. Acres- .'^ctititA que no campo de concentra- *•'>.çiio dc Mauthausen foram astaiti- •****»tiiidot muitos milhares de pencas ;Hde quase todas as nações aliadas **sdn Europa, assim como tambemiKittc-amcricanos c chineses.

»Sg^ttlÍfeT-tíi ftfjtii:;' -"V-aai^Aattf --í-*^---fí-á-^«*-^^;¦:.:': ¦.-.•.¦'I..-.1..'.:.-.;-.-.:

-*»>»»**• a-aW-V*-*-*-»-"*^ *»-«-*, **'

Page 8: •MM *m.»-.uu l*r r.rabldo 4* C*nl.»l 4o Br*»ll um» «ura* -Mini ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1947_01779.pdfÜüSÍÇÀ PAP.A ALEGRAR A VIAGEM}hnm, de Slóng, Inglaterra,

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O PROBLEMA DA MOEDA E APROSPERIDADE NACIONAL

Entrevista com o senador Roberto Slmonsen, autor de "História Econômi*ca do Brasil" e outros ensélos sobre a vida brasileira,— O Sr. José Maria

, Whitaker e a inflação — Memorando ao presidente da República• lonllnoa tm foro o |.ii.|il»m.-,

.1. iiiuedii, tu.. liii|Miilúii.U, .» p..slcàu na .tida ttmiímin du |wl»Vírlu» ImbtlliM* téitt tldi* imlili-._.lu», tiiiUii.1» tv piHviu, uma. t> In illtUl.lUlu lio pai Ir «U- «I.Ullt |hh l,i.« ik« . n. -cmII.I.i il.-nrtisur u tii.ltutil., it»i-_ii-.iMli-.ninlii.ii pflu «>ll(.ni'iiitii dn ¦"•iin. 1'i.K-ui.iiini». tiitlr enl.iu o

»...il'il Ituliflt.i Silll. IHi.ll. tir.HI-lll- l»lllll|ll»ll lll, - |.|.<1llvlllll» lil.l-¦ii.liiii., ile.iai-.inil...H rnlre o»• I"Ir V lllllill» llllll». |iulllklllittit "HMurle Kronftiiilrn dn ara.

li". Jj em iliil» -niiiiiii-., e trtitt-l-.'"u COMI a rct|i<iit«iililllili>ile -li»iiiii. Imluttilnl. n »u.i p.iliiiiu ni-linalmenle ne torna r»»r<*ll_vf|I-. Ia piilideratJo u a >|J» lt<» patrIA.tlt-u g-ia qae Iratn tt-mprc ot pr-vl], .in».

.•vir ímaíu wiiitakcr e aINFLAÇÃO

At noitai primeira». pergunte»,o ...mmnltta llubrilu Rlmonsvitnn» respondeu:"Rm entrei Ut* qur, n Vi drnoH-mtirn do anu |tirado, o enil-iiriilc rinancitla, Dr. José Ma-ila Whitaker rottccilrb ans "DIA-lios Associado»", tob o tlluo"Combate k Inlliivü-i", dentre vA-rl.i» i-ontidcrnc_c. d» mais necn-túmlii realidade, drrlarnu;

íl — um oulro problema, nemnu.- t_dns peirclitd.) . o Ho rim.liiu. dc- Iniril... IniportAncia e lm-|C-in:il --iillici.il.

22 — IU cerra dc tcls anos foifixada uma taxa c.imíilal que »eji.lgavn cntflo adequada ns condi-¦•fi».-» dn pais. Ksia» condições aotimii.ns se iiiodlfli-ar.iiu c, noi dl-tlnins dure mi*sci. tornarom.rci-adlt-nlinrnle diferentes. No»v.iiim-il i ili-stalnrirnu sr, dupllcan-«Io mt, nu-.mo, tripllrando o pre.fi> i!as principais utilidades.

2:í — O' preço, tnónvla, do ouro,das mocilas cslraniiciras, eonxer-vou-sc n mesmo; e dcsla forma,pnmilnxtilmcntc, nckta hora trrrl-id c o ouro. Isto .. n morda com'ji"' posamos ns Importações, aiii-l-a mercadoria barata no Bre.í-H.¦21 —• M conti-qui nelas dessefiitoi sj.i evidentes No. sa prndu-rilc, eneiirere todos os dias com aprogressiva desvalorização de nos-_* moeda. A produçAn, por.in,«Ins poises dc que inr.is imporia-mos>conserva, mais ou menns cs.t.iieis os preços d-> custo, fraca-..-ms cuidados com qne todos se'uTi.-nil.iii dn infl.tç.o; e essesjirero» se tnrnnm |».ir_ n_s cadatt/ mais acessívelt, porque amiifdii com que |>ai_unos, e quirlrnlio ilo nosso v»yis todos otfitos se detvalorisa conserva pnrans paises estrangeiros o mcsm-ivalor qno tinha Ia seis anosatras. '

25 — W claro que estaanoma-lia anula toda proteçio até «o»ra concedida A indústria .íacio.nal, n qual será, por forço, su-plantada pela concrrrénria, dm-tro do pais, desd.i que te resta--btlcen a normalidade da nave._ac_o Internacional''.

."Procurado por um seu colegado imprensa sobro essa entrevi;-ta, no mesmo dia em que eis foipublipadii, tive oportunidade do«omrnlnr: . ¦

."0 Sr..-Joié Maria • Whitaker,-om n sua grande .-mtoridnde mo-rql c de experimentado fin.inds-ta, nue todos nó. reconhecemos•leu uma infonnaçSo dns nviiso. orlunns, sobre medidas qne«eonVellin para o combate A ínílaviio. Estou <!• pleno aci.r-.locom n mnior partode suas con si-rfcrnções e sugcslões. Mereço det-{R'iuc especial a sua aprcclaçíoK.ilne a situaçSo cambial. AJiihior parle dc nossa gento esl-iilnilidn em relação ao valor noitii .eiro, chegando mesmo muito.a supor que a nos».-» morda ds.veria set valorizada, porque dis-lioinos nò momento de grand...i.-ililiis no «wtorlór. No estudo aqno fizemos proceder sobre a pa-utbdc do poder tqulsitivn inte1-no do cruzeiro, cm relaçSo Attiinedas americana, Inglesa, nrgen-l nae 'canadense clirgou-se A con-clusao de que, de faro, precisnrla-mps elevar o ilolar a quase o do-»rt de seu valor atual, para quoa produção brasileira pudesseconcorrer cm paridade razoávelcom n daqueles paires,.dado o en-çai-eclmento que sofremos com ainflnçõo aqui rcinitnlc. A situaçãoHltial rie nossa morda funcionacomo um grande pròmlo para aImportação e está somente aindamio; se realiza cm maior escalajioi-que os paises estrangeiros iníi>estão preparados para intensificaros exportações".

DUAS CORRENTES A DEFINIRCom a mesma clareza quo do-cot-rc do conhecimento profundoque tem dos problemas nacionais,por forço dc constantes estudos* pesquisas, prosseguiu o nossoentrevistado:"Esse^ tópico" da entrevista doDr. José Maria Whitaker c asminhas considerações, de ordeminteiramente objetiva, provocaramverdadeira celeuma jpor parte dnspartidários da valorização da ta-_a cambial no Brasil.

Dentt-e estes eu destaco duasclasses: ai dos bem intonclonados.que acreditam que a valorizaçiodas nossas moedas pode e deveser feito atravée de uma modl-ficnçtio da taxa cambial, e a dnsqne esf^q vinculados por interes-ses aos capitais, estrangeiros In-vestidos no Rrasil e que desejam,com a mesma quantidade de cru-zelros, .remeter a maior quantiapossível de moeda .estrangeire.A esla dltima categoria allsm-setambem os importadores de arti-gos estrangeiros. '

Ora, acontece qne, por clreunt-Unclta acidenta(j. acumularam-se no exterior titllost* somas dtdivtMit estrangeiras.Sentindo ns esforços emprego-dos pelo governo federal paracercear as emlssóes. um grandeerupo de Interessados pausou a•Kpeeulnr. em fins do ario pas-sailo, em torno de uma eventualvalorização de nossa taxa cam-hinl;Para qne se aqnllaie dn Impor-tancin que essa medida represen-*e para grandes grupos flnnncel-ros, hasta que ae mencione que ototal dos capitais eslrangcirins.in-vtrtidoi no pais monta, ntualmen-tt. em cerca de 60 bilhões de cru-aeiros. Ora. uma valorização, dataxa cambial de 10%. de»sa quan-tia. eqüivale a uma apreciação

pnra esses capitais investidos, de5 bilhões dc cruzeiros. A remessade juros o dividendos representa,anualmente, acima de 2 bilhõesde .cruzeiros. Qualquer aprecia-ção da taxa cambial traduz, ime-

iliiUmeiii., um (eniMtravil (tu.intuiu de dispnnllillltla.lt» rm dl-tlsai éalreagtirai pan» tali»(fvi» dui nui.u» mil..i». (ut eile-lll'l.

O imiin eitoqut dr UMm» haeMerlor Peitou, attlm. it ser,ma|..unn cobiçado utM. dHtrtlorvtde r*|illali vtlringtlrtii Inteill-dot no llrni.ll. pera os fprtiere-dnres tln ttt.rliif * para ot n«v»o« liii|Miii:tdnrc». Uni n afllaçAo

^t-í' . -'¦'- • >>..*< ' ... i-;"*..&;

Stnador Robirto Sinuinttn

levantada em torno dai. deela-raçõei do Dr. Joté Maria Whlta-ker t dot ligeiros reparos qu* apropósito tive ocatlAo dt fazer".MEMORANDO AO PRESIDENTE

DA REPÚBLICAIndagamoi, cntAo, de S. Excla.

so a* classes industriais do Bra-sil, diante dos ataques cunttantesde que tão vitimai — o-qae vemdesarticulando evidentemente onosso esforço de produção i— nlnlím nenhum trabalho' feito ausse respeito. O Dr. ltnbcrto SI-m.insen procura uin» pasta e nosmostra' alguns estudos, -ítrcsccn-tando': '

. "A 17 dr agosto do mesmo anode 1046, antes, portanto da en-trevista do Dr. Jotff Maria Whlta-ker, havíamos . apresentado, cmnome das classes produtoras, aosenhor presidente da . Tlepúli.ica,um memorandúm contendo vA-rias ragostões para combater ainflação e a carestia da vida,, em3ue

tratávamos, da' estabilizaçãoe preços dns principais produ-tos alimentícios, da organização

de postoi de abattçclmento naszonnt fabril,.do providenciai paraevitar a queda da plantação decereais no Bratil e da políticaa irguir tm relação'èt exporta-ções, preços, autarquias t trans-IKirtcs. Sob o titulo: "Valor In-tcrtiácional do Cruzeiro", declara-mos: ... -"1* — Toda e qualquer altera-ção do valor da moeda detorini-nará, fatalmente, uma perturbação geral de Iodos os valores" entirnentarA o, clima de descon.i-anca;

2» — Toda e qualquer alteraçãodo valor internacional da moedafacilitará, imediatamente,, espe-Hilnçõès monetárias, qae pertar-barão os niveis de preços; .

