arlindo goncalves

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  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

    1/47

    Modelao da Durabilidade

    do beto segundo aEspecificao LNEC E 465

    Arlindo Gonalves

    Seminrio

    MATERIAIS EM

    AMBIENTE MARTIMO

    FunchalOutubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    ndice da apresentao

    >O novo Decreto-lei

    >A durabilidade na NP EN 206

    >A durabilidade segundo a especificaoLNEC E 464

    >A durabilidade segundo a especificao

    LNEC E 465

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Decreto-lei 301/2007

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    A durabilidade na NP EN 206

    >Os requisitos para o beto resistir s aces

    ambientais so dados em termos de valores limitepara a composio e de propriedades estabelecidas

    para o beto (ver 5.3.2) E 464

    ou, em alternativa,

    >podem resultar de mtodos de especificao baseados

    no desempenho (ver 5.3.3) E 465

    >Os requisitos devem ter em conta a vida til

    pretendida para a estrutura de beto

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Categorias de vida til na NP EN 1990

    Edifcios monumentais, pontes e outrasestruturas de engenharia

    1005

    Edifcios e outras estruturas comuns (v.g.,hospitais, escolas)504

    Estruturas para a agricultura e semelhantes15 a 303

    Partes estruturais substituveis10 a 252

    Estruturas temporrias101

    anosCategoriaExemplosVida til

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Classes de exposio ambiental

    Carbonatao - E464

    Beto armado exposto a ciclos de molhagem/secagem.

    Superfcies exteriores de beto armado expostas chuva ou fora dombito da XC2

    Ciclicamentehmido e seco

    XC4

    Superfcies exteriores de beto armado protegidas da chuvatransportada pelo vento.

    Beto armado no interior de estruturas com moderada ou elevadahumidade do ar (v.g., cozinhas, casas de banho).

    Moderadamentehmido

    XC3

    Beto armado enterrado em solo no agressivo.

    Beto armado sujeito a longos perodos de contacto com gua noagressiva.

    Hmido, raramenteseco

    XC2

    Beto armado no interior de edifcios ou estruturas, com excepo dasreas com humidade elevada.

    Beto armado permanentemente submerso em gua no agressiva.

    Seco oupermanentementehmido

    XC1

    Exemplos informativosDescrio doambiente

    Classe

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Classes de exposio ambiental

    Cloretos - E 464

    Beto armado sujeito s mars ou aos salpicos, desde 10 m acimado nvel superior das mars (5 m na costa Sul de PortugalContinental) at 1 m abaixo do nvel inferior das mars.

    Beto armado em que uma das superfcies est imersa em gua domar e a outra exposta ao ar (v.g., tneis submersos ou abertos emrocha ou solos permeveis no mar ou em esturio de rios). Estaexposio exigir muito provavelmente medidas de protecosuplementares.

    Zona de mars, derebentao e de

    salpicos

    XS3

    Beto armado permanentemente submerso.SubmersopermanenteXS2

    Beto armado em ambiente martimo saturado de sais

    Beto armado em reas costeiras perto do mar, directamenteexposto e a menos de 200 m do mar; esta distncia pode seraumentada at 1 km nas costas planas e foz de rios

    Ar transportandosais marinhosmas sem contactodirecto com guado mar

    XS1

    Exemplos informativosDescrio doambiente

    Classe

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    EXIGNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE

    EXPOSIO AMBIENTAL - LNEC E 464

    (1) No aplicvel aos cimentos II/A-T e II/A-W e aos cimentos II/B-T e II/B-W, respectivamente.(2) No aplicvel aos cimentos com percentagem inferior a 50% de clnquer portland, em massa.

    C30/37LC30/33

    C30/37LC30/33

    C25/30LC25/28

    C25/30LC25/28

    C30/37LC30/33

    C30/37LC30/33

    C25/30LC25/28

    C25/30LC25/28

    Mnima classe deresistncia

    300300260260280280240240Mnima dosagemde cimento,

    (kg/m3)

    0,550,550,650,650,600,600,650,65Mxima razogua/cimento

    4035352540353525

    Mnimo

    recobrimentonominal (mm)*

    XC4XC3XC2XC1XC4XC3XC2XC1Classe deexposio

    CEM II/B(1); CEM III/A(2); CEM IV(2);CEM V/A(2)CEM I (Referncia); CEM II/A(1)Tipo de cimento

