aps visita a concreteira

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    Grupo: 

    Alunos  R.A. 

    Geovane Ribeiro Guedes  T-986CF-4 

    Guilherme Sachi Morgado  A-97C!9 

    "e##erson "os$ Maraus  A-77%AF7 

    Ra#ael &ereira 'ias  A-9(64% Romulo Cesar )uinaglia Milani  A-889* 

    RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA 

    A NEOMIX CONCRETO 

    Trabalho de +isi,a T$cnica a Cen,ral de

    Concre,o -eomi Concre,o. / mesmo ,em

    como ob0e,ivo Avalia12o da 'isci3lina de

    A&S  –  AT+'A'5S &RTCAS

    S&5R+S/-A'AS do gru3o em e3gra#e

    do * &erodo de 5ngenharia Civil

    Turma: 5C*);8 Sala: (; do !loco !. 

    RIBEIRÃO PRETO (SP) 

    201 

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    DEDICATÓRIA 

    'edicamos es,e ,rabalho ao cor3o docen,e da niversidade &aulis,a -& –Cam3us

    +argas de Ribeir2o &re,o – S& do curso de 5ngenharia e aos 3ro#issionais da

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    4

    AGRADECIMENTOS 

    Agradecemos a e=ui3e -eomi> sua e=ui3e ?5ngenheiro "os$ Rober,o %.

    Romero > "os$ M @arissa> "uninho> "o2o !a,is,a e demais n2o ci,ados> =ue nosreceberam mui,o bem em suas ins,ala1Bes.

    5m es3ecial gos,aramos de des,acar a a,en12o generosa dis3ensada 3elo

    5ngenheiro "os$ Rober,o %. Romero> =ue mesmo com limi,a1Bes 3s-cirDrgicas n2o

    mediu es#or1os 3ara nos receber e a3resen,ar sua bela em3resa> dando inclusive

    uma aula E 3ar,e.

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    5

    /s sonhos devem ser di,os 3ara come1ar a se

    realiarem. 5 como ,odo 3ro0e,o> 3recisam de uma

    es,ra,$gia 3ara serem alcan1ados. / adiamen,o

    des,es sonhos desa3arecer< com o 3rimeiro

    movimen,oH. 

    &aulo Coelho 

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    6

    SM3RIO 

    ;  -TR/'IJ/...........................................................................................   6 

      /!"5T+/.................................................................................................   7 

    (  C/-C5T/ '5 C/-CR5T/....................................................................  ;; 

    4  5M&R5SA -5/MK C/-CR5T/............................................................  ; 

    4.;  Ti3os de Concre,os Fabricados 3ela 5m3resa..........................................  ; 

    *  R5CRS/S %L'RC/S 'S&/-L+5S A C5-TRA@ 5 A/ M-CL&/..  ;4 

    *.;  Fon,e de gua como Fon,e de Su3rimen,os de gua.............................  ;4 

    *.;.;  A gua como Ma,$ria &rima.....................................................................  ;* 

    *.;.  Tecnologias 3ara &uri#ica12o da gua......................................................  ;6 

    *.  Reu,ilia12o da gua 3ela Cen,ral............................................................  ;7 

    *.(  Ca3acidade da &rodu12o de gua &o,

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    7

    *.7.  A m3or,Nncia dessa &r

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    8

    1 – INTROD4ÃO 

    / 3resen,e Rela,rio T$cnico a3resen,a Es a,ividades desenvolvidas a,rav$s

    de visi,a ,$cnica a em3resa NEOMIX CONCRETO> localiada no munic3io deCravinhos ?S& a Rua +ereador Miguel CurQ n * &ar=ue ndus,rial> acesso 3elo m

    9* da Rodovia Anhanguera.

    Seus 3rinci3ais clien,es es,2o localiados no munic3io de Ribeir2o &re,o ?S&

    a alguns minu,os da mesma> e sua localia12o 3rivilegiada> com acesso # 5ng "os$ M Sr. "o2o !a,is,a ?5ncarregado Geral>

    Sr. "unior ?@abora,oris,a e a Sr,a. @arissa ?Secre, com dura12o

    de a3roimadamen,e 4>* horas. 

    / 5ngenheiro "os$ Rober,o> abriu a visi,a em sua sala de ,reinamen,o>

    localiada na 3r3ria em3resa> com uma e3osi12o am3la do 3rocesso de

    realia12o e o3eracionalia12o do concre,o> des,acando desde #a,ores como

    recursos na,urais> ma,$rias-3rimas> ,i3os de concre,o e os diversos ,i3os de

    a3licabilidade do mesmo na Cons,ru12o Civil. 