3' — O esforço dn governo ds-vo ser dirigido no sentido dc man-ter estáveis todos os niveis. cprincipalmente o da moeda, qua>i a medida geral dos valores.

*.') — Uma desvalorização docruzeiro (passando, por exemplo,o dólar a Cr| .10,00 ou 40,00) au-mentaria a Inflação'. Uma valo-riznçSo do cruzeiro (passando,por exemplo, o dólar a Cr 115,00ou 10,00) teria, entre outros,' osseguintes efeitos perniciosos: -

e) — graves prejuízo» ao Te-souro Naclopal. Di fato, os esto-miei de ouro e divisa* de,700 ml-Ihões dc dóleres, que valem 14bilhões de cruzeiros, "nm.., .a.ler a Crt 30,00, valeriam apenas7 ou 10 bilhões, com o dólar a15.00 ou 10,00;

b) — a vtlorlução internado-nal do cruzeiro corresponderiaainda s nm prêmio outorgado aosprodutores estrangeiros, em detri-mento dos produtores nacionais,principalmente egrlcuUores e In-dustrials; .

c) — estiò errados os que ptn-sam poder estenesr as emissõespelo aumento do velor Interna-cional do cruzeiro, t. verdede queai emissões provém, em parte, doexcesso do velor da exportaçãosobre o da Importação. O govér-no tem de pagar aos exportado-res, pelos, dólares que eles ofere-cem, mais cruzeiros do que rece-bo dos Importadores, pelos doía-res que estes compram.

Se o dólar ve leite apenti Crt10,00, o governo pagaria menoicruzei.oi toi exporttdorti mistnmbém receberia menns cruzei-ros dns importadores. O dólar aCrt 10,00 significaria balxot prt-çoi dt Imporltção; se isso pndes-st. ettimalar a Importação, o go-vírno receberia méis cruseiros,podendo1 evitar emissões. Mes eetcasst* manditl dt produtoi tor-na difícil, noi momento, malortiImportaçõei. i . .

O dólar a Crt 10,00 t-gnif.eeri*lembém balxot preço» de expor-teção; se isso pudesse desestlinn-Itr t exporltçâo. ,o governo terledi comprar, menot dólarei, po-dendo evitar, omissões. Ma*, omnndo prtclia d> produtoi br*-tiltirot e preferira aumentar oipreço» em dólarei para nlo dettt-timultr a* exporltçõet brtslltl-ru. Isto poderia «té .acarretar oaumento do desequilíbrio JA.exIt-Içntt entre o valor da exporta-ção e o. da importação, o que obrl-garia, de fato, p governo a con-llntitr o regime emitiioniite parafazer face a' . éttc deujuiti-mento". ';¦/

.', ¦ ,Havia, nessa ocasião, forte com-pressão no sentido de vnlori/ara taxa cambial. Os .exportadorc*proraravom antecipar a venda desuns cambiais. Os importadoro*prntehirnm an mS.Inío a aqnisi-¦,-So.dc divisas. Julgava-sé inevi-lavei a alteração da taxa. cambialv em torno dessa previsão «giramns grupos financeiros interessa-dos. . ,.

No dia imediato _ entrega aosenhor presidente dn lirpt.blica.do memorial em quc.tfm, dei uma l>entrevista ntr "Correio dà Ma-nhã", sob o titulo: "Preços, SalA-rios e Carestia da Vida". Ali, de-vidamente autorizado pelo senhor1

Uva. Quando o priildenl» \V*t>liliigtuii Lali tintou a etlaM»llietiu h laia «pruiluiada dr ieiipence, e Imprtni* o|niiIc|oii|»u,numa »»<-«t*n|c t-empeiiha dtrna-gógirt, tratou tqutlr nutin rml-nente nelr|fi« de tlurjtr uma U-xa .11 para o rembln bmililro,No enltnto, a Irmpn dtmnnilrouqae aquela piri-Udt itml Ul nAopode t.-r mintlda. e aillltlmm tturtiilvie d.rrneedti. na tuiinInltnttrlontl dt noite ntiiedt,Est* ttm mtuáa, uotim. mentida,lié mait d* i anui, tm lorno dailasai «tuali, Vo» peite* »uprr-rapllallsadoi, tt«a» deprtiiAtt naslasai camblalt afttam fuudamen-te oi Inveillmenloe e a riquestnarlonel. O flratll é nm pai* comreconlierjda Insuficiência de ranl-ttl». Aqui at Itm rembltlt lémvariado, princlpelmeate em fun-çio da Intof IcKncla de notiai *t>porttçõ*! tm rtlaçlo At ntcutl-dades d* noitai pnjiuliç&ti.

nttjuiladoi todoi oi valora*cm torno dai taiat renibiali »l-guitti, ttta altgtçlo de taxa vilnão paiiarú de demagogia econó-miei, oa entlo de mlmtllimo emrelação eo que te patia em palieide. eitnitnra econõmlra profun-ilamtnle diferenciada da nona".

A DEIVALORIEAÇAO DA MOEDAE AB IND_ITRIAS

E flnalUou. o tensdor Slmon-sen:

"Nlo sou abtolnlaminte parti-dérlo de taxas .cambiais baixasnem tão pouco, as entldedes declasse da Industria pleitearamqualquer desvalorização da rooe-da brasileira.

As atividades agrícolas o indu'-trlal» do pali concorrem para ofortalecimento du noiiat taxaicamblali. Ai tllvldtdei agrico-lat através dt soas correntes •>•exportação e as inddslrlas princi-palmente para diminuir a pressãoda procura de divisas estrangel-ras.

A produção Industrial brasilei-ra deve alcançar neste momenlomais dr 50 bilhões dc cruzeirosannai.. Como obler divisa» es-trtngeirtt ptrt ntgar o consumodc nonas populaçõet de produ-loi Induitriali?

Nai ligelrai conildertçõci quefiz em torno da magnífica rnlre-vltla do Dr. Joié Maria Whlta-ker,' registrei apenas fato» cons-talados pelos técnicos do Denar-tamento de Economia da Federa-çio das Indúttrlas de S. Ptulo,isto é, que o cálculo de peridtdtdo poder tquitltlvo dt nossamoeda cm face dos principal» pai-ses com quem mentemos relaçõesenmtrclil» Indlct a ttndêneia pa-ra a dcivalorliaçlo da moedabrasileira uo mercado interna-cional. acima de 40 cruzeiros pa-ra o dólar. Esse fato, qae eonsll-tal uma verdede cientifica, nioIndica que en stje, de qualquerforma, partidário da dtivtlorizt-çio do cruzeiro. Muito ao eon-trirlo. Prego e pregarei, por to-dos os meios t relorlstção damoeda nacional, quando eolaboroeom os poderes públicos para oequilíbrio orçamentário, para* osaneamento das nosiss finançase.pere e intensificação da produ-çio nacional. _

Neste, eomo em todot os casosque interessem A vida nacional,procuro a verdade onde qutr qutela esteja.. Nlo me deixo levarpor palxõet doutrinária-, qut nlocultivo, nem por quaisquer inte-restes estranhos aos verdadeirosIqteressts de meu ptlt, que nloos tenho.

(Transerlto dn "Diário Cario-ea", de 88-5-1947).

UNANIMEMENTE INDEFERIDO OHABEAS-CORPUS DOS COMUNISTAS

ireildeni» da ItepüLtllie, allrmtl•• MgulnleiMi-reclttines eger* retfutlttnotiai Unhai ilr produçlu Ai rea»lidattii tloi mirredot dc |tiK concentrar todm ot neiMt etforço» num programa q** v*nh*Imnedlr ti.lt * qualqutr ali* dnnilllil-ile» iniliiptn-uivet* A vidjdo ttoto, Mti nln é ponlttl »••lul.llliir v*|or*t tem ei*iiiliHUermoi a rtleçfio t|« telnrttqut é B inuedi. Al illeitç.Vi dosalor do rraielro perturherén'lunhpitr ciferçti no tentldo de

,iihim eiltblIlMçAu dt preço». Bi-nuMiinat tut ponto eo generaliintra e «bllvemot do chefe d*naçio * tipertnçt d* qae nio tia-mi alltraçio no valer do cru-lelro", . •

A PRESSÃO UPECULADORA"Conto »e vi — arretem to *

llinlr. trntdnr paullila — ttt».mos trnbelhtndn t trmnt trana-lliailo no melrftr sentido de eoope-raçlo, pera qne noitamoi encon-Irar a tnlaçio adequada para •»«ot gnv|»«|mo» problema», qutvim stndn motivo par* aglteçloo até pera diatribe* de caráterpatsoel, quando tatlo em Jogo oiInteresses neclontls".

E ocrtscenlni"A nossa declaração dt 17 dttgottn fts com qnt rtttasst aprenán eipeculednra, que vo||».*a, porem, um méi depoii, a tofater sentir".

l-ombra-n.il. então, o Dr. Rolier-Io Slmonien. o ku último dl»cur-to no Sentdo, tm que obordna oProblema noi icgulnte» termo»:

Ora, devldn to regime infle-.,*? <,u* **nM,i v'vldo notultimo» anot, a nossa produçãoencarecia, sobremodo, em rela-

çio aos principais paises com qaemantemn» relações comerciai».Fundamentados na comparaçãoi os índices de custo de. vida. po-tn1.0* d,t,r *Jue *n,rc ,M9 •1047 o noito cuito de produçãoaumentou de 90% eni ralação amEstado» Unido», de 13.i em rala-cão an Reino Unido e de 28% emrelação A nemlhllcu Arlenllna.

Sentimos hem esse fato nadeivalorlsação do. poder aquisl-Jl vo - interno de nossa moeda.Essas diferenças significam um*esmagadora vantagem oferecidaaos produtores qup. nesses pai-lf*. se dedictm t atlvldados si-milarts ás nossas. ¦

Esse» nómeros, peta leoria daparidrile do poder aquisitivo damoeda indicam que, esgotado» osestoques de dlvlsss «cumulado,no estrangeiro, por clrcunstán-cias acidentais, at nossas laxascambiais -— em que pese aos ob-servadores superficiais de nntsshistorie econômica — tenderão,infeliz e inexoravelmente,' a de-clinar.

Um 'planejamento econômico

adotado no devido tempo, faclll-tarA, ainda, a estahllitaçlo denossa, moeda, permitindo qntvalorize o seu poder aquisitivointerno, com o epoio do tinicomeio legitimo, quo é a intenslfl-cação do trabalho -nacional.

Aos que pensam deter a ondainflaciònlsta e baraléer o custoda vida mediante alteraçio emnonas laxas cambiais, firmadosn* txltténeli deites saldos aci-dentais, e em desacordo eom enossa > realidade econômica, eulembraria qut flttinm um ei-tudo' conscienciosn e pnrmenori-zado dos reflexos» de lei provi-ciência na produção e na .vidasocial tio pais.