    Limites da composio e da classe de resistncia do beto sob

    aco da carbonatao para uma vida til de 50 anos

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Limites da composio e da classe de resistncia do betosob aco dos cloretos para uma vida til de 50 anos

    Tipo de cimentoCEM IV/A (cimento de referncia);

    CEM IV/B; CEM III/A; CEM V/A

    CEM I; CEM II

    Classe de exposio XS1/ XD1 XS2/ XD2 XS3/ XD3 XS1/ XD1 XS2/ XD2 XS3/ XD3Recobrimentomnimo (mm)

    35 40 45 35 40 45

    Mxima razogua/cimento

    0,55 0,55 0,45 0,45 0,45 0,40

    Mnima dosagem decimento, C (kg/m3) 340 360 380 360 360 380

    Mnima classe deresistncia

    C30/37LC30/33

    C30/37LC35/38

    C35/45LC35/38

    C40/50LC35/38

    C40/50LC40/44

    C50/60LC40/44

    EXIGNCIAS RELACIONADAS COM AS CLASSES DE

    EXPOSIO AMBIENTAL-

    LNEC E 464

    O recobrimento indicado no projecto deve ser o nominal (mnimo + 10 mm)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Recobrimentos mnimos (mm) cmin,dur.

    no beto armado - EN 1992-1-1

    555045403525206

    504540353020155

    454035302515104

    403530252010103

    353025201510102

    302520151010101

    XD3/

    XS3

    XD2/

    XS2

    XD1/

    XS1

    XC4XC2/3XC1X0

    Classe de exposio ambientalClasseestru-

    tural

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    >Enquadramento geral da garantia do tempo

    de vida til de projecto das estruturas de

    beto armado face s aces ambientais,para 50 e 100 anos

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    Respeitando os mnimos recobrimentos nominais

    > Caso se pretenda aplicar uma composio que no respeite os

    limites indicados nos Quadros 6 e 7,

    ou

    > Caso se pretenda utilizar outros cimentos que no os indicados

    nos Quadros 6 e 7

    Deve recorrer-se ao conceito de

    desempenho equivalente

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    > Se os recobrimentos nominais forem

    menores do que os mnimos previstos nos

    Quadros 6 e 7, no caso de 50 anos de vida

    til, ou do que estes mnimos acrescidos de10 mm, no caso de 100 anos de vida til,

    ou

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    > Se os recobrimentos nominais forem

    maiores do que os dos Quadros 6 e 7 e,

    para 50 anos de vida til, se pretender

    aplicar uma composio que no respeite

    os limites indicados nesses Quadros,

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao LNEC E 464

    > Deve recorrer-se aos mtodos de

    especificao do beto baseados no

    desempenho relacionado com a durabilidade,

    seguindo, nomeadamente, a metodologia

    estabelecida na

    Especificao LNEC E 465

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Modelos analticos probabilsticos

    Especificao LNEC E 465

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Especificao E 465

    A metodologia geral do projecto de durabilidade procura garantir, emcada estado limite e para a vida til pretendida tg:

    - que a resistncia da estrutura face s aces ambientais, Rs(tg), calculada

    utilizando modelos de desempenho, seja superior aco ambiental S(tg):

    Rs(tg) - S(tg) > 0 ou, em alternativa,

    - que a vida til, tL, avaliada atravs do modelo de desempenho, seja superior vida

    til pretendida, tg:tL tg > 0

    nesta ltima condio que ametodologia desta Especificao sebaseia para estimar as propriedadesde desempenho, recorrendo ao factorde segurana da vida til,

    Podem calcular-se de formadeterminstica as propriedadesde desempenho para o valor davida til de clculo td = * tg

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    >Em relao aos estados limites e no que respeita

    durabilidade, estabelece-se nesta Especificao

    apenas o estado limite de utilizao, definido como o

    incio da fendilhao do beto de recobrimento por

    corroso das armaduras

    >No se consideram estados limites ltimos, por o

    processo de corroso no ser sbito e permitir em

    geral tomar oportunamente medidas correctivas

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Factor de segurana da vida til

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Factor de segurana da vida til

    Nota: o valor sublinhado o da EN 1990

    1,212*10

    -21,5

    6,7*10-2

    2,02,3*10

    -2

    probabilidade

    RC1RC2RC3Classes defiabilidade

    Mnimos ndices de fiabilidade

    CC3 - Elevadas consequncias econmicas, sociais e ambientais ou para a vida humana,aplicvel por exemplo a edifcios altos, pontes principais, hospitais, teatros;

    CC2 - Mdias consequncias, aplicvel, v.g., a edifcios de habitao, industriais e deescritrios;

    CC1 Pequenas consequncias, aplicvel, v.g., a armazns ou construes poucofrequentadas.