    A Neomix Concreto tem o compromisso de trabalhar com responsabilidade e

    respeito ao meio ambiente, agindo e conscientizando seus colaboradores desse

    ideal. Por isso, todo o material utilizado na empresa é reciclado, e sempre será feira

    a opção por produtos ecologicamente corretos, desde a papelaria do escritório até

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    combustível, pneus, baterias, óleos e demais materiais que devem ser usados e

    descartados corretamente para não agredirem a natureza. 

    Além disso, a Neomix Concreto adotou o que há de mais moderno em

    tecnologia de uso da água de lavagem interna das betoneiras, o tratamento da água

    para diversos fins que não incluem o consumo humano, como: • Irrigação • Lavagem

    das betoneiras • Lavagem do pátio • Aspersão do agregado graúdo, neutralizando o

    pó característico desse material, que é tóxico para o ser humano. A eliminação

    desse material particulado também influi positivamente nas características gerais

    dos concretos produzidos, seja pelo aprimoramento da reologia dos mesmos, bem

    como pelo maior refinamento da região de transição pasta/agregado, fato que

    contribui para a obtenção de concretos de qualidade superior, de acordo com os

    mais recentes avanços em tecnologia do concreto. 

    'oc. Fo,ogr

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    2 – OB5ETIVO 

    / ob0e,ivo 3rinci3al des,a visi,a #oi enri=uecer os conhecimen,os dos

    discen,es> no =ue di res3ei,o ao 3rocesso de concre,agem e ,omar cincia dos#a,ores de recursos hdricos u,iliados no 3rocesso de concre,os e argamassas>

    al$m de conhecer o 3rocesso o3eracional da em3resa. !uscar< ainda ins,igar e

    es,imular o visi,an,e no Nmbi,o de seu curso de engenharia civil> sendo 3ossvel

    associar conhecimen,os ,ericos aos u,iliados na 3r

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    - CONCEITO DE CONCRETO 

    Concei,o: Tra,a-se do ma,erial de cons,ru12o civil com3os,o 3ela mis,ura

    corre,a e ade=uada de Cimen,o &or,land>  agregados miDdos e graDdos> bemcomo de adi,ivo?s =umico?s ,endo em vis,a as necessidades 3eculiares de cada

    obra a ser a,endida. 

    Concreto é basicamente o resultado da mistura de cimento, água, pedra

    e areia, sendo que o cimento ao ser hidratado pela água forma uma pasta resistente

    e aderente aos fragmentos de agregados (pedra e areia), formando um bloco

    monolítico. 

    No preparo do concreto, um ponto de atenção é o cuidado que se deve ter

    com a qualidade e a quantidade da água utilizada, pois ela é a responsável por

    ativar a reação química que transforma o cimento em uma pasta aglomerante. Se

    sua quantidade for muito pequena, a reação não ocorrerá por completo e se for

    superior a ideal, a resistência diminuirá em função dos poros que ocorrerão quando

    este excesso evaporar. 

    A relação entre o peso da água e do cimento utilizados na dosagem, é

    chamada de fator água/cimento (a/c). 

    O concreto deve ter uma boa distribuição granulométrica a fim de preencher

    todos os vazios, pois a porosidade por sua vez tem influência na permeabilidade e

    na resistência das estruturas de concreto.

    A proporção entre todos os materiais que fazem parte do concreto é também

    conhecida por dosagem ou traço, sendo que podemos obter concretos com

    características especiais, ao acrescentarmos à mistura, aditivos, isopor, pigmentos,

    fibras ou outros tipos de adições. Cada material a ser utilizado na dosagem deve ser

    analisado previamente em laboratório (conforme normas da ABNT), a fim de verificar

    a qualidade e para se obter os dados necessários à elaboração do traço (massa

    específica, granulometria, etc.).

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    6 - EMPRESA NEOMIX CONCRETO 

    6-1 – Tpo #$ Co&'r$/o ."7r'"#o p$" E%pr$" 

    6-1-1 - Co&'r$/o P$"#o  6-1-2 - Co&'r$/o C'8p'o 

    6-1- - Co&'r$/o L$!$  6-1-6 - Co&'r$/o Pro9$/"#o 

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    6-1- - Co&'r$/o 'o% .7r"  6-1-; - Co&'r$/o 'o% A#/!o Ep$'" 

    6-1-< - Co&'r$/o #$ A/o D$$%p$&=o  6-1-> - Co&'r$/o Coor#o 

    'oc. Fo,ogr

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     – RECRSOS ?@DRICOS DISPON@VEIS A CENTRAL E NO MNIC@PIO 

    -1 - .o&/$ #$ u" 7ru/" 'o%o ,o&/$ #$ upr%$&/o #$ u" 

    A em3resa con,a com um reserva,rio de com ca3acidade

    su#icien,e visando a,ender a demanda da em3resa. Sua

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    5.1.1 - A Água como Matéria-Prima 

    Água bruta é o mesmo que água não tratada, pode ser a água de

    um rio, fonte, poço, barragem, etc. 