A nossa preocupação deve ser,pois, a de manter a eiUbllididtda moeda, a fim de evitar per-turbaçôei no trabalho, e pro-enrar valorizar o seu poder aqui-sitivo interno, pela política deum tadio regime democrático,pela manutenção de um climade tegurtnça — Iodos tslct ele-mentoi indiiptnsevele para ln-crementer a expansão da pro-dnçln e um regime de paz so-e'*t-V"De tndo quanto acima ficouexposto, é evidente que tou ã ft-vor do detenvolvlmento de nmgrande «forço para qne pronl-gamot mantendo ama moeda ea-levei, reajustando o* preço*.e oivalorei cm . torno dena estabi-1'zaçfio. Nio acredito, . porém,que itm uma forte .política eco-nõmica, bem definida, de inten-lifíetção e de amparo k produ-çio, possamos,evllar qne se es-gotem, muito mais rapidamentedo que pensamos, os nossos,, et-toques de divisas no exterior;Assistiremos, entio, eo luexora-vel declínio de nossti taxas cam-bials".

O CONCEITO DE TAXA VIL— Más V; Excia. nio acha qne

a taxa atual, que se aproxima dedois pence por cruzeiro, é real-mente uma taxa vil? — insisti-mos. E o Sr. Simonsen not eon-testa:''"O eoneeito de taxa vil é rela-*ammm0*»»lm***»mm1Mm*mmm*m*mmmm^^

<C**tt**i* i» I.* *A* >foi raot*altada a decltáo dtt "Irl-

hsoel l*Mrt*r.O ptdWo, «amo aulklAmoi. fal

dlitiliitl.i ao ntlnlilra Cailn.Nane» qut ftqaUlloe ei Infnr-ntttAt» to llteltr utipielt peita.

A informtçào do rol-nistro da Justiça

Em reipoita, etclartrta o Mlnltlérlo ia Jaillça qnt a medida r*qw*rtd* nio »ln.it"a garanIla da direito dr l< .amoçla dotImpetrante» — dlraM», tllii, -jucMa «iti m*m*m*mm*\ toma 4 pu-Miro • notório, t) cbjtllto rattd» habtei farpa*, acrnlaou. .bem oalroí par uteh> dile. pie!»leltm oi ptrltnlt» mUtUitr ntefellm de Julgido, lito é a re-abertura do' Partido Cnmunlit t.fechado era camprlmcnto aoacórdio do Tribanal SuperiorEleitoral

O minlitro d* Jatllç* itllent.-jmait qti* ¦ derliA-. daqael* Tn-Mnat Implicava também o ran-eelamenle do Parlldo Comanli'*eomo aitoclaçlo cttil. Acrawtn-toa qae, para Itio. o Governo jleiti prevldenciendo

Rinilloa, por fim tpói longttcomldtraçõtt *m torno do raglilro do Partido, qne ai medi-dae execultdtt nio eonttltulamnenhuma violência * que o itt*programe, como loritdade civil,ti o meimo proyranu eomo par-tido político, pnrqnc ama e nutrolio Intepariveli na »ua subttlr,.cia, na tua eitrutaraçlo, na-,tuts flntlldtdet.

0 julgamentoDe pone dai iuiormaçõti, o

minlitro Caitro Num» nn-er-i,relatou o pedido de ItabeaKor-|iut, que foi dínegado, por ant-ulmldede dt votos. Nio votaramot ministros l.sfaj-ette do An-drada e Ribeiro da Costa, por tt-ram tomado parte no julgamen-to do Partido Comunista pel.'tribunal Superior Eleitoral. Ovoto do relator, um dot nono»mil» nputtdn» rnnstltuclonalls-tas, é uma peça ds grande Inte-risse doutrinirio, especialmenteno qne te refere A definição d.-,competência da Justiça Eleitorale A distinção entro ns Institutosdo habeas corpus c do mandatode sexurançe.

O voto do relatorDiz, quanto A matéria de cm-

peténeia, o ministro Csstro Nunes: ,"A primeira indagaçlo queocorre, e aliás suscitada nasInformações mlnisttrlils, é a dacompetência.

. As causas que sobrcvtnbatn aocancelamento de' um regltlm dePartido icrlo de competência de

firópria Juitlça Eleitoral T ou

mprorrogável te dtveri entet-der tel Inrlidlçio peri at que»-tõet derlvadei on complementa-rei qne nio itjam dr nataretapropriamtnte eleitoral f

Potla a qnetlio no pleno da*dlipoilçifi procenutli, tait ceu-it», oriundu ou aeeiisórlti deprincipal, seriem d* eompelln-cie eleitoral. A ouestão de saberse o Julgado eleitoral abrande asociedade civil qne terrU */ietuporte ao Partido ou it. noitermot do Julgado, está proibi-do o funcionamento de âmbar asentidades e, bem í assim, outra»controvérsias que ponlvelmrn"!hajam de .urgir sob a forma drdemandai, ainda qae tlheits Amatéria i propriamente eleitora),mat vinculadas de certo modoA decisão, estaria resolvida noplano comum ,nor aplicação dasregras conhecidas da "contia'n-lia causaram".

E* sabido qne. a competênciabor conexio se funda. na* van-tsgcns da economia processual

SENAC REGIONALComunica-se aos candidatos inscritos nos

concursos para os cargos de professor primárioe professor de noções gerais de organização etécnica comercial que, na Secção de Informa-ções, à Avenida Franklin Roosevelt, 194, 9.° an-dar, encontram-se as respectivas classificaçõespor títulos. Nos dias 28,29 e 30 do corrente, das12 às 17 horas, será facultado aos interessadoso exame de toda a documentação. relativa aosconcursos, não sendo aceitas reclamações fora

e prazo.,

*, •obrtludo. nt tonvioilnrlt i»pravtnlr dirliAti conlrtdltôrit»,dal provindo • rumtl«cl„ «oJuIm d* rtutt principal de lo>dai tt d*mandai qs* eom ti*minlenhim leçot tttrelloi iltdtpeiidéiirlt ou coneH* — "inconuiils tiieni ttl Jadlllam".Um* dn apllciçAei laali et.tihrcidi» dtttt regrt é e de com-pet.ml* pera a eaeruçio, q-itpertence ao mrimo Jul» dt tyan.

\eJtmoi tgora te e pnnlvelftier tplirtçio drtiei princlniniPtrt eunrentrtr na Juillça IMii-loral ai rtunt rpnéxtt rom o•eu Julgido, ou rm que Itrmn»pode ttr «-Imlil-I» ttl ettciiti..

A Jaillça Eleitoral JA rtivin-dlcou ptr» il uirini» a eieci.çi-idtt luei de.-lii.ri. A Contlilui-çio é omlnt uo loctnlt e etnaattibuIçAoi mat,. lendo Imll.ui-uo coiii.i Justiça aulAiinina tnue-le Jiiriidivin, nln terá pn»iv,ltdniitl-la como teml-plriu, mu-Hilda no qut é eitrncitl * cll-cAcla metma da JurltdiçAo.Se é poitktl a cngnlçáo irmo podtr correlato dt pantr Atxecuçlo. do que hA exemplo»conhecido» nt Jnrltdiçáo dei"prud-hommet" t "problvlri" c,entre nói, tlé a organização dc-flnltlva da Juillça do Irahallio,no funcionamento dai Junta»de Conciliação e Julgamento,ruja execução era atribuída A»Jntllçai tomunt, ena mutilaçãoló pode existir quando exi-iet-ta na lei ou com bnt no ttta-tutu fundamental,

A regra é a execuçio no mtt-mo Juízo dt eognlçáo. A cier-çio. diz MOHTAtlA. é um ".tel-to" da jurisdição. De outro tu >-do seria ilusória a luriid..».conferida — Cul Jurltdicllo tlatut*t, ea quoque conceito eitt vi-dmtur. lint quibu* furltdiclloexplicar! non polett.Compreende-it tssim quo aexecução das suas própria» d.-clsões esteja na competência daJustiça Eleitoral, por aplicaçãodo principio, náo contrariadonem explicita nem Implicllameii-te pela Constituição, de quu aexecuçio i Inerente As Juri.di-ções regularei.

Competência do Su-premo e do T. S. E.

Aprecia o relator em icguldt.se os ttot tponttdos como exces-so do ministro dt Justiça nocumprimento dos Julgados daJustiça Eleitoral devem ser apre-ciados pelo Tribunal Eleitoral oupelo Supremo.

Tratando-se de "habeas-eor-pas" oa mandado de segurança,conclui que a competência é doSupremo. Se este entender que amatéria é eleitoral, o julgamentocabcrA ao T. S. E. Se, porém, veri-ficar que a matéria nio é eleito-rei, porque ji estejt etgoteda ajurisdição eleitoral no teu pro-nunciemento, t por nio tt tratardeietot dt mera execuçio do jul-gado, mae ilm de demande, o Su-premo deve conhecer do pedido.

A hipótese em exameNo caio concreto ém exame, o

relator, por eites motivos, conhe-et do "habeas-corpus", mat, diz,a hipótese nlo é de "hibti-cor-pui", e sim de mendedo de se-gurançe. E acrescenta:."O que se reclama nio é so-mente o direito de entrar e ttirda lede da agremieçio partida-ria, mai de exercer atos de sd-minlstraçio da socieade civil,cujo funcionamento. está tendoreivindicedo, com oi meios ne-ciMirioi, ainda qut proibida aprática de atot partidários. Ê pa-ra que se declare subsistente aassociação civil remanescente notocante A disposição dos seus hs-veres qne se pede o "hebeas-eor-pas"; remédio manifestamenteinidonlo para os direitos que sedizem violados pelo arguido ex-cesso de autoridade..

O "habeas-corpos" • protege aliberdade de locomoção e esgota-se na proteçio dess* liberdade.'

Distinção entre os doisinstitutos

Distingue, em seguida, as hi-póteses de babeas-eorpus e mau-dado de segurança:"A liberdade dc locomoção es-ti necessariamente *empre pi*}-suposta, tio certo é que dei*precisa o funcionário para ir aoten emprego,' o operário para irk oficina, o comerciante ou ln-dustrlal para o desempenho dassuas atividades, etc. Mes nloestará nesses como em tantosoutros casos Imtdiatamtntt com-prometido o direito de ir e vir,tenSo o exercido d* funçlo pm-fitslo ou atividade licite que sequeira exercer e per* cuja pro-teçio se peço o amparo Judiei-ai.

A livre locemoçio se definepelo direito de ir e vir, entrar esair, flear onde está — _ ne ma-nendi, ambulandi, eundl ultro ti-troque . Ê, uma liberdade tle-mentor ou primaria, que pelohaftrai-corpiit te Assegura ao in-dividuo sem necessidade de ln»dagar qual o fim licito que pre-tenda ela dar a essa liberdade.Se, porem, ele precisa mover-se

ptrt dtnmpinhir um «mprvgo ftlr dat hlpottwi dt hiitu.t»r.tu»

tiraram oa p*r* *itre*r d*• «llvididt eíonniiilea ou atrt

qu* reu» am obiUtulo criadoa tm etlvldtdt, vlttndo o com-pellr * pigtr rtrlo Impotta qutlem por Urgi!, o direito qu* du-mini o qutdru rtltga para um«guiido plano a livra locomoção,qut tntrtrá nt prottçio a*»tru-mil COino liberdade _ rondl-çio para o tstrclclo potlulo. qn*«ni um direito, nlo do Imli.i-duo proprltmtnlt. mas du fun-ronário, do Indutlrlil, do co*mtrclintr, do ronlrlbulnlo.