    A estas CC, a EN 1990 faz corresponder classes de fiabilidade RC3, RC2 e RC1

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Factor de segurana da vida til

    2,0RC1

    2,3RC2

    2,8RC3

    Factor para o EstadoLimite de Utilizao

    Classes de fiabilidade

    Factores de segurana da vida til

    No clculo dos valores de considerou-se para o tempo de

    vida til uma distribuio lognormal com coeficiente devariao de 0,5.

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Modelo de degradao adoptado

    Tuutti

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Tempo de propagao

    >Lei de Faraday

    >Expresso experimental de estima da reduo deraio,x , que provoca a iniciao da fissurao

    pcortIx 0115,0=

    x = 10-3* (74,5 + 7,3R/0 17,4 fcd)

    Tempo de propagao tp

    tp = k 0/ (1,15 Icorr )

    k = 0,1*(74,5 + 7,3 R/0 17,4 fcd) /(0/2)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Velocidade de corroso Icorr

    desprezvelbaixo

    moderadoelevado

    < 0,10,1-0,50,5-1

    >1

    Nvel de corrosoIntensidade da corrente decorroso (A/cm2)

    Quadro 11 Nveis de corroso

    ElevadoDesprModer.Baixo/Moder.

    Despr.BaixoDespr.

    XS3XS2XS1XC4XC3XC2XC1

    Quadro 12 Classes de exposio e nveis de corroso dasarmaduras

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Tempos de propagao

    Carbonatao

    3 / 47 / 733 / 3520

    4 / 58 /1035 / 4782,5

    4 / 48 / 941 / 4220

    Reg. seca15

    R. hm.

    5

    5 / 69 /1242 / 5482XC4

    >33 / 3520

    >35 / 4782,5

    >41 / 422045>42 / 5482XC3

    7 / 7>33 / 35207 / 9>35 / 4782,5

    8 / 8>41 / 4220108 /11>42 / 5482XC2

    330 / 32020

    350 / 39082,5410 / 41020

    >100420 / 46082XC1

    tg=50 anos

    10,50,1

    tp estimado(anos)

    tp (anos) calculado para Icorr (A/cm2)0(mm)

    fcd(MPa)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Tempos de propagao - Cloretos

    0 / 01 / 120

    0 / 11 / 1841 / 11 / 120

    01 / 12 / 283XS3

    > 20 / 3020

    > 40 / 6084

    50 / 60204070 / 9083XS2

    0 / 00 / 120

    0 / 11 / 1841 / 11 / 120

    01 / 11 / 283XS1

    tg=50 anos

    10,50,1

    tp estimado(anos)

    tp (anos) calculado para Icorr(A/cm2)

    0(mm)

    fcd(Mpa)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Tempos de iniciao

    >Sendo o tempo da vida til de clculo dado por

    td= * tg = (ti+tp)

    >O perodo de iniciao de clculo, tic= * ti, dado por

    tic

    =

    (tg

    tp)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

    27/47

    Tempos de iniciao

    207252h-1090104126h-5

    184224s-20708098s-15XC4

    23289010121445XC3

    16122420809211210XC2

    -->100--->100XC1

    2,32,82,02,32,8

    RC2RC3tpRC1RC2RC3tp

    tg=100 anostg=50 anostic

    (anos)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Modelao do ambiente

    *

    Ausncia de oxignio para o processo de corroso

    1100%XS3(zona de mars e de rebentao)

    1*100%XS2(submerso permanente)

    0,680%XS1(ar com sais do mar)

    0,180,22

    Regio seca: 80%Regio hmida: 80%

    XC4(ciclicamente hmido e seco)

    0,170%XC3(moderadamente hmido)

    0,890%XC2(hmido, raramente seco)

    0,051*

    Ambiente seco: 60%Amb. hmido: 100%

    XC1(seco/sempre hmido)

    TdM**Humidade relativaClasse de exposio

    Modelao da humidade relativa e do tempo de molhagem do beto nasclasses de exposio