    A água bruta pode ser água potável ou água não potável. Para o

    bombeamento da mesma em canais pode ser utilizado um Parafuso de

    Arquimedes ou outro tipo de bomba hidráulica. 

    Com o crescimento das cidades, o suprimento de água passou a depender da

    retirada do precioso líquido de mananciais. Porém, se chegam às residências,

    comércio e indústria em condições de consumo, é devolvida ao meio ambiente

    praticamente sem tratamento. 

    Mas não é apenas para o consumo humano que a água precisa ser tratada

    para ser aproveitada. Não é porque a água tem especificações para o consumo

    humano que estará apta à elaboração de medicamentos, alimentos, cosméticos e ou

    matérias-primas químicas e farmacêuticas. Toda a instalação de água para processo

    relacionada com os produtos para a saúde necessita de adequação da água potável.

    Uma Estação de Tratamento de Água (ETA) deve ter um projeto especificado por

    técnico responsável e seleção de equipamentos adequada, prevendo a qualificação

    de fornecedores. 

    Há ainda outras providências a serem tomadas para se atingir as

    especificações desejadas. Inicialmente, deve-se analisar a água a ser tratada com

    um laboratório qualificado e, a partir dos resultados encontrados e da finalidade do

    uso, seleciona-se o melhor tratamento, levando-se em consideração a relação custo-

    benefício. 

    A água para a indústria farmacêutica, alimentícia, de bebidas, etc. tem

    exigências diferentes para a elaboração do seu produto final. Várias indústrias já

    tratam e reutilizam água residual de processo. Esterilização com lâmpadas

    ultravioletas e tratamento com ozônio, por exemplo, já são tecnologias alternativas

    para desinfecção da água, ao invés da cloração normalmente utilizada. 

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    5.1.2 - Tecnologias para purificação da água 

    Diante das necessidades que se apresentaram, técnicos de todo o mundo

    desenvolveram métodos para suprir a indústria com água dentro dos parâmetrosnecessários. Entre essas técnicas, destacam-se: 

    Dessalinização: processo que elimina os sais dissolvidos na água. O objetivo da

    dessalinização é produzir água com pouco conteúdo salino para empregá-la em

    diversas atividades industriais, tais como produção de vapor em caldeiras,

    semicondutores, indústria farmacêutica, alimentícia, etc. 

    Desmineralização: apresenta duas variantes - a troca iônica e a osmose reversa. 

    Troca iônica: este processo baseia-se no emprego de resinas sintéticas de troca

    iônica.

    As resinas sequestram os sais dissolvidos na água por meio de uma reação

    química, acumulando-se dentro de si mesma. Por este motivo, periodicamente, as

    resinas precisam ser regeneradas com ácido e soda cáustica (reação química

    reversa) para remover os sais incorporados, permitindo o emprego das resinas em

    um novo ciclo de produção, e assim sucessivamente por anos. 

    Osmose reversa: nesse processo empregam-se membranas sintéticas

    porosas com tamanho de poros tão pequenos que filtram os sais dissolvidos na

    água. Para que a água passe pelas membranas é necessário pressurizar a água

    com pressões maiores de 10 kgf/cm2. Os fabricantes de membrana se esforçam

    com sucesso para desenvolver novos produtos/membranas que filtrem mais sais

    com pressões menores, ou seja, mais eficientes. 

    Destilação: baseia-se na produção de vapor por aquecimento da água

    condensada praticamente isenta dos mesmos.

    As tecnologias empregadas são a troca iônica e osmose reversa, podendo ser

    empregada independentemente ou de forma combinada. Quando uma água muito

    pura é solicitada, se emprega troca iônica ou osmose seguida por troca iônica. A

    dessalinização é aplicada nos mais variados ramos de atividade e processos dentro

    da indústria, tais como, produção de vapor em caldeiras, semicondutores, indústria

    farmacêutica, alimentícia, química, petroquímica, indústria de papel e celulose,

    pigmentos, resinas, etc.