A atutl Conitltulçlo tsagtrouainda mait do qur dt .11 o ..vrcnliiro do mtndtdo de *nu-lança ciyn o habtai-eorpui. tíe-Une-o por exclutão dtttt, a-ei..iiiiiulo-llie o traço dt habeattor-plll cli II que não prosperou i lia Çontliluicio de 31, lanfo qui• Ltl Iti dl 1936 pi.de travai-lhe o rito tbtndonindo o fim-r!no prortstnel do habtat-totpiitqut pareceu findo conttltuelo-n.ilineiite t idiquioda o A apura-Çiu mtintt dn illre.ti. pottula-lc,que it qurrrrlt "«rto t Iticin-irtiivel". eom t tudltncle ntctt-tárla de penoa de direito publl-ro Inlerenada, condlçõei c-ms-tltoelontli qut contra-lndletrtmo ritual do habeai-torpui.

A correlação entre o hahtnt-corput t a proteção que por rirte dlipeniite a d,rc'toi provedu»de plano e qut tiritm, eom.iquaisquer tllrrilm, rs II»re toe...moção umt cond'çlo ilimtn-trdo teu etcrclelo. exiilla AqueleInnpo; mas não havia m/án,nem cm 31. como ainda «goropara maiite-la na definição do'novo Instituto, que te rege p.iroutroí prlnelploi e segue formaprocenual multo diferente.

A aproximação oonititucliinildot doit Inilitutot esttrit tnln-zconcorrendo para t confusão q. ete vai notando na solução dccatot em que nio tem sido fei-ia a nceenárla distinção, comesquecimento da jurisprudênciaqne já deixará esclarecidos cii-«erios dc orientação pára dlslir-

pu* ii dt mtndtdo dt **$ut*.%t".

po cabo "habeas-corpus"

E rancloliA lll-r.lede lndl»ldutl Mmpr*-end* vtrln modtlldtdtt. t * k-irur«tiça in.litlilual cm m garan-«Ist iprriiupoMat conttilacioaal-m*n(e a bem da dtfru; a liber-nada de Ixomoçáo. a qut itrttm«ui giraniles de Indo lt t»r_c»iiiul e ptrttcultrmtntt o "nabest-

eOfpVtt" a llberdid» corporal, quefiMë »• Inlrtrldtdt filie* doIndljldup e no direito dt nio wt»moWtlaé) no teu corpo, modtli-f*m «J»». embora nio flr»» n.»te»t-|. dtu origem »qu*le"s»rit"cm j uia drnonilntçáo labiltte i.te »| .i.it». com ou ttm dlttloçii,nio enomlrarU na Conitlluiçáooutrj' rvmedlo tenlu "babeat-c»ir-(?" ,: » Invlolabllldada do domicl-IJ0, «leflnldo ettt como "htblUt"*> hidlrlduo e tut ftmllii. co>nriclgtio dot tiubeltelmwtn•btrlot «o publico, invloleblllili-mL0-. j ím. Pwlnniammlo dallbenjade de loeomoçfci ,nb a for-mt i.t "eittr cm vm cite t«marbltrirü da aolorldadt. fora dstrettalva» espratm. configurando-•e ainda ai uma hipótese que tr-ria do "hâbeiw».rpii."; . Hbtr-dtde dt tnocltçio. qut tt tradnzno illralto antgurado aot Indlvi-««o» do porem em comum, no ln-terease de um fim político fe »al»'*•> o s partidot). rtllgloto. racrat-•Ivo.' benrriclenle. ele, ot ieu«bens. ttlvldtdci, trtbtlho. tle.objetivo que transcende do "h.i-beat<.orpur.-queicr_i inlilonm iv-ra ai ter-rar o direito de astoci-arte iou dt ter contervtdo no islã-do di. tttocisçio: a liberdade deensino. a de Imprensa, etc, as II-Iwrda-Iai ecnnomleai que se defi-nernl pela liberdade de trabalho,de i.idustrla e comercio, prettn-pondi» nt paciente da reilrlçáoImpugnada o trahalhador. o Indu»-trlal.. o comerciante... ao hipo-leses de mandado de segurança.Aej tes termns, Indefiro o "ha-bess-fiorput". por incablvel".

FINANÇAS D0 DIAc a m a l oO mercado dt ctmble lunctonoi* en-lem. em poslcso e»tlv»l a eom o Bin-to do Br»»ii twtads t nweda lenJri.na a Cr» n,|| it. , uatm* a Cr| it.rt• » platina a Crf «,»*:. Pira „.

?"-i.# ¦ Crí T*-°» •»• C'l lt.» • Cr*ISSO, para eompr»*, .a»p»rtlv»m»3i».Nessa» eondlçOt» (tehou .-.altera*., aeIS.» hora».

O Oineo do Brasu aflxou aa mcuI».A VISTA i Vend»» Compras

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O mercado d» café diavonlvtl fun-cionou, ontem, calmo » «cuiou baixana» co|»çOes. A comluSo ie preço* -ir-leada declarou cotar o tipo 7 ao preçoda Crf 41.30 por II .ullns. na tttu»» nlo houve vendas durant» o» tu-bathot. Fechou Uialteiado.

COTACOIS POR ,0 QUILO.-!Tipo» Sal Nor-urataT»P* t Cr* *1.»Tipo* Cl* 10,8.

PAUTA¦¦tado dt MMtt (C»M eoniim) .. 4.11Iftldo dt Mun» (CtM tUt'.) .... 8,TOCitado do Rio (CtM ct-num) ... 4,00

MOVnONTO _*rATISTICOENTRADAS

LIOPOLDINA tim7.IIITOTAL

.EMBARQUESEuropaAmlrlct do Sul

TOTAL

Ealittnelt Ctt* de»p»eh»do ptrt tmbar-

314lll'.

1.S04

S8I.-71

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FAMOSO MAGNATA DA IM-PREHSA EM VISITA AO RIO

(Condatio da 1.* pig.)estudos. O êxito de suas revistastornou-o um dos homens maisinfluentes no seu pais, tendo-lhesido conferido* vários titulo» ho-nortficos por parte de diversasinstituições e universidades norte*americana.. Assim, entre outrostitulo», possui o. sr. Henry Laceos de "Doutor em Arte", pelatlniversidtde de Yale: de "Baeha-rei em Direito", pela Collins: de"Dautor em Letras", pela de Bos-ton; de "Doutor em Humanidade"pelo' Colégio Hamilton, e. de "Bt-charel era Dlreilo". pelo ColégioGrinell.

: Fila-se, entretanto, que o sr.Henry tÀie* nio tinha o Brasil i-mbom conceito, julgando, mesmo, oque muitos dos sen* patrícioslinda pensam, isto é> qne o nosso

Saia * ama torra de gente atrasa-

e, eom mito crescendo em plenarua e cobrai a tnveittr eontra o»t-ranteuntee desprevenldos.

Assim é qne. logo ao otumir tdlrafio da reviita "Life", pabll-con- com o caráter de tenteclon*-lismo o em destaque, ama reportegem subordinada ao titulo:"Brasil, colosso fracassado", eilustrada com aspectos deprlmnn-tes colhidos de encomenda pelosseus fotógrafos que somente sou-beram fixar suas maquinas, pre-tos e caboclos mal vestidos, bur-ricos e casebres do interior, afim de justificar o texto deprecia-tlvo dt nossa terra e das nossasaalsas. .

Agora no Bratil. o jornalistaIanque por certo poderi faaer jui-to melhor sobre aquilo que achoupor bem chamar de."Colosso fra*cassado".

Entrevista coletivaA reportagem de "A Minha"

procurou se avistar, «atem, com'o sr. Henry Luce. O famoso jor-ntlists. entretanto, prefere fal.irciilellvãmente à impi-en»s, e -is-lim, ao que.fomos informados, da*r« uma en Invista nos jornal» ca-

I riocas, boje, ás 10 boras, na ABI.

«wr M.»,« * f • * T | n M OABEaTURAM*w*)! Veat

çan-aMaio' .... (¦Tunhe ,Julho ,Atoelo Sttanibra Outulro Vendi .a — nada.Mereido — mu vtl.

ftCHAMINTO

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A Ç U CO nt»retdo dt tcuear r*t 'lou en>»mau»ten| ado. eom oa preço» Inalterado»• enttegs» apreeilvei». rtcaou Inalte-rado.

MOVIMENTO EtrATTmcO:Entnram 1.7S9 lacot d» Campot e•olr.n» 4.MO, ficando tm atoqut II í«.dito».A L O O D A O

O mtecado da »lfo_to mUt» on-«*firme, unn o» preço» .. »1 tendo» • n»-toclo» lagulare». Fechou teta alterarlo.

MQ.VD-ENTO tõTATISTICO :Entrada» l.lll f»rdo», e_-do S.M0 doCuri li 1.411 d» Natal. S»l..-m S». Es.loque Al.SIS fardo».

a a t S A D* VALORB*A *H .Mado da Bolaa er». ontem, de

regulai anlmaçio. -nulto embora »maior -part» do» papil» reaulastm c-i-co» • im baixa.

Apenas houve melhoria dl-na d» aten-«ao nai) abrltatot* d» guerra. Undj osdemal» valore» ae mantido rm boa po-»l.So, armo »• verlflc» ad'.»nt«:

CCNKRO* ALlMtNTICIO*O movimento verlfludo ontem, foi •

•egulntr:tnt-l.it Saída,

FeUloi laaeo») ,rtrlnhji íaaco»)Arro» 'i(j»eo»1 ..Milho |»aeo») ...Acucar (_»coj)

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Caut.D. Eml». part.IdemIteajuif.

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^BartaMataieBOdW a9NfeBlÍÉHHHHlBBmaalMIHMH^MÍa*^MIaBttfH ¦-¦=¦-'- .

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TRUINOU «» ••PAH.WMI DASMORBNAJ"

A i un. >< t '» •¦"! ¦> dc Samli» ilnMurro ele- hlo l.arln». nu* 'di?de»te tm momento, a nrlrntacAu -Ioquerido »ambl»ta Anlmili Ma»nue) Teixeira; rateta em nelo naUrde dc i«nlem. conlrjt » 11 tlei. iii- r t:.

no Monn» da ponuiQá0 neexial dn "Império Us ll

ní. ." rilevr, lambem em atlo,a fim de »eierlunar o*, elemmt >»que Integiailo ot teu» I" « 3*quadro».iNhcmivia*-si: o "«.aua ano

SAI Mlil.llOU"Outra P.iiitla, vrm ile »e Inute*

Xtr no lnriieln «Ir futebol nrg»**1nirailn prln noi» malulinn.h.i.ir ila P.teula (le S-mlu"t.wila Alio S»i Melhor", ÜO Mor-m il. Sln I .il"

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PROGRAMA E MONTARIAS PROVA-VEIS PARA A TARDE DE SÁBADO

PAIO.ti - t.MO metro» - li13,40 hora» — Destinado aaprendlie» de 3* categoria —l.rl 33.00,000.