    **TdM - Tempo de molhagem

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    n

    C ttkkk

    RtX

    =

    0

    65

    21*00007,02

    Clculo do perodo de iniciao devido carbonatao

    Modelos - carbonatao (RC65)

    k0 = 3, nas condies de ensaio da E391

    k1 depende da humidade relativa

    k2 depende das condies de cura (=1 para cura segundo a norma)

    to = 1 ano

    n depende dos ciclos de molhagem e secagem

    Rc65 resistncia carbonatao acelerada

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Modelos - carbonatao (RC65)

    > A determinao em laboratrio da resistncia carbonatao dum beto, RC65, feita seguindo a

    Especificao LNEC E 391

    0,090,020,180n

    0,410,770,201,0k1

    XC4XC3XC2XC1

    Quadro 6 Valores dos parmetros

    k1 e n para clculo de RC65

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    > a um factor de valor 150

    > k o coeficiente de permeabilidade ao ar do beto derecobrimento, em 10-16 m2 (k = mk60)

    > p um expoente que depende da humidade relativa dobeto

    > c o teor de xido de clcio da matriz de cimentohidratado do beto (kg/m3)

    > k2 o factor que permite considerar a influncia da cura

    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Modelos - carbonatao (K60)

    5,0

    4,0

    c

    tkaX

    p= 525252

    25152

    60 ,p,i

    ,

    ,,

    kmta

    cRk

    =

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

    32/47

    Modelos - carbonatao (K60)

    * aplicvel tambm ao CEM II/A-L

    3104706150,1901002854305700,250,05795

    2654105350,320,11790

    2533885100,370,18485

    2403654850,420,25680

    2353584700,450,38275

    2303504600,480,53470

    2303504600,50,737652303504600,511,0060

    CEM IVCEM II/IIICEM I *

    c (kg/m3)pmHR(%)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Clculo do perodo de iniciao devido aos cloretos

    D coeficiente de difuso dos cloretos (varivel no tempo)

    Cs concentrao de cloretos na superfcie do beto

    C(x,t) concentrao de cloretos profund. X

    erf funo erro

    =

    tDXerfCtxC S

    21),(

    tDX *2=2

    2

    4

    =

    t

    XDou

    que reorganizada

    sendoS

    S

    C

    txCCerf

    ),(1 =

    Modelos - Cloretos (D)

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Modelos - Cloretos (D)

    0,30,4a/c >0,40

    0,40,50,30 < a/c 0,40

    0,50,6a/c 0,30

    XS3XS1; XS2gua/cimento

    Concentrao dos cloretos, CR (% em massa docimento)

    temphorvertc/abs kkkkCC =

    ( ) 00 Dt

    tktD

    n

    a

    =

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Modelos - Cloretos (D)

    ktemp

    0,60,70,81,01,21,52,2

    35C30 C25C20 C15C10 C0 C

    Admitem-se variaes lineares entre os limites

    ** As distncias podem aumentar em zonas planas e relativamente baixas e nos vales dos rios. Nas ilhas daMadeira e dos Aores podem ser duplicadas.

    0.4*3 km**

    0.6*1 km**

    1*0

    khor

    Distncia linha de costa**

    1.0XS3

    1*1.4 *a 1m de profundidadea 25 m de profundidadeXS2

    0,7XS1

    kvertClasse de exposio

    Valores dos parmetros kvert e khor para calcular Cs

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    Modelos - Cloretos (D)

    1,0Cofragem de permeabilidadecontrolada e 3 dias de cura

    hmida

    0,75em contacto permanente com gua

    2,4normalizada

    kD,cNmero de dias de cura

    1,0XS2

    1,0XS3

    0,4XS1

    KD,RHClasses de exposio

    0,40 C

    0,7510 C

    0,815 C

    1,020 C

    1,225 C

    1,530 C

    KD,TTemperatura do beto (C)

    K = kD,c * kD,RH * kD,T * D0 * (t0/t)n

    * Excepto CEM II-W, II-T, II/B-L e II/B-LL

    0,650,55XS3

    0,550,45XS20,650,55XS1

    CEM III /IV

    CEM I / II*

    nClasses de exposio

    R i t i b t d b t

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

    37/47

    45372411

    59483315

    80654722(4)(5)(6)

    115947434

    18014613160

    321260295135(1)

    (2)(3)

    RC65

    90701080tic(anos)RC1

    51412912

    66533916

    90735624(4)(5)(6)

    1301058837

    20316415666

    361291351148(1)(2)

    (3)

    RC65

    104801292tic(anos)RC2

    60483314

    78634519

    106866527

    (4)(5)(6)

    15312410242

    23819418174

    424344407167(1)(2)(3)

    RC65

    1269814112tic (anos)RC3

    tg=50anos

    Resistncia carbonatao dos betes,RC65 (kg.ano/m5) com cura normalizada

    E4

    65

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

    38/47

    22,724,627,038,8

    17,919,421,330,7

    13,714,916,323,53540

    45

    10,110,912,017,2

    7,07,68,312,04,54,95,37,720

    2530

    CEM III /IV

    10,911,813,018,7

    8,69,310,314,8

    6,67,27,911,3354045

    4,95,35,88,3

    3,43,64,05,8

    2,22,32,63,72025

    30

    CEM I / II

    tic =115 anosCimento Recob.