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    -2 - R$u/"o #$ 3u" p$" C$&/r" 

    A Cen,ral con,a com um sis,ema de decan,a12o 3ara reu,ilia12o da

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    - -  C"p"'#"#$ #" pro#uo #$ u" po/!$ p$" ETA $ pr$o #$ !$" F

    popu"o &o Mu&'po #$ Cr"!&=o (SP) 

    Sis,ema de 3rodu12o de os 3rinci3ais 3o1os habi,uados na cidade s2o: 

    Sis,ema de abas,ecimen,o "ardim Acaciais com ca3acidade de mUh 

    Sis,ema de abas,ecimen,o San,a Cru com ca3acidade de ;6 mUh 

    'oc. Fo,ogr

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    Sis,ema de abas,ecimen,o "ardim ,amara,i com ca3acidade de ; mUh 

    --1 - Pr$o #$ V$" " Popu"o #$ Cr"!&=o 

    VALORES EXPRESSORES EM REAIS POR METRO CÚBICO

    CONSUMO ÁGUA ESGOTOSANITÁRIO 

    TOTAL TARIFA

    00 a 10m³ R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 2,50 R$ 24,99

    11 a 20m³ R$ 1,50 R$ 1,00 R$ 2,50Conforme o

    consumo 

    21 a 30m³ R$ 1,83 R$ 1,22 R$ 3,05Conforme o

    consumo 

    31 a 40m³ R$ 2,41 R$ 1,62 R$ 4,03Conforme o

    consumo 

    41 a 50m³ R$ 3,27 R$ 2,18 R$ 5,45Conforme o

    consumo 

    acima de 51m³ R$ 4,42 R$ 2,94 R$ 7,36Conforme o

    consumo 

    Fonte: Sistema de Abastecimento de Água e Esgoto Municipal.Tabela 1.

    'oc. Fo,ogr

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    -6 – D$'ro #o S/$%" #$ Bo%7$"%$&/o #$ 3u" Bru/" 

    Um Sistema de Abastecimento de Água inicia-se pela captação da água bruta

    do meio ambiente, depois há um tratamento adequado para torná-la potável e, porúltima, há a distribuição até os consumidores, em quantidade suficiente para suprir

    suas necessidades de consumo. Esse sistema pode ser dimensionado para

    pequenas populações ou para grandes metrópoles, dependendo da necessidade da

    localidade.

    O Sistema de Abastecimento de Água representa o "conjunto de obras,

    equipamentos e serviços destinados ao abastecimento de água potável de uma

    comunidade para fins de consumo doméstico, serviços públicos, consumo industrial

    e outros usos".

    Esse sistema é composto por várias etapas até que a água chegue às torneiras

    dos consumidores. As etapas estão dispostas a seguir: 

    a)  Captação: a água bruta é captada em mananciais superficiais (barragens,

    lagos, etc) ou subterrâneos (poços); 

    b)  Adução: a água captada nos mananciais é bombeada até as ETAs (Estações

    Do'- .o/or,'o Nr- 01 Dr$&o S"&/" Cru- 

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    de Tratamento de Água) para que possa ter tratamento adequado;

    c)  Tratamento: através de uma série de processos químicos e físicos, a água

    bruta é tornada potável para que possa ser distribuída à população;

    d)  Reservação: depois de tratada, a água é bombeada até reservatórios para que

    fique à disposição da rede distribuidora;

    e)  Distribuição: a parte final do sistema, onde a água é efetivamente entregue ao

    consumidor, pronta para ser consumida. 

    'oc. Fo,ogr

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    - – A$&/$ 'o"u"&/$ "pr$$&/"o u" !"&/"$& $ #$!"&/"$&-

    5.5.1 – Agente Coagulante 

    A coagulação tem por objetivo transformar as impurezas que se encontramem suspensões finas, em estado coloidal, e algumas que se encontram dissolvidasem partículas que possam ser removidas pela decantação ou flotação e filtração. 

    --2 - Tr"/"%$&/o #$ 3u" Su7/$rrH&$"- 

    -o munic3io> as 3rinci3ais #on,es de es,es =ue a3resen,am geralmen,e uma ecelen,e =ualidade>

    a3resen,ando uma com3osi12o cons,an,e num mesmo len1ol> sendo menos

    vulner

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    A turbidez exerce grande interferência na determinação da cor e deve ser

    removida por centrifugação da amostra a ser analisada. Não é recomendado realizar

    a filtração da amostra, porque o processo de filtração remove parte da cor. Caso não

    seja possível a remoção da turbidez para a análise da cor, registra-se o valor da cor

    como sendo, conforme mencionado anteriormente, “cor aparente”. Adicionalmente, o

    parâmetro cor é fortemente influenciado pelo valor do pH da amostra, e aumenta à

    medida que o pH também aumenta. Ao se determinar o valor da cor, deve-se

    registrar o valor do pH correspondente.