Ki.1 Eilrlle, I- Cardoto ,..:<>>i Whii» Face, E. lAota . .3 Encoracado, P. Coelho .

[ 4 Itarerl, P. Fernandet .3 Cal-Puan, J. Coutinho .I Acarape, I. I.oicdn . .7 Pelltardo, E. Coutinho .

HRfínKfiSQll ti PRK8MBSTB />'» JOCKBY r.i.tn liltisiumo ¦-Anle-iinliin, à /«•(.-• regreitnu de Montevidéu, tnule li'>r.t a conviteiii, Jncl.ii, lUitb iln Uruguai, o ilr. Jmh, Umue» Filho, que aliitsslillii »ik ¦,.'.. ijiie foram realizada» em homenagem ao nmtopnir o ilustre "turftnau", que cam tanta deilieacàn vem dirigindoin destituis ila npisa \maior locititude hípica, que te fatia acom-iHinlur de «un excelentíssima senhora, foi alvo de txpiisilva re-recpciío Filtre ai inümefa» pessoas que nguaidavam sua ehrgu-tiu. vian.-se vi *rt. Manoel Araújo, Tlgrt de oliveira t Jo*,1llmlos 1'adithii, diretores do Jnckeu Club llrasitcir». Da chegada

da tlr. Jiuin llnrqe Fllh» t •• flagrante acima***************************** fOSSEO-ÍÔHICfl

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BRASIL«mo tua'1 * a*o ••*«-

PLANO NLista da extração de QUARTA-FEIRA, 28 DE MAIO D E 1***

N..L l I5T» ná0 |,curam por Mtent0 0, num;ros pr.mi.do» pela terminado do ultimo algariemo. ma» figuram o. premiado» peioe, tawoo dup.oa oo 3. ao 5. oremio

Hi Viliüi iii lifmililw '* «P' ivt. im» tilfi Ijsíi WÍ • i4«iwi» ütti t» 'reate, tie t Itittjtli; IIIU.U W ll Oi Mtlo BI i»f. » " ia» ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TCWMINACAO SIMPUS DC SEUS BILHETES

230. EXTRAÇÃO CR$ 1.000.000,00

IMIlF.o — 1.800 mttroí — I*14,10 horas — Cri 3).000,tM

1 Oon Fernando, D. Fer

IIkuIi». N. Linhares , , 8*14! 8 llannra, I. Castillo . . 13" Pirata 13V paruo - i 000 mitrot — k>

13 M horat — Plita dt gn-ma — Betting — Cr| 30.000,03

Rá1 San» Souel, 1.. Mgent * M

M 3 Lentta, A. Ilibai .... »lTtiplara. J. Portllho . . 3i

4 Solttelgh. J Araújo . IIAnadaluu. W, Uma . 54

8 Cbalana, S. Ferreira 34

Valeta. D. Ferreira . 81Lombardia. Fi. Pacheco .'• I

0 Itaraia, O. Serra10 Jarlna, O. Santo»

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" Espoente, J. Portllho

fã Furario. E. Catllllo .2!

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Ganges. N. Linhares . . I"Oldra, N. MotU .... M

3 Oiocond.i, S. Ferreira . 31

• Aldeio. L. Benilez . « . 514lha, O. Macedo .... 14Stinrsy, ].. Coelho ... 31

Ginger. E. Unia .... .'«l10 Garrida. E. Castillo ... 3111 Seafirc 31

. [ õ llaloi.i. 1.. itigoni . . . '..'.

• I." Ilcllen. O. Costa .... 531 4' P.UIKO — 1.400 inelro» — às15,15 hora» — Cr? 25.QQ0.0..,

Ks.í 1 .Iscomi, D. Ferreira . . .«.'.

li! 2 Malmlqucr, II. Freitas !¦'.• 55

2f 3 Evclvn, F. Irlgoyen . , 53

. 4 Arrox Doce ,1. Soues . . 55

Hematite, R. Pacheco . 53

Gaita, L. Itigoni .... 53

',' PÁREO -17.00 horas

Betting.

I.50O metros — a<- Cr» 13.WHi.no -

Ks.f 1 Marancho, S Ferreira 57

lj " Milamores, .1. J. Araújo 50t 2 liara ja, E. Castillo ^ ... 60

f 3 Dcfiant, G. Greme Jr. 592) 4 GranHauta. \V. Lima . 53

[ 5 Locuelo, O. M. Fernan. 50

Pólvora, II. Freitas F." hlLydla. A. Portilho ... »'!Bluc Rose ,S. Batista . 50

f 9 Hulera .' , 004 10 Remolacha, .1. Portllho . *<'

i" Sidl Ornar. P. Coelho . . 51

GRANDE ATRAÇÃO EM TORNODA G. P. "CRUZEIRO DO SUL"

troa, ,sea«.!>.".,.IUÍ.00,'i;i.;;.. iki.i»-UniSK.lt(M.;t:tri.v„l80,(.»ü

)|l I. Smum,»1,,; :ivi-.-j...li»u..i"i riíiix-,au»M

r«i! :iji)i'k..iao,wil ii;ii»i-.3uo.i•", itíHI-SOO.DU i -JÍUT-I-Òj

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l :rJT72._l»0.0,l0.0»

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[13.U3 . 3U.I.IHIÍ!i.,ii.». sou.!»,iisuia. S00.W1

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UDOIBs.one,»»

,| ,'ri77»i..l»0,OiiH it.niStis.0.t nwrr...ita.i»

KK.Í7...1IU.I»!ÍW»í,ir..3oy.tH!

fc;-'aj-Kjííc,)?.u..iiw.i»)5;.i;a„6oi..._armit im.o»i'.«;..!.. ...»w,ihii_7iti.-ia._iao.iaialJC,ino,iiiit'-"i_1IIII.Dll27?7H„l»l).Oll3t;)i-»-ii«),(ii)2TS5II-.I.».,!»!'.';mi.._oii.ou(ITIliT ^.IKU.tr.1•J-UJ-IHH.*»!.!ITKTIk..la0.0a.•.'7WlV.-1IM1.llil,tí7«V17„iaO.«0-'t-ijj .-tso.rni.;i)7(i. ,»i)o.oo,;íi7'i.iik\«im:«!<K.tW.ilO

:i'-1S72.,l80.0C:i7K7'i,_l<ui.(«i

3W.l)(j0,Oil

í. •_. iMj.m.Itllja^lfún"¦•ij|.j5_..iai,i».:i;j.it. soo.oo(líi-i)».. 30U.I»)ní -iT-, iwi.00:i;r.*_ tso.oiiIWJvcilM-ii!y',-.iiiujii!

ibo,-«

Há muita fi em Hydarnis(1 cavalo Hidamés (iuo veio dc

S. Paulo para tomar» parte np (i.P. "Cruzeiro do Sul" c depusita-riij dc grande fé' por pnrtç dcseus i-cspuiisavels.

Para montnij ò representank dotui-fe bhndcintnlc foi cscolhidi oliridão pali-icio lüiclidcs Silva.

trem, 1*1.0!'n73;n...»Kul.

n.s;'-1,»B (IOI., 1)11CIDItllC

i-,-, ,.i,i.i :iV.i,.í,.;IM.*J0 [ :u:it-i„i»o.oii•¦'¦"w''ii»'»i ;'•..';'.'-, i««"-'l -tf»-mói\'.r'i«.«i MS i«wI-:Wiwi'»R

7"'i™'n« :ivs»_,.S(».(ai I :.rt......tSO.IH).T.17J..II|ni»i. al'-M«-|lW,'".'l '.:.'•"*„T, pÍ;!.")

«n.1..1tll,0)li „-..,;-..,„i «—¦¦-SDIW.DÚO.W 5_."A1-..15ll.vlJ ,1.(..lll.n»;wmr..iiiü,i«il __ niijii»!..

33 ;i'-»'i7Ji.ij-0;Kl7ly,líu.(H) 1, 3)l|7(t„.1C«J,l»l, ,,..,. ,,.., .,,-„,¦I :i'IIW,..lfiu.i'ii BUOTilHWJII :i-.:iitis.iau.oú.1 :i7.vii.,iM.ii ,Kil'.'.-,..itu.iiii ;i.-i(i7í..,i»o,uii :i.va..-,-ikü.wiI ||íi>í»5!Wj3

28SMOI-a-SOO.-OD¦Jlllli -,900,011_M)IH . 900,011jjp37dw!i»amir/attõoisi«;'j-,l»40o-.im.k-isu.iKi'.«Hl.vOiuO.oii'.'l II'. 7... 18il.(.i.•-,!»-|7J..IK0,00

fll«l!7..l»0,(KI00772 ..1*11».1>1_J..ÍW,C"I.'_I7)II».1«(),UII|,,iir.'!i,-K.j|uj,i»j

Sa:i»2e.eoii.ne%»1.'UII."5D<tll3..100.i»J,ti:,)7 .1 w,uii.io.'i:....iiw.ijii.•.«.17ÍI...I80.'MWI)l-..,l»l.lHI.tiiiii; „,vo.ii)i.iimiíí ,180.1.1:«)|J. ..110.14'.•nin^tim»íll|!tUIH,U_:hmj„i«o.i;i.i;«i.->T- „i84<.í~iíl.l.i;:ha..tSO.llo:«i'.ii.x.ilo.oo:w_!» ,.»o.üti

117l-"t*0.00 I SSSÍ.Í -im-mSSVXuAWVÚ'M

I l«Cll.lilltJr» rti»oi•Js:'(i7..l»0,0ij-.M.-J ll-J.l»!

H.)).'.. lH0.il-.':-»i;'i„.lsaOj.¦U.«ll.>-IKI,(lU3UJI7--54X1,1)03*1707 ,.110.00.•VI77-J...ISO.ÕO*IJi0..1*l,00

.2jl7lt...1__,lKla.'.77').„t«0.««»ii_7ítójoo,ooU.-.70.-.. íeo.oníSMÍiilíM¦<:avi. 10,00•i.-|»7i-._3l«l.in

S.VS71I. IW),l»l¦ 2.V.1-. „ HV1.IHIVJI7 ....'4X1,1-18.iivi7.,ltn.õ.is.-.*i7... unmi¦à:,»vi .. W.0Haüiüi. im.oo

26

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TDJ72 ll»t»tll Htlíttlaaa | v««7-IBO-OU I 38771 .,l_(l.«1! 31lll7..IIW.IIil20)17*1 ..IIH.I»! I S]õ95..lta0l<i 2IW72-ItUOII I !MU_.iÍttMl 31171... 1*0,00aot.iv»,-ieo^oI 2:1017-soo.ool áoirii...130,1x1 3nt»C7.-iwi.111 3HW._1-o.im

aja

K!4)t1_vÍaUM; ...i»o,o.i'.' ..líO.O*.)Sai soaooumai»?