    RC2

    E

    465

    Coeficientes de difuso potencial dos cloretos,D0 (10-12 m/s), do beto com CEM I/II ou CEM

    III/IV na classe XS1 junto ao mar

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    carbonatao RC65

    RC65= 0,00163,106

    R2= 0,83

    RC65= 0,00182,8618

    R2= 0,90

    0

    200

    400

    600

    800

    1000

    1200

    10,0 30,0 50,0 70,0 90,0(MPa)

    RC65

    (kg.y

    ear/m

    5)

    CEM I ; II/A

    CEM II/B to V

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    carbonatao K60

    CEM I to CEM V

    k60= 7042,1-2,8395

    R2= 0,74

    0,0

    0,5

    1,0

    1,5

    2,0

    2,5

    3,0

    3,5

    4,0

    4,5

    10,0 30,0 50,0 70,0 90,0(MPa)

    k60

    (10-16m

    2)

    R l d i i

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    cloretos D0

    D0= 8471,6 -1,5246

    R2= 0,89

    D0= 981,15-1,2445

    R2= 0,66

    0,0

    10,0

    20,0

    30,0

    40,0

    50,0

    10,0 30,0 50,0 70,0 90,0MPa)

    D0

    (10-12m

    2/s)

    CEM I or II/ACEM II/B to V

    R lt d i t i

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    carbonatao 50 anos RC65

    952059520554120

    CEM II/B

    a V

    CEM I,

    II/A

    CEM II/B

    a V

    CEM I,

    II/A

    CEM II/B

    a V

    CEM I,

    II/A

    S4E

    464

    905624S4

    1308837S3

    20315666S2

    361351148S1E

    465

    XC4 - HRXC3XC2

    S1 a S4 - classes estruturais

    R lt d i t i

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    carbonatao 100 anos RC65

    952059520554120

    CEM II/B

    to V

    CEM I,

    II/A

    CEM II/B

    to V

    CEM I,

    II/A

    CEM II/B

    to V

    CEM I,

    II/A

    S6E

    464

    1066521S6

    1388829S5

    18812742S4

    27119865S3

    424352115S2

    753793260S1E

    465

    XC4 - HRXC3XC2

    S1 a S6 - classes estruturais

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    cloretos 50 anos D0

    7,213,98,817,88,817,8S4E 464

    6,73,515,310,716,311,3S4

    5,32,811,78,212,08,3S3

    4,02,18,66,08,35,8S2

    3,01,66,04,25,33,7S1LNEC

    E465

    CEM II/B a Va/c=0,40CEM I, II/Aa/c=0,35CEM II/B a Va/c=0,45CEM I, II/Aa/c=0,40CEM II/B a Va/c=0,45CEM I, II/Aa/c=0,40

    XS3/XD3XS2/XD2XS1/XD1

    S1 a S4 - classes estruturais

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    MATERIAIS EM AMBIENTE MARTIMO Funchal, Outubro de 2007

    Resultados experimentais

    cloretos 100 anos D0

    7,213,98,817,88,817,8S6E 464

    7,33,516,310,519,812,5S6

    6,02,913,28,515,69,9S5

    4,92,310,46,712,07,6S4

    3,91,88,05,18,85,6S3

    2,91,45,93,86,13,9S2

    2,21,04,12,63,92,5S1E 465

    CEM II/B a V

    a/c=0,45

    CEM I, II/A

    a/c=0,40

    CEM II/B a V

    a/c=0,45

    CEM I, II/A

    a/c=0,40

    CEM II/B a V

    a/c=0,45

    CEM I, II/A

    a/c=0,40

    XS3/XD3XS2/XD2XS1/XD1

    S1 a S6 - classes estruturais

    E 469 E d

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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    E 469 -EspaadoresE 469 -Espaadores

  • 5/21/2018 Arlindo Goncalves

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