    Para a remoção de cor, turbidez e carga orgânica presentes nas águas, ou

    seja, para a remoção de impurezas, torna-se necessário a desestabilização dadispersão coloidal. Como, de um modo geral, a maioria dos colóides dispersos em

    água, onde o a faixa de pH se encontra entre 5 a 10, apresentam carga negativa,

    deve ser adicionado à água um eletrólito que contenha uma carga de sinal contrário

    à carga das partículas coloidais presentes na água. 

    A desestabilização é a minimização e/ou eliminação das forças repulsivas que

    mantém as impurezas separadas. Esta desestabilização é conseguida na etapa de

    coagulação. Torna-se importante destacar que as etapas de coagulação e floculação

    são praticamente simultâneas e interdependentes e, por este motivo, podem ser

    consideradas uma única etapa denominada coagulação/floculação. 

    A etapa de coagulação é um processo unitário que consiste na formação de

    coágulos, através da reação do coagulante, promovendo um estado de equilíbrio

    eletrostaticamente instável das partículas no seio da massa líquida. Os coagulantes

    mais usados no processo de coagulação são os sais de metais à base de alumínioou ferro, tais como sulfato de alumínio, cloreto férrico, sulfato férrico, sulfato ferroso

    e policloreto de alumínio. Também se utilizam produtos auxiliares conhecidos como

    polieletrólitos catiônicos, aniônicos ou não iônicos. A coagulação depende de fatores

    como temperatura, pH, alcalinidade, cor verdadeira, turbidez, sólidos totais

    dissolvidos, força iônica do meio, tamanho das partículas, entre outros parâmetros. 

    Vantagem e Desvantagem – Com a remoção de partículas através da Flotação, em

    suspensão e/ou flutuantes (fase dispersa) de um meio líquido (fase contínua) para o

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    caso em que a densidade da fase dispersa é menor que a da fase contínua. Trata-se

    de processo físico muito utilizado para a clarificação de efluentes e a consequente

    concentração de lodos, tendo como vantagem a necessidade reduzida de área e

    como desvantagem um custo operacional mais elevado devido à mecanização.

    -- – Ju"#"#$ #" 3u" D/r7u#" &o Mu&'po 

    INFORMAÇÕES SOBRE A QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA EM

    CRAVINHOS 

    EM CONFORMIDADE COM O DECRETO FEDERAL 5.440 de 04/05/2005 

    (1) SISTEMA DE ABASTECIMENTO SANTA CRUZ.

    (2) SISTEMA DE ABASTECIMENTO JARDIM ITAMARATI.

    (3) SISTEMA DE ABASTECIMENTO JARDIM DAS ACÁCIAS.

    PARÂMETROPADRÃO DE

    QUALIDADE (S1) (S2) (S3)

    Turbidez.................................................. 0,0 a 5,0 uT 0,20 0,4 0,3

    pH............................................................ 6,0 a 9,5 6,5 6,7 6,6

    Cor........................................................... 0 a 15 uH 1 0,1 1

    Cloro Residual Livre............................ 0,2 a 2,0 mg/L 0,35 0,4 0,35

    Fluoretos................................................ 0,6 a 0,9 mg/L 0,4 0,4 0,5

    Coliformes Totais.................................ausente em

    100 mLausente ausente ausente

    Coliformes Termotolerantes..............ausente em

    100 mLausente ausente ausente

    Tabela . 

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    5.6 - Sistema de Decantação e os Tipos de Decantadores Existentes. 

    5.6.1 - Sistema de Decantação

    O sistema de Decantação é aplicado em processos de tratamento de efluente,com a finalidade de remoção de partículas sólidas em suspensão através do

    processo de sedimentação, ou seja, os flocos de sujeira mais pesados do que as

    águas decantam e se depositam no fundo do decantador. 

    O efluente a ser clarificado é introduzido ao tanque através de sistema de

    alimentação central, visto que tal sistema permite a alimentação do tanque de

    decantação de forma constante e uniforme, diminuindo os efeitos de turbulência. 

    A retirada do lodo (sólidos que se sedimentam no fundo do Decantador) é

    efetuada através de sistemas de descargas de fundo automáticas ou manuais. A

    água purificada através da separação, é retirada pela parte superior do

    equipamento, através de “calha coletora” ao tanque de decantação. 

    Projetados para atender as necessidades específicas de cada cliente e

    segmento industrial, os decantadores da Leal Engenharia Química caracterizam-se

    por sua qualidade, eficiência e durabilidade. Os Decantadores são construídos emPRFV – Poliéster Reforçado em Fibra de Vidro - com resinas específicas, conferindo

    resistência química e mecânica para cada aplicação. 