:wj.j_I90._o- :i-.|ii7„.joo.i)otSKl!iV..t!W.iJII :i.l.M).. 300,1)0;ill'II..JlDO,l»i ;i-,|r,7„ INi.iJO.'i.H23..S0Ofl(l X.172. lhil.Ul'muir-tiaot. :i-,i7!_«,i-o,i-i31172 ...tti.oo4 a,'j'.u .ihus.'•Cll-li ...180,01.1 „.r,oS1U11...I80,00" JO''"}milr-30.11X1 t «o».oo.IUI...,300,1X11 nul.tl.0..•tTinia.jôo.or 1 ;avn,..180.1X1,tw; wutJ.(_i 1 ;iv,7'.'..ito.ixi.TI27'.',,1H0.I«1 [ 3V.7'... 180.0.n:r.'7!i .,180.011 ,(.v,t.i...li0.iJiiXf."i.'.,..180.(xi ;i-»:ii_3i»J,l»'

!|:I481».ono."ni

:u".i'...„*K.i»'M((i7.,l8n,00 11.11,-, .:ii,n;2„i8í).i»il x..,;...•in;)i..i80.í,i-339.10.11100.1.i;iiii7„imi.i»i;LU7-)..mn.i)íi;,ii7j..soo,(xiKII7'.l,,l8(l_l)l}l.'."Í- $W

SlW.ll;c»i|.-, .soaof" 110.00-.'..l«o.iH'ii.v.:«i. i8o,i».HV-V-SOI-t».:l'»1'.3. 180,00¦s, SQtiüll

.0)1,.|8fl.iml!"72..||0.0-

180,0). j

•JÜIIOI» L1 .eon,«o 1.,«),ijl»n.

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3*17.'.» '• ooo.enç«liVI»n» \!r.->:r.7 .Wím:i..;i.'..lltti_i:r.l71!i.,l 80,1»!•«jM-mouir.wi«i.J00,0H.'ro-M-SW.WitmJ-,7 -ieii.no. I¦• 1S0.UI

,180.l«»¦i8ai«i

nwtSúSõO-M:itr<',r.nn.oii:f.')72.180.0H,' »i7\ .soaon

t .'l)HJ'l .110.0.1 \1 2-."ü..l{0liM '

Iii..')V 180.00'- , „ ,

14378il .180.00 f

3i7'.'.,_180.00 ('101n1wi10.M1l;i!;'i.-,„,H0,Oi)Mm. .-jwxtxiII7M.7..1IOJ30Í.•1^:2-180.1)11ilIlIJlMtO.OO;i;.<"v IRO.ikilinr.n_3lXI.ll., _-j.„..,.,.:r-Nif^lim.0itl «If»Ct"_!*lr.4>a:.;";-.vi»o.oii.íIBliji vtsO.Oi' [37'isJ- *»i.0.l[üi-ij-isaw

m*M»TUm*W7mam*smlmm\"~~mm~3m*1C"

* «atoe to.Vatatos flflSjV VlOlilOSlUlKOS »V4 x

Lierrt» e-..a>r;o" fm*W .

MOISTÁRIAS PROVÁVEISl« PAREÔ — 1.200 metros — ás

13 horas — Crf 23.000,00.Ks

f 1 Camacho, J, Araújo . . ¦'¦"«lj 2 Cabotino •'«*>

l .1 Jambo, J. Santo» .... 55

4 Cliaiin. G. Costa . . . . 55.í Nhamblquara, \V. Lima .

*)-i

0 Betar, O. Serra .... 5,')

Gavião da Gávea, E. C. 53Sundiat, A. Nery .... aíJaez, E. Silva 55

10 llrmánd, Di Ferreira , . 5311 ltajassé, ü. Grtmc ,Ior. 5"i*'i ' •-

112 Fluxo, A. Neves .... ao{" Dettcrro 33

2» PXRKO — 1.000 metros — as' 13,30 horas — Cr» 30.000,0...

Ks.

,*il

6» PAREÔ — 1.400 rnetroí — à»15,40 horas — Cri 23;000,00.

Ks.

f 1 (iongué. E. Castillo

21

Farra ,G. Greme Jr." H-tdlfah, J. Morgado .

Hyla«. I. Sousa . . .Staraya, F. Irigoicn ,

Heracles, W. Andrade .ilaridan. A. Ribas . .

53M

¦í55.1

53.*iu

I 6 Jugo, J. Martins . . . .7 Montcse, (1 Serra .... 33

3!

Urutu, D. Ferreira . ,Taóca, A. Ribas . . ,

110 /.amor. S. Batista . ,111 Gracchus, b. Castillo

Í12 Farçola, L.13 Catita .. .

Rigoni

|14 Caviar, J. Martins . . .I" Cangica, G. Grcmc Jr.

.1.133

5535

;«.s53

53

38 , ,—.-.I«0,(X'

i-..ii .300,001 w,;-i.110,011!i_7iir. lío.im! :ími:.i.,ijo.(xi

f itflltaq* ,r,7J-i«,l»0,l»l 1 Mli C-,l«0,0'jai|iv-,-i«o,ix' ,v.77)«,,iBo.i»)j •„„.„*.«3M7 ..180,1X1 ;t'.WJ-ISO.IKl I «IHIIII»itOTÍ,.180.:*' nco-i., f * ••(»•»3Ci7'l..180,1X11 pifa—* I ..metia..;I3,V'I,-...Í1I0.0.|| » II0o." 11 l .¦;m-,....s,.).ij,i.'tHL',11 .--00.1X11 ÍH;«»)«*J_ I ;,X|,j; „.|80,00XW7.,180,1X11 ;i.V.!l.300,(»l* )isl72. 180,00:wJ2..lt(i.ixij tlSnlí..iHo.ixil wi?33ímS):t«ij!i...t8ii.ixi\ )i'*7j. i8o.i»il :sii..tj_.no--i-.UM- 180,1X1

-¦ ¦

xaK. .300,1»)33702 -SOO.WlJIJll „.300,IH.3:i7l!7_.l8aiX)i Ki»P.180.00 | tll-iani.,3.1772 ...180,1X1 ;i-,l'72..|t0.gil I :i\2.'ili-SU0,O0xrtiv...180.0» iivijn, im,(.ii 1 «jiiJ-teo.ou

í ItttJll .180.011 • 33211. .800.00. f, _"_j ,iy.'IX J0H.1K. j .,a.,r.n. .i!»»"-Ua-u-ma;i-*"-.-iwi.o.i «|J*-Pl» I „„,.. /' )W.:»1.f4»'.l»l| I noO.OU S 831)/ f

33703 .,180.0.)xinau ..axtixi.'H-.1.1.900,003:«l_! ..JOHOOSMO? ..I8U.(X).< Ul'.-.; . . l*0,l»l)VK7:i .I811.1XI:t1s)i", ...|8i1,0iiXPXW ..SO.I.IXI3.DXÍ7 ..180.1X133)172 ...IBI.I*

;Q'.i\...|80,(ji.i j ,-k'};

36180,00

t ÍB2I.1., 100,00:«-,.j)i.. 180,00ístífi -ito,oo

tni.w ...M»-.». ÍBC1) (.,400,00*n«.7.180.1X1 :Ki,i7.. 100,00:»j..7-j...u.«.o.i :tvi;-j ..iw).uo:»iii;)i 180.1X11 .kitii 180,00:««'... 180.001 :is;i)i-, ..ttooo

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TENISTAS BRASILEIROS EAMERICANOS GHEQAM OE

SAO PAULOPeio avião da linha paulistana

dn Piinair do Rrasil, procedentede Uiicnus Aires, via São Paulo,elK'»'iiu, imlein. o tenista smerica-no William F. Talbert figura

dc relevo desse setor esportivo cque participou da temporada in-temacional de tonis, rcalisada110 estádio do Piicacmbii. Tal-i.crt velo enfrentar, jicsta capi-tal, n cninpcâo brasileiro, Arman-dc Vioirit. Oo mosmo avião, foipassageiro o tenista patr'clo Al-cides Procópio.

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MHfflANTiSSEPTiCOn. GRANADO

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51

54

34

34

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Todos os números terminados em 6 têm Cr$ 150.00OBSCtirOBlOA IIUA M ).AIH'K DA» i . , ÍI N4 I .1 ,\K1 AJJDXIO l'ABA f.lGAMSNlOI 70DOS Ot DIAS ITTB1S. DAS I AS II V, » DIS I. Vl AS 1C HO«A)_ fiVtalO NOS DIA» KtlAOOS .A AOMINIIIBAÇAO PAGAJU O VAI O» QÜO H 1'VI M.N1 ÜM C4i-IU4BTÍ1 FlIJ-alIJUlorM*e4aN11M mH-USM 1MH-M DA «ISMCT1VA IJTliíSÇAO. MIBU rollTADOII. ¦ NAO ATO4PE.A acclAMAÇAO ALGUMA POR l-F»DA 0(JUI»IIIAi;Aor>F WJWTl!» . .- CASO DO PMMIO MAIoeCfífe» AC« NUMtto I. StUAll CaNSm..AOOS^CI-II^IIOXWÇÔSI OjJt-il-TAinil-nS tUTtlUOt I O UtTIMO DO» MIUtAJM «US JOOAttMl SB4DO -OII7SAUO O UVTIMO. ÍEtAO APROXIMAtOta O 1M-t)IATA»l»NTlí

iMi.pioipopiiMn-1). isi'i r. o Mwnoi Wn uj-traçõa.» pri» .olpifltit» <»¦ l-> lioruw _ ti

. "230'

Extração = m Immú km M í? M ftfmH «¦ WM NM) ¦ Ki M li. _ ==.J W (1 Wm: !W OU M M . ¦= . 230» Extraio7: •.^..,-^i-.5--*;.-

Indiciados os faltososForam indiciados oiiicui.'pela

At-filtória da Federação Mctropolt-tana dc Futebol os atletas que co-moterum infraçõo.. nri ultima ro-dnda. Nenhum profissianal apare-ce entre os citados, figurando én-Ire aqueles o zagueiro Hugo- do(iuanaba.ru sobre quein , paira aameaça-dccliminaçilo. ¦'-,•

*****************************'

'ARA 05 CABELOS

JUVENTUDEALEXANDRE

'.'.'¦ '''''- ¦'.-¦^.'Yf

I. 2 Altu Mar. J. Santos . .

f 3 D.vnamo, F, Irigoycn . .

[ 4 Marmóreo ,A. Hibas . .

f 5 Vaico, D. Ferreira . . .3

[ 6 Irak, J. Souza . . . « ,

7 Indiano .. ..'4

. 8 Abdin, N. Linhares ...

3« PAREÔ — 1.200 metros — às14,00 hora». — Cr$ 23.000.00.

Ks.Faladora, 1. Souxa ... 55

H " Chlbante, E. Silva .... '.*)3Aldean, E. Castillo ... 35

Arabiana, G. Greme Jr. 55Hyovavu, R. .Freitas F.' 33Juccnta, A. Ribas .... 35

fi Fingida, L. Itigoni . . . 55'j{ 8 Bombinha, S. Ferreira . »o

0 Hosann ..' 33

10 Hirondeie, O. Ulloa . . 5511 Ultera, E. Silra .... 33

12 Binga, O. Macedo .... 55.13 Chilena, L. Mezaros . , o5

4* PAREÔ — 1.200 metros — às14,30 horas — Cri 25,000,0».

. Ki.1-1 Kit, R. Freitas F.« . . .

f 2 Fiirâo, A. Ribas ....2 .[s Urlstrio, N. Linhares . .

r~FÍ llcspcria, O. Ullôa . . ,

31. 5 Mojlcs, L. Rigonl . m .