    No fornecimento do sistema de decantação incluem-se os seguintes itens:

    Tanque com corpos cilíndricos, tanques de dosagem de produtos químicos com

    agitadores e bombas dosadoras, turbo misturador e quadros de comando. 

    Aplicações | Tratamento primário e / ou secundário de efluentes de frigoríficos e

    indústrias de carnes, indústria de óleo e derivados, laticínios, indústria têxtil, indústriametal-mecânica, indústria alimentícia, papel e celulose, processamento de frutas e

    vegetais, indústrias químicas e curtumes, ETAs - Tratamento e reciclagem de água. 

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    -;-2 - Tpo #$ D$'"&/"#or$ 

    /s decan,adores s2o ,an=ues onde a velocidade da a3s a #locula12o> so#re

    uma diminui12o 3ara 3ermi,ir a de3osi12o dos #locos. Geralmen,e ,m #orma,o

    re,angular ou circular. / #undo ,em declinidade de acordo com a #orma de remo12o

    do lodo ?manual ou hidr 3revis,os 3ara

    melhor dis,ribui12o de

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    ')  D$ .uo L"%&"r ou Tu7u"r$  –  u,iliam elemen,os ,ubulares ou 3lacas

    3aralelas 3ara direcionar o #luo ?,ra0e,ria mais regular> 3or isso eigem menor

    ,em3o 3ara a sedimen,a12o. 

    5.7 - Sistema de Filtração e Desinfecção

    5.7.1 - Reciclagem e Reaproveitamento

    Uma das maiores fontes de poluição dos rios sempre foram os dejetos provenientes

    da produção industrial, consideradas pela população como as maiores poluidoras do

    meio ambiente, porém este quadro vem se alterando e as indústrias que antes eram

    vistas com maus olhos estão investindo em práticas sustentáveis.

    A reutilização da água na indústria se mostrou uma prática extremamente vantajosa

     já que além de reduzir o impacto ao meio ambiente reduz os custos na produção.

    Um dos grandes fatores que influenciaram esta mudança foi à outorga para o

    lançamento de efluentes nos rios que se tornaram cada vez mais caras e restritivas,

    imposta pela chamada “Lei das Águas” instituída em 1997, lei 9.433, que estabelecemecanismos de cobrança pelo uso da água. Com estas medidas o governo garantiu

    'oc. Fo,ogr

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    que as indústrias percebessem as vantagens do reuso da água e implantassem

    soluções do reuso em sua cadeia produtiva. 

    5.7.2 - A Importância desta PráticaSegundo o diretor do Centro Internacional de Referência em Reuso da Água

    (CIRRA), professor Ivanildo Hespanhol, para abastecer a região metropolitana de

    São Paulo são necessários 70 mil litros de água tratada por segundo, destes, 80% é

    destinado ao esgoto após o uso. Ou seja, são 56 mil litros de água por segundo

    sendo transformada em esgoto que poderiam ser reutilizados pelos próprios

    cidadãos. 

    O consumo de água pela indústria é cerca de três vezes maior que o utilizado pelo

    consumo doméstico, sendo assim, a redução e a boa utilização dos recursos

    hídricos pelo setor industrial é essencial para a redução dos impactos gerados pelos

    seres humanos ao meio ambiente. 

    A indústria do aço que chegava a consumir 100 toneladas de água para cada

    tonelada de aço, hoje consegue produzir uma tonelada de aço com 6 toneladas de

    água. Uma redução de 94%, devido às novas tecnologias e a reutilização da água

    na indústria. Com poucos investimentos as indústrias conseguem reaproveitar cerca

    de 60% da água consumida. 

    5.7.3 - Métodos de Reutilização de Água Industrial

    Para elaborar um projeto de reutilização de água nos processos industriais é preciso

    conhecer todas as etapas de produção, quantidade e qualidade de água

    empregadas em cada um dos processos, para estabelecer quais as formas dereutilização serão viáveis. 

    A Ambev (Companhia de Bebidas das Américas) não pode reutilizar a água como

    matéria-prima para seus produtos, porém, pode reutilizar a água de forma indireta

    para a limpeza de equipamentos, lavagem de caminhões de transporte e nas

    descargas sanitárias. 

    Outras indústrias podem empregar o reuso da água como matéria-prima, fazendo

    uma recirculação da água. A água que será reutilizada pode ser proveniente dos

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    efluentes da produção e da captação de água pluvial, se necessário pode ser tratada

    entre um processo e outro de produção na própria indústria.

    As formas mais comuns do reuso da água industrial, segundo a OrganizaçãoMundial da Saúde, são: 

    Y Reuso Direto:  Uso planejado dos recursos hídricos provenientes de efluentes,

    tratamentos de esgotos ou captações pluviais para o uso industrial; 

    Y Reuso Indireto:  Quando a água já utilizada é tratada e despejada nos corpos

    hídricos para diluição, e captada novamente justamente para o reuso; 

    Y Reciclagem Interna: A forma mais econômica de reuso industrial, onde após o

    uso a água é tratada dentro das instalações industriais e reutilizada na própria

    produção. 

    Tratamento da Água para Reuso

    O tratamento dos efluentes industriais para o a reciclagem interna podem ser feitos

    através de processos biológicos e físico-químicos. Os processos biológicos provêm

    da decomposição da matéria orgânica por bactérias aeróbias e anaeróbias, utilizam

    ou não oxigênio respectivamente. Os processos físico-químicos são caracterizados

    pela filtração dos materiais orgânicos, decantação dos resíduos sólidos, floculação

    por adição de produtos químicos e a precipitação química.

    -> – Por'$&/"$& #$ p$r#" #$ u" /r"/"#" &" #/r7uo 

    / Lndice de 3erda de a,inge a m$dia

    de (X a 4*X. / acei, 3or$m es,e 3ercen,ual vem aumen,ando

    nos munic3ios segundo 3es=uisas do governo #ederal.

    / =ue in#luencia es,e aumen,o> $ 3rinci3almen,e 3or: 

    a 3ress2o> a =ual a#e,a a =uan,idade> #re=uncia e localia12o de

    vaamen,os> al$m

    do =ue os ciclos de 3ress2o 3odem causar #adigas nas ins,ala1Bes hidr

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    b carac,ers,icas e movimen,o do soloW

    c de,eriora12o da rede de devido a #al,a

    de levan,amen,o do mesmo> ou 3or =ues,Bes de burocracias com in#orma1Bes. 

    -K – Tpo #$ R$$r!"/8ro E/$&/$ &o %u&'po 

    Classi#ica12o: 

    •  5n,errados 

    •  Semi-5n,errados 

    •  5levados 

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    -K-2 - R$$r!"/8ro S$%$&/$rr"#o 

    5m Cravinhos eis,e um 'reno 3ara a ca3,a12o de

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    ;  –  CONCRETO DE ALTO DESEMPEN?O COM ADITIVOS

    SPERPLASTI.ICANTES O MICROS@LICA PRODIDOS PELA CENTRA- 

    A em3resa visi,ada 3rodu o concre,o de al,o desem3enho com a3enas com oadi,ivos su3er3as,i#ican,e =ue s2o 3olmeros orgNnicos hidrossolDveis> ob,idos

    sin,e,icamen,e a,rav$s de um 3rocesso de 3olimeria12o. S2o ani[nicos com grande

    nDmero de gru3os 3olares na cadeia de hidrocarbone,o> #ormando longas mol$culas

    =ue ,endem a envolver as 3ar,culas de cimen,o com carga nega,iva e =ue devido as

    #or1as de +an der \aals> geram uma dis3ers2o. 'es,a #orma> 3ar,culas de cimen,o

    com cargas o3os,as> =ue ,enderiam a a,rair -se> re3elem-se. 

    Com isso> h< uma hidra,a12o melhor e mais r um concre,o com al,a ,rabalhabilidade e al,a

    resis,ncia. 

    'en,re as ca,egorias de su3er3las,i#ican,es> 3odemos ci,ar os seguin,es

    ma,eriais: 

    •  Condensados sul#onados de melamina-#ormaldedosW 

    •  Condensados sul#onados de na#,aleno-#ormaldedosW 

    •  Condensados de lignosul#onados modi#icadosW 

    •  ]s,eres de

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    assim> 3rever re#or1os es,ru,urais ou ou,ras solu1Bes

    ade=uadas E es,ru,ura em =ues,2o. 

    'en,re as 3rimeiras es3eci#ica1Bes =ue o con,ra,an,e deve 3assar E em3resa

    3res,adora de servi1os es,2o dados b como a localia12o do can,eiro

    - in#orma12o =ue in#luencia dire,amen,e os 3re1os decorren,es de deslocamen,os ->

    o volume ,o,al de concre,o a ser u,iliado na obra> os ensaios 3ossveis de serem

    eecu,ados -  como> 3or eem3lo> de resis,ncia E com3ress2o e mdulo de

    elas,icidade> den,re ou,ros -  e a res3ec,iva =uan,i#ica12o. 