6 HalO aa,.. .. .

7* PAREÔ — Grande Prêmio Cru-«ciro do Sul — (ji* prova <latríplice coríia) — 2.400 me-tros — ãs 16.20 horas — Ci$500,000,00 — Betting.

f 1 Garbosa Litilcur, L.I.

[ 2 llvdanics, E. üij.-i .

Jtidiah», F. Irigoycn .

Heliada, E. Ca.lillu .? 5 Hereo ,P. Simcs . .

Ks.R. 53

33

495o

51

53

51

51

7 Dlolan, S. Ferreira , m Cl

5« PAREÔ — 1.600 metros -- as15,03 horas - Cr? 25.000,00.— Handicap.

K..1—t Gladiador, F. Irigoycn . 58"

2 Nacsrado, J. Maia . . . .V)

[ 3 Grey Lady, R. Pacheco. 30

f 4 Hypcrbolc, E. Castillo . 513

[ 5 Dante, L. Rogoni . . .# o4

f 6 Grandguinol, O. UUôa . 53

j. 77 Ajo Macho, R. Freitas F. 30

" Hifihland, J. Morgado . 5U

í Hellaco, ü. Úllôa .... j5" Hercmon, D. Ferreira . , 55" Heron 53

8' PAREÔ ~ 1.400 metro» — as17,00 horas — Cr$ 20.000.W— Betting.

Ks;f 1 Coracero, I). Ferreira .. 54

1 " Parmllio. J. Maia ... 53[ 2 Alto Fondo, G. Grcmc Jr. 30

f .1 Esquivado. E. Castillo . 542Í 4 Crédulo, A. Ribas . . .. *,0

l 5 Fulgor, A. Rosa .... 38

Ma Bcllc, F. Irigoycn .. 52Kijs 00

Chips, W. Lima . .... 51Pearl, .1. Araújo. . , . Ml

10 Frltx Wilbcrg, O. Macedo 5211 Etrondo, O. Ullôa ... 30

12 Muluya, R. Freitas F.« . 50" Miámi, A. Neves .... 53

Ht)mini|tm dis «rtnlitatii turf ae it, Osvaldo

AranhaPretendem os cronistas dc turf

realizar no prnsimo domingo, naSala dc Imprensa do Hipodromoda Gávea- uniu homenagem ao i»k-tinto brasileiro c ilustre turfmandr. Osvaldo Aranha, que acaba d:representar com inç.xccdivel liri-lliantlsiiu o Brasil na SociednJc -das Nações Unidas

Tel manifestação dc apreço lei.,lugar aptot da disputr do tir.imdc Prêmio, Çnizcirii do Sul. tendofido copvldedos o dr. João Rm;-ge» Filho, a Comissão dc (iorri-dás c demais membros d;i Dire-toria d/l Jockey CK'1) llrasileiro.

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O BOTAFOGO QUEBRARAA INVENCIBILIDADE DO VASCO

MANHAt O QUE AFIRMA A "A MANHA" O EX-VASCAINO SANTO CRISTO- O TORNEIO FICARA MAIS ATRAENTE

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dor do Municipal nAo po»•o.ò polo seu clubo domin

O IOTAFOGO QUE-IRARÁ' ..

Em dada momento. San*to Cristo vimudoi* paraNorival, loguolra do Fia-monge, oxclomou:

— Vi o peleja Vasco xFlamengo. Vi c sai docampo conven.li.-) do guepoderemos superar os cruimoltinos. Ao meu vor, «6ampararam com vocês, —•prossegue, porquo o turmado Gávea pregou.—- Protteguincto, dissemais: —- Você*, não tenhadúvida do uma cousa: o Bo*tafogo quebrarú a invonci*

bilidado da Vasco. Conhofa bom os falhes da oquipncrusmaltina, o na peleja «a-trarei explorar este circunrtAncia com b-jr.of.clo poroe mou clube.NORIVAL ACHA DIFÍCIL

Norival, sorriu com e quedisse Sente Cristo, o depoitde feier algumas pondero*(Aos, oxclomou: Voe A querseber do uma coisa ? Achoquo o Botafogo podo vencera prélio. A verdade, entretanto, é que o jdg0 seré du*rí:iimo. Nfio creio em vitórios antes dos matchos, oacho perigoso afirmorseque vamos vencer, princi*palmente, sendo o rival umVasco da Gama.

i.l.\TO f.lilSTU ,•»<¦ confia hn* vitória •'<> Hntiifig", tm a(tto, no. trl.tpj que tia va:-t-nitio

Pouco antes do embarque > o Vasco deixaria de ser in-ontem, para Juix de Foro, victo. O exponteiro vasca--Santo Cristo conversando j no, que atualmente, defen-em uma roda da companhoi* de as cores do 8otafo**o, cs-ros, declarou que domingo,' tá convencido dc quo o li

IBNGUflDI KiTWiO Olaria «olá eoirendo a cri*» que há tempot foi por

mim pitviita. Em converta que mantiye.com dia paredro au-burbano declarei-lhe que nfio deveria ò Olaria contratar vete-ranoi. Ponderei. *n*smo, «pie com elemontos velho* nõo esca-paria daa goleada* • teria a deivantagem da não iater ele*mento* para o iuluro. Mait cedo do que eiperava, verilic*.que a minha previeão **t& se realitando. E o pior- A que ogrAmio euburbano ettá com uma lalha respeitável da paga-mento. Não sei ¦• agüentará a arrancada ee continuar assimTodavia, acho qu* ainda está em lempo. Foise dirigente doOlaria* diipensaria o "velharia" e organizaria uma equipode novot, poli, para apanhar de des a dois, o melhor A jogarcom gente nova. Pelo menos- iica a esperança de que se estátrabalhando «ara o futuro.

"A SOGRA"

UM FLA-FLU DIFERENTEDuelos entre trios atacantes

O Fta-Flu dr domingo, uprrsenla uma cararlerisliea diftrtnledn» demais. *"' ijiir i/r.«/u ne:, Vtremot um dutla djftrtnlt, pois,,>* dois clubtt t-iio lançar ot trut famoras trio atacanttt, quelutarão ttntntii.nalmtnlt pela vitória nn cotejo.

De um lado, vtremot Zltlnho, Pirilo e Jair. De outro, Ade-mir, Sitiuiet ou Vasenal t Orlando.

A trinca rubro-nrgra t a favorita tia lula na proporçà-t deIrfr a um. Será qut prevalecera esta proporção? Domingo, t;re-mot a prova uV« not-è.

llà ,"O "GRiMIO" DE PORTO ALE*GRE JOGARÁ EM MONTEVIDÉU

Será seu adversário o "Nacional"

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ANO VI RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 29 DE MAIO DF. 1947 NÚMERO 1.779

CHEGAM HOJE, OS URUGUAIOSJA' ESTÃO NO RIO OS ARGENTINOS — EM GRANDE FORMA OS PERUANOSO Campeonato .Sul Arneruan.!

de Daiquetebol cujo Inicio «•¦¦¦,marrado pau drpoh.dr. amaqbr-,prontrtr ter sensacional. Ot ad-venArloi . rtlán nu grande (or>m», r * animação prlo» joio*, .grande. .

lnin.7 iií-m qur prl.-i primeiraver, vrrcinn* rin ação a torct*da organizada Incentivando o"fite" nacional, Jaime <lc Cir-valho, ê quem olá encarrega:!.,ile dirigi-la. Na certo comparec--ri eom a "chtnnga do Flainen-go", o que tem duvida, cauta-rA sucesso.

OS ARGENTINOS NO 1110Ot argentinos já »e encontram

no nin. A,mi chegaram onirni,em avião dn Cruzeiro do Sul.Como ot ilciiialt cnncurroiitc»tiveram tuna recepção concorri-da.

A turma portenli.i velo chelin-«l-i pelo dr. Eduardo M. Kclie-gir.iy c está integrada dos u-guiiite» desportistas:

Martins delegado, Juan Fatadiretor técnico, Ernesto Lastra cJuan C. Sanehcs, e mais os se-guinte* jogadores Abelardo l.o-pes, Ricardo P. Gnnzalcs, Rn-ben Mrnini, Juan Carlos 1'dor,Oscar Furiong, llaul C. Calvo.

Tomát Vio. Manuel Gu«rroro,-ra dai delefiçAei eitnngelrat tHugo Il-ii! Ir.li-,-... Itafael Llrdo, fque mal» Imprettlonmi. Seu»joié M. Venturlnl, Ouilberme I jof idoret n* maioria de eilatu-Varria. Joté Cotll, Marcelo, Ma*Ira elevoda, lem grande f*e|llila.rio Marchettte, Roberto SJoralctld* de rnretlar e ao mrtmo irm-r Antônio It. Nollen. A ,1.1. :,- |,, sio liabrl» no conir.lc «Ia l. ••

ausente desta raplttl. Nlo noifm |, .¦.-«¦: preciiar a hora dachegada dn» uruguaio!. A de.

legar, i . virá aulm conitituldat1'rrsidriile dr, Ecto lMI»-iÍHrtr». Diretor trcnlrn Raul Can»-

PORTO ALEGRE, 28 (Especial1oara A MANHA) — On'em. Anoite, a reportagem foi informa-da dc que o Nacional, campeãodo Uruguai, não virá mais a estacapital para participar dc um jô-go com o campeão do Estado de46. devido ao compromisso queterá a 8 de junho, com o seu tra-dicional rival, o Fcnarol.

Entretanto, convidou o glorio-so clube local para um "match"cm Montevidéu, após aquela da*ta. Ao que tudo indica, o clubeda Baixada aceitará o convitepara enfrentar o poderoso cs-quadrão nacionalista, onde mili-tam jogadores internacionais co-mo os "scratchmen" Par. Ro-driguez Candalez, Atílio Garcia,Galvalissi e muitos outros.

AMANHA A FAMOSA CORRIDADE INDIANOPOLIS

Regressou dos Er tados Unidos odiplomata Man-el de Teífé. O co-nhecido volante patrício mostra-se encantado com o» americanos einformou que a famosa corrida deIndianoftolis está marcada pataamanhã, dia 30. O circuito i de800 qullómctn-s. ou ;ejam> 'JOOvoltas na pista de 4 quilômetro».Entre os concorrentes, Hora é oque apresenta maiores possibill-dades de •«¦cesso, na opinião «ie

1'cffé. c pilotará uma "MercedesBenz". do ultlmn tipo, que lliecustou a respeitável soma de trin-ta mil dólares, ou sejam- uns scli-sento» mil cruzeiro» cm nossamoeda. Os prêmios totalizam sc-tenta e cinco mil dólares — CrJ500.000.00 em moeda nacional. Ospilotos e os repectivos carros sioobrigados a se submeterem a ri-gorosas provas dc suficiência.

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«Pr fl l^«;^; '"llJi *___»_—__ V_' »__,"v»_N. v \_>>*_Ffll fl;A equipe peruana, que a tã imprestionando lavoravelmtnte

ção argentina após o desembar-que seguiu diretamente pa-a oHotel City, onde ficará hospeda-da.