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    / ,em3o de dura12o da obra e o volume ,o,al de concre,o s2o consider 3ois em alguns casos $ necess

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    A em3resa con,ra,an,e ,amb$m deve ,er em m2os> os 3ro0e,os eecu,ivos>

    es,ru,ural> ar=ui,e,[nico e de ins,ala1Bes> com os res3ec,ivos memoriais> desenhos>

    es3eci#ica1Bes> ins,ru1Bes de servi1os e lis,as de =uan,i,a,ivos. sso auiliar< na

    de#ini12o da 3ro3or12o e de#ini12o dos ensaios a serem realiados. 

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    - 'e,ermina12o das 3ro3riedades #sicas e ele,romecNnicas de cimen,os> agregados>

    ma,eriais 3oolNnicos> elas,[meros> resinas e3odicas> 3as,as> argamassas> a1os e

    concre,osW 

    - An ma,erial 3oolNnico> adi,ivos e agregados-Carac,eria12o e com3ac,a12o de solosW 

    - Cisalhamen,o e com3ress2o sim3les de rochasW 

    - Sondagem a 3ercuss2o ?S&TW 

    - 5s,udos de caldas de cimen,oW 

    - Calibra12o e a#eri12o de ins,rumen,os de auscul,a12o e de labora,rioW 

    - ns,rumen,a12o de es,ru,uras> moni,oramen,o e an

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    Recebimen,o – &rocedimen,o. 

    C=$'/ 

    _ Assegure-se de =ue a em3resa a ser con,ra,ada dis3Be de e=ui3amen,oscalibrados> credenciamen,o 0un,o ao nme,ro e #uncion no edi,al de lici,a12o> os re=uisi,os de =ualidade a serem a,endidos. 

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    > - RELATÓRIO .INANCEIRO DA CENTRAL 

    >-1 - Tr"o M" V$#o 

    /s ,ra1os mais vendidos con#orme consul,a a em3resa s2o: 

    #c` *> e #c` (> com o aba,imen,o ? slum3 ,es, de 9 - ; mm. 

    >-2 - Vou%$ M#o $ ."/ur"%$&/o 

    / +olume m$dio mensal de Concre,o e Fa,uramen,o> 3or =ues,Bes de 3ol,ica

    in,erna da em3resa 3or serem de cunho comercial> n2o #oram 3odem sera3resen,ados. 

    >- - Pr$o #o Co&'r$/o

    5m 3es=uisa realiada a ou,ras #on,es de #ornecimen,o de concre,o> o 3re1o m$dio

    calcula-se =ue gire em ,orno de R 1K000 " R 26000 o me,ro cDbico do 3rodu,o

    mais u,iliado> como o de la0es e 3isos> 3odendo variar con#orme o ,i3o. 

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    K – EQup"%$&/o $ E/ru/ur" .'" Qu$ Co%p$ #" C$&/r" 

    A cen,ral con,a com uma #ro,a com mais de ; veculos e=ui3ados> en,re eles>

    CaminhBes !e,oneiras> !ombas de concre,agem> &< carregadeira> uma @abora,riode &rocessamen,o bas,an,e so#is,icado al$m dos e=ui3amen,os =ue com3reendem

    o 3rocesso da 3rodu12o. 

    'oc. Fo,ogr

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    CONCLSÃO 

    Conclui-se es,re ,rabalho> com a convic12o da im3or,Nncia des,e 3araenri=uecer nossos conhecimen,os ,ericos ad=uiridos onde> es,amos concisos daim3or,Nncia des,e ,rabalho 3ara nosso curso de engenharia e nossa carreira. 

    Foi 3ossvel conhecer o 3rocesso 3rodu,ivo do concre,o> seus ,i3os> suascarac,ers,icas> os recursos u,iliados ,ais como ma,$rias 3rimas: gua> Agregados>Cimen,o e demais com3onen,es> ensaios com cor3o de 3rova en,re ou,rasin#orma1Bes =ue #oram #avor a im3or,Nncia da reu,ilia12o da e deevi,ar o des3erdcio. 

    Con,udo en#a,iamos nosso con,en,amen,o com a eecu12o des,e> 3ois ase3erincias o#erecidas ecederam nossas e3ec,a,ivas.

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    RE.ERNCIAS BIBLIOGR3.ICAS: 

    h,,3:UU.neomiconcre,o.com.brU 

    h,,3:UU.abn,.org.brU 

    h,,3:UU.3or,aldoconcre,o.com.brUcimen,oUconcre,oU#c`.h,ml 

    h,,3:UU.#orumdacons,rucao.com.brUcon,eudo.3h3a; 

    h,,3:UU.ebah.com.brUcon,en,UA!AAAAhAGUdecan,acao 

    h,,3:UU.lealengenharia.com.brUservico.3h3id( 

    .cravinhos.s3.gov.brU

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