EM GRANDE FORMA OSPERUANOS

\ equipe do Peru que con-

ia cm todas as zonas dc luta. Mc, Juizes Juan M. Rosslnl dTemos a impressão dc que a tur- Raimundo Castlneiro. jogadores:ma peruana fará boa figura nj Enrique .Vinturelra. Pedro Mesta,certame continental. Roberto Lovcrn. Hcctor Ruir,

CHEGAM HOJE OS Migual Dlab. Vitorio Clcslinslu-.,URUGUAIOS Eduardo Folie,'Nelson Dcmarr-

Pelo avião da Varig chega ho- eo, Carlos Rossello, Adcsio Lom«correrá oo Campeonato Sul Ame je a esta capital a unlca delego- bardo. Nestor Anton c Gustavjrlc.ino dc Basquetebol é até a^c-lção estrangeira que ainda está I.Margarinos.

E. C. ALIADOS E ESPERANÇA EM CONFRONTOEM EVIDÊNCIA A SUPREMACIA DO FUTEBOL AMADORISTA DE BANGU E DE NITERÓI - VÃO LUTAR PELA SEGUNDA VEZ - EMJÔGQ A TAÇA "ÁUREO CORRÊA" - OUTROS DETALHES

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Á valorosa equipe titular do E. C. Aliados, de Bangú, que. na tarde de domingo irá sc defrontar,pela rtgunda ves com a do Esperança F, C, de Xiteroi

Voltara*) novamente a campoos quadros do E. C. Aliados, dcBangú 'e Esperança Futebnl Cln-be. de- Nileroi, pnra a segundapeleja de uinn série de Irís jn-gos.

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INTERCÂMBIO AMADORISTAO Aliados <lc Bangú, quo pre-

tende cvst» ano, estabelecer con-tato com clubes do vi-inhn Esta-do, escolheu o Esperança F. Clu-br. para- seu primeiro adversário,

tendo já preliado no domingo úl-timo, cm seus domínios, no lon-ginquo subúrbio da Central doBrasil.

Essa melhor de três, é o iniclpdc uma série dc outros prélioi

PREJUDICADA A FESTA DO E.C.CORINTIANS, DE REALENGO

impossibilitado, não comparece a o dr. João Machado — O mautempo também conspirou contl a... — Duas expressivas vitó- ,

rias sobre o .Astória F. C.As atividades esportivas- tio do-

mingo que passou foram grande-mente prejudicadas pela jnstabi-lldade do tempo e pela onda defrio que invadiu o Distrito Fede-ral. No campo do Corintians, deRealenfio, as festividades não ti-Veram o cunho totalmente c.tpres-sivo que sc esperava, pois comoacima, foi dito, o lempo conspi-rou contra e, justamente o objc-tivo visado pelo querido clube,não chegou a ser satisfeito. Pre-tendia o E. C. Corintians, exte-rlorizando o seu reconhecimentodc gratidão á figura impnr do dr.João Machado, prestar justa ho-menagem àquele doublc de lio-mem i>olitIco e esportisto. Entre-tanto, devido ás suas obrigaçõescom o Legislativo Municipal e

com o povo, o dr. João Machadonão pode comparecer uma vez que'havia embarcado, em companhiade mais dois vereadores, para S.Paulo. S. S. teve o cuidado decomunicar, dentro do prazo quelhe foi possivel; a impossibilidadede sua presença, bem como'cn-viou um 'representante

para quea festa do grêmio alvi-celestc nãofosse totalmente prejudicada, pro-metendo, entretanto, satisfazer oconvite, no próximo domingo,quando o Corintians terá umgrande» jogo' contra o Lords F.C. do Meicr.OS RESULTADOS DOS JOGOS

COM 0 ASTÓRIACumprindo o programa ante-

riornientc anunciado, o E. C. Co-

rlntians levou a bom termo o» jo-gos com as equipes do Astória F.C, cujo» resultados foram os se-giuntes, v

Veteranos do Astória 1 "t Vete-rnnos do Corintians, 0;

Juvenil do Corntlnas, 1 x Juve-nil dei Astória, 0; Amadores doCorintians, 3 x Amadores do As-tiiri.i, 1.

Como sc pode obsefvar, o clu-be de Realengo teve um dia detriunfos citpressivos, vencendo ossuas representações dois dos tríscompromisoss disputados com oseu co-lrmão de Catumbi.

Terminada « parte esportiva, udiretoria do clube local ofereceuaos presentes um magnífico —"lunc.i*", durante o qual fizeram-sc ouvir vários oradores.

que pretende os suburbanos es-tabclecereni, originando assimum maior intercâmbio «mndorii-Us entre ns dua» vizinhas cnpl-tais. i

EM DISPUTA DA "TAÇAÁUREO CORREIA"

A série de jogos programadasentre os dois grêmios, será em-disputa da "Taça Áureo Cor-reia", valoroso desportista quenno mede esforços para a o.pro-ximação entre clubes amadorl»-tas, onde é um de seu» mais ar-dorosos defensores. Esse trofér»será entregue ao vencedor da sé-

rie em data a ser j-osteriormenteindicada pela direção do Aliadosde Bangú.

O QUADRO DO ALIADOS DEBANGÚ

O quadro dos Aliados de Ban-gú para o segundo embatç con-tra o Esperança F. Clube de Ni-terol deverá, salvo modificaçãodc última hora, ser o seguinte:Moleque, Enes» c Gabriel; Tlfio,Alemão c Silva; Manoel, Nonato,Zezinho, Pituca e nolando. Rc-servas: Waldemar, Benedito. Fl-finho, Clodomir e Llno. Esseselementos deverão estar na sedeAs 15 horas.

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IIRevanche" de sensaçãoESTARÃO EM LUTA, HOJE, SOB A LU

E. C. LUSO-BRASILEIRO E DO SENVNão deixa de ser bastante alvi-

çarelra a campanha que vem fa-zendo o Esporte Clube Luso-Br.i-sileiro. Grêmio fundado a mais deum ano. já conta em sua bagagemfeitos de nomeada. Este art). dconze partidas disputadas, venceu8 c empatou três conservando as-sim o pomposo c expressivo tlt'*-lo dc invicto- o que evidencia o

acurado preparo c adestramentodc seu conjunto.

NOVA VITORIAAinda no domingo ultimo, pre-

liando no campo do "Filhos doIrajá" F. C contra o homo*:e-na:, quadro do Senverito F. C,<logrou novo triunfo pelo escoredc 4 tentos a "nlliil". goals tlc

Z DOS REFLETORES, OS QUADROS DOERITO — O GRAMADO DO "BRASIL

NOVO" A. C., LOCAL DA PELEJA

VAI REAPARECER 0 AVENIDA F. CLUBEEstá «endo aguardada com

vivo Interesse, no próximo dia1.» de junho a peleja entre asduas fortes equipe* do AvenidaF.C. e do Matoso F.C. Estai+444*4***»4*>44m—4*44404**0

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Imperial B. 0»Recebemos ontem, o primei-

ro Boletim do Imperial BasKetClub, cuja, leitura agrada»einos velo proporcionar ensejode constatarmos o progresso du

querido clube dc Madurelra Kmais ainda, cm saber que diaa dia, procura mui diretoria,levar ao conhecimento dosseus associados o movimentoInterno c externo do clubeusando para tanto, de um nu-lolouvável, o qual seja, a ili-vulgaçüo de todas us tuas ali-vidades por intermédio do cl-tado Boletim. Parabéns, rapu-ziaila!...

luta será travada às 9 horas, nocampo do Pedregulhense, na ruada Alegria. Neste compromissoo Avenida F.C. far A sua reen-tréa nos gramados dos clubes ln-dependentes. Desfilarão rio Ave-nlda F.C. os seus antigos vete-rnnos, que ainda hoje so mos-tram capazes de fazer o que fa-zlam antigamente. São eles:Mãozinha — Orlando — Careca

e Walter. Entre os novos tam-bém aparecerão elementos capa-zes de engrandecer o nome doum dos clubes mals querido* doEstácio. Ma-sinho, este ó filhodo veterano Mãozinha. Bebe —Didi — Nelson — Jucá — Ru-bens — Minhoca — Hello — Ce-sar. Portanto, o Avenida F.C.espera fazer sua reprise comuma vitória belíssima.

JUVENIS DO CELESTE E DOBANGU EM CONFRONTO

Rc.-íJizor-se-à hoje, no cara-po do Bangú A.C. o esperadoencontro entre ss equipes de ju-venis do grêmio local c do Ce-leste. F.C, de Campo Grande.

fisse encontro está despertan-do grande interesse por parte da"torcida" celestina, pois a suaequipe vem de dia para dia me-Ihorando o seu padrão de jogo,chegando mesmo a ter atuaçõesespetaculares frente aos seus va-lorosos co-irmãos que tem cn-frentado. Ainda domingo últimoa equipe do Celeste realizou umproveitoso ensaio de conjuntosob as ordens do técnico Jorce,que agradou em cheio, justifi-

rando assim a toda a sua torci-da a boa forma que o onze atra-vessa no momento,

autoria dc Vadlnho- Manoel, Adoi-pho c Beto. O quadro que cnnse-gulu derrotar dc maneira indiseu-tivel o Senverito F. Clube estavacom a seguinte constituição;Retola; Osmar c Melhorai; Dar-cl, Manoel e Jaime; Adnlpho. Ed-mar, Beto. Vadinho- e Amo."REVANCHE" HOJE A NOITE

Os dirigentes do Senverito po-rem. não se confonnnrom com o

revés sofrido, dai terem solícita-do "rcvnnchc" do quadro do Lu-so Brasileiro, no que foi atendidoAssim, boje i\ noite, no gramadodo "Brasil Novo" A. Clube emDona Clara, terá lugar o prélio-revanche, cujo transcurso estásendo aguardado com o mais vi*vo interesse, muito embora o E.v. Luso Brasileiro, conte com ashonras iti favorüismo.

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OOo dos "terríveis" defensores juvenis do E, C. Luso-Brnsilvi-ro que, logo mais à noite, estarão novamente em ação

no campo do "Brasil Sovo"

Ot. C. QUITUNGO DERRUBOU MAIS UM "CAN-CAN"...Sensacional disputa dc futebol

realizaram domingo ultimo einCordovil, no gramado do Quitun-go, os "teams" principais doclube local e do Internacional, dcTuri-Assu. Não era tem razãoque os torcedores dos clubes ac:-ma esperavam e>la peleja, razãoporqóe, os liisputantes pmporcio-

naram um belo espetáculo espor-tivo, «- discipllnarmcnte merecemos-melhores elogios 0 "placard",no final, traduziu fielmente o re-sultado do jogo, que foi o seguin-te: quatro "goals" contra trêsa favor do Quitungo, que apre-sentou o seguinte quadro: M''ti-nha — Filola c Celso — Rapadu-

ra — Joáozlnho .(Machado) eAm.iury — Chinililrra — Nelson— Ideal — Zetinha c Perácio —sendo os goals do vencedor con-qulstndoc por Chimbirra (21 —-Perácio e Rapadura; — nos as-plrantes nc-pois de um prelio in-Kressante regisirou-se um eiivvi-te dc dois goals

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